Projeto Pedagógico do Curso

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR (PPCS)
FÍSICA – LICENCIATURA
RIO DO SUL
BLUMENAU/SC
AGOSTO/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO FEDERAL
CATARINENSE
FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL
REITOR
JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA
PRÓ-REITORA DE ENSINO
JOSÉ CARLOS BRANCHER
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
MAURÍCIO LEHMANN
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
JOÃO CÉLIO DE ARAÚJO
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
FERNANDO DILMAR BITENCOURT
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
ANGELISA BENETTI CLEBSCH
COORDENADORA DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA –
CÂMPUS RIO DO SUL
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Profa. Me. Adriana Marin
Profa. Me. Angelisa Benetti Clebsch
Prof. Me. Otávio Bocheco
Prof. Me. Ricardo Kozorosky Veiga
Profa. Me. Solange Aparecida de Oliveira Hoeller
Prof. Dra. Solange Aparecida Zotti
Prof. Dra. Sônia Regina de Souza Fernandes
LISTA DE QUADROS
QUADRO 01: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FÍSICA–LICENCIATURA – INGRESSANTES
2011 A 2013................................................................................................................................................. 22
QUADRO 02: RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS – INGRESSANTES 2011 A 2013 ...................... 24
QUADRO 03: TOTAL DE CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS – INGRESSANTES 2011 A 2013 ................... 24
QUADRO 04: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FÍSICA-LICENCIATURA – INGRESSANTES A
PARTIR DE 2014 ........................................................................................................................................ 24
QUADRO 05: RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 .......... 26
QUADRO 06: TOTAL DE CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 ...... 26
QUADRO 07: SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA A PCC – MATRIZ CURRICULAR - INGRESSANTES
2011 A 2013................................................................................................................................................. 28
QUADRO 08: SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA A PCC – MATRIZ CURRICULAR – INGRESSANTES
A PARTIR DE 2014 .................................................................................................................................... 30
QUADRO 09: REPRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR - INGRESSANTES 2011 A 2013. ............ 32
QUADRO 10: REPRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014. 33
QUADRO 11: COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO COMUM (NC) PARA OS
INGRESSANTES 2011 A 2013. ................................................................................................................. 34
QUADRO 12: COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO COMUM (NC) PARA OS
INGRESSANTES A PARTIR DE 2014. ..................................................................................................... 35
QUADRO 13: COMPONENTES CURRICULARES DO MÓDULO SEQUENCIAL ESPECIALIZADO (MSE)
INGRESSANTES 2011 A 2013. ................................................................................................................. 36
QUADRO 14: COMPONENTES CURRICULARES DO MÓDULO SEQUENCIAL ESPECIALIZADO (MSE)
INGRESSANTES A PARTIR DE 2014. ..................................................................................................... 37
QUADRO 15: COMPONENTES CURRICULARES DO ESTÁGIO: AMBAS AS MATRIZES. ..................... 38
QUADRO 16: PROFESSORES QUE ATUARAM NO CURSO DE FÍSICA-LICENCIATURA NOS ANOS DE
2011 E 2012. ................................................................................................................................................ 99
QUADRO 17: PROFESSORES QUE ESTÃO ATUANDO NO CURSO DE FÍSICA-LICENCIATURA A
PARTIR DE 2013 ...................................................................................................................................... 102
QUADRO 18: INTEGRANTES DO NDE DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CÂMPUS RIO DO
SUL ............................................................................................................................................................ 106
QUADRO 19: INTEGRANTES DO COLEGIADO - DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CÂMPUS
RIO DO SUL ............................................................................................................................................. 107
QUADRO 20: CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO RELACIONADO AO CURSO DE FÍSICALICENCIATURA NO IF CATARINENSE – CÂMPUS RIO DO SUL. .................................................. 107
QUADRO 21: ESTRUTURA PEDAGÓGICA GERAL DISPONÍVEL NO CÂMPUS RIO DO SUL,
INCLUÍDA A UNIDADE URBANA E SEDE ......................................................................................... 117
QUADRO 22: RELAÇÃO DE MATERIAL DE LABORATÓRIO EXISTENTE – CÂMPUS RIO DO SUL –
UNIDADE SEDE E UNIDADE URBANA. ............................................................................................. 118
QUADRO 23: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR ADQUIRIDO
PELO CÂMPUS RIO DO SUL. ................................................................................................................ 120
QUADRO 24: QUADRO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DISPONÍVEL POR ÁREA, NÚMERO DE
OBRAS E NÚMERO DE EXEMPLARES – CÂMPUS RIO DO SUL. ................................................... 129
QUADRO 25: DESCRIÇÃO DOS PERIÓDICOS DISPONÍVEIS EM FORMA IMPRESSA – CÂMPUS RIO
DO SUL. .................................................................................................................................................... 130
1
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 4
2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ................................................................... 5
3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE ................................................. 6
4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE .................................................... 6
5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ................. 7
5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas ....................................................... 7
6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL.................................................................... 8
6.1 Histórico Institucional do Câmpus Rio do Sul .............................................................................................. 8
7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO......................................................... 10
8 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................. 12
9 VISÃO DO CURSO ................................................................................................ 12
10 PERFIL DO CURSO ............................................................................................ 12
10.1 Formas de Ingresso...................................................................................................................................... 13
10.2 Regime de Funcionamento .......................................................................................................................... 13
10.3 Condições de Oferta .................................................................................................................................... 13
11 OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................... 14
11.1 Geral ............................................................................................................................................................. 14
11.2 Específicos .................................................................................................................................................... 14
12 CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................. 14
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso .......................................................................................... 15
12.1.1 Princípios Curriculares .......................................................................................................................... 15
12.1.2 Valores ................................................................................................................................................... 16
12.2 Diretrizes Curriculares ............................................................................................................................... 16
12.3 Legislação e Campo de Atuação ................................................................................................................. 16
13 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................ 18
13.1 Justificando os ajustes no Desenho curricular do curso de Física-Licenciatura .................................... 19
14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR ................................................... 22
14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes 2011 a 2013. ................................... 22
14.2 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes a partir de 2014 ............................. 24
14.3 Relação Teoria e Prática ............................................................................................................................. 26
14.4 Disciplinas optativas .................................................................................................................................... 31
14.5 Educação Ambiental ................................................................................................................................... 31
14.6 Cultura afro-brasileira ................................................................................................................................ 32
14.7 Representação esquemática da Matriz Curricular do curso ................................................................... 32
15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR ................................................... 34
15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos .................................................................................................................... 34
15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes ................................................................................................. 36
15.3 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso 2011 à 2013 .............................................. 38
15.3.1 Disciplinas do Primeiro Semestre .......................................................................................................... 38
15.3.2 Disciplinas do Segundo Semestre .......................................................................................................... 42
15.3.3 Disciplinas do Terceiro Semestre .......................................................................................................... 44
15.3.4 Disciplinas do Quarto Semestre ............................................................................................................. 48
15.3.5 Disciplinas do Quinto Semestre ............................................................................................................. 51
15.3.6 Disciplinas do Sexto Semestre ............................................................................................................... 54
15.3.7 Disciplinas do Sétimo Semestre............................................................................................................. 58
15.3.8 Disciplinas do Oitavo Semestre ............................................................................................................. 61
15.3.9 Disciplinas Optativas ............................................................................................................................. 64
15.4 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso a partir de 2014. ...................................... 66
15.4.1 Disciplinas do Primeiro Semestre .......................................................................................................... 66
15.4.2 Disciplinas do Segundo Semestre .......................................................................................................... 69
15.4.3 Disciplinas do Terceiro Semestre .......................................................................................................... 72
15.4.4 Disciplinas do Quarto Semestre ............................................................................................................. 75
15.4.5 Disciplinas do Quinto Semestre ............................................................................................................. 78
15.4.6 Disciplinas do Sexto Semestre ............................................................................................................... 82
15.4.7 Disciplinas do Sétimo Semestre............................................................................................................. 85
2
15.4.8 Disciplinas do Oitavo Semestre ............................................................................................................. 88
15.4.9 Disciplinas Optativas ............................................................................................................................. 90
15.5 Integralização Curricular ........................................................................................................................... 93
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..................................... 93
17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS ............................... 94
17.1 Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................................................. 94
17.1.1 Avaliação Externa .................................................................................................................................. 95
17.1.2 Avaliação Interna ................................................................................................................................... 95
18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................... 95
18.1 HABILIDADES A SEREM INTEGRALIZADAS PELO ALUNO ........................................................ 96
18.2 Da Aprovação do Aluno .............................................................................................................................. 97
18.2.1 Acadêmicos ingressantes em 2011, 2012 e 2013 ................................................................................... 98
18.2.2 Acadêmicos ingressantes a partir de 2014 ............................................................................................. 98
18.3 Metodologia de Ensino ................................................................................................................................ 98
19 CORPO DOCENTE .............................................................................................. 99
19.1 Professores que já atuaram no Curso de Física-Licenciatura ................................................................. 99
19.2 Quadro docente do Curso de Física-Licenciatura .................................................................................. 102
19.3 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................................... 105
19.4 Colegiado .................................................................................................................................................... 106
20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO .............................................................. 107
21 ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................................ 109
21.1 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ............................................................................................ 109
22 ESTÁGIO ........................................................................................................... 110
22.1 Operacionalização do Estágio................................................................................................................... 110
22.2 Orientação e Etapas do Estágio ................................................................................................................ 111
22.3 Sistema de Avaliação do Estágio .............................................................................................................. 111
23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)
................................................................................................................................ 112
24 TRABALHO DE CURSO (TC) ........................................................................... 112
25 PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................. 112
25.1 Pesquisa ...................................................................................................................................................... 112
25.2 Linhas de pesquisa ..................................................................................................................................... 114
25.3 Ações Extensão .......................................................................................................................................... 114
26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ........................................................................... 116
27 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 116
27.1 Acessibilidade ............................................................................................................................................. 116
27.2 Instalações Físicas Disponíveis ................................................................................................................. 117
27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral ................................................................................................................. 117
27.3 Laboratórios e Equipamentos .................................................................................................................. 118
27.4 Descrição da Biblioteca ............................................................................................................................. 129
28 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 130
29 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 131
30 APÊNDICES ...................................................................................................... 134
3
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
1 APRESENTAÇÃO
Em abril de 2007 foi lançado o Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE),
um plano coletivo de médio e de longo prazo, cujo objetivo é melhorar a qualidade
da educação no País, com foco prioritário na educação básica e profissional.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência Tecnologia (IFs), criadas pela Lei
11.892/2008 e regulamentados através do PDE, constituem-se em centros de
excelência na formação profissional para as mais diversas áreas da economia.
Paralelamente constitui-se também como centro de excelência na formação de
professores, através dos cursos de licenciatura previstos na Lei supracitada, uma
vez que a maioria dos sistemas e redes públicas de ensino não tem quadro de
professores habilitados para atuar na educação básica ou profissional.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, constituem-se em
novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa
responder às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de
conhecimentos científicos e tecnológicos para dar suporte aos arranjos produtivos
locais. A partir desta Lei, um público historicamente colocado à margem das políticas
públicas de educação para a formação de professores passa a ser atendido, uma
vez que os IF’s se distribuem por diferentes regiões do país, atendendo assim as
necessidades locais, com carência histórica de instituições públicas de ensino que
se concentravam em centros urbanos ou capitais.
Dos 5.561 municípios brasileiros, apenas 1.080 têm cursos superiores e vinte
municípios concentram 45% das matrículas no país, ou seja, têm mais de um milhão
e seiscentos mil alunos. Se junta a isso, a grave falta de professores que o país está
vivendo, ou seja, carecemos de mais de 270 mil professores na educação básica.
Esses professores (em sua maioria) trabalham no magistério sem formação superior
na área.
O IF Catarinense (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Catarinense) resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de
Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari
e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. O IF
CATARINENSE vem se expandindo tanto em termos de unidades (campi) como em
termos de cursos oferecidos. Conta hoje com os campi de Araquari, Camboriú,
Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira e oferece 28 cursos: 10 cursos técnicos de
nível médio, 12 cursos subsequentes e 4 superiores em nível de bacharelado e 2
licenciaturas: Matemática e Ciências Agrícolas.
A expansão que continua ocorrendo deverá considerar que de acordo com a
Lei citada anteriormente o IF Catarinense deverá destinar metade das vagas para o
ensino médio integrado ao profissional e a outra metade deverá ser destinada à
educação superior, distribuída entre os cursos de engenharias e bacharelados
tecnológicos (30% das vagas) e licenciaturas (20% das vagas) na área de ciências
exatas e naturais.
4
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Com relação às licenciaturas, o IF Catarinense oferece hoje cinco cursos de
Licenciatura distribuídos nos seus câmpus. No câmpus de Araquari é ofertado o
Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas. O curso de Matemática – Licenciatura
é ofertado nos câmpus de Sombrio, Rio do Sul, Concórdia e Camboriú. O Curso de
Licenciatura em Pedagogia é ofertado em Videira e Camboriú. O Curso de Química
– Licenciatura no câmpus de Araquari. Já o curso de Física-Licenciatura é ofertado
em dois câmpus: Rio do Sul e Concórdia.
Nessa perspectiva, o presente documento apresenta Projeto Pedagógico do
Curso de Física – Licenciatura do câmpus Rio do Sul em sintonia o Plano de
Desenvolvimento da Educação (MEC), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense.
2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO
CNPJ: 10.635.424/0002-67
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
(IF Catarinense)
Câmpus: Rio do Sul
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Estrada do Redentor, 5665 – Bairro Canta Galo – 89160 000 – Rio
do Sul-SC
Telefone/Fax: (047) 3531-3700
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br
Área do Plano: Ciências Exatas e da Terra
Sub-Área: Física
Endereço da Unidade Urbana (funcionamento do curso): Rua Presidente
Abrahm Lincoln, 210. Bairro Jardim América, Rio do Sul.
Telefone: (47) 3525-8600
Coordenadora do curso: Angelisa Benetti Clebsch
Contato da coordenação: (47) 3525-8606; [email protected]
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Habilitação: Física – Licenciatura
Titulação: Licenciado em Física
Matriz Curricular ingresso 2011 a
2013
Matriz Curricular ingresso a partir
de 2014
Carga Horária Total: 2925h
Carga Horária Total: 2910h
Carga Horária Teórica: 1890h
Carga Horária Teórica: 1875h
Núcleo Comum (teórica): 1185h
Núcleo Comum (teórica): 1305h
Módulo Sequencial Especializado
(teórica): 705h
Módulo Sequencial Especializado
(teórica): 570h
Atividades Científico-Culturais: 210h
Atividades Científico-Culturais: 210h
Prática como Componente Curricular:
405h
Prática como Componente Curricular:
405h
Estágio: 420h
Estágio: 420h
Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Lei no. 11.892/2008; Decreto
no. 5.626 de 22 de dezembro de 2005; Parecer CNE/CP n o. 5/2006; Resolução
no. 1 CNE/CP: Parecer CNE/CP no. 4/2005; Parecer CNE/CES no. 15/2005;
Parecer CNE/CES no. 197/2004; Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de
2003; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CP 1,
de 18 de fevereiro de 2002; Parecer (CNE/CES) 1.304/2001 – Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Física; Resolução CNE no 9/2002.
3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE
Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino,
pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental,
econômico e cultural.
4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE
Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de
profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade
democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.
6
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
O Instituto Federal Catarinense, com reitoria em Blumenau/SC, foi criado pela
Lei 11.892/08 (BRASIL, 2008), possuindo atualmente dezesseis unidades: sete
câmpus instalados no Estado de Santa Catarina - Araquari, Camboriú, Concórdia,
Luzerna, Rio do Sul, Sombrio e Videira; seis câmpus avançado – Blumenau,
Fraiburgo, Ibirama, São Francisco, Brusque e São Bento do Sul e um pólo em
Abelardo Luz. De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério
da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar.
Esta Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para
posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, numa Instituição de
desenvolvimento estadual, e seus campi, em elos de desenvolvimento regional,
garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto às comunidades, onde se
inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo de sua
história.
No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca
mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos
os setores institucionais e da sociedade.
Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e
Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão,
estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo
seus benefícios à comunidade.
O Instituto Federal Catarinense oferta cursos em sintonia com a consolidação
e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a pesquisa aplicada, a
produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apóia processos
educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de
processos de autogestão.
A transformação de escolas em câmpus insere-se no contexto mais amplo
das transformações da sociedade, tendo em vista que nas relações sociais são
construídos os processos educacionais.
5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas
Localizado no sul do Brasil, o estado de Santa Catarina possui uma área de
95.318,3 km2, ocupando 1,13% da superfície do território brasileiro. A proximidade
em relação aos principais mercados do Brasil e da América do Sul garante ao
estado uma posição privilegiada geograficamente. A população do estado é
majoritariamente descendente de europeus de diversas origens, com predominância
de portugueses, italianos e alemães.
Segundo dados do IBGE (2007), o Estado contava com uma população de
5.866.252 habitantes, dos quais aproximadamente 18% viviam no campo (2003), em
cerca de 293 mil estabelecimentos rurais. Devido ao intenso processo de
urbanização, ocorrido após a década de 1970, atualmente 40% da população
catarinense está concentrada nas 10 cidades que têm mais de 100 mil habitantes.
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
A diversificação econômica é outra característica de destaque em Santa
Catarina, assim como a utilização de tecnologias modernas e a adoção de técnicas
de gestão empresarial. As unidades produtivas estão distribuídas por todo o
território, sendo que as principais atividades econômicas são a agricultura, a
pecuária, a pesca, o turismo, o extrativismo e a indústria. O Produto Interno Bruto do
estado é de 62.213.541.000,00 reais, o que representa 4.0% do total nacional,
garantindo-lhe a posição de 7º maior do Brasil (EPAGRI, 2008).
As empresas do setor industrial estão aglutinadas em pólos regionais
especializados, destacando-se o de cerâmica, o têxtil, o eletro-metal-mecânico, o
agroindustrial, o de madeira e o de papel. Há cerca de 43 mil indústrias que
empregam aproximadamente 365 mil trabalhadores.
O extrativismo do carvão mineral (2,4 bilhões de toneladas), da fluoreta (5,5
milhões de toneladas) e do sílex (5,8 milhões de toneladas) coloca Santa Catarina
entre os estados brasileiros detentores das maiores reservas destes minerais. Da
mesma forma, o estado possui a segunda maior reserva de quartzo e grandes
ocorrências de argila cerâmica, bauxita e pedras semipreciosas. Petróleo e gás
natural, na plataforma continental, e uma das maiores reservas mundiais de água
subterrânea potável do mundo (reserva Botucatu) complementam o rol privilegiado
de recursos naturais (EPAGRI, 2008).
Segundo dados da EPAGRI (2009), Santa Catarina está entre os seis
principais estados produtores de alimentos, sendo detentora dos maiores índices de
produtividade, graças à capacidade de trabalho e de inovação do agricultor, ao
emprego de tecnologias de ponta e ao caráter familiar de mais de 90% das
explorações agrícolas. Dentre os principais produtos do setor primário destacam-se
a cebola, a maçã, a carne suína, a carne de frango, o alho, o fumo, o mel, a
mandioca, o arroz e a banana. A vinculação com os complexos agroindustriais
estabelecidos no estado constitui-se no grande motor da economia local.
Quanto à agricultura familiar, o estado de Santa Catarina dispõe de um
patrimônio natural rico e diverso, que contribuiu para moldar sua estrutura fundiária,
caracterizada pela predominância de um modelo de agricultura familiar de pequenas
propriedades. Com base nos critérios de classificação do Programa Nacional da
Agricultura Familiar (PRONAF), estima-se em Santa Catarina um universo de 180
mil famílias, ou seja, mais de 90% da população rural. Estas famílias de agricultores,
apesar de ocuparem apenas 41% da área dos estabelecimentos agrícolas, são
responsáveis por mais de 70% do valor da produção agrícola e pesqueira do estado,
destacando-se na produção de 67% do feijão, 70% do milho, 80% dos suínos e
aves, 83% do leite e 91% da cebola.
6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL
6.1 Histórico Institucional do Câmpus Rio do Sul
A cidade de Rio do Sul, inserida no Alto Vale do Itajaí, apresenta uma
economia diversificada, destacando-se a indústria de confecção, o setor metalmecânico e a agroindústria alimentícia, onde os padrões de concorrência regional
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
historicamente estão definidos no sentido da valorização industrial, com a sua
penetração no espaço agrícola e nos territórios dos pequenos municípios. O
dinamismo no desenvolvimento do Alto Vale é conferido por uma densa rede de
relações entre serviços e organizações públicas, iniciativas de empresas urbanas e
rurais, agrícolas e não agrícolas.
A região do Alto-Vale do Itajaí tem uma população total de 247.478
habitantes, segundo dados do IBGE (2003), sendo que no ensino fundamental
existem 40.659 alunos matriculados, além de 14.193 no ensino médio. Estes dados
demonstram uma grande distância entre o número de alunos matriculados no ensino
fundamental e no ensino médio, caracterizando a necessidade de universalização do
ensino médio.
Isso nos remete a inferir que as políticas públicas de educação objetivem,
além de buscar essa universalização, também formar cidadãos com capacidade
crítica e criadora, tanto produtiva como culturalmente, numa perspectiva de
construção de saberes técnicos e tecnológicos de acordo com a realidade nacional e
regional. Desta forma, procura-se responder tanto às demandas sociais quanto às
produtivas, e não apenas aos interesses imediatos do mercado.
A origem da antiga Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS está
intimamente ligada a problemas econômicos e sociais percebidos a partir da década
de 70, na região do Alto Vale catarinense. Após um estudo da situação da
agricultura regional houve uma mobilização política pró-criação da então Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul.
O marco referencial da mobilização foi a entrega, em 1972, pelo Professor
Viegand Eger, então presidente da Comissão Pró-construção da Escola Agrotécnica,
de um documento ao Presidente Emílio G. Médici, com as justificavas para a
construção da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul.
Em 1986, após quinze anos de mobilização, o projeto foi oficializado por
ocasião da visita do Ministro da Educação Jorge Bornhausen, à Fundação
Educacional do Alto Vale do Itajaí – FEDAVI, atual Universidade para o
Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI.
Na oportunidade, o Ministro da Educação afirmou que a União poderia
assumir a construção da Escola Agrotécnica Federal em Rio do Sul desde que o
terreno, com aproximadamente 150 ha, fosse adquirido pela comunidade, o que foi
viabilizado com uma campanha para a aquisição e doação do terreno à União.
Participaram da campanha 146 doadores, dos mais diversos setores da sociedade,
inclusive pessoas físicas.
Embora a área tenha sido adquirida no ano de 1986, a escritura da mesma foi
transferida para a União somente no final do ano de 1999. No dia 22 de julho de
1988, o Ministro da Educação, Senador Hugo Napoleão, participou do lançamento
da pedra fundamental da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS.
A criação da antiga EAFRS não se deu por meio de uma Portaria do
Ministério da Educação, a qual desencadeia uma série de mecanismos burocráticos
que permitem o contingenciamento de recursos do Orçamento Federal para as
obras. Este fato resultou em dificuldades para a obtenção de recursos de forma
regular e continuada fazendo com que a obra diversas vezes fosse paralisada.
9
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
A parte inicial da construção foi viabilizada com recursos do Programa de
Expansão e Melhoria do Ensino Técnico - PROTEC, o qual priorizava a ampliação
do ensino agrícola de 5ª a 8ª séries.
Em 30 de junho de 1993, pela Lei Federal no. 8.670, foi criada a Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul - EAFRS - SC. Logo em seguida foi autarquizada
pela Lei no. 8.731 de 16 de novembro de 1993.
As suas atividades letivas de 2º Grau (Ensino Técnico em Nível Médio)
iniciaram no dia 05 de junho de 1995, estruturada e fundamentada no Sistema
Escola-Fazenda. A primeira turma do curso de Técnico Agrícola com habilitação em
Agropecuária teve 120 alunos matriculados, dos quais 89 colaram grau no dia 06 de
junho de 1998.
Em 14 de fevereiro de 1997, vinculou-se ao Ministério da Educação, através
da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), nos termos do
artigo 2º do anexo I ao decreto no. 2.147. Por fim, através da Lei no.11.892, a antiga
Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul passou a integrar o Instituto Federal
Catarinense, com a nova denominação de Câmpus de Rio do Sul.
Atualmente o Câmpus Rio do Sul dispõe na sua sede de salas de aula;
unidades de ensino ligadas à área agrícola; laboratórios de: informática, topografia,
química, física, biologia e de irrigação e drenagem; setor de mecanização agrícola;
sala de desenho técnico; auditório e biblioteca. A Unidade Urbana, onde funciona o
curso possui cinco salas de aula, cinco laboratórios de informática, dois laboratórios
de eletroeletrônica, um laboratório de física, uma biblioteca setorial e um auditório.
Para atender toda esta infraestrutura, o Câmpus Rio do Sul tem a sua disposição 92
professores de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 15 docentes contratados, 72
servidores técnico-administrativos e 53 servidores terceirizados, todos voltados para
o desenvolvimento de uma educação profissionalizante de qualidade.
Com relação aos cursos, são ofertados na unidade sede: Engenharia
Agronômica, Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária (nas modalidades
integrado, concomitante e subsequente), em Agroecologia (integrado) e Técnico
Florestal (subsequente). Na unidade urbana são ofertados os cursos de Licenciatura
em Matemática, Bacharelado em Ciência da Computação, Licenciatura em Física,
Técnico em Informática (concomitante). Técnico em Agrimensura (subsequente) e
Técnico em Eletroeletrônica (subsequente).
7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO
Os Cursos de Licenciatura dos Institutos Federais têm como objetivo central a
formação de professores para atuarem na educação básica, exercendo a docência
do sexto ao nono ano do ensino fundamental e no ensino médio incluindo a
modalidade integrada e profissional.
Relatório recente do Conselho Nacional de Educação (CNE), estimou que
faltam 272.327 professores no país, considerando todas as áreas (MEC, 2007). Esta
demanda fez com que os IF’s assumissem o compromisso, quando na plenitude de
seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de licenciatura,
10
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
devido a grande defasagem de profissionais habilitados na maioria das áreas do
conhecimento.
O IF Catarinense está situado no estado de Santa Catarina, no qual dos
6.248.436 habitantes, conforme o último censo demográfico, 4.164.670 são maiores
de 15 anos e fazem parte da população inserida no mundo do trabalho, e 96,78%
das crianças na faixa etária dos 7 aos 14 anos encontram-se na escola (DATA
SUS/2004). Cinco por cento (5%) de sua população maior de 15 anos (IBGE/2000),
ou seja, cerca de 243.000 cidadãos não estão alfabetizados.
Dos professores dos anos finais do EF das Escolas de Santa Catarina, 4,81%
não têm diploma de ensino superior na área em que lecionam. No ensino médio, a
porcentagem é maior (5,76%). Os números, divulgados pelo Ministério da Educação
(MEC), são referentes ao censo da educação básica de 2007. O retrato feito pelo
INEP mostra que a média brasileira é pior do que a catarinense: 6,59% dos
professores dos anos finais do EF e 6,83% dos professores do ensino médio não
são licenciados.
A Física – Licenciatura é uma das áreas mais solicitadas no estado de Santa
Catarina. Segundo dados da Secretaria de Estado da Educação do estado, atuavam
1.100 professores na disciplina de Física em 2009, sendo que deste total, 894
tinham licenciatura em alguma área e somente 189 tinham formação específica em
Física.
Embora o quadro de professores de Física de algumas regiões de Santa
Catarina ser mais favorável, o fato não descaracteriza a preocupação do MEC com
relação à formação dos professores que atuam na educação básica, visto que
qualquer instituição pública tem uma abrangência superior a sua região de inserção.
O curso de Física – Licenciatura também se justifica por ser um curso que
tem muitos componentes curriculares comuns com outros cursos oferecidos pelo IF
CATARINENSE. Desta forma, a Física – Licenciatura fortalecerá a estrutura
existente, os professores poderão transitar entre os diversos cursos e os laboratórios
poderão ser compartilhados.
De acordo com Ristof (2007), dos 725.991 professores que atuam na
educação básica, nas diferentes áreas no Brasil, 353.747 não possuem formação
específica na área. No caso da área de Física, há a necessidade de 24.608
professores com formação específica, sem mencionar a demanda por professores
para atuarem nos anos finais do EF, estimado em 60.000 profissionais.
Embora tenha havido um aumento no número de Licenciados em Física nos
últimos 25 anos, a demanda por professores na área é três vezes maior,
considerando que muitos licenciados não atuam na área. A realidade apontada pelo
MEC/Inep é que 65,9 % dos licenciados não atuam no magistério da educação
básica. Portanto, constata-se que apesar de existir um grande número de postos de
trabalho na educação há uma grande evasão profissional.
Os dados supracitados sinalizam para a necessidade de oferecer um Curso
de Física – Licenciatura no IF Catarinense, que transcenda o dispositivo legal,
proporcione uma formação em uma área importante para o desenvolvimento
científico e social, em geral e para a formação cidadã em particular. Acredita-se que
o curso de Física – Licenciatura instrumentalize o profissional não somente para a
11
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
área específica, mas para a área de ensino das ciências como um todo. O enfoque
poderá diminuir a evasão profissional no contexto escolar.
Viveu-se, no Brasil, um longo período no cenário educacional em que o
exercício da docência exigia apenas formação específica na disciplina de sua
respectiva habilitação. Hoje, porém, diante dos inúmeros desafios vivenciados pelos
contextos educacionais – da educação infantil ao ensino superior, a ação docente
exige do professor concepções e práticas pedagógicas que complementem os
saberes específicos e perpassem pelas questões humanas, sociais, éticas,
antropológicas e filosóficas.
Nesta perspectiva, “o físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um
profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve
ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e deve estar sempre
preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico ou tecnológico.
Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempre presente,
embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho” (Parecer CNE/CES
1.304/2001).
8 MISSÃO DO CURSO
Formar professores com sólido conhecimento em física, que dominem
aspectos conceituais, históricos, epistemológicos e filosóficos, teorias e
metodologias de ensino-aprendizagem, capazes de criar, desenvolver, promover e
difundir os conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticos, articulando
ensino, pesquisa e extensão, para contribuir no desenvolvimento social e suprir a
demanda por profissionais qualificados para atuar nos diferentes espaços de
aprendizagem e níveis de ensino.
9 VISÃO DO CURSO
Ser referência nacional de inovação na formação de professores de física,
promovendo uma formação que integra teoria-experimentação e a prática docente.
10 PERFIL DO CURSO
O curso de Física – Licenciatura do IF CATARINENSE formará o físicoeducador; um profissional com sólida formação em física com embasamento em
conhecimentos para a prática pedagógica, comprometido com a ética, com a
responsabilidade social, ambiental, educacional e tecnológica e com senso crítico
necessário para compreender o mundo contemporâneo e: “[...] dedica-se
preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em diferentes
instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através de
12
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
novas formas de educação científica, como vídeos, “software”, ou outros meios de
comunicação” (Parecer CNE/CES 1.304/2001).
10.1 Formas de Ingresso
Para frequentar o Curso Física – Licenciatura, o aluno deverá ter concluído o
ensino médio e lograr aprovação em todas as etapas do Processo previsto em Edital
próprio. Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas
fixadas pela Instituição e constantes do Edital do Processo Seletivo, poderá ser
aberto novo processo, desde que haja prévia autorização. O Edital do Processo
Seletivo definirá a forma de classificação dos candidatos.
10.2 Regime de Funcionamento
O curso será presencial, em regime semestral e matrícula por disciplina, com
entrada anual. As aulas serão ministradas durante a semana, com possibilidade de
utilização eventual de atividades (ou aulas) aos sábados.
O aluno que for classificado e tenha cumprido as exigências previstas no
Edital do Processo Seletivo, será matriculado em todas as disciplinas do primeiro
semestre. Nos semestres seguintes, a matrícula será feita por disciplina e por
período letivo, observada a compatibilidade de horários.
Alguns componentes curriculares poderão ser oferecidos de
concentrada, quando necessário, conforme data e horário estabelecidos.
forma
Para ministrar uma disciplina em forma concentrada o número mínimo de
alunos matriculados deverá ser de 10 (dez) e o máximo de 50 (cinqüenta).
Há a possibilidade de ofertar componentes curriculares comuns com outros
cursos do IF Catarinense, o que poderá viabilizar projetos multidisciplinares no
processo de formação.
10.3 Condições de Oferta
- Vagas: de 25 até 40 por ingresso (conforme edital), limitado em 80 anual.
- Divisão de turmas: semestral.
- Turno: matutino, vespertino, noturno e regime especial (sexta e sábado),
conforme Edital.
- Matrícula: regime semestral, por disciplina.
13
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
11 OBJETIVOS DO CURSO
11.1 Geral
 Formar profissionais com conhecimento dos recursos científicos, tecnológicos e
pedagógicos que lhes permita atuar em todos os espaços de aprendizagem e
níveis de ensino, bem como, capacitá-los para exercer as atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
11.2 Específicos
 Atender a demanda da sociedade pela formação de professores na área de física;
 Construir espaços de ensino, de pesquisa, de formação inicial e continuada de
professores, em todos os níveis e modalidades de ensino;
 Instrumentalizar laboratórios de Ciências, em particular de física, visando o
desenvolvimento de materiais para demonstrar princípios e conceitos científicos;
 Formar professores comprometidos com a ética, com a qualidade social do
educando e a transformação social;
 Promover o desenvolvimento de habilidades científicas e pedagógicas em todas
as etapas do curso através da confecção de equipamentos para laboratório e ou
elaboração de conceitos científicos básicos;
 Desenvolver linguagens para o entendimento do mundo e a integração do
conhecimento físico nas diversas áreas de conhecimento;
 Proporcionar melhoria na qualidade de ensino através da vivência de atividades
diversificadas e significativas, com ênfase nas tecnologias de informação e
comunicação;
 Formar um físico-educador com sólida formação em física, em tecnologias de
informação e comunicação, articulados com os fundamentos pedagógicos;
 Possibilitar ao aluno a continuidade da sua formação acadêmica.
12 CONCEPÇÃO DO CURSO
A prática educativa é o núcleo em torno do qual se organiza toda a instituição
de ensino e torná-la significativa é o que realmente importa. Para esse fim, deve
convergir o esforço dos vários elementos que formam um Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia: pessoas, estrutura física, recursos de apoio,
sistema administrativo e organização didático-pedagógica. Dentro dessa perspectiva
o curso baseia-se nas condições socioeconômicas regionais e nas diretrizes
nacionais para a Física – Licenciatura.
14
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso
A ação docente é política e requer do físico-educador uma formação capaz de
articular conhecimentos teórico-práticos com temas que emergem no cotidiano
escolar, ou seja, os conhecimentos de física historicamente produzidos com
situações vivenciadas diariamente pelos alunos.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores apontam
para a necessidade do reconhecimento e fortalecimento da identidade dos cursos de
formação de professores/licenciaturas, indicando a docência como base comum na
formação de professores (qualquer área) e a unidade entre teoria e prática como
princípios indissociáveis da formação.
Diante destas orientações o Curso de Licenciatura em Física do IF
Catarinense, almeja alinhar-se com o princípio filosófico de Vázquez (1977, p. 117),
que a partir do conceito marxista de práxis, acrescenta que a “[…] a relação entre
teoria e prática é, prática na medida em que a teoria, como guia da ação, molda a
atividade humana, particularmente a revolucionária; teórica, na medida em que essa
ação é consciente”.
Como princípio pedagógico a concepção da profissão como prática social
(produto e produtor) e plural, imbuída de processos teórico-práticos que levem o
aluno a compreensão das relações e implicações entre educação, escola e
sociedade/ambiente. Com vistas à superação da dicotomia entre formação e campo
de atuação profissional, enfatizando/valorizando a ideia de processo, de
questionamento, de provisoriedade do conhecimento, de compreensão e explicação
de problemas vividos no cotidiano escolar e outros espaços sócio-educativos.
Para que este processo de formação se efetive, faz-se necessário uma sólida
fundamentação teórica em torno das questões da prática educativa e social
compromissado com os processos educativos global e local. Para tanto se tem como
necessário a compreensão de alguns princípios:

