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JORNAL JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICAANO VI – JUNHO/2001 – Nº 29 O Rio de Janeiro Aguarda de Braços Abertos O Rio sediará entre 4 e 8 de julho o primeiro grande evento da Cirurgia Dermatológica deste milênio. Confira nesta edição as últimas informações necessárias para não perder esta oportunidade de atualização. Cuidados na montagem de um consultório de cirurgia dermatológica Realizamos entrevistas com duas enfermeiras que esclareceram detalhes desde os passos burocráticos e de exigências das instalações até cuidados com a esterilização. www.sbcd.org.br 1 EDIÇÃO 29 Editorial Quando iniciamos na coordenação editorial deste jornal, veículo oficial da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, tivemos a preocupação de abrir espaço para que todos pudessem se manifestar, provocando a participação de todos, seja através de nossos fóruns-off line, seja publicando críticas de nossos leitores sobre assuntos polêmicos. Além disso, também nos preocupamos com a informação para os sócios mais jovens. Por esse motivo, neste número, estamos trazendo, sobretudo para aqueles que terminaram sua pós-graduação e desejam montar um consultório com requisitos básicos para a prática da cirurgia dermatológica, dicas de uma experiente enfermeira sobre métodos e custos da esterilização no consultório de cirurgia dermatológica, assunto que vem à tona sempre que nossos alunos terminam seus cursos. As normas da vigilância sanitária, que fiscaliza consultórios e clínicas privadas, também é tema de dúvidas entre professores e alunos, pois até algum tempo atrás não nos preocupávamos com isso. Estamos na reta final para a realização de mais um congresso brasileiro da nossa sociedade, evento que se realizará pela primeira vez no Rio de Janeiro e que contará com a participação de ilustres convidados nacionais e estrangeiros, repleto de cursos práticos e com o objetivo de troca de conhecimentos e muito aprendizado. Contamos com sua participação nos fóruns off-line para que nossas estatísticas tenham valor: nosso último tema está sendo publicado nesse número e versa sobre cosmética dermatológica. Os assuntos abordados implicam em atitudes diferentes e gostaríamos de saber como você pensa. Participe, pois esse jornal é seu! Rosane Orofino Costa Sumário Mensagem do Presidente Pág. 03 Entrevistas Gentila Bortoluzzi Pág. 04 Nalba Aragão Ferraudo Pág. 05 Na web Pág. 06 Fórum off-line Estatísticas Pág. 07 Preenchimento cutâneo Pág. 10 Parecer do fórum Carcinomas basocelulares Pág. 08 Atualização Pág. 09 Dicas Criocirurgia em cosmética Pág. 11 Artigo Onicoabrasão Pág. 12 Resumos da literatura Depilação a laser Pág. 13 Cicatriz de acne Pág. 13 Qualidade no consultório Pág. 13 Eventos Pág. 14 Congresso SBCD Pág. 15 JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA Esta é uma publicação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Av. Paulista, 2073 – Horsa I – 8º andar-cj.804 – São Paulo-SP – 01311-300 – Telefax: (11) 287-9106/288-8841 E-mail: [email protected] ou [email protected] – E-mail: [email protected] Presidente: Comissão Científica: Coordenação Editorial: MedNews Cleide Eiko Ishida Mauro Y. Enokihara, Emmanuel França Jornalista Responsável: Vice-presidente: Eugênio R. A. Pimentel, Hamilton O. Stolf, Maria Lúcia Mota Mtb 15.992 Carmélia Matos S. Reis Izelda Maria C. Costa, Marina Odo e Editoração Eletrônica: Comdesenho Secretários: Neide Kalil Gaspar Tiragem: 5.000 Exemplares Sérgio S. Serpa Editor Chefe: e Yassunobu Utiyama É permitida a reprodução de matérias, desde Rosane Orofino Costa Tesoureiros: que citada a fonte. A responsabilidade sobre Beatriz Moritz Trope Comissão Editorial: as mesmas, assinadas, é de seus autores. e Francisco Le Voci Nalu Iglesias Martins de Oliveira e www.sbcd.org.br Presidente-Eleito: Rogério Tércio Ranulfo Selma Cernea Normas para Publicação Enviar material em disquete ou impresso, com os seguintes itens: título, autor(es), instituição e bibliografia. Existem as seguintes formas de publicação: dicas cirúrgicas, relatos de casos, artigos de revisão ou investigação. Nos minicasos, enviar além do relato, as considerações. Nos trabalhos de investigação ou revisão, enviar introdução, pacientes e métodos, resultados e discussão. As fotos devem ser enviadas em papel ou por e-mail (neste caso verificar antes a compatibilidade de formato) para Jornal SBCD, endereço: Al. Barão de Piracicaba, 200 - São Paulo – SP, CEP 01216-010 Tel/Fax: (11) 3337-8350 - E-mail: [email protected] 2 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica MENSAGEM DO PRESIDENTE Os atuais passos da SBCD Prezados(as) colegas A Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, neste primeiro ano do novo milênio, está completando 13 anos de existência, mantendo os objetivos de seus idealizadores: a atualização, o aprimoramento e a educação continuada do cirurgião dermatológico. Em fevereiro de 2001, contando com a experiência administrativa do nosso Secretário Dr. Yassunobu Utiyama, iniciamos oficialmente as atividades no endereço próprio da nova sede da Sociedade. Já está à disposição de todos os sócios o acervo de revistas e de fitas de vídeo dos Congressos anteriores, para consultas ou para serem assistidos na própria sede, no horário comercial. Visando a educação médica continuada, estabelecemos um calendário de cursos práticos voltados à formação básica do cirurgião dermatológico, de acordo com a demanda de cada região do nosso país, e já colhemos sucessos naqueles realizados. O site da SBCD já começou a mudar e já mantém uma identidade visual com o “SBCD Jornal”. Estamos dando continui- mário amplo, objetivo e atualizado, abordando assuntos sobre a cosmiatria, a oncologia cutânea, os recursos cirúrgicos em dermatoses diversas, o emprego de método auxiliar no diagnóstico diferencial das lesões pigmentadas e o uso dos diversos tipos de modalidades cirúrgicas. A qualidade dos cirurgiões dermatológicos brasileiros convidados, aliada a dos convidados estrangeiros, nos trará grandes ensinamentos e permitirá a divulgação do “Estado da Arte” da Cirurgia Dermatológica Quanto ao evento maior da Brasileira. A programação social e nossa Sociedade, que está se apro- desportiva certamente irá proporximando, nesta edição do “SBCD cionar momentos de congraçamenJornal”, as Comissões Científica e to, lazer e descontração. Executiva do XIII Congresso BraPortanto, afirmamos que estasileiro de Cirurgia Dermatológica mos todos: Diretoria, Comissão Ciestão detalhando o andamento das entífica, Corpo Editorial do SBCD suas atividades que estão sendo di- Jornal e da Internet da SBCD, Sevulgadas nos comunicados e nas cretaria e os nossos colaboradores, principais reuniões de Dermatolo- com espírito de equipe, trabalhangia e de Cirurgia Dermatológica do para o crescimento da SBCD. ocorridas no nosso país. O Rio de Janeiro, “Cidade Maradade aos “fóruns on line”, uma forma dinâmica de aprendizado que permite o contato com os nossos grandes mestres, de modo que o associado possa debater e esclarecer as suas dúvidas. Quanto ao “SBCD Jornal”, os temas atualizados e de repercussão na prática médica abordados, aliados à saudável discussão científica do “fórum off-line” e às colaborações de conceituados colegas e professores têm aperfeiçoado este meio de troca de informações com os nossos associados. Queridos(as) colegas, a progra- vilhosa”, unido, aguarda por você em mação do XIII Congresso da Socie- julho. Cordiais saudações e até breve. dade Brasileira de Cirurgia DermaCleide Eiko Ishida tológica, preparada com muito Presidente da SBCD e do esmero pelas nossas Comissões, XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica apresenta na parte científica um te- www.sbcd.org.br 3 ENTREVISTA Como montar um consultório de cirurgia dermatológica Gentila Bortoluzzi Enfermeira com especialização em Administração Hospitalar Secretaria de Estado da Saúde/SC - Atividades desenvolvidas: Diretora de assuntos hospitalares, Consultoria em Arquitetura Hospitalar, Gerente de auditorias SBCD: Quais os passos burocráticos a serem seguidos pelo profissional que pretende montar um consultório ou clínica onde são realizados procedimentos cirúrgicos de pequeno porte? 1.1. O profissional deverá fazer seu programa de necessidades, de acordo com a capacidade dos serviços que quer instalar na clínica ou consultório. Deve estabelecer parâmetros e critérios de acordo com a população alvo, terreno disponível, nível de hierarquização dos serviços, nas especialidades médicas que irá instalar. 