prefeitura do município de osasco

Transcrição

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO CENTRAL DE LICITAÇÕES E COMPRAS
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 0/ 240
Memorial Descritivo e na Planilha de Quantitativos - Anexo I
ÍNDICE
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS – MEMORIAL DESCRITIVO ...................... 1
2. APRESENTAÇÃO DO OBJETO ............................................................. 1
3. OBJETO DA CONTRATAÇÃO ............................................................. 11
4. PRINCIPAIS REQUISITOS PARA OS AMBIENTES DO CENTRO DE GESTÃO
INTEGRADA ............................................................................................ 12
5. PRINCIPAIS REQUISITOS PARA OS AMBIENTES DE DATA CENTER22
6. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS ................................. 25
7. EDIFICAÇÃO - CONSTRUÇÃO CIVIL .................................................. 29
8. SISTEMA DE ENERGIA ....................................................................... 72
9. SISTEMA DE AR CONDICIONADO .................................................... 108
10. SISTEMA DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ..................... 116
11. SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ............................... 124
12. SISTEMA DE SEGURANÇA E SUPERVISÃO REMOTA .................. 132
13. SALA SEGURA PARA DATA CENTER............................................ 141
14. MOBILIÁRIO TÉCNICO .................................................................... 147
15. EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA ............................................... 153
16. SOLUÇÃO DE VISUALIZAÇÃO DE VIDEO ...................................... 232
17. GARANTIA, INSTALAÇÃO E TREINAMENTO ................................. 236
18. PRAZO DE EXECUÇÃO ................................................................... 239
19. VALIDADE DA PROPOSTA COMERCIAL ....................................... 239
Rua Narciso Sturlini, nº 161 - Centro - CEP 06018-100 - OSASCO / SP.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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1. CONSIDERAÇÕES
GERAIS – MEMORIAL DESCRITIVO
O presente memorial descritivo tem o objetivo de estabelecer as condições técnicas
essências para a execução do OBJETO DA CONTRATAÇÃO, complementando as
demais peças técnicas anexas ao documento, são elas: o Projeto Básico de
Arquitetura – Anexo II e a Planilha de Quantidades. O detalhamento de cada item deste
Memorial será elaborado por meio da confecção dos Projetos Executivos, um dos itens
integrantes do objeto a ser apresentado a baixo.
2.
APRESENTAÇÃO DO OBJETO
A Prefeitura do Município de Osasco elencou como prioritária a implantação do
CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA com a finalidade de criar um instrumento de
Gestão e Planejamento, para o monitoramento da estratégia de governo e do cotidiano
da cidade, prevenção de incidentes, gerenciamento de crises e coordenação de grandes
eventos. Nesse contexto, a transformação tecnológica é o alicerce para esse novo
modelo de cidade inteligente, permitindo atrair cidadãos e empresas, além de construir
uma cidade economicamente competitiva.
Os Departamentos de Defesa Civil e da Guarda Civil Municipal da Secretaria de
Segurança e Controle Urbano, os Departamentos de Trânsito e Transporte da Secretaria
de Transportes e Mobilidade Urbana, a Companhia Municipal de Transportes de
Osasco, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU da Secretaria de Saúde,
a Secretaria de Planejamento e Gestão e o Departamento de Tecnologia da Informação
da Secretaria de Finanças, seguindo as diretrizes do Programa de Governo e
Planejamento Estratégico, integrarão a sua ação, ampliarão sua atuação e envolverão
novos parceiros. Além disso, deverá estar preparado para receber no futuro, quando
demandado, a missão de fiscalizar por meio das ferramentas tecnológicas, o
cumprimento de contratos ou concessões que a Prefeitura Municipal de Osasco venha a
celebrar.
Memorial Descritivo ANEXO I - Edital - fl. 1/ 240
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Para viabilizar soluções mais inteligentes para Osasco, a implantação do CENTRO DE
GESTÃO INTEGRADA surge como um projeto estratégico estruturado em três eixos:
•
instrumentação do Município;
•
interconexão de sistemas e atores;
•
inteligência.
A Instrumentação oferecerá à cidade a infraestrutura necessária para capturar dados e
alimentar
sistemas,
por
meio
da
instalação
de
sensores
e
câmeras
de
videomonitoramento, que permitirão observar e absorver alterações de comportamento
ou anomalia do ambiente, tais como monitores de movimentação e aglomeração de
pessoas em pontos estratégicos. Além disso, a mesma instrumentação oferecerá a
infraestrutura para a criação do ambiente crítico, que deverá suportar a operação
contínua e comportará toda a tecnologia para sustentar o uso e o gerenciamento dessas
informações, os serviços e os procedimentos operacionais padrão.
Em decorrência, deverá ser construído um prédio, em imóvel próprio desta
Municipalidade, situado na Rua Iolanda Tredezini Mossi, nº 44, Vila Yolanda, Osasco,
SP.
O segundo eixo refere-se à Interconexão, vale dizer, a capacidade que o sistema de
uma cidade tem para transmitir e receber os diversos tipos de dados observados para,
então, interagir com os devidos atores permitindo eficiência da governança do
ecossistema. Um exemplo seria associar eventos de trânsito que podem gerar riscos ou
impactos em outro sistema urbano, como a segurança. Este eixo fornece a arquitetura
sistêmica que suporta os processos e a operação. Além de garantir que vários atores
interajam no mesmo ambiente, é garantida a instalação de um banco de dados único,
georreferenciado, com sistemas e aplicativos que viabilizam a interconexão entre eles.
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O terceiro eixo é relativo à Inteligência, consistente na capacidade do sistema de
interpretar e gerar respostas rápidas e automatizadas para melhoria do serviço público
como um todo e de maneira integrada. O método mais eficaz para medir um sistema
inteligente de uma cidade é sua capacidade de interagir com o cidadão e gerar
mudanças rápidas e eficientes no sistema. Neste eixo, os sistemas implantados
garantirão a base para a comunicação com a população, por meio do website,
aplicativos de smartphones e serviços de atendimento ao cidadão, a base de
comunicação entre os gestores e os procedimentos operacionais padrão que definirão
os fluxos de trabalho.
O CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA será um ambiente físico, cujos órgãos sensitivos
irão extrapolar este ambiente, realizando a coleta de dados, processando estes dados,
transformando-os em informações que, aliados aos conhecimentos existentes, formarão
a inteligência necessária ao gerenciamento das operações, permitindo, ainda, o
acionamento e o controle dos recursos e ações que irão prever, neutralizar ou impedir a
ocorrência de riscos ou minimizar seus efeitos.
O CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA, quando implementado, permitirá uma perfeita
formação de uma Consciência Situacional (1) e, por isto, as equipes do Centro terão a
habilidade de efetuar a triagem das informações e ativar os planos de contingência ou os
procedimentos operacionais padronizados, a fim de responderem às necessidades
identificadas pelos problemas relatados/eventos.
Isto exigirá que eles se comuniquem em tempo real com as equipes operacionais, a fim
de desdobrar pessoal, efetuar as necessárias análises, disparar as tarefas e ativar as
equipes para providenciar as alternativas previstas nos planos preestabelecidos.
1
Consciência situacional é a percepção dos elementos no meio existente em um volume de tempo e espaço, a compreensão de seu significado e
a projeção de seu status no futuro próximo. Mica R. Endsley (1995, pág. 36)
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O CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA permitirá uma perfeita Interoperabilidade entre
os atores, considerando que poderão intercambiar serviços, ou informações, ou aceitalos de outros sistemas/atores e, também, de empregar esses serviços ou informações,
sem o comprometimento de suas funcionalidades. Assegurará que a informação poderá
fluir entre todos os gestores envolvidos em um mesmo processo/evento. Permitirá, por
fim, a intercambiabilidade, a compatibilidade e a padronização entre os elementos
envolvidos na solução de um ou vários eventos.
Espera-se que quando da implantação completa do CENTRO DE GESTÃO
INTEGRADA, a Prefeitura dê um passo à frente na sua preparação para enfrentar os
desafios atuais e futuros da cidade.
O CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA deverá funcionar em tempo integral, sem
interrupção ou perda de dados e efetividade. O cidadão deverá ter a convicção que,
mesmo havendo circunstâncias ou acontecimentos desfavoráveis, o atendimento será
continuado.
Para a garantia da perenidade da prestação dos serviços do CENTRO DE GESTÃO
INTEGRADA, será necessário contar com redundância e garantia contra a falta de
energia elétrica, rompimento de meios de transmissão de dados e outros fatores que,
apesar de limitadores à continuidade da prestação dos serviços, são previsíveis. O
CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA contará com redundância de fibra ótica e sistema
de fornecimento de energia. Caso o fornecimento de energia seja interrompido, o
Uninterruptible Power Supply - UPS será ativado automaticamente, o que garantirá que
o sistema continue funcionamento até que, um dos dois geradores à diesel, disponíveis
no prédio, entrem em operação.
O projeto do CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA deve seguir imprescindivelmente os
seguintes fundamentos:
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•
INTEGRAÇÃO: Sendo o CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA um ambiente
altamente complexo, com atividades estratégicas e confidenciais, que devem
ser conduzidas de maneira coordenada e colaborativa por vários grupos e
unidades operacionais, faz-se necessário que o projeto seja tratado de forma
integrada para garantir a compatibilização entre as soluções de infraestrutura,
Tecnologia da Informação e os aplicativos e sistemas utilizados. O CENTRO
DE
GESTÃO INTEGRADA
deve
ser projetado e
implementado por
especialistas para atender adequadamente aos principais requisitos de um
ambiente crítico com operação continua 24 horas por 7 dias.
•
COLABORAÇÃO: O nível de maturidade da atividade de comando e controle
está evoluindo em função dos progressos tecnológicos e das novas
necessidades de integrar e coordenar, numa mesma operação, vários grupos
com atuações distintas, porém muitas vezes complementares. Dentro delas,
podemos destacar:
•
Redes interconectadas;
•
Plataforma digital de comunicação sobre IP;
•
Compartilhamento da informação;
•
Ações conjuntas e coordenadas;
Além do mais, a arquitetura centralizada de processamento, armazenamento e
gerenciamento da informação permite integrar em um único ambiente seguro e isolado
todos os equipamentos e infraestrutura de TI, retirando-os, portanto, dos ambientes
operacionais.
Os operadores do CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA terão acesso remoto e exclusivo
em tempo real, via IP, a todas as informações necessárias para realizarem suas tarefas,
sem perda de performance.
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Todos os dados e informações serão armazenados num sistema de storage inteligente,
com capacidade de replicação de dados, backup e restore centralizado, permitindo a
cada usuário acessar o seu perfil de dados de qualquer máquina ou posição física.
É, portanto, imprescindível que sejam empregadas tecnologias e arquiteturas de
Tecnologia da Informação especificas para atender estas exigências: Blade PCoIP para
ambientes críticos com alta demanda de processamento de dados e gráfico.
Além do mais, todas as informações devem convergir para o CENTRO DE GESTÃO
INTEGRADA, através de uma plataforma de comunicação digital unificada baseada na
tecnologia IP.
Essa plataforma permite a integração de toda a infraestrutura de rede, telefonia e vídeo
além de garantir a conexão com todos os meios externos como anel de fibra ótica, rede
de CFTV, rádio, satélite, GSM, assim como a comunicação com outras entidades e
organizações distantes.
Desta
maneira,
percebe-se
necessidade
de
implantação,
juntamente
com
o
Empreendimento CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA, no tocante a segurança, de uma
sala segura para Data Center para suporta-lo, o qual deverá ser:
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•
Constituído de um ambiente novo, moderno, autossuficiente, integro, de alta
disponibilidade, com capacidade para o monitoramento e o controle do
sistema de informação, o qual deverá garantir a total segurança e sigilo
absoluto de suas operações e, naturalmente, de informações não apenas do
Centro, mas de toda a prefeitura;
•
Preenchido por complexos recursos tecnológicos integrados, possibilitando
que a municipalidade possa adotar, de forma rápida, precisa e eficiente,
ações preventivas e corretivas coordenadas através dos múltiplos serviços.
Com efeito, restou ainda constatado que a implantação do Data Center englobará a
necessidade de adoção de práticas sigilosas e de todos os documentos referentes à
metodologia construtiva, layout, localização dos ambientes, sistemas eletrônicos,
infraestrutura, sistemas de gestão, de integração e de monitoramento, e ainda, demais
sistemas e informações imprescindíveis para integração e completude de projeto.
Visando manter a unidade de comando, preservar a operação continuada em momentos
de crise e, finalmente, evitar a “terceirização” da responsabilidade (de manutenção do
Data Center) e, consequentemente, o compartilhamento desnecessário da informação,
ficou entendido que a sala segura para Data Center seja um organismo integrante do
complexo CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA, cuja responsabilidade de operação é do
Município.
No CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA deverão estar alocados, conforme Projeto
Básico de Arquitetura – Anexo II, já entregue a esta Municipalidade, contratado por
meio do Processo Administrativo 22058/2014 (documento anexo):
I)
A área crítica que terá operação contínua com recebimento ininterrupto de
energia, utilizando como fonte secundária UPSs, Geradores, controle de
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acesso restrito (definido de acordo com projetos executivos) e será composta
por alguns ambientes do pavimento térreo e do primeiro pavimento.
II)
A área que não terá recebimento ininterrupto de energia e não receberá, neste
momento, controle de acesso restrito. Esta área também será composta por
alguns ambientes do pavimento térreo e do primeiro pavimento.
A área (ambiente) crítica será composta, no pavimento térreo, pelos seguintes
ambientes relacionados:
o Entrada ao ambiente do Data Center e Centro de Operações (fornecimento
ininterrupto de energia): acesso ao ambiente crítico situado no pavimento
térreo e que faz o controle de acesso às salas do Data Center,
Descompressão, Call Center e Centro de Operações, banheiros e sala de
suporte de sistemas e tecnologia da informação e comunicação;
o Centro de Operações: composto por 30 posições de atendimento, posições
de supervisão, contando com um videowall. Cada posição conta com
monitores e conjunto de computadores (fornecimento ininterrupto de
energia);
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o Call Center com 55 posições para absorver o serviço de atendimento
telefônico
à
população
(fornecimento
ininterrupto
de
energia);
o Sala segura para Data Center, Sala de Telecom e distribuição de cabos
(fornecimento ininterrupto de energia);
o Sala de Suportes de Sistemas e Tecnologia Informação e Comunicação
(fornecimento ininterrupto de energia);
o Recepção Geral (fornecimento ininterrupto de energia);
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o Portaria e Sala de Monitoramento e Segurança, incluindo a cancela da
entrada de veículos (com fornecimento ininterrupto de energia);
o Ambientes externos de UPS, Cabine e Gerador (fornecimento ininterrupto
de energia);
A área crítica será composta no primeiro pavimento:
o Pela Sala de Crise, Salas Pré-Crise 1 e 2 (fornecimento ininterrupto de
energia);
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Para tanto, o objeto do certame licitatório, nesta fase inicial do projeto, visará garantir a
infraestrutura relatada anteriormente no eixo da Instrumentação, para a criação do
CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA, mediante a contratação de empresa especializada
para:
(1) elaboração dos projetos executivos, de acordo com o presente Memorial
Descritivo e Planilha de Quantitativos, Projeto Básico de Arquitetura – Anexo II
e Sondagem e Levantamento Topográfico – Anexo III.
(2) a execução da construção civil;
(3) o fornecimento e instalação do sistema de energia, contando com um sistema que
garanta que o ambiente crítico não sofra com interrupção de energia elétrica, e
que garanta a operação 24 horas por dia e 7 dias por semana;
(4) o fornecimento e instalação do sistema de climatização e exaustão, com uma
estrutura que garanta ar condicionado de precisão e conforto, de acordo com o
especificado no presente Memorial Descritivo;
(5) o fornecimento e instalação do sistema de detecção e combate a incêndio;
(6) o fornecimento e instalação do sistema de cabeamento estruturado e racks;
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(7) o fornecimento e instalação do sistema de segurança e supervisão remota,
(8) a construção e instalação da sala segura para data center;
(9) o fornecimento e instalação do mobiliário técnico;
(10)
o fornecimento e instalação dos equipamentos de tecnologia da informação
e comunicação;
(11)
o fornecimento e instalação dos sistemas de visualização para as salas de
crise e do centro de operações;
A
contratada deverá
organizar e ministrar treinamentos teóricos e práticos,
comprometendo-se a capacitar os servidores municipais que operarão os respectivos
equipamentos de forma a torná-los capazes e autônomos nessas atividades.
A contratada deverá cumprir as especificações, procedimentos e prazos estabelecidos
em sua Proposta, no contrato, no Edital e nos seus Anexos, bem como na legislação
pertinente. Deverá transferir à CONTRATANTE manuais, prospectos e demais
orientações, bem como, deverá fornecer o apoio devido durante o Prazo de Garantia.
3.
OBJETO DA CONTRATAÇÃO
Contratação de empresa especializada para a implantação do CENTRO DE GESTÂO
INTEGRADA, contemplando a elaboração dos projetos executivos; construção civil;
sistema de energia; sistema de climatização; detecção convencional e combate a
incêndio; sistema de cabeamento estruturado e racks; sistema de segurança e
supervisão remota; sala segura para Data Center; mobiliário técnico; equipamentos de
tecnologia da informação e comunicação e sistemas de visualização.
4.
PRINCIPAIS REQUISITOS PARA OS AMBIENTES DO CENTRO DE GESTÃO
INTEGRADA
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4.1.
ARQUITETURA
O layout deve considerar a otimização do espaço com circulações adequadas para o
fluxo e conforto dos operadores, visando melhorar a dinâmica de trabalho, o
desempenho e a produtividade.
Além disso, luminárias de alta performance devem ser utilizadas a fim de gerar eficiência
energética, evitar a fadiga visual, melhorar a percepção e rendimento do operador.
Quando possível, a iluminação natural deverá ser utilizada.
Devido à grande densidade de operadores e a necessidade constante de comunicação
telefônica, o nível de ruído gerado dentro do ambiente pode ser elevado. Assim, torna-se
importante a utilização de materiais especiais, tanto para absorção como para
isolamento acústico.
A temperatura deve ser regulada apenas para o conforto do operador. Todas as
máquinas que requerem uma temperatura mais baixa são instaladas em um ambiente
separado.
Para a prestação dos serviços contratados neste escopo, a CONTRATADA deverá
atender as normas ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ou normas
estrangeiras pertinentes.
Deverão ser considerados Códigos, Leis, Decretos e Normas federais, estaduais e
municipais, padrões das Concessionárias Energéticas Locais, Portarias e Resoluções da
ANEEL, orientações de Órgãos Reguladores e legislação vigente.
Deverão ser consideradas entre outras as seguintes normas:
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•
Manual de Obras Públicas – Edificações – Práticas da SEAP de Projeto
•
Norma Regulamentadora Nº 10 – Instruções e resoluções dos órgãos do
sistema CREA – CONFEA
•
4.5 Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990 Código de Defesa do
Consumidor (L8078 - CDC)
•
A CONTRATADA deverá levar em consideração as seguintes Normas
pertinentes:
•
Portaria 3214 de 08/05/78 - Ministério do Trabalho
•
NR - 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Portaria
nº 598, de 07/12/2004 (D.O.U. de 08/12/2004 – Seção 1) Ementa: Portaria
nº126, de 03/06/2005 (D.O.U. de 06/06/2005 – Seção 1)
•
NBR 9442/1986 – Materiais de construção – Determinação do índice de
propagação superficial de chama pelo método do painel radiante
•
NBR
10636/1989
–
Parede
provisória
sem
função
estrutural
–
Determinação da resistência ao fogo
•
NBR 5413 e NBR 5382 (Iluminação)
•
NBR 12179 e NBR 10152 (Acústica)
•
NBR 15220 (Térmica)
•
NR 17, NBR 13966 e NBR 13967 (Ergonomia)
•
Nota: Atender as Normas citadas considerando sempre a última versão, ou
a respectiva substituta, além das complementares.
4.2.
CARACTERÍTICAS GERAIS DA EDIFICAÇÃO
A edificação será uma construção em dois pavimentos e um terceiro pavimento técnico
para caixa d’água equipamento de ar condicionado, e teto jardim (captação de águas
pluviais).
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A infraestrutura e superestrutura será em concreto moldado no local com laje nervurada
tipo cubeta.
A cobertura será com telhas metálicas sobre estrutura metálica na parte do edifício que
fica paralelo a Avenida Iolanda Tredezini Mossi e laje impermeabilizada com cobertura
jardim modelo Tec Garden – Remaster, na parte do edifício mais próximo da Av. Sport
Clube Corinthians.
Além disso, o edifício contará com fechamentos e vedações com blocos de concreto,
paredes em concreto armado, telhas na parte superior do edifício, esquadrias em
alumínio – Tipo Glazing com vidro insulado, forros acústico OWA TONICA com perfil
regular semioculto e areas técnicas e molhadas em gesso acartonado.
A área de construção será de:
•
Terreno 4.892,74 m2
•
Térreo 1.752,00m2
•
Superior 1.408,00m2
•
Total construído 3.160,00m2
Todo o projeto de engenharia e infraestrutura será executado em conformidade com as
principais normas vigentes e suas melhores práticas:
•
ISO IEC
•
ANSI TIA
•
ASTM e UL
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4.3.
•
ASHRAE
•
ABNT NBR
•
DIN EN
•
Uptime Institute
•
COBIT
ERGONOMIA
A ergonomia é uma disciplina orientada para uma abordagem sistêmica de todos os
aspectos da atividade humana (física, organizacional e cognitiva).
Tendo como um dos principais requisitos a questão da ergonomia, o console técnico
deve ser especialmente desenvolvido para ambientes críticos com operação contínua 24
horas por 7 dias, apresentando todas as características necessárias para proporcionar
ao usuário as condições de trabalho ideais.
Como características básicas, um console técnico ergonômico deve ter como aspectos
diferenciais a estrutura modular e flexível, com resistência e robustez adequadas ao
ambiente e sua criticidade, e principalmente que ofereçam melhorias significativas na
interface homem-máquina, eliminando a desordem usual das mesas ou estações de
trabalho comuns.
Com base nessas características, os benefícios obtidos devem se refletir no conforto e
ergonomia ao usuário e permitir operar as mudanças de layout e expansões futuras com
mais agilidade.
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Os consoles técnicos deverão contemplar, no mínimo, as seguintes características:
•
Bordas arredondadas;
•
Espaço livre sob o tampo para acomodação das pernas;
•
Flexibilidade para ajuste do posicionamento dos monitores (altura de tampo sob
os monitores ajustável ou braço ergonômico);
•
Ângulos de visibilidade
•
Calhas distintas para cabeamento elétrico e lógico;
•
Prumadas com tomadas e conectores lógicos;
•
Acomodação otimizada para os equipamentos necessários a operação (botoeiras,
telefonia, rádio, etc).
A retirada das Workstations do ambiente operacional através da arquitetura centralizada
de processamento, permite otimizar ainda mais a posição de trabalho eliminando
qualquer conflito entre o usuário e seu equipamento e deixando o ambiente mais limpo e
livre. Além do mais, a retirada dos equipamentos das posições de trabalho garantirá:
•
Ambiente limpo sem desordem no tampo de trabalho;
•
Dissipação mínima de calor;
•
Eliminação de ruído;
•
Menor acúmulo de poeira;
Os monitores assim como o sistema de vídeo wall devem utilizar telas anti-reflexivas e
devem oferecer um nível de contraste e luminosidade ideal para o conforto visual.
4.4.
MODULARIDADE
Por ser um ambiente pulsante com vida própria, o CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA
deve ser modular no que se refere ao layout físico e a configuração dos equipamentos
de tecnologia.
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Anexo I - fl. 18/ 240
Os consoles técnicos devem ser facilmente adequados para atender a novos requisitos
arquitetônicos garantindo uma modificação rápida do layout do centro.
A arquitetura centralizada de processamento e armazenamento de dados deve permitir
ainda ao usuário acessar a sua Workstation ou ao seu perfil, de qualquer posição física
dentro de uma rede LAN ou WAN.
Além disso, e possível ainda adicionar equipamentos ou modificar a configuração sem
interferir na operação dos usuários.
4.5.
SEGURANÇA
É importante ressaltar que a integridade e segurança da informação são essenciais
dentro de um ambiente no qual convergem e se compartilham informações estratégicas
e confidenciais.
A implementação da arquitetura centralizada de processamento e armazenamento de
dados deve permitir também eliminar o contato físico entre o usuário e sua máquina, que
se encontra num ambiente isolado e seguro.
Neste caso, o gestor de TI pode, via software, configurar e gerenciar a rede integrada
com vários níveis de segurança e restringir o acesso às portas USB, em função do perfil
do usuário, eliminando o risco de cópia ou intrusão indevida de dados ou aplicativos.
Esses dados e informações são armazenados num sistema de storage inteligente com
capacidade de replicação de dados, backup e restore centralizado.
4.6.
PERFORMANCE
A velocidade na análise das situações de crise e na tomada de decisões é essencial
para garantir a eficiência das operações de gestão da Prefeitura.
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 19/ 240
Considerando a diversidade, quantidade e complexidade dos aplicativos e sistemas
utilizados assim como o nível requisitado de desempenho e rendimento do ambiente e
dos operadores, devem ser utilizados equipamentos e tecnologia que permitam um
rápido processamento de dados e vídeo, incluso para aplicações gráficas de alta
complexidade que exigem uma visualização multiscreen.
Para as posições mais críticas, deve ser utilizada a solução Blade PC com alta
capacidade de processamento de dados e gráfico e acesso remoto às blades sem limite
de distância, através da tecnologia de extensão digital de comando sobre IP (USB,
Áudio, Multivídeo).
Os operadores precisam também ter acesso em tempo real a todas as informações,
para poder fazer uma análise rápida e correta de qualquer situação e, assim tomar,
consequentemente, as decisões adequadas. Para tanto, é necessário:
•
Rede da alta velocidade;
•
Convergência de voz, dados e imagens sobre IP;
•
Portanto, toda a tecnologia que sustenta essa operação deve atender aos
requisitos técnicos mínimos para garantir a capacidade de processamento de
dados e visualização gráfica, assim como a velocidade de transmissão e
disponibilização da informação;
•
Sistemas de vídeo de alta performance do tipo video wall devem ser utilizados
para visualização simultânea de várias informações, via IP, e sinais de vídeo.
4.7.
DISPONIBILIDADE
Uma operação em regime continuo 24 horas por 7 dias exige que toda a solução
implementada garanta a disponibilidade máxima do ambiente para reduzir o tempo de
downtime e interrupção da operação.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 20/ 240
Em caso de falhas técnicas, a solução deve permitir uma manutenção rápida e fácil dos
equipamentos, não prejudicando assim o desempenho dos usuários.
A arquitetura centralizada de processamento e armazenamento permite acomodar todos
os equipamentos críticos no Data Center com uma infraestrutura totalmente redundante.
Da mesma forma, toda a arquitetura de TI implementada, assim como a infraestrutura
técnica e operacional, deverá oferecer uma redundância e contingência dos principais
sistemas para garantir a continuidade das operações em caso de falha do sistema
primário. Além do mais, deve garantir:
•
Acomodação dos equipamentos no Data Center;
•
Infraestrutura do chassi das blades com redundância de fontes de alimentação e
ventiladores para refrigeração;
•
Infraestrutura de rede redundante no próprio enclosure das blades e no core de
rede;
•
Sistemas de visualização com Módulos baseados em tecnologia LCD LED e/ou
DLP e com redundância de controladores.
O gerenciamento dos equipamentos e da infraestrutura deve ser feito remotamente via
IP, facilitando e agilizando todo o trabalho de manutenção e configuração. Por exemplo,
é possível em caso de falha técnica de uma blade substitui-la por uma outra de
reposição e aloca-la via software ao operador, sem impactar a continuidade da
operação.
4.8.
CONFIABILIDADE
A confiabilidade da infraestrutura e dos equipamentos instalados é primordial para
garantir a atividade contínua e eficiente tanto do operador quanto do ambiente.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 21/ 240
A estrutura dos consoles é construída em aço e toda a fabricação se baseia em
processos automatizados.
Os equipamentos de tecnologia devem garantir qualidade e robustez, contemplando
Workstations e Servidores Blade, Switches de rede, Monitores e Video wall.
4.9.
PERENIDADE
A vida útil tecnológica e operacional de um centro de gestão integrada é em média de 5
(cinco) anos. Considerando o nível alto de investimento que representa este tipo de
projeto, é imperativo que os equipamentos estejam configurados e dimensionados para
sustentar a demanda de processamento de dados e gráficos e também garantir a
compatibilidade com futuras versões dos aplicativos e sistemas.
Da mesma forma, a infraestrutura de redes deve estar pronta para atender aos futuros
requisitos de maior consumo e velocidade de banda.
Todos os equipamentos de tecnologia e infraestrutura devem ser projetados para
funcionar com alto desempenho em regime contínuo 24horas por 7 dias.
4.10.
IMAGEM
O CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA e os ambientes periféricos tem como vocação,
além da função operacional, ser a vitrine tecnologia da organização.
Desta forma, torna-se também uma ferramenta de marketing poderosa para demonstrar
aos seus clientes e parceiros a capacidade de inovação, o controle e eficiência das
operações, assim como a seriedade e confiabilidade da sua empresa. Além do mais,
deve garantir:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 22/ 240
•
Design moderno e arrojado do mobiliário técnico;
•
Customização dos consoles em conformidade com a identidade visual da
organização;
•
5.
Impacto visual dos sistemas de display e vídeo.
PRINCIPAIS REQUISITOS PARA OS AMBIENTES DE DATA CENTER
Considerando que a sala segura para Data Center que será implantada guardará as
informações não apenas do CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA, mas de toda a
Prefeitura, faz-se necessário garantir a integridade e confidencialidade das informações
e a disponibilidade da infraestrutura. O projeto, assim como a implementação do Data
Center, devem, portanto, estar em conformidade com as melhores práticas e normas
vigentes no mercado e devem atender aos seguintes requisitos:
5.1.
DISPONIBILIDADE
A criticidade dos equipamentos e dados hospedados no Data Center faz com que a
disponibilidade do ambiente seja hoje a prioridade absoluta para garantir a continuidade
das operações. No intuito atingir o Zero Downtime, o projeto do Data Center deve,
portanto, considerar a implementação de uma infraestrutura redundante e resiliente.
5.2.
SEGURANÇA FÍSICA
No tocante à segurança física e estrutural do Data Center, células estanques certificada
ABNT NBR 15247, este ambiente é composto de painéis de parede, piso e teto, pilar e
viga, porta e passagem de cabos e dutos e devem ser certificados por um organismo
certificador de produtos, acreditado pelo INMETRO.
O uso destas soluções garante a proteção do Data Center contra as principais ameaças
físicas e estruturais como fogo, água, poeira, fumaça e gás, eletromagnetismo,
explosão, desabamento, intrusão e furto.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 23/ 240
5.3.
MODULARIDADE
O Data Center dever ser composto de soluções modulares, tanto em relação à célula
estanque como aos subsistemas de infraestrutura. Essa modularidade permite a
modificação de layout ou reinstalação em novo local de forma ágil e sem perda de
material ou ainda o redimensionamento da carga elétrica ou da capacidade de
refrigeração sem comprometer o investimento inicial.
5.4.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA “GREEN”
Por ser uma área com alta densidade de equipamentos, o dimensionamento adequado
da carga elétrica e da capacidade de refrigeração é primordial para o bom desempenho
do Data Center. O uso de célula estanque e de tecnologias em conformidade com o
conceito de Green IT permite otimizar a eficiência do sistema de refrigeração e reduzir o
nível de consumo de energia elétrica.
5.5.
INFRAESTRUTURA E SUBSISTEMAS
5.5.1. PISO
ELEVADO
A utilização de piso elevado facilita a organização das instalações, podendo serem
mantidas alturas diferentes para cada tipo de infraestrutura, além de permitir o
insuflamento do ar condicionado pelo piso, tornando a climatização mais eficiente.
5.5.2. INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
Para atender a continuidade ininterrupta dos equipamentos de TI, as instalações
elétricas do Data Center devem ser totalmente redundantes e independentes da
infraestrutura do prédio. Cada equipamento crítico de TI deve contemplar fontes
redundantes e deve ser alimentado por dois circuitos provenientes de quadros elétricos
distintos.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 24/ 240
O
•
Alimentações de energia distintas;
•
Geradores e Reservatórios Diesel;
•
UPS com Baterias;
•
Quadros Elétricos;
•
Chaves Estáticas;
•
Transformador de Isolação;
•
Sistemas de Aterramento;
•
Cabeamento estruturado.
cabeamento
UTP
e
de
fibra
devem
ser
totalmente
estruturados
com
acondicionamento e identificação em eletrocalhas aramadas, devidamente organizados
em dispositivos com arquitetura de alta densidade.
5.5.3. AR
CONDICIONADO DE PRECISÃO
Adicionalmente, deve ser utilizado um sistema de ar condicionado de precisão
redundante com controle de temperatura e umidade além, do monitoramento constante
do status da climatização. O projeto de layout do Data Center deverá ser embasado no
conceito de corredores quentes e corredores frios para garantir maior eficiência do
sistema.
5.5.4. SISTEMA
DE DETECÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIO
Além da proteção passiva com sistema de detecção pontual, uma proteção ativa é
necessária através do uso de um sistema de detecção precoce.
Este sistema permite monitorar constantemente o ar, aspirando as partículas e as
analisando através de um filtro laser para detectar uma possível emissão de fumaça ou
um aquecimento do ar. Caso sejam encontradas, o sistema dispara um alarme.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 25/ 240
O combate ao incêndio deve ser feito através de inundação por gás inerte do tipo
NOVEC 1230 ou FM 200.
5.5.5. CONTROLE
DE ACESSO E CFTV
O acesso ao Data Center deve ser restrito através do uso de um sistema de controle de
acesso biométrico, permitindo o registro das entradas e saídas assim como o bloqueio
das pessoas sem devida autorização.
Os ambientes devem ser monitorados através de um sistema de câmeras CFTV sobre
IP com gravação digital de alta resolução.
5.5.6. SISTEMA
DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
O sistema de supervisão e alarmes deverá permitir, através de uma estação dedicada,
que o estado dos parâmetros e alarmes do ambiente sejam transmitidos via TCP/IP,
possibilitando o registro de todas as ocorrências no ambiente protegido. Se qualquer
parâmetro de sensores analógicos ou digitais excederem um limite definido, o sistema
de monitoramento deve enviar uma mensagem via web browser, também, com a
informação de SMS, correspondente para um técnico, o qual pode, portanto, adotar
medidas preventivas e corretivas contra as falhas ameaçadoras.
6.
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS
6.1. PROJETO
EXECUTIVO
Os projetos executivos deverão ser elaborados com base no Projeto Básico de
Arquitetura – Anexo II contratado pela Prefeitura do Município de Osasco, por meio do
Processo Administrativo 022058/2014, no presente Memorial Descritivo e na Planilha de
Quantidades. O referido projeto básico de arquitetura será disponibilizado pela Prefeitura
do Município de Osasco.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 26/ 240
A contratada deverá realizar novo levantamento planialtimétrico-cadastral, sondagens de
solo e parecer técnico de fundações.
O anteprojeto deverá ser elaborado e disponibilizado para aprovação da Prefeitura do
Município de Osasco. Somente após a aprovação pela PMO do projeto de
compatibilização de todos os itens constantes no edital, será permitido o início da
execução da obra.
Em função da alta complexidade do projeto, da alta densidade da tecnologia e das
características de um ambiente crítico com operação contínua 24x7, os projetos
executivos de civil e infraestrutura devem ser elaborados de forma integrada para
garantir a adequação e compatibilização entre si. Devendo ser considerados, entre
outros:
•
Altura do pé direito
•
Shafts
•
Eletrocalhas
•
Tubulações e Dutos
•
Piso elevado e Forro
•
Dimensionamento adequado da Infraestrutura
Os projetos executivos deverão considerar, com base na legislação, acessibilidade em
toda a edificação para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Os projetos executivos deverão possuir toda a apresentação de cálculo de confiabilidade
dos sistemas elétricos, aplicado de acordo com a norma IEEE-493 (Recomended
Practice for design of Reliable Industrial and Commercial Power Systems), e também
com a simulação das condições do sistema de climatização do Data Center através de
uma análise CFD (Computational Fluid Dynamics).
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 27/ 240
Todos os projetos e aprovações legais serão de responsabilidade da empresa
(aprovação de projeto no município, aprovações no meio ambiente, remoções de
vegetação, compensação arbórea, aprovação da concessionária de energia com pedido
de ligação definitiva, aprovação no corpo de bombeiros, incluindo sua aprovação e
obtenção do Auto de Vistoria no final da obra, etc).
Os projetistas deverão solicitar junto à Sabesp a Carta de Diretrizes e Abastecimento de
Água e Esgoto e à Eletropaulo o Estudo de Viabilidade Técnica e formatar os projetos
executivos de acordo.
6.1.1. Produto
final (Entregáveis)
Os projetos executivos deverão ser constituídos pelos seguintes documentos:
•
Projeto Executivo de Arquitetura;
•
Projeto de fundação e contenção;
•
Projeto estrutural;
•
Projeto das estruturas metálicas;
•
Projeto de caixilhos;
•
Projetos técnicos de instalações elétricas, SPDA, luminotécnica;
•
Projeto da entrada de energia elétrica;
•
Projeto das instalações hidráulicas, sistema de reuso e piscininhas;
•
Projeto de combate e prevenção de incêndio;
•
Projeto de acústica;
•
Projeto de instalação de sala segura para Data Center;
•
Projeto das instalações de ar condicionado e exaustão;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 28/ 240
•
Projeto de automação e supervisão predial (incluindo controle de acesso e
sistema CFTV);
•
Projeto de Identidade e comunicação Visual interna e externa;
•
Projeto com layout e detalhamento de mobiliário técnico;
•
Projeto com Layout e detalhamento de bayfaces de equipamentos, cabeamento
estruturado e racks;
•
Projeto de paisagismo;
•
Projetos de compatibilização de todos os projetos e itens do edital;
•
As built;
Ainda, deverão ser entregues os cortes transversais e longitudinais, em escala, da
arquitetura e das instalações; Layout e detalhamento de sustentação e fixação de
infraestrutura; Layout e detalhamento de bayfaces de equipamentos; Layout e
detalhamentos gerais das instalações e procedimentos de montagem; Layout e
detalhamentos isométricos de eletrocalhas e tubulações hidráulicas / elétricas e Layout
luminotécnico.
Os projetos executivos deverão conter documentos dissertativos, memoriais descritivos,
especificações técnicas de equipamentos e sistemas, tabelas dos materiais, peças
gráficas, diagramas unifilares, diagramas de blocos e memórias de cálculos serão
elaborados utilizando os recursos de Computação Gráfica (CAD), textos em Word,
planilhas em Excel e Acrobat. Deverão ser apresentadas todas as informações
necessárias para perfeita compreensão da obra como um todo permitindo a perfeita
implementação do projeto.
Os desenhos finais deverão executados em formatações definidas de acordo com a
norma ABNT nos tamanhos A4, A3, A1 e A0, formatos excepcionais poderão ser objeto
de ajuste posterior entre a contratada e contratante. Os projetos deverão ser entregues
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 29/ 240
em papel sulfite (uma via) assinados e acompanhados das respectivas ART’s ou dos
RRt’s. Deverão ser entregues também no formato digital no AutoCAD extensão dwg e
pdf.
Todas as versões dos estudos deverão entregues em 01 (uma) via em papel (impressão
ou plotagem) acompanhado dos respectivos arquivos eletrônicos.
7.
EDIFICAÇÃO - CONSTRUÇÃO CIVIL
A edificação deverá ser executada de acordo com os Projetos Executivos, que serão
elaborados seguindo as normas da ABNT pertinentes e ao presente memorial, Planilha
de Quantidades e Projeto Básico de Arquitetura – Anexo II.
7.1.
SERVIÇOS PRELIMINARES
7.1.1. CONTROLE
E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
A Contratada deverá apresentar, antes do início dos serviços, um plano de trabalho
detalhado e um cronograma físico analítico das várias etapas e itens de serviços. O
Plano de Trabalho deverá prever a logística da obra, quantidade de trabalhadores de
cada etapa, escalonamento das áreas de intervenção, entre outros. A CONTRATADA
deverá manter no escritório do canteiro de serviços, em local bem visível e à disposição
da fiscalização do CONTRATANTE, o referido cronograma físico, permanentemente
atualizado, em função do real desenvolvimento da obra.
A Contratada deverá designar o engenheiro residente da obra, que ficará
permanentemente à frente dos trabalhos, devendo permanecer na obra durante a
execução de quaisquer serviços e será responsável pelo comportamento dos
trabalhadores na obra, zelando pela qualidade dos serviços em execução e reportar-se à
Fiscalização e sempre que for necessário.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 30/ 240
A Contratada deverá designar um engenheiro civil que será o responsável técnico pela
obra, orientando e acompanhando os serviços, devendo estar presente à obra sempre
que necessário ou quando for solicitado, assim como os demais profissionais (Elétrica,
Lógica e Hidráulica) deverão acompanhar o desenvolvimento dos serviços específicos,
garantindo a correta execução e boa qualidade técnica para os serviços em cada uma
das especialidades técnicas envolvidas no projeto.
Deverão ser recolhidas as respectivas ART’s – Anotação de Responsabilidade Técnica,
junto ao CREA /SP dos serviços a serem executados.
7.1.2. CANTEIRO
DE OBRA
A instalação de canteiro de obras ficará à critério da construtora tendo em vista o seu
planejamento de obra, onde as soluções de guarda de materiais, ferramentas e
equipamentos poderão variar conforme a estratégia de cada empresa CONTRATADA.
Na área externa da edificação poderá ser reservada uma área para instalação do
canteiro de obras, porém com prévia autorização da Fiscalização. O Canteiro deverá
atender as normas pertinentes quanto à adequação e higiene de suas instalações,
sendo admitida a instalação de containers para vestiários e escritórios.
Caberá à CONTRATADA providenciar as suas instalações adequadas à execução da
obra, abrangendo barracões para escritório, almoxarifado de materiais, sanitários e
vestiários de trabalhadores, além de eventual alojamento. Ficarão a cargo da
CONTRATADA a execução das instalações de água, esgoto e energia elétrica
necessárias à execução da obra, ficando sob sua responsabilidade os aspectos
sanitários perante os órgãos competentes.
Correrão exclusivamente por conta da Contratada todas as despesas com relação à
construção, manutenção e administração do canteiro da obra. Nenhum elemento do
canteiro poderá prejudicar a circulação de veículos e pedestres, estacionamento,
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 31/ 240
arborização da rua, iluminação, a visibilidade de placas, avisos, assim como sinais de
trânsito e outras instalações de interesse público.
7.1.3. ABASTECIMENTO
E LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA
A entrada e saída de materiais e de entulhos deverão ser feitas de forma a não interferir
no funcionamento das diversas atividades devendo ser feito um planejamento de fluxo e
horários. Ao final de cada atividade ou conclusão de serviços, os materiais não
aplicados, sobras de acabamento, equipamentos de apoio e embalagens vazias deverão
ser recolhidos em local adequado de modo a liberar a área para demais serviços. Os
entulhos deverão ser removidos do local o mais rapidamente possível.
A CONTRATADA deverá proceder à limpeza diária na obra, especialmente de entulhos
e restos orgânicos, garantindo um ambiente limpo e saudável para o desenvolvimento
das atividades da obra, de modo a minimizar as interferências e sujeiras provocadas
pelas obras.
Deverá ser previsto instalação de caçambas para recolhimento de entulhos e “bota fora”
em local adequado e regulamentado.
7.1.4. SISTEMAS
DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA
Placas e Cartazes de Segurança
Durante o período de obras deverão ser instalados placas e cartazes para orientação de
fluxos, alertas, indicações e mensagens para evitar a ocorrência de interferências nas
obras e eventuais sinistros e/ou acidentes.
Equipamentos de Segurança
Todos os empregados e trabalhadores da obra deverão estar obrigatoriamente
uniformizados e identificados por crachá, devendo portar todos os EPI’s – Equipamentos
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 32/ 240
de Proteção individual, necessários para a execução dos serviços. É de total
responsabilidade da CONTRATADA a observação e adoção dos equipamentos de
segurança que se fizerem necessários, não só com relação aos seus próprios
empregados, como também com relação aos usuários das edificações e transeuntes em
geral.
