projeto pedagógico curso superior de tecnologia em gestão

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projeto pedagógico curso superior de tecnologia em gestão
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FACULDADE INED DE RIO CLARO – CBTA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM SISTEMAS
PRODUTIVOS – EAD
Rio Claro
2013
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Sumário
1.1 Concepção do Curso..................................................................................................................................4
1.2 Identificação do Curso...............................................................................................................................7
1.3. Objetivos gerais e específicos.................................................................................................................. 8
1.3.1. Justificativa da oferta do curso..........................................................................................................8
1.3.2. Finalidades e Objetivo do curso........................................................................................................ 9
1.4. Formas de Acesso ao Curso................................................................................................................... 10
1.4.1. Processo Seletivo.............................................................................................................................10
1.4.2. Da Matrícula....................................................................................................................................10
1.4.3. Do Extraordinário Aproveitamento de Estudos.............................................................................. 11
1.5. Perfil do Egresso.................................................................................................................................... 11
1.5.1. Nível Estratégico:............................................................................................................................ 12
1.5.2. Nível Tático:....................................................................................................................................13
1.5.3. Nível Operacional:.......................................................................................................................... 13
1.5.4. Caráter Geral:.................................................................................................................................. 13
1.6. Áreas de atuação / Mercado de trabalho................................................................................................ 14
2. ESTRUTURA CURRICULAR.....................................................................................................................15
2.1. Organização Curricular:......................................................................................................................... 16
2.2. Resumo:..................................................................................................................................................19
2.3. Fluxograma do curso.............................................................................................................................. 20
2.4. Metodologia e Recursos Didáticos.........................................................................................................21
2.4.1. Recursos do Ambiente (Plataforma) das Unidades Curriculares:................................................... 21
2.4.2. Recursos Auxiliares:........................................................................................................................22
2.5. Políticas de Avaliação............................................................................................................................ 23
2.5.1. Frequência....................................................................................................................................... 23
2.5.2. Requisitos para a Aprovação do Aluno...........................................................................................23
2.5.3. Avaliação Presencial....................................................................................................................... 24
2.5.4. Avaliação Contínua......................................................................................................................... 24
2.5.5. Cálculo da Nota Final......................................................................................................................26
2.6. Atividades Complementares (ATC).......................................................................................................26
2.7. Apoio aos estudantes.............................................................................................................................. 29
2.8. Núcleo de Educação à Distância............................................................................................................ 30
3. PLANO DE ENSINO....................................................................................................................................32
4. CORPO DOCENTE...................................................................................................................................... 84
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4.1. Papel dos Docentes no ensino EaD........................................................................................................ 84
4.1.1. Professor Autor................................................................................................................................84
4.1.2. Professor Orientador........................................................................................................................85
4.1.3. Professor Responsável.....................................................................................................................86
4.2. Perfil do Corpo Docente.........................................................................................................................87
4.2.1. Resumo do Perfil............................................................................................................................. 88
4.3. Colegiado de Curso (texto extraído do Regimento Geral)..................................................................... 88
4.4. Coordenador do Curso...........................................................................................................................90
4.5. Do Núcleo Docente Estruturante (NDE)................................................................................................90
4.5.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)......................................................................92
5. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS..........................................................................................................93
5.1. Histórico Institucional............................................................................................................................ 95
5.2. Mantenedora...........................................................................................................................................97
5.3. Missão Institucional............................................................................................................................... 98
5.4. Visão Institucional..................................................................................................................................98
5.5. Objetivos Institucionais..........................................................................................................................98
5.6. Valores...................................................................................................................................................99
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL..................................................................................... 100
6.1 Resultados obtidos nas Avaliações Internas..........................................................................................100
6.1.1 Estruturação....................................................................................................................................100
6.1.2 Metodologia....................................................................................................................................100
6.1.3 Relatório......................................................................................................................................... 101
6.1.4. Incorporação dos Resultados ao Planejamento da Gestão Acadêmico-Administrativa................101
7. DIRETRIZES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS.................................................................................... 102
7.1. Políticas de Ensino............................................................................................................................... 103
7.2. Políticas de Pesquisa............................................................................................................................ 103
7.3. Políticas de Extensão............................................................................................................................104
7.4. Políticas de Responsabilidade Social................................................................................................... 105
7.5 Políticas de Educação Inclusiva............................................................................................................ 105
7.6. Políticas de Gestão............................................................................................................................... 106
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1. PROJETO PEDAGÓGICO
1.1 Concepção do Curso
O município de Rio Claro esta localizado na região de Campinas e faz parte de uma microregião
bastante desenvolvida e em constante expansão econômica, contando com um polo industrial desenvolvido
com empresas de pequeno, médio além de grandes multinacionais, contando com uma diversidade de
produtos industrializados onde os principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos
da linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de
autos, papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agro avícolas, nutrição de animais, artefatos de
borrachas especiais.
Atualmente Rio Claro conta com 185 mil habitantes e um PIB (produto interno bruto) de 3,9 bilhões
de reais e crescimento econômico anual acima da média nacional em torno de 6%, tendo também a
perspectiva de se tornar um polo de tecnologia médica devido à existência de várias empresas deste setor no
município.
Juntamente com as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna, Piracicaba e Araras
forma o maior polo cerâmico das Américas, são 48 indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e
195 mil indiretos. O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto Internacional
de Viracopos e a 200 km do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana da capital.
Rio Claro ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área urbanizada, sendo a área
rural predominantemente ocupada por cana de açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América
Latina Logistica (ALL), que interliga Rio Claro a São Paulo (Estação da Luz) e a Santos, propiciando
escoamnto rapido da produção industrial do município. Os entroncamentos a partir da vizinha Itirapina
seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação
do municipio d Rio Claro com todo o Estado de São Paulo.
Rio Claro é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada uma das mais bem conservadas
rodovias do país, que faz aligação do município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva e São José
do Rio Preto e Campinas dentre outros.
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Neste contexto, a Faculdade INED de Rio Claro – CBTA, mantida pela IERC - Instituto de Ensino de
Rio Claro e Representações Ltda. iniciou suas atividades em agosto de 2003 e está atualmente sediada à
Rodovia Washington Luiz, Km 171,6 – Jardim Anhanguera, tendo como objetivo formar profissionais com
capacidade de atender a demanda regional por profissionais capacitados a ingressar no mercado de trabalho
cada vez mais exigente.
A região é composta por várias cidades de porte médio, com ampla atividade nos setores
agroindustriais (cana de açúcar, metal mecânico, bens de consumo duráveis, entre outros setores de
relevância industrial e nos setores de serviços e ramos comerciais). Entre os investimentos previstos e em
curso, com reflexo direto e indireto na região de atuação podem ser apontados:

concessão ao setor privado de mais de 5 mil km de rodovias estaduais;

transferência à iniciativa privada de toda a malha ferroviária do Estado;

privatização comercial da Hidrovia Tietê-Paraná;

construção das Companhias Elétricas em todos os municípios paulistas;

construção do gasoduto Brasil-Bolívia;

distribuição de gás encanado – com recursos superiores a 500 milhões pela Comgás e 120 milhões
pela Gás Brasiliano;

privatização do sistema de telefonia;

construção de termelétricas – com previsão de investimentos de US$ 300 milhões pela norteamericana Duke Energy International;

operações de rede de fibra-ótica, com fechamento de contratos por todas as empresas concessionárias
das rodovias paulistas.
O processo de desenvolvimento da Economia e da Sociedade Brasileira, sua inserção no mundo
Globalizado, dependem, entre outros fatores, da capacidade de qualificação e articulação das pessoas, e das
organizações, sejam elas públicas e ou privadas e da sociedade como um todo. A interlocução e interação
desses atores podem promover o desenvolvimento eficiente e sustentável de uma região, e do próprio País.
Em função da crescente necessidade de mecanismos eficientes de gestão na esfera pública e privada, as
organizações, tem buscado desenvolver métodos e ferramentas capazes de provocar repercussões positivas na
econômica, política, e na sociedade.
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No âmbito regional,devido à presença de empresas em diversos ramos da indústria e prestação de
serviços, existe uma grande preocupação em se manter a qualidade dos produtos fabricados ou dos serviços
prestados, para garantir a competitividade no mercado. Frente a esse fato, existe uma grande demanda por
profissionais especializados na implantação e implementação de controles e sistemas da qualidade.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos, o único
da região, corresponde a essa demanda por pessoal especializado, com conhecimento técnico, formando
profissionais com competências e habilidades técnicas nas áreas da qualidade, constituindo-se em uma forma
eficiente de inserção de novos e qualificados profissionais no mercado de trabalho brasileiro, contribuindo
para que esses profissionais tenham uma visão ampliada do ambiente empresarial e capacitação técnica para
atuação nas áreas específicas (implantação de controles, elaboração dos documentos do Sistema de Gestão da
Qualidade ISO 9000, realização de auditorias, atuação no setor de consultorias, entre outras atividades).
O marco inicial foi o credenciamento do Centro de Educação Tecnológica Rio Claro mediante o
Processo (23000.011438/2002-99) com a publicação da Portaria MEC n° 3594 de 19/12/2002.
Posteriormente, por meio do artigo 3° do decreto 5225/2004, os Centros Tecnológicos passaram a ser
denominados Faculdade de Tecnologia.
A decisão da CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro de oferecer cursos tecnológicos partiu da
constatação (através de levantamento de dados e consulta a setores empresariais e sindicais da cidade,) da
falta de profissionais competentes, os quais pudessem atender às áreas administrativas e de produção,
respondendo eficazmente a constantes mudanças que ocorrem no mundo contemporâneo e na região de Rio
Claro.
Durante este período inicial, a Educação Tecnológica na CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro
distinguiu-se pelo caráter global e unificado da formação técnico-profissional, intimamente vinculada à
educação. Integrada aos pressupostos mais amplos da consciência crítica do trabalhador e da construção da
cidadania, propõe aprendizagem constante, necessária à compreensão das bases técnico-científicas, enquanto
elemento indispensável ao desenvolvimento econômico e social do país.
A pressão competitiva tem forçado muitas empresas a estabelecerem suas iniciativas e objetivos
estratégicos dentro de um ambiente balizado pelas competências centrais da organização e as relações
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necessárias para o funcionamento ideal da área de Qualidade, visto que esta área talvez seja o maior
diferencial competitivo das organizações que comercializam produtos e serviços.
Essas competências internas precisam estar relacionadas com os reais valores dos clientes, a partir dos
quais devem ser estabelecidas as prioridades organizacionais e definidos os objetivos estratégicos. Como os
valores reais dos clientes variam com o passar do tempo, o ambiente competitivo torna-se dinâmico, havendo
necessidade de um alinhamento entre os objetivos estratégicos, a capacidade de mensurar resultados de ações
desenvolvidas no sentido de alcançar esses objetivos e o sucesso operacional.
A CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro, em sintonia permanente com o que acontece no mundo
produtivo, buscou dar a seus cursos tecnológicos uma estrutura que respondesse aos desafios de uma
economia moderna. A fim de viabilizar a formação de profissionais capazes de agir com autonomia e
criatividade para conviver com a diversidade e desafios, a Faculdade desenvolveu em sua organização
curricular componentes que proporcionassem maior flexibilidade na estrutura e renovação de seus currículos,
atendendo às emergências e mutáveis demandas do mundo do trabalho.
Dessa forma, a Faculdade desenvolveu uma política de educação tecnológica oferecida pelos seus
cursos, os quais os alunos passaram a ter melhores condições de inserção no mundo do trabalho e melhor
desempenho no exercício profissional, pela aquisição de conhecimentos e competências com
responsabilidade social.
1.2 Identificação do Curso
Denominação
Tecnológico em Gestão da Qualidade com Ênfase
em Sistemas Produtivos
Tipo
Tecnológico
Autorização
Portaria nº 440, de 9 de julho de 2007
Total de Vagas Anuais
1000 anuais
Número de alunos por turma
Máximo de 50 alunos
Regime escolar
Modular
Carga horária Total
1700 horas
Integralização da Carga Horária do Curso
Mínimo: 2 anos (oito módulos)
Máximo: 4 anos (dezesseis módulos)
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1.3. Objetivos gerais e específicos
1.3.1.Justificativa da oferta do curso
O objetivo específico da gestão é planejar, implantar, implementar e controlar processos para que
ocorra melhoria tanto de produtos quanto de serviços e processos. O aprimoramento contínuo passou, então,
a se apresentar como a melhor forma de se conduzir os negócios e praticamente representa uma rotina
obrigatória no mundo empresarial. Essa necessidade de melhorias veio a aumentar o número das variáveis a
serem consideradas no processo de tomada de decisão das empresas, dando ao nível estratégico das
organizações uma maior relevância. As decisões passaram a depender de informações mais descentralizadas
e distantes, levando em consideração também fatores externos à empresa.
O processo decisório que acompanha a gestão das empresas passou a depender da existência de
recursos humanos preparados para alimentar as fases de planejamento, implementação e controle das
atividades voltadas para a busca da qualidade. No caso da gestão da qualidade, que se expandiu das
empresas e passou a envolver os fornecedores dos fornecedores e os clientes dos clientes, a necessidade de
profissionais capacitados para participar do desenvolvimento desses sistemas, atinge uma dimensão nunca
vista anteriormente, aumentando significativamente a demanda por recursos humanos. Frente a esse
panorama, o objetivo do curso de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos
é formar profissionais capacitados para acompanhar os processos de produção industrial, a rotina de trabalho
e a prestação de serviços em empresas de diversos setores, em busca de maior qualidade e
produtividade. Visa fornecer os conhecimentos necessários para formar profissionais capazes de trabalhar
tanto em fábricas quanto em estabelecimentos comerciais, instituições financeiras e empresas prestadoras de
serviços, para garantir que sejam cumpridos padrões de normalização e metrologia internacionais. Além
disso, fornece as ferramentas básicas para que o aluno possa se especializar posteriormente em auditorias
para órgãos acreditados que emitem as certificações de qualidade, como as da série ISO, trabalhar em
laboratórios de metrologia ou voltar-se para a área de recursos humanos, desenvolvendo políticas de
integração, atualização e reciclagem de quadro de funcionários.
Devido a essa ampla área de atuação, seria extremamente importante a implantação de um Curso
Tecnológico em Gestão da Qualidadecom Ênfase em Sistemas Produtivos na modalidade EaD, o que irá
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permitir a formação de profissionais qualificados para atuação em todas as regiões do país. Por meio da
educação à distância, mediada pela internet como fonte de interação e comunicação e do computador como
recurso tecnológico, busca-se oportunizar uma melhor interação entre teoria e prática. O curso estimula a
interatividade e a interação entre os participantes, rompendo barreiras geográficas até então intransponíveis,
permitindo que a informação seja transmitida com qualidade uniforme e, ao mesmo tempo, o conhecimento
seja adquirido de forma individualizada. O curso também visa à interdisciplinaridade como forma de
consolidar os diversos conhecimentos adquiridos.
Cabe ressaltar que, no Brasil, o crescimento da Educação a Distância vem se consolidando e mantendo
taxas de crescimento de 40% ao ano. E a oferta acompanha a procura pelos cursos na mesma velocidade. O
próprio governo federal vê na EAD um dos instrumentos para democratizar o acesso à educação. O
oferecimento do curso Tecnológico em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos nesta
modalidade é fundamental para a adequação do ensino à realidade educacional de um país de dimensões
continentais como o Brasil, proporcionando formação de profissionais especializados em todas as regiões.
Em termos de ensino, a EAD não difere substancialmente do ensino presencial. Destarte, devemos nos
valer dessa oportunidade fazendo uso de suas vantagens em relação ao ensino presencial: maior alcance,
razão custo/benefício mais favorável, maior flexibilidade de tempo e ritmo (cada aluno evolui de acordo
com sua velocidade de aprendizagem) e, principalmente, a facilidade que estes cursos proporcionam devido
a fatores como deslocamento, tempo, acesso e a própria cultura dos novos estudantes.
1.3.2.Finalidades e Objetivo do curso
O objetivo principal do curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em
Sistemas Produtivos consiste em uma abordagem dinâmica baseada nos princípios fundamentais da
qualidade utilizados no mercado, oferecendo suporte à gestão empreendedora, tão necessária no atual
contexto de negócios.
Visa qualificar e especializar profissionais para atuarem na área de gestão da qualidade, a partir de uma
abordagem de ensino conceitual, teórica, contextual e empírica capaz de propiciar ao aluno um
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aprofundamento de conhecimentos, com um aprendizado interativo e específico sobre a implantação eficaz
dos instrumentos previstos sobre a gestão da qualidade no setor empresarial de serviço, produção e comércio.
1.4.Formas de Acesso ao Curso
1.4.1. Processo Seletivo
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e classificá-los dentro do
limite de vagas oferecidas.
As vagas oferecidas para cada o curso são as autorizadas pelo Ministério da Educação ou órgão que
vier a substituí-lo, conforme publicação no Diário Oficial da União quando de sua autorização.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam o número de vagas, os
prazos de inscrição e demais informações úteis.
A instituição adotará entre seus critérios de seleção provas, conforme edital, entrevistas, resultados de
exames a exemplo do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), análise de histórico escolar do ensino
médio e outras formas articuladas, adequadas ao atendimento da legislação em vigor.
Os processos seletivos, idênticos para grupos de cursos afins, têm os critérios e normas de seleção e
admissão disciplinados pela Direção.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, pode ser realizado novo processo seletivo, ou nelas
podem ser recebidos alunos transferidos de outra instituição ou portadores de diploma de graduação ou, ainda,
alunos que comprovem sua aprovação em processo seletivo de instituição pública, na qual não conseguiram
vagas.
1.4.2. Da Matrícula
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação a Faculdade realiza-se na Secretaria, em
prazos estabelecidos no calendário escolar, instruído o requerimento com a seguinte documentação:

Documento oficial de identidade;

Certidão de Nascimento/Casamento;

CPF;
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
Título de Eleitor;

Prova de quitação com o serviço militar;

Diploma ou Certificado de conclusão do ensino médio, ou equivalente;

Histórico Escolar do Ensino Médio;

Duas fotos 3x4 recentes;

Comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela referente ao período letivo regular.
Para fins de matrícula é exigida a apresentação de documentação comprobatória de conclusão do
ensino médio, mesmo que através de declaração de conclusão emitida por órgão competente.
No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação de diploma ou certidão de
conclusão de curso.
A matrícula é renovada em prazos trimestrais, estabelecidos no calendário escolar. A não renovação da
matrícula pode implicar abandono do curso e desvinculação do aluno. O requerimento de renovação de
matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela de cada período
letivo, bem como comprovante de quitação de eventuais débitos anteriores.
1.4.3. Do Extraordinário Aproveitamento de Estudos
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada por
portaria do Diretor Acadêmico, podem ter abreviada a duração do seu curso, de acordo com as normas do
sistema de ensino.
O assunto a que se refere o caput deste artigo é regido pelo Regulamento de Extraordinário
Aproveitamento de Estudos, aprovado pelo Conselho Técnico Superior.
1.5.Perfil do Egresso
O profissional formado por meio do curso de Tecnologia em Gestão da Qualidade, ou seja, o tecnólogo
em Gestão da Qualidade é capacitado para acompanhar os processos de produção industrial, a rotina de
trabalho e a prestação de serviços em empresas de diversos setores, em busca de maior qualidade e
produtividade.
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O profissional estará apto a trabalhar tanto em fábricas quanto em estabelecimentos comerciais,
instituições financeiras e empresas prestadoras de serviços, para garantir que sejam cumpridos padrões de
normalização e metrologia internacionais. Pode, também, se especializar em auditorias para órgãos
internacionais que emitem as certificações de qualidade, como as da série ISO, trabalhar em laboratórios de
metrologia ou voltar-se para a área de recursos humanos, desenvolvendo políticas de integração, atualização
e reciclagem de quadro de funcionários.
Quem mais contrata esse tecnólogo são indústrias, especialmente as das áreas automobilística,
petroquímica, eletroeletrônica e alimentícia, e empresas prestadoras de serviços, que buscam obter
certificação de qualidade. Mesmo empresas de pequeno e médio portes têm necessidade da implantação e
manutenção de um sistema de gestão da qualidade. O profissional é contratado para supervisionar a
implantação das normas de qualidade e depois dar suporte à companhia para que elas continuem sendo
seguidas.
O profissional de gestão da qualidade egresso deve estar preparado para atender a demanda exigida
pelo mercado com a eficácia desejada. Dessa forma, o mesmo deve satisfazer os seguintes requisitos:
1.5.1. Nível Estratégico:
 Conhecimento amplo do Sistema de Gestão da Qualidade e suas interfaces;

Capacidade de diagnosticar oportunidades e soluções de melhoria contínua da qualidade de serviços e
produtos;

