VII - Reunião -Doença de Peyronie - Digimax

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VII - Reunião -Doença de Peyronie - Digimax
Reunião de casos
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Caso Clínico
• Masculino, 55 anos
• Queixa principal: Curvatura ventral do pênis
com palpação de nódulos, há 1 ano.
• Solicitado a ultrasonografia peniana.
Hipóteses diagnósticas
• Doença de Peyronie;
• Doença de Mondor do Pênis (tromboflebite da
veia dorsal do pênis).
US 25/04/14
Doença de Mondor (tromboflebite da
veia dorsal do pênis)
• 20 – 70 anos de idade;
• Pode-se palpar o cordão fibroso;
• Lesão do endotélio por traumas e adesão
plaquetária;
• Trombose da veia dorsal do pênis;
• Veia dorsal do pênis incompressível, material
ecogênico no interior
Doença de Peyronie
• Acima de 45 anos de idade;
• Queixas: curvatura, ereção dolorosa, nódulos
duros e fibrosos à palpação;
• Teorias:
- Inflamação abaixo da túnica albugínea (espaço
de Smith), proliferação de fibroblastos,
espessamento, fibrose e placas calcificadas.
- Beta bloqueadores;
Doença de Peyronie
• Dx: EF (palpação) + US;
• RM para casos duvidosos: útil na avaliação de
placas fibrosas situadas na base do pênis.
Túnica albugínea – banda hipointensa em T1 e
se comprometida mostra-se irregular e
heterogênea.
Doença de Peyronie
• Localização:
- Região dorsal do pênis;
- Face ventral;
- Septo entre os corpos cavernosos;
- Faces laterais.
• 50% de remissão espontânea
Túnica albugínea normal
Referências Bibliográficas
• PRANDO, A.; BARONI, R. H. Colégio Brasileiro
de Radiologia e Diagnóstico por Imagem –
Urinário. Pág 630-633.
• VENTURA, C. A.; SAITO, O. C.; CERRI, G. G.
Pequenas Partes. Pág 179-180.
• PRANDO, D. New Sonographic Aspects of
Peyronie Disease. J. Ultrasound Med 2009;
28:217-232.