A contratada será responsável pela manutenção e pela preservação das condições de
segurança da obra, estando obrigada a cumprir as exigências legais determinadas pelas
normas de segurança do trabalho nas atividades da Construção Civil.
7.1.5. INSTALAÇÃO
E CANTEIROS DE OBRAS
Tapumes e Canteiro de Obras
Os tapumes serão executados com chapas de madeirit, ou com tábuas novas e inteiras
de OSB, com altura de 2,20m, obedecidas, rigorosamente, as exigências da
municipalidade local e da FISCALIZAÇÃO.
Toda a área de implantação deverão ser cercada com tapumes, de forma a isolar as
áreas de execução da obra de todas as atividades do público externo e transeuntes em
geral. Os tapumes deverão ser pintados na cor branca, devendo ser providenciada
manutenção da pintura urante todo o período de execução das obras. As instalações do
canteiro de obras deverão atender as normas pertinentes, devendo possuir no mínimo
os seguintes ambientes:
- Escritório da obra que deverá manter em arquivo um jogo de cópias de todos os
projetos e memoriais e no mínimo uma mesa de trabalho, além da mesa do engenheiro
residente da obra.
- Vestiários e sanitários em número suficiente para os trabalhadores e profissionais da
obra.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 33/ 240
- Almoxarifado para guarda de materiais, ferramentas e equipamentos.
Placa de Obra
Deverá ser providenciada a colocação de placa de obra, em local de boa visibilidade,
com a identificação de todos os profissionais responsáveis por sua execução, número do
alvará de execução, sendo permitida a fixação de placas promocionais das empresas e
profissionais participantes da execução da obra, porém sempre em tamanho e dimensão
inferior à placa principal.
Locação da Obra
A obra deverá ser locada rigorosamente de acordo com o projeto, sendo a
CONTRATADA responsável exclusiva por quaisquer erros de nivelamento e/ou
alinhamento, correndo por sua conta a demolição e reconstrução dos serviços
considerados imperfeitos pela FISCALIZAÇÃO.
A locação será executada com instrumentos especializados devendo ficar registrada em
banquetas de madeira, no perímetro do terreno e/ou em torno da obra.
As despesas com os trabalhos topográficos necessários à locação das diversas
unidades da obra correrão por conta da CONTRATADA.
A marcação das fundações será feita pelo eixo das paredes, pilares, colunas, usando-se
quadros, de tal forma que, as projeções dos referidos eixos das colunas ou pilares sejam
assinaladas e numeradas. Uma vez feita a locação da obra, será solicitada a presença
do Engenheiro Fiscal, para fazer comparação com o projeto. Qualquer trabalho iniciado
sem esta verificação estará sujeito à rejeição. Quaisquer dúvidas que surjam na locação,
em conseqüência de diferença de dimensões no terreno ou outras causas, deverão ser
esclarecidas e resolvidas pela FISCALIZAÇÃO.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 34/ 240
A CONTRATANTE deverá apresentar relatórios técnicos e fotográficos, nas seguintes
condições:
1- Início da obra
2- Em cada medição
3- Na sua conclusão
Deverão ser consideradas as NORMAS PERTINENTES:
o NBR 12284 – Áreas de Vivência dos Canteiros de Obras;
o NBR 13133 – Execução de Levantamento Topográfico.
7.1.6. DEMOLIÇÕES
A contratada deverá realizar a demolição de pisos do estacionamento, guias, canteiros e
sarjetas, postes de luminárias e guarita existentes.
7.2.
DRENAGEM
Será executado poço para bombas de recalque, caixa de inspeção para drenagem e
será utilizado grelha metálica para drenagem.
7.3.
MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
Após as demolições necessárias, deverão ser executados os serviços de terraplanagem
visando a implantação da edificação no terreno, conforme os níveis estabelecidos em
projeto executivo.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 35/ 240
7.4.
INFRA-ESTRUTURA E ESTRUTURA
Recomendações gerais:
o Não tomar medidas em escala.
o Conferir todas as medidas na obra.
o O preparo e o adensamento do concreto não poderão ser manuais.
o Todas as peças em contato com o solo, deverão ter uma camada de 5 cm de
concreto magro.
o Não cortar os blocos horizontalmente quando for alvenaria estrutural.
o Antes do grauteamento, os furos dos pilaretes, cintas, etc. deverão ser limpos
retirando-se o excesso de argamassa e sendo lavados em seguida.
o A vibração e acabamento das lajes deverão ser feitos preferencialmente com
régua vibratória.
o O concreto da estrutura deverá sofrer um controle constante quanto a sua
resistência, por meio de ruptura de corpos de prova representativos dos
diversos setores da obra, e após ensaiados em laboratório idôneo, deverá ser
enviado uma cópia aos PROFISSIONAIS.
o A amostragem será preparada segundo a NBR-12654 e NBR-12655 da ABNT,
vistas do responsável pela execução.
Por ocasião da concretagem das armaduras, as formas deverão ser limpas, livres de
ferrugem, respingos de concreto ou outras impurezas. O cobrimento e a posição da
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 36/ 240
armadura dentro das formas serão assegurados mediante a fixação com distanciadores
de material inerte, de maneira que não possam ser alteradas com a concretagem.
Nenhuma ponta de aço deverá aparecer na superfície, exceto os arranques previstos
que deverão ser protegidos da oxidação por meio de concreto magro ou pintura anticorrosiva, no caso de longo período de exposição.
As armaduras, em hipótese nenhuma, deverão sofrer alteração para passagem de tubos
ou inserto, e quando houver necessidade deverão ser consultados os PROFISSIONAIS.
Nenhum aditivo ou adesivo deverá ser usado no concreto sem a prévia autorização dos
PROFISSIONAIS, devendo ser informado aos mesmos o tipo de produto, composição,
cor, toxidade, etc., e caso aprovados, deverão ser aplicados seguindo as instruções do
fabricante.
Após a concretagem, a cura do concreto deverá ser promovida de maneira mais
homogênea e irrigada possível e, para evitar a secagem prematura, as superfícies
expostas deverão ser protegidas dos elementos da natureza. Após o período de pega, o
concreto deverá ser coberto com areia ou espelho d’água e a areia deverá ser saturada
repetidas vezes e no mínimo 2 vezes ao dia durante o período de cura, esse período
não poderá ser inferior a 10 dias para cimento CPIII e CPIV, 7 dias para cimento CPI e
CPII e 3 dias para o cimento do tipo CPV. Os serviços só podem ser iniciados após a
correta locação do elemento estrutural da fundação e a aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 37/ 240
Quaisquer modificações nos projetos de fundações devem ser previamente autorizadas
pela FISCALIZAÇÃO e consignadas como alteração do projeto no livro de ocorrências
da obra.
7.4.1.
CONTENÇÃO E FUNDAÇÕES EM ESTACA
Os projetos executivos de fundações e contenção, bem como sua execução, deverão
ser elaborados de acordo com o parecer de sondagens do solo e normas pertinentes.
As fundações em estaca deverão ser rigorosamente locadas e executadas de acordo
com o Projeto executivo de fundações e em obediência as normas da ABNT pertinentes.
Na execução das estacas o operador realizará a cravação até onde a nega da estaca e
o material extraído confirmarem a presença de camada suficientemente resistente para
suportar a obra a ser executada, não devendo ficar restrito exclusivamente à
profundidade prevista no projeto.
Quando não definida no projeto a nega admitida pela FISCALIZAÇÃO será de 20mm
para 10 golpes do martelo obtida na terceira tentativa consecutiva. As fundações não
poderão ter os blocos ultrapassando os limites do terreno da obra.
Depois de cravadas, concretadas ou prensadas as estacas deverão ser submetidas ao
“arrasamento” das cabeças para ligação com o bloco de coroamento, adotando-se os
seguintes procedimentos: corte do concreto com a utilização de ponteiras bem afiadas
trabalhando horizontalmente ou levemente inclinadas para cima; corte do concreto
executado em pequenas espessuras; a superfície das cabeças deverá ficar sempre
normal ao eixo das estacas.
As estacas terão comprimento mínimo necessário evitando-se, tanto quanto possível,
soldas ou emendas. A dosagem do concreto das estacas deverá ser experimental
(racional), atendendo as características de resistência mecânica, durabilidade e às
inerentes ao processo executivo.
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Anexo I - fl. 38/ 240
As armaduras deverão obedecer rigorosamente ao Projeto e as normas pertinentes da
ABNT.
Nos blocos de coroamento deverão ser utilizadas formas de madeira de acordo com o
Projeto. O fundo da cava dos blocos de coroamento deverá receber uma camada de
concreto magro com 5cm de espessura executado em cota inferior à cabeça das
estacas. Sobre as vigas baldrames (cintas de fundação) que amarram os blocos de
transição será erguida a alvenaria de embasamento até o nível do piso que receberão as
alvenarias de fechamento do térreo.
Normas que deverão ser consideradas:
o NBR 5681 - Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de
Edificações;
o NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações;
o NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto armado;
o NBR 6484 - Execução de Sondagens para Simples Reconhecimento dos Solos;
o NBR 6489 - Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundação;
o NBR 6497 - Levantamento Geotécnico;
o NBR 7250 - Identificação e Descrição de Amostras de Solos.
o NBR 8036 - Programação das Sondagens de Simples Reconhecimento de Solos
para Fundações de Edifícios;
o NBR 9061 - Escavação a céu aberto;
o NBR 9603 - Sondagens a Trado;
o NBR 12131 - Estacas a Prova de Carga Estática - Método de Ensaio;
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o NBR 12655 - Preparo, Controle e Recebimento do Concreto - Procedimento.
7.5.
ESTRUTURA
A estrutura e a superestrutura deverão ser executadas de acordo com o Projeto
Executivo de Estrutura, em obediência as normas da ABNT pertinentes e ao presente
memorial, Planilha de Quantidades e Projeto Básico de Arquitetura – Anexo II.
A Estrutura deverá ser em concreto armado convencional, formada por elementos
estruturais (pilares e vigas) e lajes em concreto maciço, dimensionada para receber as
cargas de equipamentos e infraestruturas necessárias.
Para atendimento as soluções de engenharia, deverão ser previstas aberturas, rebaixos,
rasgos, shafts, etc. para permitir a distribuição de instalações necessárias ao
funcionamento do CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA.
7.6.
ESTRUTURA METÁLICA
Fornecimento de escadas de estrutura metálica de acordo com Planilha de Quantitativos
e Projeto Executivo. Além das escadas, serão fornecidas estrutura metálica auxiliar para
sustentação de forros e instalações e para a sustentação de fechamentos externos em
telha e tela perfurada e carenagem para videowall.
7.6.1.
CARENAGEM DE VÍDEO WALL
Carenagem para sistemas de visualização do tipo vídeo wall compostos por matrizes
variadas de acordo com conjunto em cada sala.
Estruturas metálicas deverão apresentar travamento adequado para garantir a
estabilidade do conjunto.
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Seu revestimento deverá ser em placas de alumínio composto (ACM), espessura 4mm,
na cor alumínio natural.
7.7.
IMPERMEABILIZAÇÃO
Pisos de Áreas Úmidas Internas
Caixa de Inspeção de Esgotos e Águas Pluviais
As áreas de sanitários, copas e depósito de material de limpeza deverão ser
previamente impermeabilizados com emulsão asfáltica sobre regularização antes da
aplicação dos revestimentos.
As caixas de inspeção de esgotos e águas pluviais também receberão o mesmo tipo de
impermeabilização, porém com acabamento na camada de proteção mecânica em
cimentado queimado.
Sobre a superfície horizontal úmida, deverá ser feita uma camada de regularização em
argamassa de cimento e areia média (traço 1:4), com os caimentos para os ralos de
coleta de água (mínimo de 1% de caimento). Esta argamassa deverá ter acabamento
desempenado, com espessura mínima de 20mm.
Sobre a camada de regularização e nas bases de todas as alvenarias internas até altura
de 40 cm aplica-se a emulsão asfáltica, conforme recomendações do fabricante,
devendo ser aplicada um mínimo de 3 demãos, respeitando-se um intervalo mínimo de 6
horas entre uma aplicação e outra.
Concluído este serviço deverá ser feito o teste de estanqueidade para verificar se não
existe algum vazamento. Caso haja algum vazamento, os pontos deverão ser reparados
e o teste repetido pelo mesmo período de tempo.
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Deverá ser feita para receber o novo revestimento a proteção mecânica com argamassa
de cimento e areia (traço 1:3), desempenada, com espessura mínima de 30mm.
Preparação da Superfície
Após retirada completa de resíduos, a superfície deverá ser previamente lavada, isenta
de pó, resíduos de óleos, graxa, desmoldante, etc.
Sobre a superfície horizontal úmida, deverá ser feita uma camada de regularização em
argamassa de cimento e areia média (traço 1:4) com caimentos para os ralos de coleta
de água (mínimo de 1% de caimento). Esta argamassa deverá ter acabamento
desempenado, com espessura mínima de 25 mm.
Na região dos coletores de águas pluviais, deverá ser criada uma depressão de 10 mm
de profundidade, forma circular, com diâmetro de 400 mm com bordas chanfradas para
que haja nivelamento de toda a impermeabilização após a colocação dos reforços
previstos para estes locais.
Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 80 mm.
As grelhas hemisféricas, no caso das calhas e marquise, deverão estar devidamente
fixadas.
Fazer testes de escoamento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.
7.8.
PAREDES E PAINÉIS
7.8.1.
PAREDES INTERNAS E EXTERNAS EM BLOCOS
As paredes a serem construídas em alvenaria de blocos vazados de concreto estrutural
serão indicadas no projeto arquitetônico, devendo ser executadas de acordo com as
dimensões do projeto. Deverão ser de fabricação mecânica de 1ª qualidade, ou seja,
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não poderão apresentar trincas ou outros defeitos que possam comprometer sua
resistência e durabilidade, e obedecerão as normas NBR 7170 e NBR 7171. Antes do
início da execução da alvenaria, deverão ser marcados, por meio de cordões ou fios de
arame esticados sobre cavaletes, os alinhamentos das paredes, e por meio de fios de
prumo, todas as saliências, vãos de portas, janelas, etc. Qualquer desaprumo ou falta de
alinhamento entre as diversas fiadas de blocos, será o bastante para a FISCALIZAÇÃO
poder determinar sua total ou parcial demolição sem nenhum ônus para a
CONTRATANTE.
Em todos os encontros de paredes deverão ser feitas amarrações de alvenaria. As
argamassas de assentamento serão de cimento e areia, cimento cal e areia ou adesivas
e deverá apresentar resistência à compreensão, superior aos tijolos. Os traços em
volume, serão no máximo 1:8 nos embasamentos e 1:10 nas alvenarias de elevação.
Os blocos deverão ser assentados em fiadas horizontais, sobre camada de argamassa
de 1,5 cm de espessura com juntas alternada de modo a se obter boa amarração,
evitando-se com rigor coincidências de juntas verticais em camadas consecutivas.
Todas as juntas horizontais e verticais serão preenchidas com argamassa. Os cantos
das paredes deverão ser feitos com tijolos inteiros, assentados, alternadamente, no
sentido de uma e outra parede. As diversas fiadas deverão ficar perfeitamente alinhadas
e niveladas, apresentando, os trechos de paredes perfeitas condições de verticalidade.
Todas as alvenarias deverão ser convenientemente amarradas aos pilares e vigas por
meio de pontas de vergalhões deixadas na estrutura de concreto armado.
As
paredes
que
repousam
sobre
vigas
contínuas
deverão
ser
levantadas
simultaneamente, não sendo permitidas diferenças superiores a 1,00 m entre as alturas
levantadas em vãos contínuos. No enchimento dos vãos, nas estruturas em concreto
armado, a execução de alvenaria nas paredes, em cada andar, será suspensa a uma
distância de 20 cm da face inferior de vigas ou lajes. O fechamento das paredes será
feito em tijolos maciços inclinados e bem apertados. Esse fechamento somente poderá
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ser feito após 3 dias de execução da referida parede. Sobre os vãos das portas, deverão
ser dispostas vigas ou vergas de concreto armado, executadas em traço volumétrico de
1:3:5 (cimento, areia e brita), excedendo as larguras dos respectivos vãos com um
mínimo de 0,40m, sendo 0,20m para cada apoio.
7.8.2.
PAREDE DE GESSO ACARTONADO:
As paredes de gesso acartonado indicadas em projeto deverão ter isolamento acústico e
nos locais úmidos (banheiros no nível superior) deverão ser utilizadas as placas de
gesso acartonado específicas para este uso.
Deverão ser executadas através de mão-de-obra especializada, obedecendo às
recomendações do fabricante.
As guias em “U” de aço carbono galvanizado deverão ser fixadas no piso e no teto, e os
montantes metálicos encaixados dentro das guias na modulação correspondente à
metade do tamanho das placas.
Após marcação, deverão ser fixadas as guias no piso com o uso de parafusadeira
automática, usando as guias inferiores como referência para fixação das guias
superiores. No caso de se fixar objetos com peso superior a 30 kg, deverá ser prevista a
colocação de reforços dentro da divisória, de madeira tratada por autoclavagem.
Os montantes deverão possuir aproximadamente a altura do pé-direito com 5mm a
10mm a menos. Quando os montantes forem duplos, eles deverão ser solidarizados
entre si com parafusos metal/metal, espaçados de 40 cm. O outro lado deverá ser
fechado após a execução das instalações, colocação de reforços ou inserção do
enchimento com lã de vidro ou outro material.
A fixação das chapas aos montantes deverá ser executada com parafusos auto
brocantes, que deverão ter comprimento igual à espessura da chapa de gesso, mais 10
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mm, com espaçamento de no máximo 30 cm entre si (após a fixação, a cabeça do
parafuso não poderá ficar saliente, devendo estar nivelada com a face do cartão).
Após a fixação das chapas em uma das faces da parede, deverá ser verificado o correto
posicionamento das instalações elétricas, quando da eventual colocação de lã de vidro e
realização do teste de estanqueidade.
As juntas deverão ser acabadas com massa e fita de reforço micro perfuradas, para
aumento da aderência (tendo um vinco central para maior facilidade de rejuntamento
nos cantos internos das divisórias), sendo proibido o uso de fita de papel Kraft. As
massas comumente encontradas no mercado são à base de resinas ou de gesso,
podendo ser encontradas prontas ou em pó. Nos cantos externos deverão ser usadas
fitas armadas ou cantoneiras metálicas.
As juntas em uma face da parede deverão ser desencontradas em relação às da outra
face. No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada deverão
ser defasadas da primeira. As juntas entre chapas deverão ser feitas sempre sobre
montantes.
Deverão ser adotadas juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões. A
distância máxima entre juntas é de 15m.
No acabamento, deverá ser tomado o cuidado de realizar o lixamento sobre as juntas
antes da aplicação de qualquer revestimento. No caso de pinturas, deverá ser aplicada
uma demão de massa corrida.
Espessuras especificadas: 10 cm.
A parte interna deverá receber um isolante formado por placas de lã mineral de 50mm
de espessura.
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7.8.3.
REVESTIMENTOS DE PAREDES
7.8.3.1. Chapisco,
Emboço e Reboco.
As paredes novas e peças estruturais, assim como os muros externo de fechamento do
terreno serão chapiscadas, emboçadas e rebocadas, em ambas as faces.
As paredes externas deverão ser emassadas com massa acrílica e preparada para
pintura acrílica.
7.8.3.2. Revestimento
em porcelanato
Deverão ser assentados porcelanatos nos sanitários, copa e locais indicados pelo
Projeto Arquitetônico, cor e tamanho conforme projeto executivo, de 1ª qualidade.
Após a pega e o endurecimento do chapisco de aderência, a superfície deverá ser
molhada, e em seguida aplicado, à colher de pedreiro, um emboço com 1,5 cm de
espessura mínima, o qual deverá ser precedido da instalação de marcos, aduelas e
tubulações a embutir.
A argamassa para o emboço será de cimento, areia e saibro ao traço volumétrico de
1:4:6.
Ao critério da Fiscalização poderá ser utilizada argamassa industrialmente
preparada. Após aplicação da argamassa, que poderá ser feita mecanicamente, a
superfície da mesma deverá ser regularizada com régua de alumínio e acabada com
desempenadeira.
O emboço deverá obedecer às determinações da NBR 7200, e apresentar uma
superfície perfeitamente plana, desempenada e isenta de quaisquer defeitos ou
deformações.
Após a pega e o endurecimento do emboço, deverá ser aplicado o revestimento em
azulejos, devendo a superfície ser previamente molhada.
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Os porcelanatos deverão obedecer às prescrições da NBR 5644. Antes do
assentamento, as pedras deverão ser imersas em água durante 24 horas, no mínimo.
Antes da colocação dos porcelanatos, já deverão estar fixadas as buchas necessárias à
fixação dos aparelhos sanitários. Os porcelanatos deverão ser assentados sobre o
emboço, com pasta de cimento e rejuntados com pasta de cimento branco, removendose o excesso. O revestimento deverá ser executado no sentido ascendente, partindo do
nível do piso até a altura determinada no Projeto, e partindo dos vãos abertos e das
esquadrias para os cantos das paredes. O número de fiadas deverá ser tal, de modo, a
evitar o
corte
horizontal dos
porcelanatos,
sendo
a diferença
compensada,
uniformemente, na largura das juntas.
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Os cortes e demais encontros deverão ser executados dentro da máxima perfeição
possível, não sendo admissível emendas ou rachaduras.
Os furos efetuados nas pedras de porcelanatos deverão ter um diâmetro inferior ao das
canoplas das torneiras e chuveiros.
O recorte das pedras deverá ser feito cuidadosamente de modo a evitar fissuras, trincas
ou irregularidades na superfície das mesmas, devendo as partes cortadas ficarem
voltadas para o canto das paredes.
As juntas serão corridas e deverão ficar alinhadas, aprumadas e possuir espessura
mínima, posteriormente rejuntada.
Decorridos três dias após o término do serviço, será verificada a perfeição da colocação,
percutindo-se os porcelanatos e substituindo-se as peças que denotem pouca
aderência.
As pedras de porcelanatos deverão se apresentar destorcidas e niveladas devendo, ser
rejeitadas as que apresentarem trincas oriundas do assentamento ou corte, bem como
as que forem irregularmente aparadas ou que apresentarem emendas.
A superfície acabada deverá apresentar paramentos perfeitamente planos, aprumados,
alinhados e nivelados, arestas vivas, concordâncias certas, superfície plana, sem falhas,
depressões, ressaltos entre pedras, com as juntas perfeitamente alinhadas e sem
quaisquer defeitos.
7.8.4. PINTURA
Procedimento para aplicação:
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Emassamento com um mínimo de duas demãos, sendo que segunda demão somente
deverá ser aplicada após a total secagem da primeira, devendo ser observado um
mínimo de 72 horas de intervalo entre as duas aplicações.
Lixamento completa de toda a superfície com acabamento em lixa d’água fina devendo
ser corrigidos com nova aplicação de massa acrílica todos os locais que apresentarem
depressões ou ondulações, até a obtenção de superfícies perfeitamente planas e
aprumadas.
Aplicação de fundo com liquibase.
Aplicação de tinta látex PVA com rolo, com tantas demãos quantas forem necessárias
para um perfeito acabamento, sendo o mínimo de 3 (três) demãos.
Os intervalos para repintura deverão ser rigorosamente respeitados para evitar o
enrugamento da tinta aplicada previamente e diminuição da vida útil da pintura.
Todas as áreas deverão estar protegidas para evitar sujeira e contato com peças
metálicas ou vidros.
Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta
ainda estiver úmida, devendo o serviço de pintura ser concluído somente após a limpeza
criteriosa de todas as superfícies.
Pintura em Paredes
As paredes internas e externas indicadas no projeto receberão pintura em tinta látex
acrílico, acabamento semi brilho, com emassamento com massa acrílica.
Aplicação de tinta látex acrílico com rolo, com tantas demãos quantas forem necessárias
para um perfeito acabamento, sendo o mínimo de 3 (três) demãos.
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Os intervalos para repintura deverão ser rigorosamente respeitados para evitar o
enrugamento da tinta aplicada previamente e diminuição da vida útil da pintura.
Todas as áreas deverão estar protegidas para evitar sujeira e contato com peças
metálicas ou vidros.
Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta
ainda estiver úmida, devendo o serviço de pintura ser concluído somente após a limpeza
criteriosa de todas as superfícies.
Tampos de Quadros, Portas Metálicas, Gradis e Elementos Metálicos.
Todos os Caixilhos de Ferro, Gradis e Portões, tampos dos quadros de elétrica,
telefonia, etc., portas metálicas, guarda-corpo e elementos metálicos deverão ser limpos,
lixados e aplicado duas demãos de primer antiferruginoso e três demãos de tinta
esmalte sintético acabamento semi brilho, na cor a definir.
7.8.5.
REVESTIMENTOS EXTERNOS
7.8.5.1. ARGAMASSA
PARA REVESTIMENTO DE CIMENTO QUEIMADO
As paredes externas deverão primeiramente deverão ter sua superfície regularizada com
o revestimento em chapisco e massa única.
Em sequência deverá ser aplicado nos locais apropriados e conforme a porosidade da
parede executada, um primer para proporcionar uma melhor aderência do produto e
selar e impermeabilizar a superfície.
Após este procedimento a base estará preparada para receber o acabamento final, com
argamassa cimentícias, aplicadas com desempenadeira de aço de maneira a formar
uma camada de espessura uniforme, e com movimentos sempre no mesmo sentido para
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evitar possíveis bolhas de ar e manchas. Deverá ser aplicado no mínimo 02 (duas)
demãos de argamassa.
Após a cura, lixamento e a limpeza da superfície, esta deverá receber acabamento final
impermeabilizante com o objetivo de proteção para resistir a intempéries, abrasão além
de facilitar na limpeza.
7.8.5.2. PINTURA
Deverão ser consideradas as seguintes normas técnicas:
•
NBR 11702 - Tintas para edificações não industriais.
•
NBR 13245 - Execução de pinturas em edificações não industriais.
Os serviços deverão ser executados por profissionais de comprovada competência.
O selador acrílico deverá ser composto de resina à base de dispersão aquosa de
copolímeros estireno-acrílico com rendimento de 10 a 12 m² /litro/ demão e deverá ser
aplicado em paredes externas e interna para vedar os poros do reboco e blocos de
concreto, obtendo-se um consumo menor de tinta.
A superfície deverá estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura, sabão, mofo,
etc.
Deverá ser aplicada com rolo de lã, 1 ou 2 demãos com intervalo de 1 hora no mínimo
entre elas.
Para a aplicação em reboco ou concreto novo deverá ser aguardada a cura e secagem
(28 dias no mínimo).
A superfície deverá ser lixada e o pó removido antes de ser aplicado o fundo adequado
a cada superfície.
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Não deverá ser aplicada com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade
relativa do ar superior a 90%.
O emassamento deverá ser feito com a massa acrílica composta de resina à base de
dispersão aquosa de copolímeros estireno-acrílico com rendimento de 2 a 3 m² /litro/
demão e com diluente à base de água potável e deverá ser utilizado para nivelar e
corrigir imperfeições rasas de reboco e blocos de concreto, obtendo-se acabamento liso
para pintura acrílica.
A massa corrida deverá ser composta de resina à base de dispersão aquosa de
polímeros vinílicos (PVA) com rendimento de 2 a 3 m² /litro/ demão, aplicada somente
em superfícies internas, para nivelar e corrigir imperfeições rasas de reboco e blocos de
concreto, obtendo-se acabamento liso para pintura acrílica. Para obter o nivelamento
final, deverão ser aplicadas camadas finas com espátula ou desempenadeira, prevendo
a aplicação de 2 ou 3 demãos, com intervalo de 1 hora no mínimo entre elas.
A pintura acrílica deverá ser feita com material de resina à base de dispersão aquosa de
copolímeros estireno-acrílico com rendimento médio 10 m² /litro/ demão e diluente à
base de água potável.
A aplicação das tintas, vernizes e fundos especificados deverão ser do tipo “preparado e
pronto para o uso”, em embalagem original e intacta, recomendando-se apenas o
emprego de solvente adequado. Será proibida a adição de secantes, pigmentos, ou
qualquer outro material.
Antes do uso de qualquer tinta, o conteúdo deverá ser agitado muito bem para a
homogeneização de seus componentes, operação que deverá ser repetida durante os
trabalhos.
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Em caso de uso de mais de uma lata de tinta, deverá ser feita uma mistura prévia de
toda a quantidade, em recipiente maior, para uniformização de cor, viscosidade e
facilidade de aplicação.
As superfícies de alvenaria a serem pintadas deverão estar secas (a menos se houver
especificação em contrário, para pintura à base de cimento ou resina), limpas, retocadas
e lixadas, sem partes soltas, mofo, ferrugem, óleo, graxa, poeira ou outra impureza,
preparada para receber uma demão de fundo.
Deverá ser aplicado o fundo específico para cada material a ser pintado, obedecendo às
instruções e diluições fornecidas pelo fabricante.
Nos rebocos já pintados, deverá ser feita uma limpeza com detergente ou solvente,
lixamento das tintas brilhantes e remoção do pó. Em todos os casos, deverão ser
seguidas as recomendações dos fabricantes, desde o aparelhamento das superfícies.
Deverão ser evitados os escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à
pintura (vidros, pisos, aparelhos metálicos, etc.). Os respingos nas superfícies que não
puderem ser protegidas deverão ser limpos imediatamente.
As
superfícies
a
serem
pintadas
deverão
ser
cuidadosamente
limpas
e
convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinam
A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o
levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem internamente.
Cada demão de tinta deverá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente
seca, observando-se um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demãos sucessivas.
Antes da execução da pintura deverá ser submetida à aprovação da fiscalização uma
“amostra” com as dimensões mínimas de 0,50 m x 1,00 m.
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Anexo I - fl. 53/ 240
Todas as superfícies definidas deverão ser pintadas, com massa corrida, lixamento e
selador.
Deverá ser utilizada pintura látex acrílico acetinado em paredes internas, paredes
externas e tetos, em rebocos, blocos de concreto. A tinta deverá ser diluída em água
potável de acordo com recomendações dos fabricantes.
Após secagem do fundo, deverão ser aplicadas 2 ou 3 demãos com intervalo mínimo de
4 horas.
Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, deverão ser cobertos os objetos
com jornais e sacos plásticos para evitar danos com respingos.
Deverá ser evitada pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de
ventos fortes, que possam transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no
ar.
Não deverá ser aplicada com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade
relativa do ar superior a 90%.
A aplicação só poderá ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do
fabricante).
7.9.
COBERTURA
A cobertura será com telhas metálicas sobre estrutura metálica para o edifício “A”
(paralelo a Avenida Iolanda Tredezini Mossi) e laje impermeabilizada com cobertura
jardim modelo Tec Garden – Remaster.
Junto a cobertura há a iluminação zenital na parte superior a sala do centro de
operações e no átrio.
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Anexo I - fl. 54/ 240
Na parte superior da fachada, deverá ser executada estrutura auxiliar metálica para
fixação de telhas metálicas trapezoidais em toda a sua extensão. Este revestimento será
aplicado sobre a alvenaria previamente revestida em chapisco e massa única.
7.10.
FORROS
O forro deverá ser montado de forma mista para atender as necessidades do ambiente
nas diversas áreas envolvidas no projeto. Em função da solução arquitetônica deverão
ser utilizadas combinações dos forros, descritos abaixo, que possibilitarão melhores
recortes e requadros.
7.10.1. FORRO
DE GESSO ACARTONADO
Deverão ser utilizados perfis de aço de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR
15.217:2005.
Deverá ser utilizada espessura mínima da chapa de aço de 0,50mm e galvanização
mínima Z 275.
Deverão ser respeitados os limites estabelecidos nas tabelas de especificação, tanto
para os componentes (pendurais, estrutura e chapas) quanto para a as cargas limites
(lãs minerais, cargas aplicadas sobre os forros, etc.).
Deverão ser respeitados os vãos limites estabelecidos nas tabelas de especificação.
Deverá ser respeitada a metragem máxima para a execução de forro estanque (acima
destas metragens e áreas, deverão ser executadas juntas de dilatação, inclusive no
perímetro).
Não deverá ser utilizado forro aramado sob coberturas (utilizar somente sob lajes).
Nunca deverá ser utilizado arame de cobre no forro Aramado.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 55/ 240
No forro aramado deverá ser privilegiada a utilização de arame galvanizado plastificado,
sobretudo em regiões de alta salinidade.
As Chapas drywall deverão ter sido fabricadas dentro de rigorosos padrões de qualidade
(NBR 14.715: 2001, NBR 14.716:2001 e NBR 14.717:2001) que proporcionem facilidade
de instalação além de um excelente acabamento em forros.
Os perfis metálicos deverão obedecer às especificações da Norma Brasileira de Perfis,
ABNT NBR 15.217:2005, com galvanização Z275 e espessura mínima de chapa de aço
de 0,5mm.
Os parafusos deverão proporcionar acabamento perfeito e alta resistência à corrosão.
Para a fixação de chapas de gesso sobre perfilados metálicos, deverão ser utilizados
parafusos de cabeça trombeta com ponta agulha ou broca, dependendo da espessura
do perfilado. Para a fixação de perfilados metálicos entre si, deverão ser utilizados
parafusos cabeça lentilha com ponta agulha ou broca.
Para a execução de forros estruturados e aramados deverá ser considerada a utilização
de reguladores, conectores e tirantes.
Para o acabamento de juntas de paredes, deverão ser utilizadas as fitas, massas e
colas.
O forro de gesso acartonado poderá ser de 2 tipos:
•
Forro de gesso acartonado com tabica metálica e pintura acrílica fosca na cor
branco gelo.
•
Forro de gesso acartonado hidrófugo (para áreas molhadas) com tabica
metálica e pintura acrílica fosca na cor branco gelo
7.10.2. FORRO
MINERAL ACÚSTICO
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 56/ 240
As placas deverão ser de fibra mineral, cuja principal característica é o seu alto
desempenho em absorção acústica, reduzindo o tempo de reverberação de sons no
ambiente e proporcionando grande conforto acústico interno.
As placas deverão apresentar material biossolúvel, isento de asbestos e
formaldeídos na sua composição, atendendo aos preceitos de sustentabilidade.
As placas deverão apresentar índice de emissão de voláteis orgânicos zero,
atendendo aos preceitos de sustentabilidade.
O forro deverá proporcionar ambientes de grande praticidade, conforto, beleza e
segurança,
integrando-se
adequadamente
aos
sistemas
de
iluminação,
condicionamento de ar, detecção e sonorização, facilitando a manutenção desses
sistemas.
As placas deverão possuir classificação Classe A (conforme normas EN 13501-1 e
ASTM E84) e comprovar que atende às exigências das normas brasileiras NBR 9442
e Instrução IT-10 quanto ao alastramento superficial de chamas, assegurando alto
nível de segurança contra incêndios.
A estrutura de sustentação do forro deverá ser constituída por perfis de aço com
proteção galvanizada e construção em alma dupla, face aparente recoberta por
lamina pré-pintada na cor branca RAL 9010, com encaixes clicados para assegurar
alinhamento e esquadros perfeitos.
Cada placa acústica deverá obedecer às modulações de 625 mm x 625mm x 20mm.
As placas acústicas deverão apresentar detalhe de borda com friso interno, para
montagem em sistema de perfis ocluso, que permitam a retirada de qualquer placa
no pano do forro independentemente das demais placas.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 57/ 240
As placas acústicas deverão apresentar NRC (Coeficiente de Redução do
Ruído) mínimo de 0.90 e CAC (Classe de Atenuação do Forro) de 29 à 49dB.
As placas deverão ter resistência à umidade relativa do ar de até 95% com
temperatura de até 49°C no plenum, ficando livre de curvaturas e/ou deformações.
A pintura das placas deverá ser à base de água e deverá ser aplicada sobre a
superfície aparente do material.
As placas deverão receber tratamento contra fungos e contra bactérias para evitar o
aparecimento e a fixação de colônias de fungos, mofo e bactérias.
Quanto à resistência ao fogo, as placas acústicas deverão apresentar a classificação
“Classe A” com um índice de propagação de chama de 25 ou inferior (certificado por
organismos internacionais reconhecidos), além do laudo de densidade óptica
específica de fumaça dentro das exigências brasileiras.
As placas acústicas deverão apresentar uma refletância luminosa mínima de 0 .84.
As placas deverão receber pintura na cor branca.
7.11.
ESQUADRIAS - PORTAS E FERRAGENS
Deverão obedecer às especificações abaixo.
7.11.1. ESQUADRIAS
7.11.1.1. PORTA
DE MADEIRA
DUPLA DE 1,20M X 2,10M
Deverá ser em madeira revestida com laminado melamínico, com batente em madeira,
guarnições e ferragens em alumínio anodizado.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 58/ 240
Deverá ser para fixação em alvenaria ou drywall, deverá ser prevista mola aérea e
fechadura.
7.11.1.2. PORTA
DUPLA DE MADEIRA SARRAFEADA
Porta de madeira sarrafeada 33mm de espessura folha dupla de abrir com revestimento
em formica, com batentes em chapa metálicaganvanizada - 1,25x2,10m.
7.11.1.3. PORTA
DUPLA PARA INSTALÇÃO EM DIVISÓRIA MODULAR
Porta dupla de madeira revestida em laminado madeirado 1,20m x 2,10m para
instalação em divisória modular.
7.11.1.4. PORTA
SIMPLES DE 0,90M X 2,10M
Deverá ser em madeira revestida em laminado melamínico, com batente em madeira,
Deverá ser para fixação em alvenaria ou drywall, deverá ser prevista mola aérea e
fechadura.
7.11.1.5. PORTA
DE CORRER EM VIDRO TEMPERADO DE 2,50M X 2,10M
Deverá possuir 02 folhas, com corrediça, batente, guarnições e ferragens em alumínio
anodizado.
Deverá ser para fixação em alvenaria e com sensor de presença.
7.11.1.6. PORTA
SIMPLES DE 0,80M X 2,10M
Deverá ser em madeira revestida em laminado melamínico, com batente em madeira,
Deverá ser para fixação em drywall, deverá ser prevista mola aérea e fechadura.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 59/ 240
7.11.2. ESQUADRIAS
7.11.2.1. PORTA
METÁLICAS
CORTA FOGO
Para os ambientes técnicos, deverão ser fornecidas porta corta-fogo que possuam
certificado de conformidade com a norma com resistência a fogo e chamas pelo período
mínimo de 90 minutos, conforme ensaio especificado na norma.
Os batentes deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizado com espessura
mínima de 1,2 mm, perfil dobrado especialmente para receber a instalação da folha da
porta para evitar a passagem de gases quentes e chamas;
A folha da porta deverá ser revestida em chapa de aço galvanizado, possuindo núcleo
isolante e incombustível, proporcionando alta resistência ao fogo, ensaiada em escala
real.
A porta corta-fogo deverá ser dotada de mola de retorno e fechadura.
7.11.2.2. PORTA
METÁLICA EXTERNA TELECOM
Deverá ser previsto para este ambiente uma porta metálica nas dimensões de 0,90 x
2,10, com batente e ferragens, com pintura acompanhando ao acabamento da fachada.
7.11.2.3. CAIXILHOS
As esquadrias da fachada serão em alumínio tipo glazing com vidro insulado.
7.11.2.4. CANCELA
VEÍCULOS
Deverá ser instalado cancela automática para a entrada de veículos na lateral,
comandada pela guarita.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 60/ 240
7.11.3.
DIVISÓRIAS
A contratada deverá considerar as normas técnica:
•
NBR-11675 - Divisórias leves internas moduladas.
•
NBR-10636 - Divisórias sem função estrutural - Determinação da
resistência ao fogo.
•
NBR-10717 - Chapas de gesso acartonado - Determinação das
características físicas.
•
NBR-14715 - Chapas de gesso acartonado - Requisitos.
•
NBR-14716
-
Chapas
de
gesso
acartonado
-
Verificação
das
características geométricas
7.11.3.1. DIVISÓRIAS
7.11.3.1.1.Divisórias
MODULAR CEGA PISO-TETO
Modular Cega
Painéis com placas de madeira aglomerada prensada dupla, termo fundida, tratada
contra fungos e insetos, com densidade variando entre 685 kg/m3 e 733,3 kg/m3, com
espessura de 15 mm, revestidos em laminados melamínico baixa pressão (BP), alta
pressão (Fórmica), película vinílica, folha de madeiras pré-composta, naturais, tecidos
ou conformidade com especificação.
Deverão ser emolduradas por caixilhos de alumínio cortados em ângulo de 45 graus
(meia esquadria).
7.11.3.1.2.Divisórias
modular Piso-Teto de Vidro com Persiana Embutida
As divisórias deverão ser compostas por painéis de vidro duplo do piso ao teto com
modulação de acordo com os ambientes necessários.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 61/ 240
Deverão ser emolduradas por caixilhos de alumínio cortados em ângulo de 45 graus
(meia esquadria).
Deverão ser encaixilhados ou montados em pele de vidro, laminado de segurança 6mm
(3 mm + película PVB + 3 mm) ou cristal incolor na espessura de 6 mm. Os vidros
podem, atendendo a especificações, ter a espessura variando entre 5 mm e 10 mm.
Deverá possuir entre os vidros, persianas com lâminas horizontais de alumínio de 16, 25
ou 50 mm possíveis de serem instaladas entre os vidros da divisória, com acionamentos
por botão, haste ou mesmo motorização e mecanismos que ficam discretamente
embutidos na estrutura das divisórias.
Os trilhos superiores das persianas não deverão ser aparentes, e sim embutidos nos
perfis dos quadros de vidro e deverão ter a possibilidade de apenas com um comando
acioná-las em vários vãos verticalmente alinhados (persiana “passante” a estruturas
segmentadas).
7.11.3.1.3.Divisória
dos sanitários
Divisórias Sanitárias moduladas por painéis fabricados em laminado melamínico
estrutural TS, com acabamento texturizado dupla face e perfis em alumínio anodizado
natural fosco.
Deverá possuir dobradiças automáticas de alumínio anodizado natural fosco, fecho
universal em nylon.
Deverão possuir as seguintes características:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 62/ 240
-
Painéis externos com 1,80m de altura, sem elevação do piso.
-
Painéis internos (conforme projeto) x 1,65m de altura, elevados 0,15m do piso.
-
Portas com 1,65m de altura, elevadas 0,15m do piso.
7.11.3.1.4.Na
passarela interna localizada no pavimento superior deverá ser previsto a
instalação de guarda corpo tubular em aço inox com fechamento lateral em vidro
temperado.
7.12.
PISOS
7.12.1. PISO
HALL
No hall de entrada, recepção, todas as circulações e na escada deverá ser executados
piso polido em placas granito de 1250x625cm.
7.12.2. PISO
ELEVADO
O piso para os ambientes do centro (exceto áreas técnicas) deverá ser em placas de
600 mm X 600 mm (medida nominal) composto por um sanduíche formado por duas
placas de aço com enchimento em argamassa especial à base de cimento, revestida
em laminado melamínico de alta pressão.
A placa deverá ser composta por uma chapa superior em aço carbono de alta
dureza, com espessura de 0,7mm e a chapa inferior em aço carbono com espessura
de 1,2mm.
7.12.2.1. CARGA
CONCENTRADA
Deverá possuir uma tolerância máxima para deformação da placa de 1mm e
tolerância máxima para deflexão da placa de 4mm.
7.12.2.2. CARGA
DISTRIBUÍDA
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Anexo I - fl. 63/ 240
Deverá possuir tolerância máxima para deformação de 0,25 mm e tolerância
máxima para deflexão de 1,5mm.
As chapas de aço para confecção das placas deverão ser fixadas uma à outra por
processo de solda a ponto com 124 pontos de solda, seguindo uma sequência
lógica para evitar torções e garantir a planicidade. A espessura da placa deverá ser
de 30 mm.
•
Tolerância máxima da planicidade deverá ser de 0,7 mm.
Os quatro (4) lados da placa deverão ser refilados simultaneamente em prensas de
165 toneladas, garantindo o rigor e precisão dimensional.