Capacidade de planejar, desenvolver e implantar projetos colaborativos internamente e ao longo da
cadeia de produção;

Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico, de modo a obter sinergia;

Capacidade de organizar, em um único sistema integrado, as unidades de processo dispersas pela
empresa;

Foco no cliente, no processo e em resultados, com o objetivo de obter níveis de serviços e custos
competitivos;

Conhecimento da potencialidade de utilização de ferramentas gerenciais e de sistemas de gestão e
informação integrados;

Possuir habilidade e conhecimento para balancear adequadamente teoria e prática;

Ser integrador e possuir coeficiente emocional compatível com o cargo;
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
Pensar e agir não somente em curto prazo, mas, também – e especialmente – a médio e longo prazo;

Possuir bons conhecimentos e relacionamento com todos os participantes (pessoas ou empresas) da
organização;

Possuir capacidade de comunicação e flexibilidade para adaptar-se aos diferentes contextos e
situações;

Possuir capacidade analítica e abstração numérica.
1.5.2. Nível Tático:
 Conhecimento do Sistema de Gestão da Qualidade e suas interfaces;

Capacidade de liderar projetos;

Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico;

Possuir espírito empreendedor e capacidade de negociação;

Possuir flexibilidade para adaptar-se e interagir com os diferentes segmentos do mercado,
fornecedores e colaboradores;

Desenvolver e usufruir de modernas ferramentas de gestão e de informações gerenciais;

Ter conhecimento das normas da qualidade;

Facilidade de comunicação, liderança e trabalho em equipe;

Ser integrador e possuir equilíbrio emocional;

Ter capacidade para tomadas de decisão rápidas e adequadas.
1.5.3. Nível Operacional:
 Ser especializado e dispor de conhecimentos para a utilização e aplicação de ferramentas e
dispositivos de controle da qualidade.
1.5.4. Caráter Geral:
 Facilidade de comunicação e capacidade de trabalho em equipe;

Treinamento e reciclagem permanentes;

Comprometimento e atitude proativa;

Manter foco no cliente (interno e externo) e nos resultados da unidade e da empresa;

Estar sempre atualizado e informado (especialmente para os níveis estratégico e tático);

Possuir atitude colaborativa.
O aluno poderá organizar o desenvolvimento do curso quando da sua implantação total, ou seja,
quando todos os módulos estiverem sendo oferecidos. Após o processo seletivo, o aluno poderá optar por
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qualquer módulo que esteja sendo oferecido, respeitado o número de vagas existentes e/ou aprovadas para o
curso cursando-as em qualquer ordem.
Desta forma, o aluno pode, por opção, montar seu percurso de formação de acordo com suas
necessidades e/ou interesses, sendo que só será permitido ao aluno ingressar em um novo módulo quando
concluir todas as Unidades Curriculares do módulo que está cursando. Ao concluir cada um dos módulos o
aluno terá direito ao certificado correspondente.
A conclusão de todos os módulos (oito), com seus respectivos componentes curriculares dá o direito ao
Diploma de Tecnólogo em GESTÃO DAQUALIDADE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PRODUTIVOS.
Após a conclusão do curso, será realizada uma pesquisa com os alunos egressos, a fim de se verificar
sua colocação do mercado, sua opinião com relação ao curso com relação ao mercado de trabalho, sugestões
de melhoria no curso, dentre outras questões.
1.6. Áreas de atuação / Mercado de trabalho
O mercado de trabalho é amplo neste setor, pois busca disponibilizar maior quantidade de produtos,
processos e serviços em conformidade com as Normas e os Regulamentos Técnicos, em empresas de
diversos segmentos. Como o nível de exigência do consumidor está cada vez mais alto, o Tecnólogo em
Gestão da Qualidade é responsável por garantir que as especificações na área da qualidade seja uma
constante.
Este profissional atua em indústrias, principalmente nos ramos de metalurgia, fabricação de máquinas,
equipamentos e veículos automotores, produtos alimentares e refino de petróleo. Também está presente em
empresas de serviços, como as de utilidade pública, securitárias, dentre outras. As instituições empregadoras
são de diversos portes, públicas ou privadas. Os profissionais trabalham em equipe, com supervisão ocasional.
O Tecnólogo em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos estará apto para elaborar e
gerenciar programas de controle de qualidade de produtos, planejando, estabelecendo e/ou averiguando as
especificações técnicas e os tipos de matéria-prima, verificando os resultados dos testes de laboratório ou
outros a fim de assegurar o padrão de qualidade determinado para a produção ou atendimento às normas.
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O aluno egresso poderá atuar no mercado de trabalho por meio das seguintes funções:

Assistente da Qualidade: Tendo como objetivo o alcance dos objetivos da empresa, esse profissional
realiza atividades de suporte ao Sistema de Gestão da Qualidade, envolvendo a análise de normas,
treinamentos e organização de documentos.

Auditor da Qualidade: Coordena os programas de auditoria interna do Sistema de Gestão da
Qualidade e normas e procedimentos relacionados com a qualidade, identificando e orientando os
colaboradores na utilização correta dessas ferramentas dentro do sistema.

Coordenador de Qualidade: Coordena a implantação e Gestão do Sistema da Qualidade, visando
contribuir para o aprimoramento dos processos, sistemas de informação e qualidade dos produtos ou
serviços da empresa e manutenção da certificação nas normas ISO.

Gerente da Qualidade: Implementa e mantém um sistema de gestão da qualidade que garanta
aderência aos parâmetros das normas nacionais e internacionais e exigências do mercado, dentro das
políticas definidas pela empresa.
2. ESTRUTURA CURRICULAR
As unidades curriculares estão organizadas em módulos, com duração de 50 (cinquenta) dias letivos
cada. O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos está
organizado em 8 (oito) módulos trimestrais e a duração total do curso é de 2 (dois) anos.
O módulo de Fundamentos é obrigatoriamente realizado no início do curso. Os demais módulos serão
disponibilizados em seguida, sem nenhuma sequência preestabelecida. Cada módulo é composto por 3 (três)
disciplinas: duas de 80 (oitenta) horas (equivalendo a 10 horas semanais cada) e uma de 40 (quarenta) horas,
correspondendo a 5 (cinco) horas semanais. Neste módulo o aluno é apresentado à metodologia adotada pelo
EAD Uniesp e as ferramentas utilizadas pelo curso (disponibilizada pela Plataforma TecEdu). Toda essa
metodologia mais o sistema de avaliação do curso vêmdescritos no “Guia do Curso” e no “Manual de
Utilização da Plataforma TecEdu”.
A partir da Plataforma TecEdu, o estudante aciona todo o curso preparado pelo corpo docente. É,
portanto, imprescindível que o mesmo tenha acesso ao computador e Internet, sem os quais não há como
viabilizar sua participação. O material didático de cada unidade curricular desempenha papel fundamental
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para o desenvolvimento do curso, e é preparado com redação clara, direta, constituindo o principal recurso
utilizado pelo Professor Orientador.
Para desenvolver as aulas à distância, são utilizadas algumas ferramentas de apoio ou recursos
existentes na Plataforma TecEdu como chat, fórum, listas de discussão (e-mail), agenda de eventos, blog,
portfólio, FAQ (perguntas mais frequentes), mural, referências on-line, busca, bloco de notas e rastreamento.
As aulas são compostas de um texto e indicações de Atividades e Interatividades que os estudantes
deverão desenvolver sobre o tema abordado. Atividades são exercícios, reflexões, resenhas, comentários ou
pesquisas que geralmente são entregues nas ferramentas Blog e Questionário, e para as quais é atribuída uma
nota. Já as Interatividades são compostas por discussões sobre determinados temas que ocorrem com a
utilização das ferramentas Fórum, Lista, Blog e Chat. Nestes casos é considerada a participação ou a ausência
do aluno. Para isso, o sistema TecEdu sugere uma nota de participação baseado na frequência do aluno nas
Interatividades. Esta nota poderá eventualmente ser corrigida pelo professor em função da qualidade das
participações dos alunos. As Interatividades são importantes porque são colaborativas, ou seja, ao mesmo
tempo em que o aluno aprende pesquisando e lendo, também tem acesso às pesquisas e colocações realizadas
pelos demais participantes. Há, portanto, uma troca de conhecimentos.
Todas as aulas, Atividades e Interatividades são planejadas segundo o cronograma da unidade
curricular, que pode ser encontrado no “Guia da Disciplina”. O aluno deve cumprir os prazos estipulados
pelo professor, porém, o sistema trabalha com uma tolerância de dez dias.
2.1. Organização Curricular:
Os cursos da modalidade EAD são divididos em trimestres com disciplinas de 80 ou 40 horas que
equivalem a 10 ou 5 horas semanais respectivamente.
O Módulo Fundamentos apresenta aos ingressantes Unidades Curriculares que tem como objetivo:

Ambientação dos instrumentos tecnológicos oferecidos pela plataforma TecEdu (Manual de
Utilização, sala ambientação) e primeiros contatos com os Coordenadores (sala de interação);

Fazer uma revisão de conteúdos do ensino médio, sendo um módulo de nivelamento;

Preparação metodológica para a elaboração de trabalhos científicos, artigos, e abordagem geral do
conteúdo do Curso através da Unidade Curricular Fundamentos de Qualidade.
17
Abaixo segue a representação do perfil de formação do Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO
DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PRODUTIVOS.
Unidade Curricular
Carga Horária
Modular
Semanal
Técnicas de Comunicação e Metodologia do Trabalho Científico
80
10
Métodos Quantitativos
80
10
Fundamentos de Gestão da Qualidade
40
5
200
25
Tecnologia da Informação
80
10
Dinâmica das Organizações e Empreendedorismo –
80
10
Comportamento e Cultura Organizacional
40
5
Projeto Integrador
70
Módulo Fundamentos
TOTAL DO MÓDULO
Módulo Certificado em Gestão Empresarial
TOTAL DO MÓDULO
270
25
Processos Produtivos e PCP
80
10
Inspeção, Ensaios e Metrologia
80
5
Produção Enxuta
40
5
200
25
Módulo Certificado em Gestão da Produção
TOTAL DO MÓDULO
Módulo Certificado em Criatividade e Sustentabilidade
Gestão da Inovação e Criatividade
80
10
Estatística Aplicada
80
10
Sustentabilidade Organizacional: ISO 26000
40
5
Projeto Integrador
70
TOTAL DO MÓDULO
270
25
Módulo Certificado em Planejamento e Relações do Trabalho
Gestão da Qualidade e Normas ISO 9000 -
80
10
Ferramentas da Qualidade
80
10
Relações do Trabalho
40
5
18
TOTAL DO MÓDULO
200
25
Sistema de Gestão Ambiental: ISO 14000
80
10
Segurança no Trabalho e Saúde Ocupacional
80
10
Gestão de Pessoas e Liderança
40
5
Projeto Integrador
70
Módulo Certificado em Ambiente e Pessoas
TOTAL DO MÓDULO
270
25
Ferramentas de Métodos e Análise
80
10
Custos e Desperdícios da Qualidade
80
10
Gestão Integrada da Qualidade
40
5
200
25
Gestão de Projetos
80
10
Seis Sigma
80
10
Auditoria do Sistema da Qualidade
40
5
Projeto Integrador
70
Módulo Certificado em Negócios e Custos
TOTAL DO MÓDULO
Módulo Certificado em Métodos e Projetos
TOTAL DO MÓDULO
270 25
TOTAL GERAL
Disciplinas Optativas
1880
Carga Horária
Libras
40 h
P.I.Q. (Purchase Item Qualification)
40 h
Qualificação de Fornecedores
40 h
Arranjo Físico e Layout
40 h
Gestão de Estoques
40 h
Atendendo à resolução CNE/CP nº 1 de 17/6/2004 em relação aos conteúdos de Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, a
instituição contempla a integração e o respeito à diversidade em todos os níveis com destaque para o
racial.
19
A disciplina Gestão de Pessoas e Liderança contempla explicitamente com essa orientação:
Em obediência a Lei nº 9.795 de 27/4/1999 e ao Decreto nº 4.281 de 25/6/2002 em relação à
existência de integração da educação ambiental às disciplinas do curso, de modo, contínuo e
permanente estão sendo contempladas pelas disciplinas:

Sistema de Gestão Ambiental: ISO 14001 e Gestão Integrada da Qualidade.
Podem-se observar no item 3 deste documento os planos de ensino das disciplinas supracitadas com os
conteúdos especificados.
Observações:
O aluno poderá organizar o desenvolvimento do curso quando da sua implantação total, ou seja,
quando todos os módulos estiverem sendo oferecidos, o aluno poderá optar por cursar qualquer módulo,
respeitado o número de vagas existentes e/ou aprovadas para o curso.
Desta forma, o aluno pode, por opção, montar seu percurso de formação de acordo com suas
necessidades e/ou interesses, sendo que só será permitido ao aluno ingressar em um novo módulo quando
concluir todas as Unidades Curriculares do módulo que está cursando.
Ao concluir cada um dos módulos o aluno terá direito ao certificado correspondente.
A conclusão de todos os módulos, conforme fluxograma, com seus respectivos componentes
curriculares dá o direito ao Diploma de Tecnólogo em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas
Produtivos.
2.2. Resumo:
Série
Carga
horária
1ª
200
2ª
200
3ª
200
4ª
200
20
5ª
200
6ª
200
7ª
200
8ª
200
Subtotal (h/a)
1600
Subtotal em horas
1600
Resumo Geral em horas
Subtotal em horas
1600
Estágio Supervisionado
NSA
Atividades
Complementares
100
Carga horária total do
1700
Curso
2.3.Fluxograma do curso
MÓDULO DE
FUNDAMENTOS
MÓDULO DE
GESTÃO
EMPRESARIAL
MÓDULO DE
GESTÃO DA
PRODUÇÃO
MÓDULO DE
INOVAÇÃO E
CRIATIVIDADE
MÓDULO DE
PLANEJAMENTO E
TERCEIRIZAÇÃO
CERTIFICADO
CERTIFICADO
CERTIFICADO
CERTIFICADO
DIPLOMA DE
TECNÓLOGO
MÓDULO DE
AMBIENTE E
PESSOAS
MÓDULO DE
NEGÓCIOS E
CUSTOS
MÓDULO DE
MÉTODOS E
PROJETOS
CERTIFICADO
CERTIFICADO
CERTIFICADO
21
2.4.Metodologia e Recursos Didáticos
O gerenciamento da metodologia é realizado por meio da plataforma TecEdu. A metodologia e a
plataforma possibilitam aos professores diversos recursos tecnológicos para auxiliá-los no processo ensino –
aprendizagem, favorecendo uma prática dinâmica, com gestão e avaliação permanentes. A todo o momento o
Professor Orientador pode inserir novos conteúdos, atividades e propor novas interatividades.
A seguir apresentamos um resumo dos recursos disponíveis para o desenvolvimento das práticas
pretendidas e suas aplicações em cada unidade curricular do curso. Para tanto, as estratégias de ensino
propostas continuam favorecendo a aquisição de competências e habilidades e apresentam diferentes práticas
e estas podem ser habilitadas ou desabilitadas pelos professores conforme a necessidade da classe. Entre os
diversos recursos tecnológicos disponíveis ao professor destacamos os seguintes:
2.4.1. Recursos do Ambiente (Plataforma) das Unidades Curriculares:

Sala de Aula: Ambiente onde o aluno visualiza toda a estrutura da unidade curricular, seus tópicos e
aulas. São programadas para serem acessadas em determinadas datas agendadas pelo Professor
Responsável.

Chat: Com administração de convidados e habilitados, disponível no site do curso. Oferece recurso de
edição e sistema remissivo (busca) para localização e leitura facilitada. Possui também recursos de
processamento pós-discussão tais como editar e cortar o que é irrelevante. Permite complementar
respostas, agregar links e resumir informações. Todo conteúdo do chat fica armazenado podendo
posteriormente ser utilizado para consultas nas referências bibliográficas da sala on-line.

Bloco de Notas: Corresponde ao tradicional caderno dos estudantes. Contém vários recursos de um
editor de texto, com possibilidades de inserção de imagens, vídeos, animação, links e hyperlinks.
Pode também ser arquivado no “Portfólio” do aluno, após o término da unidade curricular.

Fórum: Administrado por convidados e habilitados, fica disponível no site do curso. Oferece recursos
de edição e sistema remissivo para localização e leitura facilitada.
22

Listas de discussão (e-mail): Possibilita a comunicação entre alunos e professores através de listas de
discussões. Os e-mails enviados através desta ferramenta são armazenados em ordem cronológica,
permitindo acesso por meio das mensagens de cada envolvido ou de ambiente de sala- de- aula.

Blog: Pode ser organizado individualmente por aluno, por grupos de alunos ou para a turma toda. O
blog é um diário onde são registradas cronologicamente as ocorrências (interatividades),
possibilitando a qualquer envolvido anexar um arquivo de qualquer aplicativo e compartilhá-lo com
os demais. A cada vez que um envolvido no blog fizer uma alteração no arquivo o sistema controlará
a versão mantendo um histórico. O blog é utilizado pelo aluno na entrega de atividades a serem
avaliadas pelo Professor Orientador, permitindo diálogo. Permite também que o aluno disponibilize
material para o acompanhamento de seu professor e vice-versa. Dessa forma, professor e o aluno
podem interagir até que seja encerrado com a nota atribuída, se for o caso. A nota fica disponível ao
aluno, além de ser enviada à Secretaria. Todo o Blog é vinculado à unidade curricular.

Portfólio: Têm as mesmas características do Blog, com a diferença de ficar acessível apenas para o
aluno e o Professor Orientador da unidade curricular.

Mural: Página Web, de acesso livre aos alunos e Professores Orientadores para a inserção de recados,
com possibilidades de censura, recursos de edição para o aluno e prazos de validade de publicações.

Referências on-line: Página Web com as características funcionais de um arquivo de documentos,
onde o professor insere referências para os alunos, tais como livros, artigos, revistas ou links para
outras páginas. No ambiente são armazenadas as ocorrências de chats selecionadas pelo professor.

Alunos on-line: Com esse recurso, os usuários da plataforma de uma determinada classe saberão
quem está plugado na plataforma naquele momento.
2.4.2. Recursos Auxiliares:
 Autoria. São arquivos gerados pelo professor que ficam disponíveis na Web (geralmente no ambiente
de Sala de Aula Virtual) para os alunos, nos mais diversos formatos digitais (html, doc, rtf, pdf, gif,
jpg, png, etc...). Através dessa ferramenta, qualquer professor pode publicar conteúdo na Web, sem
necessidade de conhecer a programação. Basta que o usuário saiba utilizar um editor e as ferramentas
copiar e colar.