1.2. Elaborar planta ou projeto preliminar. Se houver no local o serviço de consultoria para construção de Unidades de Saúde (US), deverá apresentar o projeto preliminar para a 1ª avaliação, com o objetivo de orientar fluxos de serviços, evitando o cruzamento entre áreas limpas, sujas e críticas (de maior risco de contaminação). Avaliar os ambientes, de acordo com a metragem exigida por normas (PT 1884/94 do MS), aberturas, apoios técnicos, exigências relativas ao controle de infecção hospitalar, etc.; além das normas relativas à segurança, climatização, rede elétrica e gases medicinais. Será então elaborado o projeto arquitetônico e os complementares que deverão ser aprovados pela Vigilância Sanitária local, por profissional competente. 1.3. É difícil definir procedimentos cirúrgicos de pequeno porte. Existe sala pequena de cirurgias (oftalmo, endoscopia, otorrino, etc.), com 20,0 m2 e dimensão mínima de 4,0 m, sala média de cirurgia (geral), com 25,0m2 e dimensão mínima de 4,7m e as salas de grandes cirurgias. Dependendo do porte da clínica e do porte das cirurgias deverá ser previsto um centro cirúrgico ambulatorial com a seguinte estrutura: 4 ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ Sala de espera para pacientes e acompanhantes (anexa); Área de recepção e preparo do paciente; Área de escovação; Sala de indução anestésica; Sala de pequenas cirurgias e endoscopia; Área de escovação; Posto de serviço de enfermagem (com bancada e cuba inox) Sala de recuperação (nº de leitos de acordo com a demanda e no mínimo 6,5 m2/ 2 leitos) Depósito de material de limpeza (DML com tanque); Áreas para macas e cadeiras de rodas; Vestiários e banheiros para profissionais e pacientes (tipo barreira), exigido para acesso aos compartimentos destinados à realização de procedimentos assépticos. SBCD: Existem alvarás específicos para que se realize cirurgias do nível I ou II? O alvará sanitário é dado à clínica e/ou consultório anualmente, incluindo centro cirúrgico e demais serviços. Existem alvarás especiais para serviços de imagenologia, laboratórios, etc. SBCD: Quais os cuidados a serem observados nas instalações de uma clínica ou consultório (autoclaves, material cirúrgico, estufa, piso, etc.)? As paredes e pisos de ambientes de áreas críticas, semi críticas e livres, devem ser do tipo laváveis e resistentes aos desinfetantes, e de cores claras. Os tetos devem ser contínuos, sendo proibidos forros falsos removíveis. No Estado de Santa Ca- Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica tarina não aconselhamos o revestimento das paredes nas áreas críticas com material cerâmico, indicamos a tinta Epoxi e/ ou similares do tipo NEP-A da Cresil, Polipar da Renner e outras – Forro e paredes em toda a extensão do pé direito. O material cirúrgico é específico a cada procedimento. Onde se instala um centro cirúrgico deve ser prevista uma central de esterilização com áreas sujas e limpas, separadas por barreira física, que pode ser com autoclave do tipo barreira. Não se usa estufa para esterilização de materiais cirúrgicos. SBCD: Existem diferenças entre normas municipais, estaduais e federais? E variações entre os Estados? Em arquitetura hospitalar e estabelecimentos assistenciais de saúde é seguida a PT 1884 de 1994/MS e atualmente foi apresentada a versão 1995/ms “Saúde e Tecnologia” Normas de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Estas normas são extensivas aos Estados e Municípios. Para as US da rede básica, serviços prestados ao Sistema Único de Saúde obedecem os elementos básicos das portarias ministeriais. Os municípios, no Estado de Santa Catarina, seguem as normas do Estado. Entre os Estados devem existir variações que não são do nosso conhecimento. Contato: (0xx48) 221-2286 Email: [email protected] GEICO (Gerência de Inspeção e Controle à Rede de Saúde) Endereço: Secretaria de Estado da Saúde Esteves Junior, 160 - Ed. Halley 5º andar - 88015-530 ENTREVISTA Esterilização a vapor Enfermeira Nalba Aragão Ferraudo Encarregada da Central de Esterilização do Hospital do Servidor Público Municipal - SP SBCD – Quais as embalagens utilizadas na esterilização em autoclave? Algodão Aqui no Brasil é muito utilizado o algodão duplo, lavado (sem goma), com trama de 140fios/cm2, cortado em tamanhos adequados para embalar completamente o material a ser esterilizado. Cada vez que o tecido passa por um processo de esterilização, ele deve ser lavado antes de voltar para a autoclave para evitar a desidratação das fibras do algodão. O processo de lavagem do campo de algodão é normal e deve sempre ser verificada a ausência de furos e abertura da trama (que pode ser observada mediante a colocação da peça contra a luz), situações onde o campo deve ser descartado. A cor do tecido não interfere no processo, mas em geral dá-se preferência às cores que permitam a melhor visualização da sujeira. Papel grau cirúrgico Material com um lado transparente (semelhante a um filme plástico) e outro opaco (papel bastante resistente), altamente impermeável, permite a visualização do material embalado. É vendido em bobinas apresentando larguras diferentes (sendo a de 15cm uma das mais úteis para a cirurgia dermatológica) e que em geral apresentam nas laterais indicadores de esterilização a vapor e óxido de etileno. A validade da esterilização do material embalado em papel grau cirúrgico, bem selado, é maior, podendo ser de até um ano. Para materiais mais pesados ou perfurantes deve ser feita embalagem dupla e com proteção das pontas ou face cortante, que pode ser feita com um pequeno pedaço do próprio papel. O papel grau cirúrgico é mais caro e exige fechamento com seladora, mas a validade da esterilização também é maior. Papel crepado Uma das opções mais indicadas atualmente. Apresenta certa impermeabilidade, deve ser usado duplo; ele vem substituindo bem o campo de algodão, que Temperatura e tempo ideal para esterilização Temperatura Tempo 15 a 30 min 121oC Observação Para roupas, dá maior durabilidade ao tecido 134oC Processo mais rápido, utilizado mais para material 10 a 20 min Prazo médio de validade da esterilização Estabelecido sempre através de cultura do material esterilizado (cada clínica valida o seu) Material Validade média Algodão trama 140 fios/cm2 7 a 15 dias Papel grau cirúrgico 3 meses a 1 ano(*) Papel crepado (duplo) 3 a 6 meses Manta (dupla) 3 a 6 meses (*) neste caso devem ser feitas checagens periódicas (teste de cultura) para validação do processo. apresenta um custo paralelo de lavagem, mão-de-obra. Confere validade maior que o tecido ao processo de esterilização. Manta Tecido não tecido, resistente, também deve ser usado duplo (duas embalagens separadas, uma sobre a outra). Não precisa ser lavado, pode ser reutilizado diretamente mais uma vez se estiver íntegro e limpo. A manta pode ser utilizada como embalagem e também como campo cirúrgico. SBCD – Como fechar a embalagem? Para o algodão, papel crepado e manta deve-se utilizar fita indicadora de esterilização (Cremer e 3M são as marcas mais utilizadas). Esta fita não indica no entanto que o material está esterilizado, mas somente que o material foi submetido ao processo. Mesmo que o processo de esterilização não tenha sido completo, a fita muda de cor mas o material não está esterilizado. Não pode ser usada fita branca porque a alta temperatura da autoclave solta a cola e mancha o tecido. No caso do papel grau cirúrgico deve-se usar seladora com faixa de selagem de no mínimo 8mm (em casos de faixa de selagem menor deve-se fazer dupla selagem). SBCD – Quais os indicadores de esterilização? Indicador químico – muda de cor quando submetido a uma determinada temperatura. Não indica que o material foi submetido ao processo completo de esterilização. Integrador químico – muda de cor somente quando submetido a uma determinada temperatura, tempo e pressão, garantindo o processo de esterilização. Indicador biológico – microrganismos específicos que devem ser submetidos ao processo completo de esterilização e depois semeados em meio de cultura para verificar o crescimento dos mesmos. Se houver crescimento, o processo de esterilização não está sendo adequado e deve ser verificado tempo, temperatura e disposição na máquina. Repetir o teste e proceder os ajustes. SBCD – Qual a disposição adequada do material na autoclave? Os pacotes não devem ser empilhados para permitir a circulação do vapor entre o material. Existem suportes que funcionam como cestos vazados, promovendo o melhor aproveitamento do espaço e permitindo a correta circulação do vapor. www.sbcd.org.br 5 ENTREVISTA SBCD – Quais os cuidados específicos para armazenar o material esterilizado? Para retirar o material da autoclave é preciso que ele esteja bem seco. Caso a autoclave não tenha bomba de vácuo, abrir ligeiramente a porta e deixar assim por cerca de 20 minutos, permitindo que o próprio calor da autoclave seque as embalagens. A retirada de material ainda molhado só deve ser feita para uso imediato, do contrário a umidade propicia o crescimento de microrganismos. O armazenamento deve ser feito em local arejado, limpo (com álcool 70o), com temperatura entre 18 e 24oC. Sempre marcar as embalagens com o material contido, data de esterilização, nome do responsável pelo