PERFORMANCES MÍNIMAS
Resistência à carga concentrada
Resistência à carga uniformemente
540 kg
1400 kg/m²
Resistência à carga máxima de segurança
1630 kg
Resistência à carga rolante – roda 6”
400 kg
Resistência à carga rolante – roda 3” (10
360 kg
Resistência à carga de impacto (sem
40 kg
7.12.2.3. PEDESTAL
O pedestal deverá ser o elemento de sustentação e nivelamento do piso elevado, e
ser composto por dois conjuntos básicos de componentes - BASE e CRUZETA.
A base do pedestal deverá ser composta de chapa com as dimensões de 102 mm x
102 mm x 2 mm em aço carbono laminado à frio, com nervuras para maior
resistência à torções, espora de aterramento e quatro furos nos cantos para fixação
com cola ou parafusos no piso, soldada à um tubo quadrado de 7/8 “ x 7/8 “e
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
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Anexo I - fl. 64/ 240
espessura de 1,5mm em aço carbono, por solda de projeção. A altura final do piso
elevado é determinada pela altura da base, seu tubo é dimensionado descontando
o ajuste da cruzeta.
7.12.2.4. CRUZETA
A cruzeta deverá ser confeccionada em chapa de aço carbono laminado fina frio,
(NBR 5915, superfície “C”NBR 11888 oleada) de 95 mm X 95mm espessura de
2mm. A cruzeta deverá possuir em seu centro um fuso forjado e roscado em
vergalhão de aço carbono maciço com rosca laminada ¾” de polegadas, garantindo
a perpendicularidade do acessório.
A regulagem de altura é deverá ser obtida por meio deste fuso que é projetado
tecnicamente com duas prensagens na borda para evitar desnivelamento. Ao
conjunto, deverá ser incorporada uma porca em aço carbono sextavada maciça de
27 mm com rosca interna ⅝” de polegadas, auto-travante no sentido axial. Este
componente deverá evitar folgas na movimentação do piso elevado no decorrer da
utilização, permitindo a regulagem milimétrica da altura final do piso.
A face superior da cruzeta deverá ser conformada a frio, com abas em forma de
gancho, para encaixe positivo e travamento das placas sem a obrigatoriedade de
uso de parafusos para fixação. Nela deverão existir 4 (quatro) furos rosqueados de
¼” para fixação dos painéis quando necessário e ainda 4 (quatro) furos com roscas
de 3/16” para fixação de longarina ou adaptador de perímetro quando utilizados.
7.12.3. CONTRAPISO
Para a aplicação dos revestimentos de piso, o contra piso deverá estar preparado de
maneira a obedecer as seguintes condições:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 65/ 240
- O contra piso deverá ser regularizado com aplicação de argamassa de cimento e
areia, no traço 1:4, com espessura mínima de 3 cm.
- Antes da instalação do piso elevado, o piso regularizado deverá ser pintado com
tinta epóxi, de tal forma a evitar esfarelamento do material utilizado na
regularização do contra piso.
7.12.4. PREENCHIMENTO
E SEPTO DO PISO
Nos desníveis, executar o preenchimento com blocos de concreto e nas rampas
utilizar concreto na mesma proporção do contra piso.
7.12.5. REVESTIMENTOS
INTERNOS
Áreas molhadas, técnicas e refeitório: Porcelanato para pisos e paredes até 1.25m (2m
para para box).
7.12.5.1. PORCELANATO
90 CM X 90 CM
Revestimento em porcelanato esmaltado de primeira qualidade em peças de
90x90cm.
Assentamento deverá ser feito com argamassa de alta adesividade pré-fabricada
sobre a massa corrida através de desempenadeira dentada, com juntas a prumo,
orientadas por distanciadores e antidilatadores plásticos de 2 mm de espessura.
Rejuntamento deverá ser com argamassa pré-fabricada, cor cinza, que absorva
dilatações e que seja lavável, impermeável e antimofo.
Assentamento deverá estar perfeitamente nivelado e alinhado. Os rejuntamentos da
parede deverão estar rigorosamente alinhados com os do piso.
7.12.5.2. PORCELANATO
45 CM X 45CM
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 66/ 240
Revestimento em porcelanato esmaltado de primeira qualidade em peças de 45 x 45
cm.
Assentamento deverá ser feito com argamassa de alta adesividade pré-fabricada
sobre a massa corrida através de desempenadeira dentada, com juntas a prumo,
orientadas por distanciadores e antidilatadores plásticos de 2 mm de espessura.
Rejuntamento deverá ser com argamassa pré-fabricada, cor cinza, que absorva
dilatações e que seja lavável, impermeável e antimofo.
Assentamento deverá estar perfeitamente nivelado e alinhado. Os rejuntamentos da
parede deverão estar rigorosamente alinhados com os do piso.
7.12.5.3. LAMINADO
MELAMÍNICO ANTIESTÁTICO
O laminado melamínico de alta pressão deverá ser com retardância à chama e
possuir capacidade dissipativa de cargas eletrostáticas com valores de resistividade
superficial dentro da norma ASTM-D257 e deverá possuir espessura de 2mm.
O revestimento deverá ser cortado em placas quadradas de 60cm x 60cm (medida
nominal) com as bordas frezadas industrialmente, com fundo preto, sem que as
placas recebam qualquer outro tipo de acabamento nas bordas.
A colagem do revestimento à placa deverá ser feita com adesivo de contato, à base
de borracha sintética (policloropreno) de categoria FR.
O revestimento deverá atender às exigências das normas técnicas internacionais.
7.12.5.4. CARPETE
MODULAR ANTIESTÉTICO EM PLACA
O carpete deverá ser modular em placas de 50 x 50cm.
O carpete a ser instalado deverá ser bouclé, absorver sons e reduzir ruídos,
melhorando a acústica do ambiente com altura do pelo de 4.7/3.0mm.
Deverá ser próprio para tráfego pesado.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 67/ 240
A flamabilidade deverá estar em conformidade com a ASTM D 2859-06.
A propensão eletrostática deverá ser <3,5 kv (AATCC-134).
A densidade de fumaça deverá estar em conformidade com ASTM E 662 - menor
que 450.
A propensão estática deverá ser de AATCC – 134 < 3.5KV.
7.12.5.5. RODAPÉS
Os rodapés deverão estar indicados em planta, e deverão ser executados com perfil
metálico embutido na alvenaria e dry wal (alt 10 cm).
7.12.5.6. SOLEIRAS
Soleira deverão ser em granito preto São Gabriel e possuir a mesma espessura da
parede acabada.
7.12.5.7. PISO
CIMENTADO (CONCRETO USINADO)
Deverão ser utilizados cimento Portland, pedra britada, areia grossa e média em
conformidade com as Normas NBR 5732 e NBR 7211, e água doce, limpa e isenta de
impurezas.
Sobre o solo previamente nivelado e compactado, deverá ser aplicado um lastro de
concreto simples.
Sobre o lastro de concreto deverão ser fixadas e niveladas as juntas plásticas ou de
madeira, de modo a formar os painéis com as dimensões de 1,20m x 2,00m. Em
seguida deverá ser aplicada a camada de regularização de cimento e areia média no
traço volumétrico 1:3. A profundidade das juntas deverá alcançar a camada de base do
piso. Deverão ser previstos caimentos de no mínimo 0,5% na direção da sarjeta. A
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Anexo I - fl. 68/ 240
massa de acabamento deverá ser curada, mantendo-se as superfícies dos pisos
cimentados permanentemente úmidas durante os 7 dias posteriores à execução.
A finalização rústica se dará com o acabamento vassourado.
O estacionamento deverá ter vagas marcadas em tinta epóxi para pisos.
7.12.5.8. PAVIMENTAÇÃO
ASFÁSTICA
Deverá ser executada na parte externa do edifício, uma pavimentação asfáltica com as
seguintes etapas abaixo descrita.
Preparo da base: O capeamento asfáltico deverá ser aplicado após a execução da base
e sub-base. Esse piso deverá estar regular, compactado e isento de partículas soltas.
Sua distribuição deverá ser feita por vibroacabadora ou motoniveladora;
Compactação da base: Deverá ser executada por rolos compactadores estáticos ou
vibratórios. Essa operação deverá ser feita logo após o espalhamento para evitar que a
brita perca umidade;
Lançamento da mistura asfáltica: A mistura asfáltica deverá ser lançada em uma
camada de espessura uniforme. O lançamento deverá ser feito por vibroacabadora, que
lançará a mistura, posterior deverá ser feito o nivelamento e a pré compactação da
mistura asfáltica. O lançamento da mistura deverá ser precedido por uma preparação da
superfície da base - com uma imprimação;
Compactação do asfalto: Para esta fase da execução da camada asfáltica, deverá ser
dividida em duas partes: 1) rolagem de compactação, onde deverá ser almejado a
densidade, a impermeabilidade e grande parte da suavidade superficial e na 2) deverá
ser a rolagem de acabamento, corrigidas marcas deixadas na superfície pela fase de
rolagem anterior. Para essas tarefas deverão ser empregados rolos compactadores
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 69/ 240
estáticos ou vibratórios. Após a compactação o pavimento deverá estar pronto para
receber o acabamento superficial especificado conforme projeto arquitetônico.
7.13.
VIDROS
Deverão ser consideradas as normas técnicas referente a vidros:
•
NBR 7199 Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil.
•
NBR 11706 Vidros na construção civil.
•
NBR NM 293 Terminologia de vidros planos e dos componentes
acessórios a sua aplicação.
Os vidros deverão obedecer às especificações NBR 10706 da ABNT e serem límpidos, e
isentos de fissuras, trincas, arranhões, bolhas, ondulações e quaisquer outros defeitos
tanto de acabamento como de fabricação.
O tipo dos vidros de cada caixilho deverá ser o indicado no Projeto Arquitetônico, sendo
basicamente de duas especificações:
o Vidro Insulado com acabamento espelhado conforme especificação de
projeto.
o Vidro comum, acabamento polido, transparente, espessura de 4 mm.
o Vidros para as divisórias de 3m de altura seguirão as especificações do
item anterior, transparente.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
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Anexo I - fl. 70/ 240
7.14.
ESPELHOS
Os espelhos deverão ser 10 vezes mais resistentes a manchas quando comparados a
um espelho comum. Deverá ter processo de fabricação com tecnologia copper-free, que
deposita sobre o vidro uma camada à base de prata e dupla camada de tinta protetora,
protegendo o meio ambiente de resíduos de cobre e chumbo (Equivalente Cebrace).
7.15.
INSTALAÇÕES HIDRAULICAS
7.15.1.
LOUÇAS E METAIS
7.15.1.1. CUBAS
Cuba oval de embutir fabricada em cerâmica na cor branca.
7.15.1.2. BACIA
SANITÁRIA
Bacia deverá ser em cerâmica na cor branca. Deverá ser do modelo com caixa
acoplada.
7.15.1.3. MICTÓRIOS
Mictório deverá ser cerâmico na cor branca, com sifão de água integrado.
7.15.1.4. METAIS
Torneira de bancada cromada para lavatório.
As barras para sanitários P.N.E. deverão ter 80cm de largura e 3cm de diâmetro e
deverão ser em aço inox escovado.
7.15.1.5. DISPENSERS
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 71/ 240
Dispenser de papel higiênico interfolhado. Cor branca.
Dispenser de papel toalha interfolhado. Cor branca.
Dispenser de sabonete líquido. Cor branca.
7.15.1.6. BANCADAS
As bancadas deverão possuir tampo em granito preto São Gabriel.
7.15.2.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
As tubulações, peças e acessórios deverão obedecer ao projeto hidráulico e seus
memoriais.
As instalações hidráulicas só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de
funcionamento e ligadas com a rede pública.
Todas as instalações deverão ser empregados materiais atendendo às normas
aprovadas ou recomendadas, especificações e métodos de ensaio, conforme ABNT, se
houver, ou a métodos internacionais aceitos pela PMO.
Todas as tubulações deverão ser embutidas.
7.15.3.
ÁGUA FRIA
As canalizações de água fria não poderão ser assentadas em valas de canalização de
esgoto.
Não executar curvas em tubos de PVC bem como bolsas, utilizar conexões adequadas.
7.15.4.
ESGOTO
A declividade será uniforme entre as sucessivas caixas de inspeção, evitando
depressões que possam formar depósitos no interior das canalizações.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 72/ 240
Todos os aparelhos deverão ser instalados de modo a permitir fácil limpeza e remoção,
bem como evitar a possibilidade de contaminação de água potável.
Os tubos de queda deverão ser verticais com uma única prumada, se houver
necessidade de mudança de prumada, deverá ser feito com conexões de raio longo.
As caixas de gordura, deverão ter paredes lisas, a tampa removível e o fundo uma
declividade mínima de 10%.
7.15.5.
VENTILAÇÃO
A canalização de ventilação deverá ser instalada de forma que não tenha acesso a ela
qualquer despejo de esgoto, e sua extremidade no mínimo 40 cm sobre os telhados.
7.15.6.
ÁGUA PLUVIAL
O sistema de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais deverá ser composto por estruturas
e instalações destinadas ao encaminhamento final das águas das chuvas.
7.15.7.
CAIXA D`ÁGUA
Caixas d`água de aço inox de alta capacidade instaladas na laje de cobertura, conforme
Memorial Descritivo e Projeto Básico de Arquitetura – Anexo II.
8.
SISTEMA DE ENERGIA
8.1.
INTRODUÇÃO
Para garantir o suprimento contínuo e estabilizado da energia elétrica, é implementada
uma infraestrutura elétrica totalmente redundante, incluindo:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 73/ 240
•
Alimentações de energia distintas quando possível
•
Geradores e Reservatórios Diesel
•
UPS com Baterias
•
Quadros Elétricos
•
Chaves Estáticas
•
Transformador de Isolação
•
Sistemas de Aterramento
•
Cabeamento
•
Sistema de Proteção de Descarga Atmosférica
Sistema de Energia – Cubículo de Proteção e Medição com saídas através de chaves
seccionadoras, sistema de distribuição em 13,8 kV, transformadores rebaixadores de
tensão, sistema de emergência via Grupo Geradores, sistema ininterrupto de energia via
UPS, painéis de baixa tensão, cabeamento elétrico e infraestrutura.
A implantação do sistema de energia deverá ser executada de acordo com o Projeto
Executivo do Sistema de Energia, em obediência as normas pertinentes e ao presente
8.2.
CUBÍCULO DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO
8.2.1.
CABINE DE ENTRADA
Para isto, deverá ser realizada pela Contratada, uma nova entrada de energia do
edifício.
Painel de Média Tensão 13,8 kV – composto por: Entrada, Medição, Transição,
Derivação, Proteção e Saída.
Normas aplicáveis:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 74/ 240
Os cubículos, que vão compor os painéis de média tensão, deverão satisfazer as
condições exigidas das normas abaixo listadas:
•
Conjunto de Manobra e Controle de Alta Tensão em Invólucro Metálico para
Tensões Acima de 1kV até 52kV - IEC 62271-200 – NBR IEC 62271-200
•
Chaves Seccionadoras de Alta Tensão em Corrente Alternada de 1 até 52kV IEC 62271-103
•
Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos – IEC 60529 –
NBR IEC 60529
•
Sistemas de Indicação de Presença de Tensão - High-Voltage Prefabricated
Switchgear and Controlgear Assemblies - Voltage Presence Indicating Systems –
IEC 61958
•
Chave de Aterramento – IEC 62271-102
•
Chaves Seccionadoras e de Aterramento em Corrente Alternada - IEC 62271-102
– NBR IEC 62271-102
•
Cláusulas Comuns a Equipamentos Elétricos de Manobra de Tensão Nominal
Acima de 1kV - IEC 60694 – NBR IEC 60694
•
Combinação Chave-Seccionadora Fusíveis de Média Tensão em Corrente
Alternada - IEC 62271-105 (antiga 60265)
•
Disjuntores de Alta Tensão em Corrente Alternada - IEC 62271-100 – NBR IEC
62271-100
•
Fusíveis Limitadores de Corrente de Alta Tensão - IEC 60282-1 – NBR 8669
•
Transformadores de Corrente - IEC 60044-1 – NBR 6856
•
Transformadores de Potencial - IEC 60044-2 – NBR 6855
•
Transdutores de Corrente de Baixa Potência – IEC 60044-8
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 75/ 240
•
Transformadores de Força - NBR 10295
•
Relés de Proteção – IEC 60255
•
Compatibilidade Eletromagnética – IEC 61000
•
Compatibilidade Eletromagnética para Medição e Controle de Processos
Industriais - IEC 60801
•
Os painéis deverão ser do tipo compacto, classe LSC2A-PI-IAC-AFL, conforme
descrito na norma NBR IEC 62271-200, compostos de células modulares,
compartimentadas,
em
invólucro
metálico,
uso
interno,
equipados
com
aparelhagens fixas (seccionadora) e desconectáveis (disjuntores), com saída e
entrada de cabos preferencialmente pela parte inferior e com acesso totalmente
frontal, através de tampas intertravadas com o circuito de força, de forma que
somente com o circuito aberto e aterrado, seja possível acesso seguro aos
compartimentos energizados.
•
Os equipamentos que compõem os cubículos (seccionador, chave de terra e
disjuntor) deverão ser preenchidos com gás SF6 e selados, portanto, sem
manutenção, conforme recomendação da NBR IEC 62271-200.
Além
das
indicações
normais
dos
equipamentos,
quanto
às
suas
posições
ligado/desligado, devem ser providos de divisores capacitivos que indiquem a presença
de tensão nas três fases através de lâmpadas de néon nos cubículos de entrada e
saída.
Intertravamentos naturais que evitem falsas manobras e acessos inadequados ao painel,
isto é, todas as tampas frontais de fechamento deverão ser providas de intertravamentos
mecânicos que impeçam o acesso ao interior dos cubículos sem que antes se desligue e
aterre a chave seccionadora.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 76/ 240
As seccionadoras que compõem as células disjuntoras deverão ser providas de bloqueio
mecânico impedindo a sua operação sob carga sem o desligamento do disjuntor.
A opção de intertravamentos “kirk”, permitindo uma sequência de manutenção correta.
A transição entre células deverá ser feita obrigatoriamente por barramento de cobre
eletrolítico e, em nenhum caso, através de cabos ou conexões especiais do tipo “plugin”, aumentando-se, assim, a disponibilidade do sistema.
Os cubículos deverão estar preparados para receber ligações através de terminais para
cabos de força do tipo termo-contrátil compacto. Não serão aceitos terminais do tipo
“plug-in”.
A estrutura do cubículo deverá ser constituída de chapas de aço carbono, formando um
sistema rígido e de grande resistência mecânica, padronizado, modular, que garanta,
dessa forma, ampliações sem a necessidade da execução de um novo projeto.
Deverão ser previstos dispositivos próprios no rodapé, para fixação dos cubículos por
chumbadores rápidos.
As tampas de fechamento dos cubículos deverão ser em chapa de aço carbono. As
tampas laterais deverão ser com do tipo aparafusas.
A base para passagem de cabos deverá ser executada em chapas metálicas
amagnéticas, preferencialmente de alumínio.
Os cubículos deverão ser providos de tampa de alívio de pressão interna da
seccionadora, na parte traseira, garantindo assim a segurança dos operadores e pessoal
da manutenção.
Para os cubículos de média tensão, com combinação chave seccionadora e fusíveis, é
obrigatório a utilização de dispositivo do tipo “stricker-pin”, que garante a abertura da
seccionadora a montante do circuito, quando da ocorrência de fusão de um ou mais
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 77/ 240
fusíveis de média tensão, garantindo, assim, que o sistema não opere com uma ou duas
fases, somente.
Os painéis devem ser ensaiados para suportar o arco interno, conforme a NBR IEC
62271-200.
Tratamento e Pintura dos Cubículos
As ferragens e chapas constituintes dos cubículos deverão ser protegidas contra
corrosão.
As superfícies visíveis externas sem pintura, deverão ser executadas com chapas de
aço eletrozincadas.
As superfícies pintadas deverão ser limpas e fosfatizadas, e em seguida deverá ser
aplicada uma camada de tinta a pó, a base de resina poliéster, na cor RAL 9002, com
uma espessura mínima de 80µ.
Características Elétricas
Os painéis deverão atender a um sistema elétrico com as seguintes características:
•
Tensão de isolação: 15 kV
•
Tensão de operação: 13.8 kV
•
Tensão aplicada a frequência industrial 60Hz/1min (TAFI): 34 kV
•
Nível básico de impulso 1,2/50microssegundos (NBI): 95 kV
•
Corrente nominal do barramento horizontal: 630 A
•
Corrente simétrica de curto-circuito: 20 kA
•
Frequência: 60 Hz
•
Potência instalada Conforme diagramas elétricos
•
Isolação dos barramentos: Ar
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 78/ 240
Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, com pureza de 99,9%, com cantos
arredondados e deverão ser isolados a ar. Não serão aceitos cubículos totalmente
isolados a gás, com barramento envoltos em SF6, garantindo assim, maior autonomia
das equipes internas, em caso de manutenção do equipamento.
Os barramentos deverão ser dimensionados de modo a apresentarem uma ótima
condutividade, alto grau de isolamento, dificultar ao máximo a formação de arcos
elétricos, além de resistir aos esforços eletrodinâmicos resultante de curto-circuitos.
A instalação do jogo de barras deverá ser na parte superior dos cubículos e a montagem
das três fases deverá ser sempre paralela, evitando assim erros de montagem.
As ligações dos transformadores de corrente e de potencial deverão ser realizadas com
barras isoladas, não podendo ser feitas por cabos isolados e ou uso de terminal “plugin”.
Deverá ser prevista uma barra de aterramento de cobre nú, ao longo de cada cubículo,
com um conector de terra em cada extremidade, próprio para cabo de 70 mm².
Os cubículos deverão ser fornecidos com toda a fiação de comando, entre os
equipamentos e entre esses e os bornes conectores, executada e testada. Nenhuma
emenda nos cabos será permitida.
A fiação deverá ser feita com cabos de cobre flexível, de diâmetros adequados a
corrente, porém com seção não inferior a 1,5 mm² para circuitos de comando a tensão e
não inferior a 2,5 mm² para circuitos de corrente. Os cabos deverão ter isolamento em
PVC na cor preta, 70ºC - 750V
Todos condutores deverão ser identificados através de anilhas brancas com caracteres
numéricos, indicando sempre o número do terminal do equipamento ou do borne
conector.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 79/ 240
Todas as conexões entre equipamentos serão feitas com conectores terminais de cobre
estanhado com proteção de PVC do tipo a compressão (não soldado).
Todos os cabos de comando ou força que se destinam a interligação com equipamentos
externos ao painel, serão reagrupados em barras de bornes terminais devidamente
numeradas de forma sequencial (sempre que possível com os mesmos números do
cabo).
As interligações internas ou externas dos TCs e TPs com os instrumentos deverão ser
feitas com bornes específicos para esta finalidade, tipo blocos de aferição.
Os bornes conectores deverão ser de material termo-rígido, com características de alta
resistência mecânica e alta rigidez dielétrica. Deverá apresentar também grande
estabilidade térmica e propriedades anti-chama.
As réguas dos bornes deverão ser instaladas no compartimento de baixa tensão ou
compartimento frontal do cubículo. Não será permitida a conexão de mais de dois fios
por terminal do borne ou do equipamento.
8.2.2.
DISJUNTORES DE MÉDIA TENSÃO
O disjuntor deverá ser construído de acordo a NBR IEC 62271-100, tripolar com
isolamento e interrupção a gás SF6, do tipo selado à vida, atendendo as especificações
da norma IEC 62271-100, devendo atender à expectativa de 10.000 operações elétricas
à corrente nominal, sem manutenção nos pólos.
8.2.3.
SECCIONADORA DE MÉDIA TENSÃO
A seccionadora deverá ser tripolar com isolamento a gás SF6, do tipo selado para vida,
a baixa pressão, atendendo as especificações da norma IEC 62271-102, devendo
atender à expectativa de 1.000 operações mecânicas ou 100 operações elétricas à
corrente de nominal.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 80/ 240
8.2.4.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
Os transformadores de potencial deverão estar de acordo com a NBR 6855 ou IEC
60044-2.
8.2.5.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
Os transformadores de corrente deverão estar de acordo com a NBR 6856 ou IEC
60044-1. Deverão ser a seco, encapsulados em resina epóxi, para instalação interna.
8.2.6.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE DE BAIXA TENSÃO – LPCT
Os transformadores de corrente deverão estar de acordo com a IEC 60044-8. Deverão
ser a seco, encapsulados em resina epóxi, para instalação interna, com as seguintes
características elétricas:
8.2.7.
RELÉS DE PROTEÇÃO MULTIFUNÇÃO
Como as unidades de proteção são instaladas próximas a acionamentos de potência,
estando sujeitas a interferências, choques, vibrações e transitórios de origem elétrica,
elas devem atender as mais severas normas técnicas que garantam seu perfeito
funcionamento.
8.2.8.
MULTIMEDIDORES DIGITAIS
Multimedidores digitais, os mesmos deverão ser do tipo microprocessado, com saída de
comunicação serial RS485 ou protocolo aberto Modbus.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 81/ 240
8.2.9.
PARA-RAIOS
•
Os para-ráios deverão ser de óxido de zinco para instalação interna com as
seguintes características elétricas:
8.2.10.
•
Tensão nominal: 15 kV
•
Tensão de ruptura: 13.8 kV
•
Corrente nominal de descarga: 10 KA
PAINEL
DE
MÉDIA
TENSÃO
DE
SECCIONAMENTO
PARA
TRANSFORMADORES
Para cada transformador será fornecido e instalado um conjunto de entrada e
seccionamento de manobra com as seguintes especificações técnicas.
Características Técnicas:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 82/ 240
•
Tensão nominal de isolação: 15kV;
•
Tensão de serviço: 13,8kV;
•
Tensão auxiliar de aquecimento – externa
•
Tensão aplicada nominal à frequência industrial 60Hz/1min:
•
Tensão de impulso nominal 1,2/50µs60 95kVcrista;
•
Corrente nominal de curta duração admissível 20kA;
•
Corrente nominal 630A;
•
Grau de Proteção IP-2XC;
•
Pintura padrão cor bege ref. RAL 9002;
•
Acesso para manutenção Somente frontal;
•
Uso Abrigado;
•
Sentido de Montagem
•
Generalidades Painéis de Média Tensão classe 15kV
•
Origem dos Componentes
•
Aparelhagem de média tensão;
•
TC’s e TP’s MT;
•
Reles de proteção;
•
Interruptores BT;
•
Disjuntores de baixa tensão de controle.
220Vca;
38
Esquerda para direita
As colunas devem ser providas de resistores de aquecimento de 50W-220V para
desumidificação, alimentados por fonte externa ao painel.
As fases dos barramentos devem ser identificadas por cores através de fitas adesivas.
Tratamento de chapas e pintura.
As ferragens e chapas constituintes das células MT devem ser protegidas contra
corrosão.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 83/ 240
Para as superfícies visíveis externas, devem ser utilizadas chapas de aço com
superfícies limpas, fosfatizadas, submetidas à pintura eletrostática na cor bege ref. RAL
9002.
Para as peças sem pintura, devem ser utilizadas chapas galvanizadas à quente (20
microns)
Todas entradas e saídas serão pela parte inferior do painel.
As células devem ser providas de indicadores de presença de tensão tipo néon
alimentado por isoladores capacitivos.
Os painéis ofertados devem ser do tipo compacto, isolados a ar, próprios para uso
abrigado tendo grau de Proteção IP2XC, corrente de curto circuito Icc = 20 kA, corrente
nominal In = 630 A, tensão nominal 13,8 kV e cor de acabamento RAL 9002.
Os disjuntores/seccionadoras ofertados devem possuir meio de interrupção em gás SF6
e são de execução desconectável / fixa.
Os fusíveis máximos para as chaves seccionadoras são de 125ª.
As conexões de força devem ser efetuadas pelo uso de conectores convencionais e
terminações contráteis compactas à frio, já considerados e esclarecidos no item 5.2.5.
As células devem ser providas de indicadores de presença de tensão tipo néon
alimentado por isoladores capacitivos, portanto dispensam TP’s e voltímetros para este
fim.
Devem ser considerados Multimedidores - 1º linha com interface ethernet onde indicado
MMF em projetos.
8.3.
TRANSFORMADORES
Deverá ser fornecido e instalado de 02 (dois) Transformadores á seco, sendo:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 84/ 240
•
01 (um) Transformador de 600 kVA 13,8 kV/380 V IP21 – Destinado ao CICC
•
01 (um) Transformador de 100 kVA 13,8 kV/380 V IP 21 – Destinado ao sistema
de Incêndio.
Os transformadores deverão ser á seco, com os enrolamentos encapsulados em
isolação sólida de resina epóxi (como especificado adiante). A resina será retardante a
chama, auto extinguível e com baixo teor de gases tóxicos na combustão.
Os transformadores deverão possuir no mínimo as seguintes características:
•
Primário: 13.800 V (+/- 2 x 2,5%);
•
Secundário: 380 V;
•
NBI: 95 kV;
•
Grupo de Ligação: Dyn1;
•
Impedância: 5,75%;
•
Grau de Proteção: IP 21
•
Proteção Térmica: Rele de temperatura com sensores para alarme e
desligamento.
O núcleo será de chapas de aço-silício de granulação orientada laminadas a frio,
isoladas em ambas as faces, de perdas reduzidas e alta permeabilidade. O núcleo será
protegido por uma camada de resina epóxi. Haverá canais de ventilação entre o núcleo
e o enrolamento de tensão inferior (TI) e entre este e o enrolamento de tensão superior
(TS). As cintas e outras peças de compressão do núcleo irão garantir que as lâminas
não se afrouxem por vibração. As peças de fixação do núcleo e das bobinas evitarão a
formação de circuitos fechados, onde possam circular correntes parasitas.
Os núcleos serão aterrados à base do transformador em um único ponto de fácil acesso.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 85/ 240
Desta forma, os principais componentes do sistema de energia deverão ser:
•
02 (dois) Grupos Geradores de Emergência de 600 kVA / 380V em regime
Stand-By;
•
02 (dois) UPS de 120 kVA / 380V, 07 minutos de autonomia a plena carga
para as cargas;
8.4.
•
01 (um) transformador a seco de 600 kVA, 13,8 kV/380 V IP 21;
•
01 (um) transformador a seco de 100 kVA, 13,8 kV/ 380 V IP 21.
ENERGIA DE EMERGÊNCIA (GERADOR)
Dois Grupos Geradores desenvolvendo potência nominal de 600 kVA em regime “Stand
By”, Trifásico, em 60 Hz, ambos conectados na tensão de 380/220V.
Este equipamento deverá contar com Oxicatalizador para disposição de partículas
sólidas no meio ambiente.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 86/ 240
8.4.1.
ALTERNADOR
•
Construção horizontal a prova de pingos e respingos, 4 polos, isolação
classe H, conforme NEMA MG1-1.65, elevação de temperatura até 125ºC,
acoplamento direto do rotor ao volante do motor por meio de acoplamento
de disco flexível.
•
Arrefecimento por ventilador montado no próprio eixo, sistema de excitação
brushless, com regulador de tensão controlado por microprocessador,
ligação de fechamento em estrela com neutro acessível, tensão de saída
de 380 Volts entre fases e 220 Volts entre fase e neutro, 60 Hz, 1800 RPM.
8.4.2.
•
Regulação de tensão entre vazio e plena carga: ± 0,5%
•
Variação randômica de tensão ± 0,5%
•
Regulação de frequência Isócrono
•
Variação randômica de frequência ± 0,25%
•
Fator de influência telefônica (TIF) < 50 (NEMA MG1-22.43)
•
Fator telefônico harmônico (THF) < 3
PMG – GERADOR DE IMÂ PERMANENTE
Equipamento instalado nos Grupos Geradores, que fornece energia ao regulador
eletrônico de tensão independente da tensão de saída do alternador. Este recurso
permite que o grupo gerador apresente melhor desempenho na partida de motores e
melhor imunidade ao efeito de harmônicas induzidas por cargas não lineares.
8.4.3.
PAINEL DE CONTROLE E SINCRONISMO DO GRUPO GERADOR
O quadro de comando e controle automático será montado dentro do container do grupo
gerador. Contém todo o automatismo de partida, parada e supervisão automática, e
demais circuitos auxiliares necessários ao funcionamento do grupo gerador.
É um quadro de comando com controle microprocessado, baseado em um sistema de
última geração, um módulo informatizado de comando e gerenciamento projetado para o
controle, comando medição e supervisão de Grupos Geradores.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 87/ 240
Sistema de Partida Inteligente – redução de fumaça preta na partida, controlando o nível
de emissão de gases.
Sistema de Monitoramento da Bateria – Advertência do estado fraco da bateria.
Load Sharing para Paralelismo – Linha de divisão de carga proporcional à potência do
grupo gerador.
Controla permanentemente as grandezas elétricas para detectar uma irregularidade.
Exibe mensagens de alarme e de defeitos, por hora de funcionamento.
Exibe na tela parâmetros elétricos como, por exemplo, tensão, corrente, potência ativa e
frequência.
Projetado, fabricado, testado e certificado pela UL, NFPA, ISO, IEC e CSA.
Autoridade eletrônica completa para motores eletrônicos, controle integrado com sistema
de combustível, incluindo monitoramento, proteção e regulador de velocidade.
Essas funções estão integradas com regulador de tensão e funções de paralelismo para
otimizar a performance do sistema.
Regulador eletrônico de tensão: Possibilita resposta rápida e controlada para mudanças
de carga e alto nível de imunidade para efeito de cargas não lineares.
Ampy Sentry: Proteção do Alternador.
Controle Eletrônico de transferência de potência: Inclui operação em transferência
aberta, fechada e rampa;
Medição de saída inclui display eletrônico e digital;
Acessórios que deverão ser inclusos por grupo:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 88/ 240
•
Conjunto de baterias, com respectivos cabos e conectores;
•
01 Carregador de baterias 15A;
•
01 Sistema de pré-aquecimento do motor;
•
01 Jogo de manuais técnicos;
•
01 Regulador Eletrônico de Velocidade;
•
01 Sensor de temperatura no Alternador;
•
01 Resistência de Aquecimento do Alternador, mandatório para ambientes
úmidos;
8.5.
•
01 Grupo gerador abastecido com primeira carga de lubrificantes;
•
01 Grupo gerador abastecido com fluído de arrefecimento anti congelante.
TANQUE DE DIESEL
Deverão ser fornecidos e instalados 02 (dois) tanques de 2.000 Litros de diesel instalado
em ambiente externo. Deverá ser construída uma base de contenção com fator de
proteção em caso de vazamento. O tanque deverá ser apoiado em uma base de
concreto. O conjunto será protegido com uma cobertura através de estrutura metálica e
telhado, além de possuir um sistema de bomba para recirculação e filtragem do
combustível, a fim de evitar proliferação de bactérias e acumulo de sedimentos.
O sistema deverá possuir uma posição de reabastecimento por bomba que será
instalada próximo aos tanques.
Toda a instalação deverá ser realizada conforme as normas NR-20 e NBR 17505. O
sistema deverá ter seu AVCB recolhido e para isso contará com sistema de combate a
incêndio por hidrantes fixos e direcionados aos tanques.
Observação: o tanque deverá estar a uma distância mínima de 4,5m de qualquer via
pública e 1,5m da edificação no mínimo.
Sistema SPDA das edificações através de sistema com Gaiola de Faraday contemplada
através de malha metálica e captores Franklin.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 89/ 240
8.6.
ENERGIA ININTERRUPTA (UPS)
O sistema de energia ininterrupta será composto por 02 (dois) equipamento de UPS
(Nobreak de 120 kVA).
O UPS (Nobreaks) deverá suprir em seu barramento de saída uma autonomia mínima
de 7 minutos a plena carga e deve prever monitoração via software e conjunto de
baterias.
O UPS deverá manter automaticamente a energia AC dentro dos padrões de tolerância
aqui especificados, para a carga crítica, sem interrupções, durante falha ou
anormalidades da rede.
Esta UPS deve ser dotada de tecnologia com Dupla Conversão e banco de baterias para
autonomia de 7 (sete) minutos. O UPS deverá funcionar por intermédio de retificador
IGBT e de inversor IGBT. Para aumentar a redundância do sistema, os UPS deverão
conter um by-pass estático eletrônico independente, além de interruptores manuais de
by-pass para manutenção.
O Nobreak terá como tensão de alimentação 380 VAC.
A corrente de magnetização deverá ser limitada de acordo com a capacidade de
manuseio de sobre correntes desta UPS sendo indicado o limite de 4 x In.
8.6.1.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS
True On-Line, DUPLA CONVERSÃO
Tecnologia Digital de Controle Vetorial
Display de Cristal Líquido (LCD)
Chave Estática interna
Disjuntor de proteção e desconexão de bateria com bobina de mínima
By-pass de Manutenção Interno
Eficiência do sistema > 93% (a 100% de carga), > 91% a operação normal de 50% em
dual bus
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 90/ 240
Grau de proteção: IP20 (mesmo com as portas frontais abertas)
Saída serial do tipo RS232 ou 485, SNMP e Web Browser
Temperatura de trabalho: 0-40ºC
Umidade relativa (sem condensação) 0-95%
Nível de ruído: 58dBA máx. a 1 metro
8.6.2.
CARACTERÍSTICAS DE ENTRADA
Tensão 380VAC trifásico +- 20%
Frequência: 60 Hz ±20%
Fator de potência: ≥0,99 a plena carga; ≥0,98 a 50% de carga
Retificador tecnologia IGBT
THDi: < 5% a plena carga, com 100% de carga não-linear balanceada.
8.6.3.
CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA
Tensão 380VAC trifásico +- 1%
Forma de Onda: senoidal
Fator de potência de saída: 0,9
Distorção harmônica de tensão: ≤3
Ângulo de defasagem entre fases (carga 100% desbalanceada): 120º ±1º
Sobrecarga: 110% durante 10 minutos, 125% durante 10 minutos, 150% durante 5
segundos
Sobrecarga no by-pass: 110% durante 60 minutos, 125% durante 1 minuto, 150%
durante 1 minuto
Fator de Crista: 3:1
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 91/ 240
8.6.4.
BATERIA
As baterias serão do tipo estacionárias, seladas, válvulas-reguladas (VRLA) com vaso
retardante a chama (flame retardant) dispostas em armário próprio ou no gabinete dos
módulos UPS com expectativa de vida útil mínima de 5 anos, o conjunto proporcionará
autonomia de 07 minutos à plena carga com tensão mínima de final de descarga de
1,70Vdc/elemento.
8.6.5.
CARACTERÍSTICAS COMPLEMENTARES
•
Lógica digital para memorização de eventos, mostrando em display: os
eventos e grandezas (tensões, correntes, frequências, etc.);
•
Alarme sonoro para: bateria em descarga, final de descarga, sobrecarga,
bypass e sobretemperatura.
•
Chave by pass manual sem interrupção de carga;
•
Sensores de: falta de fase, sub e sobre tensão na saída;
•
Proteção eletrônica no inversor contra sobretensão, sobrecarga e curtocircuito;
8.7.
•
By pass automático;
•
Software de gerenciamento, monitoramento e log de eventos;
•
Equipamento microprocessado;
•
Supressor de transientes;
•
Redundância do sistema de ventilação.
•
Proteção contra descarga total das baterias.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QGBT)
Estes quadros deverão ser responsáveis pela de distribuição de energia para todo o
CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA, esta energia deverá ser provinda do Trafo de 600
kVA;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 92/ 240
Deverão possuir no mínimo as seguintes características:
Dotados de protetores contra surto em 20kA/40kA e multimedidor;
Ponto de aterramento na porta;
Grau de proteção IP21.
8.8.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD1/QD2)
Estes quadros deverão ser responsáveis pela de distribuição de emergência, para
distribuição de energia provinda do QTA 1 e QTA 2, para o CENTRO DE GESTÃO
INTEGRADA;
Deverão possuir no mínimo as seguintes características:
Dotados de protetores contra surto em 20kA/40kA e multimedidor;
Ponto de aterramento na porta;
8.9.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO ENERGIA ININTERRUPTA (QDX/QDY)
Esses quadros deverão ser os responsáveis pela distribuição da energia proveniente do
UPS para todos os quadros de distribuição de energia para as cargas finais.
Deverão possuir as seguintes características:
Painel se sobrepor com placa de montagem removível, porta frontal com vedação, fecho
e flange inferior.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 93/ 240
•
Flange inferior embutida.
•
Pintura eletrostática a pó híbrida no padrão de cor cinza RAL 9002
204B.6002 com camada média de 60 micrometros. Pintura laranja RAL
2003 hibrida para a placa de montagem.
•
Ponto de aterramento na porta.
•
Abertura da porta com ângulo de 90º.
•
Dobradiças e pinos em aço carbono.
•
Perfis de vedação em SBR.
•
•
Barramentos isolados com termo retrátil com superfície de contato
prateada.
8.10.
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA CARGAS FINAIS DE TI (QDIX E
QDIY)
Deverão ser fornecidos em quantidade suficiente para atender a solução do ambiente
seguro, Sala de Telecom e distribuição Horizontal.
Os quadros deverão conter barramento trifásico, com barras de neutro e terra
independentes, segundo o esquema TN-S da NBR-5410. As barras serão de cobre
eletrolítico, encapadas com material termo retrátil (LVR) pintado de acordo com o padrão
de cores adotado pela norma.
Cada quadro do ambiente seguro deverá ter no mínimo 60 disjuntores tipo “plug-in” e da
Sala de Telecom e Distribuição Horizontal no mínimo 30 disjuntores tipo “plug in”, sendo
o geral do tipo fixo em caixa moldada. A montagem dos disjuntores parciais será do tipo
plug-in (extraível), ou seja, serão montadas em bases especiais que permitem a
instalação ou retirada dos disjuntores com o quadro energizado. A capacidade de curto
circuito deverá ser definida após a elaboração dos estudos de curto circuito.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 94/ 240
Os cabos conectados no barramento serão identificados com número do circuito em
anilhas e fixados individualmente.
Os disjuntores de proteção das cargas parciais deverão ser do tipo plug-in,
termomagnéticos, com montagem de forma a minimizar tempos de manutenção.
As características dos componentes internos dos quadros devem ser:
Interruptores de carga (chaves seccionadoras) na entrada dos quadros. Os interruptores
deverão permitir abertura em carga, montagem fixa, corrente nominal conforme
diagrama unifilar do projeto a ser aprovado.
Disjuntores parciais, conforme IEC 947-2 e NBR IEC 60947-2. Os disjuntores deverão
ser montados em bases especiais que permitem a instalação e retirada dos disjuntores
com o quadro energizado, sem o uso de ferramentas.
Medidor de energia digital, multifunção, com no mínimo os seguintes recursos de
medição / indicação:
•
Indicação de correntes monofásica e de neutro;
•
Indicações de tensões fase-fase e fase-neutro;
•
Medições de energia ativa, reativa e aparente;
•
Indicações de potências ativa, reativa e aparente;
•
Indicação de fator de potência;
•
Indicação de frequência;
Transformadores de corrente, classe de isolamento 600V, isolação de epóxi, classe de
exatidão 0,3C25, fator térmico 1,2.
Blocos de aferição para circuito de corrente, classe de isolamento 600V.
Supressores de surto (Transiente Voltage Surge Supressor).
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 95/ 240
8.10.1.1. QUADRO
DE UTILIDADES (QDFL)
Quadro responsável pela alimentação elétrica dos circuitos de iluminação e tomadas de
uso comum.
Características:
•
Painel de sobrepor com placa de montagem removível, porta frontal com
vedação, fecho e flange inferior.
•
Flange inferior embutida.
•
Pintura eletrostática a pó híbrida no padrão de cor cinza RAL 9002
204B.6002 com camada média de 60 micrometros. Pintura laranja RAL
2003 hibrida para a placa de montagem.
•
Ponto de aterramento na porta.
•
Abertura da porta com ângulo de 90º.
•
Dobradiças e pinos em aço carbono.
•
Perfis de vedação em SBR.
•
Grau de proteção IP54
•
Barramentos isolados com termo retrátil com superfície de contato
prateada.