Rastreamento. Registra o login de todos os acessos efetuados na plataforma, sendo identificados
individualmente no ambiente de sala. Ainda relata o acesso aos tópicos e suas aulas para cada aluno.
Apresenta a quantidade de participações do aluno nas interatividades, em comparação com a classe,
apontando e gerando gráficos referentes aos diversos dados do acesso.
23

Busca: Ferramenta que possibilita realizar varredura em nível de curso ou de unidade curricular, de
palavras ou frases. Está estruturada para buscas em ambientes selecionados ou em toda a plataforma.
2.5. Políticas de Avaliação
2.5.1. Frequência
São duas formas de computar a frequência do aluno: por meio da ferramenta “Rastreamento”, contida
na plataforma TecEdu e por meio da Avaliação Contínua.
A ferramenta “Rastreamento” possibilita o acesso a relatórios e saber (em relação à classe e aos alunos
individualmente) como está sua participação, por quanto tempo permanece na plataforma, quais materiais
didáticos acessou e por quanto tempo ficou em cada um deles.
Pelo exposto, o tempo de permanência do aluno na plataforma serve como parâmetro para o professor
orientador, caso seja necessário, alertar o aluno de que é preciso mais dedicação às atividades da aula. Além
disso, a frequência do aluno contribui para sua avaliação contínua, já que a plataforma TecEdu atribui uma
nota de acordo com a quantidade de sua participação na interatividade proposta na aula. O professor
orientador poderá alterá-la levando em consideração a qualidade da participação do estudante.
Com relação à Avaliação Contínua, essa se constitui como uma forma relevante para se exigir a
frequência do aluno, já que ela depende da participação deste nas Atividades e Interatividades previstas para
a unidade curricular.
2.5.2. Requisitos para a Aprovação do Aluno
A avaliação de desempenho do estudante é feita por unidade curricular e apresenta dois componentes:
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a
10,0 (dez).
Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
24

Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;

Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;

Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a
5,0.
Não obtendo aprovação ou desejando melhorar sua média final, o aluno tem, alternativamente, até
duas outras oportunidades, denominadas Prova Presencial 2 (P2) e Prova Presencial 3 (P3).
2.5.3. Avaliação Presencial
Ocorre no final do módulo, conforme data definida no calendário de aula. Nesta avaliação estão as
questões de todas as unidades curriculares do módulo, onde o aluno tem até 3 (três) horas para a realização.
Essa avaliação é obrigatória para todos os alunos.
É constituída de, no mínimo, uma prova presencial para cada unidade curricular e é obrigatória para
todos os estudantes nela matriculada.
Para a prova presencial, o estudante deve comparecer na sede do CBTA ou nos locais indicados
munidos de documento de identificação.
Caso o aluno não alcançar as exigências mínimas para aprovação ou se desejar melhorar sua média
final, terá direito a até 2 (duas) oportunidades de repetir a prova presencial (prova substitutiva) em datas prédeterminadas, dentro do prazo de 20 dias letivos. Nesse caso, será considerada a de maior conceito para
compor a média final. O prazo mínimo entre as provas será de 7 (sete) dias. As solicitações de provas
substitutivas estão sujeitas às taxas a serem definidas pela direção.
Se o estudante, por motivos profissionais ou de saúde, não puder realizar as provas presenciais nas
datas pré-fixadas, poderá justificar a ausência no Portal, mediante documento comprobatório. Em caso de
anuência, haverá outra data para realizá-la(s), com direito ao mesmo número de provas e a data limite. Como
para os demais estudantes, o prazo para divulgação de sua nota é de 7 (sete) dias letivos.
2.5.4. Avaliação Contínua
A avaliação contínua envolve a análise do desenvolvimento do aluno no processo da aprendizagem,
sendo realizada sobre sua participação nos trabalhos de pesquisas, projetos, desenvolvimento de projetos e
25
todas as demais atividades programadas em cada unidade curricular, de modo que sempre será levado em
consideração seu desempenho global. Na avaliação contínua será considerado o seu ritmo de aprendizagem
possibilitando desenvolver competências, habilidades e atitudes, de forma a alcançar os objetivos propostos
para o curso.
É realizada através da participação do estudante em trabalhos de pesquisas, projetos, desenvolvimento
de projetos e demais atividades programadas em cada unidade curricular. Na avaliação contínua é
considerado o ritmo de aprendizagem do estudante no desenvolvimento de suas competências, habilidades e
atitudes de forma a alcançar os objetivos propostos para o curso. Esse procedimento contribui para que o
próprio estudante avalie o seu desempenho, podendo detectar deficiências e, com o auxílio do professor
orientador, procurar formas de superá-las.
As atividades desenvolvidas na composição da avaliação contínua terão pesos diferenciados e definidos
pelo professor responsável pela unidade curricular para que o estudante as execute. Em seguida o professor
orientador deve aplicar (corrigir, sugerir alterações, acompanhar seu desempenho e suas evoluções) e dar
uma nota. Todas essas informações constam do Guia da Unidade Curricular.
A avaliação contínua é composta por dois conceitos “B1” e “B2”, sendo o conceito “B1”
correspondente às atividades propostas e “B2” à participação do aluno nas interatividades. Cada conceito
contribui com 50% na nota final da avaliação contínua. O aluno deverá consultar o guia da Unidade
Curricular para saber quais as atividades programadas, a que conceito elas pertencem e os respectivos pesos
que terão no cálculo de sua nota final.
O sistema da plataforma TecEdu atribuirá uma nota para avaliação das interatividades. O professor
orientador poderá alterá-la, levando em consideração a qualidade da participação do estudante. O aluno deve
consultar o Guia da Disciplina para saber quais são as atividades programadas, a que conceito elas pertencem
e os respectivos pesos que terão no cálculo de sua nota final.
O sistema da plataforma TecEdu atribuirá uma nota para avaliação das interatividades. O professor
orientador poderá alterá-la, levando em consideração a qualidade da participação do estudante.
O aluno deve consultar o Guia da Disciplina para saber quais são as atividades programadas, a que
conceito elas pertencem e os respectivos pesos que terão no cálculo de sua nota final.
26
2.5.5. Cálculo da Nota Final
Portanto, o cálculo da nota final das unidades curriculares será:
Nf = 0,6*Na + 0,4*Nb
Onde Nb= (B1 + B2)/2
Sendo:
Nf = nota final
Na = nota da avaliação presencial
Nb = nota da avaliação contínua
B1 = nota da avaliação das atividades
B2 = nota da avaliação das interatividades
Observações:
O Estudante terá o direito de requerer junto à direção do CBTA a revisão de suas avaliações, nos
prazos definidos no calendário escolar. O Estudante poderá recorrer do resultado junto ao Conselho Técnico
Profissional. Este conselho é o órgão deliberativo máximo da Instituição e é composto pelo Diretor (seu
Presidente), pelos Coordenadores de curso, um representante docente de cada curso e um representante
discente.
Se você ainda tiver dúvidas sobre a maneira como será avaliado, pode consultar o Guia do Aluno ou
pedir auxílio aos professores orientadores.
2.6. Atividades Complementares (ATC)
As Atividades Complementares, tratadas nesse Projeto Pedagógico pela sigla ATC, são regidas pela
articulação entre pesquisa e extensão, da ética profissional, da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania,
da interdisciplinaridade e da integração entre corpo discente, docente e comunidade.
27
Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, minicursos, pesquisa, extensão, seminários,
simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo
pleno do curso.
Além, das disciplinas teóricas e práticas a Faculdade proporciona ao aluno a oportunidade de realizar
uma trajetória autônoma e particular paralela ao desenvolvimento do currículo, que são as ATC.
As ATC têm a função de oferecer subsídios para que o aluno possa aprimorar o conhecimento por meio
de atividades desenvolvidas fora do espaço acadêmico.
A carga horária obrigatória para as ATC é mínima de 100 horas.
A IES oferece regulamento próprio devidamente aprovado pelos órgãos colegiados e fica disponível no
site www.cbta.edu.br/ead.
A comprovação do cumprimento da carga horária das ATC se fará pela apresentação dos documentos
exigidos pelo NPA, dentro do prazo estabelecido no calendário letivo e na forma do regulamento próprio.
Cabe ao aluno solicitar a inserção das atividades complementares no seu prontuário.
O Curso oferece, durante cada um dos períodos letivos, palestras e seminários, de forma presencial,
além de videoteca diversificada para ser acessada remotamente com o objetivo de permitir que os alunos
possam cumprir parte da carga horária das Atividades Complementares.
Com a finalidade de promover projetos de extensão envolvendo alunos e Coordenadores do Curso,
promove frequentes ações e articulações, diretamente ou por convênios, com entidades públicas e privadas,
incluindo a prestação de serviços à comunidade.
Documentação e procedimentos:

São documentos comprobatórios de realização das Atividades Complementares: cópias de
certificados, declarações e atestados com registro de carga horária e discriminação das atividades
realizadas.

Os documentos devem ser anexados ao Formulário das Atividades Complementares (modelo a seguir)
devidamente preenchido com o resumo das atividades.
28
Os documentos deverão ser entregues ao professor supervisor das Atividades Complementares, para

análise e validação.
Caso o professor supervisor não aceite validar algum tipo de atividade constante da documentação, o

estudante deverá ser comunicado antes do término dos prazos para que possa proceder as correções
necessárias.
Toda documentação apresentada pelo aluno ficará arquivada em seu prontuário. O professor supervisor
recebe a documentação comprobatória e atribui o número de horas de acordo com o regulamento das
atividades extracurriculares. Cabe também ao professor supervisor, orientar e incentivar o aluno a participar
de diversas atividades formativas ao longo de todo o curso de licenciatura.
Ao final de cada módulo, o aluno pode consultar as horas de atividades acumuladas na plataforma do
curso, bem como no seu histórico escolar.
Abaixo segue uma relação de formas e pontuação de Atividades Complementares:
Formas de Atividades Complementares
Pontuação
Realização de cursos considerados como atividades complementares:
Realização de curso regular de Informática
50 h no máximo
Realização de curso regular de Língua Estrangeira
50 h no máximo
Realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos: Disciplinas cursadas
A CH da disciplina:
fora da IES
Disciplinas Optativas
Libras
40 h
P.I.Q. (Purchase Item Qualification)
40 h
Qualificação de Fornecedores
40 h
Arranjo Físico e Layout
40 h
Gestão de Estoques
40 h
29
Modelo de Formulário para descrição das Atividades Complementares
Atividades Complementares nº ___
Aluno:_____________________________________________________________
Módulo: ______
Tipo da atividade
(descreva sucintamente a atividade realizada considerando a
tabela anterior)
* Anexar comprovantes das atividades descritas.
Carga horária
(a ser preenchida pelo
docente responsável)
2.7. Apoio aos estudantes
Antes do início das aulas são fornecidas todas as informações e instruções para utilizar a plataforma e
seus recursos e ferramentas de interação e comunicação. Além disso, há um Manual de Utilização da
Plataforma TecEdu e um minicurso de capacitação.
Antecedendo o módulo introdutório “Fundamentos”, o aluno participa da sala “Antes de Começar”,
onde o coordenador do curso se apresenta aos alunos e faz uma breve explicação do curso e do mercado de
trabalho. Nesta sala, são postados vídeos relacionados ao curso.
A Ouvidoria do CBTA tem caráter exclusivo de mediadora nas questões que envolvam a administração
da Faculdade, servidores, alunos, a comunidade externa e, naquilo que lhe competir, à Mantenedora. Ela é
exercida por Ouvidor designado por portaria da presidência da Mantenedora, para exercício de 2 (dois) anos,
permitida a recondução.
A Ouvidoria é regida por regulamento próprio, devidamente aprovado por resolução do Conselho
Técnico Profissional efica à disposição para que os alunos possam tirar diversas dúvidas operacionais, além
de expor suas opiniões ao diretor do EaD-Uniesp.
O aluno ainda tem à sua disposição o trabalho de atendimento da coordenadoria, atendimento
telefônico, secretária online, biblioteca virtual, biblioteca física, laboratórios de informática, dentre outras
formas de apoio. Antes do início das aulas são fornecidas todas as informações e instruções para utilizar a
30
plataforma e seus recursos e ferramentas de interação e comunicação. Além disso, há um Manual de
Utilização da Plataforma TecEdu e um minicurso de capacitação. A Secretaria do curso e o suporte técnico
da Plataforma estão sempre disponíveis, inclusive no horário noturno, para atendimento, esclarecimentos de
dúvidas e auxílio aos estudantes.
Os professores estão sempre em contato, via plataforma e por listas de emails para suporte e orientação
dos alunos, tanto no processo de aprendizagem, bem como, no suporte administrativo e no apoio do
relacionamento dos alunos junto a Instituição. Além desses meios de contato, os professores têm datas préagendadas para atendimento pessoal aos alunos, em grupos pequenos, de acordo com a disponibilidade dos
professores.
2.8. Núcleo de Educação à Distância
Em dezembro de 2012 foi regulamentado o NEAD - Núcleo de Educação a Distância por meio da
Portaria nº 1/2012.
O NEAD reune iniciativas educacionais da instituição, ligadas às novas tecnologias digitais e define
políticas para a educação a distancia, em conjunto com a comunidade acadêmica, atendendo aos cursos de
Graduação, Pós-Graduação e Extensão da Uniesp.
Ao Núcleo compete a organização, administração, implementação e avaliação dos projetos envolvendo
o uso de tecnologias no ensino, sejam eles na forma de cursos de extensão, graduação ou pós-graduação.
O NEAD fornece apoio à sede da EaD a partir de:
–avaliação de propostas de cursos;
–assessoria na adequação da apresentação e articulação de conteúdo pedagógico com as tecnologias de
comunicação e informação;
–auxílio na elaboração do material didático para os cursos a distância, com definição de critérios de
avaliação técnica e orientações para o atendimento de todas as normas sobre direitos autorais;
–incentivo para elaboração de material, orientação quanto à estética e ao estabelecimento de relações
entre forma e conteúdo;
–organização e execução de ações de capacitação que visem preparar os educadores e demais
profissionais participantes dos cursos a distância, de maneira a desempenharem suas funções de acordo
com os referenciais de qualidade para esta modalidade de educação;
31
–seleção e capacitação técnica do pessoal dos polos ou núcleos presenciais para o atendimento a alunos,
especialistas, professores e tutores dos cursos a distancia.
32
3. PLANO DE ENSINO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Técnicas de Comunicação e Metodologia do Trabalho Científico
Módulo 1
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Capacitar o aluno a ler, interpretar, analisar e aplicar os recursos expressivos da linguagem, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de produção e
recepção.
Capacitar o aluno a redigir e elaborar relatórios, trabalhos de pesquisa e monografias, obedecendo às normas da
metodologia científica.
CompetênciaseHabilidades:
 Analisar, ler, interpretar e aplicar os recursos expressivos da linguagem, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de
produção e recepção.
 Compreender, analisar e respeitar as manifestações da linguagem, utilizadas por diferentes grupos sociais,
em suas esferas de socialização e profissionalização.
 Conceituar e caracterizar textos científicos, identificando procedimentos à realização da pesquisa, bem
como seu conceito e a sua importância para a realização do projeto.
 Compreender aspectos filosóficos da linguagem.
 Colocar-se como protagonista na produção e recepção do texto.
 Alcançar uma dimensão crítica pela análise.
 Utilizar a linguagem nos diversos níveis de competência: interativo, gramatical e textual.
 Elaborar, organizar e desenvolver projetos de pesquisa.
 Empregar ferramentas de pesquisa utilizando metodologia adequada.
 Expressar e apresentar resultados de pesquisas e demais trabalhos em padrão científico.
 Elaborar e apresentar trabalhos em padrão científico.
 Facilitar a integração e o respeito e a diversidade em todos os níveis, com destaque para o racial.
Ementa:
Tecnologia, técnica e ciência; classificação das ciências; pesquisa tecnológica; organização e ética da pesquisa
tecnológica; normas técnicas; preparo, apresentação e comunicação de relatórios e monografias.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
33
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
K.
Conceitos sobre linguagem e adequação social.
Princípios sobre mecanismos discursivos.
Conceitos sobre redação técnica.
Noções sobre os mecanismos da redação comercial.
Compreensão sobre o funcionamento da linguagem e do estilo.
Princípios sobre relatórios, técnica e modelos.
Noções sobre produção de textos.
Conceitos sobre a utilização de técnicas e modelos.
Noções sobre seleção de textos, leitura e crítica.
Metodologia científica
Normas de elaboração de trabalhos científicos
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Metodologia Científica
Autor
Mascarenhas, Sidnei
1 (virtual)
Leitura, escrita e produção oral
Fontana, Niura (org.)
Introdução à Metodologia de
Pesquisa: caminhos da ciência e
tecnologia
Pesquisa Científica: da teoria à
prática
Magalhães, Gildo
Edição
Editora
Ano
2012
1 (virtual)
Pearson
Educs
1 (virtual)
Atica
2005
2011
Silva, Helen de Castro;
Casarin, Samuel José
1 (virtual)
Comunicação e linguagem
Guimarães, Thelma de
Carvalho
1 (virtual)
Pearson
2012
Como elaborar projetos de
pesquisa
Gil, Antonio Carlos
4
Atlas
2002
IBPEX
2011
BibliografiaComplementar:
Título
Português Instrumental
Autor
Martins, Dileta Silveira
Edição
24
Editora
Sagra Luzatto
Ano
2001
34
Metodologia do Trabalho
Científico
Fundamentos de metodologia
científica:Teoria da ciência e
iniciação à pesquisa.
Redação Científica
O Texto sem Mistério: leitura e
escrita na universidade
Severino, A. J.
23
Koche, José Carlos
Medeiros, J.B.
11
Goldstein, Norma; Louzada,
Maria Silvia Olivi;
Ivamotto, Regina Maria
1 (virtual)
Ferraz Ellero
Cortez
2007
Vozes
Atlas
2003
2009
Atica
2009
35
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
MétodosQuantitativos
Módulo 1
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Desenvolveracapacidadedecompreenderestudoscientíficosdenaturezaquantitativa.Prepararosalunosparaaelaboraçãodeestratég
iasquantitativasdeanáliseadequadasaumproblemadepesquisa. Introduzir conceitos de estatística.
CompetênciaseHabilidades:
• Compreendereutilizarconceitosmatemáticosouestatísticos;
• Elaborar,realizar,interpretareanalisarresultadosde pesquisasousituaçõesconcretas;
•
Compreendereutilizardiferentestiposdeinstrumentostecnológicoscomoferramentadeauxílioàresoluçãodesituaçõespro
blema,conhecendosuaspotencialidadese limitações;
• Compreenderumasituaçãoproblemaexpressaemdiferentesformasdelinguagemeidentifica-lamatematicamente;
• Reconhecer o objetivo e a importância dos gráficos, identificar os diferentes tipos, construí-los,interpretá-los,
identifica-losedescreverosfenômenosnelesregistrados;
• Identificarosdiferentestiposdevariáveisestatísticaserepresentarosdadosnaformadetabelaegráfico;
• Construirtabelasdedistribuiçõesdefrequênciaseidentifica-lasgraficamente;
• Determinarmedidasde tendênciacentrale compreenderseusignificado;
• Determinarmedidasde dispersãoecompreenderseusignificado;
• Organizardadosestatísticosutilizandocalculadorascientíficase/ouExcel;
• Interpretaradequadamenteporcentagensejurosemtextosoraisouescritos;
• Usarcalculadoracientíficanaresoluçãodesituaçõesproblemas;
• UsaroExcelnaresoluçãodesituaçõesproblemas;
• Determinarovalorde áreasdesuperfíciesevolumesdesólidos.
Ementa:
Conjuntos numéricos; Proporcionalidade; Regra de três simples e composta; Introdução à matemática financeira; Equações e
inequações de 1º e 2º graus; Funções; Construção e análise de gráficos; Introdução à Estatística
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
1) Conjuntos numéricos (operações e algoritmos)
2) Proporcionalidade (Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; grandezas não proporcionais)
3) Regra de três simples e composta
4) Introdução à matemática financeira (Porcentagem; acréscimos e descontos; juros simples e compostos)
5) Equações e inequações de 1º e 2º graus
6) Funções (conceito e construção de gráficos; domínio e imagem de uma função, raízes de uma função; funções elementares:
constante, linear, afim, quadrática)
7) Construção e análise de tabelas e gráficos
8) Introdução à Estatística (população, amostra, variáveis, distribuição de frequências, medidas de Tendência Central,
Medidas de Dispersão)
36
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Estatística
Estatística para ciências humanas
Estatística
Métodos Quantitativos
Estatística Aplicada à Administração
Usando Excel
Tópicos de Matemática Aplicada
Autor
Spiegel, Murray R
Jack Levin, James Alan Fox e David
R. Forde
Fernanda Cesar Bonafini
Castanheira, Nelson Pereira
Neufeld, John L.
Macedo, Luiz Roberto Dias de;
Castanheira, Nelson Pereira; Rocha,
Alex
3
Edição
Editora
Makron Books
Ano
2004
11 (virtual)
1 (virtual)
1 (virtual)
Pearson
Pearson
IBPEX
2012
2012
2008
1 (virtual)
Pearson
2003
IBPEX
1 (virtual)
2006
BibliografiaComplementar
Título
Autor
Edição
Fundamentos de matemática elementar Iezzi, G
Princípios de Estatística
Donaire, D; Martins, J.A.
Estatística Básica v.1.
Matemática: Contexto e Aplicações v.
único
Estatística Básica v.2
UM
Editora
Ano
Atual
4
Atlas
1990
Moretin, L.G.
MakronBooks
1999
Dante, L. R.
Ática
2000
Moretin, L.G.
MakronBooks
2000
37
IDADE CURRICULAR: Técnica de Comunica
UNIDADE CURRICULAR:
Fundamentos de Gestão da Qualidade
Módulo 1
Período Letivo:
CargaHorária
40h/a
Objetivos:
Apresentar uma noção geral dos fundamentos da Gestão da Qualidade, seus conceitos, suas metodologias, seus recursos e
ferramentas, e suas aplicações. Ter uma visão das disciplinas ligadas ao profissional da área específica.
CompetênciaseHabilidades:
Definir Qualidade e Gestão da Qualidade;
Compreender os objetivos e fundamentos da Gestão da Qualidade;
Ter uma noção das ferramentas e recursos da Gestão da Qualidade;
Entender o perfil, o mercado e as qualificações do profissional de Gestão da Qualidade;
Ter uma visão dos componentes curriculares do curso de Gestão da Qualidade.
Ementa:
Definição da Qualidade. Fundamentos de Qualidade. Recursos e Ferramentas de Gestão da Qualidade. Ciclo de vida do
Profissional na organização. Processos de Gestão da Qualidade. Visão geral dos componentes do curso.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A. Definições e Fundamentos de Gestão da Qualidade
B. Recursos e Ferramentas
C. Planejamento da Gestão da Qualidade
D. Processos e Função Gestão da Qualidade nas Organizações
E. Sistema de Qualidade
F. Análise da Gestão da Qualidade
G. Suporte e controle da Gestão da Qualidade
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Editora
Ano
Gestão da Qualidade
Gestão da Qualidade
Pearson Education do Brasil 1 (virtual)
Eliacy Cavalcanti Lélis
1 (virtual)
Pearson
Pearson
2011
2012
Controle da Qualidade: as
ferramentas essenciais
Seleme, Robson; Stadler,
Humberto
1(virtual)
IBPEX
2008
Gestão da qualidade: conceitos e
técnicas
Carpinetti, Luiz Cesar
Ribeiro
2
Atlas
2012
1
Editora
Nobel
Ano
1994
3
Alínea e Átomo
2010
BibliografiaComplementar
Título
Autor
Oakland,
John S
Gerenciamento da qualidade total
TQM: o caminho para aperfeiçoar
o desempenho
Gestão de Qualidade em Tempos
de Mudanças
Bravo, I.
Edição
38
Tqc - Controle da Qualidade Total
(no estilo japonês).
Campos, Vicente Falconi. 1
Qualidade Total em Serviços Conceitos, Exercícios e Casos
Práticos
Las Casas, A. L.
6
Gestão da Qualidade Total: Uma
Abordagem Prática
Vieira Filho, G
3
Gestão da qualidade
Lobo, Renato Nogueirol.
1
Gestão da qualidade
Marshall Junior, Isnard et al. 10
Desenvolvimento
Gerencial
1999
Atlas
2008
Alínea
Érica
FGV
2003
2012
2010
39
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Tecnologia da Informação
Módulo 2
CargaHorária
80h/a
Objetivos:




