Ano 2009 - Bombeiros Voluntários de Albergaria-a

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Ano 2009 - Bombeiros Voluntários de Albergaria-a
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
DE ALBERGARIA-A-VELHA
PESSOA COLECTIVA DE UTILIDADE PÚBLICA ADMINISTRATIVA ● N.I.P.C. 501 138 617
CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DE ALBERGARIA-A-VELHA Nº 001
R. Dr. José Henriques, Nº 1
Apartado 111
3854-909 ALBERGARIA-A-VELHA
PLANO DE ACTIVIDADES
E
ORÇAMENTO
PARA
2009
Documentos aprovados na Assembleia-geral
de 7 de Novembro de 2008.
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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
DE ALBERGARIA-A-VELHA
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I Capítulo
PLANEAMENTO GERAL
Secção I
MISSÃO
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha, cuja
génese ocorreu a 3 de Abril de 1924, com alvará emitido a 22 de Janeiro de 1925 pelo
Governo Civil de Aveiro, tem por missão, de acordo com os seus estatutos, a protecção de
pessoas e bens, designadamente o socorro de feridos, doentes ou náufragos, e a extinção
de incêndios, detendo e mantendo em actividade, para o efeito, um Corpo de
Bombeiros Voluntários ou Misto, com a observância do definido no regime jurídico dos
Corpos de Bombeiros.
Secção II
A. SITUAÇÃO ACTUAL
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha foi
constituída para criar, desenvolver e manter um Corpo de Bombeiros com o objectivo
primeiro de servir os munícipes do Concelho, independentemente de serem ou não seus
associados.
A sua operacionalidade é estruturada no sentido de dar apoio a todos aqueles que se
vêem envolvidos em situações inesperadas como as resultantes dos mais diversos tipos de
sinistros e ainda àqueles que têm que ser transportados em condições particulares a
tratamentos, consultas médicas, exames complementares de diagnóstico, etc.
Deste modo podemos considerar duas grandes áreas da intervenção operacional do
nosso Corpo de Bombeiros:
1- Uma área de Prevenção e Socorro, que engloba:
a) Serviço de Saúde de Emergência (que actua em situações em que se
verifique risco de vida para qualquer cidadão);
b) Serviço de Incêndios (que por si engloba o socorro nos mais diversas
situações de emergência e que exigem a intervenção de meios e pessoal
especializados);
c) Salvamentos Especiais (valas, poços, cheias e enxurradas, matérias
perigosas, etc.).
2- Uma área de Serviço de Saúde de Não Emergência (que engloba todas as
operações de transporte de doentes em condições físicas especiais para consultas,
tratamentos, análises, etc.)
Vejamos uma rápida e curta análise destas duas áreas:
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1. Serviço de Saúde de Não Emergência – a Associação presta um serviço de grande
impacto social, quer aos seus associados quer a qualquer outro cidadão, como se
pode verificar pelos elementos que se seguem referentes aos anos de 2003 a 2006:
SAÚDE TRANSPORTE DE DOENTES
ANO
2003
N.º DE SERVIÇOS
7.437
PESSOAS TRANSPORTADAS
18.820
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES)
7.491
PESSOAL UTILIZADO
10.734
HORAS DE SERVIÇO
18.316
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
547.363
2004
9.485
22.829
9.511
15.417
18.148
645.748
2005
10.221
24.698
10.235
15.873
18.514
691.655
2006
7.756
22.794
7.772
11.425
16.860
581.656
2007
9.930
24.217
10.450
17.500
24.714
711.958
A Associação, com uma gestão cuidada, tem conseguido que este serviço cumpra as suas
funções e apresente resultados económico-financeiros equilibrados.
De momento a sua evolução futura está dependente de vários factores em que avulta a
concorrência de entidades particulares e os novos condicionalismos gerados pelo surgimento
do Serviço de Fisioterapia da Misericórdia de Albergaria-a-Velha.
2. Prevenção e Socorro – A associação só em poucos casos tem alguma compensação
financeira, dando origem a que a situação económico-financeira se mantenha em
permanente desequilíbrio, criando problemas graves que põem em risco o grau de
operacionalidade do Corpo de Bombeiros, quer ao nível de meios humanos quer ao
nível de equipamentos.
É nesta área que envolve a tarefa de exercer múltiplas acções na prestação de um
serviço público, em que não há a nível do município qualquer outra entidade a exercê-la, se
verifica a necessidade de ou o município e/ou o governo central definam o seu
funcionamento e façam a respectiva e indispensável compensação financeira.
Nesta área será de toda a conveniência citar os elementos referentes aos serviços
efectuados nos anos de 2003 a 2007, sendo digno de especial realce o aumento de 238% na
distância percorrida na emergência pré-hospitalar, no ano de 2007, motivado pelo
encerramento do SAP de Albergaria-a-Velha, uma vez mais com custos acrescidos para esta
instituição, sem qualquer outra compensação:
SAÚDE EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR
ANO
2003
N.º DE SERVIÇOS
1.516
PESSOAS TRANSPORTADAS
1.417
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES)
1.530
PESSOAL UTILIZADO
3.310
HORAS DE SERVIÇO
1.418
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
40.401
2004
1.782
1.773
1.798
4.015
1.391
46.849
2005
1.958
1.931
1.967
4.121
1.970
52.481
2006
2.040
1.976
2.058
4.180
2.182
49.558
2007
2.333
2.116
2.454
5.363
3.045
118.330
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ACIDENTES
ANO
N.º DE SERVIÇOS
PESSOAS TRANSPORTADAS
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES)
PESSOAL UTILIZADO
HORAS DE SERVIÇO
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
2003
399
424
582
1.630
758
19.110
2004
420
459
564
1.483
540
16.730
2003
205
7
218
556
227
3.307
2004
186
11
199
563
220
3.308
2005
416
456
573
1.363
417
18.744
2006
290
284
399
990
395
13.757
2007
234
227
320
736
377
13.451
OUTROS SINISTROS
ANO
N.º DE SERVIÇOS
PESSOAS TRANSPORTADAS
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES)
PESSOAL UTILIZADO
HORAS DE SERVIÇO
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
2005
162
4
167
439
144
2.917
2006
98
3
102
233
110
1.467
2007
125
8
135
245
155
3.055
PREVENÇÃO/EXERCÍCIO/FORMAÇÃO
ANO
N.º DE SERVIÇOS
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES)
PESSOAL UTILIZADO
HORAS DE SERVIÇO
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
2003
134
147
573
585
3.656
INCÊNDIOS
ANO
N.º DE SERVIÇOS
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES)
PESSOAL UTILIZADO
HORAS DE SERVIÇO
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
FALSOS ALARMES
ANO
N.º DE SERVIÇOS
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES
PESSOAL UTILIZADO
HORAS DE SERVIÇO
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
2003
288
595
2.472
1.093
10.665
2004
142
164
668
739
5.203
2004
269
518
2.077
1.174
12.757
2003 2004 2005 2006
32
35
138
45
739
37
39
119
28
881
27
30
191
8
978
3
3
6
1
33
2005
202
222
867
327
6.403
2005
349
619
2.345
921
23.922
2006
125
129
433
351
4.138
2007
115
90
444
728
6.073
2006
313
345
882
732
14.765
2007
153
233
760
348
5.937
2007
4
5
7
3
154
Conforme já foi referido, para manter esta capacidade operacional, a situação
financeira da Associação está normalmente em rotura e o carácter aleatório de algumas das
possíveis receitas, quer no seu quantitativo quer na data de entrada no nosso cofre, não
permite uma gestão equilibrada e segura do sistema.
