TradNews - Per litteras

Transcrição

TradNews - Per litteras
7 de dezembro
de 2010
TRADNEWS
2010
20 Segredos que o Plantão Médico não
Contará
O que de fato acontece no Plantão Médico - e o
caminho até lá? Perguntamos aos médicos,
enfermeiras e paramédicos para esclarecer as
dúvidas. O que eles revelaram pode salvar sua
vida.
1. ―Denial kills people. Yes, you could be having a
heart attack or a stroke, even if you‘re only 39 or in
good shape or a vegetarian.‖ —Dennis Rowe,
paramedic, Knoxville, Tennessee
2. ―Don‘t call us for a broken finger. If there‘s no real
emergency, you‘ve just clogged up the system.‖ —
Arthur Hsieh, paramedic, San Francisco
3. ―Your emergency isn‘t necessarily our emergency.
In my region, we send an ambulance for all calls, but
we don‘t use the sirens unless it‘s Code 1, which
means someone‘s bleeding or having chest pain or
shortness of breath—basically things you could die
from in the next five minutes.‖ —Connie Meyer, RN,
paramedic, Olathe, Kansas
4. ―Don‘t hang up after you tell us what‘s wrong. The
operator may be trained to give you instructions in
CPR and other medical procedures that could be
lifesaving.‖ —Dennis Rowe, paramedic
AN AMBULANCE ISN’T A FANCY TAXI
5. ―In a true emergency, we‘re not going to drive 30
miles to the hospital that takes your insurance when
there‘s a good one two miles away. But if there are
many ERs near you, know which one you prefer
because we might ask. Find out where your doctor
practices, where the nearest trauma center is, and
which hospital has the best cardiac center.‖ —Connie
Meyer, RN, paramedic
6. ―In most cases, we can‘t transport someone who
doesn‘t want to go. Uncle Eddie may be as sick as a
dog, but if he says he doesn‘t want to get in an
ambulance, we need to respect his wishes.‖ —Arthur
Hsieh, paramedic
FIBRA
1-A ignorância mata pessoas. Sim, você pode
ter um ataque cardíaco ou um derrame, mesmo
que você só tenha 39 anos, esteja em boa
forma, ou seja, vegetariano – Dennis Rowe,
paramédico, Tennessee.
2- Não ligue no caso de um dedo quebrado. Se
não é uma emergência de verdade você
congestiona nosso sistema – Arthur Hsieh,
paramédico, São Francisco.
3- Sua emergência não é necessariamente
nossa emergência. Na minha área, nós
mandamos a ambulância para todas as
ligações, mas não usamos a sirene, exceto no
Código 1, no caso de alguém estar sangrando,
com dor no peito ou falta de ar – basicamente
coisas que podem matar nos próximos cinco
minutos. – Connie Meyer, RN, paramédica,
Olathe, Kansas.
4- Não desligue o telefone depois de dizer o
problema. O telefonista é treinado para lhe dar
instruções pelo CPR e outros procedimentos
médicos que podem salvar vidas – Dennis
Rowe, paramédico.
Vivianne Nery
7. ―If the patient is stable, and 97 percent are,
there‘s no reason to drive 60 miles an hour on
city streets. Have you ever tried to put an IV into
someone‘s arm in the back of a speeding
ambulance?‖ —Don Lundy, paramedic
Página 1
7 de dezembro
de 2010
TRADNEWS
2010
Uma Ambulância Não é Idealização de Táxi.
5- ―Em uma emergência real, nós não vamos dirigir trinta
se existe um bom à dois quilômetros de distância. Mas
você podemos perguntar se você prefere descobrir
traumatologista mais próximo e quais hospitais têm o
paramédico.‖
quilômetros até chegar ao hospital mais seguro
se houver muitas emergências (ERs) perto de
aonde seu médico consulta, aonde fica o
melhor centro cardíaco.‖- Connie Meyer, NR,
6- ―Na maioria dos casos, nós não podemos transportar uma pessoa que não queira ir. Tio Eddie pode
estar muito doente, mas se ele disser que não quer entrar em uma ambulância, é preciso respeitar os
desejos dele.‖ – Arthur Hsieh, paramédico.‖
7- ―Se o paciente está estável, e 97% estão, não há razão para dirigir cem quilômetros por hora nas ruas
da cidade. Você já tentou aplicar uma injeção no braço de alguém na traseira de uma ambulância?‖ – Don
Lundy, paramédico.
Andrey
Sim, nós sabemos que você está esperando...
e esperando.
8."Nós também odiamos! Mas não fique com
raiva de nós. Se você está esperando, há uma
razão: estamos sem leitos." - Jerri Bob, RN, Des
Moines, Iowa.
