Projeto Pedagógico do Curso
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Projeto Pedagógico do Curso
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR (PPCS) FÍSICA – LICENCIATURA RIO DO SUL BLUMENAU/SC AGOSTO/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL REITOR JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA PRÓ-REITORA DE ENSINO JOSÉ CARLOS BRANCHER PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO MAURÍCIO LEHMANN PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL JOÃO CÉLIO DE ARAÚJO PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO FERNANDO DILMAR BITENCOURT PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO ANGELISA BENETTI CLEBSCH COORDENADORA DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CÂMPUS RIO DO SUL COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO Profa. Me. Adriana Marin Profa. Me. Angelisa Benetti Clebsch Prof. Me. Otávio Bocheco Prof. Me. Ricardo Kozorosky Veiga Profa. Me. Solange Aparecida de Oliveira Hoeller Prof. Dra. Solange Aparecida Zotti Prof. Dra. Sônia Regina de Souza Fernandes LISTA DE QUADROS QUADRO 01: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FÍSICA–LICENCIATURA – INGRESSANTES 2011 A 2013................................................................................................................................................. 22 QUADRO 02: RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS – INGRESSANTES 2011 A 2013 ...................... 24 QUADRO 03: TOTAL DE CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS – INGRESSANTES 2011 A 2013 ................... 24 QUADRO 04: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FÍSICA-LICENCIATURA – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 ........................................................................................................................................ 24 QUADRO 05: RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 .......... 26 QUADRO 06: TOTAL DE CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 ...... 26 QUADRO 07: SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA A PCC – MATRIZ CURRICULAR - INGRESSANTES 2011 A 2013................................................................................................................................................. 28 QUADRO 08: SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA A PCC – MATRIZ CURRICULAR – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 .................................................................................................................................... 30 QUADRO 09: REPRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR - INGRESSANTES 2011 A 2013. ............ 32 QUADRO 10: REPRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR – INGRESSANTES A PARTIR DE 2014. 33 QUADRO 11: COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO COMUM (NC) PARA OS INGRESSANTES 2011 A 2013. ................................................................................................................. 34 QUADRO 12: COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO COMUM (NC) PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE 2014. ..................................................................................................... 35 QUADRO 13: COMPONENTES CURRICULARES DO MÓDULO SEQUENCIAL ESPECIALIZADO (MSE) INGRESSANTES 2011 A 2013. ................................................................................................................. 36 QUADRO 14: COMPONENTES CURRICULARES DO MÓDULO SEQUENCIAL ESPECIALIZADO (MSE) INGRESSANTES A PARTIR DE 2014. ..................................................................................................... 37 QUADRO 15: COMPONENTES CURRICULARES DO ESTÁGIO: AMBAS AS MATRIZES. ..................... 38 QUADRO 16: PROFESSORES QUE ATUARAM NO CURSO DE FÍSICA-LICENCIATURA NOS ANOS DE 2011 E 2012. ................................................................................................................................................ 99 QUADRO 17: PROFESSORES QUE ESTÃO ATUANDO NO CURSO DE FÍSICA-LICENCIATURA A PARTIR DE 2013 ...................................................................................................................................... 102 QUADRO 18: INTEGRANTES DO NDE DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CÂMPUS RIO DO SUL ............................................................................................................................................................ 106 QUADRO 19: INTEGRANTES DO COLEGIADO - DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CÂMPUS RIO DO SUL ............................................................................................................................................. 107 QUADRO 20: CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO RELACIONADO AO CURSO DE FÍSICALICENCIATURA NO IF CATARINENSE – CÂMPUS RIO DO SUL. .................................................. 107 QUADRO 21: ESTRUTURA PEDAGÓGICA GERAL DISPONÍVEL NO CÂMPUS RIO DO SUL, INCLUÍDA A UNIDADE URBANA E SEDE ......................................................................................... 117 QUADRO 22: RELAÇÃO DE MATERIAL DE LABORATÓRIO EXISTENTE – CÂMPUS RIO DO SUL – UNIDADE SEDE E UNIDADE URBANA. ............................................................................................. 118 QUADRO 23: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR ADQUIRIDO PELO CÂMPUS RIO DO SUL. ................................................................................................................ 120 QUADRO 24: QUADRO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DISPONÍVEL POR ÁREA, NÚMERO DE OBRAS E NÚMERO DE EXEMPLARES – CÂMPUS RIO DO SUL. ................................................... 129 QUADRO 25: DESCRIÇÃO DOS PERIÓDICOS DISPONÍVEIS EM FORMA IMPRESSA – CÂMPUS RIO DO SUL. .................................................................................................................................................... 130 1 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 4 2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ................................................................... 5 3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE ................................................. 6 4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE .................................................... 6 5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ................. 7 5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas ....................................................... 7 6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL.................................................................... 8 6.1 Histórico Institucional do Câmpus Rio do Sul .............................................................................................. 8 7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO......................................................... 10 8 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................. 12 9 VISÃO DO CURSO ................................................................................................ 12 10 PERFIL DO CURSO ............................................................................................ 12 10.1 Formas de Ingresso...................................................................................................................................... 13 10.2 Regime de Funcionamento .......................................................................................................................... 13 10.3 Condições de Oferta .................................................................................................................................... 13 11 OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................... 14 11.1 Geral ............................................................................................................................................................. 14 11.2 Específicos .................................................................................................................................................... 14 12 CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................. 14 12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso .......................................................................................... 15 12.1.1 Princípios Curriculares .......................................................................................................................... 15 12.1.2 Valores ................................................................................................................................................... 16 12.2 Diretrizes Curriculares ............................................................................................................................... 16 12.3 Legislação e Campo de Atuação ................................................................................................................. 16 13 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................ 18 13.1 Justificando os ajustes no Desenho curricular do curso de Física-Licenciatura .................................... 19 14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR ................................................... 22 14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes 2011 a 2013. ................................... 22 14.2 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes a partir de 2014 ............................. 24 14.3 Relação Teoria e Prática ............................................................................................................................. 26 14.4 Disciplinas optativas .................................................................................................................................... 31 14.5 Educação Ambiental ................................................................................................................................... 31 14.6 Cultura afro-brasileira ................................................................................................................................ 32 14.7 Representação esquemática da Matriz Curricular do curso ................................................................... 32 15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR ................................................... 34 15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos .................................................................................................................... 34 15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes ................................................................................................. 36 15.3 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso 2011 à 2013 .............................................. 38 15.3.1 Disciplinas do Primeiro Semestre .......................................................................................................... 38 15.3.2 Disciplinas do Segundo Semestre .......................................................................................................... 42 15.3.3 Disciplinas do Terceiro Semestre .......................................................................................................... 44 15.3.4 Disciplinas do Quarto Semestre ............................................................................................................. 48 15.3.5 Disciplinas do Quinto Semestre ............................................................................................................. 51 15.3.6 Disciplinas do Sexto Semestre ............................................................................................................... 54 15.3.7 Disciplinas do Sétimo Semestre............................................................................................................. 58 15.3.8 Disciplinas do Oitavo Semestre ............................................................................................................. 61 15.3.9 Disciplinas Optativas ............................................................................................................................. 64 15.4 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso a partir de 2014. ...................................... 66 15.4.1 Disciplinas do Primeiro Semestre .......................................................................................................... 66 15.4.2 Disciplinas do Segundo Semestre .......................................................................................................... 69 15.4.3 Disciplinas do Terceiro Semestre .......................................................................................................... 72 15.4.4 Disciplinas do Quarto Semestre ............................................................................................................. 75 15.4.5 Disciplinas do Quinto Semestre ............................................................................................................. 78 15.4.6 Disciplinas do Sexto Semestre ............................................................................................................... 82 15.4.7 Disciplinas do Sétimo Semestre............................................................................................................. 85 2 15.4.8 Disciplinas do Oitavo Semestre ............................................................................................................. 88 15.4.9 Disciplinas Optativas ............................................................................................................................. 90 15.5 Integralização Curricular ........................................................................................................................... 93 16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..................................... 93 17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS ............................... 94 17.1 Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................................................. 94 17.1.1 Avaliação Externa .................................................................................................................................. 95 17.1.2 Avaliação Interna ................................................................................................................................... 95 18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................... 95 18.1 HABILIDADES A SEREM INTEGRALIZADAS PELO ALUNO ........................................................ 96 18.2 Da Aprovação do Aluno .............................................................................................................................. 97 18.2.1 Acadêmicos ingressantes em 2011, 2012 e 2013 ................................................................................... 98 18.2.2 Acadêmicos ingressantes a partir de 2014 ............................................................................................. 98 18.3 Metodologia de Ensino ................................................................................................................................ 98 19 CORPO DOCENTE .............................................................................................. 99 19.1 Professores que já atuaram no Curso de Física-Licenciatura ................................................................. 99 19.2 Quadro docente do Curso de Física-Licenciatura .................................................................................. 102 19.3 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................................... 105 19.4 Colegiado .................................................................................................................................................... 106 20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO .............................................................. 107 21 ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................................ 109 21.1 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ............................................................................................ 109 22 ESTÁGIO ........................................................................................................... 110 22.1 Operacionalização do Estágio................................................................................................................... 110 22.2 Orientação e Etapas do Estágio ................................................................................................................ 111 22.3 Sistema de Avaliação do Estágio .............................................................................................................. 111 23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008) ................................................................................................................................ 112 24 TRABALHO DE CURSO (TC) ........................................................................... 112 25 PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................. 112 25.1 Pesquisa ...................................................................................................................................................... 112 25.2 Linhas de pesquisa ..................................................................................................................................... 114 25.3 Ações Extensão .......................................................................................................................................... 114 26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ........................................................................... 116 27 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 116 27.1 Acessibilidade ............................................................................................................................................. 116 27.2 Instalações Físicas Disponíveis ................................................................................................................. 117 27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral ................................................................................................................. 117 27.3 Laboratórios e Equipamentos .................................................................................................................. 118 27.4 Descrição da Biblioteca ............................................................................................................................. 129 28 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 130 29 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 131 30 APÊNDICES ...................................................................................................... 134 3 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 1 APRESENTAÇÃO Em abril de 2007 foi lançado o Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE), um plano coletivo de médio e de longo prazo, cujo objetivo é melhorar a qualidade da educação no País, com foco prioritário na educação básica e profissional. Os Institutos Federais de Educação, Ciência Tecnologia (IFs), criadas pela Lei 11.892/2008 e regulamentados através do PDE, constituem-se em centros de excelência na formação profissional para as mais diversas áreas da economia. Paralelamente constitui-se também como centro de excelência na formação de professores, através dos cursos de licenciatura previstos na Lei supracitada, uma vez que a maioria dos sistemas e redes públicas de ensino não tem quadro de professores habilitados para atuar na educação básica ou profissional. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, constituem-se em novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos para dar suporte aos arranjos produtivos locais. A partir desta Lei, um público historicamente colocado à margem das políticas públicas de educação para a formação de professores passa a ser atendido, uma vez que os IF’s se distribuem por diferentes regiões do país, atendendo assim as necessidades locais, com carência histórica de instituições públicas de ensino que se concentravam em centros urbanos ou capitais. Dos 5.561 municípios brasileiros, apenas 1.080 têm cursos superiores e vinte municípios concentram 45% das matrículas no país, ou seja, têm mais de um milhão e seiscentos mil alunos. Se junta a isso, a grave falta de professores que o país está vivendo, ou seja, carecemos de mais de 270 mil professores na educação básica. Esses professores (em sua maioria) trabalham no magistério sem formação superior na área. O IF Catarinense (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense) resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. O IF CATARINENSE vem se expandindo tanto em termos de unidades (campi) como em termos de cursos oferecidos. Conta hoje com os campi de Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira e oferece 28 cursos: 10 cursos técnicos de nível médio, 12 cursos subsequentes e 4 superiores em nível de bacharelado e 2 licenciaturas: Matemática e Ciências Agrícolas. A expansão que continua ocorrendo deverá considerar que de acordo com a Lei citada anteriormente o IF Catarinense deverá destinar metade das vagas para o ensino médio integrado ao profissional e a outra metade deverá ser destinada à educação superior, distribuída entre os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos (30% das vagas) e licenciaturas (20% das vagas) na área de ciências exatas e naturais. 4 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Com relação às licenciaturas, o IF Catarinense oferece hoje cinco cursos de Licenciatura distribuídos nos seus câmpus. No câmpus de Araquari é ofertado o Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas. O curso de Matemática – Licenciatura é ofertado nos câmpus de Sombrio, Rio do Sul, Concórdia e Camboriú. O Curso de Licenciatura em Pedagogia é ofertado em Videira e Camboriú. O Curso de Química – Licenciatura no câmpus de Araquari. Já o curso de Física-Licenciatura é ofertado em dois câmpus: Rio do Sul e Concórdia. Nessa perspectiva, o presente documento apresenta Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura do câmpus Rio do Sul em sintonia o Plano de Desenvolvimento da Educação (MEC), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. 2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO CNPJ: 10.635.424/0002-67 Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IF Catarinense) Câmpus: Rio do Sul Esfera Administrativa: Federal Endereço: Estrada do Redentor, 5665 – Bairro Canta Galo – 89160 000 – Rio do Sul-SC Telefone/Fax: (047) 3531-3700 E-mail de contato: [email protected] Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br Área do Plano: Ciências Exatas e da Terra Sub-Área: Física Endereço da Unidade Urbana (funcionamento do curso): Rua Presidente Abrahm Lincoln, 210. Bairro Jardim América, Rio do Sul. Telefone: (47) 3525-8600 Coordenadora do curso: Angelisa Benetti Clebsch Contato da coordenação: (47) 3525-8606; [email protected] 5 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Habilitação: Física – Licenciatura Titulação: Licenciado em Física Matriz Curricular ingresso 2011 a 2013 Matriz Curricular ingresso a partir de 2014 Carga Horária Total: 2925h Carga Horária Total: 2910h Carga Horária Teórica: 1890h Carga Horária Teórica: 1875h Núcleo Comum (teórica): 1185h Núcleo Comum (teórica): 1305h Módulo Sequencial Especializado (teórica): 705h Módulo Sequencial Especializado (teórica): 570h Atividades Científico-Culturais: 210h Atividades Científico-Culturais: 210h Prática como Componente Curricular: 405h Prática como Componente Curricular: 405h Estágio: 420h Estágio: 420h Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Lei no. 11.892/2008; Decreto no. 5.626 de 22 de dezembro de 2005; Parecer CNE/CP n o. 5/2006; Resolução no. 1 CNE/CP: Parecer CNE/CP no. 4/2005; Parecer CNE/CES no. 15/2005; Parecer CNE/CES no. 197/2004; Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002; Parecer (CNE/CES) 1.304/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Física; Resolução CNE no 9/2002. 3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural. 4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IF CATARINENSE Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada. 6 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE O Instituto Federal Catarinense, com reitoria em Blumenau/SC, foi criado pela Lei 11.892/08 (BRASIL, 2008), possuindo atualmente dezesseis unidades: sete câmpus instalados no Estado de Santa Catarina - Araquari, Camboriú, Concórdia, Luzerna, Rio do Sul, Sombrio e Videira; seis câmpus avançado – Blumenau, Fraiburgo, Ibirama, São Francisco, Brusque e São Bento do Sul e um pólo em Abelardo Luz. De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Esta Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, numa Instituição de desenvolvimento estadual, e seus campi, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto às comunidades, onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo de sua história. No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade. O Instituto Federal Catarinense oferta cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apóia processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. A transformação de escolas em câmpus insere-se no contexto mais amplo das transformações da sociedade, tendo em vista que nas relações sociais são construídos os processos educacionais. 5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas Localizado no sul do Brasil, o estado de Santa Catarina possui uma área de 95.318,3 km2, ocupando 1,13% da superfície do território brasileiro. A proximidade em relação aos principais mercados do Brasil e da América do Sul garante ao estado uma posição privilegiada geograficamente. A população do estado é majoritariamente descendente de europeus de diversas origens, com predominância de portugueses, italianos e alemães. Segundo dados do IBGE (2007), o Estado contava com uma população de 5.866.252 habitantes, dos quais aproximadamente 18% viviam no campo (2003), em cerca de 293 mil estabelecimentos rurais. Devido ao intenso processo de urbanização, ocorrido após a década de 1970, atualmente 40% da população catarinense está concentrada nas 10 cidades que têm mais de 100 mil habitantes. 7 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura A diversificação econômica é outra característica de destaque em Santa Catarina, assim como a utilização de tecnologias modernas e a adoção de técnicas de gestão empresarial. As unidades produtivas estão distribuídas por todo o território, sendo que as principais atividades econômicas são a agricultura, a pecuária, a pesca, o turismo, o extrativismo e a indústria. O Produto Interno Bruto do estado é de 62.213.541.000,00 reais, o que representa 4.0% do total nacional, garantindo-lhe a posição de 7º maior do Brasil (EPAGRI, 2008). As empresas do setor industrial estão aglutinadas em pólos regionais especializados, destacando-se o de cerâmica, o têxtil, o eletro-metal-mecânico, o agroindustrial, o de madeira e o de papel. Há cerca de 43 mil indústrias que empregam aproximadamente 365 mil trabalhadores. O extrativismo do carvão mineral (2,4 bilhões de toneladas), da fluoreta (5,5 milhões de toneladas) e do sílex (5,8 milhões de toneladas) coloca Santa Catarina entre os estados brasileiros detentores das maiores reservas destes minerais. Da mesma forma, o estado possui a segunda maior reserva de quartzo e grandes ocorrências de argila cerâmica, bauxita e pedras semipreciosas. Petróleo e gás natural, na plataforma continental, e uma das maiores reservas mundiais de água subterrânea potável do mundo (reserva Botucatu) complementam o rol privilegiado de recursos naturais (EPAGRI, 2008). Segundo dados da EPAGRI (2009), Santa Catarina está entre os seis principais estados produtores de alimentos, sendo detentora dos maiores índices de produtividade, graças à capacidade de trabalho e de inovação do agricultor, ao emprego de tecnologias de ponta e ao caráter familiar de mais de 90% das explorações agrícolas. Dentre os principais produtos do setor primário destacam-se a cebola, a maçã, a carne suína, a carne de frango, o alho, o fumo, o mel, a mandioca, o arroz e a banana. A vinculação com os complexos agroindustriais estabelecidos no estado constitui-se no grande motor da economia local. Quanto à agricultura familiar, o estado de Santa Catarina dispõe de um patrimônio natural rico e diverso, que contribuiu para moldar sua estrutura fundiária, caracterizada pela predominância de um modelo de agricultura familiar de pequenas propriedades. Com base nos critérios de classificação do Programa Nacional da Agricultura Familiar (PRONAF), estima-se em Santa Catarina um universo de 180 mil famílias, ou seja, mais de 90% da população rural. Estas famílias de agricultores, apesar de ocuparem apenas 41% da área dos estabelecimentos agrícolas, são responsáveis por mais de 70% do valor da produção agrícola e pesqueira do estado, destacando-se na produção de 67% do feijão, 70% do milho, 80% dos suínos e aves, 83% do leite e 91% da cebola. 6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL 6.1 Histórico Institucional do Câmpus Rio do Sul A cidade de Rio do Sul, inserida no Alto Vale do Itajaí, apresenta uma economia diversificada, destacando-se a indústria de confecção, o setor metalmecânico e a agroindústria alimentícia, onde os padrões de concorrência regional 8 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura historicamente estão definidos no sentido da valorização industrial, com a sua penetração no espaço agrícola e nos territórios dos pequenos municípios. O dinamismo no desenvolvimento do Alto Vale é conferido por uma densa rede de relações entre serviços e organizações públicas, iniciativas de empresas urbanas e rurais, agrícolas e não agrícolas. A região do Alto-Vale do Itajaí tem uma população total de 247.478 habitantes, segundo dados do IBGE (2003), sendo que no ensino fundamental existem 40.659 alunos matriculados, além de 14.193 no ensino médio. Estes dados demonstram uma grande distância entre o número de alunos matriculados no ensino fundamental e no ensino médio, caracterizando a necessidade de universalização do ensino médio. Isso nos remete a inferir que as políticas públicas de educação objetivem, além de buscar essa universalização, também formar cidadãos com capacidade crítica e criadora, tanto produtiva como culturalmente, numa perspectiva de construção de saberes técnicos e tecnológicos de acordo com a realidade nacional e regional. Desta forma, procura-se responder tanto às demandas sociais quanto às produtivas, e não apenas aos interesses imediatos do mercado. A origem da antiga Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS está intimamente ligada a problemas econômicos e sociais percebidos a partir da década de 70, na região do Alto Vale catarinense. Após um estudo da situação da agricultura regional houve uma mobilização política pró-criação da então Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul. O marco referencial da mobilização foi a entrega, em 1972, pelo Professor Viegand Eger, então presidente da Comissão Pró-construção da Escola Agrotécnica, de um documento ao Presidente Emílio G. Médici, com as justificavas para a construção da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul. Em 1986, após quinze anos de mobilização, o projeto foi oficializado por ocasião da visita do Ministro da Educação Jorge Bornhausen, à Fundação Educacional do Alto Vale do Itajaí – FEDAVI, atual Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI. Na oportunidade, o Ministro da Educação afirmou que a União poderia assumir a construção da Escola Agrotécnica Federal em Rio do Sul desde que o terreno, com aproximadamente 150 ha, fosse adquirido pela comunidade, o que foi viabilizado com uma campanha para a aquisição e doação do terreno à União. Participaram da campanha 146 doadores, dos mais diversos setores da sociedade, inclusive pessoas físicas. Embora a área tenha sido adquirida no ano de 1986, a escritura da mesma foi transferida para a União somente no final do ano de 1999. No dia 22 de julho de 1988, o Ministro da Educação, Senador Hugo Napoleão, participou do lançamento da pedra fundamental da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS. A criação da antiga EAFRS não se deu por meio de uma Portaria do Ministério da Educação, a qual desencadeia uma série de mecanismos burocráticos que permitem o contingenciamento de recursos do Orçamento Federal para as obras. Este fato resultou em dificuldades para a obtenção de recursos de forma regular e continuada fazendo com que a obra diversas vezes fosse paralisada. 