espanha - Millennium bcp

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espanha - Millennium bcp
ESPANHA
Direção Internacional
International Business Platform
Ficha em revisão
0. ÍNDICE
1. ESPANHA – O PAÍS
2. ECONOMIA
2.1. Relações com o Exterior
2.2. Relações Portugal – Espanha
3. SISTEMA BANCÁRIO
4. REGIME FISCAL
5. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM ESPANHA
5.1.INCENTIVOS AO INVESTIMENTO
6. PROPOSTA DE VALOR DO MILLENNIUM BCP
6.1. PRESENÇA DO MILLENNIUM BCP EM ESPANHA
6.2. PARCERIA MILLENIUM BCP E BANCO SABADELL
7. CONTACTOS ÚTEIS
2
1. ESPANHA – O PAÍS
Superfície: 505.370 Km2
População (Jan/2010): 46,9 Mio habitantes
Capital: Madrid
Outras cidades importantes: Barcelona,
Valência, Sevilha, Saragoça, Málaga
Língua dominante: Castelhano
Outras Línguas: Galego, Catalão e Basco.
Forma de Governo: Monarquia parlamentar
Chefe de Estado: Rei Juan Carlos I
Presidente do Governo: José Luis Zapatero
Moeda: Euro
Adesão à UE: 1986
Ratings:
Longo Prazo
Outlook
S&P
Moody’s
FitchR
AA
Aa2
AA+
Negativo
Negativo
Negativo
O Reino de Espanha encontra-se dividido em 17 Comunidades Autónomas (Andalucia, Aragón, Astúrias,
Baleares, Canárias, Cantábria, Castilla-La Mancha, Castilla y León, Cataluña, Comunidad de Madrid,
Comunidad Valenciana, Extremadura, Galiza, La Rioja, Múrcia, Navarra e País Basco) e 2 Cidades
Autónomas: Ceuta e Melilla.
As Comunidades Autónomas estão divididas em 50 distritos ou “províncias”.
Fonte: CIA-The World fact Book
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2. ECONOMIA
Espanha é a 12ª economia mundial. Contudo, após 15 anos de crescimento do PIB acima da média, em 2007 a
economia espanhola começou a abrandar, entrando em recessão no 2º trimestre de 2008.
A Taxa de Desemprego passou de 8,3% em 2007 para 18% em 2009, perspectivando-se ainda aumento em 2010.
O superávite das contas públicas espanholas foi rapidamente consumido, sendo que em 2008 registou já um
défice público de 4,1%, atingindo 11,4% em 2009.
A inversão do ciclo de crescimento reflecte o declínio significativo do sector da construção, um excesso de
oferta de habitação, a queda no consumo e a redução abrupta das exportações
2006
2007
2008
2009
2010e
2011p
2012p
PIB pm
984,3
1.053,5
1.088,1
1.053,9
1.068,3
1.098,2
1.129,3
Taxa Cresc.Real PIB
4,0%
3,6%
0,9%
-3,7%
-0,2%
0,5%
1,1%
Taxa de Desemprego
8,5%
8,3%
11,4%
18,1%
20,3%
19,5%
1,0%
Taxa de Inflação
3,6%
2,8%
4,1%
-0,2%
1,7%
1,5%
1,2%
Défice Público
2,0%
1,9%
-4,2%
-11,1%
-9,1%
-6,7%
-5,3%
Exportações Totais
259,1
283,3
288,0
246,4
279,0
299,4
322,0
Importações Totais
321,9
354,1
350,6
269,0
302,0
310,0
329,2
Balança Comercial
-62,8
-70,8
-62,6
-22,7
-23,0
-10,6
-7,2
(109 Eur)
p=previsio nal; e=estimativa
Fo nte: EIU e Euro stat
Os esforços do Governo para estimular a economia através de incentivos à despesa, aumento dos apoios no
desemprego e empréstimos com garantia não foram suficientes para travar o abrupto aumento da taxa de
desemprego. 2010 foi ainda ano de contracção da economia.
A forte exposição da banca espanhola à crise dos sectores da construção e imobiliário representa um risco
permanente no sector. Em 2010, o Fundo de Reestruturação de Bancos injectou Eur 12 mil milhões no sistema
bancário espanhol, que continuará a ser reestruturado em 2011, com redução, via fusões, das Cajas de Ahorro
e a sua possível transformação em bancos.
Espera-se que em 2011 a economia espanhola inicie um crescimento, ainda que modesto.