processo e data de validade. Contatos: (11) 278.5634 e 9311.8120 Noções de preços e fornecedores dos equipamentos e materiais utilizados na esterilização a vapor Valores Autoclave R$ 1.992,00 a R$ 2.500,00 Seladora R$ 315,00 a R$ 2.215,00 (de acordo com o modelo) Manta Tamanho 46 x 46cm (cx c/ 1.000 un.) – R$ 423,18 Papel grau cirúrgico Larg.15cm (rolo de 100m) – R$ 56,00 a R$ 61,00 Fita indicadora de esterilização 18mm (rolo de 30m) – R$ 2,69 Integrador químico Caixa com 250 un. – R$ 150,00 Indicador químico Caixa com 200 un. – de R$ 21,00 a R$ 32,00 Indicador biológico Pacote com 100 un. – R$ 651,60 Empresas que colaboraram na pesquisa: All Tech (11) 5533.9547, Baumer (11) 3673.8555, Politec (11) 275.3000 e 4195.6001, Rimed (11) 539.4221, Ron Mecânica (11) 279.6967 e 341.5096, Sercon (11) 4721.1733 e 4721.1735. Internautas interessados Pérolas Cirúrgicas Muitas mudanças já foram implementadas na homepage da SBCD (www.sbcd.org.br) e temos recebido grande número de visitantes. Entre as novidades deste mês, destacamos a inauguração do setor Pérolas Cirúrgicas, que reúne uma coletânea de dicas publicadas no jornal da SBCD e que vão facilitar sua atuação diária como cirurgião dermatologista. Vale a pena conferir. Aproveite a visita e atualize seus dados junto à SBCD preenchendo o formulário disponível no site. É importante manter seus dados atualizados pois nossa homepage possui um mecanismo de busca que permite ao público em geral encontrar um dermatologista em sua cidade após se informar sobre a Cirurgia Dermatológica. É uma forma de divulgar seu consultório a interessados por nossa especialidade. Em nosso site você encontrará também informações sobre o XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, com a programação científica e informações sobre como se inscrever para participar do primeiro congresso do novo milênio, na maravilhosa cidade do Rio de Janeiro, a ser realizado no Hotel Intercontinental, na praia de São Conrado. para a troca de idéias ou tirar suas dúvidas sobre o tema abordado. Dia 20 de junho, será abordado o tema Tumores Não Melanomas, com a coordenação dos Drs. Ival Peres Rosa e Hamilton Stolf. O horário do fórum on line é das 21 às 22:30 horas. Se você ainda não tem a senha de acessso à área restrita aos sócios da SBCD, solicite-a no endereço www.sbcd.org.br ou através da secretaria da SBCD, pelos fones: (11) 287.9106 e (11) 288.8841. Não deixe para a última hora. Venha parAntes do Congresso teremos ainda 1 ticipar desta nova forma de atualização Fórum On Line aberto para todos os científica à distância. Roberto Barbosa Lima sócios da SBCD. Venha participar do nosCoordenador de Internet da SBCD so bate-papo e trazer sua colaboração Fórum On Line ■ MOBILIÁRIO PARA CLÍNICA ■ CRIO CAUTÉRIO DE NITROGÊNIO LITRO (NITRO SPRAY) ■ BOTIJÃO P/ NITROGÊNIO LÍQUIDO 18 L ■ DERMATOSCÓPIO ■ VÍDEO DERMATOSCÓPIO ■ BISTURI DE RÁDIO FREQUÊNCIA /ALTA FREQUÊNCIA ■ LUPA MANUAL COM LÂMPADA DE WOOD ■ ESTUFAS E AUTOCLAVES ■ FOTÓFOROS, LUMINÁRIAS, FOCOS COM UM E TRÊS BULBOS ■ LUPA DE PALA, DE MESA, COM TRIPÉ E MANUAL Fábrica: Av. Otacílio Tomanik, 457 - Butantã - São Paulo - SP CEP 05363-000 - Tel/Fax: (011) 3735-4166 E-mail: [email protected] - www.yoshimoveis.com.br 6 NA WEB Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica FÓRUM OFF-LINE Estatísticas do fórum de Carcinomas basocelulares Apresentamos os dados coletados das respostas para o Fórum da edição anterior Qual a percentagem de CBC tratados pela C+E? Qual a percentagem de CBC tratados pela Criocirurgia? Porcentagem de respostas. Em caso de margens cirúrgicas positivas qual é a sua conduta? Porcentagem de respostas. freq. freq. Você já teve chance de indicar a técnica de Cirurgia Micrográfica? Qual a percentagem de tumores tratados pela Exérese Simples? Em CBC recidivados qual é a sua conduta ? Porcentagem de respostas. freq. Ceratose x Queratose À Redação do jornal da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. O preâmbulo que o Prof. Sebastião Sampaio fez ao responder ao questionário do Fórum de Ceratose Actínica (J. da SBCD-março/2001, pág. 08) me interessou, pois é um assunto que sempre me causou espécie. Em todas as línguas latinas e anglosaxônicas, Queratose é escrita com “Q” ou “K”. Se os nossos filólogos acharam razões para a transformação em “C”, as outras línguas continuam erradas. Outro fato, a pronúncia de Queratose é facilmente entendida pelos estrangeiros, ao passo que Ceratose leva-os a perguntar que doença é essa? Lembro-me que deixei o Prof. Humberto Cerruti, afeiçoado de nossa língua, embasbacado, quando questionei ter a reforma Ortográfica conservado o nome Querosene e não Cerosene, e assim outros exemplos. O prof. Napoleão Mendes de Almeida, grande filólogo, em suas publicações de Questões Vernáculas no “O Estadão”, fez críticas à Reforma da Ortografia Brasileira, assinalando que foi elaborada por indivíduo notívago e bêbado contumaz. Nada justifica a retirada das três letras: ‘K-W-Y’do alfabeto, passando a ter 22+3. Imaginem os nomes japoneses sem o K e transformados em C; e os anglo-saxônicos sem o W, transformados em V e Ui! CARTAS A nota da Redação (pág. 11) citando dicionários e Compêndios que só adotam a forma Ceratose, nada convence, pois não poderia ser diferente, é a forma oficial e obrigatória adotada pela Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa (1943). Assim, temos que engolir a forma Ceratose até que apareça algum Acadêmico Letrado para modificar a atual situação. Para finalizar, pratico a Dermatologia há 59 anos. Grato Antonio F. Delfino Prof. Adj. Apos. do Depto. de Dermatologia da UNIFESP-EPM www.sbcd.org.br 7 PARECER DO FÓRUM Remoção dos Carcinomas Basocelulares Considerações para a escolha do método terapêutico Selma Cernea – Resposnsável pelo serviço de Cirurgia Micrográfica do Departamento de Dermatologia do Servidor Público Municipal de São Paulo A principal meta a ser atingida ao se escolher uma técnica para a remoção dos Carcinomas Basocelulares (CBC) é a sua retirada completa. Para se atingir este objetivo, devemos considerar as características clínicas e histológicas das lesões e as condições dos pacientes. A localização e o tamanho das lesões são os parâmetros clínicos mais importantes a serem considerados na escolha dos diferentes métodos. A face é o local de maior incidência de lesões. São consideradas localizações de alto risco de recidiva: nariz, mento, mandíbula, sulco nasogeniano, regiões perioral e periocular, e orelha. As lesões situadas em regiões malares, fronte, couro cabeludo e regiões pré e pós auriculares têm médio risco, sendo consideradas de baixo risco as demais localizações. À histologia, a presença de paliçada bem formada, perfil arredondado dos blocos tumorais e baixo índice de pleomorfismo celular são características de baixa agressividade. Por outro lado, paliçadas malformadas ou ausentes, perfil espiculado e acentuado pleomorfismo celular denotam um comportamento biológico agressivo dos tumores. Trabalhos recentes têm demonstrado que a idade e o sexo não tem importância prognóstica, todavia, a condição imunológica do paciente parece ser relevante; foi observada uma maior incidência de CBCs infiltrativos numa população de pacientes imunodeprimidos. A técnica de Curetagem e Eletrocoagulação (EC) das lesões é uma das preferidas pelos dermatologistas. A sua ampla utilização deve-se à facilidade de aplicação e aos baixos custos. A indicação desta técnica deve se restringir a tumores primários, com margens clínicas bem delimitadas, devendo-se evitar a sua aplicação na região centro-facial, por ser considerada de alto risco. Os índices de cura variam de 85 a 92%, de acordo com a localização e o tamanho. Por outro lado, o material removido pela EC não permite um estudo das margens, tendo sido relatada a persistência de células neoplásicas em cerca de 33-37% no leito de lesões tratadas por este método. A 8 explicação para que estas células tumorais remanescentes não levem necessariamente à recorrência dos tumores não está bem esclarecida. A crioterapia com nitrogênio líquido provoca a destruição tecidual pelo congelamento rápido em temperaturas de -15 a -600o C. O descongelamento que se segue deve ser lento, resultando numa estase vascular que, causando falência microcirculatória, possibilita a destruição da massa tumoral. São necessários no mínimo 2 ciclos de congelamento para uma efetiva destruição tecidual. A reação tecidual inclui edema e exsudação intensos no pós-operatório. Por se tratar de técnica sem controle de margens, segue as mesmas indicações da CE. Os índices de cura para lesões primárias relatados na literatura são de cerca de 93-97%. A radioterapia também é uma técnica efetiva para a eliminação de carcinomas basocelulares. Utilizam-se de 4000 a 6000 cGys, fracionados em 10 a 30 sessões. Numa série de 470 tumores tratados e seguidos por 5 anos, o diâmetro das lesões foi o único