Sócio-histórico do conhecimento, compreensão do conhecimento como
produto da construção histórica;

Concepção de sociedade, justiça social e da diversidade cultural;

Compreensão da pesquisa como processo educativo, enquanto fio
condutor e elemento articulador dos demais componentes curriculares e da
relação teoria e prática;

Compreensão da práxis, enquanto unidade teoria-prática.
12.1.1 Princípios Curriculares

Articulação e integração
profissionalizante;

Articulação e integração dialética das dimensões histórica, pedagógica,
sociológica e filosófica (das ciências);

Compreensão da física como ciência viva;
das
dimensões
epistemológica,
ética
e
15
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura

Construção e reconstrução de conhecimentos de física;

Flexibilização curricular e mobilidade;

Articulação e integração da trajetória educativa do aluno como princípio
dinamizador da construção pessoal, coletiva e interdisciplinar do
conhecimento do profissional de Educação: “tornar o vivido pensado e o
pensado vivido” (ANFOPE, 1998);

Articulação e integração do Projeto Político Pedagógico da Instituição
Formadora/Escola com um projeto de sociedade como balizador da
identidade profissional;

Articulação do ensino, pesquisa e extensão.
12.1.2 Valores
Que se tem e que se quer construir:

Compromisso com a missão e visão do Curso e do IF Catarinense;

Conduta ética, cooperativa e responsável;

Respeito e compromisso com a profissão professor/educador;

Busca pela autonomia e autoria profissional;

Compromisso com o processo educativo inclusivo;

Reconhecimento e respeito aos diferentes saberes e as diferentes culturas;

A Ciência Pedagógica como base da superação do senso comum;

O processo pedagógico como ação-reflexão-ação;

Conduta sócio-ambiental consciente.
12.2 Diretrizes Curriculares
O curso de Física – Licenciatura alicerça-se nas diretrizes curriculares para
Física – Licenciatura (Parecer 1304/2001), e está de acordo com a legislação
apresentada no item seguinte.
12.3 Legislação e Campo de Atuação
O licenciado em física atuará em todos os espaços de aprendizagem e níveis
de ensino, bem como, na extensão e na pesquisa.
O curso baseia-se na legislação apresentada abaixo:
 Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
 Lei 11.788/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes.
 Parecer CNE/CP no. 9/2007 – no 3º parágrafo, aponta que “os cursos de
Licenciatura destinados à Formação de Professores, em nível superior, para os
16
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
anos finais do Ensino Fundamental, o Ensino Médio e a Educação Profissional de
nível médio, organizados em habilitações especializadas por componente
curricular ou abrangentes por campo de conhecimento, conforme indicado nas
Diretrizes Curriculares Nacionais pertinentes, devem ter, no mínimo, 2.800 horas
de efetivo trabalho acadêmico, compreendendo, pelo menos, 300 horas de
estágio supervisionado e pelo menos 2.500 horas dedicadas às demais atividades
formativas”.
 Parecer CNE/CP no. 4/2005 – Aprecia a Indicação CNE/CP nº 3/2005, referente
às Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores fixado pela
Resolução CP/CNE nº 1/2002.
 Parecer CNE/CP no. 5/2006 – Diretrizes curriculares Nacionais para o curso de
formação de professores para a EB.
 Parecer CNE/CES no. 15/2005 (Concepção de PCC); (ASSUNTO – Solicitação
de esclarecimento sobre as Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e
2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível
Superior)
 Parecer CNE/CES no. 101 4/2007 – ASSUNTO: consulta sobre a oferta de
disciplinas isoladas pelas instituições de ensino superior e a normatização do art.
50 da LDB.
 Parecer CNE/CES 1304 11/2001 – diretrizes curriculares para Física –
Licenciatura.
 Resolução CNE/CP no. 1 2/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
 Resolução CNE/CP no. 2 2/2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos
de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Básica em nível superior.
 Resolução CNE/CP 2 6/2007 – Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
 Resolução CNE no. 03 – 07/2007 – Dispõe sobre o conceito de hora aula e dá
outras providências.
 SETEC (2008) – Contribuições para o processo de construção dos cursos de
licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
 Resolução Nº 043 – CONSUPER/2013 – Dispõe sobre o regulamento das
Atividades Curriculares Complementares no âmbito do Instituto Federal
Catarinense.
 Resolução Nº 017 – CONSUPER/2013 – Dispõe sobre a regulamentação dos
Estágio dos Alunos da Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Instituto
Federal Catarinense.
17
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
13 PERFIL DO EGRESSO
Diante dessa complexidade, conforme o perfil pretendido pela política das
licenciaturas estão transcritas no Parecer CNE/CP 1304 de 11/2001 as
competências essenciais desses profissionais:
1. Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado
com suas áreas clássicas e modernas.
2. Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos
tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais.
3. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos,
experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos
laboratoriais ou matemáticos apropriados.
4. Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica
profissional específica.
5. Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente
responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico,
desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos.
O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações
anteriores está associado à aquisição de determinadas habilidades, também
básicas, a serem complementadas por outras competências e habilidades mais
específicas, segundo os diversos perfis de atuação desejados. As habilidades gerais
que devem ser desenvolvidas pelos formandos em Física, independentemente da
área de atuação escolhida, são as apresentadas a seguir:
1. Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos
fenômenos naturais.
2. Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a
realização de medições, até à análise de resultados.
3. Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de
validade.
4. Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de
solução elaborada e demorada.
5. Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na
descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus
resultados.
6. Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de
linguagem computacional.
7. Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja
em medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais).
8. Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do
saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas.
9. Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais
como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras.
18
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
As habilidades específicas dependem da área de atuação, em um mercado
em mudança contínua, de modo que não seria oportuno especificá-las agora. No
caso da Licenciatura, porém, as habilidades e competências específicas devem,
necessariamente, incluir também:
1. O planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências didáticas
em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas.
2. A elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes
naturezas,identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais.
A formação do Físico não pode, por outro lado, prescindir de uma série de
vivências que vão tornando o processo educacional mais integrado. São vivências
gerais essenciais ao graduado em Física, por exemplo:
1. Ter realizado experimentos em laboratórios.
2. Ter tido experiência com o uso de equipamento de informática.
3. Ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de
informação relevantes.
4. Ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e
das Ciências, através da leitura de textos básicos.
5. Ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus
resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo,
comunicação ou monografia.
6. No caso da Licenciatura, ter também participado da elaboração e
desenvolvimento de atividades de ensino.
13.1 Justificando os ajustes no Desenho curricular do curso de FísicaLicenciatura
Desde a implementação do curso de Física-Licenciatura o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) vem realizando reuniões sistemáticas de avaliação e
monitoramento do curso, buscando verificar se os objetivos do perfil do egresso
estão sendo atingidos. Nestas reuniões, os professores do curso socializam seus
planos de ensino, discutem a respeito das atividades curriculares, debatem sobre os
diferenciais do curso e, principalmente, discutem a respeito dos aspectos que
precisam ser melhorados a fim de atender ao perfil profissional pretendido.
Com isso, foi constatado que a carga horária das disciplinas específicas de
Física (Física I, II, III, ...) é reduzida, considerando que todas devem incluir 10h de
laboratório, diminuindo ainda mais a carga horária teórica. Em currículos de outras
Instituições a carga horária das disciplinas de laboratório é bem maior. Quando o
curso foi elaborado, na perspectiva de integrar teoria e prática, a ementa de
laboratório foi incluída em todas as disciplinas de Física o que foi bastante positivo.
Porém, o equívoco está em não ampliar a carga horária destas disciplinas para
contemplar as ementas. Em contrapartida, o NDE constatou que as disciplinas
pedagógicas de Física (Metodologia do Ensino de Física I e II, Pesquisa em Ensino
de Ciências e Física, Tecnologias para o Ensino de Física I...) estão com carga
horária em excesso.
19
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Estas mesmas constatações foram obtidas no segmento discente do curso.
Em uma reunião realizada no I Encontro das Licenciaturas em Física do IF
Catarinense os alunos registraram em Ata a necessidade de aumentar a carga
horária das disciplinas de Física e o excesso de carga horária em disciplinas
pedagógicas da área.
Diante destas evidências e outras solicitações, membros do NDE reuniram-se
e propuseram ajustes na Matriz Curricular vigente. Tais ajustes foram discutidos e
aprovados, com registro em ATA, em reuniões do NDE e Colegiado do Curso (este
último com representação discente) sendo aprovada uma Matriz Curricular ajustada
com validade para os ingressantes 2014.
Sendo assim, o Projeto Pedagógico de Curso do IF Catarinense – Campus
Rio do Sul contém duas matrizes: uma para os acadêmicos ingressantes de 2011 a
2013 e outra para acadêmicos ingressantes a partir de 2014. As mudanças são
pequenas, porém significativas para a formação dos futuros professores de Física.
Estes ajustes proporcionarão aos acadêmicos que ingressarem a partir de
2014 um tempo maior para o desenvolvimento dos conteúdos específicos que
compõem as ementas das disciplinas de Física, bem como, satisfazer a parte teórica
e prática das mesmas de forma mais eficaz.
Abaixo, uma breve descrição dos ajustes propostos e aprovados no NDE e
Colegiado de Curso:
1º Semestre
 A carga horária da disciplina Leitura e Produção de Texto Acadêmico reduz de
60h para 30h.
 A carga horária da disciplina Física I: Óptica Geométrica e Ondas amplia de 60h
para 90h.
2º Semestre
 A disciplina Química Geral passa para o 4º semestre, trocando com a disciplina
Álgebra e Geometria Analítica. Segundo os professores da área de Matemática
esta última contempla em sua ementa conhecimentos matemáticos auxiliares ao
desenvolvimento do cálculo diferencial e integral. Por isso a solicitação em trazêla para semestres iniciais do curso.
3º Semestre
 A carga horária da disciplina Pesquisa em Ensino de Ciências e Física reduz de
60h para 30h e é deslocada para o 6º semestre, ficando mais próxima do
Trabalho de Curso.
 A disciplina Física III: Fluidos e Gravitação passa a ser denominada Física III:
Mecânica II e amplia sua carga horária de 60h para 90h.
4º Semestre
 A carga horária da disciplina Metodologia do Ensino de Física I reduz de 60h para
30h.
 A carga horária da disciplina Física IV: Termologia e Termodinâmica amplia de
60h para 90h.
 O semestre passa a contemplar a disciplina Química Geral.
20
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
5º Semestre
 A carga horária da disciplina Metodologia do Ensino de Física II reduz de 45h
para 30h.
 A carga horária da disciplina Física V: Eletricidade e Magnetismo amplia de 60h
para 90h.
6º Semestre
 A disciplina Libras passa para o 8º semestre. Por solicitação dos professores da
área pedagógica, a carga horária desta disciplina foi ampliada de 30h para 60h,
obrigando a troca de semestre.
 A disciplina Didática das Ciências teve a sua carga horária reduzida de 60h para
30h e foi deslocada para o 3º semestre, trocando com a disciplina Pesquisa em
Ensino de Ciências e Física.
 A carga horária das disciplinas Física VI: Óptica Física e Eletromagnetismo e
Física VII: Física Moderna I amplia de 60h para 90h.
7º Semestre
 A carga horária da disciplina História e Epistemologia da Física reduz de 60h para
30h.
 A carga horária da disciplina Física VIII: Física Moderna II amplia de 60h para
90h.
8º Semestre