YES, WE KNOW YOU’RE WAITING … AND
WAITING
8. ―We hate it too! But don‘t be angry at us. If
you‘re waiting, there‘s one reason: We‘re out of
beds.‖ —Jeri Babb, RN, Des Moines, Iowa
9. ―The busiest time starts around 6 p.m.;
Mondays are the worst. We‘re slowest from 3
a.m. to 9 a.m. If you have a choice, come early
in the morning.‖ —Denise King, RN, Riverside,
California
10. ―People who are vomiting their guts out get a
room more quickly. The admitting clerks don‘t
like vomit in the waiting area.‖ —Joan Somes,
RN, St. Paul, Minnesota
9."A hora mais ocupada começa pelas 6:00; as
segundas são os piores dias. Ficamos mais
lentos das 3:00 às 9:00. Se puder escolher,
venha de manhã cedo." Denise King, RN,
Riverside, California.
10. "Pessoas que estão vomitando muito
conseguem um quarto mais rápido. Os
recepcionistas não gostam de vômito na sala de
espera."Joan Somes, RN, St. Paul, Minnesota.
11. "Nós gostamos de circulação rápida, então
não queremos que você fique preso na
Emergência enquanto espera para ser internado.
Se quiséssemos cuidar do mesmo paciente por
horas, iríamos trabalhar na ala de internação."
Denise King, RN.
Talita
11. ―We like the rapid turnover, so we don‘t want
you stuck in the ER while you‘re waiting to be
admitted. If we wanted to care for the same
patient for hours at a time, we would work on an
in-patient ward.‖ —Denise King, RN
FIBRA
Página 2
7 de dezembro
de 2010
TRADNEWS
2010
12. ―Never tell an ER nurse, ‗All I have is this cut on my finger. Why can‘t someone just
look at it?‘ That just shows you have no idea how the ER actually works.‖ —Dana
Hawkins, RN, Tulsa, Oklahoma
13. ―Don‘t blame ER overcrowding on the uninsured. They account for 17 percent of
visits. The underlying problem is hospital overcrowding in general.‖ —Leora Horwitz, MD,
assistant professor, Yale University School of Medicine, New Haven, Connecticut
WE NEED YOU TO COOPERATE
14. ―We don‘t have time to read the background on every patient. So if you‘re having
stomach pain, and you‘ve had your appendix or gallbladder removed, tell us so we don‘t
go on a wild-goose chase.‖ —Dana Hawkins, RN
12.Nunca diga a uma enfermeira da SE," Tudo que eu tenho é esse corte no meu
dedo. Por que alguém não pode apenas olhar para ele? "Isso só mostra que você não
tem idéia de como realmente funciona a SE. Dana-Hawkins, RN, Tulsa, Oklahoma
13. Não culpe a SE pela superlotação dos não-assegurados. Eles representam 17% das
visitas. O problema subjacente é a superlotação do hospital em geral. Leora-Horwitz,
MD, professora assistente, Universidade de Medicina Yale, New Haven, Connecticut.
Precisamos de você para cooperação
14. "Nós não temos tempo para ler a fundo sobre cada paciente. Então, se você estiver
com dor de estômago, e você teve seu apêndice ou vesícula biliar removida, diga-nos,
para não irmos a caça de ganso selvagem. "Dana-Hawkins, RN
Aila
15 ―Some ERs don‘t allow more than one
visitor per patient for a reason: You get in
our way. Nominate someone to be in the
ER and have that person relay information
to everyone else in the waiting room.‖ —
Donna Mason, RN, ER consultant,
Nashville, Tennessee
15. Algumas UTIs não permitem mais de um
visitante por paciente, por uma razão: Você fica no
caminho. Nomeie alguém para estar na UTI e
tenha a essa pessoa para transmitir informações
nosso para todos os outros na sala de espera.–
Donna Mason, enfermeira e consultora de UTI,
Nashville, Tennessee.
16. ―Tell us about any herbal treatments
you‘re taking. I treated a young man who
had put aseptil rojo on some abrasions. It
turned his urine red—but we didn‘t find the
cause until after we‘d done a lengthy
workup.‖ —Marianne Gausche-Hill, MD
16. Conte-nos sobre quaisquer tratamentos à base
de plantas que você esteja tomando. Tratei de um
rapaz que tinha colocado ‗aseptil rojo‘ em algumas
escoriações e sua urina ficou vermelha. – mas não
encontramos a causa até fazermos um
hemograma demorado. – Doutora Marianne
Gausche-Hill.
17. ―It‘s not uncommon that I get a patient
who refuses to have the tests I
recommend. I had a volatile conversation
with a family who didn‘t believe in
medicine. What did you expect in the ER?‖
—Joan Shook, MD, emergency physician,
Houston, Texas
17. Não é raro haver um paciente que se recusa a
fazer os testes que eu recomendo. Tive uma
conversa explosiva com uma família que não
acreditava na medicina. O que você espera na sala
de emergência então? – Doutor Joan Shook,
médico da emergência, Houston, Texas.
