PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI 2008-2012
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI 2008-2012
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS UCPel PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI 2008-2012 Junho/2009 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI 2008 - 2012 O novo Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade, que expressa no seu conjunto os objetivos e metas que a Instituição pretende alcançar no próximo qüinqüênio. Em relação ao PDI anterior, registramos que a sua execução teve o acompanhamento da Assessoria de Planejamento e Controle da Instituição, no qual se constata que a grande maioria dos objetivos nele constantes foram alcançados. Naturalmente, no decorrer da vigência do PDI, novas demandas surgiram e estas foram devidamente aditadas ao documento inicial. Assim, o PDI alcançou as aspirações da Universidade. Alencar Mello Proença Reitor 3 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Reconhecida pelo Decreto nº 49.088 da Presidência da República, em 07 de outubro de 1960 Mantida pela SPAC – Sociedade Pelotense de Assistência e Cultura Endereço: Rua Félix da Cunha, 412 – CEP 96010-000 Pelotas/RS – Brasil http://www.ucpel.tche.br Fones: (53) 2128-8000 / 3222-5119 Fax: (53) 2128-8229 Chanceler Dom Jayme Henrique Chemello Diretor Executivo da Mantenedora Sérgio Ávila Cardoso Reitor Alencar Mello Proença Vice-Reitor José Carlos Pereira Bachettini Júnior Pró-Reitora de Acadêmica Myriam Siqueira da Cunha Pró-Reitor Administrativo Carlos Ricardo Gass Sinnott 4 SUMÁRIO 1. PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................. 10 1.1 Missão, Visão e Valores ............................................................................................. 10 1.2 Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição ......................................... 10 1.3 Objetivos e metas da instituição ................................................................................. 11 1.3.1 Descrição dos objetivos e quantificação das metas ...................................... 12 1.3.2 A missão e o plano de desenvolvimento institucional ................................... 13 1.3.3 A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades ................................................................................... 13 1.3.4 A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural .................14 1.3.5 Comunicação com a sociedade ..................................................................... 15 1.3.6 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho ................................................................................. 15 1.3.7 Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, a e participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios ........................................................ 15 1.3.8 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recurso de informação e comunicação ......................................................... 16 1.3.9 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional .................................... 16 1.3.10 Políticas de atendimento aos estudantes ..................................................... 17 1.3.11 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior ................. 17 1.4 Área(s) de atuação acadêmica .................................................................................. 18 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ...................................................................... 22 2.1 Organização didático-pedagógica .............................................................................. 24 3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ............................ 26 3.1 Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI ....................................................................................................... 26 3.1.1 Tabela I - Programação de abertura de cursos de graduação, (bacharelado, licenciatura e tecnólogo) ................................................................................ 26 3.1.2 Tabela II – Programação de abertura de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) ........................................................................................................... 26 3.1.3 Tabela III – Programação de abertura de Cursos Sequenciais .......................... 27 3.1.4 Tabela IV – Programação de abertura de Cursos a Distância .......................... 27 3.1.5 Tabela V – Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos ........ 27 3.1.6 Tabela VI – Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo turno ............................................................................................................. 27 3.1.7 Tabela VII – Programação de abertura de cursos de extensão ......................... 27 3.1.8 Programação de Programas de Pesquisa ........................................................ 30 3.1.9 Tabela VIII – Programação de abertura de cursos fora de sede pela Universidade .................................................................................................. 33 3.2 Plano para atendimento às diretrizes, estabelecendo os critérios gerais para a definição de: .......................................................................................................................... 33 3.2.1 Perfil do egresso ........................................................................................... 33 3.2.2 Seleção de conteúdos .................................................................................... 33 3.2.3 Princípios metodológicos ............................................................................... 33 3.2.4 Processo de avaliação ................................................................................... 34 3.2.5 Atividade prática profissional, complementares e de estágios ................ ...... 34 5 3.3 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares ....................................................................................... 36 3.4 Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos ....................................... 36 3.5 Avanços tecnológicos ............................................................................................... 37 4. CORPO DOCENTE .................................................................................................. Requisitos de titulação ........................................................................................... Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica .......... Os critérios de seleção e contratação ....................................................................... Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho .............................. Regime de trabalho e Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro .............................................................................................................. 4.6 Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do PDI ........................................................................................................................ Tabela IX – Situação atual do corpo docente ........................................................... 38 39 5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................................... 5.1 Os critérios de seleção e contratação ...................................................................... 5.2 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ............................. 5.3 Cronograma de Expansão do Corpo Técnico-administrativo .................................... Tabela X – Situação atual do corpo técnico/administrativo .................................... 39 39 39 39 39 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 37 37 38 38 38 38 6. CORPO DISCENTE ...................................................................................................... 40 6.1 Formas de acesso .................................................................................................. 40 6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro .......................................................... 40 6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico) ................................................................................................... 40 6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ............ 41 6.5 Acompanhamento dos egressos ............................................................................. 41 7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................... 42 7.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão .......................................... 42 7.2 Organograma institucional e acadêmico ................................................................ 42 7.3 Órgãos colegiados: competências e composição ...................................................... 43 7.3.1 Conselho Superior ..................................................................................... 43 7.3.2 Conselho Universitário .............................................................................. 43 7.3.3 Conselho Consultivo .................................................................................. 43 7.3.4 Colegiado de Curso ................................................................................... 43 7.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ............................................................. 43 7.4.1 Seção de Documentação e Registro Acadêmico ........................................... 43 7.4.2 Biblioteca .................................................................................................. 43 7.5 Autonomia da IES em relação à mantenedora ........................................................ 43 7.6 Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas ........................... 44 8. PROCEDIMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................... 45 9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ........................................ 9.1 Infra-estrutura física - Tabela XI ........................................................................... 9.2 Infra-estrutura acadêmica .................................................................................... 9.2.1 Laboratórios de Informática - Tabela XII ..................................................... 9.2.1.1 Laboratório de Informática – sala 335-C ....................................... 9.2.1.2 Laboratório Informática e Recepção (2) – prédio “G” – sala 201 “B” 9.2.1.3 Laboratório Informática / Lab. de Rádio – prédio “G” – sala 203 “B” .......................................................................................... 9.2.1.4 Laboratório Informática de Publicidade e Propaganda - prédio “G” sala 214 ..................................................................................... 9.2.1.5 Laboratório Informática – Direito - prédio “K” – sala 108 ............... 9.2.1.6 Laboratório Informática – Assistência Judiciária - prédio “K” – sala 203 ...................................................................................... 46 46 48 48 48 48 48 49 49 49 6 9.2.2 9.2.1.7 Laboratório Computação – prédio “C” – sala 249 / A-B ................. 49 9.2.1.8 Laboratórios de Informática – prédio “C” – sala 433 “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G” ............................................................................... 50 9.2.1.9 Centro Politécnico ....................................................................... 50 9.2.1.10 Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação sala 426 C ............................................................................. 51 9.2.1.11 Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação sala 431 C ............................................................................. 52 9.2.1.12 Laboratório Informática – prédio “G” – sala 310 “B” ...................... 52 9.2.1.13 Laboratório de Informática e Biblioteca Setorial ............................ 52 9.2.1.14 Laboratório de Informática e Biblioteca do Hospital Universitário São Francisco de Paula ............................................................... 52 9.2.1.15 Laboratório de Informática, prédio B, sala 207 ............................. 52 9.2.1.16 Laboratório de Informática / Seminário - prédio Y09 – sala 101..... 53 9.2.1.17 Laboratório de Informática - prédio “E” – sala 405 / INSTITUTO SUPERIOR DE FILOSOFIA .......................................................... 53 9.2.1.18 Laboratório de Informática e Biblioteca Central - prédio “C” – Biblioteca / sala 108 L / BIBLIOTECA CENTRAL ......................... 53 9.2.1.19 Laboratório de Informática e Biblioteca Campus II – H 101 A / BIBLIOTECA CAMPUS II .............................................................. 53 Laboratórios Específicos - Tabela XIII ......................................................... 53 9.2.2.1 Laboratório de Química Ambiental / sala 201- C ..................... 53 9.2.2.2 Laboratório de Tecnologia em Informação Ambiental – LabTec i.a. – Sala 225-C ......................................................... 55 9.2.2.3 Laboratório de Zoologia – sala 227-C ...................................... 56 9.2.2.4 Laboratório de Fauna – sala 229-C ......................................... 56 9.2.2.5 Laboratório de Botânica – sala 231-C ...................................... 56 9.2.2.6 Laboratório de Biologia Celular e Microbiologia e Preparação de Reagentes, salas 236-C e 234-C ............................................... 57 9.2.2.7 Laboratório de Microscopia, prédio C, sala 232 ........................ 58 9.2.2.8 Laboratório de Rádio - prédio “G” – sala-203 ............................ 58 9.2.2.9 Laboratório de Fotografia e Estúdio de Fotografia - prédio “G” – sala 207 .................................................................................. 59 9.2.2.10 Laboratório de Redação - prédio “G” – sala 201 “A” ................... 59 9.2.2.11 Laboratório: Estúdio Fonográfico - prédio “I” – sala 311, Curso Superior de Tecnologia em Produção Fonográfica ..................... 60 9.2.2.12 Laboratório de Criação - prédio “J” – sala 102, Curso Superior de Tecnologia em Design de Modas .......................................... 60 9.2.2.13 Laboratório de Modelagem – prédio “J” – sala 103, Curso Superior de Tecnologia em Design de Modas ............................ 60 9.2.2.14 Laboratório de Costura – prédio “J” – sala 104, Curso Superior de Tecnologia em Design de Modas ............................................... 60 9.2.2.15 Laboratório de Vídeo - prédio “G” – sala 305 “A” ....................... 61 9.2.2.16 Laboratório de Resistência dos Materiais - prédio “C” – sala 107 ...................................................................................61 9.2.2.17 Laboratório de Máquinas Elétricas – prédio “C” – sala 109 D .... 62 9.2.2.18 Laboratório de Instalações Hidrosanitárias - prédio “C” – sala 107 H .............................................................................. 63 9.2.2.19 Laboratório de Topografia - prédio “C” – sala 107 J .................. 63 9.2.2.20 Laboratório de GEOTECNIA (Laboratório de Solos) – prédio “C” sala 107 I ............................................................................... 64 9.2.2.21 Laboratório de Engenharia Biomédica – LEB – prédio “C” sala 109 C .............................................................................. 65 9.2.2.22 Laboratório de Microprocessadores – LSDM – prédio “C” sala 109 B ............................................................................. 66 9.2.2.23 Laboratório de Engenharia Civil / Sala de Preparo – prédio “C” sala 107 A .............................................................................. 66 9.2.2.24 Laboratório de Engenharia Civil / Câmara Úmida – prédio “C” sala 107 C .............................................................................. 67 7 9.2.2.25 9.2.2.26 9.2.2.27 9.2.2.28 9.2.2.29 9.2.2.30 9.2.2.31 9.2.3 9.2.4 9.2.5 Laboratório de Laboratório Integrado – prédio “C”, sala 245 ..... 67 Laboratório de Conforto Ambiental – C 244 ............................. 67 Laboratório de Eventos – prédio E, sala 310 ............................ 68 Laboratório de Física – prédio C (salas - 321, 323, 328 e 330) .. 68 Laboratório de Farmácia Escola – prédio “C” – sala 101 ........... 69 Laboratório de Química Orgânica – prédio “C” – sala 302 ........ 71 Laboratório de Microbiologia Clínica / Parasitologia Clínica / Citologia Clínica – Prédio C, Salas 303 e 305 ........................... 72 9.2.2.32 Laboratório de Bioquímica / Biologia Molecular, Prédio “C” – sala 304 ................................................................................. 74 9.2.2.33 Laboratório de Sala de Preparação e Limpeza – prédio “C” – sala 306 ................................................................................. 75 9.2.2.34 Laboratório de Controle de Qualidade – prédio “C” – salas 308 e 310 ..................................................................................... 75 9.2.2.35 Laboratório de Pesquisa - prédio “C” – sala 310 ....................... 78 9.2.2.36 Laboratório de Farmacognosia I / II – prédio “C” – sala 312 ..... 79 9.2.2.37 Laboratório de Físico-Química / Q. G. Inorg. / Toxicologia prédio “C” – sala 314 .............................................................. 80 9.2.2.38 Laboratório de Química Analítica I / II – prédio “C” – sala 316 .. 80 9.2.2.39 Laboratório de Hematologia Clínica – prédio “C” – sala 318 ...... 81 9.2.2.40 Laboratório de Bioquímica Clínica/ Imunologia Clínica – prédio “C” – sala 320 .............................................................. 82 9.2.2.41 Laboratório de Bromatologia e Química Farmacêutica I / II prédio “C” – sala 322 .............................................................. 83 9.2.2.42 Laboratório LEAC - Lab. Escola de Análises Clínicas – 324 C.... 83 9.2.2.43 Laboratório Farmacotécnica / Cosmetologia / Homeopatia / Tecnologia Farmacêutica – prédio “G” – sala 102 ................. 86 9.2.2.44 Laboratório de Genética – sala 204 C ...................................... 87 9.2.2.45 Laboratório de Medicina Preventiva – Microbiologia e Parasitologia – sala 301 ....................................................... 88 9.2.2.46 Laboratório de Histologia/Microscopia/Morfologia – 205 C ...... 89 9.2.2.47 Laboratório de Farmacologia – salas 402/404 C ...................... 89 9.2.2.48 Laboratório de Fisiologia/Biofísica – salas 408 / 410 / 412 C... 90 9.2.2.49 Laboratório de Hidroterapia e Crioterapia – prédio “Q” – sala 114 ................................................................................. 91 9.2.2.50 Laboratório de Estética – prédio “Q” – sala 119 ....................... 92 9.2.2.51 Laboratório de Eletroterapia – Mecanografia / Fisioterapia e de Eletroterapia – prédio “Q” – salas 107/117 ......................... 92 9.2.2.52 Laboratório de Cinesiologia – prédio “Q” – sala 121 ................. 93 9.2.2.53 Laboratório de Semiologia – B.M.T.A. (Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação) Prédio “Q” ............................................ 93 9.2.2.54 Laboratório de Neurologia / Cinesioterapia e Cardiorespiratória prédio “Q” – sala 109 ................................. 94 9.2.2.55 Laboratório Ossário / Morfologia – prédio “Y06” – sala 103 ...... 94 9.2.2.56 Laboratório de Anatomia/Morfologia – prédio “Y06”, sala 106 ... 95 9.2.2.57 Laboratório Sala de Necropsia/Morfologia – prédio “Y06” sala 105 D ............................................................................. 99 9.2.2.58 Laboratório de Técnicas Cirúrgicas e Cirurgia Experimental prédio “Y06” – sala 114........................................................... 99 9.2.2.59 Laboratório de Microscopia/Morfologia – prédio “Y06” – sala 109 ................................................................................. 99 9.2.2.60 Habilidades Clínicas ............................................................... 99 Relação equipamento / aluno / curso: demonstrado em cada tabela do laboratório Inovações tecnológicas significativas ...................................................... 101 Biblioteca .............................................................................................. 101 9.2.5.1 Acervo por área do conhecimento – Tabela XIV Existente/Ano 2007 ................................................................... 102 8 9.2.5.1.1 9.2.5.1.2 9.2.5.1.3 9.2.5.1.4 9.2.5.1.5 9.2.5.2 Formas Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento - Ano I – 2008 ....................................... 102 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento - Ano II – 2009 ..................................... 102 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento - Ano III – 2010 .................................... 103 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento - Ano IV – 2011 .................................... 103 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento - Ano V – 2012 ..................................... 103 de atualização e expansão do acervo ............................. 103 9.2.5.3 Horário de funcionamento ......................................................... 104 9.2.5.4 Serviços oferecidos .................................................................... 104 10. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS OU REDUZIDAS ..... 105 10.1 Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS .......................................................................................................... 105 11. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ............... 107 11.1 Planejamento econômico-financeiro (anexo modelo tabela XV) .......................... 107 12. ÓRGÃOS AUXILIARES .............................................................................................. 108 12.1 Hospital Universitário São Francisco de Paula – HUSFP ................................... 108 12.2 Rádio Universidade – RU ................................................................................. 109 9 1. PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Missão, Visão e Valores Missão, Visão e Valores A UCPel vincula-se à Igreja Católica por sua criação pela Mitra Diocesana, rege-se pelas Normas Gerais da Constituição Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II “Sobre as Universidades Católicas”, de 15 de agosto de 1960, e segue as “Diretrizes Gerais para a Universidade Católica de Pelotas”, editadas em 03.07.1991, pelo Sr. Bispo Diocesano e Chanceler da Universidade, Dom Jayme Chemello. Organiza-se como Universidade por seu Estatuto, Regimento e atos acadêmicos e administrativos. Em 1998, com a participação do Chanceler, foram definidas a Missão, Visão e Valores que norteiam as ações da Instituição. Missão A missão da Universidade Católica de Pelotas é investigar a verdade, produzir e transmitir o conhecimento e formar seres humanos, profissionais éticos e competentes, orientados pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade. Visão Nós queremos ser: Uma Universidade reconhecida como pólo de referência em educação, tecnologia, desenvolvimento e saúde. Um centro de empreendedorismo voltado para a solução dos problemas locais e regionais, com ênfase nas questões urbanas. Valores Os valores constituem parte central da cultura organizacional e devem nortear todas as ações da Universidade. Para a UCPel foram definidos os seguintes valores: Verdade; Justiça; Liberdade; Amor. 1.2 Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição O decreto presidencial n.º 49.088, de 7 de outubro de 1960, oficializou a criação da Universidade Católica Sul-Rio-Grandense de Pelotas, fundada por Dom Antônio Zattera, 3º bispo da diocese de Pelotas. A instalação solene, como primeira universidade do interior do Estado do Rio Grande do sul, ocorreu no dia 22 do mesmo mês e ano. Em sua constituição, foram incluídas a Faculdade de Ciências Econômicas, em funcionamento desde 1937, a Faculdade de Filosofia, criada em 1953, a Faculdade de Comunicação Social, criada em 1958, formando o núcleo pelotense. Somaram-se a essas a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Bagé, que começou a funcionar no ano letivo de 1959, e a Faculdade de Direito “Clóvis Bevilacqua”, de Rio Grande, legalmente autorizada a funcionar no início de 1960. Os núcleos de Bagé e Rio Grande desmembraram-se posteriormente da Universidade de origem, cedidas para formarem, respectivamente, a Universidade Federal de Rio Grande (FURG) e a Universidade da Região da Campanha (URCAMP). Em vista disso, a Instituição passou a ter o seu nome simplificado, por decisão do Conselho Universitário, para Universidade Católica de Pelotas (UCPel). No decorrer do tempo, a Universidade procedeu a reformulações estatutárias, adaptando-se, assim, às novas realidades do país. Em consequência, sua estrutura também passou por alterações e, atualmente, compõe-se de quatro centros, a saber: Centro de Ciências da Vida e da Saúde; Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais; Centro de Educação e Comunicação; Centro Politécnico; e três institutos superiores: de Filosofia, de Cultura Religiosa e de Teologia “Paulo VI”. Além das atividades de graduação, a UCPel oferece cursos e programas de pósgraduação. Em 2001, a CAPES reconheceu os mestrados em Letras e em Saúde e Comportamento, implantados na década de 90 do século passado. Em 2005, obteve autorização de funcionamento dos mestrados em Política Social e Ciência da computação, bem como o seu primeiro doutorado, na área de Letras. No ano de 2008, o doutorado em Saúde e Comportamento foi aprovado pela CAPES com a nota 5 (cinco), pontuação máxima que um curso estreante pode alcançar. No ensino de pósgraduação lato sensu, a UCPel mantém uma significativa oferta de cursos, com base na demanda regional. Em decorrência dos programas de pós-graduação, multiplicam-se as atividades de pesquisa na Instituição. 10 A Universidade Católica de Pelotas nunca se desvinculou da comunidade ao longo de seus quase 50 anos de profícua existência, que completará em 2010. Pelo contrário, o ideal de Dom Antônio Zattera continua vivo em todas as suas ações. Se os cursos foram criados em decorrência das reivindicações comunitárias e não por uma desenfreada mercantilização, os liames continuam firmes em virtude da marcante presença da Universidade Católica em praticamente todos os setores produtivos e de serviços de Pelotas. Um registro especial deve ser feito ao Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP), uma referência regional do cuidado à saúde. Além de prestar atendimento a 90% dos pacientes pelo Serviço Único de Saúde, administra, juntamente com o curso de Medicina, postos médicos espalhados pelos principais bairros da cidade, assistindo, com exclusividade, a população socialmente fragilizada, reconhecidos pelos pacientes como de excelente padrão de acolhimento e procedimentos ambulatoriais. O grande complexo médico situado no Campus “Dr. Franklin Olivé Leite” recebe uma grande parte da população de baixa renda, proporcionando-lhe atendimento ambulatorial e fisioterápico. Por aí se faz, certamente, uma Universidade de caráter público não-estatal. É essa Universidade que se insere plenamente no contexto regional do sul do Estado do Rio Grande do Sul por meio de ações concretas em programas diversos, salientando-se as atividades realizadas pelo Escritório de Desenvolvimento Regional (EDR), com o objetivo de criar mecanismos de interação com o setor produtivo, coordenando as ações entre a oferta e a demanda por conhecimentos científicos e tecnológicos, informação e serviços especializados, e exercendo suas atividades sob a forma de projetos em parcerias com entidades de classe, órgãos públicos e privados, com abrangência regional. Desde 1969, o Instituto Técnico de Pesquisa e Assessoria (ITEPA) desenvolve estudos nas áreas de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas, liderando eventos e fornecer informações relevantes, por intermédio de seu Banco de Dados com indicadores sociais e econômicos dos vinte e nove municípios polarizados pelo eixo Pelotas/Rio Grande, às autoridades, entidades de classe, empresários, pesquisadores e à comunidade em geral. Executa, ainda, estudos e pesquisas nas áreas de desenvolvimento regional do Mercosul, do agronegócio e da conjuntura econômica. A Universidade Católica de Pelotas mantém convênios com vários municípios, realizando cursos por demanda das comunidades, cooperando, assim, de maneira efetiva, na formação de profissionais capazes de atender às necessidades de recursos humanos e ao desenvolvimento da região. Todas essas ações e muitas outras identificam, claramente, a inserção regional e a liderança da UCPel no Sul do Estado, como vêm expressas na declaração de sua visão: “Nós queremos ser uma Universidade reconhecida como pólo de referência em educação, tecnologia, desenvolvimento e saúde. Um centro de empreendedorismo voltado para a solução dos problemas locais e regionais, com ênfase nas questões urbanas.” 1.3 Objetivos e Metas da Instituição O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI apresenta objetivos, metas e cronogramas que evidenciam os rumos da política universitária para os próximos anos, prevendo ampliações e aperfeiçoamento gradativos, conforme necessidades e expectativas, de acordo com critérios de qualificação. Caracteriza-se, em linhas gerais, por estabelecer condições de adequabilidade e melhorias constantes no tratamento e socialização de conhecimento e pressupõe a efetiva interação ensinopesquisa-extensão, devidamente subsidiadas pela gestão acadêmica. Essas dimensões do processo acadêmico, ao gerar e divulgar saberes, se projeta formal e informalmente, de maneira programada ou espontânea, como contribuição técnico-científica, em comunidades próximas ou distantes, objetivando a inserção social. Expressando e concretizando políticas que determinam propósitos comuns a todos os segmentos universitários, observa critérios orientadores de todas as decisões e ações institucionais, baseadas originalmente na "ex corde" e devidamente explicitadas com base em indicações contidas ou decorrentes de: - Diretrizes e Normas para a Universidade Católica de Pelotas; - Missão, Visão e Valores, institucionalmente definidos, os quais, em consonância com Diretrizes e Normas, orientam o processo de planejamento, em todos os seus níveis e instâncias, via programas, projetos e demais ações. 