O semestre passa a contemplar a disciplina Libras com uma carga horária de 60h.
A carga horária da disciplina Trabalho de Curso reduz de 45h para 30h.
A disciplina Seminários passa a ser denominada Seminários de Ensino de Física.
A disciplina Tecnologias para o Ensino de Física II foi suprimida, uma vez que o
curso contempla a disciplina Tecnologias para o Ensino de Física I e o uso de
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) no ensino também é abordado
na disciplina Metodologia de Ensino de Física II.
Disciplinas Optativas
 A disciplina Mecânica II passa a ser denominada Mecânica III.
Observações:
1. Mesmo com a redução, a carga horária das disciplinas pedagógicas de Física
somada à carga horária das três disciplinas de Instrumentação para o Ensino de
Física é suficiente para a abordagem das ementas. A fim de garantir que todos
os assuntos sejam abordados, as ementas (para os ingressantes a partir de
2014) foram detalhadas, suprimindo os tópicos que estavam repetidos.
2. A troca de denominação da disciplina Física III: Fluidos e Gravitação por Física
III: Mecânica II deve-se ao fato de que os acadêmicos não tem percebido que as
áreas de Fluidos e Gravitação são áreas da Mecânica. Como consequência, a
disciplina Optativa Mecânica II passou a ser denominada Mecânica III.
3. Também a disciplina Seminários passará a ter o nome Seminários de Ensino de
Física para abordar temas interessantes de Física moderna e contemporânea e
21
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
que não foram tratados durante o curso, como por exemplo: Teoria das
supercordas, buracos de minhoca, etc.
14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR
14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes 2011 a
2013.
1o semestre
NC 01
NC 02
NC 03
FIS 01
FIS 02
Leitura e Produção de Texto
Acadêmico
História da Ciência
Pré-Cálculo
Introdução a Medidas em
Física
Física I: Óptica Geométrica e
Ondas
TOTAL DO SEMESTRE
Teorias Educacionais e
Curriculares
Tecnologias para Ensino de
MSE 02
Física I
NC 04 Química Geral
NC 05 Cálculo Diferencial e Integral I
FIS 03 Física II: Mecânica I
2o semestre
MSE 01
TOTAL DO SEMESTRE
3o semestre
MSE 03 Sociologia da Educação
Educação e Mundo do
Trabalho
Psicologia do Desenvolvimento
MSE 05
e da Aprendizagem
NC 06 Cálculo Diferencial e Integral II
Pesquisa em Ensino de
NC 07
Ciências e Física
FIS 04 Física III: Fluidos e Gravitação
MSE 04
TOTAL DO SEMESTRE
Prática como
Componente
Curricular (h)
(h)
C H Teórica
Créditos
(h)
Componentes Curriculares
CH Total
Código
Aulas
(45 min)
Quadro 01: Matriz Curricular do Curso de Física–Licenciatura – Ingressantes
2011 a 2013
80
60
04
45
15
80
80
60
60
04
04
60
60
-------
80
60
04
45
15
80
60
04
45
15
400
300
20
255
45
80
60
04
45
15
80
60
04
45
15
80
80
80
60
60
60
04
04
04
60
60
45
------15
400
300
20
255
45
40
30
02
30
----
40
30
02
30
----
80
60
04
30
30
80
60
04
60
----
80
60
04
45
15
80
60
04
60
----
400
300
20
255
45
22
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Políticas e Sistemas
Educacionais
Metodologia de Ensino de
MSE 07
Física I
NC 08 Álgebra e Geometria Analítica
NC 09 Cálculo Diferencial e Integral III
Física IV: Termologia e
FIS 05
Termodinâmica
4o semestre
MSE 06
80
60
04
40
20
80
60
04
35
25
80
80
60
60
04
04
60
60
-------
80
60
04
60
----
400
300
20
255
45
60
40
45
30
03
02
45
30
-------
60
45
03
30
15
80
60
04
60
----
80
60
04
15
45
80
60
04
60
-----
400
300
20
240
60
40
30
02
30
----
40
30
02
15
15
60
60
04
30
30
80
60
04
15
45
80
60
04
60
----
80
60
04
60
----
400
300
20
210
90
80
60
04
60
----
80
60
04
60
----
80
60
04
15
45
80
60
04
60
----
SUB-TOTAL
320
240
16
195
45
Estágio I
200
150
10
----
----
TOTAL DO SEMESTRE
520
390
26
195
45
80
60
04
60
----
60
45
03
45
----
TOTAL DO SEMESTRE
5o semestre
MSE 08 Filosofia da Educação
MSE 09 Educação Inclusiva
Metodologia do Ensino de
Física II
NC 10 Equação Diferencial
Instrumentação para Ensino de
MSE 11
Física I
Física V: Eletricidade e
FIS 06
Magnetismo
MSE 10
TOTAL DO SEMESTRE
6o semestre
MSE 12 Libras
Fundamentos Teóricos da
Formação e Atuação Docente
MSE 14 Didática das Ciências
Instrumentação para Ensino de
MSE 15
Física II
Física VI: Óptica Física &
FIS 07
Eletromagnetismo
FIS 08 Física VII: Física Moderna I
MSE 13
7o semestre
TOTAL DO SEMESTRE
História e Epistemologia da
Física
NC 11 Estatística e Probabilidades
Instrumentação para Ensino de
MSE 16
Física III
FIS 10 Física VIII: Física Moderna II
FIS 09
8o
seme
stre
EST 01
Tecnologias para Ensino de
Física II
MSE 18 Trabalho de Curso (TC)
MSE 17
23
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
MSE 19 Seminários
40
80
Optativa I
80
Optativa II
Optativas
EST 02
30
60
60
02
04
04
-60
60
30
-------
SUB-TOTAL
340
255
17
225
30
Estágio II
360
270
18
----
----
TOTAL DO SEMESTRE
700
525
35
225
30
Quadro 02: Relação de disciplinas optativas – Ingressantes 2011 a 2013
Introdução à Astronomia e
FIS 11
80
60
04
60
---Astrofísica
FIS 12 Física Matemática
80
60
04
60
---FIS 13 Física Atômica e Molecular
80
60
04
60
---FIS 14 Mecânica II
80
60
04
60
---Modelagem Aplicada às
NC 12
80
60
04
60
---Ciências Naturais
Quadro 03: Total de carga horária e créditos – Ingressantes 2011 a 2013
NÚCLEOS
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
Carga horária teórica
1890
126
Prática como Componente Curricular
405
27
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
210
14
Estágio
420
28
CARGA HORÁRIA TOTAL
2925
195
14.2 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes a partir
de 2014
C H Teórica
(h)
Prática como
Componente
Curricular (h)
Leitura e Produção de Texto
Acadêmico
MSE 02 História da Ciência
NC 01 Pré-Cálculo
FIS 01 Introdução a Medidas em Física
MSE 01
Créditos
Componentes Curriculares
CH Total
(h)
1º Semestre
Código
Aulas
(45 min)
Quadro 04: Matriz Curricular do Curso de Física-Licenciatura – Ingressantes a
partir de 2014
40
30
2
15
15
80
80
80
60
60
60
4
4
4
60
60
45
0
0
15
24
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
3º Semestre
2º Semestre
FIS 02
75
15
TOTAL DO SEMESTRE
MSE 03 Teorias Educacionais e Curriculares
400 300 20 255
80 60 4 45
45
15
MSE 04 Tecnologias para Ensino de Física I
80
45
15
Álgebra e Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral I
Física II: Mecânica I
TOTAL DO SEMESTRE
MSE 05 Sociologia da Educação
MSE 06 Educação e Mundo do Trabalho
Psicologia do Desenvolvimento e da
MSE 07
Aprendizagem
NC 04 Cálculo Diferencial e Integral II
80 60 4 60
80 60 4 60
80 60 4 45
400 300 20 255
40 30 2 30
40 30 2 30
0
0
15
45
0
0
80
60
4
30
30
80
60
4
60
0
MSE 08 Didática das Ciências
40
30
2
15
15
Física III: Mecânica II
TOTAL DO SEMESTRE
Políticas e Sistemas Educacionais
Metodologia de Ensino de Física I
Química Geral
Cálculo Diferencial e Integral III
Física IV: Termologia e
Termodinâmica
TOTAL DO SEMESTRE
Filosofia da Educação
Educação Inclusiva
Metodologia do Ensino de Física II
Equação Diferencial
Instrumentação para Ensino de
Física I
120 90 6 90
400 300 20 255
80 60 4 45
40 30 2
0
80 60 4 60
80 60 4 60
0
45
15
30
0
0
120
90
0
400 300 20 255
40 30 2 30
40 30 2 30
40 30 2 15
80 60 4 60
45
0
0
15
0
80
60
4
15
45
Física V: Eletricidade e Magnetismo
120
90
6
90
0
400 300 20 240
TOTAL DO SEMESTRE
Pesquisa em Ensino de Ciências e
40 30 2 15
MSE 15
Física
Fundamentos Teóricos da Formação
40 30 2 15
MSE 16
e Atuação Docente
Instrumentação para Ensino de
80 60 4 15
MSE 17
Física II
Física VI: Óptica Física &
120 90 6 90
FIS 07
Eletromagnetismo
60
NC 02
NC 03
FIS 03
5º Semestre
4º Semestre
FIS 04
MSE 09
MSE 10
NC 05
NC 06
FIS 05
MSE 11
MSE 12
MSE 13
NC 07
MSE 14
FIS 06
6º Semestre
Física I: Óptica Geométrica e Ondas
120
90
60
90
6
4
6
15
15
45
0
25
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
7º Semestre
FIS 08
Física VII: Física Moderna I
90
0
400 300 20 225
40 30 2 30
80 60 4 60
75
0
0
80
60
4
15
45
120
90
6
90
0
MSE 20 Libras
320 240 16 195
200 150 10 0
520 390 26 195
80 60 4 45
45
0
45
15
MSE 21 Trabalho de Curso (TC)
40
30
0
MSE 22 Seminários de Ensino de Física
Optativa I
Optativa II
SUB-TOTAL
EST 02
Estágio II
TOTAL DO SEMESTRE
40 30 2
0
80 60 4 60
80 60 4 60
320 240 16 195
360 270 18 0
680 510 34 195
30
0
0
45
0
45
TOTAL DO SEMESTRE
MSE 18 História e Epistemologia da Física
NC 08 Estatística e Probabilidades
Instrumentação para Ensino de
MSE 19
Física III
FIS 09
Física VIII: Física Moderna II
8º Semestre
EST 01
SUB-TOTAL
Estágio I
TOTAL DO SEMESTRE
120
90
30
6
2
Optativas
Quadro 05: Relação de disciplinas optativas – Ingressantes a partir de 2014
Introdução à Astronomia e
FIS 10
80
60
04
60
---Astrofísica
FIS 11 Física Matemática
80
60
04
60
---FIS 12 Física Atômica e Molecular
80
60
04
60
---FIS 13 Mecânica III
80
60
04
60
---Modelagem Aplicada às
NC 09
80
60
04
60
---Ciências Naturais
Quadro 06: Total de carga horária e créditos – Ingressantes a partir de 2014
NÚCLEOS
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
Carga horária teórica
1875
125
Prática como Componente Curricular
405
27
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
210
14
Estágio
420
28
CARGA HORÁRIA TOTAL
2910
194
14.3 Relação Teoria e Prática
Há um forte consenso, entre educadores e pesquisadores, que a teoria e
prática são dois elementos fundamentais na formação de professores. A finalidade
26
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
da atividade prática para Vázquez (1977) é a transformação real, objetiva, do mundo
natural ou social para satisfazer determinada necessidade humana, que no caso da
educação reflete no processo de ensino-aprendizagem. Portanto, é possível
compreender que a atividade docente representa a possibilidade concreta da
construção de conhecimento e da fusão entre o conhecimento teórico e o prático.
Considerando a profundidade do assunto, pode-se afirmar que o
conhecimento prático desenvolve-se a partir da participação, prática e reflexão sobre
as diferentes faces que cerceiam a atividade docente. Enquanto as atividades
teóricas, por sua vez, sustentam a base do conhecimento prático, possibilitando aos
acadêmicos um conjunto de referências que auxiliam na reflexão crítica dos
problemas e situações encontradas na prática.
Contudo, proporcionar apenas atividades teóricas não capacita os futuros
professores para exercerem a profissão. A prática, por si só, também não produz
uma formação adequada. Deste modo, é requisito básico à preparação para o
exercício da docência uma integração habilidosa entre os aspectos teóricos da
formação e a prática de ensino-aprendizagem (SANTOS; BOCHECO e VIZZOTTO,
2013)1.
Na literatura relacionada sobre os cursos de formação de professores,
observa-se com frequência a indicação de que tais cursos são, por vezes,
demasiado teóricos. Não é atual a discussão sobre a falta de articulação entre a
teoria e a prática em cursos de formação docente. Contudo, ainda hoje, esta lacuna
caracteriza-se como um problema a ser solucionado, persistindo um dos principais
desafios na formação de futuros professores. Tal preocupação fica evidente em
reformas curriculares (Brasil, 2002a; Brasil, 2002b)2 que delimitam diretrizes para a
integração teórico-prática ao longo da formação docente:
§ 10 A prática, na matriz curricular não pode ficar reduzida a um
espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulada do
restante do curso. (BRASIL, 2002a)
§ 20 A prática deve estar presente desde o início do curso e
permear toda a formação do professor. (BRASIL, 2002a)
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente
curricular, vivenciadas ao longo do curso; (BRASIL, 2002b)
1
SANTOS, I. M.; BOCHECO, O.; VIZZOTTO, L. Panorama das principais estratégias pedagógicas usadas na articulação
teórico-prática em cursos de formação de professores: Uma perspectiva Internacional. Artigo submetido para publicação, 2013.
2
BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2002a.
BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui
a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior. Brasília: CNE, 2002b.
27
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
A proposta do Curso de Física-Licenciatura considera a literatura e a
legislação vigente, tendo uma estruturação curricular organizada em três eixos
formativos: 1) Núcleo Comum, que contempla disciplinas específicas de Física
Clássica, Moderna e Contemporânea, Matemática e Química; 2) Módulo Sequencial
Especializado, que contempla disciplinas pedagógicas definidoras da formação do
físico-educador como: Pesquisa em Ensino de Ciências e Física, Metodologia do
Ensino de Física, Instrumentação para o Ensino de Física, Teorias Educacionais e
Curriculares, Sociologia da Educação e 3) Núcleo Complementar, constituído pelas
Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais.
O curso leva em conta tanto as perspectivas tradicionais de atuação dessa
profissão, como novas demandas que vêm emergindo nas últimas décadas. Em uma
sociedade em rápida transformação, surgem continuamente novas funções sociais e
novos campos de atuação, colocando em questão paradigmas profissionais
anteriores já estabelecidos. Dessa forma, o desafio é propor uma formação, ao
mesmo tempo ampla e flexível, que desenvolva habilidades e conhecimentos
necessários à atuação do licenciado em física nos diversos níveis e modalidades,
formais e não-formais, de ensino-aprendizagem.
Tradicionalmente, os cursos de Física-Licenciatura apresentam uma estrutura
de disciplinas desarticuladas entre si. As aulas de laboratório (prática experimental)
são desenvolvidas separadamente das aulas teóricas. Além disso, as disciplinas
específicas quase não se relacionam com a atividade docente, ficando este papel
para as disciplinas pedagógicas.
Buscando coerência entre a formação e o que se espera do futuro professor,
procurou-se amenizar os principais problemas enfrentados por professores de física
em exercício, com uma grade que articula a teoria e prática, tanto a prática no
sentido da experimentação – mínimo de 10 (dez) horas nas disciplinas específicas –,
quanto no sentido de contato com as habilidades exigidas à ação docente. Sendo
assim, disciplinas específicas de física incluem atividades experimentais e a Prática
como Componente Curricular (PCC) – componente pedagógico que contempla a
transposição dos conteúdos em estudo para as diferentes faces da atividade
docente. Espera-se com essa lógica diminuir a fragmentação curricular, solidificar os
conhecimentos nas diferentes áreas da física e instrumentalizar o aluno para o
ensino.
A carga horária destinada a PCC está diluída ao longo de todo o curso,
contemplando diferentes disciplinas em um único semestre. Nos quadros 07 e 08
apresentam-se sugestões3 de atividades que podem ser desenvolvidas pelas
disciplinas com carga horária para a PCC.
Quadro 07: Sugestão de atividades para a PCC – Matriz Curricular Ingressantes 2011 a 2013
SEM. CH (h) DISCIPLINAS
ATIVIDADES
Pesquisa e produção de texto acadêmico
 Introdução a
1o
45
Medidas em Física. sobre medições e utilização de
3
A fim de evitar o engessamento e respeitar as diferentes concepções formativas, o quadro 07 caracteriza-se
como um indicativo para os profissionais responsáveis pelas disciplinas com carga horária destinada a PCC.
28
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
 Leitura e Produção
de texto acadêmico.
 Física I: Óptica e
Física Moderna.
2o
3o
laboratórios em escolas, relacionando as
áreas da física e respectivos conteúdos
abordados em cada série.
45
 Teorias
educacionais e
curriculares.
 Tecnologias para
Ensino de Física I.
 Física II: Mecânica.
Acompanhamento de aulas em turmas do
EM, visando observar e coletar dados
referentes as teorias educacionais
presentes na prática pedagógica do
professor de Física, utilização de
tecnologias no ensino de Física, em
especial na área da Mecânica.
Elaboração de coletânea de simulações
de experimentos e sites importantes a
partir da investigação dos conceitos de
física abordados no ensino fundamental.
45
 Psicologia do
desenvolvimento e
da Aprendizagem.
 Pesquisa em
Ensino de Ciências
e Física.
Diagnóstico sobre conteúdos abordados
no EM e livros didáticos, considerando as
aprendizagens apresentadas pelos alunos
nesta área.
4o
45
5o
60
6o
90
7o
45
Acompanhamento de aulas em turmas do
 Políticas e Sistemas
EM, visando observar e coletar dados
Educacionais.
referentes aos conteúdos abordados, as
 Metodologia de
metodologias, a participação dos alunos e
Ensino de Física I.
relacionando com o contexto histórico
estrutural.
 Instrumentação
Elaboração de plano de ensino de Física
para o Ensino de
para ser desenvolvido no EM, bem como a
Física I.
produção de material pedagógico para a
 Metodologia do
execução das atividades previstas.
Ensino de Física II
 Instrumentação
para Ensino de
Desenvolver uma reflexão crítica a cerca
Física II
da proposta de ensino da escola
 Didática das
relacionando-a com a prática do estágio II.
Ciências
Planejamento e produção de material
 Fundamentos
pedagógico a ser utilizado no ensino de
teóricos da
física para a educação básica.
formação e atuação
docente.
Planejamento e produção de material
didático-pedagógico a ser utilizado no
ensino de física em espaços formais e não
 Instrumentação
formais.
para Ensino de
Elaboração e aplicação de proposta de
Física III.
ensino para abordar física moderna no
EM.
29
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
8o
30
 Seminários.
Socialização dos trabalhos, metodologias
e oficinas produzidos durante o curso.
Quadro 08: Sugestão de atividades para a PCC – Matriz Curricular –
Ingressantes a partir de 2014
SEM. CH (h) DISCIPLINAS
ATIVIDADES
 Introdução a
Pesquisa e produção de texto acadêmico
Medidas em Física.
sobre medições e utilização de
 Leitura e Produção
1o
45
laboratórios em escolas, relacionando as
de texto acadêmico.
áreas da física e respectivos conteúdos
 Física I: Óptica e
abordados em cada série.
Física Moderna.
Acompanhamento de aulas em turmas do
EM, visando observar e coletar dados
referentes as teorias educacionais
 Teorias
presentes na prática pedagógica do
educacionais e
professor de Física, utilização de
curriculares.
2o
45
tecnologias no ensino de Física, em
 Tecnologias para
especial na área da Mecânica.
Ensino de Física I.
Elaboração de coletânea de simulações
 Física II: Mecânica. de experimentos e sites importantes a
partir da investigação dos conceitos de
física abordados no ensino fundamental.
Diagnóstico sobre conteúdos de Física
 Psicologia do
abordados no EM.
desenvolvimento e
Diagnóstico sobre aprendizagem e
3o
45
da Aprendizagem.
desenvolvimento cognitivo de estudantes
 Didática das
do EM.
Ciências.
4o
50
5o
60
6o
75
Acompanhamento de aulas em turmas do
 Políticas e Sistemas
EM, visando observar e coletar dados
Educacionais.
referentes aos conteúdos abordados, as
 Metodologia de
metodologias, a participação dos alunos e
Ensino de Física I.
relacionando com o contexto histórico
estrutural.
 Instrumentação
Elaboração de plano de ensino de Física
para o Ensino de
para ser desenvolvido no EM, bem como a
Física I.
produção de material pedagógico para a
 Metodologia do
execução das atividades previstas.
Ensino de Física II
 Instrumentação
para Ensino de
Pesquisas em periódicos da área de
Física II
ensino de Física a respeito da produção
de material didático.
 Pesquisa em
Planejamento e produção de material
Ensino de ciências
pedagógico a ser utilizado no ensino de
e Física
física para a educação básica.
 Fundamentos
teóricos da
30
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
formação e atuação
docente.
7o
8o
45
45
 Instrumentação
para Ensino de
Física III.
 Seminários de
Ensino de Física.
 Libras
Planejamento e produção de material
didático-pedagógico a ser utilizado no
ensino de física em espaços formais e não
formais.
Elaboração e aplicação de proposta de
ensino para abordar física moderna no
EM.
Treinamento da linguagem de libras.
Elaboração de seminários com temas não
abordados nas disciplinas curriculares
para transposição para o EM.
A proposta de articulação entre algumas disciplinas do semestre, através das
atividades de Prática como Componente Curricular (PCC), oportuniza a ocorrência
de aspectos interdisciplinares. No entanto, deve-se evitar a armadilha de entender a
interdisciplinaridade simplesmente como uma prática coletiva ou mera justaposição
de diferentes enfoques de mais de uma disciplina para o mesmo objeto. Portanto,
espera-se dos profissionais responsáveis pela proposta destas atividades que
através de diálogos programados (reuniões periódicas) seja caracterizada uma
prática interdisciplinar com vistas ao campo epistemológico.
14.4 Disciplinas optativas
Até o final do oitavo semestre o acadêmico terá que cursar no mínimo duas
disciplinas optativas do rol das disciplinas oferecidas em cumprimento à carga
horária mínima exigida para sua formação.
No semestre anterior à oferta das disciplinas optativas será solicitado que os
acadêmicos elejam, entre as cinco constantes na relação de disciplinas optativas, as
duas que serão ofertadas de acordo com o percentual de escolha e disponibilidade
do quadro docente.
Poderão ser ofertadas outras disciplinas optativas, no contraturno de oferta do
curso ou de forma concentrada, para possibilitar que os acadêmicos adiantem
disciplina optativa ou então utilizem os créditos cursados como Atividades
Curriculares Complementares.
O acadêmico que desejar poderá cursar como disciplina optativa as ofertadas
em outros cursos, desde que sejam compatíveis com os componentes curriculares
do núcleo comum do curso Física-Licenciatura. O NDE do curso, com a aprovação
do Colegiado, disponibilizará lista de disciplinas de outros cursos que poderão ser
cursadas como disciplinas optativas.
14.5 Educação Ambiental
A conduta sócio-ambiental consciente é um dos valores que se deseja
construir no âmbito do curso para que seja promovida uma educação científica na
educação básica. A ideia de ciência neutra, objetiva e impessoal vai sendo
31
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
substituída ao longo do curso através de disciplinas, temas transversais e outras
atividades desenvolvidas na instituição por uma visão de ciência construída e
influenciada por questões políticas, sociais e econômicas e no que isso afeta as
questões ambientais.
A apropriação de conceitos científicos, para entender o funcionamento da
natureza e sua aplicabilidade em tecnologias, é fundamental para a formação do
cidadão responsável, pois o instrumentaliza para tomadas de decisão individuais e
coletivas nas comunidades. Amadurecer a consciência do uso e do abuso dos
recursos naturais, principalmente os não renováveis, questionando a sociedade
consumista e mercantilista, também são desejáveis para o desenvolvimento da
cidadania.
As questões ambientais são permeadas pela ciência o tempo todo. Atitudes
como: separar o lixo, optar pela utilização de formas alternativas e não poluentes de
transporte, utilizar recursos energéticos de forma consciente são exemplos de
pequenas ações que tem um efeito positivo com relação à consciência de cidadania
e que são fundamentais no processo de formação docente.
É responsabilidade do professor em exercício trabalhar a ciência como algo
vivo, em constante construção permitindo aos estudantes a apropriação de
conhecimentos historicamente construídos e que explicam o funcionamento da
natureza e as tecnologias utilizadas pelo homem, capacitando o cidadão na tomada
de decisões.
O enfoque Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) é abordado formalmente
em disciplinas como Pesquisa em Ensino de Ciências e Física e Instrumentação
para o Ensino de Física I e II. Também aparece como tema transversal em outros
componentes curriculares como: Química Geral e Física IV - Termologia e
Termodinâmica.
A questão ambiental também é trabalhada em ações da instituição
promovidas em eventos como semana acadêmica, jornada acadêmica das
licenciaturas, semana de estudos especiais, ciclo de palestras, projetos integrados e
eventos.
14.6 Cultura afro-brasileira
Os conteúdos programáticos incluirão diversos aspectos da história e da
cultura que caracterizam a formação da população brasileira, considerando o que
prevê a Lei n. 1.645: “§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afrobrasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o
currículo escolar” (BRASIL, 2008).
14.7 Representação esquemática da Matriz Curricular do curso
Quadro 09: Representação da Matriz Curricular - Ingressantes 2011 a 2013.
0
1
Semestre
0
0
0
0
0
2
Semestre
3
Semestre
4
Semestre
5
Semestre
6
Semestre
Teorias
Educacionai
Sociologia
da Educação
Políticas e
Sistemas
Filosofia da
Educação
Libras
0
7
Semestre
0
8
Semestre
Tecnologias
para o
32
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
se
Curriculares
Educacionai
s
Educação
Inclusiva
Fundamento
s Teóricos
da Formação
e Atuação
Docente
História e
Epistemologi
a da Física
Trabalho de
Curso
Álgebra e
Geometria
Analítica
Metodologia
do Ensino de
Física II
Didática das
Ciências
Instrumentaç
ão para
Ensino de
Física III
Seminários
Cálculo
Diferencial e
Integral II
Cálculo
Diferencial e
Integral III
Equação
Diferencial
Instrumentaç
ão para
Ensino de
Física II
Estatística e
Probabilidad
es
Optativa I
Pesquisa em
Ensino de
Ciências e
Física
Física IV:
Termologia e
Termodinâmi
ca
Instrumentaç
ão para
Ensino de
Física I
Física VII:
Òptica Física
&
Eletromagne
tismo
Física VIII:
Física
Moderna II
Optativa II
Física V:
Eletricidade
e
Magnetismo
Física VII:
Física
Moderna I
Estágio I
Estágio II
Tecnologias
para Ensino
de Física I
Educação e
Mundo do
Trabalho
Metodologia
de Ensino de
Física I
Leitura e
Produção de
Texto
Acadêmico
Química
Geral
Psicologia
do
Desenvolvim
ento e da
Aprendizage
m
Pré-cálculo
Cálculo
Diferencial e
Integral I
Introdução a
Medidas em
Física
Física II:
Mecânica I
História da
Ciência
Física I:
Óptica
Geométrica
e Ondas
Ensino de
Física II
Física III:
Fluidos e
Gravitação
Disciplinas de Matemática (NC)
Disciplinas de Física (NC)
Disciplinas Pedagógicas Gerais (MSE)
Disciplinas Pedagógicas de Física (MSE)
Disciplinas Complementares do Núcleo Comum (NC)
Estágios e Atividades Complementares
Quadro 10: Representação da Matriz Curricular – Ingressantes a partir de 2014.
0
1
Semestre
0
0
0
0
2
Semestre
3
Semestre
4
Semestre
5
Semestre
Teorias
Educacionai
se
Curriculares
Sociologia
da Educação
Políticas e
Sistemas
Educacionai
s
Filosofia da
Educação
História da
Ciência
Tecnologias
para Ensino
de Física I
Educação e
Mundo do
Trabalho
Metodologia
de Ensino de
Física I
Leitura e
Produção de
Texto
Acadêmico
Álgebra e
Geometria
Analítica
Psicologia
do
Desenvolvim
ento e da
Aprendizage
m
Química
Geral
0
6
Semestre
0
7
Semestre
0
8
Semestre
Libras
Educação
Inclusiva
Fundamento
s Teóricos
da Formação
e Atuação
Docente
História e
Epistemologi
a da Física
Trabalho de
Curso
Metodologia
do Ensino de
Física II
Pesquisa em
Ensino de
Ciências e
Física
Instrumentaç
ão para
Ensino de
Física III
Seminários
de Ensino de
Física
33
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Pré-cálculo
Cálculo
Diferencial e
Integral I
Cálculo
Diferencial e
Integral II
Cálculo
Diferencial e
Integral III
Equação
Diferencial
Instrumentaç
ão para
Ensino de
Física II
Estatística e
Probabilidad
es
Optativa I
Introdução a
Medidas em
Física
Física II:
Mecânica I
Didática das
Ciências
Física IV:
Termologia e
Termodinâmi
ca
Instrumentaç
ão para
Ensino de
Física I
Física VI:
Òptica Física
&
Eletromagne
tismo
Física VIII:
Física
Moderna II
Optativa II
Física V:
Eletricidade
e
Magnetismo
Física VII:
Física
Moderna I
Estágio I
Estágio II
Física I:
Óptica
Geométrica
e Ondas
Física III:
Mecânica II
Disciplinas de Matemática (NC)
Disciplinas de Física (NC)
Disciplinas Pedagógicas Gerais (MSE)
Disciplinas Pedagógicas de Física (MSE)
Disciplinas Complementares do Núcleo Comum (NC)
Estágios e Atividades Complementares
15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR
15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos
NC 02
NC 03
FIS 01
FIS 02
NC 04
NC 05
Leitura e Produção de Texto
Acadêmico
História da Ciência
Pré-Cálculo
Introdução a Medidas em Física
Física I: Óptica Geométrica e
Ondas
Química Geral
Cálculo Diferencial e Integral I
Prática como
Componente
Curricular (h)
04
45
15
1º.
80
60
04
60
----
1º.
80
60
04
60
00
1º.
80
60
04
45
15
1º.
80
60
04
45
15
2º.
80
60
04
60
----
2º.
80
60
04
60
----
(h)
60
Créditos
80
(h)
1º.
CH Total
Aulas
(45 min)
NC 01
Componentes Curriculares
Semestre
Código
C H Teórica
Quadro 11: Componentes Curriculares do Núcleo Comum (NC) para os
ingressantes 2011 a 2013.
34
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
FIS 03
NC 06
NC 07
FIS 04
NC 08
NC 09
FIS 05
NC 10
FIS 06
FIS 07
FIS 08
NC 11
FIS 09
FIS 10
Física II: Mecânica I
Cálculo Diferencial e Integral II
Pesquisa em Ensino de Ciências
e Física
Física III: Fluidos e Gravitação
Álgebra e Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral III
Física IV: Termologia e
Termodinâmica
Equação Diferencial
Física V: Eletricidade e
Magnetismo
Física VI: Óptica Física &
Eletromagnetismo
Física VII: Física Moderna I
Estatística e Probabilidades
História e Epistemologia da
Física
Física VIII: Física Moderna II
Optativa I
Optativa II
23 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL
2º.
80
60
04
45
15
3º.
80
60
04
60
----
3º.
80
60
04
45
15
3º.
80
60
04
60
----
4º.
80
60
04
60
----
4º.
80
60
04
60
----
4º.
80
60
04
60
---
5º.
80
60
04
60
----
5º.
80
60
04
60
---
6º.
80
60
04
60
----
6º.
80
60
04
60
----
7º.
80
60
04
60
----
7º.
80
60
04
60
----
7º.
80
60
04
60
---
8º.
80
60
04
60
----
8º.
80
60
04
60
----
---- 1840 1380
92 1185
195
FIS 01
FIS 02
NC 02
NC 03
FIS 03
NC 04
FIS 04
NC 05
NC 06
FIS 05
Prática como
Componente
Curricular (h)
60
04
60
00
1º.
80
60
04
45
15
1º.
120
90
06
75
15
2º.
80
60
04
60
----
2º.
80
60
04
60
----
2º.
80
60
04
45
15
3º.
80
60
04
60
----
3º.
120
90
06
90
----
4º.
80
60
04
60
----
4º.
80
60
04
60
----
4º.
120
90
06
90
---
(h)
80
Créditos
1º.
(h)
Pré-Cálculo
Introdução a Medidas em Física
Física I: Óptica Geométrica e
Ondas
Álgebra e Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral I
Física II: Mecânica I
Cálculo Diferencial e Integral II
Física III: Mecânica II
Química Geral
Cálculo Diferencial e Integral III
Física IV: Termologia e
Termodinâmica
CH Total
NC 01
Aulas
(45 min)
Componentes Curriculares
Semestre
Código
C H Teórica
Quadro 12: Componentes Curriculares do Núcleo Comum (NC) para os
ingressantes a partir de 2014.
35
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
NC 07
FIS 06
FIS 07
FIS 08
NC 08
FIS 09
Equação Diferencial
Física V: Eletricidade e
Magnetismo
Física VI: Óptica Física &
Eletromagnetismo
Física VII: Física Moderna I
Estatística e Probabilidades
Física VIII: Física Moderna II
Optativa I
Optativa II
19 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL
5º.
80
60
04
60
----
5º.
120
90
06
90
---
6º.
12
90
06
90
----
6º.
120
90
06
90
----
7º.
80
60
04
60
----
7º.
120
90
06
90
---
8º.
80
60
04
60
----
8º.
80
60
04
60
----
---- 1800 1350
90 1305
45
15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes
MSE 02
MSE 03
MSE 04
MSE 05
MSE 06
MSE 07
MSE 08
MSE 09
MSE 10
MSE 11
MSE 12
MSE 13
MSE 14
MSE 15
Teorias Educacionais e
Curriculares
Tecnologias para Ensino de
Física I
Sociologia da Educação
Educação e Mundo do Trabalho
Psicologia do Desenvolvimento e
da Aprendizagem
Políticas e Sistemas
Educacionais
Metodologia de Ensino de Física
I
Filosofia da Educação
Educação Inclusiva
Metodologia do Ensino de Física
II
Instrumentação para Ensino de
Física I
Libras
Fundamentos Teóricos da
Formação e Atuação Docente
Didática das Ciências
Instrumentação para Ensino de
Prática como
Componente
Curricular (h)
04
45
15
2º.
80
60
04
45
15
3º.
40
30
02
30
----
3º.
40
30
02
30
----
3º.
80
60
04
30
30
4º.
80
60
04
40
20
4º.
80
60
04
35
25
5º.
60
45
03
45
----
5º.
40
30
02
30
----
5º.
60
45
03
30
15
5º.
80
60
04
15
45
6º.
40
30
02
30
----
6º.
40
30
02
15
15
6º.
60
45
04
30
30
6º.
80
60
04
15
45
(h)
60
Créditos
80
(h)
2º.
CH Total
Aulas
(45 min)
MSE 01
Componentes Curriculares
Semestre
Código
C H Teórica
Quadro 13: Componentes curriculares do Módulo Sequencial Especializado
(MSE) ingressantes 2011 a 2013.
36
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Física II
Instrumentação para Ensino de
MSE 16
Física III
MSE 17 Tecnologias para Ensino de
Física II
MSE 18 Trabalho de Curso (TC)
MSE 19 Seminários
19 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL
7º.
80
60
04
15
45
80
60
04
60
----
8º.
60
45
03
45
----
8º.
80
60
04
----
30
705
210
8º.
---- 1260
930
61
MSE 02
MSE 03
MSE 04
MSE 05
MSE 06
MSE 07
MSE 08
MSE 09
MSE 10
MSE 11
MSE 12
MSE 13
MSE 14
MSE 15
MSE 16
MSE 17
Leitura e Produção de Texto
Acadêmico
História da Ciência
Teorias Educacionais e
Curriculares
Tecnologias para Ensino de
Física I
Sociologia da Educação
Educação e Mundo do Trabalho
Psicologia do Desenvolvimento e
da Aprendizagem
Didática das Ciências
Políticas e Sistemas
Educacionais
Metodologia de Ensino de Física
I
Filosofia da Educação
Educação Inclusiva
Metodologia do Ensino de Física
II
Instrumentação para Ensino de
Física I
Pesquisa em Ensino de Ciências
e Física
Fundamentos Teóricos da
Formação e Atuação Docente
Instrumentação para Ensino de
Física II
Prática como
Componente
Curricular (h)
2
15
15
1º.
80
60
04
60
--
2º.
80
60
04
45
15
2º.
80
60
04
45
15
3º.
40
30
02
30
----
3º.
40
30
02
30
----
3º.
80
60
04
30
30
3º.
40
30
02
15
15
4º.
80
60
04
45
15
4º.
40
30
02
--
30
5º.
40
30
02
30
----
5º.
40
30
02
30
----
5º.
40
30
02
15
15
5º.
80
60
04
15
45
6º.
40
30
02
15
15
6º.
40
30
02
15
15
6º.
80
60
04
15
45
(h)
30
Créditos
40
(h)
1o.
CH Total
Aulas
(45 min)
MSE 01
Componentes Curriculares
Semestre
Código
C H Teórica
Quadro 14: Componentes curriculares do Módulo Sequencial Especializado
(MSE) ingressantes a partir de 2014.
37
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
História e Epistemologia da
Física
Instrumentação para Ensino de
MSE 19
Física III
MSE 20 Libras
MSE 21 Trabalho de Curso (TC)
MSE 22 Seminários de Ensino de Física
MSE 18
22 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL
7º.
40
30
02
30
---
7º.
80
60
04
15
45
8º.
80
60
04
45
15
8º.
40
30
02
30
----
8º.
40
30
02
----
30
570
360
---- 1240
930
62
EST 01
EST 02
Componentes Curriculares
Estágio I
Estágio II
Total CH
Créditos
Código
CH
Semestre
Quadro 15: Componentes Curriculares do Estágio: ambas as matrizes.
150
270
10
18
420
28
15.3 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso 2011 à 2013
Os programas foram organizados para que possam desenvolver nos alunos:
I.
Habilidades de leitura de textos específicos da disciplina.
II. Expressar-se com a linguagem própria da disciplina, sabendo explicar oralmente
e por escrito os conceitos específicos;
III. Capacidade de trabalhar sistematicamente na resolução de problemas;
IV. Familiaridade com situações cotidianas dos principais modelos estudados;
V. Capacidade de relacionar aspectos importantes do desenvolvimento histórico do
conhecimento com os conceitos estabelecidos pela ciência e com a natureza e os
métodos de estudo da ciência.
O desenvolvimento das aulas, disciplinas e avaliação deverão ser realizados
com metodologias e instrumentos diversificados como: projetos, modelagem,
modelização, resolução de problemas, jogos, oficinas, construção de materiais,
seminários, laboratório e softwares educacionais.
A evolução histórica dos conceitos, as aplicações tecnológicas e física
experimental deverão permear todas as disciplinas do conhecimento específico,
integrando teoria e prática.
15.3.1 Disciplinas do Primeiro Semestre
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO - 60h
38
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Ementa: Escrita e pesquisa na Universidade (Memorial, Resumo, Resenha, Artigo,
Monografia, Dissertação e Tese). Normas da ABNT. Conhecimentos
popular, filosófico, religioso e científico. Métodos Clássicos de Pesquisa.
Classificações e etapas de uma Pesquisa Científica. Projeto de Pesquisa.
Bibliografia Básica:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que
é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011.
BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da
pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de
pensar e fazer pesquisa em educação. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina,
2007.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como
fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005.
HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 60h
Ementa: História dos desenvolvimentos conceituais das teorias físicas, desde os
gregos até o nosso século. História da Ciência no ensino de ciências.
Bibliografia Básica:
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é história da ciência. São Paulo:
Brasiliense, 2004.
ROCHA, José Fernando M. (org.) Origens e Evolução das ideias da Física.
Salvador: EDUFBA, 2011.
SILVA, Cibelle Celestino (org.) Estudos de História e Filosofia das Ciências:
subsídios para aplicação. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
Bibliografia Complementar:
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ):
Zahar, 2008.
JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUNBERG, Joan Lida. Teoria
Quântica – Estudos Históricos Culturais. Livraria da Física, 2011.
PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; CORDEIRO, Marinês Domingues; NICOLODELLI,
39
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Danielle. Hipermídia: Evolução dos Conceitos da Física - ISSN: 9-788580300154. 2011.
PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; PEDUZZI, Sônia S. Física Básica A. Florianópolis:
UFSC/EAD/CED/CFM, 2006.
PEDUZZI, Luiz O. Q.; MARTINS, André Ferrer P.; FERREIRA, Juliana Mesquita H.
(Org.).Temas de História e Filosofia da Ciência no Ensino. Natal: EDUFRN,
2012.
PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. 3.ed. São Paulo: Livraria da
Física, 2011.
PRÉ-CÁLCULO – 60h
Ementa: Noções elementares de funções: representações algébrica, tabular e
gráfica, descontinuidades, assíntotas. Funções de 1º e 2º graus.
Logaritmos e funções exponenciais. Trigonometria e funções
trigonométricas. Áreas e volumes de figuras geométricas regulares.
Bibliografia Básica:
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São
Paulo: Atual, 2000.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar:
logaritmos. São Paulo: Atual, 1996.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Conjunto e Funções. v. 1.
São Paulo: Atual, 1999.
Bibliografia Complementar:
ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática – progressões e logaritmos, v. 2.
São Paulo: Moderna, 2002.
DOLCE, O. , POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar: geometria
plana, v.9. São Paulo: Moderna, 1997.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIVANNI JUNIOR, R.Matemática completa.
São Paulo: FTD, 2002.
LIMA, E. L. Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
MACHADO, A. S. Trigonometria e progressões, São Paulo: Atual, 1999. v. 2.
INTRODUÇÃO A MEDIDAS EM FÍSICA – 60h
Ementa: Revisão de conceitos matemáticos: trigonometria, funções, equações e
estatística descritiva. Métodos de medidas de grandezas físicas e
instrumentos de medidas. Algarismos significativos. Teoria de erros.
Representações gráficas e estatísticas. Modelagem e modelização.
Bibliografia Básica:
ALBERTAZZI, A.G.J. SOUZA, A.R.; Fundamentos de Metrologia Científica e
40
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Industrial. Ed. Manole, Barueri, SP, 2008. - ISBN: 9788520421161
HEWITT, P. G. Física Conceitual; tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena
Gravina. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PIACENTINI, João J. Introdução ao Laboratório de Física. 4. ed. rev.–
Florianópolis: Editora da UFSC, 2012.
Bibliografia Complementar:
HELENE, Otaviano A.M., VITOR, R. Tratamento Estatístico de dados em Física.
Edgar Blucher. 1991.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione,
2007.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
FÍSICA I: ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS – 60h
Ementa: Oscilações e movimento harmônico. Óptica geométrica e instrumentos
ópticos. Acústica e ondas mecânicas. Fenômenos ondulatórios.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2
- gravitação, ondas e termodinâmica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4
- óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: V. 4 - ótica e física
moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
YOUNG, Hugh D,; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
41
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
15.3.2 Disciplinas do Segundo Semestre
TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES - 60h
Ementa: Teorias educacionais e curriculares e as relações com as práticas
pedagógicas. Correntes pedagógicas e curriculares. Concepções de
currículo.
Bibliografia Básica:
COSTA, M, V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
GADOTTI, M. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2008.
LOPES, A, C. e MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. v. 2. São
Paulo: Cortez, 2002. (Série cultura, memória e currículo).
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica
e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011.
VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e educação. Porto Alegre:
Sulina, 1995.
TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE FÍSICA I - 60h
Ementa: Noções de Sistema de Computação. Formulação de algoritmos e sua
representação. Noções sobre linguagem de programação e programas.
Implementação prática de algoritmos em uma linguagem de programação.
Descrição de algumas aplicações típicas. Planilha eletrônica. Avaliação de
softwares educacionais.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi –
Fundamentos de Programação de Computadores. 3a edição Ed. Prentice Hall,
2012.
CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E.
Algoritmos. Tradução da 2a edição. Edição Americana, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
NORTON, Peter. Introdução a Informática, Makron Books, 2004.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
42
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
aula . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009.
RAMALHO, J.A. Introdução à Informática - Teoria e Prática, Berkeley Brasil, 4 a
edição, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
QUÍMICA GERAL - 60h
Ementa: Princípios elementares de química. Estrutura atômica. Classificação
periódica. Ligações químicas. Estequiometria. Equilíbrio químico.
Bibliografia Básica:
BROWN, T.L. Química a Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Editora Prentice Hall.
2008.
MCMURRY. J. Química Orgânica v. 1. Editora Cengage, 2. ed., 2011.
RUSSEL, J.B. Química geral. v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 2. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.;
BARONE, José Salvador. Química Analítica quantativa elementar. São Paulo:
Edgar Blucher e Instituto Mauá de Tecnologia, 2001.
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 60h
Ementa: Limite e continuidade de funções. Derivada e suas aplicações. Técnicas
de derivação.
Bibliografia Básica:
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora Prentice Hall Brasil,
2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row
43
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
do Brasil, 1977.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra & Row
do Brasil, 1977.
STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
FÍSICA II: MECÂNICA I - 60h
Ementa: Vetores e escalares. Cinemática da partícula. Estática e dinâmica da
partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Centro
de massa. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 1 - Mecânica. 4ª ed. São
Paulo: E. Blucher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed.
São Paulo: EDUSP, 1991.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica
newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: V.1. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V.1 - mecânica. 3ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995.
15.3.3 Disciplinas do Terceiro Semestre
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 30h
Ementa: A construção do pensamento sociológico. Olhar sociológico sobre a
escola. O lugar da escola na modernidade e na contemporaneidade. A
44
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
escola: dinâmicas, atores, processos e contextos.
Bibliografia Básica:
MARX, K. E ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. Centauro: 2004.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo,
2010.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. DP&A, 2011, 6 ed. Saraiva.
Bibliografia Complementar:
BOURDIEU, P. Escritos de educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
2. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
FREIEDRICH E. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 15.
ed. São Paulo: Escala Educacional, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. 16. ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
SAVIANI, D. Escola e democracia, 41. Ed. Campinas: autores associados, 2009.
EDUCAÇÃO E MUNDO DO TRABALHO - 30h
Ementa: Inter-relações entre educação e trabalho. Diferentes modos de produção.
História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Trabalho e produção
capitalista. Educação e crise. Movimentos sociais - rural e urbano no
campo educacional.
Bibliografia Básica:
FERRETTI, C. J, (org.) Trabalho, formação e currículo. São Paulo: Xamã, 1999.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (org). A experiência do trabalho e a educação
básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MELLO, G. N. de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do
terceiro milênio. Colaboração Madza Julita Nogueira. 7.ed. São Paulo: Cortez,
1998.
Bibliografia Complementar:
KOBER, C. M. Qualificação profissional: uma tarefa de Sísifo. Campinas: Autores
Associados, 2004.
LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (orgs.). Capitalismo, trabalho e
educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
MARKET, W. Trabalho, comunicação e competência: contribuições para a
construção crítica de um conceito e para a formação do profissional transformativo.
Campinas: Autores Associados, 2004.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
45
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - 60h
Ementa: Escolas clássicas em psicologia e a relação com ensino e aprendizagem.
Inter-relação entre a Psicologia e a Educação. Processo psicológico de
aprendizagem e inter-relação com as dimensões biológicas, socioculturais,
afetivas e cognitivas. O desenvolvimento humano e as características
individuais no processo de aprendizagem. Teorias da aprendizagem e
relações com as concepções de desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. 3 ed. São Paulo: EPU, 2007.
VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.
WALLON, Henry. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
Bibliografia Complementar:
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1994.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica
e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011.
NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a
construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1997.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 60h
Ementa: Integral definida e indefinida. Técnicas de integração. Integrais de linha e
superfície. Séries de funções. Séries de McLaurin e Taylor. Introdução às
séries de Fourier.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Editora Prentice Hall Brasil,
2006.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1. e 2. Editora LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 2. Editora LTC, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. Editora LTC, 2006.
46
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row
do Brasil, 1977.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva,
1988.
STEWART, J. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E FÍSICA - 60h
Ementa: Pesquisa como princípio educativo. A pesquisa em ensino de Ciências e
Física no Brasil. Linhas de pesquisa. Métodos de pesquisa em ensino de
Ciências e Física. O papel do referencial teórico e/ou epistemológico na
pesquisa. Eventos e periódicos da pesquisa em ensino de Ciências e
Física. Projeto de pesquisa em ensino de Ciências e Física.
Bibliografia Básica:
COSTA, M. V. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer
pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1990.
SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. Porto: Afrontamento,
2010.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no
trabalho do educador. v.1. São Paulo: Cortez, 2003.
COSTA, M. V. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação.
2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens
Qualitativas. São Paulo: EPU, 2012.
MOREIRA, Marco Antonio. Metodologia de Pesquisa em Ensino. Editora LF
Editorial. 1. ed., 2011.
SANTOS, Flávia Maria Teixeira dos; GRECA, Ileana María. (Orgs) A Pesquisa em
Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2011.
FÍSICA III: FLUIDOS E GRAVITAÇÃO - 60h
Ementa: Hidrostática. Hidrodinâmica. Tensão superficial e capilaridade. Lei de
Newton da Gravitação. Leis de Kepler. Distribuição esférica de massa.
Movimento dos astros.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2
47
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
- gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed.
São Paulo: EDUSP, 1991.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica
newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: V. 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 2 - gravitação, ondas
e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.3.4 Disciplinas do Quarto Semestre
POLÍTICAS E SISTEMAS EDUCACIONAIS – 60h
Ementa: Organização do ensino brasileiro. Legislação educacional e as políticas
públicas. Implantação das políticas públicas em educação. Sistemas
educacionais.
Bibliografia Básica:
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005
SAVIANI. D. Da nova LDB ao FUNDEB. 4. ed. Campinas: Autores Associados,
2011.
SHIROMA, E. O; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. Política educacional.
2 ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2011.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA.Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade. (orgs). Crise da escola e
políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
GARÓLALO, G. L. PINHO, T. F. (Org.) Políticas públicas: limites e possibilidades.
São Paulo: Atlas, 2011.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
REDIN, E.; MORAES, S. C. Políticas Nacionais de Educação Básica: Um olhar
sobre o Plano Nacional de Educação. Educação Unisinos. V.5, n. 8. São Leopoldo:
Unisinos, 2011.
SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura
Campinas/São Paulo: Editores Associados, 2000.
e
sistema.
8.
ed.
48
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
METODOLOGIA DE ENSINO DE FÍSICA I – 60 h
Ementa: Ensino de ciências no Brasil: currículo, metodologias e projetos
inovadores. Experimentação no ensino de ciências. Ciências no cotidiano.
Metodologias didático-pedagógicas para o ensino das ciências. Feiras de
ciências.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física.
Leaming. 1. ed., 2010.
Editora Cengage
CARVALHO, Ana Maria Pessoa (org.) Ensino de ciências: Unindo a pesquisa e a
prática. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
DOLL, Johannes. Metodologia do Ensino em Foco: práticas e reflexões. Porto
Alegre: UFRGS, 2004.
Bibliografia Complementar:
ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de
Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
BASTOS, Fernando; NARDI, Roberto. Formação de professores e práticas
pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São
Paulo: Escrituras Editora, 2008.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa; GIL-PÉREZ. Formação de professores de
ciências: tendências e inovações. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J.A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo:
Cortez, 1994.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo da ciência. São Paulo : EDUSP, 2012.
ÁLGEBRA E GEOMETRIA ANALÍTICA – 60h
Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Reta e plano.
Curvas planas. Superfícies.
Bibliografia Básica:
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra Linear.
3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
BUTKOV, Eugene. FÍSICA MATEMÁTICA. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC,
1988
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial,
49
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1987.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III - 60h
Ementa: Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Operador nabla.
Gradiente, divergência e rotacional. Integrais múltiplas. Teorema da
divergência de Gauss. Teorema de Stokes. Teorema de Green no plano e
teorema das integrais. Coordenadas curvilíneas.
Bibliografia Básica:
ARFKEN, George B. & WEBER, Hans J. Física Matemática. São Paulo: Ed.
Campus, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 2. Editora LTC, 2001.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C. Editora Prentice Hall Brasil,
2000.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. ampl.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 3. Editora LTC, 2001.
SPIEGEL, Murray Ralph; LIU, John. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
STEWART, J. Cálculo. V. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
FÍSICA IV: TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA - 60h
Ementa: Calor e termodinâmica. Estudo do calor e seus princípios de propagação.
Termologia e calorimetria. Leis da termodinâmica. Movimento browniano.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2
- gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 2: física térmica,
50
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
óptica. São Paulo: EDUSP, 1991.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: volume 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: volume 2 - gravitação,
ondas e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.3.5 Disciplinas do Quinto Semestre
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 45h
Ementa: Educação e filosofia. Processo educativo e suas relações com a ciência ao
longo da história da humanidade ocidental. Razão, ética e epistemologia.
Bibliografia Básica:
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume I. Dos Pré-Socráticos
a Aristóteles. Editora Companhia da Letras, 2007.
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume II. Editora Companhia
das Letras, 2010.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010
Bibliografia Complementar:
ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. Editora Moderna, 2002
CHAUÍ, M. Cultura e democracia – o discurso componente e outras falas. São
Paulo: Cortez, 1993
PINHEIRO, C. de M. Kant e a educação: Reflexões filosóficas. Caxias do Sul:
EDUCS, 2007.
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
STREZITKOSKI, J. Paulo Freire e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 30h
Ementa: Aspectos históricos da educação “inclusiva”. Processos de inclusão e
exclusão escolar. Políticas e práticas para o atendimento educacional do
educando com necessidades especiais. Formas organizativas do trabalho
pedagógico e sua relação com os processos de inclusão e exclusão
escolar relacionado aos educandos com necessidades especiais.
Bibliografia Básica:
JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. (Orgs.)
Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 3. Ed. Porto Alegre:
51
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Mediação, 2009.
SKLIAR, D.M.; (Org.) Educação e exclusão – Abordagens sócio-antropológicas em
educação especial. 5. Ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.
VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone, 198
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, U. F. et al. Programa ética e cidadania: construindo valores na escola e
na sociedade: relações étnico-raciais e de gênero. Brasília, DF: Secretaria de
Educação Básica, 2007. 4v.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica. Brasília. Secretaria de Educação Especial – MEC – SEESP,
2001.
BUENO, J. G. S.; MENDES, G.M.L; SANTOS, R.A. dos (Orgs.) Deficiência e
escolarização: novas perspectivas de análise. Junqueira e Marín, Araraquara, SP;
Brasília, D. F., 2008.
CARVALHO, R. Educação inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre:
Mediação, 2004,
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São
Paulo: Summus, 2006.
METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA II - 45h
Ementa: Metodologias didático-pedagógicas para o ensino de física. Materiais
didáticos e instrucionais utilizados no ensino de Física. Plano Nacional do
Livro Didático. Educação científico-tecnológica.
Bibliografia Básica:
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Física. São Paulo: editora Coirtez,
1991.
DOLLJ Johannes; ROSA, Russel Terezinha Dutra. Metodologia de ensino em
foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: editora da UFRGS, 2004.
VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara
Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012.
Bibliografia Complementar:
ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de
Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Editora Cengage
Leaming. 1. ed., 2010.
FOUREZ, Gerard. A construção das Ciências: introdução à Filosofia e a ética
das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995.
LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens
Qualitativas. São Paulo: EPU, 2012.
52
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
PIETROCOLA, Maurício. Ensino de Física: Conteúdo, Metodologia e
Epistemologia Numa Concepção Integradora. 2 ed. revisada. Florianópolis:
Editora da UFSC: 2005.
EQUAÇÃO DIFERENCIAL - 60h
Ementa: Introdução às equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda
ordens. Equações diferenciais parciais: equação de Laplace, equação de
condução de calor e equação de ondas. Métodos de solução: separação
de variáveis e séries de Fourier. Modelagem de fenômenos.
Bibliografia Básica:
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. Editora LTC, 2010.
BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC, 2011.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicação em modelagem. 9. Ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma
nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002.
LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso modern e suas aplicações.
10. Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
PENNEY, David E. e EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares.
Editora LTC, 1995.
SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Editora
Mcgraw Hill Brasil, 2007.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA I – 60h
Ementa: Produção, utilização e avaliação de textos e material instrucional prático.
Laboratório didático. Enfoque ciência, tecnologia e sociedade. Elaboração
de minicurso de física clássica. Grandes projetos nacionais e
internacionais na área de ensino de ciências e física. Conhecimento
científico.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
MOREIRA, M. A; AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
Bibliografia Complementar:
53
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de
Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física.
Leaming. 1. ed., 2010.
Editora Cengage
SALVADOR, Cesar Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
ZÓBOLI, Graziela Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade
docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2000.
FÍSICA V: ELETRICIDADE E MAGNETISMO – 60h
Ementa: Carga elétrica e Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial
elétrico. Dielétricos e capacitores. Lei de Ohm circuitos elétricos de
corrente contínua. Campos magnéticos. Propriedades magnéticas da
matéria.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3
- eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG,
Herch
Moysés. Curso
eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997.
de
fisica
basica: 3
-
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São
Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
GRUPO
DE
REELABORAÇÃO
DO
ENSINO
3: eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 1998.
DE
FISICA. Física
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.3.6 Disciplinas do Sexto Semestre
LIBRAS - 30h
Ementa: Língua Brasileira de Sinais: aspectos históricos, legais, linguísticos e
54
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
pragmáticos. Cultura e comunidades surdas. Aspectos gramaticais e
vocabulário linguístico da libras. Vivências práticas da utilização da libras.
Bibliografia Básica:
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do
egresso surdo. Florianópolis: UFSC, 2008.
QUADROS, R. M.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas. 1997.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 1.
Bibliografia Complementar:
LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e
subjetividade. Lovise, 2000.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem:
neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
aspectos
e
implicações
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 2.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2008.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE - 30h
Ementa: Educação formal e não-formal. Bases epistemológicas da formação
docente. Didática na formação do professor. Construção didáticopedagógica do conhecimento. O docente como profissional.
Bibliografia Básica:
MACHADO, N. J. Epistemologia e didática. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos).
Bibliografia Complementar:
BICUDO, M. A. V. et al. Formação do educador e avaliação educacional –
avaliação institucional, ensino e aprendizagem. v. 4. São Paulo: UNESP, 1999.
(Seminários & Debates)
CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
D’’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS - 60h
55
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Ementa: Planejamento: plano de curso, plano de ensino, plano de aula e contrato
didático. Obstáculos epistemológicos e didáticos. Conteúdos curriculares e
escolares. O processo didático. Avaliação: estratégias e análise do papel
da avaliação na construção do sucesso escolar. Alternativas de
planejamento. Transposição didática das ciências. Planejamento do
ensino de física.
Bibliografia Básica:
ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca.
A didática das ciências. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011.
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1996.
LUCKESI, C C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9.
ed. São Paulo: Cortez, 1999.
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3 ed. Petrópolis: Vozes,
1990.
DEMÉTRIO, Delizoicov. Didática Geral. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
SAUL, A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação
e reformulação de currículo. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara
Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012.
INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO DE FÍSICA II - 60h
Ementa: Produção de material teórico e experimental. Divulgação, execução e
avaliação de um minicurso de física clássica em turma piloto.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC,
2002
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1996.
Bibliografia Complementar:
56
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione,
2007.
FÍSICA VI: ÓPTICA FÍSICA & ELETROMAGNETISMO – 60h
Ementa:
Leis do eletromagnetismo. Equações de Maxwell. Ondas
eletromagnéticas. Interferência. Difração. Polarização. Circuitos de
corrente alternada.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3
- eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG,
Herch
Moysés. Curso
eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997.
de
fisica
basica: 3
-
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São
Paulo: E. Blücher, 1998.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
FÍSICA VII: FÍSICA MODERNA I – 60h
Ementa: Estrutura atômica da matéria. Radiação de corpo negro. Modelos atômicos
de Rutherford e Bohr. Efeito fotoelétrico. Efeito Compton. Dualidade ondapartícula. Postulado de De Broglie. Teoria de Schrödinger. Soluções da
equação de Schrödinger para problemas unidimensionais. Átomos de um
elétron.
Bibliografia Básica:
57
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade,
física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998.
CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e
Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física –
V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2004.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2006.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e
física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física
moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.3.7 Disciplinas do Sétimo Semestre
HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DE FÍSICA - 60h
Ementa: Epistemologia dos desenvolvimentos conceituais das teorias físicas, desde
os gregos até o nosso século. Escolas filosóficas da Ciência.
Bibliografia Básica:
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1996.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. 9. ed. São Paulo, SP:
Perspectiva, 2009.
MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de
conhecimento e inteligência e a prática docente . 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993.
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ):
Zahar, 2008.
FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das
ciências . 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995.
JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUMBERG, Joan Lida. Teoria
58
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Quântica - Estudos históricos e implicações Culturais.
Física, 2011.
Editora Livraria da
PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. São Paulo: Ed. Livraria da
Física - 3ª ed., 2011.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES - 60h
Ementa: Análise descritiva e probabilidade. Amostragem e análise inferencial de
dados quantitativos obtidos através de experimentos. Planilha eletrônica.
Bibliografia Básica:
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de
probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
6. ed.,
Bibliografia Complementar:
BARBETA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às ciências sociais. Florianópolis,
Editora da UFSC, 2003.
HEATH, O V S. A estatística na pesquisa cientifica. São Paulo: E.P.U/EDUSP,
1981.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência:
volume único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências .
8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA III - 60h
Ementa: Laboratório didático. Produção de material teórico e prático de física
moderna e contemporânea. Elaboração, execução e avaliação de
minicurso de física moderna em turmas piloto.
Bibliografia Básica:
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione,
2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4
- óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade,
física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998
Bibliografia Complementar:
59
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementare
s aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC,
2002
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física.
Leaming. 1. ed., 2010.
Editora Cengage
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p..
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ):
Zahar, 2008.
FÍSICA VIII: FÍSICA MODERNA II - 60h
Ementa: Momento de dipolo magnético, spin. Física do estado sólido. Física nuclear
e de partículas elementares. Relatividade.
Bibliografia Básica:
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade,
física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998.
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física –
V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2004.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2006.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e
física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física
moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
60
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
ESTÁGIO I - 150h
Ementa: Observação em escolas e turmas do ensino médio. Projeto pedagógico da
escola e do plano de ensino de física. Elaboração de plano de estágio.
Bibliografia Básica:
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos)
PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7.
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de Licenciatura.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009
NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a
construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003
PICONEZ, S. C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Magistério – Formação e Trabalho Pedagógico)
15.3.8 Disciplinas do Oitavo Semestre
TECNOLOGIA PARA ENSINO DE FÍSICA II – 60h
Ementa: Resolução de problemas utilizando aplicativo. Simulações computacionais
de sistemas físicos. Algoritmos. Animações. Aplicação de ferramentas
computacionais na física.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009.
RUGGIERO, Marcia A. G. & LOPES, Vera Lúcia R. Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar:
CAMILLETTI, G. e FERRACIOLI, L., A utilização da modelagem computacional
semiquantitativa no estudo do sistema massa-mola. Revista Brasileira de Ensino
61
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.110-123, 2002.
CAVALCANTE, M. A., BONIZZIA, A. e GOMES, L. C. P., Aquisição de dados em
laboratórios de física: um método simples, fácil e de baixo custo para experimentos
em mecânica. Revista Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 30, n 2, 2501,
2008.
DORNELES, P. F. T., ARAUJO, I. S. e VEIT, E. A., Simulação e modelagem
computacionais no auxílio à aprendizagem significativa de conceitos básicos de
eletricidade: Parte II – circuitos RLC. Revista Brasileira de Ensino de Física, São
Paulo. 2008. v. 30, n 3.
RAMALHO, J.A. Introdução à Informática - Teoria e Prática, Berkeley Brasil, 4 a
edição, 2003.
SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física.
TRABALHO DE CURSO (TC) - 45h
Ementa: Trabalho de Curso: monografia ou artigo científico. Socialização em
evento, periódico ou banca.
Bibliografia Básica:
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.
MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELI,L.S.(org). Resumo. São Paulo:
Parábola, 2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 11ed. São Paulo: Atual, 1994.
MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que
é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como
fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005.
SEMINÁRIOS – 60h
Ementa: Temas de Física Clássica, Moderna e Contemporânea.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física
62
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
editora, 2008.
OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs,
Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora,
2012.
Bibliografia Complementar:
CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e
Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão.
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica. 2a ed. Edusp: São
Paulo, 1993.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física térmica. 2a ed. Edusp:
São Paulo, 1991.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Óptica/Eletromagnetismo. 2a
ed. Edusp: São Paulo, 1993.
ESTÁGIO II - 270h
Ementa: prática de docência no EM; relatório de estágio; seminário de socialização.
Bibliografia Básica:
D’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986.
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos).
PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7.
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
BENIGNA, M. F. V. B. Projeto de intervenção na escola: mantendo as
aprendizagens em dia. Campinas: Papirus, 2012.
BRASIL. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais do Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 2002.
GROSSI, Esther Pillar; B., Jussara (Org). Construtivismo pós-piagetiano: um
novo paradigma sobre aprendizagem . 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto políticopedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001.
63
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
15.3.9 Disciplinas Optativas
MODELAGEM APLICADA ÀS CIÊNCIAS NATURAIS – 60h
Ementa: Modelagem relacionada às ciências. Métodos e técnicas de modelagem.
Modelos quantitativos representados por funções matemáticas.
Abordagem algébrica, gráfica e numérica no estudo de funções.
Bibliografia Básica:
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma
nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2010.
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed., Editora
contexto, 2003.
HEWITT, Paul G.. Fundamentos de física conceitual. Bookman Companhia,
2008.
Bibliografia Complementar:
BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática no ensino. 5. Ed. Editora contexto,
2000.
BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática e implicações. Editora EDIFURB,
1999.
CAMPOS, Celso Ribeiro. Educação Estatistica – teoria e prática em ambientes
de modelagem matemática. 1. Ed. Autêntica Editora, 2011. comprar
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. 3. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996.
SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física.
INTRODUÇAO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA - 60h
Ementa: objetos celestes; movimentos planetários; coordenadas astronômicas;
espectros estrelares; origem do universo.
Bibliografia Básica:
MACIEL, W. Astronomia e Astrofísica. IAG, USP, 1991.
OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e
Astrofísica. Editora livraria da física: São Paulo, 2a ed., 2004.
ZEILIK, M.; SMITH, E. Introductory Astronomy and Astrophysics. Saunders
College Publishing, 1987.
Bibliografia Complementar:
BOCZKO, Roberto. Conceitos de Astronomia. Roberto Boczko. Ed. Edgar
Blucher.
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Nascimento, vida e morte das estrelas –
A evolução estelar. Editora Vozes, 1a edição, 1995, 132 páginas.
NETTO, Edgar Rangel. O mapa do céu, Coleção Iniciação à Astronomia, Ed. FTD,
64
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
31 páginas.
OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs,
Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora,
2012.
HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física
editora, 2008.
FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR – 60h
Ementa: Átomos multieletrônicos. Tabela periódica dos elementos. Estados
excitados e espectros. Teoria de Hartree-Fock. Aproximação de BornOppenheimer. Moléculas. Ligações iônicas. Ligações covalentes.
Espectros moleculares. Espectros de rotação e de vibração. Espectros
eletrônicos.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e
física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.W; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. São Paulo: Bookman, 3. Ed. 2006.
BUNGE, Annik Vivier. Introdução à química quântica. São Paulo: Edgar Blücher,
1977.
CRUZ, Frederico Firmo de Souza e Mazon, KahioTibério.Estrutura da Matéria II.
Florianóolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2011.
MCQUARRIE, D. A.; SIMON, Physical Chemistry 1 Ed. University Science Books.
Calofornia, 1997.
SKOOG, Douglas A.; West, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanlley R.
Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MECÂNICA II - 60h
Ementa: Sistemas de muitas partículas. O corpo rígido. Rotação e rolamento do
corpo rígido. Energia cinética de rotação e de rolamento. Momento de
inércia. Torque. Momento angular. A segunda lei de Newton para
rotações. Conservação do momento angular.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física.
v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
65
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física. v. 1. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
15.4 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso a partir de
2014.
15.4.1 Disciplinas do Primeiro Semestre
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO - 30h
Ementa: Escrita e pesquisa na Universidade (Memorial, Resumo, Resenha, Artigo,
Monografia, Dissertação e Tese). Normas da ABNT. Conhecimentos
popular, filosófico, religioso e científico. Métodos Clássicos de Pesquisa.
Classificações e etapas de uma Pesquisa Científica. Projeto de Pesquisa.
Bibliografia Básica:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que
é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011.
BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da
pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de
66
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
pensar e fazer pesquisa em educação. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina,
2007.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como
fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005.
HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 60h
Ementa: História dos desenvolvimentos conceituais das teorias físicas, desde os
gregos até o nosso século. História da Ciência no ensino de ciências.
Bibliografia Básica:
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é história da ciência. São Paulo:
Brasiliense, 2004.
ROCHA, José Fernando M. (org.) Origens e Evolução das ideias da Física.
Salvador: EDUFBA, 2011.
SILVA, Cibelle Celestino (org.) Estudos de História e Filosofia das Ciências:
subsídios para aplicação. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
Bibliografia Complementar:
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ):
Zahar, 2008.
JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUNBERG, Joan Lida. Teoria
Quântica – Estudos Históricos Culturais. Livraria da Física, 2011.
PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; CORDEIRO, Marinês Domingues; NICOLODELLI,
Danielle. Hipermídia: Evolução dos Conceitos da Física - ISSN: 9-788580300154. 2011.
PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; PEDUZZI, Sônia S. Física Básica A. Florianópolis:
UFSC/EAD/CED/CFM, 2006.
PEDUZZI, Luiz O. Q.; MARTINS, André Ferrer P.; FERREIRA, Juliana Mesquita H.
(Org.).Temas de História e Filosofia da Ciência no Ensino. Natal: EDUFRN,
2012.
PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. 3.ed. São Paulo: Livraria da
Física, 2011.
PRÉ-CÁLCULO – 60h
Ementa: Noções elementares de funções: representações algébrica, tabular e
gráfica, descontinuidades, assíntotas. Funções de 1º e 2º graus.
Logaritmos e funções exponenciais. Trigonometria e funções
trigonométricas. Áreas e volumes de figuras geométricas regulares.
Bibliografia Básica:
67
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São
Paulo: Atual, 2000.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar:
logaritmos. São Paulo: Atual, 1996.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Conjunto e Funções. v. 1.
São Paulo: Atual, 1999.
Bibliografia Complementar:
ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática – progressões e logaritmos, v. 2.
São Paulo: Moderna, 2002.
DOLCE, O. , POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar: geometria
plana, v.9. São Paulo: Moderna, 1997.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIVANNI JUNIOR, R.Matemática completa.
São Paulo: FTD, 2002.
LIMA, E. L. Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
MACHADO, A. S. Trigonometria e progressões, São Paulo: Atual, 1999. v. 2.
INTRODUÇÃO A MEDIDAS EM FÍSICA – 60h
Ementa: Revisão de conceitos matemáticos: trigonometria, funções, equações e
estatística descritiva. Métodos de medidas de grandezas físicas e
instrumentos de medidas. Algarismos significativos. Teoria de erros.
Representações gráficas e estatísticas. Modelagem e modelização.
Bibliografia Básica:
ALBERTAZZI, A.G.J. SOUZA, A.R.; Fundamentos de Metrologia Científica e
Industrial. Ed. Manole, Barueri, SP, 2008. - ISBN: 9788520421161
HEWITT, P. G. Física Conceitual; tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena
Gravina. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PIACENTINI, João J. Introdução ao Laboratório de Física. 4. ed. rev.–
Florianópolis: Editora da UFSC, 2012.
Bibliografia Complementar:
HELENE, Otaviano A.M., VITOR, R. Tratamento Estatístico de dados em Física.
Edgar Blucher. 1991.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione,
2007.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
68
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
FÍSICA I: ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS – 90h
Ementa: Oscilações e movimento harmônico. Óptica geométrica e instrumentos
ópticos. Acústica e ondas mecânicas. Fenômenos ondulatórios.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2
- gravitação, ondas e termodinâmica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4
- óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: V. 4 - ótica e física
moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
YOUNG, Hugh D,; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
15.4.2 Disciplinas do Segundo Semestre
TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES - 60h
Ementa: Teorias educacionais e curriculares e as relações com as práticas
pedagógicas. Correntes pedagógicas e curriculares. Concepções de
currículo.
Bibliografia Básica:
COSTA, M, V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
GADOTTI, M. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2008.
LOPES, A, C. e MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. v. 2. São
69
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Paulo: Cortez, 2002. (Série cultura, memória e currículo).