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2.1 ECONOMIA – Relações com o Exterior
PRINCIPAIS FORNECEDORES
PRINCIPAIS CLIENTES
Alemanha
11,7%
França
10,7%
Outro s
43,8%
França
18,3%
Alemanha
10,5%
China
7,9%
Outro s
50,1%
Itália
7,0%
Reino Unido
4,5%
Holanda
Portugal
4,5%
3,6%
Sector
Bens de equipamento
Produtos energéticos
Produtos químicos
Bens de consumo manufacturados
Alimentar e bebidas
Importações
20,0%
18,5%
15,1%
10,8%
10,4%
Portugal
8,9%
EUA
3,5%
Reino Unido
6,2%
Sector
Itália
8,8%
Exportações
Bens de equipamento
Automóvel
Alimentar e bebidas
Produtos químicos
Prod.semi manufacturados não quimicos
20,1%
16,1%
15,0%
15,3%
12,1%
IDE
Em 2009, Espanha desceu para a 17ª posição do ranking mundial como emissor de Investimento
Directo no Estrangeiro.
Já o Investimento Estrangeiro em Espanha teve uma recuperação, ocupando agora a 6ª posição do
ranking mundial como país de destino. (Fonte: UNCTAD)
Fonte: Ministerio de Industria, Turismo y Comercio
Dados de 2010, provisórios
5
2.2 Relações Portugal - Espanha
Espanha assume-se como o principal cliente (26% das exportações) e o principal fornecedor (31% das
importações) de Portugal. A Balança Comercial é tradicionalmente desfavorável a Portugal.
Evolução da Balança Comercial Bilateral
2006
2007
2008
2009
2010
Exportações
12.392
13.587
13.644
11.087
12.294
Importações
19.633
21.081
22.487
19.155
20.200
Saldo (Exp.- Imp.)
-7.241
-7.495
-8.843
-8.067
-7.906
63%
64%
61%
58%
61%
(106 Eur)
Cobertura
Fo nte: INE
Fluxos de Investimento Estrangeiro Bilateral
(10 6 Eur)
2006
2007
2008
2009
2010
IDE Bruto de Espanha em Portugal
4.196
5.400
5.507
4.153
4.799
IDE Líquido de Espanha em Portugal
2.309
1.650
448
683
-1.285
IDPE Bruto de Portugal em Espanha
1.084
1.940
2.232
1.257
928
726
546
-93
152
208
IDPE Líquido de Portugal em Espanha
Fo nte: B anco de P o rtugal
Ao nível do IDE, Espanha é o 4º país investidor em Portugal e o 2º destino de investimento
português.
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3. SISTEMA BANCÁRIO
Durante a maior parte do Sec XX, o sistema bancário espanhol era constituído por um pequeno
conjunto de bancos que operavam sob estrito controlo das entidades reguladoras.
Os anos setenta foram palco de uma política de liberalização gradual, acelerada pela entrada na
União Europeia em 1986.
Na sequência de tal evolução, o sistema bancário espanhol sofreu alterações significativas.
Em relação aos principais bancos nacionais, em 1977 o Banco de Bilbao e o Banco de Vizcaya
foram os primeiros a iniciar um processo de fusão, originando em 1989 o Banco Bilbao-Vizcaya
(BBV). Em 1991, fundiram-se o Banco Central e o Banco Hispanoamericano formando o Banco
Central Hispano (BCH). Em Dezembro de 1993, o Banco de Espanha interveio no Banesto
nomeando uma nova equipa de gestão e garantindo todos os depósitos do banco. Quatro meses
depois, a crise do sistema bancário produzida por essa intervenção resolveu-se através da venda
em leilão do Banesto ao Banco de Santander.
O processo de concentração no sector tem sido acompanhado por uma significativa redução da
participação do Estado. Em 1995, 52% do capital da Argentaria Caja Postal y Banco Hipotecario
SA eram públicos, sendo que em 1999 a participação pública era nula.
Coexistem, ainda, as Caixas de Poupança, aptas para prestar o mesmo tipo de serviços prestados
pelos bancos, apesar de centrarem a sua actividade na aceitação de depósitos, no financiamento
hipotecário, no financiamento de programas públicos de habitação e no financiamento a pme’s.
Uma série de fusões incrementou também a presença e dimensão das Caixas de Poupança,
transformando-as, por vezes, em importantes concorrentes dos bancos comerciais.
