alfanews 2012 1-3

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alfanews 2012 1-3
ALFANEWS
Informativo do Projeto ALFA Fertilização Assistida | Volume 1 | Número 3 | Ano 2012
A L FA
7 e 8 de dezembro
Hotel Maksoud Plaza
São Paulo
XVII
SPIC
simpósio
paulista de
infertilidade
conjugal
PÓS-GRADUAÇÃO | 2013
Em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida (lato sensu)
PÚBLICO ALVO
| Médicos ginecologistas e urologistas
CARGA HORÁRIA
| Aulas teóricas - 240 horas
| Estágio prático - 120 horas
| Três dias por mês – período integral (quinta à sábado)
DURAÇÃO
| Dez meses (incluindo entrega da monografia)
INÍCIO DO CURSO
| Março de 2013
INSCRIÇÕES
| Até dezembro de 2012 ou completarem as vagas
www.spmr.com.br
Va
lim ga
ita s
da
s
!
HORÁRIO
(11) 3515-7880 | [email protected]
Newton Eduardo Busso | EDITORIAL
A
reprodução assistida é o método mais efetivo no tratamento
dos casais inférteis, em alguns casos, o único possível.
No Brasil, ela foi introduzida em 1982 e hoje conta com
grande número de clínicas cujo aparato tecnológico e profissional
é igual aos dos melhores Centros de Medicina do mundo.
Apesar da fantástica realidade quanto à qualidade e à quantidade de
clínicas que oferecem tais serviços no Brasil, uma pequena parcela de
“afortunados” casais inférteis desfrutam desse tratamento. O serviço
público também oferece o procedimento, mas é quase inexpressiva a
quantidade de ciclos de tratamento realizados. Já a Medicina de Grupo
não o faz, simplesmente porque não está incluído no rol de procedimentos
obrigatórios determinados pela Agência Naciona de Saúde (ANS).
Grande parte dos países desenvolvidos colocam a reprodução assistida
entre os tratamentos que tem amparo governamental e, na América
Latina, nossos vizinhos Chile e Argentina (veja mais informações,
página 6) já a consideram tratamento obrigatório a todos que
necessitem, tanto na rede pública, quanto na Medicina de Grupo.
Não há dúvidas quanto à classificação da infertilidade conjugal como
doença. Então, por que a ANS o exclui de seu rol de procedimentos,
remetendo-o ao mesmo nível dos tratamentos não reconhecidos pela
ciência, procedimentos não éticos, cirurgias experimentais etc?
Essa reflexão, dentre outras, é o principal foco do Fórum de Debates
“Reprodução Assistida: como ampliar o acesso?" O Fórum
É expressamente proibido
reproduzir quaisquer matérias
ou imagens desta revista,
total ou parcialmente,
sem a autorização por
escrito de seu editor.
A responsabilidade sobre
os conceitos e opiniões
emitidos nos artigos e nas
propagandas é exclusiva de
seus autores e anunciantes.
Capa | convention bureau
Fotos e ilustrações | Ingimage
de Debates será aberto ao público e acontecerá no XVII Simpósio
Paulista de Infertilidade Conjugal, Hotel Maksoud Plaza, São
Paulo, sábado, 8 de dezembro de 2012, das 8h00 às 10h00.
Venha, participe, contamos com sua presença!
Grupo ALFA
PROJETO ALFA FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA S/A.
Av. Cincinato Braga, 37, 12o andar | CEP 01333-011 | São Paulo-SP | Tel. (11) 3515-9999 | www.projetoalfa.com.br
COMITÊ EXECUTIVO Elvio Tognotti • Jonathas Borges Soares • Nelson Antunes Júnior • Newton Eduardo Busso • Sidney Glina CALABORADORES Cristiano
Eduardo Busso • Leopoldo Oliveira Tso • Luciana Leis • Márcia Wirth • Oscar Barbosa Duarte Filho • Rodrigo Romano
ALFANEWS É ÓRGÃO INFORMATIVO DO PROJETO ALFA FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA S/A.
Editor Newton Eduardo Busso | [email protected] PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Josimar Silvestre Tanaka | [email protected]
JORNALISTA RESPONSÁVEL Josimar Silvestre Tanaka | [email protected] GRÁFICA Prol Gráfica TIRAGEM 2.000 exemplares
alfanews  volume 1  número 3  ano 2012 3
3
5
8
Informativo da SPMR
Simpósio Paulista de Infertilidade Conjugal
Fórum de Debates – Reprodução Assistida: como ampliar o acesso?
