Nome da Instituição - etec joão jorge geraissate
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Nome da Instituição - etec joão jorge geraissate
Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CNPJ 62823257/0001-09 Data 04-09-2012 Número do Plano 207 Eixo Tecnológico Recursos Naturais Plano de Curso para 01. Habilitação MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS Carga Horária 1200 horas Estágio 0000 horas TCC 0120 horas 02. Qualificação SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO I Carga Horária 400 horas Estágio 000 horas 03. Qualificação MÓDULO II Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS Carga Horária 800 horas Estágio 000 horas CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 1 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Presidente do Conselho Deliberativo Yolanda Silvestre Diretor Superintendente Laura M. J. Laganá Vice-diretor Superintendente César Silva Chefe de Gabinete Elenice Belmonte R. de Castro Coordenador de Ensino Médio e Técnico Almério Melquíades de Araújo Equipe Técnica Coordenação: Almério Melquíades de Araújo Mestre em Educação Organização: Fernanda Mello Demai Diretor de Departamento Grupo de Formulação e Análises Curriculares Antonio Francisco Martim Rolim Coordenador do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais Colaboração Caroline Cardoso de Oliveira Graduação em Zootecnia 048 – Etec Cônego José Bento (Jacareí) Claudiana dos Santos Barbosa Graduação em Engenharia Florestal 048 – Etec Cônego José Bento (Jacareí) Plínio Carielo Graduação em Engenharia Florestal 032 – Etec Professor Doutor Antônio Eufrásio de Toledo (Presidente Prudente) Rodrigo Magno Aquino Moyses Graduação em Engenharia Agronômica 048 – Etec Cônego José Bento (Jacareí) Marcio Prata Assistente Técnico Ceeteps Levy Motoomi Takano Assistente Administrativo Ceeteps Adriano Paulo Sasaki Auxiliar Administrativo Ceeteps CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 2 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Justificativas e Objetivos 04 CAPÍTULO 2 Requisitos de Acesso 06 CAPÍTULO 3 Perfil Profissional de Conclusão 07 CAPÍTULO 4 Organização Curricular 13 CAPÍTULO 5 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores 54 CAPÍTULO 6 Critérios de Avaliação da Aprendizagem 55 CAPÍTULO 7 Instalações e Equipamentos 57 CAPÍTULO 8 Pessoal Docente e Técnico 65 CAPÍTULO 9 Certificados e Diplomas 73 PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA 74 PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO DE SUPERVISORES 80 APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO 81 PORTARIA CETEC, APROVANDO O PLANO DE CURSO 82 ANEXO Matrizes Curriculares 83 - 84 CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 3 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS 1.1. Justificativa Desde o início da colonização do Brasil, as florestas da região costeira vêm sendo derrubadas. Naquela época, destacavam-se as matas de jacarandá e de outras madeiras nobres da região do Sul da Bahia, do Norte do Espírito Santo e da denominada Zona da Mata de Minas Gerais. A intensificação do desmatamento se acentuou a partir de 1920, após o término da I Grande Guerra, com a vinda de imigrantes, especialmente da Europa. Além do prosseguimento da derrubada das árvores da Mata Atlântica, ocorreu a destruição avassaladora dos pinheirais da Região Sul do país. Os carvoeiros e lenhadores avançavam com a derrubada de árvores para suprir as demandas dos usuários, destacadamente nas regiões dos Cerrados e do Meio-Norte, não respeitando as restrições legais de matas nativas, de proteção das nascentes, limites das margens dos cursos d’água, encostas com declives acentuados e topos de morros. Na região norte do Estado do Paraná as matas de peroba e outras espécies de madeiras de lei foram extintas sem o devido aproveitamento nas serrarias, porque o objetivo era a ocupação da área para plantios de cafezais. As áreas desmatadas da Floresta Amazônica, da Mata Atlântica e do Cerrado somam aproximadamente 30% do território brasileiro, ou a soma das superfícies formadas pelos Estados das Regiões Nordeste e Sudeste. A comprovação que os desflorestamentos e as queimadas não só aceleram o efeito estufa, como estão diretamente relacionados às mudanças drásticas na formação de nuvens, o que pode diminuir os índices de queda de chuvas não apenas em vastas áreas da Amazônia como em outras partes do país (Centro-Oeste, Sul e Sudeste), especialmente durante o final da estação seca. (época das queimadas: agosto/ outubro) O Brasil possui um dos maiores remanescentes de florestas nativas no mundo (cerca de 5,1 milhões de quilômetros quadrados), várias representações de zonas climáticas e inúmeros biomas, dentre eles a Amazônia brasileira. Em função disso detém 20% das espécies do mundo. Além disso, nossas áreas exploradas com atividades agropecuárias e florestais ainda estão longe de atingirem seu potencial máximo produtivo. Mesmo assim, as estatísticas econômicas mostram que o agronegócio florestal brasileiro está em crescente expansão. Isto diz respeito à borracha natural, madeira, celulose, papel e móveis e seria muito mais impactante se fossem incluídas as atividades ligadas aos demais produtos não madeireiros, erva-mate, cogumelo, plantas medicinais, entre outros, e os serviços ambientais. Apesar de sua contribuição socioeconômica, tem-se atribuído ao agronegócio florestal brasileiro grande parte da responsabilidade sobre os danos ambientais decorrentes do mau uso agropecuário e florestal nos diferentes biomas brasileiros, em especial no Cerrado, na Mata Atlântica e na Amazônia. Atender à demanda futura sem degradar as florestas naturais somente poderá ser conseguido se aumentarmos a eficiência e eficácia da produção, da exploração e da conversão da matéria-prima. (Clayton Campanhola) Os aspectos ambientais, sociais e econômicos do setor florestal brasileiro, o uso sustentável de florestas nativas e plantadas, atividades de reflorestamento, notadamente em pequenas propriedades rurais, a recuperação das florestas de preservação permanente, o desenvolvimento das indústrias de base florestal, a ampliação dos mercados interno e externo de produtos e subprodutos florestais, o estímulo à proteção da biodiversidade e dos ecossistemas florestais são algumas das preocupações que, mais afligem este setor da vida brasileira. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 4 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Os mais diversos mecanismos legais ou gerenciais estão revolucionando nossas vidas na tentativa de gerir os recursos naturais visando garantir nossa qualidade de vida e das gerações futuras. No setor florestal, o conflito entre a correta decisão de corte ou intocabilidade de uma árvore ou seu conjunto que formam as matas ou florestas, tem obrigado cada vez mais as empresas e a sociedade em geral, através do consumidor, a procurar uma forma confiável de conhecer a origem e o correto controle ambiental e socioeconômico dos produtos a base de madeira. 1.2. Objetivos O Curso de TÉCNICO EM FLORESTAS tem como objetivo capacitar o aluno para: planejar, monitorar e supervisionar a execução de atividades florestais; coordenar e gerenciar empresas de exploração florestal; atuar na conservação e preservação ambiental, considerando e respeitando os tratados regionais e mundiais referentes ao meio ambiente; promover desenvolvimento sustentável, conciliando a exploração florestal com a proteção dos ecossistemas; valorizar os aspectos ambientais, sociais e econômicos dos serviços e dos benefícios proporcionados pelas florestas públicas ou privadas. 1.3. Organização do Curso A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequado às demandas do mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contidos na LDB e demais legislações pertinentes, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição. No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes, especialistas, supervisão educacional para estudo do material produzido pela CBO – Classificação Brasileira de Ocupações – e para análise das necessidades do próprio mercado de trabalho, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Uma sequência de encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo mais afinado com esse mercado. O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos de Curso. Fontes de Consulta 1. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: “Recursos Naturais” (site: http://www.mec.gov.br/) 2. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site: http://www.mtecbo.gov.br/) CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 5 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO O ingresso ao Curso de TÉCNICO EM FLORESTAS dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série e estejam matriculados na segunda série do Ensino Médio ou equivalente. O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas. As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas quatro áreas do conhecimento: Linguagem; Ciências da Natureza; Ciências Humanas; Matemática. Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições. O acesso aos demais módulos ocorrerá por avaliação de competências adquiridas no trabalho, por aproveitamento de estudos realizados ou por reclassificação. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 6 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS O TÉCNICO EM FLORESTAS é o profissional que atua na produção de mudas florestais, na elaboração de projetos de formação de florestas comerciais e de preservação, na supervisão da extração e no beneficiamento da madeira e dos produtos florestais não madeireiros, os subprodutos. Executa os processos de produção, de manejo sustentável e de industrialização dos recursos de origem florestal. Orienta a prática florestal de menor impacto ambiental, inventaria florestas e administra unidades de conservação florestal. Atua na preservação e conservação ambiental de projetos florestais. Elabora e fiscaliza a execução de projetos de recuperação de áreas degradadas e de arborização urbana. Avalia fauna e flora silvestres e elabora atividades de educação ambiental. MERCADO DE TRABALHO Instituições públicas, privadas e do terceiro setor; indústrias de papel e celulose; instituições de pesquisa, assistência técnica e extensão agroflorestal; parques e reservas naturais e empresas de silvicultura e exploração florestal; atuação em viveiros de produção de mudas nativas e exóticas; profissional autônomo atuando na área de Consultorias Técnicas. Ao concluir os MÓDULOS I, II e III, o TÉCNICO EM FLORESTAS deverá ter construído as seguintes competências gerais: analisar a situação técnica, econômica, social e ambiental da região de atuação, identificando as atividades peculiares das áreas a serem implementadas; planejar, organizar e monitorar: a exploração e manejo do solo de acordo com as suas características; as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas; a propagação em cultivos abertos ou protegidos (viveiros e casas de vegetação); selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas e doenças na exploração florestal, tanto químicos quanto orgânicos (biológicos); implantar e gerenciar técnicas de controle de qualidade na produção florestal; elaborar projetos florestais com incorporação de novas tecnologias; orientar e executar atividades ligadas à exploração, no que se refere à formação do meio ambiente na exploração florestal; comunicar-se, demonstrando competências pessoais requeridas para o desenvolvimento de sua função relativo ao cumprimento das obrigações, respeitando normas e legislação ambiental; atuar na formação de projetos rurais para a melhoria da qualidade da produção pecuária atuando diretamente na bioclimatologia dos animais; elaborar projetos de recuperação de áreas degradadas; minimizar os impactos e riscos ambientais ligados à exploração florestal. ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES Prestar assistência técnica a empresas de florestamento e reflorestamento. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 7 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Executar serviços de manejo e exploração florestal a produtores florestais e a empresas extrativistas e florestais, de forma cooperada. Exercer a função de supervisor florestal. Conduzir viveiros florestais para produção de mudas de espécies florestais, sementes, essências e resinas. Caracterizar áreas degradadas e seus graus de degradação. Aplicar a legislação pertinente em níveis: federal, estadual e municipal em projetos de exploração florestal. Responsabilizar-se pela identificação das principais espécies florestais nos diferentes tipos de exploração florestal. Produzir e comercializar mudas florestais. Orientar e conduzir atividades de reposição florestal para o manejo de recursos edafoclimáticos. Gerenciar empresas de florestamento e reflorestamento. Avaliar e monitorar a produção florestal. Avaliar e monitorar rendimento de máquinas e equipamentos florestais. Conhecer e aplicar tecnologias conservacionistas e preservacionistas ao meio ambiente. Fiscalizar e monitorar flora e fauna. Elaborar laudos técnicos. Elaborar e desenvolver atividades de educação ambiental. Atuar como líder de cooperativas e associações do ramo florestal. Atuar na área de Produção de Produtos Florestais. Atuar na área de Compensação Florestal, atendendo às exigências da legislação. ÁREA DE ATIVIDADES A – SUPERVISIONAR A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES FLORESTAIS Gerenciar o beneficiamento de produtos florestais. Comercializar subprodutos. Gerenciar a industrialização dos produtos florestais. B – INVENTARIAR FLORESTAS Auxiliar em levantamentos fitossociológicos. Realizar inventários convencionais e contínuos. Processar dados coletados. Conferir dados coletados. C – ELABORAR PROJETOS TÉCNICOS Executar atividades relativas a relatórios técnicos. Atualizar cadastros. Executar procedimentos relativos ao preparo de documentos fiscais. Fornecer dados técnicos para a elaboração de contratos. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 8 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP D – MONITORAR FAUNA E FLORA Visitar áreas de intervenção no meio ambiente. Classificar biomas. Monitorar a produção e a comercialização de produtos florestais. Fiscalizar o controle fitossanitário de essências. Fiscalizar caça e pesca predatória. Avaliar a utilização de máquinas e equipamentos florestais. E – PARTICIPAR DE PESQUISAS FLORESTAIS Instalar experimentos em geral. Acompanhar experimentos em geral. Coletar dados, materiais e subprodutos para subsidiar pesquisas. F – PRATICAR EXTENSÃO FLORESTAL Sistematizar informações socioeconômicas da comunidade. Mobilizar comunidades. Orientar sobre o uso de tecnologias. Montar unidades demonstrativas. Assessorar a criação de cooperativas. G – PLANEJAR ATIVIDADES FLORESTAIS Propor prática de uso alternativo de florestas. Identificar potenciais alternativos em florestas. Elaborar plano de manejo agroflorestal. Executar e monitorar plano de manejo em florestas. Planejar volume de colheita de madeira. Definir logística de carregamento e transporte da produção agroflorestal. H – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Liderar equipes. Demonstrar consciência ecológica. Demonstrar sensibilidade ao meio ambiente. Demonstrar capacidade de negociação. Demonstrar visão empreendedora. Demonstrar capacidade de organização. Evidenciar ética profissional. Evidenciar comprometimento profissional. Desenvolver capacidade de delegar. Trabalhar em equipe. Atualizar-se. Atuar na comunidade. Prestar assistência técnica. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 9 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP PERFIS PROFISSIONAIS DAS QUALIFICAÇÕES MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA DE ATIVIDADES A – PREPARAR MUDAS E INSUMOS Preparar substrato. Preparar sementes. Distribuir sementes em tubetes, sacos plásticos, bandejas e canteiros. Semear sementes. Produzir mudas. Irrigar mudas. B – EMPREGAR MEDIDAS DE SEGURANÇA Vestir uniforme de proteção individual. Sinalizar áreas de riscos. Trabalhar com atenção seletiva. C – RECOMENDAR PROCEDIMENTOS DE BIOSSEGURIDADE Recomendar quanto ao uso racional de agrotóxico. Recomendar sobre destino de embalagens de agrotóxicos. Recomendar sobre limpeza e desinfecção de ferramentas, máquinas e equipamentos. D – PRESTAR ASSISTÊNCIA E CONSULTORIA TÉCNICA Orientar sobre a coleta e amostra de solo. Orientar sobre poda, repicagem e desbrota em plantas de viveiro. Orientar sobre preparo de substrato. E – ADMINISTRAR UNIDADE DE PRODUÇÃO Selecionar ferramentas florestais. Coletar sementes. Verificar uso de equipamentos de proteção individual. Registrar a produção. Reconhecer área de preservação ambiental. F – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Operar computadores. Interagir com a comunidade. Operar equipamentos e ferramentas. Respeitar as normas de segurança do trabalho no campo. Demonstrar percepção. Adotar medidas de segurança e biossegurança. Demonstrar espírito cooperativo. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 10 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS O AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS é o profissional que orienta, executa o manejo sustentável dos recursos florestais, aplicando técnicas que preservam o meio ambiente e a segurança do trabalhador. ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES Organizar e monitorar o manejo do solo de acordo com suas características, alternativas de otimização dos fatores climáticos e efeitos no crescimento e desenvolvimento de florestas. Planejar e monitorar ações referentes aos tratos culturais em viveiros e florestas. Auxiliar na elaboração e execução de projetos topográficos. Conduzir viveiros de espécies florestais e essenciais. Prestar serviço de manejo e exploração florestal e empresas extrativistas e florestais e produtores rurais. Orientar e conduzir atividades de reposição florestal para o manejo de recursos edafoclimáticos. Executar a manutenção de máquinas e equipamentos florestais. Demarcar áreas de reflorestamento. Orientar e executar práticas de conservação e preservação do meio ambiente. ÁREA DE ATIVIDADES A – SUPERVISIONAR A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES FLORESTAIS Supervisionar a aplicação de produtos químicos e orgânicos. Supervisionar construção e conservação de viveiros. Supervisionar produção de mudas. Supervisionar manejo de florestas nativas e comerciais. B – PLANEJAR ATIVIDADES FLORESTAIS Definir objetivos do reflorestamento. Determinar área para implantação, condução e reforma de florestas. Definir técnicas de preparo e conservação de solos. Projetar viveiros. Elaborar planilha de custos para execução de projetos. Elaborar plano de custo para execução de projetos. C – ADMINISTRAR UNIDADES DE PRODUÇÃO Identificar zonas de amortização em unidades de conservação. Estabelecer diretrizes de conservação. D – MONITORAR FAUNA E FLORA Visitar áreas de intervenção no meio ambiente. Classificar biomas. Monitorar a produção e comercialização de produtos florestais. E – PARTICIPAR DE PESQUISAS FLORESTAIS CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 11 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Selecionar matrizes de espécies florestais. Supervisionar banco de dados. F – ATUAR NA PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL Orientar-se sobre a legislação ambiental. Executar procedimentos de recuperação de áreas degradadas. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 12 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1. Estrutura Modular O currículo foi organizado de acordo com a Lei Federal 9394/96, alterada pela Lei Federal 11741/2008, Indicação CEE 08/2000, Indicação CEE 108/2011, Deliberação CEE 105/2011, Resolução CNE/CEB 06/2012 e Parecer CNE/CEB 11/2012 e Resolução CNE/CEB 04/2012, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar. A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS está organizada de acordo com o Eixo Tecnológico de “Recursos Naturais” e estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente à qualificação profissional de nível técnico identificada no mercado de trabalho. Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica à formação prática, em função das capacidades profissionais que se propõem desenvolver. Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência dos processos formativos. A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à obtenção de certificações profissionais. 4.2. Itinerário Formativo O curso de TÉCNICO EM FLORESTAS é composto por três módulos. O MÓDULO I não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes. O aluno que cursar os MÓDULOS I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS. Ao completar os MÓDULOS I, II e III, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM FLORESTAS, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 13 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS 4.3. Proposta de Carga Horária por Componente Curricular MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Carga Horária Teórica Teórica – 2,5 Prática Profissional Prática Profissional – 2,5 Total Total – 2,5 Total em Horas Total em Horas – 2,5 Horas-aula I.1 – Ética e Cidadania Organizacional 40 50 00 00 40 50 32 40 I.2 – Planejamento e Uso do Solo I 40 50 60 50 100 100 80 80 I.3 – Morfologia e Taxonomia Vegetal 60 50 00 00 60 50 48 40 I.4 – Viveiro Florestal 40 50 60 50 100 100 80 80 I.5 – Saúde e Segurança no Trabalho Florestal 60 50 00 00 60 50 48 40 I.6 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 40 50 00 00 40 50 32 40 I.7 – Estudos e Pesquisas na Área Florestal 40 50 00 00 40 50 32 40 I.8 – Representação Gráfica na Área Florestal 00 00 60 50 60 50 48 40 Total 320 350 180 150 500 500 400 400 Componentes Curriculares CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 14 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS Carga Horária Teórica Teórica – 2,5 Prática Profissional Prática Profissional – 2,5 Total Total – 2,5 Total em Horas Total em Horas – 2,5 Horas-aula II.1 – Aplicativos Informatizados em Florestas 00 00 40 50 40 50 32 40 II.2 – Recuperação de Áreas Degradadas 60 50 00 00 60 50 48 40 II.3 – Planejamento e Uso do Solo II 00 00 60 50 60 50 48 40 II.4 – Silvicultura Básica 40 50 40 50 80 100 64 80 II.5 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas 40 50 00 00 40 50 32 40 II.6 – Mecanização Florestal 00 00 80 50 80 50 64 40 II.7 – Mensuração Florestal 40 50 60 50 100 100 80 80 II.8 – Entomologia Florestal 40 50 00 00 40 50 32 40 Total 220 250 280 250 500 500 400 400 Componentes Curriculares CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 15 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS Carga Horária Teórica Teórica – 2,5 Prática Profissional Prática Profissional – 2,5 Total Total – 2,5 Total em Horas Total em Horas – 2,5 Horas-aula III.1 – Análise Social e Econômica de Projetos Florestais 40 50 00 00 40 50 32 40 III.2 – Manejo de Flora e Fauna 00 00 40 50 40 50 32 40 III.3 – Tecnologia de Produtos Florestais 40 50 80 50 120 100 96 80 III.4 – Ações Cooperativistas, Assistência Técnica e Extensão Agroflorestal 40 50 00 00 40 50 32 40 III.5 – Arborização Urbana 40 50 00 00 40 50 32 40 III.6 – Manejo e Inventário Florestal 40 50 80 50 120 100 96 80 III.7 – Inglês Instrumental 40 50 00 00 40 50 32 40 III.8 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas 00 00 60 50 60 50 48 40 Total 240 300 260 200 500 500 400 400 Componentes Curriculares CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 16 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 4.4. Competências, Habilidades e Bases Curricular MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Tecnológicas por Componente I.1 – ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL Função: Planejamento Ético e Organizacional COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Analisar o Código de Defesa do Consumidor, a legislação trabalhista, do trabalho voluntário, regras e regulamentos organizacionais. (ética na utilização dos códigos de defesa, direitos, legislação e voluntariado). 1.1. Aplicar a legislação trabalhista e o Código de Defesa do Consumidor nas relações empregador/ empregado e consumidor/ fornecedor. 1.2. Atuar respeitando os limites estabelecidos pelas leis e códigos de ética profissional. 1.3. Aplicar legislação, incentivar e participar de programas de trabalho voluntário. 1. Conceito do código de Defesa do Consumidor 2. Avaliar procedimentos adequados a fim de promover a imagem organizacional. (ética das relações institucionais, compreender a instituição, estar de acordo com a imagem institucional, “vestir a camisa”). 2.1. Promover a imagem da organização. 2.2. Executar criticamente os procedimentos organizacionais. 2.3. Propagar a imagem da instituição, percebendo ameaças e oportunidades que possam afetá-la e os procedimentos de controle adequados a cada situação. 3. Pesquisar as técnicas e métodos de trabalho em equipe, valorizando a cooperação, a iniciativa, ética e autonomia no desempenho pessoal e organizacional. (ética das relações do trabalho em equipe, relacionamento e comunicação). 3.1. Utilizar técnicas de relações profissionais no atendimento ao cliente, fornecedor, parceiro, empregador e concorrente. 3.2. Conduzir e/ ou coordenar equipes de trabalho. 3.3. Valorizar e encorajar as manifestações de diversidades cultural e social. 3.4. Respeitar as diferenças locais, culturais e sociais. 4. Analisar a importância da responsabilidade social e sustentabilidade na formação profissional e ética do cidadão. (ética no desenvolvimento da responsabilidade social, sustentabilidade e cidadania na área de atuação). 4.1. Identificar e respeitar os direitos humanos. 4.2. Desenvolver projetos (de responsabilidade social e/ ou sustentabilidade na área). 4.3. Aplicar procedimentos (de responsabilidade social e/ ou sustentabilidade na área) corretos para descartes de resíduos. 4.4. Utilizar metodologia (de responsabilidade social e/ ou sustentabilidade na área). 