•
Barramentos protegidos contra toque acidental por policarbonato.
8.11. QUADROS
DE DISTRIBUIÇÃO (QDMEC 1/QDMEC 2)
Estes quadros deverão ser responsáveis pela de distribuição de energia, para todo o
sistema de climatização de conforto dos ambientes;
Os painéis e os quadros elétricos serão constituídos conforme projeto a ser
desenvolvido, de forma a atender plenamente todo funcionamento do CENTRO DE
GESTÃO INTEGRADA que será implantado.
Serão feitos em chapa 14 USG com dobras soldados.
Serão do tipo autoportante com porta externa, moldura e porta interna.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 96/ 240
Terão tratamento da chapa a base de jateamento de areia.
Fosfatização com duas demãos de esmalte cinza-claro Asi-70 com secagem em estufa.
Os barramentos de cobre interno deverão ser dimensionados para a capacidade de
chave geral.
Deverão conter barra de neutro isolado nas cores da ABTN.
•
Fase: azul, branco e lilás;
•
Neutro: azul claro;
•
Terra: verde.
8.12. CHAVES
DE
TRANSFERÊNCIA
AUTOMÁTICA
–
EQUIPAMENTOS
DE
PRECISÃO
Deverão ser fornecidas chaves de transferência automática com capacidade nominal de
63 A para a alimentação dos equipamentos de climatização de precisão do ambiente
seguro, obrigatoriamente deverão ser fabricadas em conformidade com as seguintes
exigências:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 97/ 240
•
Chave ATS Climatização
•
Cubículo de transferência automática
•
Tensão nominal 380 V, 60 Hz
•
Corrente nominal 1000, 100 ou 63 A conforme equipamento
•
3 pólos, isolação a ar
•
Transição aberta
•
Sem by-pass interno
8.13. SISTEMA
DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NO CENTRO DE GESTÃO
INTEGRADA
Os cabos de energia deverão ser acomodados em leitos aramados e/ou eletrocalhas,
constituídos de tubos de aço soldados entre si, instalados sob o piso técnico ou aéreo. A
saída dos cabos do suporte para o equipamento deverá ser pelas laterais do suporte.
Os cabos para ligação dos equipamentos instalados no interior do ambiente seguro e
Salas POP (circuitos terminais) deverão ser constituídos de condutores flexíveis,
multipolares, com isolação LSOH classe de isolamento 750V.
Os cabos para alimentação de quadros deverão ser constituídos de condutores flexíveis,
singelos, com isolação e capa externa de PVC, classe de isolamento 0,6/1kV.
Os eletrodutos no interior dos ambientes, caso necessário, deverão ser flexíveis,
fabricados com fita contínua de aço zincado, com revestimento externo de polivinyl
clorídrico extrudado na cor preta.
As conexões dos equipamentos com a rede de distribuição de energia deverão ser
através de tomadas instaladas sob o piso elevado. Para cada equipamento deverá ser
prevista uma tomada instalada na extremidade do cabo de alimentação. Se necessário,
os plugs existentes nos equipamentos deverão ser substituídos para que fiquem
compatíveis com as tomadas.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 98/ 240
As tomadas e réguas de tomadas para ligação dos equipamentos não deverão possuir
interruptores e os modelos deverão ser previamente submetidos para aprovação.
Os terras dos quadros e racks, suportes do piso elevado, partes metálicas em geral
serão interligadas ao aterramento mecânico através de cabos de cobre isolados na cor
verde.
Para os suportes de piso elevado, serão utilizadas cordoalhas, essas serão executada
em malha de cobre estanhada e fixadas aos suportes de piso, com sequenciamento a
cada 1200 mm aplicados tanto a horizontal quanto a vertical da sala
A resistência de aterramento final deverá ser menor ou igual a 10 ohms. Caso não se
obtenha esta medida deverá ser providenciada sua correção.
Para o aterramento mecânico deverá ser instalada sob o piso elevado uma barra de
cobre, onde na mesma serão conectados todos os cabos de aterramento provenientes
do aterramento mecânico, ou seja, todas as partes metálicas dos sistemas.
As barras serão interligadas através de um cabo de cobre isolado 750V, na cor verde,
até as hastes de aterramento externas contendo ainda, caixa de inspeção para medição.
8.14. FIAÇÃO
E CABEAMENTO DE BAIXA TENSÃO
Todos os cabos irão atender as necessidades de isolação e tipo de condutor para cada
ambiente e tipo de carga/tensão que os cabos irão alimentar conforme norma NBR9410.
Os
mesmos
serão
instalados
conforme
as
normas
cabíveis
e
terminações
recomendadas.
8.15. CABOS
DE BAIXA TENSÃO – ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
Os cabos de alimentação dos quadros principais serão do tipo EPR, com emissão zero
de gases tóxicos. Serão utilizados, para classe baixa tensão e para rede de
alimentadores e distribuidores de energia.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 99/ 240
Serão singelos com isolação em EPR 90ºC, grau de proteção 1kV, para condutor de
cobre.
Já os circuitos de distribuição irão utilizar revestimento em PVC 70°C e grau de proteção
750V. Os cálculos de condução de corrente em função do método de instalação irão
respeitar as normas cabíveis anteriormente citadas.
8.16. CIRCUITOS
DE
ALIMENTAÇÃO
PARA
EQUIPAMENTO
DE
CONDICIONAMENTO DE AR
Serão derivados a partir destes quadros que serão instalados todos os circuitos de
alimentação em cabos 0,6/1kV, devidamente protegidos por eletrodutos galvanizados,
leitos aramados e/ou outros, para todos os equipamentos abrangentes deste projeto.
8.17. ATERRAMENTO
Será derivada do sistema de aterramento elétrico comum, garantindo a resistência
inferior a 5 ohms, em um ponto de equipontecialização.
Todas as estruturas metálicas aparentes serão aterradas, bem como todos os
equipamentos envolvidos nesse projeto.
O sistema de distribuição de energia deverá seguir o conceito de dualidade.
Todo o conceito da instalação deverá ser baseado na busca da maior confiabilidade e
disponibilidade para o CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA.
8.18. TOMADAS
PARA RACKS E EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE SEGURO
Para equipamentos ou conjunto de equipamentos com cargas abaixo de 30A, deverão
ser instaladas tomadas do tipo 3P+T na derivação dos aramados de forma ordenada,
estas tomadas deverão ser de encaixe giratório com trava, deverão ser alimentadas por
cabos tipo PP provenientes dos quadros de energia estabilizada, deverão passar por
leitos aramados para distribuição das alimentações das réguas ou computadores dentro
do ambiente Data Center.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 100/ 240
8.19. RÉGUAS
DE TOMADAS
Ambiente seguro: Deverá ser considerada uma estrutura de alimentação formada por 4
(quatro) réguas com 8 (oito) tomadas para cada rack, sendo que cada régua deverá ser
alimentada por um circuito 220V (F+N), isso significa que dois circuitos partirão dos
quadros de energia estabilizada.
Ambiente Administrativo: Deverá ser considerada uma estrutura de alimentação formada
por réguas com 4 (quatro) tomadas, sendo que cada régua deverá ser alimentada por
um circuito 220V (F+N), isso significa que dois circuitos partirão dos quadros de energia
estabilizada.
Estes circuitos terminais de alimentação dos racks deverão ser confeccionados em
condutores elétricos multipolares LSOH com isolação em 750V de secção nominal de
4mm².
8.20.
LUMINÁRIAS
As luminárias deverão seguir as especificações abaixo:
8.20.1. LUMINÁRIA
QUADRADA DE EMBUTIR
Deverá ser de embutir em forro modulado para 4 lâmpadas fluorescentes tubulares de
16W.
Deverá possuir corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em
pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca.
Deverá possuir refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com portalâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra
aquecimento nos contatos.
Deverá possuir as seguintes dimensões:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 101/ 240
A= 70 x L= 618 x C= 618 mm / Modulação: 625 x 625 mm.
Deverá possuir duas opções de reator.
Reator elétrico dimerizável.
Reator elétrico convencional.
Ref. Itaim Iluminação - 2750 4XT26 16 W.
8.20.2. LUMINÁRIA
CIRCULAR DE EMBUTIR
Luminária deverá ser de embutir, para 1 lâmpada fluorescente compacta dupla de 18W,
2 pinos.
Deverá possuir corpo em alumínio injetado com acabamento em pintura eletrostática
epóxi-pó na cor branca.
Deverá possuir refletor e aletas parabólicas em cruz em alumínio anodizado.
L= Ø 200 x A= 118 mm / Nicho: L= Ø 185 mm.
Deverá possuir duas opções de reator.
Reator elétrico dimerizável.
Reator elétrico convencional.
Ref. Itaim Iluminação – Argo 1XTC-D 18W ou similar.
8.20.3. LUMINÁRIA
PENDENTE
Luminária deverá ser pendente para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 54W.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 102/ 240
Deverá possuir corpo em perfil de alumínio com acabamento em pintura eletrostática
epóxi-pó na cor branca.
Deverá proporcionar iluminação direta e indireta.
Deverá possuir difusor em acrílico leitoso. Alojamento do reator no próprio corpo e
suspensão por cabos de aço.
Deverá ser equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de
segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.
A= 130 x L= 78 x C= 1200 mm.
Ref. Itaim Iluminação – 3434 2XT16 54W ou similar.
8.20.4. LÂMPADA
FLUORESCENTE
Deverá ser lâmpada fluorescente tubular T5 28W .
Deverá possuir diâmetro de 16mm e comprimento de 1163.2mm.
Deverá possuir temperatura de operação de 5º á 50º C.
Deverá possuir índice de reprodução de cor de 80 (min.), 82 (nom.), 85 (max.).
Deverá possuir temperatura de cor de 4000K, fluxo luminoso de 2500Lm e LLMF
HF2000h nominal de 94%.
Deverá possuir reator eletrônico próprio para lâmpada T5.
Deverá estar fixada através de abraçadeiras e tirantes.
Ref. Philips – T528W-ESS-V 840 ou similar.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 103/ 240
8.21. SISTEMA SPDA
O empreendimento deverá conter um sistema de proteção para descargas atmosféricas
SPDA que será interligada à malha existente.
Deverá ser instalada uma malha em todo o perímetro superior (área da cobertura) com
interligações transversais e longitudinais.
Deverão ser instaladas hastes de aterramento com barras de cobre Ø5/8” x 3000 mm
internas às caixas de inspeção para a devida interligação entre haste e cordoalha
metálica instalada na cobertura do prédio.
Deverão ser realizadas instalações verticais, descidas em cabos de cobre nu #95 mm².
Para todas as descidas, a partir da cobertura, será instalado um suporte metálico
reforçado, onde o cabo será conduzido por suportes até cerca de 3m do nível do solo,
onde o cabo acessará um eletroduto rígido em PVC que fará a interligação com a caixa
de inspeção instalada na haste de aterramento.
Deverão ser instalados captadores tipo Franklin que serão fixados por hastes em aço
galvanizadas a fogo em locais conforme projeto referente. Deverão ser utilizados
também conectores próprios para garantir a condutividade elétrica de todo o sistema.
Após instalação do sistema, deverá ser realizado um teste para garantir que a
resistência do sistema de aterramento está abaixo de 5Ω.
8.22. INFRAESTRUTURA
DE ELÉTRICA
Os cabos deverão ser acomodados em leitos aramados, constituídos de tubos de aço
soldados entre si, instalados sob o piso técnico. A saída dos cabos do suporte para o
equipamento deverá ser pelas laterais do suporte.
Os cabos para ligação dos equipamentos instalados no interior do ambiente seguro
(circuitos terminais) deverão ser constituídos de condutores flexíveis, multipolares, com
isolação LSOH classe de isolamento 750V.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 104/ 240
Os cabos para alimentação de quadros deverão ser constituídos de condutores flexíveis,
singelos, com isolação e capa externa de PVC, classe de isolamento 0,6/1kV.
Os eletrodutos no interior do ambiente, caso necessário, deverão ser flexíveis,
fabricados com fita contínua de aço zincado, com revestimento externo de polivinyl
clorídrico extrudado na cor preta.
As conexões dos equipamentos com a rede de distribuição de energia deverão ser
através de tomadas instaladas sob o piso elevado. Para cada equipamento deverá ser
prevista uma tomada instalada na extremidade do cabo de alimentação. Se necessário,
os plugs existentes nos equipamentos deverão ser substituídos para que fiquem
compatíveis com as tomadas.
Para a instalação dos cabos internos aos eletrodutos deverão ser empregados
lubrificantes (vaselina e/ou talco). Deverá ser utilizada tração manual, observando-se o
limite máximo de 85% (oitenta e cinco por cento) da máxima tensão indicada pelo
fabricante.
Todas as derivações nos fios para iluminação e tomadas deverão ser executadas por
conectores de cobre recoberto de nylon tipo Cone.
Nenhum cabo deverá apresentar emenda/ conexão/ derivação da fiação pela simples
torção entre si dos cabos/fios, isolados com fita isolante. As curvas dos cabos/fios não
deverão apresentar ângulos vivos e sempre serão feitas manualmente, sem o uso de
equipamentos, de forma a não alterar as características dos materiais condutores e
isolantes.
As recomendações dos fabricantes e das normas vigentes deverão ser atendidas
quanto ao método, raios mínimos e demais detalhes. Condutores do tipo alimentador ou
circuito distribuidor não serão instalados no mesmo eletroduto ou na eletrocalha se a
mesma exceder 30% de sua capacidade.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 105/ 240
Quando instalados aparente ou em eletrocalhas, todos os condutores deverão ser
identificados com anilhas ou etiquetas laminadas específicas nas extremidades e nas
caixas de passagem. Em eletrocalhas, deverá ser aplicada a identificação a cada 15
metros. Quando instalados em eletrodutos esta identificação nos condutores deverá
existir em todas as caixas de passagem a 30 cm da entrada/saída dos mesmos nos
eletrodutos.
Em ambos os casos a identificação também deverá ser executada nos trechos terminais
condutores, onde estarão conectados. A identificação básica consiste do número do
circuito e fase.
Os circuitos deverão ser instalados em forma de trifólio, para evitar indutâncias mútuas
entre fases. Não estamos contemplando o lançamento de fases separadas de um
mesmo circuito em eletrodutos diferentes.
Código de cores que deverão ser adotadas para cabos alimentadores:
•
Fases A = Preto
•
Fases B = Branco
•
Fases C = Vermelho
•
Neutro = azul claro;
•
Terra = verde (ou verde-amarelo)
8.22.1. ELETRODUTOS
METÁLICOS FLEXÍVEIS
Para as interligações internas abaixo do piso elevado ou acima do forro da rede elétrica
e rede de dados, conforme representado em layout, serão utilizados eletrodutos
metálicos flexíveis sem capa PVC.
Serão instalados na forma aparente possuindo conjunto de terminais macho/fêmea (box
reto, box giratório, buchas e arruelas em liga de alumínio) para cada trecho.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 106/ 240
A taxa de ocupação máxima será de 30%, interligado ao sistema de aterramento de
infraestrutura e montantes metálicos (piso elevado, painéis, etc.).
8.22.2. ELETROCALHA
METÁLICA TIPO “LEVE”
Para as interligações internas ao edifício da rede elétrica de baixa tensão, rede de dados
e sistemas internos do Data Center serão utilizadas eletrocalhas metálicas conforme
especificado em projeto.
As eletrocalhas serão construídas nas chapas #20, #18 ou #16 dependendo de sua
aplicação e peso suportado, de aço SAE 1010, dobrada tipo “U”, com acabamento
recortado, galvanização eletrolítica ou a frio, extremidades pré furadas com mínimo de 2
furos oblongos por aba, em barras de 3 m e lisas ou perfuradas conforme especificado
em projeto.
Serão fornecidos com duas talas para emendas em uma das extremidades e sem
tampa.
Todas as eletrocalhas deverão possuir suas peças de interligações e derivações
adequadas para cada tamanho de eletrocalha especificado em projeto. Serão utilizados
“Tês” e curvas 90º, de raio longos com aba interna chanfrada a 45º. Todas as conexões
serão com parafusos auto travantes.
A fixação será por meio de conjuntos compostos por suportes e tirantes; perfilados e
tirantes; mão francesas reforçadas ou apoiados em perfilados.
8.22.3. LEITO
METÁLICO “PESADO”
Para as interligações internas da rede elétrica com alta concentração de cabos ou com
peso elevado, serão utilizados leitos do tipo pesado, abas chapa em aço SAE 1010 #12 100mm, travessas tipo perfilado #14 perfuradas - 19x38mm, largura conforme projeto.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 107/ 240
Todas os leitos deverão possuir suas peças de interligações e derivações adequadas
para cada tamanho especificado em projeto. Serão utilizados “Tês” e curvas 90º, de raio
longos com aba interna chanfrada a 45º. Todas as conexões serão com parafusos auto
travantes.
tirantes; mão francesas ou apoiados em perfilados.
8.22.4. CALHA
ARAMADA
Para as interligações internas da rede elétrica e rede de dados sob piso elevado, com
média ou alta concentração de cabos, serão utilizadas calhas aramadas galvanizadas
eletroliticamente.
Serão confeccionados no momento da instalação “Tês” e curvas 90º, de raio longos com
aba interna chanfrada a 45º.
tirantes; mão francesas ou apoiados em perfilados travados entre os suportes verticais
do piso elevado, visto que este item será utilizado em larga escala para o lançamento
dos cabos elétricos de distribuição e na condução do cabeamento horizontal, ambos
internos à área de Data Center e Sala de Telecomunicações.
8.22.5. PERFILADO
METÁLICO
Para o lançamento de circuitos de iluminação e/ou fixação de luminárias serão utilizados
perfilados em aço SAE 1010, perfurados 38x38mm, chapa #14.
A fixação será por meio de conjuntos compostos por suportes e tirantes ou travados
entre os suportes verticais do piso elevado, visto que este item será utilizado também
para a fixação e suportação de leitos, eletrocalhas e eletrodutos.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 108/ 240
8.22.6. ELEVADORES
Deverão ser fornecidos 02 elevadores com capacidade para 08 passageiros com duas
paradas para acesso ao pavimento superior.
9.
SISTEMA DE AR CONDICIONADO
9.1.
INTRODUÇÃO
A implantação do sistema de instalações de ar condicionado deverá ser executada de
acordo com o Projeto Executivo, em obediência as normas pertinentes e ao presente
Climatização de Conforto – Sistema de Climatização com equipamentos de conforto
para atender todos os ambientes de trabalho necessários.
Climatização de Precisão - Sistema eficiente e flexível composto por módulos de alto
desempenho e alto fator de calor sensível. Aspiração e filtragem na traseira, e elevado
fluxo de insuflamento sob o piso elevado. Controles incorporados devem manter
módulos de reserva automática.
9.2. SISTEMA
DE CLIMATIZAÇÃO DE PRECISÃO
9.2.1. CLIMATIZAÇÃO
AMBIENTE SEGURO – DATA CENTER
O ambiente seguro do Data Center deverá ser climatizado por um sistema de
climatização de precisão, com alta vazão de ar, alta taxa de calor sensível, controle de
umidade e filtragem eficiente.
A climatização segregada impedirá que contaminação ou subprodutos de um incêndio
externo ao ambiente (fumaça, gases corrosivos, calor, umidade e água) possam
penetrar no ambiente crítico via dutos de insuflamento de ar vindos da área externa ao
ambiente crítico.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 109/ 240
O insuflamento deverá ocorrer diretamente por baixo do piso elevado técnico com
retorno livre pelo ambiente, via filtro de ar na parte superior da máquina. A descarga do
calor deve ser realizada através de unidade condensadora remota a ar.
O sistema deve ser modular com redundância, através de 04 (quatro) unidades com
capacidade de 23kW calor sensível, cada. A redundância de operação deverá permitir
que
manutenções
preventivas
ou
corretivas
possam
ser
realizadas
sem
o
comprometimento da capacidade de climatização do ambiente.
As unidades deverão possuir controles microprocessados autônomos incorporados na
própria máquina, interligados em rede. O sistema deverá manter pelo menos uma das
unidades em stand-by, alternando sua operação em períodos programáveis e sempre
que algum alarme assim o requerer.
Deverá ser apresentado catálogo onde constem no mínimo os seguintes dados:
Taxa de calor sensível (SHR) >= 0,85
Potência intrínseca Pi (kW/m2 ) = Ps / área do evaporador >= 40kW/m2
(Onde Ps = potência sensível em kW)
O sistema de climatização deve ser provido de controle da umidade relativa
com umidificação e desumidificação automáticos, os quais deverão estar interligados ao
sistema de água potável existente, utilizando-se de tubos de cobre para a alimentação
do sistema. Esta tubulação deverá ser pintada com tinta esmalte sintética. Os sistemas
de drenagem deverão ser em cobre rígido, classe E.
As unidades condensadoras serão instaladas em local a ser definido no projeto,
considerando-se a distância máxima de 30m do ambiente seguro.
Todas as interligações entre unidades evaporadoras e condensadoras (rede frigorígena)
deverão ser feitas através de tubos de cobre rígidos com espessuras de paredes
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 110/ 240
mínimas de 1/32”, sem costura e serem soldadas com composição óxido-acetileno em
atmosfera inerte.
Características técnicas do equipamento de climatização:
Gabinete
Deverá ser construído estruturalmente em perfis de aço, painéis e porta em chapa
galvanizada, de parede dupla, feitos em estrutura tipo sanduíche, isolamento termoacústico interno auto-extinguível, classe 0 (conforme ISO 1182.2), com portas frontais,
facilitando assim o acesso que será totalmente frontal, deverá ainda possuir
compartimento de serviços para a manutenção do sistema com acesso aos principais
dispositivos de refrigeração .A construção do gabinete deve permitir modularidade, bem
como ampliação futura da instalação. Todos os materiais serão livres de CFC e devem
ser passíveis de ser reciclados.
Compressor
Deverá ser do tipo Scroll, para gás refrigerante ecológico do tipo R-407c montado sobre
coxins de borracha atenuadores de vibração, com dispositivos de proteção tais como
pressostatos de alta e baixa pressão, válvulas de serviço (sucção e descarga), elemento
térmico interno de proteção. Com alto COP, alto M.T.B.F., baixo nível de ruído, grau de
proteção IP-54.
Filtro de ar
O filtro de ar deve ser do tipo descartável e instalado dentro da unidade, antes do
ventilador e serpentina evaporadora, com estrutura para alta eficiência de filtragem,
padrão G4. Os filtros devem ser de estrutura em papelão rígido do tipo “cardboard“ e
possuir células de fibra sintética.
Circuito frigorígeno
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Anexo I - fl. 111/ 240
Cada unidade deve ser provida de circuito de refrigerante, constituída de reservatório de
líquido, válvula de expansão termostática com equalização externa, controlando o fluxo
de refrigerante, válvula solenóide on-off, filtro secador instalado na linha de líquido e
visor de liquido instalado antes da válvula de expansão. Todas as partes do circuito
frigorígeno, de baixa temperatura, deverão ser isoladas.
Serpentina
Do tipo expansão direta, de alta performance, alta superfície de troca, baixa perda de
pressão, para alta taxa de calor sensível, com tratamento hidrofílico, executada em
tubos de cobre sem costura e com aletas de alumínio, cabeceiras de chapa galvanizada,
dotada de distribuidor executado em tubos de cobre. Bandeja de água de condensação
executada em aço inoxidável.
Ventilador
Será do tipo radial centrifugo com pás reversas curvadas para trás, com motor acoplado
diretamente ao eixo, com alta eficiência mecânica e uma grande faixa de operação,
balanceado estático e dinamicamente, com rolamentos auto-lubrificantes, alimentado por
auto-transformador para ajustes de rotação / vazão, alterando os respectivos taps de
tensão,
com
baixo
ruído,
montado
substancialmente quaisquer tipo vibração
sobre
coxins
amortecedores,
reduzindo
que possa ser transmitida ao chassis do
equipamento.
Quadro elétrico
Fabricado conforme IEC240-1. Localizado na parte frontal do equipamento, isolado do
fluxo de ar, e coberto por proteção plástica, que protege todos os componentes
alimentados por tensão superior a 24V.
Dispositivos de proteção
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Anexo I - fl. 112/ 240
Pressostato de alta, pressostato de baixa, proteção térmica interna em cada dispositivo
e no disjuntor.
Sensores de temperatura e de umidade
As unidades evaporadoras deverão ser dotadas de sensores de temperatura e umidade
e devem estar instalados no retorno de ar.
Controle microprocessado
Teclado e display para visualização dos alarmes (tais como perda de fluxo de ar, falha
do compressor, falha no reaquecimento, falha no umidificador), controlando até um
máximo de 16 máquinas, no mesmo ambiente.
Deverá ainda possuir funções do tipo revezamento, módulo descanso e operar
conjuntamente com outras unidades.
Unidade condensadora remota a ar
Para uso externo, dotada de trocadores de calor tipo micro-chanel em configuração
VEE, com ventiladores axiais e motores elétricos acoplados diretamente aos cubos dos
rotores, com grau de proteção IP54.
As chaves de partida e proteção são instaladas no quadro elétrico da unidade
evaporadora.
A unidade condensadora é dotada de dispositivo sensor de pressão, que regula a
rotação dos ventiladores via variação de tensão de alimentação dos motores elétricos,
de forma a manter a temperatura de condensação do gás refrigerante a mais estável
possível.
A descarga do ar de condensação poderá ser vertical ou horizontal.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 113/ 240
Dispositivo de desumidificação
Os reaquecedores serão feitos com resistências e aletas de alumínio, de modo a se
obter baixa inércia térmica. O efeito de ionização será eliminado devido a baixa
temperatura dos reaquecedores. Os estágios de reaquecimento serão distribuídos em
três estágios para evitar problemas de balanceamento. A fim de aumentar a eficiência,
diminuindo a área de troca da serpentina de resfriamento e desumidificação, através do
bloqueio de parte de área da mesma, por meio de válvula solenóide acionada pelo
sensor de umidade.
Reaquecimento
Será feito através de resistências elétricas em 3 estágios de reaquecimento com
potência total máxima de 5kW.
Umidificador a vapor
Elétrico, através de resistência elétrica de imersão instalada em tanque plástico de alta
resistência. A alimentação e drenagem de fundo de tanque serão feitas através de
válvulas solenóides. O cilindro de vapor é instalado fora do fluxo de ar, para evitar
perdas de calor. O vapor é misturado com o ar proveniente da serpentina do evaporador,
através de distribuidor adequado.
Dimensões máximas:
Largura
800 mm
Profundidade
800 mm
Altura
1.950 mm
Foot print
0,64 m²
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 114/ 240
9.3.
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DE CONFORTO
O Sistema de climatização de conforto será implantado na Sala de UPS, Sala de
Telecom, Sala de Distribuição Horizontal, e demais ambientes administrativos do Prédio,
incluindo Sala de Call Center, Centro de Operações,
9.3.1.
SALA DE UPS
A Sala de UPS deverá ser climatizada através de equipamentos de conforto do tipo Split,
sendo 02 (duas) unidades de 04 TR´s para o ambiente. Estes equipamentos deverão
possuir carcaça metálica e o sistema deverá ser dotado de sistema de revezamento
automático, permitindo manutenções e a entrada do equipamento redundante sempre
que necessário.
9.3.2.
SALA DE TELECOM
A Sala de Telecom deverá ser climatizada através de equipamentos de conforto do tipo
Split, sendo 02 (duas) unidades de 18.000 BTU/h para o ambiente. Estes equipamentos
deverão possuir carcaça metálica e o sistema deverá ser dotado de sistema de
revezamento automático, permitindo manutenções e a entrada do equipamento
redundante sempre que necessário.
9.3.3.
SALA DE DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL
A Sala de Distribuição Horizontal deverá ser climatizada através de equipamentos de
conforto do tipo Split, sendo 02 (duas) unidades de 18.000 BTU/h para o ambiente.
Estes equipamentos deverão possuir carcaça metálica e o sistema deverá ser dotado de
sistema de revezamento automático, permitindo manutenções e a entrada do
equipamento redundante sempre que necessário.
9.3.4.
AMBIENTES ADMINISTRATIVOS E CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA
Para este projeto, deverá ser contemplado ambientes de Ar Condicionado por
pavimento, dividindo os ambientes em Lado A e Lado B. Desta forma, o projeto deverá
possuir a seguinte divisão:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 115/ 240
•
Lado esquerdo do empreendimento – Térreo: Split VAV (Volume de Ar Variável)
25 TR - Capacidade Sensível 70,8 kW / VAZÃO 17.350 m³/h;
•
Lado direito do empreendimento – Térreo: Split VAV (Volume de Ar variável) 15
TR - Capacidade Sensível 36 kW / VAZÃO 8.425 m³/h;
•
Lado esquerdo do empreendimento – 1º Pavimento: Split VAV (Volume de Ar
Variável) 15 TR - Capacidade Sensível 42,1 kW / VAZÃO 10.055 m³/h;
•
Lado direito do empreendimento – 1º Pavimento: Split VAV (volume de Ar
Variável) 25 TR - Capacidade Sensível 65,5 kW / VAZÃO 15.950m³/h.
Os equipamentos deverão atender os seguintes requisitos:
•
Vazão Variável: deverá ser utilizado o conceito de VAV BOX com atenuador de
ruído por ambiente;
•
Sistema de Expansão Direta;
•
Ventilador do Tipo Limit Load;
•
Compressor Variável do Fluído Refrigerante (Tecnologia Inverter);
•
Montagem Vertical com descarga para cima;
•
Filtro Grosso G4.
•
Pressão Estática Disponível 600 Pa.
Deverá ser fornecida e instalada toda a rede de dutos de distribuição e retorno, inclusive
seu isolamento, bem como respectivas grelhas de insuflamento e retorno. Deverão ser
fornecidos e instalados todos os suportes e conexões flexíveis.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 116/ 240
9.4.
NORMAS TÉCNICAS
O projeto será detalhado elaborado com base nas seguintes normas técnicas e
recomendações:
•
ABNT - Associação Brasileira de Norma Técnicas
•
NBR-6401: Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto
•
ASHRAE - American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning
Engineers
•
ASTM - American Society for Testing and Materials
•
ANSI - American National Standards Institute
•
BSI - British Standards Institution
•
SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National
Association - Chapter Brasil
ARI - Air - Conditioning and Refrigeration Institute
•
10. SISTEMA
10.1.
DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
INTRODUÇÃO
A implantação do sistema de detecção e combate a incêndio deverá ser executada de
Sistema de Detecção e Combate a Incêndio – Sistema de hidrantes para o prédio,
combate via gás inerte FM200 para o Data Center, sistema de detecção convencional
através de sensores ópticos, central de incêndio integrada ao sistema de monitoramento
de detecção precoce a laser.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 117/ 240
10.2.
SISTEMA DE HIDRANTE
Deverá ser previsto um sistema de hidrantes, para atender as instalações do novo
CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA.
A edificação deverá ser dotada de sistema de combate e prevenção contra incêndios
composto de hidrantes, extintores, iluminação de emergência e sinalização.
A reserva de água para alimentação dos sistemas de incêndio deverá ser feita em um
reservatório destinada para este fim.
No barrilete, deverão estar instaladas bombas para garantir pressão permanente de
funcionamento aos hidrantes.
Deverá ser instalado o sistema de rede pressurizada com pressostato e manômetro.
10.2.1.
HIDRANTES
Deverão ser em chapa de aço Nº 14, pintados com tinta anticorrosiva e esmaltados em
vermelho. Para colocação externa.
Deverá ser previsto suporte giratório para abrigar mangueira de fibra de algodão, com
revestimento interno de borracha.
10.2.2.
CAIXAS DE HIDRANTES
As caixas de hidrantes deverão ser aparentes em chapa de aço carbono # 20 com visor
de acrílico incolor, espessura de 4 mm, nas dimensões indicadas com acabamento em
esmalte sintético vermelho. Dentro da caixa deverão existir:
Suporte simples para mangueiras tipo basculante em chapa de aço carbono # 20 com
acabamento em esmalte sintético, nas dimensões, nas dimensões 550 mm x 555 mm x
110 mm;
Válvula angular 45º em latão com volante em alumínio;
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 118/ 240
Adaptador storz em latão;
Esguicho tipo jato pleno em latão;
Chave para conexão storz;
Mangueiras.
Mangueiras em tecido paralelo, fios de poliéster de alta tenacidade, revestida
internamente com borracha de alta resistência.
10.3.
SISTEMA DE DETECÇÃO PRECOCE DE INCÊNDIO
O ambiente seguro, Sala de UPS, Sala de Telecom e Distribuição Horizontal deverão ser
providos de um sistema de monitoração ativa da atmosfera, coletando amostras do ar
por aspiração para detecção de produtos de combustão, utilizando-se de detectores de
partículas a laser.
Características:
O sistema deverá aplicar detectores de partículas a laser de alta sensibilidade que
antecipa a detecção de um princípio de incêndio, permitindo a sua prevenção. Os
detectores deverão possuir ajuste automático da sensibilidade para acompanhar as
variações entre dias de operação e noites ou dias de inatividade.
O sinal de alerta deverá ser integrado ao sistema de supervisão remota.
O sinal de alarme deverá ser enviado ao sistema de controle de incêndio.
A configuração do sistema deverá consistir em uma unidade Laser com uma linha de
tubo coletando amostras para cada grupo de unidades de climatização.
O sistema deverá empregar o princípio de detecção de partículas por dispersão de raio
Laser.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 119/ 240
O sistema não poderá depender da convecção térmica para encontrar partículas em
suspensão no ar ambiente, portanto, amostras de ar deverão ser coletadas do objeto da
monitoração por um sistema de aspiração mecânica.
As amostras poderão ser conduzidas por uma tubulação até a unidade detector a Laser.
A configuração deverá atender os requisitos do fabricante para dimensionamento
específico. O tempo de resposta do último orifício coletor da tubulação, não deverá ser
superior a 120 segundos.
O detector deverá admitir um alto teor de pó sem degradação do seu desempenho.
Poderá possuir filtro na admissão do ar desde que haja monitoração do grau de redução
de fluxo e a correspondente compensação automática da avaliação.
Cada entrada de tubo deve possuir um sensor de fluxo para alarme de falha em caso de
baixo ou alto fluxo.
A frequência de alarmes indesejáveis deverá ser reduzida ao mínimo. O processamento
dos sinais deve incorporar meio lógico de descarte de sinais causados por partículas de
pó.
A sensibilidade deverá ser constantemente otimizada pelo programa de interpretação
dos sinais. Este deve incorporar avaliação de parâmetros estatísticos registrados nas
últimas 24 horas para ajuste dinâmico do nível de alarme em função do desvio padrão
das medições.
A função de ajuste dinâmico do nível de alarme deverá conter um fator selecionável,
adequado para cada tipo de objeto. Para situações transitórias que implicam em
contaminação maior, tais como abertura de uma porta ou partida de um gerador, o
programa deverá sobrepor um fator de redução da sensibilidade quando acionado via
uma entrada de sinal tipo contato seco.
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 120/ 240
O programa deverá, automaticamente, perceber eventuais diferenças nos períodos de
inatividade como finais de semana, feriados, noite e dia criando parâmetros
diferenciados.
O sistema deverá permitir integração numa rede superior a 50 unidades. A interface,
com visor e teclas, poderá estar em local distante e sem detector.
O sistema deverá oferecer unidades com capacidades variadas, adequadas para cada
tipo de ambiente, possuindo uma, duas ou mais linhas de aspiração.
A transmissão dos alarmes, além da rede específica, deverá partir de contatos secos
providos na unidade de interface.
A sensibilidade do detector, medido como obscurecimento por metro linear, deverá
abranger uma faixa de 0,0015 à 25%.
As leituras do detector deverão ser obtidas pelo microprocessador a uma taxa média de
uma por segundo.
O sistema deve ter obtido aprovação por dois ou mais órgãos certificadores
especializados com atuação internacional, tais como ECB-S da União Europeia, UL ou
FM dos EEUU, LPCB do Reino Unido ou VDS da Alemanha.
10.4.
CONTROLE DE INCÊNDIO DATA CENTER
O ambiente seguro deverá ser provido de sistema automático supressor de combustão
por inundação com gás FM-200 ou equivalente técnico em conformidade com a NFPA
2001.
Cada cilindro deverá ter cabeçote de atuação, atender o ambiente através de tubulação
e difusores apropriados.
O sistema de supressão automático com a aplicação de gás FM 200 ou similar deverá
atuar por inundação completa do ambiente protegido com o gás na razão de 7% em
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 121/ 240
volume para o ambiente, sobre e sob o piso. O sistema deve atender a norma
Americana NFPA 2001. O equipamento deverá ter aprovação UL ou equivalente.
Além da descarga automática, deverá haver acionamento manual e dispositivo que
permite o bloqueio do processo de contagem (temporização) em curso para difusão do
gás.
O sistema deve ser acionado automaticamente por um laço de detectores de fumaça
interligados a um Painel Central e com confirmação do sistema de monitoração a Laser.
Este painel deverá possuir chaveadores para bloquear a descarga de gás e também
acionado manual, e conter ainda um temporizador e sinalizadores audiovisuais dentro e
fora do ambiente seguro.
Especificação dos materiais a serem utilizados.
Cilindro de FM-200 fabricado em aço carbono SAE-1010/1020.
Cabeça de comando elétrico instalada na válvula do cilindro mestre, permitindo efetuar a
descarga automática ou manualmente, em 24 VDC fabricado em bronze forjado ASTM
B-62.
Difusor utilizado para obter a perfeita distribuição do gás na área a ser protegida, bem
como, garantir a perfeita gaseificação do mesmo fabricado em aço Inoxidável com
furação conforme cálculo hidráulico.
Tubulação utilizada para conduzir o gás até o local de descarga, dimensionada conforme
cálculo hidráulico fabricado segundo as normas ASTM-A106, Schedule 40, preto e sem
costura.
Conexões utilizadas na interligação da tubulação e derivações em ferro maleável,
Classe 300, preto, rosca NPT, para uma pressão de trabalho de até 2000 psi.
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 122/ 240
O detector óptico de fumaça deve ser composto de um emissor pulsante de luz
infravermelha e um receptor fotodiodo de silício. Em estado normal, o fotodiodo não
recebe nenhuma luz do emissor. Em caso de incêndio, a fumaça penetra no detector e a
luz é refletida nas partículas de fumaça, atingindo o fotodiodo, onde é transformada em
sinal eletrônico. Quando dois destes sinais são detectados num período pré-calibrado,
um circuito comparador opera o detector de fumaça, enviando um sinal eletrônico ao
Painel de Detecção e Incêndio EST2, ativando o alarme de incêndio.
Base: Modelo 6251-B, para sinalização remota (15V-24 mA), LED indicador de atuação
e trava de segurança.
•
Material: Carcaça em plástico injetado.
•
Alimentação: 18 a 27 VDC (com supervisão elétrica).
•
Corrente de Repouso: 80 mA máx.
•
Área de Cobertura: segundo normas ABNT-NBR 9441 e NFPA 72.
•
Corrente de Alarme: 120 mA máx.
•
Temperatura Ambiente: 0 a 49°C.
•
Umidade do Ar Máxima: 93%.
•
Homologação: UL, FM.
Painel central de sinalização e comando deve ser utilizado para supervisionar e
alimentar os detectores, e ativar alarmes sonoros e visuais de incêndio, bem como,
efetuar os comandos de equipamentos auxiliares.
O sistema deve ser lógico digital em estado sólido, compreendido de funções
automáticas de detecção e alarme, atuação e supervisão, para sistemas de sinalização
inteligente e comando de elementos extintores de incêndios.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 123/ 240
O sistema deve ser alimentado por 220 VAC, 60 Hz e uma fonte de emergência
composta de um conjunto de baterias na tensão de 24 VDC, montadas em caixa
ventiladas, com carregador de baterias automático.
O sistema básico deve ser composto por:
•
Módulo de alarmes
•
Módulo de expansão
•
Módulo Mother Board
•
Deve ser alimentado por 220 VAC, 60 Hz e uma fonte de emergência composta de um
conjunto de baterias na tensão de 24 VDC, montadas em caixa ventilada, com
carregador de baterias automático.
Detector Óptico de Fumaça – ambiente seguro, Sala de UPS, Sala de Telecom, Sala de
Dsitribuição, ambientes administrativos e circulação.
O detector óptico de fumaça é composto de um emissor pulsante de luz infravermelha e
um receptor fotodiodo de silício. Em estado normal, o fotodiodo não recebe nenhuma
luz do emissor. Em caso de incêndio, a fumaça penetra no detector e a luz é refletida
nas partículas de fumaça, atingindo o fotodiodo, onde é transformada em sinal
eletrônico. Quando dois destes sinais são detectados num período pré-calibrado, um
circuito comparador opera o detector de fumaça, enviando um sinal eletrônico ao Painel
de Detecção e Incêndio EST2, ativando o alarme de incêndio.
Base: Modelo 6251-B, para sinalização remota (15V-24mA), LED indicador de atuação e
trava de segurança.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 124/ 240
10.5.
•
Material:
Carcaça em plástico injetado.
•
Alimentação:
18 a 27 VDC (com supervisão elétrica).
•
Corrente de Repouso:
•
Área de Cobertura: Vide normas ABNT-NBR 9441 e NFPA 72.
•
Corrente de Alarme:
120 mA máx.
•
Temperatura Ambiente:
0 a 49°C.
•
Umidade do Ar Máxima: 93%.
•
Homologação:
80 microA máx.
UL, FM.
PAINEL CENTRAL DE SINALIZAÇÃO E COMANDO
Será utilizado para supervisionar e alimentar os detectores, e ativar alarmes sonoros e
visuais de incêndio, bem como, efetuar os comandos de equipamentos auxiliares.
O sistema modular deve ser um sistema lógico digital em estado sólido, compreendido
de funções automáticas de detecção e alarme, atuação e supervisão, para sistemas de
sinalização inteligente e comando de elementos extintores de incêndios.
Deverão ser instalados detectores de fumaça em todos os ambientes do edifício.
11.
SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO E RACKS
11.1.
INTRODUÇÃO
A implantação do sistema de cabeamento estruturado e racks deverá ser executada de
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 125/ 240
Cabeamento Lógico Estruturado e Racks – Execução de cabeamento estruturado e
infraestrutura para a distribuição e conectorização dos cabos de comunicação.
Os cabeamentos estruturados são realizados com fibra óptica e UTP CAT 6a (ambientes
críticos) e UTP CAT6 (ambientes administrativos), identificados e acondicionados em
eletrocalhas aramadas, devidamente organizados em dispositivos com arquitetura de
alta densidade, disponíveis nos racks de distribuição.
o Painéis de Telecom para entrada de links externos
o Eletrocalhas Aramadas
o Cabeamento em fibra óptica e UTP metálica
o Patch Panel
o Rack do core de rede e distribuição em cada pavimento
11.2.
CABEAMENTO ESTRUTURADO E RACK
O cabeamento estruturado para os ambientes relacionados deverá ser projetado de
acordo com o número de pontos a serem definidos e divididos da seguinte forma e
considerando-se que:
MDA (Main Distribution Area): local onde se encontra a conexão central do Data Center
e de onde se distribui o cabeamento estruturado, incluindo roteadores e backbone.
HDA (Horizontal Distribution Area): área utilizada para conexão com a área de
equipamentos, incluindo o cross conect horizontal, equipamentos intermediários, LAN
(Local area network), SAN (Storage Area Networks) e KVM (Keyboard, Video, Mouse)
switches.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 126/ 240
EDA (Equipment Distribution Area): área destinada para os equipamentos terminais
(servidores, storages, unidades de fita), inclui também os Racks, gabinetes e
equipamentos de comunicação de dados ou voz.
ZDA (Zone distribuition Area): ponto de interconexão opcional do cabeamento horizontal.
Fica entre HDA e o EDA, provê flexibilidade no Data Center.
11.2.1.
CABEAMENTO LÓGICO METÁLICO
312 pontos metálicos CAT.6A, não gerenciáveis, para interligação entre MDA e ZDA;
24 pontos metálicos CAT.6A, não gerenciáveis, para interligação entre os MDA´s;
24 pontos metálicos CAT. 6A, não gerenciáveis, para interligação entre MDA e POP;
03 pontos metálicos CAT. 6A, não gerenciáveis, para LCD Wall do Centro de
Operações;
03 pontos metálicos CAT. 6A, não gerenciáveis, para LCD Wall da Sala de Crise;
264 pontos metálicos CAT. 6, não gerenciáveis, para as estações de trabalho do térreo;
333 pontos metálicos CAT. 6, não gerenciáveis, para as estações de trabalho do 1º
Pavimento.