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B. O FUTURO PRÓXIMO
Os números atrás referidos são bem elucidativos da acção do nosso
Corpo de Bombeiros e é de fácil previsão apontar para uma evolução rápida e crescente
destes valores pois:
1— DEMOGRAFIA
Prevê-se um crescimento acentuado da população residente devido à
oferta de habitação; à proximidade de Aveiro, Águeda e Oliveira de Azeméis; ao aumento
da capacidade de emprego; à excelência da sua localização em relação às vias de
comunicação (A-1; A-25; IC-1; EN-1; IC-2); ao Caminho-de-ferro (estações de Aveiro e
Cacia); à Linha de Alta Velocidade; ao Porto de Aveiro e até ao moribundo Vale do Vouga.
Na área da habitação não podemos deixar de referir a actual existência de edifícios que, pela
sua altura, trouxeram novos tipos de riscos para os quais não está o nosso Corpo de
Bombeiros devidamente equipado.
2— ZONA INDUSTRIAL
A ocupação crescente da actual Zona Industrial, estando previstas outras
actividades industriais com o desenvolvimento das II e III fases e ainda com a implantação
de algumas outras unidades nas restantes freguesias, bem como a implantação de grandes
superfícies comerciais, vai originar um acréscimo dos riscos e da sua potencial gravidade
que sempre se verificam em tais circunstâncias e que arrastam consigo a necessidade de
meios específicos e de pessoal preparado para enfrentar esses riscos.
3— FOGOS FLORESTAIS
O Concelho de Albergaria-a-Velha tem, actualmente, cerca de 65% da sua área
ocupada com matas, basicamente constituídas por eucaliptos e pinheiros. Como bem se sabe
desde os anos sessenta do século passado que a carga térmica existente nestas matas tem-se
vindo a avolumar devido ao gradual abandono do mundo rural de que resultou o não
aproveitamento dos subprodutos da floresta quer na economia familiar (lenhas para os
fornos e lareiras; matos para as camas do gado e para os pátios etc.) quer na economia
industrial (lenhas e outros resíduos para as padarias; fornos de cal; cerâmicas; etc.).
Esta acção periódica de extrair das matas estes produtos permitia que o combate aos
fogos se fizesse, ainda nos anos sessenta, por ataque directo às chamas com “batedores”,
enxadas e pás e sem água (onde estavam as viaturas com água, para este tipo de incêndios?).
A situação actual é completamente diferente e hoje enfrentam-se delicadas situações
resultantes da intensidade e rapidez de propagação dos fogos.
A defesa da floresta está hoje basicamente definida nas acções de prevenção com
acções concretas nas alterações no ordenamento florestal; na abertura de caminhos; na
preparação de zonas de concentração e de abrigo dos meios de combate; em aumentar os
pontos de abastecimento de água; na criação de aceiros e arrifes; na diversificação de
plantações; na fiscalização e na melhoria dos meios detecção, humanos ou electrónicos, e
particularmente na mudança de mentalidades, isto é na transformação de tudo o que está
antes do fogo e portanto a montante do combate, o que vai demorar duas ou três gerações,
sendo também verdade que os Corpos de Bombeiros sediados em zona de floresta, como o
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nosso, têm que estar preparados e equipados para situações além do normal. Isto é uma
realidade incontestada e não vale a pena esconder o sol com uma peneira, pois tal já se anda
a fazer há muitos anos e as consequências estão à vista.
Confirmando o que vem sendo referido, o ano de 2005 veio dar provas de que
dificilmente se consegue, na área do combate, implementar acções capazes de limitar a
progressão de um grande fogo desenvolvido sob condições climatéricas adversas, caso do
vento nordeste, altas temperaturas e tempo seco, em que nem os “aceiros” constituídos pelas
auto-estradas como a A25 e a A1 e o Rio Vouga, se mostraram suficientes para o deter.
É assim fundamental que se equipem os corpos de bombeiros, mas a base e a raiz da
solução do problema está na PREVENÇÃO e todo o tempo que se continue a perder no
estabelecimento de uma realística política florestal só agrava a situação dos fogos florestais
e lança sobre quem entra na fase de combate o peso das consequências negativas deste tipo
de ocorrências.
4— CHEIAS E INUNDAÇÕES
Embora aparentemente o nosso Concelho não seja crítico em situações de cheias e
inundações não deixa de ser preocupante o que se tem vindo a verificar nos últimos anos em
particular nas freguesias ribeirinhas de Alquerubim, S. João de Loure, Frossos e Angeja, e
até em Valmaior, o que obriga a desenvolver uma componente de equipamentos, de
formação e de prontidão não menos importante e não conciliáveis com improvisos.
5— RODOVIAS E FERROVIAS
O nosso Concelho é atravessado por vias de grande tráfego rodoviário – A-1; A-25
(IP-5); A-29 (IC-1); A-32 (IC-2); EN-1; EN-16; EN-109 e ferroviário – linhas de Caminhode-ferro do Vouga, do Norte e de Alta Velocidade: Nestas vias circulam milhares de viaturas
e de pessoas e ainda matérias-primas e produtos industriais, alguns de grande perigosidade.
Esta situação pode originar problemas complexos que vão para além do acidente
localizado em espaço restrito, pois o derrame e a volatilização de produtos tóxicos podem
estender-se às zonas circunvizinhas. Este tipo de riscos têm que ser previstos, têm que ser
equacionados, e embora a sua solução possa exigir a intervenção de meios e pessoal exterior
ao Corpo de Bombeiros local, este não pode deixar de ter equipamentos e pessoal habilitado
para enfrentar a primeira fase do sinistro.
É particularmente nos acidentes de trânsito que actua o Serviço de Saúde/Emergência
e é necessário que o mesmo esteja preparado e equipado para corresponder em prontidão e
eficiência com meios e pessoal, que hoje vão muito para além da modesta e rudimentar Auto
maca de há trinta anos, que permitam proceder ao desencarceramento, à estabilização dos
sinistrados e ao seu transporte para o Hospital Regional de Aveiro. E, como os acidentes
rodoviários provocam derrames de combustíveis e óleos e por vezes incêndios, lá está a
intervenção de Viaturas de Fogo para solucionarem estes problemas.