Os bancos estrangeiros marcaram presença a partir de 1978, representando uma força inovadora,
ainda que não dominante. A sua introdução foi efectuada principalmente através da aquisição de
bancos espanhóis e não através do estabelecimento de novas instituições.
Fonte: Banco de España
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3. SISTEMA BANCÁRIO (cont.)
Banco Central: sendo membro do Sistema Europeu de Bancos Centrais, a responsabilidade de banco central
é partilhada entre o Banco Central Europeu e o Banco de Espanha
Supervisão Bancária: Banco de Espanha
PRINCIPAIS BANCOS ESPANHÓIS POR VOLUME DE ACTIVOS
(000 Eur)
Ranking
Mundial
1.217.501.000
12º
2 BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA S.A
552.738.000
39º
3 Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona, LA CAIXA *
285.724.200
76º
4 CAJA MADRID-Caja de Ahorros y Monte de Piedad de Madrid
191.904.500
105º
6 BANCO POPULAR ESPANOL SA
130.139.800
143º
5 Banco Espanol de Crédito SA, BANESTO
120.620.300
151º
7 Caja de Ahorros de Valencia Castellon y Alicante BANCAJA *
111.459.200
152º
8 BANCO DE SABADELL SA
97.099.200
175º
9 Caja de Ahorros del Mediterraneo CAM *
75.532.100
200º
61.663.900
222º
BANCO
1 SANTANDER CENTRAL HISPANO GROUP
10 Santander Consumer Finance *
Dado s co ntabilístico s 2010; * 2009
Total Activos
Fo nte: B anksco pe
Existem em Espanha cerca de 170 bancos, dos quais 17 cajas de ahorros e 83 instituições cooperativas de
crédito. Estão ainda presentes 88 sucursais de bancos estrangeiros e 56 escritórios de representação de
bancos estrangeiros.
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4. REGIME FISCAL
O Sistema Fiscal espanhol compreende 3 tipos de tributos: os impostos, as taxas e as contribuições
especiais.
As taxas e as contribuições especiais são exigidas pela Administração como contraprestação pelo
aumento de valor ou pelo lucro obtido pelo estabelecimento ou pela ampliação dos serviços
públicos ou pela utilização privativa ou pelo aproveitamento especial do domínio público.
Quanto aos impostos, existem três níveis de tributação: o do Estado, o das Regiões Autónomas e o
das Autarquias Locais. Contudo, os impostos exigidos pelas Comunidades Autónomas são na
realidade impostos cedidos pelo Estado.
Existem ainda regimes especiais nos Territórios Históricos do País Basco e Navarra devido à existência de
regimes forais, e nas Canárias pelas particularidades derivadas da sua situação geográfica.
Em 2007 teve início uma ambiciosa reforma fiscal que passou pela redução da taxa do Imposto sobre o
Rendimento das Sociedades para 30%, simplificação da forma de cálculo do IRS e alteração nas taxas de
imposto aplicáveis a não-residentes a quem os tratados não se aplicam (a mais notória é uma redução
substancial na taxa de 35% para 18% na tributação dos rendimentos de capital).
PRINCIPAIS IMPOSTOS:
DIRECTOS
Imposto sobre o Rendimento de Sociedades (30%)*
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (até uma taxa máxima de 43%)
Imposto sobre o Rendimento de Não Residentes (standard: 24%; com excepções)
Imposto sobre o Património
Imposto sobre Sucessões e Doações
* Excepções:1) Pme’s 25% para rendimentos tributáveis até € 120.202,40, acima deste valor 30%; 2) Instituições Investimento Colectivo (incluindo Fundos Investimento
Imobiliário): 1%; 3) Certo tipo de cooperativas: 20%; 4) Entidades que se dedicam à pesquisa de petróleo e gás e actividades de exploração: 35%
Fonte: Invest in Spain
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4. REGIME FISCAL (cont.)