11.2.2.
CABEAMENTO LÓGICO ÓPTICO
120 pares de FO MM MPO OM3, não gerenciável, para interligação entre MDA e ZDA;
12 pares de FO MM MPO OM3, não gerenciável, para interligação entre MDA´s;
24 pares de FO MM Fusão OM3, não gerenciável, para interligação entre MDA e POP;
12 pares de FO MM Fusão OM3, não gerenciável, para interligação entre MDA e Sala de
Distribuição Térreo;
12 pares de FO MM Fusão OM3, não gerenciável, para interligação entre MDA e Sala de
Distribuição 1º Pavimento.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 127/ 240
11.2.3.
CABEAMENTO CTI
50 pares de cabeamento CTI, destinado a interligação entre Sala de Telecom e Sala de
Distribuição Térreo;
100 pares de cabeamento CTI, destinado a interligação entre Sala de Telecom e Sala de
Distribuição 1º Pavimento.
11.2.4.
RACKS
Deverão ser fornecidos os seguintes racks:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 128/ 240
•
02 (dois) Racks Abertos de 4 postes com acessórios para Sala Distribuição
Térreo;
•
02 (dois) Racks Abertos de 4 postes com acessórios para Sala Distribuição 1º
Pavimento;
•
02 (dois) Racks Abertos de 4 postes com acessórios para Sala Telecom;
•
10 (dez) Racks 42 U´s fechados 600 x 1000 x 2000 mm para Servidores;
•
02 (dois) Racks 42 U´s fechados 800 x 1000 x 2000 mm para Telecom.
Rack aberto 04 postes:
•
Rack estrutural aberto confeccionado em aço, acabamento em pintura epóxi,
composto por quatro colunas, com travessas superiores e bases inferiores para
serem fixadas no piso. Padrão 19“ e altura 45U.
Rack fechado 600 x 1000 x 2000mm - servidor
•
Rack fechado confeccionado em aço, acabamento em pintura epóxi, porta com
perfuração de 50% da área. Padrão 19“ e altura 42U.
Rack fechado 800 x 1000 x 2000mm - telecom
•
Rack fechado confeccionado em aço, acabamento em pintura epóxi, porta com
perfuração de 50% da área. Largura 800mm e altura 42U.
11.3.
TOPOLOGIA INTERCONNECT – DATA CENTER
A rede interna deve ser projeta de acordo com os mais recentes padrões existentes no
mercado. As redes instaladas devem ser projetadas para suportar a transmissão de alta
taxa de transmissão nas distâncias definidas em norma; tal consideração deve ser
considerada para as redes internas ao Data Center sendo ela uma rede óptica ou uma
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Anexo I - fl. 129/ 240
rede metálica. Desta forma fica definido para redes metálicas o padrão CAT.6A e para
as redes ópticas o uso de fibras ópticas OM3.
Nesta topologia, toda a rede horizontal de distribuição é concentrada em patch panels –
que por recomendação de norma devem ser instalados em rack aberto destinado a este
fim. Por sua vez os switches que alimentaram as portas dos patch panels da rede
horizontal devem estar próximos aos patch panels daquela rede (rede horizontal), o
principal objetivo aqui deve ser o de os patch cords de interconexão ficarem os mais
curtos possíveis para garantir organização eficiente no ambiente Data Center.
11.4.
IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Todo cabeamento será identificado respeitando as recomendações da Norma EIA/TIA
606.
Todos os cabos e patch cords, com exceção dos patches cords das mesas (ligados aos
desktops), serão identificados nas duas extremidades com etiquetas de identificação,
utilizaremos velcro para fixação, organização e acabamento dos cabos UTP, óptico e
telefônicos nos racks em todas as salas técnicas.
11.5.
GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS
Será definido um administrador para o projeto como um todo, que será responsável por
todas as atividades. O administrador de projetos estará realizando reuniões com a
equipe técnica da contratada, sempre que necessário.
O administrador se disponibilizará para atender contatos da contratada, a prazos
razoáveis, atender eficazmente às questões, problemas e preocupações encaminhados
pela contratada.
11.6.
TESTES E CERTIFICAÇÃO
Após a conclusão dos trabalhos de instalação, para a aceitação dos serviços, serão
executados os testes de certificação para comprovação do atendimento dos padrões
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 130/ 240
definidos pelas normas (TIA/EIA 568B.2, ISO/IEC 11801:2002 e ABNT14565: 2007). O
sistema de cabeamento estruturado UTP será testado em enlace permanente entre a
tomada na área de trabalho e o patch panel (área de manobras) e integralmente em
enlace Canal, ou seja, de patch cord a patch cord para garantir a qualidade do link.
Parâmetros de Testes que serão avaliados para cada ponto UTP:
11.7.
•
Mapeamento de Fios - Wire Map;
•
Comprimento - Length;
•
Perda por Inserção - Insertion Loss (Atenuação);
•
NEXT (Paradiafonia);
•
Attenuation Crosstalk Radio (ACR);
•
Power Sum NEXT (PS-NEXT);
•
Power Sum ACR;
•
Equal Level Far End Crosstalk (ELFEXT);
•
Power Sum ELFEXT Loss - Perda PS-ELFEXT;
•
Perda de Retorno - Return Loss;
•
Atraso de Propagação - Propagation Delay;
•
Atraso de Assimetria - Delay Skew.
DOCUMENTAÇÃO
Descrição da norma TIA/EIA 568B; Após término da instalação será entregue a
documentação e certificação do cabeamento UTP dos pontos instalados.
Toda a documentação técnica relativa ao projeto final “As Built”, incluindo todos os
aspectos lógicos e físicos de sua implantação.
•
Catálogos e boletins de todos os componentes e materiais utilizados na
instalação, com indicação do fabricante, atendimento às normas técnicas, testes
efetuados, certificados de conformidade com as normas etc.:
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Anexo I - fl. 131/ 240
•
Descritivo de materiais utilizados;
•
Localização física dos pontos instalados;
•
Memorial Descritivo da rede instalada;
•
Planilhas De x Para;
•
Plano de Face de todos os Racks instalados;
•
Relatórios de Medição de toda a rede óptica;
•
Certificação de todos os pontos;
•
Declaração de Garantia estendida do fabricante.
Todas as plantas serão entregues em condições finais de apresentação, em mídia óptica
e magnética, no formato de arquivos (AutoCAD, Word, Excel e Acrobat), obedecendo à
legenda adotada em escala 1:100, ou conforme originais. Entregues em Compact Disc
(CD) e em papel sulfite (plotagens) 70g nos formatos padronizados pela ABNT.
Deverá ser implantada uma rede estruturada que será baseada na disposição que
integre os serviços de dados, e voz que poderão ser facilmente redirecionados no
sentido de prover um caminho de transmissão entre quaisquer pontos desta rede.
Todas as técnicas de instalações, o material empregado, e a documentação, deverão
seguir as Normas NBR 14565, ANSI/EIA/TIA 568-B, ANSI/EIA/TIA 569A, ANSI/EIA/TIA
606, ANSI/EIA/TIA 607 e outras normas aplicáveis.
Os materiais de cabeamento deverão ser de um único fabricante e possuir certificados
de fabricação ISO-9001.
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Anexo I - fl. 132/ 240
11.8.
IDENTIFICAÇÃO / ORGANIZAÇÃO
Deverão ser fornecidos todos os organizadores de cabos horizontais e verticais,
necessários para o perfeito gerenciamento dos cabos nos ambientes e nos Racks do
ambiente seguro.
Todos os cabos UTP deverão ser identificados em ambas as extremidades, utilizando
etiquetas de poliéster impressas mecanicamente de forma indelével. Da mesma forma
deverão ser identificados todos os demais componentes da rede como: Patch panel,
Back bones Metálicos, Racks e Tomadas.
Também devem ser utilizadas as identificações seguindo as Cores indicadas na
ANSI/EIA/TIA 569.
12.
SISTEMA DE SEGURANÇA E SUPERVISÃO REMOTA
A implantação do sistema de segurança e supervisão remota deverá ser executada de
O Projeto Executivo de Segurança e Controle de Acesso deverá prever condições
suficientes para garantir o controle de acesso por meio de leitor biométrico, sistema
de catraca e/ou sistema de aproximação de cartões para garantir segurança na
edificação. A escolha do melhor instrumento de controle de acesso será definida no
Projeto Executivo.
12.1.
SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO
Controle de Acesso – Para segurança interna do empreendimento, deverá ser
instalado sistema de controle de acesso com leitora biométrica digital. Deverá
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 133/ 240
contemplar o fornecimento de um sistema de controle de acesso pelo menos, para os
seguintes ambientes:
•
Sala segura para Data Center;
•
Sala de Distribuição Horizontal;
•
Sala de Telecom;
•
Centro de Operações;
•
Sala de UPS;
•
Acesso ao ambiente crítico situado no pavimento térreo e que faz o
controle de acesso às salas do Data Center, Descompressão, Call Center
e Centro de Operações, banheiros e sala de suporte de sistemas e
tecnologia da informação e comunicação;
12.1.1.
SOFTWARE
Permite o gerenciamento global de um Sistema de Segurança Integrado de qualquer
local onde você possa conectar-se à Internet. Qualquer PC com Web Browser pode ser
usado para se tirar vantagem das inúmeras funções do Sistema, de qualquer lugar do
Globo.
O Sistema é composto de hardware e software rodando com absoluta segurança
(senhas criptografadas e protocolo proprietário) sobre TCP/IP, em Intranet ou Internet,
inclusive através de conexões wireless.
Através da sintetização de um processo e arquitetura verdadeiramente distribuídos, as
controladoras podem, de forma autônoma, determinar quem pode ou não acessar
determinada área.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 134/ 240
Também é extremamente flexível.
Uma grande gama de relatórios úteis pode ser
filtrada, para atender às necessidades de cada cliente. Estações cliente podem ser
configuradas para as mais diversas aplicações, desde o cadastramento de visitantes até
gerenciamento distribuído de eventos de acesso e alarmes.
Cadastramento e gerenciamento das digitais. É Possível cadastrar as digitais com uma
biometria USB e transmitir para todos os dispositivos biométricos da rede, não sendo
necessário o cadastro individual em cada equipamento. (Solução Online).
Permite configuração da zona de horário restringindo os acessos em horários não
permitidos.
Permite configuração de privilégios criando hierarquias para cada usuário e os níveis de
acesso que poderão ser acessados.
12.1.2.
CONTROLADORA
Controladora PoE capaz de alimentar 4 leitoras e 2 fechaduras diretamente, sem
necessidade de fonte auxiliar e com carregador flutuante de bateria incorpado.
•
CPU: Cold Fire 32 bits @ 60 Mhz;
•
Memória: EEPROM e Flash;
•
Capacidade de cartões: 70.000 (expansível a 150.000);
•
Capacidade de eventos em buffer em memória: 40.000 (expansível a 80.000);
•
Entradas/saídas: 12in/12out;
•
Leitoras: 4 (2 internas / 2 externas) para controle de 2 portas;
•
Saída de tamper;
•
Protocolos de cartões suportados: padrão Wiegand 26, 34, 35, 42 bits ou outros
formatos customizados;
•
Comunicação: TCP/IP 10/100 Mbps;
•
Protocolos de rede: TCP/IP, ARP, WEB;
•
Configuração de horário: 50 com 3 intervalos diários
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Anexo I - fl. 135/ 240
•
Zonas de horário: 99;
•
Níveis de acesso: 255;
•
Feriados: 50;
•
Alimentação requerida: Hi PoE (para controle de 2 portas) ou PoE (para controle
de 01 porta);
•
Carregador de bateria: 7AH @ 12VCC;
•
Saída de tensão: 11,5 VCC, 1,9 A (para leitoras, fechaduras ou outros
dispositivos);
•
Dimensões da placa: 137 mm x 117 mm;
•
Temperatura de operação: 0 a 60 ºC;
•
Umidade de operação: 0~95% sem condensação
12.1.3.
CARACTERÍSTICAS DO LEITOR BIOMÉTRICO
•
Funções Standard: DLST, Webserver
•
IP 65 - WHEATERPROOF - interpéries
•
Nova versão de algoritmo: v9.0 ou v10.0
•
Novo sensor óptico com power saving
•
Grande superfície do scanner
•
Opções de cartão RFID: EM 125 Khz (Standard) ou Mifare 13,56 Mhz (opcional)
•
Processador (32bit 400MHz CPU): busca 1:3,000 usuários / em 1 segundo
•
Capacidade de memória: 2.200 templates 1:N / 30,000 eventos
•
Fácil instalação: Cabos, conectores, design vertical no
•
Teclado 3 x 5 com botão “doorbell”
•
Buzzer interno e led multicor
•
CPU: 32bit RISC 400MHz
•
Display 128 x 64 OLED
•
FLASH / RAM: 128 MB / 32 MB
•
Sensor Ótico de 500 dpi
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
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Anexo I - fl. 136/ 240
•
Interface de Comunicação: TCP/IP (10/100M), RS-485
•
Wiegand IN & OUT
•
Tensão de Operação: 12 VCC
•
Autenticação: Digital / PIN / Cartão
•
Capacidade de cartões: 10.000
•
Temperatura de operação: -10 ºC ~ +50 ºC
•
Dimensões: 62,5 x 185 x 41.5 mm
12.1.4.
LEITOR BIOMÉTRICO USB
Cadastra usuários em um banco de dados central, para sistemas que usam vários
leitores biométricos conectados em rede.
Possui estrutura compacta e resistente e pode ser conectado diretamente no
computador, sem necessidade de usar uma fonte de alimentação externa.
•
Sensor biométrico: Ótico;
•
Resolução: 500dpi / 256 cinza;
•
Conectividade: USB;
•
Sistemas Operativos: Windows2000, 2003, XP, Vista, Windows 7
•
Temperatura de Funcionamento: de 0ºC a 55ºC;
•
Peso: 0,20kg;
•
Dimensões: 65,5 x 49 x 79,8mm
12.2.
•
PUSH BOTON
Com interface USB, ideal para cadastrar usuários em um banco de dados central,
para sistemas que usam vários leitores
•
biométricos conectados em rede.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 137/ 240
•
Possui estrutura compacta e resistente e pode ser conectado diretamente no
computador, sem necessidade de usar uma fonte de alimentação externa.
12.3.
SISTEMA DE CATRACAS
Deve possuir 3 braços em aço inox, com gabinete de aço carbono, operar com leitores
para códigos de barras, biometria, magnético e cartões de proximidade.
Deve possuir giro mecânico extremamente leve em 3
fases programável
e
com
sensores para detecção de giro.
Mecanismo:
•
Placa Interface controladora com: 128 kb memória/dados , memória/ backup, 3
swithes (entradas digitais), 2 relê de saída.
•
Placa lógica - controle de travamento e liberação na falta de energia.
Alimentação:
•
Bateria (autonomia de até 8 horas - registra e armazena sem energia)
Formas de identificação:
•
Leitor para códigos;
•
Leitor de biometria;
•
Leitor magnético;
•
Cartões de proximidade.
Ci’S de comunicação
•
RS-232/ RS-485
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
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Anexo I - fl. 138/ 240
Interface do usuário
•
Display backlight 2 linhas x 16 colunas
O sistema deverá possuir no mínimo os seguintes requisitos:
12.4.
•
Catracas que ficarão localizadas no hall de entrada do prédio.
•
Urna Coletora de Cartões – para visitantes;
•
Leitor de Proximidade para urna coletora;
•
Cartões de proximidade;
•
Software via IP para acesso.
SISTEMA DE CIRCUITO INTERNO E EXTERNO TV (CFTV)
Circuito Fechado de TV (CFTV) – Para segurança perimetral e interna ao
empreendimento, deverá ser instalado sistema de monitoração e gravação digital de
imagens através de câmeras IP.
Deverá ser fornecido um sistema de CFTV digital que contará com 30 (trinta) câmeras
coloridas internas e 12 (doze) câmeras externas. Todas as câmeras deverão ser do tipo
IP com lentes ajustáveis varifocal, o sistema de gravação das imagens será digital.
O sistema de monitoração, gravação e acesso a back-up deverá ser simultâneo, este
sistema permitirá a gravação e exportação via USB, possuirá pelo menos discos rígidos
capazes de armazenar imagem.
Todos os equipamentos, software e infraestrutura para o atendimento ao sistema de
CFTV deverão ser fornecidos e instalados como um único conjunto.
As câmeras deverão ser instaladas dentro do ambiente seguro e em áreas consideradas
críticas a segurança do ambiente.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 139/ 240
O Servidor específico do sistema deverá ter capacidade suficiente de suportar o sistema
de CFTV com gravação para 30 dias por presença e movimento.
Câmeras de alta definição 2 Mpixel (que corresponde à resolução 1080p HD
1920x1080).
Formato H.264.
Configurável até 30 frames por segundo.
12.5. SISTEMA
DE SUPERVISÃO REMOTA – Supervisão dos sistemas do ambiente
e transmissão dos alarmes via rede TCP / IP para subsistemas do Data Center e
Sala UPS.
O sistema de supervisão e alarmes deverá permitir, através de uma estação dedicada,
que o estado dos parâmetros e alarmes do ambiente sejam transmitidos via TCP/IP até
o ponto focal do gerenciamento, possibilitando o registro de todas as ocorrências no
ambiente protegido. Além disto, permitirá que os operadores no centro de monitoração
possam ser avisados se algum alarme ocorrer e tomar ciência do tipo de alarme ou
origem em tempo real.
Funções de Monitoração
•
Entradas
analógicas
Temperatura
–
para
sensores
de
temperatura,
implementados com NTC, para medida de temperatura em °C ou °F, com set
points ajustáveis para valores máximo e mínimo independentes.
•
Entradas analógicas Tensão – sensor de tensão independente da alimentação,
para medida de tensão (Volts), com set points ajustáveis para valores máximo e
mínimo independentes.
•
Entradas analógica Umidade relativa - sensor de umidade para medida de
Umidade Relativa do ar com set points ajustáveis para valores máximo e mínimo
independentes.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 140/ 240
•
Entrada digital Estado de porta – Indicador de abertura de porta através de
reed relê.
•
Entrada digital Presença de líquido – Sensor instalado em pontos onde há o
risco de vazamento ou invasão de líquidos.
•
Entrada digital Detecção de incêndio – Contato fornecido pela central de
detecção de incêndio para indicação de fumaça ou por detector óptico de fumaça
próprio.
12.6.
MONITORAÇÃO CENTRAL
Deverá ser fornecido e instalado software de aplicação interativo para gerenciamento do
ambiente remoto monitorado pela unidade de supervisão, instalado em PC, sob
plataforma Windows atual. Deve permitir, pelas diversas janelas, a configuração de
alarmes para cada unidade de supervisão carregada na rede, com valores de set points
também ajustáveis e a completa monitoração em tempo real dos ambientes remotos.
O software deverá terá as características de uma aplicação Windows, com interface
gráfica associada ao menu, com versatilidade interativa e com as facilidades
operacionais que complementam informações para o adequado gerenciamento da rede.
Deverá estar preparado para atender um ambiente completo de rede, para o
endereçamento de pontos via gateway, de forma a atender os quesitos de uma rede
TCP/IP, com particularidades para leitura / escrita para grupo privilegiado.
O sistema deve permitir configurar cada uma das unidades de supervisão instaladas de
forma dinâmica, bem como alterar essa configuração a qualquer tempo em operação,
via TelNet, e também via Browser, cada configuração deve poder ser salva em arquivo
para maiores facilidades.
A janela principal deve trazer as informações para configuração e alertas quanto a
situação de sensores instalados em cada unidade de supervisão apresentada e um flag
vermelho deve acender caso haja o recebimento de um trap de alarme proveniente de
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 141/ 240
alguma unidade de supervisão instalada. Além do alarme visual, outras formas de
alarmes devem ser caracterizadas, como um som e para alguns traps podem ser
abertos programas (.exe ou .batch) automaticamente.
13.
SALA SEGURA PARA DATA CENTER
13.1.
INTRODUÇÃO
A implantação da sala segura para data center deverá ser executada de acordo com o
Projeto Executivo, em obediência as normas pertinentes e ao presente memorial,
Planilha de Quantidades e Projeto Básico de Arquitetura – Anexo II.
Data Center – Construção modular para proteção física, certificada contra incêndio e
arrombamento, estanque contra gases e água e com barreira contra difusão de umidade
e atenuação campos magnéticos.
Piso Técnico – Painéis removíveis, apoiados sobre bases ajustáveis; Revestimento em
laminado melamínico. Leitos aramados e aberturas para cabos.
13.2.
AMBIENTE SEGURO
Construção modular para proteção física, certificada contra incêndio e arrombamento,
estanque contra gases e água e com barreira contra difusão de umidade e atenuação
campos magnéticos.
O ambiente seguro deverá ser um compartimento estanque com características
especiais para proteção de equipamentos eletrônicos e mídias magnéticas contra fogo,
água, umidade, gases corrosivos, campos magnéticos e radiações, roubo, vandalismo,
arrombamento e acesso indevido.
O Ambiente seguro deverá ser modular, composta de elementos laterais, de fundo e teto
e provida de sistemas de vedação das juntas para proporcionar flexibilidade sem perder
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 142/ 240
a estanqueidade. A modularidade deverá admitir alterações em suas dimensões inicias e
mudança de local sem perda do material, caracterizando assim completa flexibilidade e
consequente proteção do investimento.
Os elementos da sala deverão ser fabricados em chapa de aço na face interna e
externa, com reforços para estruturação e para compartimentação do material
isolante/absorvente. Na montagem dos elementos não será admitido o uso de solda,
aplicação de argamassa ou material semelhante, nem pintura no local.
O ambiente seguro deverá ocupar uma área externa não superior a 36,00 m².
O ambiente seguro deverá ser certificado atendendo a todos os requisitos da norma
ABNT NBR 15.247 e NBR 60529 com IP mínimo 66. A certificação deverá ser emitida
por organismo devidamente acreditado no INMETRO para a certificação.
A resistência contra arrombamento também deve ser comprovada através de teste e
atender no mínimo a classificação ET3/WK4 conforme norma DIN V18103 ou EN V
1627.
Ao término da montagem do ambiente seguro, a mesma deverá receber um selo de
certificação específico, emitida pelo órgão certificador acreditado.
Ao final da montagem do ambiente, o mesmo deverá ser submetido ao teste de
estanqueidade conforme ASTM E779.
13.2.1.
PORTA
Deverá ser fornecido e instalado para acesso ao ambiente, uma porta com segurança
ampliada, com as seguintes configurações:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 143/ 240
•
Toda confeccionada em chapa de aço de no mínimo 1,5 mm de espessura;
•
À prova de empenamento;
•
Fechada e soldada pelo sistema de soldas mig, em todos os lados;
•
Encaixe envolvente em 4 lados com cantos múltiplos;
•
Vedação de material cerâmico para proteção corta fogo;
•
Proteção Contra Fumaça (Rs) Conforme Norma DIN 18095
•
Retenção da água usada no Combate ao Fogo e da água de enchentes
(Ws)
•
Fechadura anti-pânico;
•
Fechadura alternada com 1 lingueta;
•
Dobradiça tri-partida com rolamento de esfera;
•
Mola de fechamento automático da porta.
O acesso deverá ser através de porta composta por camadas de aço e isolantes, com
batente em toda volta. A fechadura possuirá travamento automático, o acionamento
eletromecânico para controle de acesso, mas totalmente livre para saída, sem botão
(função anti-pânico que permite as pessoas sair da sala mesmo com a porta trancada),
por essa razão a abertura será para fora. Para acesso em caso de contingência haverá
“by-pass” mecânico por chave.
13.2.2.
FECHADURA
Porta deverá ser dotada de fechadura elétrico-mecânica que permite a instalação de
controle de acesso, externamente é acionada por sistema de controle de acesso e
internamente possui sistema anti-pânico para saída de emergência.
A qualificação deverá ser parte do teste do conjunto acima especificado.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 144/ 240
13.2.3.
PROTEÇÃO CONTRA ARROMBAMENTO
•
Proteção contra arrombamento deverá ser no mínimo da classe de
resistência ET3 conforme DIN V18103 (ou WK4 conforme ENV 1627);
•
13.2.4.
Proteção contra a retirada do cilindro;
ESTANQUEIDADE
•
Estanqueidade em relação à água com vedação especial de alta
qualidade;
•
Folha de porta reforçada para resistir a pressões;
•
Estanqueidade para evitar os riscos de gases e vapores;
•
A taxa de vazamento é <_ 12 m³ / h para um diferencial de pressão de 50
pa e dimensão nominal conforme descrição abaixo;
13.2.5.
•
Amortecimento do Som (Sd)
•
Testado conforme DIN 52210;
•
Taxa de amortecimento de som de rw=37 db
PASSAGENS DE CABOS
O sistema de passagens blindadas permite as alterações necessárias de cabos e
tubulações.
Os blocos serão fabricados com elastômero intumescente, cuja composição garante a
vedação de isolamento térmico, mesmo no caso de cabos com capas plásticas.
O sistema de blindagens será modular e permitirá o remanejamento de cabos sempre
que necessário, por vezes sem interferência na operação, e também garantir a proteção
do ambiente da sala.
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Fl._______
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Anexo I - fl. 145/ 240
13.3.
PISO TÉCNICO ELEVADO
O Data Center, corredor técnico, Sala Telecom e Sala de Distribuição Horizontal deverão
possuir piso técnico elevado, conforme descrito abaixo.
Devem ser placas removíveis, apoiadas sobre bases ajustáveis; Revestimento em
laminado melamínico. Leitos aramados e aberturas para cabos.
Dimensões
•
600 mm X 600 mm (medida nominal)
•
(59,98cm X 59,98cm)
•
30 mm de espessura (medida nominal)
•
Peso de 40 Kg/m² (SEM longarinas).
•
Peso de 46 Kg/m² (COM longarinas).
Pesos
Tolerâncias
•
Tolerância máxima da planicidade - 0,76 mm
•
Tolerância máxima para o caráter dimensional na diagonal é de 0,38 mm
Resistências mínimas
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Anexo I - fl. 146/ 240
•
Sem longarina
•
Resistência à carga concentrada:
600 kg
•
Tolerância máxima para deformação residual da placa:
< 1 mm
•
Tolerância máxima para deflexão da placa:
3,6mm
•
Resistência à carga uniformemente distribuída:
1500 kg/m²
•
Tolerância máxima para deformação residual da placa:
≤ 0,25mm
•
Tolerância máxima para deflexão da placa:
≤ 1,8mm
•
Resistência à carga máxima de segurança:
1800 kg
•
Resistência à carga rolante – roda 6”(10.000 passes):
500 kg
•
Resistência à carga rolante – Roda 3”(10 passes):
450 kg
•
Resistência à carga de impacto (sem longarina):
40 kg
•
13.3.1.
COMPOSIÇÃO
A placa deverá ser composta por uma chapa superior de aço carbono de alta dureza
SAE 1008 SR laminado fina frio e a chapa inferior em aço carbono EEP NBR 5915
laminado fina frio e enchimento em argamassa especial a base de cimento CP II E32
livre
de
resíduos
e
com
baixo
teor
de
escórias,
espuma
expandida, plastificante e reciclados de fibras longas. (Super Fluidificante).
A placa deverá possuir repuxos conformados a frio na chapa inferior, nos quatro cantos
do painel para encaixe positivo nos pedestais, tornando o uso de parafusos opcionais.
Nestes repuxos deverão estar localizados furos conformados para encaixe de parafusos
quando necessários, sem atravessar a alma da placa, evitando contato direto com o
cimento.
Para garantir a dissipação acústica, a planicidade, evitando torções estruturais, assim
como
a
criação
de linhas de fadiga, a chapa de aço inferior deverá ser conformada por 60 “domus”
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Anexo I - fl. 147/ 240
desalinhados, com diâmetro de 60 mm e altura variando de 22,10 a 22,35mm. O topo de
cada “domus” é formado por uma pequena área plana para melhor aplicação de cada
ponto de solda.
14.
MOBILIÁRIO TÉCNICO
A aquisição e instalação do mobiliário técnico deverá ser executada de acordo com o
Projeto Executivo, em obediência as normas pertinentes e ao presente memorial,
14.1.
CONSOLES TÉCNICOS ERGONÔMICOS
14.1.1. DESCRIÇÃO
GERAL
São estações de trabalho modulares para uso em ambientes tecnológicos/centros de
operação de redes, preparada para operar em ambientes críticos 24x7, dotada de
recursos e funcionalidades que permitam a acomodação de equipamentos de
informática em função das necessidades do usuário, e possibilitem a distribuição eficaz
do sistema de cabeamento, com características que proporcionem ergonomia adequada,
fácil manutenção e perfeita modularidade.
Deverá ainda ser dotada das seguintes medidas mínimas: 1200mm de largura, com
profundidade de 1000 mm (mínima) e altura do tampo do operador com mínimo de
740mm, conforme especificação.
A sua estrutura deverá ser produzida em chapas de aço retangular, tendo recebido
tratamento antiferruginoso através de banhos fosfatizantes e pintura a base de resina
epóxi pó, constituída por cavaletes metálicos modulares autoportantes e braço estrutural
com função de instalação e apoio dos tampos, sendo o tampo principal confeccionado
em madeira termo estabilizada, revestida em laminado melamínico, com encabeçamento
em perfil maciço de PVC;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Anexo I - fl. 148/ 240
Tampo principal (área de trabalho) em madeira especial com no mínimo 28 mm de
espessura, com acabamento em laminado texturizado, com borda frontal encabeçada
em PVC.
Tampo secundário (apoio ajustável para monitores), em chapa de aço dobrada,
acoplado ao quadro por simples encaixe;
Deverá possuir sistema de ventilação natural sob os tampos, possibilitando a livre
movimentação de ar nos equipamentos.
Deverão apresentar Certificação de conformidade com as Normas de Ergonomia
aplicáveis: NR 17 (MTE-Ministério do Trabalho e Emprego); NBR 13967 e NBR 13966
(ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
14.1.2. ELEMENTOS
DO CONSOLE
14.1.2.1. ESTRUTURA
Composta de cavaletes metálicos modulares autoportantes, constituídos por colunas
verticais e canaleta horizontal superior e inferior para a passagem de cabos,
confeccionados em chapa de aço com secção retangular. Braços estruturais para
sustentação dos tampos, principal e secundário com regulagem de ajuste acoplado às
colunas verticais e o painel multifuncional, essa estrutura deverá possibilitar o ajuste fixo
de altura da superfície em 710 mm, 740 mm e 770 mm. A estrutura deverá ainda ser
dotada de pés niveladores que possibilitem o nivelamento de irregularidades do piso. As
partes metálicas deverão ser beneficiadas de tratamento antiferruginoso através de
banhos de fosfato e pintura por processo eletrostático à base de resina epóxi.
14.1.2.2. PAINEL
MULTIFUNCIONAL
Deverá ser confeccionado em perfil extrudado em alumínio com acabamento em pintura
eletrostática epóxi pó, utilizado para fixação de suportes de monitores e acessórios
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Anexo I - fl. 149/ 240
diversos. Dotado de acabamento superior arredondado confeccionado em perfil
extrudado em alumínio, beneficiado com pintura eletrostática epóxi pó.
14.1.2.3. TAMPO
PRINCIPAL (ÁREA DE TRABALHO)
As superfícies de trabalho deverão ser confeccionadas em madeira termoestabilizada
com espessura de 28 mm com encabeçamento frontal em perfil maciço de PVC. O
revestimento deverá ser em laminado melamínico e fita de borda em PVC nas outras
faces.
14.1.2.4. TAMPO
SECUNDÁRIO (APOIO PARA MONITORES, AJUSTÁVEL NA ALTURA
E INCLINAÇÃO)
Superfícies modulares destinadas ao suporte individual de monitores LCD ou CRT,
deverão ser confeccionadas em chapa de aço beneficiadas com tratamento
antiferruginoso
e
pintura
eletrostática
epóxi.
Deverão
ser
de
fácil
remoção,
intercambiáveis, atendendo aos ajustes de altura, inclinação e profundidade,
possibilitando ainda, a diminuição ou extensão total da mesa. A vedação entre os
tampos secundários e tampos principais deverá ser feita por meio de “escovas”
longitudinais, através das quais passarão os cabos (elétrica ou lógica).
A vedação entre os tampos secundários e tampo principal deverá ser feita por meio de
“escovas” longitudinais, através das quais passem os cabos (elétrica ou lógica).
14.1.2.5. PAINÉIS
DE FECHAMENTO LATERAIS (SIMPLES)
Os painéis deverão confeccionados em madeira termoestabilizada com 30 mm de
espessura, revestidos com laminado melamínico com fita de borda em PVC. Deverá
ainda fazer parte da composição vidro temperado de 6 mm afim de trazer uma imagem
de leveza ao fechamento.
Estes painéis não possuirão função estrutural nos consoles, somente estética.
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Anexo I - fl. 150/ 240
14.1.2.6. PAINÉIS
DE FECHAMENTO TRASEIROS
Os painéis deverão confeccionados em madeira termoestabilizada, com revestimento
em laminado melamínico e serem removíveis, possibilitando assim o acesso dos
usuários aos equipamentos e às calhas.com puxadores embutidos (baixo relevo).
Os consoles técnicos da sala Suporte e Inteligência não deverão possuir este item.
14.1.2.7. CANALETAS
DE FIAÇÃO
Cada console deverá possuir calha para passagem de fiação acomodada na estrutura
da mesa, confeccionada em chapa de aço tratada com pintura eletrostática epóxi pó,
com largura mínima de 150 mm, cuja configuração permita a instalação de cabos de alta
voltagem (força) e baixa voltagem (telefonia e lógica) sem provocarem interferências.
Deverá permitir interligação horizontal e vertical de cabos em pontos intermediários, para
atender às diversas formas de layouts de ambientes e dos equipamentos nas mesas.
14.1.2.8. PRATELEIRA
PARA CPU
Deverão ser confeccionados em chapa de aço, com espessura de 2 mm, possibilitando
alojar a CPU – vertical/horizontal, dotado de trilhos telescópicos que possibilitam sua
retirada
para
manutenção
dos
equipamentos.
Deverão
receber
tratamento
antiferruginoso através de banhos de fosfato e pintura a base resina epóxi pó por
processo eletrostático.
14.1.2.9. RÉGUA
ELÉTRICA
Deverá ser produzida em chapa de aço com espessura de 1,2 mm, régua com 233 mm
de largura, 62 mm de altura e 42 mm de profundidade. Deverá ter capacidade para 4
unidades de tomadas quadradas universais com pintura eletrostática epóxi pó. As
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 151/ 240
réguas deverão ser confeccionadas de forma a possibilitar encaixe em qualquer ponto
ao longo das calhas.
14.1.2.10. RÉGUA
DE LÓGICA
Deverá ser produzida em chapa de aço com espessura de 1,2 mm, régua com 133 mm
de largura, 62 mm de altura e 55 mm de profundidade. Deverá ter capacidade para 4
unidades de tomadas RJ 45 com pintura eletrostática epóxi pó. A forma de fixação
deverá ser por simples encaixe na calha logo abaixo da superfície de trabalho,
facilitando a condução dos cabos ao longo da calha.
14.1.2.11. BRAÇO
ERGONÔMICO PNEUMÁTICO
Deverá possuir mecanismo pneumático que torna o manuseio fácil e instantâneo para
ajustes de posição, através de dispositivo compensatório que “anula” o peso do monitor
(“peso zero”), além de dispensar ferramentas.
Deverá ter alcance horizontal de 24” (609.6 mm); alcance vertical de 16” (406.4 mm),
sendo 8” (203,2 mm) para cima e 8” (203,2 mm) para baixo; recolhe-se de forma a
ocupar um mínimo de 3” (76.2 mm) de espaço.
Deverá apresentar dispositivo opcional de saque rápido do monitor para facilitar a
instalação/ manutenção, sem utilização de ferramentas.
Inclinação do monitor de 200°.
Rotação do braço de 360ª nas articulações.
Deverá possuir uma canaleta interna especial para cabos.
Deverão ser na cor preta.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 152/ 240
Deverão ter diferentes opções de adaptadores para fixação: adaptador para cremalheira
dos consoles; adaptadores para mesa (sistema morsa ou superfície furada); adaptador
para parede (parafusado).
Os monitores deverão ter padrão mundial de fixação VESA de 100 mm x 100 mm ou 75
mm x 75 mm para a instalação dos braços.
14.1.3. MESA
CALL CENTER
Os postos de atendimento deverão ser compostos por mesa de trabalho com 02 tampos
sendo o do monitor com 275 mm de profundidade e do teclado com 480mm de
profundidade com acabamento em laminado melaminico BP Argila.
Deverão possuir regulagem de altura independente de acordo com nova revisão da
NR17. Painéis divisórios laterais medindo 1000x1200x18 (L x H x E) mm. Painel frontal
medindo 910x1200x18
mm (L x H x E) e com acabamento em laminado
melaminico BP.
Deverão possuir calha suspensa presa nos conectores. Conector metálico nas junções
dos painéis.
O acabamento das partes metálicas deverá ser em pintura epóxi e as calhas de fiação
deverão ser entregues antecipadamente para instalação do cabeamento.
Deverão possuir as seguintes dimensões:
•
Atendente – 900 X 780 mm (L x P)
•
Supervisor – 2000 X 780 mm (L x P)
14.1.4. MESA
DE REUNIÃO TÉCNICA EM FORMATO “U” PARA A SALA DE CRISE
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 153/ 240
Mesa deverá possuir tampo em formato de “U” em chapa de MDP/MDF com 25mm de
espessura, borda bico de pato invertido.
O acabamento nas faces do tampo deverá ser em laminado melamínico de baixa
pressão
Deverá possuir infraestrutura para passagem de cabeamento e tampas basculantes para
caixa composta por tomadas de telefone, de rede e elétrica estabilizadas.
Deverá possuir base em estrutura de aço, com tratamento anticorrosivo, pintura epóxi
Dimensões 2,90 x 8,80 x 0,74m (L x P x A)
15.
EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA
A implantação dos equipamentos de tecnologia de informação e comunicação deverá
ser executada de acordo com o Projeto Executivo, em obediência as normas pertinentes
e ao presente memorial, Planilha de Quantidades e Projeto Básico de Arquitetura –
Anexo II.
15.1.
SOLUÇÃO DE PROCESSAMENTO CENTRALIZADO - OPERADORES
15.1.1.
•
ENCLOSURE PARA WORKSTATION EM FORMATO LÂMINA
Chassi para Workstations em formato lamina com fontes de energia, ventiladores,
baias para switches e módulos de comunicação de rede, módulos de
gerenciamento, todos redundantes e hotswappables e compatível com rack
padrão 19”
•
Deve ocupar no máximo 10U’s de Altura num Rack e suportar as seguintes
características:
o Deverá permitir o uso de Workstations tipo lâmina
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 154/ 240
o Deverá permitir módulos (Fabricas) de network & storage I/O
o Midplane passivo de alta performance/velocidade para conectar as
Workstations tipo lamina pela frente do Chassi e Módulos de I/O, Energia,
Gerenciamento e refrigeração na parte traseira do Chassi
o Amplo gerenciamento de energia, permitindo a entrega e gerenciamento
de energia compartilhada para todos os servidores e módulos instalados
no chassi
o Deverá permitir ampla capacidade de gerenciamento, incluindo Ethernet
Privada, USB e gerenciamento de conexão de baixo nível para
controladora de gerenciamento do Chassi, KVM e Workstations tipo lâmina
•
Deverá possuir, integrados, 4 switches L3 conforme modelos abaixo:
o Switches internos com as seguintes características:
Portas de comutação com sensor automático 10/100/1000BASE-T
Gigabit Ethernet
Módulos uplink de 10 Gigabit Ethernet
Módulo de empilhamento de 48 Gbps
Negociação automática de velocidade, modo duplex e controle de
fluxo
MDI/MDIX automáticos
Espelhamento de porta
Espelhamento de porta baseado em fluxo
Controle de Broadcast storm
Deverá possuir 2 Controladoras de gerenciamento do chassi (a 2ª
unidade deverá funcionar como redundância da 1ª) instaladas,
redundantes e hotswappable com as seguintes características:
Deverá possuir 2 interfaces Ethernet, para cada módulo de
gerenciamento, provendo redundância do sistema de gerenciamento
e a capacidade de cascateamento entre os módulos dos enclosures
das workstations e servidores tipo lâmina
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 155/ 240
o Prover status, realizar inventario e enviar alertas sobre as Workstations em
formato lamina, infraestrutura do chassi e Módulos de I/O
o Configuração centralizada dos módulos de monitoramento, gerenciamento
e acesso remoto e de I/O;
o Prover acesso via SSL/SSH
o Permitir a sequência de inicialização de energia dos módulos de acordo
com o estado de energia do chassi
o Permitir o gerenciamento e alocação de energia no chassi;
o Permitir a configuração do gerenciamento dos switches embarcados, para
facilitar o acesso externo aos módulos gerenciáveis;
o Permitir o gerenciamento de usuários;
o Possuir interface de administração acessível através de web, telnet, SSH
ou serial;
•
Permitir o monitoramento e alarme das condições de funcionamento do chassi e
seus componentes incluindo:
o Posição de consumo de energia em tempo real
o Fontes de Energia
o Fans
o Alocação de Energia
o Temperatura
•
Deverá possuir fontes de Energia Redundantes e hotswappable para alimentação
de toda a infraestrutura do enclosure e lâminas instaladas;
•
Deverá possuir ventiladores redundantes (N+1) instaladas e que garantam a
refrigeração otimizada de todos os componentes instalados no enclosure, todas
devem ser hotswappable
•
Deverá possuir Painel LCD Frontal para acompanhamento de informações
referentes à administração do enclosure
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 156/ 240
•
Deverá possuir 2 portas USB para Teclado e Mouse e 1 Vídeo “Crash Cart” para
acesso ao Sistemas de Gerenciamento e Monitoramento do Chassi em modo
local e de acesso frontal;
•
Console Virtual (Chassi)
•
IPMI Serial over LAN (SoL)
•
Sistema de acesso via KVM local e Remoto integrados ao chassi com as
seguintes características:
•
Portas de acesso ao KVM switch localizadas na parte traseira do chassi
•
Portas de KVM frontais em Painel de Controle modular
•
Deverá possuir como padrão o vKVM para roteamento/acesso remoto das saídas
de teclado, mouse e monitor entre a workstation tipo lamina e a console de
gerenciamento/suporte.
•
15.1.2.
Deverá permitir até 2 sessões simultâneas de KVM por workstation tipo lâmina.
SOFTWARE
DE
GERENCIAMENTO
PARA
ENCLOSURE
DE
WORKSTATIONS EM FORMATO LÂMINA – OPERADORES
•
Deverá ser do mesmo fabricante da solução do hardware baseado em interface
Web Intuitiva, integrado ao enclosure com as seguintes características:
o Sem a necessidade de instalação em servidor dedicado
o Suportar vários níveis de funções e permissões de usuários, incluindo a
integração nos serviços de Diretório Ativo da Microsoft
o Permitir o acesso e a configuração de todos os elementos de hardware
instalados nos diversos enclosures, tais como blades, fontes de
alimentação, ventiladores, kvms, switches e ou qualquer outro tipo de
interface de conexão de rede instalada no enclosure
o Permitir o monitoramento, gerenciamento remoto e alerta para todos os
componentes instalados no enclosure, incluindo a configuração de níveis
de alerta e LOG de atividades em tempo real
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 157/ 240
o Permitir o monitoramento e Gerenciamento Térmico/Energético em tempo
real
o Permitir o gerenciamento e monitoramento do consumo de energia de AC
de sistema em tempo real com picos e valores mínimos reconfiguráveis
o Permitir a limitação de energia de nível de sistema e slot baseado na
priorização de política de nível de consumo de energia
o Gerenciar o controle de velocidade dos ventiladores
o Possuir interfaces seguras de Web (SSL) e CLI (Telnet/SSH)
15.1.3.