6— ZONAS PERIFÉRICAS
Albergaria-a-Velha pela sua situação geográfica em relação aos concelhos vizinhos e
ao Porto de Aveiro, está sujeito a sofrer as consequências de sinistros de diverso tipo e se tal
previsão deve ser da responsabilidade da área dos Serviços Protecção Civil Distrital,
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também não deixa de ser verdade que, em espírito de solidariedade, esta associação tem de
contribuir com uma parte da responsabilidade na defesa de pessoas e bens em perigo e assim
o seu Corpo de Bombeiros deve estar preparado para tal. Aliás só assim, com uma prévia
planificação, é possível ajudarmos ou sermos ajudados eficientemente o que exige uma
interligação municipal que urge por em prática com toda a urgência e que poderá facilitar a
aquisição de equipamentos e a manutenção de grupos especiais para intervenções específicas
que não é necessário todos os Corpos de Bombeiros de concelhos vizinhos possuírem, sendo
mesmo a sua multiplicação um desperdício de meios e, normalmente, uma perda de
eficiência.
C. COMO ENFRENTAR O FUTURO
Muitas situações específicas de risco não foram referidas mas todas – das de menor impacto às de
graves consequências – estão abrangidos pelo que se designa por Protecção Civil. Ora pela Protecção
Civil é responsável o Governo e como primeira figura o Primeiro-ministro, que delega as funções
executivas no Ministro da Administração Interna que dinamiza as diversas estruturas que estão sobre
a sua responsabilidade directa e coordena operacionalmente outras tantas pertencentes a outros
departamentos governamentais. No dia-a-dia normal as situações atrás citadas são basicamente
resolvidas, na sua grande maioria, pelos serviços existentes em cada um dos Municípios onde
ocorrem, isto é, pelos Corpos de Bombeiros Municipais e ou pelos Corpos de Bombeiros
Voluntários. Assim temos, a outro nível, os Municípios a responder pela defesa dos seus munícipes
dos riscos que os ameaçam ou ocorrem na sua área de jurisdição, pelo que a Câmara Municipal e o
seu primeiro representante, o Presidente da Câmara, são, de facto, os responsáveis pela Protecção
Civil, agora dita Municipal.
Como executantes primeiros nas emergências, resultantes de sinistro, a nível do terreno, estão os
corpos de bombeiros, que na sua grande maioria, são voluntários de raiz associativa, associações que
enfrentam permanentes situações de rotura financeira que põem em risco a capacidade dos seus
corpos de bombeiros cumprirem, com prontidão e eficiência, as suas missões, o que não deixará de
se verificar em Albergaria-a-Velha se a actual situação não for analisada e resolvida.
Embora se reconheça que a definição desta sequência de responsabilidades não esteja ainda
devidamente correspondida com a repartição das responsabilidade financeiras e com a devida
contrapartida de receitas, tema que competirá enfrentar e resolver aos intervenientes na área
autárquica (municípios isolados ou agrupados), e na área do governo central, somos de parecer que
as responsabilidades autárquicas no nosso município, nesta área, exigem, uma solução para a qual
apresentamos a seguinte proposta:
1 - A OPÇÃO DO MUNICÍPIO
•
Ou a Câmara Municipal cria e mantém um serviço operacional de emergência –
Corpo de Bombeiros Municipal;
•
Ou a Câmara Municipal protocola com outra ou outras entidades a prestação de
serviços que dêem garantia de assegurar um serviço operacional de emergência.
Ora no nosso país, com excepção de algumas cidades com Corpos de Bombeiros
Sapadores (integralmente profissionais) e algumas cidades e vilas com Corpos de Bombeiros
Municipais mas de cariz basicamente voluntária ou mista (voluntários mais profissionais, ou
profissionais mais voluntários, consoante predominam uns ou outros) têm sido as
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Associações de Bombeiros Voluntários, com os seus Corpos de Bombeiros Voluntários, que
têm dado solução a todos os problemas de emergência que ocorrem nos seus concelhos e ou
nos concelhos vizinhos e até, como ainda se acabou de verificar nos últimos anos, em zonas
distantes dezenas ou centenas de quilómetros das suas sedes.
Assim tudo aponta para que seja com a Associação de Bombeiros Voluntários de
Albergaria-a-Velha que a Câmara Municipal estabeleça os protocolos convenientes para
desenvolver e garantir um serviço de emergência adequado aos riscos já referidos. Por
outras palavras serão, na prática, estabelecidos “contratos de prestação de serviços” entre
o Município e a Associação, e esta Associação está pronta a encarar o seu estabelecimento.
2 - CONDICIONALISMOS A TER PRESENTES
As exigências da vida têm vindo gradualmente a subir e hoje o que é pedido a um
serviço de socorro é completamente distinto do que se verificava há duas ou três dezenas de
anos. Hoje a quantidade de serviços prestados pela maioria dos Corpos de Bombeiros
durante um dia corresponde à que se executava então numa ou em duas semanas. Ora tal
quantidade de chamadas e o aumento da perigosidade dos sinistros levaram as associações
de bombeiros voluntários a contratarem pessoal, devidamente remunerado, começando pelos
“quarteleiros”, seguindo-se os telefonistas e motoristas e hoje já com mais pessoal em outras
diversas funções. Esta situação resulta da dificuldade/incapacidade de, durante o período
diurno, das 7 às 19 horas, de segunda a sexta-feira, ter pessoal voluntário disponível para dar
resposta às situações de emergência. Assim os corpos de bombeiros voluntários de hoje são
corpos de bombeiros mistos, isto é, são compostos por uma parte voluntária e outra
remunerada e esta realidade, que alguns teimam em não aceitar, é uma defesa do voluntário
pois este, sendo verdadeiramente consciente, bem sabe que, de um modo geral, as suas
responsabilidades profissionais e os seus compromissos de vida fora da associação o
impedem de ter uma capacidade de prontidão e de disponibilidade de tempo que as
emergências exigem. A luta para defesa do voluntariado está em evitar que o pessoal
remunerado seja superior ao pessoal voluntário (o que seria um contra-senso) e que os
voluntários cumpram com a sua participação durante as noites da semana, e todo o dia aos
sábados, domingos e feriados, e acorram ainda às chamadas em reforço do pessoal que faz
parte do que se pode designar por "Piquete de Emergência”. Manter a capacidade de
absorção de voluntários, e a vida da associação basear-se na participação dos seus
associados e no servir dos elementos que constituem os seus órgãos sociais (Bombeiros Sem
Farda) e ainda da sua capacidade de intervenção em outras áreas sociais (cultura, desporto,
etc.) é um objectivo a ter sempre presente e, como tal, a condicionar todas as medidas que se
apliquem ao seu corpo de bombeiros.