INDIRECTOS
Imposto sobre o Valor Acrescentado (18%, reduzida: 8%, super-reduzida: 4%)
Impostos Especiais (sobre o tabaco, petróleo, etc)
Imposto sobre Transmissões Patrimoniais e Actos Jurídicos Documentados
CONVÉNIO SOBRE DUPLA TRIBUTAÇÃO PORTUGAL/ESPANHA
Assinado em 26 de Outubro de 1993 (aplicável a partir de 7 de Novembro de 1995), aplica-se apenas aos
impostos sobre os rendimentos e não ao Imposto sobre o Património
As principais fontes de rendimentos mencionadas no Convénio são:
Rendimentos imobiliários
Lucros empresariais
Dividendos
Juros
Encargos
Ganhos patrimoniais
Serviços profissionais independentes
Serviços profissionais dependentes
TABELA PRÁTICA
DIPLOMA
TROCA DOS INSTRUMENTOS
LEGAL
DE RATIFICAÇÃO/ENTRADA
EM VIGOR
Resolução
Aviso nº 164/95
Assembleia da
República nº 6/95,
publicado em 18-07-1995,
REDUÇÃO DE TAXAS
DIVIDENDOS
Artº
Taxa
10º
em vigor desde 28-06-1995
10% a)
15% b)
JUROS
Artº
Taxa
ROYALTIES
Artº
Taxa
11º
12º
15%
5%
de 28 de Janeiro
a) Quando o beneficiário efectivo for uma sociedade que controla 25% ou mais do capital social
b) Em todos os outros casos
Fonte: Invest in Spain
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5. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM ESPANHA
Regime geral de liberdade: Directiva Comunitária 88/361/CEE do Conselho, de 24 de Junho
Princípio da livre circulação de capitais: Tratado da União Europeia
Para efeitos meramente administrativos e económicos, há a obrigação de comunicar ao Ministério da
Economia e das Finanças até um mês após a realização do investimento.
Para efeitos de inscrição no Registo de Investimentos Estrangeiros são consideradas como investimento
estrangeiro as seguinte operações:
A constituição de sociedades;
A subscrição total de acções ou de participações sociais;
A aquisição de valores que pela sua natureza dêem direito a participar no capital social ou através
dos quais se adquiram direitos políticos;
A participação em fundos de investimento, inscritos no Registo da Comissão Nacional do Mercado de
Valores;
A aquisição de imóveis sitos em Espanha, quando o montante supere os 3.005.060 Euros e em caso de
procedência de “paraísos fiscais”, independentemente do seu valor;
A constituição ou participação em cooperativas, comunidades de bens ou fundações, quando o
montante supere os 3.005.060 Euros e no caso de investimentos provenientes de “paraísos fiscais”,
independentemente do seu valor.
A partir de 1 de Janeiro de 2009, todos os actos jurídicos tornados públicos pelos Notários (p.e.: constituição de uma
sociedade, emissão de uma procuração, entre outros) – sejam de empresas residentes ou não residentes - carecem, como
requisito prévio, da apresentação de um CIF (nº fiscal pessoa colectiva) ou de um NIF/NIE (nº fiscal pessoa física,
residente/não residente).
Fonte: Invest in Spain
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5.1.INCENTIVOS AO INVESTIMENTO
De modo a responder às expectativas de investimento e à necessidade de fomentar o crescimento, o Governo
Central, os governos das Comunidades Autónomas e determinadas autoridades municipais desenvolveram um sistema
de ajudas e incentivos para fomentar a formação e contratação de trabalhadores com determinadas características, a
criação de novas empresas e os projectos de investimento em investigação, desenvolvimento e inovação (I+D+i).
Para além disso, sendo Espanha um Estado Membro da União Europeia, os possíveis investidores podem também
aceder a diversos programas de ajuda europeus, o que torna ainda mais atractivo o investimento em Espanha.
As medidas de apoio ao investimento podem ser classificadas nas seguintes categorias:
1. Incentivos estatais e regionais para a formação e o emprego
Incentivos à formação
− Programas de Formação Contínua (Real decreto 1046/2003, de 1 de Agosto)
− Fundo Social Europeu
Incentivos ao emprego
− Fomento do empregos sem termo certo e transformação dos contrato a prazo em contratos sem termo
certo (Ley 43/2006, de 29 de Dezembro)
− Iniciativas de Emprego Local (sem limite de vigência temporal)
− Fomento do Emprego Rural
2. Incentivos estatais para sectores industriais específicos:
- a administração central proporciona ajudas financeiras e benefícios fiscais a actividades desenvolvidas em
determinados sectores considerados prioritários pelo seu potencial de crescimento e impacto na economia
nacional (actividades no sector agro-alimentar, energético, mineiro, desenvolvimento tecnológico, investigação
e desenvolvimento, etc). Adicionalmente, também as Comunidades Autónomas oferecem apoios similares para a
maioria destes sectores.
Para além dos programas oficiais de reconversão iniciados há já alguns anos para determinadas indústrias (naval,
metalúrgicas e têxteis, entre outras), que já estão praticamente concluídos, os principais projectos de
desenvolvimento industrial em vigor são:
Fonte: Invest in Spain
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5.1.INCENTIVOS AO INVESTIMENTO (cont.)
3.
Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Tecnológica
Energias Renováveis - Plan de Energías Renovables (2005-2010)
Sector Turístico
Sector Audiovisual (Lei de 9 de Julho de 2001)
Outros Sectores Industriais Específicos
− Indústrias agro-alimentares e outros sectores relacionados
− Exploração Mineira
Incentivos ao Investimentos em determinadas Regiões:
Outorgados pelo Estado
Ajudas concedidas pelas Comunidades Autónomas e Municípios
Investimentos nas Ilhas Canárias
4.
Incentivos estatais para pequenas e médias empresas:
Programa de Apoio à Inovação das Pequenas e Médias Empresas InnoEmpresa (2007-2013)
Ajudas às PYME’s concedidas pelas Comunidades Autónomas
“Linea PYME” do ICO
5.
Incentivos à internacionalização:
PROINVEX (Programa de Grandes Investimentos no Exterior)
FIEX (Fundo de Investimentos no Exterior, gerido por COFIDES)
FONPYME (Fundo para operações no exterior da PME, gerido por COFIDES)
Acordos para conversão de dívida em investimentos
Linha de Internacionalização do ICO e do Ministerio de Economia Y Hacienda
Fonte: Invest in Spain
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5.1.INCENTIVOS AO INVESTIMENTO (cont.)
6.
Ajudas e Incentivos da União Europeia.
Banco Europeu de Investimento (BEI)
Fundo Europeu de Investimento (FEI)
Fundos Estruturais
− Fundo Social Europeu (FSE)
− Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER)
Fundo de Coesão
Financiamento da Política Agrícola Comum
− Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA)
− Fundo Europeu Agrícola para o Desenvolvimento Rural (FEADER)
Fundo Europeu da Pesca (FEP)
Programas de Investigação e Desenvolvimento
− Programa de Cooperação
− Programa “Ideas”
− Programa “Personas”
− Programa “Capacidades”
− Programa “EURATOM”
Iniciativas comunitárias de Financiamento Empresarial (Gate2Growth)
A maioria das ajudas que podem ser obtidas dos diferentes organismos dependem em grande medida das
características específicas de cada projecto de investimento isto é, quanto melhores as qualidades intrínsecas do
projecto, maiores as possibilidades de obter financiamento e ajudas.
Fonte: Invest in Spain
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6. Proposta de valor do Millennium bcp
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6.1. PRESENÇA MILLENNIUM BCP EM ESPANHA
ESPANHA
Madrid
DELEGAÇÃO DO MILLENNIUMBCP
Delegação do Millennium bcp
no Banco Sabadell
(BANCO SABADELL)
O
Millennium
bcp
dispõe
de
uma
Bernardo Pinheiro Torres
Director
delegação junto do Banco Sabadell em
[email protected]
Madrid, Espanha, enquadrada na parceria
Calle Principe Vergara, 125 – 1º
28002 Madrid - ESPANHA
Tel.: + 34 913217103
Fax: + 34 913217124
com aquela instituição, que visa apoiar as
empresas portuguesas no seu negócio e
presença no mercado espanhol.
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6.2. PARCERIA MILLENNIUM BCP E BANCO SABADELL
No âmbito do acordo celebrado entre o Millennium bcp e o Grupo Banco Sabadell foi
criado um conjunto de produtos e serviços para favorecer as relações comerciais das
empresas com interesses nos dois países, usufruindo de uma rede de mais de 2.000
sucursais:
Abertura de Conta no Banco Sabadell
A abertura desta conta representa o início da relação bancária no país vizinho. Esta conta
encontra-se associada a um conjunto de serviços e vantagens, nomeadamente o acesso em
real-time através do portal do Millennium bcp, permitindo a movimentação de fundos entre os
dois países a custo reduzido e com data-valor semelhante à de uma transferência doméstica.
Cobranças Electrónicas em Espanha
Destinado às empresas portuguesas que exportam para o mercado espanhol, esta solução
permite efectuar cobranças de facturas emitidas sobre os seus clientes espanhóis, sem
necessidade de abertura de conta num Banco naquele país. O serviço encontra-se disponível
através do portal do Millennium bcp.
Emissão de garantias
Para as empresas portuguesas que necessitam de apresentar em Espanha garantias emitidas por
um banco de direito espanhol e vice-versa, foi negociada uma linha de crédito recíproca para a
emissão automática de garantias que permitem aos clientes do Millennium bcp, de uma forma
simples, obter garantias bancárias em Espanha (e vice-versa).