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica
e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011.
VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e educação. Porto Alegre:
Sulina, 1995.
TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE FÍSICA I - 60h
Ementa: Noções de Sistema de Computação. Formulação de algoritmos e sua
representação. Noções sobre linguagem de programação e programas.
Implementação prática de algoritmos em uma linguagem de programação.
Descrição de algumas aplicações típicas. Planilha eletrônica. Avaliação de
softwares educacionais.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi –
Fundamentos de Programação de Computadores. 3a edição Ed. Prentice Hall,
2012.
CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E.
Algoritmos. Tradução da 2a edição. Edição Americana, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
NORTON, Peter. Introdução a Informática, Makron Books, 2004.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009.
RAMALHO, J.A. Introdução à Informática - Teoria e Prática, Berkeley Brasil, 4 a
edição, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 60h
Ementa: Limite e continuidade de funções. Derivada e suas aplicações. Técnicas
de derivação.
Bibliografia Básica:
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora Prentice Hall Brasil,
2006.
70
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row
do Brasil, 1977.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra & Row
do Brasil, 1977.
STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
ÁLGEBRA E GEOMETRIA ANALÍTICA – 60h
Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Reta e plano.
Curvas planas. Superfícies.
Bibliografia Básica:
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra Linear.
3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
BUTKOV, Eugene. FÍSICA MATEMÁTICA. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC,
1988
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial,
3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1987.
FÍSICA II: MECÂNICA I - 60h
Ementa: Vetores e escalares. Cinemática da partícula. Estática e dinâmica da
partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Centro
de massa. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 71
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 1 - Mecânica. 4ª ed. São
Paulo: E. Blucher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed.
São Paulo: EDUSP, 1991.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica
newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: V.1. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V.1 - mecânica. 3ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995.
15.4.3 Disciplinas do Terceiro Semestre
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 30h
Ementa: A construção do pensamento sociológico. Olhar sociológico sobre a
escola. O lugar da escola na modernidade e na contemporaneidade. A
escola: dinâmicas, atores, processos e contextos.
Bibliografia Básica:
MARX, K. E ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. Centauro: 2004.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo,
2010.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. DP&A, 2011, 6 ed. Saraiva.
Bibliografia Complementar:
BOURDIEU, P. Escritos de educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
2. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
FREIEDRICH E. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 15.
ed. São Paulo: Escala Educacional, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. 16. ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
SAVIANI, D. Escola e democracia, 41. Ed. Campinas: autores associados, 2009.
EDUCAÇÃO E MUNDO DO TRABALHO - 30h
72
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Ementa: Inter-relações entre educação e trabalho. Diferentes modos de produção.
História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Trabalho e produção
capitalista. Educação e crise. Movimentos sociais - rural e urbano no
campo educacional.
Bibliografia Básica:
FERRETTI, C. J, (org.) Trabalho, formação e currículo. São Paulo: Xamã, 1999.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (org). A experiência do trabalho e a educação
básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MELLO, G. N. de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do
terceiro milênio. Colaboração Madza Julita Nogueira. 7.ed. São Paulo: Cortez,
1998.
Bibliografia Complementar:
KOBER, C. M. Qualificação profissional: uma tarefa de Sísifo. Campinas: Autores
Associados, 2004.
LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (orgs.). Capitalismo, trabalho e
educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
MARKET, W. Trabalho, comunicação e competência: contribuições para a
construção crítica de um conceito e para a formação do profissional transformativo.
Campinas: Autores Associados, 2004.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - 60h
Ementa: Escolas clássicas em psicologia e a relação com ensino e aprendizagem.
Inter-relação entre a Psicologia e a Educação. Processo psicológico de
aprendizagem e inter-relação com as dimensões biológicas, socioculturais,
afetivas e cognitivas. O desenvolvimento humano e as características
individuais no processo de aprendizagem. Teorias da aprendizagem e
relações com as concepções de desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. 3 ed. São Paulo: EPU, 2007.
VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.
WALLON, Henry. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
Bibliografia Complementar:
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1994.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica
73
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011.
NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a
construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1997.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 60h
Ementa: Integral definida e indefinida. Técnicas de integração. Integrais de linha e
superfície. Séries de funções. Séries de McLaurin e Taylor. Introdução às
séries de Fourier.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Editora Prentice Hall Brasil,
2006.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1. e 2. Editora LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 2. Editora LTC, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. Editora LTC, 2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row
do Brasil, 1977.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva,
1988.
STEWART, J. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS - 30h
Ementa: Planejamento: plano de curso, plano de ensino, plano de aula. Avaliação
Escolar. Referenciais e instrumentos de analise da didática francesa:
contrato didático, obstáculos epistemológicos e didáticos e transposição
didática.
Bibliografia Básica:
ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca.
A didática das ciências. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011.
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1996.
LUCKESI, C C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9.
74
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
ed. São Paulo: Cortez, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALVES FILHO, J. P.; PINHEIRO, T. F. Instrumentação para o Ensino de Física A.
Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2010.
DEMÉTRIO, Delizoicov. Didática Geral. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
SAUL, A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação
e reformulação de currículo. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara
Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012.
FÍSICA III: MECÂNICA II - 90h
Ementa: Cinemática e dinâmica das rotações. Lei de Newton da Gravitação. Leis de
Kepler. Distribuição esférica de massa. Movimento dos astros.
Hidrostática. Hidrodinâmica.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2
- gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed.
São Paulo: EDUSP, 1991.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica
newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: V. 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 2 - gravitação, ondas
e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.4.4 Disciplinas do Quarto Semestre
POLÍTICAS E SISTEMAS EDUCACIONAIS – 60h
Ementa: Organização do ensino brasileiro. Legislação educacional e as políticas
75
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
públicas. Implantação das políticas públicas em educação. Sistemas
educacionais.
Bibliografia Básica:
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005
SAVIANI. D. Da nova LDB ao FUNDEB. 4. ed. Campinas: Autores Associados,
2011.
SHIROMA, E. O; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. Política educacional.
2 ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2011.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA.Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade. (orgs). Crise da escola e
políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
GARÓLALO, G. L. PINHO, T. F. (Org.) Políticas públicas: limites e possibilidades.
São Paulo: Atlas, 2011.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
REDIN, E.; MORAES, S. C. Políticas Nacionais de Educação Básica: Um olhar
sobre o Plano Nacional de Educação. Educação Unisinos. V.5, n. 8. São Leopoldo:
Unisinos, 2011.
SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura
Campinas/São Paulo: Editores Associados, 2000.
e
sistema.
8.
ed.
QUÍMICA GERAL - 60h
Ementa: Princípios elementares de química. Estrutura atômica. Classificação
periódica. Ligações químicas. Estequiometria. Equilíbrio químico.
Bibliografia Básica:
BROWN, T.L. Química a Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Editora Prentice Hall.
2008.
MCMURRY. J. Química Orgânica v. 1. Editora Cengage, 2. ed., 2011.
RUSSEL, J.B. Química geral. v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 2. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.;
BARONE, José Salvador. Química Analítica quantativa elementar. São Paulo:
Edgar Blucher e Instituto Mauá de Tecnologia, 2001.
76
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
METODOLOGIA DE ENSINO DE FÍSICA I – 30 h
Ementa: Ensino de ciências no Brasil: documentos legais, organização do ensino
na educação básica, perfil do físico-educador, cultura científico-tecnológica. Bases
teóricas: concepções de ensino, teorias de aprendizagem. Metodologias didáticopedagógicas: mapas conceituais, diagramas V, aula expositiva, centros de
interesses, projetos, tema gerador, abordagem metodológica dos três momentos
pedagógicos, concepções alternativas e o ensino de física.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física.
Leaming. 1. ed., 2010.
Editora Cengage
CARVALHO, Ana Maria Pessoa (org.) Ensino de ciências: Unindo a pesquisa e a
prática. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
DOLL, Johannes. Metodologia do Ensino em Foco: práticas e reflexões. Porto
Alegre: UFRGS, 2004.
Bibliografia Complementar:
ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de
Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
BASTOS, Fernando; NARDI, Roberto. Formação de professores e práticas
pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São
Paulo: Escrituras Editora, 2008.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa; GIL-PÉREZ. Formação de professores de
ciências: tendências e inovações. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J.A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo:
Cortez, 1994.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo da ciência. São Paulo : EDUSP, 2012.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III - 60h
Ementa: Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Operador nabla.
Gradiente, divergência e rotacional. Integrais múltiplas. Teorema da
divergência de Gauss. Teorema de Stokes. Teorema de Green no plano e
teorema das integrais. Coordenadas curvilíneas.
Bibliografia Básica:
ARFKEN, George B. & WEBER, Hans J. Física Matemática. São Paulo: Ed.
Campus, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 2. Editora LTC, 2001.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
77
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C. Editora Prentice Hall Brasil,
2000.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. ampl.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 3. Editora LTC, 2001.
SPIEGEL, Murray Ralph; LIU, John. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
STEWART, J. Cálculo. V. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
FÍSICA IV: TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA - 90h
Ementa: Calor e termodinâmica. Estudo do calor e seus princípios de propagação.
Termologia e calorimetria. Leis da termodinâmica. Movimento browniano.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2
- gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 2: física térmica,
óptica. São Paulo: EDUSP, 1991.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: volume 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: volume 2 - gravitação,
ondas e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.4.5 Disciplinas do Quinto Semestre
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 30h
Ementa: Educação e filosofia. Processo educativo e suas relações com a ciência ao
longo da história da humanidade ocidental. Razão, ética e epistemologia.
Bibliografia Básica:
78
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume I. Dos Pré-Socráticos
a Aristóteles. Editora Companhia da Letras, 2007.
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume II. Editora Companhia
das Letras, 2010.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010
Bibliografia Complementar:
ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. Editora Moderna, 2002
CHAUÍ, M. Cultura e democracia – o discurso componente e outras falas. São
Paulo: Cortez, 1993
PINHEIRO, C. de M. Kant e a educação: Reflexões filosóficas. Caxias do Sul:
EDUCS, 2007.
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
STREZITKOSKI, J. Paulo Freire e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 30h
Ementa: Aspectos históricos da educação “inclusiva”. Processos de inclusão e
exclusão escolar. Políticas e práticas para o atendimento educacional do
educando com necessidades especiais. Formas organizativas do trabalho
pedagógico e sua relação com os processos de inclusão e exclusão
escolar relacionado aos educandos com necessidades especiais.
Bibliografia Básica:
JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. (Orgs.)
Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 3. Ed. Porto Alegre:
Mediação, 2009.
SKLIAR, D.M.; (Org.) Educação e exclusão – Abordagens sócio-antropológicas em
educação especial. 5. Ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.
VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone, 198
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, U. F. et al. Programa ética e cidadania: construindo valores na escola e
na sociedade: relações étnico-raciais e de gênero. Brasília, DF: Secretaria de
Educação Básica, 2007. 4v.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica. Brasília. Secretaria de Educação Especial – MEC – SEESP,
2001.
BUENO, J. G. S.; MENDES, G.M.L; SANTOS, R.A. dos (Orgs.) Deficiência e
escolarização: novas perspectivas de análise. Junqueira e Marín, Araraquara, SP;
Brasília, D. F., 2008.
CARVALHO, R. Educação inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre:
79
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Mediação, 2004,
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São
Paulo: Summus, 2006.
METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA II - 30h
Ementa: Metodologias didático-pedagógicas: problematização, resolução de
problemas, modelização em Física, experimentação. Plano Nacional do Livro
didático. Materiais didáticos e instrucionais utilizados no ensino de Física.
Tecnologias no ensino de Física. Ensino de Física em espaços não formais.
Bibliografia Básica:
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Física. São Paulo: editora Coirtez,
1991.
DOLLJ Johannes; ROSA, Russel Terezinha Dutra. Metodologia de ensino em
foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: editora da UFRGS, 2004.
VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara
Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Álvaro Santos; JESUS, José Carlos O. de; ROCHA, Gustavo Rodrigues
(Org.) Ensino de Física: reflexões, abordagens & práticas. São Paulo: Livraria da
Física, 2012.
ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de
Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Editora Cengage
Leaming. 1. ed., 2010.
FOUREZ, Gerard. A construção das Ciências: introdução à Filosofia e a ética
das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995.
PIETROCOLA, Maurício. Ensino de Física: Conteúdo, Metodologia e
Epistemologia Numa Concepção Integradora. 2 ed. revisada. Florianópolis:
Editora da UFSC: 2005.
EQUAÇÃO DIFERENCIAL - 60h
Ementa: Introdução às equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda
ordens. Equações diferenciais parciais: equação de Laplace, equação de
condução de calor e equação de ondas. Métodos de solução: separação
de variáveis e séries de Fourier. Modelagem de fenômenos.
Bibliografia Básica:
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. Editora LTC, 2010.
BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC, 2011.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicação em modelagem. 9. Ed.
80
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma
nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002.
LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso modern e suas aplicações.
10. Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
PENNEY, David E. e EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares.
Editora LTC, 1995.
SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Editora
Mcgraw Hill Brasil, 2007.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA I – 60h
Ementa: Conhecimento científico: surgimento, racionalismo, empirismo, método
científico. Literatura didática para o ensino de Física: compêndio, livros
didáticos, grandes projetos nacionais e internacionais na área de ensino
de ciências e física. Produção, utilização e avaliação de textos e material
instrucional prático. Laboratório didático. Ilhas de racionalidade.
Elaboração de projeto de ensino de física clássica.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
MOREIRA, M. A; AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
Bibliografia Complementar:
ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de
Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física.
Leaming. 1. ed., 2010.
Editora Cengage
ALVES FILHO, José de Pinho; PINHEIRO, Terezinha Fátima. Instrumentação para
o Ensino de Física A. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2010.
ZÓBOLI, Graziela Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade
docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2000.
FÍSICA V: ELETRICIDADE E MAGNETISMO – 90h
81
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Ementa: Carga elétrica e Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial
elétrico. Dielétricos e capacitores. Lei de Ohm circuitos elétricos de
corrente contínua. Campos magnéticos. Propriedades magnéticas da
matéria.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3
- eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG,
Herch
Moysés. Curso
eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997.
de
fisica
basica: 3
-
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São
Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
GRUPO
DE
REELABORAÇÃO
DO
ENSINO
3: eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 1998.
DE
FISICA. Física
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de
Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.4.6 Disciplinas do Sexto Semestre
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE - 30h
Ementa: Educação formal e não-formal. Bases epistemológicas da formação
docente. Didática na formação do professor. Construção didáticopedagógica do conhecimento. O docente como profissional.
Bibliografia Básica:
MACHADO, N. J. Epistemologia e didática. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos).
Bibliografia Complementar:
BICUDO, M. A. V. et al. Formação do educador e avaliação educacional –
avaliação institucional, ensino e aprendizagem. v. 4. São Paulo: UNESP, 1999.
(Seminários & Debates)
CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
82
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
D’’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E FÍSICA - 30h
Ementa: Pesquisa como princípio educativo. A pesquisa em ensino de Ciências e
Física no Brasil. Linhas de pesquisa. Métodos de pesquisa em ensino de
Ciências e Física. O papel do referencial teórico e/ou epistemológico na
pesquisa. Eventos e periódicos da pesquisa em ensino de Ciências e
Física. Projeto de pesquisa em ensino de Ciências e Física.
Bibliografia Básica:
COSTA, M. V. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer
pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1990.
SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. Porto: Afrontamento,
2010.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no
trabalho do educador. v.1. São Paulo: Cortez, 2003.
COSTA, M. V. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação.
2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens
Qualitativas. São Paulo: EPU, 2012.
MOREIRA, Marco Antonio. Metodologia de Pesquisa em Ensino. Editora LF
Editorial. 1. ed., 2011.
SANTOS, Flávia Maria Teixeira dos; GRECA, Ileana María. (Orgs) A Pesquisa em
Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2011.
INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO DE FÍSICA II - 60h
Ementa: Material teórico e experimental para o ensino de física clássica. Produção,
divulgação, execução e avaliação do projeto de ensino em turma piloto.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC,
83
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
2002
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1996.
Bibliografia Complementar:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione,
2007.
FÍSICA VI: ÓPTICA FÍSICA & ELETROMAGNETISMO – 90h
Ementa:
Leis do eletromagnetismo. Equações de Maxwell. Ondas
eletromagnéticas. Interferência. Difração. Polarização. Circuitos de
corrente alternada.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3
- eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG,
Herch
Moysés. Curso
eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997.
de
fisica
basica: 3
-
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São
Paulo: E. Blücher, 1998.
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e
magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
FÍSICA VII: FÍSICA MODERNA I – 90h
Ementa: Estrutura atômica da matéria. Radiação de corpo negro. Modelos atômicos
84
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
de Rutherford e Bohr. Efeito fotoelétrico. Efeito Compton. Dualidade ondapartícula. Postulado de De Broglie. Teoria de Schrödinger. Soluções da
equação de Schrödinger para problemas unidimensionais. Átomos de um
elétron.
Bibliografia Básica:
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade,
física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998.
CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e
Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física –
V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2004.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2006.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e
física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física
moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
15.4.7 Disciplinas do Sétimo Semestre
HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DE FÍSICA - 30h
Ementa: Epistemologia da ciência. Escolas filosóficas da Ciência.
Bibliografia Básica:
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1996.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. 9. ed. São Paulo, SP:
Perspectiva, 2009.
MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de
conhecimento e inteligência e a prática docente . 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993.
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ):
Zahar, 2008.
85
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das
ciências . 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995.
JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUMBERG, Joan Lida. Teoria
Quântica - Estudos históricos e implicações Culturais. Editora Livraria da
Física, 2011.
PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. São Paulo: Ed. Livraria da
Física - 3ª ed., 2011.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES - 60h
Ementa: Análise descritiva e probabilidade. Amostragem e análise inferencial de
dados quantitativos obtidos através de experimentos. Planilha eletrônica.
Bibliografia Básica:
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de
probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
6. ed.,
Bibliografia Complementar:
BARBETA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às ciências sociais. Florianópolis,
Editora da UFSC, 2003.
HEATH, O V S. A estatística na pesquisa cientifica. São Paulo: E.P.U/EDUSP,
1981.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência:
volume único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências .
8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA III - 60h
Ementa: Material teórico e prático para o ensino de física moderna e
contemporânea. Elaboração, execução e avaliação de minicurso de física
moderna em turmas piloto.
Bibliografia Básica:
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione,
2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4
- óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
86
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade,
física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementare
s aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC,
2002
CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física.
Leaming. 1. ed., 2010.
Editora Cengage
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p..
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ):
Zahar, 2008.
FÍSICA VIII: FÍSICA MODERNA II - 90h
Ementa: Momento de dipolo magnético, spin. Física do estado sólido. Física nuclear
e de partículas elementares. Relatividade.
Bibliografia Básica:
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade,
física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998.
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física –
V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2004.
JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2006.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e
física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física
87
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ESTÁGIO I - 150h
Ementa: Observação em escolas e turmas do ensino médio. Projeto pedagógico da
escola e do plano de ensino de física. Elaboração de plano de estágio.
Bibliografia Básica:
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos)
PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7.
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de Licenciatura.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009
NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a
construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003
PICONEZ, S. C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Magistério – Formação e Trabalho Pedagógico)
15.4.8 Disciplinas do Oitavo Semestre
LIBRAS - 60h
Ementa: Língua Brasileira de Sinais: aspectos históricos, legais, linguísticos e
pragmáticos. Cultura e comunidades surdas. Aspectos gramaticais e
vocabulário linguístico da libras. Vivências práticas da utilização da libras.
Bibliografia Básica:
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do
egresso surdo. Florianópolis: UFSC, 2008.
QUADROS, R. M.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas. 1997.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 1.
Bibliografia Complementar:
LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e
subjetividade. Lovise, 2000.
88
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações
neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 2.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2008.
TRABALHO DE CURSO (TC) - 30h
Ementa: Trabalho de Curso: monografia ou artigo científico. Socialização em
evento, periódico ou banca.
Bibliografia Básica:
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.
MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELI,L.S.(org). Resumo. São Paulo:
Parábola, 2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São
Paulo, SP: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 11ed. São Paulo: Atual, 1994.
MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que
é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como
fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005.
SEMINÁRIOS DE ENSINO DE FÍSICA – 30h
Ementa: Temas de Física Clássica, Moderna e Contemporânea.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física
editora, 2008.
OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs,
Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora,
2012.
89
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Bibliografia Complementar:
CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e
Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão.
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica. 2a ed. Edusp: São
Paulo, 1993.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física térmica. 2a ed. Edusp:
São Paulo, 1991.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Óptica/Eletromagnetismo. 2a
ed. Edusp: São Paulo, 1993.
ESTÁGIO II - 270h
Ementa: prática de docência no EM; relatório de estágio; seminário de socialização.
Bibliografia Básica:
D’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986.
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos).
PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7.
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
BENIGNA, M. F. V. B. Projeto de intervenção na escola: mantendo as
aprendizagens em dia. Campinas: Papirus, 2012.
BRASIL. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais do Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 2002.
GROSSI, Esther Pillar; B., Jussara (Org). Construtivismo pós-piagetiano: um
novo paradigma sobre aprendizagem . 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação.
Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011.
VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto políticopedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001.
15.4.9 Disciplinas Optativas
MODELAGEM APLICADA ÀS CIÊNCIAS NATURAIS – 60h
Ementa: Modelagem relacionada às ciências. Métodos e técnicas de modelagem.
Modelos quantitativos representados por funções matemáticas.
90
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Abordagem algébrica, gráfica e numérica no estudo de funções.
Bibliografia Básica:
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma
nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2010.
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed., Editora
contexto, 2003.
HEWITT, Paul G.. Fundamentos de física conceitual. Bookman Companhia,
2008.
Bibliografia Complementar:
BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática no ensino. 5. Ed. Editora contexto,
2000.
BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática e implicações. Editora EDIFURB,
1999.
CAMPOS, Celso Ribeiro. Educação Estatistica – teoria e prática em ambientes
de modelagem matemática. 1. Ed. Autêntica Editora, 2011. comprar
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. 3. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996.
SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física.
INTRODUÇAO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA - 60h
Ementa: objetos celestes; movimentos planetários; coordenadas astronômicas;
espectros estrelares; origem do universo.
Bibliografia Básica:
MACIEL, W. Astronomia e Astrofísica. IAG, USP, 1991.
OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e
Astrofísica. Editora livraria da física: São Paulo, 2a ed., 2004.
ZEILIK, M.; SMITH, E. Introductory Astronomy and Astrophysics. Saunders
College Publishing, 1987.
Bibliografia Complementar:
BOCZKO, Roberto. Conceitos de Astronomia. Roberto Boczko. Ed. Edgar
Blucher.
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Nascimento, vida e morte das estrelas –
A evolução estelar. Editora Vozes, 1a edição, 1995, 132 páginas.
NETTO, Edgar Rangel. O mapa do céu, Coleção Iniciação à Astronomia, Ed. FTD,
31 páginas.
OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs,
Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora,
2012.
HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física
91
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
editora, 2008.
FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR – 60h
Ementa: Átomos multieletrônicos. Tabela periódica dos elementos. Estados
excitados e espectros. Teoria de Hartree-Fock. Aproximação de BornOppenheimer. Moléculas. Ligações iônicas. Ligações covalentes.
Espectros moleculares. Espectros de rotação e de vibração. Espectros
eletrônicos.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 1994.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e
física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.W; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. São Paulo: Bookman, 3. Ed. 2006.
BUNGE, Annik Vivier. Introdução à química quântica. São Paulo: Edgar Blücher,
1977.
CRUZ, Frederico Firmo de Souza e Mazon, KahioTibério.Estrutura da Matéria II.
Florianóolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2011.
MCQUARRIE, D. A.; SIMON, Physical Chemistry 1 Ed. University Science Books.
Calofornia, 1997.
SKOOG, Douglas A.; West, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanlley R.
Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MECÂNICA III - 60h
Ementa: Sistemas de muitas partículas. O corpo rígido. Rotação e rolamento do
corpo rígido. Energia cinética de rotação e de rolamento. Momento de
inércia. Torque. Momento angular. A segunda lei de Newton para
rotações. Conservação do momento angular.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física.
v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física. v. 1. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
92
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
15.5 Integralização Curricular
O tempo mínimo de integralização curricular será de 4 (quatro) anos (8
semestres) e o máximo 8 (oito) anos (16 semestres), contados a partir data da
matrícula de ingresso. O aluno que ultrapassar o tempo de integralização e tiver
interesse em continuar e\ou concluir o curso deverá submeter-se a novo processo
de ingresso, conforme Edital próprio e obedecer ao previsto nas leis e nos demais
regulamentos que regem a vida acadêmica do educando, inclusive no que diz
respeito à estrutura curricular.
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Sistema de Avaliação do Projeto do Curso seguirá o disposto na Resolução
Ad Referendum nº 001/Conselho Superior/25/08/2009 emitida pelo Conselho
Superior do Instituto Federal Catarinense que trata a criação, trâmite e critérios de
análise e aprovação dos Projetos de Criação de Cursos Superiores (PCCS) e
Projetos Pedagógicos de Cursos Superiores (PPCS) do Instituto.
Além dos elementos mínimos constitutivos do PPCS, este documento
apresenta “Instrumento de análise e avaliação para Projetos de Criação de Cursos
Superiores (PCCS)” e “Instrumento de avaliação para Projetos Pedagógicos de
Cursos Superiores (PPCS)” com indicadores e critérios para avaliar a efetividade da
proposta.
Também será adotada a sistemática do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
em consonância com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do câmpus com as
seguintes competências:
a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do
Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)
do Instituto Federal Catarinense;
b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados
do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso;
93
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das
disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN);
d) Acompanhar o desenvolvimento
consonância com o regulamento institucional;
das
atividades
acadêmicas
em
e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado
ao Ministério da Educação (MEC) e IF Catarinense;
f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades
interdisciplinares;
g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para
publicação;
h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se
o PDI e PPI.
17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS
17.1 Sistema de Avaliação do Curso
A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituída pelas
avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional de Avaliação
do Ensino Superior (SINAES).
De acordo com Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial
e a distância BRASIL (2012) ocorrerá levando-se em consideração três dimensões e
seus respectivos indicadores
Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto
Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e
Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC.
Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico
preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.
Dimensão 3: INFRAESTRUTURA
Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares
Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e
Documentação Comprobatória.
Serão atribuídos conceitos a cada um dos indicadores. Os conceitos serão
contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma abrangente e
coerentes.
94
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
17.1.1 Avaliação Externa
A avaliação externa adotará mecanismos do MEC, através do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) previsto pelo SINAES, e
indiretamente pela sociedade, incluindo ex-alunos.
17.1.2 Avaliação Interna
A avaliação interna será realizada pela Comissão Própria de Avaliação - CPA,
que organizará e/ou definirá os procedimentos e mecanismos adotados para a
avaliação dos cursos.
A avaliação interna do curso também será realizada através de instrumentos
diversos com fins de avaliação e retroalimentação do curso.
Em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela CPA e segundo as
atribuições previstas na Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de
Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Física – Licenciatura acompanhará
a evolução dos seguintes pontos:
• Atividades de Ensino;
• Organização Didático-Pedagógica;
• Projeto Pedagógico do Curso;
• Atividades de Pesquisa e de Iniciação Científica;
• Atividades de Extensão;
• Biblioteca;
• Instalações;
• Auto-avaliação discente e docente.
18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação deve ser contínua e cumulativa durante todo o processo de
ensino-aprendizagem, buscando compreender os processo de avanço e as
defasagens de aprendizagem. A avaliação deve também investigar os
conhecimentos prévios dos alunos e levantar seus anseios e suas necessidades.
O papel do professor na avaliação escolar deve ser o de agente crítico da
realidade, percebendo a avaliação escolar como um processo de construção do
conhecimento. Neste sentido, os acertos, os erros, as dificuldades, as dúvidas e o
contexto social e econômico que os alunos apresentam, são evidências significativas
de como eles interagem com a apropriação do conhecimento.
Os objetivos da avaliação são:
95
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
 analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades educativas
previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino de cada
disciplina.
 considerar a trajetória da vida escolar do aluno, visando obter indicativos que
sustentem tomadas de decisões sobre a progressão dos alunos e o
encaminhamento do processo ensino–aprendizagem.
 determinar, através de instrumentos de medidas, os aspectos qualitativos e
quantitativos do comportamento humano (motor, afetivo e cognitivo), coerente
aos objetivos planejados para acompanhar o processo de aprendizagem.
A avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação
dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus avanços e dificuldades na
aprendizagem, além de possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor,
como mediador, recuperando os conhecimentos necessários de maneira mais
significativa.
Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às
avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos
necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem.
Os principais instrumentos de avaliação utilizados serão:
- Apresentação oral e escrita de trabalhos propostos, quando solicitado.
- Avaliação escrita.
- Seminários.
- Projetos.
- Desenvolvimento de modelagem.
- Participação em eventos internos.
- Outros.
Principais critérios de avaliação:
- Domínio dos conteúdos básicos da disciplina.
- Assiduidade.
- Responsabilidade.
- Habilidade na utilização/aplicação dos conteúdos desenvolvidos em aula.
- Comprometimento com o curso.
- Outros.
18.1 HABILIDADES A SEREM INTEGRALIZADAS PELO ALUNO
A avaliação das habilidades desenvolvidas pelo aluno será realizada pela
coordenação do curso e NDE, servindo para discutir e retroalimentar o processo de
ensino aprendizagem oferecido no curso, bem como, para propor reforço e
complementação de estudos aos alunos com dificuldades de aprendizagem de
conteúdos específicos.
96
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Apresentam-se abaixo as habilidades que o aluno deve desenvolver para
integralizar o conjunto de saberes trabalhados nas disciplinas de cada semestre.
1º. Semestre: fortalecer as bases fundamentais da física, da óptica e
ondulatória e da matemática, a leitura interpretativa, a produção textual e as
metodologias dos trabalhos acadêmicos e científicos.
2º. Semestre: atualizar e aprofundar conhecimentos de mecânica,
tecnologias, matemática, visando capacitar o futuro profissional para buscar a
atualização de conhecimentos e de conteúdos em física através dos mais diversos
meios e tecnologias.
3º. Semestre: aprofundar os conhecimentos de mecânica e matemática
relacionando as teorias à realidade e a experimentação, bem como, aos processos
de relacionados a atuação profissional do físico-educador.
4º. Semestre: aprofundar os conhecimentos na área de termologia,
termodinâmica e matemática e capacitar-se para atuar no ensino das ciências e da
física, através do estudo das políticas e sistemas educacionais, bem como
metodologias de ensino-aprendizagem.
5º. Semestre: habilitar-se em metodologias de ensino, em eletricidade e
magnetismo para atuar no ensino médio, através do aprofundamento na formação
em ciências e física, relacionando os conteúdos específicos de sua formação a
cultura geral, a cultura tecnológica a aos preceitos humanísticos.
6º. Semestre: desenvolver uma atitude investigativa, capacitando-se para
compreender e abordar fenômenos do cotidiano, da física moderna e de interesse
acadêmicos, partindo de princípios e leis fundamentais, bem como, aprender a
relacionar os fenômenos com os conceitos e as teorias pertinentes e a forma de
ensinar.
7º. Semestre: capacitar-se para construir materiais instrucionais e criar
ambientes didáticos que simulem as situações encontradas no desenvolvimento da
ciência em geral e da física em particular, além de ser capaz de improvisar e criar
novos experimentos, integrando os procedimentos didáticos, a instrumentação, os
processos computacionais e tecnológicos.
8º. Semestre: capacitar o egresso para manter uma ética de atuação
profissional que inclua a responsabilidade social, a compreensão crítica da ciência, a
educação como fenômeno cultural e histórico e habilitá-lo a inter-relacionar o ensino
e pesquisa, visando à produção de novos processos didáticos, novos conhecimentos
e novas tecnologias educacionais.
18.2 Da Aprovação do Aluno
A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e da
avaliação, em particular, está materializada na Organização Acadêmica dos Cursos
de Graduação do Instituto Federal Catarinense (IF Catarinense, 2012).
As notas atribuídas para o rendimento do aluno variarão de 0,0 (zero) a 10,0
(dez), podendo ser fracionadas até décimos. Durante o semestre letivo, cada aluno
97
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
receberá no mínimo 02 (duas) notas parciais (NP) resultantes das avaliações e/ou
trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor.
Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às
avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos
necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem.
18.2.1 Acadêmicos ingressantes em 2011, 2012 e 2013
Para os estudantes ingressantes nos anos de 2011, 2012 e 2013 em
disciplinas que serão cursadas na fase regular correspondente fica assegurado o
sistema em que o aluno é aprovado com média semestral 7,0 sem exame ou através
do processo de exame final, adicionado à frequência igual ou superior a 75%. Neste
sistema, considerar-se-á aprovado sem exame, em cada disciplina, o aluno que tiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral
(MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
Considerar-se-á reprovado na disciplina o aluno que tiver frequência inferior a
75 %. O aluno com MS inferior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75%
estará em exame e, para lograr aprovação na disciplina deverá prestar exame final
(EF) e será considerado aprovado com EF quando obtiver média aritmética final
(MF) igual ou superior a 5,0 (cinco). A MF é a média aritmética entre a média
semestral e a nota obtida no exame final.
Não se aplica o parágrafo anterior ao aluno que não concluiu a(s) disciplina(s)
juntamente com a sua turma de ingresso, ficando sujeito a nova regulamentação
vigente quando do seu retorno ou sua nova matrícula na disciplina.
18.2.2 Acadêmicos ingressantes a partir de 2014
Não está prevista a realização de exame final para os acadêmicos que
ingressarem no curso a partir de 2014. Será considerado aprovado o aluno que
obtiver média semestral igual ou superior a 6,0 (seis) por componente curricular e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento);
Será considerado reprovado o aluno que:
I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%;
III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis).
É dever do professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações parciais
no máximo, até 15 (quinze) dias após a sua realização. Fica a critério do professor,
se assim julgar necessário, a realização de avaliações substitutivas durante o
semestre, em casos de baixo rendimento.
18.3 Metodologia de Ensino
A metodologia de ensino do curso tem como base:
- O domínio do conteúdo proposto como meta principal;
98
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
- O aluno como sujeito e o professor como mediador do processo de ensinoaprendizagem;
- Os encontros em aula como forma de diálogo, discussão de dúvidas novas
ou antigas, problemas de aplicações, exercícios ou outras questões relativas ao
assunto em questão;
- A comunicação entre os alunos como forma de apoio à aprendizagem;
- O uso da informática como ferramenta da aprendizagem.
As estratégias de ensino utilizadas serão as seguintes:
1. Exposição/discussão: usada para expor os conceitos novos, demonstrar
alguns métodos e analisar exercícios mais completos.
2. Práticas em laboratório de física: usado como base da formação prática
dos professores e de produção de materiais didático-pedagógicos.
3. Práticas em laboratório de informática: usada para praticar programação,
análise de softwares utilizados no ensino de física, elaboração de trabalhos e
visualização gráfica.
4. Leitura de textos: usada constantemente durante o curso. Os textos
didáticos são a principal fonte de conhecimento para os alunos.
5. Aplicações de problemas gerais: usadas como forma de motivação para o
estudo.
6. Listas de exercícios; apresentação de trabalhos em seminários;
participação em oficinas; produção de textos de divulgação e artigos; participação
em projetos de pesquisa e de extensão.
Os instrumentos utilizados são: softwares; filmes; livros e periódicos;
laboratórios de informática e de física e outros; sala de projeção multimídia; jogos.
19 CORPO DOCENTE
19.1 Professores que já atuaram no Curso de Física-Licenciatura
Quadro 16: Professores que atuaram no Curso de Física-Licenciatura nos anos
de 2011 e 2012.
NOME/CPF
ADEMAR JACOB
GAUER (in
memorian)
ANDERSON
FABIANO KO
FREITAG
019.080.049-67
TELEFON
E/EMAIL
---
REGIME DE
TRABALHO
40 h/DE
(49)99277306
anderson@
ifcriodosul.ed
40 h
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Licenciado em
Ciências,
Biologia,
Matemática e
Física
Mestre em
Educação;
Especialista
em
Educação
Matemática.
Especialista
em
Metodologias
Aplicadas:
matemática e
Licenciado em
Matemática e
Física.
CURRÍCULO
LATTES
http://lattes.cnpq
.br/9881863260
406100
http://lattes.cnpq
.br/9130167402
780732
99
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
ANGELISA
BENETTI
CLEBSCH
523.684.080-53
ANTONIO JOSÉ
FARIAS
NÓBREGA
053.327.452-49
DANIEL GOMES
SOARES
038.724.219-80
ELIANE JURASKI
CAMILO
915.733.270-34
FÁBIO PRÁ DA
SILVA DE SOUZA
04836509-65
GILBERTO
MAZOCO JUBINI
928.184.477-04
IRINEU MARCHI
217.041.479-72
u.br
(47) 33258606
angelisa@if
criodosul.ed
u.br
(47)88443578
antonio.nob
rega@ibira
ma.ifc.br
(47)35221515/99983005
danielgsoar
es@hotmail
.com
(47)
88938787
elianejc@if
criodosul.ed
u.br
(48)99448717
fabio.pra@
blumenau.if
c.edu.br
(47)96147577
gilberto@ifc
riodosul.ed
u.br
(47)35210371
marchi@ifc
riodosul.ed
u.br
40 h/DE
Licenciada em
Ciências
Licenciada em
Física
40 h
Licenciado em
Física;
Bacharel em
Física; Mestre
em Física.
Bacharel em
Sistemas de
Informação;
40 h/DE
40 h
Licenciatura
em Letras –
Inglês.
40 h
Graduação em
FísicaLicenciatura
40 h/DE
Licenciatura
Plena em
Matemática
http://lattes.cnpq
.br/7011871290
957566
Doutor em
Ciências –
Astrofísica.
http://lattes.cnpq
.br/6091007469
682871
Especialista
em Gestão
de
Tecnologia
da
Informação.
http://lattes.cnpq
.br/8369139379
782241
Mestre em
Educação
http://lattes.cnpq
.br/9912314419
153233
Mestrando
em
Educação
Científica e
Tecnológica
Mestre em
engenharia
da Produção;
Especialista
em
Matemática.
http://lattes.cnpq
.br/6480141823
121139
http://lattes.cnpq
.br/9569526599
060979
40 h/DE
Licenciado em
Química
Doutor em
Química;
Mestre em
Química;
Especialista
em
Metodologia
do Ensino.
http://lattes.cnpq
.br/3463691505
559115
Mestrando
em Ciências
Naturais e
Matemática;
Especialista
em ensino de
Matemática.
Doutora em
Física;
Mestre em
Física.
http://lattes.cnpq
.br/4166484026
947540
Doutor em
http://lattes.cnpq
JOÃO MARCELO
RUSZCZAK
821743699-15
(47)99142030
jmarcelo@if
criodosul.ed
u.br
40 h/DE
Licenciado em
Matemática
KATHIA MARIANE
FEHSENFELD
792.125.739-91
(47)352301
34
Kathia.mari
ane@gmail
.com
(66)
40h
Licenciada em
Física
40 h/DE
Bacharel em
LEONARDO DE
física
Mestre em
Ensino de
Física;
Especialista
em Física.
http://lattes.cnpq
.br/0662164399
034849
100
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
OLIVEIRA NEVES
943.140.710-87
81153631
ds_neves@
hotmail.co
m
LIANE VIZZOTTO
021.812.419-88
(49)
99269549
[email protected]
u.br
40 h/DE
Graduada em
pedagogia;
LUIZ FERNANDO
NAZARI
008.608.019-93
(47) 88324778
luizinhovfsc
@hotmail.c
om
(49) 91064702
marydias@
gmail.com
40 h/DE
Graduado em
Matemática.
40 h/DE
Licenciada em
Pedagogia.
(47)
99189091
msejas@ifc
riodosul.ed
u.br
(47)91111968
solange@if
criodosul.ed
u.br
40 h/DE
(48)
32474356
84060199
otavio.boch
[email protected]
u.br
(47)88351503
paula_civiei
ro@yahoo.
com.br
40 h/DE
40 h/DE
MARINES DIAS
GONÇALVES
023.887.469-90
MAURICIO
IHLENFELDT
SEJAS
024.727.419-44
SOLANGE AP. DE
OLIVEIRA
HOELLER
701.340.739-91
OTAVIO
BOCHECO
919.923.979-53
PAULA ANDREA
G. CIVIERO
772.305.669-91
Meteorologia.
40 h/DE
Meteorologia
Agrícola;
Mestre em
Meteorologia
Agrícola.
Mestre em
Educação;
Especialista
em
Educação
Infantil e
Séries
Iniciais.
Mestre em
Engenharia
de
Automação e
Sistemas.
PósGraduada
em
Educação;
Proficiência
em Libras,
Tradução e
Interpretação
da Libra;
Língua
Brasileira de
Sinais –
Nível
Superior
Mestre em
Engenharia
Elétrica.
.br/6471528381
313886
Doutoranda
em
Educação;
Mestre em
Educação e
Ensino.
http://lattes.cnpq
.br/6507966351
170581
Licenciado em
Física.
Mestre em
Educação
Científica e
Tecnológica.
http://lattes.cnpq
.br/1424502743
423069
Graduação em
Ciências,
Habilitação em
Matemática.
Mestre em
Matemática;
Especialista
em
Metodologia
do Ensino da
http://lattes.cnpq
.br/6617701172
635064
Graduação
Engenharia
Elétrica.
Pedagogia
http://lattes.cnpq
.br/4735083599
333817
http://lattes.cnpq
.br/8357251043
633484
http://lattes.cnpq
.br/5409802568
530188
http://lattes.cnpq
.br/3005539747
252183
101
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
RICARDO
KOZOROSKI
VEIGA
741.652.590-04
RICARDO
SCOPEL VELHO
006.777.069-01
(47)35223006/88618820
ricardoveig
[email protected]
u.br
(48) 32409389/(47)
8832-3019
ricardovelh
[email protected]
om.br
40 h/DE
Graduado em
Engenharia
Mecânica.
Matemática.
Mestre em
Engenharia
de Produção.
http://lattes.cnpq
.br/3777535023
491857
40 h/DE
Licenciado em
Ciências
Sociais
Mestre em
Sociologia
Política.
http://lattes.cnpq
.br/7218039580
141052
19.2 Quadro docente do Curso de Física-Licenciatura
Quadro 17: Professores que estão atuando no curso de Física-Licenciatura a
partir de 2013
NOME/CPF
ADRIANA MARIN
485.197.909-68
ALEXANDRE
SCHOT
016.583.499-46
ANGELISA
BENETTI
CLEBSCH
523.684.080-53
BOLÍVAR
FERNANDES DA
SILVA
006.322.460.073
BRUNO LEAL
DIAS
053.002.469-13
DANIEL GOMES
SOARES
038.724.219-80
TELEFON
E/EMAIL
(47)
96246867
adriana@if
criodosul.ed
u.br
(47)
3534-4520
schotfisica
@yahoo.co
m.br
REGIME DE
TRABALHO
40h/DE
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Licenciada
em Física
Doutoranda
em Física;
Mestre em
Física.
Bacharel em
Física
Mestre em
Física
(47) 33258606
angelisa@if
criodosul.ed
u.br
(41) 99787297
bolívar@ifc
riosul.edu.b
r
40h/DE
Licenciada em
Ciências;
Licenciada em
Física
Mestre em
Ensino de
Física;
Especialista
em Física.
http://lattes.cnpq
.br/7011871290
957566
40h
Licenciado em
Matemática
Mestre em
modelagem
matemática
http://lattes.cnpq
.br/5801825505
514953
(48) 84250347
[email protected]
u.br
(47)35221515/99983005
danielgsoar
es@hotmail
.com
40h/DE
Licenciado em
Física
Bacharel em
Física
Mestre em
Física da
Matéria
Condensada
http://lattes.cnpq
.br/9765509489
007607
40h/DE
Bacharel em
Sistemas de
Informação
Especialista
em Gestão
de
Tecnologia
da
Informação.
http://lattes.cnpq
.br/8369139379
782241
20h
CURRÍCULO
LATTES
http://lattes.cnpq.br/8964042
http://lattes.cnpq
.br/5389957207
075036
102
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
ELIANE JURASKI
CAMILO
915.733.270-34
EMERSON
BIANCHINI
ESTIVALETE
545.026.400-34
FABIO
ALEXANDRINI
806.819.649-87
GEOVANA
GARCIA TERRA
982.789.750-00
GILBERTO
MAZOCO JUBINI
928.184.477-04
(47) 88938787
elianejc@if
criodosul.ed
u.br
(47)3525—
3967
emerson@i
fcriodosul.ed
u.br
(47) 91147058
fabalex@ifc
riodosul.ed
u.br
(48) 84160884/84258742
geterra@ya
hoo.com.br
40h
Licenciatura
em Letras –
Inglês.
Mestre em
Educação
http://lattes.cnpq
.br/9912314419
153233
40h/DE
Graduação em
História –
Licenciatura
Plena
Especialista
em Ensino e
Pesquisa em
História
http://lattes.cnpq
.br/1504313415
692578
40h
Bacharel em
Ciências da
Computação.
http://lattes.cnpq
.br/0827893111
042699
40h/DE
Bacharel em
Química.
Doutor em
Engenharia
de Produção;
Mestre em
Engenharia
de Produção.
Doutora em
Química;
Mestre em
Química;
PósGraduada
em Química.
Mestre em
engenharia
da Produção;
PósGraduação
em
Matemática.
(47)96147577
gilberto@ifc
riodosul.ed
u.br
40 h/DE
IRINEU MARCHI
217.041.479-72
(47)35210371
marchi@ifc
riodosul.ed
u.br
40h/DE
Licenciado em
Química
JÔNATAS
STEINBACH
032.647.199-59
(47)84526898
jonatas@ifc
riodosul.ed
u.br
40h/DE
Licenciado em
Física
KATHIA MARIANE
FEHSENFELD
792.125.739-91
(47)352301
34
Kathia.mari
ane@gmail
.com
(66)
81153631
ds_neves@
hotmail.co
m
40h
Licenciada em
Física
40h/DE
Bacharel em
Meteorologia.
LEONARDO DE
OLIVEIRA NEVES
943.140.710-87
Licenciatura
Plena em
Matemática
http://lattes.cnpq
.br/9569526599
060979
http://lattes.cnpq
.br/9569526599
060979
Doutor em
Química;
Mestre em
Química;
.Especialista
em
Metodologia
do Ensino.
Especialista
em Gestão
Escolar e
Metodologia
do Ensino
Interdisciplin
ar
Doutora em
Física;
Mestre em
Física.
http://lattes.cnpq
.br/3463691505
559115
Doutor em
Meteorologia
Agrícola;
Mestre em
Meteorologia
http://lattes.cnpq
.br/6471528381
313886
http://lattes.cnpq
.br/6235797174
908336
http://lattes.cnpq
.br/0662164399
034849
103
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
LUIZ FERNANDO
NAZARI
008.608.019-93
(47) 88324778
luizinhovfsc
@hotmail.c
om
(49) 91064702
marydias@
gmail.com
40h/DE
Graduado em
Matemática.
40h/DE
Licenciada em
Pedagogia.
(47) 35250775
marizoli@b
rturbo.com.
br
(47) 88048744
morganasc
heller@hot
mail.com
40h/DE
Licenciada em
Ciências
40h/DE
Graduada em
Ciências
ORLANDO
CRISTOFOLINI
379.363.609-72
(47)
3546-1684
40h/DE
Licenciado em
Letras
OTAVIO
BOCHECO
919.923.979-53
(48)
32474356
otavio.boch
[email protected]
u.br
(47)88351503
paula_civiei
ro@yahoo.
com.br
40h/DE
Licenciado em
Física.
40h/DE
Graduação em
Ciências,
Habilitação em
Matemática.
(47) 35223006
ricardoveig
[email protected]
u.br
(48) 32409389/(47)
8832-3019
ricardovelh
40h/DE
40h/DE
MARINES DIAS
GONÇALVES
023.887.469-90
MARIZOLI
REGUEIRA
SCHNEIDER
600.092.849-15
MORGANA
SCHELLER
817.223.629-87
PAULA ANDREA
G. CIVIERO
772.305.669-91
RICARDO
KOZOROSKI
VEIGA
741.652.590-04
RICARDO
SCOPEL VELHO
006.777.069-01
Agrícola.
Mestre em
Engenharia
de
Automação e
Sistemas.
Especialista
em
Educação
Proficiência
em Libras,
Tradução e
Interpretação
da
Libra;Língua
Brasileira de
Sinais –
Nível
Superior
Mestre em
Educação
em Ciências
e
Matemática.
Mestre em
Matemática
Especialista
em
Metodologia
do Ensino da
Matemática
Especialista
em Espanhol
como Língua
Estrangeira
Mestre em
Educação
Científica e
Tecnológica.
http://lattes.cnpq
.br/8357251043
633484
http://lattes.cnpq
.br/5409802568
530188
http://lattes.cnpq
.br/8012842011
752315
http://lattes.cnpq
.br/7776982904
929456
http://lattes.cnpq
.br/7244854055
447485
http://lattes.cnpq
.br/1424502743
42306
http://lattes.cnpq
.br/6617701172
635064
Graduado em
Engenharia
Mecânica.
Mestre em
Matemática;
Especialista
em
Metodologia
do Ensino da
Matemática.
Mestre em
Engenharia
de Produção.
Licenciado em
Ciências
Sociais
Mestre em
Sociologia
Política.
http://lattes.cnpq
.br/7218039580
141052
http://lattes.cnpq
.br/3777535023
491857
104
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
RUY PIEHOWIAK
739.249.629-87
SOLANGE AP. DE
OLIVEIRA
HOELLER
701.340.739-91
SOLANGE
APARECIDA
ZOTTI
701;340.739-91
[email protected]
om.br
(47)881817
33
ruymtm@if
criodosul.ed
u.br
(47) 91111968
solange@if
criodosul.ed
u.br
(49)997424
51
solange.zot
[email protected]
u.br
40h/DE
Licenciado em
Matemática
Especialista
em
Metodologia
do Ensino da
Matemática.
http://lattes.cnpq
.br/3282376982
605230
40h/DE
Pedagogia
http://lattes.cnpq
.br/6507966351
170581
40h/DE
Graduação em
Artes Plásticas
Graduação em
Pedagogia
Doutoranda
em
Educação;
Mestre em
Educação e
Ensino..
Doutora em
Educação;
Mestre em
Educação;
Especialista
em
Metodologia
do Ensino.
http://lattes.cnpq
.br/4307985504
045376
19.3 Núcleo Docente Estruturante
De acordo com a Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de
Graduação do IF Catarinense (2012) o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um
grupo de docentes com atribuições acadêmicas, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Cada curso em cada campus possui seu NDE, composto pelos seguintes
membros:
I - Coordenador do Curso, que coordenará o NDE;
II - Mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso.
III - Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu.
IV - Ter todos os seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.
V - O NDE poderá ser assessorado por um técnico administrativo em
educação da área pedagógica ou NUPE, que deverá ser indicado pelo NDE.
O NDE poderá ser assessorado por um técnico administrativo. É importante
para a consolidação do curso, que os integrantes do NDE permaneçam no mesmo
no mínimo por 3 (três) anos, podendo haver renovação parcial de seus membros.
As competências do NDE são:
a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do
Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)
do Instituto Federal Catarinense;
105
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados
do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso;
c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das
disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN);
d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas;
e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado
ao Ministério da Educação (MEC) e IF CATARINENSE;
f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades
interdisciplinares;
g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para
publicação;
h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se
o PDI e PPI.
i) Definir a presidência do grupo.
Quadro 18: Integrantes do NDE do Curso de Física – Licenciatura – Câmpus
Rio do Sul
NOME
FORMAÇÃO
MAIOR TITULAÇÃO
ACADÊMICA
ANGELISA BENETTI
Licenciada em
Mestre em Ensino de Física
CLEBSCH
Ciências e Física
ADRIANA MARIN
Licenciada em Física
Mestre em Física
RICARDO KOZOROSKI
Bacharel em
Mestre em Engenharia de
VEIGA
Engenharia
Produção
Mecânica
OTÁVIO BOCHECO
Licenciado em Física Mestre em Educação Científica
e Tecnológica
SOLANGE APARECIDA
Licenciada em
Mestre em Educação
DE OLIVEIRA HOELLER
Pedagogia
Doutoranda em Educação
SOLANGE APARECIDA
Licenciada em
Doutora em Educação
ZOTTI
Pedagogia
19.4 Colegiado
O colegiado nos cursos superiores é deliberativo, técnico consultivo e de
assessoramento nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
A definição, atribuições e composição do colegiado estão dispostas na
Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de Graduação (IF Catarinense,
2012). Em seu artigo 50 está é apresentada a composição do colegiado da seguinte
forma:
I – Coordenador de Curso, que presidirá o Colegiado;
II – um representante do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
106
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
III – no mínimo 30% do Corpo Docente do curso;
IV – no mínimo, um Técnico Administrativo em Educação, da área pedagógica
ou do Núcleo Pedagógico (NUPE);
V – representação Discente na proporção de até 1/3 do Colegiado, garantindo
pelo menos um representante discente. (Organização Acadêmica dos Cursos
Superiores de graduação, 2012).
O presidente do colegiado é o Coordenador do Curso de Física-Licenciatura
que convida os professores e técnicos para participarem do mesmo. Os
representantes discentes são acadêmicos eleitos em cada turma.
Quadro 19: Integrantes do Colegiado - do Curso de Física – Licenciatura –
Câmpus Rio do Sul
NOME
SEGMENTO QUE
TITULAÇÃO
REPRESENTA
ADRIANA MARIN
Docente
Mestre em Física
ANGELISA BENETTI
Docente
Mestre em Ensino de Física
CLEBSCH
JONATHAS STEINBACH
Docente
Especialista em Gestão Escolar
e Metodologia do Ensino
Interdisciplinar
IRINEU MARCHI
Docente
Doutor em Química
LUIS FERNANDO
Docente
Mestre. em Eng. de controle
NAZARI
automação e sistemas
OTÁVIO BOCHECO
Docente
Mestre em Educação Científica
e Tecnológica
LAÉRCIO DE SOUZA
Técnico Admistrativo
Especialista em Gestão da
Qualidade e Produtividade
Pedagogo
LÚCIO BRANGER
Representante
Graduando em FísicaDiscente
Licenciatura
PETERSON DIRKSEN
Representante
Graduando em FísicaDiscente
Licenciatura
KAUAN DALFOVO
Representante
Graduando em FísicaMARQUES
Discente
Licenciatura
DOUGLAS SIEVES
Suplente Discente
Graduando em FísicaLicenciatura
IRACI SYMCZACKA
Suplente Discente
Graduando em FísicaLicenciatura
JEAN MICHEL BRACHT
Suplente Discente
Graduando em FísicaLicenciatura
20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO
Quadro 20: Corpo Técnico Administrativo relacionado ao curso de FísicaLicenciatura no IF Catarinense – Câmpus Rio do Sul.
107
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
MAIOR
NOME
TITULAÇÃO
ADELAR BENETTI
Especialista
ADRIANO BECKER
ALCEU LUIZ ROSA
ANDRE MUNZLINGER
ANDRESSA GRAZIELE
BRANDT
CARLOS LEOVEGILDO
KJELLIM
CAROLINE DA ROSA F.
BECKER
CLÓVIS CRISTIANO
BRIGNOLI
EDEMIR JOSÉ DE
OLIVEIRA
ELENITA MARIA MARCHI
ALVES
ELIANE AP. DE AMORIM
DOCKHORN
EURICO DA P.
PITTALUGA NETO
FABIANO F. MACIEL
GUIMARÃES
IZOLDE REJANE DO
CARMO
JORGE LUIS ARAÚJO
DOS SANTOS
JUDITE FELIPONI
JUREMA ROSA
KATIA REGINA KOERICH
FRONZA
KATIA M. ANAMI
SEGUNDO
LAÉRCIO DE SOUZA
MARIA DE FÁTIMA
BURGER BORDIN
MARISA ETEL MAAS
MAURÍCIO MACHADO
MYLENE HAFEMANN
MARILUCI ALMEIDA DA
SILVA
MARIA LENIR STÜP
Especialista
Técnico
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Graduado
Ensino Médio
Técnica
Especialista
Graduado
Graduada
Especialista
Ensino Médio
Ensino Médio
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Graduada
Ensino Médio
Ensino Médio
Especialista
Mestre
ROGÉRIO KRAUSE
SANDRA LETICIA GRAF
FERREIRA
Graduado
Especialista
CARGO/FUNÇÃO
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Eletricista
Jornalista
Supervisora Educacional
CARGA
HORÁRIA
40 h
40 h
40 h
20 h
40 h
Assistente em
Administração
Bibliotecária
40 h
Técnico de Tecn. da
Informação
Auxiliar de Limpeza
40 h
Auxiliar de limpeza
40 h
Operadora de Máquina
Copiadora
Tecnólogo em
Cooperativismo
Analista de Tec. da
Informação
Auxiliar de Biblioteca
40 h
Psicólogo
40 h
Cozinheira
Assistente de Alunos
Téc. em Assuntos
Educacionais
Assistente de
Administração
Pedagogo – Supervisor
Educacional
Assistente de Aluno
40 h
40 h
40 h
Técnico em Secretariado
Auxiliar em Eletricidade
Telefonista
Pedagogo – Orientação
Educacional
Pedagogo – Supervisão
Educacional
Assistente em
Administração
Téc. em Assuntos
Educacionais
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
108
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
21 ATIVIDADES ACADÊMICAS
21.1 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares
complementares (AC) obrigatórias para a integralização curricular do Curso de
Física – Licenciatura do IF Catarinense e se caracterizam por um conjunto de
atividades que não constam nas disciplinas obrigatórias e que são desenvolvidas ao
longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os objetivos gerais das atividades curriculares complementares são os de
flexibilizar o currículo obrigatório, aproximar o acadêmico da realidade social e
profissional e propiciar-lhes a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, promovendo a integração entre o Instituto e a sociedade, por meio
da participação do acadêmico em atividades que visem à formação profissional e
para a cidadania.
As AC serão de livre escolha do aluno dentro das previstas no regulamento
das atividades curriculares complementares no âmbito do IF Catarinense, sendo de
sua responsabilidade a integralização das mesmas.
As AC devem ser desenvolvidas ao longo do curso, sem prejuízo da
frequência e aproveitamento nas atividades integrantes das disciplinas, podendo ser
aproveitadas as atividades que tenham sido realizadas até um ano antes do
ingresso do aluno no curso.
As AC estão distribuídas em cinco modalidades:
 Ensino: envolve disciplinas e outras atividades de ensino não previstas na
organização curricular do curso.
 Pesquisa: envolve atividades de produção científica, criação de novas
tecnologias, produção, reelaboração ou socialização de conhecimento,
participação em programas de iniciação científica.
 Extensão: envolve a participação em projetos de extensão, relacionadas às
disciplinas do currículo, sendo uma oportunidade de interação entre o IF
Catarinense e a comunidade, através da construção de parcerias que possibilitem
a troca de saberes e a interação teoria-prática.
A descrição completa das atividades curriculares complementares, bem
como, os critérios de validação e a carga horária a ser computada no âmbito do
Curso de Física-Licenciatura estão dispostas na Resolução do Conselho Superior do
IF Catarinense (Resolução no 043 – Conselho Superior/2013), sendo obrigatório ao
acadêmico a realização de atividades dentro de pelo menos três das cinco
modalidades.
O acadêmico deverá requerer a validação das atividades complementares na
Secretaria Acadêmica do Câmpus, de acordo com o Regulamento das Atividades
Curriculares Complementares no âmbito do Instituto Federal Catarinense, sendo
obrigatória a apresentação de documentos legais comprobatórios com assinatura
dos responsáveis e respectiva carga horária. O processo de tramitação e registro
109
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
seguirá as disposições do regulamento de atividades curriculares complementares
do IF Catarinense (Resolução no 043 – Conselho Superior/2013).
Os requerimentos de pedidos poderão ser encaminhados pelo acadêmico até
um mês antes do término de cada semestre letivo, para que haja tempo hábil para
validação e homologação dos resultados.
Ao receber os requerimentos de validação das atividades curriculares
complementares, o coordenador do curso convocará o NDE para análise e posterior
validação pelo Colegiado do Curso. Após a validação, os pedidos são encaminhados
à Secretaria Acadêmica para homologação dos resultados.
As AC totalizam uma carga horária de 210 horas, sendo obrigatórias também
para os alunos que ingressam no curso por meio de transferência ou aproveitamento
de estudos, podendo solicitar à coordenação o cômputo da carga horária atribuída
pela instituição de origem, desde que as mesmas sejam compatíveis com as
estabelecidas neste projeto.
A participação como bolsista, monitor ou a realização de atividades
voluntárias em atividades de ensino, pesquisa ou extensão também poderão ser
computadas como atividades complementares, desde que comprovado através da
assinatura do responsável com a respectiva carga horária.
A certificação poderá ser semestral, com uma carga horária mínima de 10
horas.
22 ESTÁGIO
22.1 Operacionalização do Estágio
Como curso de Física – Licenciatura objetiva a preparação do aluno para a
prática docente, o estágio será desenvolvido dentro de uma nova perspectiva, cujo
enfoque principal é a pesquisa em ensino de física, integrado com a atuação do
professor e do aluno.
O estágio do curso de Licenciatura de Física terá carga horária de 420 horas
e é parte integrante do currículo obrigatório do curso, podendo ser realizado em
turno diferente do turno de funcionamento do curso e visa assegurar o contato do
aluno com situações, contextos e instituições de ensino, permitindo que
conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais reais,
servindo de experiência para um melhor exercício de sua profissão.
O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais,
Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, na Lei N o. 11.788, de 25 de
setembro de 2008, no Regimento Geral de Estágios do IF Catarinense dispostas na
resolução no 014/2013, que dispõe sobre a regulamentação dos estágios dos alunos
da Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense e no Regulamento de Estágio do Curso de Física
– Licenciatura.
110
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
O estágio é instância privilegiada que permite a articulação entre o estudo
teórico e os saberes práticos e tem como propósito a inserção do futuro Licenciado
em Física no mundo do trabalho das instituições de ensino. Neste sentido, se
apresentam como finalidades básicas, as seguintes proposições:
a) Complementar o ensino-aprendizagem a partir do contato com a realidade
das escolas.
b) Inserir o futuro educador à realidade educacional brasileira.
c) Avaliar a prática pedagógica como educador em construção.
d) Possibilitar uma prática que integre o saber popular e o científico.
22.2 Orientação e Etapas do Estágio
O estágio da Física – Licenciatura será orientada por professores do IF
Catarinense e será realizado em 02 (duas) etapas:
1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I - 150h – consiste na observação, em
escolas e turmas do ensino médio, acompanhado de estudo, análise e reflexão
crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Haverá a
elaboração do plano de estágio para a prática da docência.
2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II - 270h – o aluno solidifica os
conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades
profissionais no decorrer da própria atuação docente. Nesta fase acontecerá a
conclusão do plano de estágio com a respectiva aplicação, caracterizando em
estágio de prática docente no EM. Ao final deste estágio será elaborado um
relatório, que deverá ser apresentado em seminário de socialização.
O estágio do curso de Física – Licenciatura constituirá, portanto, um espaço
de aprofundamento teórico e prático de diferentes aspectos da educação em física
que se completa com a realização do estágio.
O aluno deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso.
22.3 Sistema de Avaliação do Estágio
A avaliação dar-se-á em cada etapa conforme descrito abaixo, a partir da
elaboração de critérios que serão especificados pelo NDE do curso de Física –
Licenciatura.
1ª. Etapa: Estágio I: elaboração de um plano de estágio para o Ensino
Médio.
2ª. Etapa: Estágio II: um relatório final, que deverá ser apresentado em
seminário de socialização.
O processo de avaliação do relatório acontecerá a partir de uma nota
estabelecida pelo orientador e por outro professor avaliador do curso que fará a
leitura e análise do artigo a partir dos critérios de avaliação.
111
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008)
Além do estágio supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio
não-obrigatório em qualquer período do curso, desde que seguidas as normas
institucionais e regulamentares do IF Catarinense e do Câmpus onde o curso está
sendo oferecido.
O estágio não obrigatório, quando realizado pelo acadêmico, poderá ser
considerado como integrante das horas de atividades acadêmico-científico-culturais,
complementares previstas e exigidas para sua formação, desde que o acadêmico
faça solicitação em acordo com a organização acadêmica do IF Catarinense e com o
Regulamento das Atividades Complementares no âmbito do Instituto Federal
Catarinense.
24 TRABALHO DE CURSO (TC)
O TC seguirá a regulamentação vigente no IF Catarinense e o Regulamento
próprio do curso (Apêndice 01) constante no presente documento. O TC objetiva
estimular a capacidade investigativa e produtiva do aluno, além de contribuir para a
formação básica, profissional, cientifica e política.
O TC consistirá na elaboração de uma monografia que contemple propostas
de metodologias, procedimentos, instrumentos, entre outros para a docência de
física na educação básica ou em espaços não formais de ensino, podendo
representar uma síntese da graduação ou estágio.
Será ofertada uma disciplina, onde a matrícula do acadêmico é obrigatória. O
projeto de trabalho de curso será aprovado pelo orientador.
A elaboração do TC será orientada por professor da instituição e deverá ser
socializado perante uma banca examinadora organizada dentro da disciplina
Trabalho de Curso e indicada pelo NDE e orientador.
25 PESQUISA E EXTENSÃO
25.1 Pesquisa
As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza como
as mesmas serão desenvolvidas no IF Catarinense.
A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão,
visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada à criação e à
produção científica ou tecnológica.
São objetivos da Pesquisa:
I - possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano;
112
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
II - atender às necessidades e interesses da sociedade;
III - incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de Pesquisa;
IV - promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IF
CATARINENSE;
V – articular-se com o ensino e a extensão;
VI – contribuir na melhoria da formação do corpo discente da Instituição;
VII - subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação stricto sensu;
VIII - promover a geração de produtos/processos inovadores que resultem em
propriedade intelectual.
São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando
adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma
atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção
intelectual.
Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa
abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por
publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes
acadêmicos específicos.
As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IF Catarinense – Câmpus
Rio do Sul, ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não,
sendo desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância com as
Diretrizes da Política de Pesquisa do IF Catarinense.
Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de pesquisa
e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de Grupos de Pesquisa
do CNPq.
Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IF Catarinense,
na condição de pesquisadores, os:
I – servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro de Pessoal
do IF CATARINENSE;
II – alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio, técnico,
tecnológico, de graduação e de pós-graduação;
Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão através
de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu envio e
avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria específica,
pelo Diretor Geral do Câmpus.
As atividades de Iniciação Científica e de Monitorias serão definidas e
normatizadas pelo IF Catarinense, conforme documento próprio.
A articulação dos processos de Ensino, Extensão e Pesquisa, é fundamental
na consolidação dos Institutos Federais. O curso de Física – Licenciatura tem
oportunizado, desde sua implementação, em fevereiro de 2011, o desenvolvimento
de atividades de pesquisa, através de projetos e participação em editais de pesquisa
e extensão.
113
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
25.2 Linhas de pesquisa
As linhas de pesquisa seguem a política institucional em consonância aos
princípios e às peculiaridades do PDI e PPI do IF Catarinense e do Câmpus.
No ano de 2011 foi criado pelos professores que atuam no Curso de FísicaLicenciatura e NDE o “GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS”,
cadastrado no CNPQ com o objetivo de desenvolver estudos em educação e
atuação docente em todos os níveis e modalidades de ensino. Integram o grupo
docentes, técnicos e acadêmicos.
As linhas de pesquisa do grupo são: Ensino e aprendizagem das ciências;
Formação de professores e Educação inclusiva.
A principal atividade desenvolvida pelo grupo no ano de 2012 foi a oferta de
um curso de extensão para professores da rede pública estadual.
É recomendável que os trabalhos de conclusão de curso e os estágios se
alinhem com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa do IF Catarinense.
25.3 Ações Extensão
Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentro
desta atividade; possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e
transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do
desenvolvimento tecnológico e social do país reafirmar a extensão como processo
acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade,
indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio
com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou transdisciplinares e
interprofissionais; dando prioridade às práticas voltadas ao atendimento de
necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação,
saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da
renda; enfatizando a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de
oportunidades e melhorando a qualidade da educação, ai incluindo a educação
continuada a distância; considerando as atividades voltadas para a produção e
preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e
regional; estimulando a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento
Sustentável como componentes da atividade extencionista, criando condições para a
participação da Instituição na elaboração das políticas públicas voltadas para a
maioria da população, bem como para se construir em organismo legítimo para
acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; viabilizando a prestação de
serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e
artístico do Ensino, da Pesquisa.
Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão
quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente, consultorias,
assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates, palestras,
prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e
afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da Instituição,
presenciais ou a distância.
114
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga
a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da
maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia,
cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e
apropriação do conhecimento significativo para a superação das desigualdades
sociais existentes. É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a
constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as
inovações que surgem do trabalho acadêmico.
A extensão nos cursos de Licenciatura do IF Catarinense deve estar
articulada ao ensino e à pesquisa e é compreendida como um processo
eminentemente educativo, cultural, técnico-científico e pedagógico. A mesma deverá
ser desenvolvida por meio de programas, projetos e ações em consonância com o
PDI do IF Catarinense e de cada Câmpus.
O curso de Física – Licenciatura desenvolverá a extensão por meio de:

Programas: ações continuadas/permanentes em estreita relação com o ensino e
a pesquisa, no intuito de estabelecer vínculos e compromissos com os processos
educativos regional;

Projetos: ações desencadeadas
assessoria pedagógica e técnica);

Ações: ações eventuais de curta duração articuladas aos programas ou projetos
(palestras, seminários, congressos, semanas acadêmicas e demais eventos
desta natureza).
dos
programas
(formação
continuada,
Os princípios orientadores:

A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

A inserção social/regional com vistas a educação de qualidade social;

O processo de diálogo e interação entre instituição formadora e sociedade.
No ano de 2012, o curso de Física – Licenciatura, através do NDE e
juntamente com o grupo de pesquisa em Educação e Ciências ofertou o curso
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS E
EXATAS, na modalidade FIC, com duração de 160 horas. O curso atende a
demanda local de falta de formação continuada efetiva para professores da área de
ciências, da rede pública estadual, bem como a carência de laboratórios ativos.
A integração teoria-prática ficou evidente durante a operacionalização do
curso, onde foram abordados cinco temas gerais: 1) instrumentação didática em
Física, Química, Biologia e Matemática; 2) fundamentos teórico-epistemológicos; 3)
pesquisa no ensino de ciências; 4) ensino aprendizagem e avaliação e 5) proposta
pedagógica integradora. O curso foi viabilizado através da participação – como
formadores – de docentes do câmpus, das áreas pedagógicas, de química, física,
biologia e matemática.
115
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA
A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do IF CATARINENSE,
que certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao formado.
Terá direito ao recebimento de Diploma de “LICENCIADO EM FÍSICA” o
aluno que concluir com aprovação todos os componentes curriculares do curso,
inclusive o Estágio e o TC, através de documento expedido pelo IF CATARINENSE,
conforme legislação em vigor, que confere ao seu titular todos os direitos e
prerrogativas reservados ao exercício profissional.
O aluno concluinte poderá requerer certificado de conclusão de curso
conforme legislação em vigor.
27 INFRAESTRUTURA
27.1 Acessibilidade
No Instituto Federal Catarinense estão sendo desenvolvidas ações para
promover o acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida. Em
consonância com a Lei Federal n° 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto
5.296/2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, os projetos
de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte
coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra, tendo destinação pública
ou coletiva, devem considerar aspectos da acessibilidade e atendimento às
necessidades específicas de pessoas com deficiência no que concerne e
regulamenta a Lei da Acessibilidade.
No âmbito do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, podemos
elencar algumas informações relevantes quanto ao acesso e apoio a pessoas com
deficiências ou mobilidade reduzida. A partir da portaria do MEC/SETEC n° 151 de
11 de julho de 2005, que disciplina a forma de operacionalização da ação TEC NEP
– Educação Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída com
sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada, técnicos e
tecnológicos, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica, foi constituído
através da portaria N° 200/05 de 28 de setembro de 2005 o NAPNE (Núcleo de
Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas) da então Escola Agrotécnica
Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal Catarinense.
O NAPNE do IF Catarinense – Câmpus Rio do Sul possui como uma de suas
principais competências o fato de articular ações conjuntas com a comunidade
escolar, no intuito de buscar promover a quebra de barreiras atitudinais,
educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades ligadas ao acesso e
apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar: sensibilização da comunidade
escolar em relação ao processo de inclusão; levantamento por meio de um CHECK
LIST com 101 itens, de toda a estrutura física e barreiras arquitetônicas no Instituto;
116
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da acessibilidade no
Instituto, para que sejam tomadas as medidas necessárias a atender às exigências
da ABNT 9050; participação de um servidor no curso de especialização a Distância
em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva; encaminhamento de projeto para
a implantação da infra-estrutura de acessibilidade das pessoas com deficiência;
solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de material
didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de modo a atender alunos
cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas especificidades; aquisição de
software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com diagnóstico de baixa-visão;
valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o serviço de
interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de estratégias didáticometodológicas que considere o conteúdo semântico da escrita do surdo.
Em relação a aspectos de infra-estrutura das instalações é possível destacar:
a instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com
deficiência; o prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo,
terceiro e quarto andar, bem como um elevador que possui internamente uma
sinalização tátil realizada através de Braille, facilitando a circulação de pessoas com
necessidades especiais.
Entende-se que a acessibilidade do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio
do Sul possui uma estrutura física e espaços que possibilitam as modificações e
adequações necessárias.
A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à formação e
profissionalização de jovens e adultos é mais do que permitir que pessoas com
deficiências participem das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão é
também a de promover as potencialidades de cada um respeitando suas
características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e cidadania.
Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as diferenças e
necessidades específicas de cada sujeito, muitos outros aspectos ainda precisam
ser desenvolvidos.
27.2 Instalações Físicas Disponíveis
27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral
Quadro 21: Estrutura pedagógica geral disponível no Câmpus Rio do Sul,
incluída a Unidade Urbana e Sede
INSTALAÇÃO
QUANTIDADE
CAPACIDADE
(pessoas/sala)
Auditório
02
250
Salas de Professores
03
20
Salas de Aula
30
50
Biblioteca
02
100
Laboratório de Física
02
30
Laboratório de Química
01
30
Laboratório de Biologia
01
30
Laboratório de Informática
06
30
117
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Laboratório de Eletroeletrônica
Unidade de Acompanhamento
Psicológico
Sala de Teleconferência
Sala de Vídeo-Conferência
01
01
30
5
01
01
15
15
Fonte: Sistema de Informações Gerenciais – SIG/DAP.
27.3 Laboratórios e Equipamentos
Quadro 22: Relação de material de laboratório existente – Câmpus Rio do Sul –
Unidade Sede e Unidade Urbana.
Registro Código
Especificação
1 8131
14212.04.00
TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148
2 8132
14212.04.00
TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148
3 8128
14212.04.00
TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148
4 8129
14212.04.00
TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148
5 8130
14212.04.00
TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148
6 547
14212.08.00
Estufa p/ester.e secagem 50/300gr.C.marca
Biomaticll0?220v.tamanho:45x40x44.9(LAB. QUIMICA)
7 1104
14212.12.00
BOTIJAO DE GAS P13.
8 1105
14212.12.00
BOTIJAO DE GAS P13.
9 1173
14212.42.00
Cadeira fixa
10 1178
14212.42.00
Mesa gerente 1,50 mc/ 3gav.Cerej. painel.
11 1544
14212.42.00
MESA EM ARVOPLAC. BRANCO P/MCRO MEDINDO 800X600X720MM. PREMIER.
12 1631
14212.04.00
Balanca eletronica de precisao 1 3660 062 (UNID.URBANA)
13 1642
14212.04.00
MULTIMETRO DIGITAL TENSAO 1000V AC 720V CORRENTE DC 10A
RESISTENCIA 200 OHMS CAP. UF FREQUENCIA 200 KHZ.
14 1643
14212.04.00
MULTIMETRO DIGITAL TENSAO 1000V AC 720V CORRENTE DC 10A
RESISTENCIA 200 OHMS CAP. UF FREQUENCIA 200 KHZ.
15 1746
14212.42.00
Armario arquivo ceregeira 2 portas 160x100x040Premier.
16 1893
14212.08.00
Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g.
100g. 150g. 200.g.
17 1894
14212.08.00
Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g.
100g. 150g. 200.g.
18 1895
14212.08.00
Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g.
100g. 150g. 200.g.
19 1896
14212.08.00
Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g.
100g. 150g. 200.g.
20 1897
14212.08.00
Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g.
100g. 150g. 200.g.
21 1898
14212.08.00
Conjunto para aquecimento, composto de 12 bicos decontendo pecas de 50g.
100g. 150g. 200.g.bunsen cromados com registro e espalhador de chama
22 2147
14212.08.00
Laboratorio completo de fisica II grau, marca maxwell, ref. 9640 composto de 15
conj. de fisicasCfe.empenho n/96 ne 00638.
23 2153
14212.04.00
Busula, marca maxwellCfe.empenho n/96 ne 00638.
24 2154
14212.04.00
Busula, marca maxwellCfe.empenho n/96 ne 00638.
25 2155
14212.04.00
Busula, marca maxwellCfe.empenho n/96 ne 00638.
26 14498
14212.04.00
CALORIMETRO DE AGUA COM DUPLO VASO 250ML NF.1094 (UNID.URBANA)
118
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
27 14496
14212.04.00
CALORIMETRO DE AGUA COM DUPLO VASO 250ML NF.1094 (UNID.URBANA)
28 14497
14212.04.00
CALORIMETRO DE AGUA COM DUPLO VASO 250ML NF.1094 (UNID.URBANA)
29 4781
14212.35.00
NOBREK MICRON MR 650 NET/BS-TR ENT 110V/220V SAIDA 115V
30 6536
14212.42.00
MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B
31 6537
14212.42.00
MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B
32 6538
14212.42.00
MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B
33 6539
14212.42.00
MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B
34 6540
14212.42.00
MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B
35 6541
14212.42.00
MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B
36 6682
14212.42.00
CADEIRA FIXA ESTOFADA NA COR AZUL
37 9386
14212.04.00
TELESCOPIOS CELESTRON MODELO CPC800 DE 2032MM F710 +KIT DE
OCULARES CELESTRON TRIPÉS NF.000759
38 10570
14212.08.00
CONJUNTO INTERATIVO DINAMICA DAS ROTACOES NF.000000111
(UNID.URBANA)
39 10558
14211.11.00
APARELHO TELEFONICO COM FIO NF.000109
40 10413
14212.39.00
CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609
(UNID.URBANA)
41 10414
14212.39.00
CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609
(UNID.URBANA)
42 10415
14212.39.00
CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609
(UNID.URBANA)
43 10416
14212.39.00
CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609
(UNID.URBANA)
44 10417
14212.39.00
CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609
(UNID.URBANA)
45 10574
14212.34.00
UNIDADE MESTRA DE FISICA PARA ENSINO COM SENSORES INTERFACE E
SOFTWARE NF.116 (UNID.URBANA)
46 10575
14212.08.00
REFRATOMETRO COM CUBA PARA AR X LIQUIDO E LASER DUPLONF.110
(UNID.URBANA)
47 10576
14212.08.00
VISCOSIMENTRO DE STOKES 2 TUPOS SENSOR SFTMARE E INTERFACE NF.110
(UNID.URBANA)
48 10577
14212.04.00
BALANCA DE TORACAO COM LASER NF.118 (UNID.URBANA)
49 11460
14212.04.00
TRENA DIGITAL A LESER MOD.DISTO D3 NF.058(UNID.URBANA)
50 11473
14212.04.00
PAQUIMETRO 300MM-6 0,05 ZASS INOXIDAVEL NF.002629(UNID.URBANA)
51 11474
14212.04.00
PAQUIMETRO 300MM-6 0,05 ZASS INOXIDAVEL NF.002629 (UNID.URBANA)
52 11595
14212.04.00
MICROMETRO EXTERNO 110-101 NF.053344 (UNID.URBANA)
53 11597
14212.04.00
MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA)
54 11598
14212.04.00
MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA)
55 11599
14212.04.00
MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA)
56 11600
14212.04.00
MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA)
57 11601
14212.04.00
MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA)
58 11605
14212.04.00
PAQUIMETRO UNIVERSAL NF.053344 (UNID.URBANA)
59 11606
14212.04.00
PAQUIMETRO UNIVERSAL NF.053344 (UNID.URBANA)
60 11790
14212.04.00
ANEMOMETRO TAD-500 INSTRUTHERM NF.156 (UNID.URBANA)
61 11791
14212.04.00
ANEMOMETRO TAD-500 INSTRUTHERM NF.156 (UNID.URBANA)
62 11792
14212.08.00
GERADOR DE FUNCOES GF 200 INSTRUTHERM NF.156
63 11793
14212.08.00
GERADOR DE FUNCOES GF 200 INSTRUTHERM NF.156
64 11794
14212.04.00
DECIBELIMETRO DL 4020 ICEL NF.156 (UNID.URBANA)
119
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
65 11795
14212.04.00
DECIBELIMETRO DL 4020 ICEL NF.156 (UNID.URBANA)
66 11824
14212.04.00
LUXIMETRO DIGITAL NF.610 (UNID.URBANA)
67 11825
14212.04.00
LUXIMETRO DIGITAL NF.610 (UNID.URBANA)
68 11888
14212.35.00
NETBOOK ACER 1.6/MEMORIA 1GB/HD DE160/GB TELA DE 10 NF.1077
69 13847
14212.12.00
AR CONDICIONADO SPLIT HI WALLKOS 30.000 BTU QC KOMECO NF.055
70 13220
14212.08.00
CONJUNTO PARA FISICA MODERNA PROJETAVEL NF.554 (UNID.URBANA)
71 13221
14212.08.00
VISCOCIMETRO DE STOkes COM CRONOMETRO DE ROLAGEM DE DADO E DOIS
SENSO NF.554 (UNID.URBANA)
72 13222
14212.08.00
POLAROIDE GIRANTE 0 A 210 GRAUS NF.554 (UNID.URBANA)
73 13223
14212.08.00
POLAROIDE GIRANTE 0 A 210 GRAUS NF.554 (UNID.URBANA)
74 13224
14212.38.00
PRENSA HIDRAULICA COM MANOMETRO PARA DEMONSTRACAO NF.528
(UNID.URBANA)
75 13795
14212.24.00
EXTINTOR C02 4KG NF.279
76 14501
14211.11.00
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA)
77 14502
14211.11.00
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA)
78 14503
14211.11.00
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA)
79 14504
14212.04.00
Rampa para Movimento Retilíneo Composição:PLANO INCLINADO COMPLETO
KERSTING III NF.1094 (UNID.URBANA)
80 14505
14212.04.00
Rampa para Movimento Retilíneo Composição:PLANO INCLINADO COMPLETO
KERSTING III NF.1094 (UNID.URBANA)
81 14506
14212.04.00
Rampa para Movimento Retilíneo Composição:PLANO INCLINADO COMPLETO
KERSTING III NF.1094 (UNID.URBANA)
82 14499
14211.11.00
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA)
83 14500
14211.11.00
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA)
Quadro 23: descrição do material de laboratório de Ensino Superior adquirido
pelo Câmpus Rio do sul.
Unidade mestra física geral, gabinete metálico com dimensões mínimas de
184 x 50 x 40 cm, quatro divisões, duas portas e chaves; software para aquisição de
dados, ambiente Windows 9x / Me / XP / 2000, graficando sinais de sensores,
exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em
tabelas, contendo ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como
osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de
tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores,
cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos
cíclicos, grades xt; grades xy, etc, com interface para PC, gabinete em aço, ligadesliga, led indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Conexão:
Interface de comunicação com o PC via porta USB. Taxa de aquisição: 1000
amostras/ s. Resolução: 10 bits. Entradas: 2 analógicas (para captura de sinais,
pressão, força, posição, intensidade luminosa, etc) e digitais (para captura de sinais
de sensores fotoelétricos), alimentação de 85 a 250 VAC, automática, consumo: 5
Watts; plano inclinado para computador com sensores e software, experimentos em
meios seco e viscoso, utilização convencional ou monitorada por computador,
sensores conectáveis à interface e cronômetros digitais, trilhos paralelos de
afastamento regulável; rampa articulável, área útil 670 x 90 mm, escala milimetrada
transparente, fuso elevador de colocação dianteira e traseira; escala angular de 0 a
45º graus, div: 1 grau e sapatas niveladora; plataforma auxiliar de fixação rápida;
carro de quatro rodas com indicadores das forças atuantes, pêndulo, extensão
120
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
flexível, pino superior; corpo de prova com 2 faces revestidas e ganchos; pesos
acopláveis de 0,5 N; móvel para MRU; móvel para MRUV e raio de giração;
dinamômetro com ajuste do zero, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N; ímã NdFeBo; cilindro
maciço; casca cilíndrica; 02 torres de altura reguláveis; 02 sensores fotoelétricos.
Conectável à interface e compatível com o software; aparelho para rotacional para
computador, com sensor e software, utilização convencional ou monitorada por
computador, área de segurança mínima ao operador 310 x 280 mm, cavidade para
manuseio e sensor, referencial 2; sapatas para apoio horizontal ou vertical; disco
girante também projetável com referenciais identificados; transmissão com
rolamentos; motor articulável com tracionador e desengate; rolamentos blindados;
base em aço com fonte de alimentação embutida, chave on-off, controle de
frequência, lâmpada piloto, fusível, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas
antiderrapantes, plugagem de entrada norma IEC; ativador do sensor; fixador
milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue
fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico com carenagem metálica; referencial articulável
removível; setas projetáveis com fixadores milimétricos; haste com fixador.
Conectável à interface e compatível com o software; Conjunto superfícies
equipotenciais, tanque projetável com abas horizontais de acoplamento, área útil 360
x 310 mm, sem emendas, escala cartesiana projetável, dois fixadores horizontais
periféricos móveis em aço com mufa metálica de entrada lateral e manípulo M3,
eletrodos planos com haste de contato e ponto de conexão; eletrodos cilíndricos com
ponto de conexão; eletrodo em anel; conexão longa VM com pinos de pressão para
derivação; conjunto de conexões PT médias com pinos de pressão para derivação;
conexão VM média com pinos de pressão para derivação; conexão VM com pino de
pressão e garra, ponteira de prova, chave blindada; Conjunto de réguas milimetrada,
decimetrada e centimetrada; Cuba de ondas com frequencímetro e estroboflash (com
e sem sincronismo), refletor e anteparo, para projeção sobre a mesa ou teto ou com
retroprojetor, tanque sem emendas com abas de reforço, mesa em aço com
nivelamento fino da cuba por fuso milimétrico, indicação de posições serigrafadas e
sapatas niveladores; tripé com identificação de posições e sapatas niveladoras;
hastes metálicas A; gerador de abalos com carenagem metálica, mufa em aço,
transdutor eletromagnético de deslocamento linear vertical, frequência regulável de 2
a 50 Hz, fonte estabilizada, potência 5 watts, controle eletrônico da frequência e da
amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC, lâmpada indicadora,
saídas auxiliares para iluminação contínua e para iluminação pulsante sincronizada,
frequencímetro com display LCD, proteção em policarbonato, resolução 0,05 Hz,
plugue de entrada norma IEC; ponteiras pontuais; ponteira linear, conta-gotas;
anteparo curto, anteparos médios; anteparo longo; anteparos curvos, retângulo;
escala projetável; iluminador com matriz de luz fria, estado sólido, monobloco com
mufa em aço, manípulo métrico, chave seletora para iluminação contínua ou pulsante
sincronizada (estroboflash); hastes maiores com sapatas niveladoras; cabo RCA;
cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma
IEC; painel metálico articulável removível com mufas em aço; superfície refletora de
adesão magnética; painel de projeção frontal com encaixe rápido. Conjunto para
dilatação, digital, com gerador de vapor elétrico, linear, base em aço com sapatas
niveladoras, área útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 500 mm, div: 1 mm,
posições de variação identificadas 300, 350, 400 e 500 mm, sapatas niveladoras;
corpo de contato limitador móvel com manípulo; conjunto guia de saída com mufa e
conjunto guia de entrada com encaixe lateral alinhador, mufa e fixador móvel,
121
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
afastamento máximo de 4 mm entre corpo de prova e a escala; medidor de dilatação
com divisão de um centésimo de milímetro; conjunto duto flexível de acoplamento de
saída com expansão terminal; conjunto duto flexível de acoplamento de entrada com
tampão de borracha, conector e engate rápido metálico com O-Ring, corpos de prova
com passagem linear sem desvio lateral (aço, latão e cobre); termômetro -10 a +110
graus Celsius; caldeira com tampa em aço, manípulos de fechamento, braço e mufa
de aço com entrada lateral, segurança para operador contra bloqueio do fluxo do
vapor e trocador de calor elétrico com retenção em aço; medidor digital de
temperatura; sensor termopar tipo K, suporte delta maior com identificações de
posicionamento, sapatas niveladoras, haste com fixador, mufa de aço com trava de
retenção e segurança para o trocador; Banco óptico master com barramento em aço,
área útil mínima 930 x 130 mm, múltiplas escalas milimetradas, div: 1 mm, sapatas
niveladoras; fonte de luz policromática e laser com carenagem em aço, alimentação
com plugagem de entrada norma IEC, bivoltada 127/220 VAC, 50/60 Hz, 50 W,
sistema refrigerador, conjunto de sapatas reguláveis e fixas, lâmpada de halogêneo
com giro de 90 graus, escala de foco linear lateral, objetiva frontal de 50 mm em vidro
óptico corrigido, retenção em aço, chave geral; anteparo em aço com escala
quadrangular e escalas milimetradas verticais, div: 1 mm; disco de Hartl vertical
metálico com escalas angulares 360 graus, Div: 1 grau; escalas auxiliares de
posicionamento angular central, escala milimetrada centrada, base com haste e
sapatas niveladora; espelhos com adesão magnética; régua milimetrada de adesão
magnética com 0 central; 03 cavaleiros em aço, com indicadores de posição, fusos
milimétricos fixadores de acessórios e base de adesão magnética; 01 cavaleiro em
aço com indicadores de posição, fusos milimétricos e base de adesão magnética;
multidiafragma metálico com ranhuras, orifícios e letra vazada; mesa suporte em aço
com ajuste de altura, passagem óptica, guias transversais e fixação por fuso; lente de
cristal 1 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm, com moldura em aço e
fixação por fuso; lente de cristal 2 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm,
com moldura em aço e fixação por fuso; espelho óptico de cristal em vidro óptico
corrigido com espelhamento na primeira superfície, 50 mm, f -11 cm, f + 11 cm, com
moldura em aço e fixação por fuso; conjunto de dióptros de adesão NdFeBo
encapsulado com: meio-cilíndro, plano-convexo, biconvexo, planocôncavo,
bicôncavo; lâmina de faces paralelas; prisma de 60º, prisma de 90º; espelhos planos
de adesão; espelho cilíndrico côncavo e convexo de adesão NdFeBo; 02 espelhos
planos; painel defeitos de visão; rede de difração, constante de rede 1 x 10-6 m com
moldura protetora contra UV; fonte laser com dissipador metálico, diodo, visível, 5
mW, comprimento de onda 665 ±15 nanometros, sistema corretivo de 0 a 90 graus,
carenagem em aço, fonte de energização, chave geral, sapatas antiderrapantes e
lente cilíndrica; conjunto com polaróides com painel em aço, fixadores por fuso
metálico, sistema girante 0 a 210 graus com divisão de um grau; lente cilíndrica com
fixador M3; colimador circular; pedestal curvo em aço com retentor; bloqueador
metálico de área mínima 900 cm2 com fenda central estreita ; filtro A com
comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro B com
comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro C com
comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; escala milimetrada
retrátil de 5 m; polaróides circulares; filtros ópticos RGB de aderência magnética,
cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC,
caminho óptico curvo em material transparente curvelíneo para o estudo de fibras
ópticas. Conjunto de mecânica estática com painel de múltiplos usos, área mínima de
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640 x 520 mm, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos identificados
serigraficamente em conformidade com o texto; Escala angular pendular em aço 0 a
360º, div: 1 grau; ímãs NdFeBo com pegadores; conjunto de dinamômetros 2 N, div:
0,02 N de adesão magnética; conjunto de fixadores; conjunto de fios flexíveis com
anéis; manípulos milimétricos; três sapatas niveladoras; conjunto de pesos de 0,5 N;
ganchos em aço; conjunto de contrapesos; conjunto de retenções; hastes longas;
tripé delta grande com identificação das posições serigrafadas; conjunto de fixadores
com roldanas fixas; roldana móvel; dupla roldana móvel; molas helicoidais em aço
inoxidável; régua metálica 550 mm, div: 1 mm; alavanca interpotente em aço,
alavanca interresistente em aço e alavanca interfixa em aço, todas com reentrâncias
laterais, identificações de posição de uso, ponto de apoio, orifícios em linha, pivô com
afastador; placas identificadoras de adesão magnética; conjunto de ganchos;
travessão T1 em aço, identificação do ponto de apoio e orifícios; dinamômetro 10 N,
div: 0,1 N; Painel, também projetável, área útil máxima 240 x 120 mm, contendo
bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes, trilhos condutores
articuláveis verticalmente, máscara girante para sentido da corrente, máscara girante
pata sentido da indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de
concentração magnética com ímãs NdFeBo e afastador móvel; condutor de altura
regulável; condutor retilíneo; modelo de motor, placa de desvio de fluxo; eletrodos
(retos; cilíndricos e anel); Fonte de alimentação, carenagem metálica, dimensões
máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada, voltímetro digital,
precisão 0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes grosso e
fino da tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc); plugue de
entrada norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito;
saída AC fixa de 20 VAC / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); Chave
inversora e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; Conjunto gaseológico com painel
em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com
sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com
fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular,
câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2
kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão absoluta com circuito eletrônico
embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço, manípulo M5, terminal
para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a
250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5. Conectável
à interface e compatível com o software. Gerador eletrostático, altura mínima 700
mm, painel de comando na base com chave geral, plugue macho de entrada norma
IEC, controle de velocidade, sapatas niveladoras isolantes, torre articulável, esfera de
250 mm sem emendas; regulagem de correia; sistema tracionador com palhetas de
aço inoxidável e pegador; cuba transparente, mesa projetável, escala, fixadores de
eletrodos com sistema de adesão NdFeBo; torniquete elétrico; esfera de descarga;
conjunto de eletrodos retos, anel, maior e pontual; pino de pressão com pivô; frasco
com caulim, frasco com isolante granulado; conexão elétrica preta; conexão elétrica
vermelha; capacidade para 240 KV, proteção contra contaminação da correia de
carga, motor protegido dentro da base metálica, segurança por corrente de baixa
amperagem, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/ 15 NBR 6147 e plugue
fêmea norma IEC; Fonte irradiante com chave geral, haste regulável com lâmina
inoxidável; protetor com janelas; pivô; corpos de prova; Transformador desmontável
master, com sensor e software, espiras condutoras de cobre rígido para alta corrente
(intervalo curvelínea e intervalo retilínea), condutores de cobre rígido paralelos,
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condutores rígidos em U; solenóide projetável de cobre rígido com base de área
máxima de 200 x 205 mm, principais posições identificadas, bornes e sapatas
isolantes; duas conexões para alta corrente; conjunto de bobinas com dimensões
mínimas de 70 x 80 x 95 mm contendo: bobina de 300 espiras 2,25 mH e bornes,
bobina de 6 espiras com capacidade de corrente até 140 A e bornes para alta
corrente; bobina de 600 espiras 9,70 mH e bornes; bobina de 1200 espiras 42,0 mH;
armaduras em aço silício laminado sem perfuração, com secção reta mínima 30 x 30
mm; mesa transparente com tampo articulável para contorno e sapatas niveladoras
isolantes, área útil mínima de 140 x 240 mm; lâmpada com soquete e conexões;
conexão de aterramento; ancoramento com fuso fixador por pressão externa à