Artigos ALFA
Benefícios da deflagração da maturidade oocitária final com agonista do GnRH em fertilização in vitro
10
Leitura Dinâmica
Uso racional das técnicas de criopreservação e cultura prolongada de embriões
em casais com bom prognóstico
Artigos Comentados
Papel da Progesterona na Prevenção do Trabalho de Parto Prematuro
Prevenção de aborto em ciclos de Reprodução Assistida
10
EDITORIAL
6
Índice
Notícias do Grupo ALFA
Grupo ALFA foi a San Diego
Agenda de eventos | 2012 | 2013
15 | nov | 2012
25o Congresso Brasileiro de Reprodução Humana
São Paulo - SP
07 | dez | 2012
XVII Simpósio Paulista de Infertilidade Conjugal
São Paulo - SP
07 | mar | 2013
ESRHE | ASRM
Bahamas - EUA
13 | mar | 2013
15th World Congress on Human Reproduction
Veneza - Itália
04 | abr | 2013
5o Congresso Internacional do Instituto Valenciano de Infertilidade
Sevilha - Espanha
07 | jul | 2013
29o Encontro Anual da ESHRE
Londres - Inglaterra
21 | ago | 2013
17o Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida
Bonito 21 a 24 de agosto de 2013
Bonito - MS
12 | out | 2013
IFFS/ASRM 2013
Boston - EUA
4 alfanews  volume 1  número 3  ano 2012
LEITUR A DINÂMIC A | Rodrigo Sabato Romano
Uso racional das técnicas de criopreservação e cultura
prolongada de embriões em casais com bom prognóstico
os últimos anos, o congelamento lento de embriões
N
Seguindo este protocolo, na maioria dos casos, teremos
está sendo substituído pela técnica de vitrificação,
apenas o congelamento de oócitos que possui destinação
mesmo nos estágios de clivagem.
mais versátil e taxas adequadas após a desvitrificação e ICSI.
vel que o congelamento lento deixe de ser rotina na maioria
Uma outra opção para casais de bom prognóstico é a mani-
dos laboratórios de fertilização in vitro. Esta tendência gera
pulação de todos os oócitos maduros e cultura de embriões
um impacto nos custos, devido aos insumos necessários
para o estágio de blastocisto.
Devido à eficiência, rapidez e facilidade técnica, é prová-
Cultura Prolongada
para técnica de vitrificação, ou seja, o custo para congelar
Recentes avanços na compreensão da fisiologia e dinâmi-
embriões em fase de clivagem passa a ser semelhante ao da
ca dos embriões humanos levaram ao desenvolvimento de
vitrificação de oócitos e blastocistos. Além disso, os proble-
meios e incubadoras capazes de produzir blastocistos com
mas com o congelamento ainda envolvem a legislação so-
maior consistência.
bre o descarte de embriões, desinteresse dos casais, inadimplência e problemas cada vez mais frequentes gerados pela
Vantagens da cultura prolongada
instabilidade dos relacionamentos conjugais.
Este cenário associado aos bons resultados obtidos com
a desvitrificação de oócitos e blastocistos nos leva a questionar o congelamento de muitos embriões na fase de clivagem e propor as seguintes condutas:
Pacientes com bom prognóstico e espermatozoides
colhidos por masturbação ou PESA
1. Expor à fertilização até 3 M2 e
vitrificar oócitos excedentes
2. Se fator tuboperitoneal ou ovulatório, realizar FIV; se
fator masculino, ISCA ou falha de IIU, realizar ICSI.
3. Transferência de 1 ou 2 embriões em D3, se 3
embriões, transferir os 2 de melhor qualidade e
manter o restante em cultura prolongada.
4. Se blastocistos viáveis, vitrificar.
1. Maior taxa de implantação
2. Menor número de embriões transferidos
3. Oportunidade de selecionar os embriões
mais viáveis para a transferência
4. Possibilidade de realizar o Diagnóstico Genético Préimplantação (PGD) com maior especificidade
A transferência de blastocisto produz uma taxa de nascidos vivos significativamente maior em pacientes com bom
prognóstico. Alta taxa de implantação e maior incidência de
gêmeos monozigóticos deve ser considerada na escolha do
número de blastocistos a serem transferidos. Os excedentes
serão vitrificados evitando o grande número de embriões da
fase de clivagem.
