semana paroquial - Confraria Nossa Senhora de Porto de Ave

Transcrição

semana paroquial - Confraria Nossa Senhora de Porto de Ave
917
TAÍDE
e
VILELA
SEMANA
PAROQUIAL
Ano XIX — n.º 45 — 15.03.08
Um dia, lá em Cafarnaum, na casa de
Pedro, perto da Sinagoga, Jesus conversava
com os seus apóstolos sobre a essência do
verdadeiro amor.
Ele explicava que só pode amar a Deus
quem tiver aprendido a amar o seu próximo
por amor de Deus. Todos os doze o ouviam
com a máxima atenção, bebendo nos seus
olhos a divina sinceridade das suas palavras.
Deixou-lhes, enfim, estes preceitos:
“Como eu vos amei, amai-vos também
uns aos outros” (Jo 13,35).
“Amai os vossos inimigos e orai pelos que
vos perseguem...” (Mt 5,44).
3.º DOMINGO da QUARESMA
Não é de estranhar que Jesus de Nazaré
entrasse no Templo de Jerusalém e, fazendo um açoite de cordas, expulsasse quem
comerciava sem escrúpulos. Não era para
menos. O Templo de Jerusalém tinha-se
convertido no centro financeiro mais importante do país. O Templo era como um
banco onde depositavam as suas riquezas
os judeus que estavam longe de Israel. O
Templo cunhava a sua própria moeda,
pois não se podiam aceitar moedas que tivessem a efígie de reis, imperadores ou outros personagens em lugar
santo, o que fazia que houvesse numerosas mesas de câmbio nas suas
dependências. Devido à estrita normativa de pureza ritual, exigida
para poder sacrificar um animal a Deus, também se instalou junto
ao Templo uma feira de gado sob o controle dos sumos-sacerdotes.
Jesus não pôde conter-se e expulsou a todos do Templo e disse-lhes:
“Tirai isto daqui e não façais da casa de meu Pai um comércio”. Jesus
ensina-nos a não contentarmo-nos com o cumprimento das normas
religiosas. Ser cristão consiste em viver com intensidade as mesmas
atitudes que viveu Jesus.
INTENÇÕES das EUCARISTIAS:
SEGUNDA
08,15 horas —SANTUÁRIO—por Adelino de Sousa, m.c. a esposa Júlia Pereira Barroso; por
Domingos Augusto da Cruz, esposa, avós e tios de Mª da Conceição; pelo Dr.
Francisco da Cruz Vieira e Brito, m.c. a Confraria.
19,00 ” —VILELA—30.º dia por Mª de Jesus Rodrigues, m.c. a família.
TERÇA
07,30 horas —VILELA—aniv. por José Ferreira Dias e esposa, m.c. o filho José Castro Dias;
por Delfim Rodrigues e filho, m.c. a esposa; por Mª de Jesus Fernandes Rodrigues, sogra e avós de José António Rodrigues; por Mª Gonçalves Rodrigues
Carvalho, marido e neto Carlos António, m.c. Deolinda Carvalho Oliveira.
08,15 ” —SANTUÁRIO—aniv. por Manuel Rocha Rodrigues e pais, m.c. Mª Rocha; por
Joaquim Sousa, m.c. a família; por José da Silva Araújo e esposa, m.c. a família.
QUARTA
07,30 horas —VILELA—aniv. por José Joaquim Monteiro Freitas e família, m.c. Mª da Conceição Sousa; pelos pais e neto de Mª Augusta Barros Carvalho; por Mª Rosa
Fernandes Pereira e marido, m.c. Glória da Rocha Pereira; por Silvina Nogueira
da Costa, m.c. António Costa.
08,15 ” —SANTUÁRIO—aniv. por João Paulo de Oliveira e Amélia Augusta da Cunha,
m.c. a filha Clementina Augusta Cunha Oliveira; por Isaura Moura e filho,
m.c. Armandina Moura; por Mª da Conceição Silva e irmãos, m.c. os pais.
QUINTA
19,30 horas —SANTUÁRIO—aniv. por António Pinto dos Santos, m.c. a família; por António
Ramos Macedo e família, m.c. Vítor Macedo; por Laurides Lopes Vieira, m.c.
o Sagrado Coração de Jesus.
SEXTA
07,30 horas —VILELA—aniv. por António Manuel Lopes e esposa Laurinda Machado, m.c.
uma pessoa amiga; aniv. por Manuel Rodrigues do Vale, irmãos e cunhado, m.c.
Deolinda Rodrigues do Vale; pelos pais, sogra, marido e irmão de Alice Cardoso
Silva; por José Fernandes Antunes, Jorge Couto Antunes, filha Alexandra,
Oscarina Peixoto, Joaquim Peixoto, Joaquim Rodrigues Alves, Ana Rodrigues
Regalado e Ana Rodrigues Alves, m.c. Ana de Fátima.
19,30 ” —SANTUÁRIO—aniv. por Amândio Santos Silva, m.c. a esposa Mª de Jesus
Castro; por António Sousa Fernandes e família, m.c. a família; por Aureliano
Matos Cruz, filho Manuel Filipe, Augusto da Silva, Otília Veloso e filhos Mário,
Abílio e Armando, m.c. a esposa Augusta.
SÁBADO
18,00 horas —pelo povo.
19,00 ” —QUINTELA—aniv. por Margarida de Jesus da Silva, Laura Rodrigues e família
de Margarida Filomena; por Ester de Macedo, pais e irmãos, m.c. a família;
aniv. por Manuel Gonçalves, m.c. a esposa Aurora.
DOMINGO 08,00 horas — aniv. por Alfredo Martins de Sousa, m.c. a família; aniv. por Virgínia da Cunha
Ramos, marido, filha e netos, m.c. Margarida Moutinho; aniv. por António de
Sousa Vale, m.c. Adília da Costa; aniv. por Lino António de Freitas, m.c. a filha
Rosa; aniv. por João Fernandes da Silva, Júlia Rodrigues e Joaquim António
Abreu, m.c. Mª Augusta Rodrigues Silva; por José Manuel Pinto, m.c. a afilhada
Mafalda.
09,00 ” —VILELA—pelo povo.
10,30 ” —SANTUÁRIO— pelos irmãos da Confraria de Nossa Senhora de Porto de Ave;
aniv. por D. Anastácia Rebelo Carneiro Pereira, Rosa Mª Vieira de Carvalho
Dias e Louise Coutan, m.c. Mª José Vaz de Oliveira.
AVISOS:
Eleições para a Confraria:
No próximo domingo, dia 15 de março, haverá, no
fim da Eucaristia do Santuário, Assembleia Geral
de irmãos, para escolha da nova Mesa da Confraria
para o próximo triénio. Se é irmão, participe.
Conselhos Práticos Para Conseguir a Pequena Paz de Cada Dia:
1. Se abriu alguma coisa, feche-a.
2. Se acendeu, apague.
3. Se destrancou, tranque.
4. Se estragou, conserte.
5. Se não sabe consertar, encarregue alguém competente.
6. Se pediu emprestado, devolva.
7. O que está a utilizar, trate com carinho.
8. Se desarrumou, arrume.
9. Se levou alguma coisa, volte a tra zê-la.
10. Se a coisa pertence a alguém e quer usá-la, peça licença.
11. Se não sabe como funciona, não mexa.
12. Se não lhe diz respeito, não se meta.
A Quaresma convida à reflexão e à ação, pela mão do Papa
Francisco, relativamente aos temas da pobreza, da miséria, da
construção da sociedade e da relação com Deus e entre pessoas.
Iniciado simbolicamente sob as cinzas, este tempo de preparação
para a Páscoa convida a um renascimento, uma mensagem particularmente importante no momento que se vive, a nível nacional.
O Papa pede um combate contra a ‘globalização da indiferença’.
Ecclesia
«Todos somos chamados a jejuar, mesmo os idosos,
os doentes e os jovens. No entanto, nem todos somos
chamados a jejuar da mesma maneira. [...] Jejuar não
Pe. Slavko Barbaric
significa não comer!»

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