2. Fundamentos de legislação trabalhista e Legislação para o Autônomo 3. Normas e comportamentos referentes aos regulamentos organizacionais 4. Imagem institucional pessoal e 5. Definições de trabalhos voluntários: Lei Federal 9.608/98 e 10.748/10; Lei Estadual nº 10.335/99; Deliberação Ceeteps nº 01/2004 6. Definições e técnicas de trabalho em equipe, chefia e autonomia; atribuições e responsabilidades 7. Código de ética nas empresas da área de Florestas 8. Cidadania na área Florestas: relações pessoais e trabalho de do 9. Fundamentos da ética profissional aplicados ao curso de Técnico em Florestas: princípio na construção de organizações sociais na área de Florestas 10. Declaração Universal dos Direitos Humanos, Convenções e Direitos Humanos no Brasil 11. Diversidade cultural: cultura; grupo étnico; CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 17 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP religião; vestimenta; alimentação 12. Diversidade social: homofobia; bullying; drogas licitas; drogas ilícitas; inclusão social 13. Procedimentos ecologicamente corretos para a área de Florestas Carga Horária (horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 18 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP I.2 – PLANEJAMENTO E USO DO SOLO I Função: Capacidade de Uso e Manejo do Solo COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Correlacionar as características do solo com os diversos fatores de formação. 1.1. Enumerar os diferentes tipos de solo. 1.2. Identificar as classes de uso do solo. 2. Planejar adequadamente a utilização florestal das glebas, avaliando as características químicas, físicas e morfológicas dos solos. 2.1. Identificar os horizontes que compõe o perfil do solo. 2.2. Delimitar o perfil cultural e as propriedades físicas e químicas do solo. 2.3. Coletar amostras de solo. 2.4. Fazer cálculos de calagem e adubação. 3. Avaliar as consequências econômicas, sociais e ecológicas da erosão. 3. Classificar os tipos de erosão e seus efeitos. 4. Analisar e selecionar métodos de conservação do solo e da água. 4.1. Selecionar métodos de conservação do solo e da água. 4.2. Executar práticas de conservação do solo e da água. 1. Origem do solo: formação e classificação 2. Características dos horizontes superficiais e subsuperficiais 3. Aspectos morfológicos, propriedades físicas e químicas dos solos: nutrientes: o macronutrientes e micronutrientes 4. Análise do solo: amostragem do solo; interpretação dos resultados; diferentes tipos de cálculos de calagem e adubação; correção e corretivos; adubos: o químico, orgânico, verde e foliar; o simples e compostos mistura de fertilizantes 5. Erosão: tipos: o superficial, sulcos, ravinas e voçoroca impactos técnicos, ambientais e econômicos 6. Conservação do solo: métodos e técnicas conservacionistas: o vegetativas, edáficas e mecânicas Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 19 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP I.3 – MORFOLOGIA E TAXONOMIA VEGETAL Função: Identificação de Espécies Florestais COMPETÊNCIAS HABILIDADES 1. Identificar os principais aspectos do Reino Vegetal. 1. Caracterizar a evolução das espécies vegetais. 2. Analisar as estruturas externa e interna da planta e caracterizar morfologicamente suas estruturas reprodutivas. 2.1. Identificar e nomear as estruturas externa e interna. 2.2. Citar as funções das estruturas para a planta. 2.3. Nomear as estruturas reprodutivas e citar os processos de formação da semente. 3. Analisar o processo de absorção e translocação de nutrientes, correlacionando com o processo de fotossíntese e desenvolvimento das plantas. 3.1. Fazer o reconhecimento dos vasos condutores. 3.2. Relacionar as etapas do processo de absorção e translocação de água e nutrientes. 3.3. Identificar as principais etapas do processo de fotossíntese. 3.4. Correlacionar o processo de fotossíntese com o desenvolvimento vegetal da planta. 4. Identificar famílias botânicas e espécies florestais. 5. Correlacionar as estruturas da planta com suas funções econômicas. 4.1. Utilizar chaves taxonômicas, 4.2. Identificar espécime a nível de família, gênero e espécie. 4.3. Classificar e organizar uma coleção de plantas. 5. Identificar cada parte constituinte da planta e seus usos. BASES TECNOLÓGICAS 1. Origem e evolução espécies vegetais das 2. Órgãos das plantas: raízes; caule; folha; estruturas florais: o flor e inflorescências fruto e semente 3. Reprodução: polinização e fertilização 4. Absorção e translocação de solutos na planta: vasos condutores: o xilema e floema 5. Fotossíntese 6. Anatomia da madeira: medula; cerne; alburno; câmbio; casca; composição da madeira 7. Características das famílias botânicas e reconhecer espécies importantes de diferentes famílias 8. Confecção de exsicatas: coleta de amostras vegetais; técnica de herborização (prensa); ficha de identificação da CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 20 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP exsicata; nomenclatura botânica 9. Técnicas de preservação de frutos secos e carnosos 10. Chaves taxonômicas: família, gênero e espécie Carga Horária (Horas-aula) Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 21 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP I.4 – VIVEIRO FLORESTAL Função: Produção Vegetal COMPETÊNCIAS 1. Planejar construção florestal com (estruturas, ferramentas necessários). HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS e implantar a de um viveiro todos os setores insumos, e equipamentos 1. Identificar as estruturas de um viveiro florestal e sua importância. 2. Planejar e executar todas as práticas culturais necessárias para produção de mudas florestais via propagação sexuada e assexuada. 2.1. Identificar uma planta matriz, determinando o ponto de colheita de sementes. 2.2. Utilizar técnicas de quebra de dormência de sementes e realizar propagação vegetativa de espécies florestais. 3. Avaliar o funcionamento dos sistemas de irrigação utilizados em viveiros florestais. 3. Dimensionar sistemas de irrigação e selecionar materiais necessários para sua construção. 4. Discernir os métodos de prevenção, erradicação e controle de pragas e doenças em viveiros florestais. 4. Realizar o controle de pragas e doenças. 5. Detectar o padrão de qualidade das mudas para plantio e controlar sua expedição, bem como o transporte para o campo. 5. Conferir o controle qualidade das mudas através seleção, classificação padronização antes expedição. de de e da 6. Avaliar o custo de produção das mudas. 6. Determinar o custo produção de uma muda. de 7. Interpretar a legislação para a produção de mudas florestais. 7. Aplicar a legislação específica para a produção de mudas. 