Cultura prolongada e SHO
Pacientes com bom prognóstico e
espermatozoides colhidos por PESA
1. Realizar ICSI em até 4 M2 e vitrificar oócitos excedentes
A cultura prolongada também pode ser uma ótima opção
para o médico definir se a paciente deve ou não receber os
embriões. A SHO precoce pode ser melhor avaliada, pois na
maioria das vezes ainda não se manifestou na fase de clivagem embrionária (D2 ou D3). Caso o médico decida transfe-
2. Transferência de 1 ou 2 embriões em D3; se três
ou quatro embriões, transferir os dois melhores e
manter os restantes em cultura prolongada.
rir, considerar a SET (single embryo transfer) para minimizar
3. Se blastocistos viáveis, vitrificar.
dos custos de criopreservação, o manejo do material biológi-
riscos da SHO tardia.
Portanto, com a evolução das técnicas e com a mudança
co de casais com bom prognóstico deve ser repensado.
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INFORMATIVO DA SPMR
REALIZAÇÃO
Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva
7 e 8 dezembro 2012
Hotel Maksoud Plaza
São Paulo
CONVIDADOS INTERNACIONAL
BASIL TARLATZIS – Grécia
• Diretor do Depto. de Obstetrícia e Ginecologia da
Aristotle University of Thessaloniki
• Ex-presidente da International Federation of Fertility
Societies (IFFS)
DAVID KEEFE – EUA
• Diretor do Depto. de Obstetrícia e Ginecologia do
Centro Médico de Nova Iorque – University Langone
PAUL DEVROEY – Bélgica
• Phd, pesquisador e professor especializado em
Reprodução Humana
• Diretor do Centro de Medicina Reprodutiva do
Hospital Universitário da Vrije Universiteit Brussel
• Pioneiro na técnica de ICSI
SERGIO PAPIER – Argentina
• Presidente da SAMER - Sociedade Argentina de
Medicina Reprodutiva
• Diretor Médico da Clínica CEGYR - Medicina
Reprodutiva
O XVII SPIC – Simpósio Paulista de
Infertilidade Conjugal e Reprodução
Assistida é destinado aos especialistas
da área da medicina reprodutiva e a
programação científica foi elaborada
seguindo o molde dos eventos
anteriores, ou seja, a tônica será a
interatividade, discussão e debates
absolutamente informais e sobre
temas relevantes procurando explorar
o conhecimento e a experiência
de cada um. As Conferências serão
proferidas somente pelos convidados
internacionais, comentadas por
renomados professores nacionais.
Este ano, teremos também em nossa
programação o “Workshop de PDG”.
Junte-se a nós para discutirmos
como a tecnologia de laser pode
beneficiar aplicações clínicas em
reprodução assistida, como a eclosão
assistida (hatching); a vitrificação de
embriões e a biópsia de blastômero
e trofectoderma para Diagnóstico
Genético Pré-implantacional
(PGD), e participe de discussões
com especialistas em genética e
reprodução assistida.
Atividade Especial | Aberta ao Público
Fórum de Debates
PRESIDENTE
Nelson Antunes Jr.
COORDENAÇÃO
Élvio Tognotti
Jonathas Borges Soares
Nelson Antunes Jr.
Newton Eduardo Busso
Sidney Glina
COMISSÃO ORGANIZADORA
Cristiano Eduardo Busso
Leopoldo de Oliveira Tso
Oscar Barbosa Duarte Filho
Rodrigo S. Romano
8 de dezembro de 2012
Sábado | das 8h00 às 10h00
Reprodução Assistida: como ampliar o acesso?
Sigamos o exemplo de
“nuestros hermanos”
A experiência argentina...
Em junho deste ano, a Argentina
aprovou uma lei que prevê que
tanto o sistema público de saúde
quanto os planos privados terão
de cobrir os custos de todos os
tratamentos de infertilidade,
definidos pela Organização Mundial
da Saúde como de Reprodução
Humana Assistida. O acesso
gratuito envolve tanto tratamentos
de baixa complexidade, como
indução da ovulação, como de
alta, a exemplo da fertilização in
vitro com o emprego de óvulos
doados. Cobre também os custos
de diagnóstico, medicamentos
e terapias de apoio, de acordo
com critérios estabelecidos pelo
Ministério da Saúde portenho.
Casais do mesmo sexo, no caso de
mulheres, também poderão usufruir
do benefício. Este tema será objeto
de debate no Fórum “Reprodução
Assistida: como ampliar o acesso?”
Participe!