11 Dessa forma, as políticas que suportam, orientam e determinam ações/articulações acadêmicas, envolvendo ensino-pesquisa-extensão, dentro de suas fronteiras mais específicas, ou em intercomplementaridade e/ou parceria, traduz-se em múltiplas e variadas iniciativas, clarificadas e/ou concretizadas, sob a forma de ações continuadas e devidamente ponderadas, de acordo com os princípios de: - Otimização de espaços e recursos materiais, pela ampliação/adequação da área física e suprimento de recursos auxiliares como bibliografia e equipamentos, bem como preservação e manutenção do patrimônio disponível; - Qualificação de sujeitos e processos, por meio da viabilização do encaminhamento de professores e funcionários a diferentes modalidades de estudos em cursos ou programas de educação continuada, como estratégia/possibilidade de aprimoramento, em que se incluem cursos de pós-graduação e participação em eventos externos; - Inserção/participação comunitária direta e indiretamente, caracterizadas pela circulação e/ou contribuição de seus acadêmicos em diferentes contextos, pelas múltiplas ações de natureza extensionista, junto aos mais variados segmentos sociais, sob a forma de estágios, investigações científicas e promoção de cursos; - Ampliação e diversificação de opções de produção e socialização de saberes, com a criação gradativa de novos cursos locais e fora de sede, nas modalidades seqüencial, graduação e pós-graduação; incentivo à produtividade técnico-científica; produção e socialização de trabalhos e/ou experiências dos diversos campos do conhecimento; - Garantia de legitimação da dinâmica acadêmica, mediante definição de um sistema de diretrizes e normas revisado e atualizado, sempre que necessário e oportuno. São, portanto, pressupostos fundamentais do PDI e de todo o processo de planejamento na UCPel: a formação cristã, ética, humanística e científica, a solidariedade, a co-participação social, priorizando, em linhas gerais, o envolvimento de todos os segmentos, por meio de: - Presença da Instituição em outros níveis de ensino e na comunidade; - Qualificação continuada do processo acadêmico, componentes e dimensões; abrangendo todos os seus - Atendimento a critérios de contextualização, solidariedade, co-participação, competência e cidadania, na concepção e agilização das iniciativas institucionais; - Estímulo à interação e intercâmbio permanente entre ensino–pesquisa–extensãogestão, em ações articuladas, com ênfase na produção e divulgação do conhecimento; - Contribuição e favorecimento ao desenvolvimento sóciocultural, científico e tecnológico com perspectivas de projeção em âmbito local, regional, nacional e internacional. Tais são os encaminhamentos político-pedagógicos que inspiram as ações universitárias, convergindo para a "formação de seres humanos profissionais éticos e competentes, orientados pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade", para que a Instituição se caracterize "como pólo de referência em educação, tecnologia e desenvolvimento, voltado para co-participar na solução de problemas das comunidades em que se insere", "perseguindo objetivos e metas comuns de forma ampla e colegiada", com eles estabelecendo coerência e convergência ao definir estes objetivos e metas específicas, a cada segmento. 1.3.1 Descrição dos objetivos e quantificação das metas A missão da Universidade Católica de Pelotas é investigar a verdade, produzir e transmitir o conhecimento e formar seres humanos, profissionais éticos e competentes, orientados pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade. Considerando-se a Lei 10.861/2004, optou-se por definir os objetivos e metas do PDI (2008-2012), com base nas dez dimensões do SINAES, que identificam o perfil e o significado das ações institucionais, como segue: 12 1.3.2 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Objetivos Metas 1- Promover a articulação entre PDI e PPI nas políticas de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão Acadêmica. 2- Garantir coerência das propostas do PDI com a realidade institucional e cumprimento do cronograma. 3- Utilizar o PDI como referência para programas e projetos. 4- Estabelecer articulação entre o PDI e os processos de auto-avaliação e avaliação externa. 1.1 Comprometer a comunidade universitária a respeito do significado institucional deste Plano; 1.2 Consolidar práticas institucionais (reuniões, seminários etc), em nível de gestão acadêmicoadministrativa, visíveis para comunidade, garantindo a articulação entre PDI e PPI. 2.1 Utilizar o PDI como referencial básico para expansão institucional e demais propostas acadêmico-administrativas; 2.2 Consolidar práticas institucionais (reuniões, seminários etc), em nível de gestão acadêmicoadministrativa, promovendo a visibilidade do PDI para garantir sua implementação. 3.1 Utilizar o PDI como referência para programas e projetos. 4.1 Utilizar os processos de auto-avaliação e a avaliação externa como referências para revisão permanente das ações da Instituição. Cronograma 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 1.3.3 A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. Objetivos Metas Cronograma 1Estabelecer uma Institucional para EaD. política 2- Aprimorar o sistema de gestão acadêmica da graduação. 3- Intensificar o envolvimento da comunidade acadêmica nos diferentes processos que envolvem a graduação. 4- Estimular a participação dos estudantes em diferentes instâncias acadêmicas. 5- Garantir articulação entre as atividades acadêmicas e suas formas operacionais. 6- Organizar programa de apoio à continuidade de estudo em nível de pós-graduação para egressos. 7- Incentivar a realização de Programas de Especialização e de Educação Continuada e Permanente que respondam às necessidades regionais. 8- Fortalecer a integração dos programas de pós-graduação com os cursos de graduação. 1.1 Consolidar a oferta de disciplinas e programas na modalidade EaD; 1.2 Analisar a viabilidade da oferta de cursos na modalidade EaD. 2.1 Refinar o controle acadêmico; 2.2 Reestruturar a Pró-Reitoria Acadêmica; 2.3 Sistematizar as informações institucionais para os processos de avaliação externa; 2.4 Estabelecer política para oferta de cursos na sede e fora de sede. 3.1 Refinar os procedimentos de capacitação e acompanhamento da comunidade acadêmica; 3.2 Consolidar os processos avaliativos numa perspectiva formativa e emancipatória. 4.1 Estimular a participação em órgãos colegiados, em consonância com as Diretrizes e Normas Gerais da UCPel; 4.2 Fomentar a inserção discente na sociedade; 4.3 Incentivar a organização estudantil. 5.1 Revisar sistematicamente o PPI; 5.2 Promover a articulação permanente entre o PDI, PPI e PPC; 5.3 Construir e fortalecer programas integrados de extensão, iniciação científica e pós-graduação com TCC – Trabalhos de cursos, estágios e outras atividades acadêmicas. 6.1 Oferecer oportunidades especiais para egressos da UCPel em programas de educação continuada 2008-2010 2010-2012 2008-2010 2008-2009 2008-2010 2008-2010 2008-2012 2008-2012 2008 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 7.1 Levantar as necessidades regionais em relação à formação humana e profissional; 7.2 Promover alternativas que possibilitem atender as necessidades prioritárias. 2008-2012 8.1 Consolidar a política de inserção de todos os professores dos programas stricto-sensu em atividades de docência na graduação; 8.2 Promover a inserção dos docentes dos programas stricto-sensu em atividades de pósgraduação lato-sensu; 8.3 fortalecer os mecanismos de transferência dos conhecimentos produzidos na pós-graduação strictosensu para graduação e pós-graduação lato-sensu. 2008 2008-2012 2008-2010 2008-2012 13 Objetivos Metas Cronograma 9- Consolidar, qualificar e estudar a viabilidade de expansão dos programas de pós-graduação strictosensu. 9.1 Monitorar e avaliar anualmente a produção científica, tecnológica e a inserção social dos docentes da pós-graduação stricto-sensu; 9.2 Definir critérios para a realização de pósdoutorado de docentes dos programas stricto sensu; 9.3 Estudar a viabilidade de expansão da pósgraduação stricto-sensu. 10.1 Ampliar convênios interinstitucionais, interestaduais e internacionais para desenvolvimento de missões de estudo, estágios-sanduíche, bolsas de pesquisa. 11.1 Manter a oferta de eventos institucionais, visíveis à comunidade interna e externa, que promovam a identidade católica da UCPel. 12.1 Valorizar projetos de pesquisa de comprovada relevância social e importância científica. 2008-2012 10- Incentivar o intercâmbio com programas de pós-graduação strictosensu de outros estados e países. 11- Aprimorar a formação científica dos alunos e professores embasada em valores éticos. 12- Incentivar a realização de pesquisas que contribuam para o desenvolvimento sócio-econômico e científico-tecnológico da Região. 13Fomentar parcerias para inovação tecnológica e sua transferência para o setor produtivo. 14- Articular o ensino, a pesquisa e a extensão com base em indicadores de demandas sociais. 15- Fortalecer a extensão associada à identidade de universidade católica comunitária. 16- Qualificar os periódicos editados pela Editora da UCPel – EDUCAT. 13.1 Apoiar o EDR – Escritório de Desenvolvimento Regional como estratégia de articulação com o setor produtivo da Região. 14.1 Estabelecer articulação entre os projetos e programas institucionais com as necessidades da comunidade. 15.1 Desenvolver projetos de inclusão social, de ações educativas e culturais, de educação para cidadania e de transferência de tecnologias, de acordo com as necessidades e interesses regionais; 15.2 Ampliar convênios e parcerias com instituições de ensino, entidades governamentais e nãogovernamentais, movimentos sociais e setores produtivos para desenvolvimento de ações conjuntas; 15.3 Divulgar as ações extensionistas como incentivo ao exercício da cidadania e responsabilidade social. 16.1 Buscar a indexação nos periódicos produzidos pelos diferentes centros e institutos da UCPel. 2009 2009-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008-2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 - 2012 1.3.4 A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural Objetivos Metas Cronograma 1- Orientar para ações afirmativas, melhoria nas condições de vida e inclusão digital. 2- Promover a integração com o setor público, o setor produtivo e o mercado de trabalho. 3- Contemplar conteúdos de Ética e Responsabilidade Social em todos os cursos de graduação. 4- Contemplar projetos de pesquisa relacionados à Ética e Responsabilidade Social. 5- Contemplar projetos de extensão com ações de impacto na sociedade relacionados com Ética e Responsabilidade Social. 1.1 Priorizar projetos voltados para portadores de necessidades especiais, inclusão digital e à qualificação dos serviços prestados; 1.2 Promover ações que difundam valores éticos. 2.1 Promover ações que estimulem relações com os setores público e privado, visando contribuir com o desenvolvimento econômico e social. 3.1 Revisar currículos, objetivando identificar conteúdos que privilegiem temas relacionados com Ética e Responsabilidade Social; 3.2 Garantir a execução de seminários e encontros, versando sobre o tema. 4.1 Estabelecer políticas que garantam a exeqüibilidade de projetos de pesquisa, seminários e encontros, relacionados com Ética e Responsabilidade Social. 5.1 Promover ações de assistência educacional e social na área de saúde e de organização, dirigida às famílias, à infância, à adolescência e a velhice, além de inclusão digital, desenvolvimento econômico e social, defesa do meio-ambiente e memória cultural. 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2009 2008 – 2012 14 1.3.5 Comunicação com a sociedade Objetivos 1- Ampliar o funcionamento dos canais de comunicação interna e os sistemas internos de informação. 2- Garantir os meios de ouvidoria instituídos. 3- Ampliar o funcionamento dos canais de comunicação externa e os sistemas externos de informação. 4- Manter a imagem pública da CATÓLICA. Metas Cronograma 1.1 Refinar os mecanismos de coleta, sistematização e divulgação da informação; 1.2 Aprimorar os mecanismos de garantia, precisão e periodicidade da informação; 1.3 Apurar a utilização de tecnologia de informação e comunicação; 1.4 Garantir a consistência e exeqüibilidade dos mecanismos de comunicação com a comunidade interna. 2.1 Refinar o funcionamento e as práticas do serviço de ouvidoria existente. 3.1 Desenvolver políticas de relacionamento com os veículos locais, regionais e nacionais; 3.2 Aperfeiçoar a integração entre os serviços de comunicação (Rádio, TV, Internet e outros). 4.1 Garantir a imagem pública da Universidade, de forma permanente e abrangente, nas mais diversas mídias. 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2010 2008 – 2012 1.3.6 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho Objetivos Metas Cronograma 1- Manter a titulação adequada à legislação vigente e políticas de pessoal docente. 2- Manter atualizado registro da produção intelectual dos docentes. 3- Desenvolver ações para a estabilização da carga horária dos docentes. 4Promover a permanente atualização dos planos de carreira do corpo docente e técnico-admin. 5Elaborar políticas que contemplem a seleção, acompanhamento, avaliação, capacitação continuada, valorização e renovação do corpo docente e técnico-administrativo. 6- Promover a humanização, a eficiência e a qualificação das relações interpessoais, visando a satisfação do corpo docente e técnico-administrativo. 1.1 Manter atualizada a documentação dos docentes relativa a contratos de trabalho; 1.2 Garantir os percentuais de titulação e dedicação dos docentes. 2.1 Viabilizar uma central de documentação docente, que atenda os requisitos das avaliações externas. 3.1 Estabelecer e implementar políticas que visem a estabilização da carga horária dos docentes; 3.2 Estimular o intercâmbio entre as unidades acadêmicas, permitindo maior aproveitamento dos professores; 3.3 Incorporar professores em tempo integral nos cursos de pós-graduação lato sensu. 4.1 Viabilizar a reformulação dos planos de carreira do corpo docente e técnico-administrativo. 5.1 Reestruturar a gestão de recursos humanos, com vistas a desenvolver ações de acompanhamento do pessoal docente e técnico-administrativo; 5.2 Elaborar e implementar processo de avaliação interna, específico ao corpo técnico-administrativo; 5.3 Implementar mecanismo de intervenção terapêutica permanente, em função dos resultados da avaliação; 5.4 Estudar políticas para renovação do quadro docente e técnico-administrativo; 5.5 Elaborar e implementar planos institucionais de capacitação ao corpo docente e técnicoadministrativo, de acordo com as áreas de atuação. 6.1 Garantir espaços institucionais (encontros, eventos, confraternizações, celebrações, etc), que promovam a humanização, a eficiência e a qualificação das relações interpessoais da comunidade acadêmica. 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2009 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2009 2009 2009 2009 2008 – 2009 2008 – 2009 2009 2008 – 2012 1.3.7 Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. Objetivos Metas Cronograma 1- Reexame da representatividade nos Conselhos. 2Busca permanente de aperfeiçoamento da gestão. 3- Integração adequada com a Mantenedora. 1.1 Reestruturar acadêmico-administrativamente a Universidade. 2.1 Buscar apoio externo para diagnóstico estratégico. 3.1 Refinar as relações entre UCPel e SPAC. 2008 2008 2008 – 2012 15 1.3.8 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recurso de informação e comunicação Objetivos Metas Cronograma 1- Elaborar o Plano Diretor, compatibilizando as necessidades de área física da Instituição. 2- Aprimorar a infra-estrutura dos espaços, privilegiando as condições de conforto térmico, acústico, luminotécnico, ergonométrico. 3- Aprimorar as instalações para as atividades acadêmicoadministrativas. 4- Expandir as condições de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. 5- Ampliar o acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet. 6- Expandir e atualizar software e equipamentos. 7Aperfeiçoar mecanismos e práticas de manutenção, segurança e conservação permanente das instalações e ambientes. 8Aperfeiçoar mecanismos e práticas de manutenção, segurança e conservação permanente dos equipamentos. 9- Aprimorar o apoio logístico às atividades acadêmicas. 10- Qualificar as instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo. 11Qualificar os recursos informacionais, garantindo o acesso ao acervo e às bases de dados. 12- Consolidar a política de aquisição, expansão e atualização do acervo. 13- Qualificar os serviços e a abrangência de acesso ao acervo. 14- Aperfeiçoar mecanismos e práticas de manutenção, segurança e conservação permanente dos laboratórios e instalações específicas. 1.1 Elaborar Plano Diretor. 2.1 Privilegiar condições de conforto acústico, luminotécnico e ergonométrico. 2008 – 2011 térmico, 2008-2012 3.1 Refinar gradativamente espaços acadêmicoadministrativos, com mobiliário e equipamentos especializados. 4.1 Aprimorar Plano de Acessibilidade. 2008 – 2012 5.1 Refinar gradativamente os espaços acadêmicos, com mobiliário e equipamentos especializados; 5.2 Compatibilizar permanentemente a dimensão dos recursos informacionais e o porte da comunidade acadêmica; 5.3 Ampliar pontos de acesso às informações acadêmicas. 6.1 Refinar as estratégias de atualização existentes. 2008 – 2012 7.1 Elaborar e implementar plano de ação 2008 – 2010 8.1 Elaborar e implementar plano de ação. 2008 – 2010 9.1 Otimizar os mecanismos de apoio logístico às atividades acadêmicas. 10.1 Refinar as instalações existentes para o acervo, estudos individuais e em grupos. 2008 – 2010 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 11.1 Refinar os recursos informacionais existentes. 2008 – 2012 12.1 Implementar plano de aquisição. 2008 – 2012 13.1 Refinar permanentemente os serviços de acesso existentes. 14.1 Implementar plano existente; 14.2 Tornar visíveis à comunidade acadêmica o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. 2008 – 2012 2009 – 2012 2008 – 2012 1.3.9 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional Objetivos Metas Cronograma 1- Manter o programa de autoavaliação institucional de responsabilidade da CPA. 1.1 Implementar, anualmente, plano de ação elaborado pela CPA; 1.2 Utilizar o banco de dados do ENADE, como principal referencial à construção dos relatórios das pesquisas de opinião dos estudantes; 1.3 Refinar o processo de pesquisas de opinião, envolvendo docentes, técnico-administrativos, egressos, comunidade geral, entidades parceiras e organizações da sociedade civil; 1.4 Aprimorar o processo de auto-avaliação docente e avaliação dos professores pelos estudantes; 1.5 Manter o levantamento de informações relativas à auto-avaliação e avaliações externas; 1.6 Promover intercâmbio permanente com coordenações de cursos, garantindo articulação entre os processos avaliativos do SINAES. 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 2008 – 2012 16 Objetivos Metas Cronograma 2Tornar público, para a comunidade interna e externa, os resultados do processo de autoavaliação. 3Desenvolver plano para implementação de ações oriundas dos resultados da auto-avaliação. 4Desenvolver plano para implementação de ações oriundas dos resultados das avaliações externas. 5- Planejar ações articuladoras entre os resultados das avaliações externas e os da auto-avaliação. 2.1 Manter o portal da avaliação institucional, vinculado ao site da UCPel; 2.2 Refinar a articulação com a Assessoria de Comunicação e Marketing. 3.1 Promover ações saneadoras de pontos fracos diagnosticados pela avaliação institucional. 2008 – 2012 4.1 Refinar o projeto de auto-avaliação de cursos; 4.2 Promover ações saneadoras de pontos fracos diagnosticados pelas avaliações externas. 2008 – 2012 2008 – 2012 5.1 Elaborar plano, visível à comunidade interna e externa, que privilegie a articulação das avaliações externas e os da auto-avaliação. 2009 – 2012 1.3.10 Políticas de atendimento aos estudantes Objetivos Metas 1- Consolidar os programas de apoio e acompanhamento aos discentes. 2Estimular a promoção institucional de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos. 3- Consolidar programas de apoio à participação em eventos, divulgação de trabalhos e produção científicocultural discente. 4- Consolidar as políticas de acompanhamento e formação continuada de egressos. 2008 – 2012 Cronograma 1.1 Ampliar o atendimento psicológico e psicopedagógico; 1.2 Implementar o programa Laboratórios de Aprendizagem; 1.3 Instituir programa de Orientação Profissional; 1.4 Consolidar e ampliar o programa de Intercâmbio e mobilidade estudantil; 1.5 Articular ações associadas à implementação do Plano de Acessibilidade; 1.6 Estimular a utilização das ferramentas de acesso aos dados e registros acadêmicos; 1.7 Articular ações associadas ao sistema de concessão e acompanhamento das bolsas acadêmicas; 1.8 Padronizar Manual do aluno da UCPel, incluindo os procedimentos da SDRA. 2.1 Buscar a integração do NAE – Núcleo de Apoio ao Estudante com as demais instâncias acadêmicas na promoção de eventos. 3.1 Elaborar plano institucional de apoio a participação em eventos, divulgação de trabalhos e produção científico-cultural discente. 4.1 Criar Portal do Egresso; 4.2 Sistematizar a oferta Complementação de Estudos. 2008 – 2012 de cursos de 2008-2010 2010 2010 2008 – 2010 2008 – 2010 2008 – 2012 2008 – 2012 2009 – 2010 2008 – 2012 2008 – 2010 2008 – 2010 2008 – 2010 1.3.11 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior Objetivos Metas Cronograma 1- Melhorar o resultado unidades acadêmicas. das 2- Otimizar os custos das atividades meio. 3- Estimular a captação de novas fontes de recursos. 4- Manter atualizada a Infraestrutura, atendendo as exigências de qualidade acadêmicas 1.1 Readequar o sistema de custos à nova estrutura acadêmico-administrativa, tornando-o visível, facilitando a tomada de decisão pelos gestores; 1.2 Utilizar o orçamento como ferramenta gerencial, com coerência às políticas de planejamento da Instituição; 1.3 Essencializar e aperfeiçoar a estrutura acadêmica, visando qualificação e redução do custo. 2.1 Racionalizar e aperfeiçoar a estrutura organizacional, com redução da despesa indireta; 2.2 Rever os processos de trabalho da Universidade. 3.1 Ampliar a área de ação do EDR – Escritório de Desenvolvimento Regional; 3.2 Estabelecer parcerias e convênios com instituições públicas e privadas; 3.3 Viabilizar investimento para ampliação da área física e assistencial do sistema de saúde da UCPel; 3.4 Estudar alternativas para captação de recursos. 4.1 Alocar recursos para viabilizar as metas estabelecidas na dimensão “políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho”. 2008 – 2010 2009 – 2012 2008 – 2009 2008 – 2010 2009 – 2010 2008 2008 – 2012 2008 – 2010 2008 – 2012 2008 – 2012 17 Objetivos Metas Cronograma 5Destinar recursos para capacitação de pessoal docente e técnico administrativo. 5.1 Alocar recursos para viabilizar as metas estabelecidas na dimensão “políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho”. 6.1 Alocar recursos para viabilizar as metas estabelecidas na dimensão “política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades”. 2008 – 2012 6Destinar recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão. 1.4 2008 – 2012 Área (s) de atuação acadêmica As iniciativas acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) da UCPel abrangem mais especificamente a área geográfica do Sul do Rio Grande do Sul, estendendo-se, através de diversas ações, a outros municípios, estados e até ao próprio País, mantendo também intercâmbios e parcerias internacionais. Além da Teologia, Filosofia e Cultura Religiosa, áreas transversais do conhecimento, que constituem os seus três institutos, a UCPel oferece formação profissional, bem como assessoramento e serviços nos seguintes cursos de graduação e/ou outros cursos e programas, divididos nas áreas abaixo relacionadas: CENTROS/INSTITUTOS RA CHT TP CENTRO POLITÉCNICO VAGAS D Nº 100 Arquitetura e Urbanismo sc 3.600 5 Engenharia Civil sc 3.600 5 A AUTORIZAÇÃO Nº DATA A RECONHECIMENTO Nº DATA 550 I 387 13/5/1991 P 1537 100 D 62817 7/6/1968 D 70942 8/8/1972 ATA59 3/10/1973 D 83763 24/7/1979 50 20/10/1999 Engenharia Elétrica sc 3.600 5 100 I Engenharia Eletrônica sc 3.600 5 60 I ATA34 19/8/1991 P 1216 6/12/1996 Análise de Sistemas sc 3.026 4 100 I ATA33 27/5/1991 P 1115 11/9/1995 50 I ATA34 19/8/1991 P 1115 11/9/1995 I ATA22 2/5/1985 P 420 12/7/1989 I ATA214 20/12/2001 - - - 4/4/1953 D 38308 30/12/1955 Ciência da Computação Tecn. em Análise e Desenvolvimento de Sistemas sc 3.000 5 ss 2.000 3 40 Química Ambiental sc 2.904 5 100 CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Letras sc 3.010 4 50 400 530 60 40 D 32435 100 D 47737 8/2/1960 D 60061 17/1/1967 40 D 38595 21/1/1956 D 44729 22/10/1958 I ATA173 8/7/1997 D 38308 30/12/1955 I ATA188 20/4/1999 P 2969 24/10/2002 D 43732 30/6/1958 D 66187 12/2/1970 D 43732 30/6/1958 D 66187 12/2/1970 D 43732 30/6/1958 D 66187 12/2/1970 I ATA195 17/12/1999 P 722 15/3/2002 I 192 8/11/2006 - - - I 214 1/12/2006 - - - I 230 7/12/2007 - - - Matemática sc 2.800 4 Pedagogia História sc sc 3.200 2.244 3 3 ss 585 1 45 sc 2.700 4 80 sc 2.700 4 80 sc 2.810 4 60 sc 1.790 2 45 ss 1.700 2 40 ss 1.800 3 80 ss 1.600 3 90 Programa de Formação Pedagógica de Docentes Com. Social – Hab. Pub. e Propaganda Com. Social – Hab. Jornalismo Com. Social – Hab. Relações Públicas Turismo Cultural (Sequencial) Tecn. Em Gestão de Turismo Tecn. em Design de Moda Tecn. em Produção Fonográfica 60 110 18 CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE 600 240 Enfermagem sc 4.000 4 80 I Fisioterapia sc 4.000 5 60 I 123 12/12/2002 100 I ATA05 15/12/1962 140 I ATA55 26/1/1973 Medicina sa 8.048 6 Farmácia sc 4.000 5 Farmácia e Bioquímica sc 3.009 4 - Psicologia sc 4.000 5 120 Ecologia sc 3.000 5 Ciências Biológicas sc 2.800 4 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECON. E SOCIAIS Administração sc 3.000 163 30/11/2005 - - - P 1030 8/12/2006 D 62183 1/2/1968 D 83301 27/3/1979 I ATA55 26/1/1973 D 83301 27/3/1979 120 I ATA58 25/6/1973 P 241 28/3/1980 120 I ATA46 19/12/1994 P 2091 26/12/2000 D 47737 8/2/1960 D 60061 17/1/1967 100 230 795 50 200 I 29 11/11/1968 D 75024 4/12/1974 ATA04 28/8/1962 D 63349 7/10/1968 4 Ciências Contábeis sc 3.000 4 120 I Ciências Econômicas Secretariado Organizacional Formação Trilíngue (Sequencial) sc 3.000 4 120 - - - D 24730 26/4/1948 ss 1.738 2 45 I 195 17/12/1999 P 2047 18/9/2001 Direito ss 3.700 5 100 I ATA124 1/11/1989 P 179 26/2/1996 Serviço Social Tecnologia em Gestão Hospitalar sc 3.000 4 100 D 772 29/3/1962 D 60845 15/6/1967 sc 2.400 3 80 I RES228 07/12/2007 D 32435 4/4/1953 D 38308 30/12/1955 I ATA29 10/11/1987 - - - 180 INSTITUTO SUPERIOR DE FILOSOFIA 50 Filosofia 50 sc 2.400 3 30 INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA Teologia sa 3.536 4 TOTAL 0 0 30 1.410 2.085 Legenda: => RA é o regime acadêmico do curso: seriado anual (SA), seriado semestral (SS), sistema créditos (SC) ou sistema modular (SM) => CHT é a carga horária total do curso => TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos => M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã => T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde => Nº é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite => D é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã e da tarde => A é o ato de autorização ou reconhecimento: decreto (D) / Portaria (P) / Instrumento Normativo Interno (I) => Nº é o número do ato de autorização ou reconhecimento => DATA é a data de publicação no DOU no formato mm/aa, quando for o caso Obs: O número de vagas é anual. Estende atualmente suas ações aos municípios de Canguçu, Arroio Grande, Pinheiro Machado, Piratini, Santa Vitória do Palmar, onde mantém os seguintes cursos fora de sede: CENTROS/INSTITUTOS RA CHT TP Vagas D N A AUTORIZAÇÃO Nº DATA RECONHECIMENTO A Nº DATA CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1.100 - Letras (Arroio Grande) - I ATA173 8/7/1997 D 38308 30/12/1955 I ATA173 8/9/1997 - - - I ATA173 8/7/1997 D 38308 30/12/1995 17/1/1967 Letras (P. Machado) Letras (Sta. Vitória Palmar) sc 2.988 4 110 sc 2.988 4 110 - sc 2.988 4 110 - Matemática (Canguçu) sc 2.920 4 110 - I ATA173 8/7/1997 D 60061 Matemática (Piratini) sc 2.920 4 110 - I ATA157 22/2/1995 D 60061 17/1/1967 ATA173 8/7/1997 D 44729 22/10/1958 do Pedagogia (Canguçu) sc 2827 3 110 - I Pedagogia (P. Machado) sc 2827 3 110 - I ATA162 3/1/1996 D 44729 22/10/1958 Pedagogia (Piratini) Pedagogia (Sta. Vitória do Palmar) sc 3230 4 110 - I ATA173 8/07/1997 P 3799 18/11/2004 3 110 - I ATA173 8/7/1997 P 3799 18/11/2004 sc 2.800 19 CENTROS/INSTITUTOS História (Canguçu) RA CHT TP sc 2.244 3 Vagas D N 110 - CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECON. E SOCIAIS - 110 Ciências Contábeis (Piratini) - 110 330 - sc 3.104 4 CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE Ciências Biológicas (Santa Vitória do Palmar) Ciências Biológicas (Arroio Grande) sc 3.175 4 110 - ss 3.175 4 110 - Ciências Biológicas (Piratini) sc 3.250 4 110 - - 110 - 110 CENTRO POLITÉCNICO Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Santa Vitória do Palmar) sc 2.000 TOTAL 3 1.430 A AUTORIZAÇÃO Nº DATA RECONHECIMENTO A Nº DATA I ATA173 8/7/1997 D 38308 30/12/1955 I - - D 63349 07/10/1968 I - - D 60061 17/1/1967 I ATA173 8/7/1997 D 60061 17/1/1967 I ATA173 8/7/1997 P 426 28/7/2006 I ATA162 26/2/1996 P 420 12/7/1989 220 Legenda: => RA é o regime acadêmico do curso: seriado anual (SA), seriado semestral (SS), sistema créditos (SC) ou sistema modular (SM) => CHT é a carga horária total do curso => TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos => M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã => T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde => Nº é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite => D é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã e da tarde => A é o ato de autorização ou reconhecimento: decreto (D) / Portaria (P) / Instrumento Normativo Interno (I) => Nº é o número do ato de autorização ou reconhecimento => DATA é a data de publicação no DOU no formato mm/aa, quando for o caso Obs: O número de vagas é anual. Além do ensino de graduação e pós-graduação stricto-sensu, a UCPel realiza cursos de especialização e educação continuada, bem como outros programas que respondem às necessidades regionais. Oferece, igualmente, um Programa de Residência Médica. Observe-se a seguir: CURSOS Análises Clínicas Desenvolvimento de Medicamentos Docência Superior Engenharia e Segurança do Trabalho Gestão de Pessoas MBA em Controladoria e Finanças MBA em Gestão de Marketing Metodologia do Ensino da Matemática Orientação Educacional Psicopedagogia Saúde Pública Residência Médica em Cirurgia Geral Residência Médica em Clínica Médica ATO AUTORIZATIVO / UCPel Ata do CONSUN nº 197, de 19/05/2000 Resolução do CONSUN nº 220, de 05/07/07 Resolução do CONSUN nº 201, de 01/12/06 Resolução do CONSUN nº 187, de 07/08/06 Ata CONSUN nº 242, de 29/10/2004 Resolução do CONSUN nº 176, de 26/06/06 Ata CONSUN nº 232, de 19/11/2003 Resolução CONSUN nº 196 de 01/12/2006 Resolução do CONSUN nº 202, de 01/12/06 Resolução do CONSUN nº 185, de 07/08/06 Ata CONSUN nº 214, ATO de criação de 20/12/2001 Resolução do CONSUN nº 210, de 01/12/06 Recredenciamento pela CNRM/MEC Parecer nº 197/04 de 17/11/2004 Recredenciamento pela CNRM/MEC Parecer nº 197/04 de 17/11/2004 20 CURSOS Residência Ginecologia Médica em ATO AUTORIZATIVO / UCPel Obstetrícia e Recredenciamento pela CNRM/MEC Parecer nº 301/06 de 22/11/2006 Recredenciamento pela CNRM/MEC Residência Médica em Pediatria Parecer nº 301/06 de 22/11/2006 Residência Médica em Pediatria - R3 em Recredenciamento pela CNRM/MEC Neonatologia Parecer nº 301/06 de 12/12/2007 Credenciamento provisório pela CNRM/MEC R.M. em Medicina da Família e Comunidade Parecer nº 21/06 de 31.01.2006 Enfermagem do Trabalho Resolução nº 243, de 15/10/2008, do CONSUN Ciência da Comunicação Resolução nº 195, de 1º/12/2006, do CONSUN MBA em Gestão Empresarial Ata nº 248, de 21/06/2005, do CONSUN Direito Civil e Processual Civil Resolução nº 204, de 1º/12/2006, do CONSUN Gestão Financeira Ata nº 224, de 11/12/2002 – CONSUN Farmácia Clínica-Farmacologia Ata nº 244, de 20/12/2004 – CONSUN Gestão e Conservação Hídrica Resolução nº 179, de 20/06/2006 – CONSUN Língua Espanhola Ata nº 225, de 21/03/2003 – CONSUN Medicina do Trabalho Resolução nº 242, de 15/10/2008 – CONSUN Metodologia do Ensino e Ação Docente Ata nº 224, de 11/12/2002 – CONSUN Psicopedagogia Resolução nº 229, de 21/08/2003 – CONSUN Turismo: Ambiente e Cultura Resolução nº 145, de 28/03/2005 - CONSUN Turismo e Meio Ambiente Ata nº 234, de 22/12/2003 – CONSUN MBE em Controladoria e Finanças Resolução 249, de 22/04/2009 – CONSUN Oferece também os seguintes cursos de pós-graduação stricto-sensu, abaixo relacionados: CENTROS (Mestrados/Doutorados) UCPel ATOS AUTORIZATIVOS DATA CAPES DATA CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Letras (Mestrado) 20/10/1993 Portaria 2530 4/7/2002 20/10/1993 Parecer 1334 2001 Resolução do CONSUN nº149 18/5/2005 Portaria 526 16/2/2006 Resolução do CONSUN nº 147 18/5/2005 Ofício 294 15/7/2005 Resolução do CONSUN nº 148 18/5/2005 Portaria 679 15/3/2005 22/10/2008 Ofício 08611/2008 1º/8/2008 ATA do CONSUN nº 148 CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE Saúde e Comportamento (Mestrado) Ad. Referendum - ATA do CONSUN nº 148 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECONÕMICAS E SOCIAIS Política Social (Mestrado) CENTRO POLITÉCNICO Ciência da Computação (Mestrado) CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Letras (Doutorado) CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE Saúde e Comportamento (Doutorado) Resolução do CONSUN nº 244 21 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL O Projeto Pedagógico da Universidade Católica de Pelotas, passível de estudos sistemáticos e conseqüentes adaptações, sempre que necessárias, permanece em aberto para discussões e ajustes, tendo em vista: a própria natureza do planejamento, em sua exigência de atualização constante e as novas demandas sócio-culturais evidentes ou emergentes. Pretende-se, dessa forma, viabilizar a ampliação de horizontes à ação, diversificando iniciativas, com base no cabedal científico-tecnológico e filosófico aprendido ou recriado na vivência acadêmica a serviço da sociedade num processo de compreensão do papel do ser humano no universo, de enriquecimento mútuo, adotando-se como marco referencial a visão de totalidade e complexidade, que implica inclusão e inter-relação. A construção desse Projeto, com a participação coletiva, há de subsidiar um processo de coerência interna, intercomplementaridade e interdisciplinaridade, com vistas à qualificação do todo acadêmico, buscando a operacionalização de princípios sobre os quais se apóia a consolidação da identidade universitária. Nele evidencia-se o papel da Universidade, sede privilegiada do saber e do fazer científico, e sobretudo das possibilidades de uma formação humanística, a fim de possibilitar ao homem melhores opções existenciais e mais adequada inserção comunitária, uma vez que a construção de uma dinâmica social mais justa passa pela melhor qualificação de sujeitos sociais e requer mudança de mentalidade. Nesse sentido, projeta-se a UCPel em comunidades próximas e distantes, contribuindo para construção e o exercício da cidadania. As políticas de gestão universitária, garantindo a observância a determinações emanadas do Poder Público, em vigência, e às Diretrizes e Normas específicas que orientam as instituições católicas de ensino, no uso da autonomia que lhe é facultada, fundamenta suas decisões no respeito a princípios de solidariedade, cidadania, sociabilidade, intercâmbio e intercomplementaridade, congraçamento, inclusão, qualificação e sustentabilidade. Objetiva promover a educação de seres humanos éticos, competentes, aptos à ocupação de espaços no contexto social, capazes de desempenhar diferentes papéis, segundo princípios de solidariedade e alteridade. Na dimensão organizativo-operacional do processo acadêmico prescreve coerência e convergência das definições e ações viabilizadoras da articulação horizontal e vertical entre os diferentes níveis de planejamento, envolvendo, de acordo com suas características de abrangência e especificidade, e com orientações gerais, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e os projetos pedagógicos dos cursos (PPC). De acordo com critérios de logicidade, funcionalidade e co-participação, a Instituição, em sua proposta acadêmico-gestionária, prioriza a qualificação constante de sujeitos, espaços, serviços e processos, com vistas a contribuições sócio-culturais, capazes de atender a expectativas e necessidades comunitárias. No desempenho de seu papel, assume: • O estabelecimento de definições e soluções relativas à auto-organização de seus segmentos; • O compromisso com padrões de qualidade, quanto a desempenhos; • A adoção de providências no sentido de ampliação de suas ações; • O embasamento normativo-institucional para elaboração e efetivação do planejamento institucional, com vistas à adequada articulação do PPI e PPC, bem como do PDI; • A garantia de suporte administrativo às ações universitárias; • Adota como linhas de ação gerais: • Criação de estratégias de racionalização e mobilização de recursos; 22 • • • • • • Estimulo à manutenção de mecanismos permanentes de aperfeiçoamento de sujeitos e ações acadêmicas; Articulação, intercâmbio e parcerias com outros segmentos sociais; Priorização de iniciativas direcionadas à inclusão social; Intensificação do processo de comunicação interna e externa; Aperfeiçoamento constante de procedimentos acadêmicos; Expansão continuada e diversificada da ação universitária. No que se refere às dimensões acadêmicas, compreendendo ensino de graduação e pósgraduação, pesquisa e extensão, a proposta pedagógica da Instituição, em sua função políticogestionária, estabelece parâmetros conceituais, operativos que, embora garantam especificidades, prescrevem inter-articulações, considerando: • Ensino, traduzido e efetivado em aprendizagens, como construção de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e competências com vistas à formação dos estudantes. Nesse processo pretende-se que participe e usufrua da atividade investigatória e projete ações comunitárias; • Pesquisa, como dimensão fundamental no sistema de formação acadêmica para atender às demandas do desenvolvimento regional, desenvolvendo um ambiente interno de aprofundamento, produção e divulgação científica; • Extensão, que se tem caracterizado pela forte ênfase atribuída às ações comunitárias. Preocupada em seguir a sua Missão, a Universidade tem como marca registrada, ao longo de sua história, a produção do conhecimento como via de mão dupla. O conhecimento científico desvela necessidades e interesses sociais e, também, contribui para o atendimento às demandas originadas na comunidade. Tais dimensões da atividade acadêmica, em seus diferentes âmbitos de atuação, ampliam gradativa e continuamente iniciativas de natureza educacional pelo preenchimento de outras áreas geográficas e científicas, priorizando, em seu desempenho, a qualidade, a co-participação, mediadas suas articulações pelo constante processamento da intercomunicação dos diferentes segmentos universitários, devidamente agilizadas pelos respectivos gestores e demais sujeitos responsáveis. De maneira especial quanto ao Ensino, propõem-se: • Atendimento a necessidades e expectativas do estudante; • Definição de indicadores metodológicos comuns às ações pedagógicas; • Estímulo à socialização de práticas educativas inovadoras; • Promoção de intercâmbio contínuo entre os professores; • Ampliação do atendimento sócio-pedagógico ao estudante; • Diversificação de ofertas acadêmicas; • Implementação de novas estratégias de organização curricular, sobre bases interdisciplinares; • Intensificação de intercâmbios entre docência e assessoramento pedagógico; • Continuidade à proposta de essencialização dos currículos equacionando tempos, e espaços acadêmicos; • Produção de conhecimentos próprios e originais; • Conquista de competência técnico-científica, em termos de domínio e atualização de saberes e recursos; • Exercício permanente do processo de reflexão sobre a intervenção na realidade; • Mediação no sentido de uma formação emancipatória; • Adoção de atitude criativa, pró-ativa, confrontadora, compatível com a formação de sujeitos históricos e críticos. No que diz respeito à Pesquisa, o respaldo gestionário, a par do acatamento às orientações dos órgãos específicos e da observância a princípios ético-humanísticos, são adotadas linhas de ação que conduzam à solução de questões humanas, considerando o bem-estar coletivo, de modo a oferecer subsídios consistentes à melhoria das condições de vida. A Pesquisa, em sua função executória, busca ampliar a participação de docentes e discentes em suas ações e estreitar inter-relações com Ensino e Extensão. 23 A ação extensionista é compreendida como a prática acadêmica que interliga a Universidade, nas suas atividades de Ensino e Pesquisa, com as demandas da comunidade, possibilitando a formação de profissionais aptos a exercerem a sua cidadania. Concretiza o compromisso da comunidade acadêmica em contribuir para o desenvolvimento da região, realizando efetivo exercício teóricoprático. A Extensão diversifica-se à medida que a Universidade amplia as áreas de formação oferecidas. Atualmente, a ênfase das ações comunitárias está voltada para preservação do meioambiente, com o resgate da memória cultural, o fomento ao desenvolvimento econômico e social da região e a promoção da inclusão digital. Nesse sentido, de acordo com o Instrumento de Avaliação Externa das IES (INEP), três desafios devem ser superados pelas universidades na construção coletiva de seus projetos e planos: 1) a conjugação do PPI – Projeto Pedagógico Institucional com os PPC – Projetos Pedagógicos dos Cursos, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão; 2) o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, em consonância com o PPI, deve apresentar a forma como a instituição pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem alcançadas nos períodos de tempo definidos; 3) o aperfeiçoamento desses planos, considerando os resultados dos processos de avaliação. Sendo assim, devem-se considerar imprescindíveis à construção dos projetos e planos institucionais (PPI, PPC e PDI) os critérios associados a cada um dos indicadores estabelecidos na Lei do SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, com vistas a promover uma perspectiva orgânica e norteadora entre o planejamento e as avaliações internas e externas da Universidade. 2.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA UCPel No que diz respeito aos currículos dos cursos de graduação, está estruturada em regime seriado, por meio de um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, composto por disciplinas, estágios, trabalhos de curso, práticas educativo-pedagógicas (licenciaturas) e atividades complementares. No regime seriado, as atividades de ensino-aprendizagem do currículo são agrupadas em séries semestrais ou anuais, com as respectivas cargas horárias, dispostas numa sequência, de modo a assegurar ordenação mais favorável à aquisição progressiva dos conhecimentos, habilidades e competências, considerados necessários à formação dos estudantes. De acordo com as linhas de ações propostas para a atividade acadêmica, a organização didático-pedagógica da UCPel é articulada pela Pró Reitoria competente que se mantém em permanente intercâmbio com os Institutos e Centros, instâncias acadêmico-administrativas que conjugam cursos de campos específicos e natureza comum. Cada curso constrói seu próprio Projeto Pedagógico (PPC), convergindo para a proposta geral da Universidade, de forma a manter unidade e articulações indispensáveis, respeitadas as diversidades, em coerência com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Educacional (PDI). Em suas propostas de formação pretende que os egressos dos diferentes cursos, apresentem, entre outras, as seguintes características: percepção cósmica como totalidade contextual, bem como das inter-relações decorrentes e suas influências sobre a vida humana; versatilidade, agilidade, prontidão de pensamento; preparo técnico-científico; visão de justiça social, respeito mútuo, em oposição a qualquer forma de discriminação; criatividade; senso ético; compreensão da biodiversidade. As propostas de estudos teórico-práticos oferecidos compõem-se de conteúdos curriculares que por sua vez, compreendem abordagens necessárias à formação geral de profissionais de nível superior e informações essenciais específicas a cada curso, envolvendo a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades. São selecionados pelos critérios de pertinência e relevância, considerando a mobilidade científica e sócio-cultural. Incluem saberes que facultem ao estudante condições de inserção e participação social. 24 Pretende-se que a ação pedagógica, considerando o estudante como sujeito de suas aprendizagens, inclua propostas processuais decorrentes de pressupostos éticos, filosóficoantropológicos, cristãos e científicos, fundamentando-se em princípios de contextualização, totalidade, inter e transdiciplinaridade, reflexão na ação, articulação ensino-pesquisa-extensão, interquestionamento teoria-prática, inserção social. A avaliação, percebida como processo viabilizador do aperfeiçoamento constante de ações e desempenhos, como atividade permanente, possibilita retornos ao processo acadêmico, para reorientá-lo, conforme necessidades detectadas. Atende de forma inter-relacionada a diferentes instâncias, áreas de abrangência e focos específicos, envolvendo direta ou indiretamente, participantes dos empreendimentos e, em alguns casos, segmentos sociais, extra comunidade acadêmica. Atividades Complementares como estudos e práticas estudantis/acadêmico/culturais independentes, possibilitam enriquecimento das propostas do currículo institucionalizado, contribuindo para a flexibilização curricular e participação social. A Universidade Católica de Pelotas proporciona atividades curriculares, caracterizadas como estágios obrigatórios ou não, compreendendo exercícios de experiências de caráter teórico-prático, em que o estudante encontra oportunidade de conceber, criar, realizar, em situação real, em determinadas condições espaço-temporais, ações específicas à área profissional pela qual optou, com acompanhamento sistemático do professor. O Projeto Pedagógico da Universidade Católica de Pelotas - UCPel - referindo-se a ação educativa exercida sobre diferentes enfoques e modalidades, apresenta-se em versão renovadora, decorrendo naturalmente de demandas sócio-culturais claramente configuradas ou emergentes e, principalmente da própria natureza do planejamento em sua exigência de atualização permanente e do empenho constante desta instituição no sentido de constantemente renovar suas práticas. Nesse empenho, o referido Documento busca subsídios à operacionalização de ações que possam alcançar avanços importantes quanto a: • Aperfeiçoamento continuado do desempenho de sujeitos acadêmicos, particularmente dos professores, com a implantação do Programa de Aperfeiçoamento Docente que se desenvolve por meio de estudos presenciais e a distância; • Implantação de novas estratégias de organização curricular, sobre bases interdisciplinares; • Ampliação e ramificação da atividade avaliativa em sua função diagnóstica; • Continuidade à proposta de essencialização curricular, equacionando tempos e espaços, garantindo adequação e logicidade ao fluxo de estudos; • Diversificação do uso de inovações tecnológicas, segundo critérios de atualização contínua, no que diz respeito à aplicação de metodologias renovadas em âmbitos gestionário, infraestrutural e administrativo; • Aperfeiçoamento do processo de sistematização no contato direto do estudante com o contexto sócio-profissional desde sua iniciação acadêmica, possibilitando-lhe melhor compreensão das dimensões teórico-práticas do saber; • Inclusão de disciplinas optativas e eletivas, bem como de atividades complementares, compreendendo programas e projetos sócio-comunitários, em que se articulam ensino – pesquisa – extensão; • Possibilidade de matrícula em disciplinas isoladas, a par da sequência regular do currículo, como alternativa de personalização e flexibilização do processo de formação e diferenciação quanto ao tempo de integralização dos cursos; • Introdução de procedimentos de avaliação interdisciplinar, através de instrumentos elaborados por professores, em equipe, compreendendo questões que requerem a evocação/aplicação de conhecimentos multidisciplinares; • Utilização de programas aplicativos específicos a cada área de atuação profissional; todos os cursos dotados de equipamentos e programas analisados e específicos; • Inclusão de propostas de atividades a distância, individualizadas, como rotina pedagógica no interior do conjunto das atividades de ensino-aprendizagem. 25 3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 3.1 Cronograma de implementação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI 3.1.1 Tabela I - Programação de abertura de cursos de graduação, (bacharelado, licenciatura e tecnólogo) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Produção Fonográfica Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores Curso Superior de Tecnologia Gestão Hospitalar Administração Curso Superior de Tecnologia Comunicação Assistida Engenharia Química Habilitação Modalidade Nº de alunos por turno Nº de turmas Turno(s) de funcionamento Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação Tecnólogo Graduação Tecnológica 90 01 Diurno Pelotas 2008 Tecnólogo Graduação Tecnológica 90 01 Diurno Pelotas 2009 Tecnólogo Graduação Tecnológica 80 01 Noturno Pelotas 2008 Bacharelado Graduação 100 01 Noturno Piratini 2008 Tecnólogo Graduação Tecnológica 90 01 Diurno Pelotas 2009 Pelotas 2010 Pelotas 2010 Pelotas 2011 Bacharelado Gestão Pública Tecnólogo Produção Multimídia Tecnólogo Graduação Graduação Tecnológica Graduação Tecnológica 3.1.2 Tabela II – Programação de abertura de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação Especialização Pelotas 2008 Especialização Pelotas 2010 Especialização Pelotas 2010 Especialização Pelotas 2009 Especialização Pelotas 2008 Especialização Pelotas 2008 Especialização Pelotas 2008 Especialização Pelotas 2008 Especialização Pelotas 2009 Saúde e Comportamento Doutorado Pelotas 2008 MBA Gestão Empresarial Especialização Pelotas 2008 MBA em Gestão de Marketing Especialização Pelotas 2008 Especialização Pelotas 2008 Especialização Pelotas 2009 Especialização Pelotas 2010 Nome do curso Pós-graduação em Orientação Educacional Pós-graduação em Docência Superior Pós-graduação em Psicopedagogia Pós-graduação em Ensino de Matemática Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho Pós-graduação em Enfermagem do Trabalho Pós-graduação em Medicina do Trabalho Pós-graduação em Gestão de Pessoas Pós-graduação em Gestão de Marketing – 8ª edição MBE em Controladoria e Finanças Pós-graduação Direito Civil e Processual Civil Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Modalidade Nº de alunos / turma Nº de turmas Turno(s) de funcionamento 26 3.1.3 Tabela III – Programação de abertura de cursos seqüenciais Nome do curso Área correspondente Nº de alunos / turma Nº de turmas Turno(s) de funcionamento Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação - - - - - - - 3.1.4 Tabela IV – Programação de abertura de cursos a Distância Nome do curso Habilitação Modalidade Abrangência geográfica Pólos de apoio presencial Ano previsto para a solicitação - - - - - - 3.1.5 Tabela V - Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos Nome do curso Habilitação Modalidade Turno(s) de funcionamento Nº de vagas autorizadas Nº de vagas a solicitar Ano previsto para a solicitação - - - - - - - 3.1.6 Tabela VI – Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo turno Nome do curso Habilitação Modalidade Turno(s) de funcionamento Turno proposto Ano previsto para a solicitação - - - - - - 3.1.7 Tabela VII – Programação de abertura de cursos de extensão Nome do curso II Fórum Internacional de Orientadores Educacionais: orientação educacional ma contemporaneidade VII semana Acadêmica dos Cursos de Bacharelado em Química Ambiental e Licenciatura em Química – Preservação Ambiental XXVII Semana Acadêmica do Curso de Engenharia Civil XX Semana Acadêmica do Curso de Farmácia XVI Semana de Estudos sobre a Terceira Idade: a arte de bem envelhecer XI Curso de Formação de Monitores da INTECOOP Treinamento SOFTWARES GESTUM Seminário em Defesa da Vida II Semana Acadêmica dos Cursos de Informática do Centro Politécnico – UPGRADE 4.0 XVI Semana Acadêmica do Curso de Filosofia Semana Acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica Semana Acadêmica do Curso de Direito REGIOCOM Português: o prazer de zerar dúvidas Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2009 Modalidade Nº de alunos / turma Nº de turmas Turno(s) de funcionamento 27 Nome do curso Mesa de Debates sobre o Parlamento do MERCOSUL: limites e possibilidades do Poder Legislativo na proteção dos direitos humanos Matemática para o Ensino Médio/Módulo I Matemática Financeira para Profissionais da Área Jurídica Matemática Financeira para Leigos Linguagem e Estruturação do Texto Científico Leitura em Inglês para a Área de Produção Fonográfica Leitura em Inglês para a Área da Saúde Leitura de Textos em Inglês Jornada Integrada de Pediatria Jornada de HIV/AIDS – da Prevenção ao Tratamento IX Mostra de Danças e Músicas Folclóricas 8º Congresso do Curso de Medicina da UCPel: revisando conceitos, atualizando condutas V Seminário de Derechos Humanos Xavier Gorostiaga IV Jornada de Fisioterapia da UCPel IV Jornada Acadêmica do Serviço Social e I Mostra do Curso de Serviço Social/UCPel IV Congresso Sul-Riograndense Biociências Introdução ao Mercado de Capitais Inglês para Crianças de 7 a 9 anos Inglês para Crianças de 4 a 6 anos Inglês Básico – Módulo I Importância dos Microorganismos no Solo e Aproveitamento de Matéria Orgânica III Semana Acadêmica de Enfermagem e I Jornada de Enfermagem do Hospital Universitário São Francisco de Paula III Fórum Interdisciplinar do Curso de Farmácia II Seminário de Política Social no MERCOSUL: seguridade social, participação e desenvolvimento III Jornada ATM 10: atualizando da clínica à emergência II Jornada Sul-Riograndense de Farmácia Hospitalar I Jornada da Liga Acadêmica de Clínica Médica I Encontro Multidisciplinar em Neurologia Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Presencial Pelotas Pelotas 2009 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2011 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Modalidade Nº de alunos / turma Nº de turmas Turno(s) de funcionamento 28 Nome do curso Modalidade Educação Fiscal Educação em Saúde na Escola EDUCABIO – Qualidade de Vida: educação, saúde e ambiente Discutindo Temáticas para um Mundo Sustentável Direito à Vida – Pesquisa em Células-tronco Embrionárias e Aborto de Fetos Anencéfalos Curso Intermediário de Libras Curso de Vitrinismo Curso de Leitura em Inglês para a Área da Saúde Curso de Leitura em Inglês para a Área da Informática – Nível Intermediário Curso de Leitura em Inglês para a Área da Informática – Nível Básico Fundamentos de HARDWARE e de SOFTWARE de Gerencia de Recursos Curso de Capacitação para Tradutor/Intérprete de Libras Curso Básico II: formação de técnicos para melhoria da qualidade de solos em países em vias de desenvolvimento Presencial Presencial Pelotas Pelotas Ano previsto para a solicitação 2009 2009 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Presencial Pelotas Pelotas 2009 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2010 Presencial Pelotas 2009 Curso Básico de Libras Presencial Curso Básico de Libras Presencial Curso Básico de Libras Presencial Curso Avançado de Libras Presencial Curso Avançado de Libras Curso Aplicação de Design Têxtil Conferência sobre a Campanha da Fraternidade 2009 – Fraternidade e Segurança Pública Café Pedagogia BIO AÇÃO Problema Global, Ação Local – Responsabilidade Ambiental: uma roda viva Análise Quantitativa de Texto, Som e Vídeo com o Programa N VIVO 8 ABPP/RS e UCPel – Jornada Regional de Psicopedagogia – UCPel – Pelotas/Formação e o Exercício Psicopedagógico em Discussão A Identidade Profissional da Psicopedagogia e as Aproximações com a Pedagogia – Orientação Educacional 4º Encontro Regional de Educadores Infantis: compartilhando saberes 4ª Mostra de Movimentos Pedagógicos 3º OMAC – Oficinas de Matemática Criativa Presencial Santa Vitória do Palmar Pinheiro Machado Pelotas Santa Vitória do Palmar Pelotas Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2009 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Nº de alunos / turma Nº de turmas Turno(s) de funcionamento Local de funcionamento 2010 2009 2009 2009 2009 29 Nome do curso 3º Ciclo de Palestras de Biologia Molecular 1º Fórum da Administração e Economia da UCPel – A Gestão da Inovação em um Mercado de Constantes Mudanças Local de funcionamento Ano previsto para a solicitação Presencial Pelotas 2008 Presencial Pelotas 2008 Modalidade Nº de alunos / turma Nº de turmas Turno(s) de funcionamento 3.1.8 Programação de Programas de Pesquisa Programa de Iniciação Científica – PIC • • Bolsa de Iniciação Científica – BIC - Incentivo à pesquisa, tanto para o aluno quanto para o professor, visando oportunidade dos acadêmicos em ampliar seus conhecimento e fortalecer as condições de ingresso dos bolsistas em pósgraduação. Voluntário de Iniciação Científica – VIC - Cria oportunidade para o acadêmico se introduzir na pesquisa, e ajuda o aluno na definição da área em que deseja atuar profissionalmente. Atualmente, estão em desenvolvimento os Projetos de Pesquisa abaixo relacionados, ligados as respectivas áreas de conhecimento. CENTRO POLITÉCNICO NOME DA PESQUISA “Mulheres da rua e a rua das mulheres”. “Derivação e análise do algoritmo de projetos afins aplicado no processo de filtragem adaptativa em sub-bandas”. “Promoção da Engenharia Elétrica no ensino médio de Pelotas”. “Projeto de hardware dedicado para filtragem adaptativa e codificação de vídeo utilizando ferramenta de CAD Mentor Graphics”. “CURARE – Desenvolvimento de estimulador elétrico e aceleromiógrafo para avaliação do bloqueio neuromuscular intraoperatório”. “Identificação de limites críticos para a determinação do máximo carregamento em sistemas de energia elétrica”. DATA DE INÍCIO 01/03/2006 DATA DE TÉRMINO 31/07/2008 01/08/2006 31/08/2008 01/07/2007 30/06/2009 01/08/2007 31/12/2008 01/08/2007 31/07/2009 01/03/2008 30/11/2009 DATA DE INÍCIO 01/03/2005 01/03/2006 DATA DE TÉRMINO 31/07/2008 01/08/2008 01/08/2006 28/02/2009 01/03/2007 28/02/2009 01/03/2007 28/02/2009 01/08/2007 30/07/2009 01/08/2007 30/07/2009 01/08/2007 31/08/2009 01/08/2007 31/07/2009 CENTRO POLITÉCNICO NOME DA PESQUISA “Inteligência artificial construtiva – Etapa 4”. “Mobilidade de código usando uma língua funcional pura”. “SOC – Métodos: metodologias de projeto de circuitos e sistemas integrados em chip”. “Ambiente pervasivo dirigido por ontologias”. “Práticas, modelos e processos da engenharia de software para o desenvolvimento de aplicativos e conteúdo digital multimídia”. “ARTS – Mecanismos de auto-regulação de trocas sociais baseadas em personalidades para sistemas multiagentes abertos: modelos e aplicações”. “VirD-GM – Aplicações paralelas e distribuídas do modelo de máquina geométrica na computação científica”. “pMorph: Pervasive Morphware”. “Projeto IPE: um ambiente baseado em algoritmos evolutivos para o processamento de informações e simulação de modelos dinâmicos”. “T2VisInfo (TV Digital + Visualização de Informações)”. “Tag CloudYAH: uma hierarquia de Nuvens de tags para auxiliar na busca de conhecimento”. “Aplicação de técnicas para a partilha máxima de termos parciais em operações MCM”. “Explorando a consciência do contexto na computação Ubíqua”. 