parâmetro prognóstico de cura. Lesões menores do que 10mm se acompanharam de índices de cura de 95,6%, ao passo que 90% daquelas de diâmetro igual ou superior a 10mm. A principal indicação desta modalidade terapêutica é pacientes idosos, sem condição cirúrgica. Outra indicação são lesões primárias localizadas em extremidades, pálpebras e orelhas. Entretanto, deve-se evitar a sua utilização em jovens, pelo risco de radiodermite tardia. Esta, além de ser geralmente muito inestética, também sofre maior risco de malignização. Outra desvantagem da radioterapia é a falta de controle das margens, fazendo com que em lesões de margens irregulares se amplie muito a área a ser irradiada A excisão cirúrgica é uma técnica amplamente utilizada pelos dermatologistas, e tem como principal vantagem permitir o estudo das margens das lesões. Outra vantagem é o encurtamento do tempo de recuperação. Geralmente, após 7 a 10 dias, com a remoção dos pontos, completa-se a cicatrização. As Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica margens a serem retiradas variam de 4 a 5mm na maioria das lesões. Os índices de cura obtidos no tratamento de lesões primárias variam de 90 a 95% dos casos. A Cirurgia Micrográfica de Mohs é a única técnica que permite um estudo completo das margens laterais e profundas do leito tumoral. A sua utilização se justifica em cerca de 30% dos CBCs, e suas principais indicações são os tumores que têm comportamento biológico agressivo pelas suas características histopatológicas, como os CBCs esclerodermiformes e metatípicos. As lesões recidivadas, ou de localização em áreas de alto risco, como nas áreas de sulcos embrionários e regiões periorificiais da face, também apresentam melhores índices de cura com o emprego desta técnica. Apesar de a sua implantação em nosso meio ter ocorrido num passado relativamente recente, já é amplamente reconhecida. Por outro lado, a sua baixa utilização em nosso meio deve-se principalmente ao pequeno número de serviços especializados disponíveis. A conduta em casos de margens cirúrgicas positivas é muito polêmica. Sabemos que só cerca de 30% dos pacientes vão efetivamente recidivar. Inicialmente, acho que a conduta expectante deve ser amplamente discutida com o paciente. Considero esta conduta aceitável em pacientes idosos ou muito debilitados. Entretanto, as neoplasias de comportamento agressivo ou já recidivadas cujas margens sejam positivas devem sempre ser completamente retiradas. Bibliografia Dinehart S.M. et al Treatment with Mohs Surgery. A comparision of 54 younger with 1050 older patients. J Derm Surg Oncol 1992:18:5600-66 OramY, Orengo I, et al. Histologic patterns of basal cell carcinoma based upon patient immunostatus. Derm Surg.1995;21:611-14 Kuflik E G. Criosurgery for Cutaneous Malignancy. An update. Dermatol Surg 1997; 23:1081-87. Silverman MK et al Recurrence Rates of treated CBC J. Dermatol Surg. Oncol 1992; 18:549-554 Fleming ID et al Principles of managment of basal and squamous cell carcinoma of the skin. Cancer 1995;75:699-704 Rowe DE et al Mohs surgery is the treatment of choice for recurrent basal cell carcinoma. J Dermatol Surg Oncol 1989;15: 424-31 Cernea SS. Experiência do grupo Cirurgia Micrográfica de Mohs do de HC-FMUSP: Dezembro de 1989 – Abril 1993 An Bras Dermatol 1994; 69: 365-373 PARECER DO FÓRUM Carcinoma Basocelular Hamilton Stolf - Prof. Faculdade de Medicina de Botucatu Existem várias posturas em relação ao tema. A idéia destas tabelas é uma tentativa de atualização, a partir de uma visão multiinstitucional e dinâmica, que procura também acrescentar pontos de discussão e uma adaptação a nossa realidade, que é necessária e requer maior discussão. Tabela 1 – Fatores de risco para recorrência do CBC Guia do National Comprehensive Cancer Network (NCCN) Risco clínico Localização/tamanho Bordas Primária/recorrente Imunossupressão Tumor no local de RT prévia Patologia Subtipos Envolvimento perineural Baixo risco Área L < 20 mm Área M < 10mm Área H < 6 mm Bem definida Primário Negativo Negativo Alto risco Área L > 20mm Área M > 10mm Área H > 6mm Mal definida Recorrente Positivo Positivo Nodular, superficial Negativo Padrão de cresc. Agressivo* Positivo Área H = alto risco de recorrência: áreas da “máscara” da face (zona central da face, pálpebras, supercílios, região periorbital, nariz, lábios (vermelhão e pele) mento, mandíbulas, sulcos pré-auricular e pós-auricular, têmporas, orelhas), genitália, mãos e pés; Área M = médio risco de recorrência: regiões malares frontal, cervical e couro cabeludo; Área L = baixo risco de recorrência: tronco e extremidades. *Morfeiforme, esclerosante, infiltrativo misto, micronodular em qualquer porção do tumor Miller, MD The national comprehensive cancer network (NCCN) guidelines of care for nonmelamoma skin cancers. Dermatol Surgery, 26:3 p.289-92, 2000. Tabela 3 Indicação para técnica de congelação após a excisão de CBC 1 - Lesões recorrentes 2 - Histopatologia padrão agressivo A - Esclerodermiforme B - Infiltrativo C - Adenóide 3 - Tamanho > 2cm - face > 4cm - tronco 4 - Localização: Nariz, Periorbital ou Pavilhão auricular Margem cirúrgica de ressecação para CBC Tipo histológico Margem(mm) Sólido/circunscrito <1cm 2-3 >1 cm e < 2cm 3-5 Esclerodermiforme 7 - 10 Outros tipos histológicos Individualizado Tabela 2 – Guia baseado no NCCN para tratamento de carcinoma basocelular Adaptado de Miller, MD The national comprehensive cancer network (NCCN) guidelines of care for nonmelamoma skin cancers.Dermatol Surgery, 26:3 p.289-92, 2000. *Qualquer fator de alto risco leva o paciente na categoria alto risco EHMR = Exame Histopatológico das Margens de Ressecção C&E = curetagem e eletrogoaculação RT = radioterapia Congelação = secção intra operatório com congelação para avaliação das margens periféricas e profundas NCCN = National Comprehensive Cancer Network www.sbcd.org.br 9 FÓRUM OFF-LINE Preenchimento Cutâneo Há muitas décadas que se procura um produto que atue como um preenchedor ideal. Atualmente observa-se um grande interesse e investimento na descoberta dessa substância. Existe uma grande variedade de opções que são utilizadas no preenchimento de rugas, sulcos e cicatrizes. De um modo geral, as substâncias podem ser divididas em: AUTÓLOGAS: Colágeno autólogo (Autologen) processado a partir do próprio tecido do paciente. A principal desvantagem no uso desse produto é a necessidade de um volume substancial do tecido doador. Isolagen: Cultura in vitro de fibroblastos autólogos imersos em uma matriz extracelular (injetável). Enxerto dérmico: utiliza-se um fragmento de derme retirado da região doadora (ex.retroauricular) e preenche a área receptora (ex. sulco nasogeniano). A complicação mais freqüente é a formação de cistos. Enxerto de gordura: a gordura se aproxima da substância ideal para preenchimento, é de fácil obtenção, não alergêni- ca, não migra do local implantado. As complicações eventuais seriam eritema persistente, hipercorreção (“lipoma”), infecção, equimose, hematoma. Sempre ocorre um grau de absorção podendo haver necessidade de outro enxerto. Subcision: pode ocorrer hiperpigmentação definitiva, hipercorreção e eventual infecção. BIOLÓGICAS NÃO AUTÓLOGAS: 1. Humana: Dermalogen: banco de tecido de doador humano. O tecido é processado para se obter um colágeno homólogo. Menos alergênico que o colágeno bovino, porém existe o risco potencial de transmissão de doenças. Alloderm: enxerto dérmico humano (cadáver) acelular. Apresenta boas perspectivas devido à longevidade do implante, não induz à rejeição e não é absorvido pelo organismo. 2. Não Humana: • Ácido hialurônico: 20 mg /ml (Restylane, Restylane fine line, Perlane, Reviderm intra e Rofilan hylan gel); 6 mg/ml (Hylaform); 3,5 mg/ml (Hilon gel) • Colágeno Bovino: Zyderm I (35 mg/ml); Zyderm II (65 mg/ml); Zyplast (35 mg com glutaraldeído); Resoplast • Colágeno Suíno: Fibrel Complicações: Reação de hipersensibilidade, cistos e abcessos, necroses. • New Fill NÃO BIOLÓGICAS • Silicone (dimetilsiloxane) • Bioplastique • PMMA (Artecoll) • Politetrafluoretileno-PTFE (Goretex, Soft form) • Gel de acrilamida/ microesferas de polihidroxivinil (Evolution) • Metacrilato coloidal (Metacrill) • Polioxietileno/ polioxipropileno (Profill) • Out line (Acrilamida) • Hydrogel (Formacryll) • Aquamid A introdução de qualquer nova tecnologia geralmente passa por fases de desconfiança, entusiasmo exacerbado, críticas excessivas e finalmente, aceitação ou rejeição, por isso preconiza-se a indicação criteriosa e o seguimento a longo prazo para se confirmar a utilização desses produtos. Qual a sua conduta ao indicar uma técnica de Preenchimento? 