LEY DE COBERTURA NACIONAL ARGENTINA
• Artículo 1°.- Objeto. La presente ley tiene por objeto garantizar
el acceso integral a los tratamientos médico-asistenciales de
Reproducción Médicamente Asistida.
• Artículo 2°.- Definición. A los efectos de la presente ley, se
entiende por Reproducción Médicamente Asistida a los
tratamientos o procedimientos realizados con asistencia médica
para la consecución de un embarazo. Quedan comprendidas
las técnicas de baja a alta complejidad, que incluyan o no
la donación de gametos y/o embriones. La Autoridad de
Aplicación deberá establecer cuales técnicas y procedimientos
serán habilitados a tal fin, e incluir progresivamente nuevas
técnicas desarrolladas por los avances técnicos científicos.
• Artículo 3°.- Autoridad de Aplicación. Será la autoridad de
aplicación de la presente ley el Ministerio de Salud de la
Nación.
• Artículo 4°.- Registro. Crease, en el ámbito del Ministerio de
Salud, un registro único en el que deben estar inscriptos todos
aquellos establecimientos sanitarios habilitados que realizan
tratamientos de Reproducción Médicamente Asistida. Quedan
incluidos los establecimientos médicos en donde funcionen
bancos receptores de gametos y/o embriones.
• Artículo 5°.- Requisitos. Los tratamientos de Reproducción
Médicamente Asistida sólo pueden realizarse en los
establecimientos sanitarios habilitados que cumplan con los
requisitos que determine la autoridad de aplicación
• Artículo 6°.- Funciones. El Ministerio de Salud de la Nación, sin
perjuicio de sus funciones como autoridad de aplicación y para
llevar a cabo el objeto de la presente, deberá:
a) Arbitrar las medidas necesarias para asegurar el derecho
al acceso igualitario de todos los beneficiarios a las prácticas
normadas por la presente, publicando la lista de centros de
referencia públicos y privados habilitados distribuidos en
todo el territorio nacional, con miras a facilitar el acceso a las
mismas de la población.
b) Efectuar campañas de información a fin de promover los
cuidados de la fertilidad en mujeres y en varones.
ARTIGOS ALFA | Carlos Glenny Valente Pó
Benefícios da deflagração da maturidade oocitária final com agonista
do GnRH em fertilização in vitro
Resumo do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e
Projeto ALFA, para obtenção do título de Pós-Graduação Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida em 2012
Aluno: Carlos Glenny Valente Pó – Orientador: Elvio Tognotti
Introdução:
A síndrome de hiperestímulo ova-
associada a menores taxas de gestação
O mecanismo artificial para deflagrar
riano (SHO) é a principal complicação
(Griffin et al, 2012).
a maturação oocitária final e a ovula-
iatrogênica dos tratamentos de inferti-
O gatilho da maturação oocitária com
ção representa um significativo avanço
lidade, onde a mesma é por vezes fatal.
agonista do GnRH completada com
para as técnicas de reprodução assis-
O gatilho para seu surgimento é, na
bolus único 1500 UI de hCG no dia da
tida. Permite estimar o momento da
maioria dos casos, a utilização do hCG.
indução, em associação ao suporte lú-
ovulação nas técnicas de baixa com-
A opção de ativar a maturação final
teo padrão com progesterona vaginal e
plexidade e o momento mais adequa-
dos oócitos com agonista do GnRH re-
estradiol oral é capaz de resgatar a fase
do para a aspiração folicular visando
presenta um avanço em relação a dimi-
lútea deficiente e melhorar os resulta-
captar oócitos maduros.
nuição da incidência da SHO, segundo
dos reprodutivos em ralação as eleva-
Fisiologicamente o processo tem iní-
Humaidan et al, (2009), e até mesmo
das taxas de perda precoce quando em
cio com o pico endógeno do hormônio
a eliminação total de sua presença
comparação com gatilho realizado so-
luteinizante que acarreta alterações
de acordo com Engmann & Benadiva
mente com GnRHa, sem todavia aumen-
bioquímicas e estruturais nos folículos
(2012). Contudo, o principal problema
tar as taxas SHO (Humaidan et al, 2011).
pré-ovulatórios (retomada da maturação
provocado pelo GnRHa na indução final
Já o uso de baixa dose hCG (1000UI),
oocitária da prófase I; luteinização foli-
da maturação dos oócitos é a produção
no dia da ativação com agonista do
cular com aumento da síntese e libera-
de uma deficiente fase lútea, a qual está
GnRH para pacientes com alta resposta
ção de progesterona; maturação das células do cumulus oophorus e ruptura da
parede folicular e liberação do oócito).