Compreender as necessidades tecnológicas de hardware e de software do ambiente empresarial frente às
necessidades requeridas no contexto dos negócios e da internet.
Escolher a ferramenta de informática mais adequada para cada tipo de projeto ou processo logístico.
Projetar soluções adequadas aos tipos de Sistemas de Informação.
Implantar a tecnologia da informação em projetos relacionados às atividades profissionais e ao ramo de negócios
específicos.
CompetênciaseHabilidades:








Detectar necessidades tecnológicas de hardware e de software a partir da análise das dimensões organizacional e
humana dos sistemas de informação, dentro do contexto dos negócios e da sociedade.
Aplicar e aperfeiçoar o uso de ferramentas de informática em todas as etapas da gestão organizacional;
Selecionar Sistemas de Informação adequados às necessidades empresariais.
Definir e acompanhar os indicadores de desempenhos das ferramentas implantadas;
Planejar, elaborar e implantar Planos de Ação para corrigir eventuais falhas na implantação ou operação das
ferramentas de informática;
Selecionar adequadamente os componentes dos Sistemas de Informação baseados em computador: Hardware,
Software, Banco de Dados, Telecomunicações.
Elaborar relatórios de desempenho;
Identificar a necessidade e conveniência de se utilizar as ferramentas de informática na Gestão Organizacional.
Ementa:
Conceitos básicos de Sistemas de informação e EDI. Introdução ao Hardware. Conceitos de ERP. Introdução ao Software.
Conceitos gerais de comunicação de dados. Conceitos gerais de Banco de Dados. Introdução ao CRM. Segurança e
conceitos éticos da Tecnologia da Informação. Conceitos de Comércio Eletrônico. Tecnologia RFID. Aplicações e casos de
Tecnologia da Informação.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
Avaliação
Introdução aos Sistemas de Informação e EDI
Introdução ao Hardware e ERP
Introdução ao Software e WMS
Introdução as Telecomunicações TMS
Introdução ao gerenciamento de banco de dados e ECR/CRM
Segurança, conceitos éticos da Tecnologia da Informação e VMI
Conceito de E-Commerce (Comércio Eletrônico) e Tecnologia RFID.
Fiscalização digital e nota fiscal eletrônica
40
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Sistemas de Informação e as
decisões gerenciais na era da
internet
Sistemas de informação
Autor
O'Brien, J.A.
1
Edição
Editora
Saraiva
Ano
2011
Belmiro João (org.)
1(virtual)
Pearson
2012
Sistemas de Informação
Gerenciais
Laudon, Kenneth C.;
Laudon, Jane Price
7 (virtual)
Pearson
2012
Sistemas de Informação
Gerenciais: administrando a
empresa digital
Sistemas de Informação
Gerenciais
Tecnologia da Informação e da
Comunicação: a busca de uma
visão ampla e estruturada
Laudon, Kenneth C.;
Laudon, Jane Price
5 (virtual)
Pearson
2012
Laudon, Kenneth C.;
9 (virtual)
Laudon, Jane Price
Fundação Getúlio Vargas; 1(virtual)
Oliveira, Fátima Bayma de
(org.)
Pearson
2012
Pearson
2007
Autor
Franco Jr, Carlos F.
3
Editora
Atlas
Ano
2005
1
Atlas
2012
Laudon, K.C & Laudon, J.P 4
LTC
1999
Sêmola, Marcos.
Elsevier
2003
Prentice Hall
2004
BibliografiaComplementar
Título
E-Business: Internet, Tecnologia e
Sistemas de Informação na
administração de empresas
Mapas estratégicos - Balanced
Scorecard: Convertendo ativos em
resultados tangíveis
Sistemas de Informação: com
Internet
Gestão da segurança da
informação: Uma visão executiva
Comércio eletrônico: estratégia e
gestão
Oal e Escrita
Kaplan, Robert S; Norton,
David P
Edição
1
Turban, Efrain; King, Davig 1
41
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Dinâmica das Organizações eEmpreendedorismo
Módulo 2
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Alinharosalunosaoprocessodegestãoempresarialeogestordenegóciosàstécnicasdeadministração;demonstrara evolução
daadministraçãofazendo com que entendam o pensamentoempreendedore oapliquem.
Auxiliarosalunosadesenvolverainterpretaçãodosvárioscenários empresariaiseasmudançasnagestãode negócios.
CompetênciaseHabilidades:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Interpretarelementosdaculturaefilosofiaorganizacionalesuainfluêncianagestãodepessoasedaempresa;
Compreenderaestruturaçãodeumplanodenegóciosavaliandosuaeficiência, objetivosespecíficos esuaabrangência;
Compreenderoprocessodecriaçãoegestãodeempresas;
Definirosconceitos,definições,ahistória,evoluçãodo empreendedorismoeseuambiente;
Identificaroperfilinovador,desenvolvendoumaposturaempreendedoraem suaáreadeatuação;
Relacionarelementosdaculturaefilosofiaorganizacionaleidentifica-losnagestãodepessoasedaempresa;
Produzirmeiosdedivulgaçãoeidentificaraculturaorganizacional;
Desenvolveravisãode negócios;
Planejarelementosnecessáriosparacriaçãoemanutençãodeempresas;
Medirimpactosdetodososelementosorganizacionaisnodestinodaempresas;
Estimularacriatividadenos negóciosenasoluçãodeproblemas;
Identificarascaracterísticasdeempreendedoreseosfatoresdesucessoefracasso;
Estaraptoadesenvolveraçõeseprojetosempreendedores;
Despertaro sensocríticoeobservadordasoportunidadeseaçõesempreendedoras;
Identificaraspectoseasdiversasfasesnaelaboraçãoeconsolidaçãode umplanode negócios.
Ementa:
Técnicasvoltadasaoempreendedorismo.Inovação.Economiadainovação.Inovaçãocoletiva.Inovaçãodacadeiadevalor.Inovaç
ãoeestratégiaregional.Inovaçãoecomplexidade.Sistemasdeinovação.Estruturaeator.Casosemodelosdesistemasnacionaisere
gionaisdeinovação.Aglomeraçõesprodutivaseinovação.Sistemasdeinformaçãoeinovaçãocoletiva.Novosprodutos,processo
semodelosdegestãocoletivos.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
42
A. Análisede Mercado;
B. Conceitode Marketing;
C. PosicionamentonoMercado;
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
K.
L.
M.
N.
Planejamento Estratégico;
Criaçãodo Planode Negócios;
IdentificandoOportunidades;
PlanodeNegócios;
Criaçãodo Planode Negócios(PN);
PráticasdePlanode Ação(PN);
AssessoriaparaAberturadeNegócios;
QuestõesLegais;
ProcessoEmpreendedor;
Perfildoempreendedor;
InovaçãoeCriatividade.
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Empreendedorismo
Autor
Maximiano,Antonio Cesar Amaru
Edição
1 (virtual)
Editora
Pearson
Ano
Empreendedorismo
Sertek, Paulo
O Empreendedor: fundamentos da
Degen, Ronald Jean
iniciativa empresarial
Talentos Inovadores na Empresa: como Lenzi, Fernando Cézar ... [et al.]
identificar e desenvolver
Administração para Empreendedores: Maximiano, Antonio Cesar Amaru
fundamentos da criação e gestão de
Vamos abrir uma pequena empresa - um Paletta, M. A.
guia prático para abertura de novos
5 (virtual)
8 (virtual)
IBPEX
Pearson
2011
1989
1 (virtual)
IBPEX
2011
1 (virtual)
Pearson
2006
1
Alínea
2001
Editora
Pioneira
Ano
1994
BibliografiaComplementar
Título
Inovação e espírito empreendedor
Autor
Druker, P. R
Edição
43
Gestão estratégica de negócios;
evolução, cenários, diagnóstico e ação
Cavalcanti, M.
Thompson
Learning
Oficina de empreendedor
Dolabela, Fernando
Cultura
1999
Empreendedorismo: transformando
idéia em negocios
Dornelas, S.C.A
6 (virtual)
Campus
2008
Gestão do conhecimento
Carvalho, Fábio Camara Araujo de
Jones, Gareth R.
1 (virtual)
6 (virtual)
Pearson
Pearson
2012
2010
Teoria das Organizações
44
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
ComportamentoeCulturaOrganizacional
Módulo 2
CargaHorária
40h/a
Objetivos:
Demonstrar ao aluno a importância da interação com a cultura da organização. Lidar com os
conflitosinterpessoaisedegrupona organização.Desenvolveraassertividadeeas
relaçõesemgrupo.Motivar.Levarosalunosadiscriminarasdiferentesformasdeinteraçãohumananaspráticasorganizacionais.Identif
icareatuarsobreosaspectosqueenvolvemarelaçãode individuocomotrabalho.Discriminarasdiferençasindividuaisidentificando
osaspectosqueenvolvemarelaçãodoindivíduocomotrabalho.Proporcionaroentendimentodaimportânciadaspessoasnasorganizaç
ões,buscandoidentificarsuascontribuiçõesparaodesenvolvimentoecrescimentoda empresa.
CompetênciaseHabilidades:
•
•
•
•
•
Identificar as relações existentes entre indivíduos e grupos, dentro do contexto e da culturaorganizacional.
Interpretarecontribuirnamelhoriadosfatoresquedeterminamessasrelaçõesentreosindivíduos,gruposeaorganização.
Diagnosticar as diferentes situações de relacionamento e comportamento, no contexto e culturaorganizacional.
Aplicarastécnicasadequadasparacadasituação.
Conduzirosindivíduosegruposàeficáciadorelacionamento
humano,contribuindoparaamelhoriadodesempenhooperacional.
Ementa:
Conceitos e objetivos do Comportamento organizacional. Comportamento microorganizacional,
mesoorganizacionalemacroorganizacional.Oindivíduo,suasaptidõesehabilidades.Valoresediferençasindividuais.Percepçãonas
organizaçõesenoprocessodetomadadedecisão.Motivaçãohumananotrabalho.Gruposeequipes.
Comunicaçãointerpessoaleorganizacional.Podereéticanotrabalho.Administraçãodeconflitos.Processodenegociação.
Práticadaliderança.Estruturaorganizacional.Planejamentodotrabalho.Culturaorganizacional.Mudançaorganizacional.Práticasd
eRecursosHumanos.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
I. Definiçãode ComportamentoOrganizacional
II. Conceitosde HabilidadeseAptidões
III. Conceitosde ÉticaeValoresPessoais
IV. Conceitosde PercepçãoeProcessodeTomadadeDecisão
V. Conceitosde Motivação
VI. Conceitosde ComunicaçãoOrganizacional
VII. Conceitosde TrabalhoeComportamentoemEquipes
VIII. Conceitosde LiderançadeEquipes
IX. ConceitosePrincípiosda CulturaeOrganizacional
Avaliação
45
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Comportamento organizacional
Autor
Robbins, Stephen P.
1
Editora
Prentice Hall
Ano
2002
Comportamento organizacional
Letícia F. Menegon
1 (virtual)
Pearson
2012
Comportamento Organizacional
Robbins, Stephen P.; Judge, Tim;
Sobral, Filipe
Hall, Richard H.
11 (virtual)
Pearson
2005
8 (virtual)
Pearson
2004
Iniciação à Teoria das
Organizações
Chiavenato, Idalberto
1 (virtual)
Manole
2010
Comportamento Organizacional:
integrando conceitos da
administração e da psicologia
Pasetto, Neusa Vítola; Mesadri,
Fernando Eduardo
1 (virtual)
IBPEX
2011
Autor
Edição
Carvalhal, Eugenio do; Ferreira,
5
Geraldo
Comportamento organizacional - Wagner, John A; Hollenbeck, John
Criando Vantagem Competitiva R.
Editora
FGV
Ano
2001
Saraiva
2002
Comportamento Humano nas
Kanaane, R.
organizações: o homem Rumo ao
Século XXI
Cultura organizacional:
Freitas, M.E. de
Identidade, sedução e carisma
Atlas
1999
FGV
2002
Alínea
2002
Organizações: estruturas,
processos e resultados
Edição
BibliografiaComplementar
Título
Ciclo de vida das organizações
Comunicação empresarial
Pimenta, M.A.
2
46
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Processos Produtivos e PCP
Módulo 3
Carga Horária
80h/a
Objetivos:
Fornecer uma visão geral dos processos da gestão da produção. Capacitar o aluno a compreender e utilizar as técnicas atuais de
planejamento e controle da função de produção das organizações
CompetênciaseHabilidades:











Compreender o atual papel da produção, a natureza do planejamento e controle e suas aplicações em relação à
capacidade de produção e aos estoques da empresa.
Compreender o funcionamento e a utilização das técnicas de MRP e Just-in-Time;
Discorrer sobre o processo evolutivo das técnicas de produção
Identificar e definir o papel das atividades de produção nas empresas
Identificar e saber priorizar objetivos de produção
Reconhecer o papel do planejamento e controle em relação aos aspectos de demanda e fornecimento
Definir e calcular a capacidade de produção de uma empresa
Conhecer e utilizar técnicas alternativas de variação da capacidade da empresa
Reconhecer o papel dos estoques nas organizações
Administrar estoques através de técnicas de gestão
Operacionalizar a produção através dos conceitos de MRP e Just-in-Time
Ementa:
Estratégia de manufatura. Fatores críticos de sucesso. Caracterização da função planejamento da produção nas
Organizações. Conceitos básicos em sistemas de produção: estoques, estoque de material em processo, lead-time e
tempo de fluxo. Técnicas de Planejamento da Produção: MRP, JIT e OPT. Introdução ao controle da produção.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
K.
Gestão da Produção
Papel estratégico da produção
Planejamento e Controle de Capacidade
Planejamento e Controle de Estoques
MRP e Just-in-Time
Previsão de Demanda
Planejamento Estratégico
Cálculo da capacidade da empresa
Cálculo de ponto de reposição
Determinação do lote econômico
Conceitos de MRP e Just-in-Time
Avaliação
47
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim,
o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Autor
Administração de produção e operações Krajewski. L; Ritzman, L; Malhota,
M.
Gestão em Processos Produtivos
Costa Junior, Eudes Luiz
Edição
8
Editora
Pearson
Ano
2009
1 (virtual)
IBPEX
2008
Administração de Produção e Operações Krajewski, Lee J.; Ritzman, Larry P.; 8 (virtual)
Malhotra, Manoj K.
Pearson
2009
Planejamento e Controle da Produção
2 (virtual)
Manole
2008
1 (virtual)
IBPEX
2011
1 (virtual)
1
Pearson
Atlas
2004
2009
Ano
2009
Chiavenato, Idalberto
Técnicas de Planejamento, Programação e Bezerra, Cícero Aparecido
Controle da Produção: aplicações em
planilhas eletrônicas
Administração da Produção e Operações Ritzman, Larry P.; Krajewski, Lee J
Gestão de sistemas locais de produção e Amato Neto, João.
inovação (clusters/APLs)
BibliografiaComplementar
Título
Otimizando a produção com a
metodologia Lean
Autor
Wysk, R.A; Santos, J.
1
Editora
Hemus
Manual de planejamento e controle da
produção
Tubino, D.F
2
Atlas
2000
Administração da Produção e Operações Moreira, Daniel Augusto
1
Pioneira
1993
Administração da produção
2
Atlas
2002
1
Atlas
2001
Atlas
2009
Slack, Nigel; Chambers, Stuart;
Johnston, Robert.
Planejamento, programação e controle da Gianesi, I.G.N.; Caon, M.; Corrêa,
produção
H.L.
O Sistema Toyota de Produção
Ohno, Taiichi.
Edição
48
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Produção Enxuta
Módulo 3
CargaHorária
40h/a
Objetivos:
Oferecer aos alunos a oportunidade de compreender o espírito da filosofia enxuta e suas boas práticas além de observar
e relatar casos de manufatura enxuta em empresas.
Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes práticas para a montagem e organização dos sistemas
de produção industriais com foco na manufatura enxuta, permitindo aos mesmos o entendimento de como os sistemas
produtivos enxutos podem garantir estrategicamente a eficácia produtiva.
CompetênciaseHabilidades:

Internalizar a cultura da busca pela eliminação de desperdícios – Mentalidade Enxuta entendendo e aplicando os
fundamentos e ferramentas dos Sistemas de Produção Enxuta.

Identificar as necessidades e buscar formas de atender aos requisitos da empresa através das ferramentas dos sistemas
enxutos








Entender a evolução dos sistemas produtivos.
Entender a origem da produção enxuta e seu histórico.
Aplicar os princípios da Mentalidade Enxuta
Analisar oportunidades sistêmicas através do A3 e do VSM.
Implantar os fundamentos e ferramentas dos Sistemas de Produção Enxuta.
Analisar casos de várias empresas, nacionais e multinacionais.
Aplicar as Regras em Uso.
Aplicar Sistemas de Medição de Performance em ambientes enxutos.
Ementa:
Como mapear o fluxo de valor do estado atual e futuro da manufatura, fluxo contínuo, analisar problemas da implantação,
manutenção e melhoramento contínuo (kaizem) dos processos de manufatura, como projetar e operar um fluxo contínuo de
manufatura e como projetar e operar sistemas puxados-nivelados.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
49
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
K.
L.
M.
N.
O.
P.
Q.
R.
S.
T.
U.
V.
W.
TQM (Gerenciamento da Qualidade Total)
Mentalidade Enxuta
Sistemas de Medição de Desempenho
Sistemas Puxados de Fabricação/Just in Time
Autoqualidade
Fazendo Fluir os Materiais
5S/Ilhotagem
Gestão Visual
Poka Yoke
Kaizen
Trabalho Padrão
PPCP
Flat Storage
Kanban
Manutenção Produtiva Total (MPT)
A3
Mapeamento do fluxo de valor
Cell Design
Troca Rápida de Ferramentas
QRQC
Lean Office
3P’s
Matriz de Auto Qualidade
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
A mentalidade enxuta nas
empresas
Autor
Womack, J.P
Edição
1
Editora
Campus
Ano
2004
Sistema Toyota de Produção:
Ohno, T.
Além da Produção em larga escala
1
Atlas
2009
Gestão da Produção Industrial
Paranhos Filho, Moacyr
1(virtual)
IBPEX
2007
Administração de Produção e
Operações
Krajewski, Lee J.; Ritzman, 8 (virtual)
Larry P.; Malhotra, Manoj
K.
Pearson
2009
50
Planejamento e controle da
produção
Chiavenato, Idalberto.
2 (virtual)
Manole
2008
Técnicas de planejamento,
programação e controle da
produção
Bezerra, Cirero Aparecido
1 (virtual)
Ibpex
2011
Autor
Wysk, R.A; Santos, J.
1
Editora
Hemus
Ano
2011
Dennis, P.
2
Bookman
2008
Bookman
2011
INDG
1999
FGV
2010
BibliografiaComplementar:
Título
Otimizando a produção com a
metodologia Lean
Produção Lean Simplificada
Shimokawa, K.; Fulimoto,
T.
Tqc no controle da qualidade total: Campos, V.F.
no estilo japonês
Edição
O nascimento do Lean
Gestão da qualidade
7
Marshall Junior, Isnard et al. 10
51
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Inspeções, Ensaios e Metrologia
Módulo 3
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Importância da inspeção e dos ensaios na gestão da qualidade. Conceitos e definições de metrologia. Sistema
Internacional de Unidades de Medidas.
CompetênciaseHabilidades:








Conhecer os conceitos básicos de Inspeção;
Entender os Tipos de Inspeção;
Conhecer os Ensaios Destrutivos e não Destrutivos;
Conhecer os Conceitos básicos de amostragem e os Planos de Amostragem mais usados;
Entender o uso das Normas MIL STD 105-D e 414;
Conhecer conceitos de Metrologia;
Reconhecer Padrões e Rastreabilidade;
Compreender conceitos de Exatidão, Precisão e Incerteza; Aferição e Calibração;
Ementa:
Inspeção e Testes: Conceitos básicos de Inspeção; O perfil do Inspetor da Qualidade; Tipos de Inspeção; Ensaios Destrutivos e
não Destrutivos; Conceitos básicos de amostragem; Curva característica de Operação (CCO); Planos de Amostragem mais
usados; Uso das Normas MIL STD 105-D e 414; Metrologia: Histórico; Conceitos básicos; Unidades e Sistemas de Unidades;
Uso do S.I ; Padrões e Rastreabilidade; Exatidão, Precisão e Incerteza; Aferição e Calibração; Tipos de medição, medidas e
tolerâncias.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.