1. Quais os critérios ao se indicar uma técnica de preenchimento? (enumere as opções por ordem de importância para você) ( ) preço da substância ( ) área a ser tratada ( ) experiência com determinado produto ( ) durabilidade do resultado ( ) baixa incidência de complicações 2. Diante do lançamento de uma nova substância para preenchimento você: ( ) sempre utiliza ( ) aguarda publicações científicas pertinentes ( ) consulta o resultado de algum colega 3. Para correção de rugas glabelares, qual a sua primeira opção? ( ) colágenos ( ) ácido hialurônico ( ) PMMA ( ) colágeno autólogo ( ) outros 4. Para preenchimento do sulco nasogeniano, qual a sua primeira opção? ( ) PTFE ( ) ácido hialurônico ( ) enxerto de gordura ( ) colágeno autólogo ( ) PMMA ( ) outros 10 5. Qua a sua primeira opção para rugas perioriais? ( ) polidimetilsiloxane ( ) ácido hialurônico ( ) enxerto de gordura ( ) colágeno autólogo ( ) PMMA ( ) outros 6. Qual a sua preferência para o preenchimento de cicatrizes de acne distensíveis? ( ) enxerto dérmico ( ) subcision ( ) enxerto de gordura ( ) ácido hialurônico ( ) PMMA ( ) polidimetilsiloxane ( ) outros 7. Em que local pratica Dermatologia? Cidade _______________________________________ Estado _______________________________________ 8. Há quantos anos pratica Dermatologia? ( ) 0-5 ( ) 6-10 ( ) 11-20 ( ) 21-30 ( ) + de 30 A sua colaboração é muito valiosa para nossa avaliação estatística! Você pode responder para a redação do Jornal por fax (11.3337.8350) ou e-mail [email protected], mas, por favor, não deixe de colocar cidade e estado onde você trabalha e o tempo, em anos, que pratica a Dermatologia. Isso é importante pára nossa avaliação estatística a ser publicada no próximo número. Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica DICAS Criocirurgia em cosmética: equipamentos e acessórios Cleide Eiko Ishida Profa. Assistente da Faculdade de Medicina da UFRJ Serviço de Dermatologia do HU-Clementino Fraga Filho da UFRJ Nas últimas três décadas os progressos no desenvolvimento dos equipamentos proporcionaram um avanço e aprimoramento das técnicas utilizadas na criocirurgia. Mais recentemente, o surgimento de novos acessórios que se adaptam aos aparelhos de criocirurgia melhoraram a precisão na aplicação desse método, especialmente nas lesões benignas cujos resultados cosméticos são fundamentais. A criocirurgia transformou-se em uma modalidade de tratamento amplamente utilizada no consultório dermatológico, estando indicada como tratamento de escolha, como um método alternativo, como um método adjunto, ou como um método paliativo, nas diversas dermatoses benignas, pré-malignas e malignas. Dos agentes criogênicos disponíveis, o nitrogênio líquido (NL) é o que apresenta o menor ponto de ebulição (-195,8oC), com eficácia comprovada no tratamento de lesões cutâneas malignas. Atualmente o NL é o criógeno mais utilizado tanto para congelamentos superficiais quanto para congelamentos profundos, devido a vários fatores tais como: sua eficácia comprovada nas condições benignas e malignas, a fácil disponibilidade, a segurança na sua manipulação e o seu baixo custo. Em relação à Criocirurgia em Cosmética, os equipamentos e os acessórios atualmente disponíveis têm proporcionado um avanço na precisão do procedimento. 1) Redução do tamanho e do diâmetro dos aparelhos portáveis (figura 1), tornando-os mais leves e ágeis, facilitando o seu manejo, e produção de um jato de NL mais homogêneo, preciso e com menor intermitência. 2) Adaptador back vented (figura 2), acessório Brymill utilizado em conjunto com as pontas abertas D, E e F, que possuem orifícios de dimensões mínimas. Esse adaptador promove o desvio de parte do NL, eliminando a intermitência da vaporização, permitindo a passagem do jato de NL pela ponta de menor calibre de modo mais contínuo e preciso. É útil no tratamento de lesões benignas de pequenas dimensões como molusco contagioso, efélide, melanose solar e leucodermia solar. 3) Pontas borrifadoras (figura 3) que permitem a aplicação suave e altamente vaporizada do NL para descamação superficial, utilizadas na acne e no cryopeeling de ceratose actínica disseminada. Portanto os avanços na precisão da aplicação do NL decorrentes dos novos equipamentos e acessórios aumentaram o arsenal terapêutico do dermatologista diante de dermatoses de interesse cosmético. Agenda ■ 4 a 8 de julho XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica Hotel Intercontinental Rio de Janeiro Fig.2 - adaptador ■ 18 a 21 de julho 8th World Congress on Cancer of the Skin, Zurique - Suíça ■ 15 a 19 de setembro 56º Congresso Brasileiro de Dermatologia, Goiânia - GO ■ 28 de novembro a 2 de dezembro XII Congress of the International Society for Dermatologic Surgery Guadalajara, México Fig.1 - Equipamentos Fig.3 - Ponteiras para Cryopeeling www.sbcd.org.br 11 ARTIGO Onicoabrasão Nilton Di Chiacchio Médico assistente do Hospital do Servidor Público Municipal-SP Professor assistente da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro A onicoabrasão consiste no lixamento da lâmina ungueal para a diminuição de sua espessura ou sua total destruição. Essa técnica, pouco difundida entre dermatologistas, é utilizada freqüentemente por podólogos. O material necessário consiste em aparelho para dermoabrasão e lixas d’água nº80. Tais lixas são utilizadas por protéticos e podem ser adquiridas em lojas de materiais dentários. O paciente pode permanecer deitado ou sentado, devendo estar com o membro a ser lixado bem apoiado. O médico deve estar em posição confortável e paramentado com avental, máscara e óculos para se proteger do pó resultante do procedimento. O lixamento não requer anestesia e deve ser realizado nas bordas ungueais. A velocidade deve ser controlada, e as lixas devem ser aplicadas em movimentos horizontais, verticais ou angulados, não devendo causar dor ou lesão periungueal. Pode-se utilizar brocas dentárias para fazer pequenos orifícios na placa ungueal objetivando uma maior penetração da medicação prescrita. Nesses casos devemos ser cautelosos para não causar ferimentos no leito ungueal. A onicoabrasão, além de seu valor estético, está indicada na hiperqueratose ungueal causada pela onicomicose, nos processos inflamatórios do leito e na hipercurvatura transversa da unha. 12 Nessas patologias o aumento da espessura da placa ungueal causa desconforto e dor ao doente. Atualmente o tratamento das onicomicoses praticamente obriga o conhecimento do gênero e da espécie do fungo causador da doença. A coleta manual das escamas para realização da identificação direta e cultura do fungo nem sempre é tão simples, podendo-se produzir ferimentos no leito ungueal. A principal vantagem da onicoabrasão é a visualização dos locais onde a placa ungueal é mais friável possibilitando assim a coleta indolor desse material. Para se obter uma destruição importante da placa ungueal, essa técnica leva algumas vantagens quando comparada com outros métodos, como a avulsão cirúrgica ou o uso da pasta de uréia. A extração da unha deve ser evitada porque além de ter um pós operatório prolongado e doloroso, freqüentemente leva a alterações no leito ungueal. A retirada da unha pelo uso da pasta de uréia requer muita disciplina por ser um tratamento trabalhoso e demorado, isso acaba levando muitas vezes o paciente à Pós-abrasão desistência. Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Concluindo, a onicoabrasão é um método prático, barato e estimulante tanto para o médico como para o paciente, devendo ser mais utilizado nos consultórios dermatológicos. Hiperqueratose subungueal LITERATURA Resumos Efeitos do pré-tratamento na incidência de efeitos colaterais na depilação com laser CAMPOS VB, PEREIRA S. Effect of pre treatment on the incidence of side effects following laser hair removal with a long pulsed diode laser in skin types III and IV - Lasers in Surg. Med. 2001,Sup 13, pg45 As autoras avaliaram a eficácia do tratamento com cremes clareadores, para a diminuição de efeitos colaterais, em pacientes de pele tipo III e IV submetidos a depilação com laser diodo 800nm. (Lightsheer Coherent) A população de 40 pacientes foi dividida em 2, sendo que 20 receberam tratamento prévio, por um período mínimo de 4 semanas, com fórmula de hidroquinona 3%, ác. retinóico 0,025% e hidrocortisona 2% aplicadas 2 x dia e fotoprotetor, e a outra metade só usou fotoprotetor. A aplicação a laser consistiu de uma só aplicação com fluência de 30j e pulso de 30ms. Hiperpigmetação temporária foi o único efeito colateral observado no seguimento de 1mês, e esteve presente em 3 paci- entes das quais nenhuma usou clareador. As autoras consideraram a utilização do clareador benéfica em pacientes de pele morena. precisão e eficácia ao tratamento das seqüelas cicatriciais atróficas, embora, em geral, sejam necessários métodos múltiplos para assegurar melhor resultado. Cicatriz de acne: técnicas disponíveis para o tratamento Leia também: JORDAN, R; CUMMINS, C&BURLS, A. Laser resurfacing of the skin for the improvement of facial acne scarring: A systematic review of the evidence. Br J Dermatol. 