Viviane Assunta
FIBRA
Página 3
7 de dezembro
de 2010
TRADNEWS
2010
WE DON’T BELIEVE YOU
18. ―Never, ever lie to your ER nurse. Their BS detectors are excellent, and you lose all credibility when
you lie.‖ —Allen Roberts, MD
19. ―Some of us are pretty good at spotting people who come in to score pain medication—especially if
you‘re specific about the drug you want or you don‘t look like you‘re in that much pain but you drove an
hour from your home to get there.‖ —Denise King, RN
20. ―We hear all kinds of weird stuff. I had a woman who came in at 3 a.m. and said she‘d passed out while
she was asleep.‖ —Emergency physician, suburban Northeast
NÓS NÃO ACREDITAMOS EM VOCÊ
18. Nunca, jamais mentir para os enfermeiros da sala de emergência . Os detectores BS são excelentes, e
você perde toda a credibilidade quando você mente.- Allen Roberts,MD
19. Alguns de nós são muito bons em detectar as pessoas que chegam para receber uma medicação para
dor- especialmente se você é específico sobre a droga que você quer ou você não aparenta que está com
uma dor muito forte, mesmo se você dirigiu uma hora de sua casa para chegar lá.-Denise King, RN
20. Ouvimos todos os tipos de coisas estranhas. Eu recebi uma mulher que chegou as 3 a.m e disse que
ela desmaiou enquanto estava dormindo.-Médico da emergência, Nordeste suburbano
Nathália
Rett Syndrome Mobilizes Jumping Genes in the
Brain
(Nov. 22, 2010) — With few exceptions, jumping
genes-restless bits of DNA that can move freely
about the genome - are forced to stay put. In
patients with Rett syndrome, however, a mutation in
the MeCP2 gene mobilizes so-called L1
retrotransposons in brain cells, reshuffling their
genomes and possibly contributing to the symptoms
of the disease when they find their way into active
genes, report researchers at the Salk Institute for
Biological Studies.
FIBRA
Sindrome de Rett: A causa de
desordens de ordem neurológica
(22 de Novembro de 2010) – Com
poucas exceções, partículas agitadas
de DNA que sofrem mudanças
súbitas e podem mover-se livremente
pelo genoma – são forçados a
permanecer parados. Em pacientes
com sindrome de Rett, não obstante,
sofrem uma mutação no gene
MeCP2 que paraliza o então
chamado
Retrotransposões
nas
células cerebrais, rearranjando seus
genomas, o que possivelmente
contribui para que os sintomas da
doença apareçam assim que elas se
aproximam das celulas ativas.
Relatam os pesquisadores do Salt
Institute de Estudos Biologicos.
Paulo
Página 4
7 de dezembro
de 2010
TRADNEWS
2010
Brain Cells Called Pericytes Become a
Player in Alzheimer's, Other Diseases
Células do Cérebro chamadas Pericitos se
tornam cúmplices do Alzheimer, e outras
doenças.
(Nov. 17, 2010) — Cells in the brain called
pericytes that have not been high on the list
of targets for treating diseases like
Alzheimer's may play a more crucial role in
the development of neurodegenerative
diseases than has been realized.
(Nov. 17, 2010) – Células no cérebro
chamadas pericitos que não estiveram no topo
da lista de alvos para tratamento de doenças
como Alzheimer podem desempenhar um
papel
ainda
mais
determinante
no
desenvolvimento de doenças do que se tem
percebido.
The findings, published Nov. 4 in Neuron,
cast the pericyte in a surprising new role as a
key player shaping blood flow in the brain
and protecting sensitive brain tissue from
harmful substances. By manipulating pericyte
levels, scientists were able to re-create in the
brains of mice an array of abnormalities that
mirror in striking fashion the brain difficulties
that occur in many people as they age.
As descobertas, publicadas em 4 de
Novembro em neurônios, colocam os pericitos
em uma nova e surpreendente função de
peça-chave, modelando o fluxo sanguíneo no
cérebro e protegendo tecidos sensíveis do
cérebro de substâncias nocivas. Manipulando
o nível de pericitos, cientistas foram capazes
de recriar nos cérebros de ratos uma série de
anomalias que refletem de forma notável as
dificuldades do cérebro que ocorrem em
muitas pessoas ao longo dos anos.
Gabriel
Headgear, Mouth Guards Have Little or No Impact on
Reducing Concussions in Rugby Players, Study Finds
ScienceDaily (Nov. 5, 2010) — Existing headgear and mouth guards havelimited or no benefit in
reducing concussions in rugby players, according to Dr.Michael Cusimano, a neurosurgeon at St.