Inspeção e Testes: Conceitos básicos de Inspeção;
Tipos de Inspeção;
Ensaios Destrutivos e não Destrutivos;
Conceitos básicos de amostragem;
Planos de Amostragem mais usados;
Uso das Normas MIL STD 105-D e 414;
Visitas a empresas da região;
Metrologia: Histórico; Conceitos básicos; Unidades e Sistemas de Unidades; Uso do S.I;
Padrões e Rastreabilidade; Exatidão, Precisão e Incerteza;
Aferição e Calibração;
Tipos de medição, medidas e tolerâncias;
Visitas a laboratórios.
Práticas em laboratório.
Avaliação
52
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Instrumentação, controle e
automação de processos.
Autor
Edição
ALVES, José Luiz Loureiro.
Editora
LTC
Ano
2005
Instrumentação e controle
BOLTON, William.
HEMUS
2005
Metrologia na indústria.
LIRA, Francisco Adval de
ÉRICA
2004
Instrumentação e fundamentos de BALBINOT, Alexandre;
medidas –
BRUSAMARELLO, Valner
João.
LTC
2006
Fundamentos de Metrologia
Científica e Industrial
Manole
2011
Editora
Pearson
Ano
2011
UFRGS
1995
Campus
2012
ALBERTAZZI G. JR. A.
BibliografiaComplementar:
Título
Automação industrial e sistemas
de manufatura
Metrologia dimensional: teoria e
prática
Metrologia e Controle
Dimensional
Autor
Groover, M.
IRYGOYEN, Eduardo R.
C.;
SILVA NETO, J.C.
Edição
3
53
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Estatística Aplicada
Módulo 4
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Capacitar o aluno a compreender e aplicar conceitos de estatística voltados para a Gestão da Qualidade. Capacitar o
aluno a analisar os dados de coleta de maneira eficaz.
CompetênciaseHabilidades:
 Coletar e apurardados.
 Conhecer Distribuição de frequências e histogramas;
 Entender Medidas de locação: média, mediana, moda;
 Conhecer Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão;
 Entender Distribuições de probabilidade: binomial, Poisson, normal;
 Conhecer Indicadores da qualidade: dpu, dpo, dpmo, sigma;
 Estabelecer Intervalo de confiança;
 Aplicar Correlação e Regressão.
Ementa:
Tipos de dados; Coleta, apuração e exposição de dados; Distribuição de freqüências e histogramas; Medidas de locação: média,
mediana, moda; Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão; Probabilidades: regras de cálculos; Distribuições de
probabilidade: binomial, Poisson, normal; Indicadores da qualidade: dpu, dpo, dpmo, sigma; Intervalo de confiança; Teste de
hipóteses (comparação de processos); Correlação e Regressão. Coeficiente de Correlação; Análises Multivariadas.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Tipos de dados;
Coleta, apuração e exposição de dados;
Distribuição de frequências e histogramas;
Medidas de locação: média, mediana, moda;
Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão;
Probabilidades: regras de cálculos;
Distribuições de probabilidade: binomial, Poisson, normal;
Indicadores da qualidade: dpu, dpo, dpmo, sigma;
Intervalo de confiança;
Teste de hipóteses (comparação de processos); Correlação e Regressão.
Teste de Hipóteses;
Coeficiente de Correlação.
Avaliação
54
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
Bibliografia Básica:
Título
Estatística Geral e Aplicada
Autor
MARTINS, G.A.
Estatística Aplicada
Estatística Geral e Aplicada
LARSON, R.
MILONE, G.
Estatística Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros
Estatística: para cursos de
engenharia e informática
MONTGOMERY, D.C.
Edição
Editora
Atlas
Ano
2011
4
Pearson
Cengage Learning
2010
2011
5
LTC
2012
Atlas
2004
Editora
Saraiva
Ano
2000
Atlas
2011
Bookman
2000
4
BARBETTA, Pedro A.
BibliografiaComplementar
Título
Estatística Fácil
Autor
CRESPO, A.A.
Estatística Aplicada à Gestão
Empresarial
BRUNI, A.L.
Estatística aplicada: economia,
administração e contabilidade
FREUND, J. E.
Edição
3
55
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Gestão da Inovação e Criatividade
Módulo 4
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Capacitar os alunos a compreensão do mecanismo criativo, com vistas a instrumentalizá-lo para a atividade empresarial,
desenvolvendo sua capacidade crítica, para julgamento, e poder de síntese, para solução, a partir dos atuais cenários
competitivos. – Desenvolver as principais ideias relacionadas ao tema criatividade existentes na atualidade
evidenciando os pressupostos em que se baseiam tais ideias; Instrumentalizar os alunos para a obtenção da capacidade
de criação através das ferramentas disponíveis pela ciência; Possibilitar o autoconhecimento (descoberta de
potencialidades) baseado na reflexão compartilhada em grupo; Fomentar a habilidade crítica para julgamento, e poder
de síntese para solução, a partir do conhecimento sobre os processos criativos em uma organização e sustentação
empírico-teórica aos alunos, quando dos discernimentos relativos às diferentes ações possíveis; Aperfeiçoar a
capacidade de autodesenvolvimento do talento criativo, a partir da consciência do comportamento humano nas
organizações, estruturando um sistema próprio para se utilizar destes conhecimentos em sua própria organização,
permitindo assim a reconstrução de um modelo pertinente a cada aluno.
CompetênciaseHabilidades:






Colocar em prática os processos de criatividade e inovação, bem como relacioná-los e dentifica-los como
parte essencial da estratégia competitiva das organizações.
Conhecer os fundamentos do Processo de Criatividade
Utilizar as ferramentas do processo criativo
Conhecer os fundamentos da metodologia da inovação
Utilizar a metodologia de inovação como ferramenta de crescimento e diferenciação competitiva
Projetar melhorias nos sistemas convencionais de logística, proporcionando incorporações de novas
tecnologias.
Ementa:
O conceito de criatividade. Abordagens teóricas sobre criatividade. Ferramentas de geração de idéias e
desenvolvimento da criatividade. Fundamentos e processo da inovação em organizações. Anatomia do processo
criativo, individual e no ambiente das organizações
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A. Conceito de criatividade
B. Princípios e fundamentos do processo criativo
C. Definição dos bloqueios de criatividade
D. Procedimentos para aplicação das ferramentas e técnicas do pensamento criativo
E. Conceito de inteligências múltiplas
F.Princípios e fundamentos da inovação
G. Procedimentos para aplicação da metodologia de inovação
Avaliação
56
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Gestão da inovação na prática:
como aplicar conceitos e
ferramentas para alavancar a
inovação.
Criatividade e Inovação
Inovação em Ambientes
Organizacionais: teorias, reflexões
eOspráticas
Novos Paradigmas: como as
Autor
Scherer, Felipe Ost;
Carlomagno, Maximiliano
Selistre.
Edição
Academia Pearson
Loures, Rodrigo Costa da
Rocha; Schlemm, Marcos
Mueller
(org.)
Chiavenato,
Idalberto
(virtual)
(virtual)
Pearson
IBPEX
(virtual)
Manole
1 (virtual)
Pearson
2003
1
Editora
Qualitymark
Ano
2003
1
Elsevier
2003
mudanças estão mexendo com as
empresas
A era do talento: obtendo retorno Chowdury, Subir
sobre o talento
Editora
Atlas
Ano
2009
BibliografiaComplementar:
Título
Autor
Inovação: Como criar Ideias que Silva, A.C.T.
geram resultados
O crescimento pela inovação:
Christensen, Clayton M.
como crescer de forma sustentada
e reinventar o sucesso
Edição
Gestão da inovação e do
conhecimento
Gestão do conhecimento
Possolli, Gabriela Eyng
1 (virtual)
IBPEX
Carvalho, Fábio Camara
Araujo
1 (virtual)
Pearson
2002
Marketing para mercados de alta
tecnologia e de inovações
Mohr, Jakki. [et al]
1 (virtual)
Pearson
2011
57
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Sustentabilidade Organizacional: ISO 26000
Módulo 4
CargaHorária
40h/a
Objetivos:
Capacitar os alunos a otimizar, planejar e implementar projetos sustentáveis, atrelados à Gestão de Pessoas. Os alunos terão
capacidade de analisar a importância das ações de sustentabilidade sócio-ambiental.
CompetênciaseHabilidades:







Introduzir os fundamentos da Sustentabilidade
Conhecer os fundamentos de gestão de pessoas e sustentabilidade
Conhecer os Indicadores de sustentabilidade empresarial
Compreender os conceitos de inovação e sustentabilidade
Estudar a origem da ética nos negócios, sua inserção na gestão e estratégia das organizações, os modelos de
ética empresarial e a discussão do conceito de Responsabilidade Social;
Conhecer instrumentos para orientar-se estrategicamente quanto ao papel social da empresa;
Analisar a importância do relacionamento entre as empresas e ações de sustentabilidade sócio-ambiental.
Ementa:
Introdução aos fundamentos da Sustentabilidade; Dimensão humana: gestão de pessoas e sustentabilidade; Dimensão
tecnológica: Indicadores de sustentabilidade empresarial; Dimensão estratégica: inovação e sustentabilidade ;
Sustentabilidade e cadeia de fornecedores; Impactos do Direito Ambiental na Sustentabilidade Organizacional;
Políticas Públicas e Sustentabilidade.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
Contexto histórico do surgimento da Responsabilidade Social Empresarial (RSE).
A RSE como diferencial competitivo no mundo contemporâneo.
Norma ISO 26000
Ações de responsabilidade social de empresas no Brasil e seus impactos nas comunidades.
O surgimento da questão da ética nos negócios.
A empresa socialmente responsável.
A sustentabilidade da empresa e ações de sustentabilidade na sociedade.
Ética e sustentabilidade ambiental.
Avaliação
58
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Responsabilidade Social: Uma
contribuição à gestão
transformadora das organizações
Sustentabilidade – Direito ao
Futuro
Pequenas Empresas, Arranjos
Produtivos Locais e
Sustentabilidade
Educação Ambiental e
Sustentabilidade
Autor
KARKOTLI, G.
Editora
Vozes
Ano
2004
Fórum
2012
OLIVEIRA, J.A.P.
FGV Editora
2012
PHILIPPI Jr., A.
Manole
2011
Gestão Ambiental:
Responsabilidade Social e
Sustentabilidade
DIAS, R.
Atlas
2011
Editora
Vozes
Ano
2011
Atlas
2012
Saraiva
2012
FREITAS, J.
Edição
2
2
BibliografiaComplementar:
Título
Sustentabilidade – O que é – O
que não é
Autor
BOFF, L.
Gestão Socioambiental:
Responsabilidade e
Sustentabilidade do Negócio
Gestão Ambiental Empresarial –
Conceitos, Modelos e
Instrumentos
ALIGUERI, L.
BARBIERI, J.C.
Edição
3
59
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Gestão da Qualidade e Normas ISO 9000
Módulo 5
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Fornecer aos alunos uma visão sistêmica e abrangente da área daQualidade, suas interfaces e ferramentas de gestão.
Apresentar a Norma ISO 9000.
CompetênciaseHabilidades:
 Contextualizar a importância da Gestão da Qualidade para competitividade das organizações de forma a se criar
condições para implementação de mudanças para a criação de um ambiente empresarial focado na qualidade.
 Conhecer e compreender as Normas da série ISO 9000 e seus requisitos.
 Planejar a utilização das principais ferramentas da qualidade disponíveis para o processo de melhoria da
qualidade
 Entender a evolução histórica e a importância da qualidade para competitividade empresarial
 Aplicar as principais ferramentas da Qualidade na solução de problemas da empresa
 Discutir e apresentar planos de trabalho para melhoria da qualidade na empresa
 Aplicar conceitos de solução de problemas pelo PDCA
 Políticas de educação ambiental.
Ementa:
A Evolução do Conceito daQualidade. Gerenciamento daQualidade Total. Custo daQualidade. Os efeitos do
Gerenciamento daQualidade sobre a Produtividade. Qualidade e o Papel da Administração da Empresa. A melhoria
daQualidade e o papel dos empregados. Diretrizes daQualidade e seus desdobramentos. Desdobramento da Função
Qualidade. Qualidade dos Sistemas de Gerenciamento. Gerenciamento pelas Diretrizes. Gerenciamento por Processos.
Gerenciamento da Rotina. Tendências atuais e Modelos para Gerenciamento da Qualidade. GestãodaQualidade na Cadeia
de Suprimentos. Políticas de educação ambiental. Histórico da ISO 9000. A Norma ISO 9000.
.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A. Evolução histórica e contextualização do movimento da Qualidade
B. Ciclo PDCA e SDCA
C. Sete Ferramentas da Qualidade
D. Estratificação
E. Folha de Verificação
F. Diagrama Causa e Efeito
G. Gráfico de Pareto
H. Histograma
I. Gráfico de Controle
J. Diagrama de Dispersão
K. 5 S
L. CCQ
M. ISO 9000
N. Conceitos de Qualidade Lean
O. Seis Sigma
P. Os gurus da Qualidade
Avaliação
60
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Gestão da qualidade: teoria e
prática
Autor
Paladini, Edson Pacheco.
Edição
Gestão da Qualidade
Pearson Education do Brasil (virtual)
Pearson
Gestão da Qualidade
Eliacy Cavalcanti Lélis
(virtual)
Pearson
Controle da Qualidade: as
ferramentas essenciais
Gestão da qualidade.
Seleme, Robson; Stadler,
(virtual)
Humberto
Marshall Junior, Isnard et al. 10
IBPEX
3
Editora
Atlas
Ano
2012
FGV
2010
Atlas
2009
Qualitymark
2003
Título
Autor
Edição
Gestão da qualidade total: uma
Vieira Filho, Geraldo
abordagem prática.
Gerenciamento da qualidade total Oakland, John S
TQM: o caminho para aperfeiçoar
o desempenho
Qualidade total em serviços:
Las Casas, Alexandre Luzzi 1
Conceitos, exercícios, casos
práticos
Avaliação estratégica da qualidade Paladini, E. P.
2
Editora
Alínea
Ano
2003
Nobel
2002
Atlas
2008
Atlas
2011
Gestão de qualidade em tempos de Bravo, Ismael.
mudanças
Alinea
2003
Atlas
2011
Gestão estratégica da qualidade: Paladini, Edson Pacheco.
princípios, métodos e processos
SA 8000: o modelo ISO 9000
Oliveira, Marco Antonio
aplicado à responsabilidade social Lima de.
1
BibliografiaComplementar:
Gestão da qualidade ISO 9001:
2008: princípios e requisitos
Carpinetti, Luiz Cesar
Ribeiro; Miguel, Paulo
Augusto Cauchick;
Gerolamo, Mateus Cecílio
4
61
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Ferramentas da Qualidade
Módulo 5
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Capacitar os alunos a implementar projetos de qualidade, utilizando ferramentas básicas de controle de qualidade aplicados
à produção. Como forma de se estabelecer a interdisciplinaridade, esta disciplina aprofunda alguns dos conceitos
apresentados na disciplina Fundamentos da Gestão da Qualidade.
Competências e Habilidades:



Saber desenvolver e implementar projetos de qualidade na indústria;
Conhecer os processos e as ferramentas de qualidade;
Saber aplicar as ferramentas e recursos de controle de qualidade na produção.
Ementa:
Ferramentas básicas do controle da qualidade. Fluxograma de processo; Lista de verificação; Diagrama de causa e efeito;
Histogramas; Gráfico de Pareto; Gráficos de controle; Diagrama de dispersão. Indicadores de melhoria contínua.
Aplicações das ferramentas de qualidade
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
Projetos de qualidade;
Fluxograma de processo;
Lista de verificação;
Diagrama de causa e efeito;
Histogramas;
Gráfico de Pareto;
Gráficos de controle;
Diagrama de dispersão.
Indicadores de melhoria contínua.
Aplicações das ferramentas de qualidade
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
62
Título
Qualidade Total em Serviços Conceitos, Exercícios e Casos
Práticos
Gestão da qualidade: teoria e
prática
Autor
Las Casas, A.L.
6
Edição
Editora
Atlas
Ano
2008
Paladini, Edson Pacheco.
3
Atlas
2012
Controle da qualidade: as
ferramentas essenciais
Seleme, Robson
1 (virtual)
Ibpex
2008
Gestão da Qualidade
Pearson Education do Brasil (virtual)
Pearson
Gestão da Qualidade
Eliacy Cavalcanti Lélis
Pearson
(virtual)
BibliografiaComplementar:
Título
Ferramentas Estatísticas Básicas
para o Gerenciamento de
Gestão da qualidade ISO 9001:
2008: princípios e requisitos
Autor
Werkema, Maria Cristina
Catarino
Carpinetti, Luiz Cesar
Ribeiro; Miguel, Paulo
Augusto Cauchick;
Gerolamo, Mateus Cecílio
Tqc - Controle da Qualidade Total Campos, Vicente Falconi.
(no estilo japonês).
Edição
4
Editora
Fundação Cristiano
Ottoni
Atlas
Ano
1995
Desenvolvimento
Gerencial
1999
2011
Gestão da Qualidade Total: Uma
Abordagem Prática
Vieira Filho, G
3
Alínea
2003
Gestão da qualidade
Lobo, Renato Nogueirol
1
Érica
2012
A máquina que mudou o mundo
Womack, James P; Jones,
Daniel T; Roos, Daniel.
8
Elsevier
2004
63
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Relaçõesdo Trabalho
Módulo 5
Carga Horária
40h/a
Objetivos:
Conheceralegislaçãotrabalhistaparamaiorsegurançanaaplicaçãodessasleisnotocanteasrelaçõesprofissionais do responsável
pelos recursos humanos. Planejar e desenvolver soluções legais para
osproblemasderecursoshumanosrelacionadosàsRelaçõesSindicais.Aperfeiçoarasrelaçõesdetrabalhoparaevitarconflitosligad
osaosconflitoscoletivose contratodetrabalho.
InvestigararelaçãoEmpregadoeEmpregadorabordandoostemas:assediomoral,Assediosexual.
Estudarasuspensãoeinterrupçãodocontrato detrabalho,duração dotrabalho,cessaçãodocontrato
detrabalho,avisoprévio,estabilidadeeFGTS.Conhecerasformasdeidentificaçãoeregistroprofissional,trabalhodacriança,doad
olescente, do afrodescendenteedoportadordenecessidadesespeciais. Terceirização: estudos, projetos, análise e
implementação
CompetênciaseHabilidades:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Conhecerosdetalhesdocenáriosindicalbrasileiro;
Estaraptoa relacionar-secom osfuncionários;
TernoçõesdaLegislaçãoTrabalhista;
Relacionar-seadequadamentecom Funcionários;
GerenciaroClimaOrganizacional;
EntenderumaConvençãoColetivaeimplicaçõesparaaempresa;
Saberpreveniraempresacontrareclamaçõestrabalhistas;
Saberoconceitode terceirização;
Saber desenvolver, implantar e controlar projetos de terceirização
Ementa:
Retrospectivado movimento sindical. Liberdade sindical. Autonomia sindical. A organização sindical. Arepresentação
dostrabalhadores nasempresas. O funcionamento da área de Relações Trabalhistas eSindicais. Negociação Trabalhista e
Dissídios Coletivos. Greve. Brevesnoções de direito processual dotrabalho.Papeldo Preposto.Juntade conciliação.Órgãos
Fiscalizadores. Terceirização: conceito e projeto.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
64
A. Sindicatos;
B. DataBase/DissídioColetivo;
C. ConvençãoColetiva;
D. TécnicasdeNegociação;
E. Demissão;
F. FaltasLegais;
G. Medidas disciplinares;
H. Prevençãodereclamaçõestrabalhistas;
I. AssédioMoral;
J. AssédioSexual;
K. Terceirização.
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Cálculos trabalhistas
Autor
Oliveira, Aristeu de
Edição
24
Editora
Atlas
Vade Mecum Trabalhista
Direito do Trabalho
Direito do Trabalho: Material,
Direito do Trabalho na Prática - Da
CLT e Súmulas do TST Comentadas
André Luiz Paes de Almeida
Frediani, Yone
Almeilda, Andre Luiz de.
João Cordeiro; Adriano Mota
André Luiz Paes de Almeida
(virtual)
(virtual)
(virtual)
(virtual)
6 (virtual)
Rideel
Manole
Rideel
Rideel
Rideel
Ano
2012
BibliografiaComplementar
Título
Autor
Manual prático das relações trabalhistas Vianna, C.S.V
9
Editora
LTR
Ano
2008
Direito do Trabalho
Cunha, Maria Inês Moura S. A. da.
Curso de direito do trabalho.
Nascimento, Amauri Mascaro
Comentários à consolidação das leis do Carrion, Valentin
trabalho
4
19
29
Saraiva
Saraiva
Saraiva
2007
2004
2004
Manual de prática trabalhista
47
Atlas
2012
37
Saraiva
2012
Oliveira, Aristeu de
Comentários à Consolidação das leis do Carrion, V. Carrion, E.
trabalho
Edição
65
Comentários à consolidação das leis do Angher, Anne Joyce (coord.).
trabalho: Legislação completar
8
Saraiva
2012
66
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Sistema de Gestão Ambiental: ISO 14000
Módulo 6
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
 Capacitar os alunos no gerenciamento das questões ambientais, sob a ótica do desenvolvimento de estudos de
impacto ambiental, de forma integrada e abrangente, visando o conhecimento do estado atual dessas questões e dos
procedimentos e ideias de desenvolvimento sustentável.
 Capacitar o aluno nas ferramentas e recursos associadas à gestão ambiental.
 Apresentar os modelos, instrumentos e sistemas de gestão ambiental.
 Compreender as normas da gestão ambiental e conhecer os organismos relacionados.
 Conhecer as normas de gestão ambiental: ISO série 14000
 Estudar conceitos de responsabilidade ambiental