01/08/2007 31/07/2009 01/03/2008 28/02/2010 01/03/2008 31/07/2009 01/03/2008 28/02/2010 DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO 01/03/2006 30/08/2008 01/03/2007 30/07/2009 01/03/2007 10/01/2009 01/03/2007 28/02/2009 CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE NOME DA PESQUISA “Estudo da fidedignidade do teste WISC-III BR com base na concordância de avaliadores”. “A eficácia de dois diferentes modelos de intervenções psicoterapêuticas breves na depressão em adolescentes”. “Maternidade e adolescência – Um estudo de coorte”. “Prevalecência de comportamento de saúde em universitários de Psicologia do sul do Brasil”. 30 NOME DA PESQUISA “Adaptação do WISC-III para surdos”. “Teste de inteligência WISC-III e R2: estudo de validade de critério”. “Paternidade e depressão no pós-parto”. “Saúde mental, trabalho e economia solidária em Centros de Atenção Psicossocial – CAPs”. “Aspectos psicológicos da gestão e do puerpério e seu impacto no desenvolvimento infantil”. “Análise ultraestrutural e histologia seriada da fitofotodermatite”. “A consulta clínica pediátrica: uma oportunidade para prevenir e diagnosticar hipertensão arterial sistêmica”. “Avaliação da mutagenicidade do baixo curso do arroio Pelotas e do canal São Gonçalo”. “Avaliação do dano genético através do teste de micronúcleos em trabalhadores de sapatarias expostos ao tolueno e outros solventes orgânicos”. “Consolidação e melhorias no Programa de Monitorização de defeitos congênitos na cidade de Pelotas, RS”. “Intervenção nutricional nos pacientes com câncer: efeitos na composição corporal e qualidade de vida”. “Práticas alimentares de lactentes da cidade de Pelotas/RS: um estudo de coorte”. “Papel da melanina na fitofotodermatite experimental em modelo animal”. “Composição corporal de Bioimpedância Elétrica: desenvolvimento de uma equação para a população brasileira”. “Desenvolvimento e validação de metodologia analítica para determinação de pesticidas em águas de superfície e abastecimento público empregando SPE e HPLC-UV”. “Prevalência da colonização pelo estreptococo do grupo B (streptococcus agalactiae) em gestantes na cidade de Pelotas”. “Caracterização da qualidade filosófica de sementes e conservação à longo prazo de germoplasma de espécies nativas”. “Inventariamento de formigas (Insecta: Formicidae) em unidades básicas de saúde na zona urbana do município de Pelotas/RS”. “Bionomia de Periplanera australasiar fabricius, 1775 (Blattodes: Blattidae) em função da temperatura”. “Avaliação da mutagenicidade através do teste de micronúcleos em cabeleireiros expostos a tintura e produtos de permanente”. DATA DE INÍCIO 01/03/2007 01/03/2007 01/03/2007 DATA DE TÉRMINO 20/12/2008 01/12/2008 01/03/2009 01/03/2008 28/02/2010 01/03/2008 30/07/2010 01/07/2005 31/12/2008 01/03/2006 01/11/2008 01/08/2006 31/07/2008 01/10/2006 30/11/2008 01/10/2006 30/10/2008 01/08/2006 31/12/2008 01/08/2007 31/07/2008 15/08/2007 31/12/2008 01/03/2008 31/12/2009 01/08/2006 30/12/2008 01/08/2007 30/06/2008 01/03/2006 30/11/2008 01/08/2006 30/07/2008 01/08/2006 31/07/2008 01/10/2006 30/11/2008 DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO 01/03/2007 31/12/2008 01/03/2007 28/02/2009 01/03/2007 31/12/2008 01/03/2006 31/07/2008 01/03/2007 28/02/2009 01/08/2005 31/08/2008 01/03/2009 28/02/2009 02/05/2006 31/08/2009 01/03/2007 01/03/2007 28/02/2009 28/02/2009 01/03/2007 31/12/2008 01/08/2007 31/08/2009 01/01/2008 31/12/2009 01/03/2008 01/03/2008 28/02/2010 31/03/2010 01/03/2008 28/02/2010 01/08/2006 31/07/2008 01/08/2006 01/06/2008 CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO NOME DA PESQUISA “Distribuição longitudinal de peixes na bacia do Arroio Corrientes, Pelotas/RS”. “Utilização de efluente tratado em reator UASB para o crescimento de plantas ornamentais”. “Levantamento florístico de espécies arbóreas em áreas naturais do município de Pelotas/RS”. “Influencia do ambiente escolar no desenvolvimento intelectual de crianças e adolescentes”. “Implicação das novas tecnologias na organização do trabalho: uma visão dos alunos trabalhadores dos Cursos Tecnológicos da UCPel”. “Linguagem & Intersubjetividade: análise dialógica do discurso/análise dialógica do trabalho”. “Variação e contato do Português fronteiriço”. “O papel da freqüência (lexical e segmental) na formação da gramática fônica em crianças de 1-4 anos: incluindo parâmetros contínuos da aquisição fonológica”. “As consoantes pós-vocálicas no Português falado da fronteira gaúcha”. “Produção de materiais didáticos para o ensino de línguas on-line”. “O papel do insumo na aquisição da L2 e o contínuo fonética-fonológica: o caso da dessonorização terminal”. “Economia na aquisição de segmentos e sílabas a luz da teoria da otimidade”. “Pesquisa em lingüística aplicada no Brasil – a questão do ensino e aprendizagem de línguas”. “A mulher no jornal de domingo: uma análise discursiva”. “Linguagem e construção de sentidos: abordagem dialógica da atividade”. “A representação de si e do outro em discursos produzidos no espaço escolar”. “Reportagem e conto popular: um diálogo possível”. “TV Digital: um estudo sobre a nova realidade da televisão brasileira e a proposta de inclusão social”. 31 NOME DA PESQUISA “Informação e comunicação para o intercâmbio na cadeia de frutas de clima temperado”. “Publicidade e novas tecnologias: estratégias de produção e de interação dos consumidores com os formatos digitais”. “Difusão de informação, capital social e redes sociais na internet”. “Análise pragmática dos conceitos de comunicação, informação, difusão, extensão, transferência e intercâmbio nas agendas públicas de desenvolvimento científico e tecnológico”. “Imaginários e saberes na comunicação da memória e identidade da produção de flores para o dia dos mortos pela mulher da Ilha dos Marinheiros”. DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO 01/08/2006 31/07/2008 01/03/2007 31/12/2008 01/03/2007 31/12/2008 01/03/2007 28/02/2009 01/02/2007 31/12/2008 DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO 01/08/2005 31/08/2008 28/03/2006 12/2/2008 01/08/2006 30/07/2008 01/03/2007 30/11/2007 01/03/2007 01/03/2009 01/08/2007 28/02/2009 01/08/2007 31/12/2008 01/08/2007 31/12/2008 01/03/2008 28/02/2010 01/03/2008 03/03/2010 DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO 01/03/2008 28/02/2010 01/03/2007 01/03/2009 01/03/2006 30/08/2007 01/03/2007 01/08/2008 01/08/2007 01/08/2008 01/08/2004 31/12/2008 21/02/2007 30/04/2008 01/08/2007 31/12/2008 01/03/2008 31/08/2008 DATA DE INÍCIO DATA DE TÉRMINO 01/03/2007 28/02/2009 01/03/2008 31/12/2009 DATA DE INÍCIO 01/03/2006 DATA DE TÉRMINO 31/07/2008 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS NOME DA PESQUISA “Políticas públicas e controle social: análise do controle social na regulamentação e implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no RS – fase II”. “Repercussões das políticas sociais na área da criança e do adolescente na metade sul do Rio Grande do Sul”. “Fronteira MERCOSUL: a institucionalidade dos sistemas municipais de saúde e o direito à saúde”. “Universidades regionais e desenvolvimento local diante do novo padrão de P&D – o caso das universidades comunitárias do Rio Grande do Sul”. “Anos 70/80 – da reconstrução do Movimento Estudantil a reconstrução do Movimento Sindical e Popular em Pelotas”. “Paulo Freire e o mundo da vida: as contribuições da categoria Lebenswelt para a educação e as políticas sociais, tendo em vista um conceito de cidadania participativa”. “Direito a saúde: concepções da população residente na linha da fronteira MERCOSUL”. “Reforma psiquiátrica em Pelotas: reconstruindo a história da reestruturação da política de saúde mental”. “Conselhos da comunidade: a sociedade na execução penal”. “A ação profissional dos(as) assistentes sociais junto ao Sistema Único de Assistência Social – SUAS: conquistas, limites e desafios para materialização do direito social”. CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS NOME DA PESQUISA “A dinâmica sócio-econômica da construção de alternativas de comercialização em economia solidária – pesquisa-ação na região de Pelotas/RS”. “Processos educativos na experiência de incubação de Cooperativas Populares”. “O predomínio da filosofia da consciência na prática pedagógica do ensino jurídico como obstáculo a compreensão do direito na perspectiva da hermenêutica filosófica”. “As finanças públicas no município de Pelotas e suas relações com políticas públicas de desenvolvimento – parte 1”. “O princípio jurídico da boa-fé objetiva nas relações contratuais civis e de consumo: análise doutrinária e jurispruencial”. “Efeitos do processo de integração do MERCOSUL na Economia dos Estados da região sul do Brasil e repercussões nas Políticas Sociais”. “Identificação do perfil de formação da estratégia de pequenas e médias indústrias nos municípios de Rio Grande (RS), Porto Alegre (RS), São Leopoldo (RS), Pato Branco (PR) e Cascavel (PR)”. “Desenvolvimento gerencial das empresas associadas da rede de materiais de construção do Rio Grande do Sul – MACSUL”. “Avaliação da estabilidade de redes interorganizacionais”. INSTITUTO SUPERIOR DE FILOSOFIA NOME DA PESQUISA “A pragmática da alteridade como fundamento espistemológico de interpretação da linguagem e do direito”. “O conceito de justiça em Habermas: implicações éticas e os desafios para a sociedade civil”. INSTITUTO DE CULTURA RELIGIOSA NOME DA PESQUISA “Análise crítica das terapias empregadas na UTI”. 32 3.1.9 Tabela VIII – Programação de abertura de cursos fora de sede pela Universidade Nome do curso Administração Administração 3.2 Modalidade Bacharel Bacharel Nº de alunos / turma 100 Nº de turmas Turno(s) de funcionamento Local de funcionamento 1 1 Noturno Noturno Piratini Sta. Vitória Ano previsto para a solicitação 2008 2009 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para a definição de: 3.2.1 Perfil de egresso Pretende-se que os egressos dos diferentes cursos apresentem as seguintes características/condições: • percepção cósmica como totalidade contextual, bem como das inter-relações decorrentes e suas influências sobre a vida humana; • versatilidade, agilidade, prontidão de pensamento; • preparo técnico-científico; • visão de justiça social, respeito mútuo, em oposição à qualquer forma de discriminação • criatividade; • senso ético; • compromisso solidário; • atitude investigatória; • autonomia na construção de conhecimentos, nas suas dimensões de saber e saber fazer; • autovalorização, com base na consciência da própria dignidade humana, na dimensão profissional; • compreensão da biodiversidade; 3.2.2 Seleção de conteúdos Os conteúdos, com cargas horárias adequadamente preestabelecidas, são definidos e organizados de acordo com o que indicam as Diretrizes Curriculares de cada curso, mantendo-se coerência com a identidade católica da Instituição. Distribuem-se, conforme as referidas Diretrizes, em núcleos: geral ou básico, específico e complementar, tendo em vista a constituição do perfil profissional, requerido pelo curso, em termos de conhecimentos, competências e habilidades. 3.2.3 Princípios metodológicos Pretende-se que a ação pedagógica inclua propostas processuais fundamentada em pressupostos éticos, filosófico-antropológicos, cristãos e científicos, fundamentando os princípios de contextualização, totalidade, inter e transdiciplinaridade, reflexão na ação, articulação ensinopesquisa-extensão, interquestionamento teoria-prática, inserção social. Tais princípios, considerando a realidade sociocultural contemporânea, implicam opções que tenham como referenciais: • multiculturalismo; • respeito à diversidade e aos direitos humanos; • a ampliação constante de conhecimentos, criando novas e revolucionárias visões de mundo; • resgate da unidade entre história e sujeito; • a importância do significado no processo de aprendência; • a ênfase na intersubjetividade e na pluralidade; • a valorização do movimento, da afetividade, do envolvimento; • a solidariedade, transversalizando todo o processo educativo, permanente nos processos existenciais. 33 • • • • • • • • • Baseando-se nesses referenciais, objetiva-se propiciar: exercício da autonomia técnica em funções decorrentes de exigências profissionais que demandem processo decisório; intercâmbio dos conhecimentos do contexto profissional em atividades coletivas; desenvolvimento do espírito crítico, da sensibilidade com os problemas sociais e da percepção do papel do profissional como agente de transformação; superação, na situação de ensino aprendizagem, da passividade do aluno em relação à construção do conhecimento e aos papéis docente-discente; aperfeiçoamento do processo de comunicação em suas diversas modalidades, como alternativa de informação, auto-informação e possibilidade de aproximação no relacionamento humano; flexibilização do currículo para acompanhamento aos avanços científicos-tecnológicos e às peculiaridades dos alunos; promoção de atividades de educação continuada e permanente, voltadas ao quadro docente e discente; incentivo à realização e diversificação de atividades não programadas na proposta curricular; adoção da sistemática de avaliação como processo no estabelecimento de referenciais para avanços e/ou retornos. 3.2.4 Processo de avaliação A avaliação, percebida como processo viabilizador do aperfeiçoamento constante de ações e desempenhos, como atividade permanente, possibilita retornos ao processo acadêmico, no sentido de reorientá-lo, conforme necessidades detectadas. Atende de forma inter-relacionada a diferentes instâncias, áreas de abrangência e focos específicos, envolvendo direta ou indiretamente, participantes dos empreendimentos e, em alguns casos, segmentos sociais, extracomunidade acadêmica. Organiza-se de acordo com os seguintes focos estratégicos e níveis de responsabilidade: • avaliação institucional, sob a responsabilidade de Comissão regularmente instituída, com enfoque acadêmico-gestionário e abrangência geral; • avaliação de desempenho dos cursos, tendo como foco o processo de formação profissional, em suas inter-relações e inter-implicações técnico-científicas; • avaliação do processo ensino-aprendizagem, com base no regimento da Instituição e em princípios de caráter científico-pedagógicos. 3.2.5 Atividade prática profissional, complementares e de estágios Atividades Complementares são estudos e práticas estudantis acadêmico-culturais independentes, que possibilitam aperfeiçoamento / enriquecimento das propostas do currículo institucionalizado. Pressupõem integração ao processo curricular, porque nele ocupam ou devem ocupar espaço-tempo estabelecido, embora não prévia e especificamente programadas/detalhadas. Duração: as Atividades Complementares deverão atingir uma carga horária a ser definida conforme as exigências de cada curso, além do total já estabelecido no currículo institucionalizado, como exigência de sua integralização. Operacionalização: os alunos deverão desenvolver Atividades Complementares em ensino, pesquisa e extensão, desde que pertinentes às áreas das abordagens previstas nos conteúdos curriculares constantes no plano pedagógico do Curso. Havendo compatibilidade entre o conteúdo e a posição ou adiantamento acadêmico do aluno no curso, são admitidas várias modalidades de Atividades Complementares, de acordo com a regulamentação em cada centro e/ou curso, a saber: • • participação em congressos, conferências, seminários, simpósios; projetos de pesquisa; 34 • • • • projetos de extensão; trabalhos de iniciação científica; participação em cursos livres organização e promoção de seminários internos ou externos à Instituição Apresentação: para comprovação de atendimento às exigências relativas a Atividades Complementares, será exigida a apresentação de documentos comprobatórios, à coordenação do curso. Estágio, em sua concepção genérica, significa freqüência e atuação sistemáticas em determinados locais de trabalho, como alternativa de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional. Em âmbito acadêmico, vem sendo reconhecido como exercício de experiências de caráter teórico-prático, em que o estudante encontra oportunidade de conceber, criar, realizar, em situação real, em determinadas condições espaço-temporais, ações específicas à área profissional pela qual optou, com acompanhamento sistemático do professor. Sob o ponto de vista normativo, a Universidade Católica de Pelotas, em seu Regimento Interno, registra: "Por estágio supervisionado, entende-se uma atividade curricular de aprendizagem prática, que promova o desenvolvimento da capacidade profissional, científica, técnica e/ou cultural do aluno." Finalidades: em qualquer dessas acepções, o estágio viabiliza prioritariamente práticas profissionalizantes relativas a: • • • • • • caracterização de cenários sociopolíticos em que se insere a ação profissional; percepção das próprias deficiências e potencialidades, bem como de necessidades de auto- aperfeiçoamento; evocação e recriação de suporte teórico-referencial, como subsídio às realizações; co-participação efetiva no processo de aperfeiçoamento socioorganizacional; vivência formativa do processo de transição entre a realidade estudantil e o ambiente profissional; compreensão das articulações e interimplicações estudo-trabalho. Objetivo: com base profissionalizante, objetiva-se: • em tais pressupostos, durante o período de prática possibilitar ao aluno condições de aperfeiçoamento de competências fundamentais ao processo de articulação das dimensões teórico-práticas do currículo, com ênfase no "aprender a fazer". Operacionalização: O estágio, como atividade curricular de responsabilidade de cada curso, deve ser planejado, com base em regulamentação, incluindo metodologia e sistemática de supervisão, devendo ser vivenciado ao longo de todo curso de formação com disponibilidade de condições suficientes para que sejam abrangidas diferentes dimensões da atuação profissional. Em se tratando do contexto acadêmico da UCPel, cabe a cada instituto/centro/curso a responsabilidade de normatização, organização e agilização dos seus estágios, considerando a importância deste componente curricular na articulação do processo teoria-prática, possibilitando o desenvolvimento de competências e habilidades, bem como, em contrapartida, o aperfeiçoamento constante do próprio currículo. O estágio é, sem dúvida, uma das condições indispensáveis para que os cursos, como seus professores, cumpram efetivamente a tarefa de traduzir as formulações contidas nas diretrizes em um plano de estudo que seja capaz de oferecer oportunidades de realizar aprendizagens, tanto em termos de construção/reconstrução de conceitos e outras informações (conhecimento), quanto de aperfeiçoamento e utilização de instrumentos de trabalho (habilidades) e desenvolvimento da capacidade de atuação autônoma (competências). Além de campos de estágios disponíveis na própria Universidade, propostas de exercício profissionalizante são viabilizadas por meio de convênios com segmentos sociais, em que se localizem espaços adequados a tais práticas. 35 Quanto à dimensão político-pedagógico-operacional a Universidade propõe que os estágios profissionalizantes assumam conotações específicas, conforme a proposta de cada curso, observando princípios ético-filosóficos, teórico-metodológico-operacionais, que proporcionem: • • • • • • 3.3 aprofundamento/ampliação de conhecimentos básicos, referentes a legislação, normas, diretrizes, funcionamento e dinâmica de organizações e características do processo comunitário; análise crítica da realidade, sob a ótica da futura profissão, à luz de princípios éticofilosóficos; identificação de áreas e processos de intercâmbio ou inserção de seu campo específico de trabalho em outras esferas de conhecimento científico, na criação e agilização de projetos inter e transdisciplinares; exercício de atividades de natureza profissional, como sujeitos, em iniciativas que envolvam agilização de propostas de iniciação científica, com possível inserção ou intervenção nas áreas conjugadas de ensino, pesquisa e extensão; desenvolvimento de potencialidades individuais, como incentivo à emergência de novas gerações de empreendedores; atitude de enfrentamento, diante dos desafios que se apresentam à capacidade de avaliação, exigindo intuições oportunas e prontas decisões. Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares As propostas de estudos teórico-práticos oferecidos compõem-se de conteúdos curriculares que, por sua vez, compreendem abordagens necessárias à formação geral de profissionais de nível superior e informações essenciais específicos a cada curso, envolvendo a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades. São selecionados pelos critérios de pertinência e relevância, considerando a mobilidade científica e sociocultural. Incluem saberes que facultam ao estudante condições de inserção e participação social. Pretende-se que a ação pedagógica, considerando o estudante como sujeito de suas aprendizagens, inclua propostas processuais decorrentes de pressupostos éticos, filosófico-antropológicos, cristãos e científicos, fundamentando-se em princípios de contextualização, totalidade, inter e transdiciplinaridade, reflexão na ação, articulação ensino-pesquisa-extensão, interquestionamento teoria-prática, inserção social. A avaliação, percebida como processo viabilizador do aperfeiçoamento constante de ações e desempenhos, como atividade permanente, possibilita retornos ao processo acadêmico, no sentido de reorientá-lo, conforme necessidades detectadas. Atende de forma inter-relacionada a diferentes instâncias, áreas de abrangência e focos específicos, envolvendo direta ou indiretamente, participantes dos empreendimentos e, em alguns casos, segmentos sociais, extra comunidade acadêmica. Atividades Complementares, como estudos e práticas estudantis/acadêmico/culturais independentes, possibilitam enriquecimento das propostas do currículo institucionalizado, contribuindo para a flexibilização curricular e participação social. Pressupõem integração ao processo curricular, porque nele ocupam ou devem ocupar espaço-tempo estabelecido, ainda que não prévia e especificamente programadas e/ou detalhadas. A Universidade Católica de Pelotas proporciona atividades curriculares, caracterizadas como estágios obrigatórios ou não, compreendendo exercícios de experiências de caráter teóricoprático, em que o estudante encontra oportunidade de conceber, criar, realizar, em situação real, em determinadas condições espaço-temporais, ações específicas à área profissional pela qual optou, com acompanhamento sistemático do professor. 3.4 Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos Além das atividades complementares como estudos e práticas estudantis / acadêmico / culturais independentes, que possibilitam enriquecimento das propostas do currículo, a 36 disponibilização de cursos constituídos pelo critério da oferta disciplinar (não modular) caracteriza a principal estratégia institucional de oportunidades diferenciadas da integralização dos cursos. 3.5 Avanços tecnológicos O Projeto Pedagógico da Universidade Católica de Pelotas - UCPel - referindo-se a ação educativa exercida sobre diferentes enfoques e modalidades, apresenta-se em versão inovadora, decorrendo, naturalmente, de demandas socioculturais claramente configuradas ou emergentes e, principalmente, da própria natureza do planejamento em sua exigência de atualização permanente e do empenho constante desta Instituição no sentido de renovar suas práticas. Nesse empenho, o referido documento busca subsídios à operacionalização de ações que possam alcançar avanços importantes: • ao aperfeiçoamento continuado do desempenho de sujeitos acadêmicos, particularmente dos professores, com a implantação do Programa de Aperfeiçoamento Docente que se desenvolve por meio de estudos presenciais e a distância; • à implantação de novas estratégias de organização curricular, sobre bases interdisciplinares; • à ampliação e ramificação da atividade avaliativa em sua função diagnóstica; • à continuidade da proposta de essencialização de currículos, equacionando tempos e espaços, garantindo adequação e logicidade ao fluxo de estudos; • à diversificação do uso de inovações tecnológicas, segundo critérios de atualização contínua, no que diz respeito à aplicação de metodologias renovadas em âmbitos gestionário, infraestrutural e administrativo; • ao aperfeiçoamento do processo de sistematização no contato direto do estudante com o contexto socioprofissional desde sua iniciação acadêmica, possibilitando-lhe melhor compreensão das dimensões teórico-práticas do saber; • à inclusão de disciplinas optativas e/ou eletivos, bem como de atividades complementares, desenvolvidas no contexto profissional, compreendendo programas e projetos sociocomunitários, em que se articulam ensino – pesquisa – extensão; • à possibilidade de matrícula em disciplinas isoladas, a par da seqüência regular do currículo, como alternativa de personalização e flexibilização do processo de formação e diferenciação quanto ao tempo de integralização dos cursos; • à introdução de procedimentos de avaliação interdisciplinar, por meio de instrumentos elaborados por professores, em equipe, compreendendo questões que requerem a evocação/aplicação de conhecimentos multidisciplinares; • à utilização de programas aplicativos específicos a cada área de atuação profissional; todos os cursos dotados de equipamentos e programas analisados e específicos; • à introdução/inclusão de propostas de atividades a distância, individualizadas, como rotina pedagógica no interior das disciplinas. 4. CORPO DOCENTE 4.1 Requisitos da titulação e experiência profissional do corpo docente Os requisitos exigidos para ingresso como docente da Universidade Católica de Pelotas estão normatizados no Quadro de Carreira do Pessoal Docente que prevê a existência de quatro categorias de professores. Para enquadramento nas categorias devem observar-se os seguintes critérios: I – para Professor Titular, cumulativamente: a) título de Doutor; b) capacidade científica e didática, já consagrada em trabalhos teóricos e/ou práticos; c) experiência de docência universitária de, no mínimo, 10 (dez) anos. II – para Professor Adjunto, cumulativamente: a) título de Doutor; b) experiência de docência universitária de, no mínimo, 2 (dois) anos. III – para Professor Assistente: 1. Título de Doutor; 2. Ou, cumulativamente, a) título de Mestre; b) experiência de docência universitária, no mínimo, 2 (dois) anos. 37 IV – para Professor Auxiliar: 1. Título de Mestre ou, cumulativamente, a) diploma de nível superior na área de docência; b) exercício profissional compatível com sua formação de graduação de, no mínimo, 2 (dois) anos. 4.2 Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica São consideradas relevantes pela Instituição as experiências (atividades) realizadas pelos seus docentes fora do contexto acadêmico, como possibilidade de aperfeiçoamento e ampliação de conhecimentos teórico-práticos, que resultam naturalmente da vivência de iniciativas nãoacadêmicas, removendo limitações e fronteiras de saberes específicos e compartimentados, possibilitando a ocorrência espontânea ou programada da interdisciplinaridade, bem como facilitando o trânsito produtivo no universo do conhecimento e possibilitando ao professor trazer constantemente para o âmbito de sua prática pedagógica a realidade existencial 4.3 Os critérios de seleção e contratação O recrutamento do pessoal docente é realizado entre pessoas legalmente habilitadas, com competência técnica, responsabilidade profissional e idoneidade moral, que se comprometam a respeitar a fé, a doutrina e a moral católica. O ingresso poderá ser por seleção pública, por convite ou indicação do chanceler, sendo que compete à direção dos centros ou institutos propor à reitoria o provimento por seleção ou por convite enquanto que a indicação pelo chanceler se refere ao ingresso de professores para as disciplinas teológicas, religiosas e de ética. 4.4 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho A UCPel busca a constante atualização e qualificação de pessoal docente, priorizando o programa de capacitação docente nas áreas de maior carência, direcionando, assim, para programas de mestrado e doutorado interinstitucionais, estimulando a participação em encontros, seminários, congressos científicos e o intercâmbio de docentes com outras instituições de ensino e pesquisa. O plano de carreira do corpo docente prevê que a ascensão no Quadro de Carreira possa ser horizontal, por níveis, dentro da mesma categoria, ou vertical, progredindo de categoria segundo sua qualificação. Além do adicional por tempo de serviço, 3% do salário-base mensal para cada 4 anos trabalhados, a Universidade contempla os docentes com um adicional por aprimoramento acadêmico, 15% para professores com doutorado e 10% para docentes com mestrado. 4.5 Regime de Trabalho e Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro O exercício da docência na UCPel cumpre o que determina a legislação em vigor (tempo integral, tempo parcial e horista). Para substituição eventual de professores, quando não há possibilidade de utilizar-se professores horistas habilitados do próprio centro ou instituto, faculta o Estatuto da UCPel a admissão de professor auxiliar de ensino ou professor substituto. 4.6 Cronograma de expansão do corpo docente A expansão do corpo docente está relacionada na maioria das vezes, com a criação de novos cursos, especialmente em nível de graduação e especialização. Antes de decidir por novas contratações, utiliza-se prioritariamente de recursos docentes, oriundo de centros ou institutos com disponibilidade de carga-horária e habilitação legal para lecionar a(s) disciplina(s). 38 Tabela IX – Situação atual do corpo docente Titulação Tempo Integral Tempo Parcial Horistas TOTAL Graduação 03 07 17 27 Especialista 22 47 31 100 Mestre 41 77 34 152 Doutor 66 40 10 116 132 171 92 395 TOTAIS Obs.: expansão somente ocorrerá caso haja aumento de alunos matriculados. 5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O corpo técnico administrativo é constituído por diferentes categorias funcionais, de acordo com a natureza da atividade que seus titulares desenvolvem. Cada categoria considerada possui até 12 referências possíveis de progressão horizontal. 5.1 Os critérios de seleção e contratação A admissão de funcionários na Universidade obedece às Diretrizes e Normas Gerais da UCPel, sendo que a escolha do candidato é feita por meio de entrevistas, análise de currículum e/ou outras técnicas de seleção aplicáveis a cada cargo. O ingresso é feito por contrato de experiência, por prazo não superior a 90 dias tempo em que o candidato será avaliado. 5.2 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho Quanto à qualificação, registra-se que o Plano de Cargos e Salários do pessoal administrativo estabelece diretrizes gerais para o aperfeiçoamento dos funcionários. Quando do afastamento deste, o Plano prevê a manutenção da remuneração durante o prazo necessário para a conclusão do curso. A UCPel tem realizado cursos e encontros para a constante qualificação do seu quadro administrativo, prevalecendo o critério de aperfeiçoamento de acordo com as respectivas áreas de atuação dos funcionários. O Plano de Carreira foi aprovado pelo Conselho Superior em 04/11/1996, Ata Nº 51. Regime de trabalho obedece ao que determina a legislação trabalhista. 5.3 Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo O aumento está relacionado com a criação de novos cursos, especialmente em nível de graduação e especialização. Entretanto, a UCPel tem optado, em primeiro lugar, pela qualificação e aperfeiçoamento de seu pessoal e somente após examina a real necessidade de ampliar o número de seus servidores. Tabela X – Situação atual do corpo técnico/administrativo GRAU DE INSTRUÇÃO QUANTIDADE Sem escolarização /ensino fundamental 42 incompleto Ensino fundamental completo (ou 1º grau) 48 Ensino médio completo (ou 2º grau) 121 Graduado 112 Especialista 15 Mestre 02 Doutor TOTAL 340 Obs.: expansão somente ocorrerá caso haja aumento de alunos matriculados. 39 6. CORPO DISCENTE 6.1 Formas de acesso As • • • • formas de acesso à UCPel são: Vestibular Transferência Portador de Título Aluno Especial – possibilita a freqüência em no máximo seis (6) disciplinas em cada curso de graduação. 6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica é responsável pelo encaminhamento e acompanhamento dos programas de bolsa e gerenciamento estudantis. A bolsa da Fundação Dom Antônio Zattera (Criada e subsidiada pela Fundação Dom Antônio Zattera), o Fundo do Financiamento Estudantil - FIES (Criado pelo Governo Federal, MEC, mediante legislação específica), o programa Universidade para todos - PROUNI (programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004), a Bolsa Estágio/Trabalho na UCPel e ainda Bolsas Filantrópicas (Concede descontos, para casos especiais, nas mensalidades); Todos os alunos podem participar das atividades desenvolvidas por intermédio do NAE, que se encontra aberto nos três turnos de maneira a prestar atendimento para todos os acadêmicos da UCPel, sem necessidade de inscrição, seleção ou processo seletivo. 6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico) Políticas de Apoio ao Estudante: As políticas de apoio ao estudante na UCPel são idealizadas, fundamentalmente, pela PróReitoria Acadêmica composta por setores e núcleos comprometidos com a sua concretização. Neste contexto encontra-se o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) que, além dos demais programas de apoio aos discentes, tem como objetivo implementar uma política de relacionamento com os estudantes da UCPel, por meio da promoção, execução e acompanhamento de programas e projetos que possam contribuir na formação dos alunos, proporcionando-lhes condições favoráveis a integração na vida universitária, assim como propõe-se gerenciar mecanismos de recepção e acompanhamento dos discentes, criando condições para facilitar o acesso e permanência na Universidade. Portanto, servindo de interface PROGRAD-Alunos, desenvolve suas atividades através da articulação com os diversos setores e escolas da UCPel sendo responsável por diversos programas tais como: 1. Laboratório de Aprendizagem - espaço que busca a aquisição de conhecimentos anteriores ao ensino de graduação e serve como base para as disciplinas relacionadas à suas áreas específicas. As áreas prioritárias, neste momento são: matemática, língua portuguesa, química e física; 2. Programa de Intercâmbio - possibilita aos estudantes da UCPel a oportunidade de realizar atividades de pesquisa e extensão, além de cursar disciplinas da graduação em instituições conveniadas; 3. Programa de Apoio e Orientação Psicopedagógica - tem como objetivo atender a comunidade acadêmica no que diz respeito a dificuldades emocionais e pedagógicas possibilitando transformar o sofrimento psíquico em situações de conhecimento, crescimento e aprendizado, contribuindo para melhoria do desempenho acadêmico e qualidade de vida; 4. Apoio aos Estudantes Portadores de Necessidades Especiais, visando a construção de políticas de apoio e inclusão acadêmica oferecendo condições, para que os mesmos, obtenham autonomia e participem de todos os espaços de convivência e estudos da instituição. 40 Todos os alunos podem participar das atividades desenvolvidas por intermédio do NAE, que se encontra aberto nos três turnos de maneira a prestar atendimento para todos os acadêmicos da UCPel, sem necessidade de inscrição, seleção ou processo seletivo. 6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) A organização estudantil na Universidade possibilita que cada curso possa ter o seu diretório acadêmico para congregar os seus alunos. Há, também, o Diretório Central de Estudantes que representa, em última análise, a comunidade estudantil da UCPel. Quanto ao espaço de participação dos estudantes, nos órgãos colegiados da UCPel, registramos que ocorre nos seguintes: a) Conselho Superior – 2 (dois) representantes; b) Conselho Universitário – 4 (quatro) discentes, cada um representando os alunos dos respectivos centros, eleitos por seus pares c) Conselho Consultivo – na proporção de até 1/5 (um quinto) do total dos membros docentes. 6.5 Acompanhamento dos egressos com e • • • A Universidade busca manter e ampliar, gradativamente, processo de intercomunicação entre seus egressos, principalmente por intermédio de: pesquisas de opinião; oferta de oportunidades especiais em cursos de educação continuada; “Portal”, constituído por comunidades de formandos, possibilitando intercâmbio de informações entre a Universidade e as comunidades especialmente. 41 7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 7.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão Do ponto de vista hierárquico, a administração superior a UCPel é exercida, respectivamente, pelo Chanceler (Bispo Diocesano), pelo Reitor (escolhido pelo Bispo, auscultada a Comunidade Universitária), pelo Vice-Reitor, pró-reitores (Acadêmico e Administrativo ) que, por sua vez, se comunicam diretamente com os diretores dos centros, onde ficam lotados os professores, alguns funcionários, os cursos vinculados de cada Centro e respectivas disciplinas. Como órgãos de deliberação, a UCPel possui o Conselho Superior, presidido pelo Bispo Diocesano e o Conselho Universitário, presido pelo Reitor. Do ponto de vista estrutural, além do Instituto Superior de Teologia que se vincula à chancelaria e os Institutos de Filosofia e Cultura Religiosa que se ligam diretamente à reitoria. Existem quatro centros (Centro de Ciências da Vida e da Saúde, Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais, Centro de Educação e Comunicação e Centro Politécnico), os quais se vinculam à Pró-Reitoria Acadêmica e compõem o rol de órgãos setoriais em que se efetivam as atividades de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão relativas às áreas próprias de formação profissional. Além dessas unidades acadêmicas (centros e institutos), a UCPel possui em seu organograma assessorias vinculadas à reitoria e coordenações de assessoramento às pró-reitorias e também os órgãos auxiliares da UCPel: O Hospital Universitário São Francisco de Paula e a Rádio Universidade. 7.2 Organograma institucional e acadêmico 42 7.3 Órgãos colegiados: competências e composição 7.3.1 – Conselho Superior É o órgão responsável pela observância dos princípios da doutrina e moral católica, pela ordem econômico-financeira e pela aprovação do Estatuto da Universidade, e tem a seguinte constituição: o Chanceler, como presidente; o Reitor e Vice-Reitor; os pró-reitores; três representantes da Entidade Mantenedora, com mandato de dois anos; dois representantes da comunidade, designados pelo Chanceler, com mandato de dois anos e dois representantes discentes, com mandato anual. 7.3.2 – Conselho Universitário É o órgão de natureza deliberativa de última instância da política e da administração ordinária da Universidade na supervisão e coordenação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, respeitada a competência do Chanceler e do Conselho Superior, e tem a seguinte constituição: o Reitor, como presidente; o Vice-Reitor; os pró-reitores; os diretores dos centros; um representante dos institutos superiores, indicado pelo Chanceler, com mandato de dois anos; um coordenador de curso de cada centro, eleito por seus pares, com mandato de dois anos; um coordenador de programa de pós-graduação, eleito por seus pares, com mandato de dois anos; um professor representando os institutos superiores eleito por seus pares, com mandato de dois anos; quatro professores, cada um representando os docentes dos respectivos centros, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos; o diretor do Hospital Universitário São Francisco de Paula, representando os órgãos auxiliares; quatro discentes, cada um representado os alunos dos respectivos centros, eleitos por seus pares, com mandato anual. 7.3.3 – Conselho Consultivo É um órgão de apoio a direção dos centros, com a seguinte constituição: o diretor do centro, como presidente; os coordenadores dos cursos de graduação; os coordenadores dos cursos de pós-graduação stricto sensu; um professor representando o respectivo curso, eleito por seus pares; estudantes na proporção de até 1/5 (um quinto) do total de membros docentes. 7.3.4 – Colegiado do Curso Órgão de caráter consultivo, constituído por todos os professores que atuam em cada curso (graduação e pós-graduação stricto sensu). 7.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas 7.4.1 Seção de Documentação e Registros Acadêmicos - SDRA a) Cabe à SDRA manter e controlar os registros da vida acadêmica dos alunos, relativos ao ingresso, avaliação, assentamentos, disciplinas, certificados de acordo com as normas do MEC e da Universidade, b) manter atualizados os currículos e programas de disciplinas dos diferentes cursos da UCPel, c) exercer normas específicas determinadas pela Universidade de competência da Seção. 7.4.2 7.5 Biblioteca Detalhada no item 9.2.5 Autonomia da IES em relação à mantenedora A mantenedora é a Sociedade Pelotense de Assistência e Cultura – SPAC que, nesta qualidade, exerce a supervisão da entidade mantida nos limites legais, já que juridicamente é a SPAC, em última instância, responsável pelo bom e regular funcionamento da Universidade. A autonomia da Universidade em relação a mantenedora encontra-se definida no Estatuto da UCPel, no qual se verifica que é a Universidade responsável pelo planejamento orçamentário e de sua execução e pela política de ensino, pesquisa e extensão. Resumindo, pode-se afirmar que a autonomia da Universidade em relação à mantenedora é ampla, permitindo uma adequada gestão universitária. 43 7.6 Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas Inicialmente, registramos que a Universidade tem 482 convênios para a realização de estágio profissional, em instituições e empresas, para o atendimento de seus alunos. No que se refere a outros convênios e parcerias com a comunidade, destacamos os seguintes: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. Associação Comercial de Pelotas; Associação dos Municípios da Zona Sul; Associação Educacional Canguçuense; Associação Educacional Piratinense; Associação Educacional Pinheirense; Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER/RS Caixa Econômica Federal; Câmara Municipal de Pelotas; Cáritas Brasileira; Casa da Criança São Francisco de Paula; Centro das Indústrias de Pelotas; Centro de Incubação de Empresas da Região Sul; Clube Brilhante; Clube Riograndense de Hotéis, Lazer e Turismo; Consórcio de Universidades Comunitárias Gaúchas – COMUNG; Cooperativa Central de Crédito do Rio Grande do Sul - SICREDI CENTRAL/RS; Cooperativa de Prestação de Serviços Técnicos Ltda. – COPTEC; Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA; Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul; Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - FIERGS; Fundação Arroio Grandense de Educação; Fundação Cultural Piratini; Fundação Dom Antônio Záttera; Fundação Rádio e Televisão Educativa do Rio Grande do Sul; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis da Amazônia – IBAMA; Instituto de Menores de Pelotas; Instituto João Simões Lopes Neto; Juizado de Menores – 1ª Vara Criminal; Justiça Federal de 1º Grau; LIFEMED – Indústria de Medicamentos e Artigos Médicos Hospitalares Ltda.; Núcleo de Estudos de Carvão; Oficina Permanente de Técnica Circense / OPTC – THOLL; Quarto Batalhão de Polícia Militar; CAEX - Pastoral de Auxílio Comunitário / Casa do Amor Exigente; Prefeitura Municipal de Canguçu; Prefeitura Municipal de Capão do Leão; Prefeitura Municipal de Morro Redondo; Prefeitura Municipal de Pelotas; Prefeitura Municipal de Santa Vitória do Palmar; Prefeitura Municipal de Santana da Boa Vista; Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas; Serviço Social da Indústria – SESI; Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Cooperativa de Alimentação; Sindicato da Indústria da Construção Civil e Moveleira; Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico Ltda. – UNIMED; Sociedade Hospitalar Beneficente São Vicente de Paula; Universidade de Santa Cruz do Sul; Universidade do Vale do Rio dos Sinos; Universidade Federal de Pelotas; Universidade Federal do Rio Grande do Sul; VCP Florestal – Votorantin. 44 8. PROCEDIMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Com base na criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, coordenado pela Comissão Nacional da Avaliação da Educação Superior – CONAES (Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004), a Universidade passou a adequar-se às novas exigências legais. Em 7 de junho de 2004, por intermédio da Portaria Nº 056/2004, a UCPel constituiu a sua COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, composta por doze pessoas, cinco representantes docentes, dois discentes, três do corpo técnico-administrativo e dois da sociedade civil, empossados pelo Reitor no dia 12 de julho. Desde a sua constituição, a CPA da UCPel assumiu a responsabilidade pertinente e passou a seguir o Roteiro de Auto-Avaliação Institucional – CONAES/INEP, cumprindo as três etapas do processo de avaliação interna: preparação, desenvolvimento e consolidação. A etapa de preparação, associada aos estudos sobre as diretrizes para a avaliação das Instituições de Educação Superior, bem como a construção do Projeto de Auto-Avaliação, consumiram quase que a totalidade do tempo destinado às ações da CPA em 2004. Sendo assim, somente após o envio do Projeto à CONAES/INEP em março de 2005, e a constituição da equipe executiva da CPA, em maio de 2005, é que se desencadeou o processo de auto-avaliação propriamente dito na Universidade, ou seja, passou-se às etapas de desenvolvimento e consolidação. A execução da auto-avaliação na UCPel foi projetada com base nas seguintes ações: retomada e reflexão do processo de avaliação dos docentes (realizada em 2005/1, 2006/2, com previsão de continuidade ininterrupta); realização de pesquisas de opinião com os professores, egressos, comunidade geral e entidades parceiras (realizadas em 2005 e 2008, com previsão de continuidade a cada três anos) e levantamento de dados e informações descritivas, de acordo com o Instrumento de Avaliação Externa de Universidades do INEP (com previsão de continuidade a cada semestre letivo). Além dessas ações e tomando como base a Resolução No 1, de 4 de maio de 2005, que dispõe sobre a composição e a sistemática de atuação das comissões multidisciplinares e o envolvimento prévio das CPAs na organização do processo de avaliação dos cursos, a CPA da UCPel propôs aos coordenadores de cursos da Universidade um roteiro de auto-avaliação, baseado em uma metodologia de caráter qualiquantitativo, a fim de que a comunidade acadêmica refletisse sobre alguns aspectos relacionados aos currículos dos cursos, especialmente com base nos resultados do ENADE. O processo de auto-avaliação da UCPel tem sido caracterizado, sem dúvida, pelo caráter formativo. Seja pela reciprocidade entre a avaliação docente e o Programa de Capacitação – PADoc; seja pelas ações interventivas decorrentes das pesquisas de opinião aplicadas junto à Comunidade Acadêmica, aos egressos e às entidades parceiras; ou mesmo pela manutenção permanente do site que servirá como referência à avaliação externa – na totalidade dessas ações – os resultados têm servido para a Universidade refletir sobre os seus pontos fortes e fracos. Para os próximos ciclos avaliativos, a CPA ratificou a utilização dos próprios formulários de avaliação externa do INEP como instrumentos-chave à avaliação institucional, o cotejamento com o PDI (2008-2012) e a construção dos relatórios de auto-avaliação da Universidade. 45 9. 9.1 Infra-Estrutura Física e Instalações Acadêmicas Tabela XI - Infra-Estrutura Física Espaço Situação Atual 2007 Quantidade Área (m2) 119 5.533,57 11 350,15 8 140,42 Auditório e Anfiteatro 15 1.609,27 Direção 10 186,67 Coordenações (acadêmicas) 12 221,56 Sala de reunião dos gestores 2 92,92 Almoxarifado 5 123,70 Museu 4 165,01 Biblioteca 6 1.387,33 Clínica / Consultório 76 697,18 Laboratório 61 3.224,16 Laboratórios de Informática 28 995,23 Ensino Prático Experimental 53 1.955,98 Sala de Pesquisa 26 492,57 Área de uso administrativo / apoio 158 3.935,38 Espaço de Convivência 14 1.593,94 Sanitário 131 1.001,10 Sala de aula Sala de Professores / Ensino de Graduação Sala de reuniões de professores Projetado p/Ano I 2008 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano II 2009 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano III 2010 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano VI 2011 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano V 2012 Quantidade Área (m2) VIDE OBSERVAÇÃO FINAL DO TEXTO 46 Situação Atual 2007 Espaço Quantidade Área (m2) 99 3.750,89 Área de prática desportiva 1 1.642,82 Capela 4 291,41 Diretório Acadêmico 9 106,59 Extensão 11 1.423,85 Sala de Estudos / Orientação 26 392,29 Hospital 1 11.068,86 Posto de Saúde 3 686,36 Rádio 1 339,74 1 1.540,19 76 6.660,99 972 51.610,13 Circulação Escola de Fundamental Outros Espaços TOTAIS Ensino Projetado p/Ano I 2008 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano II 2009 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano III 2010 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano VI 2011 Quantidade Área (m2) Projetado p/Ano V 2012 Quantidade Área (m2) Obs.: As salas de aula existentes, os laboratórios, as instalações para atividades administrativas (secretarias, diretorias, núcleos e outros), as salas existentes para os docentes da graduação e da pós-graduação (salas coletivas, gabinetes individuais de trabalho, salas de reuniões e outros), as instalações existentes para os coordenadores dos cursos de graduação e de pós-graduação, o(s) auditório(s) e/ ou sala(s) de conferência(s) existentes, bem como áreas de convivência e lazer, de alimentação e outras instalações, estão atualmente sendo reestruturadas para atender as reformulações acadêmicas e administrativas em andamento na instituição. 47 9.2 9.2.1 9.2.1.1 Infra-estrutura acadêmica Tabela XII - Laboratórios de Informática Laboratório: de Informática – sala 335-C Item Equipamentos 1 2 3 Pc-Expanion; CPU; Monitor; 4 Servidor INTEL CORE 2, memória 4 GB, HD 160 GB SATA, gravador CD e DVD, placa de rede, monitor 15” LCD, teclado, mouse; 5 6 7 8 9 10 11 12 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 25 25 25 25 25 01 01 01 01 01 01 01 01 01 25 50 01 01 01 01 25 50 01 01 01 01 25 50 01 01 01 01 25 50 01 01 01 01 25 50 30 01 30 Terminais ORY PC EXPANION NEOTUS 14,1”. Windescreem L200, teclado e mouse óptico; Multifuncional laser c/capacidade p/5000 cópias /mês; Switch gerenciador da rede; Projetor multimídia c/fixador de teto; Tela para projeção de multimídia 2 X 2m; Sistema de som amplificado c/4 caixas acústicas; Mesas para computador; Cadeiras. Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.1.2 Laboratório: Informática e Recepção (2) - prédio “G” – sala 201 “B” Item 1 2 3 4 5 6 7 8 Equipamentos Computador – Recepção; Computador – para professor; Computador – uso dos alunos; Computadores; Placas de som; Placas de vídeo; Caixas de som; Ar condicionado (substituir). Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 05 25 25 25 02 05 10 10 10 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 25 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.1.3 Laboratório: Informática / Lab. de Rádio - prédio “G” – sala 203 “B” Item 1 2 Equipamentos Computadores; Impressora. Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) 07 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/4 48 9.2.1.4 Laboratório: Informática de Publicidade e Propaganda - prédio “G” – sala 214 Item Equipamentos 1 2 3 4 Computadores; Televisão 29”; Vídeo Cassete; Computadores p/professor c/gravador de DVD e cxs. de som ; Impressora; Ar condicionado. 5 6 Situação em 2007 (quantidades) 20 01 01 Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 20 20 01 01 01 01 01 01 Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 04 05 05 06 06 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.1.5 Item 1 Laboratório: Informática – Direito - prédio “K” – sala 108 Equipamentos Microcomputadores. Situação em 2007 (quantidades) 12 Projeção de Aquisição Relação equipamento/aluno/curso: ¼ 9.2.1.6 Item 1 Laboratório: Informática – Assistência Judiciária - prédio “K” – sala 203 Equipamentos Microcomputadores. Projeção de Aquisição Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 10 03 03 04 04 05 Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.1.7 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Laboratório: Computação – prédio “C” – SALA 249 / SALAS A-B Equipamentos Scanner de Mesa; Televisão; Mesa p/computador; Impressora Ploter A3/A2; Impressora Laser A4; UPGRADE Memória 1 GB; UPGRADE MB/Processador; Substituição Computadores; Substituição Computador; Projetor Multimídia. Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 02 15 01 01 30 30 30 30 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 49 9.2.1.8 Laboratório: Laboratórios de Informática - prédio “C” – sala 433 “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G” Item Equipamentos Lab 1 PC Expanion – Windows XP – Aquisição: 01/2005; Pentium III de 800MHz de 1.1GHz – 128 MB – HD 20GB – CD Room – Dual Boot: Windows 2000/Linux Aquisição: 15/02/2001; DURON de 1.1GHz – 128 MB – HD 20GB – CD Room – Dual Boot: Windows 2000/Linux Aquisição: 01/2005; Pentium 133/200 – 32 MB – HD´s entre 1.2 e 4.3 – Windows Terminal Server – Aquisição: 26/03/1997 e 27/02/1998; Pentium 200 – 32 MB – HD 3.2 – Windows 98 – Aquisição: 27/02/1998; Pentium II 266 – 128 MB – HD 4.3 – Windows 98 – Aquisição: 10/09/1998; Pentium II 266 – 128 MB – HD 4.3 – CD-Room – Windows 98 – Aquisição: 08/09/1998. Lab 2 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 20 20 05 35 15 15 12 Relação equipamento/aluno/curso: - A relação irá depender da atividade que está sendo desenvolvida no Laboratório, atingindo até 2 alunos por equipamento. 9.2.1.9 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 CENTRO POLITÉCNICO Equipamentos Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (lab. 1, 4, 5, 6 e Adm.); Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (auditório sala 425); Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 04 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 03 Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (NAPI 3 e 4); Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (Lab. 2 e 3); Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (sala dos professores); Condicionador de ar Split 24.000 BTU’s (Direção da ESIN); Telas de projeção fixas nos laboratórios; Projetor multimídia; Câmeras de segurança – auto-iris colorida (Lab1, 2, 3 e 6); Câmeras de segurança – auto-iris colorida (corredor ESIN e do NAPI); 04 01 01 06 02 01 01 01 01 04 02 50 Item 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 9.2.1.10 Item Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Câmeras de segurança – auto-iris colorida (NAPI’s I, II, III, IV e V); Cadeiras estofadas s/braço para os laboratórios (Lab. 1, 2, 3, 4, 5 e 6); Licenças do Microsoft Office 2007 Professional em português brasileiro; Impressoras matriciais de 24 agulhas – 80 colunas; Bancadas p/os laboratórios 2, 3 e 6; Quadro branco p/os laboratórios na medida 3m x 1,20m; Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) – 4GB/2HD X 500GB Sata; (SERVIDOR DE E-MAIL) Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) – 4GB/4HD X 750GB Sata + LCD 17”; (SERVIDOR DE BACK-UP) No-break gerenciável de 600 VA ou superior – APC BE-600; (SERVIDOR DE BACK-UP) Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) – 2GB/2HD x 300GB sata + LCD 17”; (PROJETO CHICKEN) Intel Xeon Dual Core 5110 (ou superior) – 4GB/2HB x 500GB sata; (SERVIDORES) Aumento do link de INTERNET de 4GB p/ 8GB; (SERVIDORES) Impressora Laser; (SERVIDORES) Intel Xeon Dual Core (ou superior) – 2 GB / 2 HD x 300 GB sata; (NOVO QUIOSQUE DIGITAL PROGRAMÁVEL) Monitor Waytec TEW 15TO (TouchScreen); (NOVO QUIOSQUE DIGITAL PROGRAMÁVEL) Serviços de Marcenaria e Produção Visual; (NOVO QUIOSQUE DIGITAL PROGRAMÁVEL) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 05 236 80 02 02 02 02 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 Laboratório: Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação – sala 426 C Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) A sala 426 C foi utilizada como sala de aula durante todo o ano de 2007. Planeja-se transformá-la em Laboratório em 2008. 51 9.2.1.11 Laboratório: Laboratório de Informática – Mestrado em Ciência da Computação – sala 431 C Item Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) 1 Computadores pessoais, sistema operacional XP, processador Celeron D331 (2.66 GHz), monitor 17”, disquete, HD 80GB, CRDW, RAM 512 MB. 12 Ano I (2008) Ano II (2009) Ano I (2008) Ano II (2009) Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Ano II (2009) 05 04 Projeção de Aquisição Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.1.12 Laboratório: Informática - prédio “G” – sala 310 “B” Item 1 2 3 4 5 6 Equipamentos CPU; Monitores; Teclados; Mouses; Ar condicionado; TV 29 pol. Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 25 25 25 25 02 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.1.13 Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca Setorial Item Equipamentos 1 Computadores. Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.1.14 9.2.1.15 Item 1 2 3 4 5 Relação Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca do Hospital Universitário São Francisco de Paula Item 1 Projeção de Aquisição Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Computadores. 04 Laboratório: Lab. de Informática, Prédio B, sala 207 Equipamentos Computador; Impressora; Notebook; Software Sphinx; Software NVivo. equipamento/aluno/curso: 1/2 Situação em 2007 (quantidades) 06 01 Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 52 9.2.1.16 Laboratório: Informática / Seminário - prédio Y09 – sala 101 Item 1 2 3 4 5 6 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Hub; ADSL Router; Computador completo; Estabilizador; Caixa de som; Impressora Laser; Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.1.17 Laboratório: Informática - prédio “E” – sala 405 / INSTITUTO SUPERIOR DE FILOSOFIA Item 1 2 3 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 03 03 03 01 01 01 CPU; Monitores; Teclados. Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 01 01 Ano V (2012) 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/12 9.2.1.18 Item 1 2 Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca Central - prédio “C” – Biblioteca / sala 108L / BIBLIOTECA CENTRAL Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) PENTIUM 166 32Mb; TERMINAL SERVER P4 3GHz 2Mb. Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Ano I (2008) Ano II (2009) 11 1 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.1.19 Item 1 2 Laboratório: Lab. de Informática e Biblioteca Campus II – H 101A / BIBLIOTECA CAMPUS II Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Diversas configurações; TERMINAL SERVER P4 3GHz 2Mb. 6 1 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.2 9.2.2.1 Item 01 02 03 Tabela XIII - Laboratórios Específicos Laboratório: Química Ambiental / sala 201-C Equipamentos PH-metro, marca Quimis Q-400ª; Forno mufla,marca Elekind; Balanças analíticas, marca Owalabor; Situação em 2007 (quantidades) 01 01 03 Projeção de Aquisição Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 53 Item 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Equipamentos Agitadores com aquecimento, marca Fisatom; Balança digital, marca Gehaka, BG440; Estufa, marca Quimis, Q-317B-22; Jar test para 6 provas, marca Quimis; Bateria de DQO Sebelin p/ 3 provas, marca Quimis, Q-308-23B; Estufa mini incubadora de DBO, marca Quimis; Mantas aquecedoras, marca Quimis; Espectrofotômetro Quimis, Q-798 DP; Condutivímetro de bancada, marca Servilab; Bloco digestor de DQO, MA 4004, marca Marconi; Bomba de vácuo, marca Prismatec; Sistema de filtração Millipore; Capela de exaustão; Chuveiro de urgência; Computador; Impressora; Televisor; Vídeo cassete; Ventiladores/exaustores de teto; Peagâmetro digital de bancada Alfakit; Balança analítica Quimis; Refrigerador Cônsul; Tela de projeção; Estante de aço; Arquivo de aço; Mochinhos preto; Destilador de nitrogênio Tecnal; Turbidímetro Alfakit; Oxímetro digital Alfakit; Espectrofotômetro digital Micronal; Refratômetro manual; Dry block digestor DQO Marcony; Dry block digestor DQO Digimec; Bomba de vácuo Quimis; Banho-maria de 4 bocas Quimis; Centrífuga Presvac; Agitador Mectingen; Agitador magnético mini; Agitador magnético Dist; Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 02 01 01 01 01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 18 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 54 Item 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Banho-maria; Destilador nitrogênio; Balança analítica; Estufa secagem 150 L; Destilador água; Eletrodo seletivo p/nitrato; Bateria SEBELIN 6 provas; Impressora LASER; Notebook; Espectrofotômetro de absorção atômica; Cromatográfico a gás. Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.2 Laboratório: Tecnologia em Informação Ambiental – LabTec i.a. – Sala 225-C Item Equipamentos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Veículo Toyota Cab. Dupla Ano 1998 4X4; Microcomputador Laptop Toshiba – Intel Pentium 4 Microcomputador Desktops – Intel Pentium 4; Microcomputador Desktops – Sempron 2.6; Impressora multifuncional A4 – HP LaserJet 3015; Impressora A3 – HP Deskjet 9300; Scanner A3 – ScanExpress A3 USB ; Distribuidor de rede – Encore ENH916P – NHY; Distribuidor de rede para impressoras-TrendnetTE 100-P21; Luminária articulada; Aparelho condicionador de ar – Ar Consul 21000 BTU; Armário, bancadas e mesa revestidos na cor cinza; Estação Meteorológica digital portátil; Acervo bibliográfico – livros e impressos; Caixa térmica plástica Invicta; Quadro de parede tema: O Porto; Filtro linha; Máquinas digital Sony 5.1 MP; GPS vista c/ cabo. 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 03 02 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 55 9.2.2.3 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Laboratório: Zoologia – sala 227-C Equipamentos Microcomputadores; Impressoras; Nobreak; Microscópio com câmara fotográfica; Lupa com câmara fotográfica; Balança Digital; Scanners; Câmara digital; G.P.S; Jeep Niva 4x4; Reboque 720L; Trailer para 4 pessoas; Not book. Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 05 04 03 01 01 01 02 02 01 01 01 01 02 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.2.4 Laboratório: Fauna – sala 229-C Item Equipamentos 1 2 3 4 5 Microscópio Microscópio com TV Minitorno Retroprojetor Mapas / Ciências Biológicas Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 01 01 01 Ano V (2012) 19 01 03 01 18 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.2.5 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Laboratório: Botânica - sala 231-C Equipamentos Lupas; Microscópio Samsung (color câmera) ótica; Televisão Sanyo; Estufa; Computador; Impressora HP jato de tinta; Scanner HP; Bancada com tomada; Bancada com gavetas e portas; Vitrine; Situação em 2007 (quantidades) 14 01 01 01 01 04 01 08 08 02 Projeção de Aquisição Ano V (2012) 56 Item 11 12 13 Equipamentos Quadro branco. Data Show Ar condicionado SPLIT Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 02 - 01 01 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Relação equipamento/aluno/curso: - Lupas: atualmente, há uma relação de 3 alunos/lupa, na disciplina de Botânica I (Ecologia). Os alunos desta disciplina se revezam em duas turmas de 20 alunos. - Microscópio: há apenas um microscópio, que é utilizado conectado ao aparelho de TV, para facilitar a visualização para os alunos. Sem a existência da TV, seria muito difícil a observação no microscópio. 1/20 9.2.2.6 Laboratório: Biologia Celular e Microbiologia e Preparação de Reagentes, salas 236-C e 234 C Item Equipamentos 1 2 3 4 5 6 Estufas bacteriológicas, marca Quimis; Seladora de cartelas Quanti-tray IDEXX; Estufa, marca Fabbe; Balança semi-analítica, marca Owalabor; Banho-maria, marca Fabbe, Modelo 169; Aparelho contador de colônias, marca Biomatic, Tipo 2001; Centrífuga, marca Presvac; Microscópio invertido Wild Heerbrugg; Microscópio c/ câmera fotográfica, marca Lambda; Forno microondas, marca Panasonic, Modelo family Geladeiras, marca Cônsul, Frigidaire e Eletrolux; Microscópios binoculares, Time in; Destilador de água, marca Fabbe, Modelo 128; Forno Pasteur, marca Fabbe, Modelo 108; Autoclaves, marca Fabbe, Modelo 103; Computador; Impressora; Banco regulável; Mochinhos preto; Liquidificador Arno; Armário de aço; Autoclave Bio Eng – Projeto FIUC; Sistema de filtração Manifold Quimis – Projeto FIUC; Capela de fluxo laminar Quimis – Projeto FIUC; 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 03 01 01 02 01 01 02 16 02 02 01 01 Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 03 01 03 03 01 01 01 01 01 07 07 01 03 03 01 01 01 01 01 04 01 01 57 Item Equipamentos 25 Filtro de reposição para capela Quimis – Projeto FIUC; Balança digital BEL – Projeto FIUC; Incubadora BOD com fotoperíodo; Câmara de fluxo lâmina horizontal; Centrífuga; Microcomputador. 26 27 28 29 30 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.7 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Laboratório: Microscopia, prédio C, sala 232 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Microscópios; Microscópio com vídeo, câmara digital CCD; TV 20” – Philips; Bancadas para microscópio; Atlas do corpo humano; Lâmpadas fluorescentes; Starts de aço; Instalação elétrica; Climatizador; Câmara de fluxo laminar horizontal; BOD; Germinador. Ano I (2008) 22 01 01 06 18 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 02 02 Ano V (2012) 03 02 Ano IV (2011) Ano V (2012) 140 04 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.8 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Laboratório: Rádio - prédio “G” – sala 203 Equipamentos Mesa de som 10 canais; Gravador cassete Panasonic; Mini Disc; Deck; Gravador de rolo; Aparelho de CD; Amplificador; TV; Computadores; Prato (vinil); Situação em 2007 (quantidades) 01 40 02 02 02 02 02 01 08 01 Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) 01 58 Item 11 12 Equipamentos Impressora; Microfone. Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição 01 04 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.2.9 Laboratório: Fotografia e Estúdio de Fotografia - prédio “G” – sala 207 Item Equipamentos 1 Câmeras Nikon FM 10 mecânicas – com objetivas 35/70 mm – manuais; Câmeras Nikon Coolpix digital; Câmera Nikon D70s digital – c/ objetiva 18/55 mm – autofocus; Lente Nikon Macro F 2,8 – manual; Lente Nikon Teleobjetiva 70X210 mm; Lente Nikon 105 mm – autofocus; Flash Meter Polaris – Estúdio; Flash Mako – Estúdio; Mesa de Luz Kaiser para negativos; Mesa reprodutora fotográfica Kaiser; Flash Ranger – Estúdio; Flash portátil Nissan; Flash portátil Nikon; Flash portátil Tron; Câmeras Prátika – mecânicas; Ampliadores Fotográficos PB Kaiser; Temporizadores para ampliadores; Câmera Zenza Brônica Médio Formato; Câmeras Yashica – mecânica; Máquina fotográfica – NIKON D80 – digital; Lente NIKKOR 24/105 mm; Lente NIKKOR 70/210 ; Flash NIKON para câmeras digitais. 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 40 02 01 01 02 01 03 02 01 01 03 03 02 04 02 08 08 01 02 02 02 02 03 03 03 Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.2.10 Item 1 2 3 Laboratório: Redação - prédio “G” – sala 201 “A” Equipamentos Computador; Terminal para impressão; Impressora HP 610; Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 09 01 01 59 Item 4 5 6 7 8 Relação Equipamentos Scanner Gênius HR 6X; Scanner PCES 440; Televisor 20” Philips; Vídeo Cassete Gradiente; DVD Player. equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.2.11 Item Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 Laboratório: Estúdio Fonográfico - prédio “I” – sala 115 “I”, CURSO SUPERIOR DE TECNOL EM PRODUÇÃO FONOGRÁFICA Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 1 Em adequação... Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.2.12 Item Laboratório: Criação – prédio “J” – sala 102, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODAS Equipamentos 1 Vitrines de Vidro Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.2.13 Item Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 02 Laboratório: Modelagem - prédio “J” – sala 103, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODAS Equipamentos 1 Mesas de modelagem em MDF na cor branca Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.2.14 Situação em 2007 (quantidades) Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 20 Laboratório: Costura - prédio “J” – sala 104, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODAS Equipamentos Armário MDF Bancos topo mocho Mesas de cor branca Mesas de MDF Máquinas de costura industrial Máquinas overloque Máquinas galoneira Cortador de tecido Ferro industrial Manequins Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 30 03 20 15 05 02 02 02 43 60 Item Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) 11 Tela artística 12 Balança de precisão Relação equipamento/aluno/curso: 1/2 9.2.2.15 Equipamentos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Televisão; Vídeo Cassete S-VHS – JVC; Câmera S-VHS – Digital; Ilha de Edição não Linear (computador); Aparelho Vídeo Cassete Mini-DV/ S-VHS; Microfone sem fio; Computador Pentiun 3 - 400MHZ; Tripé Câmera externa; Ilha de edição não linear com placa de captura MATROX; Câmera de vídeo PANASONIC AGDV 60; Microfone de lapela sem fio; Computador p/edição de imagem (COREL, PHOTO SHOP) e para digitação de laudas; Microfone BOOM; Aparelho de DVD/Gravadora; Vídeo cassete S-VHS/MINE DV; Tripé p/câmera de vídeo c/cabeçote MANFROTO; Luz com tripé; Ar condicionado; Monitor profissional 14”; Câmera de vídeo HDV; VT para HDV; Upgrade das ilhas de edição; Móvel para computador. 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano I (2008) Ano II (2009) Ano V (2012) 01 01 Laboratório: Vídeo - prédio “G” – sala 305 “A” Item 10 11 12 Ano I (2008) Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 04 02 02 01 01 02 01 01 01 01 02 03 03 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 02 01 01 01 02 01 01 02 02 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/4 9.2.2.16 Laboratório: Resistência dos Materiais - prédio “C” – sala 107 Item Equipamentos 1 2 Durômetro semi-automático, WPM mod HP 03000; Maq. p/ensaio em concreto, compressão e flexão, com 300 tf de carga máxima; Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 61 Item Equipamentos 3 4 5 6 7 8 9 10 Maq. Universal p/ensaio estático mod. FPE 26; Maq. p/ensaios de abrasão “Los Angeles”; Balança precisão até 5000 gr; Balança eletrônica até 40 kg; Esclerômetro de reflexão; Argamassadeira p/ensaios (cimento e argamassa); Betoneiras; Máq. p/cortar c.p. de concreto, com capacidade para discos até [/] 18”; Disco diamantado [/] ext 18” p/máquina de corte SIII. Ind. p/dem. de fricção; Retífica para c.p. de concreto ∅ 15 X 30 cm de 10 X 20 cm, vertical, com refrigeração do rebolo; Máquina extratora c.p. de 4” e 6”, com motor a gasolina de 9 HP; Aferição de máquina para ensaio em concreto, compressão e flexão, com 300 tf de carga máxima; Máquina universal para ensaio estático mod. FPE26; CPU Pentium Dual Core E2160 (1,8 Ghz); Kit teclados + mouse óptico + caixas de som; Monitor AOC CRT 17”; Impressora Laser HP 1018 Monocromática; Estabilizador 600 VA. 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/3 9.2.2.17 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Laboratório: Máquinas Elétricas – prédio “C” – sala 109 D Equipamentos Painel de Carga; Bancada didática eletrônica de Pot.; Inversor de Freqüência; CLP; Equipagem de Medição; Geradores; Transformadores; Bancada didática instalações; Multímetro ICEL IK 1000; IHM CLP; CLPTPW 03; Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 12 02 03 01 01 04 04 62 Item 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) CLIC 02; Módulo EXP CLIC; Cabo TPW 03; CFW 011 3 CV 380V; Soft Start SSW07 6CV; IHM LES s/cabo; Cabo; UCW 3,6 380 10KVAR; Conversor CA/CC; DR RBW 304002; DR RBW 304004; DM PW 26-6,3; Ponteira de corrente; Bancada didática de Pneumática; Microcomputadores; Watímetro Trifásico Digital; Alicate Amperímetro Digital; Multiteste Minipa; Variac Trifásico 380V ENGRO; Varímetro Portátil ENGRO p/bancada, 600 VAR; Analizador de energia MINIPA ET-5060. Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 04 02 04 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 01 03 01 01 02 01 01 01 02 02 Relação equipamento/aluno/curso: 1/10 9.2.2.18 Item Laboratório: Instalações Hidrosanitárias - prédio “C” – sala 107 H Equipamentos Edificação em tamanho real contendo rede de distribuição de água predial, esgoto sanitário e pluvial. Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano I (2008) Ano II (2009) Ano V (2012) 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/5 9.2.2.19 Item 1 2 3 4 5 Laboratório: Topografia - prédio “C” – sala 107 “J” Equipamentos Estação total, TOPCOA, mod. GTS – 213; Nível de luneta, BTIC, mod. AT – 22; Teodolito Vasconcelos; Nível de luneta, NI – B3/360; Nível de luneta, NI – B3/360; Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 63 Item Equipamentos 6 7 8 Nível de luneta, NI – B3/360; Acessórios p/levantamento topográficos Receptor GPS L1 – Antena Externa – Precisão 0,5mm + 1,0 ppm Estático–E 10mm + 2ppm cinemático; Teodolito eletrônico leitura 1” precisão 5”; Nível automático-aumento 32 X – precisão 1 mm/Km duplo nivelamento; Trena Laser – alcance 200m, precisão 1,5 mm; Trena de roda – com diâmetro mínimo 25 cm; Trena fibra ou aço – 50m. 9 10 11 12 13 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 02 03 Relação equipamento/aluno/curso: 1/5 9.2.2.20 Laboratório: GEOTECNIA (Laboratório de Solos) – prédio “C” - sala 107 I Item Equipamentos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Estufa CAP 300ºC; Estufa CAP 300ºC Balança Toledo, carga máx. 35 kg Balança de precisão, Marte carga min. 0,25 gr Balança toledo, carga máx. 100kg Jogos de peneira para ensaios Frascos de areia p/densidade em situ Prensa elétrica p/ensaios de solos Acessórios p/caracterização de materiais Peneirador elétrico Permeametro p/carga constante NBR13292 tipo 1 Bureta graduada de vidro SOLOTEST Conjunto p/ensaio de adensamento em corpos de prova de solos Conjunto p/ensaio triaxial estático Sistema de aquisição de dados p/uso no conjunto triaxial estático Aparelho para cisalhamento direto por acionamento manual. 14 15 16 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/3 ou 1/5 64 9.2.2.21 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Laboratório: Engenharia Biomédica – LEB – prédio “C” – sala 109 C Equipamentos Computadores Pentium 4/AMD Scanner de mesa Genius Color Page 1200 XE Impressora HP610C Impressora HP500 Impressora HP1150 Multifuncional HP 2400 Kit de desenvolvimento 56F8XXX Kit de desenvolvimento BF-533 Multímetro Tektronix DMM912 Testador de componentes Tektronix DMM 353 Fonte de alimentação Minipa MPC-3003D Fonte de alimentação ICEL PS-5000 Gerador de funções Minipa MFG-4200 Freqüencímetro Tektronix CMC-250 Osciloscópio Tektronix TDS-200 Osciloscópio Tektronix TDS-360 Simulador de paciente Medsim 300B Identificador de chips Votrax Gravador universal Tribal Flex-700 Estação de ressolda SMD GPS-279 Medidor de nível sonoro MSL-1352A Monitor de irradiação FANEM MOD620 Calibrador de intensidade sonora MINIPA TES1356 Gravador e testador universal MGR GTU100 Emulador SuperRom Programador de EPROMS Computex PE-1 Software Matlab – licença 10 usuários Software Eagle 4.1 – 3 licenças Software Borland C++ Builder 6 Estação de solda TOYO TS 700 Fonte PS 6000 Testador de segurança elétrica Estação de solda ESD-SAFE Computador Desktop Trion X2 Monitor LCD 21” WIDE No-Break APC 1200 VA Cadeiras giratórias cor preta Kit de microprocessador MSP e COLDFIRE Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 04 02 01 01 01 01 02 04 03 01 02 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 10 03 01 02 01 01 02 02 01 05 04 02 01 01 01 01 02 65 Relação equipamento/aluno/curso: 1/5 9.2.2.22 Item 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Laboratório: Laboratório de Microprocessadores – LSDM – prédio “C” – sala 109 B Equipamentos Computadores Pentium 4/AMD Kit de desenvolvimento 87C196 Emulador de EPROM EP-64 Kit de desenvolvimento ARM7 ST Multímetro ICEL IK-1250 Fonte de alimentação Minipa MPC-3003D Gerador de funções/freqüencímetro Minipa MFG4210 Gerador de funções MFG-4202 Osciloscópio MIT-Rigol DS 5102MA Computador PENTIUM 4 Computador Duron 800 Computador PENTIUM 4 Core Duo ou Turion 64 X 2 c/1 GB de RAM e monitor LCD 17” Osciloscópio digital 100 MHZ Osciloscópio digital 300 MHZ Kits de DSP Adaptador USB-TAP para PC Licença software Codewarrior Adaptador USB Ponteiras p/osciloscópio 250 MHZ Licença software Visual DSP ++ Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 06 02 04 04 02 02 02 01 02 01 01 02 01 01 01 06 03 01 01 04 03 03 02 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/5 9.2.2.23 Laboratório: Engenharia Civil / Sala de Preparo – prédio “C” – sala 107A Item Equipamentos 1 2 03 04 Capeamento dos corpos-de-prova (moldes) Capela p/capeamento Gabarito p/capeamento (10 X 20 e 15 X 30) Forma p/concreto ∅ 10 x 20 cm, em chapa de aço zincado. Par de pratos de aço p/c.p. ∅ 10 x 20cm Disco de reopreme dureza shore 70, ∅ de 10.5 mm Forma p/argamassa [/] 5 x 10 cm, com base rosqueável, NBR 7215 05 06 07 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 34 01 01 de cada 50 50 01 05 12 05 12 50 66 Item 08 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Capeador ∅ 10 x 20 Ano V (2012) 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/5 9.2.2.24 Item 1 2 Laboratório: Engenharia Civil / Câmara Úmida – prédio “C” – sala 107C Equipamentos Câmara Úmida para cura de corpos de prova (concreto, cimento e argamassa) Aparelho umidimetro tipo SPEEDY, para detenção rápida da umidade 3 Aparelho para arrancamento hidráulico manual 4 Termostato/higrostato psicométrico com display digital para umidades de até 98% 5 6 7 8 9 Aparelho portátil p/testes p/ultrassom em concreto Split de 7000 btus Notebook ACER 3680 Impressora Laser HP 2600N Color Estabilizador 600 VA Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/5 9.2.2.25 Item 1 2 3 4 Laboratório: Laboratório Integrado – PRÉDIO C, SALA 245 Equipamentos Projetor de Multimídia Climatização Cortinas Instalação Multimídia Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/5 9.2.2.26 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 Laboratório: Conforto Ambiental – C244 Equipamentos Luxímetro Psicômetro Anenômetro Termômetro de Unidade Relativa Termômetro Digital Termômetro Globo Bússola Delibelímetro Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 67 Item 9 10 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Piranômetro Termômetro Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 04 Relação equipamento/aluno/curso: 1/1 9.2.2.27 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9.2.2.28 Laboratório: Eventos, prédio E, sala 310 Equipamentos Computador Impressora HP Deskjet Televisor Retroprojetor Rádio com CD/Dek Aparelho de FAX Data Show Note book Equipamentos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Conjunto compacto de Calor – ENOSA Conjunto de Termologia – MMECL Conjunto compacto de Eletricidade – ENOSA Conjunto de Eletromagnetismo – MMECL Conjunto compacto de Óptica – ENOSA Conjunto compacto de Ótica – MMECL Conjunto compacto de Mecânica – ENOSA Módulo Básico de Física – MMECL Conjunto Básico Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo – MMECL Colchão de ar linear Hentschel Fontes 0 – 24V CC – MMECL Fonte 0 – 12V CC - PHYWE Conjunto para Experimentos de Eletricidade – PHYWE Conjunto para Experimentos de Mecânica – PHYWE Conjunto para Experimentos de Eletromagnetismo – PHYWE Conjunto para Experimentos de Óptica – PHYWE Microcomputador ATHLON 1.10 GHz Microcomputador Pentium 133 14 15 16 17 18 03 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 Laboratório: Física – prédio C (salas - 321, 323, 328 e 330) Item 10 11 12 13 Situação em 2007 (quantidades) Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 68 Item Equipamentos 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Microcomputador MMX200 Microcomputador Pentium III 800MHz com webcam Impressora HP 610C Impressora Epson LX-300 Copos de Becker Provetas de 100ml Balões volumétricos Pipetas Bomba de vácuo Cronômetro digital Termômetro digital Termômetro Hg(-10 a 110ºC) Dinamômetro (1N) Dinamômetro (2N) Aparelhos p/ondas estacionárias Aparelho p/M.C.U. Interf. DIG. Aquisição dados Sensor óptico Sensor de temperatura Sensor de movimento Cilindro de Arquimedes Placa p/associação de lâmpadas /resistores e capacitores Computador Fontes de alimentação 0 a 12V 41 42 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 25 30 04 05 02 10 05 05 05 05 05 05 01 02 02 01 02 01 10 10 05 05 05 05 05 05 05 01 02 02 01 02 01 02 01 02 01 05 05 05 05 02 Relação equipamento/aluno/curso: 1/4 ou 1/8 9.2.2.29 Laboratório: Farmácia Escola – prédio “C” – sala 101 Item Equipamentos 1 2 3 Agitador mecânico, tipo RZR-1, marca Heidolph Agitador mecânico, mod. AM2050, marca Marte Aparelho de destilação Monodest 3000, com frasco coletor Brand Balança eletrônica anal. Mod. AM220 marca Marte Balança eletrônica de precisão, mod. AL 500, marca Marte Balança semi-analítica digital 0,01 a 2 kg, marca Gehaka 4 5 6 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) 01 01 01 01 01 01 01 Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 69 Item Equipamentos 7 Balança analítica digital, 0,1mg, mod. 210-A marca Bel Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Fabbe Caixa de Primeiros Socorros Chuveiro de emergência Condicionador de ar 10.000 BTU’S, marca Cônsul Condicionador de ar central, modelo Split 13.000 BTU’S Deionizador, mod. 1800 marca Permution Doseador de omeprazol Encapsuladeira En-120 – Plus/0 Encapsuladeira En-120 – Plus/1 Encapsuladeira semi-automática 120 cápsulas, ciclo 00, 2, marca Tepron Encapsuladeira semi-automática 200 cápsulas, 3 ciclos, marca Tepron Encapsuladora manual 180 p/placas 04/03/02/01 /0/00 Estufa para secagem e esterilização Exaustores EF com filtragem Extintor de incêndio Fogão de 2 bocas de bancada, marca Yanes Impressora fiscal Impressora Epson LX 300 Microcomputadores/impressoras Refrigerador de 120 litros marca Cônsul, Secador de encapsuladores Seladora Blister Compact c/berço adicional, Tepron Seladora de sachet M-300T, marca Tepron Soprador serigráfico, mod. HL 500, marca Steinel Termo-higrômetro digital máximo-mínimo Misturador de bancada Desumidificador de ar Tamiz # 60 Balança semi-analítica Balança analítica Balança digital antropométrica até 300 Kg Microcomputador Impressora jato de tinta 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 03 01 02 01 01 01 01 01 01 03 01 01 07 01 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 06 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 70 Item 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Processador estático p/cápsulas Fogão elétrico 2 bocas Triturador p/pós Dinamizador mecânico Percolador Macerador em PVC Micropipetas reguláveis de 1000 ml Ponto de fusão Estufa Picnômetro Tubo Nessler Refratômetro Bomba à vácuo Destilador de água Ano I (2008) 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 02 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Balança 1/3 alunos, Encapsulador manual 1/3 alunos, Estufa 1/7 alunos, Bomba à vácuo 1/7 alunos, Deionizador 1/7 alunos, Agitador mecânico 2/7 alunos, Destilador 1/7 alunos, Fogão 2 bocas 2/7 alunos, Microcomputador 2/7 alunos, Impressora Epson 1/7 alunos. 9.2.2.30 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Laboratório: Química Orgânica – prédio “C” – sala 302 Equipamentos Agitador magnético, mod. ARE/220, marca Velp Aparelho digital para ponto de fusão, mod. MQRPF031 Balança eletrônica semi-analítica 0,001g Q520 – 400g, marca Quimis Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Fanem Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Quimis Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Tecnal Caixa de Primeiros-Socorros Capelas de exaustão Chuveiro de emergência Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 04 01 01 01 01 01 01 04 01 71 Item Equipamentos 10 Evaporador rotativo LAB 4000 WB/G1, marca Heidolph Extintor de incêncio; Mantas aquecedoras, mod. 22, marca Fisaton Mantas aquecedoras, mod. 52, marca Fisaton Mantas aquecedoras, mod. 102, marca Fisaton Polarímetro Model 51 A3 Assembley e Aparelho Spectral Lamber Power Suply Polarímetro circular escala 0 – 180º, mod. WXG4 Secador de cabelo Ventiladores/exaustores de teto PHmetro de bancada Balança analítica digital 0,0001g Manta aquecedora 250 ml Manta aquecedora 500 ml Manta aquecedora 1.000 ml Manta aquecedora 2.000 ml Agitador magnético c/aquecimento Aparelho ponto de fusão digital Micropipetas volume variável Estufa de esterilização e secagem 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 02 03 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 04 01 02 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 02 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Rotaevaporador – 01 por 15 qlunos Agitador magnético – 01 por 04 alunos Balança digital – 01 por 15 alunos Polarímetro – 01 por 15 alunos Aparelho para ponto de fusão digital – 01 por 15 alunos 9.2.2.31 Laboratório: Microbiologia Clínica / Parasitologia Clínica/ Citologia Clínica – Prédio C, Salas 303 e 305 Item Equipamentos 1 2 3 4 5 Autoclave, mod. AV 50, marca Phoenix Autoclave, mod. AV 30, marca Phoenix Balança eletrônica modelo B600, marca Micronal Caixa de Primeiros-Socorros Câmera de Fluxo Laminar Vertical de bancada, mod. PA – 310, marca Pachane Centrífuga com controle de tempo e rotação até 3400 rpm, 16 tubos, rotor horizontal, mod. Q222T216 marca Quimis 6 Situação em 2007 (quantidades) 01 01 01 Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano V (2012) 01 01 01 Ano IV (2011) 01 01 01 72 Item Equipamentos 7 8 9 10 Centrífuga, marca Janetzki, mod. T-24 Chuveiro de emergência Destruidor de agulhas Esterilizador Infravermelho mod. 780C, marca Marconi Estufa bacteriológica, mod. 002-CB marca Fanem Extintor de incêndio Microcomputador Microscópio trinocular para acoplar câmera fotográfica, CCD para acoplar em microscópio Microscópio estereoscópio com zoom, mod. XTB 3A, marca Coleman Microscópios binoculares LMB2 Microscópios binoculares, mod. TIM 106, marca Taimin Refrigerador 310 litros TV 20 polegadas acoplada em microscópio Ventilador/exaustor de teto Condicionador de ar Microscópio NIKON Microscópio c/05 oculares Projetor de multimídia Balança eletrônica Microscópio (ZEIS) com câmera p/captura imagens Lente em foco Relógio de parede Óculos de proteção (acrílico) Modelo de pelve feminina (resina/plástico) Modelo de útero (resina/plástico) Pinça anatômica Cuba de vidro 20 x 20 x 10 cm Dispositivos oculares para tripla observação microscópica Televisor colorido 29 polegadas Porta lâminas citológicas (para 50 unidades) Bastão de vidro 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 15 02 01 01 01 01 15 01 02 01 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Microscópio óptico – 01 por aluno Centrífugas – 01 por 07 alunos Microscópio – 01 por 14 alunos Computador – 01 por 14 alunos 73 9.2.2.32 Laboratório: Bioquímica / Biologia Molecular, Prédio “C” – sala 304 Item Equipamentos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Agitador Vortex, mod. QL-901, marca Biomixer Banho-maria, mod. 169, marca Fabbe Banho-maria 60 tubos, marca Biomatic Banho-maria digital 60 T, marca Hemoquímica Caixa de Primeiros-Socorros Capela de exaustão Centrífuga 4000 para 28 tubos, marca Bio Eng Centrífugas, marca Janetzki, mod., T-32-A Centrífuga, marca Janetzki, mod. T-24 Chuveiro de urgência Condicionador de ar 18.000 BTU’s, marca Cônsul Estufa bacteriologia, mod. DL.