9 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura A parte inicial da construção foi viabilizada com recursos do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico - PROTEC, o qual priorizava a ampliação do ensino agrícola de 5ª a 8ª séries. Em 30 de junho de 1993, pela Lei Federal no. 8.670, foi criada a Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul - EAFRS - SC. Logo em seguida foi autarquizada pela Lei no. 8.731 de 16 de novembro de 1993. As suas atividades letivas de 2º Grau (Ensino Técnico em Nível Médio) iniciaram no dia 05 de junho de 1995, estruturada e fundamentada no Sistema Escola-Fazenda. A primeira turma do curso de Técnico Agrícola com habilitação em Agropecuária teve 120 alunos matriculados, dos quais 89 colaram grau no dia 06 de junho de 1998. Em 14 de fevereiro de 1997, vinculou-se ao Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), nos termos do artigo 2º do anexo I ao decreto no. 2.147. Por fim, através da Lei no.11.892, a antiga Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul passou a integrar o Instituto Federal Catarinense, com a nova denominação de Câmpus de Rio do Sul. Atualmente o Câmpus Rio do Sul dispõe na sua sede de salas de aula; unidades de ensino ligadas à área agrícola; laboratórios de: informática, topografia, química, física, biologia e de irrigação e drenagem; setor de mecanização agrícola; sala de desenho técnico; auditório e biblioteca. A Unidade Urbana, onde funciona o curso possui cinco salas de aula, cinco laboratórios de informática, dois laboratórios de eletroeletrônica, um laboratório de física, uma biblioteca setorial e um auditório. Para atender toda esta infraestrutura, o Câmpus Rio do Sul tem a sua disposição 92 professores de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 15 docentes contratados, 72 servidores técnico-administrativos e 53 servidores terceirizados, todos voltados para o desenvolvimento de uma educação profissionalizante de qualidade. Com relação aos cursos, são ofertados na unidade sede: Engenharia Agronômica, Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária (nas modalidades integrado, concomitante e subsequente), em Agroecologia (integrado) e Técnico Florestal (subsequente). Na unidade urbana são ofertados os cursos de Licenciatura em Matemática, Bacharelado em Ciência da Computação, Licenciatura em Física, Técnico em Informática (concomitante). Técnico em Agrimensura (subsequente) e Técnico em Eletroeletrônica (subsequente). 7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO Os Cursos de Licenciatura dos Institutos Federais têm como objetivo central a formação de professores para atuarem na educação básica, exercendo a docência do sexto ao nono ano do ensino fundamental e no ensino médio incluindo a modalidade integrada e profissional. Relatório recente do Conselho Nacional de Educação (CNE), estimou que faltam 272.327 professores no país, considerando todas as áreas (MEC, 2007). Esta demanda fez com que os IF’s assumissem o compromisso, quando na plenitude de seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de licenciatura, 10 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura devido a grande defasagem de profissionais habilitados na maioria das áreas do conhecimento. O IF Catarinense está situado no estado de Santa Catarina, no qual dos 6.248.436 habitantes, conforme o último censo demográfico, 4.164.670 são maiores de 15 anos e fazem parte da população inserida no mundo do trabalho, e 96,78% das crianças na faixa etária dos 7 aos 14 anos encontram-se na escola (DATA SUS/2004). Cinco por cento (5%) de sua população maior de 15 anos (IBGE/2000), ou seja, cerca de 243.000 cidadãos não estão alfabetizados. Dos professores dos anos finais do EF das Escolas de Santa Catarina, 4,81% não têm diploma de ensino superior na área em que lecionam. No ensino médio, a porcentagem é maior (5,76%). Os números, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), são referentes ao censo da educação básica de 2007. O retrato feito pelo INEP mostra que a média brasileira é pior do que a catarinense: 6,59% dos professores dos anos finais do EF e 6,83% dos professores do ensino médio não são licenciados. A Física – Licenciatura é uma das áreas mais solicitadas no estado de Santa Catarina. Segundo dados da Secretaria de Estado da Educação do estado, atuavam 1.100 professores na disciplina de Física em 2009, sendo que deste total, 894 tinham licenciatura em alguma área e somente 189 tinham formação específica em Física. Embora o quadro de professores de Física de algumas regiões de Santa Catarina ser mais favorável, o fato não descaracteriza a preocupação do MEC com relação à formação dos professores que atuam na educação básica, visto que qualquer instituição pública tem uma abrangência superior a sua região de inserção. O curso de Física – Licenciatura também se justifica por ser um curso que tem muitos componentes curriculares comuns com outros cursos oferecidos pelo IF CATARINENSE. Desta forma, a Física – Licenciatura fortalecerá a estrutura existente, os professores poderão transitar entre os diversos cursos e os laboratórios poderão ser compartilhados. De acordo com Ristof (2007), dos 725.991 professores que atuam na educação básica, nas diferentes áreas no Brasil, 353.747 não possuem formação específica na área. No caso da área de Física, há a necessidade de 24.608 professores com formação específica, sem mencionar a demanda por professores para atuarem nos anos finais do EF, estimado em 60.000 profissionais. Embora tenha havido um aumento no número de Licenciados em Física nos últimos 25 anos, a demanda por professores na área é três vezes maior, considerando que muitos licenciados não atuam na área. A realidade apontada pelo MEC/Inep é que 65,9 % dos licenciados não atuam no magistério da educação básica. Portanto, constata-se que apesar de existir um grande número de postos de trabalho na educação há uma grande evasão profissional. Os dados supracitados sinalizam para a necessidade de oferecer um Curso de Física – Licenciatura no IF Catarinense, que transcenda o dispositivo legal, proporcione uma formação em uma área importante para o desenvolvimento científico e social, em geral e para a formação cidadã em particular. Acredita-se que o curso de Física – Licenciatura instrumentalize o profissional não somente para a 11 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura área específica, mas para a área de ensino das ciências como um todo. O enfoque poderá diminuir a evasão profissional no contexto escolar. Viveu-se, no Brasil, um longo período no cenário educacional em que o exercício da docência exigia apenas formação específica na disciplina de sua respectiva habilitação. Hoje, porém, diante dos inúmeros desafios vivenciados pelos contextos educacionais – da educação infantil ao ensino superior, a ação docente exige do professor concepções e práticas pedagógicas que complementem os saberes específicos e perpassem pelas questões humanas, sociais, éticas, antropológicas e filosóficas. Nesta perspectiva, “o físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e deve estar sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempre presente, embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho” (Parecer CNE/CES 1.304/2001). 8 MISSÃO DO CURSO Formar professores com sólido conhecimento em física, que dominem aspectos conceituais, históricos, epistemológicos e filosóficos, teorias e metodologias de ensino-aprendizagem, capazes de criar, desenvolver, promover e difundir os conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticos, articulando ensino, pesquisa e extensão, para contribuir no desenvolvimento social e suprir a demanda por profissionais qualificados para atuar nos diferentes espaços de aprendizagem e níveis de ensino. 9 VISÃO DO CURSO Ser referência nacional de inovação na formação de professores de física, promovendo uma formação que integra teoria-experimentação e a prática docente. 10 PERFIL DO CURSO O curso de Física – Licenciatura do IF CATARINENSE formará o físicoeducador; um profissional com sólida formação em física com embasamento em conhecimentos para a prática pedagógica, comprometido com a ética, com a responsabilidade social, ambiental, educacional e tecnológica e com senso crítico necessário para compreender o mundo contemporâneo e: “[...] dedica-se preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através de 12 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura novas formas de educação científica, como vídeos, “software”, ou outros meios de comunicação” (Parecer CNE/CES 1.304/2001). 10.1 Formas de Ingresso Para frequentar o Curso Física – Licenciatura, o aluno deverá ter concluído o ensino médio e lograr aprovação em todas as etapas do Processo previsto em Edital próprio. Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pela Instituição e constantes do Edital do Processo Seletivo, poderá ser aberto novo processo, desde que haja prévia autorização. O Edital do Processo Seletivo definirá a forma de classificação dos candidatos. 10.2 Regime de Funcionamento O curso será presencial, em regime semestral e matrícula por disciplina, com entrada anual. As aulas serão ministradas durante a semana, com possibilidade de utilização eventual de atividades (ou aulas) aos sábados. O aluno que for classificado e tenha cumprido as exigências previstas no Edital do Processo Seletivo, será matriculado em todas as disciplinas do primeiro semestre. Nos semestres seguintes, a matrícula será feita por disciplina e por período letivo, observada a compatibilidade de horários. Alguns componentes curriculares poderão ser oferecidos de concentrada, quando necessário, conforme data e horário estabelecidos. forma Para ministrar uma disciplina em forma concentrada o número mínimo de alunos matriculados deverá ser de 10 (dez) e o máximo de 50 (cinqüenta). Há a possibilidade de ofertar componentes curriculares comuns com outros cursos do IF Catarinense, o que poderá viabilizar projetos multidisciplinares no processo de formação. 10.3 Condições de Oferta - Vagas: de 25 até 40 por ingresso (conforme edital), limitado em 80 anual. - Divisão de turmas: semestral. - Turno: matutino, vespertino, noturno e regime especial (sexta e sábado), conforme Edital. - Matrícula: regime semestral, por disciplina. 13 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 11 OBJETIVOS DO CURSO 11.1 Geral Formar profissionais com conhecimento dos recursos científicos, tecnológicos e pedagógicos que lhes permita atuar em todos os espaços de aprendizagem e níveis de ensino, bem como, capacitá-los para exercer as atividades de ensino, pesquisa e extensão. 11.2 Específicos Atender a demanda da sociedade pela formação de professores na área de física; Construir espaços de ensino, de pesquisa, de formação inicial e continuada de professores, em todos os níveis e modalidades de ensino; Instrumentalizar laboratórios de Ciências, em particular de física, visando o desenvolvimento de materiais para demonstrar princípios e conceitos científicos; Formar professores comprometidos com a ética, com a qualidade social do educando e a transformação social; Promover o desenvolvimento de habilidades científicas e pedagógicas em todas as etapas do curso através da confecção de equipamentos para laboratório e ou elaboração de conceitos científicos básicos; Desenvolver linguagens para o entendimento do mundo e a integração do conhecimento físico nas diversas áreas de conhecimento; Proporcionar melhoria na qualidade de ensino através da vivência de atividades diversificadas e significativas, com ênfase nas tecnologias de informação e comunicação; Formar um físico-educador com sólida formação em física, em tecnologias de informação e comunicação, articulados com os fundamentos pedagógicos; Possibilitar ao aluno a continuidade da sua formação acadêmica. 12 CONCEPÇÃO DO CURSO A prática educativa é o núcleo em torno do qual se organiza toda a instituição de ensino e torná-la significativa é o que realmente importa. Para esse fim, deve convergir o esforço dos vários elementos que formam um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia: pessoas, estrutura física, recursos de apoio, sistema administrativo e organização didático-pedagógica. Dentro dessa perspectiva o curso baseia-se nas condições socioeconômicas regionais e nas diretrizes nacionais para a Física – Licenciatura. 14 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso A ação docente é política e requer do físico-educador uma formação capaz de articular conhecimentos teórico-práticos com temas que emergem no cotidiano escolar, ou seja, os conhecimentos de física historicamente produzidos com situações vivenciadas diariamente pelos alunos. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores apontam para a necessidade do reconhecimento e fortalecimento da identidade dos cursos de formação de professores/licenciaturas, indicando a docência como base comum na formação de professores (qualquer área) e a unidade entre teoria e prática como princípios indissociáveis da formação. Diante destas orientações o Curso de Licenciatura em Física do IF Catarinense, almeja alinhar-se com o princípio filosófico de Vázquez (1977, p. 117), que a partir do conceito marxista de práxis, acrescenta que a “[…] a relação entre teoria e prática é, prática na medida em que a teoria, como guia da ação, molda a atividade humana, particularmente a revolucionária; teórica, na medida em que essa ação é consciente”. Como princípio pedagógico a concepção da profissão como prática social (produto e produtor) e plural, imbuída de processos teórico-práticos que levem o aluno a compreensão das relações e implicações entre educação, escola e sociedade/ambiente. Com vistas à superação da dicotomia entre formação e campo de atuação profissional, enfatizando/valorizando a ideia de processo, de questionamento, de provisoriedade do conhecimento, de compreensão e explicação de problemas vividos no cotidiano escolar e outros espaços sócio-educativos. Para que este processo de formação se efetive, faz-se necessário uma sólida fundamentação teórica em torno das questões da prática educativa e social compromissado com os processos educativos global e local. Para tanto se tem como necessário a compreensão de alguns princípios: Sócio-histórico do conhecimento, compreensão do conhecimento como produto da construção histórica; Concepção de sociedade, justiça social e da diversidade cultural; Compreensão da pesquisa como processo educativo, enquanto fio condutor e elemento articulador dos demais componentes curriculares e da relação teoria e prática; Compreensão da práxis, enquanto unidade teoria-prática. 12.1.1 Princípios Curriculares Articulação e integração profissionalizante; Articulação e integração dialética das dimensões histórica, pedagógica, sociológica e filosófica (das ciências); Compreensão da física como ciência viva; das dimensões epistemológica, ética e 15 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Construção e reconstrução de conhecimentos de física; Flexibilização curricular e mobilidade; Articulação e integração da trajetória educativa do aluno como princípio dinamizador da construção pessoal, coletiva e interdisciplinar do conhecimento do profissional de Educação: “tornar o vivido pensado e o pensado vivido” (ANFOPE, 1998); Articulação e integração do Projeto Político Pedagógico da Instituição Formadora/Escola com um projeto de sociedade como balizador da identidade profissional; Articulação do ensino, pesquisa e extensão. 12.1.2 Valores Que se tem e que se quer construir: Compromisso com a missão e visão do Curso e do IF Catarinense; Conduta ética, cooperativa e responsável; Respeito e compromisso com a profissão professor/educador; Busca pela autonomia e autoria profissional; Compromisso com o processo educativo inclusivo; Reconhecimento e respeito aos diferentes saberes e as diferentes culturas; A Ciência Pedagógica como base da superação do senso comum; O processo pedagógico como ação-reflexão-ação; Conduta sócio-ambiental consciente. 12.2 Diretrizes Curriculares O curso de Física – Licenciatura alicerça-se nas diretrizes curriculares para Física – Licenciatura (Parecer 1304/2001), e está de acordo com a legislação apresentada no item seguinte. 12.3 Legislação e Campo de Atuação O licenciado em física atuará em todos os espaços de aprendizagem e níveis de ensino, bem como, na extensão e na pesquisa. O curso baseia-se na legislação apresentada abaixo: Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 11.788/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes. Parecer CNE/CP no. 9/2007 – no 3º parágrafo, aponta que “os cursos de Licenciatura destinados à Formação de Professores, em nível superior, para os 16 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura anos finais do Ensino Fundamental, o Ensino Médio e a Educação Profissional de nível médio, organizados em habilitações especializadas por componente curricular ou abrangentes por campo de conhecimento, conforme indicado nas Diretrizes Curriculares Nacionais pertinentes, devem ter, no mínimo, 2.800 horas de efetivo trabalho acadêmico, compreendendo, pelo menos, 300 horas de estágio supervisionado e pelo menos 2.500 horas dedicadas às demais atividades formativas”. Parecer CNE/CP no. 4/2005 – Aprecia a Indicação CNE/CP nº 3/2005, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores fixado pela Resolução CP/CNE nº 1/2002. Parecer CNE/CP no. 5/2006 – Diretrizes curriculares Nacionais para o curso de formação de professores para a EB. Parecer CNE/CES no. 15/2005 (Concepção de PCC); (ASSUNTO – Solicitação de esclarecimento sobre as Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível Superior) Parecer CNE/CES no. 101 4/2007 – ASSUNTO: consulta sobre a oferta de disciplinas isoladas pelas instituições de ensino superior e a normatização do art. 50 da LDB. Parecer CNE/CES 1304 11/2001 – diretrizes curriculares para Física – Licenciatura. Resolução CNE/CP no. 1 2/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP no. 2 2/2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Resolução CNE/CP 2 6/2007 – Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução CNE no. 03 – 07/2007 – Dispõe sobre o conceito de hora aula e dá outras providências. SETEC (2008) – Contribuições para o processo de construção dos cursos de licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Resolução Nº 043 – CONSUPER/2013 – Dispõe sobre o regulamento das Atividades Curriculares Complementares no âmbito do Instituto Federal Catarinense. Resolução Nº 017 – CONSUPER/2013 – Dispõe sobre a regulamentação dos Estágio dos Alunos da Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Instituto Federal Catarinense. 17 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 13 PERFIL DO EGRESSO Diante dessa complexidade, conforme o perfil pretendido pela política das licenciaturas estão transcritas no Parecer CNE/CP 1304 de 11/2001 as competências essenciais desses profissionais: 1. Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas e modernas. 2. Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais. 3. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados. 4. Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica. 5. Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos. O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações anteriores está associado à aquisição de determinadas habilidades, também básicas, a serem complementadas por outras competências e habilidades mais específicas, segundo os diversos perfis de atuação desejados. As habilidades gerais que devem ser desenvolvidas pelos formandos em Física, independentemente da área de atuação escolhida, são as apresentadas a seguir: 1. Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais. 2. Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições, até à análise de resultados. 3. Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade. 4. Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução elaborada e demorada. 5. Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados. 6. Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem computacional. 7. Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais). 8. Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas. 9. Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras. 18 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura As habilidades específicas dependem da área de atuação, em um mercado em mudança contínua, de modo que não seria oportuno especificá-las agora. No caso da Licenciatura, porém, as habilidades e competências específicas devem, necessariamente, incluir também: 1. O planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas. 2. A elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes naturezas,identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais. A formação do Físico não pode, por outro lado, prescindir de uma série de vivências que vão tornando o processo educacional mais integrado. São vivências gerais essenciais ao graduado em Física, por exemplo: 1. Ter realizado experimentos em laboratórios. 2. Ter tido experiência com o uso de equipamento de informática. 3. Ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de informação relevantes. 4. Ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências, através da leitura de textos básicos. 5. Ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo, comunicação ou monografia. 6. No caso da Licenciatura, ter também participado da elaboração e desenvolvimento de atividades de ensino. 13.1 Justificando os ajustes no Desenho curricular do curso de FísicaLicenciatura Desde a implementação do curso de Física-Licenciatura o Núcleo Docente Estruturante (NDE) vem realizando reuniões sistemáticas de avaliação e monitoramento do curso, buscando verificar se os objetivos do perfil do egresso estão sendo atingidos. Nestas reuniões, os professores do curso socializam seus planos de ensino, discutem a respeito das atividades curriculares, debatem sobre os diferenciais do curso e, principalmente, discutem a respeito dos aspectos que precisam ser melhorados a fim de atender ao perfil profissional pretendido. Com isso, foi constatado que a carga horária das disciplinas específicas de Física (Física I, II, III, ...) é reduzida, considerando que todas devem incluir 10h de laboratório, diminuindo ainda mais a carga horária teórica. Em currículos de outras Instituições a carga horária das disciplinas de laboratório é bem maior. Quando o curso foi elaborado, na perspectiva de integrar teoria e prática, a ementa de laboratório foi incluída em todas as disciplinas de Física o que foi bastante positivo. Porém, o equívoco está em não ampliar a carga horária destas disciplinas para contemplar as ementas. Em contrapartida, o NDE constatou que as disciplinas pedagógicas de Física (Metodologia do Ensino de Física I e II, Pesquisa em Ensino de Ciências e Física, Tecnologias para o Ensino de Física I...) estão com carga horária em excesso. 19 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Estas mesmas constatações foram obtidas no segmento discente do curso. Em uma reunião realizada no I Encontro das Licenciaturas em Física do IF Catarinense os alunos registraram em Ata a necessidade de aumentar a carga horária das disciplinas de Física e o excesso de carga horária em disciplinas pedagógicas da área. Diante destas evidências e outras solicitações, membros do NDE reuniram-se e propuseram ajustes na Matriz Curricular vigente. Tais ajustes foram discutidos e aprovados, com registro em ATA, em reuniões do NDE e Colegiado do Curso (este último com representação discente) sendo aprovada uma Matriz Curricular ajustada com validade para os ingressantes 2014. Sendo assim, o Projeto Pedagógico de Curso do IF Catarinense – Campus Rio do Sul contém duas matrizes: uma para os acadêmicos ingressantes de 2011 a 2013 e outra para acadêmicos ingressantes a partir de 2014. As mudanças são pequenas, porém significativas para a formação dos futuros professores de Física. Estes ajustes proporcionarão aos acadêmicos que ingressarem a partir de 2014 um tempo maior para o desenvolvimento dos conteúdos específicos que compõem as ementas das disciplinas de Física, bem como, satisfazer a parte teórica e prática das mesmas de forma mais eficaz. Abaixo, uma breve descrição dos ajustes propostos e aprovados no NDE e Colegiado de Curso: 1º Semestre A carga horária da disciplina Leitura e Produção de Texto Acadêmico reduz de 60h para 30h. A carga horária da disciplina Física I: Óptica Geométrica e Ondas amplia de 60h para 90h. 2º Semestre A disciplina Química Geral passa para o 4º semestre, trocando com a disciplina Álgebra e Geometria Analítica. Segundo os professores da área de Matemática esta última contempla em sua ementa conhecimentos matemáticos auxiliares ao desenvolvimento do cálculo diferencial e integral. Por isso a solicitação em trazêla para semestres iniciais do curso. 3º Semestre A carga horária da disciplina Pesquisa em Ensino de Ciências e Física reduz de 60h para 30h e é deslocada para o 6º semestre, ficando mais próxima do Trabalho de Curso. A disciplina Física III: Fluidos e Gravitação passa a ser denominada Física III: Mecânica II e amplia sua carga horária de 60h para 90h. 4º Semestre A carga horária da disciplina Metodologia do Ensino de Física I reduz de 60h para 30h. A carga horária da disciplina Física IV: Termologia e Termodinâmica amplia de 60h para 90h. O semestre passa a contemplar a disciplina Química Geral. 20 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 5º Semestre A carga horária da disciplina Metodologia do Ensino de Física II reduz de 45h para 30h. A carga horária da disciplina Física V: Eletricidade e Magnetismo amplia de 60h para 90h. 6º Semestre A disciplina Libras passa para o 8º semestre. Por solicitação dos professores da área pedagógica, a carga horária desta disciplina foi ampliada de 30h para 60h, obrigando a troca de semestre. A disciplina Didática das Ciências teve a sua carga horária reduzida de 60h para 30h e foi deslocada para o 3º semestre, trocando com a disciplina Pesquisa em Ensino de Ciências e Física. A carga horária das disciplinas Física VI: Óptica Física e Eletromagnetismo e Física VII: Física Moderna I amplia de 60h para 90h. 7º Semestre A carga horária da disciplina História e Epistemologia da Física reduz de 60h para 30h. A carga horária da disciplina Física VIII: Física Moderna II amplia de 60h para 90h. 8º Semestre O semestre passa a contemplar a disciplina Libras com uma carga horária de 60h. A carga horária da disciplina Trabalho de Curso reduz de 45h para 30h. A disciplina Seminários passa a ser denominada Seminários de Ensino de Física. A disciplina Tecnologias para o Ensino de Física II foi suprimida, uma vez que o curso contempla a disciplina Tecnologias para o Ensino de Física I e o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) no ensino também é abordado na disciplina Metodologia de Ensino de Física II. Disciplinas Optativas A disciplina Mecânica II passa a ser denominada Mecânica III. Observações: 1. Mesmo com a redução, a carga horária das disciplinas pedagógicas de Física somada à carga horária das três disciplinas de Instrumentação para o Ensino de Física é suficiente para a abordagem das ementas. A fim de garantir que todos os assuntos sejam abordados, as ementas (para os ingressantes a partir de 2014) foram detalhadas, suprimindo os tópicos que estavam repetidos. 2. A troca de denominação da disciplina Física III: Fluidos e Gravitação por Física III: Mecânica II deve-se ao fato de que os acadêmicos não tem percebido que as áreas de Fluidos e Gravitação são áreas da Mecânica. Como consequência, a disciplina Optativa Mecânica II passou a ser denominada Mecânica III. 3. Também a disciplina Seminários passará a ter o nome Seminários de Ensino de Física para abordar temas interessantes de Física moderna e contemporânea e 21 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura que não foram tratados durante o curso, como por exemplo: Teoria das supercordas, buracos de minhoca, etc. 14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR 14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes 2011 a 2013. 1o semestre NC 01 NC 02 NC 03 FIS 01 FIS 02 Leitura e Produção de Texto Acadêmico História da Ciência Pré-Cálculo Introdução a Medidas em Física Física I: Óptica Geométrica e Ondas TOTAL DO SEMESTRE Teorias Educacionais e Curriculares Tecnologias para Ensino de MSE 02 Física I NC 04 Química Geral NC 05 Cálculo Diferencial e Integral I FIS 03 Física II: Mecânica I 2o semestre MSE 01 TOTAL DO SEMESTRE 3o semestre MSE 03 Sociologia da Educação Educação e Mundo do Trabalho Psicologia do Desenvolvimento MSE 05 e da Aprendizagem NC 06 Cálculo Diferencial e Integral II Pesquisa em Ensino de NC 07 Ciências e Física FIS 04 Física III: Fluidos e Gravitação MSE 04 TOTAL DO SEMESTRE Prática como Componente Curricular (h) (h) C H Teórica Créditos (h) Componentes Curriculares CH Total Código Aulas (45 min) Quadro 01: Matriz Curricular do Curso de Física–Licenciatura – Ingressantes 2011 a 2013 80 60 04 45 15 80 80 60 60 04 04 60 60 ------- 80 60 04 45 15 80 60 04 45 15 400 300 20 255 45 80 60 04 45 15 80 60 04 45 15 80 80 80 60 60 60 04 04 04 60 60 45 ------15 400 300 20 255 45 40 30 02 30 ---- 40 30 02 30 ---- 80 60 04 30 30 80 60 04 60 ---- 80 60 04 45 15 80 60 04 60 ---- 400 300 20 255 45 22 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Políticas e Sistemas Educacionais Metodologia de Ensino de MSE 07 Física I NC 08 Álgebra e Geometria Analítica NC 09 Cálculo Diferencial e Integral III Física IV: Termologia e FIS 05 Termodinâmica 4o semestre MSE 06 80 60 04 40 20 80 60 04 35 25 80 80 60 60 04 04 60 60 ------- 80 60 04 60 ---- 400 300 20 255 45 60 40 45 30 03 02 45 30 ------- 60 45 03 30 15 80 60 04 60 ---- 80 60 04 15 45 80 60 04 60 ----- 400 300 20 240 60 40 30 02 30 ---- 40 30 02 15 15 60 60 04 30 30 80 60 04 15 45 80 60 04 60 ---- 80 60 04 60 ---- 400 300 20 210 90 80 60 04 60 ---- 80 60 04 60 ---- 80 60 04 15 45 80 60 04 60 ---- SUB-TOTAL 320 240 16 195 45 Estágio I 200 150 10 ---- ---- TOTAL DO SEMESTRE 520 390 26 195 45 80 60 04 60 ---- 60 45 03 45 ---- TOTAL DO SEMESTRE 5o semestre MSE 08 Filosofia da Educação MSE 09 Educação Inclusiva Metodologia do Ensino de Física II NC 10 Equação Diferencial Instrumentação para Ensino de MSE 11 Física I Física V: Eletricidade e FIS 06 Magnetismo MSE 10 TOTAL DO SEMESTRE 6o semestre MSE 12 Libras Fundamentos Teóricos da Formação e Atuação Docente MSE 14 Didática das Ciências Instrumentação para Ensino de MSE 15 Física II Física VI: Óptica Física & FIS 07 Eletromagnetismo FIS 08 Física VII: Física Moderna I MSE 13 7o semestre TOTAL DO SEMESTRE História e Epistemologia da Física NC 11 Estatística e Probabilidades Instrumentação para Ensino de MSE 16 Física III FIS 10 Física VIII: Física Moderna II FIS 09 8o seme stre EST 01 Tecnologias para Ensino de Física II MSE 18 Trabalho de Curso (TC) MSE 17 23 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura MSE 19 Seminários 40 80 Optativa I 80 Optativa II Optativas EST 02 30 60 60 02 04 04 -60 60 30 ------- SUB-TOTAL 340 255 17 225 30 Estágio II 360 270 18 ---- ---- TOTAL DO SEMESTRE 700 525 35 225 30 Quadro 02: Relação de disciplinas optativas – Ingressantes 2011 a 2013 Introdução à Astronomia e FIS 11 80 60 04 60 ---Astrofísica FIS 12 Física Matemática 80 60 04 60 ---FIS 13 Física Atômica e Molecular 80 60 04 60 ---FIS 14 Mecânica II 80 60 04 60 ---Modelagem Aplicada às NC 12 80 60 04 60 ---Ciências Naturais Quadro 03: Total de carga horária e créditos – Ingressantes 2011 a 2013 NÚCLEOS CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Carga horária teórica 1890 126 Prática como Componente Curricular 405 27 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 210 14 Estágio 420 28 CARGA HORÁRIA TOTAL 2925 195 14.2 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias para Ingressantes a partir de 2014 C H Teórica (h) Prática como Componente Curricular (h) Leitura e Produção de Texto Acadêmico MSE 02 História da Ciência NC 01 Pré-Cálculo FIS 01 Introdução a Medidas em Física MSE 01 Créditos Componentes Curriculares CH Total (h) 1º Semestre Código Aulas (45 min) Quadro 04: Matriz Curricular do Curso de Física-Licenciatura – Ingressantes a partir de 2014 40 30 2 15 15 80 80 80 60 60 60 4 4 4 60 60 45 0 0 15 24 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 3º Semestre 2º Semestre FIS 02 75 15 TOTAL DO SEMESTRE MSE 03 Teorias Educacionais e Curriculares 400 300 20 255 80 60 4 45 45 15 MSE 04 Tecnologias para Ensino de Física I 80 45 15 Álgebra e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral I Física II: Mecânica I TOTAL DO SEMESTRE MSE 05 Sociologia da Educação MSE 06 Educação e Mundo do Trabalho Psicologia do Desenvolvimento e da MSE 07 Aprendizagem NC 04 Cálculo Diferencial e Integral II 80 60 4 60 80 60 4 60 80 60 4 45 400 300 20 255 40 30 2 30 40 30 2 30 0 0 15 45 0 0 80 60 4 30 30 80 60 4 60 0 MSE 08 Didática das Ciências 40 30 2 15 15 Física III: Mecânica II TOTAL DO SEMESTRE Políticas e Sistemas Educacionais Metodologia de Ensino de Física I Química Geral Cálculo Diferencial e Integral III Física IV: Termologia e Termodinâmica TOTAL DO SEMESTRE Filosofia da Educação Educação Inclusiva Metodologia do Ensino de Física II Equação Diferencial Instrumentação para Ensino de Física I 120 90 6 90 400 300 20 255 80 60 4 45 40 30 2 0 80 60 4 60 80 60 4 60 0 45 15 30 0 0 120 90 0 400 300 20 255 40 30 2 30 40 30 2 30 40 30 2 15 80 60 4 60 45 0 0 15 0 80 60 4 15 45 Física V: Eletricidade e Magnetismo 120 90 6 90 0 400 300 20 240 TOTAL DO SEMESTRE Pesquisa em Ensino de Ciências e 40 30 2 15 MSE 15 Física Fundamentos Teóricos da Formação 40 30 2 15 MSE 16 e Atuação Docente Instrumentação para Ensino de 80 60 4 15 MSE 17 Física II Física VI: Óptica Física & 120 90 6 90 FIS 07 Eletromagnetismo 60 NC 02 NC 03 FIS 03 5º Semestre 4º Semestre FIS 04 MSE 09 MSE 10 NC 05 NC 06 FIS 05 MSE 11 MSE 12 MSE 13 NC 07 MSE 14 FIS 06 6º Semestre Física I: Óptica Geométrica e Ondas 120 90 60 90 6 4 6 15 15 45 0 25 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 7º Semestre FIS 08 Física VII: Física Moderna I 90 0 400 300 20 225 40 30 2 30 80 60 4 60 75 0 0 80 60 4 15 45 120 90 6 90 0 MSE 20 Libras 320 240 16 195 200 150 10 0 520 390 26 195 80 60 4 45 45 0 45 15 MSE 21 Trabalho de Curso (TC) 40 30 0 MSE 22 Seminários de Ensino de Física Optativa I Optativa II SUB-TOTAL EST 02 Estágio II TOTAL DO SEMESTRE 40 30 2 0 80 60 4 60 80 60 4 60 320 240 16 195 360 270 18 0 680 510 34 195 30 0 0 45 0 45 TOTAL DO SEMESTRE MSE 18 História e Epistemologia da Física NC 08 Estatística e Probabilidades Instrumentação para Ensino de MSE 19 Física III FIS 09 Física VIII: Física Moderna II 8º Semestre EST 01 SUB-TOTAL Estágio I TOTAL DO SEMESTRE 120 90 30 6 2 Optativas Quadro 05: Relação de disciplinas optativas – Ingressantes a partir de 2014 Introdução à Astronomia e FIS 10 80 60 04 60 ---Astrofísica FIS 11 Física Matemática 80 60 04 60 ---FIS 12 Física Atômica e Molecular 80 60 04 60 ---FIS 13 Mecânica III 80 60 04 60 ---Modelagem Aplicada às NC 09 80 60 04 60 ---Ciências Naturais Quadro 06: Total de carga horária e créditos – Ingressantes a partir de 2014 NÚCLEOS CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Carga horária teórica 1875 125 Prática como Componente Curricular 405 27 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 210 14 Estágio 420 28 CARGA HORÁRIA TOTAL 2910 194 14.3 Relação Teoria e Prática Há um forte consenso, entre educadores e pesquisadores, que a teoria e prática são dois elementos fundamentais na formação de professores. A finalidade 26 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura da atividade prática para Vázquez (1977) é a transformação real, objetiva, do mundo natural ou social para satisfazer determinada necessidade humana, que no caso da educação reflete no processo de ensino-aprendizagem. Portanto, é possível compreender que a atividade docente representa a possibilidade concreta da construção de conhecimento e da fusão entre o conhecimento teórico e o prático. Considerando a profundidade do assunto, pode-se afirmar que o conhecimento prático desenvolve-se a partir da participação, prática e reflexão sobre as diferentes faces que cerceiam a atividade docente. Enquanto as atividades teóricas, por sua vez, sustentam a base do conhecimento prático, possibilitando aos acadêmicos um conjunto de referências que auxiliam na reflexão crítica dos problemas e situações encontradas na prática. Contudo, proporcionar apenas atividades teóricas não capacita os futuros professores para exercerem a profissão. A prática, por si só, também não produz uma formação adequada. Deste modo, é requisito básico à preparação para o exercício da docência uma integração habilidosa entre os aspectos teóricos da formação e a prática de ensino-aprendizagem (SANTOS; BOCHECO e VIZZOTTO, 2013)1. Na literatura relacionada sobre os cursos de formação de professores, observa-se com frequência a indicação de que tais cursos são, por vezes, demasiado teóricos. Não é atual a discussão sobre a falta de articulação entre a teoria e a prática em cursos de formação docente. Contudo, ainda hoje, esta lacuna caracteriza-se como um problema a ser solucionado, persistindo um dos principais desafios na formação de futuros professores. Tal preocupação fica evidente em reformas curriculares (Brasil, 2002a; Brasil, 2002b)2 que delimitam diretrizes para a integração teórico-prática ao longo da formação docente: § 10 A prática, na matriz curricular não pode ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulada do restante do curso. (BRASIL, 2002a) § 20 A prática deve estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. (BRASIL, 2002a) I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; (BRASIL, 2002b) 1 SANTOS, I. M.; BOCHECO, O.; VIZZOTTO, L. Panorama das principais estratégias pedagógicas usadas na articulação teórico-prática em cursos de formação de professores: Uma perspectiva Internacional. Artigo submetido para publicação, 2013. 