No processo artificial, diversos fárma-
Tabela 1 - Revisão da literatura: tipo de agonista do GnRH utilizado como indutor e seus benefícios
Autor
Agonista do GnRH
Vantagem
Sismanoglu et al, (2009).
Leuprolida 0,15mg
Diminui SHO
cos podem ser empregados, tais como:
Kol, Solt (2008)
gonadotrofina coriônica humana uri-
Griesinger et al, (2007)
Triptorelina 0,2mg
Exclui SHO
nária; gonadotrofina coriônica humana
Andersen et al, (2006)
Buserelina 0,5mg
> oócitos maduros
recombinante; hormônio luteinizante
Babayof et al, (2006)
Triptorelina 0,2mg
Ausência SHO
Griesinger et al, (2005)
Exclui SHO
Previne SHO
recombinante e agonista do GnRH.
Ausência SHO
hipofisário durante os ciclos de FIV, a
Humaidan et al, (2005)
Leuprolida 0,2mg
ou Triptorelina 0,25mg
Triptorelina 0,2mg
ou Buserelina 0,5mg
Buserelina 0,5mg
administração de um único bolus do
Bodri et al, (2009)
Triptorelina 0,2mg
GnRHa para desencadear a ovulação é
Humaidan et al, (2009)
Discussão:
Com o uso cada vez mais frequente dos
Kolibianakis et al, (2005)
antagonistas do GnRH para o bloqueio
possível devido ao seu efeito flare-up,
em que existe um aumento repentino
Papanikolaou et al, (2011)
Elimina SHO
Engmann, Benadiva, (2012)
Griffin et al, (2012)
Leuprolida 1,0 mg
Previne SHO
Humaidan et al, (2011)
e, portanto, desta forma fornece uma
alternativa a administração do hCG. Diversos agonistas foram utilizados. Na
Tabela 1 estão demonstrados os mais
importantes e seus benefícios.
8 alfanews  volume 1  número 3  ano 2012
Diminui SHO
Triptorelina 0,2mg
ou Buserelina 0,5mg
ou Leuprolida 1mg
Buserelina 0,2-0,5 mg
ou Triptorelina 0,2 mg
ou Leuprolida 1,0 mg
Leuprolida 1,0 mg
nos níveis de LH, semelhante ao que
ocorre no meio de um ciclo espontâneo,
> taxa fertilização, ausência
SHO
> oócitos maduros
Youssef et al, (2012)
Elimina SHO
Previne SHO
Diminui SHO
Carlos Glenny Valente Pó | ARTIGOS ALFA
a estimulação ovariana é outra forma
Entretanto, para transferência em-
de corrigir o defeito da fase lútea e com
brionária em ciclos a fresco o problema
isto melhorar a taxa de implantação,
da deficiente fase lútea e menores ta-
gravidez clínica e de nascidos vivos, sem
xas de gestação advindas do desenca-
aumentar o risco para SHO (Griffin et al,
deamento com o agonista ainda estão
2012). Da mesma maneira para superar
em debate na literatura.
o efeito danoso sobre a fase lútea induzida pelo agonista do GnRH é realizar
um suporte lúteo agressivo com progesterona intramuscular (50mg), a qual
melhora as taxas gravidez e de gestação em curso (Kol & Solt 2008).
Em associação as estratégias já descritas, os transtornos produzidos no corpo
lúteo e consequentemente na fase lútea
quando se utiliza o GnRHa como indutor
de maturação oocitária podem ser superados pela realização do suporte lúteo
com progesterona intramuscular 50mg
iniciados no dia seguinte a recuperação
dos oócitos em combinação com estradiol transdérmico 0,3mg em dias alternados, até a décima semana gestação,
produzindo com isto ótimas taxas de
gravidez (Engmann & Benadiva 2012).
Conclusão:
O desencadeamento da maturação oocitária final com bolus único de agonistas do GnRH em protocolos de bloqueio
hipofisário com antagonistas, é sem
dúvida alguma uma opção eficaz para
diminuir drasticamente ou eliminar a
ocorrência da SHO precoce. Nestes casos para não haver risco do aparecimento da SHO tardia, todos os oócitos ou todos os embriões devem ser congelados
para transferência posterior.