-CB-02, marca DeLeo Estufa Incubadora B.O.D. – 80 litros – 220 V. Marca Alfakit Espectrofotômetro E 2251, marca Celm Espectrofotômetros UV-VIS, mod. B 582, marca Micronal Extintor de incêndio Fonte para eletroforese Micro-centrífuga digital programável, mod. MCD 2000 Microscópios Aus Jena Refrigerador Duplex 350 litros Termociclador, mod. Mastercycler, marca Eppendorff Transluminador Ultra Violeta 20 X 20 de bancada UVP Forno de Microondas Imuno blotter Cenrífuga refrigerada 20000g Sistema de fotodocumentação digital Base de dados Conjunto para eletroforese vertical cuba e fonte Cromatografia em coluna Espectofotômetro UV/NS termostatizado Projetor multimídia Micorcomputador e multifuncional Conjunto de rotores e acessórios 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 74 Relação equipamento/aluno/curso: - Banho-maria: 01 p/05 alunos Centrífuga: 01 p/08 alunos Estufa: 01 p/15 alunos Espectrofotômetro: 01 p/03 alunos Microscópios: 01 p/05 alunos 9.2.2.33 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Laboratório: Sala de Preparação e Limpeza – prédio “C” – sala 306 Equipamentos Agitador magnético, marca Fisatom; Balança semi-analítica, mod. AL 500 marca Marte. Caixa de Primeiros-Socorros Capela de exaustão Chuveiro de emergência; Coifa com exaustor na bancada de lavagem Deionizador de água, mod. 1800 marca Permution Destilador de água 5L/h, 220V mod. Pilsen marca: Biopar. Estufa de secagem de vidrarias – tamanho grande Estufa de cultura bacteriológica, mod. DL-CB-03 marca: DeLéo Extintor de incêndio Fogão de 2 bocas de bancada, marca Anaceba Liquidificador marca Arno. Microcomputador Refrigeradores, duplex Ventiladores/exaustores de teto Balança analítica 0,1 mg Estufa de esterilização e secagem - grande PH-metro de bancada Fogão de bancada - 2 bocas Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) 01 01 01 01 02 01 01 01 Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 02 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.34 Laboratório: Controle de Qualidade – prédio “C” – salas 308 e 310 Item Equipamentos 1 Agitadores magnéticos com aquecimento, mod. ARE/220, marca Velp Situação em 2007 (quantidades) 02 Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 02 75 Item Equipamentos 2 Agitadores magnéticos com aquecimento marca Fisatom; Aparelho de Karl Fisher, mod. Q-349-2 marca Quimis; Aparelho para teste de dissolução de comprimidos e cápsulas, mod. 299-6, Nova Ética; Aparelho para teste de friabilidade, mod. 300-1, marca Nova Ética; Aparelho para teste de dureza de comprimidos, mod. 298, marca Nova Ética; Balança analítica digital, 0,1 mg, mod. 210-A, marca Bel; Balança analítica digital marca: Mettler-Toledo Bomba de vácuo/compressor de ar, marca Quimis; Bomba de vácuo/compressor de ar, mod. 131 marca Prismatec Banho-maria, mod. HM-1003, marca Hemoquímica Caixa primeiro-socorros Capela de exaustão; Chuveiro de emergência Condicionador de ar, 10 000 BTU’s, marca Cônsul; Contador de colônias digital mod. CP 600plus, marca Phoenix; Desintegrador de comprimidos, mod. 301 AC, marca Nova Ética; Espectrofotômetro UV-VIS, mod. B 582 marca Micronal Espectrofotômetro de varredura UV-VIS, mod, Genisys 10, marca Thermo Electron Estufa bacteriológica, mod. DC CB-03, marca De Leo; Estufa bacteriológica marca Biomatic; Extintor de incêndio; Gabinete p/ visualização de fluorescência c/ lâmpada 254/365NM, c/ visor proteção UV. Microcomputador Refratômetro de bancada digital de 0 a 95% sólidos solúveis, tipo ABBE m, WY-IA pH-metro MP-230K, marca Mettler Toledo Viscosímetro Bookfield, tiplo – LVT 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 76 Item Equipamentos 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 Balança analítica 0,1 mg Durômetro de bancada Equipamento de Karl Fischer – automático Espectrofotômetro UV/VIS c/varredura Manifold Capela de fluxo laminar vertical Cromatógrafo líquido de alta eficiência Equipamento de dissolução c/coletor de frações Fonte p/eletroforese Cuba p/eletroforese vertical (SDS-PAGE) Aparato p/transferência de Wester blot Transiluminador c/luz UV Cuba p/eletroforese horizontal Banho Maria Eletrodo p/pHmetro Equipamento de ponto de fusão Equipamento de desintegração p/3 provas simultâneas Agitadores magnéticos c/aquecimento Colunas p/cromatografia C8 e C18 Espectrofotômetro de infravermelho Equipamento de absorção atômica Analisador termogravimétrico TG, DTA e DSC Micropipetas de volume variável Microcomputador com impressora Centrífuga refrigerada pH portátil Centrífuga sem refrigeração Bureta digital Agitador p/cultivo bacteriano Refrigerador Estufa p/teste de estabilidade com luz UV Balança p/determinação de umidade Pré-coluna p/cromatografia C8 e C18 Microcentrífuga p/ependof Equipamento de ponto Sistema de filtração em vidro cintetizado Banho-maria termostatizado c/agitação 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 02 01 01 Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 02 01 01 02 01 02 02 02 02 02 02 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 01 01 01 02 02 02 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Agitadores – 01 por 3,5 alunos 77 - Karl Fischer – 01 por 15 alunos Dissolutor – 01 por 15 alunos Aparelho Friabilidade – 01 por 15 alunos Durômetro – 01 por 15 alunos Balança Analítica – 01 por 7,5 alunos Bomba vácuo – 01 por 15 alunos Capela – 01 por 15 alunos Chuveiro – 01 por 15 alunos Contador Colônias – 01 por 15 alunos Desintegrador – 01 por 15 alunos Espectrofotômetro – 01 por 15 alunos Estufa – 01 por 7,5 alunos Extintor – 01 por 15 alunos Gabinete visor UV – 01 por 15 alunos PHmetro – 01 por 15 alunos Viscosímetro – 01 por 15 alunos 9.2.2.35 Laboratório: Pesquisa - Prédio “C” – Sala 310 Item Equipamentos 1 Agitadores magnéticos mod. 261 A21, marca Quilmis; Agitador Vortex, mod, QL-901, marca Biomixer Bloco micro-digestor de nitrogênio/proteína, 8 provas, mod. Q321L28, marca Quimis; Bomba de vácuo/compressor de ar Mod. 131 tipo 2V, marca Prismatec; Caixa de primeiros-socorros; Cromatógrafo de fase líquida – HLPC, marca Shimadzu; Capela de exaustão; Chuveiro de emergência; Condicionador de ar 18.000 BTU’s, marca Cônsul; Extintor de incêndio; Forno de microondas, 28 litros. Marca Panasonic; Lavadora ultrassônica Thorton; Microcomputador/impressora; Ph-metro micro-processado MB-10, marca Marte; Refrigerador Duplex 380 litros, marca Dako; Sistema de purificação de água Máster System, marca GEHAKA; MANIFOLD – extração de amostras; Micropipetador de volume variável; 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) 01 02 02 Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 78 Item 19 20 21 22 23 24 9.2.2.36 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Estufa p/esterilização e secagem – grande; Balança analítica – 0,0001g; Agitador magnético c/aquecimento; pHmetro digital de bancada; Espectrofotômetro p/análise de H2O. Coluna e pré-coluna C18 Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 Laboratório: Farmacognosia I / II – prédio “C” – sala 312 Equipamentos Agitador magnético com aquecimento Balança analítica Owa Labor Balança eletrônica de precisão, mod. PB 602-S, marca Mettler – Toledo Banho-maria 6 bocas, marca Biomatic Bomba de vácuo, marca Quimis Centrífuga Excelsa II, marca Fanem Capelas de exaustão Chuveiro de emergência Evaporador rotativo, mod. 802marca Fisaton Evaporadores rotativos LABO4002D WB/G1(completo) Extintor de incêndio Gabinete portátil para visualizar placas cromatográficas, marca Sprectroline Jogo para cromatografia de camada fina, tipo OE305 com 73 componentes. Mantas aquecedoras, mod. 102, com regulador de temperatura; marca Fisaton Manta aquecedora esférica mod. 206 marca Fisaton Mesa para leituras de cromatogramas, marca Labor Micro Moinho de rotor vertical com facas móveis e fixas, mod. MA-048 Moinho para plantas secas tipo QB – 136 Ventiladores/exaustores de teto Situação em 2007 (quantidades) 01 01 01 01 02 01 05 01 01 02 Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 10 02 01 01 01 01 02 Relação equipamento/aluno/curso: - Extratores – 01 por 03 alunos - Rotavapor – 01 por 07 alunos - Balança – 01 por 10 alu 79 9.2.2.37 Laboratório: Físico-Química / Q. G. Inorg. / Toxicologia - prédio “C” – sala 314 Item Equipamentos 1 2 3 Balança eletrônica, mod. B600, marca Micronal Balança eletrônica com capela, mod, AL 500 Marte Bomba de vácuo/compressor de ar 760 mmHg, mod, 131, tipo 2 VC, marca Prismatec Banho-maria, mod. 146 marca Fanem Caixa primeiros-socorros Capelas de exaustão Chuveiro de emergência Extintor de incêndio Mantas aquecedoras, mod. 102 marca Fisaton Micro-osmômetro, mod. One Tem, marca Fiske Microscópios binoculares Aus Jena Mini-mesa agitadora orbital com 12 garras, mod. TE-141, marca Tecnal pH-metro micro-processado MB-10, marca Marte Secador de cabelo Ventiladores/exaustores de teto Condutivímetro de bancada Lâmpada UV para revelação de CCD Espectrofotômetro UV-VIS MOD. B 582, marca Microna Centrífuga Agitadores magnéticos com aquecimento 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 01 01 01 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 02 01 01 02 01 03 01 01 01 01 02 01 01 01 01 08 Relação equipamento/aluno/curso: - Osmômetro – 01 por 15 alunos - Balança – 01 por 07 alunos 9.2.2.38 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Laboratório: Química Analítica I / II – prédio “C” – sala 316 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Balança analítica eletrônica AE-200, marca Metler; Balança analítica eletrônica, marca Micronal; Caixa de primeiros-socorros; Capelas de exaustão; Centrífuga, mod. T-32 A, Marca Janetzki; Chuveiro de emergência; Estufa para esterilização e secagem, marca Fanem; Extintor de incêndio; Íon-analisador DM-21 marca Digimed; 01 01 01 02 01 01 01 01 01 Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 Ano V (2012) 01 01 80 Item 10 11 12 Equipamentos Ventiladores/exaustores de teto; Condicionador de ar 18.000 BTU’s – Cônsul; Forno elétrico 44 litros – Fisher. Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 02 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Centrífuga – 01 por 15 alunos - Balança – 01 por 07 alunos - Estufa – 01 por 15 alunos 9.2.2.39 Laboratório: Hematologia Clínica – prédio “C” – sala 318 Item Equipamentos 1 2 3 Banho-maria, mod. 169, marca Fabbe; Caixa de primeiros-socorros; Centrífuga para micro-hematrócitos, marca Bio Eng.; Chuveiro de emergência; Espectrofotômetro, Mod. 22 marca Biospectro Extintor de incêndio; Condicionadores de ar 10.000 BTU’s, marca Cônsul; Microcomputador; Microscópios binoculares LMR2; Microscópios binoculares Mod. TIM 106, marca Taimin; Microscópio marca Guangzhou, sistema integrado de vídeo composto de câmara de TV ccd CK 38800, marca Meiji; TV monitor 14” mod. 1441-B, marca Sony; Refrigerador vertical de 240 litros marca Cônsul; Centrífuga p/tubos de ensaio; Microscópios binoculares – NIKON; Eletroforese de nemoglobina; Contador eletrônico de células; Automação p/nemosedimentação; Automação p/testes de coagulação; Microscópio binocular c/sistema integrado de vídeo. 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 03 03 03 03 01 01 01 01 01 02 01 15 02 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Microscópios – 01 por aluno (relação 1 / 1) 81 9.2.2.40 Laboratório: Bioquímica Clínica/ Imunologia Clínica – prédio “C” – sala 320 Item Equipamentos 1 2 3 Analisador bioquímico Labquest; Banho-maria marca Fanen; (está no CII da Saúde) Banho-maria, mod, HM 1003, marca Hemoquímica; Caixa de primeiros-socorros; Centrífuga, marca Janetzki, mod. T-32-A; Centrífuga c/controle tempo 3.000rpm, 28 tubos, mod. 4004, marca BioEng; Chuveiro de emergência; Espectrofotômetro, MI B-382, marca Micronal; Extintor de incêndio; Destruidor de agulhas; Microscópios binoculares, marca Aus Jena; Refrigerador 360 litros, marca Cônsul; Ventilador/exaustor de teto; Analisador bioquímico automatizado A-25; Lavadora de microplaca automática, TP-WJSHER, marca THERMOPLATE; Centrífuga BE 4000, 28 tubos, marca BIOENG; Incubadora Timer 2002, Elisa IT, BIOPLUS; Leitora de microplaca automatizada. Microscópio NIKON Cuba, fonte e leitora p/eletroforese 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Situação em 2007 (quantidades) 01 01 01 Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 02 Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 01 Relação equipamento/aluno/curso: Disciplina de Bioquímica Clínica: - Espectrofotômetro- 01 por 10 alunos - Banho Maria – 01 por 10 alunos - Centrífuga – 01 por 15 alunos - Microscópios –01 por 03 alunos Disciplina de Imunologia Clínica: - Centrífuga – 01 por 10 alunos - Banho maria – 01 por 15 alunos - Espectrofotômetro – 01 por 10 alunos - Fotômetro – 01 por 10 alunos - Adaptador de leitora (EIA) – 01 por 10 alunos 82 9.2.2.41 Laboratório: Bromatologia e Química Farmacêutica I /II – prédio “C” – sala 322 Item Equipamentos 1 Aparelho de ponto de fusão de bancada com termômetro; Balanças eletrônicas semi-analíticas c/capela, 0,001g mod. Q-520 – 400 marca Quimis Balanças analíticas digital, c/ capela, 0,1mg, mod. 210-A, marca Bel Banho-maria de 3 bocas, mod. 110 marca Fabbe Bateria de 6 destiladores Soxhlet, mod. 7 marca Fabbe Bloco micro-digestor de nitrogênio/proteína, 8 provas, mod. Q327B28 marca Quimis Capelas de exaustão Chuveiro de emergência Centrífuga de Gerber para 8 butirômetros, marca ITR Conjunto de destilação Kjeldhal, tipo LR-703, marca Labor Estufa com termostato a 105º C, marca Fabbe Extintor de incêndio Forno mufla, mod. ATE 1200B, marca Quimis Manta aquecedora, mod. 102 marca Fisaton Multiprocessador / Liqüidificador marca Arno Refratômetro RL-1 No 6400 Refratômetro de bancada digital de 0 a 95% sólidos solúveis, tipo ABBE M.WY-1A Ventilador/exaustor de teto 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 02 02 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: Disciplina de Bromatologia: - Balanças – 01 por 03,75 alunos - Soxhlet – 01 por 02 alunos Disciplinas de Química Farmacêutica I e II: - Mufla, dessecador e estufa – 01 por 15 alunos 9.2.2.42 Item 1 2 3 Laboratório: LEAC - Lab. Escola de Análises Clínicas – 324 C Equipamentos Agitador orbital, mod. 255-B marca Fanem; Aglutinoscópio Hemoblu; Aglutinoscópio, marca Permution; Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 83 Item Equipamentos 4 Analisadores bioquímicos semi-automático Labquest; Aparelho p/análise clínica Selectra II; Aparelho de destilação Monodest 3000 c/frasco Brand coletor de água; Banho-maria, mod. 169, marca Fabbe; Banho-maria, mod. 102, marca Fanem; Banho-maria, mod. 146 com kit para 210 tubos; Banho-maria digital 60 T, mod, Hm 1003, marca Hemoquímica Caixa primeiros-socorros; Centrífuga para 28 tubos com timer e controle de velocidade, marca Bio Eng; Centrífuga Z 200A, marca Hermle; Centrífuga BE 4000 – 28 tubos, marca Bio Eng; Centrífuga clínica, mod. TDL80-2B, marca Centribio; Centrífuga de Micro-Hematócritos; Chuveiro emergência; Condicionador central de ar; Contador hematológico eletrônico mínimo 17 parâmetros – Mod. KX Marca Sysmex/Roche; Contador automático de células Serono 9020 e impressora; Contador diferencial de células, marca Phoenix; Contadores de Leucócitos – Leucotron; Cuba e fonte para eletroforese de agarose, marca Celm; Destruidor de agulhas; Equipamento para determinação de íons (Eletrodo Seletivo) (parâmetros: Na, K, Li, CI) – Mod. 9180. Marca Roche; Estufas bacteriológicas; Estufa de secagem; Extintor de incêndio; Fotômetro de chama; Homogeinizador de sangue AP 22 – Phoenix; Incubadora TIMER 2002, Elisa IT, marca BioPlus; Lavadora automática de microplacas TP-Washer, marca Thermoplate; Leitora de microplacas; 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 01 02 01 01 01 01 01 01 84 Item Equipamentos 34 35 36 37 38 39 40 Microcomputadores / impressoras; Microscópios binoculares, marca Meiji; Microscópios binoculares, marca LMR 2; Microscópios binoculares, marca LMR 4; Microscópios binoculares, marca NOIFF; Microscópio estereoscópio c/zoom, marca Quimis; Microscópio imunofluorescência c/adaptador p/câmara de TV e fotografia, trinocular, mod. 107/TIM – Coleman; Miniaspirador MV-I, marca Clone; Multitimer; Refratômetro manual para urina; Refrigerador 340 litros; Refrigerador 293 litros; Refrigerador duplex 410 litros; Centrífuga p/28 tubos c/timer e controle de rotação modelo BR 400, marca BIOENG; Incubador marca BIOPLUS modelo IT-2002 EL; Leitora de microplacas, modelo MICRO READER 4, marca HYPERION c/impressora compatível; Microscópio biocular, marca LAMBDO/NIKON; Analisador semi-automatizado p/bioquímico, marca LABTEST, modelo LABQUEST. Microscópio com 5 oculares 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 02 03 05 02 02 01 01 Ano V (2012) 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 06 01 01 02 01 02 01 02 02 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Centrífuga – 01 por 06 alunos Fotômetro semi-automatizado – 01 por 09 alunos Leitora de microplaca – 01 por 18 alunos Lavadora de microplaca – 01 por 18 alunos Agitador de Klein – 01 por 18 alunos Microscópio UV - 01 por 18 alunos Densímetro – 01 por 09 alunos Microscópio – 01 por 1,38 alunos Automação hematológica – 01 por 18 alunos Automação bioquímica – 01 por Termo Incubador – 01 por 18 alunos Banho maria – 01 por 04 alunos Fotômetro de chama – 01 por 18 alunos Microcentrífuga – 01 por 18 alunos 85 9.2.2.43 Laboratório: Farmacotécnica/Cosmetologia/Homeopatia/Tecnologia Farmacêutica – prédio “G” – sala 102 Item Equipamentos 1 Agitador (jogo de peneiras) ILM nº 69/153, marca Labor; Agitador ILM, marca Labor; Agitador, tipo LR-10, marca Medingen; Agitadores, tipo LR-40, marca Medingen; Balança 2 pratos de laboratório, marca Marte; Balança eletrônica, mod. B6000, marca Micronal; Balança eletrônica semi-analítica 0,001g, c/capela, mod. BG 400, capac. 400g marca Quimis; Balança eletrônica, mod. AS1000C marca Marte; Caixa primeiros-socorros; Capela de exaustão Chuveiro emergência e lava-olhos; Condicionador de ar 30.000 BTU’s, marca Springer Carrier; Deionizador, mod. 1800, marca Permution; Dinamizador 100P – 10F; Encapsuladeira semi-automática c/alimentação de cápsulas, mod. ESA 10.000 marca Capsutec; Encapsuladeiras manuais de 60 a 60 cápsulas; Estufa para secagem e esterilização revestida de madeira, marca Fabbe; Estufa para secagem e esterilização, marca Olidef; Extintor de incêndio; Fogão 4 bocas, marca Dako; Fôrmas para óvulos e supositórios; Geladeira frigobar; Lavadora de pipetas; Máquina para fabricar comprimidos, mod. Comp. 105; Misturador tipo Y, mod. MA-201; pH-metro microprocessado MB-10, marca Marte; Ultratermostato com agitação, tipo LP-201; Vibrador universal, marca Labor; Dinamizador de fluxo contínuo; Balança digital – 3 casas; Granulador oscilante, escala piloto, de aço inox; 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 02 01 01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 07 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 86 Item Equipamentos 32 Estufa p/secagem de bancada, escala piloto c/5 bandejas; Batedeira planetária, capacidade 20 litros; 33 34 35 36 37 38 39 40 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 Drageador rotativo tipo “tangerina”, com insuflador de ar quente; Espectrofotômetro UV-VIS Ponto de fusão, modelo capilar; Centrífuga de bancada; Balança analítica. Agitador p/emulsões Banho-maria termocontrolado 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: Disciplina de Tecnologia Farmacêutica: - Balança digital – 01 por 04 alunos - Misturador de creme – 01 por 05 alunos - Agitador de tamizes – 01 por 05 alunos - Estufa – 01 por 7,5 alunos - Deionizador – 01 por 15 alunos - Encapsuladora automática – 01 por 15 alunos - Compressora - 01 por 15 alunos - Agitador – 01 por 15 alunos Disciplinas de Farmacotécnica e Homeopatia: - Balança digital – 01 por 04 alunos - Misturador creme – 01 por 05 alunos - Dinamizador – 01 por 15 alunos - Agitador – 01 por 15 alunos - Estufa - 01 por 7,5 alunos - Deionizador – 01 por 15 alunos Disciplina de Cosmetologia: - Em média turmas de 15 alunos, relação de 05 alunos por equipamento, especificamente as balanças que são os equipamentos utilizados na disciplina. 9.2.2.44 Item 1 2 3 4 5 Laboratório: Genética – sala 204 C Equipamentos Estufas bacteriológicas Microscópio Nikon Microscópio Time – In Computadores Impressora Situação em 2007 (quantidades) 02 01 03 03 01 Projeção de Aquisição Ano I (2008) 01 02 Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 01 Ano V (2012) 02 87 Item Equipamentos 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Tubo de oxigênio Centrífuga Exaustor Destilador Estufa de esterilização Ampliador fotográfico Microscópio da Leizz Monitor p/computador Máquina fotográfica p/microscópio NIKON eclipse E200 Ventilador de teto Projetor de Multimídia Condicionador de ar Capela de fluxo laminar 15 16 17 18 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 01 01 01 01 01 01 01 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 - Existe 4 microscópios para todos os alunos. 9.2.2.45 Laboratório: Medicina Preventiva – Microbiologia e Parasitologia – sala 301 C Item Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Microscópios Microscópio acoplado a TV Estufas bacteriológica Câmara de fluxo laminar Centrífuga Banho-maria Retroprojetor Estufa Câmara de raio ultravioleta Destilador de água Forno Pasteur Centrífuga baby Balanças de precisão 20 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 14 15 Computador Impressora 01 01 16 17 18 Banho-maria digital Microscópio Binocular Placas de Malassez Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 10 01 01 01 01 10 10 Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 88 9.2.2.46 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Laboratório: Histologia/Microscopia/Morfologia – 205 C Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Microscópios binocular Microscópio binocular adaptado a TV Episcópio Projetor de slides Leitz Epidiascópio TV 29” Microcomputador Impressora Microscópios Projetor de multimídia Telefone Micrótomo Banho Maria redondo 28 01 01 01 01 Ano I (2008) 18 01 01 01 10 01 01 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 10 10 05 05 Ano V (2012) 10 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Existe 1 microscópio para cada 4 alunos em horários diferentes. 9.2.2.47 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Laboratório: Farmacologia – salas 402/404 C Equipamentos Estufa SE retilínea Centrífuga Destilador Aquecedores Aparelhos p/banho de músculo liso Balanças Capela de enfumaçar rolos Banho-maria Termostato Quimógrafos Máquina de escrever Tubo de oxigênio Manômetro de mercúrio Microcomputador Banho de músculo liso isolado Máquina de cortar cabelo Projetor de Multimídia Destruidor de papéis Guilhotina para cortar papéis Impressora Situação em 2007 (quantidades) 01 01 01 03 02 02 01 01 02 04 01 01 01 01 02 Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 Ano V (2012) 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 02 89 Item 21 22 23 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Ar condicionado 9.000 BTU’s Balança digital Exaustor Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 03 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: - A relação equipamento/aluno referente ao aparelho banho de músculo liso isolado é pequena, pois, tem 2 aparelhos para 20 alunos na sala de aula. 9.2.2.48 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Laboratório: Fisiologia/Biofísica – salas 408 / 410 / 412 C Equipamentos Eletrocardiógrafo ECG 6 Esfigmomanômetro de mercúrio Esfigmomanômetro p/medir pressão Espirômetro experimental Estabilizador KVA Esterilizador Estetoscópios Estimuladores de corrente induzida Estufa biomatic tipo 3 N Estufa elétrica Manômetros de mercúrio Máquina de escrever Negatoscópio Microscópios Quimógrafo Minuteiro (relógio) TV 20 polegadas Tubo de oxigênio Vídeo Cassete Amplificador de pressão arterial Transdutores p/pressão arterial Bioamplificador duplo c/estimulador Amplificador de Phe e temperatura c/sensor Eletrodo para PH Transdutor isotônico c/efeito hall Amplificador Bridger Aparelhos Tens MT-10 Medcir Aspirador cirúrgico Labor, tipo 21302 Situação em 2007 (quantidades) 01 01 07 06 01 01 10 04 01 01 01 01 01 05 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) 01 05 Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 10 05 01 02 01 90 Item 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 Equipamentos Audiômetro Auto transformador 350w Balança de torção, tipo LBI-410 Balança Santo Antônio Banho-maria Bicicleta ergométrica 2600 Bomba de ar Centrífuga microhematócrito mod. 210 Centrifugador, mod. 208 Compressor de ar Destilador de água Computadores Impressora Retroprojetor Projetor de slides TV 29” tela plana Placa de vídeo c/saída p/TV Projetor de multimídia Mochinhos (bancos) estofados Situação em 2007 (quantidades) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 02 02 02 01 40 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Exceção de estetoscópios e esfigmomanômetro, os demais equipamentos com média a relação é de 1 equipamento para todos os alunos. 9.2.2.49 Laboratório: Hidroterapia e Crioterapia – prédio “Q” - sala 114 Item Equipamentos 1 2 3 4 5 6 Turbilhão Aparelho p/crioterapia (Opti-ice) Maca Escada Turbilhão p/MsSs e MsIs c/aquecedor Turbilhão inox c/ducha, turbina e aquecedor) MsSs e MsIs) Cadeira p/turbilhão Turbilhão p/MsSs (Galano) Theracool – crioterapia eletrônica c/aplicador multi-uso Aplicador ombro p/uso com theracool Aplicador grande p/uso com theracool 7 8 9 10 11 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) 02 01 01 01 Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 01 01 Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 91 Item Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) 12 Máquina de gelo em cubos EGC – 50Kg 220V Relação equipamento/aluno/curso: 1/18 9.2.2.50 Item Equipamentos Macas; Escadas; Cadeira ergonômica; Massageador de trigger point; Neurodyn 10 canais (corrente russa / galvânica / diadinâmica); 6 Massageador estimulador de trigger-points; 7 Massageador com infravermelho; 8 Ultra-som 1 e 3mHz microcontrolado contínuo e pulsado com timer; 9 Cadeira de massagem. Relação equipamento/aluno/curso: 1/12 Ano V (2012) 01 Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) 01 01 Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 03 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Laboratório: Eletroterapia – Mecanografia / Fisioterapia e de Eletroterapia – prédio “Q” – salas 107/117 Item Equipamentos 1 2 3 Forno de Bier com termostato; Infra-vermelho com pedestal; Ondas curtas Thermopulse (eletrodos de Schiliepack); Ultra-som de 1 e 3 mhz (Sonopulse III – IBRAMED); TENS/FES; TENS/FES portátil (Neurodyn II); Banho de parafina; Neurodyn 10 canais; Dualpex 961 – 56 gramas (Quark); Dualpex – Uro (Quark); Ultra-violeta; Laserpulse (Ibramed); Ultra-som; Infra-vermelho portátil; Micro-ondas; Macas; 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Laboratório: Estética – prédio “Q” – sala 119 1 2 3 4 5 9.2.2.51 Ano I (2008) Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 Ano II (2009) Ano III (2010) 01 01 Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 92 Item Equipamentos 17 18 19 20 21 22 Escadas; Infra-vermelho c/pedestal e lâmpada; Infra-vermelho de mesa com timer e lâmpada; Ondas curtas contínuo e pulsado com Schliephak; Neuravector – corrente interferencial; Laser (laserpulse microcont. c/canetas 904/760 mm Hene/IV); 23 Ultra-violeta c/pedestal 220V c/lâmpada; 24 Microondas – Microterm clínico; 25 Dualpex – c/56 programas. Relação equipamento/aluno/curso: 1/18 9.2.2.52 Item Equipamentos Espelho 1,40 x 1,40; Tatames Picollo 0,60 x 1,20; Colchonetes (tatame densidade 28 0,95 x 0,50); Câmera fotográfica digital; Eletromiógrafo portátil. Relação equipamento/aluno/curso: 1/20 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Situação em 2007 (quantidades) Ano IV (2011) Ano V (2012) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) 01 15 10 01 01 Laboratório: Semiologia – B.M.T.A. (Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação) Prédio “Q” – sala 113 Item Equipamentos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Maca; Escada; Posturógrafo com espelho; Negatoscópio; Examinador de reflexos; Goniômetros; Goniômetro de dedo; Banqueta giratória; Estetoscópio duplo; Esfignomanômetro; Tatame (divã tablado c/estofamento de esponja e courvin); Rolo de posicionamento pequeno; Rolo de posicionamento grande; 12 13 Ano I (2008) Laboratório: Cinesiologia – prédio “Q” – sala 121 1 2 3 4 5 9.2.2.53 Situação em 2007 (quantidades) Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 93 Item Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 14 15 Modelo de joelho (peça anatômica); Modelo de coluna vertebral (peça anatômica). Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.54 Item Equipamentos Tatame; Esteira; Estação de musculação; Oxímetro de pulso; Esteira elétrica cardiovascular; Bicicleta ergométrica horizontal; Flutter VRPI; Barra paralela em inox; Voldyne adulto; Máscara de CPAP e válvulas de PEEP; Kit EPAP; Respiron; Tatames (divã tablado c/estofamento de esponja e courvin); 14 Triflo II; 15 Jogo de bastões; 16 Bola de Bobath Gymnic 75 cm; 17 Bola de Bobath Gymnic 55 cm; 18 Bola de Bobath Gumnic 95 cm; 19 Peak Flow; 20 Tábua de propriocepção redonda; 21 Tábua de propriocepção retangular; 22 Rolo de Bobath 30 cm; 23 Rolo de Bobath 70 cm. Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 01 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 04 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Laboratório: Ossário / Morfologia – prédio “Y06” – sala 103 Item Equipamentos 1 Aparelho de iontoforese c/estimulação térmica pilocarpina; Banho-maria redonda; 2 Ano V (2012) 01 Laboratório: Neurologia/Cinesioterapia e Cardiorespiratória – prédio “Q” – sala 109 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 9.2.2.55 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 94 Item Equipamentos 3 Eletromiógrafo medicor Budapest, tipo M2 MB 5302; 4 Epidiascópio; 5 Estufa bacteriológica para esterilização; 6 Estufa bacteriológica, 3 portas; 7 Exaustor; 8 Freezer horizontal; 9 Furadeira manual; 10 Lavadora de pressão, Eletrolux; 11 Microscópios; 12 Microscópios binoculares, mod. XSS; 13 Microscópio binocular, com objetivas planocromáica; 14 Micrótomo rotativo, com suporte; 15 Microcomputador binocular adaptado a TV “14”; 16 Microscópios binoculares, mod. LMB II; 17 Microscópio grande c/mesa AUS Jena; 18 Microscópios; 19 Microscópios AUS Jena cor cinza; 20 Microscópios Leitz Wetzlar Germany; 21 Projetor de slides; 22 Projetor Leitz Wetzlar Germany; 23 Refrigerador; 24 Relógios minuteiro; 25 Retroprojetor. Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.56 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 02 01 01 01 01 01 01 02 20 01 01 01 20 01 04 15 19 05 01 01 02 02 Laboratório: Anatomia/Morfologia – prédio “Y06” – sala 106 Equipamentos Auto-transformador 220/110 AT2000 Intral; Máquina de cortar gesso; Megatoscópio c/3 divisões; Projetor de slides Kodak Ektagraphic; Retroprojetores Visograf; Torno de balança; Tela de projeção; Microscópio binocular; Projetor de multimídia; Microcomputador; Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) 01 01 01 01 02 01 01 01 Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 95 Item Equipamentos 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 Câmara fotográfica digital c/5 megapixels; Prateleira de metal 2,0 x 0,92m (peças anatomia); Mesa de aproximação (instrumental); Foco de luz; Lente com foco; Escada metálica de três degraus; Lava olho (emergência); Condicionador de ar; Bancos de madeira 2,0 x 0,7m; Estrados de madeira 2,0 x 0,6 x 0,15m; Mural madeira e tampo de vidro 1,0 x 1,0m; Relógio de parede; Óculos de proteção (acrílico); Esqueleto humano (resina/plástico) A10 3B; Modelo de laringe (resina/plástico) G21 3B; Torso bisexual B35 3B; Modelo ¾ com músculos (resina/plástico) B50 3B; Cabo de bisturi lâmina 23; Cabo de bisturi lâmina 24; Tesoura Metezenbaum; Tesoura p/cirurgia vascular; Afastador de Volkmann; Pinça “dente de rato”; Cuba rim; Pinça Backhaus; Seringa metálica de 20 ml; Suporte p/equipo; Armário metálico (aventais monitores); Câmara de vídeo/monitoramento de salas; Cuba de vidro 35 x 30 x 30 cm; Cuba de vidro 30 x 15 x 10 cm; Cuba de vidro 20 x 200 x 10 cm; Modelo de cabeça e colo (resina/plástico) CO5 3B; Crânio humano A20 3B; Metade da cabeça C14 3B; Cérebro com artérias C20 3B; Modelo de ouvido, 3 vezes ampliado, 5 partes E11 3B; Modelo de olho c/pálpebras F12 3B; 48 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 04 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 01 02 01 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 96 Item Equipamentos 49 Modelo de pulmão, tamanho natural, 7 partes G15 3B; Modelo de laringe, 2 vezes o tamanho natural, 7 partes G21 3B; Braço esquerdo c/músculos, 6 partes M10 3B; Perna esquerda c/músculos, 9 partes M20 3B; Esqueleto da pélvis, com as cabeças dos fêmures móveis A62 3B; Estrutura do osso W42511 3B; Modelo de articulação seccionado W19006 3B; Torso em disco 15 partes VA20 3B; Modelo de mão em tamanho natural, 3 partes M18 3B; Cérebro ampliado 2,5 vezes 14 partes VH409 3B. Projetor de multimídia Microcomputador com acesso a INTERNET Câmara fotográfica digital com 05 megapixels Prateleira de metal 2,0 X 0,92m (peças anatomia) Mesa de aproximação (instrumental) Foco de luz Lente em foco Escada metálica de três degraus Lava olho (emergência) Condicionador de ar Bancos de madeira 2,0 X 0,7m Estrados madeira 2,0 X 0,6 X 0,15m Mural madeira e tampo de vidro 1,0 X 1,0m Relógio de parede Óculos de proteção (acrílico) Esqueleto humano (resina/plástico) 3B – A10 Modelo de laringe (resina/plástico) 3B-G21 Torso bisexual 3B-B34 Modelo ¾ com músculos (resina/plástico) 3B-B50 Cabo de bisturi lâmina 23 Cabo de bisturi lâmina 24 Tesoura Metezenbaum Tesoura p/cirurgia vascular Afastador de Volkmann Pinça “dente de rato” 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 19 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) 01 01 01 Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 04 04 01 01 01 01 02 04 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 01 97 Item 84 85 86 87 88 89 90 Equipamentos Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) Cuba rim 01 Pinça Backhaus 02 Seringa metálica de 20 ml 01 Suporte para equipo 01 Armário metálico (aventais monitores) 01 Câmara de vídeo/monitoramento de salas 02 Placa para identificação do prédio: “ANATOMIA 01 UCPEL” 91 Cuba de vidro 35 X 30 X 30 cm 01 92 Cuba de vidro 30 X 15 X 10 cm 01 93 Cuba de vidro 20 X 200 X 10 cm 01 94 Modelo de cabeça e colo (resina/plástico) 3B-C5 95 Crânio humano A20 3B 02 01 96 Metade da cabeça C14 3B 02 01 97 Cérebro com artérias C20 3B 01 98 Modelo de ouvido, 3 vezes ampliado, 5 partes E11 02 01 3B 99 Modelo de olho com pálpebras F12 3B 01 01 100 Modelo de pulmão, tamanho natural, 7 partes G15 01 3B 101 Modelo de laringe, 2 vezes o tamanho natural, 7 01 partes G21 3B 102 Braço esquerdo com músculos, 6 partes M10 3B 01 103 Perna esquerda com músculos, 6 partes M20 3B 01 104 Esqueleto da pélvis, com as cabeças femurais A62 01 3B 105 Estrutura do osso W42511 3B 01 106 Modelo de articulação seccionado W19006 3B 01 107 Torso em disco 15 partes VA20 3B 01 108 Modelo de mão em tamanho natural, 3 partes M18 01 3B 109 Cérebro ampliado 2,5 vezes, 14 partes, VH409 3B 01 110 Modelo da mão com vascularização 01 111 Modelo da articulação de joelho 01 112 Modelo da articulação do cotovelo 01 113 Modelo de osso do pé 01 114 Modelo de coração 01 115 Modelo de rim 01 116 Hemipelve feminina 01 Relação equipamento/aluno/curso: - Relação baixa para o número de alunos (1/10). Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 98 9.2.2.57 Laboratório: Sala de Necropsia/Morfologia/Patologia/Embriologia – prédio “Y06” Item 1 2 3 4 5 6 7 8 Situação em 2007 (quantidades) Equipamentos Auto-transformador 220/110 AT2000 Intral Máquina de cortar gesso Negatoscópio c/3 divisões Projetor de slides Kodak Ektagraphic Retroprojetores Visograf Torno de balança Tela de projeção Microscópio binocular Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 01 01 02 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.58 Laboratório: Técnicas Cirúrgicas e Cirurgia Experimental – prédio “Y06” – sala 114 Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Situação em 2007 (quantidades) Equipamentos Geladeira; Mesas inox p/cirurgia; Mesas inox p/anestesia; Refletores cirúrgicos móveis; TV “20”; Vídeo Cassete; Bisturi eletrônico; Bomba de vácuo aspiradora; Modelos p/treinamento de procedimentos cirúrgicos. Ano I (2008) Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 03 03 06 01 01 01 01 suturas e outros 03 01 01 01 Relação equipamento/aluno/curso: 10/20 9.2.2.59 Laboratório: Microscopia/Morfologia – prédio “Y06” – sala 109 Item 1 2 3 Equipamentos Microscópio c/microcâmera; Microscópios binoculares; TV . Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) 01 15 01 Ano II (2009) Ano III (2010) 10 05 Ano IV (2011) Ano V (2012) Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 9.2.2.60 Laboratório: Habilidades Clínicas Item 1 2 Equipamentos Boneco adulto; Boneco bebê; Situação em 2007 (quantidades) Projeção de Aquisição Ano I (2008) Ano II (2009) 01 Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 01 99 Item 3 4 5 6 7 8 9 Equipamentos Bancos giratórios; Hamper; Projetor de multimídia; Computador; Esfiguimomanômetro; Estetoscópio; Armário de metal vestiário c/10 portas c/cadeado. Relação equipamento/aluno/curso: 1/15 Situação em 2007 (quantidades) Ano I (2008) 02 01 01 01 02 02 02 Projeção de Aquisição Ano II (2009) Ano III (2010) Ano IV (2011) Ano V (2012) 01 02 02 100 9.2.4 Inovações tecnológicas significativas Como já referido no item 3.5, faz parte do cotidiano vivenciado no entorno do PPI da UCPel a busca constante pela inovação e renovação das práticas pedagógicas institucionais. Dentre as inovações tecnológicas mais significativas previstas para os próximos anos, destacam-se: o refinamento do processo presencial e a distância das reflexões inerentes ao Programa de Aperfeiçoamento Docente – PADOc, que envolve a maioria da comunidade docente da Universidade; a consolidação de novas estratégias de organização curricular sobre bases interdisciplinares; a diversificação da atividade avaliativa em sua função diagnóstica e terapêutica; a essencialização de currículos, garantindo maior adequação e logicidade ao fluxo de estudos; o uso de inovações tecnológicas aplicadas em âmbitos gestionário, infra-estrutural e administrativo; a sistematização no contato direto do estudante com o contexto socioprofissional, desde sua iniciação acadêmica, possibilitando-lhe melhor compreensão das dimensões teórico-práticas do saber; a inclusão de disciplinas optativas e/ou eletivas, bem como de atividades complementares, desenvolvidas no contexto profissional, compreendendo programas e projetos sociocomunitários, em que se articulam ensino – pesquisa – extensão; a introdução de procedimentos de avaliação interdisciplinar, por meio de instrumentos elaborados por equipe de professores, compreendendo questões que requerem a evocação/aplicação de conhecimentos multidisciplinares; a utilização de programas aplicativos específicos a cada área de atuação profissional; a ampliação da oferta de disciplinas na modalidade a distância; o estudo da viabilidade da oferta de cursos na modalidade a distância. 9.2.5 Biblioteca Os serviços da biblioteca da Universidade são organizados em uma Biblioteca Central, localizada no prédio “C”, de literatura ampla e diversificada e mais cinco unidades setoriais. No prédio “G”, a biblioteca é direcionada para as áreas de Psicologia e Comunicação Social. No Hospital Universitário São Francisco de Paula e no prédio onde funcionam os cursos de Medicina, Fisioterapia e Enfermagem, as obras são correlatas para o atendimento de tais cursos. A quarta unidade situa-se no seminário Diocesano, especializado em Teologia, Filosofia e Religião. A quinta está localizada no prédio K, direcionada para a área de ciências jurídicas e a sexta em Santa Vitória do Palmar. Pessoal A lotação de pessoal é a seguinte, Segundo o nível de graduação: - Graduados: • Bibliotecária: 01 • Auxiliares: 01 - Nível médio: 11 - Estagiários: 03 Área Física Área construída: 1.387,33 m2 Área destinada ao acervo: 733,12 m2 Espaço destinado para estudos: 654,21 m2 Outras Áreas (circulação, atendimento, etc): 165,05 m2 101 9.2.5.1 Tabela XIV – Acervo por área do conhecimento - Existente Ano 2007 Área de Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes TOTAIS Livros Periódicos TécnicoCientíficos Títulos Fascículos Títulos Volumes 3.298 7.409 136 1.149 2.999 73 Revistas Jornais 2.820 01 01 1.683 05 Obras de Referência Vídeos DVD CD Rom’s Assinaturas Eletrônicas 17 01 34 - 06 02 45 - 2.157 4.380 86 3.253 01 02 07 05 42 - 5.282 10.452 819 6.829 10 03 89 - 315 01 297 598 09 618 - - - - - - 15.936 37.494 367 8.870 15 - 32 - 304 - 21.355 40.686 511 6.690 20 206 12 28 - 768 01 - 8.910 16.683 104 2.983 05 04 280 150 58.384 120.701 2.105 33.746 57 10 637 170 Outras - 9.2.5.1.1 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento Ano I - 2008 Área de Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes TOTAIS Livros Periódicos TécnicoCientíficos Títulos Fascículos Títulos Volumes 101 200 05 25 80 01 80 180 - 200 500 05 10 25 - 10 25 - 300 600 10 100 1.300 15 1.916 3.023 45 Revistas Jornais Obras de Referência Vídeos DVD CD Rom’s Assinaturas Eletrônicas Outras 01 9.2.5.1.2 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento Ano II - 2009 Área de Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes TOTAIS Livros Periódicos TécnicoCientíficos Títulos Fascículos Títulos Volumes 83 130 - 15 70 01 50 95 - 150 400 03 05 09 - 150 350 09 400 900 05 120 800 03 833 2.054 21 Revistas Jornais Obras de Referência Vídeos DVD CD Rom’s Assinaturas Eletrônicas Outras 102 9.2.5.1.3 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento Ano III - 2010 Área de Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes TOTAIS Livros Periódicos TécnicoCientíficos Títulos Fascículos Títulos Volumes 02 02 - 12 06 10 02 20 05 15 - 20 90 190 05 100 - - - 06 115 330 15 98 95 190 10 48 20 40 05 24 333 777 37 328 Revistas Jornais Obras de Referência Vídeos DVD CD Rom’s Assinaturas Eletrônicas Outras 9.2.5.1.4 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento Ano IV - 2011 Área de Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes TOTAIS Livros Periódicos TécnicoCientíficos Títulos Fascículos Títulos Volumes 01 06 - 12 05 15 - 24 10 20 - 24 20 90 - 90 - - - 12 180 360 - 96 90 190 - 46 15 30 - 24 321 711 - 328 Revistas Jornais Obras de Referência Vídeos DVD CD Rom’s Assinaturas Eletrônicas Outras 9.2.5.1.5 Previsão de aumento do acervo por área de conhecimento Ano V - 2012 Área de Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharia / Tecnologia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes TOTAIS Livros Periódicos TécnicosCientíficos Títulos Fascículos Títulos Volumes 05 10 - 36 05 10 - 18 - - - 24 10 50 - 120 - - - - 58 116 - 115 80 160 - 48 15 30 - 72 173 376 - 433 Revistas Jornais Obras de Referência Vídeos DVD CD Rom’s Assinaturas Eletrônicas Outras 9.2.5.2 Formas de atualização e expansão do acervo A aquisição da bibliografia básica, nos seus diferentes suportes, é elaborada levando-se em conta a relação exemplar/aluno e a sua atualização, conforme os padrões de qualidade do MEC. 103 Para a bibliografia complementar, bem como para aquela considerada de interesse para a biblioteca é adquirida no mínimo um exemplar para o acervo. Expansão do acervo: A expansão do acervo é dinâmica. Tendo por base o acervo já existente, efetua-se um levantamento das bibliografias a serem adquiridas constantes do plano de ensino atualizado, considerando o número de alunos a serem atendidos / número de exemplares de cada título da bibliografia básica. Assim, a expansão do acervo segue alguns critérios, tais como: orçamento anual global previsto para investimento da Universidade; aquisição das bibliografias básicas e complementares correspondente a cada disciplina dos diferentes cursos, com base nos planos de ensino, visando atender à proposta pedagógica dos cursos; composição de aumento de acervo para atender novos cursos e vagas. Informatização da biblioteca: As bibliotecas da UCPel, informatizadas desde 1997, estão sempre buscando adaptações às novas tecnologias que se refletem no aprimoramento dos serviços. A informatização da biblioteca possibilita aos usuários uma qualidade superior no atendimento de seus interesses de estudos e pesquisas bibliográficas, reservando, ainda, em seus espaços físicos, laboratórios de informática para consultas, com acesso à internet. 9.2.5.3 Horário de funcionamento - Biblioteca Central - funciona de segunda a sexta, ininterruptamente das 7h30min. às 22h45min. Aos sábados, das 8h às 18h. As unidades setoriais têm horários específicos. - Setorial do Hospital Universitário - Endereço: Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 1.123 Tel.: (53) 3225-1322. Horário de atendimento: segunda a sexta: das 8h às 20h - Setorial – Psicologia e Comunicação Social - Endereço: Rua Almirante Barroso, 1.202. Tel.: (53) 3284-8103 Horário de atendimento: segunda a sexta: das 8h às 22h30min. - Biblioteca do Instituto de Teologia Paulo VI - Endereço: Av. Dom Joaquim,1.192. Tel.: (53) 3223-1112. Horário de atendimento: segunda a sexta: das 8h às 11h30min. / 13h30min. às 18h - Setorial dos Cursos: Medicina, Fisioterapia e Enfermagem - Endereço: Av. Fernando Osório, 1.586. Tel.: (53) 3284-8500. Horário de atendimento: segunda a sexta: das 8h às 11h / 13h às 18h30min. 9.2.5.4 Serviços oferecidos - Catálogo (do acervo) impresso disponível para consulta local. Acesso disponível pela Intranet aos serviços. Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico. Acesso disponível pela Internet aos catálogos. Participação em redes de bibliografia. Comutação bibliográfica. Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos. Reserva de bibliografia usada nos cursos. Horário de funcionamento diário ininterrupto. Acervo aberto, possibilitando ao usuário o manuseio do acervo. Acesso para portadores de necessidades especiais. Capacitação de usuários. Pesquisa bibliográfica. Página web da biblioteca. 104 10. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS OU REDUZIDAS O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) da Universidade Católica de Pelotas, juntamente com os diversos setores da Instituição, desenvolve projetos para a adequação das instalações da UCPel e a construção de uma política institucional de apoio e inclusão dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Os estudantes que se beneficiam das ações desenvolvidas por este núcleo são todos aqueles estudantes portadores de deficiência física ou sensorial, permanente ou temporária, que ingressam no ensino superior por meio de algum processo seletivo ou transferência de outras instituições de ensino superior e se encontrem regularmente matriculados na Universidade Católica de Pelotas. Depois de identificada a necessidade específica de um aluno, o NAE busca planejar e executar atividades de acompanhamento, apoio e suporte, a fim de garantir a inclusão desses estudantes em todos os espaços acadêmicos da Universidade. Além disso, busca qualificar seu pessoal técnico e administrativo, por meio de atividades de orientação, assessoramento e apresentação de recursos pedagógicos, metodológicos e tecnológicos opcionais, visando facilitar a convivência e melhorar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem desses alunos. A Universidade tem estimulado a realização de estudos, pesquisas, dissertações, monografias, TCC, publicação de artigos, produção e avaliação do material de ensino com ênfase nos estudantes com NEE. São realizados, ainda, cursos, seminários, palestras e oficinas com professores de educação básica e superior e cursos de capacitação sobre metodologias de ensino para esses alunos, criando, paralelamente, espaços de diálogo com a comunidade interessada. Quanto à infra-estrutura, a Universidade possui locais destinados a execução de projetos de desenvolvimento da educação inclusiva, espaços estes que contam com equipamentos modernos, tais como: telefones para surdos, computadores com conexão à internet, campainha de luz, mesa para estudo, quadro, pincel, armário para guardar objetos de interesse dos alunos e bibliografia específica. Pode-se citar, ainda, o fornecimento de livros digitalizados na biblioteca, elevadores com leitura em braile, banheiros adaptados, intérpretes para os estudantes surdos, suporte à implantação de medidas de acessibilidade nos campi da UCPel, de forma a permitir-lhes o acesso a todos os espaços acadêmicos e ainda, apoio Psicológico ou Psicopedagógico quando se faz necessário. Dessa forma, as atividades desenvolvidas pelo NAE realizam-se por meio da atenção e fornecimento dos meios necessários para que obtenham autonomia na vida acadêmica. 10.1 Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS A administração Superior da Universidade Católica de Pelotas com o intuito de atender as exigências legais, educacionais e sociais constituiu por meio da portaria nº 139/2007, a Comissão Especial com a incumbência de avaliar, implementar e acompanhar o desenvolvimento do Plano de Acessibilidade e atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais. Essa comissão vincula-se à reitoria da Universidade e tem por objetivo mediar o relacionamento entre os professores, funcionários, acadêmicos e usuários portadores de necessidades especiais e a UCPel, proporcionando um exercício livre de cidadania para todos os que integram a comunidade universitária. Para efeito do plano, consideram-se portadores de necessidades especiais aquelas pessoas que apresentam dificuldades no processo de aprendizagem e participação no contexto acadêmico, 105 e/ou decorrentes da interação dinâmica entre fatores ambientais e limitações do usuário, sejam elas físicas, sociais ou sensoriais. A política adotada pela UCPel, buscando assegurar o direito de ingresso e permanência de pessoas com necessidades especiais em seus quadros, conta com 4 frentes de atuação: I. II. III. IV. rompendo barreiras comportamentais; rompendo barreiras arquitetônicas; rompendo barreiras didático-pedagógicas; Instalando um processo permanente de interação com as pessoas portadoras de necessidades especiais, assegurando a igualdade de oportunidades e a participação social. Quanto ao plano elaborado pela UCPel, compõem-se de duas etapas. A primeira integra a parte mais substantiva das medidas traçadas para a presente gestão chamado de intervenção e estratégias para a inclusão. A segunda etapa reporta-se às condições para a intervenção e execução do plano e integra uma etapa dedicada à investigação e ao desenvolvimento, em que são abordadas as condições necessárias para que aquelas medidas possam ser executadas de forma sustentada e em condições de transversalidade, sujeitas a uma avaliação regular para que se possam aferir os impactos que elas tiveram nas estruturas e nas pessoas para quem foram dirigidas. No processo de elaboração desse plano, para que se pudesse identificar quais eram as áreas e necessidades prioritárias, foi necessário localizar as pessoas com necessidades especiais nos diversos prédios da UCPel, além de realizar um levantamento das áreas com problemas de acessibilidade e estudo das possíveis adaptações, de forma a planejar e a executar atividades de acompanhamento, apoio e suporte, a fim de garantir a inclusão dos usuários na Universidade. A Universidade Católica de Pelotas procura executar as ações constantes no seu plano de acessibilidade mediante uma ação conjunta de vários grupos de trabalho com funções específicas: de atendimento em sala especial nos vestibulares com a COPERPS; de socialização, acompanhamento e suporte acadêmico e tecnológico com o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE); de acessibilidade e eliminação de barreiras arquitetônicas com a prefeitura do Campus e com o escritório Modelo de Engenharia e Arquitetura; e ainda de apoio e vivência com os diversos cursos da UCPel. 106 11 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 11.1 Planejamento econômico-financeiro (anexo modelo tabela XV) (+) Anuidades/Mensalidades (- ) Bolsas (+) Diversos (+) Financiamentos (- ) Inadimplência (+) Serviços (+) Taxas (((((((((((((- ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) Acervo Bibliográfico Aluguel Despesas Administrativas Encargos Equipamentos Eventos Investimento (compra de imóvel) Manutenção Mobiliário Pagamento Pessoal Administrativo Pagamento Professores Pesquisa e Extensão Treinamento RESULTADO Ano 2008 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 RECEITAS RECEITAS RECEITAS RECEITAS RECEITAS 64.592.784 57.582.780 61.037.747 64.700.012 68.582.012 (15.723.573) (11.516.556) (12.207.549) (12.940.002) (13.716.402) 3.806.789 4.429.000 4.694.740 4.976.424 5.275.010 (1.612.485) (1.439.570) (1.525.944) (1.617.500) (1.714.550) 358.493 846.000 896.760 950.566 1.007.600 24.548 25.000 26.500 28.090 29.775 51.446.556 49.926.655 52.922.254 56.097.589 59.463.444 DESPESAS DESPESAS DESPESAS DESPESAS DESPESAS 222.563 240.000 264.000 290.400 319.440 328.155 500.000 527.500 556.513 587.121 5.252.943 5.100.680 5.381.217 5.677.184 5.989.429 7.858.226 8.552.906 9.066.080 9.610.045 10.186.648 548.350 560.000 593.600 629.216 666.969 44.774 50.000 52.500 55.125 57.881 470.333 510.000 538.050 567.643 598.863 158.788 100.000 107.000 114.490 122.504 7.325.076 7.068.375 7.492.478 7.942.026 8.418.548 27.100.946 24.339.206 25.799.558 27.347.532 28.988.384 716.297 808.320 856.819 908.228 962.722 19.410 15.000 18.000 21.600 25.920 50.045.860 47.844.487 50.696.803 53.720.002 56.924.429 1.400.696 2.082.168 2.225.451 2.377.587 2.539.015 107 12 ÓRGÃOS AUXILIARES A UCPel possui dois órgãos auxiliares, o Hospital Universitário São Francisco de Paula e a Rádio Universidade, onde igualmente promoveram-se investimentos significativos nos últimos anos. 12.1 Hospital Universitário São Francisco de Paula – HUSFP O Hospital Universitário tem como missão “Promover a saúde de forma ética e humanizada, por meio da assistência integrada com o ensino e a pesquisa, sendo agente transformador da comunidade e oportunizando qualidade de vida às pessoas”. Fundado por médicos do município, em 1958 nascia o Hospital de Clínicas de Pelotas – Dr. Francisco Simões, mantido por uma Sociedade Anônima. No ano de 1975, a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) adquiriu o controle acionário da Sociedade. Oficialmente, em 1º de agosto daquele ano, a instituição de ensino assumiu o comando do hospital, desta vez com caráter filantrópico. Surgia então o Hospital de Clínicas da Universidade Católica de Pelotas. O nome Hospital Universitário São Francisco de Paula veio em 1996, com o objetivo de fortalecer a identidade pública do estabelecimento hospitalar. Mas foram as profundas transformações ocorridas nos últimos anos que representaram um grande avanço para a saúde de toda a região. O HUSFP desenvolve desde 2000 seu Programa de Qualidade. As primeiras ações tiveram início com a implantação da metodologia 5S`s, utilizada por inúmeras empresas de todo o mundo. O objetivo era transformar o ambiente da organização e a atitude das pessoas, de forma a incentivar uma melhor qualidade de vida aos colaboradores, diminuir o desperdício, reduzir custos e aumentar a produtividade das instituições. Para melhorar o desempenho do programa, a coordenação do projeto desenvolveu treinamentos, promoveu cursos de capacitação e estabeleceu o Escritório da Qualidade, responsável por planejar, agir, avaliar e readequar o processo, que visa à eficiência dos serviços prestados. Em 2003, a direção juntamente com todas as chefias, com auxílio de consultor externo, elaborou o planejamento estratégico, o qual deu início a uma série de iniciativas que norteiam até hoje todas as ações adotadas. Estas iniciativas são gerenciadas através de um mapa estratégico com os principais objetivos da organização quanto a perspectivas de aprendizado, dos processos internos, dos clientes e financeiros. Este projeto, consistente e de longo prazo tornou-se fundamental para a reestruturação do Hospital e para que em 2012, a instituição não dependa apenas de recursos públicos e da Universidade para seu funcionamento, mas que se estabeleça definitivamente como uma instituição auto-sustentável. Em 2004 a organização recebeu os títulos de Hospital Sentinela, concedidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e de Hospital Amigo da Criança, outorgado pelo Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e pela UNICEF. No mesmo ano as Unidades de Tratamento Intensivo - Geral e Pediátrica e Neonatal - foram credenciadas pelo Ministério da Saúde como UTI’s Nível II. No ano seguinte o São Francisco de Paula foi reconhecido pelos Ministérios da Saúde e da Educação como um dos 150 hospitais de ensino do país. A área física do HUSFP foi expandida em 2005, com a inauguração do Centro Cirúrgico e da Central de Esterilização, sendo estes os mais modernos da região, equipados com aparelhos de última geração e com uma área construída de aproximadamente dois mil m². Nesse mesmo ano o hospital ainda contou com o início das atividades de mais dois importantes serviços: a Terapia Renal Substitutiva e a Tomografia Computadorizada. Em 2008 foi instalado no centro cirúrgico o “Arco em C” um moderno equipamento para realização de procedimentos com auxilio de imagem. Nos últimos anos houve uma evolução significativa no número de internações passando de 7,8 mil internações em 2003, para 8,7 mil em 2004, 8,8 mil em 2005, 9,4 mil em 2006, 9,6 mil em 2007 e 10,4 mil em 2008. A organização ainda realiza assistência ambulatorial através de três Unidades Básicas de Saúde, localizadas na periferia de Pelotas e possui um Ambulatório de Especialidades, composto 108 de 51 consultórios, todos situados no prédio da Escola de Saúde da UCPEL para onde são referenciados os pacientes pela central de regulação do Município. O Hospital São Francisco Paula também conta em sua estrutura física com um Pronto Atendimento em urgência nas áreas de Clínica Médica, Pediátrica, Obstétrica e Ginecológica e, através de convênio firmado com a Prefeitura de Pelotas e a Universidade Federal de Pelotas, é co-gestor do Serviço de Urgência e Emergência de Pelotas. Em 2006 o hospital obteve o reconhecimento do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) com prêmio Medalha de Bronze e o reconhecimento da Câmara de Vereadores de Pelotas com a outorga do título de Instituição Emérita. Em 2007, pelo segundo ano consecutivo, a instituição foi apontada, em pesquisa realizada pelo Governo do Estado com os usuários do Sistema Único de Saúde, como o hospital da 3ª Coordenadoria Regional em primeiro lugar no quesito satisfação dos pacientes/clientes. No ano seguinte, como fruto da Caminhada pela Busca da Excelência, o HUSFP obteve o reconhecimento do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) com prêmio Troféu Bronze do Prêmio Qualidade RS 2007. No ano de 2008 obteve o reconhecimento do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) com prêmio Troféu Prata do Prêmio Qualidade RS. O HUSFP Continuou qualificando a pós-graduação, com programas de residência médica nas áreas de medicina interna, pediatria, neonatologia, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral e saúde da família e comunidade. Terá, igualmente, a integração do doutorado de saúde e comportamento, integrado a unidade hospitalar, com um laboratório de pesquisa. Com o curso de tecnólogo em gestão hospitalar sendo realizado na estrutura do hospital, estará qualificando mão de obra em área muito carente na região. Hoje, não só os cursos da saúde têm acesso ao nosso hospital, mas sim de forma articulada, todos os cursos da UCPel. Em 2009 dando continuidade a qualificação dos espaços hospitalares e a ampliação dos seus serviços o hospital remodelou toda a área de pediatria com a reforma da Unidade de cuidados intermediários neonatal, posto de enfermagem, sala de ordenha, quarto para o último passo do projeto mãe canguru e revitalização do corredor da pediatria. Também ampliou o serviço de Maternidade criando a casa da gestante com 14 novos leitos completando assim toda a rede de cuidado materno infantil composta da: Maternidade, Unidade de cuidados neonatal, UTI pediátrica e neonatal e o projeto mãe canguru. Na caminhada em busca da referência macro regional o hospital vem buscado credenciamentos de alta complexidade, sendo concedida até a presente data pelo Ministério da Saúde, a certificação de alta complexidade em Nefrologia, Neurologia, Tratamento HIV e Terapia Nutricional. No final de 2008, o hospital elaborou o novo ciclo do planejamento estratégico 2009-2012, com a participação de todas as partes interessadas, onde foram delineadas as seguintes macro estratégias: valorizar o profissional médico; valorizar o colaborador; promover a excelência em comunicação; promover a gestão solidária; conquistar acreditação plena; alcançar excelência em ensino e pesquisa e gestão da Sustentabilidade. As estratégias acima visam alcançar a visão para o ano de 2012 que é: “Ser autosustentável, de referência macro-regional, reconhecido pela excelência dos processos de assistência, ensino, pesquisa e gestão em saúde”. 109 12.2 Rádio Universidade – RU Com mais de 40 anos, para marcar a sua nova fase, a Rádio Universidade adotou um slogan que reflete sua participação no cenário sócio-cultural e esportivo da comunidade pelotense: “RU em tempo de modernidade”. Novos e significantes investimentos em tecnologia foram realizados nos últimos anos e colocaram a emissora no ranking das rádios mais modernamente aparelhadas da região sul. Com uma programação baseada principalmente em jornalismo, com destaque para notícias e esporte, a Rádio Universidade esteve presente na cobertura dos mais importantes fatos históricos do país e do mundo. A RU foi também a primeira emissora da Zona Sul a ter o sinal transmitido pela Internet. Sua programação pode ser acompanhada pelo planeta, em tempo real. Este pioneirismo é resultado de uma política de investimentos que sempre norteou a direção da emissora AM. Durante sua trajetória, a RU esteve presente em eleições de Papas, na queda do Muro de Berlim, no projeto Luso Grande do Sul, com transmissões da China e Hong Kong, e nas Copas do Mundo da Argentina, Espanha, México, França, Japão-Coréia do Sul e Alemanha. A Rádio Universidade também realizou a cobertura de eleições nacionais, as posses dos três últimos Presidentes da República e de seus ministros. Em 1972, realizou a primeira transmissão internacional na eleição da Miss Universo, em Porto Rico. Hoje a emissora conta com dois estúdios de transmissão, no prédio da UCPel e na Associação Comercial de Pelotas, e um portal de voz – sistema telefônico especial para realização de pesquisas interativas, permitindo a participação de 200 ouvintes em ligações simultâneas. De acordo com o diretor da RU, a emissora está preparada para enfrentar futuros desafios, com um padrão de qualidade técnica e pessoal dos mais gabaritados. 110