2000; 142: 413-423 GOODMAN,GJ. Postacne Scarring: A review of its pathophysiology and treatment. Dermatol Surg. 2000; 26: 857-871 O autor faz extensa e minuciosa revisão das técnicas disponíveis para tratamento das cicatrizes de acne, analisando vantagens e desvantagens para correção das cicatrizes atróficas. A avaliação da arquitetura individual das cicatrizes é essencial para programar o tipo de tratamento e tirar o melhor proveito de cada técnica. Salienta, o autor, que atualmente existe uma variedade de métodos novos, incluindo novas técnicas de resurfacing como lasers infravermelhos, dermasanding e outras ainda iniciando como resurfacing não ablativo e radiofreqüência. Além desses, cita ainda a verdadeira explosão com o uso de preenchimentos autólogos e heterólogos, além de enxertos com punch. Todas as técnicas contribuíram para dar maior Melhora contínua da qualidade no consultório KESHEIMER, K., DAVEY, P. Continuous Quality Improvement in a Dermatologic Surgery Office – Arch Dermatol 136: 1400-1403, Nov 2000 Os dermatologistas com atuação em Cirurgia Dermatológica precisam desenvolver um Programa de Melhora Contínua da Qualidade (PMCQ) para documentar a qualidade dos cuidados cirúrgicos (vide tabela abaixo). Esta atividade está sendo monitorada, nos Estados Unidos, por organizações de manutenção da saúde, companhias de seguro e organizações de licenciamento, tais como a Associação de Lincenciamento para Ambulatórios de Cuidados da Saúde. Tópicos para melhora contínua da qualidade no consultório Clínicos Administrativos Custos ■ técnicas de esterilização ■ sistemas de controle do inventário ■ ■ ■ ■ ■ ■ estudos de marketing para ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ de medicamentos programa de manutenção dos equipamentos controle de infecções turnos laboratoriais acompanhamento pós-cirúrgico avaliação da satisfação dos pacientes sistemas para relatos patológicos transferência de pacientes revisão do controle de riscos padrões de utilização cirúrgica comunicações telefônicas controle do lixo ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ procedimentos de registro controle de materiais comunicações internas/externas sistema de credenciamento médico programa de motivação dos funcionários verificação de seguros preparações/requisições laboratoriais revisão dos registros médicos sistemas de encaminhamento confirmação dos pacientes recusa do seguro prontuários dos pacientes contratos de venda serviços de transcrição serviços cirúrgicos ■ custos para o fornecimento do serviço ■ negociações de contratos com o seguro ■ reembolso do seguro para os procedimentos ■ custos de pessoas versus suprimento Continuous Quality Improvement in a Dermatologic Surgery Office – Arch Dermatol 136: 1400-1403, Nov 2000 www.sbcd.org.br 13 EVENTOS Congresso de laser Selma Cernea Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Teve lugar na cidade de New Orleans no período de 20 a 22 de abril o 21ª Congresso Anual da American Society for Laser Medicine and Surgery A apresentação de alguns trabalhos preliminares com a utilização de um aparelho Excimer laser de 308nm (XTRAC, AL7000, PHTOMEDEX) para o tratamento de lesões hipocrômicas e vitiligo, mostrou-se muito promissor. Este mesmo aparelho também tem sido utilizado para tratamento de psoríase em placas de acometimento restrito a 10% da superfície corpórea. A vantagem seria a exposição da radiação direcionada às lesões, poupando a pele sã da radiação. Ressurfacing não ablativo foi objeto de várias apresentações. Os aparelhos que vêm sendo utilizados são os seguintes: Luz intensa pulsada filtro de 550nm FotoFacial, pulsed dye 585nm N-Lite, diodo 805nm Diomed, Nd:YAG 1064nm Softlight, Nd:YAG 1320nm CoolTouch e o Erbium glass 1540nm Aramis. O rejuvenescimento da pele ocorre pela remodelação do colágeno através da aplicação de radiações de comprimentos de ondas longos que agem na derme. Estes aparelhos promovem concomitantemente um resfriamento da superfície da pele, poupando a epiderme. Este procedimento não requer nenhum preparo especial, pode ser realizado em áreas restritas da face e causa apenas um eritema moderado de curta duração, que permite ao paciente não interromper suas atividades normais. Todavia os resultados são bem mais modestos quando comparados ao ressurfacing, obtendo-se cerca de 30% de melhora após 3-4 aplicações em intervalos mensais. Foram também apresentados aparelhos capazes de realizar depilação em peles bronzeadas e negras. A técnica se baseia em utilização de aparelhos de pulsos longos na faixa de 10 a 1000 milisegundos. O alongamento da duração do pulso com a utilização de menores energias leva à uma proteção do epitélio. Todavia ainda não dispomos de aparelhos capazes de promover a eliminação de pelos claros. Workshop Uberlândia Em 24 de março foi realizado o 1º Workshop do ano de 2001, em Uberlândia/MG, sob o patrocínio da SBCD e Universidade Federal de Uberlândia Serviço de Dermatologia Prof. José Joaquim Rodrigues. Os Coordenadores convidados foram Profa. Carmelia Matos S. Reis, Vice-Presidente da SBCD e Dr. José Edmundo Pereira (MG). No período da manhã, 1º Tempo, os professores abordaram as temáticas sobre Criocirurgia (Conhecimentos básicos do método, equipamentos utilizados, indicações, vantagens, desvantagens e complicações) - Profa. Carmelia Reis; Eletro- cirurgia (metodologia, equipamentos usados, vantagens, desvantagens e indicações) – Dr. José Edmundo Pereira; A seguir foram iniciados os trabalhos práticos com Criocirurgia e Eletrocirurgia, treinando-se os sócios da SBCD e SBD nos procedimentos básicos das duas técnicas, com pacientes previamente selecionados. Os alunos foram divididos em 4 turmas: 2, pela manhã e 2, pela tarde. Os trabalhos foram encerrados às 17h. Os certificados foram fornecidos pela SBCD. Carmélia Reis Vice-Presidente SBCD Evento em Brasília Realizou-se no dia 12 de maio um workshop patrocinado pela SBCD em Brasília – DF. Coordenaram os cursos de Cirurgia Básica e Eletrocirurgia, os professores José Edmundo Pereira (MG), Sarita Bezerra (PE) e Sebastião Sampaio (SP). A Coordenação Geral ficou sob a responsabilidade dos professores Carmélia Reis (Vice-presidente da SBCD) e Erasmo Tokarski (Presidente da SBCD Capítulo Brasília). 14 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Assistentes do workshop durante a exposição dos doutores Carmelia Reis e José Edmundo Pereira. Profa Carmélia Reis com dermatologistas e paciente durante o workshop de Criocirurgia básica. Mensagem da Comissão Executiva O XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica está se aproximando e já contamos com mais de cinco centenas de inscrições; dos 538,5m2 de área de exposição oferecidos aos patrocinadores, noventa por cento já está negociado; e dos 58 Cursos Práticos que estão sendo organizados, 28 já estão esgotados. A Cerimônia de Abertura do Congresso acontecerá conjuntamente com a inauguração oficial da área de exposição, no Hotel Intercontinental. Na noite de sextafeira teremos uma Festa de Confraternização no deslumbrante espaço do Iate Clube do Rio de Janeiro, animado por uma das melhores bandas da cidade. No programa esportivo, convocamos os congressistas para um torneio de tênis nas quadras do Hotel Intercontinental. Os trabalhos científicos serão apresentados em pôster, com premiação para o melhor Trabalho de Investigação e o melhor Caso Clínico-Cirúrgico. Os Cirurgiões Dermatológicos com até cinco anos de Título de Especialista em Dermatologia pela SBD poderão se candidatar ao Prêmio Ival Peres Rosa – Jovem Cirurgião Dermatológico. Dentre os cursos teóricos, o destaque fica por conta das Recomendações para o Consultório do Cirurgião Dermatológico, que pretende dar dicas para o dermatologista equipar e manter o seu consultório. Dois cursos gratuitos serão oferecidos: um para a Capacitação em Internet e outro para Treinamento de Atendentes de Consultório dos congressistas. Os Cursos Práticos estão sendo preparados para oferecer aos congressistas demonstrações ao vivo da maioria dos procedimentos desempenhados pelos Cirurgiões Dermatológicos. Não nos esquecemos daqueles que estão se iniciando, razão pela qual incluímos no programa temas básicos, como Anatomia e Bloqueios, Técnica Cirúrgica em Pé de Porco, Cirurgia Ambulatorial e Toxina Botulínica Básica. Destacamos este último onde, pela primeira vez, um curso de toxina botulínica foi desenhado para aqueles que ainda irão aplicar a substância pela primeira vez. Uma dinâmica metodologia de ensino será aplicada, com demonstrações de pré e pós e interação da platéia em tempo real. Também serão oferecidos cursos de Dermatoscopia, Ci- rurgia de Alta Freqüência, Criocirurgia, “Peelings” Superficiais e Médios, Cirurgia das Unhas, Flebologia, Correção de Cicatrizes de Acne, Preenchimentos e Toxina Botulínica. Os cursos com temas mais avançados, como Cirurgia Avançada, Cirurgia Micrográfica de Mohs, Blefaroplastia, Lipoaspiração, “Peeling” Profundo