armadura, manípulo de cabeçote isolante sem rotação; almofada; suporte inferior
com identificador de posições, aterramento, haste e sapatas niveladoras
amortecedoras isolantes; painel projetável seco no mínimo com 110 câmaras,
indicadores ferromagnéticos e sapatas niveladoras; ímã cilíndrico com protetores,
sensor de campo magnético com mufa fixadora em aço, manípulo M5; escala
milimetrada com zero central, haste A com fixador; haste com mufa metálica e
manípulo M5; grampo em aço, fuso com manípulo maior, cabeçote isolante sem
rotação, perna superior prolongada, abertura regulável mínima de 1 a 65 mm, fixação
transversal com manípulo, bússola projetável, bobina de Helmholtz, transparente com
sequências paralelas de espiras circulares, área de face mínima 130 x 120 mm e
bornes; ímã cilíndrico com protetores, sensor de campo magnético com mufa fixadora
de entrada lateral, em aço, manípulo M5, medidor de campo magnético com saída
para interface, faixa: - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %, par
de bobinas de Helmholtz , suportes transparentes com área de face mínima 130 x
120 mm e bornes, bússola com rosa dos ventos transparente, suporte pendular para
ímã; conexão de aterramento (verde). Conectável à interface e compatível com o
software. Mola longa em aço inoxidável; Multímetro, visor LCD, 3 ½ dígitos; termopar;
Quadro eletroeletrônico com painel isolante transparente, área útil mínima 230 x 135
mm, braços removíveis em aço com sapatas niveladoras isolantes, condutores
rígidos visíveis embutidos em canal de segurança, no mínimo 40 bornes aparentes,
plugáveis pelos dois lados do painel, conjunto de acessórios independentes
conectáveis entre bornes vizinhos quaisquer nas 04 pontes elétricas; contacto com
interruptor; 04 contatos com resistores R1, R2, R3, R4; 06 contatos com soquete e
lâmpada; 03 contatos com capacitores C1, C2, C3; divisor de tensão; contacto como
diodo D1; contacto com LED; núcleo em I laminado de silício; pinos paralelos de
contacto elétrico e bobina L1; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L2; pinos
paralelos de contacto elétrico e bobina L3; conjunto de conexões flexíveis com pinos
de pressão para derivação, cabo para capacímetro, chave de desvio, isolada,
comando com identificação serigráfica e alavanca tecla, tensão máxima de
alimentação: 220 V, corrente máxima: 6 A, sensor de tensão com mufa fixadora de
entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 20 a + 20 V,
resolução 50 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com mufa fixadora de entrada
lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 200 mA a + 200 mA,
resolução 0,5 mA, precisão: ± 1 %. Conectável à interface e compatível com o
software. Dois diapasões de 440 Hz, um contrapeso, duas caixas de ressonância
com sapatas antiderrapantes, martelo com ponteira de borracha; Esfera pendente,
diâmetro de 30 mm, cabo com anel; Carro com retropropulsão, aro protetor, fonte CC,
massas adicionais, chave liga-desliga; Sistema com câmara, bomba de vácuo,
válvula de controle; Conjunto hidrostático com painel metálico vertical, área útil
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mínima de 330 x 210 mm, manípulos de retenção, escalas manométricas duplas, 02
manômetros de tubo aberto em paralelo, manômetro isolado de tubo aberto;
retenções não oxidáveis; conexões flexíveis não oxidáveis; escala metálica
milimetrada 0-500 mm removível; mufa em aço deslizante com visor de nível; escala
milimetrada de imersão transparente; seringa com extensão flexível; pinça de
vedação; tripé com indicadores de posição e sapatas niveladoras amortecedoras;
haste média com fixador milimétrico; braço com mufa em aço com sustentações
múltiplas; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N com anel e gancho metálicos; cilindro de
Arquimedes com vaso transparente, pinça de Mohr, mangueira de entrada e copo de
becker. Conjunto para ondas mecânicas no ar, cordas e mola, gerador de sinal de
dois canais, carenagem em aço, chave geral, frequencímetro digital, chave para
controle independente por canal, plugue de entrada IEC; chave seletora para faixas
de frequências 150 a 650 Hz, 550 a 1550 e 1450 a 3200 Hz, exatidão 1,0 % + 1
dígito, controle por canal com controle da amplitude, controle de frequência, fusível,
plugue de entrada IEC, fusível, alimentação para transdutor eletromagnético e
sapatas niveladoras; sustentação mecânica horizontal em aço com escala
milimetrada com div: 1 mm, ajuste de altura, dois afastadores e fixadores e
posicionadores em aço; tubo em vidro resistente com comprimento mínimo de 870
mm, afastamento máximo de 12,5 mm em relação à escala da base, protetores de
bordas; base com posições serigrafadas; sapatas niveladoras; dois alto-falantes 4
ohms com mesas móveis em aço e sapatas niveladoras; êmbolo fixo com conexão
métrica fêmea; haste longa com conexão métrica macho e pá; haste longa com
posicionador coaxial em aço e êmbolo móvel; frasco com pó de cortiça; estetoscópio;
termômetro de fixação magnética; conjunto para ondas mecânicas longitudinais e
transversais, carenagem em aço com transdutor eletromagnético de deslocamento
vertical, plugue de entrada norma IEC, fusível, chave geral, frequencímetro digital de
quatro dígitos, chave seletora com duas faixas de frequências: 3 a 100 Hz e 100 a
1000 Hz, controle da amplitude do abalo, controle da frequência do abalo, fusível,
LED de energização e sapatas niveladoras; haste longa com fixador métrico; sistema
conversor da direção do abalo, removível, com articulador, manípulos M3, anel de
transmissão com acoplamento rápido; sistema de acoplamento vertical ao transdutor,
removível, com amortecedor; alinhador em aço com mufa de dupla entrada,
identificações de posições, desacoplador de entrada lateral, manípulo M3 e
manípulos M5; fio de prova 1 com duas diferentes características físicas; fio de prova
2; fio de prova 3; mola de prova em aço inoxidável; cabos de força com plugue
macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; haste curta com fuso M5;
dinamômetro de 10 N com olhal; dinamômetro de 10 N com olhal e prolongador,
conjunto de placas vibrantes de Chladni ; Conjunto para módulo de Young, painel em
aço, escalas milimetradas, ajuste de distância entre os apoios, conjunto de manípulos
fixadores; tripé delta maior com posicionadores identificados, sapatas niveladoras,
suporte móvel A, suporte móvel B, mesa regulável; medidor linear com precisão de
0,01 mm, ajuste de zero; corpos de prova de diferentes materiais; ganchos longos de
aço; conjunto de cargas de 100 gf; estribos metálicos; fio flexível com anéis; haste
média com fixador; mufa metálica com manípulo e alinhador; dinamômetro com fundo
de escala de 10 N, Div: 0,1. Conjunto para composição aditiva das cores, projetando
áreas até 10.000 cm2; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda larga;
filtro A em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro B em vidro óptico
com comprimento de onda conhecido; filtro C em vidro óptico com comprimento de
onda conhecido; máscaras de adesão magnética; painéis articuláveis com mufas em
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aço; superfícies refletoras de adesão magnética; suporte delta maior, sapatas
niveladoras amortecedoras; haste longa, fixador; maleta; Conjunto tubo de Geissler
com fonte, bomba de vácuo, tripé delta com sapatas niveladoras, haste com fixador
M5, painel transparente horizontal com mufa abraçante, fixadores alinhadores, tubo
de Geissler, anodo cilíndrico e catodo circular, duto com sistema de fixação, válvula
para acoplamento à bomba de vácuo, fonte de alta tensão, chave geral, indicador de
energização, refrigeração; proteção contra curto-circuito; chave geral, chave de
segurança ao operador; plugue de entrada norma IEC, fusível, bornes de saída
frontal, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea
norma IEC; bomba a óleo de dois estágios, vácuo nominal de 2.10 -2 mmHg, motor
monofásico de 1/3 HP, válvula de estrangulamento na entrada, dupla conexão para
mangueiras e vacuômetro, sistema com relê térmico, chave liga-desliga geral;
Pêndulo balístico de torre removível, área útil mínima 415 x 150 mm, sistema de
segurança com prisioneiro de regulagem, escala angular superior, ponteiro indicador
do maior ângulo de 0 a 45 graus, divisão de grau, haste pendular com sistema
cardânico, cavidade de acoplamento, janela para extração, suporte para inserção de
massa, fixadores da torre, disparador com painel em aço, área de 1/4 de círculo para
varredura, aba inferior com janela de passagem, prolongamento com pivô,
acoplamento para pêndulo, fenda orientadora do lançador, escala de 0 a 90 graus,
div: um grau; rampa de lançamentos articulável em aço, área mínima da rampa 280 x
80 mm, manípulo fixador, canhão de posicionamento angular regulável, conjunto
compressor com controle da intensidade da força, gatilho com segurança, guias
superiores para fixação de sensores, boca do canhão com cavidade espera; fixação
com fuso vertical e manípulo; fio de prumo; esferas de lançamentos; Analisador de
movimentos harmônicos com sensor ultra-sônico, utilização convencional ou
monitorada por computador, sensor conectável à interface, estrutura metálica,
sapatas niveladoras amortecedoras, torre central com mesa superior, alinhador xy e
bobina principal, torre superior removível, mola I, mola II, 03 molas III, conexão
mecânica flexível com cápsula magnética, corpos de prova circulares; braço com
mufa de aço deslizante, escala com orifício de acoplamento, conjunto de massas,
gancho, suporte móvel com ponteiro, conexões flexíveis com pinos de pressão para
derivação, chave, sensor (SONAR), hastes auxiliares com mufa metálica, etc.
Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto de pêndulos físicos,
utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 850 mm,
haste longa, pêndulo simples com sistema de regulagem contínua do comprimento,
cabeçote de orientação e retenção com fixador 2 para pêndulos físicos, tripé delta
maior em aço com identificação de posições, sapatas niveladoras, fixador ortogonal
com mufa em aço, pêndulo físico balanceado 1 com indicadores de posições;
pêndulo físico balanceado 2 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado
3 com indicadores de posições; escala retrátil; mufa de aço com extensão média e
manípulo métrico; mufa de aço com extensão curta e manípulo métrico; um sensor
fotoelétrico com três guias paralelas. Conectável à interface e compatível com o
software. Conjunto queda de corpos para computador com sensores, utilização
convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 1000 mm, painel em
aço com escala milimetrada div: 1 mm e mufas metálicas para encaixes lateral e
vertical, manípulos, aparador, suporte delta grande com posicionadores identificados,
haste com fixador, espelho de nivelamento com adesão magnética, corpos de prova
esférico, fio de prumo, bobina com ajuste por fuso, fixador coaxial; sensor de largada
com fonte de alimentação para bobina, fusível, bornes e chave; saída digital, entrada
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norma IEC; corpo de prova com 02 bloqueios; corpo de prova com 10 bloqueios
iguais, corpo de prova com 10 bloqueios diferentes, espera final ; cabo de força com
plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, cabo P2-miniDIN sensor
de interrupção. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto para
termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores, câmara
calorimétrica com tampa transparente, vasos superpostos e bornes, conjunto de
bloco calorimétrico de alumínio, cobre e latão, com câmara M1 coaxial e câmara M2
paralela, resistor em bainha de aço inoxidável, extensões flexíveis com redutor e
pinos de pressão; vaso menor metálico, 4 discos isolantes, duas conexões elétricas
de 1 m (V e P), agitador com redução, extrator de segurança, vaso térmico, suporte
delta, sapatas niveladoras, haste com fixador M5, sensor de pressão. Conectável à
interface e compatível com o software. Prensa hidráulica com sensor, painel
monobloco em aço, área mínima de 520 x 270 mm, mesa horizontal, manípulos
fixadores milimétricos; contendo, manômetro, tubulações e torneira não ferrosas,
sistema de válvulas visíveis, cilindros transparentes; tripé Wackerritt em aço com
identificadores de posições serigrafados, sapatas niveladoras amortecedoras; haste
média com fixador milimétrico; sensor de pressão absoluta com mufa em aço fixadora
de entrada lateral, manípulo M5, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural,
chassi em aço, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN.
Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, etc. Conectável
à interface e compatível com o software. Conjunto conforto térmico com sensor, cubo
de radiação hermético, diferentes superfícies, tampão com passagem, mesa girante,
sensor de radiação para comprimento de onda de 6000 a 14000 nanometros e
termômetro, luminária com protetor lateral, posicionamento regulável, suporte delta
com indicadores serigrafados, haste com fixador milimétrico, mesa elevadora, escala
milimetrada div: 1 mm, sensor de temperatura com mufa fixadora de entrada lateral,
em aço, manípulo M5, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de
operação: 0oC a 500 oC, resolução: ± 0,5 oC, cabo de ligação à interface de aquisição
miniDIN, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Colchão de ar
linear master para computador com sensores, barramento com comprimento mínimo
de 1300 mm, escalas serigrafadas laterais div: 1 mm, roldana de baixo atrito, 20
bloqueios, conexão de fluxo transversal ao trilho; rampa inclinável em aço, sistema de
desempeno, cabeceiras com passagens para acessórios e suportes em aço; fusos
elevatórios em aço inoxidável; escala div: 1 grau, terceira base com sapatas
niveladoras; unidade geradora de fluxo com controle eletrônico de vazão, chave
geral, lâmpada indicadora de energização, plugue de entrada IEC, filtro removível,
conexões rápidas de entrada e saída; mangueira; hastes paralelas superiores;
acessórios: roldana M1, gancho lastro, carro com dois pinos, carro com seis pinos;
fixadores com manípulos, suportes com mola, suporte com ímã NdFeBo; suportes de
acoplamento macho e fêmea; massa acoplável de 10 g; 12 massas acopláveis de 50
g; conjunto de fios flexíveis com anéis; nível circular; cavaleiro para nível; agulhas;
disparador em aço inoxidável; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N; apoio para grandes
inclinações; hastes ativadoras de sensores; suportes com magneto e ferrita; cercas
transparentes; cinco sensores fotoelétricos metálicos com conector miniDIN; corpo de
prova com face recoberta; anéis flexíveis; cabos e força com plugue macho NEMA
5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; chave sextavada; sensor de largada com fonte
de alimentação, bornes, gatilho e plugue de entrada norma IEC. Conectável à
interface e compatível com o software. Painel para constante de Planck, em aço,
bornes de entrada e saída, controle de tensão, chaves auxiliares de bloqueio e
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desvio, agrupamento de semicondutores com irradiação emergente de comprimentos
de onda conhecidos, plugues para sensores medidores com identificações
serigrafadas, braços metálicos removíveis com sapatas niveladora, sensor de tensão
com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa tensão com saída para
interface e GND. Faixa: - 5 a + 5 V, resolução 10 mV, precisão: ± 1 %, sensor de
corrente com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa corrente com
fusível, saída para interface e GND. Faixa: - 20 mA a + 20 mA, resolução 0,05 mA,
precisão: ± 1 %, chave multiuso, duplo comando, chassi em aço com sapatas
isolantes antiderrapantes, painel com identificação das funções; 04 bornes e chave
isolada com parada central, tensão máxima 220 V, corrente máxima 6 A, conjunto de
conexões flexíveis vermelhas pretas e verdes. Conectável à interface e compatível
com o software. Aparelho para dinâmica das rotações, para computador, utilização
convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima 310 x 280
mm, altura de segurança máxima menor que 75 mm da plataforma de giro, base
transparente com cavidade para sensor, indicado de posição inicial, carrossel com
momento angular variável, escalas milimetradas, identificações de posicionamento,
sapatas niveladoras; sistema girante e torre central transparente para leitura direta
durante todo o ciclo, escalas milimetradas na plataforma, Div: 1 mm, sapatas
niveladoras, pilar lateral de distância variável, corpo de prova pendular com massa A,
corpo cilíndrico com massa B, medidor de força de 2 N, div: 0,02, sistema de
elevação para variação tensional; rolamentos blindados; motor articulável com mola
de engate rápido; carrossel interativo com disco acoplável; sistema de distorção;
afastador de aço inoxidável; massas esféricas; conexões flexíveis; pêndulo cônico,
fonte regulada embutida na cabeceira em aço com onoff, controle de frequência,
lâmpada piloto, fusível e plugue fêmea IEC, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas
antiderrapantes; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue
macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico.
Conectável à interface e compatível com o software. Balança de torção para
computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador,
base metálica, sapatas niveladoras antiderrapantes, janela com referencial, escala
girante, div: 1 grau, torre com emissor laser; cabeçote com avanço de 230 mm, mesa
deslizante com braços diamagnéticos, corpo girante com mandris e esperas para
corpos de prova; 02 mandris superior e inferior para corpos de prova; haste de prova
com 210 mm; 01 haste de prova em aço com contrapesos deslizantes e fixadores;
haste freio com contrapeso; 1,5 m de fio de prova X com diâmetro compatível; 02 fios
de prova básicos; 1,5 m de fio de cobre com diâmetro compatível; ímã cilíndrico;
espelho plano com suporte; conjunto de bobinas circulares transparentes; haste
transversal com sapata niveladora, laser com fonte de alimentação elétrica, chave onoff, sensor fotoelétrico com receptor e carenagem de fixação magnética. Conectável
à interface e compatível com o software. Viscosímetro de Stokes com altura mínima
de 1135 mm, para computador com suporte delta maior com indicações de
posicionamento; painel vertical com mufas em aço de entrada lateral, manípulos,
haste longa, escala milimetrada div: 1 mm, apoio final de curso, dois reservatórios em
vidro resistente com saída transversal, conjunto de corpos de prova pequenos,
conjunto de corpos de prova médios, conjunto corpos de prova maiores, sistema
alinhador de largada, haste média com fixador secundário; dois sensores fotoelétricos
metálicos conectáveis à interface. Conectável à interface e compatível com o
software. Sensor de força tração 10 N, circuito eletrônico embutido, carenagem
estrutural de aço. Faixa de operação: 0 a 10 N. Resolução: 0,01 N. Precisão: +/128
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
10%. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software.
Sensor de intensidade luminosa com mufa fixadora de entrada lateral, em aço,
manípulo M5, circuito eletrônico embutido. Dotado de visor para captura entrada de
onda luminosa. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o
software. Sensor de temperatura para líquidos com mufa fixadora de entrada lateral,
em aço, manípulo M5, elemento termoresistivo, circuito eletrônico embutido, chassi
metálico, encapsulamento em ponteira de aço inoxidável, faixa de operação: -20 ºC a
120 ºC; resolução: ± 0,2 ºC, cabo de ligação miniDIN conectável à interface e
compatível com o software. conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço,
tela, pinças, mufas duplas, tubos de amostra, agitadores, arranjo atômico, calorímetro
transparente de vasos, 1000 ml; tampa transparente de fechamento simultâneo; 08
resistores para painel; bloco de papéis com escalas; lupa; anéis de silicone; artéria de
vidro, tampão; conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão para derivação;
corpos de prova de cobre e aço com olhal; tripé para aquecimento; 6 cabos de força
norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC. ; Livro
Experimental com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas e sugestões
de experimentos.
27.4 Descrição da Biblioteca
A Biblioteca do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul,
unidade Urbana, dispõe de uma área de aproximadamente 40 m 2, com capacidade
de atendimento de 50 usuários por turno (matutino, vespertino e noturno). Conta
com uma equipe de 4 (quatro) servidores, sendo 3 (três) efetivos e 1 (um)
temporário, responsáveis pela atuação junto a organização e administração da
biblioteca, seleção e aquisição de obras em geral, conservação de acervo,
estatísticas e relatórios. A Biblioteca mantém-se em funcionamento de segunda a
sexta, nos três turnos, das 08 horas às 22 horas sem fechar ao meio-dia.
O ambiente climatizado proporciona aos usuários conforto e bem estar
além de garantir de forma segura a conservação do acervo, evitando assim a
depredação das obras por agentes físicos.
A biblioteca possui espaço para uso de notebook facilitando o acesso do
usuário a informação, uma vez que o prédio da Biblioteca encontra-se equipado com
um moderno sistema de internet sem fio (rede integrada wireless).
A Biblioteca da unidade urbana conta com um acervo de mais de 1069
(Hum mil e sessenta e nove) títulos e 2951 (dois mil novecentos e cinquenta e um)
exemplares, além de possuir 2 computadores destinados à pesquisa.
Quadro 24: quadro do material bibliográfico disponível por área, número de
obras e número de exemplares – Câmpus Rio do Sul.
ÁREA
NO. DE OBRAS
NO. DE EXEMPLARES
Ciências exatas e da
386
1592
terra
Ciências biológicas
02
03
Engenharias
37
193
Ciências sociais
37
91
aplicadas
129
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Ciências humanas
Linguística letras
339
268
647
425
Com relação aos periódicos nacionais e internacionais da área de ensino de
ciências e física, estão disponibilizados através do link http://www.ifcriodosul.edu.br/new/index.php?option=com_content&view=article&id=526) no site da
biblioteca, acesso a 12 periódicos nacionais e 11 internacionais, onde os
acadêmicos podem acessar os artigos na íntegra. No quadro abaixo apresenta-se a
descrição dos periódicos disponíveis em forma impressa.
Quadro 25: descrição dos periódicos disponíveis em forma impressa –
Câmpus Rio do Sul.
PERIÓDICO
EXEMPLARES
NA BIBLIOTECA
REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA.
4
CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA.
3
CADERNO CEDES – CENTRO DE ESTUDOS, EDUCAÇÃO E
SOCIEDADE
6
CIÊNCIA HOJE
26
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
8
EDUCAÇÃO E PESQUISA: REVISTA DE FACULDADE DE
EDUCAÇÃO DA USP
8
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO
9
28 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O curso de Física – Licenciatura fundamenta-se no ensino de ciências,
aprofundando o estudo da física. Para alcançar o enfoque interdisciplinar organizouse a PCC a partir do primeiro semestre, integrando disciplinas através das atividades
propostas e possibilitando a integração entre a teoria e a prática.
A partir do 7º. Semestre acontecerá o estágio que pode se fundamentar nos
estudos realizados na PCC, aprofundando-os e complementando-os durante a
construção do plano de estágio. Os conhecimentos trabalhados serão postos a
prova nos estágios do EM.
A experimentação foi concebida na mesma lógica. Não há disciplinas de
experimentação em separado. A experimentação deverá acontecer integrada em
cada disciplina devendo ser realizada no momento que o desenvolvimento da
disciplina exigir a prática experimental, aumentando o tempo de contato do aluno
com o objeto do conhecimento.
As disciplinas de instrumentação e metodologias do ensino de física
complementam esta lógica. Nesta o aluno terá acesso ao laboratório de
130
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
instrumentação, no qual poderá idealizar teórico e experimentalmente o material
pedagógico que servirá para a atuação docente, tanto no estágio, quanto no
exercício profissional após a titulação.
A Física – Licenciatura do IF CATARINENSE visa introduzir um toque de
qualidade no ensino de Física no estado de Santa Catarina, pelo fato de propor a
lógica da complexificação, contrariando a tendência atual que se caracteriza pela
fragmentação dos saberes. Mesmo que o curso esteja organizado em disciplinas, as
fronteiras poderão ser transpostas através de trabalhos integradores, dentre os
quais já estão previstos a PCC, a experimentação no interior de cada disciplina, um
sistema de avaliação semestral e a proposta de instrumentação articulando teoria e
prática, todos articulados com e o estágio e o TC.
29
REFERÊNCIAS
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Campos (Ed). Formação profissional de professores no ensino superior (Vol.1, pp.
21-31). Porto: Porto Editora. 2001.
ANFOPE. Associação Nacional pela formação dos profissionais da educação.
Documento Final do IX Encontro Nacional. Campinas, 1998.
BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE no 9/2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Física. Brasília, CNE/CES, 2002.
______. Decreto no. 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras. Brasília: Presidência da República, 2005.
______, Lei nº. 11.645 de 10/03/2008. Diretrizes curriculares nacionais para
educação das relações Étncio-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e indígena. Brasil:2008.
______. Lei nº. 11788 de 26/09/2008. Dispõe sobre o estágio dos estudantes.
Presidência da República. Brasil: 2008.
______. Ministério da Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES
no. 197/2004. Consulta tendo em vista o artigo 11 da resolução CNE/CP 1/2002,
referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de professores da
Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Brasília: CNE/CES, 2004.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer
CNE/CES 5, de 02 de fevereiro de 2005. Solicitação de esclarecimentos sobre as
Resoluções CNE/CP nºs 1 e 2. Brasilia: CNE, 2005.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2002.
131
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior. Brasília: CNE, 2002.
______. Ministério da Educação. Contribuições para o processo de construção
dos cursos de Licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia. Brasília, 2008. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/
licenciatura_05.pdf, acessado em 13-06-2009.
______. Ministério da Educação. Educação Profissional: referenciais curriculares
nacionais da educação profissional de nível técnico. Brasília: MEC, 2000.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Educação profissional e tecnológica: legislação básica. 6.ed. Brasília: Secretaria
de Educação Profissional e Tecnológica, 2005.
______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ministério da Educação.
Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica. Brasília: MPOG, 2008.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Parecer CNE/CP no. 5/2006. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais
para Cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior. Brasília: CNE/CP, 2006.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer
CNE/CES 1.304 de 06 de novembro de 2001. Diretrizes Nacionais Curriculares
para os Cursos de Física. Brasília: CNE, 2001.
______. Ministério da Educação. Lei 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, 1996.
IBGE.
Contagem
da
população
2007.
Disponível
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<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/contagem2007/default.shtm>
Acesso: maio, 2013.
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS RIO DO SUL - SC.
Regulamentação de estágio do Instituto Federal Catarinense, Câmpus Rio do
Sul. Rio do Sul, 2009.
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______. Regulamento das Atividades Curriculares Complementares. Resolução
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RISTOF, Dilvo. Mapa da demanda docente da Educação Básica. Diretoria da
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
133
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
30 APÊNDICES
Apêndice 01: Regulamento do Trabalho de Curso (TC).
Apêndice 02: Regulamento de Estágio.
134

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