2 BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2002a. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: CNE, 2002b. 27 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura A proposta do Curso de Física-Licenciatura considera a literatura e a legislação vigente, tendo uma estruturação curricular organizada em três eixos formativos: 1) Núcleo Comum, que contempla disciplinas específicas de Física Clássica, Moderna e Contemporânea, Matemática e Química; 2) Módulo Sequencial Especializado, que contempla disciplinas pedagógicas definidoras da formação do físico-educador como: Pesquisa em Ensino de Ciências e Física, Metodologia do Ensino de Física, Instrumentação para o Ensino de Física, Teorias Educacionais e Curriculares, Sociologia da Educação e 3) Núcleo Complementar, constituído pelas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais. O curso leva em conta tanto as perspectivas tradicionais de atuação dessa profissão, como novas demandas que vêm emergindo nas últimas décadas. Em uma sociedade em rápida transformação, surgem continuamente novas funções sociais e novos campos de atuação, colocando em questão paradigmas profissionais anteriores já estabelecidos. Dessa forma, o desafio é propor uma formação, ao mesmo tempo ampla e flexível, que desenvolva habilidades e conhecimentos necessários à atuação do licenciado em física nos diversos níveis e modalidades, formais e não-formais, de ensino-aprendizagem. Tradicionalmente, os cursos de Física-Licenciatura apresentam uma estrutura de disciplinas desarticuladas entre si. As aulas de laboratório (prática experimental) são desenvolvidas separadamente das aulas teóricas. Além disso, as disciplinas específicas quase não se relacionam com a atividade docente, ficando este papel para as disciplinas pedagógicas. Buscando coerência entre a formação e o que se espera do futuro professor, procurou-se amenizar os principais problemas enfrentados por professores de física em exercício, com uma grade que articula a teoria e prática, tanto a prática no sentido da experimentação – mínimo de 10 (dez) horas nas disciplinas específicas –, quanto no sentido de contato com as habilidades exigidas à ação docente. Sendo assim, disciplinas específicas de física incluem atividades experimentais e a Prática como Componente Curricular (PCC) – componente pedagógico que contempla a transposição dos conteúdos em estudo para as diferentes faces da atividade docente. Espera-se com essa lógica diminuir a fragmentação curricular, solidificar os conhecimentos nas diferentes áreas da física e instrumentalizar o aluno para o ensino. A carga horária destinada a PCC está diluída ao longo de todo o curso, contemplando diferentes disciplinas em um único semestre. Nos quadros 07 e 08 apresentam-se sugestões3 de atividades que podem ser desenvolvidas pelas disciplinas com carga horária para a PCC. Quadro 07: Sugestão de atividades para a PCC – Matriz Curricular Ingressantes 2011 a 2013 SEM. CH (h) DISCIPLINAS ATIVIDADES Pesquisa e produção de texto acadêmico Introdução a 1o 45 Medidas em Física. sobre medições e utilização de 3 A fim de evitar o engessamento e respeitar as diferentes concepções formativas, o quadro 07 caracteriza-se como um indicativo para os profissionais responsáveis pelas disciplinas com carga horária destinada a PCC. 28 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Leitura e Produção de texto acadêmico. Física I: Óptica e Física Moderna. 2o 3o laboratórios em escolas, relacionando as áreas da física e respectivos conteúdos abordados em cada série. 45 Teorias educacionais e curriculares. Tecnologias para Ensino de Física I. Física II: Mecânica. Acompanhamento de aulas em turmas do EM, visando observar e coletar dados referentes as teorias educacionais presentes na prática pedagógica do professor de Física, utilização de tecnologias no ensino de Física, em especial na área da Mecânica. Elaboração de coletânea de simulações de experimentos e sites importantes a partir da investigação dos conceitos de física abordados no ensino fundamental. 45 Psicologia do desenvolvimento e da Aprendizagem. Pesquisa em Ensino de Ciências e Física. Diagnóstico sobre conteúdos abordados no EM e livros didáticos, considerando as aprendizagens apresentadas pelos alunos nesta área. 4o 45 5o 60 6o 90 7o 45 Acompanhamento de aulas em turmas do Políticas e Sistemas EM, visando observar e coletar dados Educacionais. referentes aos conteúdos abordados, as Metodologia de metodologias, a participação dos alunos e Ensino de Física I. relacionando com o contexto histórico estrutural. Instrumentação Elaboração de plano de ensino de Física para o Ensino de para ser desenvolvido no EM, bem como a Física I. produção de material pedagógico para a Metodologia do execução das atividades previstas. Ensino de Física II Instrumentação para Ensino de Desenvolver uma reflexão crítica a cerca Física II da proposta de ensino da escola Didática das relacionando-a com a prática do estágio II. Ciências Planejamento e produção de material Fundamentos pedagógico a ser utilizado no ensino de teóricos da física para a educação básica. formação e atuação docente. Planejamento e produção de material didático-pedagógico a ser utilizado no ensino de física em espaços formais e não Instrumentação formais. para Ensino de Elaboração e aplicação de proposta de Física III. ensino para abordar física moderna no EM. 29 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 8o 30 Seminários. Socialização dos trabalhos, metodologias e oficinas produzidos durante o curso. Quadro 08: Sugestão de atividades para a PCC – Matriz Curricular – Ingressantes a partir de 2014 SEM. CH (h) DISCIPLINAS ATIVIDADES Introdução a Pesquisa e produção de texto acadêmico Medidas em Física. sobre medições e utilização de Leitura e Produção 1o 45 laboratórios em escolas, relacionando as de texto acadêmico. áreas da física e respectivos conteúdos Física I: Óptica e abordados em cada série. Física Moderna. Acompanhamento de aulas em turmas do EM, visando observar e coletar dados referentes as teorias educacionais Teorias presentes na prática pedagógica do educacionais e professor de Física, utilização de curriculares. 2o 45 tecnologias no ensino de Física, em Tecnologias para especial na área da Mecânica. Ensino de Física I. Elaboração de coletânea de simulações Física II: Mecânica. de experimentos e sites importantes a partir da investigação dos conceitos de física abordados no ensino fundamental. Diagnóstico sobre conteúdos de Física Psicologia do abordados no EM. desenvolvimento e Diagnóstico sobre aprendizagem e 3o 45 da Aprendizagem. desenvolvimento cognitivo de estudantes Didática das do EM. Ciências. 4o 50 5o 60 6o 75 Acompanhamento de aulas em turmas do Políticas e Sistemas EM, visando observar e coletar dados Educacionais. referentes aos conteúdos abordados, as Metodologia de metodologias, a participação dos alunos e Ensino de Física I. relacionando com o contexto histórico estrutural. Instrumentação Elaboração de plano de ensino de Física para o Ensino de para ser desenvolvido no EM, bem como a Física I. produção de material pedagógico para a Metodologia do execução das atividades previstas. Ensino de Física II Instrumentação para Ensino de Pesquisas em periódicos da área de Física II ensino de Física a respeito da produção de material didático. Pesquisa em Planejamento e produção de material Ensino de ciências pedagógico a ser utilizado no ensino de e Física física para a educação básica. Fundamentos teóricos da 30 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura formação e atuação docente. 7o 8o 45 45 Instrumentação para Ensino de Física III. Seminários de Ensino de Física. Libras Planejamento e produção de material didático-pedagógico a ser utilizado no ensino de física em espaços formais e não formais. Elaboração e aplicação de proposta de ensino para abordar física moderna no EM. Treinamento da linguagem de libras. Elaboração de seminários com temas não abordados nas disciplinas curriculares para transposição para o EM. A proposta de articulação entre algumas disciplinas do semestre, através das atividades de Prática como Componente Curricular (PCC), oportuniza a ocorrência de aspectos interdisciplinares. No entanto, deve-se evitar a armadilha de entender a interdisciplinaridade simplesmente como uma prática coletiva ou mera justaposição de diferentes enfoques de mais de uma disciplina para o mesmo objeto. Portanto, espera-se dos profissionais responsáveis pela proposta destas atividades que através de diálogos programados (reuniões periódicas) seja caracterizada uma prática interdisciplinar com vistas ao campo epistemológico. 14.4 Disciplinas optativas Até o final do oitavo semestre o acadêmico terá que cursar no mínimo duas disciplinas optativas do rol das disciplinas oferecidas em cumprimento à carga horária mínima exigida para sua formação. No semestre anterior à oferta das disciplinas optativas será solicitado que os acadêmicos elejam, entre as cinco constantes na relação de disciplinas optativas, as duas que serão ofertadas de acordo com o percentual de escolha e disponibilidade do quadro docente. Poderão ser ofertadas outras disciplinas optativas, no contraturno de oferta do curso ou de forma concentrada, para possibilitar que os acadêmicos adiantem disciplina optativa ou então utilizem os créditos cursados como Atividades Curriculares Complementares. O acadêmico que desejar poderá cursar como disciplina optativa as ofertadas em outros cursos, desde que sejam compatíveis com os componentes curriculares do núcleo comum do curso Física-Licenciatura. O NDE do curso, com a aprovação do Colegiado, disponibilizará lista de disciplinas de outros cursos que poderão ser cursadas como disciplinas optativas. 14.5 Educação Ambiental A conduta sócio-ambiental consciente é um dos valores que se deseja construir no âmbito do curso para que seja promovida uma educação científica na educação básica. A ideia de ciência neutra, objetiva e impessoal vai sendo 31 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura substituída ao longo do curso através de disciplinas, temas transversais e outras atividades desenvolvidas na instituição por uma visão de ciência construída e influenciada por questões políticas, sociais e econômicas e no que isso afeta as questões ambientais. A apropriação de conceitos científicos, para entender o funcionamento da natureza e sua aplicabilidade em tecnologias, é fundamental para a formação do cidadão responsável, pois o instrumentaliza para tomadas de decisão individuais e coletivas nas comunidades. Amadurecer a consciência do uso e do abuso dos recursos naturais, principalmente os não renováveis, questionando a sociedade consumista e mercantilista, também são desejáveis para o desenvolvimento da cidadania. As questões ambientais são permeadas pela ciência o tempo todo. Atitudes como: separar o lixo, optar pela utilização de formas alternativas e não poluentes de transporte, utilizar recursos energéticos de forma consciente são exemplos de pequenas ações que tem um efeito positivo com relação à consciência de cidadania e que são fundamentais no processo de formação docente. É responsabilidade do professor em exercício trabalhar a ciência como algo vivo, em constante construção permitindo aos estudantes a apropriação de conhecimentos historicamente construídos e que explicam o funcionamento da natureza e as tecnologias utilizadas pelo homem, capacitando o cidadão na tomada de decisões. O enfoque Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) é abordado formalmente em disciplinas como Pesquisa em Ensino de Ciências e Física e Instrumentação para o Ensino de Física I e II. Também aparece como tema transversal em outros componentes curriculares como: Química Geral e Física IV - Termologia e Termodinâmica. A questão ambiental também é trabalhada em ações da instituição promovidas em eventos como semana acadêmica, jornada acadêmica das licenciaturas, semana de estudos especiais, ciclo de palestras, projetos integrados e eventos. 14.6 Cultura afro-brasileira Os conteúdos programáticos incluirão diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, considerando o que prevê a Lei n. 1.645: “§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afrobrasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar” (BRASIL, 2008). 14.7 Representação esquemática da Matriz Curricular do curso Quadro 09: Representação da Matriz Curricular - Ingressantes 2011 a 2013. 0 1 Semestre 0 0 0 0 0 2 Semestre 3 Semestre 4 Semestre 5 Semestre 6 Semestre Teorias Educacionai Sociologia da Educação Políticas e Sistemas Filosofia da Educação Libras 0 7 Semestre 0 8 Semestre Tecnologias para o 32 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura se Curriculares Educacionai s Educação Inclusiva Fundamento s Teóricos da Formação e Atuação Docente História e Epistemologi a da Física Trabalho de Curso Álgebra e Geometria Analítica Metodologia do Ensino de Física II Didática das Ciências Instrumentaç ão para Ensino de Física III Seminários Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Equação Diferencial Instrumentaç ão para Ensino de Física II Estatística e Probabilidad es Optativa I Pesquisa em Ensino de Ciências e Física Física IV: Termologia e Termodinâmi ca Instrumentaç ão para Ensino de Física I Física VII: Òptica Física & Eletromagne tismo Física VIII: Física Moderna II Optativa II Física V: Eletricidade e Magnetismo Física VII: Física Moderna I Estágio I Estágio II Tecnologias para Ensino de Física I Educação e Mundo do Trabalho Metodologia de Ensino de Física I Leitura e Produção de Texto Acadêmico Química Geral Psicologia do Desenvolvim ento e da Aprendizage m Pré-cálculo Cálculo Diferencial e Integral I Introdução a Medidas em Física Física II: Mecânica I História da Ciência Física I: Óptica Geométrica e Ondas Ensino de Física II Física III: Fluidos e Gravitação Disciplinas de Matemática (NC) Disciplinas de Física (NC) Disciplinas Pedagógicas Gerais (MSE) Disciplinas Pedagógicas de Física (MSE) Disciplinas Complementares do Núcleo Comum (NC) Estágios e Atividades Complementares Quadro 10: Representação da Matriz Curricular – Ingressantes a partir de 2014. 0 1 Semestre 0 0 0 0 2 Semestre 3 Semestre 4 Semestre 5 Semestre Teorias Educacionai se Curriculares Sociologia da Educação Políticas e Sistemas Educacionai s Filosofia da Educação História da Ciência Tecnologias para Ensino de Física I Educação e Mundo do Trabalho Metodologia de Ensino de Física I Leitura e Produção de Texto Acadêmico Álgebra e Geometria Analítica Psicologia do Desenvolvim ento e da Aprendizage m Química Geral 0 6 Semestre 0 7 Semestre 0 8 Semestre Libras Educação Inclusiva Fundamento s Teóricos da Formação e Atuação Docente História e Epistemologi a da Física Trabalho de Curso Metodologia do Ensino de Física II Pesquisa em Ensino de Ciências e Física Instrumentaç ão para Ensino de Física III Seminários de Ensino de Física 33 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Pré-cálculo Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Equação Diferencial Instrumentaç ão para Ensino de Física II Estatística e Probabilidad es Optativa I Introdução a Medidas em Física Física II: Mecânica I Didática das Ciências Física IV: Termologia e Termodinâmi ca Instrumentaç ão para Ensino de Física I Física VI: Òptica Física & Eletromagne tismo Física VIII: Física Moderna II Optativa II Física V: Eletricidade e Magnetismo Física VII: Física Moderna I Estágio I Estágio II Física I: Óptica Geométrica e Ondas Física III: Mecânica II Disciplinas de Matemática (NC) Disciplinas de Física (NC) Disciplinas Pedagógicas Gerais (MSE) Disciplinas Pedagógicas de Física (MSE) Disciplinas Complementares do Núcleo Comum (NC) Estágios e Atividades Complementares 15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR 15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos NC 02 NC 03 FIS 01 FIS 02 NC 04 NC 05 Leitura e Produção de Texto Acadêmico História da Ciência Pré-Cálculo Introdução a Medidas em Física Física I: Óptica Geométrica e Ondas Química Geral Cálculo Diferencial e Integral I Prática como Componente Curricular (h) 04 45 15 1º. 80 60 04 60 ---- 1º. 80 60 04 60 00 1º. 80 60 04 45 15 1º. 80 60 04 45 15 2º. 80 60 04 60 ---- 2º. 80 60 04 60 ---- (h) 60 Créditos 80 (h) 1º. CH Total Aulas (45 min) NC 01 Componentes Curriculares Semestre Código C H Teórica Quadro 11: Componentes Curriculares do Núcleo Comum (NC) para os ingressantes 2011 a 2013. 34 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura FIS 03 NC 06 NC 07 FIS 04 NC 08 NC 09 FIS 05 NC 10 FIS 06 FIS 07 FIS 08 NC 11 FIS 09 FIS 10 Física II: Mecânica I Cálculo Diferencial e Integral II Pesquisa em Ensino de Ciências e Física Física III: Fluidos e Gravitação Álgebra e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral III Física IV: Termologia e Termodinâmica Equação Diferencial Física V: Eletricidade e Magnetismo Física VI: Óptica Física & Eletromagnetismo Física VII: Física Moderna I Estatística e Probabilidades História e Epistemologia da Física Física VIII: Física Moderna II Optativa I Optativa II 23 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL 2º. 80 60 04 45 15 3º. 80 60 04 60 ---- 3º. 80 60 04 45 15 3º. 80 60 04 60 ---- 4º. 80 60 04 60 ---- 4º. 80 60 04 60 ---- 4º. 80 60 04 60 --- 5º. 80 60 04 60 ---- 5º. 80 60 04 60 --- 6º. 80 60 04 60 ---- 6º. 80 60 04 60 ---- 7º. 80 60 04 60 ---- 7º. 80 60 04 60 ---- 7º. 80 60 04 60 --- 8º. 80 60 04 60 ---- 8º. 80 60 04 60 ---- ---- 1840 1380 92 1185 195 FIS 01 FIS 02 NC 02 NC 03 FIS 03 NC 04 FIS 04 NC 05 NC 06 FIS 05 Prática como Componente Curricular (h) 60 04 60 00 1º. 80 60 04 45 15 1º. 120 90 06 75 15 2º. 80 60 04 60 ---- 2º. 80 60 04 60 ---- 2º. 80 60 04 45 15 3º. 80 60 04 60 ---- 3º. 120 90 06 90 ---- 4º. 80 60 04 60 ---- 4º. 80 60 04 60 ---- 4º. 120 90 06 90 --- (h) 80 Créditos 1º. (h) Pré-Cálculo Introdução a Medidas em Física Física I: Óptica Geométrica e Ondas Álgebra e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral I Física II: Mecânica I Cálculo Diferencial e Integral II Física III: Mecânica II Química Geral Cálculo Diferencial e Integral III Física IV: Termologia e Termodinâmica CH Total NC 01 Aulas (45 min) Componentes Curriculares Semestre Código C H Teórica Quadro 12: Componentes Curriculares do Núcleo Comum (NC) para os ingressantes a partir de 2014. 35 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura NC 07 FIS 06 FIS 07 FIS 08 NC 08 FIS 09 Equação Diferencial Física V: Eletricidade e Magnetismo Física VI: Óptica Física & Eletromagnetismo Física VII: Física Moderna I Estatística e Probabilidades Física VIII: Física Moderna II Optativa I Optativa II 19 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL 5º. 80 60 04 60 ---- 5º. 120 90 06 90 --- 6º. 12 90 06 90 ---- 6º. 120 90 06 90 ---- 7º. 80 60 04 60 ---- 7º. 120 90 06 90 --- 8º. 80 60 04 60 ---- 8º. 80 60 04 60 ---- ---- 1800 1350 90 1305 45 15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes MSE 02 MSE 03 MSE 04 MSE 05 MSE 06 MSE 07 MSE 08 MSE 09 MSE 10 MSE 11 MSE 12 MSE 13 MSE 14 MSE 15 Teorias Educacionais e Curriculares Tecnologias para Ensino de Física I Sociologia da Educação Educação e Mundo do Trabalho Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Políticas e Sistemas Educacionais Metodologia de Ensino de Física I Filosofia da Educação Educação Inclusiva Metodologia do Ensino de Física II Instrumentação para Ensino de Física I Libras Fundamentos Teóricos da Formação e Atuação Docente Didática das Ciências Instrumentação para Ensino de Prática como Componente Curricular (h) 04 45 15 2º. 80 60 04 45 15 3º. 40 30 02 30 ---- 3º. 40 30 02 30 ---- 3º. 80 60 04 30 30 4º. 80 60 04 40 20 4º. 80 60 04 35 25 5º. 60 45 03 45 ---- 5º. 40 30 02 30 ---- 5º. 60 45 03 30 15 5º. 80 60 04 15 45 6º. 40 30 02 30 ---- 6º. 40 30 02 15 15 6º. 60 45 04 30 30 6º. 80 60 04 15 45 (h) 60 Créditos 80 (h) 2º. CH Total Aulas (45 min) MSE 01 Componentes Curriculares Semestre Código C H Teórica Quadro 13: Componentes curriculares do Módulo Sequencial Especializado (MSE) ingressantes 2011 a 2013. 36 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Física II Instrumentação para Ensino de MSE 16 Física III MSE 17 Tecnologias para Ensino de Física II MSE 18 Trabalho de Curso (TC) MSE 19 Seminários 19 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL 7º. 80 60 04 15 45 80 60 04 60 ---- 8º. 60 45 03 45 ---- 8º. 80 60 04 ---- 30 705 210 8º. ---- 1260 930 61 MSE 02 MSE 03 MSE 04 MSE 05 MSE 06 MSE 07 MSE 08 MSE 09 MSE 10 MSE 11 MSE 12 MSE 13 MSE 14 MSE 15 MSE 16 MSE 17 Leitura e Produção de Texto Acadêmico História da Ciência Teorias Educacionais e Curriculares Tecnologias para Ensino de Física I Sociologia da Educação Educação e Mundo do Trabalho Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Didática das Ciências Políticas e Sistemas Educacionais Metodologia de Ensino de Física I Filosofia da Educação Educação Inclusiva Metodologia do Ensino de Física II Instrumentação para Ensino de Física I Pesquisa em Ensino de Ciências e Física Fundamentos Teóricos da Formação e Atuação Docente Instrumentação para Ensino de Física II Prática como Componente Curricular (h) 2 15 15 1º. 80 60 04 60 -- 2º. 80 60 04 45 15 2º. 80 60 04 45 15 3º. 40 30 02 30 ---- 3º. 40 30 02 30 ---- 3º. 80 60 04 30 30 3º. 40 30 02 15 15 4º. 80 60 04 45 15 4º. 40 30 02 -- 30 5º. 40 30 02 30 ---- 5º. 40 30 02 30 ---- 5º. 40 30 02 15 15 5º. 80 60 04 15 45 6º. 40 30 02 15 15 6º. 40 30 02 15 15 6º. 80 60 04 15 45 (h) 30 Créditos 40 (h) 1o. CH Total Aulas (45 min) MSE 01 Componentes Curriculares Semestre Código C H Teórica Quadro 14: Componentes curriculares do Módulo Sequencial Especializado (MSE) ingressantes a partir de 2014. 37 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura História e Epistemologia da Física Instrumentação para Ensino de MSE 19 Física III MSE 20 Libras MSE 21 Trabalho de Curso (TC) MSE 22 Seminários de Ensino de Física MSE 18 22 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL 7º. 40 30 02 30 --- 7º. 80 60 04 15 45 8º. 80 60 04 45 15 8º. 40 30 02 30 ---- 8º. 40 30 02 ---- 30 570 360 ---- 1240 930 62 EST 01 EST 02 Componentes Curriculares Estágio I Estágio II Total CH Créditos Código CH Semestre Quadro 15: Componentes Curriculares do Estágio: ambas as matrizes. 150 270 10 18 420 28 15.3 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso 2011 à 2013 Os programas foram organizados para que possam desenvolver nos alunos: I. Habilidades de leitura de textos específicos da disciplina. II. Expressar-se com a linguagem própria da disciplina, sabendo explicar oralmente e por escrito os conceitos específicos; III. Capacidade de trabalhar sistematicamente na resolução de problemas; IV. Familiaridade com situações cotidianas dos principais modelos estudados; V. Capacidade de relacionar aspectos importantes do desenvolvimento histórico do conhecimento com os conceitos estabelecidos pela ciência e com a natureza e os métodos de estudo da ciência. O desenvolvimento das aulas, disciplinas e avaliação deverão ser realizados com metodologias e instrumentos diversificados como: projetos, modelagem, modelização, resolução de problemas, jogos, oficinas, construção de materiais, seminários, laboratório e softwares educacionais. A evolução histórica dos conceitos, as aplicações tecnológicas e física experimental deverão permear todas as disciplinas do conhecimento específico, integrando teoria e prática. 15.3.1 Disciplinas do Primeiro Semestre LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO - 60h 38 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Ementa: Escrita e pesquisa na Universidade (Memorial, Resumo, Resenha, Artigo, Monografia, Dissertação e Tese). Normas da ABNT. Conhecimentos popular, filosófico, religioso e científico. Métodos Clássicos de Pesquisa. Classificações e etapas de uma Pesquisa Científica. Projeto de Pesquisa. Bibliografia Básica: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011. BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2007. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005. HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 60h Ementa: História dos desenvolvimentos conceituais das teorias físicas, desde os gregos até o nosso século. História da Ciência no ensino de ciências. Bibliografia Básica: ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 2004. ROCHA, José Fernando M. (org.) Origens e Evolução das ideias da Física. Salvador: EDUFBA, 2011. SILVA, Cibelle Celestino (org.) Estudos de História e Filosofia das Ciências: subsídios para aplicação. São Paulo: Livraria da Física, 2006. Bibliografia Complementar: EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2008. JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUNBERG, Joan Lida. Teoria Quântica – Estudos Históricos Culturais. Livraria da Física, 2011. PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; CORDEIRO, Marinês Domingues; NICOLODELLI, 39 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Danielle. Hipermídia: Evolução dos Conceitos da Física - ISSN: 9-788580300154. 2011. PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; PEDUZZI, Sônia S. Física Básica A. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2006. PEDUZZI, Luiz O. Q.; MARTINS, André Ferrer P.; FERREIRA, Juliana Mesquita H. (Org.).Temas de História e Filosofia da Ciência no Ensino. Natal: EDUFRN, 2012. PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. 3.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. PRÉ-CÁLCULO – 60h Ementa: Noções elementares de funções: representações algébrica, tabular e gráfica, descontinuidades, assíntotas. Funções de 1º e 2º graus. Logaritmos e funções exponenciais. Trigonometria e funções trigonométricas. Áreas e volumes de figuras geométricas regulares. Bibliografia Básica: IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2000. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. São Paulo: Atual, 1996. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Conjunto e Funções. v. 1. São Paulo: Atual, 1999. Bibliografia Complementar: ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática – progressões e logaritmos, v. 2. São Paulo: Moderna, 2002. DOLCE, O. , POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana, v.9. São Paulo: Moderna, 1997. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIVANNI JUNIOR, R.Matemática completa. São Paulo: FTD, 2002. LIMA, E. L. Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2005. MACHADO, A. S. Trigonometria e progressões, São Paulo: Atual, 1999. v. 2. INTRODUÇÃO A MEDIDAS EM FÍSICA – 60h Ementa: Revisão de conceitos matemáticos: trigonometria, funções, equações e estatística descritiva. Métodos de medidas de grandezas físicas e instrumentos de medidas. Algarismos significativos. Teoria de erros. Representações gráficas e estatísticas. Modelagem e modelização. Bibliografia Básica: ALBERTAZZI, A.G.J. SOUZA, A.R.; Fundamentos de Metrologia Científica e 40 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Industrial. Ed. Manole, Barueri, SP, 2008. - ISBN: 9788520421161 HEWITT, P. G. Física Conceitual; tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena Gravina. Porto Alegre: Bookman, 2002. PIACENTINI, João J. Introdução ao Laboratório de Física. 4. ed. rev.– Florianópolis: Editora da UFSC, 2012. Bibliografia Complementar: HELENE, Otaviano A.M., VITOR, R. Tratamento Estatístico de dados em Física. Edgar Blucher. 1991. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione, 2007. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. FÍSICA I: ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS – 60h Ementa: Oscilações e movimento harmônico. Óptica geométrica e instrumentos ópticos. Acústica e ondas mecânicas. Fenômenos ondulatórios. Bibliografia Básica: NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: V. 4 - ótica e física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. YOUNG, Hugh D,; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. 41 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 15.3.2 Disciplinas do Segundo Semestre TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES - 60h Ementa: Teorias educacionais e curriculares e as relações com as práticas pedagógicas. Correntes pedagógicas e curriculares. Concepções de currículo. Bibliografia Básica: COSTA, M, V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Bibliografia Complementar: FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010. GADOTTI, M. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2008. LOPES, A, C. e MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. v. 2. São Paulo: Cortez, 2002. (Série cultura, memória e currículo). MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011. VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e educação. Porto Alegre: Sulina, 1995. TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE FÍSICA I - 60h Ementa: Noções de Sistema de Computação. Formulação de algoritmos e sua representação. Noções sobre linguagem de programação e programas. Implementação prática de algoritmos em uma linguagem de programação. Descrição de algumas aplicações típicas. Planilha eletrônica. Avaliação de softwares educacionais. Bibliografia Básica: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi – Fundamentos de Programação de Computadores. 3a edição Ed. Prentice Hall, 2012. CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E. Algoritmos. Tradução da 2a edição. Edição Americana, 2002. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: NORTON, Peter. Introdução a Informática, Makron Books, 2004. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de 42 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura aula . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. RAMALHO, J.A. Introdução à Informática - Teoria e Prática, Berkeley Brasil, 4 a edição, 2003. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. QUÍMICA GERAL - 60h Ementa: Princípios elementares de química. Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligações químicas. Estequiometria. Equilíbrio químico. Bibliografia Básica: BROWN, T.L. Química a Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Editora Prentice Hall. 2008. MCMURRY. J. Química Orgânica v. 1. Editora Cengage, 2. ed., 2011. RUSSEL, J.B. Química geral. v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. Bibliografia Complementar: ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador. Química Analítica quantativa elementar. São Paulo: Edgar Blucher e Instituto Mauá de Tecnologia, 2001. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 60h Ementa: Limite e continuidade de funções. Derivada e suas aplicações. Técnicas de derivação. Bibliografia Básica: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora Prentice Hall Brasil, 2006. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row 43 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura do Brasil, 1977. Bibliografia Complementar: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2010. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1977. STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. FÍSICA II: MECÂNICA I - 60h Ementa: Vetores e escalares. Cinemática da partícula. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Centro de massa. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 1 - Mecânica. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 1991. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V.1. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V.1 - mecânica. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 15.3.3 Disciplinas do Terceiro Semestre SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 30h Ementa: A construção do pensamento sociológico. Olhar sociológico sobre a escola. O lugar da escola na modernidade e na contemporaneidade. A 44 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura escola: dinâmicas, atores, processos e contextos. Bibliografia Básica: MARX, K. E ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. Centauro: 2004. MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2010. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. DP&A, 2011, 6 ed. Saraiva. Bibliografia Complementar: BOURDIEU, P. Escritos de educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982. FREIEDRICH E. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 15. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2009. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 16. ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009. SAVIANI, D. Escola e democracia, 41. Ed. Campinas: autores associados, 2009. EDUCAÇÃO E MUNDO DO TRABALHO - 30h Ementa: Inter-relações entre educação e trabalho. Diferentes modos de produção. História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Trabalho e produção capitalista. Educação e crise. Movimentos sociais - rural e urbano no campo educacional. Bibliografia Básica: FERRETTI, C. J, (org.) Trabalho, formação e currículo. São Paulo: Xamã, 1999. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (org). A experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MELLO, G. N. de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. Colaboração Madza Julita Nogueira. 7.ed. São Paulo: Cortez, 1998. Bibliografia Complementar: KOBER, C. M. Qualificação profissional: uma tarefa de Sísifo. Campinas: Autores Associados, 2004. LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005. MARKET, W. Trabalho, comunicação e competência: contribuições para a construção crítica de um conceito e para a formação do profissional transformativo. Campinas: Autores Associados, 2004. MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 45 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - 60h Ementa: Escolas clássicas em psicologia e a relação com ensino e aprendizagem. Inter-relação entre a Psicologia e a Educação. Processo psicológico de aprendizagem e inter-relação com as dimensões biológicas, socioculturais, afetivas e cognitivas. O desenvolvimento humano e as características individuais no processo de aprendizagem. Teorias da aprendizagem e relações com as concepções de desenvolvimento. Bibliografia Básica: KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. 3 ed. São Paulo: EPU, 2007. VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. WALLON, Henry. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Bibliografia Complementar: DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011. NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1997. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 60h Ementa: Integral definida e indefinida. Técnicas de integração. Integrais de linha e superfície. Séries de funções. Séries de McLaurin e Taylor. Introdução às séries de Fourier. Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Editora Prentice Hall Brasil, 2006. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1. e 2. Editora LTC, 2001. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 2. Editora LTC, 2001. Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Editora LTC, 2006. 46 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1977. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1988. STEWART, J. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E FÍSICA - 60h Ementa: Pesquisa como princípio educativo. A pesquisa em ensino de Ciências e Física no Brasil. Linhas de pesquisa. Métodos de pesquisa em ensino de Ciências e Física. O papel do referencial teórico e/ou epistemológico na pesquisa. Eventos e periódicos da pesquisa em ensino de Ciências e Física. Projeto de pesquisa em ensino de Ciências e Física. Bibliografia Básica: COSTA, M. V. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1990. SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. Porto: Afrontamento, 2010. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. v.1. São Paulo: Cortez, 2003. COSTA, M. V. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 2012. MOREIRA, Marco Antonio. Metodologia de Pesquisa em Ensino. Editora LF Editorial. 1. ed., 2011. SANTOS, Flávia Maria Teixeira dos; GRECA, Ileana María. (Orgs) A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2011. FÍSICA III: FLUIDOS E GRAVITAÇÃO - 60h Ementa: Hidrostática. Hidrodinâmica. Tensão superficial e capilaridade. Lei de Newton da Gravitação. Leis de Kepler. Distribuição esférica de massa. Movimento dos astros. Bibliografia Básica: NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2 47 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura - gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 1991. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V. 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.3.4 Disciplinas do Quarto Semestre POLÍTICAS E SISTEMAS EDUCACIONAIS – 60h Ementa: Organização do ensino brasileiro. Legislação educacional e as políticas públicas. Implantação das políticas públicas em educação. Sistemas educacionais. Bibliografia Básica: MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005 SAVIANI. D. Da nova LDB ao FUNDEB. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2011. SHIROMA, E. O; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. Política educacional. 2 ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2011. Bibliografia Complementar: FERREIRA.Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade. (orgs). Crise da escola e políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. GARÓLALO, G. L. PINHO, T. F. (Org.) Políticas públicas: limites e possibilidades. São Paulo: Atlas, 2011. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. REDIN, E.; MORAES, S. C. Políticas Nacionais de Educação Básica: Um olhar sobre o Plano Nacional de Educação. Educação Unisinos. V.5, n. 8. São Leopoldo: Unisinos, 2011. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura Campinas/São Paulo: Editores Associados, 2000. e sistema. 8. ed. 48 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura METODOLOGIA DE ENSINO DE FÍSICA I – 60 h Ementa: Ensino de ciências no Brasil: currículo, metodologias e projetos inovadores. Experimentação no ensino de ciências. Ciências no cotidiano. Metodologias didático-pedagógicas para o ensino das ciências. Feiras de ciências. Bibliografia Básica: CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Leaming. 1. ed., 2010. Editora Cengage CARVALHO, Ana Maria Pessoa (org.) Ensino de ciências: Unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DOLL, Johannes. Metodologia do Ensino em Foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS, 2004. Bibliografia Complementar: ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. BASTOS, Fernando; NARDI, Roberto. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras Editora, 2008. CARVALHO, Ana Maria Pessoa; GIL-PÉREZ. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J.A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1994. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo da ciência. São Paulo : EDUSP, 2012. ÁLGEBRA E GEOMETRIA ANALÍTICA – 60h Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Reta e plano. Curvas planas. Superfícies. Bibliografia Básica: BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BUTKOV, Eugene. FÍSICA MATEMÁTICA. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC, 1988 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial, 49 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III - 60h Ementa: Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Operador nabla. Gradiente, divergência e rotacional. Integrais múltiplas. Teorema da divergência de Gauss. Teorema de Stokes. Teorema de Green no plano e teorema das integrais. Coordenadas curvilíneas. Bibliografia Básica: ARFKEN, George B. & WEBER, Hans J. Física Matemática. São Paulo: Ed. Campus, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 2. Editora LTC, 2001. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. Bibliografia Complementar: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C. Editora Prentice Hall Brasil, 2000. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 3. Editora LTC, 2001. SPIEGEL, Murray Ralph; LIU, John. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. STEWART, J. Cálculo. V. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. FÍSICA IV: TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA - 60h Ementa: Calor e termodinâmica. Estudo do calor e seus princípios de propagação. Termologia e calorimetria. Leis da termodinâmica. Movimento browniano. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 2: física térmica, 50 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura óptica. São Paulo: EDUSP, 1991. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: volume 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: volume 2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.3.5 Disciplinas do Quinto Semestre FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 45h Ementa: Educação e filosofia. Processo educativo e suas relações com a ciência ao longo da história da humanidade ocidental. Razão, ética e epistemologia. Bibliografia Básica: CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume I. Dos Pré-Socráticos a Aristóteles. Editora Companhia da Letras, 2007. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume II. Editora Companhia das Letras, 2010. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010 Bibliografia Complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. Editora Moderna, 2002 CHAUÍ, M. Cultura e democracia – o discurso componente e outras falas. São Paulo: Cortez, 1993 PINHEIRO, C. de M. Kant e a educação: Reflexões filosóficas. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004. STREZITKOSKI, J. Paulo Freire e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 30h Ementa: Aspectos históricos da educação “inclusiva”. Processos de inclusão e exclusão escolar. Políticas e práticas para o atendimento educacional do educando com necessidades especiais. Formas organizativas do trabalho pedagógico e sua relação com os processos de inclusão e exclusão escolar relacionado aos educandos com necessidades especiais. Bibliografia Básica: JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. (Orgs.) Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 3. Ed. Porto Alegre: 51 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Mediação, 2009. SKLIAR, D.M.; (Org.) Educação e exclusão – Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 5. Ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997. VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 198 Bibliografia Complementar: ARAÚJO, U. F. et al. Programa ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade: relações étnico-raciais e de gênero. Brasília, DF: Secretaria de Educação Básica, 2007. 4v. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília. Secretaria de Educação Especial – MEC – SEESP, 2001. BUENO, J. G. S.; MENDES, G.M.L; SANTOS, R.A. dos (Orgs.) Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Junqueira e Marín, Araraquara, SP; Brasília, D. F., 2008. CARVALHO, R. Educação inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004, MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA II - 45h Ementa: Metodologias didático-pedagógicas para o ensino de física. Materiais didáticos e instrucionais utilizados no ensino de Física. Plano Nacional do Livro Didático. Educação científico-tecnológica. Bibliografia Básica: DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Física. São Paulo: editora Coirtez, 1991. DOLLJ Johannes; ROSA, Russel Terezinha Dutra. Metodologia de ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: editora da UFRGS, 2004. VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012. Bibliografia Complementar: ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Editora Cengage Leaming. 1. ed., 2010. FOUREZ, Gerard. A construção das Ciências: introdução à Filosofia e a ética das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 2012. 52 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura PIETROCOLA, Maurício. Ensino de Física: Conteúdo, Metodologia e Epistemologia Numa Concepção Integradora. 2 ed. revisada. Florianópolis: Editora da UFSC: 2005. EQUAÇÃO DIFERENCIAL - 60h Ementa: Introdução às equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordens. Equações diferenciais parciais: equação de Laplace, equação de condução de calor e equação de ondas. Métodos de solução: separação de variáveis e séries de Fourier. Modelagem de fenômenos. Bibliografia Básica: BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Editora LTC, 2010. BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC, 2011. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicação em modelagem. 9. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002. LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso modern e suas aplicações. 10. Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. PENNEY, David E. e EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares. Editora LTC, 1995. SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Editora Mcgraw Hill Brasil, 2007. INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA I – 60h Ementa: Produção, utilização e avaliação de textos e material instrucional prático. Laboratório didático. Enfoque ciência, tecnologia e sociedade. Elaboração de minicurso de física clássica. Grandes projetos nacionais e internacionais na área de ensino de ciências e física. Conhecimento científico. Bibliografia Básica: HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. MOREIRA, M. A; AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991. Bibliografia Complementar: 53 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Leaming. 1. ed., 2010. Editora Cengage SALVADOR, Cesar Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ZÓBOLI, Graziela Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2000. FÍSICA V: ELETRICIDADE E MAGNETISMO – 60h Ementa: Carga elétrica e Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Dielétricos e capacitores. Lei de Ohm circuitos elétricos de corrente contínua. Campos magnéticos. Propriedades magnéticas da matéria. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3 - eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997. de fisica basica: 3 - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO 3: eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 1998. DE FISICA. Física HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.3.6 Disciplinas do Sexto Semestre LIBRAS - 30h Ementa: Língua Brasileira de Sinais: aspectos históricos, legais, linguísticos e 54 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura pragmáticos. Cultura e comunidades surdas. Aspectos gramaticais e vocabulário linguístico da libras. Vivências práticas da utilização da libras. Bibliografia Básica: MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Florianópolis: UFSC, 2008. QUADROS, R. M.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 1. Bibliografia Complementar: LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade. Lovise, 2000. QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007. aspectos e implicações SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 2. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE - 30h Ementa: Educação formal e não-formal. Bases epistemológicas da formação docente. Didática na formação do professor. Construção didáticopedagógica do conhecimento. O docente como profissional. Bibliografia Básica: MACHADO, N. J. Epistemologia e didática. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996 PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos). Bibliografia Complementar: BICUDO, M. A. V. et al. Formação do educador e avaliação educacional – avaliação institucional, ensino e aprendizagem. v. 4. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários & Debates) CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. D’’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS - 60h 55 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Ementa: Planejamento: plano de curso, plano de ensino, plano de aula e contrato didático. Obstáculos epistemológicos e didáticos. Conteúdos curriculares e escolares. O processo didático. Avaliação: estratégias e análise do papel da avaliação na construção do sucesso escolar. Alternativas de planejamento. Transposição didática das ciências. Planejamento do ensino de física. Bibliografia Básica: ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca. A didática das ciências. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. LUCKESI, C C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1990. DEMÉTRIO, Delizoicov. Didática Geral. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. SAUL, A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2000. VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012. INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO DE FÍSICA II - 60h Ementa: Produção de material teórico e experimental. Divulgação, execução e avaliação de um minicurso de física clássica em turma piloto. Bibliografia Básica: BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002 BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. Bibliografia Complementar: 56 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione, 2007. FÍSICA VI: ÓPTICA FÍSICA & ELETROMAGNETISMO – 60h Ementa: Leis do eletromagnetismo. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Interferência. Difração. Polarização. Circuitos de corrente alternada. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3 - eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997. de fisica basica: 3 - YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. FÍSICA VII: FÍSICA MODERNA I – 60h Ementa: Estrutura atômica da matéria. Radiação de corpo negro. Modelos atômicos de Rutherford e Bohr. Efeito fotoelétrico. Efeito Compton. Dualidade ondapartícula. Postulado de De Broglie. Teoria de Schrödinger. Soluções da equação de Schrödinger para problemas unidimensionais. Átomos de um elétron. Bibliografia Básica: 57 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.3.7 Disciplinas do Sétimo Semestre HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DE FÍSICA - 60h Ementa: Epistemologia dos desenvolvimentos conceituais das teorias físicas, desde os gregos até o nosso século. Escolas filosóficas da Ciência. Bibliografia Básica: BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. 9. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2009. MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente . 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2008. FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das ciências . 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995. JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUMBERG, Joan Lida. Teoria 58 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Quântica - Estudos históricos e implicações Culturais. Física, 2011. Editora Livraria da PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. São Paulo: Ed. Livraria da Física - 3ª ed., 2011. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES - 60h Ementa: Análise descritiva e probabilidade. Amostragem e análise inferencial de dados quantitativos obtidos através de experimentos. Planilha eletrônica. Bibliografia Básica: LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 6. ed., Bibliografia Complementar: BARBETA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às ciências sociais. Florianópolis, Editora da UFSC, 2003. HEATH, O V S. A estatística na pesquisa cientifica. São Paulo: E.P.U/EDUSP, 1981. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências . 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA III - 60h Ementa: Laboratório didático. Produção de material teórico e prático de física moderna e contemporânea. Elaboração, execução e avaliação de minicurso de física moderna em turmas piloto. Bibliografia Básica: MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998 Bibliografia Complementar: 59 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementare s aos Parâmetros Curriculares Nacionais. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002 CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Leaming. 1. ed., 2010. Editora Cengage JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2008. FÍSICA VIII: FÍSICA MODERNA II - 60h Ementa: Momento de dipolo magnético, spin. Física do estado sólido. Física nuclear e de partículas elementares. Relatividade. Bibliografia Básica: EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 60 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura ESTÁGIO I - 150h Ementa: Observação em escolas e turmas do ensino médio. Projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Elaboração de plano de estágio. Bibliografia Básica: JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos) PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2006. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009 NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003 PICONEZ, S. C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Magistério – Formação e Trabalho Pedagógico) 15.3.8 Disciplinas do Oitavo Semestre TECNOLOGIA PARA ENSINO DE FÍSICA II – 60h Ementa: Resolução de problemas utilizando aplicativo. Simulações computacionais de sistemas físicos. Algoritmos. Animações. Aplicação de ferramentas computacionais na física. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. RUGGIERO, Marcia A. G. & LOPES, Vera Lúcia R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar: CAMILLETTI, G. e FERRACIOLI, L., A utilização da modelagem computacional semiquantitativa no estudo do sistema massa-mola. Revista Brasileira de Ensino 61 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.110-123, 2002. CAVALCANTE, M. A., BONIZZIA, A. e GOMES, L. C. P., Aquisição de dados em laboratórios de física: um método simples, fácil e de baixo custo para experimentos em mecânica. Revista Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 30, n 2, 2501, 2008. DORNELES, P. F. T., ARAUJO, I. S. e VEIT, E. A., Simulação e modelagem computacionais no auxílio à aprendizagem significativa de conceitos básicos de eletricidade: Parte II – circuitos RLC. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo. 2008. v. 30, n 3. RAMALHO, J.A. Introdução à Informática - Teoria e Prática, Berkeley Brasil, 4 a edição, 2003. SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física. TRABALHO DE CURSO (TC) - 45h Ementa: Trabalho de Curso: monografia ou artigo científico. Socialização em evento, periódico ou banca. Bibliografia Básica: ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008. MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELI,L.S.(org). Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 11ed. São Paulo: Atual, 1994. MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2010. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005. SEMINÁRIOS – 60h Ementa: Temas de Física Clássica, Moderna e Contemporânea. Bibliografia Básica: HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física 62 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura editora, 2008. OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs, Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora, 2012. Bibliografia Complementar: CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão. EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física térmica. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1991. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Óptica/Eletromagnetismo. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993. ESTÁGIO II - 270h Ementa: prática de docência no EM; relatório de estágio; seminário de socialização. Bibliografia Básica: D’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986. PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos). PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: BENIGNA, M. F. V. B. Projeto de intervenção na escola: mantendo as aprendizagens em dia. Campinas: Papirus, 2012. BRASIL. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002. GROSSI, Esther Pillar; B., Jussara (Org). Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma sobre aprendizagem . 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto políticopedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001. 63 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 15.3.9 Disciplinas Optativas MODELAGEM APLICADA ÀS CIÊNCIAS NATURAIS – 60h Ementa: Modelagem relacionada às ciências. Métodos e técnicas de modelagem. Modelos quantitativos representados por funções matemáticas. Abordagem algébrica, gráfica e numérica no estudo de funções. Bibliografia Básica: BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2010. BIEMBENGUT, M. S.; HEIN N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed., Editora contexto, 2003. HEWITT, Paul G.. Fundamentos de física conceitual. Bookman Companhia, 2008. Bibliografia Complementar: BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática no ensino. 5. Ed. Editora contexto, 2000. BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática e implicações. Editora EDIFURB, 1999. CAMPOS, Celso Ribeiro. Educação Estatistica – teoria e prática em ambientes de modelagem matemática. 1. Ed. Autêntica Editora, 2011. comprar SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996. SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física. INTRODUÇAO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA - 60h Ementa: objetos celestes; movimentos planetários; coordenadas astronômicas; espectros estrelares; origem do universo. Bibliografia Básica: MACIEL, W. Astronomia e Astrofísica. IAG, USP, 1991. OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. Editora livraria da física: São Paulo, 2a ed., 2004. ZEILIK, M.; SMITH, E. Introductory Astronomy and Astrophysics. Saunders College Publishing, 1987. Bibliografia Complementar: BOCZKO, Roberto. Conceitos de Astronomia. Roberto Boczko. Ed. Edgar Blucher. MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Nascimento, vida e morte das estrelas – A evolução estelar. Editora Vozes, 1a edição, 1995, 132 páginas. NETTO, Edgar Rangel. O mapa do céu, Coleção Iniciação à Astronomia, Ed. FTD, 64 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 31 páginas. OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs, Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora, 2012. HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física editora, 2008. FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR – 60h Ementa: Átomos multieletrônicos. Tabela periódica dos elementos. Estados excitados e espectros. Teoria de Hartree-Fock. Aproximação de BornOppenheimer. Moléculas. Ligações iônicas. Ligações covalentes. Espectros moleculares. Espectros de rotação e de vibração. Espectros eletrônicos. Bibliografia Básica: ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012. EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: ATKINS, P.W; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. São Paulo: Bookman, 3. Ed. 2006. BUNGE, Annik Vivier. Introdução à química quântica. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. CRUZ, Frederico Firmo de Souza e Mazon, KahioTibério.Estrutura da Matéria II. Florianóolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2011. MCQUARRIE, D. A.; SIMON, Physical Chemistry 1 Ed. University Science Books. Calofornia, 1997. SKOOG, Douglas A.; West, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanlley R. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MECÂNICA II - 60h Ementa: Sistemas de muitas partículas. O corpo rígido. Rotação e rolamento do corpo rígido. Energia cinética de rotação e de rolamento. Momento de inércia. Torque. Momento angular. A segunda lei de Newton para rotações. Conservação do momento angular. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 65 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física. v. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 15.4 Ementário e Referências das disciplinas da matriz ingresso a partir de 2014. 15.4.1 Disciplinas do Primeiro Semestre LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO - 30h Ementa: Escrita e pesquisa na Universidade (Memorial, Resumo, Resenha, Artigo, Monografia, Dissertação e Tese). Normas da ABNT. Conhecimentos popular, filosófico, religioso e científico. Métodos Clássicos de Pesquisa. Classificações e etapas de uma Pesquisa Científica. Projeto de Pesquisa. Bibliografia Básica: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011. BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de 66 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura pensar e fazer pesquisa em educação. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2007. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005. HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 60h Ementa: História dos desenvolvimentos conceituais das teorias físicas, desde os gregos até o nosso século. História da Ciência no ensino de ciências. Bibliografia Básica: ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 2004. ROCHA, José Fernando M. (org.) Origens e Evolução das ideias da Física. Salvador: EDUFBA, 2011. SILVA, Cibelle Celestino (org.) Estudos de História e Filosofia das Ciências: subsídios para aplicação. São Paulo: Livraria da Física, 2006. Bibliografia Complementar: EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2008. JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUNBERG, Joan Lida. Teoria Quântica – Estudos Históricos Culturais. Livraria da Física, 2011. PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; CORDEIRO, Marinês Domingues; NICOLODELLI, Danielle. Hipermídia: Evolução dos Conceitos da Física - ISSN: 9-788580300154. 2011. PEDUZZI, Luis Orlando de Q.; PEDUZZI, Sônia S. Física Básica A. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2006. PEDUZZI, Luiz O. Q.; MARTINS, André Ferrer P.; FERREIRA, Juliana Mesquita H. (Org.).Temas de História e Filosofia da Ciência no Ensino. Natal: EDUFRN, 2012. PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. 3.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. PRÉ-CÁLCULO – 60h Ementa: Noções elementares de funções: representações algébrica, tabular e gráfica, descontinuidades, assíntotas. Funções de 1º e 2º graus. Logaritmos e funções exponenciais. Trigonometria e funções trigonométricas. Áreas e volumes de figuras geométricas regulares. Bibliografia Básica: 67 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2000. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. São Paulo: Atual, 1996. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Conjunto e Funções. v. 1. São Paulo: Atual, 1999. Bibliografia Complementar: ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática – progressões e logaritmos, v. 2. São Paulo: Moderna, 2002. DOLCE, O. , POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana, v.9. São Paulo: Moderna, 1997. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIVANNI JUNIOR, R.Matemática completa. São Paulo: FTD, 2002. LIMA, E. L. Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2005. MACHADO, A. S. Trigonometria e progressões, São Paulo: Atual, 1999. v. 2. INTRODUÇÃO A MEDIDAS EM FÍSICA – 60h Ementa: Revisão de conceitos matemáticos: trigonometria, funções, equações e estatística descritiva. Métodos de medidas de grandezas físicas e instrumentos de medidas. Algarismos significativos. Teoria de erros. Representações gráficas e estatísticas. Modelagem e modelização. Bibliografia Básica: ALBERTAZZI, A.G.J. SOUZA, A.R.; Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Ed. Manole, Barueri, SP, 2008. - ISBN: 9788520421161 HEWITT, P. G. Física Conceitual; tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena Gravina. Porto Alegre: Bookman, 2002. PIACENTINI, João J. Introdução ao Laboratório de Física. 4. ed. rev.– Florianópolis: Editora da UFSC, 2012. Bibliografia Complementar: HELENE, Otaviano A.M., VITOR, R. Tratamento Estatístico de dados em Física. Edgar Blucher. 1991. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione, 2007. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 68 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura FÍSICA I: ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS – 90h Ementa: Oscilações e movimento harmônico. Óptica geométrica e instrumentos ópticos. Acústica e ondas mecânicas. Fenômenos ondulatórios. Bibliografia Básica: NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: V. 4 - ótica e física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. YOUNG, Hugh D,; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. 15.4.2 Disciplinas do Segundo Semestre TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES - 60h Ementa: Teorias educacionais e curriculares e as relações com as práticas pedagógicas. Correntes pedagógicas e curriculares. Concepções de currículo. Bibliografia Básica: COSTA, M, V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Bibliografia Complementar: FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010. GADOTTI, M. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2008. LOPES, A, C. e MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. v. 2. São 69 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Paulo: Cortez, 2002. (Série cultura, memória e currículo). MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011. VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e educação. Porto Alegre: Sulina, 1995. TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE FÍSICA I - 60h Ementa: Noções de Sistema de Computação. Formulação de algoritmos e sua representação. Noções sobre linguagem de programação e programas. Implementação prática de algoritmos em uma linguagem de programação. Descrição de algumas aplicações típicas. Planilha eletrônica. Avaliação de softwares educacionais. Bibliografia Básica: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi – Fundamentos de Programação de Computadores. 3a edição Ed. Prentice Hall, 2012. CORMEN, Thomas H.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford; LEISERSON, Charles E. Algoritmos. Tradução da 2a edição. Edição Americana, 2002. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: NORTON, Peter. Introdução a Informática, Makron Books, 2004. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. RAMALHO, J.A. Introdução à Informática - Teoria e Prática, Berkeley Brasil, 4 a edição, 2003. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 60h Ementa: Limite e continuidade de funções. Derivada e suas aplicações. Técnicas de derivação. Bibliografia Básica: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora Prentice Hall Brasil, 2006. 70 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1977. Bibliografia Complementar: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações Rio de Janeiro: LTC, 2010. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1977. STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. ÁLGEBRA E GEOMETRIA ANALÍTICA – 60h Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Reta e plano. Curvas planas. Superfícies. Bibliografia Básica: BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BUTKOV, Eugene. FÍSICA MATEMÁTICA. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC, 1988 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial, 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. FÍSICA II: MECÂNICA I - 60h Ementa: Vetores e escalares. Cinemática da partícula. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Centro de massa. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 71 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 1 - Mecânica. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 1991. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V.1. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V.1 - mecânica. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 15.4.3 Disciplinas do Terceiro Semestre SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 30h Ementa: A construção do pensamento sociológico. Olhar sociológico sobre a escola. O lugar da escola na modernidade e na contemporaneidade. A escola: dinâmicas, atores, processos e contextos. Bibliografia Básica: MARX, K. E ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. Centauro: 2004. MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2010. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. DP&A, 2011, 6 ed. Saraiva. Bibliografia Complementar: BOURDIEU, P. Escritos de educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982. FREIEDRICH E. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 15. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2009. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 16. ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009. SAVIANI, D. Escola e democracia, 41. Ed. Campinas: autores associados, 2009. EDUCAÇÃO E MUNDO DO TRABALHO - 30h 72 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Ementa: Inter-relações entre educação e trabalho. Diferentes modos de produção. História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Trabalho e produção capitalista. Educação e crise. Movimentos sociais - rural e urbano no campo educacional. Bibliografia Básica: FERRETTI, C. J, (org.) Trabalho, formação e currículo. São Paulo: Xamã, 1999. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (org). A experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MELLO, G. N. de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. Colaboração Madza Julita Nogueira. 7.ed. São Paulo: Cortez, 1998. Bibliografia Complementar: KOBER, C. M. Qualificação profissional: uma tarefa de Sísifo. Campinas: Autores Associados, 2004. LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005. MARKET, W. Trabalho, comunicação e competência: contribuições para a construção crítica de um conceito e para a formação do profissional transformativo. Campinas: Autores Associados, 2004. MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - 60h Ementa: Escolas clássicas em psicologia e a relação com ensino e aprendizagem. Inter-relação entre a Psicologia e a Educação. Processo psicológico de aprendizagem e inter-relação com as dimensões biológicas, socioculturais, afetivas e cognitivas. O desenvolvimento humano e as características individuais no processo de aprendizagem. Teorias da aprendizagem e relações com as concepções de desenvolvimento. Bibliografia Básica: KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. 3 ed. São Paulo: EPU, 2007. VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. WALLON, Henry. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Bibliografia Complementar: DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica 73 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura e Universitária Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011. NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1997. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 60h Ementa: Integral definida e indefinida. Técnicas de integração. Integrais de linha e superfície. Séries de funções. Séries de McLaurin e Taylor. Introdução às séries de Fourier. Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Editora Prentice Hall Brasil, 2006. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1. e 2. Editora LTC, 2001. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 2. Editora LTC, 2001. Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Editora LTC, 2006. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1977. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1988. STEWART, J. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS - 30h Ementa: Planejamento: plano de curso, plano de ensino, plano de aula. Avaliação Escolar. Referenciais e instrumentos de analise da didática francesa: contrato didático, obstáculos epistemológicos e didáticos e transposição didática. Bibliografia Básica: ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca. A didática das ciências. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. LUCKESI, C C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9. 74 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura ed. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografia Complementar: ALVES FILHO, J. P.; PINHEIRO, T. F. Instrumentação para o Ensino de Física A. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2010. DEMÉTRIO, Delizoicov. Didática Geral. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. SAUL, A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2000. VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012. FÍSICA III: MECÂNICA II - 90h Ementa: Cinemática e dinâmica das rotações. Lei de Newton da Gravitação. Leis de Kepler. Distribuição esférica de massa. Movimento dos astros. Hidrostática. Hidrodinâmica. Bibliografia Básica: NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDEMAN, Roger A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 1991. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V. 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.4.4 Disciplinas do Quarto Semestre POLÍTICAS E SISTEMAS EDUCACIONAIS – 60h Ementa: Organização do ensino brasileiro. Legislação educacional e as políticas 75 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura públicas. Implantação das políticas públicas em educação. Sistemas educacionais. Bibliografia Básica: MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005 SAVIANI. D. Da nova LDB ao FUNDEB. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2011. SHIROMA, E. O; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. Política educacional. 2 ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2011. Bibliografia Complementar: FERREIRA.Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade. (orgs). Crise da escola e políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. GARÓLALO, G. L. PINHO, T. F. (Org.) Políticas públicas: limites e possibilidades. São Paulo: Atlas, 2011. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. REDIN, E.; MORAES, S. C. Políticas Nacionais de Educação Básica: Um olhar sobre o Plano Nacional de Educação. Educação Unisinos. V.5, n. 8. São Leopoldo: Unisinos, 2011. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura Campinas/São Paulo: Editores Associados, 2000. e sistema. 8. ed. QUÍMICA GERAL - 60h Ementa: Princípios elementares de química. Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligações químicas. Estequiometria. Equilíbrio químico. Bibliografia Básica: BROWN, T.L. Química a Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Editora Prentice Hall. 2008. MCMURRY. J. Química Orgânica v. 1. Editora Cengage, 2. ed., 2011. RUSSEL, J.B. Química geral. v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. Bibliografia Complementar: ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador. Química Analítica quantativa elementar. São Paulo: Edgar Blucher e Instituto Mauá de Tecnologia, 2001. 76 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. METODOLOGIA DE ENSINO DE FÍSICA I – 30 h Ementa: Ensino de ciências no Brasil: documentos legais, organização do ensino na educação básica, perfil do físico-educador, cultura científico-tecnológica. Bases teóricas: concepções de ensino, teorias de aprendizagem. Metodologias didáticopedagógicas: mapas conceituais, diagramas V, aula expositiva, centros de interesses, projetos, tema gerador, abordagem metodológica dos três momentos pedagógicos, concepções alternativas e o ensino de física. Bibliografia Básica: CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Leaming. 1. ed., 2010. Editora Cengage CARVALHO, Ana Maria Pessoa (org.) Ensino de ciências: Unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DOLL, Johannes. Metodologia do Ensino em Foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS, 2004. Bibliografia Complementar: ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. BASTOS, Fernando; NARDI, Roberto. Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São Paulo: Escrituras Editora, 2008. CARVALHO, Ana Maria Pessoa; GIL-PÉREZ. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J.A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1994. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo da ciência. São Paulo : EDUSP, 2012. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III - 60h Ementa: Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Operador nabla. Gradiente, divergência e rotacional. Integrais múltiplas. Teorema da divergência de Gauss. Teorema de Stokes. Teorema de Green no plano e teorema das integrais. Coordenadas curvilíneas. Bibliografia Básica: ARFKEN, George B. & WEBER, Hans J. Física Matemática. São Paulo: Ed. Campus, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 2. Editora LTC, 2001. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. 77 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Bibliografia Complementar: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo C. Editora Prentice Hall Brasil, 2000. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. V. 3. Editora LTC, 2001. SPIEGEL, Murray Ralph; LIU, John. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. STEWART, J. Cálculo. V. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. FÍSICA IV: TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA - 90h Ementa: Calor e termodinâmica. Estudo do calor e seus princípios de propagação. Termologia e calorimetria. Leis da termodinâmica. Movimento browniano. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 2 - fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 2: física térmica, óptica. São Paulo: EDUSP, 1991. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: volume 2. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: volume 2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.4.5 Disciplinas do Quinto Semestre FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 30h Ementa: Educação e filosofia. Processo educativo e suas relações com a ciência ao longo da história da humanidade ocidental. Razão, ética e epistemologia. Bibliografia Básica: 78 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume I. Dos Pré-Socráticos a Aristóteles. Editora Companhia da Letras, 2007. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. Volume II. Editora Companhia das Letras, 2010. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010 Bibliografia Complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. Editora Moderna, 2002 CHAUÍ, M. Cultura e democracia – o discurso componente e outras falas. São Paulo: Cortez, 1993 PINHEIRO, C. de M. Kant e a educação: Reflexões filosóficas. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004. STREZITKOSKI, J. Paulo Freire e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 30h Ementa: Aspectos históricos da educação “inclusiva”. Processos de inclusão e exclusão escolar. Políticas e práticas para o atendimento educacional do educando com necessidades especiais. Formas organizativas do trabalho pedagógico e sua relação com os processos de inclusão e exclusão escolar relacionado aos educandos com necessidades especiais. Bibliografia Básica: JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. (Orgs.) Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 3. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. SKLIAR, D.M.; (Org.) Educação e exclusão – Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 5. Ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997. VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 198 Bibliografia Complementar: ARAÚJO, U. F. et al. Programa ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade: relações étnico-raciais e de gênero. Brasília, DF: Secretaria de Educação Básica, 2007. 4v. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília. Secretaria de Educação Especial – MEC – SEESP, 2001. BUENO, J. G. S.; MENDES, G.M.L; SANTOS, R.A. dos (Orgs.) Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Junqueira e Marín, Araraquara, SP; Brasília, D. F., 2008. CARVALHO, R. Educação inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: 79 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Mediação, 2004, MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA II - 30h Ementa: Metodologias didático-pedagógicas: problematização, resolução de problemas, modelização em Física, experimentação. Plano Nacional do Livro didático. Materiais didáticos e instrucionais utilizados no ensino de Física. Tecnologias no ensino de Física. Ensino de Física em espaços não formais. Bibliografia Básica: DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Física. São Paulo: editora Coirtez, 1991. DOLLJ Johannes; ROSA, Russel Terezinha Dutra. Metodologia de ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: editora da UFRGS, 2004. VILLATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silamara Denise. Didática e avaliação em Física. 2 ed, Editora IBPEX, 2012. Bibliografia Complementar: ALVES, Álvaro Santos; JESUS, José Carlos O. de; ROCHA, Gustavo Rodrigues (Org.) Ensino de Física: reflexões, abordagens & práticas. São Paulo: Livraria da Física, 2012. ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Editora Cengage Leaming. 1. ed., 2010. FOUREZ, Gerard. A construção das Ciências: introdução à Filosofia e a ética das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. PIETROCOLA, Maurício. Ensino de Física: Conteúdo, Metodologia e Epistemologia Numa Concepção Integradora. 2 ed. revisada. Florianópolis: Editora da UFSC: 2005. EQUAÇÃO DIFERENCIAL - 60h Ementa: Introdução às equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordens. Equações diferenciais parciais: equação de Laplace, equação de condução de calor e equação de ondas. Métodos de solução: separação de variáveis e séries de Fourier. Modelagem de fenômenos. Bibliografia Básica: BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Editora LTC, 2010. BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1. ed. Rio do Janeiro: Editora LTC, 2011. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicação em modelagem. 9. Ed. 80 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002. LAURENCE, D. H.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso modern e suas aplicações. 10. Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. PENNEY, David E. e EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares. Editora LTC, 1995. SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Editora Mcgraw Hill Brasil, 2007. INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA I – 60h Ementa: Conhecimento científico: surgimento, racionalismo, empirismo, método científico. Literatura didática para o ensino de Física: compêndio, livros didáticos, grandes projetos nacionais e internacionais na área de ensino de ciências e física. Produção, utilização e avaliação de textos e material instrucional prático. Laboratório didático. Ilhas de racionalidade. Elaboração de projeto de ensino de física clássica. Bibliografia Básica: HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. MOREIRA, M. A; AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991. Bibliografia Complementar: ANGOTTI, José André; BASTOS, Fábio da Purificação. Metodologia e Prática de Ensino de Física I e II. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008. BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Leaming. 1. ed., 2010. Editora Cengage ALVES FILHO, José de Pinho; PINHEIRO, Terezinha Fátima. Instrumentação para o Ensino de Física A. Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2010. ZÓBOLI, Graziela Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2000. FÍSICA V: ELETRICIDADE E MAGNETISMO – 90h 81 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Ementa: Carga elétrica e Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Dielétricos e capacitores. Lei de Ohm circuitos elétricos de corrente contínua. Campos magnéticos. Propriedades magnéticas da matéria. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3 - eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997. de fisica basica: 3 - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO 3: eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 1998. DE FISICA. Física HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.4.6 Disciplinas do Sexto Semestre FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE - 30h Ementa: Educação formal e não-formal. Bases epistemológicas da formação docente. Didática na formação do professor. Construção didáticopedagógica do conhecimento. O docente como profissional. Bibliografia Básica: MACHADO, N. J. Epistemologia e didática. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996 PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos). Bibliografia Complementar: BICUDO, M. A. V. et al. Formação do educador e avaliação educacional – avaliação institucional, ensino e aprendizagem. v. 4. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários & Debates) CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 82 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura D’’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E FÍSICA - 30h Ementa: Pesquisa como princípio educativo. A pesquisa em ensino de Ciências e Física no Brasil. Linhas de pesquisa. Métodos de pesquisa em ensino de Ciências e Física. O papel do referencial teórico e/ou epistemológico na pesquisa. Eventos e periódicos da pesquisa em ensino de Ciências e Física. Projeto de pesquisa em ensino de Ciências e Física. Bibliografia Básica: COSTA, M. V. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1990. SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. Porto: Afrontamento, 2010. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. v.1. São Paulo: Cortez, 2003. COSTA, M. V. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 2012. MOREIRA, Marco Antonio. Metodologia de Pesquisa em Ensino. Editora LF Editorial. 1. ed., 2011. SANTOS, Flávia Maria Teixeira dos; GRECA, Ileana María. (Orgs) A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. 2ª ed. Ijuí: Unijuí, 2011. INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO DE FÍSICA II - 60h Ementa: Material teórico e experimental para o ensino de física clássica. Produção, divulgação, execução e avaliação do projeto de ensino em turma piloto. Bibliografia Básica: BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 83 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 2002 BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. Bibliografia Complementar: HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione, 2007. FÍSICA VI: ÓPTICA FÍSICA & ELETROMAGNETISMO – 90h Ementa: Leis do eletromagnetismo. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Interferência. Difração. Polarização. Circuitos de corrente alternada. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3 - eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997. de fisica basica: 3 - YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: V. 3 - eletricidade e magnetismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. FÍSICA VII: FÍSICA MODERNA I – 90h Ementa: Estrutura atômica da matéria. Radiação de corpo negro. Modelos atômicos 84 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura de Rutherford e Bohr. Efeito fotoelétrico. Efeito Compton. Dualidade ondapartícula. Postulado de De Broglie. Teoria de Schrödinger. Soluções da equação de Schrödinger para problemas unidimensionais. Átomos de um elétron. Bibliografia Básica: EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 15.4.7 Disciplinas do Sétimo Semestre HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DE FÍSICA - 30h Ementa: Epistemologia da ciência. Escolas filosóficas da Ciência. Bibliografia Básica: BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. 9. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2009. MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente . 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2008. 85 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das ciências . 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995. JUNIOR, Olival Freire; Jr. Osvaldo Pessoa; BRUMBERG, Joan Lida. Teoria Quântica - Estudos históricos e implicações Culturais. Editora Livraria da Física, 2011. PIRES, Antonio S. T. Evolução das ideias da Física. São Paulo: Ed. Livraria da Física - 3ª ed., 2011. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES - 60h Ementa: Análise descritiva e probabilidade. Amostragem e análise inferencial de dados quantitativos obtidos através de experimentos. Planilha eletrônica. Bibliografia Básica: LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 6. ed., Bibliografia Complementar: BARBETA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às ciências sociais. Florianópolis, Editora da UFSC, 2003. HEATH, O V S. A estatística na pesquisa cientifica. São Paulo: E.P.U/EDUSP, 1981. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências . 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA III - 60h Ementa: Material teórico e prático para o ensino de física moderna e contemporânea. Elaboração, execução e avaliação de minicurso de física moderna em turmas piloto. Bibliografia Básica: MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 86 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998 Bibliografia Complementar: BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementare s aos Parâmetros Curriculares Nacionais. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002 CARVALHO, Ana Maria Pessoa, et.al. Ensino de Física. Leaming. 1. ed., 2010. Editora Cengage JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2008. FÍSICA VIII: FÍSICA MODERNA II - 90h Ementa: Momento de dipolo magnético, spin. Física do estado sólido. Física nuclear e de partículas elementares. Relatividade. Bibliografia Básica: EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blücher, 1998. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V.4 - óptica e física moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 1. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. JUNIOR, Osvaldo Pessoa. Conceitos de Física Quântica: V. 2. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 4 - ótica e física 87 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. ESTÁGIO I - 150h Ementa: Observação em escolas e turmas do ensino médio. Projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Elaboração de plano de estágio. Bibliografia Básica: JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos) PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2006. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009 NOGUEIRA, A. L. H. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Papirus, 2003 PICONEZ, S. C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Magistério – Formação e Trabalho Pedagógico) 15.4.8 Disciplinas do Oitavo Semestre LIBRAS - 60h Ementa: Língua Brasileira de Sinais: aspectos históricos, legais, linguísticos e pragmáticos. Cultura e comunidades surdas. Aspectos gramaticais e vocabulário linguístico da libras. Vivências práticas da utilização da libras. Bibliografia Básica: MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Florianópolis: UFSC, 2008. QUADROS, R. M.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 1. Bibliografia Complementar: LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade. Lovise, 2000. 88 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007. SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 2. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. TRABALHO DE CURSO (TC) - 30h Ementa: Trabalho de Curso: monografia ou artigo científico. Socialização em evento, periódico ou banca. Bibliografia Básica: ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008. MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELI,L.S.(org). Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 11ed. São Paulo: Atual, 1994. MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2010. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadêmico - o que é? como fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005. SEMINÁRIOS DE ENSINO DE FÍSICA – 30h Ementa: Temas de Física Clássica, Moderna e Contemporânea. Bibliografia Básica: HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física editora, 2008. OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs, Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora, 2012. 89 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Bibliografia Complementar: CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. – 2a reinpressão. EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física térmica. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1991. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Óptica/Eletromagnetismo. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993. ESTÁGIO II - 270h Ementa: prática de docência no EM; relatório de estágio; seminário de socialização. Bibliografia Básica: D’AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação. São Paulo: Papirus, 1986. PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos). PIMENTA, S. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: BENIGNA, M. F. V. B. Projeto de intervenção na escola: mantendo as aprendizagens em dia. Campinas: Papirus, 2012. BRASIL. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002. GROSSI, Esther Pillar; B., Jussara (Org). Construtivismo pós-piagetiano: um novo paradigma sobre aprendizagem . 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. JUNIOR, Gabriel Dias de Carvalho. Aula de Física do Planejamento à Avaliação. Editora Livraria da Física. 1. ed., 2011. VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto políticopedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001. 15.4.9 Disciplinas Optativas MODELAGEM APLICADA ÀS CIÊNCIAS NATURAIS – 60h Ementa: Modelagem relacionada às ciências. Métodos e técnicas de modelagem. Modelos quantitativos representados por funções matemáticas. 90 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Abordagem algébrica, gráfica e numérica no estudo de funções. Bibliografia Básica: BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2010. BIEMBENGUT, M. S.; HEIN N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed., Editora contexto, 2003. HEWITT, Paul G.. Fundamentos de física conceitual. Bookman Companhia, 2008. Bibliografia Complementar: BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática no ensino. 5. Ed. Editora contexto, 2000. BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática e implicações. Editora EDIFURB, 1999. CAMPOS, Celso Ribeiro. Educação Estatistica – teoria e prática em ambientes de modelagem matemática. 1. Ed. Autêntica Editora, 2011. comprar SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996. SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física. INTRODUÇAO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA - 60h Ementa: objetos celestes; movimentos planetários; coordenadas astronômicas; espectros estrelares; origem do universo. Bibliografia Básica: MACIEL, W. Astronomia e Astrofísica. IAG, USP, 1991. OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. Editora livraria da física: São Paulo, 2a ed., 2004. ZEILIK, M.; SMITH, E. Introductory Astronomy and Astrophysics. Saunders College Publishing, 1987. Bibliografia Complementar: BOCZKO, Roberto. Conceitos de Astronomia. Roberto Boczko. Ed. Edgar Blucher. MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Nascimento, vida e morte das estrelas – A evolução estelar. Editora Vozes, 1a edição, 1995, 132 páginas. NETTO, Edgar Rangel. O mapa do céu, Coleção Iniciação à Astronomia, Ed. FTD, 31 páginas. OGURI, Vitor; CARUSO, Francisco. O que são quarks, glúons, Bósons de Higgs, Buracos negros e outras coisas estranhas? 1. Ed. Livraria da Física editora, 2012. HORVATH, J. E. O ABC da astronomia e astrofísica. 1. Ed. Livraria da Física 91 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura editora, 2008. FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR – 60h Ementa: Átomos multieletrônicos. Tabela periódica dos elementos. Estados excitados e espectros. Teoria de Hartree-Fock. Aproximação de BornOppenheimer. Moléculas. Ligações iônicas. Ligações covalentes. Espectros moleculares. Espectros de rotação e de vibração. Espectros eletrônicos. Bibliografia Básica: ATKINS, P. W.; PAULA, Júlio de. Físico-Química: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012. EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1994. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V. 4 - relatividade e física quântica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: ATKINS, P.W; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. São Paulo: Bookman, 3. Ed. 2006. BUNGE, Annik Vivier. Introdução à química quântica. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. CRUZ, Frederico Firmo de Souza e Mazon, KahioTibério.Estrutura da Matéria II. Florianóolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2011. MCQUARRIE, D. A.; SIMON, Physical Chemistry 1 Ed. University Science Books. Calofornia, 1997. SKOOG, Douglas A.; West, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanlley R. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MECÂNICA III - 60h Ementa: Sistemas de muitas partículas. O corpo rígido. Rotação e rolamento do corpo rígido. Energia cinética de rotação e de rolamento. Momento de inércia. Torque. Momento angular. A segunda lei de Newton para rotações. Conservação do momento angular. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física. v. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 92 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 15.5 Integralização Curricular O tempo mínimo de integralização curricular será de 4 (quatro) anos (8 semestres) e o máximo 8 (oito) anos (16 semestres), contados a partir data da matrícula de ingresso. O aluno que ultrapassar o tempo de integralização e tiver interesse em continuar e\ou concluir o curso deverá submeter-se a novo processo de ingresso, conforme Edital próprio e obedecer ao previsto nas leis e nos demais regulamentos que regem a vida acadêmica do educando, inclusive no que diz respeito à estrutura curricular. 16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O Sistema de Avaliação do Projeto do Curso seguirá o disposto na Resolução Ad Referendum nº 001/Conselho Superior/25/08/2009 emitida pelo Conselho Superior do Instituto Federal Catarinense que trata a criação, trâmite e critérios de análise e aprovação dos Projetos de Criação de Cursos Superiores (PCCS) e Projetos Pedagógicos de Cursos Superiores (PPCS) do Instituto. Além dos elementos mínimos constitutivos do PPCS, este documento apresenta “Instrumento de análise e avaliação para Projetos de Criação de Cursos Superiores (PCCS)” e “Instrumento de avaliação para Projetos Pedagógicos de Cursos Superiores (PPCS)” com indicadores e critérios para avaliar a efetividade da proposta. Também será adotada a sistemática do Núcleo Docente Estruturante (NDE) em consonância com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do câmpus com as seguintes competências: a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense; b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso; 93 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); d) Acompanhar o desenvolvimento consonância com o regulamento institucional; das atividades acadêmicas em e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IF Catarinense; f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares; g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação; h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e PPI. 17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS 17.1 Sistema de Avaliação do Curso A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituída pelas avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). De acordo com Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância BRASIL (2012) ocorrerá levando-se em consideração três dimensões e seus respectivos indicadores Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC. Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória. Dimensão 3: INFRAESTRUTURA Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória. Serão atribuídos conceitos a cada um dos indicadores. Os conceitos serão contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma abrangente e coerentes. 94 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 17.1.1 Avaliação Externa A avaliação externa adotará mecanismos do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) previsto pelo SINAES, e indiretamente pela sociedade, incluindo ex-alunos. 17.1.2 Avaliação Interna A avaliação interna será realizada pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, que organizará e/ou definirá os procedimentos e mecanismos adotados para a avaliação dos cursos. A avaliação interna do curso também será realizada através de instrumentos diversos com fins de avaliação e retroalimentação do curso. Em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela CPA e segundo as atribuições previstas na Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Física – Licenciatura acompanhará a evolução dos seguintes pontos: • Atividades de Ensino; • Organização Didático-Pedagógica; • Projeto Pedagógico do Curso; • Atividades de Pesquisa e de Iniciação Científica; • Atividades de Extensão; • Biblioteca; • Instalações; • Auto-avaliação discente e docente. 18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação deve ser contínua e cumulativa durante todo o processo de ensino-aprendizagem, buscando compreender os processo de avanço e as defasagens de aprendizagem. A avaliação deve também investigar os conhecimentos prévios dos alunos e levantar seus anseios e suas necessidades. O papel do professor na avaliação escolar deve ser o de agente crítico da realidade, percebendo a avaliação escolar como um processo de construção do conhecimento. Neste sentido, os acertos, os erros, as dificuldades, as dúvidas e o contexto social e econômico que os alunos apresentam, são evidências significativas de como eles interagem com a apropriação do conhecimento. Os objetivos da avaliação são: 95 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino de cada disciplina. considerar a trajetória da vida escolar do aluno, visando obter indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre a progressão dos alunos e o encaminhamento do processo ensino–aprendizagem. determinar, através de instrumentos de medidas, os aspectos qualitativos e quantitativos do comportamento humano (motor, afetivo e cognitivo), coerente aos objetivos planejados para acompanhar o processo de aprendizagem. A avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus avanços e dificuldades na aprendizagem, além de possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os conhecimentos necessários de maneira mais significativa. Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem. Os principais instrumentos de avaliação utilizados serão: - Apresentação oral e escrita de trabalhos propostos, quando solicitado. - Avaliação escrita. - Seminários. - Projetos. - Desenvolvimento de modelagem. - Participação em eventos internos. - Outros. Principais critérios de avaliação: - Domínio dos conteúdos básicos da disciplina. - Assiduidade. - Responsabilidade. - Habilidade na utilização/aplicação dos conteúdos desenvolvidos em aula. - Comprometimento com o curso. - Outros. 18.1 HABILIDADES A SEREM INTEGRALIZADAS PELO ALUNO A avaliação das habilidades desenvolvidas pelo aluno será realizada pela coordenação do curso e NDE, servindo para discutir e retroalimentar o processo de ensino aprendizagem oferecido no curso, bem como, para propor reforço e complementação de estudos aos alunos com dificuldades de aprendizagem de conteúdos específicos. 96 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Apresentam-se abaixo as habilidades que o aluno deve desenvolver para integralizar o conjunto de saberes trabalhados nas disciplinas de cada semestre. 1º. Semestre: fortalecer as bases fundamentais da física, da óptica e ondulatória e da matemática, a leitura interpretativa, a produção textual e as metodologias dos trabalhos acadêmicos e científicos. 2º. Semestre: atualizar e aprofundar conhecimentos de mecânica, tecnologias, matemática, visando capacitar o futuro profissional para buscar a atualização de conhecimentos e de conteúdos em física através dos mais diversos meios e tecnologias. 3º. Semestre: aprofundar os conhecimentos de mecânica e matemática relacionando as teorias à realidade e a experimentação, bem como, aos processos de relacionados a atuação profissional do físico-educador. 4º. Semestre: aprofundar os conhecimentos na área de termologia, termodinâmica e matemática e capacitar-se para atuar no ensino das ciências e da física, através do estudo das políticas e sistemas educacionais, bem como metodologias de ensino-aprendizagem. 5º. Semestre: habilitar-se em metodologias de ensino, em eletricidade e magnetismo para atuar no ensino médio, através do aprofundamento na formação em ciências e física, relacionando os conteúdos específicos de sua formação a cultura geral, a cultura tecnológica a aos preceitos humanísticos. 6º. Semestre: desenvolver uma atitude investigativa, capacitando-se para compreender e abordar fenômenos do cotidiano, da física moderna e de interesse acadêmicos, partindo de princípios e leis fundamentais, bem como, aprender a relacionar os fenômenos com os conceitos e as teorias pertinentes e a forma de ensinar. 7º. Semestre: capacitar-se para construir materiais instrucionais e criar ambientes didáticos que simulem as situações encontradas no desenvolvimento da ciência em geral e da física em particular, além de ser capaz de improvisar e criar novos experimentos, integrando os procedimentos didáticos, a instrumentação, os processos computacionais e tecnológicos. 8º. Semestre: capacitar o egresso para manter uma ética de atuação profissional que inclua a responsabilidade social, a compreensão crítica da ciência, a educação como fenômeno cultural e histórico e habilitá-lo a inter-relacionar o ensino e pesquisa, visando à produção de novos processos didáticos, novos conhecimentos e novas tecnologias educacionais. 18.2 Da Aprovação do Aluno A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e da avaliação, em particular, está materializada na Organização Acadêmica dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Catarinense (IF Catarinense, 2012). As notas atribuídas para o rendimento do aluno variarão de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), podendo ser fracionadas até décimos. Durante o semestre letivo, cada aluno 97 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura receberá no mínimo 02 (duas) notas parciais (NP) resultantes das avaliações e/ou trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor. Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem. 18.2.1 Acadêmicos ingressantes em 2011, 2012 e 2013 Para os estudantes ingressantes nos anos de 2011, 2012 e 2013 em disciplinas que serão cursadas na fase regular correspondente fica assegurado o sistema em que o aluno é aprovado com média semestral 7,0 sem exame ou através do processo de exame final, adicionado à frequência igual ou superior a 75%. Neste sistema, considerar-se-á aprovado sem exame, em cada disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). Considerar-se-á reprovado na disciplina o aluno que tiver frequência inferior a 75 %. O aluno com MS inferior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75% estará em exame e, para lograr aprovação na disciplina deverá prestar exame final (EF) e será considerado aprovado com EF quando obtiver média aritmética final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco). A MF é a média aritmética entre a média semestral e a nota obtida no exame final. Não se aplica o parágrafo anterior ao aluno que não concluiu a(s) disciplina(s) juntamente com a sua turma de ingresso, ficando sujeito a nova regulamentação vigente quando do seu retorno ou sua nova matrícula na disciplina. 18.2.2 Acadêmicos ingressantes a partir de 2014 Não está prevista a realização de exame final para os acadêmicos que ingressarem no curso a partir de 2014. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 6,0 (seis) por componente curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento); Será considerado reprovado o aluno que: I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%; III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis). É dever do professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações parciais no máximo, até 15 (quinze) dias após a sua realização. Fica a critério do professor, se assim julgar necessário, a realização de avaliações substitutivas durante o semestre, em casos de baixo rendimento. 18.3 Metodologia de Ensino A metodologia de ensino do curso tem como base: - O domínio do conteúdo proposto como meta principal; 98 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura - O aluno como sujeito e o professor como mediador do processo de ensinoaprendizagem; - Os encontros em aula como forma de diálogo, discussão de dúvidas novas ou antigas, problemas de aplicações, exercícios ou outras questões relativas ao assunto em questão; - A comunicação entre os alunos como forma de apoio à aprendizagem; - O uso da informática como ferramenta da aprendizagem. As estratégias de ensino utilizadas serão as seguintes: 1. Exposição/discussão: usada para expor os conceitos novos, demonstrar alguns métodos e analisar exercícios mais completos. 2. Práticas em laboratório de física: usado como base da formação prática dos professores e de produção de materiais didático-pedagógicos. 3. Práticas em laboratório de informática: usada para praticar programação, análise de softwares utilizados no ensino de física, elaboração de trabalhos e visualização gráfica. 4. Leitura de textos: usada constantemente durante o curso. Os textos didáticos são a principal fonte de conhecimento para os alunos. 5. Aplicações de problemas gerais: usadas como forma de motivação para o estudo. 6. Listas de exercícios; apresentação de trabalhos em seminários; participação em oficinas; produção de textos de divulgação e artigos; participação em projetos de pesquisa e de extensão. Os instrumentos utilizados são: softwares; filmes; livros e periódicos; laboratórios de informática e de física e outros; sala de projeção multimídia; jogos. 19 CORPO DOCENTE 19.1 Professores que já atuaram no Curso de Física-Licenciatura Quadro 16: Professores que atuaram no Curso de Física-Licenciatura nos anos de 2011 e 2012. NOME/CPF ADEMAR JACOB GAUER (in memorian) ANDERSON FABIANO KO FREITAG 019.080.049-67 TELEFON E/EMAIL --- REGIME DE TRABALHO 40 h/DE (49)99277306 anderson@ ifcriodosul.ed 40 h FORMAÇÃO TITULAÇÃO Licenciado em Ciências, Biologia, Matemática e Física Mestre em Educação; Especialista em Educação Matemática. Especialista em Metodologias Aplicadas: matemática e Licenciado em Matemática e Física. CURRÍCULO LATTES http://lattes.cnpq .br/9881863260 406100 http://lattes.cnpq .br/9130167402 780732 99 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura ANGELISA BENETTI CLEBSCH 523.684.080-53 ANTONIO JOSÉ FARIAS NÓBREGA 053.327.452-49 DANIEL GOMES SOARES 038.724.219-80 ELIANE JURASKI CAMILO 915.733.270-34 FÁBIO PRÁ DA SILVA DE SOUZA 04836509-65 GILBERTO MAZOCO JUBINI 928.184.477-04 IRINEU MARCHI 217.041.479-72 u.br (47) 33258606 angelisa@if criodosul.ed u.br (47)88443578 antonio.nob rega@ibira ma.ifc.br (47)35221515/99983005 danielgsoar es@hotmail .com (47) 88938787 elianejc@if criodosul.ed u.br (48)99448717 fabio.pra@ blumenau.if c.edu.br (47)96147577 gilberto@ifc riodosul.ed u.br (47)35210371 marchi@ifc riodosul.ed u.br 40 h/DE Licenciada em Ciências Licenciada em Física 40 h Licenciado em Física; Bacharel em Física; Mestre em Física. Bacharel em Sistemas de Informação; 40 h/DE 40 h Licenciatura em Letras – Inglês. 40 h Graduação em FísicaLicenciatura 40 h/DE Licenciatura Plena em Matemática http://lattes.cnpq .br/7011871290 957566 Doutor em Ciências – Astrofísica. http://lattes.cnpq .br/6091007469 682871 Especialista em Gestão de Tecnologia da Informação. http://lattes.cnpq .br/8369139379 782241 Mestre em Educação http://lattes.cnpq .br/9912314419 153233 Mestrando em Educação Científica e Tecnológica Mestre em engenharia da Produção; Especialista em Matemática. http://lattes.cnpq .br/6480141823 121139 http://lattes.cnpq .br/9569526599 060979 40 h/DE Licenciado em Química Doutor em Química; Mestre em Química; Especialista em Metodologia do Ensino. http://lattes.cnpq .br/3463691505 559115 Mestrando em Ciências Naturais e Matemática; Especialista em ensino de Matemática. Doutora em Física; Mestre em Física. http://lattes.cnpq .br/4166484026 947540 Doutor em http://lattes.cnpq JOÃO MARCELO RUSZCZAK 821743699-15 (47)99142030 jmarcelo@if criodosul.ed u.br 40 h/DE Licenciado em Matemática KATHIA MARIANE FEHSENFELD 792.125.739-91 (47)352301 34 Kathia.mari ane@gmail .com (66) 40h Licenciada em Física 40 h/DE Bacharel em LEONARDO DE física Mestre em Ensino de Física; Especialista em Física. http://lattes.cnpq .br/0662164399 034849 100 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura OLIVEIRA NEVES 943.140.710-87 81153631 ds_neves@ hotmail.co m LIANE VIZZOTTO 021.812.419-88 (49) 99269549 [email protected] u.br 40 h/DE Graduada em pedagogia; LUIZ FERNANDO NAZARI 008.608.019-93 (47) 88324778 luizinhovfsc @hotmail.c om (49) 91064702 marydias@ gmail.com 40 h/DE Graduado em Matemática. 40 h/DE Licenciada em Pedagogia. (47) 99189091 msejas@ifc riodosul.ed u.br (47)91111968 solange@if criodosul.ed u.br 40 h/DE (48) 32474356 84060199 otavio.boch [email protected] u.br (47)88351503 paula_civiei ro@yahoo. com.br 40 h/DE 40 h/DE MARINES DIAS GONÇALVES 023.887.469-90 MAURICIO IHLENFELDT SEJAS 024.727.419-44 SOLANGE AP. DE OLIVEIRA HOELLER 701.340.739-91 OTAVIO BOCHECO 919.923.979-53 PAULA ANDREA G. CIVIERO 772.305.669-91 Meteorologia. 40 h/DE Meteorologia Agrícola; Mestre em Meteorologia Agrícola. Mestre em Educação; Especialista em Educação Infantil e Séries Iniciais. Mestre em Engenharia de Automação e Sistemas. PósGraduada em Educação; Proficiência em Libras, Tradução e Interpretação da Libra; Língua Brasileira de Sinais – Nível Superior Mestre em Engenharia Elétrica. .br/6471528381 313886 Doutoranda em Educação; Mestre em Educação e Ensino. http://lattes.cnpq .br/6507966351 170581 Licenciado em Física. Mestre em Educação Científica e Tecnológica. http://lattes.cnpq .br/1424502743 423069 Graduação em Ciências, Habilitação em Matemática. Mestre em Matemática; Especialista em Metodologia do Ensino da http://lattes.cnpq .br/6617701172 635064 Graduação Engenharia Elétrica. Pedagogia http://lattes.cnpq .br/4735083599 333817 http://lattes.cnpq .br/8357251043 633484 http://lattes.cnpq .br/5409802568 530188 http://lattes.cnpq .br/3005539747 252183 101 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura RICARDO KOZOROSKI VEIGA 741.652.590-04 RICARDO SCOPEL VELHO 006.777.069-01 (47)35223006/88618820 ricardoveig [email protected] u.br (48) 32409389/(47) 8832-3019 ricardovelh [email protected] om.br 40 h/DE Graduado em Engenharia Mecânica. Matemática. Mestre em Engenharia de Produção. http://lattes.cnpq .br/3777535023 491857 40 h/DE Licenciado em Ciências Sociais Mestre em Sociologia Política. http://lattes.cnpq .br/7218039580 141052 19.2 Quadro docente do Curso de Física-Licenciatura Quadro 17: Professores que estão atuando no curso de Física-Licenciatura a partir de 2013 NOME/CPF ADRIANA MARIN 485.197.909-68 ALEXANDRE SCHOT 016.583.499-46 ANGELISA BENETTI CLEBSCH 523.684.080-53 BOLÍVAR FERNANDES DA SILVA 006.322.460.073 BRUNO LEAL DIAS 053.002.469-13 DANIEL GOMES SOARES 038.724.219-80 TELEFON E/EMAIL (47) 96246867 adriana@if criodosul.ed u.br (47) 3534-4520 schotfisica @yahoo.co m.br REGIME DE TRABALHO 40h/DE FORMAÇÃO TITULAÇÃO Licenciada em Física Doutoranda em Física; Mestre em Física. Bacharel em Física Mestre em Física (47) 33258606 angelisa@if criodosul.ed u.br (41) 99787297 bolívar@ifc riosul.edu.b r 40h/DE Licenciada em Ciências; Licenciada em Física Mestre em Ensino de Física; Especialista em Física. http://lattes.cnpq .br/7011871290 957566 40h Licenciado em Matemática Mestre em modelagem matemática http://lattes.cnpq .br/5801825505 514953 (48) 84250347 [email protected] u.br (47)35221515/99983005 danielgsoar es@hotmail .com 40h/DE Licenciado em Física Bacharel em Física Mestre em Física da Matéria Condensada http://lattes.cnpq .br/9765509489 007607 40h/DE Bacharel em Sistemas de Informação Especialista em Gestão de Tecnologia da Informação. http://lattes.cnpq .br/8369139379 782241 20h CURRÍCULO LATTES http://lattes.cnpq.br/8964042 http://lattes.cnpq .br/5389957207 075036 102 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura ELIANE JURASKI CAMILO 915.733.270-34 EMERSON BIANCHINI ESTIVALETE 545.026.400-34 FABIO ALEXANDRINI 806.819.649-87 GEOVANA GARCIA TERRA 982.789.750-00 GILBERTO MAZOCO JUBINI 928.184.477-04 (47) 88938787 elianejc@if criodosul.ed u.br (47)3525— 3967 emerson@i fcriodosul.ed u.br (47) 91147058 fabalex@ifc riodosul.ed u.br (48) 84160884/84258742 geterra@ya hoo.com.br 40h Licenciatura em Letras – Inglês. Mestre em Educação http://lattes.cnpq .br/9912314419 153233 40h/DE Graduação em História – Licenciatura Plena Especialista em Ensino e Pesquisa em História http://lattes.cnpq .br/1504313415 692578 40h Bacharel em Ciências da Computação. http://lattes.cnpq .br/0827893111 042699 40h/DE Bacharel em Química. Doutor em Engenharia de Produção; Mestre em Engenharia de Produção. Doutora em Química; Mestre em Química; PósGraduada em Química. Mestre em engenharia da Produção; PósGraduação em Matemática. (47)96147577 gilberto@ifc riodosul.ed u.br 40 h/DE IRINEU MARCHI 217.041.479-72 (47)35210371 marchi@ifc riodosul.ed u.br 40h/DE Licenciado em Química JÔNATAS STEINBACH 032.647.199-59 (47)84526898 jonatas@ifc riodosul.ed u.br 40h/DE Licenciado em Física KATHIA MARIANE FEHSENFELD 792.125.739-91 (47)352301 34 Kathia.mari ane@gmail .com (66) 81153631 ds_neves@ hotmail.co m 40h Licenciada em Física 40h/DE Bacharel em Meteorologia. LEONARDO DE OLIVEIRA NEVES 943.140.710-87 Licenciatura Plena em Matemática http://lattes.cnpq .br/9569526599 060979 http://lattes.cnpq .br/9569526599 060979 Doutor em Química; Mestre em Química; .Especialista em Metodologia do Ensino. Especialista em Gestão Escolar e Metodologia do Ensino Interdisciplin ar Doutora em Física; Mestre em Física. http://lattes.cnpq .br/3463691505 559115 Doutor em Meteorologia Agrícola; Mestre em Meteorologia http://lattes.cnpq .br/6471528381 313886 http://lattes.cnpq .br/6235797174 908336 http://lattes.cnpq .br/0662164399 034849 103 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura LUIZ FERNANDO NAZARI 008.608.019-93 (47) 88324778 luizinhovfsc @hotmail.c om (49) 91064702 marydias@ gmail.com 40h/DE Graduado em Matemática. 40h/DE Licenciada em Pedagogia. (47) 35250775 marizoli@b rturbo.com. br (47) 88048744 morganasc heller@hot mail.com 40h/DE Licenciada em Ciências 40h/DE Graduada em Ciências ORLANDO CRISTOFOLINI 379.363.609-72 (47) 3546-1684 40h/DE Licenciado em Letras OTAVIO BOCHECO 919.923.979-53 (48) 32474356 otavio.boch [email protected] u.br (47)88351503 paula_civiei ro@yahoo. com.br 40h/DE Licenciado em Física. 40h/DE Graduação em Ciências, Habilitação em Matemática. (47) 35223006 ricardoveig [email protected] u.br (48) 32409389/(47) 8832-3019 ricardovelh 40h/DE 40h/DE MARINES DIAS GONÇALVES 023.887.469-90 MARIZOLI REGUEIRA SCHNEIDER 600.092.849-15 MORGANA SCHELLER 817.223.629-87 PAULA ANDREA G. CIVIERO 772.305.669-91 RICARDO KOZOROSKI VEIGA 741.652.590-04 RICARDO SCOPEL VELHO 006.777.069-01 Agrícola. Mestre em Engenharia de Automação e Sistemas. Especialista em Educação Proficiência em Libras, Tradução e Interpretação da Libra;Língua Brasileira de Sinais – Nível Superior Mestre em Educação em Ciências e Matemática. Mestre em Matemática Especialista em Metodologia do Ensino da Matemática Especialista em Espanhol como Língua Estrangeira Mestre em Educação Científica e Tecnológica. http://lattes.cnpq .br/8357251043 633484 http://lattes.cnpq .br/5409802568 530188 http://lattes.cnpq .br/8012842011 752315 http://lattes.cnpq .br/7776982904 929456 http://lattes.cnpq .br/7244854055 447485 http://lattes.cnpq .br/1424502743 42306 http://lattes.cnpq .br/6617701172 635064 Graduado em Engenharia Mecânica. Mestre em Matemática; Especialista em Metodologia do Ensino da Matemática. Mestre em Engenharia de Produção. Licenciado em Ciências Sociais Mestre em Sociologia Política. http://lattes.cnpq .br/7218039580 141052 http://lattes.cnpq .br/3777535023 491857 104 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura RUY PIEHOWIAK 739.249.629-87 SOLANGE AP. DE OLIVEIRA HOELLER 701.340.739-91 SOLANGE APARECIDA ZOTTI 701;340.739-91 [email protected] om.br (47)881817 33 ruymtm@if criodosul.ed u.br (47) 91111968 solange@if criodosul.ed u.br (49)997424 51 solange.zot [email protected] u.br 40h/DE Licenciado em Matemática Especialista em Metodologia do Ensino da Matemática. http://lattes.cnpq .br/3282376982 605230 40h/DE Pedagogia http://lattes.cnpq .br/6507966351 170581 40h/DE Graduação em Artes Plásticas Graduação em Pedagogia Doutoranda em Educação; Mestre em Educação e Ensino.. Doutora em Educação; Mestre em Educação; Especialista em Metodologia do Ensino. http://lattes.cnpq .br/4307985504 045376 19.3 Núcleo Docente Estruturante De acordo com a Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de Graduação do IF Catarinense (2012) o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um grupo de docentes com atribuições acadêmicas, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Cada curso em cada campus possui seu NDE, composto pelos seguintes membros: I - Coordenador do Curso, que coordenará o NDE; II - Mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso. III - Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. IV - Ter todos os seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. V - O NDE poderá ser assessorado por um técnico administrativo em educação da área pedagógica ou NUPE, que deverá ser indicado pelo NDE. O NDE poderá ser assessorado por um técnico administrativo. É importante para a consolidação do curso, que os integrantes do NDE permaneçam no mesmo no mínimo por 3 (três) anos, podendo haver renovação parcial de seus membros. As competências do NDE são: a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense; 105 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso; c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas; e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IF CATARINENSE; f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares; g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação; h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e PPI. i) Definir a presidência do grupo. Quadro 18: Integrantes do NDE do Curso de Física – Licenciatura – Câmpus Rio do Sul NOME FORMAÇÃO MAIOR TITULAÇÃO ACADÊMICA ANGELISA BENETTI Licenciada em Mestre em Ensino de Física CLEBSCH Ciências e Física ADRIANA MARIN Licenciada em Física Mestre em Física RICARDO KOZOROSKI Bacharel em Mestre em Engenharia de VEIGA Engenharia Produção Mecânica OTÁVIO BOCHECO Licenciado em Física Mestre em Educação Científica e Tecnológica SOLANGE APARECIDA Licenciada em Mestre em Educação DE OLIVEIRA HOELLER Pedagogia Doutoranda em Educação SOLANGE APARECIDA Licenciada em Doutora em Educação ZOTTI Pedagogia 19.4 Colegiado O colegiado nos cursos superiores é deliberativo, técnico consultivo e de assessoramento nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. A definição, atribuições e composição do colegiado estão dispostas na Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de Graduação (IF Catarinense, 2012). Em seu artigo 50 está é apresentada a composição do colegiado da seguinte forma: I – Coordenador de Curso, que presidirá o Colegiado; II – um representante do Núcleo Docente Estruturante (NDE); 106 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura III – no mínimo 30% do Corpo Docente do curso; IV – no mínimo, um Técnico Administrativo em Educação, da área pedagógica ou do Núcleo Pedagógico (NUPE); V – representação Discente na proporção de até 1/3 do Colegiado, garantindo pelo menos um representante discente. (Organização Acadêmica dos Cursos Superiores de graduação, 2012). O presidente do colegiado é o Coordenador do Curso de Física-Licenciatura que convida os professores e técnicos para participarem do mesmo. Os representantes discentes são acadêmicos eleitos em cada turma. Quadro 19: Integrantes do Colegiado - do Curso de Física – Licenciatura – Câmpus Rio do Sul NOME SEGMENTO QUE TITULAÇÃO REPRESENTA ADRIANA MARIN Docente Mestre em Física ANGELISA BENETTI Docente Mestre em Ensino de Física CLEBSCH JONATHAS STEINBACH Docente Especialista em Gestão Escolar e Metodologia do Ensino Interdisciplinar IRINEU MARCHI Docente Doutor em Química LUIS FERNANDO Docente Mestre. em Eng. de controle NAZARI automação e sistemas OTÁVIO BOCHECO Docente Mestre em Educação Científica e Tecnológica LAÉRCIO DE SOUZA Técnico Admistrativo Especialista em Gestão da Qualidade e Produtividade Pedagogo LÚCIO BRANGER Representante Graduando em FísicaDiscente Licenciatura PETERSON DIRKSEN Representante Graduando em FísicaDiscente Licenciatura KAUAN DALFOVO Representante Graduando em FísicaMARQUES Discente Licenciatura DOUGLAS SIEVES Suplente Discente Graduando em FísicaLicenciatura IRACI SYMCZACKA Suplente Discente Graduando em FísicaLicenciatura JEAN MICHEL BRACHT Suplente Discente Graduando em FísicaLicenciatura 20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO Quadro 20: Corpo Técnico Administrativo relacionado ao curso de FísicaLicenciatura no IF Catarinense – Câmpus Rio do Sul. 107 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura MAIOR NOME TITULAÇÃO ADELAR BENETTI Especialista ADRIANO BECKER ALCEU LUIZ ROSA ANDRE MUNZLINGER ANDRESSA GRAZIELE BRANDT CARLOS LEOVEGILDO KJELLIM CAROLINE DA ROSA F. BECKER CLÓVIS CRISTIANO BRIGNOLI EDEMIR JOSÉ DE OLIVEIRA ELENITA MARIA MARCHI ALVES ELIANE AP. DE AMORIM DOCKHORN EURICO DA P. PITTALUGA NETO FABIANO F. MACIEL GUIMARÃES IZOLDE REJANE DO CARMO JORGE LUIS ARAÚJO DOS SANTOS JUDITE FELIPONI JUREMA ROSA KATIA REGINA KOERICH FRONZA KATIA M. ANAMI SEGUNDO LAÉRCIO DE SOUZA MARIA DE FÁTIMA BURGER BORDIN MARISA ETEL MAAS MAURÍCIO MACHADO MYLENE HAFEMANN MARILUCI ALMEIDA DA SILVA MARIA LENIR STÜP Especialista Técnico Especialista Especialista Especialista Mestre Mestre Graduado Ensino Médio Técnica Especialista Graduado Graduada Especialista Ensino Médio Ensino Médio Mestre Mestre Especialista Especialista Graduada Ensino Médio Ensino Médio Especialista Mestre ROGÉRIO KRAUSE SANDRA LETICIA GRAF FERREIRA Graduado Especialista CARGO/FUNÇÃO Assistente em Administração Assistente em Administração Eletricista Jornalista Supervisora Educacional CARGA HORÁRIA 40 h 40 h 40 h 20 h 40 h Assistente em Administração Bibliotecária 40 h Técnico de Tecn. da Informação Auxiliar de Limpeza 40 h Auxiliar de limpeza 40 h Operadora de Máquina Copiadora Tecnólogo em Cooperativismo Analista de Tec. da Informação Auxiliar de Biblioteca 40 h Psicólogo 40 h Cozinheira Assistente de Alunos Téc. em Assuntos Educacionais Assistente de Administração Pedagogo – Supervisor Educacional Assistente de Aluno 40 h 40 h 40 h Técnico em Secretariado Auxiliar em Eletricidade Telefonista Pedagogo – Orientação Educacional Pedagogo – Supervisão Educacional Assistente em Administração Téc. em Assuntos Educacionais 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 108 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 21 ATIVIDADES ACADÊMICAS 21.1 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares complementares (AC) obrigatórias para a integralização curricular do Curso de Física – Licenciatura do IF Catarinense e se caracterizam por um conjunto de atividades que não constam nas disciplinas obrigatórias e que são desenvolvidas ao longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os objetivos gerais das atividades curriculares complementares são os de flexibilizar o currículo obrigatório, aproximar o acadêmico da realidade social e profissional e propiciar-lhes a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, promovendo a integração entre o Instituto e a sociedade, por meio da participação do acadêmico em atividades que visem à formação profissional e para a cidadania. As AC serão de livre escolha do aluno dentro das previstas no regulamento das atividades curriculares complementares no âmbito do IF Catarinense, sendo de sua responsabilidade a integralização das mesmas. As AC devem ser desenvolvidas ao longo do curso, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas atividades integrantes das disciplinas, podendo ser aproveitadas as atividades que tenham sido realizadas até um ano antes do ingresso do aluno no curso. As AC estão distribuídas em cinco modalidades: Ensino: envolve disciplinas e outras atividades de ensino não previstas na organização curricular do curso. Pesquisa: envolve atividades de produção científica, criação de novas tecnologias, produção, reelaboração ou socialização de conhecimento, participação em programas de iniciação científica. Extensão: envolve a participação em projetos de extensão, relacionadas às disciplinas do currículo, sendo uma oportunidade de interação entre o IF Catarinense e a comunidade, através da construção de parcerias que possibilitem a troca de saberes e a interação teoria-prática. A descrição completa das atividades curriculares complementares, bem como, os critérios de validação e a carga horária a ser computada no âmbito do Curso de Física-Licenciatura estão dispostas na Resolução do Conselho Superior do IF Catarinense (Resolução no 043 – Conselho Superior/2013), sendo obrigatório ao acadêmico a realização de atividades dentro de pelo menos três das cinco modalidades. O acadêmico deverá requerer a validação das atividades complementares na Secretaria Acadêmica do Câmpus, de acordo com o Regulamento das Atividades Curriculares Complementares no âmbito do Instituto Federal Catarinense, sendo obrigatória a apresentação de documentos legais comprobatórios com assinatura dos responsáveis e respectiva carga horária. O processo de tramitação e registro 109 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura seguirá as disposições do regulamento de atividades curriculares complementares do IF Catarinense (Resolução no 043 – Conselho Superior/2013). Os requerimentos de pedidos poderão ser encaminhados pelo acadêmico até um mês antes do término de cada semestre letivo, para que haja tempo hábil para validação e homologação dos resultados. Ao receber os requerimentos de validação das atividades curriculares complementares, o coordenador do curso convocará o NDE para análise e posterior validação pelo Colegiado do Curso. Após a validação, os pedidos são encaminhados à Secretaria Acadêmica para homologação dos resultados. As AC totalizam uma carga horária de 210 horas, sendo obrigatórias também para os alunos que ingressam no curso por meio de transferência ou aproveitamento de estudos, podendo solicitar à coordenação o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, desde que as mesmas sejam compatíveis com as estabelecidas neste projeto. A participação como bolsista, monitor ou a realização de atividades voluntárias em atividades de ensino, pesquisa ou extensão também poderão ser computadas como atividades complementares, desde que comprovado através da assinatura do responsável com a respectiva carga horária. A certificação poderá ser semestral, com uma carga horária mínima de 10 horas. 