CompetênciaseHabilidades:









Compreender as interações dos sistemas produtivos com o meio ambiente, gerenciando a utilização de recursos
naturais e energéticos, a geração de resíduos e, as emissões atmosféricas.
Planejar um modelo de gestão ambiental documentado, de acordo com as normas da série ISO 14000.
Explorar mecanismos administrativos necessários à gestão ambiental;
Implantar e manter sistemas de gestão ambiental de acordo com normas internacionais (série ISO 14000);
Reconhecer as atribuições e competências dos órgãos públicos do Sistema Nacional do Meio Ambiente;
Utilizar instrumentos de gestão ambiental aplicáveis a sistemas produtivos;
Integrar sistema de gestão ambiental ao sistema de gestão pela qualidade total;
Gerenciar a utilização de recursos naturais para obtenção de matéria-prima e energia;
Gerenciar a geração de resíduos, efluentes e emissões atmosféricas
Ementa:
Fundamentos da Gestão Ambiental. Gestão e controle dos recursos energético. Poluição ambiental. Gestão e tratamento de
resíduos sólidos. Licenciamento ambiental. Auditoria ambiental. Certificação ambiental. Legislação ambiental. Melhoria
contínua. Sistema de gestão ambiental. Impactos ambientais. Instrumentos e modelos ambientais.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
67
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
K.
L.
M.
N.
O.
P.
Q.
R.
S.
T.
Princípios da conscientização ambiental
Fundamentos de rotulagem ambiental e selos verdes
Fundamentos de gestão da água
Procedimentos para a redução da poluição hídrica
Fundamentos de gestão da qualidade do ar
Noções sobre tecnologia de controle da poluição do ar
Fundamentos de gestão de recursos energéticos
Fundamentos de gestão de resíduos sólidos
Noções sobre tratamento e disposição de resíduos sólidos
Procedimento para obter licenciamento ambiental
Procedimento para realizar auditoria ambiental
Fundamentos de certificação Ambiental (ISO 14000)
Noções sobre legislação Ambiental
Conceito de melhoria Contínua
Avaliação de ciclo de vida
Princípios de gestão ambiental
Procedimentos para implantação de sistema de gestão ambiental conforme a norma ISO 14001
Noções de Aspectos e Impactos Ambientais
Modelo de Gestão Ambiental
Instrumentos de Gestão Ambiental
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Autor
Gestão ambiental: a administração Backer, Paul de
verde
Gestão Ambiental
Pearson
Edição
1
Editora
Qualitymark,
(virtual)
Pearson Education do
Brasil
(virtual)
Manole
Gestão Ambiental
Philippi Júnior, Arlindo;
Romério, Marcelo de
Andrade; Bruna, Gilda
Collet
Denise(ed.)
Curi
(virtual)
Pearson
Gestão Socioambiental no Brasil
Berté, Rodrigo
(virtual)
IBPEX
Curso de Gestão Ambiental
Ano
2002
68
Introdução à Engenharia
Ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável
Braga, Benedito ... [et al.]
2 (virtual)
Pearson
BibliografiaComplementar:
Título
Planejamento ambiental
1
Editora
Oficina de Textos
Ano
2004
Gestão ambiental: enfoque
Andrade, Rui Otávio
estratégico aplicado ao
Bernardes de; Tachizawa,
desenvolvimento sustentável.
Takeshy; Carvalho, Ana
Estratégia e implantação do
Moreira, Maria Suely
Sistema de Gestão Ambiental
modelo ISO 14000
Sistema integrado de Gestão
Viterbo Júnior, Ênio.
Ambiental: Como implementar um
sistema de gestão que atenda à
norma 14001, a partir de um
sistema baseado na norma ISO
9000
2
Makron Books
2002
1
Desenvolvimento
Gerencial
2001
2
Aquariana
1998
Qualidade e gestão ambiental
Moura, Luiz Antônio
Abdalla de
Braga, Benedito ... [et al.]
3
Juarez de Oliveira
2002
2
Pearson
2005
Donato, Vitório.
1
Ciência Moderna
2008
Introdução à Engenharia
Ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável - 2ª
edição
Logística verde: uma abordagem
sócio-ambiental
Autor
Santos, R.F. dos
Edição
69
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Segurança no Trabalho e Saúde Ocupacional
Módulo 6
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
 Conhecer a legislação as normas e a legislação relacionada à segurança no trabalho e saúde ocupacional.
 Compreender os aspectos de segurança de recursos humanos na organização.
 Compreender a legislação previdenciária e trabalhista brasileira.
CompetênciaseHabilidades:
I. Interpretar as Legislações e normas de segurança
II. Identificar os impactos da legislação previdenciária e trabalhista no país.
III. Identificar os impactos gerados pelo serviço de segurança do trabalho numa Organização
IV. Identificar aspectos da segurança na gestão de recursos humanos
V. Utilizar a legislação vigente
VI. Identificar e conhecer as normas de segurança e a legislação vigente
VII. Estabelecer a integração da empresa com os canais de comunicação, sindicatos, delegacias regionais do trabalho e a
comunidade
VIII.
Identificar os impactos da legislação previdenciária de trabalhista no país.
IX. Reconhecer e interpretar a legislação previdenciária e trabalhista do país.
Ementa:
Higiene e segurança do trabalho. Riscos associados ao trabalho. Normas de segurança no trabalho. Recursos e
equipamentos de segurança do trabalho. Insalubridade e periculosidade no trabalho. Legislação previdenciária e associada
ao trabalho e saúde ocupacional.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A. Aspectos históricos de Higiene e Segurança do trabalho
B. Identificação dos agentes de risco
C. Atos Inseguros / Condições Inseguras
D. NR 04 – SESMT
E. SIPAT / CIPA
F. Noções sobre equipamentos de proteção individual e coletiva
G. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
H. Noções sobre Insalubridade e Periculosidade
I. Elaboração de um SESMT de acordo com NR 04
J. Elaboração de uma CIPA de acordo com a NR 05
K. Apresentação de Equipamentos de Proteção Individual
L. Prática de pesquisa de informações em PPRA e LTCAT
Avaliação
70
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Autor
Política de segurança e saúde no Zocchio, Álvaro
trabalho: elaboração, implatação,
administração
Edição
Editora
LTR
Ano
2000
Segurança e medicina do trabalho Equipe Atlas
Segurança no trabalho e prevenção Cardella, B.
de acidentes
70
1
Atlas
Atlas
2012
2008
Processos psicossociais nas
organizações e no trabalho
1 (virtual)
Casa do psicologo
2011
Saúde e doença do trabalho: uma Schimdt, Maria Luiza Gava 1 (virtual)
perspectiva sociodramática
Saúde do trabalhador:
Faiman, Carla Julia Segre 1 (virtual)
possibilidade e desafios da
psicoterapia ambulatorial
Casa do psicologo
2010
Casa do psicologo
2012
Zanelli, José Carlos (org.)
BibliografiaComplementar:
Título
Autor
Burnout: quando o trabalho
Pereira, Ana Maria T.
ameaça o bem-estar do trabalhador Benevides (org.)
Edição
4 (virtual)
Editora
Casa do psicologo
Ano
2010
Recursos Humanos
Chiavenato, Idalberto
7
Atlas
2002
Iniciação à administração de
pessoal
Chiavenato, Idalberto
3
Makron Book
2000
Qualidade de vida no trabalho QVT: conceitos e práticas nas
empresas da sociedade pósindustrial.
Gestão com pessoas: uma
abordagem aplicada às estratégias
de negócios
Limongi-França, Ana Cristina 1
Atlas
2003
Tachizawa, Takeshy; Ferreira, 2
Victor Claudio Paradela;
Fortuna, Antônio Alfredo
Mello
FGV
2004
71
UNIDADE CURRICULAR:
de Pessoas e Liderança
Período Letivo:
Módulo 6
CargaHorária
40h/a
Objetivos:
Formar profissionais gestores de área, com capacidade de liderança de grupos e equipes, com conhecimento do estudo
do comportamento, técnicas e ferramentas gerenciais. Conhecer a gestão de pessoas e seus desdobramentos de forma
estratégica e desenvolver o perfil do profissional como líder de pessoas, bem como desenvolver ambientes de trabalho
que gerem satisfação e motivação no trabalho. Educação das relações étnico-raciais e história e cultura afro-brasileira e
africana.
CompetênciaseHabilidades:
 Interpretar as relações que se estabelecem no interior das organizações entre indivíduos e grupos/organizações e
conhecer os fatores determinantes do como as referidas relações acontecem na dinâmica organizacional;
 Avaliar a capacidade e planejar a qualificação de equipe de trabalho.
 Sublinhar comportamentos e posturas adequadas ao ambiente organizacional
 Conduzir as pessoas à eficácia/eficiência do relacionamento humano contribuindo para a melhoria do desempenho
organizacional
 Dominar técnicas e estilos de liderança
 Gerenciar equipes
 Planejar a qualificação da equipe de trabalho
 Facilitar a integração e o respeito e a diversidade em todos os níveis, com destaque para o racial.
Ementa:
Política de Recursos Humanos. Administração do tempo. Estrutura e Planejamento estratégico de um sistema de Recursos
Humanos. Formação de um sistema de informação de recursos humanos nas empresas. Treinamento e desenvolvimento de
pessoal nas organizações Técnicas de liderança. Planejamento e gestão de recursos. Trabalho colaborativo.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A. Ambiente Organizacional
B. Técnicas de Liderança
C. Gerenciamento de equipes
D. Dinâmicas organizacionais
E. Motivação, Liderança,
F. Clima Organizacional
G. Planos de Desenvolvimento Organizacional
Avaliação
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
72
Bibliografia Básica:
Título
Administração de recursos
humanos: fundamentos básicos
Autor
Chiavenato, I.
A Verdade sobre Gerenciar
Pessoas: e nada mais que a
verdade
Liderança
Robbins, Stephen P.
Pearson
Jim Selman
Pearson
Gestão de Pessoas e Talentos
Knapik, Janete
Liderança: a força do
temperamento
Vizioli, Miguel; Calegari,
Maria da Luz
Pearson
Administração de Recursos
Humanos
Academia Pearson
Pearson
História e Cultura Afrobrasileira
Edição
5
Editora
Atlas
Ano
2003
3
Matos, Regiane Augusto 1
Contexto
2007
BibliografiaComplementar
Título
Recursos humanos estratégicos:
novas perspectivas para os
profissionais de RH
Administração de recursos
humanos: Fundamentos básicos
Autor
Ulrich, Dave (org.)
1
Editora
Futura
Ano
2000
Chiavenato, Idalberto
5
Atlas
2006
Gestão com pessoas: Umas
Tachizawa, T.
abordagem aplicada às estratégias
de negócios
2
Fgv
2001
A arte de gerir pessoas em
ambientes criativos
Formando líderes: Como
identificar, desenvolver e reter
talentos de liderança
1
Record
2004
1 (virtual)
Prentice Hall
2003
1
Educ
2000
Pascoal, Jose Wilson
Armani
Byham, William
Afro-descendente: identidade em Ferreira, Ricardo Franklin.
construção
Edição
73
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Ferramentas e Métodos e Análise
Módulo 7
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Apresentar os conceitos de FMEA – Análise do Tipo e Efeito de Falha. Apresentar a metodologia MASP – Metodologia de
Análise e Solução de Problemas. Utilizar softwares específicos de análise. Conhecer a análise da árvore de falhas – FTA.
CompetênciaseHabilidades:




Conhecer e dominar os conceitos de: PDCA, padronização, condições de aplicação, tipos de falhas e análise de
riscos;
Conhecer as etapas do MASP, aplicações das técnicas e simulações computacionais;
Analisar Problema, falhas e o método cientifico como referência de outros métodos (MASP, DMAIC, FMEA).
Conhecer o método de análise da árvore de falhas –FTA.
Ementa:
Método de Análise e Solução de Problemas (MASP); Repetição do ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar
e Agir).Definição de Falha e Defeito; Definição de FMEA de Processo; Definição de FMEA de Projeto; Definição de
função do item e requisito do processo; Definição de Modo, Efeito e Causa de Falhas; Definição de controles de Prevenção
e Detecção; Definição dos índices de Ocorrência, Severidade e Detecção; Cálculo do NPR; Ações
recomendadas;Elaboração da PFMEA e DFMEA.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
1.Método de Análise e Solução de Problemas (MASP);
2. Definição de Falha e Defeito;
3. Definição de FMEA de Processo;
4. Definição de FMEA de Projeto;
5. Definição de função do item e requisito do processo;
6. Definição de Modo, Efeito e Causa de Falhas;
7. Definição de controles de Prevenção e Detecção;
8. Definição dos índices de Ocorrência, Severidade e Detecção;
9. Cálculo do NPR;
10. Ações recomendadas;
11. Problema, falha e o método cientifico como referência de outros métodos (MASP, DMAIC, FMEA).
12. Elaboração da PFMEA e DFMEA.
Avaliação
74
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
FMEA – Análise dos Modos de
Falha e Efeito
Qualidade – Gestão e Métodos
Autor
PALADY, P.
1
Edição
Editora
IMAM
Ano
2006
TOLEDO, J.C.
1
LTC
2012
Gestão de Qualidade e Processo
ROCHA, A.V.
1
FGV Editora
2012
Integração das Ferramentas da
Qualidade ao PDCA e ao
Programa Seis Sigmas
AGUIAR, S.
1
INDG
2006
Análise Sistêmica de Falhas
SCAPIN, C.A.
INDG
1999
Ano
2010
BibliografiaComplementar:
Título
Controle de Qualidade – As
ferramentas essenciais
Autor
SELEME, R.
Edição
1
Editora
IBPEX
Qualidade: Enfoques e
Ferramentas
MIGUEL, P.A.C.
1
ArtLiber
2001
Gestão Estratégica da Qualidade – PALADINI, E.P.
Princípios, Métodos e Processos
2
Atlas
2010
75
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Custos e Desperdícios da Qualidade
Módulo 7
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Capacitar o aluno a identificar, avaliar e criticar os principais sistemas de acumulação e metodologias de custeio e controle de
custos.
Habilitar o aluno a compreender os diversos campos da análise de custos, para dar suporte ao processo de tomada de
decisão.
Capacitar o aluno a calcular os custos e desperdícios com a qualidade.
CompetênciaseHabilidades:










Conhecer os custos empresariais envolvidos nos processos produtivos das empresas, objetivando
minimizá-los, a fim de maximizar os resultados financeiros da empresa.
Analisar as variações dos custos de produção de bens e serviços, percebendo seu impacto sobre a margem
de lucro da empresa.
Avaliar os custos e desperdícios envolvendo a gestão da Qualidade.
Utilizar terminologias específicas de custos.
Identificar os custos empresariais.
Efetuar a correta classificação dos gastos da empresa.
Utilizar métodos de custeio e critérios de avaliação de estoques.
Apurar resultados, margem de contribuição e ponto de equilíbrio.
Apurar as causas das variações de custos empresariais para a gestão da empresa
Minimizar os prejuízos da falta da qualidade
Ementa:
Análise de custos nas empresas. Ponto de equilíbrio: analise custo - volume - lucro. Custeio padrão. Custeio variável.
Custeio por absorção. Margem de contribuição. Metodologia de Custeio. Sistema de custos. Análise dos custos da
qualidade. Análise das falhas e cálculo dos desperdícios da qualidade.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A. Conceito de contabilidade de custos industriais.
B. Definições de termos e classificações contábeis.
C. Procedimento para separação de custos e despesas.
D. Procedimento para classificação dos gastos.
E. Metodologia de avaliação de estoques.
F. Metodologia de sistema de custeios.
G. Procedimentos para cálculo do resultado financeiro da empresa.
H. Metodologia para análise das causas dos desperdícios com a falta da qualidade.
Avaliação
76
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Autor
Gestão de custos: uma abordagem Wernke, Rodney
prática
2
Edição
Editora
Atlas
Custos: análise e gestão
Evandir Megliorini
(Virtual)
Pearson
Gestão da qualidade: teoria e
prática
Paladini, Edson Pacheco.
3
Atlas
Gestão da Qualidade
Pearson Education do Brasil (virtual)
Pearson
Gestão da Qualidade
Eliacy Cavalcanti Lélis
(virtual)
Pearson
Controle da Qualidade: as
ferramentas essenciais
Seleme, Robson; Stadler,
Humberto
(virtual)
IBPEX
Ano
2004
2012
BibliografiaComplementar:
Título
Controladoria na Gestão – a
Relevância dos Custos da
Qualidade
Autor
Barreto, M.G.P.
Edição
1
Controle de custos: 25 princípios Hussein, M.
para administrar estrategicamente
Editora
Saraiva
Ano
2007
Publifolha
2002
Contabilidade de custos
Martins, E.
10
Atlas
2010
Gestão de Custos
Schier, Carlos Ubiratan da
Costa
20 (virtual)
IBPEX
2006
Custos Industriais
Schier, Carlos Ubiratan da
Costa
20 (virtual)
IBPEX
2005
77
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Gestão Integrada da Qualidade
Módulo 7
CargaHorária
40h/a
Objetivos:
Apresentar um sistema de gestão integrada de qualidade, segurança, meio-ambiente e saúde – QSMS. Apresentar
conformidade com os requisitos das normas NBR ISO 9001:2000, NBR ISO 14001:2004 e BSI OHSAS 18001:1999.
CompetênciaseHabilidades:


Apresentar a Política do Sistema de Gestão Integrado de Qualidade, Segurança, Meio-Ambiente e Saúde (QSMS);
Adquirir os conhecimentos necessários para implantação e manutenção de um sistema de gestão integrada
adequado e eficaz.
Integrar os requisitos das diferentes normas.

Ementa:






Entender o porquê da existência das diferentes normas;
Ter uma visão geral das normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OSHAS 18001 e SA 8001;
Conhecer os requisitos comuns entre todas as normas e o que é tipicamente integrado;
Aprender como integrar estes requisitos e implantá-los na organização;
Conhecer as etapas para implantação de um sistema de gestão integrada;
Colocar em prática os conceitos apresentados.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.