A utilização de suporte lúteo mais
agressivo através do emprego de progesterona intramuscular associada ao
estradiol transdérmico ou a realização de
duplo gatilho com o agonista do GnRH em
combinação com pequenas doses de hCG
pode ser eficaz em resgatar a fase lútea
deficiente melhorando os resultados reprodutivos, sem aumentar a incidência de SHO.
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Baba Y, ReddingTW, Nair RM, Bebeljuk I, White
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urinary human chorionic gonadotrophin for final
oocyte maturation triggering in IVF and ICSI cycles. Cochrane Database of Systematic Reviews.
2011; 13;(4):CD003719.
27.Youssef MA, Van Der Veen Fulco, Al-Inany HG,
Griesinger G, Mochtar MH, Aboulfoutouh I, Khattab SM, Van Wely M. Gonadotropin-releasing
hormone agonist versus hcg for oocyte triggering in antagonist assisted reproductive technology cycles.Cochrane Database of Systematic
Reviews. 2011; 19;(1):CD008046
alfanews  volume 1  número 3  ano 2012 9
ARTIGO COMENTADO | Newton Eduardo Busso
Papel da Progesterona na Prevenção do
Trabalho de Parto Prematuro
Pacote Completo Inclui:
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O
Trabalho de Parto Prematuro
(TPP) é aquele que acontece
antes de 37 semanas de gestação. A fisiopatologia e os eventos necessários para que ele se instale ainda
não estão definidos, mas continua sendo amplamente estudados, incluindo
hemorragias de terceiro trimestre, fatores mecânicos, como incompetência
cervical, e alterações hormonais.
Todas as gestantes devem ser investigadas quanto à possibilidade de
TPP, principalmente pacientes com
risco pré-determinado.
A Ultrassonografia Transvaginal
(USG TV) tem alta sensibilidade na
avaliação do comprimento do colo
uterino. A dosagem da Fibronectina
Oncofetal (FO) é considerada exame
complementar ao USG TV e a combi-
Grupo ALFA foi a San Diego
RAMADA GASLAMP / CONVENTION CENTER
nação de ambos tem maior predição
diagnóstica.
Quando a FO é negativa e o colo
uterino é menor que 2,5 cm medido na
USG TV, o valor preditivo negativo é
de 100% e recomenda-se utilizar tocoterapia somente em casos específicos.
Identificado o fator de risco, a prevenção do TPP deve ser iniciada com
uso de Progesterona. O mecanismo
de ação da progestrona no TPP se dá
pela ação desse hormônio em receptores citoplasmáticos que influenciam
a concentração de estradiol sérico.
O uso da progesterona na prevenção do TPP ainda é controverso. Há
poucos estudos sobre o assunto e há
discordância entre os diversos autores sobre a dosagem e o tipo de progesterona a ser utilizada.
Rajendra Rai, Hospital Sant Mary’s, London, Inglaterra
A
s taxas de abortamento, segundo o autor, aumentam no tratamento de Reprodução Assistida
(RA) chegando a aproximandamente
20% após transferência de embriões
à fresco e 27% após transferência de
embriões descongelados, contra 15%
após concepção natural (aumentando
com a idade da mulher).
A progesterona tem papel crucial
no estabelecimento e manutenção da
gestação, diminuindo a taxa de abortamento em gestações após concepção natural ou por RA.
Age como agente imunomodulador,
inibindo a toxicidade linfocitária, induzindo o bloqueio de fatores (PIBF),
que inibem células Natural Killers, estimulam a produção de Th2 citocinas
e supressão de T cells. A progesterona
também diminui a taxa de apoptose
trofoblástica, promovendo a implanta10 alfanews  volume 1  número 3  ano 2012
ção. Todos esses eventos levam a uma
diminuição das taxas de abortamento.
A dosagem preconizada para suplementação de progesterona é de 400mg,
duas vezes ao dia, para diminuir a taxa
de abortamento em mulheres com história de aborto de repetição, recomendada após o estudo PROMISE.
A taxa de Parto Pré-Termo em gestações após RA é duas vezes maior do que
em gestaçãos concebidas naturalmente.
Recentes estudos relatam que que a suplementação de progesterona diminui
a taxa de Trabalho de Parto Prematuro
em gestações únicas, não sendo relatado mesmo efeito em gestação gemelar
após RA. O mecanismo de ação relaciona-se em manter a quiescência uterina
diminuindo a produção de prostaglandinas e inibindo a expressão de genes
relacionados a proteinas contráteis.
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