•
WORKSTATION EM FORMATO LÂMINA – OPERADORES
Deverá possuir, instalado na Workstation em formato lâmina, 1 (um) processador
de arquitetura de servidor com tecnologia x86; com no mínimo seis núcleos de
processamento e clock de 2.4GHz e 15Mb de cache;
•
8 GB de memória RAM RDIMM instalados e expansíveis;
•
Hard Disk de 2.5” Hot Pluggable SAS 10.000 RPM;
•
Portas de rede GE (10/100/1000) com TCP/IP Offload Engine e iSCSI Firmware
Boot upgrade para full iSCSI offload via licença (LOM – Lan on Motherboard);
•
Permitir o gerenciamento via IPMI 2.0, virtual media e virtual KVM;
•
2 (duas) Portas USB 2.0 frontais e botáveis para compartilhamento de
floppy/CD/DVD/Memory Key locais e exclusivas para cada lâmina.
•
Placa Host para KVM sobre IP com GPU quad vídeo integrada em formato
mezanino PCIe X8 integrada à lâmina permitindo acesso 1 x 1 entre operador e
lâmina, em modo exclusivo com todos os recursos de processamento, memória,
disco, mouse, teclado e 4 (quatro) monitores por lâmina, sem a utilização de
protocolos de acesso do tipo RDP ou ICA.
•
Para cada posição de trabalho instalada deverão ser fornecidos teclado e mouse
óptico, ambos com conexão USB.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 158/ 240
•
Sistema operacional em português ou licença Windows 8.1 Pro com possibilidade
de downgrade para Windows 7 Licença de Sistema Operacional Windows 7 64
bits Professional.
15.1.4.
ZERO CLIENT SOBRE IP QUAD VÍDEO PARA WORKSTATION EM
FORMATO LÂMINA
•
A comunicação entre a placa host KVM sobre IP da lâmina e o Zero client deverá
ser baseada em componentes de hardware, não sendo necessária a instalação
de software ou protocolo de comunicação que possam impactar a performance do
sistema operacional.
•
Equipamento deve utilizar processadores Teradici da família Tera 2
•
Sem limites de distância para acesso entre lâmina e operador (dentro de uma
mesma LAN)
•
Sistema de Gerenciamento do mesmo fabricante da solução
•
Porta de rede ethernet: 10/100/1000
•
Deverá possuir as seguintes portas locais:
•
4 (Quatro) Portas USB 2.0
•
4 (Quatro) Portas de vídeo digitais no formato DVI com resolução por porta
•
1 (Uma) Saída de Áudio
•
1 (Uma) Entrada de Áudio
•
Serão aceitos somente equipamentos com portas de vídeo digital no padrão DVI,
não sendo possível a utilização de portas analógicas do tipo VGA ou de
adaptadores de vídeo do tipo USB devido ao risco de baixa performance,
resolução de vídeo inferior, falhas mecânicas e incompatibilidade com aplicações
utilizadas no CENTRO DE GESTÃO INTEGRADA.
15.1.5.
MONITOR LED DE 21,5”
•
Painel LCD (visor de cristal líquido)
•
Iluminação traseira LED
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 159/ 240
•
Área de visualização: 21,5 polegadas
•
Cobertura de Superfície da placa: Antirreflexo com dureza de 3H
•
Tempo de resposta máximo: 5ms(GTG)
•
Brilho 250 cd/m²
•
Taxa de contraste mínimo 1000:1
•
Portas de Entrada
•
Entrada analógica: VGA
•
Entrada digital: DVI-D
•
Ângulo de Visão: +/- 178°/178° (H/V) Típico
•
Pixel Pitch máximo: 0,248 mm
•
Suporte a fixação VESA 75 ou 100
15.1.6.
•
TECLADO
Teclado, interface USB, padrão ABNT2, com no mínimo 105 Teclas padrão,
sendo obrigatório “Ç”, cor preto.
15.1.7.
•
MOUSE
Mouse óptico, interface USB, mínimo de 2 botões e scroll, com resolução mínima
de 800dpi, devidamente comprovada na especificação do produto, cor preto.
15.1.8.
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE CONEXÕES KVM SOBRE IP
•
Interface Web Intuitiva, com autenticação segura
•
Deverá permitir a integração com Active Directory.
•
Deverá permitir agrupamento físico e lógico dos extensores de comando,
permitindo também a visualização de toda a infraestrutura de hardware da
solução.
•
Dispensar a utilização de agentes e software nas Workstations para encontrar e
monitorar a solução.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 160/ 240
Possuir recursos de descoberta e monitoramento automático da solução de
•
extensão de comando sobre IP
•
Permitir o agrupamento entre placas host e unidades zero client;
•
Permitir o monitoramento do consumo de banda
•
Permitir a limitação do uso de banda pelo zero client
•
Permitir a criação de grupos de backup e direciona-los aos grupos de usuários
•
Permitir a funcionalidade de free seating.
•
Permitir o gerenciamento das portas USB, provendo a capacidade de bloqueio
total ou apenas a seleção do tipo de equipamento que pode ser conectado ao
zero client
15.2.
SOLUÇÃO DE PROCESSAMENTO - SERVIDORES DE APLICAÇÃO /
VIRTUALIZAÇÃO
15.2.1.
ENCLOSURE PARA SERVIDOR EM FORMATO LÂMINA
•
Enclosure para servidores Blade com altura máxima de 10U;
•
Possuir display frontal para monitoramento e configuração dos principais
componentes do Enclosure (Blades, Módulos de I/O, Ventilação e Fontes);
•
Possuir midplane com capacidade de prover, para todos os servidores Blade,
conexões redundantes e distintas com todos os módulos de I/O, fontes de
alimentação e módulos de gerenciamento;
•
Deve possuir sistema de ventilação redundante com suporte de substituição a
quente (hot-plug), permitindo que qualquer ventilador seja substituído sem a
necessidade de desligamento do chassi ou dos equipamentos nele instalados;
•
A redundância do sistema de ventilação de ser no mínimo do tipo N+1, e permitir
que, no caso de falha de qualquer um dos ventiladores, os restantes consigam
manter a temperatura adequada para sustentar o funcionamento normal de todas
as lâminas de servidores instaladas.
•
Deve possuir fontes de alimentação redundantes em regime N+N com suporte a
substituição a quente (hot-plug), permitindo que qualquer fonte seja substituída
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 161/ 240
sem a necessidade de desligamento do chassi ou dos equipamentos nele
instalados. O Chassi deverá funcionar com todos os seus módulos (Servidores,
I/O, Controladoras, etc) ativos, mesmo no caso de falha de 50% das fontes;
•
O Chassis deve ser fornecido com todas as fontes de alimentação redundantes e
hot-pluggable suportadas, com capacidade de suprir o equipamento em sua
totalidade de expansão. Todas as fontes de alimentação devem suportar tensão
de entrada de 200-240 VAC;
•
Monitoramento das condições de funcionamento do Enclosure e servidores Blade
informando o status dos seguintes componentes: fontes de alimentação,
ventilação e temperatura interna, módulos de I/O e funcionamento dos servidores
Blade;
•
Envio de alertas através de e-mail ou SNMP Trap;
•
Suportar autenticação de acesso por Active Directory;
•
Deverá possuir dispositivo Switch KVM (interno ou externo ao Enclosure) para
utilização em Console KVM de forma que cada Blade seja acessada fisicamente
sem que haja remanejo de cabos e conectores. A solução KVM deve possuir
portas em quantidade suficiente para conectar todos os servidores Blade
suportadas pelo Enclosure;
•
Possuir virtualização de I/O, ou seja, permitir a fixação de endereçamento MAC
ADRESS e WWN para cada baia do chassi, independente da lâmina conectada,
independente do sistema operacional instalado nas laminas;
•
Deve ser preparado para instalação em rack padrão de 19”, contendo todos os
trilhos e cabos necessários para sua instalação;
15.2.2.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS SWITCHES ETHERNET
•
Módulos de interconexão (switches) Ethernet internos ao chassi/enclosure blade
•
Serão aceitas soluções com no mínimo 2 (dois) e no máximo 4 (quatro) switches
no padrão Ethernet internos ao chassi/enclosure blade. A quantidade total de
switches deve levar em conta os seguintes requisitos mínimos:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 162/ 240
Os switches devem estar empilhados (stacking) através de cabos dedicados com
•
conexão de pelo menos 40Gbps entre os membros da pilha. O empilhamento
deve ser feito em anel (“stack ring”).
15.3.
SERVIDOR EM FORMATO LÂMINA – APLICAÇÕES
15.3.1.
•
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS SERVIDORES (LÂMINAS)
Gabinete
o Gabinete modular tipo Blade, compatível com o Enclosure ofertado,
devendo ser do mesmo fabricante;
o A alimentação elétrica e a ventilação devem ser providas pelo Enclosure;
o Possuir, no mínimo, 02 (duas) baias frontais para disco rígido de 2.5
polegadas, hot pluggable;
•
Processamento
o Possuir 02 (dois) processadores de arquitetura x86 de mesmo modelo,
projetados para utilização em servidores;
o Processador de 12 Núcleos, 2.5GHz (3.3GHz de Frequência Máxima),
30MB de Cache, QPI Link de 9.60GT/s
•
Memória RAM
o Memória total de 384Gb tipo DDR4 RDIMM ou LRDIMM em barramento de
no mínimo 2133 MHz;
o O servidor deve suportar escalabilidade de até 768GB ou superior;
o Suportar
tecnologia
subdividindo-a
em
de
duas
espelhamento
partes
do
conteúdo
da
memória
idênticas
(Memory
Mirroring
ou
equivalente);
o Suportar tecnologia de memória de espera através da reserva de rank
distribuído nos módulos de memória (Memory Sparing ou equivalente);
•
MotherBoard
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 163/ 240
o A
motherboard
deve
ser
da
mesma
marca
do
fabricante
do
microcomputador, desenvolvida especificamente para o modelo ofertado.
Não serão aceitas placas de livre comercialização no mercado;
o Todos os componentes instalados na motherboard que forem removíveis
sem o uso de ferramentas e componentes hot-pluggable devem possuir
identificação visual a fim de facilitar seu manuseio;
•
BIOS e Segurança
o BIOS desenvolvida pelo mesmo fabricante do equipamento ou este
fabricante deve ter direitos copyright sobre esta BIOS, comprovado através
de atestado. A BIOS deve possuir a informação do número de série do
equipamento e um campo editável que permita inserção de identificação
customizada (Asset Tag). Ambas informações devem ser passível de
consulta via software de gerenciamento;
o Deverá possuir chip de segurança TPM (Trusted Plataform Module)
compatível com a norma TPM Specification Version 1.2 especificada pelo
TCG (Trusted Computing Group);
•
Conectividade Gigabit Ethernet
o Possuir interfaces de rede Gigabit Ethernet podendo ser fornecidas em
uma ou mais placas de rede;
•
Controladora RAID
o Possuir controladora RAID compatível com drives padrão SAS e SATA,
com suporte nativo aos níveis RAID 0 e RAID 1;
•
Discos Rígidos
o Possuir discos rígidos hot-plug de 2.5 polegadas
•
Compatibilidade com Sistema Operacional e Hypervisor
o O modelo do servidor ofertado deve estar certificado para o sistema
operacional Windows Server 2008 na versão R2 x64 e para o sistema
operacional Windows Server 2012 nas versões x64 e R2 x64, comprovado
através do Windows Server Catalog da Microsoft;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 164/ 240
o O modelo do servidor ofertado deve estar certificado para o sistema
operacional Red Hat Enterprise Linux 6 ou posterior, comprovado através
do HCL (Hardware Compatibility List) da Red Hat;
o O
modelo
do
servidor
ofertado
deve
apresentar
compatibilidade
comprovada para o sistema de virtualização VMware ESXi 5.5 ou posterior,
comprovado através de Guia de Compatibilidade da VMware;
•
Gerenciamento e Inventário
o Cada servidor Blade deve possuir controladora de gerenciamento
integrada que possibilite o gerenciamento “out-of-band” de forma conjunta
com o módulo de gerenciamento do Enclosure, provendo uma solução
centralizada de gerenciamento do hardware;
o Software de gerenciamento do mesmo fabricante do equipamento, com os
seguintes recursos:
Permitir o gerenciamento centralizado ou individual de todos os
servidores ofertados através de interface WEB;
Realizar inventário de hardware, BIOS e firmware e possibilitar a
geração de relatórios customizados;
Suportar update de BIOS e Firmware, podendo ser executado em
grupos de servidores ou individualmente;
Emitir alertas de falha de hardware e permitir a criação de filtros de
alertas isolados e notificação por e-mail;
•
Certificados
o Deve ser entregue certificação comprovando que o equipamento está em
conformidade com a norma IEC 60950, para segurança do usuário contra
incidentes elétricos e combustão dos materiais elétricos;
o O equipamento deve atender às normas EN61000, CISPR22 (EN55022) e
CISPR24 (EN55024)
o O fabricante deve estar enquadrado, no mínimo, na categoria “Board” do
Consórcio DMTF (Distributed Management Task Force)
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 165/ 240
o O fabricante deve possuir certificação ISO 9001
o O equipamento deve atender a diretiva RoHS (Restriction of Hazardous
Substances), em conformidade com a IN01 de 19/01/2010 da SLTI/MP (TI
Verde), quanto a não utilização de substâncias nocivas ao Meio Ambiente
Sistema Operacional
•
o O equipamento deverá estar devidamente licenciado para o sistema
operacional Microsoft Windows 2012 R2 Datacenter Edition;
o O suporte ao sistema operacional deverá ser fornecido pelo fabricante do
equipamento (licenciamento em modelo OEM) para que haja um ponto
único de contato para suporte a hardware e software operacional;
15.4.
SISTEMA DE
ARMAZENAMENTO TIPO 1 - ALTO DESEMPENHO E
CAPACIDADE
15.4.1.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
A solução de storage deve simultaneamente suportar as arquiteturas de storage e
protocolos abaixo:
o SAN
(Storage
Area
Network);
NAS
(Network
Attached
Storage);
CIFS(Common Internet File System) e NFS (Network File System); FCP
(Fibre Channel Protocol); FCoE (Fibre Channel over Ethernet); iSCSI
(Internet Small Computer Systems Interface);
•
A solução deve ser compatível com gabinete padrão de mercado ou do fabricante
e devem ser oferecidos todos os componentes, cabos, conectores, adaptadores,
conversores, etc; necessários para a instalação, configuração e utilização da
solução proposta;
•
A solução de armazenamento não deve apresentar ponto único de falha.
•
A Solução proposta deverá ter uma disponibilidade de no mínimo 99,99%,
devendo manter os dados críticos com acesso rápido.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 166/ 240
•
Deve implementar failover automático e substituição de forma “Hot-Swappable”
para os seguintes componentes: controladoras, ventiladores e fontes de
alimentação.
•
Deve suportar a manutenção ou substituição desses itens sem interrupção do
funcionamento da solução;
•
Para fins de capacidade líquida de armazenamento de dados considerar que a
área disponível para uso pelos usuários e aplicações deve excluir discos de
paridade, discos de reserva, formatação dos discos e outras áreas nos discos
necessárias para o funcionamento da solução;
•
Na modalidade SAN, a solução de storage deve implementar protocolo FCP
(Fibre Channel Protocol).
•
A solução deve suportar interfaces de rede ethernet para esse protocolo;
•
A solução deve suportar discos com as tecnologias SSD, SAS 6Gbps 15.000RPM
ou 10.000 RPM e NearLine SAS de 7.200RPM;
•
O gabinete ou gaveta de discos deverá dispor de slots “hot swappable”
(substituíveis sem desligamento) para a acomodação dos discos;
15.4.2.
CAPACIDADE
15.4.3.
CAPACIDADE
•
A solução de armazenamento deverá ser fornecida com a capacidade líquida e
configurada considerando-se os seguintes níveis:
o Nível 1 de 15 TB líquidos em RAID 5 em discos SSD SLC de no máximo
1.6TB;
o Nível 2 de 50 TB líquidos em RAID 5 em discos SAS de no máximo 1.2TB
10K RPM;
o Nível 3 de 200 TB líquidos em RAID 6 em discos NL-SAS de no máximo
6TB 7.200 RPM;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 167/ 240
15.4.4.
•
DISPONIBILIDADE
Os discos de reserva devem substituir qualquer disco defeituoso sem intervenção
humana, de forma automática e sem parada do equipamento;
•
Os discos de reserva devem ser de mesma tecnologia dos discos em produção e
deve vir configurado com pelo menos 01 (um) disco por gaveta;
•
Os dados gravados na memória cache de escrita devem ter integridade garantida
mesmo havendo interrupção de energia elétrica, não volátil, que através de
mecanismos que garantam a sua proteção;
•
Para isso, a solução de storage deverá ser fornecida com todos os itens
necessários a esta função. Incluindo-se hardware, software entre outros.
15.4.5.
•
ESCALABILIDADE
A solução de armazenamento deve suportar volumes ou LUNs (discos virtuais) de
forma ilimitada e implementar mecanismo de proteção a estes volumes ou luns de
modo que estes sejam visíveis e utilizados somente pelos servidores para os
quais estejam destinados;
•
A solução de armazenamento deverá suportar crescimento para até 900
(novecentos) discos através de escalabilidade vertical (adição de novas gavetas
de discos);
15.4.6.
•
COMPATIBILIDADE
A solução de armazenamento deve ser compatível com sistemas operacionais
Microsoft Windows Server, Solaris, HP-UX, Linux, IBM AIX, Novell NetWare e
VMware
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 168/ 240
15.4.7.
•
FUNCIONALIDADES DE TIERIZAÇÃO
A solução de armazenamento deve ter capacidade para transferência automática
de dados com granularidade em nível de bloco ou sub-LUN entre as camadas de
armazenamento, conforme perfil de acesso ao dado;
•
Deverão ser consideradas as exigências abaixo:
•
Caso a solução proposta oferte por bloco e suporte a granularidade de página de
512KB, não haverá necessidade de área adicional a ser ofertada;
•
Caso a solução proposta não contemple tal característica, deverá ser ofertado um
adicional de 50% (cinquenta por cento) em área bruta total solicitada em cada
nível;
•
Caso a solução proposta implemente por sub-LUN ou blocos maiores do que
512KB, deverá ser ofertado um adicional de 50% (cinquenta por cento) em área
bruta total solicitada em cada nível;
15.4.8.
•
FUNCIONALIDADES DE MIGRAÇÃO DE RAID
A solução ofertada, deverá suportar a funcionalidade de migração dinâmica de
RAID sem parada do subsistema, ou seja, a solução deverá ser capaz de migrar
online de um RAID 5 para um RAID 10 e vice-versa;
15.4.9.
•
FUNCIONALIDADES DE DESEMPENHO
A solução de armazenamento, deverá implementar de forma automática e
dinâmica a alocação dos dados críticos nas trilhas externas, que são as mais
rápidas dos discos;
•
A solução deve ser capaz de ofertar esta solução, sem onerar o ambiente
produtivo;
•
Caso a solução proposta não oferte esta funcionalidade, então deverá ofertar um
adicional de pelo menos 50% (cinquenta por cento) em área bruta total solicitada
em cada nível;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 169/ 240
15.4.10.
•
FUNCIONALIDADES DE SNAPSHOTS
A solução de armazenamento deve permitir geração de snapshots ilimitados
(cópias de backup online ou point in-time backup) a qualquer momento. A área de
snapshot não deve ser pré-alocada, ou seja, a alocação é dinâmica e ocupa
somente o espaço real dos blocos de snapshot conforme política de retenção.
•
Os snapshots, na sua criação, devem ser somente por ponteiros, não envolvendo
cópia física dos dados;
•
Caso seja necessária a pré-alocação de área de SnapShot, deve-se ofertar um
adicional de 25% (vinte e cinto por cento) em área bruta total solicitada em cada
nível;
•
A solução de armazenamento deve contemplar a funcionalidade de recuperação
de volume ou lun e arquivos, isto é, permitir ao administrador da solução restaurar
esses objetos utilizando como base de recuperação os snapshots (cópias online
no tempo) previamente gerados no storage;
•
A solução de snapshot deve contemplar a funcionalidade de escrita e leitura de
volume ou lun e arquivos, isto é, permitir ao administrador a leitura e/ou escrita
desses objetos utilizando como base os snapshots (cópias online no tempo)
previamente gerados no storage;
15.4.11.
•
FUNCIONALIDADES DE CLONE E REPLICAÇÃO REMOTA
A solução de armazenamento deve possuir funcionalidade de “Thin Clone”, ou
seja, clonagem feita por ponteiros somente, das áreas de dados contidas no
volume.
•
Caso a solução proposta não possua tal funcionalidade, deverá ofertar 100% em
área bruta total solicitada em cada nível;
•
A solução de armazenamento deve possuir software para a replicação de
volumes entre localidades remotas;
•
A replicação dos volumes deverá suportar os modos assíncrono e síncrono e ser
bi-direcional;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 170/ 240
15.4.12.
•
GERENCIAMENTO
A solução de storage deve possuir interface de gerenciamento gráfica GUI
(Graphical User Interface) e através de linha de comando CLI (Command Line
Interface). Devendo possuir controle de acesso seguro por SSL e/ou SSH;
•
A solução de storage deve possuir interface de gerenciamento nos padrões SMIS (Storage Management Initiative Specification) para gerenciamento do ambiente
de virtualização de volumes de disco através de ferramentas de gerência de
storage que utilizem este padrão;
•
A solução de armazenamento deve possuir software de gerenciamento com
funções como: criação/administração de volumes, Thin Provisioning, Raid
Groups,
Snapshots,
Thin
Clones,
Replicação
Remota
e
de
usuários
administradores;
•
A solução de armazenamento deve permitir a adição de capacidade ao volume,
sem a descontinuidade do acesso à informação;
•
A solução de armazenamento deve possuir capacidade para a detecção de
falhas, incluindo auto-monitoração e geração de logs, com acionamento
automático do fabricante e/ou empresa responsável pela suporte/manutenção;
•
A solução deve incluir software centralizado de gerenciamento para um ou mais
subsistemas de armazenamento, que permita a monitoração de eventos, geração
de relatórios de desempenho, alertas de capacidade, status de funcionamento
dos componentes físicos tais como fontes, discos, interfaces, controladoras,
ventiladores e temperatura bem como a manutenção de dados históricos para
análise de tendências de comportamento do ambiente proposto.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 171/ 240
15.5.
GATEWAY NAS, ADICIONAL AO SISTEMA DE ARMAZENAMENTO TIPO 1
PARA SUPORTE AOS PROTOCOLOS CIFS E NFS - PAR DE CONTROLADORAS
15.5.1.
•
A solução de armazenamento NAS deverá integrar-se ao sistema de
armazenamento SAN especificado no item anterior;
•
Deverão ser fornecidas duas controladoras adicionais para suporte aos protocolos
CIFS / e NFS a solução de armazenamento SAN atual.
•
Será aceito solução NAS baseada em gateway, mas deverá possuir código nativo
desenvolvido pelo fabricante do subsistema, não sendo aceitas soluções
baseadas em sistemas operacionais de uso genérico como da Microsoft Windows
e suas variações ou UNIX/ Linux e suas variações;
•
A solução de armazenamento NAS deverá ser gerenciado pela mesma
ferramenta do subsistema de discos especificado no item anterior ou ser
integrado à sua ferramenta de gerência com interface gráfica em Web com
acesso seguro HTTPS/SSL, assim tornando-se uma solução centralizada de
armazenamento com protocolos unificados.
•
Deverá permitir a alocação da área de armazenamento em qualquer proporção
entre as arquiteturas solicitadas (SAN e NAS), isto é, de 100% (cem por cento)
SAN a 100% (cem por cento) NAS, passando por todas as combinações
possíveis em passos de 1% (um por cento);
•
Ser capaz de utilizar as funcionalidades do subsistema de discos especificado no
item anterior como auto-tiering e thin provisioning para os file systems alocados
para os ambientes CIFS e NFS;
•
15.5.2.
•
Deverão ser conectados ao Storage através de switches do tipo SAN FC
CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE
A solução de armazenamento NAS deve possuir controladoras redundantes com
memórias cache ECC por controladora;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 172/ 240
•
Deverá suportar escalabilidade de até 08 (oito) controladoras entregando um
único file system;
•
As controladoras devem possuir entre si mecanismo de espelhamento e proteção
de cache de escrita de forma a garantir que a integridade e continuidade de
funcionamento do storage mesmo com a falha de uma das controladoras;
•
Deverá possuir fontes redundantes para alta disponibilidade;
•
Deverão ser fornecidas, portas GbE (SFP+) por controladora para interligação
com servidores;
•
Deverá possuir barramentos internos entre as controladoras para espelhamento
dos dados de escrita;
•
Deverá possuir baterias que garantam a integridade dos dados gravados em
cache por um período mínimo de 48 horas ou cache destage;
•
Deverá fazer e assumir o papel de servidor de arquivos do ambiente;
•
Deverá possuir integração nativa com o Microsoft Windows Active Directory
Service do Windows 2008 e do Windows 2012;
15.5.3.
•
CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE
Deverá ser fornecido, habilitado para uso e implementar nativamente os
protocolos CIFS e NFS;
•
A solução de armazenamento NAS deverá permitir o crescimento de até, pelo
menos, 2PB em um único namespace;
•
Deverá suportar o controle de quotas por usuários, grupos de usuários (“groups”)
e pastas;
•
Deve possuir segurança de usuários de administração com nível de acesso
diferenciado;
•
Deverá possuir login seguro com autenticação controlada pelo sistema de
armazenamento ou integrada com Microsoft Active Directory (AD) com níveis de
acesso diferenciado por grupos;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 173/ 240
•
Deverá possuir o gerenciamento de quotas, com no mínimo, de 100.000 quotas
de usuários por sistema;
•
Deverá suportar no mínimo 100 regras ou parâmetros de quotas por volume;
•
Suportar a montagem mínima de 1024 diretórios através do protocolo NFS;
•
Suportar no mínimo 1024 compartilhamentos através do protocolo CIFS;
•
Suportar os protocolos CIFS (SMB 2.0 e 2.1) e NFSv4;
•
Suportar a gravação mínima de pelo menos 32 bilhões de arquivos;
•
Suportar a criação e gerenciamento de, no mínimo, 32 bilhões de diretórios;
•
Suporte ao protocolo NDMP para consolidação de backup de volumes NAS em
CIFS e NFS unificados;
•
Permitir o agrupamento de múltiplas portas de redes, de modo a prover alta
disponibilidade e balanceamento de carga distribuídas de forma balanceada no
sistema de armazenamento e permitir a implementação das funções de
agregação de portas (“trunking”) e VLAN;
•
Possuir funcionalidade para a criação de imagens "somente-de-leitura" dos dados
em determinado momento com área configurável dinamicamente, permitindo
aumentar ou diminuir esta área, sem necessidade de parada do equipamento e
sem perda de dados, onde a cópia deverá ser somente por ponteiros, não
envolvendo cópia física dos dados mesmo após a realização da cópia de
ponteiros;
•
Permitir o aumento imediato do tamanho dos volumes no sistema de
armazenamento sem impacto para aos servidores ou clientes;
•
Permitir a utilização em uso simultâneo de usuários dos ambientes CIFS e NFS;
•
Possui funcionalidade de replicação assíncrona entre os subsistemas NAS;
•
Possuir a funcionalidade de redução de dados para economia de espaço como
desduplicação e compressão em blocos variáveis para file systems em NAS;
•
Ser compatível com os seguintes antivirus: Symantec ScanEngine 5.2 and
Protection Engine 7.0, McAfee® Virus Scan® Enterprise 8.8 and Enterprise for
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 174/ 240
Storage 1.0.2, Sophos Endpoint Security and Control 10.0 e TrendMicro™
InterScan Web Security Suite 3.1.
15.5.4.
GAVETA COM DISCOS SSD - PARA O SISTEMA DE ARMAZENAMENTO
TIPO 1
•
Ser totalmente compatível com o item o Sistema de Armazenamento de Alto
Desempenho e Alta Capacidade Tipo 1;
•
Compatibilidade com o enclosure e controladoras do storage proposto.
•
Deve ser hot-plug ou hot-swap e permitir gerenciamento remoto através do
software de gerenciamento, inclusive acionamento de alertas em caso de
possíveis problemas nos discos.
15.5.5.
GAVETA COM DISCOS
SAS
10K
RPM - PARA O
SISTEMA DE
ARMAZENAMENTO TIPO 1
•
•
•
15.5.6.
GAVETA COM DISCOS NEARLINE SAS 7.2K RPM - PARA O SISTEMA DE
•
•
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 175/ 240
•
15.5.7.
SWITCHES PARA O AMBIENTE SAN
•
Equipamento Chaveador Dinâmico Fiber Channel;
•
Equipamento com dimensão máxima de 1U de altura e largura;
•
Possuir Kit para instalação em Rack padrão de 19”;
•
Possuir refrigeração a Ar com as seguintes características:
o Ventiladores
do
tipo
“Hot-swappable”,
redundantes,
podendo
ser
integrados às fontes de alimentação, desde que as mesmas também sejam
“Hot-Swappable” e redundantes.”;
o O fluxo de ar para refrigeração deve ser sentido “front to back ou back to
front”.
•
Deverá possuir as seguintes licenças de softwares:
o ISL Trunking;
•
Suportar os seguintes Sistemas Operacionais:
o Microsoft Windows Server 2008 e 2012
o Red Hat Enterprise Linux e Suse Linux;
•
Interfaces Ópticas de Comunicação com as seguintes características:
o Arquitetura não “blocking”, ou seja o equipamento não deverá apresentar
“oversubscription” quando operando a velocidade de 16Gbps em sua
capacidade máxima;
o Auto negociáveis com suporte à D_Port (Diagnostic Port), E_Port, F_Port,
M_Port (Mirror Port);
o Devem ser “hot-swappable” e do tipo “Small Form Factor Pluggable Plus”
(SFP+);
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 176/ 240
o Suporte a qualquer combinação de interfaces entre “Short-Wave
Laser”(SWL) e “Long-Wave Laser” (LWL);
o Disponibilidade de pelo menos 8192 (oito mil cento e noventa e dois)
“Frame Buffers”, podendo serem alocados dinamicamente entre as portas;
•
Serviços e Facilidades FC:
o Ser compatível com as normas estabelecidas pela SNIA (Storage
Networking Industry Association) e com os padrões SMI-S (Storage
Management Initiative Specification) de gerenciamento;
o Suportar serviços Classe 2, Classe 3 e Classe F;
o Suportar serviços Fabric: Simple Name Server (SNS) e Registered State
Change Notification (RSCN);
o Suportar protocolo de roteamento FSPF;
o Suporte a NPIV;
o Suporte a “BB Credit Recovery”;
o Permitir a criação de zone através da seleção de portas, dispositivos e
World Wide Names (WWN);
o Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware
necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas;
o Gerenciamento:
o Possuir porta Ethernet para gerenciamento compatível com os padrões
10/100 Mbps;
o Possuir porta USB para backup de configurações e “update” de código
interno;
o Permitir a ativação de alarmes para determinados eventos ou condições de
erro nos switches;
o Exibição de condições de erro nos switches;
o Possuir gerenciamento do tipo “Command Line Interface” (CLI);
o Possuir gerenciamento via HTTP/HTTPS;
o Suporte a Telnet;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 177/ 240
o Suporte a “Security Shell” (SSH) v2;
o Suporte a RADIUS;
o Suporte a “Simple Network Management Protocol” (SNMP) v1 / v3;
o Suporte a “Microsoft Challenge Handshake Authentication Protocol”
(CHAP);
o Suporte a “Role-Based Access Control” (RBAC);
o Suporte a “Network Time Protocol” (NTP);
o Dispor de diagnósticos de forma “online” e “offline”, incluindo “FCping” e
“Pathinfo” (FCtraceroute);
o Possuir serviços de isolamento de tráfego forçando um determinado
caminho de acesso entre ISLs;
o Possuir mecanismo de detecção de congestionamento entre dispositivos
conectados ao fabricante.
15.6.
SISTEMA DE
ARMAZENAMENTO TIPO 2 - ALTO DESEMPENHO E
CAPACIDADE
15.6.1.
•
A solução de armazenamento deverá suportar as arquiteturas FCP (Fibre
Channel Protocol); FCoE (Fibre Channel over Ethernet); iSCSI (Internet Small
Computer Systems Interface);
•
A solução deve ser compatível com gabinete padrão de mercado ou do fabricante
e devem ser oferecidos todos os componentes, cabos, conectores, adaptadores,
conversores, etc.; necessários para a instalação, configuração e utilização da
solução proposta;
•
A solução de armazenamento não deve apresentar ponto único de falha.
•
A Solução proposta deverá ter uma disponibilidade de no mínimo 99,99%,
devendo manter os dados críticos com acesso rápido.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 178/ 240
•
Deve implementar failover automático e substituição de forma “Hot-Swappable”
para os seguintes componentes: controladoras, ventiladores e fontes de
alimentação.
•
Deve suportar a manutenção ou substituição desses itens sem interrupção do
funcionamento da solução;
•
Para fins de capacidade líquida de armazenamento de dados considerar que a
área disponível para uso pelos usuários e aplicações deve excluir discos de
paridade, discos de reserva, formatação dos discos e outras áreas nos discos
necessárias para o funcionamento da solução;
•
A solução deve suportar interfaces FC (Fibre Channel) 8Gb/s para o protocolo
FCP (Fibre Channel Protocol);
•
A solução deve suportar discos com as tecnologias SSD, SAS e NearLine SAS;
•
O gabinete ou gaveta de discos deverá dispor de slots “hot swappable”
(substituíveis sem desligamento) para a acomodação dos discos.
15.6.2.
•
DISPONIBILIDADE
Os discos de reserva devem substituir qualquer disco defeituoso sem intervenção
humana, de forma automática e sem parada do equipamento;
•
funcionamento do storage mesmo com a falha de uma das controladoras.
15.6.3.
•
CAPACIDADE
A solução de armazenamento deverá ser fornecida com a capacidade líquida de
200 TB em RAID 6 em discos NL-SAS de no máximo 6TB 7.200 RPM;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 179/ 240
15.6.4.
•
ESCALABILIDADE
A solução de armazenamento deverá suportar crescimento para até 120 (cento e
vinte) discos através de escalabilidade vertical (adição de novas gavetas de
discos).
15.6.5.
•
COMPATIBILIDADE
A solução de armazenamento deve ser compatível com sistemas operacionais
Microsoft® Windows® Server, Solaris, HP-UX, Linux, IBM AIX, Novell NetWare e
VMware.
15.6.6.
•
FUNCIONALIDADES DE TIERIZAÇÃO
A solução de armazenamento deve ter capacidade para transferência automática
de dados com granularidade em nível de bloco ou sub-LUN entre as camadas de
armazenamento, conforme perfil de acesso ao dado;
•
Deverá possuir migração automática, sem interrupção de funcionamento de
volumes lógicos/LUNs entre as 3 (três) camadas de discos simultaneamente nas
tecnologias requeridas, SAS, Near Line SAS e SSD (quando os 3 tipos de discos
estiverem presentes na solução);
•
Caso a solução não implemente esta forma de tierização, deve-se ofertar um
adicional de 50% (cinquenta por cento) em área bruta total solicitada em cada
nível.
15.6.7.
•
FUNCIONALIDADES DE MIGRAÇÃO DE RAID
A solução ofertada, deverá suportar a funcionalidade de migração dinâmica de
RAID sem parada do subsistema, ou seja, a solução deverá ser capaz de migrar
online de um RAID 5 para um RAID 10 e vice-versa.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 180/ 240
15.6.8.
•
UNCIONALIDADES DE SNAPSHOTS
A solução de armazenamento deve permitir geração de pelo menos 4096
snapshots (cópias de backup online ou point in-time backup) a qualquer
momento. A área de snapshot não deve ser pré-alocada, ou seja, a alocação é
dinâmica e ocupa somente o espaço real dos blocos de snapshot conforme
política de retenção.
•
Os snapshots, na sua criação, devem ser somente por ponteiros, não envolvendo
cópia física dos dados;
•
Caso seja necessária a pré-alocação de área de snapshot, deve-se ofertar um
adicional de 25% (vinte e cinto por cento) em área bruta total solicitada em cada
nível;
•
A solução de armazenamento deve contemplar a funcionalidade de recuperação
de volume ou lun e arquivos, isto é, permitir ao administrador da solução restaurar
esses objetos utilizando como base de recuperação os snapshots (cópias online
no tempo) previamente gerados no storage;
•
A solução de snapshot deve contemplar a funcionalidade de escrita e leitura de
volume ou lun e arquivos, isto é, permitir ao administrador a leitura e/ou escrita
desses objetos utilizando como base os snapshots (cópias online no tempo)
previamente gerados no storage.
15.6.9.
•
FUNCIONALIDADES DE CLONE E REPLICAÇÃO REMOTA
A solução de armazenamento deve possuir funcionalidade de “Thin Clone”, ou
seja, clonagem feita por ponteiros somente, das áreas de dados contidas no
volume.
•
Caso a solução proposta não possua tal funcionalidade, deverá ofertar 100% em
área bruta total solicitada em cada nível;
•
A solução de armazenamento deve possuir software para a replicação de
volumes entre localidades remotas;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 181/ 240
•
A replicação dos volumes deverá suportar os modos assíncrono e síncrono e ser
bidirecional.
15.6.10.
•
GERENCIAMENTO
A solução de storage deve possuir interface de gerenciamento gráfica GUI
(Graphical User Interface) e através de linha de comando CLI (Command Line
Interface). Devendo possuir controle de acesso seguro por SSL e/ou SSH;
•
A solução de storage deve possuir interface de gerenciamento nos padrões SMIS (Storage Management Initiative Specification) para gerenciamento do ambiente
de virtualização de volumes de disco através de ferramentas de gerência de
storage que utilizem este padrão;
•
A solução de armazenamento deve possuir software de gerenciamento com
funções como: criação/administração de volumes, Thin Provisioning, Raid
Groups,
Snapshots,
Thin
Clones,
Replicação
Remota
e
de
usuários
administradores;
•
A solução de armazenamento deve permitir a adição de capacidade ao volume,
sem a descontinuidade do acesso à informação;
•
A solução de armazenamento deve possuir capacidade para a detecção de
falhas, incluindo auto-monitoração e geração de logs, com acionamento
automático do fabricante e/ou empresa responsável pela suporte/manutenção;
•
A solução deve incluir software centralizado de gerenciamento para um ou mais
subsistemas de armazenamento, que permita a monitoração de eventos, geração
de relatórios de desempenho, alertas de capacidade, status de funcionamento
dos componentes físicos tais como fontes, discos, interfaces, controladoras,
ventiladores e temperatura bem como a manutenção de dados históricos para
análise de tendências de comportamento do ambiente proposto.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 182/ 240
15.7.
GATEWAY NAS ADICIONAL AO SISTEMA DE ARMAZENAMENTO TIPO 2
PARA SUPORTE AOS PROTOCOLOS CIFS E NFS - PAR DE CONTROLADORAS
15.7.1.
•
A solução de armazenamento NAS deverá integrar-se ao sistema de
armazenamento SAN especificado no item anterior;
•
Deverão ser fornecidas duas controladoras adicionais para suporte aos protocolos
CIFS / e NFS a solução de armazenamento SAN atual.
•
Será aceito solução NAS baseada em gateway, mas deverá possuir código nativo
desenvolvido pelo fabricante do subsistema, não sendo aceitas soluções
baseadas em sistemas operacionais de uso genérico como da Microsoft Windows
e suas variações ou UNIX/ Linux e suas variações;
•
Deverá permitir a alocação da área de armazenamento em qualquer proporção
entre as arquiteturas solicitadas (SAN e NAS), isto é, de 100% (cem por cento)
SAN a 100% (cem por cento) NAS, passando por todas as combinações
possíveis em passos de 1% (um por cento);
•
Ser capaz de utilizar as funcionalidades do subsistema de discos especificado no
item anterior como auto-tiering e thin provisioning para os file systems alocados
para os ambientes CIFS e NFS;
•
Deverão ser conectados ao Storage do item anterior através de switches do tipo
SAN FC.
15.7.2.
•
CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE
A solução de armazenamento NAS deve possuir controladoras redundantes com
memória cache ECC por controladora;
•
Deverá suportar escalabilidade entregando um único file system;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 183/ 240
•
funcionamento do storage mesmo com a falha de uma das controladoras;
•
Deverá possuir fontes redundantes para alta disponibilidade;
•
Deverão ser fornecidas, portas 10 GbE (SFP+) por controladora para interligação
com servidores cliente além de portas redundantes para interligação com o
subsistema de discos especificado no item anterior por meio de portas FC 8Gbps;
•
Deverá possuir barramentos internos entre as controladoras para espelhamento
dos dados de escrita;
•
Deverá possuir baterias que garantam a integridade dos dados gravados em
cache por um período mínimo de 48 horas ou cache destage;
•
Deverá fazer e assumir o papel de servidor de arquivos do ambiente;
•
Deverá possuir integração nativa com o Microsoft Windows Active Directory
Service do Windows 2008 e do Windows 2012.
15.7.3.
•
CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE
Deverá ser fornecido, habilitado para uso e implementar nativamente os
protocolos CIFS e NFS;
•
A solução de armazenamento NAS deverá permitir o crescimento de até, pelo
menos, 2PB em um único namespace;
•
Deverá suportar o controle de quotas por usuários, grupos de usuários (“groups”)
e pastas;
•
Deve possuir segurança de usuários de administração com nível de acesso
diferenciado;
•
Deverá possuir login seguro com autenticação controlada pelo sistema de
armazenamento ou integrada com Microsoft Active Directory (AD) com níveis de
acesso diferenciado por grupos;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 184/ 240
•
Deverá possuir o gerenciamento de quotas, com no mínimo, de 100.000 quotas
de usuários por sistema;
•
Deverá suportar no mínimo 100 regras ou parâmetros de quotas por volume;
•
Suportar a montagem mínima de 1024 diretórios através do protocolo NFS;
•
Suportar no mínimo 1024 compartilhamentos através do protocolo CIFS;
•
Suportar os protocolos CIFS (SMB 2.0 e 2.1) e NFSv4;
•
Suporte à gravação de arquivos com a granularidade minima de 10 TB (dez
terabytes) em cada arquivo;
•
Suportar a gravação mínima de pelo menos 32 bilhões de arquivos;
•
Suportar a criação e gerenciamento de, no mínimo, 32 bilhões de diretórios;
•
Suportar nomes de arquivos com o tamanho mínimo de 255 bytes;
•
Possuir árvores de extensões ou profundidade de Diretórios com no mínimo 255
subdiretórios;
•
Suporte ao protocolo NDMP para consolidação de backup de volumes NAS em
CIFS e NFS unificados;
•
Permitir o agrupamento de múltiplas portas de redes, de modo a prover alta
disponibilidade e balanceamento de carga distribuídas de forma balanceada no
sistema de armazenamento e permitir a implementação das funções de
agregação de portas (“trunking”) e VLAN;
•
Possuir funcionalidade para a criação de imagens "somente-de-leitura" dos dados
em determinado momento com área configurável dinamicamente, permitindo
aumentar ou diminuir esta área, sem necessidade de parada do equipamento e
sem perda de dados, onde a cópia deverá ser somente por ponteiros, não
envolvendo cópia física dos dados mesmo após a realização da cópia de
ponteiros;
•
Suportar a criação de volumes de armazenamento dinâmicos com funcionalidade
de extensão não disruptiva;
•
Permitir o aumento imediato do tamanho dos volumes no sistema de
armazenamento sem impacto para aos servidores ou clientes;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 185/ 240
•
Permitir a utilização em uso simultâneo de usuários dos ambientes CIFS e NFS;
•
Deverá suportar o file-locking seguro nos ambientes CIFS e NFS, evitando
problemas de acesso simultâneo em nível de aplicativos executados pelos
usuários.
•
Possui funcionalidade de replicação assíncrona entre os subsistemas NAS;
•
Possuir a funcionalidade de redução de dados para economia de espaço como
desduplicação e compressão em blocos variáveis para file systems em NAS;
•
Ser compatível com os seguintes antivirus: Symantec ScanEngine 5.2 and
Protection Engine 7.0, McAfee® Virus Scan® Enterprise 8.8 and Enterprise for
Storage 1.0.2, Sophos Endpoint Security and Control 10.0 e TrendMicro™
InterScan Web Security Suite 3.1.