SGI – Sistema de Gestão Integrada (ISO 9001, ISO 14001, OSHAS 18001, SA 8000).
ISO 9001, ISO 14001, OSHAS 18001, SA 8000.
Visão geral de sistemas de gestão, o que é tipicamente integrado, visão geral das normas ISO 9001, ISO 14001, OSHAS
18001 e SA 8000.
Por que integrar os sistemas.
Etapas para implantação de um sistema de gestão integrada: equipe multidisciplinar, planejamento, processos, legislação,
identificação e priorização dos riscos, melhorias, controles, objetivos e metas.
Etapas para implantação de um sistema de gestão integrada: planos de emergência, implantação dos processos comuns a
todas as normas, documentação, vantagens, dificuldades, decisão. Exercícios.
Avaliação
78
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Autor
Gestão Integrada de Organizações CHAMON, E.M.Q.O.
Gestão de Projetos – Uma
ROLDÃO, V.S.
Perspectiva Integrada
Sistema de Gestão Ambiental (ISO SEIFFERT, M.E.B.
14001) e Saúde e Segurança
Ocupacional (OHSAS 18001) –
Vantagens da Implantação
Integrada
Ações Integradas para a
RODRIGUES, M.V.C.
Qualidade: GEIQ – Gestão
Integrada para a Qualidade
1
Edição
Editora
Brasport
Ano
2008
1
EdUFSCar
2004
2
Atlas
2010
4
Elsevier
2012
1
Editora
Atlas
Ano
2008
3
Atlas
2006
1
Atlas
2006
BibliografiaComplementar:
Título
Autor
Gestão Integrada da Inovação - ABREU, A.F.
Estratégia, Organização e
Desenvolvimento do Produto
Gestão Integrada de Processos e da LAURINDO, F.J.B.
Tecnologia da Informação
Gestão da Qualidade e do Meio
Ambiente
ROBLES Jr., R.
Edição
79
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Gestão de Projetos
Módulo 8
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Apresentar aos alunos conceitos básicos sobre gerenciamento de projetos baseados nas melhores práticas, a fim de capacitar
os mesmos na implantação de projetos de melhoria e de novos processos. Apresentar as tecnologias e ferramentas
associadas à gestão de projetos. Esta disciplina utilizará os conceitos estudos nas disciplinas Métodos Quantitativos,
Técnicas de Comunicação e Metodologia de Pesquisa e Pesquisa Operacional.
CompetênciaseHabilidades:

Avaliar projetos através de ferramentas e metodologias específicas, visando melhor entendimento dos níveis de
capacidade e maturidade dos recursos disponíveis para o contexto empresarial.
Gerenciar o processo de implantação de projetos, utilizando as práticas, metodologias e ferramentas adequadas,
visando atender as necessidades da empresa, focando prazo, orçamento e mercado.
Desenvolver um projeto de Produto, aplicando os conceitos existentes, visando atender as necessidades da empresa
e do mercado
Conduzir e realizar debates para o entendimento entre os diversos participantes envolvidos em uma implantação de
projeto
Capacidade de aplicar e gerenciar cronogramas Pert CPM e Gantt
Elaborar / desenvolver cronograma de atividades no software Excel
Elaborar / desenvolver cronograma de atividades no software MS_Project
Utilizar os conceitos para desenvolvimento de Projetos passo à passo nas suas 4 fases
Utilizar / aplicar as ferramentas de avaliação / interpretação, Janela de Johari, Maslow, Análise Maturidade x
Liderança.








Ementa:
Análise da prática da elaboração e gestão de projetos. Importância do projeto: as origens, os tipos, as finalidades e as
etapas de elaboração de um projeto. As técnicas de elaboração de projetos. Aspectos administrativos e legais,
econômicos, técnicos e financeiros: elaboração e análise de projeto. Gestão de projeto. As metodologias alternativas.
A prática da elaboração e gestão de projetos. Diagramas de Atividades e cronogramas: PERT / COM / GANTT
.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
A.
B.
C.
D.
E.
Avaliação
Conceitos Modelos de Gestão e Estratégias
Ferramentas de Autoavaliação
Manual de execução de um Projeto
Noções do Software Excel
Noções do Software MS/ Project
80
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim,
o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Administração de projetos: como
transformar ideias em resultados
Gestão de Projetos
Autor
Maximiano, A.C.A.
Edição
Editora
Atlas
Fábio Câmara Araújo de
Carvalho
(virtual)
Pearson
Moderno Gerenciamento de
Projetos
Valeriano, Dalton
(virtual)
Pearson
Gerenciamento Estratégico e
Administração por Projetos
Valeriano, Dalton L.
(virtual)
Pearson
Gestão de Projetos - Administração Lima, Rinaldo José Barbosa (virtual)
8
- UNOPAR
Pearson
Microsoft Project 2010 & Gestão de Oliveira, Guilherme Bueno (virtual)
Projetos
de
Pearson
Ano
2002
BibliografiaComplementar:
Título
Projetos empresariais e públicos.
Autor
Clemente, Ademir (org.).
2
Editora
Atlas
Ano
2002
Projetos: planejamento, elaboração, Woiler, Samsão; Mathias,
análise.
Washington Franco.
1
Atlas
1996
MBA compacto: gestão de projetos Verzuh, Eric
9
Campus
2000
Gerência em projetos: pesquisa,
desenvolvimento e engenharia.
1
Makron
1998
1 (virtual)
Ibpex
2011
Valeriano, Dalton L.
Gestão de Projetos: da academia a Carvalho, Jr., Moacir
sociedade
Ribeiro
Edição
81
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Seis Sigma
Módulo 8
CargaHorária
80h/a
Objetivos:
Capacitar o aluno a compreender a metodologia 6 Sigma.Apresentar a metodologia para aplicação de métodos estatísticos a
processos empresariais, orientada pela meta de eliminar defeitos.
CompetênciaseHabilidades:





Conhecer a origem do 6 sigma;
Conhecer os conceitos estatísticos e métricas do 6 sigma;
Entender a estrutura DMAIC para 6 sigma;
Conhecer o papel dos profissionais: Patrocinador, Black Belt, Green Belt, etc;
Conhecer MSA – análise do sistema de medição;
Ementa:
Significado, Origens e Evolução do Seis Sigma. Categorização dos Envolvidos no Programa Seis Sigma. Metodologia
Seis Sigma e suas ferramentas. Identificação e Implementação de Projetos Seis Sigma. Sistema de Medição do Sigma de
Processo. Melhoria de Processos com o Seis Sigma. Controle de Processo no Seis Sigma. Avaliação dos Resultados do
Seis Sigma. O Seis Sigma Integrado ao Alinhamento Estratégico da Organização.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.








O que é 6 sigma, de onde surgiu, resultados obtidos em projetos 6 sigma;
Conceitos estatísticos e métricas do 6 sigma;
A estrutura DMAIC para 6 sigma;
O papel dos profissionais: Patrocinador, Black Belt, Green Belt, etc;
Gestão de projetos: como selecionar, realizar análise financeira, acompanhar, etc;
Trabalho em equipe, motivação, perfil dos profissionais;
MSA – análise do sistema de medição;
Estudos de caso e exercícios.
Avaliação
82
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Autor
Seis Sigma: Estratégia Gerencial ROTONDARO, R.G.
para a Melhoria de Processos,
Produtos e Serviços
Controle Estatístico da Qualidade COSTA, A.F.B.
Estratégia Seis Sigma
PANDE, P.S.
1
Edição
Editora
Atlas
Ano
2002
2
1
Atlas
Qualitymark
2005
2001
Editora
Campus
Ano
2001
BibliografiaComplementar:
Título
A Revolução Seis Sigma
Autor
ECKES, G.
Edição
Perguntas e Respostas sobre o
Lean Seis Sigma
WERKEMA, C.
1
Elsevier-Campus
2011
Criando a Cultura Lean Seis
Sigma
WERKEMA, C.
1
Elsevier-Campus
2012
83
UNIDADE CURRICULAR:
Período Letivo:
Auditorias do Sistema da Qualidade
Módulo 8
CargaHorária
40h/a
Objetivos:
Fornecer conhecimentos para atuação como Auditor da Qualidade ISO 9001. Fornecer instruções de programação de
auditorias da qualidade.
CompetênciaseHabilidades:






Entender os princípios de auditoria;
Aprender a desenvolver, implementar e realizar um programa de auditorias;
Aprender a realizar as atividades de auditoria: planejar a auditoria, formar a equipe de auditores, comunicar e
consensar o programa com os auditados, realizar reuniões de abertura e encerramento, conduzir o processo de
auditoria, elaborar o relatório e realizar auditorias de follow up;
Conhecer os requisitos para competência dos auditores e metodologia para avaliação de auditores;
Colocar em prática através de exercícios os conceitos apresentados; e
Realizar estudos de caso usando as normas NBR ISO 9001:2008 e NBR ISO 19011:2012.
Ementa:
Auditor da Qualidade ISO 9001 – Formação de Auditores Internos de Sistema de Gestão da Qualidade. Visão geral sobre a
norma NBR ISO 19011:2012. Introdução. 1 – Escopo. 2 – Referências normativas. 3 – Termos e definições. 4 – Princípios
de auditoria.
BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos.
Auditor da Qualidade ISO 9001 – Formação de Auditores Internos de Sistema de Gestão da Qualidade.
Visão geral sobre a norma NBR ISO 19011:2012. Introdução. 1 – Escopo. 2 – Referências normativas. 3 – Termos e
definições. 4 – Princípios de auditoria.
Interpretação da norma NBR ISO 19011:2012: 5 – Gerenciando um programa de auditoria.
Interpretação da norma NBR ISO 19011:2012: 6 – Executando uma auditoria. Exercícios.
Interpretação da norma NBR ISO 19011:2012: 7 – Competência e avaliação de auditores. Exercícios.
Avaliação
84
Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno
não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial.
Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final.
De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns,
blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final.
Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma:
Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final.
É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber:
- Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0;
- Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0;
- Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0.
BibliografiaBásica:
Título
Auditoria da Qualidade
Autor
OHANLON, T.
Auditoria da Qualidade
Gestão da qualidade ISO 9001:
2008: princípios e requisitos
GIL, A.L.
Carpinetti, Luiz Cesar
Ribeiro; Miguel, Paulo
Augusto Cauchick;
Gerolamo, Mateus Cecílio
2
Edição
Editora
Saraiva
Ano
2009
3
4
Atlas
Atlas
1999
2011
BibliografiaComplementar:
Título
Autor
Gestão da qualidade: conceitos e Carpinetti, Luiz Cesar
técnicas
Ribeiro
Indicadores , Auditorias ,
D’INNOCENZO, M.
Certificações - Ferramentas de
Qualidade para Gestão em Saúde
Edição
2
2
Editora
Ano
Atlas
Martinari
2012
2010
85
4. CORPO DOCENTE
4.1. Papel dos Docentes no ensino EaD
Todo o Corpo Docente da educação à distância participa de alguma forma para a construção do
material didático, respeitada a sua fase no processo, diretamente ligada às suas funções.
Participam diretamente do curso os Professores Autores, Professores Responsáveis e os Professores
Orientadores. Além destes, há o Coordenador de Curso, responsável pelas atividades acadêmicas e
administrativas relacionadas ao regular desenvolvimento do curso. No caso de dúvidas, ou se desejar discutir
aspectos relacionados ao curso, o aluno deve se dirigir ao Coordenador do seu Curso.
Quanto aos docentes citados acima, segue a definição abaixo:
4.1.1. Professor Autor
É o responsável pela elaboração do material didático. É contratado no período anterior ao início das
aulas para que tenha tempo hábil para confeccionar o material didático e publicá-lo na plataforma. Assina um
contrato de prestação de serviços e de cessão de direitos autorais à Mantenedora.
O material didático preparado pelo Professor Autor está dividido em duas categorias:

Guia da disciplina: informa ao aluno os objetivos e as características da unidade curricular indicando
as competências e as habilidades que se pretende atingir. Destaca a importância da unidade curricular
dentro do curso. O guia apresenta o resumo do conteúdo a ser desenvolvido e descreve a metodologia
a ser utilizada, comum a todas as unidades curriculares. Relaciona as atividades que cada aluno
deverá desenvolver e o tempo necessário de dedicação a cada aula ou tópico. Por fim, detalha os
critérios de avaliação aplicáveis na unidade curricular e a forma de cálculo da nota final.

Roteiro de Estudo Orientado (aula ou tópico): É elaborado um roteiro de estudo orientado e
comentado para a obtenção das habilidades e competências definidas para cada unidade curricular de
cada curso. Nesse roteiro estão programadas todas as Atividades e Interatividades que a unidade
curricular terá ao longo do módulo. Cabe a ele a elaboração dos textos, como também definir as
fontes do material de apoio e estruturar as avaliações interativas. É por meio desse material didático
86
que o professor orientador desenvolve a unidade curricular. O roteiro de estudo é dividido por
unidades (aulas). Conforme a grade do curso, cada componente curricular tem carga horária de 40 ou
80 horas. O Material didático das unidades curriculares com 40 horas é dividido em 5 aulas, enquanto
que o de 80 horas, por 8 aulas.
4.1.2. Professor Orientador
É aquele que está à disposição do aluno e acompanha sua trajetória no aprendizado, podendo
acrescentar atividades não previstas no material didático, como atividades de reforço, blogs e fóruns para
esclarecer as dúvidas, resumos de conteúdo que facilita o estudo para a prova. Cada Professor Orientador
administra uma turma de, no máximo, cinquenta alunos. Assim, caso existam cem alunos cursando uma
mesma unidade curricular, existirão duas turmas de cinquenta, um Professor Orientador para cada turma.
Quando existem mais de um Professor Orientador em uma mesma unidade curricular, faz-se necessário ter
também Professor Responsável para Coordená-los.
Compete ao Professor Orientador:

dirimir dúvidas de alunos, propiciando um melhor aproveitamento da unidade curricular, orientandoos individual ou coletivamente;

detectar as principais dificuldades de aprendizagem, diagnosticar suas causas e procurar saná-las;

indicar material bibliográfico e audiovisual existente na biblioteca virtual/física e auxiliá-los na sua
obtenção;

estimular os alunos a manter o ritmo de aprendizagem e colaborar na organização do seu tempo para
os estudos;

responder assiduamente aos e-mails; coordenar os fóruns virtuais e as ferramentas tecnológicas à
disposição dos alunos;

orientar os alunos sobre os procedimentos das provas;

participar do processo da avaliação da aprendizagem do aluno e do curso;

atender às correções dos trabalhos indicados e das provas, participando de reuniões preparatórias e de
construção de processos avaliativos;

acompanhar a dedicação do aluno na unidade curricular;

avaliar o aluno nas suas Atividades e Interatividades;

acompanhar o tempo e frequência que o discente fica logado na plataforma;
87

manter o Professor Responsável informado sobre as dificuldades dos alunos e na melhoria dos
conteúdos da unidade curricular para o melhor aproveitamento do discente.
4.1.3. Professor Responsável
Responde pela unidade curricular e pelos roteiros de estudos orientados. Cabe a ele estabelecer a
ementa, o programa, a bibliografia, as atividades de aprendizagem e os procedimentos de avaliação dos
alunos. Fica sob a responsabilidade deste professor supervisionar e coordenar os Professores Orientadores de
sua unidade curricular para que desempenhem um trabalho homogêneo, ou seja, sem grandes divergências
entre as turmas existentes naquele módulo. Porém, havendo apenas uma sala de aula por unidade curricular, o
Professor Orientador assume as obrigações do Professor Responsável. O Professor Responsável é quem
responde ao Coordenador do Curso.
Cabe ressaltar que, em turmas com até 50 alunos, os professores exercem simultaneamente as funções de
professores orientadores e de professores responsáveis.
88
4.2. Perfil do Corpo Docente
Para o CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM
SISTEMAS PRODUTIVOS na modalidade de educação a distância está indicando os seguintes professores
responsáveis:
DOCENTE
C.P.F.
Regime
Trabalho
TITULAÇÃO
ANALUCIA CASTRO PIMENTA DE SOUZA
169.726.238-47
H
MESTRE
ARI FERREIRA JUNIOR
308.987.458-02
P
ESPECIALISTA
CARLOS ALBERTO MENDONSA JUNIOR
293.989.318-77
H
ESPECIALISTA
CLAUDIA GIBERTONI
250.461.938-33
I
DOUTOR
ELEN DANIELLE PAULINO
335.327.118-00
P
MESTRE
ELIANA DE LIMA RODRIGUES
101.384.168-93
H
ESPECIALISTA
JOÃO BATISTA ARENA
053.725.758-67
P
ESPECIALISTA
JOSÉ RUBENS FIER
847.977.628-53
H
ESPECIALISTA
MARCO ANTONIO SCHIO
078729778-00
H
ESPECIALISTA
NELSON GONÇALVES JÚNIOR
154.779.928-59
P
ESPECIALISTA
NILSON ZANELLA
005.771.188-70
H
ESPECIALISTA
ORLANDO BAGNI JUNIOR
027.877.648-51
H
ESPECIALISTA
89
PABLO NASCIMENTO BELONI
111.348.357-10
H
ESPECIALISTA
RICARDO LUIZ BRUNO
156.171.748-78
I
DOUTOR
VALDEMIR DOS SANTOS DE LIMA
342.281.228-84
H
MESTRE
VICTOR CÉSAR FELTRIN BURGHEN ROBIN
303.613.108-82
H
ESPECIALISTA
4.2.1. Resumo do Perfil
Corpo Docente
Titulação
Nº Docentes
%
Doutor
Mestre
Especialista
2
3
12
11,8
17,6
70,6
Horista
Parcial
Integral
11
7
1
57,9
36,8
5,3
Corpo Docente
Jornada de Trabaho
Nº Docentes
%
4.3. Colegiado de Curso (texto extraído do Regimento Geral)
Art. 27. A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado, constituído por docentes
que ministram disciplinas de matérias distintas do currículo do curso, pelo coordenador do curso e um
representante do corpo discente.
Parágrafo único. Os representantes docentes e o representante discente são indicados por seus pares
para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução.
90
Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos
programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga
horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos
colegiados.
Art. 29. O Colegiado de Curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral,
dentre os professores do curso.
Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por
professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor Geral.
Art. 30. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de
seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do
calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem
como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
91
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da
Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo
Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
4.4. Coordenador do Curso
Nome
CPF
Titulação
Regime de Trabalho
CLAUDIA GIBERTONI
250.461.938-33
DOUTOR
Integral
4.5. Do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade, define-se como uma equipe
formada por docentes do próprio curso, considerados líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no
acompanhamento dos processos de concepção e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso,
almejando, assim, melhor qualidade, transparência e bem-estar de sua comunidade.
O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o Projeto Pedagógico de Curso e
a composição curricular e interdisciplinar, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o
Regimento Geral da Instituição e as peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para a consolidação do
perfil profissional do egresso do curso.
O NDE tem como objetivos específicos:

garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso e permanência na escola e de
alcançar os níveis graduais e mais elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual;

estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a inserção em seus segmentos
profissionais e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua
formação contínua;

incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia;
92

promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e o entendimento do homem e do meio em que vive;

estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados e de extensão à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;

supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo Regimento Interno
e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA);

analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando ênfase a possíveis formas de
interdisciplinaridade e flexibilidade acadêmica; e

acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao Diretor, quando necessárias,
as adequações e supostas indicações ou substituições.
O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes, mediante aprovação da
Congregação, obedecidos os critérios abaixo descritos:

mínimo de 5 (cinco) docentes do curso;

mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu;