Isto é, em resumo:
a) Tudo o que se possa protocolar entre a Câmara Municipal e a Associação tem
que ter sempre presente que, para além do objectivo primeiro de se garantir
um serviço de emergência a responder com prontidão e eficiência, é
fundamental manter e desenvolver as duas componentes que estão no cerne
da associação: Voluntariado e Associativismo.
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b) Para garantir um serviço de emergência em condições mínimas a Associação
tem que desenvolver alguns encargos que são incompatíveis com as receitas
que hoje obtém e com os subsídios eventuais e irregulares quer da Câmara
Municipal quer do Governo Central.
3 - ÁREAS BASE A PROTOCOLAR
3.1- RECURSOS HUMANOS
Como já foi referido a nossa Associação está no limite das suas capacidades de
sustentação do actual sistema de socorro de emergência e a manter-se esta situação, terá que
declinar qualquer responsabilidade por qualquer deficiência nesta área da acção do seu
Corpo de Bombeiros.
Assim é fundamental protocolar com a Câmara Municipal a cobertura das despesas
com pessoal que actua nas seguintes áreas:
a) Piquete de emergência, nas condições já referidas;
b) Pessoal de serviço de escuta e de despacho de material (Centro de
Coordenação Operacional)
c) Pessoal de secretaria.
N.I. O pessoal referido em b) e c) fará em simultaneidade, o serviço que a Câmara
teria que possuir para manter em permanência estas funções na área da Protecção
Civil.
3.2- QUARTEL
A construção do novo quartel é uma necessidade urgente em vias de ser resolvida
mantendo-se a necessidade de protocolar com a Câmara Municipal a cedência do terreno
bem como os apoios que poderão ser concedidos para a sua construção.
3.3- RECURSOS OPERACIONAIS
A evolução crescente do número de sinistros, o agravamento do grau de perigosidade
dos mesmos está em exigência permanente de mais e melhores meios materiais para os
enfrentar, quer em viaturas quer em equipamentos de diversa ordem e melhor e mais
especializada preparação do pessoal.
Por exemplo são de destacar os seguintes aspectos:
a) Necessidade de meios de salvamento e combate em altura provavelmente a
partilhar com corpos de bombeiros das proximidades;
b) Necessidade de equipamentos de protecção individual para trabalhar em meios
húmidos; em sinistros com matérias perigosas; em fogos florestais;
c) Necessidade de equipamento de detecção de gases tóxicos e ou de misturas
explosivas;
d) Proporcionar formação adequada a todos os níveis da estrutura operacional;
e) Manter actualizados e em permanente evolução os meios de comunicações, cartas
digitalizadas, GPS, etc;
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f) Aquisição de novas viaturas, substituição de viaturas em fim de vida e reparação
de outras;
g) Criar, manter e ou desenvolver equipas especiais de intervenção em áreas
específicas e que exigem equipamento e formação muito particular (ex. Unidade
Canina de Busca e Salvamento; Grupo Especial de Salvamento; Grupo Especial
de Escoramento e Desencarceramento; Unidade de Recuperadores Aquáticos e
Grupo de Intervenção em Matérias Perigosas);
h) Prever sistema de compensação para cobertura das despesas com os consumíveis
(combustíveis; óleos; pneus; telecomunicações, etc.)
Nesta área, e sem que a liberdade de actuação da Associação possa ser coarctada e
assim desenvolver as acções que entender, será de toda a vantagem estabelecer prioridades e
protocolar previamente com a Câmara Municipal e com outras entidades oficiais ou
particulares (ex. Patrocinadores) apoios bem definidos, no volume e no tempo, para acções
anuais ou plurianuais, relacionadas com os programas de reequipamento, formação etc. Isto
é, sabermos para onde vamos, como vamos e com quem vamos.
4-CONCLUSÃO
Em resumo a acção de uma Associação com as características da nossa, prestando
serviços de emergência – serviços não remunerados – necessita de ter protocolos bem
definidos com as entidades que, perante os cidadãos, tem a responsabilidade primeira de
responder a essas necessidades.
Assim para que o seu Corpo de Bombeiros, possa ter uma vida digna e um
desempenho básico de qualidade, a Associação vai continuar a desenvolver a captação: de
elementos voluntários; de novos Associados; de Beneméritos, de Patrocinadores, e realizar
todas as acções possíveis para aumentar as suas receitas, em particular com o seu “Serviço
de Saúde de Não Emergência”, que se auto financia, desenvolvendo assim as suas
componentes, associativa e voluntária, que estão na origem da sua constituição.
Mas, como tem vindo a ser afirmado, não poderá continuar a garantir um serviço de
prontidão e eficiência, por muito mais tempo, a nível das solicitações, actuais e futuras, sem
o indispensável financiamento público.
Sem o necessário e suficiente financiamento público, o previsível aumento da
actividade do nosso Corpo de Bombeiros arrastará consigo o natural agravamento da
situação económica/financeira, tornando-a insustentável e levando a que a Associação possa
vir a declarar a incapacidade do seu Corpo de Bombeiros corresponder em prontidão e
eficiência às solicitações que lhe são presentes.
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Secção III
MAPA ESTRATÉGICO DE EQUIPAMENTOS
A tabela que se segue identifica os equipamentos e viaturas do CB de modo a planear
a sua substituição em função da sua vida útil:
TIPIFICAÇÃO
2
2
3
4
5
6
7
8
9
9
11
12
13
15
16
17
18
19
20
18
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
ABSC
ABSC
ABCI
ABSC
ABTD
ABTD
ABTD
VUCI
VLCI
VLCI
VLCI
VFCI
VFCI
VFCI
VUCI
VECI
VECI
VFCI
VTTU
VTTR
VTGC
VCOT
VSAT
VOPE
VOPE
VETA
VETA
ABTM
ABTM
ABTM
ABTM
ABTM
ABTM
ABTM
VOPE
VOPE
BRTP
1
1
2
3
5
6
8
10
10
11
11
12
13
14
15
15
16
17
20
21
22
25
26
26
27
28
29
31
32
33
34
35
36
37
41
42
43
MATRÍCULA
MARCA
78-FM-47
68-84-EC
07-57-RC
76-17-MV
26-42-UM
20-08-SQ
52-03-JD
19-73-FS
72-87-LE
12-27-BQ
Mercedes
Mercedes
Mercedes
Mercedes
Citroen
Mercedes
Mercedes
Mitsubishi
Land Rover
Toyota
Land Rover
Mercedes
Iveco
Renault
Mercedes
Scania
Mercedes
Mercedes
Mercedes
MAN
Mercedes
Land Rover
Mitsubishi
Mitsubishi
Mercedes
Mitsubishi
Toyota
Mercedes
Mercedes
Mercedes
Mercedes
Mercedes
Mercedes
Mercedes
Yamaha
Yamaha
Yamaha
45-18-ZF
65-00-XV
34-16-ZS
16-36-FH
10-DG-81
72-34-MO
20-58-PR
84-06-RZ
34-37-XE
78-15-HH
75-92-IS
75-92-IS
31-18-US
41-90-HI
12-27-BQ
88-25-VV
55-17-RC
17-46-NC
87-75-OB
70-70-SL
95-56-VU
44-54-XF
68-51-NN
68-52-NN
Zodiac
Ano
Matricula
Ano
Serviço
315CDI
208-D
313CDI
312D35
Jumper
Vito
212D30
2008
1994
2001
1999
2002
2001
1997
2008
Canter
110SW
Hilux
90 pick-up
Unimog
UNIC
Midlum 220DCI
1317 AF
1995
1998
1993
2008
1991
P380
2631 6x4
Unimog 5000
1828
19.240
3335 8x4
90
Canter
Canter
1217
Space Gear
Hilux
313D35
Vito
213D35
Vito Série V
313D30
Vito Combi Longo
313CDI40
Serwood 225
Serwood 225
6CV
2007
1999
2009
2000
1978
1987
1996
1997
1997
1980
1996
1993
2003
2001
1999
1999
2001
2003
2004
1998
1998
MODELO
2005
1995
2001
1999
2002
2001
1997
1995
1998
1993
Substituir
2008
2011
2009
2012
2011
2009
2007
2013
2008
Obs.