15.7.4.
GAVETA COM DISCOS NEARLINE
SAS - PARA O
SISTEMA DE
•
•
•
15.7.5.
•
APPLIANCE DE BACKUP EM DISCO
A solução a ser proposta pela proponente deve obrigatoriamente fazer uso de
sistemas inteligentes de armazenamento de backup em disco, baseado em
appliance, que se entende como um subsistema composto de hardware e
software com o propósito específico de ingestão dos dados de backup,
desduplicação e replicação dos dados desduplicados.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 186/ 240
•
O appliance deve ser novo, sem uso e constar da linha de produção do fabricante
quando de seu fornecimento à contratante.
•
O appliance composto de hardware e software deve ser do mesmo fabricante,
sendo aceito regime de OEM no fornecimento da solução desde que o suporte
seja prestado pelo mesmo fornecedor.
•
O appliance deve ser composto de processamento, conectividade dos
componentes e armazenamento integrado, dedicado única e exclusivamente à
execução das atividades de ingestão, desduplicação e replicação dos dados
enviados pelos servidores de backup ou diretamente pelos clientes de backup.
•
Todos os componentes necessários ao funcionamento do appliance devem ser
fornecidos, tais como cabos e trilhos para rack 19”.
•
Possuir taxa de transferência superior a 18 TB/h (dezoito terabytes por hora).
•
O appliance deve possuir alta disponibilidade de processamento, conectividade e
armazenamento, garantindo o pleno funcionamento dos jobs de backup e restore
sendo executados. Caso a solução não possua esse nível de funcionamento, a
mesma deverá ser replicada integralmente para outro appliance de mesmo
modelo e capacidade.
•
A solução de backup deverá possuir tecnologia de desduplicação de dados, ou
seja, não armazenar mais de uma vez dados que sejam duplicados. As tentativas
subsequentes de gravação de dados já existentes devem resultar apenas em
ponteiros e armazenamento do host e do horário do dado.
•
A desduplicação deve acontecer no nível de blocos de tamanho variável, ajustado
automaticamente pelo próprio algoritmo do appliance de forma a atingir melhores
taxas de desduplicação. Caso a desduplicação utilize blocos de tamanho fixo ou
não ajustáveis automaticamente, será aceita solução com 50% a mais de área
útil.
•
Deve suportar backup via LAN e WAN.
•
Deve receber dados de backup via Ethernet (IP).
•
Os discos do appliance devem ser protegidos por RAID-5 ou 6.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 187/ 240
•
O sistema inteligente de armazenamento de backup em disco deve permitir
realizar a replicação otimizada dos dados (off-host) sem onerar a CPU dos
servidores de backup.
•
Deve suportar replicação dos tipo 1 para 1 (uma origem para um destino) e N
para 1 (de várias origens para 1 destino).
•
Permitir que até 64 appliances sejam replicados para um único appliance central.
•
Somente os dados já desduplicados devem ser replicados, de forma a consumir
menos banda de rede.
•
A replicação deverá ser assíncrona simultaneamente às operações de backup,
sem degradação do desempenho da solução, ou permitir especificar horário para
execução da replicação.
•
Deve permitir criptografia na replicação dos dados.
•
Deverá prover os seguintes níveis de proteção local dos dados armazenados:
o RAID, checksum, tecnologia de cópia/snapshot em disco, e verificação de
integridade automática e periódica dos dados. Caso não possua todos
esses níveis de proteção, a solução deverá ser replicada integralmente
para um segundo equipamento de mesmo modelo e capacidade.
o Deve possuir interface de administração GUI com acesso via web browser
e também por comando de linha.
o Deve permitir a definição de níveis de acesso ao sistema, suportando no
mínimo usuários do tipo Administrador (que pode criar e alterar
configurações) e Operador.
o Deve ser fornecido portas 10 Gbps SFP+ Ethernet para conexão LAN/WAN
para interconexão e integração com os clientes de backup, replicação e
gerência.
o A solução de backup em disco deverá ser compatível com as principais
soluções de backup do mercado tais como Symantec Netbackup e Backup
Exec, Netvault , EMC Networker, IBM TSM, Commvault Simpana, Veeam
VBAR, CA ArcServer e Oracle RMAN.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 188/ 240
15.7.6.
•
SOFTWARE DE BACKUP
O software a seguir especificado deverá ser compatível e entregue junto com o
appliance acima descrito.
•
As funcionalidades do software de Backup Corporativo devem atender aos
seguintes requisitos:
•
Possuir uma arquitetura em múltiplas camadas:
•
Camada de serviço de gerência do Backup;
•
Mídia/unidade de disco de retenção dos dados;
•
Camada de clientes/agentes multiplataforma de backups.
•
Permitir a instalação de vários pontos de armazenamento remotos do sistema de
backup - servidores de destino para backup ou Soluções de Armazenamento do
tipo Storage.
•
Possuir um banco de dados ou catálogo interno, contendo informações sobre
todos os arquivos e mídias onde os backups foram armazenados;
•
Possibilitar a reconstrução do catálogo ou banco de dados no caso de perda do
mesmo;
•
Possuir a capacidade de criptografar os dados colocados em backup utilizando os
algoritmos mais comuns de mercado, que utilizem chaves de, pelo menos, 256
(duzentos e cinquenta e seis) bits;
•
Possuir função avançada de agendamento de rotinas de backup e restore, com
intervalo de: hora, dia, semana e mês. Datas e horário específicos, e datas
recorrentes;
•
Possuir interface gráfica GUI ou WebUI para gerenciamento, monitoramento e
criação de políticas de backup e restore de forma global;
•
Suportar interface de linha de comando;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 189/ 240
•
Possuir capacidade de estabelecer níveis de acesso para atividades de
administração e quota de utilização de mídia e/ou servidores de armazenamento
para operação de backup;
•
Permitir a programação de tarefas de backup automatizadas em que sejam
definidos prazos de retenção dos arquivos;
•
Permitir geração de cópia secundária a partir da mesma rotina de backup, sem a
necessidade de duplicação de Jobs.
•
Possuir função para definição de prioridades de execução de Jobs de backup;
•
Possuir políticas de ciclo de vida nativas, gerenciar dados retidos em mídia ou
servidor de armazenamento, possibilitando extensão manual do prazo de
retenção estipulado no job de backup;
•
Realizar backups completos, incrementais e diferenciais;
•
Suporte à proteção via RAW e FileSystem das plataformas a seguir:
•
Windows Server 2003 e 2008 (32 e 64 bits);
•
Red Hat Enterprise Linux 5 e superiores;
•
SUSE Enterprise Linux 11;
•
Unix (Solaris, AIX e HP-UX).
•
Permitir que sejam realizados backups em disco dos servidores listados no item
anterior;
•
Permitir a realização do backup bare-metal do servidor protegido para
recuperação total;
•
Possuir a função de backup consolidado, que permita a criação de um único set
de backup a partir de backups incrementais.
•
Ser capaz de escrever múltiplos fluxos de dados provenientes de servidores
distintos em um único dispositivo físico de gravação (disco e/ou fita);
•
Possuir relatórios de utilização da ferramenta e capacidade dos dispositivos de
backup.
•
Possibilitar geração de relatórios customizados e possuir relatórios com
informações essenciais prontos para utilização.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 190/ 240
•
Gerar relatórios de utilização por segmento de mídia (em caso de fita).
•
Possibilitar geração de relatório parametrizável com data, cliente entre outros
dados para identificar conteúdo de mídia e sua localização.
•
Possibilitar identificar os dados que estão contidos nas mídias e/ou servidores de
armazenamento, gerar gráfico de utilização da mídia contendo qual Job de
backup está salvo.
•
Determinar a quantidade de espaço disponível nas mídias ou servidor de
armazenamento para utilização nos Jobs de backup;
•
Permitir exportar os relatórios para formato HTML ou outro formato portável de
visualização amigável;
•
Permitir a emissão de relatórios que incluam dados da solução de backup tais
como: licenciamento, clientes, quota, etc...;
•
Ser capaz de recuperar dados para servidores diferentes do equipamento de
origem;
•
Ser
capaz
de
utilizar
qualquer
tecnologia
utilizada
pela
Solução
de
Armazenamento como destino dos backups, seja armazenamento diretamente
anexado (DAS), armazenamento em rede NAS ou rede SAN;
•
Possuir a função de Disk Staging, ou seja, que permita o envio dos dados para
disco e posteriormente do disco para outro tipo de mídia (disco ou fita) com
período de retenção customizavel e diferente para ambos;
•
Permitir que Logical Unit Numbers (LUNs) sejam apresentadas aos servidores de
armazenamento;
•
Realizar backup e restore de file systems montados em dispositivos NetworkAttached Storage (NAS) através do suporte ao protocolo NDMP versão 4 ou
superiores;
•
Possuir algoritmo de desduplicação global, realizando o backup de blocos de
arquivos idênticos em disco uma única vez, seja de servidores clientes físicos ou
virtuais, mesmo em localidades remotas;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 191/ 240
Permitir a replicação dos dados já desduplicados para qualquer dispositivo
•
(fita/disco) conectado ao servidor de backup;
Permitir a execução automática, controlada pelo processo de backup e
•
restauração, de scripts criados pelo administrador.
Ser dimensionada de acordo com o volume de dados que serão protegidos,
•
expressos em TeraBytes (TB);
Todas as funcionalidades da Solução de Gerenciamento de Backup devem estar
•
ativas e disponíveis para instalação imediata, independentemente da quantidade
de servidores, sistemas operacionais ou aplicações que serão protegidas;
Não deverá haver limitações quanto ao número e tamanho de: Tape Library,
•
Virtual Tape Library, unidades leitoras de fitas e áreas em disco que servirão
como armazenamento das informações protegidas;
Todos os componentes necessários para backup Lan-free, via rede SAN e rede
•
de dados devem estar disponíveis e ativos para utilização no momento e na
quantidade necessárias, durante a vigência do contrato.
15.8.
TAPE LIBRARY (UNIDADE DE BACKUP EM FITA)
15.8.1.
•
GABINETE E ACESSÓRIOS
Gabinete com largura de 19 polegadas que permite inserir a unidade de
armazenamento no Rack, com altura máxima de 4Us.
•
Mecanismo robotizado que permita a automatização do backup.
•
A Library deverá estar configurada internamente com drives do tipo LTO-6;
•
Os drives devem ter compatibilidade de escrita e leitura com cartuchos LTO-5 e
compatibilidade de leitura com cartuchos LTO-4;
•
Leitor de código de barras, com o objetivo de identificar os cartuchos através das
etiquetas;
•
Acompanhar etiquetas de código de barras compatível com a unidade
especificada e número de fitas fornecidas;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 192/ 240
Deverá ser disponibilizado no mínimo 100 unidades de fita com capacidade de
•
2.5TB/6.25TB
Deverá
•
acompanhar
cabos
e
conectores
necessários
para
manter
a
funcionalidade desta unidade.
15.8.2.
GERENCIAMENTO DA BIBLIOTECA
LEDs frontais e/ou display indicadores do status de funcionamento e condições
•
da Biblioteca;
Suportar gerenciamento da unidade de backup remotamente através de interface
•
gráfica, incluindo as principais funções de operação e monitoração local da
Biblioteca;
Suporte a gerenciamento SNMP.
•
15.8.3.
COMPATIBILIDADE
•
Compatibilidade com servidores Dell, HP e IBM, no padrão X86
•
Compatibilidade com o softwares de backup Symantec NetBackup, Commvault
Simpana, e Dell NetVault.
15.9.
SEGURANÇA
DA
INFORMAÇÃO
-
FIREWALL
/
IPS
/
AV
(ALTA
DISPONIBILIDADE)
15.9.1.
•
CARACTERISTICAS
A solução deverá utilizar a tecnologia de firewall Stateful Packet Inspection com
Deep Packet Inspection (suportar a inspeção da área de dados do pacote) para
filtragem de tráfego IP.
•
Os produtos ofertados deverão vir acompanhados de todos os cabos e
acessórios necessários à completa instalação e operação dos mesmos;
•
Os produtos ofertados deverão vir acompanhados de documentação impressa
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 193/ 240
ou em mídia DVD/CD ou via download, em idioma português ou inglês,
contendo orientações para configuração e operação do produto fornecido;
•
Em appliance com no máximo 2U de altura, com kit de montagem em rack de
19”.
•
Não serão permitidas soluções baseadas em sistemas operacionais abertos
como Free BSD, Debian ou mesmo Linux.
•
O equipamento deverá ser baseado em hardware desenvolvido com está
finalidade, ou seja, de um firewall não sendo baseado em plataforma X86 ou
equivalente.
•
Mínimo de 16 GB de memória RAM para maior confiabilidade do sistema.
•
Sistema Operacional do Tipo “Harderizado” não serão aceitos. Apenas os que
forem armazenados em memória flash.
•
Fonte de alimentação operando em modo de redundância, interna, com recurso
e suporte “hot swappable” com operação automática entre 110/220V.
•
Possuir redundância do sistema de refrigeração do produto (Fan) redundante,
com no mínimo dois ventiladores operando em modo “hot swappable”.
•
Ser capaz de suportar pelo menos quatro interfaces de 10 Gbe.
•
Ser capaz de suportar pelo menos oito interfaces de 1 GbE SFP;
•
Suportar 8 interfaces 10/100/1000 Gbe. Todas operando em modo autosense e
em modo half/full duplex, com inversão automática de polaridade configuráveis
pelo administrador do firewall para atendendo os segmentos de segurança e
rede para:
•
Segmento WAN, ou externo.
•
Segmento WAN, secundário com possibilidade de ativação de recurso para
redundância de WAN com balanceamento de carga e WAN Failover por
aplicação. O equipamento deverá suportar no mínimo balanceamento de 4
links utilizando diferentes métricas pré-definidas pelo sistema.
•
Segmento LAN ou rede interna.
•
Segmento LAN ou rede interna podendo ser configurado como DMZ (Zona
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 194/ 240
desmilitarizada)
•
Segmento LAN ou rede interna ou Porta de sincronismo para funcionamento
em alta disponibilidade
•
Segmento ou Zona dedicada para controle de dispositivos Wireless dedicado
com controle e configuração destes dispositivos.
•
Possuir uma interface de rede dedicada operando em 1Gbps para o
gerenciamento do produto. Seu processamento deverá ser de forma isolada ao
processamento dos demais tráfegos que passam pelo produto.
•
Performance de Firewall SPI (Stateful Packet Inspection) superior a 20 Gbps.
•
Performance para inspeção de Anti-Malware integrado no mesmo appliance:
4.1 Gbps ou superior
•
Não serão permitidas soluções baseadas em redirecionamento de tráfego para
dispositivos externos ao appliance para análise de arquivos ou pacotes de
dados. A atualização das assinaturas deverá ocorrer de forma automática sem
há necessidade de intervenção humana.
•
A solução de Gateway Antivírus deverá suportar analise de pelo menos os
protocolos, CIFS, NETBIOS, HTTP, FTP, IMAP, SMTP e POP3.
•
Performance de IPS de 8.0 Gbps ou superior
•
Não serão permitidas soluções baseadas em redirecionamento de tráfego para
dispositivos externos ao appliance para análise de arquivos ou pacotes de
dados.
•
A atualização das assinaturas deverá ocorrer de forma automática sem há
necessidade de intervenção humana.
•
Performance de VPN IPSEC (3DES & AES 256) deverá ser de 8.5 Gbps ou
superior*.
•
Capacidade mínima de conexões suportadas em modo firewall deverá ser de
no mínimo ou superior 1.2 Milhões de conexões.
•
Capacidade mínima de conexões suportadas em modo DPI (analise profunda
de pacotes com os serviços IPS, Anti-Malware (Anti-Virus e Anti-Spyware)
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 195/ 240
deverá ser de no mínimo ou superior a 1 Milhão de conexões.
•
Suportar no mínimo 130.000 novas conexões por segundo.
•
Suportar no mínimo 512 interfaces de vlan (802.1q) suportando a definição de
seus endereços IP através da interface gráfica;
•
Suportar no mínimo 8000 túneis VPN IPSEC do tipo site-to-site já licenciadas.
•
Suportar no mínimo 2.000 túneis VPN IPSEC do tipo client-to-site já licenciadas
podendo suportar no futuro, baseado na aquisição de licenciamento, 6.000
túneis.
•
Suportar no mínimo 2 conexões clientes do tipo SSL sem custo e 3000
licenças/conexões futuras baseadas em licenciamento adicional.
•
O equipamento deve ter a capacidade de analisar tráfegos criptografados
HTTPS/SSL onde o mesmo deverá ser descriptografado de forma transparente
a aplicação, verificado possíveis ameaças e então re-criptografado enviado
juntamente ao seu destino caso este não contenha ame ameaças ou
vulnerabilidades.
•
Não possuir limitação lógica na capacidade nós.
•
Suportar no mínimo 40.000 usuários autenticados com serviços ativos e
identificados passando por este dispositivo de segurança em um único
dispositivo de segurança. Políticas baseadas por grupos de usuários deverão
ser suportadas por este dispositivo. Está comprovação poderá ser exigida em
testes sobe o ambiente de produção com o fornecimento do produto para
comprovação deste e demais itens.
•
Possuir porta console (serial) para possíveis manutenções no produto.
Configurações básicas via interface CLI como suporte a comandos para debug
deverão ser suportadas por esta interface.
•
Possibilitar o controle do tráfego para os protocolos TCP, UDP, ICMP e
serviços como FTP, DNS, P2P entre outros, baseados nos endereços de
origem e destino;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 196/ 240
•
Possibilitar o controle sobre aplicações de forma granular com criação de
políticas sobre o fluxo de dados de entrada, saída ou ambos e;
•
Devem ser aplicados por usuário e por grupo e;
•
Associado sua ação políticas de horários e dias da semana e;
•
Podem ser associados a endereçamento IP baseados em sub-redes e;
•
Permitindo a restrição de arquivos por sua extensão e bloqueio de anexos
através de protocolos SMTP e POP3 baseado em seus nomes ou tipos mime.
•
Permitir a filtragem de e-mails pelo seu conteúdo, através da definição de
palavras-chave e a sua forma de pesquisa;
•
Prover matriz de horários que possibilite o bloqueio de serviços com
granularidade baseada em hora, minutos, dia, dias da semana, mês e ano que
a ação deverá ser tomada.
•
O appliance deve permitir a utilização de políticas de segurança associadas as
políticas Anti Malware, IPS/IDP e filtro de Conteúdo em diferentes segmentos e
diferentes combinações podendo ser aplicadas inclusive em sub-interfaces
estruturadas em Vlans, por sua vez associadas a diferentes zonas de
segurança.
•
Possuir flexibilidade para liberar aplicações da inspeção profunda de pacotes,
ou seja, excluir a aplicação da checagem de recursos como Anti Malwares, IPS
entre outros.
•
Possibilitar o controle do tráfego para os protocolos GRE, H323 Full v1-5,
suporte a tecnologia a gatekeeper, SIP e IGMP baseados nos endereços
origem e destino da comunicação.
•
Controle e gerenciamento de banda para a tecnologia VoIP sobre diferentes
segmentos de rede/segurança com inspeção profunda de segurança sobre
este serviço.
•
Prover mecanismo contra ataques de falsificação de endereços (IP Spoofing)
através da especificação da interface de rede pela qual uma comunicação deve
se originar;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 197/ 240
•
Prover mecanismos de proteção contra ataques baseados em “DNS Rebinding”
protegendo contra códigos embutidos em páginas Web com base em
JavaScript, Flash e base Java com “malwares”. O recurso deverá prevenir
ataques e analises aos seguintes endereços:
o Node-local address 127.0.0.1
o Link-local address 169.254.0.0/24
o Multicast address 224.0.0.0/24
o Host que pertence há alguma das sub-nets conectadas a: LAN, DMZ ou
WLAN.
o Prover servidor DHCP Interno suportando múltiplos escopos de
endereçamento para a mesma interface e a funcionalidade de DHCP
Relay;
•
Prover
a
capacidade
de
encaminhamento
de
pacotes
UDPs
multicast/broadcast entre diferentes interfaces e zonas de segurança como
como IP Helper suportando os protocolos e portas:
o Time service—UDP porta 37
o DNS—UDP porta 53
o DHCP—UDP portas 67 e 68
o Net-Bios DNS—UDP porta 137
o Net-Bios Datagram—UDP porta 138
o Wake On LAN—UDP porta 7 e 9
o mDNS—UDP porta 5353
•
Possuir mecanismo de forma a possibilitar o funcionamento transparente dos
protocolos FTP, Real Áudio, Real Vídeo, SIP, RTSP e H323, mesmo quando
acessados por máquinas através de conversão de endereços. Este suporte
deve funcionar tanto para acessos de dentro para fora quanto de fora para
dentro;
•
Implementar mecanismo de sincronismo de horário através do protocolo NTP.
Para tanto o appliance deve realizar a pesquisa em pelo menos 03 servidores
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 198/ 240
NTP distintos, com a configuração do tempo do intervalo de pesquisa;
•
Prover mecanismo de conversão de endereços (NAT), de forma a possibilitar
que uma rede com endereços reservados acesse a Internet a partir de um
único endereço IP e possibilitar também um mapeamento 1-1 de forma a
permitir com que servidores internos com endereços reservados sejam
acessados externamente através de endereços válidos;
•
Permitir, sobre o recurso de NAT, o balanceamento interno de servidores e
suas aplicações sem a necessidade de inserção de um equipamento como
switches de que atuam entre as camadas 4 (quatro) e 7 (sete) do modelo
ISO/OSI.
•
Possuir mecanismo que permita que a conversão de endereços (NAT) seja
feita de forma dependente do destino de uma comunicação, possibilitando que
uma máquina, ou grupo de máquinas, tenham seus endereços convertidos
para endereços diferentes de acordo com o endereço destino;
•
Possuir mecanismo que permita conversão de portas (PAT);
•
Possuir gerenciamento de tráfego de entrada ou saída, por serviços, endereços
IP e regra de firewall, permitindo definir banda mínima garantida e máxima
permitida em porcentagem (%) para cada regra definida.
•
Possuir controle de número máximo de sessões TCP, prevenindo a exaustão
de recursos do appliance e permitindo a definição de um percentual do número
total de sessões disponíveis que podem ser utilizadas para uma determinada
conexão definida por regra de acesso.
•
Implementar 802.1p e classe de serviços CoS (Class of Service) de DSCP
(Differentiated Services Code Points);
•
Permitir remarcação de pacotes utilizando TOS e/ou DSCP;
•
Possuir suporte ao protocolo SNMP versões 2 e 3;
•
Possui suporte a log via syslog;
•
Possuir roteamento RIP, OSPF e BGP, com configuração pela interface gráfica;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 199/ 240
•
Suportar políticas de roteamento sobre conexões VPN IPSEC do tipo site-tosite com diferentes métricas e serviços. A rota poderá prover aos usuários
diferentes caminhos redundantes sobre todas as conexões VPN IPSEC.
•
Implementar os esquemas de troca de chaves manual, IKE e IKEv2 por PréShared Key, Certificados digitais e XAUTH client authentication;
•
Permitir a definição de um gateway redundante para terminação de VPN no
caso de queda do circuito primário;
•
Permitir que seja criado políticas de roteamentos estáticos utilizando IPs de
origem, destino, serviços e a própria VPN como parte encaminhadora deste
tráfego sendo este visto pela regra de roteamento, como uma interface simples
de rede para encaminhamento do tráfego.
•
Permitir a criação de perfis de administração distintos, de forma a possibilitar a
definição de diversos administradores para o firewall, cada um responsável por
determinadas tarefas da administração;
•
Possuir mecanismo que permita a realização de cópias de segurança
(backups) e sua posterior restauração remotamente, através da interface
gráfica, sem necessidade de se reinicializar o sistema;
•
Possuir mecanismo para possibilitar a aplicação de correções e atualizações
para o firewall remotamente através da interface gráfica;
•
Permitir a visualização em tempo real de todas as conexões TCP e sessões
UDP que se encontrem ativas através do firewall.
•
Permitir a geração de gráficos em tempo real, representando os serviços mais
utilizados e as máquinas mais acessadas em um dado momento;
•
Ser capaz de visualizar, de forma direta no appliance e em tempo real, as
aplicações mais utilizadas, os usuários que mais estão utilizando estes
recursos informando sua sessão, total de pacotes enviados, total de bytes
enviados e média de utilização em Kbps, URLs acessadas e ameaças
identificadas.
•
Permitir a visualização de estatísticas do uso de CPU do appliance o através
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 200/ 240
da interface gráfica remota em tempo real;
•
Possuir mecanismo de Alta Disponibilidade operando em modo Ativo/Ativo e
Ativo/Standby, com as implementações de Fail Over e Load Balance, sendo
que na implementação de Load Balance o estado das conexões e sessões
TCP e UDP deve ser replicadas sem restrições de serviços como, por exemplo,
tráfego multicast.
•
Não serão permitidas soluções de cluster (HA) que façam com que o
equipamento (s) reinicie após qualquer modificação de parâmetro/configuração
seja realizada pelo administrador.
•
O recurso de Alta Disponibilidade deverá ser suportado em modo Bridge
•
Possuir Mecanismo de IPS / IDS, com suporte a pelo menos 3.000 assinaturas
de ataques, aplicações ou serviços, completamente integrados ao Firewall;
•
Possuir interface orientada a linha de comando para a administração do firewall
a partir do console ou conexão SSH sendo está múltiplas sessões simultâneas.
•
Implementar proxy transparente para o protocolo HTTP, de forma a dispensar a
configuração dos browsers das máquinas clientes.
•
Controlar o uso dos serviços de Instant Messengers como MSN, YAHOO,
Google Talk, ICQ, de acordo com o perfil de cada usuário ou grupo de
usuários, de modo a definir, para cada perfil, se ele pode ou não realizar
download e/ou upload de arquivos, limitar as extensões dos arquivos que
podem ser enviados/recebidos e permissões e bloqueio de sua utilização
baseados em horários pré-determinados pelo administrador será obrigatório
para este item.
•
Capacidade
para
realizar
filtragens/inspeções
dentro
de
portas
TCP
conhecidas por exemplo porta 80 http, buscando por aplicações que
potencialmente expõe o ambiente como: P2P, Kazaa, Morpheus, BitTorrent ou
messengers
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 201/ 240
•
Suportar recurso de autenticação única para todo o ambiente de rede, ou seja,
utilizando a plataforma de autenticação atual que pode ser de LDAP ou AD; o
perfil de cada usuário deverá ser obtido automaticamente através de regras no
Firewall DPI (Deep Packet Inspection) sem a necessidade de uma nova
autenticação como por exemplo, para os serviços de navegação a Internet
atuando assim de forma toda transparente ao usuário. Serviços como FTP,
HTTP, HTTPS devem apenas consultar uma base de dados de usuários e
grupos de servidores 2000/2003/2008/2012 com AD.
15.9.2. AUTENTICAÇÃO
•
Prover autenticação de usuários para os serviços Telnet, FTP, HTTP, HTTPS e
Gopher, utilizando as bases de dados de usuários e grupos de servidores NT e
Unix, de forma simultânea;
•
Permitir a utilização de LDAP, AD e RADIUS
•
Permitir o cadastro manual dos usuários e grupos diretamente na interface de
gerencia remota do Firewall, caso onde se dispensa um autenticador remoto
para o mesmo;
•
Permitir a integração com qualquer autoridade certificadora emissora de
certificados X509 que seguir o padrão de PKI descrito na RFC 2459, inclusive
verificando as CRLs emitidas periodicamente pelas autoridades, que devem ser
obtidas automaticamente pelo firewall via protocolos HTTP e LDAP;
•
Permitir o controle de acesso por usuário, para plataformas Windows Me, NT,
2000, 2000, XP e Windows 7 de forma transparente, para todos os serviços
suportados, de forma que ao efetuar o logon na rede, um determinado usuário
tenha seu perfil de acesso automaticamente configurado;
•
Possuir perfis de acesso hierárquicos; e
•
Permitir a restrição de atribuição de perfil de acesso a usuário ou grupo
independente ao endereço IP da máquina que o usuário esteja utilizando.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 202/ 240
•
Suportar padrão IPSEC, de acordo com as RFCs 2401 a 2412, de modo a
estabelecer canais de criptografia com outros produtos que também suportem
tal padrão;
•
Suportar a criação de túneis IP sobre IP (IPSEC Tunnel), de modo a possibilitar
que duas redes com endereço inválido possam se comunicar através da
Internet.
15.9.3.
•
WEB
Possuir módulo integrado ao mesmo Firewall DPI (Deep Packet Inspection)
para classificação de páginas web com no mínimo 56 categorias distintas, com
mecanismo de atualização automática.
•
Deverão ser fornecidas licenças de Filtro de Conteúdo com validade de 3 anos
para cada equipamento e quantidade de usuários ilimitada, a contar da data de
sua ativação.
•
Controle de conteúdo filtrado por categorias de filtragem com base de dados
continuamente atualizada e extensível;
•
Capacidade de submissão instantânea de novos sites e palavras chaves;
•
Permitir a classificação dinâmica de sites Web, URLs e domínios;
•
Suporte a filtragem para, no mínimo, 56 categorias e com, pelo menos, as
seguintes categorias: violência, nudismo, roupas intimas/banho, pornografia,
armas, ódio / racismo, cultos / ocultismo, drogas / drogas ilegais, crimes /
comportamento ilegal, educação sexual, jogos, álcool / tabagismo, conteúdo
adulto, conteúdo questionável, artes e entretenimento, bancos / e-trading, chat,
negócios e economia, tecnologia de computadores e Internet, e-mail pessoal,
jogos de azar , hacking, humor, busca de empregos, newsgroups, encontros
pessoais, restaurantes / jantar, portais de busca, shopping e portais de
compras, MP3, download de software, viagens e WEB hosting;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 203/ 240
•
O administrador de política de segurança poderá definir grupos de usuários e
diferentes políticas de filtragem de sites WEB, personalizando quais categorias
deverão ser bloqueadas ou permitidas para cada grupo de usuários, podendo
ainda adicionar ou retirar acesso a domínios específicos da Internet;
•
O administrador de política de segurança poderá personalizar quais zonas de
segurança, em cada um dos firewalls da rede, terão aplicadas as políticas de
filtragem de WEB, e de maneira centralizada;
•
O administrador poderá adicionar filtros por palavra-chave de modo específico
e individual em cada um dos firewalls da rede, de forma centralizada;
•
A política de Filtros de conteúdo deverá ser baseada em horário do dia e dia da
semana.
•
Suportar recurso de autenticação única para todo o ambiente de rede, ou seja,
utilizando a plataforma de autenticação atual que pode ser de LDAP ou AD; o
perfil de cada usuário deverá ser obtido automaticamente para o controle das
políticas de Filtro de Conteúdo sem a necessidade de uma nova autenticação.
•
Possibilitar a filtragem da linguagem Javascript e de applets Java e Active-X em
páginas WWW, para o protocolo HTTP;
•
Deverá ser fornecida todas as atualizações de software assim como a
atualização da base de conhecimento (URLs categorizadas), sem custo
adicional, por um período de 36 meses (3 anos).
15.9.4.
•
ADMINISTRAÇÃO
Permitir a criação de perfis de administração distintos, de forma a possibilitar a
definição de diversos administradores para o firewall, cada um responsável por
determinadas tarefas da administração;
•
Fornecer gerência remota, com interface gráfica nativa, através do aplicativo
ActiveX ou Java.
•
Fornecer interface gráfica para no mínimo 15 usuários;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 204/ 240
•
A interface gráfica deverá possuir mecanismo que permita a gerência remota
de múltiplos firewalls sem a necessidade de se executar várias interfaces;
•
A interface gráfica deverá possuir assistentes para facilitar a configuração
inicial e a realização das tarefas mais comuns na administração do firewall,
incluindo a configuração de VPN IPSECs, NAT, perfis de acesso e regras de
filtragem;
•
Possuir mecanismo que permita a realização de cópias de segurança
(backups) e sua posterior restauração remotamente, através da interface
gráfica, sem necessidade de se reinicializar o sistema;
•
Possuir mecanismo para possibilitar a aplicação de correções e atualizações
para o firewall remotamente através da interface gráfica;
•
Permitir a visualização em tempo real de todas as conexões TCP e sessões
UDP que se encontrem ativas através do firewall e a remoção de qualquer uma
destas sessões ou conexões;
•
Permitir a geração de gráficos em tempo real, representando os serviços mais
utilizados e as máquinas mais acessadas em um dado momento;
•
Permitir a visualização de estatísticas do uso de CPU, memória da máquina
onde o firewall está rodando e tráfego de rede em todas as interfaces do
Firewall através da interface gráfica remota, em tempo real e em forma tabular
e gráfica;
•
Permitir a conexão simultânea de vários administradores, sendo um deles com
poderes de alteração de configurações e os demais apenas de visualização
das mesmas. Permitir que o segundo ao se conectar possa enviar uma
mensagem ao primeiro através da interface de administração.
•
Possibilitar a geração de pelo menos os seguintes tipos de relatório, mostrados
em formato HTML: máquinas mais acessadas, serviços mais utilizados,
usuários que mais utilizaram serviços, URLs mais visualizadas, ou categorias
Web mais acessadas (em caso de existência de um filtro de conteúdo Web),
maiores emissores e receptores de e-mail;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 205/ 240
•
Possibilitar a geração de pelo menos os seguintes tipos de relatório com
cruzamento de informações, mostrados em formato HTML: máquinas
acessadas X serviços bloqueados, usuários X URLs acessadas, usuários X
categorias Web bloqueadas (em caso de utilização de um filtro de conteúdo
Web);
•
Possibilitar a geração dos relatórios sob demanda e através de agendamento
diário, semanal e mensal. No caso de agendamento, os relatórios deverão ser
publicados de forma automática em pelo menos três servidores web diferentes,
através do protocolo FTP.
15.9.5.
•
LOG
Possibilitar o registro de toda a comunicação realizada através do firewall, e de
todas as tentativas de abertura de sessões ou conexões que forem recusadas
pelo mesmo;
•
Prover mecanismo de consulta às informações registradas integrado à interface
de administração;
•
Possibilitar o armazenamento de seus registros (log e/ou eventos) na mesma
plataforma de gerenciamento e descrito no item ADMINISTRAÇÃO.
•
Possibilitar a recuperação dos registros de log e/ou eventos armazenados em
máquina remota, através de protocolo criptografado, de forma transparente
através da interface gráfica;
•
Possibilitar a análise dos seus registros (log e/ou eventos) por pelo menos um
programa analisador de log disponível no mercado;
•
Possuir sistema de respostas automáticas que possibilite alertar imediatamente
o administrador através de e-mails, janelas de alerta na interface gráfica,
execução de programas e envio de Traps SNMP;
•
Possuir mecanismo que permita inspecionar o tráfego de rede em tempo real
(sniffer) via interface gráfica, podendo opcionalmente exportar os dados
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 206/ 240
visualizados para arquivo formato PCAP e permitindo a filtragem dos pacotes
por protocolo, endereço IP origem e/ou destino e porta IP origem e/ou destino,
usando uma linguagem textual;
•
Permitir a visualização do tráfego de rede em tempo real tanto nas interfaces
de rede do Firewall quando nos pontos internos do mesmo: anterior e posterior
à filtragem de pacotes, onde o efeito do NAT (tradução de endereços) é
eliminado.
15.10.
REDE/LAN - SWITCH CORE
15.10.1. CARACTERÍSTICAS
•
GERAIS
O equipamento deve suportar no mínimo 132 interfaces de 40 Gbps padrão
QSFP+, 40Gbase-SR4 e 40Gbase-LR4 LC; processamento na velocidade
real do hardware (wire speed) e sem nenhum bloqueio (non-blocking).
•
Deve ser fornecido com pelo menos 36 portas habilitadas para uso;
•
Deve ser fornecido com pelo menos 18 conversores 40G SR4. Os
conversores fornecidos deverão ser do mesmo fabricante do switch;
•
O equipamento deve ter capacidade de suportar no mínimo 528 interfaces
10 Gbps utilizando splitter QSFP to 4 SFP+ padrão IEEE 802.3ba,
processamento real da velocidade em hardware (wire speed) e sem
nenhum bloqueio (non-blocking).
•
Possuir no mínimo uma matriz de comutação com 10 Tbps;
•
Deverá ter capacidade de rotear e comutar pacotes através de ASICs sem a
necessidade de adição de hardware ou licenças extras.
•
Deve ter no mínimo 1 porta de console com conector RJ-45.
•
Deve ter no mínimo 1 porta Ethernet RJ-45 para administração fora de
banda (out-of-band management).
•
Possuir capacidade para no mínimo 160.000 endereços MAC;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 207/ 240
•
Possuir suporte a Jumbro Frames;
•
Possuir LEDs, por porta, que indiquem a integridade e atividade do link, a
velocidade de conexão e também o modo de operação (half/full duplex);
•
Suporte ao modo de comutação “Cut-Through”;
•
Ser fornecido com configuração de CPU e memória (RAM e Flash)
suficiente para implementação de todas as funcionalidades descritas nesta
especificação.
•
O equipamento deverá ter fontes redundantes internas (AC ou DC).
•
O equipamento deverá ter ventiladores redundantes com opção de fluxo de
ar frente para trás ou trás para frente (front-to-back ou back-to-front).
•
As fontes e ventiladores devem ser capazes de serem trocados com o
equipamento
em
pleno
funcionamento,
sem
nenhum
impacto
na
performance (hot-swappable).
•
O equipamento deve ser específico para o ambiente de Datacenter com
comutação de pacotes de alto desempenho e arquitetura “non blocking”.
•
Instalável em rack padrão de 19”, sendo que deverão ser fornecidos os
respectivos Kit’s de fixação;
•
Ser
um
equipamento
homologado
pela
Agência
Nacional
de
Telecomunicações (Anatel).
15.10.2. FUNCIONALIDADES
•
GERAIS
Possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de
comando. O conector deve ser RJ-45 ou padrão RS-232. (Os cabos e
eventuais adaptadores necessários para acesso à porta de console devem
ser fornecidos);
•
Permitir o espelhamento de uma porta e de um grupo de portas para uma
porta especificada.
•
Deve ser gerenciável via SNMP (v1, v2 e v3) ;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 208/ 240
•
Implementar nativamente 4 grupos RMON (History, Statistics, Alarms e
Events);
•
Implementar o protocolo Syslog para funções de “logging” de eventos;
•
Implementar o protocolo NTP (Network Time Protocol);
•
Suportar autenticação via RADIUS ou TACACS;
•
Implementar controle de acesso por porta (IEEE 802.1x);
•
Implementar listas de controle de acesso (ACLs) baseadas em endereço IP
de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e endereços
MAC de origem e destino;
•
Possuir controle de broadcast, multicast e unicast por porta;
•
Promover análise do protocolo DHCP e permitir que se crie uma tabela de
associação entre endereços IP atribuídos dinamicamente, MAC da máquina
que recebeu o endereço e porta física do switch em que se localiza tal
MAC;
•
Implementar classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos
valores de classe de serviço do frame ethernet (IEEE 802.1p CoS)
•
Implementar classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos
valores do campo “Differentiated Services Code Point” (DSCP) do
cabeçalho IP, conforme definições do IETF;
•
Implementar classificação de tráfego baseada em endereço IP de
origem/destino, portas TCP e UDP de origem e destino, endereços MAC de
origem e destino.
15.10.3. REDE/LAN
•
- SWITCH TOP OF RACK
Switch Ethernet concentrador com pelo menos 48 (quarenta e oito) portas 1
/10 Gigabit Ethernet UTP wirespeed;
•
Possuir portas 40 Gigabit Ethernet padrão QSFP+, 40Gbase-SR4 e
40Gbase-LR4 LC;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 209/ 240
•
Possuir no mínimo uma matriz de comutação com 1.2 Tbps;
•
Possuir capacidade de processamento de pelo menos 960 milhões de pps
(pacotes por segundo) em nível 2 e nível 3 (modelo OSI);
•
Suporte a Jumbro Frame;
•
Possuir LEDs, por porta, que indiquem a integridade e atividade do link, a
velocidade de conexão e também o modo de operação (half/full duplex);
•
Suporte ao modo de comutação “Cut-Through”;
•
especificação.
•
Possuir fonte de alimentação interna redundante ao equipamento com
ajuste automático de tensão 110 e 220 volts;
•
Ocupar no máximo 1 rack unit;
•
respectivos Kit’s de fixação;
•
O switch fornecido deve ser empilhável com as seguintes características:
•
Deve ser possível empilhar pelo menos 06 (seis) destes switches;
•
O empilhamento deve ser feito em anel (“stack ring”) para garantir que, na
eventual falha de um link, a pilha continue a funcionar.
•
Em caso de falha do switch controlador da pilha, um controlador “backup”
deve ser selecionado de forma automática, sem que seja necessária
intervenção manual.
•
A pilha de switches deverá ser gerenciada graficamente como uma entidade
única;
•
A pilha de switches deverá ser gerenciada através de um único endereço
IP.
•
Ser
um
equipamento
homologado
pela
Agência
Nacional
de
Telecomunicações (Anatel).
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Anexo I - fl. 210/ 240
15.10.4. REDE/LAN
•
Switch
- SWITCH SWITCH DE ACESSO
Ethernet
com
pelo
menos
48
(quarenta
e
oito)
portas
10/100/1000Base-T “auto-sensing”;
•
Implementar os padrões IEEE 802.3af (Power over Ethernet – PoE) e IEEE
802.3at (Power over Ethernet Plus – PoE+) em todas as 48 portas
10/100/1000Base-T;
•
Deve fornecer 15,4W por porta (PoE) para todas as 48 portas
10/100/1000Base-T simultaneamente sem necessidade de fonte de
alimentação externa;
•
Deve fornecer 30W por porta (PoE+) para pelo menos 24 portas
10/100/1000Base-T simultaneamente sem necessidade de fonte de
•
Deve ser possível fornecer 30W por porta (PoE+) para todas as 48 portas
10/100/1000Base-T simultaneamente com a inserção de fonte de
•
Deve possuir pelo menos 02 (duas) portas que permitam a inserção de
adaptadores Gigabit Ethernet/ 10 Gigabit Ethernet. Estas portas adicionais
não podem ser do tipo “combo” com as portas UTP e deverão suportar
adaptadores para os padrões 1000Base-SX, 1000Base-LX, 1000Base-ZX,
10GBase-SR, 10GBase-LR e 10GBase-ER;
•
As portas 10 Gigabit Ethernet devem aceitar cabos do tipo “twinax” (Direct
Attachment Copper Cable – DAC), inclusive de outros fabricantes;
•
Possuir matriz de comutação de pelo menos 220Gbps;
•
Possuir capacidade de processamento de pelo menos 160Mpps (milhões de
pacotes por segundo);
•
Possuir LEDs, por porta, que indiquem a integridade, atividade do link e a
velocidade de conexão;
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Anexo I - fl. 211/ 240
•
O switch fornecido deve suportar as normas técnicas IEEE802.3 (10BaseT), IEEE802.3u (100Base-TX), IEEE 802.3z (1000Base-X), IEEE 802.3ab
(1000Base-T);
•
Suporte ao modo de comutação "store and forward";
•
especificação.
•
Todas as licenças necessárias para as funcionalidades exigidas neste edital
deverão estar inclusas no equipamento.
•
Possuir fonte de alimentação interna ao equipamento com ajuste
automático de tensão 110 e 220 Volts;
•
Deve suportar fonte de alimentação redundante externa;
•
Deve suportar o standard IEEE 802.3az (Energy Efficient Ethernet - EEE);
•
respectivos kit’s de fixação;
•
O switch fornecido deve ser empilhável. O empilhamento deve ser feito
através de cabo dedicado e não deve consumir interfaces de Rede. A
funcionalidade de empilhamento deve possuir pelo menos as seguintes
características:
•
Deve ser possível empilhar pelo menos 10 (dez) switches;
•
O empilhamento deve ser feito em anel para garantir que, na eventual falha
de um link, a pilha continue a funcionar;
•
Em caso de falha do switch controlador da pilha, um controlador “backup”
deve ser selecionado de forma automática, sem que seja necessária
intervenção manual;
•
Deve ser possível criar uma conexão de pelo menos 80Gbps entre os
comutadores membros da pilha;
•
A pilha de switches deverá ser gerenciada como uma entidade única;
•
A pilha de switches deverá ser gerenciada através de um único endereço
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Anexo I - fl. 212/ 240
IP;
•
O switch deve armazenar no mínimo duas versões de firmware
simultaneamente em sua memória flash;
•
O switch deve suportar Jumbo Frames de 9000 bytes;
•
O equipamento ofertado deve possuir homologação junto à ANATEL com
certificados disponíveis publicamente no endereço eletrônico desta agência,
conforme a Resolução número 242.