100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral; e

mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral.
É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE visando assegurar a continuidade
dos trabalhos inerentes, salvo nos casos de renúncia do membro ou de desligamento da Instituição.
A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe:

convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de desempate;

representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e comunicando, de ofício, o Diretor
Acadêmico;

designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo, lavrando-se ata das
sessões ocorridas;

indicar docente responsável para cada área do saber; e
93

coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição.
A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao Diretor Acadêmico, sendo
admitidos mediante aprovação e publicação de Portaria, com prazo indeterminado.
Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar compromisso de sua permanência até,
pelo menos, o ato de reconhecimento ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a
legislação em vigor e os casos de desligamento.
Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros
titulares.
As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes,
cabendo ao Presidente o voto de desempate, lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato,
ao Diretor Acadêmico, mediante recibo.
Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso, no prazo máximo de cinco
dias úteis, ao Conselho Técnico Superior, quando é exaurido o pleito.
4.5.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
DOCENTE
TITULAÇÃO
JORNADA
Claudia Gibertoni
Doutorado
Integral
João Batista Arena
Especialista
Parcial
Ricardo Luiz Bruno
Doutorado
Integral
Elen Danielle Paulino
Mestrado
Parcial
Especialista
Parcial
Nelson Gonçalves Júnior
94
Percentuais da Composição do NDE
Doutor
Mestre
Especialista
Integral
Parcial
2
1
2
1
4
40%
20%
40%
40%
60%
5. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
A Faculdade de Tecnologia de Rio Claro - CBTA (IES 3307), que passou a chamar-se Faculdade INED
de Rio Claro por força da Portaria 1.747, de 23/12/2009, recebeu Comissão para Avaliação Institucional
Externa - Recredenciamento - ATRAVÉS DO Sistema SAPIENS, Processo Nº 20060004280, Avaliação Nº
61079, no período de 14 a 17/10/2009. os trabalhos realizados pela comissão, após análise dos documentos
apresentados pela IES, resultaram nos seguintes conceitos:
DIMENSÕES
1. A missão e o
Plano de
desenvolvimento
Institucional (PDI)
DEFINIÇÃO
CONCEITO
OBTIDO
Identifica o projeto e / ou missão institucional, em
termos de finalidade, compromissos, vocação e inserção
4
regional e / ou nacional.
2. Políticas para o
Explicita as políticas de formação acadêmico-científica,
ensino, a pesquisa e
profissional e cidadã; de construção e disseminação do
a extensão
conhecimento; de articulação interna, que favorece a
iniciação científica e profissional de estudantes, os
4
grupos de pesquisa e o desenvolvimento de projetos de
extensão.
3. Responsabilidade
Contempla o compromisso social da instituição na
social da instituição
qualidade de portadora da educação como bem público e
expressão da sociedade democrática e pluricultural, de
4
95
respeito pela diferença e de solidariedade,
independentemente da configuração jurídica da IES.
4. Comunicação
Identifica as formas de aproximação efetiva entre IES e
com a sociedade
sociedade, de tal sorte que a comunidade participe
ativamente da vida acadêmica, bem como a IES se
comprometa efetivamente com a melhoria das condições
4
de vida da comunidade, ao repartir com ela o saber que
produz e as informações que detém.
5. Políticas de
Explicita as políticas e os programas de formação,
pessoal
aperfeiçoamento e capacitação do pessoal docente e
técnico-administrativo, associando-os a planos de
4
carreira condizentes com a magnitude das tarefas a ser
desenvolvidas e a condições objetivas de trabalho.
6. Organização e
Avalia os meios de gestão para cumprir os objetivos e
gestão da instituição
projetos institucionais, a qualidade da gestão
democrática, em especial nos órgãos colegiados, as
relações de poder entre estruturas acadêmicas e
5
administrativas e a participação nas políticas de
desenvolvimento e expansão institucional.
7. Infraestrutura
Analisa a infra-estrutura da instituição, relacionando-a
física
às atividades acadêmicas de formação, de produção e
disseminação de conhecimentos e às finalidades
3
próprias da IES.
8. Planejamento e
Considera o planejamento e a avaliação como
avaliação
instrumentos integrados, elementos de um mesmo
continuum, partícipes do processo de gestão da
educação superior. Esta dimensão está na confluência da
avaliação como processo centrado no presente e no
futuro institucional, a partir do balanço de fragilidades,
potencialidades e vocação institucional.
5
96
9. Políticas de
Analisa as formas com que os estudantes estão sendo
atendimento aos
10integrados à vida acadêmica e os programas por meio
estudantes
dos quais a IES busca atender aos princípios inerentes à
4
qualidade de vida estudantil.
10. Sustentabilidade
administração do orçamento e as políticas e estratégias
financeira Avalia a
de gestão acadêmica com vistas à eficácia na utilização
capacidade de
e na obtenção dos recursos financeiros necessários ao
gestão e
cumprimento das metas e das prioridades estabelecidas
4
5.1. Histórico Institucional
O CBTA objetiva ser referência na região em que atua, assumindo o compromisso institucional de
promover o desenvolvimento educacional, oferecendo Ensino Superior nas diferentes áreas do conhecimento,
integrado à pesquisa e à extensão. Essa meta coloca-se como uma forma de atingir a maioria das esferas
profissionais. A Instituição pressupõe, na integração dinâmica com esta sociedade, define os seus campos de
atuação.
A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em consonância com as
necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho
global.
Quanto à educação, cabe preparar o aluno para compreender a si mesmo e ao indivíduo, através de um
melhor conhecimento do mundo e das relações que se estabelecem entre os homens e o meio ambiente e
social.
O CBTA entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas
tecnologias na cultura, através da interpretação de sociedade como um processo complexo e inacabado, onde
valores e paradigmas estão sendo permanentemente questionados.
97
Propõe-se a superar e contribuir quanto “déficit de conhecimentos” e no enriquecimento do diálogo
entre povos, costumes e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos
opostos, da tolerância com os adversos, que se construirá a sociedade pluralista e fraterna.
Está comprometida com a transmissão e construção do saber, com a pesquisa, com inovações, com o
ensino e formação profissional que contemple conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à atuação do
cidadão, bem como com a educação continuada e a cooperação mútua, a fim de contribuir com o
desenvolvimento sustentável.
Através do incentivo à pesquisa e criação do saber, a Instituição tende a contribui para a solução de
problemas que se põem à sociedade através da formação intelectual e política de seus egressos.
No âmbito social, provoca e participa com debates sobre as questões éticas e científicas.
Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o caráter
pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, necessária à
superação dos desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos.
Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como
requisito à autonomia profissional e à articulação da teoria com a prática através da pesquisa individual e
coletiva e da participação em atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, o CBTA pretende organizar a Educação que desenvolve em torno de
quatro aprendizagens fundamentais, recomendadas pelo “Relatório para a UNESCO - da Comissão
Internacional sobre Educação para o século XXI".

“Aprender a conhecer” — caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento
com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

“Aprender a fazer” — entendendo-se que, embora indissociável do “aprender a conhecer”, o
“aprender a fazer” refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que trata de orientar o
acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho
na sociedade atual;

“Aprender a viver junto” — constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que
trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo,
para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos;
98

“Aprender a ser” — integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração
de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor,
formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes
circunstâncias da vida.

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias que buscarão, gradativamente:

A construção coletiva - levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração,
globalidade e especificidade;

A interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômicosocial sustentáveis, reafirmando o seu compromisso com a formação humana e profissional;

A construção permanente da qualidade de ensino – o zelo pela qualidade de ensino - entendida como
pressuposto imprescindível para o êxito do egresso da graduação e da pós-graduação, visando
continuamente sobre:
o Que tipo de sociedade se deseja?
o Qual a função perante as relações sociais e empresariais?
o Qual o perfil do profissional frente às exigências do mercado de trabalho?

A integração entre ensino, pesquisa e extensão – buscar a construção de um processo educacional,
objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto totalidade dinâmica e crítica;

A extensão tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa,
socializando o saber universitário e a coleta do saber não-científico.

O desenvolvimento Curricular - contextualizado e circunstanciado com atenção às exigências do
mercado, sociedade, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A busca permanente da teoria e prática – promovendo a interdisciplinaridade entre os conteúdos
curriculares e de atividades de pesquisa e iniciação científica;

A adoção de aspectos metodológicos - pautado nas concepções da missão, da visão e dos objetivos
(PPI), o NDE (Núcleo Docente Estruturante do Curso), procura incessantemente aprimorar e
diversificar as possibilidades metodológicas.
5.2. Mantenedora
O CBTA é mantido pelo Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações Ltda - IERC. O marco
inicial foi o credenciamento do Centro de Educação Tecnológica Rio Claro, com a publicação da Portaria
99
MEC n° 3594 de 19/12/2002. Posteriormente, por meio do artigo 3° do decreto 5225/2004, os Centros
Tecnológicos mudaram sua denominação para Faculdade de Tecnologia.
5.3. Missão Institucional
Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção
social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de
mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por
meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.
5.4. Visão Institucional
Ter o aluno como cerne das atitudes e estratégias institucionais, mantendo contínuo aperfeiçoamento da
estrutura organizacional e demais procedimentos que produzam competências e habilidades, oportunizando,
ainda, ações de inclusão social a pessoas sem recursos financeiros que pretendam adquirir uma titulação
profissional em nível superior.
5.5. Objetivos Institucionais
O CBTA tem por objetivos:

formar profissionais e especialistas em nível superior nas diferentes modalidades de ensino para a
inserção nos setores profissionais, na participação do desenvolvimento da sociedade brasileira e
colaborar na sua formação contínua;

contribuir para o fortalecimento da solidariedade humana através do cultivo dos valores educacionais,
culturais, morais e cívicos;

oferecer oportunidades de atualização nos campos de conhecimento e técnicas correspondentes aos
cursos ministrados;

estimular o desenvolvimento cultural tanto da comunidade acadêmica quanto regional;

realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento tecnológico;

oferecer extensão do ensino e da pesquisa à comunidade através de cursos e serviços especiais.
100
O CBTA, visando o credenciamento como Centro de Educação Tecnológica, deverá:

Consolidar cursos superiores de tecnologia, atendendo às contínuas transformações da sociedade e do
mercado de trabalho;

Implementar novos cursos superiores de graduação na área de tecnologia;

Implementar, de forma prudente e gradativa, cursos de formação de professores;

Atender às demandas da sociedade referente à educação profissional de nível técnico e educação
contínua;

Implementar a pesquisa tecnológica;

Implementar cursos de pós-graduação;

Estabelecer parcerias que organizem uma rede de interconexões entre o ensino profissional e as
organizações empresariais correspondentes às áreas de atuação da Instituição;

Estabelecer parcerias com outras instituições de ensino no Brasil;

Prestar serviços educacionais e de pesquisa tecnológica à comunidade.
5.6. Valores
No desempenho de sua missão, o CBTA se orientará pelos princípios de justiça e ética, valorizando:

A competência;

O profissionalismo;

A participação;

O espírito de equipe;

A solidariedade;

A disciplina;

A integridade;

A eficiência;

O respeito à hierarquia, ao indivíduo e à Instituição.
101
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6.1 Resultados obtidos nas Avaliações Internas
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) atua de forma a angariar uma série de diagnósticos visando o
bem comum do cotidiano acadêmico e de melhoria das instalações e serviços.
Ao findarem essas tarefas, a Comissão apresenta à Direção o Relatório de Avaliação Institucional da
CPA, em cujo documento, de um lado, procura descrever em detalhes a instituição na atualidade, a partir do
resumo de sua história, atividades educacionais desenvolvidas, infra-estrutura física, funcionários e
sustentabilidade, salientando sua relevância e interferência na comunidade em que se insere. De outro, aponta
nesta trajetória os caminhos para seu desenvolvimento, de forma a continuar mantendo seu papel de
Instituição de Ensino Tecnológico privado, almejando qualidade e mostrando as dificuldades enfrentadas.
6.1.1 Estruturação
A conscientização e sensibilização são alvos a serem alcançados para a finalização dos trabalhos ora
propostos, que nada mais são que questionários a serem respondidos pelos segmentos que envolvem a
Faculdade. Sólida contribuição também é dada pelos Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos (NDEs), no
que tange à melhoria dos conceitos voltados às competências e habilidades, culminando no fortalecimento do
perfil traçado para o egresso.
Assim, firma-se o compromisso da CPA com a integração e participação ativa e intrínseca dos
segmentos docentes, discentes, técnico-administrativo e a sociedade como um todo.
6.1.2 Metodologia
Os questionários de avaliação são confeccionados de forma a possibilitar aferir o nível de concordância
ou discordância dos respondentes, de acordo com a seguinte escala:

A – Concordo

B – Discordo

C – Sem condições de avaliar
102
6.1.3 Relatório
A CPA finaliza seus trabalhos apresentando o Relatório Anual, divulgando o conteúdo por meio de
tabelas e gráficos contendo:

ações programadas;

ações realizadas;

resultados alcançados (fragilidades e/ou Potencialidades)

ações corretivas.
A base para investigação envolve as dez dimensões escolares, a saber:

Dimensão 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional / PDI;

Dimensão 2 – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão e Pós-Graduação;

Dimensão 3 – Responsabilidade Social;

Dimensão 4 – Comunicação com a sociedade;

Dimensão 5 – Política de Recursos Humanos;

Dimensão 6 – Organização e Gestão da IES;

Dimensão 7 – Infra-Estrutura Física;

Dimensão 8 – Planejamento e Avaliação da Auto-Avaliação;

Dimensão 9 – Políticas de Atendimento ao Estudante;

Dimensão 10 – Sustentabilidade Financeira.
6.1.4. Incorporação dos Resultados ao Planejamento da Gestão Acadêmico-Administrativa
O processo de Auto-avaliação Institucional visa impulsionar um conjunto articulado de diagnósticos,
análises, reflexões e juízos de valores com força transformadora da realidade institucional, na busca de
melhores competências e habilidades aos seus alunos e de avanços quanto à qualidade do ensino e das
relações sociais.
Considerando a almejada identificação entre os aspectos concretos observados e os ideais propostos,
foram adotadas as seguintes medidas:
103
a) aspectos de infra-estrutura e de caráter administrativo

Reformas na infra-estrutura dos serviços de direção, de coordenação, de secretaria e de tesouraria;

Profissionalização e padronização de procedimentos administrativos;

Alterações no sistema de acompanhamento dos empréstimos do acervo bibliográfico e ampliação dos
horários e dias de funcionamento da biblioteca;

Distribuição dos laboratórios conforme a quantidade de usuários, associada às necessidades de cada
curso;

Criação de uma Ouvidoria para atender aos reclamos da comunidade acadêmica como um todo.
b) aspectos de natureza pedagógica

Semana de planejamento pedagógico, envolvendo direção, coordenação, representação discente e
professores;

Acesso, pela intranet da IES, ao material pedagógico das aulas;

Implantação dos cursos de Extensão para a comunidade interna e externa;

Revisão permanente do portfólio para total adequação ao mercado regional.
c) aspectos de natureza sócio-econômico

Prioridade máxima no ingresso de candidatos com comprovada carência de recursos financeiros, por
meio do programa FIES;

Conscientização das necessidades ouvidas da população, através da realização de eventos
comunitários, doação coletiva de sangue, serviço de orientação profissional a empresas de Rio Claro e
região.
7. DIRETRIZES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
As Políticas Institucionais são princípios orientadores das decisões e ações pelas quais se pretende
alcançar pleno e satisfatório atendimento a toda a comunidade acadêmica, com extensão à comunidade
externa, priorizando as camadas sociais menos favorecidas.
Assim, e com gestão democrática, participativa e transparente norteia-se a IES pelas políticas de
integração das práticas e dos conceitos de ética, responsabilidade social, inclusão social, meio ambiente,
memória cultural, produção artística, patrimônio cultural e o desenvolvimento econômico e social.
104
7.1. Políticas de Ensino
O Plano Político Pedagógico de cada curso ministrado pelo CBTA é proposto e elaborado pela direção
acadêmica e a coordenação de curso, a partir de uma pesquisa de mercado local e regional, observando as
Diretrizes Curriculares Nacionais e o Regimento Interno da Faculdade.
Os princípios que orientam as ações de ensino são:

Caracterização da formação acadêmica e profissional de acordo com a inserção local, regional e
nacional da instituição;

Flexibilidade na definição do perfil profissional do egresso e na organização do currículo;

Compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;

Desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e permanente, do discente;

Duração do curso compatível com a necessidade média de formação;

Estratégias de ensino-aprendizagem que contribuam para a formação acadêmica e para a redução dos
índices de evasão;

Inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem;

Valorização do conhecimento inter e multidisciplinar;

Relação entre os conhecimentos teóricos e sua aplicação prática, em articulação com as necessidades
do mercado de trabalho.
7.2. Políticas de Pesquisa
Dada a dificuldade de definir a pesquisa que pode e deve ser feita por uma Faculdade, segue um texto
para auxiliar a elaboração das políticas de pesquisa.
Dentre as diretrizes norteadoras das práticas acadêmicas do CBTA, destacam-se a pesquisa como
princípio educativo e como princípio investigativo, por meio da qual o aluno é motivado a apropriar-se do
conhecimento já existente para aplicá-lo e difundi-lo visando estreitar a relação da instituição com a
sociedade e dar o retorno de conhecimento esperado. Assim, a pesquisa é realizada de uma forma muito
articulada com o ensino e a extensão.
Dentro da concepção de educação do CBTA, a pesquisa assume um papel fundamental, pois consiste
em meio eficaz de promover o espírito investigativo do aluno incentivando o questionamento, a busca de
105
informações fora da sala de aula, o desenvolvimento da visão sistêmica e, consequentemente, da progressiva
autonomia intelectual do aluno.
Assim, as políticas de pesquisa obedecerão as seguintes diretrizes:

Pesquisa como princípio pedagógico: Metodologia da aprendizagem proposta para as disciplinas que
contemple, obrigatoriamente, atividades de pesquisa de fontes bibliográficas (textos, artigos e livros),
para a busca de informações pelo aluno e o retorno do resultado dessa pesquisa, em sala de aula, por
meio de atividades de aprendizagem, a exemplo de seminários, debates, ente outras.

Programa Institucional de Práticas de Investigação: Realização de iniciação à investigação, por meio
de programa de bolsas (desconto mensalidade ou bolsas fornecidas por instituições parceiras) ou de
forma voluntária, onde os alunos desenvolvam temas relacionados à área de conhecimento do curso,
preferencialmente voltados para as demandas da região onde a Instituição se insere, de modo a
articular a investigação com a extensão.
7.3. Políticas de Extensão
Numa perspectiva curricular renovadora, o desenvolvimento da extensão contribui para a vitalidade do
processo acadêmico. Dado que a função da extensão é a consolidação da interface entre a comunidade
acadêmica e a sociedade, o desafio consiste em estabelecer um relacionamentopermanente e articulado. A
inter-relação possibilita, a cada uma das partes, o enriquecimento necessário para o processo integrador de
produção do conhecimento, com vistas à melhoria das condições de vida da sociedade em geral.
A extensão ocupa um lugar próprio e bem definido de atividade-fim. Relaciona-se ao ensino e à
pesquisa, diferenciando-se destes, entretanto, por seu modo de realização e por suas relações de parceria com
a sociedade.
As atividades de extensão têm como objetivo promover a interação transformadora entre a instituição e
a sociedade. Pressupõem uma ação junto à comunidade que, integrando os saberes e buscando o
desenvolvimento social, possibilita a difusão do conhecimento desenvolvido na Faculdade. Este processo,
por sua vez, permite a captação das demandas e necessidades da sociedade que orientarão a produção de um
novo saber no âmbito acadêmico.
Esta relação dinâmica entre o CBTA e seu contexto social promove:
106

Articulação ensino e sociedade por meio de ações de extensão desenvolvidas por estudantes e
professores;

Construção da cidadania profissional do estudante, mediante o contato com situações desafiadoras da
realidade social;

Aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social;

Estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social;

Desenvolvimento de uma atitude questionadora e pró-ativa diante dos desafios impostos pela
realidade social;

Identificação de tendências e vocações regionais;

Estímulo aos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, através da
articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social;

Elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa.
7.4. Políticas de Responsabilidade Social
O CBTA e sua atual mantenedora estão em procedimentos de Aditamento: Transferência de Mantença
junto ao INEP/MEC, para a o Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP), tradicional entidade que
mantém as faculdades do Grupo Uniesp – União das Instituições Educacionais do Estado de são Paulo.
Portanto, já estão em exercício no CBTA, as seguintes relações de parcerias e dos respectivos Programas
Sociais.
7.5 Políticas de Educação Inclusiva
O CBTA descortina acentuada atuação voltada à inclusão de pessoas consideradas de escassos recursos
financeiros, sendo esta a bandeira mais alçada no que tange à filosofia de trabalho almejado por este Projeto
Pedagógico de Curso e reafirmada pela sua visão precípua, que é a de
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a
educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da
atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de
mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de
incentivo e de apoio estudantil, por meio de parcerias e de projetos sociais
voltados ao atendimento da comunidade, incentivando, ainda, a continuidade
de estudos.”
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7.6. Políticas de Gestão
O CBTA almeja concretizar a forma de gestão participativa, onde os atores interagem na busca de
novos espaços de humanização que viabilizem, além dos objetivos da educação superior emanados da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9394/96, maior participação e responsabilidade social.
Correspondendo a essa política, a instituição estabeleceu a criação do Conselho Técnico-Profissional,
órgão superior deliberativo em matéria didático - científica e disciplinar, coadjuvado pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE) de cada curso.
O Conselho Técnico-Profissional tem suas atribuições descritas no Regimento Interno do CBTA e
transcritos como segue:

O colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por maioria dos
presentes em primeira chamada ou com quantos se fizerem presentes em segunda chamada;

O Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, terá o voto de qualidade;

Nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse
particular;

As reuniões ordinárias se realizam no início e no final do semestre letivo, sendo convocadas com
antecedência mínima de 48 horas;

Das reuniões são lavradas atas, lidas e assinadas por todos os membros presentes.

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