1. Viveiro florestal: importância; função; classificação: o permanente temporário escolha do local e 2. Dimensionamento de viveiros florestais 3. Sistema de produção por propagação sexuada: seleção de árvores matrizes, coleta, beneficiamento e armazenamento de sementes de espécies florestais; técnicas para quebra de dormência em espécies florestais; semeadura: o direta e indireta (sementeiras) teste de germinação de sementes; tipos de recipiente e substratos; tratos culturais 4. Sistema de produção por propagação assexuada: seleção de árvores matrizes para coleta de material vegetativo; técnicas de propagação vegetativa: o alporquia, mergulhia, enxertia, borbulhia e estaquia tipos de recipientes e substratos; tratos culturais 5. Sistema de irrigação para viveiros florestais: planejamento, instalação e manutenção CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 22 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 6. Manejo de pragas e doenças em viveiros: controle de plantas daninhas e invasoras 7. Controle de qualidade expedição de mudas e 8. Custo de produção de mudas florestais 9. Legislação pertinente a viveiro Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula Prática em Laboratório CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 23 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP I.5 – SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO FLORESTAL Função: Estudos e Pesquisas COMPETÊNCIAS HABILIDADES 1. Avaliar a importância das normas de segurança e saúde no trabalho. 1. Aplicar conceitos de saúde e segurança no trabalho florestal. 1. Conceitos de saúde segurança no trabalho 2. Identificar e avaliar as principais causas dos acidentes de trabalho na área Florestal. 2.1. Identificar as causas de acidentes no trabalho e os agentes de riscos para definir medidas preventivas e corretivas. 2.2. Recomendar o uso de equipamento de proteção individual (EPI) adequado conforme o agente de risco identificado. 2. Acidentes no trabalho rural: fator pessoal de insegurança e deficiências técnicas; riscos e danos em potenciais; acidentes na atividade florestal; organização do trabalho 3. Elaborar mapas de riscos relacionados ao setor florestal. 3. Utilizar mapa de risco no setor florestal. 4. Interpretar as Normas Regulamentadoras (NRs) voltadas à área Florestal. 4.1. Cumprir as NRs rurais. 4.2. Identificar a importância das CIPATR, SESTR e PPAT na empresa rural/ florestal. 5. Desenvolver medidas primeiros socorros. 5. Executar atendimento de primeiros socorros em caso de acidentes no trabalho. de BASES TECNOLÓGICAS e 3. Agentes físicos: raios, temperatura, chuvas, ventos, radiação solar, vibração e ruídos; equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC): o tipos e funções 4. Agentes químicos – produtos fitossanitários: aquisição, transporte, manipulação, armazenamento, aplicação e descarte; EPI e EPC: o tipos e funções 5. Agentes biológicos: animais venenosos e peçonhentos, vírus, bactérias, ácaros e plantas tóxicas; EPI e EPC: o tipos e funções 6. Agentes ergonômicos: postura de trabalho, movimentos repetitivos, excesso de esforço, etc; EPI e EPC: o tipos e funções 7. Agentes mecânicos: ferramentas, máquinas e CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 24 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP implementos agrícolas florestais; EPI e EPC: o tipos e funções e 8. Risco de combate a incêndios florestais: prevenção, controle e segurança do combatente; EPI e EPC: o tipos e funções 9. Mapas de riscos 10. Normas Regulamentadoras (NR Rurais), CIPA, SESTR e Programas de PPAT (atribuições e objetivos) 11. Medidas socorros de primeiros Carga Horária (Horas-aula) Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 25 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP I.6 – LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA Função: Montagem e Argumentos e Elaboração de Textos COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Analisar textos técnicos/ comerciais da área de Florestas, por meio de indicadores linguísticos e de indicadores extralinguísticos. 1.1. Utilizar recursos linguísticos de coerência e de coesão, visando atingir objetivos da comunicação comercial relativos à área de Florestas. 1.2. Comunicar-se com diferentes públicos. 1. Estudos de textos técnicos/ comerciais aplicados à área de Florestas 2. Desenvolver textos técnicos aplicados à área de Florestas de acordo com normas e convenções específicas. 2.1. Utilizar instrumentos da leitura e da redação técnica, direcionadas à área de Florestas. 2.2. Identificar e aplicar elementos de coerência e de coesão em artigos e em documentação técnico administrativa relacionados à área de Florestas. 3. Pesquisar e analisar informações da área de Florestas em diversas fontes convencionais e eletrônicas. 3. Selecionar e utilizar fontes de pesquisa convencionais e eletrônicas. 4. Definir procedimentos linguísticos que levem à qualidade nas atividades relacionadas com o público consumidor. 4.1. Aplicar conhecimentos e regras linguísticas na execução de pesquisas específicas da área de Florestas. 4.2. Utilizar critérios que possibilitem o exercício da criatividade e constante atualização da área. 4.3. Utilizar a língua portuguesa como linguagem geradora de significações, que permita produzir textos a partir de diferentes ideias, relações e necessidades profissionais. 2. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação 3. Modelos preestabelecidos de produção de texto: resumos, artigos e relatórios técnicos 4. Conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e à produção de textos técnicos específicos da área de Florestas: carta-currículo; curriculum vitae; relatório técnico; contrato; memorial descritivo; técnicas de redação 5. Normas de Acadêmico: Normas ABNT Trabalho 6. Princípios de terminologia aplicados à área de Florestas: glossário com nomes e origens dos termos utilizados no setor florestal; apresentação de trabalhos de pesquisas Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 26 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP I.7 – ESTUDOS E PESQUISAS NA ÁREA FLORESTAL Função: Planejamento e Projeto na Área Florestal COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Identificar as características do setor florestal. 1. Identificar a organização do setor florestal. 1. O Técnico em Florestas como profissão e o setor florestal brasileiro 2. Relacionar e integrar as diferentes áreas de atuação do Técnico em Florestas com o plano de curso. 2. Identificar a grade curricular do curso. 3. Pesquisar informações técnicas em diferentes fontes. 3. Identificar a importância de se realizar pesquisas bibliográficas em livros e publicações científicas. 4. Identificar oportunidades de colocação no mercado de trabalho. 4.1. Identificar a importância do Técnico em Florestas para a sociedade. 4.2. Identificar oportunidades de atuação profissional (empreendedorismo). 5. Analisar normas do órgão regulamentador e fiscalizador do Técnico em Florestas. 5. Analisar o órgão que credencia o profissional a exercer suas atribuições e responsabilidades. 6. Analisar as grandes áreas do conhecimento que norteiam a formação profissional do Técnico em Florestas. 