Candidato
Acid.2007
VECI 15
Recondicionado
Candidato
2011
2004
2005
1995
2025
Acid2006
2007
1999
2014
2000
2020
VECI 17
Candidato
Candidato
1996
2008
1996
2008
2003
2001
1999
1999
2001
2003
2004
1998
1998
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2009
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II Capítulo
PLANEAMENTO TÁCTICO
Neste capítulo vamos apresentar os aspectos que consideramos conveniente prever,
estabelecer e desenvolver, a curto e a médio prazo, do ponto de vista operacional, nas
áreas sectoriais: Recursos Humanos, Quartel e Equipamentos e Viaturas.
A- RECURSOS HUMANOS
1. Serviços de Socorro
A nossa associação atingiu, senão mesmo ultrapassou o limite das suas capacidades de
sustentação do actual sistema de socorro de emergência. Tudo temos feito para manter as
funcionalidades do nosso corpo de bombeiros mas não podemos nem devemos disfarçar as
nossas dificuldades sob pena de nos acusarem de não termos prevenido em tempo útil as
entidades tutelares e municipais para as limitações que comprometem o nosso desempenho.
O fracasso da implementação dos grupos permanente subsidiados e a insuficiência do
financiamento das operações de emergência exaustivamente descritas e apontadas nos
planeamentos dos últimos anos, tem resultado em prejuízo da associação e dos utentes, quer
pela utilização forçada das reservas financeiras, quer pelo envelhecimento dos equipamentos
ao seu serviço, quer pela incerteza da capacidade de mobilização dos recursos humanos
voluntários em determinados períodos mais afectados pelos compromissos laborais que,
como é sabido se situam entre as sete e as dezanove horas dos dias úteis.
Neste contexto impõe-se continuar o esforço de profissionalização deste sector,
acompanhado de medidas que moderem as consequências do inevitável incremento dos
custos do produto, das quais destacamos o crescimento das receitas pela utilização de
tripulações mais qualificadas de que resultem mais retornos para a associação, na certeza de
que tais medidas também resultarão em poupanças na acção médica e em vidas humanas.
Paralelamente dever-se-á incrementar a componente do voluntariado, até como forma de
reagir no imediato à inexistência dos grupos permanentes, de harmonia com a doutrina que
adiante, no ponto 4 deste capítulo, nos propomos desenvolver, ou seja, melhorar a presença
em escalas de pernoitas, piquetes de sábados, domingos e feriados.
Atente-se no quadro que segue, onde poderemos apreciar a exiguidade e a oscilação das
verbas que subsidiam as operações de socorro:
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AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Subsídio de Combustíveis
25.000,00 €
20.673,00 €
20.000,00 €
14.151,00 €
15.148,00 €
15.000,00 €
13.594,00 €
12.525,00 €
10.351,00 €
9.177,00 €
10.000,00 €
5.502,00 €
5.000,00 €
-
€
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2. Serviço ambulatório
Este é o serviço mais apetecido pela concorrência e onde os bombeiros em geral mais têm
sido atacados não só pela referida concorrência como por institutos públicos como por
exemplo já aconteceu com a Entidade Reguladora da Saúde.
É com efeito surpreendente que um organismo do Estado não note a diferença entre quem
tenta prestar um serviço de qualidade a custos aceitáveis, como é o serviço prestado pelas
associações humanitárias de bombeiros e quem presta um mau serviço ao dobro do preço.
Damos como exemplo os vários testemunhos de utentes relatando o transporte em ABTD,
sentados em cima de macas, de 13 (!) doentes na mesma ambulância, que o Ministério da
Saúde paga individualmente e que são transportados como se fossem gado.
A quebra de receitas que se observa a partir de 2004 não augura nada de bom para este
sector, pelo que é recomendável limitar o investimento e o pessoal envolvido apesar dos
crescentes pedidos dos utentes. A recente actualização do preço por quilómetro não está a
compensar o constante aumento dos preços dos combustíveis. Confirma-se que este sector
não só não será mais o principal financiador dos serviços de emergência, como já não se
financia a ele mesmo.
A tabela seguinte evidencia que ainda não conseguimos alcançar as receitas de 2003 ainda
que tenhamos realizado um trabalho ligeiramente superior o que a par da subida dos
combustíveis revela a fraca rentabilidade deste sector.
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TABELA 1 – Facturação de serviços isentos de IVA (transporte de doentes)
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL
2003
29.563
24.044
26.552
24.306
24.957
22.214
29.394
28.106
28.942
27.468
23.233
20.767
€309.546
2004
20.169
19.183
22.387
17.437
25.275
26.023
24.210
18.013
24.486
22.872
25.065
20.683
€265.803
2005
23.806
25.590
26.723
25.168
23.877
22.053
23.402
15.066
26.846
25.920
22.774
24.112
€284.617
2006
18.934
17.650
22.489
18.442
23.092
23.092
20.135
13.095
22.406
24.528
23.218
17.337
€241.414
2007
26.735
25.219
27.031
26.222
22.811
25.417
28.727
17.733
23.079
21.061
23.062
16.899
€283.996
TABELA 2 - SAÚDE TRANSPORTE DE DOENTES
ANO
2003
N.º DE SERVIÇOS
7.437
PESSOAS TRANSPORTADAS
18.820
VIATURAS (N.º DE UTILIZAÇÕES)
7.491
PESSOAL UTILIZADO
10.734
HORAS DE SERVIÇO
18.316
QUILÓMETROS PERCORRIDOS
547.363
2004
9.485
22.829
9.511
15.417
18.148
645.748
2005
10.221
24.698
10.235
15.873
18.514
691.655
2006
7.756
22.794
7.772
11.425
16.860
581.656
3. Pessoal assalariado
Contamos actualmente com um grupo de 16 funcionários, 15 deles pertencentes ao Corpo de
Bombeiros, assim distribuídos:
a) Serviços de higiene, limpeza e lavandaria – uma funcionária;
b) Secretaria-geral – 2 funcionários;
c) Oficina – Um mecânico auto, fazendo parte também do quadro activo;
d) Segurança contra incêndios – Um funcionário, fazendo parte também do quadro
activo;
e) Serviço de emergência – Cinco funcionários no período entre as 6 e as 19 horas;
f) Serviço de saúde de não emergência – Seis funcionários;
Na gestão dos nossos recursos humanos deveremos assegurar, na medida do possível, que o
pessoal assalariado contratado ou a contratar, disponha das mais amplas competências e
polivalências.