15.10.5. ROTEADOR
DE BORDA
•
Suportar até 80Gbps de taxa de transferência
•
Hardware redundante e fontes em alta disponibilidade
•
Serviços como:
o NAT
o CGNAT
o IPsec
o Monitoramento de FLOW
•
Suportar velocidade ethernet de 10/100, GbE e 10GbE
•
L2 e L3 VPNs
•
Capacidade de encaminhamento de pacote
15.10.6. SOLUÇÃO
•
DE BALANCEMENTO DE CARGA
Composta de um par de dispositivos de Hardware do TIPO APPLIANCE e
software licenciado, do mesmo fabricante, idênticos e com todas as
funcionalidades listadas neste Termo de Referência, compondo a solução
em alta disponibilidade;
•
Hardware dedicado tipo appliance com Sistema Operacional customizado
para garantir segurança e melhor performance;
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Anexo I - fl. 213/ 240
•
Possuir quantidade de memória e capacidade de processamento suficiente
para atendimento de todas as funcionalidades e desempenho solicitados
neste documento. É extremamente desejável que ambos os processadores
da solução - assim como as memórias RAM tenham características de
maior robustez e confiabilidade - evitando-se soluções que usem
processador e memórias RAM encontrados em equipamentos de uso
comum (exemplo - Laptops e/ ou Desktops);
•
Gabinetes para instalação em rack padrão 19 polegadas, devendo possuir
altura máxima de até 1U (unidade de rack) por equipamento.
•
Deve ser acompanhada de todos os cabos e suportes (gavetas e braços)
necessários para a instalação do equipamento;
•
Fontes AC com voltagem de 110/220 e chaveamento automático;
•
O equipamento deverá ser fornecido com fonte de alimentação redundante
e Hot-Swappable.
•
O equipamento deverá ser fornecido com ventilação (Fan) redundante e
Hot-Swappable.
•
A solução deverá permitir repositório redundante de versões de firmware visando aumentar sua disponibilidade.
•
Deve vir acompanhado de todas as licenças de software ou hardware
necessárias para atendimento às funcionalidade exigidas neste documento.
•
Todos os dados de performance devem ser referente a versão de software
mais recente.
•
Interfaces (para cada dispositivo do par):
o A solução oferecida deverá possuir no mínimo 6 (seis) portas
Ethernet
10/100/1000,
específicas
para
as
funções
de
balanceamento de carga;
o A solução oferecida deverá possuir no mínimo 02 (duas) interfaces
com velocidade 1Gbps do tipo SFP (Small Form Pluggable).
o A solução oferecida deverá possuir no mínimo 02 (duas) interfaces
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Anexo I - fl. 214/ 240
com velocidade 10Gbps do tipo SFP (Small Form Pluggable).
•
Permitir a configuração da solução em alta disponibilidade;
•
Suportar solução de redundância de dispositivos em modo Ativo-Ativo ou
Ativo-Standby, de maneira que, em caso de falha de um dos equipamentos,
o estado das conexões seja remanejado para o equipamento redundante,
preservando o estado original das tabelas de conexões e de persistência;
•
Implementar
a
sincronização
de
sessões
transportadas
entre
os
equipamentos redundantes, assegurando que não haverá “downtime” e
queda de sessões em caso de falha de uma das unidades;
•
Agregação de portas baseado no protocolo LACP;
•
Transporte de múltiplas VLAN por uma única porta (ou por um conjunto
agregado de portas) utilizando o protocolo IEEE802.1q;
•
O equipamento oferecido deverá ser capaz de balancear servidores com
qualquer hardware, sistema operacional e tipo de aplicação;
•
Identificar de maneira dinâmica e estática a correspondência entre
endereços MAC (Camada 2) e IP (Camada 3)
•
Realizar roteamento estático, assim como roteamento dinâmico através de
protocolos RIP, OSPF e BGP.
•
Permitir redistribuição de rotas de forma dinâmica para rotas IPv4 e IPv6
•
Suporte a otimização do protocolo TCP para ajustes a parâmetros das
conexões clientes e servidor;
•
Suporte a otimização do protocolo UDP para ajustes a parâmetros das
conexões clientes e servidor;
•
O equipamento oferecido deverá ser capaz de limitar o número de sessões
estabelecidas com cada servidor virtual.
•
A solução deverá suportar balanceamento global (GSLB) de requisições dispondo de diversas métricas para garantir maior redundâncias dos
serviços balanceados entre Data Centers distintos. A solução deverá
suportar no mínimo as seguintes métricas para política de GSLB:
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 215/ 240
o Number of active Servers under each site
o Admin Preference
o Bandwidth Cost
o Connection Load
o Geolocation
o Health Check
o Least Response
o Number of Sessions
o Ordered IP
o Round Robin
o Weighted IP
o Weighted Site
•
A solução deverá suportar a realização de GSLB de forma transparente mesmo quando há equipamento de fabricantes distintos nos demais sites caso aplicável.
•
A solução deverá suportar mecanismos de Balanceamento Global de Carga
(GSLB) visando Disaster Recovery e Redundância entre Data Centers
através de Route Health Injection (RHI).
•
O equipamento oferecido deverá suportar endereços IPv4 e IPv6.
•
O equipamento oferecido deverá ter a capacidade de criação de VIPs em
IPv6 contendo servidores balanceados tanto em IPv4 assim como IPv6.
•
O equipamento oferecido deverá ter a capacidade de criação de VIPs em
IPv4 contendo servidores balanceados tanto em IPv4 assim como IPv6.
•
O equipamento oferecido deverá suportar realizar NAT entre IPv4/IPv6 e
IPv6/IPv4.
•
A solução de ADC (Application Delivery Controller) deverá suportar técnicas
para minimizar Loops na rede. Tais técnicas podem ser aplicadas de forma
direta ou indireta na rede.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 216/ 240
•
Características de Camada 7 (para cada dispositivo do par):
o Suportar no mínimo 10 Gbps de tráfego em Camada 7;
o Suportar no mínimo 230 mil Transações por Segundo de SSL;
o Suportar pelo menos 450 mil requisições por segundo em Camada 7;
o Suportar no mínimo 30 milhões de conexões concorrentes;
•
Suportar todas as aplicações comuns de um Switch Layer 7:
o Server Load-Balancing;
o Firewall Load-Balancing; e
o Proxy Load-Balancing.
•
Suportar Balanceamento L7 apenas em direção ao servidor, onde a
resposta do servidor real é enviada diretamente ao cliente;
•
A solução deverá ser capaz de abrir um número reduzido de conexões TCP
com o servidor e inserir (multiplexar) os as requisições geradas por
múltiplas conexões TCP geradas entre os usuários e a solução. O objetivo é
reduzir a quantidade de conexões TCP estabelecidas nos servidores aumentando a performance do serviço;
•
A solução deve suportar métodos de balanceamento Stateful assim como
métodos Stateless
•
Suportar os seguintes métodos de monitoramento dos servidores reais, de
forma nativa ou através do uso de monitores personalizados:
o Layer 3 – ICMP;
o Layer 4 – Conexões TCP e UDP pela porta respectiva no servidor;
o Layer 7 – Conexões específicas ao protocolo de aplicação,
suportando, no mínimo: HTTP, FTP, RADIUS, SMTP, LDAP, IMAP,
NTP, POP3, SIP, Real Server, SNMP e SQL.
•
A solução deverá ser capaz de limitar o número de sessões estabelecidas
com cada servidor real;
•
Suportar as seguintes funcionalidades de segurança:
o Network Address Translation (NAT);
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Anexo I - fl. 217/ 240
o Proteção contra Denial of Service Distribuído (DDoS);
o SYN-Cookie
o Limite do número de conexões;
o Listas de Controle de Acesso (ACL);
o Log de ataques do tipo DoS;
o Limpeza de cabeçalho HTTP (Manipular qualquer conteúdo da
aplicação para remover ou alterar as informações enviadas ao
servidor ou ao cliente).
•
Segurança (para cada dispositivo do par):
o Deve permitir limitar o número de conexões e requisições por IP de
origem para cada endereço IP Virtual.
o Deve permitir adicionar, automaticamente, em uma lista de bloqueio,
os endereços IP de origem que ultrapassarem o limite estabelecido,
por um período de tempo determinado através de configuração.
o A solução deverá suportar a criação de políticas de balanceamento
em que determinado tráfego seja enviado à um grupo de servidores,
enquanto tráfego distinto seja enviado à outro grupo de servidores
(por exemplo - servidores de honeypot)
o A solução de ADC deverá oferecer a política de balanceamento de
carga de acordo com listas de Redes e/ou Hosts. A solução de ADC
deve oferecer a capacidade de atualização de tais listas de forma
manual ou automática tendo como origem equipamentos de terceiros
o A solução deverá oferecer proteção contra-ataques de DDoS (em
especial ataques do tipo SYN Flood) com capacidade mínima de
suporte à 4 Milhões de SYN/ segundo
o A solução deverá suportar a correlação de Source NAT a ser
realizado com ACL - visando maior controle sobre o tráfego
transportado
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 218/ 240
•
A solução deverá suportar WAF (Web Application Firewall) a ser habilitado
na soução como parte da solução de ADC. Como mínimo a soluçõ de WAF
deve oferecer:
o Buffer Overflow
o Examinar a requisição HTTP e detectar tentativas de causar um
buffer overflow no servidor Web
o URL whitelist / blacklist check.
o Examine as URLs para que os pedidos recebidos são direcionados e
conexões bloco para URLs que não estão listados na whitelist URLs.
o Referer header validation check.
o Verificar se o cabeçalho Referer em uma solicitação que contém os
dados do formulário Web vem de seu servidor Web protegido em vez
de outro site.
o XSS Check
o Examinar Cookie / URL / Request / POST de requisições de
Javascript para proteção contra Cross-Site Scripting.
o Verificar SQL Injection.
o Examinar os pedidos de tentativas de injetar comandos SQL em um
banco de dados back-end SQL e bloqueia o pedido ou torna a
injeção de código SQL inofensivo
o Verificar o cumprimento do protocolo HTTP
o Verifique pedido de várias violações do protocolo HTTP
o Mascarar/ embaralhar Números de cartão de crédito / SSN EUA
o Examine as respostas do servidor Web para cartão de crédito /
números de Segurança Social dos EUA. Se for encontrado na
resposta, embaralhar a mesma antes de enviar ao cliente.
o Embaralhamento de respostas baseado em PCRE (Perl Compatible
Regular Expressions)
o Pode ser usado para mascarar os padrões de resposta que
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 219/ 240
corresponde à expressão PCRE especificada
o Proteção contra BOTs Maliciosos
o Examinar cabeçalho HTTP User-Agent e comparar à lista de bots
maliciosos conhecidos
o Form field consistency check
o Validar respostas dadas em formulários contendo os dados
o Embaralhar respostas HTTP
o Filtragem de cabeçalhos de resposta
o Esconder códigos de resposta HTTP
o Verificação de URL
o Lookup de URL gerada a partir de aprendizado da rede
o Criptografia de cookies.
15.11.
EQUIPAMENTOS DE MULTIMÍDIA PARA A SALA DE CRISE
15.11.1.
INTERFACE DE MESA HDMI
•
Deve possuir conexão VGA
•
Deve possuir conexão P2
•
Deve possuir conexão HDMI
•
Deve possuir fixação com parafuso
•
Deve permitir ao usuário fácil acesso aos cabos e interfaces de conexão
•
Deve ser constituída de aço
15.11.2.
SISTEMA DE TELEPRESENÇA DE SALA
•
Deve ser do tipo appliance, não baseado em PC
•
Deve ser composto por Console, Câmera e Microfone
•
Deve suportar conexões ponto a ponto de até 6 Mbps
•
Deve ser compatível com os padrões de vídeo H.264, H.263 e H.261
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 220/ 240
•
Deve possuir suporte ao protocolo H.239 para o trafego de duas imagens distintas
simultaneamente
•
Deve possuir suporte ao cancelamento de erro de vídeo em H.264 e H.263
•
Deve possuir ao menos 1 entrada de vídeo para câmera principal com suporte à
resolução mínima de 720p
•
Deve possuir ao menos 1 entrada de vídeo para conteúdo com suporte a sinal de
vídeo digital
•
Deve suportar na entrada de Conteúdo as resoluções 1920x1080 (Full HD),
1280x1024 (SXGA), 1280x720 (HDTV), 1024x768 (XGA) e 800x600 (SVGA)
•
Deve possuir ao menos 2 saídas de Vídeo para monitores com suporte a sinal de
vídeo digital
•
Deve suportar chamadas HD (720p, 30fps) a partir de 512 Kbps
•
Deve suportar exibição de conteúdo via rede Ethernet
•
Deve possuir ao menos 1 entrada de áudio para microfone
•
Deve possuir ao menos 1 entrada de áudio de linha estéreo com conector TRS
3.5mm
•
Deve possuir ao menos 1 saída de áudio de linha estéreo com conector TRS 3.5mm
•
Deve suportar áudio com largura de banda de 3.4kHz até 22 kHz
•
Deve possuir suporte a controle de ganho automático
•
Deve possuir suporte a supressão de ruído
•
Deve possuir suporte ao cancelamento de eco
•
Deve possuir suporte ao cancelamento de erro de áudio
•
Deve possuir suporte a recuperação de perda de pacotes
•
Deve suportar os padrões H.224/H.281, H.323 anexos Q, H.225, H.245, H.241,
H.239, H.243 e H.460
•
Deve possuir porta de rede Ethernet 10/100/1000 auto negociável com conector RJ45
•
Deve possuir suporte a chamadas SIP
•
Deve possuir porta serial RS-232 para controle de sistema de automação
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
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Anexo I - fl. 221/ 240
•
Deve suportar controle de gerenciamento a partir de controle remoto IR, sistema de
automação e navegador web
•
Deve possuir fonte de alimentação interna com tensão de entrada de 120-230VAC,
50-60Hz
•
Deve suportar temperatura de operação de 0 a 40C
•
A câmera deve ser do tipo PTZ
•
Deve possuir saída de vídeo HD com resolução mínima de 1280x720
•
Deve possuir zoom ótico de 12x
•
Deve possuir angulo de cobertura mínimo de 72 °
•
Deve acompanhar cabo de 30 metros e fonte de alimentação adicional para
instalação longe do codec
•
O microfone deve ser do tipo de mesa
•
Deve possuir cobertura de 360°
•
Deve acompanhar suporte de parede para câmera com as seguintes características:
•
Deve permitir montagem em parede ou drywall
•
Deve ser construído em aço
•
Deve possuir furos com oposição de 90° para facilitar o nivelamento da câmera.
15.11.3.
SWITCH DE VÍDEO HDMI 8X1
•
Deve possuir 8 entradas de vídeo HDMI
•
Deve possuir placa de rede
•
Deve possuir entrada/saída de sinal RS-232
•
Deve possuir uma saída HDMI
•
Deve suportar resolução até 1080p
•
Deve ser bivolt
•
Deve possuir fixação em rack padrão 19"
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 222/ 240
15.11.4.
DISTRIBUIDOR DE VÍDEO HDMI 1X8
•
Deve possuir 1 entrada de vídeo HDMI
•
•
•
Deve possuir oito saídas de vídeo HDMI
•
Deve suportar resolução até 1080p
•
Deve ser bivolt
•
Deve possuir fixação em rack padrão 19".
15.11.5.
CONVERSOR DE VÍDEO VGA+P2+HDMIXHDMI
•
Deve possuir uma entrada de vídeo VGA
•
Deve possuir uma entrada de vídeo COMPONENTE
•
Deve possuir uma entrada de vídeo HDMI
•
Deve possuir uma saída de vídeo HDMI
•
Deve possuir chaveamento automático de vídeo
•
Deve possuir suporte a resoluções de: 1080i, 1080p, 576i, 576p, 720p, 1080i, 1080p,
WXGA, WSXGA, WUXGA, 1280x800, WXGA+, SXGA+, NATIVE, VGA, SVGA, XGA,
SXGA, UXGA, 480i, 480p, 1600x900.
•
Deve possuir processamento de 30ms
•
•
•
Deve ser bivolt
•
Deve possuir fixação em rack padrão 19".
15.11.6.
EXTRATOR DE ÁUDIO HDMI
•
Deve possuir uma entrada HDMI
•
Deve possuir uma saída HDMI
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 223/ 240
•
Deve possuir uma saída de áudio digital
•
Deve possuir uma saída de áudio óptico
•
Deve possuir uma saída de áudio analógico.
15.11.7.
MICROFONES DE MESA
•
Deve ser do tipo Condensador
•
Deve possuir padrão polar Cardióide
•
Deve ser embutido na mesa
•
Deve possuir resposta de frequência entre 50 a 17KHz
•
Deve possuir impedância de saída de 150 Ohms (180 Ohms real)
•
Deve possuir sensibilidade de -33,5 dBV/Pa (21,1mV) a 1 KHz (circuito aberto)
•
Deve possuir SPL máximo de 123 dB (1 KHz a 1% THD, carga de 1KOhm)
•
Deve possuir ruído equivalente de saída máximo de 29 dB SPL
•
Deve possuir relação sinal/ruído de 66 dB
•
Deve ser compatível com a solução ofertada
•
Devem ser fornecidos todos os acessórios necessários à instalação.
15.11.8.
•
PROCESSADOR DE ÁUDIO DIGITAL COM CANCELAMENTO DE ECO
Entradas
o Quatro entradas de áudio analógico (Terminal Block);
o RX;
o TX;
o Internet;
o RS-232;
•
Oito saídas de áudio analógico (Terminal Block);
•
Resposta de frequência de 20 a 20000 Hz por 4dB;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 224/ 240
•
Range dinâmico 105 dB;
•
Ganho máximo de 66 dB;
•
Impedância de 8KΩ;
•
Impedância de saída balanceada: 200Ω.
15.11.9.
PROCESSADOR DE ÁUDIO DIGITAL SECUNDÁRIO
•
Entradas
•
Quatro entradas de áudio analógico (Terminal Block);
o RX;
o TX;
o Internet;
o RS-232;
•
Saídas
o Oito saídas de áudio analógico (Terminal Block);
o Resposta de frequência de 20 a 20000 Hz por 4dB;
o Range dinâmico 105 dB;
o Ganho máximo de 66 dB;
o Impedância de 8KΩ;
o Impedância de saída balanceada: 200Ω.
15.11.10.
AMPLIFICADOR DE ÁUDIO
•
Deve possuir entrada estéreo balanceada com conector do tipo bloco de terminal;
•
Deve possuir impedância de entrada > 10kOhms;
•
Deve possuir nível de áudio nominal de +4 dBu (1,23Vrms), balanceado;
•
Deve possuir nível máximo de +20dBu (7,75 Vrms), balanceado;
•
Deve possuir saída com conectores do tipo terminal de parafuso cativo;
•
Deve possuir 1 saída mono para alto-falantes do tipo 70V;
•
Deve possuir saída de 200 Wrms;
•
Deve possuir impedância de saída mínima de 25 Ohms;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 225/ 240
•
Deve possuir resposta de frequência de 20 a 20KHz, +/-1dB;
•
Deve possuir recursos para uso eficiente de energia;
•
Deve possuir fonte de alimentação interna com tensão de entrada de 100-240VAC,
50-60Hz;
•
Deve possuir consumo típico de 45 W em uso e menor que 1 W em standby;
•
Deve suportar temperatura de operação de -40 a 70®C;
•
Deve possuir dissipação térmica máxima de 71 Btu/hr;
•
Deve permitir montagem em rack padrão de 19" ocupando não mais que 1 Unidade
de Rack;
•
Deve possuir peso inferior a 2Kg;
•
Deve ser compatível com a solução ofertada;
•
Deve ser fornecida com todos os acessórios necessários a instalação.
15.11.11.
CAIXAS DE SOM PARA TETO
•
Deve ser do tipo para instalação em parede;
•
Deve possuir acessório de montagem que permita ajuste da orientação horizontal e
vertical;
•
Deve possuir transformador integrado para uso com sistemas de som de 70V e
100V;
•
Deve possuir driver full-range de 2,25";
•
Deve possuir resposta de frequência de 95Hz a 17KHz;
•
Deve possuir dispersão nominal de 170° (horizontal) e 160° (vertical);
•
Deve possuir potência nominal de 16w (64w pico);
•
Deve possuir sensibilidade nominal de 84 dB SPL (SPL/1W@1m³);
•
Deve possuir impedância nominal de 8 ohms;
•
Deve permitir selecionar a potência utilizada quando usando transformador;
•
Deve ser na cor branca e possuir estrutura feita em policarbonato-ABS;
•
Deve possuir conexão de entrada com barra de terminais de parafuso;
•
Deve ser fornecido com todos os acessórios para montagem e instalação;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 226/ 240
•
Deve ser compacta, não ultrapassando as seguintes dimensões: 130 mm x 250 mm x
120 mm (AxLxP);
•
Deve ser leve, pesando não mais que 2,5 Kg;
•
Deve possuir profundidade máxima de 170 mm com acessório para montagem em
parede;
•
Deve ser compatível com a solução ofertada.
15.11.12.
CENTRAL DE AUTOMAÇÃO
•
Deve possuir Microprocessador interno de 32-bit;
•
Deve possuir memória interna de 32MB (SDRAM), 256KB (NVRAM) e 4MB (Flash);
•
Deve possuir ao menos 8 portas de saída IR/Serial com conectores do tipo bloco de
terminais;
•
Deve possuir saída IR de até 1.2MHz;
•
Deve possuir ao menos 3 portas de comunicação serial RS-232/RS-485/RS-422;
•
Deve possuir ao menos 1 porta de rede Ethernet do tipo 10/100BaseT;
•
Deve permitir o uso de qualquer saída IR como uma porta serial RS-232 de 1 via (1way);
•
Deve possuir 8 portas de entrada/saída de sinal de tensão digital (0-24V) ou
analógico (0-10V) com conectores do tipo bloco de terminais;
•
Deve possuir 8 portas de rele normalmente abertas com conectores do tipo bloco de
terminais;
•
Deve possuir nas portas de rele até 1A, 30 Volts AC/DC;
•
Deve possuir 1 porta de comunicação serial para configuração e controle através de
PC;
•
Deve possuir 1 botão para resetar a programação sem desligar o sistema;
•
Deve possuir 1 botão para resetar o sistema completo;
•
Deve possuir porta exclusiva para comunicação entre dispositivos do mesmo
fabricante;
•
Deve permitir montagem em rack padrão 19" ocupando altura máxima de 1UR;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 227/ 240
•
•
Deve ser fornecido com fonte de alimentação própria e todos os acessórios
necessários à instalação.
15.11.13.
•
INTERFACE DE CONTROLE
Deve possuir tela retro iluminada por LEDs com tecnologia IPS e suporte a multitoque;
•
Deve possuir pelo menos 9 polegadas de diagonal;
•
Deve possuir tela com resolução de 1024x768 ou superior, com pelo menos 130
pixels por polegada;
•
Deve possuir revestimento resistente a oleosidade e impressões de digitais;
•
Deve suportar conexão à rede sem fio de acordo com o padrão 802.11a/b/g/n;
•
Deve possuir ao menos 16 GB de capacidade de armazenamento;
•
Deve possuir bateria interna recarregável com ao menos 10 horas de duração;
•
Deve permitir carga da bateria via conexão USB;
•
Deve possuir peso inferior a 700 gramas;
•
Deve acompanhar estação de mesa para acomodação e carregamento da bateria do
painel
•
Deve acompanhar roteador sem fio com as seguintes características:
•
Suportar conexão à rede sem fio de acordo com o padrão 802.11a/b/g/n;
•
Ser compatível com computadores e dispositivos móveis habilitados com
802.11a/b/g/n;
•
Oferecer suporte a NAT, DHCP, PPPoE, VPN Passthrough, Proxy DNS, SNMP, IPv6;
•
Oferecer recursos de segurança como WPA, WPA2 e WEP;
•
Possuir porta Ethernet 10/100BASE-T para conexão com um modem DSL, modem a
cabo ou rede Ethernet;
•
Possuir porta Ethernet 10/100BASE-T para conexão com um computador, hub
Ethernet ou impressora em rede;
•
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 228/ 240
•
Deve ser fornecida com todos os acessórios necessários a instalação.
15.11.14.
•
MÓDULOS DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO
Deve possuir ao menos 4 canais para circuitos de iluminação dimerizáveis com as
seguintes características
•
Deve suportar cargas com até 5A a 120~277VAC, 50/60Hz por canal
•
Deve suportar uma carga total com até 10A a 120~277VAC, 50/60Hz
•
Deve suportar até 600W a 120VAC ou 1200W a 220VAC por canal
•
Deve suportar um total de 1200W a 120VAC ou 2400W a 220VAC
•
Deve suportar lâmpadas do tipo incandescentes e fluorescentes
•
Deve possuir ao menos 4 canais para circuitos de iluminação dimerizáveis com as
seguintes características:
•
Deve suportar cargas com até 5A a 120~277VAC, 50/60Hz por canal
•
Deve suportar uma carga total com até 20A a 120~277VAC, 50/60Hz
•
Deve suportar até 600W a 120VAC ou 1200W a 220VAC por canal
•
Deve suportar um total de 2400W a 120VAC ou 4800W a 220VAC
•
•
Deve suportar controle de tensão de 0-10VDC para dimerização de fluorescentes
•
Deve possuir ao menos 8 canais para circuitos de iluminação não dimerizáveis com
as seguintes características:
•
Deve suportar cargas com até 10A (incandescentes) ou 5A (fluorescentes) a
120~277VAC, 50/60Hz por canal
•
Deve suportar uma carga total com até 80A (incandescentes) ou 40A (fluorescentes)
a 120~277VAC, 50/60Hz
•
•
Devem suportar interconexão através de cascateamento
•
Devem possuir total compatibilidade com o sistema de automação
•
Devem possuir LED na parte frontal para indicar o status de alimentação própria,
comunicação com a rede e estado individual dos canais
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 229/ 240
•
Devem possuir botões no painel frontal para controle independente e configuração
básica do módulo
•
Devem acompanhar fonte de alimentação adequada e capaz de alimentar todos os
módulos
•
Devem suportar instalação em trilho tipo DIN.
15.11.15.
CONDICIONADOR DE ENERGIA
•
Deve possuir potência nominal mínima de 2500W a 20A
•
Deve possuir tensão de entrada 110V
•
Deve possuir tensão de saída 115V
•
Deve oferecer proteção contra surtos e transientes conduzidos pela rede elétrica
•
Deve possuir filtragem de interferências EMI/RFI conduzidas pela rede elétrica,
melhora a reprodução de áudio e vídeo
•
Deve possuir circuito "seguidor de senoide", filtragem mais fina e proteção atuando
no início da rampa do surto de tensão.
•
Deve ser micro processado
•
Deve possuir display de gerenciamento com voltímetro digital e controle de
aclaramento, sinaliza os blocos de tomadas habilitados (energizados), acionamento
da proteção por sobre ou sub tensão com pré-aviso, testemunho de automação e
escolha de pulso ou nível contínuo do Trigger Out.
•
Deve possuir recurso universal de comandos que permite ser ligado remotamente:
através de sinal 12Vdc (Trigger In), que pode ser pulso ou nível contínuo (centrais de
automação ou trigger out de Receiver / amplificador), ou através de tensão 110Vac
(tomada switched do Receiver).
•
Deve possuir recurso de energização sequenciada dos blocos de tomadas, liga um
por vez, evita queima de fusíveis por surto de corrente e deterioração dos alto
falantes por deslocamento abrupto do cone.
•
Deve possibilitar programar os blocos que serão habilitados (energizados), ideal para
equipamentos que são utilizados esparsamente, ex. projetores.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 230/ 240
•
Deve possibilitar comando externo através do Trigger In para ligar ou desligar o
Bloco 3 de tomadas (requer central de automação).
•
Deve possuir Trigger Out atrelado ao Bloco 3 de tomadas, que ao ser habilitado
emite sinal 12Vdc para comando de outros equipamentos, ex. telas ou cortinas
motorizadas.
•
Deve haver possibilidade de escolha do sinal 12Vdc do Trigger Out, pulso ou nível
contínuo.
•
Deve permitir desenergização de tomadas a partir de centrais de automação
•
Deve possuir dispositivo Push botton multi-funções: liga/desliga, evita religamento no
caso de falta de energia; programa habilitação dos Blocos de tomadas e tipo de sinal
do Trigger Out.
•
Deve possuir circuito de proteção contra sobre/sub tensão, desliga as tomadas
chaveadas quando a tensão da rede ultrapassar valores pré-determinados.
•
Deve possuir indicação luminosa (led) de aterramento deficiente ou tomada de
alimentação invertida.
•
Deve possuir indicação luminosa (led) de 02 dos 03 estágios de proteção contra
surtos.
•
Deve possuir mínimo de 04 Blocos independentes de tomadas.
•
Deve possuir mínimo de 01 Bloco Ultrafiltrado com 04 tomadas para alimentação de
equipamentos que gerem ruídos EMI/RFI.
•
Deve possuir mínimo de 15 tomadas traseiras filtradas e protegidas, sendo 04 diretas
(sempre energizadas). Facilidade de conexão de vários equipamentos.
•
Deve possuir mínimo de 01 Bloco com 04 Tomadas com filtro especial para alta
demanda instantânea de Corrente (reprodução de graves), ideal para amplificadores
de potência / receivers.
•
Deve possuir 01 tomada frontal direta (sempre energizada) filtrada e protegida,
conveniência para alimentar carregadores ou qualquer equipamento provisório.
•
Deve possuir 02 Entradas para sinal de TV / TV a cabo protegida contra surtos
induzidos.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 231/ 240
•
Deve possuir Cabo de alimentação AC destacável livre de oxigênio, padrão IEC,
facilidade na instalação e melhora na alimentação.
15.11.16.
RACK PADRÃO 19"
•
Deve possuir pintura eletrostática;
•
Deve possuir preferencialmente pintura em preto;
•
Ser confeccionado em metal;
•
Permitir perfeito acondicionamento dos dispositivos instalados sem comprometer a
funcionalidade dos mesmos;
•
Deve possuir no mínimo 04 guias de cabos horizontais de 01U;
•
Deve possuir porta frontal;
•
Deve possuir fechamento lateral e traseiro;
•
Possuir otimização do fluxo de ar e dissipação de calor através de portas e
fechamentos perfurados;
•
Possuir teto removível;
•
Possuir sistema de ventilação de teto com no mínimo 02 exautores;
•
Deve possuir pelo menos 05 bandejas fixas;
•
Deve possuir pelo menos 02 réguas de tomadas;
•
Deve possuir pés do tipo rodízio;
•
Deve possuir estrutura que permita a fixação dos equipamentos através de
parafusos;
•
Possuir tamanho que permita instalação de equipamentos no padrão de 19”;
•
Possuir altura mínima útil de 24 UR;
•
Possuir espaçamento universal conforme Norma EIA-STD-310D (U=44,45mm);
•
Deve possuir profundidade mínima de 770mm de área útil;
•
Deve acompanhar todos os acessórios necessários a sua montagem, instalação de
todos os equipamentos.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 232/ 240
16.
SOLUÇÃO DE VISUALIZAÇÃO DE VIDEO
A implantação da solução de visualização de vídeo deverá ser executada de acordo com
o Projeto Executivo, em obediência as normas pertinentes e ao presente memorial,
16.1.1. CARACTERÍSTICAS
GERAIS
O painel gráfico deverá ser formado por módulos de 55”, formando matrizes conforme
dimensionamento abaixo:
•
Os módulos deverão ser construídos para uso crítico em regime 24x7
•
Deverá utilizar tecnologia LCD IPS
•
Possuir resolução nativa de 1920 x 1080 pixels
•
Contraste: 1400:1 (typ.) | 500 000:1 (dynamic)
•
Backlight: Direct LED
•
Aspect Ratio: 16:9
•
Pixel density: 40 dpi
•
Angulo de visão: H 178° | V 178°
•
Dimensões: 1215.2 x 686 x 98 mm ou 47,83” x 27,01” x 3,85”
•
Área Ativa: 1210 mm x 680 mm ou 47,63” x 26,79”; diagonal: 55" (1.396 mm)
•
Conectividade
o VGA: Separate sync DSUB-15P in/out
o DVI: Single link DVI-D in/out with HDCP
o Display port input (Out via DVI)
o HDMI Type A with HDCP (Out via DVI)
o BNC in/out
o PC Audio In / external speaker out
o Control signal RS-232 DSUB9 PIN in/out
•
Nenhum cabo deve ser visível na frente da solução de exibição de imagens, sendo
que todo cabeamento deverá estar acondicionado internamente na estrutura de
sustentação.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 233/ 240
•
Todos os módulos devem ser otimizados para trabalhar como múltiplas telas
formando imagem única com separação máxima de 3,5 mm entre pixels de telas
adjacentes. Nenhuma informação deve ser perdida entre as telas, nem a utilização
de repetição de pixels.
•
A luminância deve ser entre 500 Cd/m² e 700 Cd/m²;
•
Temperatura de cor entre 8.000⁰K e 10.000⁰K;
16.1.2.
•
GERENCIADOR GRÁFICO DO PAINEL
O gerenciador gráfico deverá permitir transformar o conjunto de telas numa única tela
lógica de alta resolução com no mínimo a resolução total dos cubos
•
Deverá ser compatível com os sistemas operacionais Windows 7-64
•
Deverá permitir exibição simultânea de múltiplos aplicativos via rede TCP/IP
•
Deverá permitir a conexão e exibição simultânea de múltiplos fontes de vídeo em
formato IP (Video Streaming), RGB e Video Composto
•
Capacidade de configuração de layout de exibição com definição de posicionamento
e dimensão das janelas de aplicativos
•
Saídas gráficas no padrão DVI para os cubos de projeção
•
O Gerenciador gráfico do Vídeo Wall fornecido pela Contratada deverá ter a seguinte
configuração mínima de hardware: Processador HexaCore, Memória Ram 4 GB, HD
500 GB RAID 1, placa (s) gráfica (s) com saída padrão DVI, conexão de rede
ethernet de 1Gb/s, teclado, mouse, extensor de teclado e mouse para até 20 metros
e gabinete industrial padrão rack 19”
16.1.3. SOFTWARE
•
DE GERÊNCIA
O software de gerencia deverá ter as seguintes características técnicas mínimas ou
similares:
•
Deverá ser fornecida a licença para o sistema operacional do gerenciador de
imagens
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 234/ 240
•
Deverá permitir que usuários tenham privilégios diferenciados. Isto é o software de
gerenciamento do painel gráfico deverá permitir multiusuários com permissões
diferenciadas para cada usuário
•
Deverá carregar e descarregar layouts remotamente no painel gráfico
•
Trate alarmes externos enviados via TCP/IP
•
Criação de áreas lógicas diferenciadas para cada grupo de operadores, não
permitindo que os operadores alterem layout ou interajam com as aplicações não
pertinentes à sua área de atuação.
•
O protocolo de comunicação utilizado para o ambiente de rede será o TCP/IP. Todas
as conexões com outras máquinas tais como: microcomputadores tipo PC,
Workstations, etc., deverão utilizar este protocolo de comunicação
•
O sistema deverá permitir a visualização de aplicativos gráficos no painel gráfico em
paleta de cores de 8, 16, 24 e 32 bits nas plataformas Windows (todos), Unix e Linux,
sem conflito de cores entre as aplicações, vídeos, etc. e sem qualquer limitação de
layouts
•
O software de gerenciamento deverá iniciar e exportar remotamente as janelas dos
aplicativos que serão visualizados no painel gráfico, bem como fechar as janelas e
encerrar a execução dos processos que foram iniciados por ele nas Workstations e
ou Consoles de Operação quando necessário
•
O software de gerenciamento do painel gráfico deverá fazer automaticamente o
controle de tamanho e posição das janelas de todas as aplicações visualizadas no
painel gráfico
•
O software de gerenciamento do painel gráfico deverá permitir a criação de múltiplos
layouts que permitam ao operador, conforme suas permissões configuradas, fazer
mudanças rápidas e simultâneas de uma ou mais janelas de aplicações visualizadas
no painel gráfico
•
O software de gerenciamento do painel gráfico deverá controlar as janelas de
aplicações gráficas quando receber alarmes externos gerados pela aplicação
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 235/ 240
•
Deverá ser compatível com API’s (Interface Programável de Aplicativos) e
disponibilizada para integração com softwares de terceiros, para a visualização e
geração de alarmes de diferentes aplicativos com funções pré-programadas de
sequenciamento de ações
•
O software de gerenciamento do painel gráfico deverá ser programável para que em
tempos predeterminados ocorra a mudança de layouts automaticamente sem a
interferência de operadores.
16.1.4.
•
SOFTWARE DE GESTÃO COLABORATIVA DA INFORMAÇÃO
O software de gestão colaborativa da informação deverá ter as seguintes
características técnicas mínimas ou similares:
•
Os sistemas computacionais devem ser fornecidos acompanhados de todos os
softwares e as suas respectivas licenças com direito de uso permanente, que sejam
necessários à execução das tarefas e aplicativos descritos e/ou que sejam
disponibilizados pela solução ofertada;
•
O software deve permitir criar, salvar perspectivas (conjunto de aplicações);
•
O software deve permitir compartilhar qualquer perspectiva em qualquer display
independentemente do tamanho e resolução do painel gráfico.
•
O software deve permitir que os usuários que tenham privilégio diferenciado para
utilização do software possam exibir perspectivas com informações relacionadas à
sua área de atuação em qualquer dispositivo de visualização (Display Wall ou
Workstation) que esteja conectado na LAN/WAN.
•
O software deve permitir a operação remota das aplicações exibidas no “Painel
Gráfico” a partir de teclado e mouse de pelo menos 5 (cinco) estações de trabalho
simultaneamente, através da conexão LAN;
•
O software deve permitir que sejam exibidas até 120 (cento e vinte) janelas de
aplicativos simultâneas nos diversos dispositivos de visualização conectados à rede
LAN/WAN;
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 236/ 240
•
O software deve ser compatível com Modo de Aplicação de Diretório Ativo (Active
Directory Application Mode - ADAM);
•
O software deve possuir interface gráfica amigável, com comandos do tipo arrastar e
soltar, entre outros;
•
O software deve permitir a pré-visualização das fontes antes de exibi-las no
dispositivo de visualização.
•
O software deve ter a capacidade de incluir decoradores na imagem como, data,
relógio, logo, bordas e etiquetas com informação de texto personalizada.
17.
GARANTIA, SUPORTE, MANUTENÇÃO, INSTALAÇÃO E TREINAMENTO
(A) Garantia
A garantia da obra será de no mínimo 5 anos contados a partir da data de entrega e
dos equipamentos e mobiliário de no mínimo 12 meses.
A manutenção e o suporte técnico deverão ser prestados pela empresa contratada,
por profissionais qualificados e será exigida documentação fornecida pelo fabricante
garantindo que a empresa vencedora do certame é um agente autorizado;
Está previsto e incluso para esta contratação, durante o período de vigência da
garantia, o suporte técnico da contratada, telefone e e-mail 7 (sete) dias por semana,
24 (vinte e quatro) horas por dia, além do suporte do fabricante dos equipamentos de
TI 7 (sete) dias por semana, 24 (vinte e quatro) horas por dia, para todos os
componentes da solução contratada com adicional de um atendimento presencial por
mês, para fins de realização de manutenção preventiva.
As atividades de suporte técnico incluem, mas não se limitam a, prover informação,
assistência e orientação para instalação, desinstalação, configuração, substituição e
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
_______________
Anexo I - fl. 237/ 240
atualização de software, diagnósticos, avaliações e resolução de problemas, ajustes
finos e customização da solução, características dos produtos e demais atividades
relacionadas ao perfeito funcionamento da solução contratada.
A empresa vencedora deve possuir em seu corpo técnico profissionais certificados
nos produtos adquiridos, e que ainda residente na região da Grande São Paulo.
Durante o período de vigência do contrato será exigido 04 (Quatro) visitas mensais
de até 05 (cinco) horas nas dependências do Centro de Gestão Integrada, para
manutenção e/ou configuração na plataforma de gerenciamento da ferramenta.
O suporte técnico deverá ter o papel de orientar e obter o máximo dos produtos
adquiridos e oferecer a melhor segurança possível, implementando as melhores
práticas, e solucionando os possíveis problemas de forma rápida e eficiente.
O mantenedor do suporte deverá dispor de um número telefônico para ligações não
tarifadas para abertura e acompanhamento dos chamados, do tipo 0800;
Os serviços de suporte técnico devem contemplar as seguintes ações e/ou
premissas:
a) Recepcionar via telefone ou e-mail, e registrar corretamente à abertura de
qualquer chamado técnico referente à solução e Implantar e manter base de
conhecimento adequada às necessidades de suporte técnico da Contratante;
b) Solucionar problemas ou sanar dúvidas por telefone e/ou e-mail quanto aos
questionamentos repassados pela Contratante;
c) Notificar e encaminhar para a Contratante nova atualização de assinaturas e
engine dos produtos ofertados, quando disponibilizado pelo fabricante, bem como
o respectivo procedimento de atualização;
d) Acompanhar os chamados desde sua abertura até seu encerramento,
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 238/ 240
independente de existir ou não redirecionamento para outras equipes técnicas da
própria fabricante;
e) A solução ofertada deve possibilitar a abertura de chamados diretamente com
o fabricante da solução ou com seu representante credenciado e autorizado em
horário comercial, ou seja, de segunda à sexta-feira das 8 às 18h exceto feriados
locais.
Fazem parte do escopo do suporte técnico, durante sua vigência, os seguintes
serviços:
a) Disponibilizar atualizações de softwares dos produtos ofertados sem qualquer
tipo de ônus para a Contratante durante a vigência da garantia;
o Para os serviços de suporte técnicos, a fabricante deverá possuir Central
de Atendimento disponibilizando contato por telefone com ligação gratuita e email em horário comercial;
o Caberá a Central de Atendimento ser o contato único entre a Fabricante e a
Contratante, registrando todas as solicitações e registros de ocorrência em
sistema eletrônico específico para este, além de fornecer a Contratante o
número de identificação da ocorrência para acompanhamento.
(B) Instalação
A Contratada deverá realizar a instalação de todos os equipamentos e mobiliário
técnico constantes neste Memorial Descritivo.
(C) Treinamento
A contratada deverá incluir o treinamento do pessoal técnico e operacional
designados pela Prefeitura do Município de Osasco de forma a garantir que as
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257
Fl._______
Proc. nº 18.325/2015
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Anexo I - fl. 239/ 240
equipes sejam plenamente qualificadas e suficientes para operar os equipamentos e
softwares.
As sessões de treinamento simularão as condições enfrentadas durante o trabalho. A
contratada deverá submeter à Prefeitura, para aprovação, um plano detalhado de
treinamento, onde estarão especificados o conteúdo do curso, número de horas de
aula prática e a duração total do curso. O total de alunos referente ao treinamento de
cada equipamento e software será incluído no plano de treinamento e cada turma
não será menor do que quatro pessoas. A contratada irá fornecer o material de apoio
para cada aluno e irá realizar o treinamento nas dependências da PMO.
18.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo para execução dos serviços será de 24 meses, contados da data do
recebimento, pela CONTRATADA, da ordem de início do serviço, emitida pela
Prefeitura do Município de Osasco.
19.
VALIDADE DA PROPOSTA COMERCIAL
A proposta deverá ter validade por 90 dias corridos contados a partir da data de
abertura da cotação.
Fone: (0xx11) 3652-9539 Fax: (0xx11) 3652-9257

prefeitura do município de osasco

Transcrição

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