Michael's Hospital.However, educational injury prevention programs that promote proper playing
techniques and enforcement of the rules do result in a significant reduction inconcussions and head,
neck and spinal injuries, Cusimano concluded after a review of existing studies on the topic.
Capacete, protetores bucais tem pouco ou nenhum impacto sobre reduzir abalos em
jogadores de Rúgbi, diz estudos.
ScienceDaily (5 de Nov., 2009) – Capacetes e protetores bucais existentes tem pouco ou
nenhum benefício na redução de abalos em jogadores de Rúgbi, de acordo com o Doutor
Michael Cusimano, um neurocirurgião do Hospital St. Michael.
Entretanto, os programas educacionais de prevenção de lesões que promove boas técnicas
ao jogador e as aplicações de regras fazem resultados em uma redução significativa de
abalos e lesões na cabeça, no pescoço e lesões vertebrais, Casimano concluiu depois de
uma revisão de estudos existentes sobre o tema.
Jéssyca
FIBRA
Página 5
7 de dezembro
de 2010
TRADNEWS
2010
New Tool Detects Ebola, Marburg Quickly,
Easily
(Nov. 22, 2010) — Boston University researchers
have developed a simple diagnostic tool that can
quickly identify dangerous viruses like Ebola and
Marburg. The biosensor, which is the size of a
quarter and can detect viruses in a blood sample,
could be used in developing nations, airports and
other places where natural or man-made
outbreaks could erupt.
By enabling ultra-portable and fast detection, our
technology can directly impact the course of our
reaction against bio-terrorism threats and
dramatically improve our capability to confine
viral outbreaks," said Assistant Professor Hatice
Altug of the Boston University College of
Engineering, who co-led the research team with
Assistant Professor John Connor of the Boston
University School of Medicine.
Nova ferramenta detecta rapido e facilmente o
Ebola e o Marburg
(22/nov/2010) Pesquisadores da Universidade de
Boston desenvolveram uma ferramenta de
diagnóstico simples que podem identificar
rapidamente os vírus perigosos como o Ebola e
Marburg. O biossensor, que é do tamanho de um
quarto e pode detectar o vírus em uma amostra
de sangue, podem ser usados em nações em
desenvolvimento, aeroportos e outros locais onde
focos naturais ou provocados pelo homem
poderia entrar em erupção.
‖Ao permitir a detecção ultra-portátil e fácil, a
nossa tecnologia pode impactar diretamente o
curso de nossa reação contra ameaças de
bioterrorismo e melhorar drasticamente a nossa
capacidade de limitar surtos virais ", disse Hatice
Altug da Facudade de Engenharia da
Universidade de Boston, que co liderado a equipa
de investigação com o Professor Assistente John
Connor da Escola de Medicina da Universidade
de Boston.
José
Early Lung Cancer Detection: Optical Technology Shows Potential for Prescreening
Patients at High Risk
(Oct. 9, 2010) — Researchers from Northwestern University and NorthShore University
HealthSystem (NorthShore) have developed a method to detect early signs of lung cancer by
examining cheek cells in humans using pioneering biophotonics technology.
Early detection is critical for improving cancer survival rates. Yet, one of the deadliest cancers
in the United States, lung cancer, is notoriously difficult to detect in its early stages. Now,
researchers have developed a method to detect lung cancer by merely shining diffuse light on
cells swabbed from patients' cheeks.
FIBRA
Página 6
7 de dezembro
de 2010
TRADNEWS
2010
Detecção Precoce de câncer de pulmão: Tecnologia
possibilidades para pacientes de alto risco na pré-seleção.
Óptica
apresenta
(9 de outubro de 2010) - Pesquisadores da Universidade Northwestern e Universidade
de Saúde da NorthShore (NorthShore) desenvolveram um método para detectar sinais
precoces de câncer de pulmão através de análises de células de bochechas em seres
humanos usando tecnologia pioneira biofotônica.
A detecção precoce é fundamental para melhorar os índices de sobrevivência ao câncer.
No entanto, um dos câncers mais mortais nos Estados Unidos, o câncer de pulmão, é
notoriamente difícil de detectar nos seus estágios iniciais. Agora, os pesquisadores
desenvolveram um método para detectar o câncer de pulmão em apenas um raio de luz
difusa de células esfregadas de bochechas do paciente.
Isabelle
Jornalistas Participantes:
Professor organizadora:
Aila Brito
Profª. MSc. Nisreene Matar
Andrey Aragão
Gabriel Ayres
Isabelle Santos
Jéssyca Brasil
José Nascimento
Mauricio de Jesus Souza
Nathália Moda Silva
Paulo Ridgeford[1]
Talita Queiroz
Viviane Jeronimo
Vivianne Nery
FIBRA
Página 7

Documentos relacionados