Nos últimos tempos vimos sentindo a necessidade de reforçar o sector de secretaria, pelo
que a curto prazo haverá necessidade de contratar um funcionário na área da contabilidade e
gestão.
4. Pessoal Voluntário:
Com o crescente número de serviços, a juntar à impossibilidade de no quadro actual de
recessão termos veleidades de aumentar significativamente o quadro de pessoal assalariado,
só nos resta como alternativa o incremento da componente do voluntariado, sob pena de
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2007
6297
21.788
6.305
8.043
16.514
528.939
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comprometermos a razão da existência da associação, ou seja, a sustentação do seu corpo de
bombeiros.
Com efeito, a actividade do CB de Albergaria, sendo subsidiariamente suportada pelo
Estado e pelo Município de Albergaria-a-Velha através de subvenções várias, sustenta-se
principalmente em dois suportes básicos, a saber:
a. As receitas provenientes de quotizações, doações e prestações de serviços;
b. A gratuitidade do voluntariado.
Face à dificuldade crescente de aumentar ou até mesmo manter o nível de receitas no actual
período de crise económica, é justamente na vertente do voluntariado que urge investir, para
garantir a sobrevivência da associação. Como materializar esse investimento é tarefa que se
afigura de difícil execução pelo que, inevitavelmente, essa materialização terá de resultar do
esforço empenhado de dirigentes e dirigidos. Não terá futuro o voluntariado desgarrado,
ocasional e indisciplinado. O futuro passará, com toda a certeza, pela organização dos
recursos humanos voluntários em equipas coesas, sendo a coesão baseada na assiduidade e
respeito pela hierarquia, o que pressupõe a penalização da indisponibilidade
Esta questão tem vindo a ser, nos últimos anos, tema recorrente nas reuniões
direcção/comando, não havendo até aos dias de hoje avanços significativos, registando-se
apenas algumas soluções de fixação de pessoal em determinados horários, à custa de
prémios de presença que, não sendo uma remuneração do trabalho são, com toda a certeza,
um sinal amarelo na via do voluntariado e um encargo pesado para a associação.
Posto isto, um grande desafio se coloca ao nosso Corpo de Bombeiros. O desafio da
organização de todo o trabalho voluntário. O desafio poderá e deverá ser aquilo que ainda
não é na actualidade, ou seja, a partilha ou divisão do trabalho nas pernoitas, nos piquetes e
nos restantes períodos extra laborais, permitindo desse modo a afectação de pessoal
assalariado aos horários em que o voluntariado é menos assertivo.
Ser voluntário é assumir compromissos; é também cumprir horários; é também cumprir e
participar nas escalas de serviço. Não é com toda a certeza escolher o serviço; Não é
certamente recusar um serviço só porque este é de nível inferior à competência técnica de
quem é solicitado para o fazer e quando não haja alternativa.
A este reparo não escapam os nossos assalariados. Talvez não todos, mas alguns terão que
ser lembrados da sua condição de voluntários, já que para ser assalariado é condição
primeira ser voluntário. Não esquecer que em regra só são profissionais no cumprimento da
jornada de trabalho. Nas horas livres há que corresponder ao apelo da solidariedade que, em
todos nós, como voluntários, se manifesta pela dádiva de um pouco do nosso tempo.
Se respondermos a este desafio de forma positiva será possível gerir os nossos recursos
humanos sem sobrecarregar ninguém, de forma a tornar eficiente o nosso desempenho, em
razão da repartição do esforço por um número tão grande que até nos aborreça fazermos tão
pouco!
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B- QUARTEL
1- Localização:
Caracterizadas e definidas as hipóteses de localização do futuro quartel nos planeamentos
dos últimos anos, evoluímos para a aceitação, no ano de 2005, da localização junto ao
heliporto da Zona Industrial.
6. Financiamento:
Os custos da construção do novo quartel serão suportados em 30% por fundos próprios e em
70% por verbas provenientes do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
C- EQUIPAMENTOS E VIATURAS dotadas de limitadores de velocidade
e/ou limitadores de rotações de modo a aumentar a fiabilidade em 10% e
reduzir os custos com combustíveis em 20%.
1. Aquisição de equipamento de protecção individual para combate florestal. Nos
últimos anos os riscos que os nossos combatentes enfrentam impõem o proporcional
acréscimo de segurança que o equipamento de protecção individual proporciona, pelo
que a aquisição de abrigos de emergência e fardamentos de protecção, capacetes, óculos,
luvas e calçado, em complemento do que já foi adquirido e que cobre cerca de 50% do
desejável, será uma inevitabilidade;
2. Aquisição de viatura de serviços gerais – Viatura descaracterizada que terá funções de
carácter geral, tais como, deslocações não afectadas directamente à missão do corpo de
bombeiros;
3. Substituição do VLCI 11 – Será a primeira linha de combate – 1.ª intervenção florestal
rápida, baseada em veículo ligeiro todo-o-terreno, com 2 a 3 tripulantes garantindo a
máxima segurança activa e passiva para a tripulação, equipada com material sapador e
sistemas extintores de alta tecnologia que permita operar com tripulações reduzidas, por
exemplo bombas de alta e média pressão/sistemas CAFS;
4. Substituição do VFCI 13 por uma unidade nova VFCI de 12/14 t de P.B. a qual
completará em conjunto com o VLCI 11 e os VFCI 12 e 14 a nossa força de combate
florestal adaptada aos actuais riscos de incêndio;
5. Aquisição de nova ambulância do tipo B/C, elevando para quatro o número de
unidades desse tipo;
6. Renovação da frota do serviço ambulatório, atentos às transformações que se
adivinham com o crescente recurso a concursos públicos por parte dos serviços
dependentes do Ministério da Saúde;
7. Aquisição de equipamento aquático. Com o objectivo de melhorar a capacidade de
intervenção face às solicitações crescentes da nossa Unidade de Recuperadores
Aquáticos, será conveniente a aquisição de equipamentos específicos, para além dos já
existentes.