22 ESTÁGIO 22.1 Operacionalização do Estágio Como curso de Física – Licenciatura objetiva a preparação do aluno para a prática docente, o estágio será desenvolvido dentro de uma nova perspectiva, cujo enfoque principal é a pesquisa em ensino de física, integrado com a atuação do professor e do aluno. O estágio do curso de Licenciatura de Física terá carga horária de 420 horas e é parte integrante do currículo obrigatório do curso, podendo ser realizado em turno diferente do turno de funcionamento do curso e visa assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições de ensino, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais reais, servindo de experiência para um melhor exercício de sua profissão. O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, na Lei N o. 11.788, de 25 de setembro de 2008, no Regimento Geral de Estágios do IF Catarinense dispostas na resolução no 014/2013, que dispõe sobre a regulamentação dos estágios dos alunos da Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense e no Regulamento de Estágio do Curso de Física – Licenciatura. 110 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura O estágio é instância privilegiada que permite a articulação entre o estudo teórico e os saberes práticos e tem como propósito a inserção do futuro Licenciado em Física no mundo do trabalho das instituições de ensino. Neste sentido, se apresentam como finalidades básicas, as seguintes proposições: a) Complementar o ensino-aprendizagem a partir do contato com a realidade das escolas. b) Inserir o futuro educador à realidade educacional brasileira. c) Avaliar a prática pedagógica como educador em construção. d) Possibilitar uma prática que integre o saber popular e o científico. 22.2 Orientação e Etapas do Estágio O estágio da Física – Licenciatura será orientada por professores do IF Catarinense e será realizado em 02 (duas) etapas: 1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I - 150h – consiste na observação, em escolas e turmas do ensino médio, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Haverá a elaboração do plano de estágio para a prática da docência. 2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II - 270h – o aluno solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente. Nesta fase acontecerá a conclusão do plano de estágio com a respectiva aplicação, caracterizando em estágio de prática docente no EM. Ao final deste estágio será elaborado um relatório, que deverá ser apresentado em seminário de socialização. O estágio do curso de Física – Licenciatura constituirá, portanto, um espaço de aprofundamento teórico e prático de diferentes aspectos da educação em física que se completa com a realização do estágio. O aluno deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso. 22.3 Sistema de Avaliação do Estágio A avaliação dar-se-á em cada etapa conforme descrito abaixo, a partir da elaboração de critérios que serão especificados pelo NDE do curso de Física – Licenciatura. 1ª. Etapa: Estágio I: elaboração de um plano de estágio para o Ensino Médio. 2ª. Etapa: Estágio II: um relatório final, que deverá ser apresentado em seminário de socialização. O processo de avaliação do relatório acontecerá a partir de uma nota estabelecida pelo orientador e por outro professor avaliador do curso que fará a leitura e análise do artigo a partir dos critérios de avaliação. 111 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008) Além do estágio supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio não-obrigatório em qualquer período do curso, desde que seguidas as normas institucionais e regulamentares do IF Catarinense e do Câmpus onde o curso está sendo oferecido. O estágio não obrigatório, quando realizado pelo acadêmico, poderá ser considerado como integrante das horas de atividades acadêmico-científico-culturais, complementares previstas e exigidas para sua formação, desde que o acadêmico faça solicitação em acordo com a organização acadêmica do IF Catarinense e com o Regulamento das Atividades Complementares no âmbito do Instituto Federal Catarinense. 24 TRABALHO DE CURSO (TC) O TC seguirá a regulamentação vigente no IF Catarinense e o Regulamento próprio do curso (Apêndice 01) constante no presente documento. O TC objetiva estimular a capacidade investigativa e produtiva do aluno, além de contribuir para a formação básica, profissional, cientifica e política. O TC consistirá na elaboração de uma monografia que contemple propostas de metodologias, procedimentos, instrumentos, entre outros para a docência de física na educação básica ou em espaços não formais de ensino, podendo representar uma síntese da graduação ou estágio. Será ofertada uma disciplina, onde a matrícula do acadêmico é obrigatória. O projeto de trabalho de curso será aprovado pelo orientador. A elaboração do TC será orientada por professor da instituição e deverá ser socializado perante uma banca examinadora organizada dentro da disciplina Trabalho de Curso e indicada pelo NDE e orientador. 25 PESQUISA E EXTENSÃO 25.1 Pesquisa As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza como as mesmas serão desenvolvidas no IF Catarinense. A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada à criação e à produção científica ou tecnológica. São objetivos da Pesquisa: I - possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano; 112 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura II - atender às necessidades e interesses da sociedade; III - incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de Pesquisa; IV - promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IF CATARINENSE; V – articular-se com o ensino e a extensão; VI – contribuir na melhoria da formação do corpo discente da Instituição; VII - subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação stricto sensu; VIII - promover a geração de produtos/processos inovadores que resultem em propriedade intelectual. São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção intelectual. Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos. As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IF Catarinense – Câmpus Rio do Sul, ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não, sendo desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância com as Diretrizes da Política de Pesquisa do IF Catarinense. Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de pesquisa e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IF Catarinense, na condição de pesquisadores, os: I – servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro de Pessoal do IF CATARINENSE; II – alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio, técnico, tecnológico, de graduação e de pós-graduação; Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão através de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu envio e avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria específica, pelo Diretor Geral do Câmpus. As atividades de Iniciação Científica e de Monitorias serão definidas e normatizadas pelo IF Catarinense, conforme documento próprio. A articulação dos processos de Ensino, Extensão e Pesquisa, é fundamental na consolidação dos Institutos Federais. O curso de Física – Licenciatura tem oportunizado, desde sua implementação, em fevereiro de 2011, o desenvolvimento de atividades de pesquisa, através de projetos e participação em editais de pesquisa e extensão. 113 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 25.2 Linhas de pesquisa As linhas de pesquisa seguem a política institucional em consonância aos princípios e às peculiaridades do PDI e PPI do IF Catarinense e do Câmpus. No ano de 2011 foi criado pelos professores que atuam no Curso de FísicaLicenciatura e NDE o “GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS”, cadastrado no CNPQ com o objetivo de desenvolver estudos em educação e atuação docente em todos os níveis e modalidades de ensino. Integram o grupo docentes, técnicos e acadêmicos. As linhas de pesquisa do grupo são: Ensino e aprendizagem das ciências; Formação de professores e Educação inclusiva. A principal atividade desenvolvida pelo grupo no ano de 2012 foi a oferta de um curso de extensão para professores da rede pública estadual. É recomendável que os trabalhos de conclusão de curso e os estágios se alinhem com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa do IF Catarinense. 25.3 Ações Extensão Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentro desta atividade; possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico e social do país reafirmar a extensão como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou transdisciplinares e interprofissionais; dando prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda; enfatizando a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorando a qualidade da educação, ai incluindo a educação continuada a distância; considerando as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; estimulando a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da atividade extencionista, criando condições para a participação da Instituição na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se construir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; viabilizando a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, da Pesquisa. Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente, consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates, palestras, prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da Instituição, presenciais ou a distância. 114 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e apropriação do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. A extensão nos cursos de Licenciatura do IF Catarinense deve estar articulada ao ensino e à pesquisa e é compreendida como um processo eminentemente educativo, cultural, técnico-científico e pedagógico. A mesma deverá ser desenvolvida por meio de programas, projetos e ações em consonância com o PDI do IF Catarinense e de cada Câmpus. O curso de Física – Licenciatura desenvolverá a extensão por meio de: Programas: ações continuadas/permanentes em estreita relação com o ensino e a pesquisa, no intuito de estabelecer vínculos e compromissos com os processos educativos regional; Projetos: ações desencadeadas assessoria pedagógica e técnica); Ações: ações eventuais de curta duração articuladas aos programas ou projetos (palestras, seminários, congressos, semanas acadêmicas e demais eventos desta natureza). dos programas (formação continuada, Os princípios orientadores: A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; A inserção social/regional com vistas a educação de qualidade social; O processo de diálogo e interação entre instituição formadora e sociedade. No ano de 2012, o curso de Física – Licenciatura, através do NDE e juntamente com o grupo de pesquisa em Educação e Ciências ofertou o curso FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS, na modalidade FIC, com duração de 160 horas. O curso atende a demanda local de falta de formação continuada efetiva para professores da área de ciências, da rede pública estadual, bem como a carência de laboratórios ativos. A integração teoria-prática ficou evidente durante a operacionalização do curso, onde foram abordados cinco temas gerais: 1) instrumentação didática em Física, Química, Biologia e Matemática; 2) fundamentos teórico-epistemológicos; 3) pesquisa no ensino de ciências; 4) ensino aprendizagem e avaliação e 5) proposta pedagógica integradora. O curso foi viabilizado através da participação – como formadores – de docentes do câmpus, das áreas pedagógicas, de química, física, biologia e matemática. 115 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do IF CATARINENSE, que certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao formado. Terá direito ao recebimento de Diploma de “LICENCIADO EM FÍSICA” o aluno que concluir com aprovação todos os componentes curriculares do curso, inclusive o Estágio e o TC, através de documento expedido pelo IF CATARINENSE, conforme legislação em vigor, que confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados ao exercício profissional. O aluno concluinte poderá requerer certificado de conclusão de curso conforme legislação em vigor. 27 INFRAESTRUTURA 27.1 Acessibilidade No Instituto Federal Catarinense estão sendo desenvolvidas ações para promover o acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida. Em consonância com a Lei Federal n° 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto 5.296/2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, os projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra, tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da acessibilidade e atendimento às necessidades específicas de pessoas com deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da Acessibilidade. No âmbito do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, podemos elencar algumas informações relevantes quanto ao acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida. A partir da portaria do MEC/SETEC n° 151 de 11 de julho de 2005, que disciplina a forma de operacionalização da ação TEC NEP – Educação Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída com sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada, técnicos e tecnológicos, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica, foi constituído através da portaria N° 200/05 de 28 de setembro de 2005 o NAPNE (Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas) da então Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal Catarinense. O NAPNE do IF Catarinense – Câmpus Rio do Sul possui como uma de suas principais competências o fato de articular ações conjuntas com a comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades ligadas ao acesso e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar: sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de inclusão; levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a estrutura física e barreiras arquitetônicas no Instituto; 116 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da acessibilidade no Instituto, para que sejam tomadas as medidas necessárias a atender às exigências da ABNT 9050; participação de um servidor no curso de especialização a Distância em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva; encaminhamento de projeto para a implantação da infra-estrutura de acessibilidade das pessoas com deficiência; solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de material didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de modo a atender alunos cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas especificidades; aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com diagnóstico de baixa-visão; valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o serviço de interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de estratégias didáticometodológicas que considere o conteúdo semântico da escrita do surdo. Em relação a aspectos de infra-estrutura das instalações é possível destacar: a instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com deficiência; o prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo, terceiro e quarto andar, bem como um elevador que possui internamente uma sinalização tátil realizada através de Braille, facilitando a circulação de pessoas com necessidades especiais. Entende-se que a acessibilidade do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul possui uma estrutura física e espaços que possibilitam as modificações e adequações necessárias. A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à formação e profissionalização de jovens e adultos é mais do que permitir que pessoas com deficiências participem das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão é também a de promover as potencialidades de cada um respeitando suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e cidadania. Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as diferenças e necessidades específicas de cada sujeito, muitos outros aspectos ainda precisam ser desenvolvidos. 27.2 Instalações Físicas Disponíveis 27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral Quadro 21: Estrutura pedagógica geral disponível no Câmpus Rio do Sul, incluída a Unidade Urbana e Sede INSTALAÇÃO QUANTIDADE CAPACIDADE (pessoas/sala) Auditório 02 250 Salas de Professores 03 20 Salas de Aula 30 50 Biblioteca 02 100 Laboratório de Física 02 30 Laboratório de Química 01 30 Laboratório de Biologia 01 30 Laboratório de Informática 06 30 117 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Laboratório de Eletroeletrônica Unidade de Acompanhamento Psicológico Sala de Teleconferência Sala de Vídeo-Conferência 01 01 30 5 01 01 15 15 Fonte: Sistema de Informações Gerenciais – SIG/DAP. 27.3 Laboratórios e Equipamentos Quadro 22: Relação de material de laboratório existente – Câmpus Rio do Sul – Unidade Sede e Unidade Urbana. Registro Código Especificação 1 8131 14212.04.00 TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148 2 8132 14212.04.00 TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148 3 8128 14212.04.00 TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148 4 8129 14212.04.00 TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148 5 8130 14212.04.00 TRENA EM FIBRA DE VIDRO 20 METROS LUFKIN NF 148 6 547 14212.08.00 Estufa p/ester.e secagem 50/300gr.C.marca Biomaticll0?220v.tamanho:45x40x44.9(LAB. QUIMICA) 7 1104 14212.12.00 BOTIJAO DE GAS P13. 8 1105 14212.12.00 BOTIJAO DE GAS P13. 9 1173 14212.42.00 Cadeira fixa 10 1178 14212.42.00 Mesa gerente 1,50 mc/ 3gav.Cerej. painel. 11 1544 14212.42.00 MESA EM ARVOPLAC. BRANCO P/MCRO MEDINDO 800X600X720MM. PREMIER. 12 1631 14212.04.00 Balanca eletronica de precisao 1 3660 062 (UNID.URBANA) 13 1642 14212.04.00 MULTIMETRO DIGITAL TENSAO 1000V AC 720V CORRENTE DC 10A RESISTENCIA 200 OHMS CAP. UF FREQUENCIA 200 KHZ. 14 1643 14212.04.00 MULTIMETRO DIGITAL TENSAO 1000V AC 720V CORRENTE DC 10A RESISTENCIA 200 OHMS CAP. UF FREQUENCIA 200 KHZ. 15 1746 14212.42.00 Armario arquivo ceregeira 2 portas 160x100x040Premier. 16 1893 14212.08.00 Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g. 100g. 150g. 200.g. 17 1894 14212.08.00 Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g. 100g. 150g. 200.g. 18 1895 14212.08.00 Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g. 100g. 150g. 200.g. 19 1896 14212.08.00 Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g. 100g. 150g. 200.g. 20 1897 14212.08.00 Jogos de pesos para balancas aferidos com gancho,contendo pecas de 50g. 100g. 150g. 200.g. 21 1898 14212.08.00 Conjunto para aquecimento, composto de 12 bicos decontendo pecas de 50g. 100g. 150g. 200.g.bunsen cromados com registro e espalhador de chama 22 2147 14212.08.00 Laboratorio completo de fisica II grau, marca maxwell, ref. 9640 composto de 15 conj. de fisicasCfe.empenho n/96 ne 00638. 23 2153 14212.04.00 Busula, marca maxwellCfe.empenho n/96 ne 00638. 24 2154 14212.04.00 Busula, marca maxwellCfe.empenho n/96 ne 00638. 25 2155 14212.04.00 Busula, marca maxwellCfe.empenho n/96 ne 00638. 26 14498 14212.04.00 CALORIMETRO DE AGUA COM DUPLO VASO 250ML NF.1094 (UNID.URBANA) 118 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 27 14496 14212.04.00 CALORIMETRO DE AGUA COM DUPLO VASO 250ML NF.1094 (UNID.URBANA) 28 14497 14212.04.00 CALORIMETRO DE AGUA COM DUPLO VASO 250ML NF.1094 (UNID.URBANA) 29 4781 14212.35.00 NOBREK MICRON MR 650 NET/BS-TR ENT 110V/220V SAIDA 115V 30 6536 14212.42.00 MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B 31 6537 14212.42.00 MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B 32 6538 14212.42.00 MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B 33 6539 14212.42.00 MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B 34 6540 14212.42.00 MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B 35 6541 14212.42.00 MESA DE REFEITORIO MARCA MOVESCO MODELO MV-19B 36 6682 14212.42.00 CADEIRA FIXA ESTOFADA NA COR AZUL 37 9386 14212.04.00 TELESCOPIOS CELESTRON MODELO CPC800 DE 2032MM F710 +KIT DE OCULARES CELESTRON TRIPÉS NF.000759 38 10570 14212.08.00 CONJUNTO INTERATIVO DINAMICA DAS ROTACOES NF.000000111 (UNID.URBANA) 39 10558 14211.11.00 APARELHO TELEFONICO COM FIO NF.000109 40 10413 14212.39.00 CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609 (UNID.URBANA) 41 10414 14212.39.00 CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609 (UNID.URBANA) 42 10415 14212.39.00 CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609 (UNID.URBANA) 43 10416 14212.39.00 CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609 (UNID.URBANA) 44 10417 14212.39.00 CONJUNTO DE MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO NF.000000609 (UNID.URBANA) 45 10574 14212.34.00 UNIDADE MESTRA DE FISICA PARA ENSINO COM SENSORES INTERFACE E SOFTWARE NF.116 (UNID.URBANA) 46 10575 14212.08.00 REFRATOMETRO COM CUBA PARA AR X LIQUIDO E LASER DUPLONF.110 (UNID.URBANA) 47 10576 14212.08.00 VISCOSIMENTRO DE STOKES 2 TUPOS SENSOR SFTMARE E INTERFACE NF.110 (UNID.URBANA) 48 10577 14212.04.00 BALANCA DE TORACAO COM LASER NF.118 (UNID.URBANA) 49 11460 14212.04.00 TRENA DIGITAL A LESER MOD.DISTO D3 NF.058(UNID.URBANA) 50 11473 14212.04.00 PAQUIMETRO 300MM-6 0,05 ZASS INOXIDAVEL NF.002629(UNID.URBANA) 51 11474 14212.04.00 PAQUIMETRO 300MM-6 0,05 ZASS INOXIDAVEL NF.002629 (UNID.URBANA) 52 11595 14212.04.00 MICROMETRO EXTERNO 110-101 NF.053344 (UNID.URBANA) 53 11597 14212.04.00 MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA) 54 11598 14212.04.00 MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA) 55 11599 14212.04.00 MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA) 56 11600 14212.04.00 MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA) 57 11601 14212.04.00 MULTIMETRO DIGITAL IK-1500 NF.053344 (UNID.URBANA) 58 11605 14212.04.00 PAQUIMETRO UNIVERSAL NF.053344 (UNID.URBANA) 59 11606 14212.04.00 PAQUIMETRO UNIVERSAL NF.053344 (UNID.URBANA) 60 11790 14212.04.00 ANEMOMETRO TAD-500 INSTRUTHERM NF.156 (UNID.URBANA) 61 11791 14212.04.00 ANEMOMETRO TAD-500 INSTRUTHERM NF.156 (UNID.URBANA) 62 11792 14212.08.00 GERADOR DE FUNCOES GF 200 INSTRUTHERM NF.156 63 11793 14212.08.00 GERADOR DE FUNCOES GF 200 INSTRUTHERM NF.156 64 11794 14212.04.00 DECIBELIMETRO DL 4020 ICEL NF.156 (UNID.URBANA) 119 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 65 11795 14212.04.00 DECIBELIMETRO DL 4020 ICEL NF.156 (UNID.URBANA) 66 11824 14212.04.00 LUXIMETRO DIGITAL NF.610 (UNID.URBANA) 67 11825 14212.04.00 LUXIMETRO DIGITAL NF.610 (UNID.URBANA) 68 11888 14212.35.00 NETBOOK ACER 1.6/MEMORIA 1GB/HD DE160/GB TELA DE 10 NF.1077 69 13847 14212.12.00 AR CONDICIONADO SPLIT HI WALLKOS 30.000 BTU QC KOMECO NF.055 70 13220 14212.08.00 CONJUNTO PARA FISICA MODERNA PROJETAVEL NF.554 (UNID.URBANA) 71 13221 14212.08.00 VISCOCIMETRO DE STOkes COM CRONOMETRO DE ROLAGEM DE DADO E DOIS SENSO NF.554 (UNID.URBANA) 72 13222 14212.08.00 POLAROIDE GIRANTE 0 A 210 GRAUS NF.554 (UNID.URBANA) 73 13223 14212.08.00 POLAROIDE GIRANTE 0 A 210 GRAUS NF.554 (UNID.URBANA) 74 13224 14212.38.00 PRENSA HIDRAULICA COM MANOMETRO PARA DEMONSTRACAO NF.528 (UNID.URBANA) 75 13795 14212.24.00 EXTINTOR C02 4KG NF.279 76 14501 14211.11.00 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA) 77 14502 14211.11.00 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA) 78 14503 14211.11.00 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA) 79 14504 14212.04.00 Rampa para Movimento Retilíneo Composição:PLANO INCLINADO COMPLETO KERSTING III NF.1094 (UNID.URBANA) 80 14505 14212.04.00 Rampa para Movimento Retilíneo Composição:PLANO INCLINADO COMPLETO KERSTING III NF.1094 (UNID.URBANA) 81 14506 14212.04.00 Rampa para Movimento Retilíneo Composição:PLANO INCLINADO COMPLETO KERSTING III NF.1094 (UNID.URBANA) 82 14499 14211.11.00 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA) 83 14500 14211.11.00 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE NF.1094 (UNID.URBANA) Quadro 23: descrição do material de laboratório de Ensino Superior adquirido pelo Câmpus Rio do sul. Unidade mestra física geral, gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 50 x 40 cm, quatro divisões, duas portas e chaves; software para aquisição de dados, ambiente Windows 9x / Me / XP / 2000, graficando sinais de sensores, exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em tabelas, contendo ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos cíclicos, grades xt; grades xy, etc, com interface para PC, gabinete em aço, ligadesliga, led indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Conexão: Interface de comunicação com o PC via porta USB. Taxa de aquisição: 1000 amostras/ s. Resolução: 10 bits. Entradas: 2 analógicas (para captura de sinais, pressão, força, posição, intensidade luminosa, etc) e digitais (para captura de sinais de sensores fotoelétricos), alimentação de 85 a 250 VAC, automática, consumo: 5 Watts; plano inclinado para computador com sensores e software, experimentos em meios seco e viscoso, utilização convencional ou monitorada por computador, sensores conectáveis à interface e cronômetros digitais, trilhos paralelos de afastamento regulável; rampa articulável, área útil 670 x 90 mm, escala milimetrada transparente, fuso elevador de colocação dianteira e traseira; escala angular de 0 a 45º graus, div: 1 grau e sapatas niveladora; plataforma auxiliar de fixação rápida; carro de quatro rodas com indicadores das forças atuantes, pêndulo, extensão 120 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura flexível, pino superior; corpo de prova com 2 faces revestidas e ganchos; pesos acopláveis de 0,5 N; móvel para MRU; móvel para MRUV e raio de giração; dinamômetro com ajuste do zero, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N; ímã NdFeBo; cilindro maciço; casca cilíndrica; 02 torres de altura reguláveis; 02 sensores fotoelétricos. Conectável à interface e compatível com o software; aparelho para rotacional para computador, com sensor e software, utilização convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima ao operador 310 x 280 mm, cavidade para manuseio e sensor, referencial 2; sapatas para apoio horizontal ou vertical; disco girante também projetável com referenciais identificados; transmissão com rolamentos; motor articulável com tracionador e desengate; rolamentos blindados; base em aço com fonte de alimentação embutida, chave on-off, controle de frequência, lâmpada piloto, fusível, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes, plugagem de entrada norma IEC; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico com carenagem metálica; referencial articulável removível; setas projetáveis com fixadores milimétricos; haste com fixador. Conectável à interface e compatível com o software; Conjunto superfícies equipotenciais, tanque projetável com abas horizontais de acoplamento, área útil 360 x 310 mm, sem emendas, escala cartesiana projetável, dois fixadores horizontais periféricos móveis em aço com mufa metálica de entrada lateral e manípulo M3, eletrodos planos com haste de contato e ponto de conexão; eletrodos cilíndricos com ponto de conexão; eletrodo em anel; conexão longa VM com pinos de pressão para derivação; conjunto de conexões PT médias com pinos de pressão para derivação; conexão VM média com pinos de pressão para derivação; conexão VM com pino de pressão e garra, ponteira de prova, chave blindada; Conjunto de réguas milimetrada, decimetrada e centimetrada; Cuba de ondas com frequencímetro e estroboflash (com e sem sincronismo), refletor e anteparo, para projeção sobre a mesa ou teto ou com retroprojetor, tanque sem emendas com abas de reforço, mesa em aço com nivelamento fino da cuba por fuso milimétrico, indicação de posições serigrafadas e sapatas niveladores; tripé com identificação de posições e sapatas niveladoras; hastes metálicas A; gerador de abalos com carenagem metálica, mufa em aço, transdutor eletromagnético de deslocamento linear vertical, frequência regulável de 2 a 50 Hz, fonte estabilizada, potência 5 watts, controle eletrônico da frequência e da amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC, lâmpada indicadora, saídas auxiliares para iluminação contínua e para iluminação pulsante sincronizada, frequencímetro com display LCD, proteção em policarbonato, resolução 0,05 Hz, plugue de entrada norma IEC; ponteiras pontuais; ponteira linear, conta-gotas; anteparo curto, anteparos médios; anteparo longo; anteparos curvos, retângulo; escala projetável; iluminador com matriz de luz fria, estado sólido, monobloco com mufa em aço, manípulo métrico, chave seletora para iluminação contínua ou pulsante sincronizada (estroboflash); hastes maiores com sapatas niveladoras; cabo RCA; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; painel metálico articulável removível com mufas em aço; superfície refletora de adesão magnética; painel de projeção frontal com encaixe rápido. Conjunto para dilatação, digital, com gerador de vapor elétrico, linear, base em aço com sapatas niveladoras, área útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 500 mm, div: 1 mm, posições de variação identificadas 300, 350, 400 e 500 mm, sapatas niveladoras; corpo de contato limitador móvel com manípulo; conjunto guia de saída com mufa e conjunto guia de entrada com encaixe lateral alinhador, mufa e fixador móvel, 121 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura afastamento máximo de 4 mm entre corpo de prova e a escala; medidor de dilatação com divisão de um centésimo de milímetro; conjunto duto flexível de acoplamento de saída com expansão terminal; conjunto duto flexível de acoplamento de entrada com tampão de borracha, conector e engate rápido metálico com O-Ring, corpos de prova com passagem linear sem desvio lateral (aço, latão e cobre); termômetro -10 a +110 graus Celsius; caldeira com tampa em aço, manípulos de fechamento, braço e mufa de aço com entrada lateral, segurança para operador contra bloqueio do fluxo do vapor e trocador de calor elétrico com retenção em aço; medidor digital de temperatura; sensor termopar tipo K, suporte delta maior com identificações de posicionamento, sapatas niveladoras, haste com fixador, mufa de aço com trava de retenção e segurança para o trocador; Banco óptico master com barramento em aço, área útil mínima 930 x 130 mm, múltiplas escalas milimetradas, div: 1 mm, sapatas niveladoras; fonte de luz policromática e laser com carenagem em aço, alimentação com plugagem de entrada norma IEC, bivoltada 127/220 VAC, 50/60 Hz, 50 W, sistema refrigerador, conjunto de sapatas reguláveis e fixas, lâmpada de halogêneo com giro de 90 graus, escala de foco linear lateral, objetiva frontal de 50 mm em vidro óptico corrigido, retenção em aço, chave geral; anteparo em aço com escala quadrangular e escalas milimetradas verticais, div: 1 mm; disco de Hartl vertical metálico com escalas angulares 360 graus, Div: 1 grau; escalas auxiliares de posicionamento angular central, escala milimetrada centrada, base com haste e sapatas niveladora; espelhos com adesão magnética; régua milimetrada de adesão magnética com 0 central; 03 cavaleiros em aço, com indicadores de posição, fusos milimétricos fixadores de acessórios e base de adesão magnética; 01 cavaleiro em aço com indicadores de posição, fusos milimétricos e base de adesão magnética; multidiafragma metálico com ranhuras, orifícios e letra vazada; mesa suporte em aço com ajuste de altura, passagem óptica, guias transversais e fixação por fuso; lente de cristal 1 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; lente de cristal 2 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; espelho óptico de cristal em vidro óptico corrigido com espelhamento na primeira superfície, 50 mm, f -11 cm, f + 11 cm, com moldura em aço e fixação por fuso; conjunto de dióptros de adesão NdFeBo encapsulado com: meio-cilíndro, plano-convexo, biconvexo, planocôncavo, bicôncavo; lâmina de faces paralelas; prisma de 60º, prisma de 90º; espelhos planos de adesão; espelho cilíndrico côncavo e convexo de adesão NdFeBo; 02 espelhos planos; painel defeitos de visão; rede de difração, constante de rede 1 x 10-6 m com moldura protetora contra UV; fonte laser com dissipador metálico, diodo, visível, 5 mW, comprimento de onda 665 ±15 nanometros, sistema corretivo de 0 a 90 graus, carenagem em aço, fonte de energização, chave geral, sapatas antiderrapantes e lente cilíndrica; conjunto com polaróides com painel em aço, fixadores por fuso metálico, sistema girante 0 a 210 graus com divisão de um grau; lente cilíndrica com fixador M3; colimador circular; pedestal curvo em aço com retentor; bloqueador metálico de área mínima 900 cm2 com fenda central estreita ; filtro A com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro B com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro C com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; escala milimetrada retrátil de 5 m; polaróides circulares; filtros ópticos RGB de aderência magnética, cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, caminho óptico curvo em material transparente curvelíneo para o estudo de fibras ópticas. Conjunto de mecânica estática com painel de múltiplos usos, área mínima de 122 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 640 x 520 mm, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos identificados serigraficamente em conformidade com o texto; Escala angular pendular em aço 0 a 360º, div: 1 grau; ímãs NdFeBo com pegadores; conjunto de dinamômetros 2 N, div: 0,02 N de adesão magnética; conjunto de fixadores; conjunto de fios flexíveis com anéis; manípulos milimétricos; três sapatas niveladoras; conjunto de pesos de 0,5 N; ganchos em aço; conjunto de contrapesos; conjunto de retenções; hastes longas; tripé delta grande com identificação das posições serigrafadas; conjunto de fixadores com roldanas fixas; roldana móvel; dupla roldana móvel; molas helicoidais em aço inoxidável; régua metálica 550 mm, div: 1 mm; alavanca interpotente em aço, alavanca interresistente em aço e alavanca interfixa em aço, todas com reentrâncias laterais, identificações de posição de uso, ponto de apoio, orifícios em linha, pivô com afastador; placas identificadoras de adesão magnética; conjunto de ganchos; travessão T1 em aço, identificação do ponto de apoio e orifícios; dinamômetro 10 N, div: 0,1 N; Painel, também projetável, área útil máxima 240 x 120 mm, contendo bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes, trilhos condutores articuláveis verticalmente, máscara girante para sentido da corrente, máscara girante pata sentido da indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de concentração magnética com ímãs NdFeBo e afastador móvel; condutor de altura regulável; condutor retilíneo; modelo de motor, placa de desvio de fluxo; eletrodos (retos; cilíndricos e anel); Fonte de alimentação, carenagem metálica, dimensões máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada, voltímetro digital, precisão 0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes grosso e fino da tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc); plugue de entrada norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito; saída AC fixa de 20 VAC / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); Chave inversora e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; Conjunto gaseológico com painel em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular, câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão absoluta com circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço, manípulo M5, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5. Conectável à interface e compatível com o software. Gerador eletrostático, altura mínima 700 mm, painel de comando na base com chave geral, plugue macho de entrada norma IEC, controle de velocidade, sapatas niveladoras isolantes, torre articulável, esfera de 250 mm sem emendas; regulagem de correia; sistema tracionador com palhetas de aço inoxidável e pegador; cuba transparente, mesa projetável, escala, fixadores de eletrodos com sistema de adesão NdFeBo; torniquete elétrico; esfera de descarga; conjunto de eletrodos retos, anel, maior e pontual; pino de pressão com pivô; frasco com caulim, frasco com isolante granulado; conexão elétrica preta; conexão elétrica vermelha; capacidade para 240 KV, proteção contra contaminação da correia de carga, motor protegido dentro da base metálica, segurança por corrente de baixa amperagem, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/ 15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; Fonte irradiante com chave geral, haste regulável com lâmina inoxidável; protetor com janelas; pivô; corpos de prova; Transformador desmontável master, com sensor e software, espiras condutoras de cobre rígido para alta corrente (intervalo curvelínea e intervalo retilínea), condutores de cobre rígido paralelos, 123 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura condutores rígidos em U; solenóide projetável de cobre rígido com base de área máxima de 200 x 205 mm, principais posições identificadas, bornes e sapatas isolantes; duas conexões para alta corrente; conjunto de bobinas com dimensões mínimas de 70 x 80 x 95 mm contendo: bobina de 300 espiras 2,25 mH e bornes, bobina de 6 espiras com capacidade de corrente até 140 A e bornes para alta corrente; bobina de 600 espiras 9,70 mH e bornes; bobina de 1200 espiras 42,0 mH; armaduras em aço silício laminado sem perfuração, com secção reta mínima 30 x 30 mm; mesa transparente com tampo articulável para contorno e sapatas niveladoras isolantes, área útil mínima de 140 x 240 mm; lâmpada com soquete e conexões; conexão de aterramento; ancoramento com fuso fixador por pressão externa à armadura, manípulo de cabeçote isolante sem rotação; almofada; suporte inferior com identificador de posições, aterramento, haste e sapatas niveladoras amortecedoras isolantes; painel projetável seco no mínimo com 110 câmaras, indicadores ferromagnéticos e sapatas niveladoras; ímã cilíndrico com protetores, sensor de campo magnético com mufa fixadora em aço, manípulo M5; escala milimetrada com zero central, haste A com fixador; haste com mufa metálica e manípulo M5; grampo em aço, fuso com manípulo maior, cabeçote isolante sem rotação, perna superior prolongada, abertura regulável mínima de 1 a 65 mm, fixação transversal com manípulo, bússola projetável, bobina de Helmholtz, transparente com sequências paralelas de espiras circulares, área de face mínima 130 x 120 mm e bornes; ímã cilíndrico com protetores, sensor de campo magnético com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, medidor de campo magnético com saída para interface, faixa: - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %, par de bobinas de Helmholtz , suportes transparentes com área de face mínima 130 x 120 mm e bornes, bússola com rosa dos ventos transparente, suporte pendular para ímã; conexão de aterramento (verde). Conectável à interface e compatível com o software. Mola longa em aço inoxidável; Multímetro, visor LCD, 3 ½ dígitos; termopar; Quadro eletroeletrônico com painel isolante transparente, área útil mínima 230 x 135 mm, braços removíveis em aço com sapatas niveladoras isolantes, condutores rígidos visíveis embutidos em canal de segurança, no mínimo 40 bornes aparentes, plugáveis pelos dois lados do painel, conjunto de acessórios independentes conectáveis entre bornes vizinhos quaisquer nas 04 pontes elétricas; contacto com interruptor; 04 contatos com resistores R1, R2, R3, R4; 06 contatos com soquete e lâmpada; 03 contatos com capacitores C1, C2, C3; divisor de tensão; contacto como diodo D1; contacto com LED; núcleo em I laminado de silício; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L1; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L2; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L3; conjunto de conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação, cabo para capacímetro, chave de desvio, isolada, comando com identificação serigráfica e alavanca tecla, tensão máxima de alimentação: 220 V, corrente máxima: 6 A, sensor de tensão com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 20 a + 20 V, resolução 50 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 200 mA a + 200 mA, resolução 0,5 mA, precisão: ± 1 %. Conectável à interface e compatível com o software. Dois diapasões de 440 Hz, um contrapeso, duas caixas de ressonância com sapatas antiderrapantes, martelo com ponteira de borracha; Esfera pendente, diâmetro de 30 mm, cabo com anel; Carro com retropropulsão, aro protetor, fonte CC, massas adicionais, chave liga-desliga; Sistema com câmara, bomba de vácuo, válvula de controle; Conjunto hidrostático com painel metálico vertical, área útil 124 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura mínima de 330 x 210 mm, manípulos de retenção, escalas manométricas duplas, 02 manômetros de tubo aberto em paralelo, manômetro isolado de tubo aberto; retenções não oxidáveis; conexões flexíveis não oxidáveis; escala metálica milimetrada 0-500 mm removível; mufa em aço deslizante com visor de nível; escala milimetrada de imersão transparente; seringa com extensão flexível; pinça de vedação; tripé com indicadores de posição e sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador milimétrico; braço com mufa em aço com sustentações múltiplas; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N com anel e gancho metálicos; cilindro de Arquimedes com vaso transparente, pinça de Mohr, mangueira de entrada e copo de becker. Conjunto para ondas mecânicas no ar, cordas e mola, gerador de sinal de dois canais, carenagem em aço, chave geral, frequencímetro digital, chave para controle independente por canal, plugue de entrada IEC; chave seletora para faixas de frequências 150 a 650 Hz, 550 a 1550 e 1450 a 3200 Hz, exatidão 1,0 % + 1 dígito, controle por canal com controle da amplitude, controle de frequência, fusível, plugue de entrada IEC, fusível, alimentação para transdutor eletromagnético e sapatas niveladoras; sustentação mecânica horizontal em aço com escala milimetrada com div: 1 mm, ajuste de altura, dois afastadores e fixadores e posicionadores em aço; tubo em vidro resistente com comprimento mínimo de 870 mm, afastamento máximo de 12,5 mm em relação à escala da base, protetores de bordas; base com posições serigrafadas; sapatas niveladoras; dois alto-falantes 4 ohms com mesas móveis em aço e sapatas niveladoras; êmbolo fixo com conexão métrica fêmea; haste longa com conexão métrica macho e pá; haste longa com posicionador coaxial em aço e êmbolo móvel; frasco com pó de cortiça; estetoscópio; termômetro de fixação magnética; conjunto para ondas mecânicas longitudinais e transversais, carenagem em aço com transdutor eletromagnético de deslocamento vertical, plugue de entrada norma IEC, fusível, chave geral, frequencímetro digital de quatro dígitos, chave seletora com duas faixas de frequências: 3 a 100 Hz e 100 a 1000 Hz, controle da amplitude do abalo, controle da frequência do abalo, fusível, LED de energização e sapatas niveladoras; haste longa com fixador métrico; sistema conversor da direção do abalo, removível, com articulador, manípulos M3, anel de transmissão com acoplamento rápido; sistema de acoplamento vertical ao transdutor, removível, com amortecedor; alinhador em aço com mufa de dupla entrada, identificações de posições, desacoplador de entrada lateral, manípulo M3 e manípulos M5; fio de prova 1 com duas diferentes características físicas; fio de prova 2; fio de prova 3; mola de prova em aço inoxidável; cabos de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; haste curta com fuso M5; dinamômetro de 10 N com olhal; dinamômetro de 10 N com olhal e prolongador, conjunto de placas vibrantes de Chladni ; Conjunto para módulo de Young, painel em aço, escalas milimetradas, ajuste de distância entre os apoios, conjunto de manípulos fixadores; tripé delta maior com posicionadores identificados, sapatas niveladoras, suporte móvel A, suporte móvel B, mesa regulável; medidor linear com precisão de 0,01 mm, ajuste de zero; corpos de prova de diferentes materiais; ganchos longos de aço; conjunto de cargas de 100 gf; estribos metálicos; fio flexível com anéis; haste média com fixador; mufa metálica com manípulo e alinhador; dinamômetro com fundo de escala de 10 N, Div: 0,1. Conjunto para composição aditiva das cores, projetando áreas até 10.000 cm2; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda larga; filtro A em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro B em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro C em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; máscaras de adesão magnética; painéis articuláveis com mufas em 125 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura aço; superfícies refletoras de adesão magnética; suporte delta maior, sapatas niveladoras amortecedoras; haste longa, fixador; maleta; Conjunto tubo de Geissler com fonte, bomba de vácuo, tripé delta com sapatas niveladoras, haste com fixador M5, painel transparente horizontal com mufa abraçante, fixadores alinhadores, tubo de Geissler, anodo cilíndrico e catodo circular, duto com sistema de fixação, válvula para acoplamento à bomba de vácuo, fonte de alta tensão, chave geral, indicador de energização, refrigeração; proteção contra curto-circuito; chave geral, chave de segurança ao operador; plugue de entrada norma IEC, fusível, bornes de saída frontal, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; bomba a óleo de dois estágios, vácuo nominal de 2.10 -2 mmHg, motor monofásico de 1/3 HP, válvula de estrangulamento na entrada, dupla conexão para mangueiras e vacuômetro, sistema com relê térmico, chave liga-desliga geral; Pêndulo balístico de torre removível, área útil mínima 415 x 150 mm, sistema de segurança com prisioneiro de regulagem, escala angular superior, ponteiro indicador do maior ângulo de 0 a 45 graus, divisão de grau, haste pendular com sistema cardânico, cavidade de acoplamento, janela para extração, suporte para inserção de massa, fixadores da torre, disparador com painel em aço, área de 1/4 de círculo para varredura, aba inferior com janela de passagem, prolongamento com pivô, acoplamento para pêndulo, fenda orientadora do lançador, escala de 0 a 90 graus, div: um grau; rampa de lançamentos articulável em aço, área mínima da rampa 280 x 80 mm, manípulo fixador, canhão de posicionamento angular regulável, conjunto compressor com controle da intensidade da força, gatilho com segurança, guias superiores para fixação de sensores, boca do canhão com cavidade espera; fixação com fuso vertical e manípulo; fio de prumo; esferas de lançamentos; Analisador de movimentos harmônicos com sensor ultra-sônico, utilização convencional ou monitorada por computador, sensor conectável à interface, estrutura metálica, sapatas niveladoras amortecedoras, torre central com mesa superior, alinhador xy e bobina principal, torre superior removível, mola I, mola II, 03 molas III, conexão mecânica flexível com cápsula magnética, corpos de prova circulares; braço com mufa de aço deslizante, escala com orifício de acoplamento, conjunto de massas, gancho, suporte móvel com ponteiro, conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação, chave, sensor (SONAR), hastes auxiliares com mufa metálica, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto de pêndulos físicos, utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 850 mm, haste longa, pêndulo simples com sistema de regulagem contínua do comprimento, cabeçote de orientação e retenção com fixador 2 para pêndulos físicos, tripé delta maior em aço com identificação de posições, sapatas niveladoras, fixador ortogonal com mufa em aço, pêndulo físico balanceado 1 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado 2 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado 3 com indicadores de posições; escala retrátil; mufa de aço com extensão média e manípulo métrico; mufa de aço com extensão curta e manípulo métrico; um sensor fotoelétrico com três guias paralelas. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto queda de corpos para computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 1000 mm, painel em aço com escala milimetrada div: 1 mm e mufas metálicas para encaixes lateral e vertical, manípulos, aparador, suporte delta grande com posicionadores identificados, haste com fixador, espelho de nivelamento com adesão magnética, corpos de prova esférico, fio de prumo, bobina com ajuste por fuso, fixador coaxial; sensor de largada com fonte de alimentação para bobina, fusível, bornes e chave; saída digital, entrada 126 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura norma IEC; corpo de prova com 02 bloqueios; corpo de prova com 10 bloqueios iguais, corpo de prova com 10 bloqueios diferentes, espera final ; cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, cabo P2-miniDIN sensor de interrupção. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto para termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores, câmara calorimétrica com tampa transparente, vasos superpostos e bornes, conjunto de bloco calorimétrico de alumínio, cobre e latão, com câmara M1 coaxial e câmara M2 paralela, resistor em bainha de aço inoxidável, extensões flexíveis com redutor e pinos de pressão; vaso menor metálico, 4 discos isolantes, duas conexões elétricas de 1 m (V e P), agitador com redução, extrator de segurança, vaso térmico, suporte delta, sapatas niveladoras, haste com fixador M5, sensor de pressão. Conectável à interface e compatível com o software. Prensa hidráulica com sensor, painel monobloco em aço, área mínima de 520 x 270 mm, mesa horizontal, manípulos fixadores milimétricos; contendo, manômetro, tubulações e torneira não ferrosas, sistema de válvulas visíveis, cilindros transparentes; tripé Wackerritt em aço com identificadores de posições serigrafados, sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador milimétrico; sensor de pressão absoluta com mufa em aço fixadora de entrada lateral, manípulo M5, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi em aço, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto conforto térmico com sensor, cubo de radiação hermético, diferentes superfícies, tampão com passagem, mesa girante, sensor de radiação para comprimento de onda de 6000 a 14000 nanometros e termômetro, luminária com protetor lateral, posicionamento regulável, suporte delta com indicadores serigrafados, haste com fixador milimétrico, mesa elevadora, escala milimetrada div: 1 mm, sensor de temperatura com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de operação: 0oC a 500 oC, resolução: ± 0,5 oC, cabo de ligação à interface de aquisição miniDIN, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Colchão de ar linear master para computador com sensores, barramento com comprimento mínimo de 1300 mm, escalas serigrafadas laterais div: 1 mm, roldana de baixo atrito, 20 bloqueios, conexão de fluxo transversal ao trilho; rampa inclinável em aço, sistema de desempeno, cabeceiras com passagens para acessórios e suportes em aço; fusos elevatórios em aço inoxidável; escala div: 1 grau, terceira base com sapatas niveladoras; unidade geradora de fluxo com controle eletrônico de vazão, chave geral, lâmpada indicadora de energização, plugue de entrada IEC, filtro removível, conexões rápidas de entrada e saída; mangueira; hastes paralelas superiores; acessórios: roldana M1, gancho lastro, carro com dois pinos, carro com seis pinos; fixadores com manípulos, suportes com mola, suporte com ímã NdFeBo; suportes de acoplamento macho e fêmea; massa acoplável de 10 g; 12 massas acopláveis de 50 g; conjunto de fios flexíveis com anéis; nível circular; cavaleiro para nível; agulhas; disparador em aço inoxidável; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N; apoio para grandes inclinações; hastes ativadoras de sensores; suportes com magneto e ferrita; cercas transparentes; cinco sensores fotoelétricos metálicos com conector miniDIN; corpo de prova com face recoberta; anéis flexíveis; cabos e força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; chave sextavada; sensor de largada com fonte de alimentação, bornes, gatilho e plugue de entrada norma IEC. Conectável à interface e compatível com o software. Painel para constante de Planck, em aço, bornes de entrada e saída, controle de tensão, chaves auxiliares de bloqueio e 127 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura desvio, agrupamento de semicondutores com irradiação emergente de comprimentos de onda conhecidos, plugues para sensores medidores com identificações serigrafadas, braços metálicos removíveis com sapatas niveladora, sensor de tensão com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa tensão com saída para interface e GND. Faixa: - 5 a + 5 V, resolução 10 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa corrente com fusível, saída para interface e GND. Faixa: - 20 mA a + 20 mA, resolução 0,05 mA, precisão: ± 1 %, chave multiuso, duplo comando, chassi em aço com sapatas isolantes antiderrapantes, painel com identificação das funções; 04 bornes e chave isolada com parada central, tensão máxima 220 V, corrente máxima 6 A, conjunto de conexões flexíveis vermelhas pretas e verdes. Conectável à interface e compatível com o software. Aparelho para dinâmica das rotações, para computador, utilização convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima 310 x 280 mm, altura de segurança máxima menor que 75 mm da plataforma de giro, base transparente com cavidade para sensor, indicado de posição inicial, carrossel com momento angular variável, escalas milimetradas, identificações de posicionamento, sapatas niveladoras; sistema girante e torre central transparente para leitura direta durante todo o ciclo, escalas milimetradas na plataforma, Div: 1 mm, sapatas niveladoras, pilar lateral de distância variável, corpo de prova pendular com massa A, corpo cilíndrico com massa B, medidor de força de 2 N, div: 0,02, sistema de elevação para variação tensional; rolamentos blindados; motor articulável com mola de engate rápido; carrossel interativo com disco acoplável; sistema de distorção; afastador de aço inoxidável; massas esféricas; conexões flexíveis; pêndulo cônico, fonte regulada embutida na cabeceira em aço com onoff, controle de frequência, lâmpada piloto, fusível e plugue fêmea IEC, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico. Conectável à interface e compatível com o software. Balança de torção para computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador, base metálica, sapatas niveladoras antiderrapantes, janela com referencial, escala girante, div: 1 grau, torre com emissor laser; cabeçote com avanço de 230 mm, mesa deslizante com braços diamagnéticos, corpo girante com mandris e esperas para corpos de prova; 02 mandris superior e inferior para corpos de prova; haste de prova com 210 mm; 01 haste de prova em aço com contrapesos deslizantes e fixadores; haste freio com contrapeso; 1,5 m de fio de prova X com diâmetro compatível; 02 fios de prova básicos; 1,5 m de fio de cobre com diâmetro compatível; ímã cilíndrico; espelho plano com suporte; conjunto de bobinas circulares transparentes; haste transversal com sapata niveladora, laser com fonte de alimentação elétrica, chave onoff, sensor fotoelétrico com receptor e carenagem de fixação magnética. Conectável à interface e compatível com o software. Viscosímetro de Stokes com altura mínima de 1135 mm, para computador com suporte delta maior com indicações de posicionamento; painel vertical com mufas em aço de entrada lateral, manípulos, haste longa, escala milimetrada div: 1 mm, apoio final de curso, dois reservatórios em vidro resistente com saída transversal, conjunto de corpos de prova pequenos, conjunto de corpos de prova médios, conjunto corpos de prova maiores, sistema alinhador de largada, haste média com fixador secundário; dois sensores fotoelétricos metálicos conectáveis à interface. Conectável à interface e compatível com o software. Sensor de força tração 10 N, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural de aço. Faixa de operação: 0 a 10 N. Resolução: 0,01 N. Precisão: +/128 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 10%. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. Sensor de intensidade luminosa com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, circuito eletrônico embutido. Dotado de visor para captura entrada de onda luminosa. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. Sensor de temperatura para líquidos com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, elemento termoresistivo, circuito eletrônico embutido, chassi metálico, encapsulamento em ponteira de aço inoxidável, faixa de operação: -20 ºC a 120 ºC; resolução: ± 0,2 ºC, cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço, tela, pinças, mufas duplas, tubos de amostra, agitadores, arranjo atômico, calorímetro transparente de vasos, 1000 ml; tampa transparente de fechamento simultâneo; 08 resistores para painel; bloco de papéis com escalas; lupa; anéis de silicone; artéria de vidro, tampão; conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão para derivação; corpos de prova de cobre e aço com olhal; tripé para aquecimento; 6 cabos de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC. ; Livro Experimental com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas e sugestões de experimentos. 27.4 Descrição da Biblioteca A Biblioteca do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, unidade Urbana, dispõe de uma área de aproximadamente 40 m 2, com capacidade de atendimento de 50 usuários por turno (matutino, vespertino e noturno). Conta com uma equipe de 4 (quatro) servidores, sendo 3 (três) efetivos e 1 (um) temporário, responsáveis pela atuação junto a organização e administração da biblioteca, seleção e aquisição de obras em geral, conservação de acervo, estatísticas e relatórios. A Biblioteca mantém-se em funcionamento de segunda a sexta, nos três turnos, das 08 horas às 22 horas sem fechar ao meio-dia. O ambiente climatizado proporciona aos usuários conforto e bem estar além de garantir de forma segura a conservação do acervo, evitando assim a depredação das obras por agentes físicos. A biblioteca possui espaço para uso de notebook facilitando o acesso do usuário a informação, uma vez que o prédio da Biblioteca encontra-se equipado com um moderno sistema de internet sem fio (rede integrada wireless). A Biblioteca da unidade urbana conta com um acervo de mais de 1069 (Hum mil e sessenta e nove) títulos e 2951 (dois mil novecentos e cinquenta e um) exemplares, além de possuir 2 computadores destinados à pesquisa. Quadro 24: quadro do material bibliográfico disponível por área, número de obras e número de exemplares – Câmpus Rio do Sul. ÁREA NO. DE OBRAS NO. DE EXEMPLARES Ciências exatas e da 386 1592 terra Ciências biológicas 02 03 Engenharias 37 193 Ciências sociais 37 91 aplicadas 129 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Ciências humanas Linguística letras 339 268 647 425 Com relação aos periódicos nacionais e internacionais da área de ensino de ciências e física, estão disponibilizados através do link http://www.ifcriodosul.edu.br/new/index.php?option=com_content&view=article&id=526) no site da biblioteca, acesso a 12 periódicos nacionais e 11 internacionais, onde os acadêmicos podem acessar os artigos na íntegra. No quadro abaixo apresenta-se a descrição dos periódicos disponíveis em forma impressa. Quadro 25: descrição dos periódicos disponíveis em forma impressa – Câmpus Rio do Sul. PERIÓDICO EXEMPLARES NA BIBLIOTECA REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. 4 CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA. 3 CADERNO CEDES – CENTRO DE ESTUDOS, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 6 CIÊNCIA HOJE 26 EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 8 EDUCAÇÃO E PESQUISA: REVISTA DE FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA USP 8 REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO 9 28 CONSIDERAÇÕES FINAIS O curso de Física – Licenciatura fundamenta-se no ensino de ciências, aprofundando o estudo da física. Para alcançar o enfoque interdisciplinar organizouse a PCC a partir do primeiro semestre, integrando disciplinas através das atividades propostas e possibilitando a integração entre a teoria e a prática. A partir do 7º. Semestre acontecerá o estágio que pode se fundamentar nos estudos realizados na PCC, aprofundando-os e complementando-os durante a construção do plano de estágio. Os conhecimentos trabalhados serão postos a prova nos estágios do EM. A experimentação foi concebida na mesma lógica. Não há disciplinas de experimentação em separado. A experimentação deverá acontecer integrada em cada disciplina devendo ser realizada no momento que o desenvolvimento da disciplina exigir a prática experimental, aumentando o tempo de contato do aluno com o objeto do conhecimento. As disciplinas de instrumentação e metodologias do ensino de física complementam esta lógica. Nesta o aluno terá acesso ao laboratório de 130 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura instrumentação, no qual poderá idealizar teórico e experimentalmente o material pedagógico que servirá para a atuação docente, tanto no estágio, quanto no exercício profissional após a titulação. A Física – Licenciatura do IF CATARINENSE visa introduzir um toque de qualidade no ensino de Física no estado de Santa Catarina, pelo fato de propor a lógica da complexificação, contrariando a tendência atual que se caracteriza pela fragmentação dos saberes. Mesmo que o curso esteja organizado em disciplinas, as fronteiras poderão ser transpostas através de trabalhos integradores, dentre os quais já estão previstos a PCC, a experimentação no interior de cada disciplina, um sistema de avaliação semestral e a proposta de instrumentação articulando teoria e prática, todos articulados com e o estágio e o TC. 29 REFERÊNCIAS ALARCÃO, I. Professor-investigador: Que sentido? Que formação? In: B. P. Campos (Ed). Formação profissional de professores no ensino superior (Vol.1, pp. 21-31). Porto: Porto Editora. 2001. ANFOPE. Associação Nacional pela formação dos profissionais da educação. Documento Final do IX Encontro Nacional. Campinas, 1998. BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE no 9/2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física. Brasília, CNE/CES, 2002. ______. Decreto no. 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília: Presidência da República, 2005. ______, Lei nº. 11.645 de 10/03/2008. Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações Étncio-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e indígena. Brasil:2008. ______. Lei nº. 11788 de 26/09/2008. Dispõe sobre o estágio dos estudantes. Presidência da República. Brasil: 2008. ______. Ministério da Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES no. 197/2004. Consulta tendo em vista o artigo 11 da resolução CNE/CP 1/2002, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE/CES, 2004. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 5, de 02 de fevereiro de 2005. Solicitação de esclarecimentos sobre as Resoluções CNE/CP nºs 1 e 2. Brasilia: CNE, 2005. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2002. 131 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília: CNE, 2002. ______. Ministério da Educação. Contribuições para o processo de construção dos cursos de Licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, 2008. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/ licenciatura_05.pdf, acessado em 13-06-2009. ______. Ministério da Educação. Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Brasília: MEC, 2000. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação profissional e tecnológica: legislação básica. 6.ed. Brasília: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2005. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ministério da Educação. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Brasília: MPOG, 2008. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP no. 5/2006. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior. Brasília: CNE/CP, 2006. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 1.304 de 06 de novembro de 2001. Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física. Brasília: CNE, 2001. ______. Ministério da Educação. Lei 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. IBGE. Contagem da população 2007. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/contagem2007/default.shtm> Acesso: maio, 2013. INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS RIO DO SUL - SC. Regulamentação de estágio do Instituto Federal Catarinense, Câmpus Rio do Sul. Rio do Sul, 2009. INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE. Organização acadêmica dos cursos superiores de graduação. Blumenau, 2012. ______. Plano de Desenvolvimento Institucional. Blumenau, 2009. ______. Projeto Político Pedagógico Institucional. Blumenau, 2009. ______. Regulamento das Atividades Curriculares Complementares. Resolução no 43. Blumenau: CONSUPER, 2013. ______. Regulamentação dos Estágios dos alunos da Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. Resolução no 017. Blumenau: CONSUPER, 2013. RISTOF, Dilvo. Mapa da demanda docente da Educação Básica. Diretoria da Educação Básica Presencial, 2007. 132 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 133 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 30 APÊNDICES Apêndice 01: Regulamento do Trabalho de Curso (TC). Apêndice 02: Regulamento de Estágio. 134