6. Avaliar conceitos básicos das principais áreas da Ciência Florestal. 2. Interdisciplinaridade atuação do Técnico Florestas na em 3. Os campos profissionais do Técnico em Florestas e empreendedorismo 4. Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura/ CREA 5. Iniciação às Ciências Florestais, introdução à: silvicultura; legislação florestal; formações florestais; sementes e viveiros florestais; reflorestamento; mensuração florestal; uso e manejo das florestas; produtos da madeira e seus subprodutos; empresas florestais; proteção florestal; gestão ambiental Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 27 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP I.8 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NA ÁREA FLORESTAL Função: Planejamento e Projetos na Área Florestal COMPETÊNCIAS 1. Selecionar materiais equipamentos para desenho. HABILIDADES e BASES TECNOLÓGICAS 1. Utilizar unidades de medida. 1. Materiais e instrumentos de desenho 2. Desenhar peças e plantas topográficas. 2. Utilizar escalas cartográficas. 2. Utilização dos instrumentos de desenho 3. Utilizar elementos gráficos na interpretação e solução de problemas. 3. Elaborar desenhos técnicos de áreas e instalações. 3. Normas de desenhos técnicos 4. Tipos de desenho e de papéis 5. Unidades de medida: linear, área e volume 6. Escalas numéricas e gráficas 7. Caligrafia técnica 8. Colocação desenho de cotas no 9. Sistemas de representação de um projeto 10. Símbolos gráficos 11. Noções topográfico de desenho 12. Noções de descritiva e aplicada geometria 13. Utilização do software para desenho: desenho; formatação; impressão Carga Horária (Horas-aula) Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula Prática em Laboratório CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 28 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS II.1 – APLICATIVOS INFORMATIZADOS EM FLORESTAS Função: Operação de Computadores e Sistemas Operacionais COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Identificar sistemas operacionais e aplicativos úteis para a atividade florestal. 1. Utilizar aplicativos de informática gerais e específicos para gerenciamento de atividades florestais. 1. Fundamentos de equipamentos de processamento de informações 2. Identificar equipamentos e acessórios utilizáveis na área Florestal. 2. Utilizar equipamentos e acessórios específicos para a área. 3. Operar gerenciadores de dados. 3. Organizar banco de dados de fornecedores e produtos e elaborar relatório. sistemas banco de 4. Selecionar e classificar informações da área por meio eletrônico. 4. Utilizar a Internet como fonte de pesquisa. 2. Fundamentos do Sistema Operacional Windows e dos aplicativos do Pacote Office: sistemas informatizados de textos, planilhas eletrônicas e banco de dados 3. Noções de alimentação de informações de sistemas para o gerenciamento de atividades de produção 4. Organização, seleção e análise dos dados na elaboração de relatório das atividades previstas no curso 5. Gerenciamento eletrônico de informações Carga Horária (Horas-aula) Teórica 00 Prática 40 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula Prática em Laboratório CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 29 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP II.2 – RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Função: Planejamento e Projeto COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Analisar os diferentes tipos de processos erosivos e seus agentes causadores. 1.1. Coletar dados de campo. 1.2. Utilizar os termos técnicos na elaboração de projetos que envolvam áreas degradadas. 2. Avaliar a importância das áreas de preservação permanente e reserva legal para o meio ambiente. 2. Orientar e esclarecer a necessidade da definição das áreas de preservação permanente e reserva legal dentro da propriedade rural. 3. Implementar diferentes metodologias para a elaboração de projetos que promovam a resiliência ambiental em áreas degradadas. 3. Aplicar a legislação, normas e regulamentos relativos ao PRAD para cumprir e aplicar as mesmas na elaboração destes projetos. 4. Elaborar planilhas de custos e Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). 4. Determinar o custo implantação de um PRAD. 1. Áreas degradadas: formas e exemplos degradação; diagnóstico ambiental propriedade rural de da 2. Conceitos básicos de recuperação, restauração, reabilitação e resiliência ambiental 3. A importância das áreas de preservação permanente e reserva legal de 4. Formas de recuperação de áreas degradadas: sucessão ecológica – a recuperação natural; modelos para recuperação de áreas degradadas; técnicas de recuperação; chave para tomada de decisão em projetos de recuperação de áreas degradadas 5. Procedimentos básicos para o sucesso do reflorestamento: escolhendo as espécies certas para o plantio; preparo de solo; plantio; tratos culturais 6. Estrutura de projetos de recuperação de áreas degradadas: aspectos gerais para estruturação básica de um projeto: o título, objetivos, metas, metodologia/ descrição das atividades, recursos materiais, financeiros e humanos, cronograma de execução laudo de acompanhamento CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 30 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP de PRAD 7. Legislação pertinente: código florestal, resoluções da secretaria estadual do meio ambiente/ SMA 8. Órgãos Ambientais: CETESB e CBRN 9. Planilha recuperação degradadas de custo de de áreas Carga Horária (Horas-aula) Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 31 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP II.3 – PLANEJAMENTO E USO DO SOLO II Função: Coleta de Dados Espaciais e Capacidade de Uso e Manejo do Solo COMPETÊNCIAS 1. Identificar acompanhar topográficos. HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS técnicas e levantamentos 1. Fazer a leitura de dados topográficos. 1. Topografia: noções de Altimetria 2. Analisar dados topográficos em planilhas de cálculos. 2.1. Demarcar curvas em nível e em desnível e fazer cálculos de áreas e distâncias. 2.2. Selecionar equipamentos topográficos. 2.3. Aplicar técnicas de levantamentos topográficos. 2. Equipamentos topográficos e operações de campo: estacionamento, nivelamento, zeragem do limbo e leituras 3. Planejar e orientar a demarcação e construção de estradas internas, florestais, aceiros e locais de plantio. 3. Determinar e demarcar estradas e talhões de plantio. 4. Interpretar mapas temáticos, fotos aéreas e imagens de satélites. 