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D- RECURSOS FINANCEIROS
1. Aumentar as receitas das quotizações em 20% através do aumento do número de
associados e da actualização do valor da quota mínima.
2. Campanhas de angariação de fundos organizadas de forma a obter as receitas de
donativos pelo menos de € 400.000,00 e aumentar as quotizações em 20% fazendo uma
campanha mais incisiva nas freguesias através de iniciativas como o “Quartel Aberto”,
ou outras.
3. Aumentar as dotações provenientes da Câmara Municipal, estabelecendo protocolos
de cooperação no domínio da protecção civil municipal.
Para entender esta problemática convirá aqui esclarecer a distinção entre a disponibilidade
para as situações de emergência imediata da primeira intervenção e a disponibilidade
estratégica para as situações de crise prolongada.
O conceito por nós adquirido de primeira intervenção em emergência tem-nos imposto o
minuto como o limite de tempo de resposta, fruto da percepção de realidades como as
doenças súbitas, acidentes de trabalho, de viação e domésticos, incêndios urbanos e
industriais, derrocadas, salvamentos em valas, salvamentos aquáticos ou em meio vertical e
mais recentemente a comprovação da valia da intervenção rápida na extinção de incêndios
florestais nascentes, como forma de evitar decisivamente a deflagração de grandes incêndios
que exigem a mobilização de importantes meios humanos e materiais, tantas vezes com
efeitos catastróficos.
A disponibilidade estratégica a que nos referimos é-nos garantida pela centena de
voluntários, só podendo ser usada com êxito se a primeira intervenção for rápida a
identificar a gravidade do sinistro e aquilatar da necessidade de reforços.
Hoje em dia é impensável acudir a uma qualquer emergência com um serviço de socorro
baseado no toque de sirene, ou de chamada via pager, quer pela incerteza da resposta quer
pela demora na chegada. Ultimamente vimos ensaiando a profissionalização das
emergências no período entre as 6 horas e as 19 horas.
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III Capítulo
Planeamento operacional
Com as mesmas cautelas referidas no planeamento táctico, apresentamos os programas do
planeamento operacional, tendo como horizonte de concretização o ano de 2009:
1. POUPANÇA E MANUTENÇÃO DE RECURSOS:
1.1. Sensibilização do pessoal para a poupança dos recursos materiais, de forma a dar
mais longevidade aos equipamentos. Objectivo – redução dos custos de reparações
em 30% relativamente a 2008. Este aspecto é tão importante que basta lembrar as
perdas dos últimos anos, por várias razões, em equipamentos com idade inferior a
10 anos: ABTD 31, VUCI 10, VUCI 15, ABTD 7, ABSC 1 (perdas totais), ABSC 3,
ABSC 2, VCOT 25, ABTM 34, ABTD 5, que totalizam perdas no valor de
150.000,00 Euros;
1.2. Utilização criteriosa dos meios ao dispor do CB, tendo em conta os elevados custos
energéticos que actualmente são suportados – Objectivo: redução do consumo de
combustíveis em 20% relativamente ao total de litros de combustíveis consumidos
em 2008;
1.3. Cumprir os limites de velocidade de forma a reduzir os consumos de combustível e
prolongar a vida útil dos equipamentos – Objectivo: redução do consumo de
combustíveis em 20% relativamente ao total de litros de combustíveis consumidos
em 2008;
2. FORMAÇÃO/REQUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS:
2.1 Co-financiar a formação de mais 5 motoristas de pesados.
Custo estimado €1.000,00;
2.2 Formação geral, de acordo com o plano de formação do Corpo de Bombeiros.
Custo estimado €1.500,00;
3. NOVOS EQUIPAMENTOS:
3.2 Protecção individual para intervenção em incêndios – Custo estimado €5.000,00;
3.2 Fardamento n.º 2 – Custo estimado €5.000,00;
4. EQUIPAMENTOS DE SOCORRO (Eixo 4 POVT QREN):
4.1 ABSC 3
€60.000,00
4.1 VFCI 17
€150.000,00
4.1 VTGC 22
€175.000,00
4.1 VOPE 27
€100.000,00
Custo estimado €485.000,00;
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5 Equipamento para o Quartel Século XXI (Eixo 4 POVT QREN)
5.1.1
5.1.2
5.1.3
5.1.4
5.1.5
5.1.6
5.1.7
5.1.8
5.1.9
5.1.10
5.1.11
5.1.12
5.1.13
5.1.14
5.1.15
5.1.16
5.1.17
5.1.18
5.1.19
5.1.20
5.1.21
5.1.22
5.1.23
5.1.24
5.1.25
5.1.26
5.1.27
5.1.28
5.1.29
5.1.30
5.1.31
5.1.32
5.1.33
Painéis fotovoltaicos
Painéis solares para aquecimento de águas
Microgerador eólico
Chiller/Bomba de Calor, Caldeira de AQS, bombas, UTAS e Ventiladores
Equipamento para exaustão de fumos e gases do parque de viaturas
Mastro e cablagem para comunicações
Sistema eléctrico para fornecimento 220v e 12/24v de viaturas em parque
Lavadora de pisos industrial
Monta-cargas/elevador
Consola de comunicações para a Central
Sistema de videovigilância
Sistema de gravação de chamadas telefónicas
Sistema de chamada áudio para as instalações
Sistema automático de detecção de incêndios SADI
Sistema de lavagem e secagem de EPI’s
Sistema de reabastecimento de combustível
Sistema de lavagem automática de viaturas ligeiras e médias
Elevador de viaturas <3.500 kg para oficina
Compressor de ar respirável
Vestiários para os bombeiros
Camas para os dormitórios
Equipamento para sala de manutenção física
Secretárias e cadeiras para formação e gabinetes
Informatização do quartel
Equipamento da sala do bombeiro (cozinha e sala de estar)
Armários e estantes para arrecadações e gabinetes
Iluminação exterior
Sistema de bombagem
Portões eléctricos (parque e exterior)
Sistema de aspiração central no 1º andar
Lavandaria do quartel
Sistema de separação de resíduos
Sistema de separação de resíduos biológicos e contaminados
Custo estimado: €350.000,00
6. NOVO QUARTEL (Eixo 3 QREN)
Custo estimado: €1.250.000,00