e Transplante de Cabelo serão realizados em centro cirúrgico. Dois cursos de laser foram preparados, com demonstrações de “resurfacing” não ablativo, epilação, tratamento de lesões vasculares e remoção de tatuagens. Todos os serviços do Rio de Janeiro credenciados pela SBD estão participando, de uma forma ou outra, na execução dos Cursos Práticos; assim, acreditamos que o XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica está estimulando todos os Serviços, de forma irmanada, a receber de braços abertos todos os colegas das várias regiões do país. Beatriz Moritz Trope e Sergio Schrader Serpa Integrantes da Comissão Executiva do XIII Congresso Brasileiro Mensagem da Comissão Científica A Cidade Maravilhosa, por si, já é um grande atrativo, vista pelo alto ao se aproximar do Aeroporto Santos Dumont, do Pão de Açúcar, suas praias, sua gente alegre e comunicativa, os braços abertos do Cristo Redentor, tudo compondo este belo cartão postal para o Brasil e o Mundo; esperamos, também, poder proporcionar um Maravilhoso Congresso. É com grande satisfação que anuncio que a Programação Científica do XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica está concluída. Do esforço da Comissão Científica, que apesar das distâncias, nos tornamos pró- ximos através da Internet. Pelos vários emails trocados neste período pudemos discutir a filosofia que deveríamos seguir. Pelos exemplos dos acertos e êxitos conseguidos nos Congressos anteriores, foram sugeridos assuntos de real interesse na formação e na atualização dos nossos colegas. Haverá Cursos Pré-Congresso Teóricos e Práticos, com demonstração das técnicas cirúrgicas, dificuldades e os seus resultados. Os cursos serão distribuídos pelos diferentes serviços do Rio de Janeiro, aos quais desde já agradecemos os esforços e o empenho em estar oferecendo as insta- lações, o espaço físico, seu corpo clínico e pessoal de apoio para o melhor aproveitamento dos nossos Congressistas e creditando que a população atendida será a maior beneficiada por esta iniciativa. A Programação Científica do XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica visa mesclar temas de cosmiatria, como a dificuldade de soluções para a região do pescoço e dorso das mãos; e oncologia cutânea, procurando esclarecer a atuação e os limites dos dermatologistas diante dos melanomas cutâneos, dos carcinomas basocelulares, espinocelulares e outros. Atualização no emprego da crio- www.sbcd.org.br 15 cirurgia, eletrocirurgia, laserterapia, o que de mais moderno existe em dermatoscopia digital, num temário amplo, objetivo e atraente às nossas expectativas de lhes proporcionar o melhor. Dificuldades existiram na conclusão dos convites aos conferencistas e palestrantes, quando percebemos a quantidade e a qualidade de nossos cirurgiões dermatológicos, no entanto, conseguimos mesclar os convidados estrangeiros, que certamente trarão grandes ensinamentos e contribuirão nas trocas de experiências e aprendizado, com os professores nacionais, fazendo com que você Congressista seja o maior beneficiário. Acreditamos que o XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, o primeiro deste milênio, será marcante no auxílio a sua atividade profissional, com novos conhecimentos e na oportunidade da troca de experiências cotidianas, tendo como objetivo final a satisfação pessoal no bom atendimento ao seu paciente. Mauro Y. Enokihara Pres. Comissão Científica do XIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica Organização do Evento Comissão Organizadora Presidente: Cleide Eiko Ishida (RJ) Vice-presidente: Carmélia M. S. Reis (DF) Secretário geral: Sérgio S. Serpa (RJ) Secretário Adjunto: Yassunobu Utiyama (SP) Tesoureira: Beatriz Moritz Trope (RJ) Tesoureiro Adjunto: Francisco Le Voci (SP) Presidente Eleito: Rogério Tércio Ranulfo (GO) Comissão Científica Presidente: Mauro Y. Enokihara (SP) Membros: Emmanuel R. de França (PE) Eugênio R. de Almeida Pimentel (SP) Hamilton O Stolf (SP) Izelda Maria C. Costa (DF) Menezes Gurfinkel, Andréia Mateus Moreira, Claudia P. Amaral Maia, Dolival de Lobão Veras Filho, Flávio Marina E. Y. Odo (SP) Neide Kalil Gaspar (RJ) Comissão Social e Desportiva Membros: Clara Levy Spilberg (RJ) Luna Azulay Abulafia (RJ) Marly Stolar Zilberman (RJ) Joaquim J. De Mesquita Filho (RJ) Comissão Organizadora Local Presidente: Celso Tavares Sodré Membros: Absalon Lima Filgueira, Altiva Lobão Salgado, David Rubem Azulay, Gabriela Lowy, Isabel Cristina B. Succi, Márcio S. Rutowitsch, Marcius A Peryassú, Maria de Lourdes Viegas, Sérgio Soares Quinete. Coordenadores Locais Membros: Alexandre de A Filippo, Andréa C. de C O N Barbosa Luz, Ignes Regina de Mendonça, Jane Marcy Neffá Pinto, Joaquim J. de Mesquita Filho, Julio César de C. Ricart, Luciana de Araújo Souto, Maria Elisa R. Lenzi, Mônica Manela Azulay, Murilo Drummond, Nilo Fernandes da Costa, Pedro L. V. Briggs Peçanha, Ricardo Barbosa Lima, Rosane Orofino Costa, Solange C. M. Silva Homenageados Presidente de Honra: Bogdana Victória Kandunc (SP) Patrono: Rubem David Azulay (RJ) Professores Homenageados: Antonio Carlos Pereira Jr. (in memorian) Carlos D. Santos Machado Filho (SP) Ival Peres Rosa (SP) Professores Pioneiros: Jarbas Anacleto Porto (RJ) Luiz Henrique C. Paschoal (SP) Sebastião de A P. Sampaio (SP) V O C A Ç Ã O Copa Galderma de Tênis Prezados(as) colegas Estaremos promovendo a Copa Galderma de Tênis, apoio Galderma Brasil, nas quadras do Hotel Intercontinental Rio, cuja final será no dia 07 de julho de 2001. As inscrições deverão ser feitas na Secretaria Executiva do Congresso (Top Eventos) com Sra. Vanda. Tel/Fax: (21) 232.2734 e 263.5160 além do e-mail: [email protected]. Preparem-se para esta atividade!!! Não se esqueçam de trazer o uniforme esportivo. Estamos aguardando a sua inscrição. Joaquim J. de Mesquita Filho Comissão Desportiva 16 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Programa Científico Cursos Práticos (CP) 4 de julho (quarta) das 14h00 às 18h00 Local: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho UFRJ ESG CP 01 - Toxina Botulínica James E. Fulton Jr. (EUA) Mônica Manela Azulay (RJ) ESG CP 02 - Técnicas de preenchimento Jayme de Oliveira Filho (SP) ESG CP 03 - Criocirurgia Esther Stolar (Argentina) Sergio Schrader Serpa (RJ) ESG CP 04 - Blefaroplastia Carlos Santos Machado Filho (SP) OlegI. David M. Sabatovich (RJ) ESG CP 05 - Transplante de cabelo Francisco Le Voci (SP) Eliandre Costa Palermo (SP) ESG CP 06 - Correção de cicatrizes/ dermabrasão Bogdana Victoria Kadunc (SP) Luciana de Araujo Souto (RJ) CP 07 - Lipoaspiração/ lipoescultura Benjamin Golcman (SP) Local: Hospital Universitário Pedro Ernesto - UERJ CP 09 - Cirurgia das unhas e calosidades dos pés Nilton Di Chiacchio (SP) CP 10 - Peeling químico (superficial e médio) Karime Marques Hassun (SP) CP 11 - Flebologia Reinaldo Tovo Filho (SP) Local: Hospital Universitário Gaffrée e Guinle UNIRIO CP 12 - Dermatoscopia Francisco Macedo Paschoal (SP) CP 15 - Peeling químico (superficial e médio) Humberto Antonio S. Ponzio (RS) Local: Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro CP 13 - Cirurgia de alta freqüência Eliezer Turjansky (Argentina) Joaquim José Mesquita Filho (RJ) CP 16 - Cirurgia dermatológica ambulatorial Gabriel Teixeira Gontijo (MG) Ariene Pedreira Paixão (BA) CP 14 - Criocirurgia Dacio Burjato Junior (SP) Jorge José de Souza Filho (SC) Local: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho UFRJ ESG CP 26 - Cirurgia de alta freqüência Local: Hospital dos Servidores Sarita Martins F. M. C. Bezerra (PE) do Estado ESG CP 27 - Lipoaspiração/Lipoescultura CP 18 - Cirurgia de alta freqüência Yassunobu Utiyama (SP) Sérgio Henrique Hirata (SP) Dalva Regina Neto (SP) CP 17 - Técnicas de preenchimento CP 28 - Cirurgia micrográfica de Mohs Rogério Tércio Ranulfo (GO) Pedro Leonardo V. Briggs Peçanha (RJ) Selma Schuartz Cernea (SP) Local: Policlínica Geral ESG CP 29 - Peeling químico profundo do Rio de Janeiro Chinobu Chisaki (SP) CP 19 - Cirurgia dermatológica ambulatorial Local: SPA do Brasil Flávio Barbosa Luz (RJ) CP 30 - Laser Softlight (Nd: Yag) Luiz Fernando Requejo Tovo (SP) (apoio: SPA do Brasil) CP 20 - Toxina Botulínica Márcia Cristina Linhares da Silva Dysport® Local: Hospital Universitário Malba Christine Macedo Bertino (SP) Pedro Ernesto - UERJ Local: Barra Laser Center CP 31 - Cirurgia ambulatorial avançada ESG CP 21 - Laser não ablativo, Solange Cardoso M. Costa Silva (RJ) epilação a laser e tratamento de Eugênio Raul de Almeida Pimentel (SP) lesões vasculares e tatuagens ESG CP 32 - Técnicas de preenchimento James M. Spencer (EUA) Ana Maria Pinheiro (DF) Nuno Eduardo G. de Sanches Osorio (SP) CP 33 - Toxina botulínica básica com transmissão ao vivo - Botox® Rosane Orofino Costa (RJ) Isabel Cristina Brasil Succi (RJ) 5 de julho (quinta) das 08h00 às 12h00 Local: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho UFRJ CP 22 - Anatomia cirúrgica e bloqueios José Gonçalves Veloso (RJ) CP 23 - Técnica cirúrgica básica em pé de porco Carlos Baptista Barcaui (RJ) Ricardo Barbosa Lima (RJ) ESG CP 24 - Toxina Botulínica Dysport® Sérgio Talarico Filho (SP) ESG CP 25 - Peeling químico (superficial e médio) Maria Paulina Villarejo Kede (RJ) Local: Hospital Universitário Gaffrée e Guinle UNIRIO CP 38 - Peeling químico (superficial e médio) Dóris Maria Hexsel (RS) Local: Santa Casa de Misericórdia de Rio de Janeiro CP 34 - Flebologia Reinaldo Tovo Filho (SP) ESG CP 35 - Cirurgia das unhas e calosidades dos pés Ival Peres Rosa (SP) ESG CP 36 - Técnicas de preenchimento João Roberto Antonio (SP) ESG = Esgotado www.sbcd.org.br 17 Local: Hospital dos Servidores do Estado CP 37 - Criocirurgia Eliana Maria Luiggi Senatore (SP) Dolival de Lobão Veras Filho (RJ) Local: Hospital Universitário Gaffrée e Guinle UNIRIO ESG CP 44 - Técnicas de preenchimento (apoio: Hylaform®) Malba Christine Macedo Bertino (SP) Local: Santa Casa de Misericórdia Local: Policlínica Geral do Rio de Janeiro do Rio de Janeiro ESG CP 55 - Cirurgia da unhas e calosidade dos pés ESG CP 39 - Dermatoscopia Luiz Fernando Figueiredo Kopke (MG) Ignez Regina Mendonça (RJ) CP 40 Cirurgia de alta freqüência CP 56 - Peeling químico ESG Laisny Soares Guimarães (SP) (superficial e médio) ® Carmélia Matos Santiago Reis (DF) CP 41 - Toxina Botulínica - Dysport Andréia Mateus Moreira (RJ) Local: Hospital dos Servidores Ediléia Bagatin (SP) do Estado ESG CP 57 - Cirurgia de alta freqüência Francisco Macedo Paschoal (SP) ESG CP 58 - Técnicas de preenchimento Marina Emiko Yagima Odo (SP 5 de julho (quinta) das 14h00 às 18h00 Local: Hospital Universitário Local: Policlínica Geral do R. de Janeiro Clementino Fraga Filho UFRJ CP 59 - Dermatoscopia CP 43 - Técnica cirúrgica avançada Rosilda Resende Moreira (DF) em pé de porco CP 60 - Cirurgia das unhas e Francisco Burnier Carlos Pereira (RJ) calosidades dos pés José Edmundo Pereira (MG) Francisco Le Voci (SP) CP 45 - Peeling químico CP 61 - Peeling químico (superficial e médio) (superficial e médio) Monica Manela Azulay (RJ) Denise Steiner (SP) ESG CP 46 - Criocirurgia Lia Cândida Miranda de Castro (GO) Celina Wakisaka Maruta (SP) ESG CP 47 - Cirurgia dermatológica avançada Hamilton Ometto Stolf (SP) Roberto Gomes Tarlé (PR) ESG CP 48 - Peeling químico profundo Izelda Maria Carvalho Costa (DF) ESG CP 49 - Correção de cicatrizes/ dermabrasão Local: Hotel Intercontinental Rio Eliandre Costa Palermo (SP) CT 01 - SBCD na Internet com você ESG Luciana de Araujo Souto (RJ) (apoio: Stiefel) Chao Lung Wen (SP) Local: Hospital Universitário CT 02 - Curso para atendente de Pedro Ernesto – UERJ consultório CP 51 - Cirurgia dermatológica Samuel Henrique Mandelbaum (SP) ambulatorial Altiva Lobão Salgado (RJ) Bertha Miyuki Tamura (SP) Aparecida Machado de Moraes (SP) CT 03 - Recomendações para o conESG CP 52 - Toxina botulínica - Botox® sultório do cirurgião dermatológico Ada Regina Trindade de Almeida (SP) Giselle Ribeiro Pereira Seabra (RJ) Aparecida Machado de Moraes (SP) ESG CP 53 - Toxina botulínica - Botox® Adriana Giannocchiaro Vilarinho (SP) ESG CP 54 - Técnicas de preenchimento Nalu Iglesias Martins de Oliveira (SP) Cursos Teóricos 4 de julho (quarta) das 14h00 às 18h00 18 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Programa Científico Preliminar 6 de julho (sexta-feira) Local: Centro de Convenções do Hotel Intercontinental Rio Simpósio: Complicações nos procedimentos cosméticos Luiz Carlos Cucé (SP) Marina Y. Odo (SP) Conferência: Which wounds need repair following skin cancer surgery James M. Spencer (EUA) Conferência: Step by step skin rejuvenation James E. Fulton Jr. (EUA) Sessão Especial: Controvérsias João Roberto Antonio (SP) Sarita Martins F. M. C. Bezerra (PE) Sessão Especial: E agora doutor? Luiz Henrique Paschoal (SP) Yassunobu Utiyama (SP) Conferência: Criocirurgia em tumores malignos Eliezer Turjansky (Argentina) Simpósio: Margens de segurança para carcinoma basocelular, espinocelular e dermatofibrosarcoma Eugênio R. de Almeida Pimentel (SP) Hamilton O. Stolf (SP) Conferência: Indicações especiais da criocirurgia Esther Stolar (Argentina) Conferência: Atualização em cicatrizes hipertróficas e quelóides Bogdana Victória Kadunc (SP) Sessão Especial: Estado da Arte - Dermatoscopia - Ultrasonografia - Terapia fotodinâmica - Lipoaspiração Francisco Macedo Paschoal (SP) Luis Fernando Kopke (MG) 7 de julho (sábado) Local: Centro de Convenções do Hotel Intercontinental Rio Simpósio: Recursos cirúrgicos em dermatoses diversas Alcidarta dos Reis Gadelha (AM) Izelda Maria C. Costa (DF) Conferência: Tratamento do vitiligo por enxertia com raspado cutâneo Carlos D. Santos Machado Filho (SP) Simpósio – Unha encravada: como eu trato Francisco Le Voci (SP) Ignes R. Mendonça (RJ) Simpósio – Criocirurgia: quando, como e por quê? Carmélia M. S. Reis (DF) Jorge José de Souza Filho (SC) Sessão Especial: Aprendendo com os próprios erros Nilton Di Chiacchio (SP) Cássio Martins Villaça Neto (SP) Local: Centro de Convenções do Hotel Intercontinental Rio Simpósio satélite: Allergan Sessão Especial: Comentários sobre os pôsteres Neide Kalil Gaspar (RJ) Jesus Rodrigues Santamaria (PR) Simpósio: Rejuvenescimento das mãos e pescoço Humberto A. S. Ponzio (RS) Vitória Regina P. A. Rego (BA) Conferência: Melanoma cutâneo Fernando Augusto de Almeida Conferência: Calosidade dos pés Ival Peres Rosa Sessão Especial: Estado da Arte - Laser - Flebologia Emmanuel R. de França (PE) Reinaldo Tovo Filho (SP) 8 de julho (domingo) Local: Centro de Convenções do Hotel Intercontinental Rio Sessão Especial: Vigilância Sanitária: Normatização Mônica Manela Azulay (RJ) Sérgio Talarico Filho (SP) Conferência: Excimer 308 nm laser for the treatment of psoriasis and vitiligo James M. Spencer (EUA) Sessão Especial: Novos rumos da dermatologia Cirúrgica Gabriel Teixeira Gontijo (MG) Sebastião de A. P. Sampaio (SP) Assembléia geral da SBCD Secretaria Executiva Top Eventos – R. Conde de Lages 44 Sala 715 - Glória Rio de Janeiro - RJ - CEP 20241-080 – Tel./Fax.: 21-232-2734 / 263-160 E-mail: [email protected] Apresentação dos trabalhos científicos premiados Sessão Especial: Vídeo interativo: apresentação de procedimentos cirúrgicos Ival Peres Rosa (SP) Jesus R. Santamaria (PR) Taxa de Inscrição CONGRESSO Sócio da SBCD Dermatologista Membro SBD (Não Sócio) Residente Acompanhante no local R$ 375,00 R$ 560,00 R$ 375,00 R$ 200,00 CURSOS PRÁTICOS Sócio da SBCD Dermatologista Membro SBD (Não Sócio) Residente (Obrigatório apresentar comprovante) R$ 250,00 R$ 500,00 R$ 250,00 CURSOS TEÓRICOS CT01 / CT02 CT03 Grátis R$ 150,00 IMPORTANTE: CANCELAMENTO E REEMBOLSO ■ As solicitações de cancelamento das inscrições, com o devido desconto da taxa administrativa de 20% sobre o valor pago, deverão ser enviadas por escrito à Secretaria Executiva do Congresso, até a data de 31 de Maio de 2001. ■ Após esta data, aceitaremos apenas a transferência para outro participante, desde que atendida as mesmas condições. ■ A devolução dos valores cobrados nos cursos práticos e teóricos só será feita caso não exista vaga dentro das opções escolhidas por ocasião da inscrição. ■ O valor da inscrição não será devolvido em nenhuma outra situação. www.sbcd.org.br 19 Convidados Internacionais Dr. James Spencer (EUA) Professor Associado e Diretor da Divisão de Cirurgia Dermatológica do "Mount Sinai Scholl of Medicine". Especialista em Cirurgia Micrográfica de Mohs pela "Tennessee University". Editor Colaborador do "Journal of Dermatologic Surgery". Membro do Comitê Executivo do Conselho Médico da "Skin Cancer Foundation". Membro do Comitê de Meio Ambiente da Academia Americana de Dermatologia. Dr. James Fulton (EUA) PhD em Bioquímica pela "University of Miami". "Fellow" da Academia Americana de Dermatologia e da Academia Americana de Cirurgia Cosmética. Editor do "Journal of Dermatologic Surgery" e do "International Journal of Aesthetic and Restorative Surgery". Médico Afiliado do "Hoag Hospital". Fundador do "Acne Research Institute" em Newport, California. Autor do aclamado livro "Step-by-Step Program for Clearing Acne". Dra. Esther Stolar (Argentina) Professora Nacional da Escola de Graduados da Associação Médica Argentina. Diretora do Curso de Criocirurgia e Radiofreqüência da Associação Médica Argentina. Membro integrante do Setor de Criocirurgia do Hospital Carlos G. Durand de Buenos Aires. Presidente da Sociedade Internacional de Criocirurgia. Dr. Eliezer Turjansky Professor Nacional da Escola de Graduados da Associação Médica Argentina. Diretor do Curso de Criocirurgia e Radiofreqüência da Associação Médica Argentina. Responsável pelo Setor de Criocirurgia do Hospital Carlos G. Durand de Buenos Aires. Ex-Presidente da Sociedade Internacional de Criocirurgia ANÚNCIO DYSPORT (strip) 20 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica