Beira MaputO MaputO

Transcrição

Beira MaputO MaputO
PROGRAMA
alusivo ao 5° Aniversário de Reversão
da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, S. A.
THE JOHANNESBURG
FESTIVAL ORCHESTRA
Richard Cock, direcção
CONCERTO
COMEMORATIVO
com as solistas
moçambicanas
Beira
25
de Out. 2012
às 20h00
Centro Universitário
de Cultura e Artes
Maputo
Concerto
31
Gala
de Out. 2012
às 17h30
Centro Cultural
Eduardo Mondlane
1
Stella Mendonça, soprano
Sonia Mocumbi, alto
Kika Materula, oboé
Linda Paulino, contrabaixo
interpretam
Vivaldi - Bach
Haendel - Mozart
Vanhal - Rossini
Strauss - Offenbach
Maputo
Concerto
01
Público
de Nov. 2012
às 20h00
Centro Cultural
Eduardo Mondlane
«Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.»
Fernando Pessoa
2
Mensagem
A Reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, SA para o Estado
Moçambicano, em 2007, tem, sem sombra de dúvida, o estatuto raro
dos momentos que contribuem para a construção da nossa identidade
moçambicana. A importância económica, social e simbólica da Empresa é
de enorme dimensão uma vez que, pela primeira vez na história do País
e da Empresa, sob gestão por nacionais, foi possível orientar a produção
do empreendimento Cahora Bassa para as necessidades de Moçambique,
na esteira da proclamação emblemática de Sua Excelência o Presidente
na tarde 27 de Novembro de 2007 de que «Cahora Bassa é nossa» que,
todos nós, moçambicanos, repetimos com emoção.
Decorridos cinco anos sobre essa data, é tempo de recordar e de
comemorar com uma intensidade maior do que a do anual aniversário, e
mostrar à comunidade nacional que em momento algum, neste período,
a HCB se esqueceu da importância da função social e cultural que desde
essa data também lhe foi confiada.
Este ano porém, no quadro do amplo programa destas comemorações,
e a par da nossa tão rica diversidade musical, entendemos que era
importante oferecer a possibilidade de realizar, em Maputo e na Beira
– como teríamos gostado que pudesse ter sido também noutras cidades
– um grande Concerto de Música Clássica, acontecimento raro no nosso
País.
Este concerto, porém, tem a singularidade de juntar, pela primeira
vez, quatro grandes solistas moçambicanas de prestígio e reputação
internacional, que são o nosso orgulho: Stella Mendonça (soprano), Sónia
Mocumbi (alto), Kika Materula (oboé) e Linda Paulino (contrabaixo).
Dada a importância do acontecimento, justifica-se o seu registo, para a
posteridade, pela gravação integral, em DVD e CD áudio.
A par da música clássica, decidimos incluir também um DVD com música
tradicional da província de Tete, sendo de particularizar o NYAU, dança
declarada património da humanidade. Isto não só para que se recordem
as nossas tradições musicais, mas porque a cultura musical de cada um
de nós só se enriquece pela diversidade do que se ouve, pelo diálogo ente
culturas e entre diferentes linguagens musicais.
Foi este o nosso propósito ao elaborar este programa e ao gravar estes
espectáculos.
Espero que eles vos proporcionem o mesmo prazer que nós tivemos em
organizá-los para todos vós.
Dr. Paulo Muxanga
Presidente do Conselho da Administração
Outubro de 2012
3
PROGRAMA
Desejamos-lhe um Co
Parte I
1.
Antonio Lucio Vivaldi (1678 – 28)
Concerto nr. 2 em sol menor, Op. 8, RV 315, 3° Mvt. Presto
2.
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Concerto de Brandenburgo, nr. 3, BWV 1048, 3° Mvt. Allegro Moderato
3.
Georg Friedrich Händel (1685 – 1759)
«Bramo aver mille core» (Ariodante, Ginevra, dueto soprano & alto)
extrato da ópera Ariodante
4.
«Ombra mai fu», largo (Serse, soprano aria), extrato da ópera Serse/Xerxes
5.
Johann Baptist Vanhal (1739 – 1813)
Concerto para contrabaixo, Mvt. I, Allegro
6.
Gioachino Antonio Rossini (1792 – 1868)
«O patria!... Di tanti palpiti» (Tancredi, alto aria), extrato da ópera Tancredi
7. Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791)
«Porgi amor», (Condessa, soprano aria), extrato da ópera Le Nozze di Figaro, K 492
4
oncerto Electrizante!
Parte II
1.
Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791)
Concerto para Oboé, K 314 , 1° Mvt. Allegro aperto
2.
Johann Strauss II (1825 – 1899)
O Danúbio Azul, Valsa, Op. 314
3.
Georg Friedrich Händel (1685 – 1759)
«Scherzano sul tuo volto», (Almirena, Rinaldo, dueto soprano & alto),
extrato da ópera Rinaldo, HWV 7
4.
Giuseppe Verdi (1813 – 1901)
«Pace, Pace mio Dio» (Leonora, aria soprano),
extrato da opéra «La forza del destino» 5.
Jacques Offenbach (1819 – 1880)
«Belle nuit, ô nuit d‘amour», (Nicklausse, Giulietta, dueto soprano & alto),
extrato da opéra «Os contos de Hoffmann»
5
«Musica, energia e lirismo»
A Hidroeléctrica da Cahora Bassa, SA é a primeira grande empresa Moçambicana a apresentar-se
com um programa clássico sinfónico em celebrações. A HCB quis não só marcar o momento da
celebração solene dos cinco anos da reversão, mas também contribuir, simultaneamente, para
divulgar em Moçambique esta pratica da cultura universal, pouco frequente entre nós.
Toda música é energia, vibrante na sua criação quando cantamos, batucamos ou ligamos uma
rádio ou televisão. O grande filosofo Alemão Friedrich Nietzsche disse: «Sem música, a vida seria
um erro».
A música erudita, geralmente chamado de música «clássica», não só é a arte de combinar os
sons e silêncios, mais também é um veículo de comunicação.
O programa deste Concerto Sinfónico, com obras apelativas, foi concebido não só para alimentar
a alma e emoção destas celebrações do 5° aniversário da reversão da HCB ao estado Moçambicano, mais também para nela veicularmos uma comunicação através do aspecto multi-media
integrado neste concerto. Mas, mais importante do que isso, este Programa oferece ainda a
Moçambique a oportunidade única de juntar, num mesmo Concerto, solistas moçambicanos de
grande craveira internacional.
Vivaldi, Bach, Mozart, Strauss entre outros são os génios que as nossas compatriotas com a
orquestra The Johannesburg Festival Orchestra. Com eles exaltaremos um património único e a
grande obra do génio humano que é a nossa Cahora Bassa.
Os compositores;
Cobrem quatro grandes eras da musica erudita: O Barroco, com António Vivaldi, Johannes
Sebastian Bach e Jorge F. Haendel. O clássico, com Wolfgang Amadeus Mozart e J. K. Vanhal.
O Belcanto estilo vocal lírico italiano do século XIX, é representado pelo Giuseppe Verdi. Por
último, a era Romântica, com Johann Strauss et Jacques Offenbach.
António Vivaldi foi um virtuoso violonista italiano e escreveu mais de 500 concertos. Ele teve uma
forte influência sobre J. S. Bach. Bach, alemão, este considerado o pai da era Barroca, justapondo
Mozart, ao classicismo. Os concertos de Branbenburgo de Bach, cantatas e fugas fazem parte do
seu grande legado. Mozart, e outros inspiraram-se pela música de Bach. A polivalência do Mozart
fez dele um dos maiores compositores vocal e instrumental. Verdi, é por excelência o mestre Vocal Italiano enquanto Strauss e Offenbach se destacam num génio mais ligeiro, próximo do estilo
popular como a valsa do Danúbio Azul e a Barcarolle.
6
ELENCO
Richard Cock
Direcção Musical
Stella Mendonça
Soprano
Richard Cock nasceu na África do Sul e estudou no Diocesan College
na Cidade do Cabo. Fez os estudos musicais no Cape Town College of
Music, em 1972, e na Royal School of Church Music (RSCM), em 1978.
Foi Director Musical no Cathedral Choir School e Fellow no Royal College
of Organists.
Director Musical, desde 1991, imprimiu na África do Sul uma nova
dinâmica à National Symphony Orchestra (NSO), realizando eventos ao
ar livre, tais como: Emmarentia Gardens Winter Series, Musical Fireworks
e Pops Concerts.
Richard fundou o Symphony Choir of Johannesburg, Chanticleer Singers e
actualmente é o Presidente do Apollo Music Trust. Faz parte do Board of
Trustees of Business Arts South Africa, do Johannesburg Festival Orchestra
e do Artistic Committee of the National Arts Festival, Grahamstown, e é
também Director do Johannesburg International Mozart Festival. Em Maio
de 2000, foi-lhe conferido o grau de Doctor Honoris Causa em Música
pela Rhodes University.
Stella Mendonça é pioneira moçambicana como Soprano lírica,
com formação superior nas «Conservatoire national supérieur d’art
dramatique» de Paris e Lyon, em França, e mestrado e especialização na
Suíça, com Dennis Hall, em Espanha, com Magda Olivero, na Áustria, com
Grace Bumbry, e em Nova Iorque na Julliard School.
Stella interpretou papéis como Aida, Leonora em Il Trovatore, Mimi em La
Boheme, Carmen, Santuzza em Cavaleria Rusticana, Gilda em Rigoletto e
Bess em Porgy entre outras, e realizou concertos na Europa, nos Estados
Unidos e em África.
Em 1998, fundou a SONÇA Internacional. Em 2002, produziu pela
primeira vez Carmen de Bizet na história de Moçambique. Desde 2009
desencadeou o desafio da primeira Ópera moçambicana, Terra Sonâmbula,
e o projecto educativo MeetingCultures. Mestre do Stduio di Belcanto,
Stella Mendonça lecciona em Berna, e, como docente, é convidada da
North Caroline Univertity, USA, e Master Classes na Suiça e França.
Mais informações:
www.stellamendonca.com
www.SONCAinternational.org
7
Sónia Mocumbi
Alto
Edelvina (Kika)
Materula
Oboé
Enquanto estudava para o Diploma de Capacidade Profissional e de
Ensino de Piano na Suíça, o pianista Mac Pantillon descobriu em Sónia
Mocumbi a sua paixão e talento pelo canto. Assim, obtém o Diploma
de Capacidade Profissional e de Ensino de Canto com a mezzo soprano
André Lise Hoffman. Teve o privilégio de trabalhar com o Maestro Denis
Hall em Berna.
Participou em diferentes concertos como solista na Suiça, na França, nos
Estados Unidos, em Espanha, na África do Sul e em Moçambique. Cantou
na ópera Cármen, de Bizet e em vários oratórios. Actualmente, Sónia
Mocumbi vive em Madrid.
Iniciou os seus estudos de Música em Maputo. Em 1995, prosseguiu com
os seus estudos em Portugal, onde tem o seu primeiro contacto com o
Oboé. Terminou a sua licenciatura na ESML sob direcção do Professor
Andrew Swinnerton (Oboé) e de Olga Prats (Música de Câmara). Na Malmö
Academy of Music, terminou a sua Pós-Graduação e foi aperfeiçoando
as suas capacidades com os professores Thomas Indermüller, Ernest
Rombout e Francois Lelleux, entre outros. Em 2001, venceu a XVI Edição
do Prémio Jovens Músicos.
Realizou concertos pela Europa, América Latina e África. Colaborou com a
Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra Sinfonieta de Lisboa, Orquestra
da Gulbenkian, Orquestra de Malmö Symphonie, Orquestra da Danish
Radio Sinfonietta, Orquestra Kwazulu Philarmonic, entre outras.
Enquanto docente, trabalhou em conservatórios nacionais e na Escola
de Música do Projecto Neojibá (Brasil). É professora convidada do Curso
de Verão Musicaldas (Portugal) e do Festival de Música da Uberlândia
(Brasil). Actualmente, integra a Orquestra Sinfónica da Casa da Música,
na cidade do Porto.
Linda Paulino nasceu em Maputo. Aos 12 anos, iniciou a sua formação
musical na Escola Profissional de Música de Évora, em Portugal.
Apresentou-se em recitais de música de câmara em diferentes formações,
música contemporânea e encontros de música étnica moçambicana.
Estudou no Conservatório de Maastricht (Holanda) na classe da Professora
Carol Harte (Concertgebouw Orchester) e, actualmente, estuda Violone
(Contrabaixo Barroco) no Conservatorium de Amsterdam, com Margaret
Urquhart.
Linda Paulino
Contrabaixo
8
The Johannesburg
Festival
Orchestra
A Johannesburg Festival Orchestra (JFO) estreou-se em concerto com
Julian Lloyd-Webber, no Johannesburg Civic Theatre, em 1998. Os
músicos eram todos membros-chave da National Symphony Orchestra,
da State Theatre Orchestra e da National Chamber Orchestra, todas elas
recentemente dissolvidas.
A orquestra actuou com artistas estrangeiros, tais como Joshua Bell, Lynn
Harrell, Andrea Bocelli, Yehudi Menuhin, 3Tenores, Katherine Jenkins
e Pinchas Zukerman, entre outros. Transmissões televisivas locais e
concertos anuais incluem o Starlight, o Woza Xmas, o Sewende Laan Ball
o Nation Building Massed Choir Festival, o 702 Zoo Concert e o Last Night
of the Proms, nomeadamente.
A JFO é também a Orquestra residente no Johannesburg Civic Theatre e
actuou em espectáculos tais como Rock Legends, Rat Pack e The Merry
Widow and Thoroughly Modern Millie. Acompanhou o South African
Ballet Theatre, em Swan Lake, La Traviata, Romeo e Julieta, e actuou para
o William Kentridge Production of Mozart’s Magic Flute. A JFO orgulha-se
de ser a orquestra residente do National Arts Festival, em Grahamstown.
Mais informações: http://www.jfo.co.za
9
Hidroeléctrica de Cahora Bassa
Historial
A história da criação da HCB remonta de 1956 com as primeiras visitas
aos rápidos de Cahora Bassa. Contudo, é válido afirmar que muito
tempo antes navegaram o vale do Zambeze os grandes exploradores,
nomeadamente Levingston e Gago Coutinho.
Cahora Bassa começa a erguer-se em 1969 com adjudicação da obra da
construção do empreendimento ao consórcio ZAMCO e só em 1975 é
criada a Hidroeléctrica de Cahora Bassa, SARL.
Cerca de 30 anos depois, acontece em Moçambique um evento marcante,
a Reversão de Cahora Bassa para o Estado Moçambicano, passando este
a deter 85% do capital accionista contra os anteriores 18%. Esta época
foi marcada pela frase proferida pelo Presidente da República, Armando
Emílio Guebuza: „CAHORA BASSA É NOSSA“.
Perfil
A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, S.A. é uma empresa nacional de capitais
maioritariamente moçambicanos com participação do Estado Português,
cuja actividade principal é produzir e transportar energia hidroléctrica.
Este empreendimento situa-se no distrito de Cahora Bassa, província de
Tete e é o garante da maior parte da energia consumida no país sendo
assim o grande móbil do projecto de electrificação rural desenvolvido pelo
Governo de Moçambique.
Possuindo uma Barragem de abóbada de dupla curvatura com cerca de
303 m de cumprimentos e 171 m de altura, constitui uma das maiores
barragens hidroeléctricas do continente africano.
A Barragem de Cahora Bassa está provida de órgãos de segurança e
exploração constituídos por 8 descarregadores de meio fundo e por um
de superfície automática. Possui ainda, uma albufeira com 207 km de
cumprimentos e 30 km de largura e uma central subterrânea equipada
com 5 (cinco) grupos geradores de 415 MW cada, produzindo um total
de 2.075 Mw.
Visão
Contribuir orgulhosamente para o desenvolvimento nacional, explorando
com excelência o potencial energético do empreendimento da Cahora
Bassa, de modo sustentável e socialmente responsável.
Missão
Produzir, transportar e comercializar energia limpa de modo eficiente e
sustentável, maximizando os benefícios para os accionistas e gerando
riqueza para o pais.
10
Excelência
Valores
Orgulho
Integridade
Valores do
HCB
Respeito
Teaming
Responsabilidade Social e Ambiental
Área da
Saúde
Na Hidroeléctrica de Cahora Bassa a responsabilidade social segue uma
política própria que visa apoiar projectos estruturantes, de impacto social e
que geram oportunidades de emprego e auto-emprego nas comunidades.
Área da
Educação
Área do
Desporto
Nesta sequência, assumimos a responsabilidade social não como um
custo para a Empresa, mas como um investimento que permitirá dotar os
moçambicanos de melhores capacidades para cumprir com o objectivo de
luta contra a pobreza e desenvolvimento de Moçambique.
Área da
Cultura
Área Social
11
A empresa ciente da sua responsabilidade social e ambiental no contínuo
próprio de contribuir para o desenvolvimento do País, assume o compromisso de contribuir para a gestão sustentável do meio ambiente em que
se inserem todos os domínios da sua actividade. Esse objectivo é prosseguido através de práticas correctas de gestão ambiental.
Ficha sequência,
Nesta
técnica assumimos que a responsabilidade social não como um custo para a Empresa,
mas como um investimento que permitirá dotar os moçambicanos de melhores capacidades para
cumprir com o objectivo de luta contra a pobreza e desenvolvimento de Moçambique.
Um Evento da Hidroeléctrica de Cahora Bassa
Gestão e produção do projeto: Studio di belcanto & SONÇA internacional
A empresa ciente da sua responsabilidade social e ambiental no contínuo próprio de contribuir
para o desenvolvimento
Conceito
e direcção artística:
do País, assume
Stella Mendonça
o compromisso de contribuir para a gestão sustentável
do meio ambiente em que se inserem todos os domínios da sua actividade. Esse objectivo é
Direcção
técnica
palco:deAndreas
F. Ziegler
prosseguido
atravésededesenho
práticas do
correctas
gestão ambiental.
Regia: Viliana Valtcheva
Luz e som: ANOINTED M, Pretoria
Multi-media: Sebastian Kenney CHEESE & CHOCOLATE, Zurique
Gravação de vídeo: Daniel Kunz & Sebastian Kenney CHEESE & CHOCOLATE,
Chico Carneiro e Mahala Filmes
Gravação de áudio: Young Africa Beira e TONLABOR Berna
Textos: Paulo Muxanga, Fernando Marques da Costa, Virgílio Lemos e Stella Mendonça
Gráfico: Lithwork Phoenix AG, Berna
Agradecimentos: Aos trabalhadores e ao Conselho da Administração da HCB
© 2012 Hidroeléctrica de Cahora Bassa, all rights reserved
12

Documentos relacionados

“Cahora Bassa é nossa” há cinco anos “Cahora Bassa é

“Cahora Bassa é nossa” há cinco anos “Cahora Bassa é A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, ciente do seu papel catalizador da economia nacional, durante os anos que sucederam à reversão, engajou-se na realização de várias actividades com impacto positivo...

Leia mais