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ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2009
PROVEITOS CORRENTES
Conta
71
72
Designação
VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
Vendas
Prestações de Serviços
73
Sub. Totais
Totais
14,000.00
300,000.00
314,000.00
Proveitos Suplementares
12.000.00
12.000.00
74
741101
741103
741104
7412
7413
7414
7416
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO
ANPC – Sub.Mensal-PPC
ANPC – Subsídio de combustíveis
ANPC – Desp. Extr. Fogos Florestais
INEM
Câmara Municipal – Subsídio Anual Fixo
Juntas de Freguesia
Governo Civil
45.000.00
5.000.00
4.000.00
63.000.00
35.000.00
10,000.00
10.000.00
172.000.00
748
74801
74803
DONATIVOS
Empresas
Particulares
350,000.00
50,000.00
400.000.00
78
781
789
PROVEITOS GANHOS FINANCEIROS
Juros Obtidos
Quotizações
12.000,00
60,000.00
72.000.00
Total dos Proveitos Correntes
970.000.00
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CUSTOS CORRENTES
Conta
Totais
61
Designação
CUSTO MERCADORIAS VENDIDAS E MAT. CONSUMIDAS
Sub Totais
9.000,00
62
62.2.11
62.2.12
62.2.13
62.2.14
62.2.15
62.2.17
62.2.21
62.2.22
62.2.23
62.2.32
62.2.34
62.2.36
62.2.98
FORNECIMENTOS SERV.EXTERNOS
Electricidade
Combustíveis
Água
Outros Fluidos (Óleos)
Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido
Material de Escritório
Despesas de Representação
Comunicação
Seguros
Conservação e reparação
Limpeza, Higiene e Conforto
Trabalhos Especializados
Outros Fornecimentos e Serviços
7,000.00
100,000.00
1.500.00
2.000.00
500.00
5.000.00
500.00
10,000.00
8,000.00
40,000.00
5,000.00
2.000.00
20,000.00
201.500.00
63
IMPOSTOS E TAXAS
1.000.00
1.000.00
64
6421
642132/34
64224
645
646
648
6483
6489
CUSTOS COM O PESSOAL
Pessoal do Quadro
Prémios de pernoita e piquete
Subsídio de Alimentação
Encargos Sobre Remunerações
Seguros de Acidentes de Trabalho
Vestuário e artigos pessoais
Alimentação
Custos com o pessoal diversos
161.000.00
69,000.00
18.000.00
34.000.00
4.200.00
10.000.00
3.000.00
6.000.00
305.200.00
65
65.2
OUTROS CUSTOS PERDAS OPERACIONAIS
Quotizações (Liga e Federação)
400.00
400.00
66
AMORTIZAÇÕES E REINTEGRAÇÕES DO EXERCÍCIO
205.000,00
205.000,00
68
CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS
Juros dos financiamentos Eixo 4 do QREN
2.000,00
3.000.00
5.000.00
CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIAS
2.000,00
2.000,00
69
TOTAL DE CUSTOS CORRENTES
9.000,00
729.100.00
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--ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS--
70%
Designação
Subsídios ao Investimento
Subsídios ao Investimento
Material Diverso
1
2
3
QREN – Eixo 3
QREN – Eixo 4
QREN – Eixo 4
Total dos Subsídios
Sub. Totais
875.000.00
245.000.00
339.500.00
1.459.500.00
30%
Designação
Construção do Novo Quartel
Construção do Novo Quartel
Material Diverso
1
2
3
QREN – Eixo 3 a)
QREN – Eixo 4 b)
QREN – Eixo 4 c)
Total a suportar pela Assoc. Hum. B. V. de Albergaria-a-Velha
a) Serão suportados integralmente com fundos próprios da AHBVAV.
Sub. Totais
375.000.00
105.000.00
145.500.00
625.500.00
b) Será financiado com empréstimo bancário a prazo de 5 anos, previsivelmente a partir do último
trimestre/2009.
c) Subvenção Municipal correspondente a 30% do investimento no quadro habitual de ajuda às
associações do concelho de Albergaria-a-Velha.
100%
Designação
1
2
3
Construção do Novo Quartel
Construção do Novo Quartel
Material Diversos
TOTAL DOS INVESTIMENTOS
QREN – Eixo 3
QREN – Eixo 4
QREN – Eixo 4
Sub Totais
1.250.000.00
350.000.00
485.000.00
2.085.000.00
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ÍNDICE
Página
I Capítulo
2
PLANEAMENTO GERAL
MISSÃO
2
2
A. SITUAÇÃO ACTUAL
1-Uma área de Prevenção e Socorro
a) Serviço de Saúde de Emergência
b) Serviço de Incêndios
c) Salvamentos Especiais
2-Uma área de Serviço de Saúde de Não Emergência
2
2
2
2
2
2
B. O FUTURO PRÓXIMO
5
1 - DEMOGRAFIA
5
2 - ZONA INDUSTRIAL
5
3 - FOGOS FLORESTAIS
5
4 - CHEIAS E INUNDAÇÕES
6
5 - RODOVIAS E FERROVIAS
6
6 - ZONAS PERIFÉRICAS
6
C. COMO ENFRENTAR O FUTURO
1- A OPÇÃO DO MUNICÍPIO
2- CONDICIONALISMOS A TER PRESENTES
7
7
8
3- ÁREAS BASE A PROTOCOLAR
9
3.1- RECURSOS HUMANOS
9
3.2- QUARTEL
9
3.3- RECURSOS OPERACIONAIS
9
4- CONCLUSÃO
10
Secção III
11
II Capítulo
12
PLANEAMENTO TÁCTICO
12
A. RECURSOS HUMANOS
12
1. Serviços de Socorro
12
2. Serviço ambulatório
13
3. Pessoal assalariado
14
4. Pessoal Voluntário
14
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ÍNDICE
Página
B. QUARTEL
1- Localização
6- Financiamento
16
16
16
C- EQUIPAMENTOS E VIATURAS
16
1.
Aquisição de protecção individual p/ combate florestal
16
2.
Aquisição de viatura de serviços gerais
16
3.
Substituição do VLCI 11
16
4.
Substituição do VFCI 13
16
5.
Aquisição de nova ambulância do tipo B/C
16
6.
Renovação da frota do serviço ambulatório
16
7.
Aquisição de equipamento aquático
16
D – RECURSOS FINANCEIROS
17
1. Aumentar as receitas das quotizações
17
2. Campanhas de angariação de fundos
17
3. Aumentar as dotações provenientes da Câmara Municipal
17
III Capítulo
18
Planeamento operacional
18
1 Poupança e manutenção de recursos
18
2 Formação/Requalificação de Recursos Humanos
18
3. NOVOS EQUIPAMENTOS
18
4. EQUIPAMENTO DE SOCORRO (Eixo 4 QREN)
18
5. EQUIPAMENTO QUARTEL SÉCULO XXI
19
6. NOVO QUARTEL (Eixo 3 QREN)
19
ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2009
20 a 22
ÍNDICE
23 e 24
TELEFONE: 234 529 113 ● FAX: (SECRETARIA) 234 529 111 ● FAX: (CENTRAL) 234 525 112 ● TELEM: 919 93 526
24
Páginas: http://www.sirene.pt - www.bvav.planetaclix.pt ● E-Mail: (Secretaria) [email protected] ● (Comando) [email protected] ● (Central) [email protected]

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