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6.2. PARCERIA MILLENNIUM BCP E BANCO SABADELL
Forfaiting
Este produto permite aos clientes do Millennium bcp que sejam exportadores para Espanha (ou
que tenham efectuado a venda de equipamento/imóvel naquele país) e que tenham valores a
receber - diferidos no tempo – dos seus clientes (cliente ou não do Banco Sabadell), suportados
por um título de dívida válido (letra, pagaré), cederem o referido título ao Millennium bcp, para
antecipação de fundos e cobertura de risco – trata-se de uma operação sem recurso ao
exportador.
Protocolo de crédito
As empresas que estejam a expandir a sua actividade para Espanha, por exemplo com a
instalação de uma filial, podem obter de uma forma simples e eficaz apoio financeiro no Banco
Parceiro para satisfazer as suas necessidades de tesouraria, sob forma de conta corrente ou
desconto comercial. Com base na relação comercial estabelecida com o Banco da Casa-Mãe, o
preço da linha de crédito a aplicar pelo Banco da Filial encontra-se pré-definido, agilizando o
processo de decisão e disponibilização de fundos.
Preçário Preferencial
O Protocolo de Colaboração existente entre o Millennium bcp e o Banco Sabadell permite o
acesso a um preçário reduzido em todos os produtos e serviços constantes da “Oferta Ibérica”.
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Proposta de valor do Millennium bcp
Contactos
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7. CONTACTOS ÚTEIS
Câmara de Comércio e Indústria Luso Espanhola
Av. Marquês de Tomar N.º 2 – 7º Esq.
1050-155 Lisboa - PORTUGAL
Tel.: + 351 21 350 9310
Fax: + 351 21 352 6333
E-mail: [email protected]
www.portugalespanha.org
Delegação no Porto
Avenida da Boavista, 2652
4100-119 Porto
Tel.: + 351 22 616 3639
Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria em España
Calle Zurbano 67 5º B
28010 Madrid - ESPANHA
Tel.: + 34 91 442 2300
Fax: + 34 91 442 2290
E:mail: [email protected]
www.chp.es
Embaixada de Espanha em Portugal
Rua do Salitre, nº 1
1269-052 Lisboa
Tel.: +351 21 347 23 81
Fax: +351 21 347 23 84
Email: [email protected]
www.maec.es/embajadas/lisboa/es/home
Embaixada de Portugal em Espanha
C \ Pinar, nº 1
28006 – Madrid
Tel.: +34 91 7824960
Fax: +34 91 7824972
Email:[email protected]
www.embajadaportugal-madrid.org/
Ministerio de Industria, Turismo y Comercio
Paseo de la Castellana, 162
28046 Madrid
Tel.: + 34 91 349 4000
Fax: + 34 91 457 8066
www.mityc.es
Instituto Español de Comercio Exterior
Paseo de la Castellana, 14-16
28046 Madrid
Tel.: + 34 91 349 6100
Fax: + 34 91 431 6128
www.icex.es
VENTANILLA ÚNICA EMPRESARIAL
(Centros de Formalidades das Empresas)
Tel.: +34 902 100 096
www.ventanillaempresarial.org
INVEST IN SPAIN
Orense, 58
28020 Madrid
Tel.: + 34 91 503 5800
Fax: + 34 91 503 5803
www.investinspain.org
IFEMA – Feria de Madrid
A representação portuguesa do IFEMA promove a participação
de profissionais e empresas, quer na qualidade de expositoras
ou de visitantes, nas diversas feiras realizadas em Madrid.
Contactos: Isabel Cisneros González
Telefone: 00 351 21 352 6004
E-mail: [email protected]
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DISCLAIMER
Os conteúdos aqui apresentados têm carácter meramente informativo e particular, sendo divulgados aos seus destinatários, como mera
ferramenta auxiliar, não correspondendo a qualquer sugestão, recomendação, conselho ou proposta por parte do Banco, pelo que tais
conteúdos são insusceptíveis de: i)desencadear ou justificar qualquer acção ou omissão,ii)sustentar qualquer operação, ou ainda iii)
dispensar ou substituir qualquer julgamento próprio por parte dos seus destinatários, sendo estes, por isso, inteiramente responsáveis pelos
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documento foi obtido junto de fontes consideradas fiáveis, nada obsta que aquelas possam, a qualquer momento e sem aviso prévio, ser
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