4. Utilizar produtos de mapas temáticos, fotografias aéreas, imagens de satélite, GPS, softwares de geoprocessamento. Planimetria e 3. Medições de distâncias e ângulos 4. Demarcação de curvas/ terraços em nível e desnível 5. Métodos de levantamentos topográficos e elaboração de planilhas topográficas: cálculos de áreas e divisão de áreas 6. Elaboração/ desenho de levantamentos e mapas topográficos utilizando-se de diferentes equipamentos topográficos 7. Interpretação de plantas topográficas e de mapas de uso do solo 8. Noções de georreferenciamento: equipamentos de geoprocessamento (GPS); noções de espacialização; uso de mapas de satélites Carga Horária (Horas-aula) Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula Prática em Laboratório CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 32 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP II.4 – SILVICULTURA BÁSICA Função: Produção Vegetal COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Correlacionar a arquitetura da planta com suas utilidades e fatores climáticos. 1. Identificar espécies com potencial de exploração conforme destino da madeira e região de implantação do florestamento ou reflorestamento. 2. Planejar ações de plantio e tratos culturais. 2. Executar o preparo do solo, plantio, definição de espaçamento e tratos culturais. 3. Elaborar planilha de custo de implantação e viabilidade econômica de reflorestamentos comerciais. 3. Realizar levantamento de custo de implantação e análise econômica de reflorestamentos comerciais. 4. Analisar o impacto de pragas, doenças e plantas invasoras nos plantios. 4.1. Detectar pragas, doenças e plantas invasoras em áreas de florestamento e reflorestamento. 4.2. Avaliar os níveis de danos econômicos na floresta. 1. Características e exigências das principais espécies plantadas comercialmente no Brasil: Eucalyptus spp; Pinus spp; Acaciamearnsii; Tectonagrandis; Populus spp; Araucaria angustifólia; Palmáceas – Euterpeedulis, Bactrisgasipaes, Euterpe oleracea; Schizolobiumparahyba; Calophyllum brasiliense; Khayaivorensis; Ilexparaguariensis; Hevea brasiliensis; outras 2. Tratos culturais de plantações florestais: preparo de solo; definição do espaçamento; recomendação de adubação; plantio e tratos culturais: o roçadas, combate à formiga, podas e desbaste 3. Uso múltiplo de florestas: sistema agrosilvipastoril; sistema agroflorestal; sistema silvipastoril 4. Planilha de custo de implantação e análise econômica de reflorestamentos comerciais CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 33 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 5. Conceitos de pragas, doenças e plantas invasoras, danos econômicos e seu controle em áreas de florestamento e reflorestamento conforme espécie Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 40 Total 80 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 34 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP II.5 – PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM FLORESTAS Função: Estudo e Planejamento COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Analisar dados e informações obtidas de pesquisas empíricas e bibliográficas. 1.1. Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional. 1.2. Identificar fontes de pesquisa sobre o objeto em estudo. 1.3. Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos. 1.4. Constituir amostras para pesquisas técnicas e científicas, de forma criteriosa e explicitada. 1.5. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo. 1. Estudo do cenário da área profissional: características do setor: o macro e microrregiões avanços tecnológicos; ciclo de vida do setor; demandas e tendências futuras da área profissional; identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situaçõesproblema do setor 2. Propor soluções parametrizadas por viabilidade técnica e econômica aos problemas identificados no âmbito da área profissional. 2.1. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao projeto. 2.2. Registrar as etapas do trabalho. 2.3. Organizar os dados obtidos na forma de textos, planilhas, gráficos e esquemas. 2. Identificação e definição de temas para o TCC: análise das propostas de temas segundo os critérios: o pertinência; o relevância; o viabilidade 3. Definição do cronograma de trabalho 4. Técnicas de pesquisa: documentação indireta: o pesquisa documental; o pesquisa bibliográfica técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas; documentação direta: o pesquisa de campo; o pesquisa de laboratório; o observação; o entrevista; o questionário técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo: o questionários; o entrevistas; o formulários etc 5. Problematização CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 35 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 6. Construção de hipóteses 7. Objetivos: geral e específicos (Para quê? e Para quem?) 8. Justificativa (Por quê?) Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 36 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP II.6 – MECANIZAÇÃO FLORESTAL Função: Produção Vegetal COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Avaliar o funcionamento e aplicações de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e florestais. 1.1. Selecionar os tipos de combustíveis e lubrificantes adequados para máquinas e implementos florestais. 1.2. Identificar as funções das máquinas e equipamentos florestais. 2. Analisar a necessidade de uso e planejar a manutenção das máquinas e equipamentos florestais. 2.1. Realizar a manutenção preventiva de máquinas, implementos e ferramentas florestais. 2.2. Preparar máquinas e implementos para uso em diferentes atividades. 2.3. Operar tratores e motosserras. 2.4. Manusear implementos e equipamentos de forma segura. 1. Mecanização florestal: motor/ potência/ finalidades; sistemas de arrefecimento; sistemas hidráulicos; sistemas elétricos; sistemas de lubrificação; tipos e funções de máquinas, equipamentos e implementos florestais 3. Definir custo de hora trabalhada de tratores convencionais, florestais e de implementos. 3. Calcular o custo operacional, a relação custo benefício e depreciação de máquinas e implementos. 2. Equipamentos, máquinas e implementos florestais para: implantação de floresta: o máquinas (tratores); o implementos – tipos e funções (grades, arados, subsoladores, sulcadores, distribuidores de calcário e distribuidor de adubo) manutenção de florestas – implementos e equipamentos: o roçadeiras; o pulverizadores; o máquinas e equipamentos para podas e atomizadores colheita, carregamento e transporte florestal: o equipamentos e ferramentas manuais; o sistema semimecanizado e mecanizado 3. Manutenção preventiva e corretiva das máquinas, implementos e equipamentos florestais 4. Regulagem de máquinas e implementos florestais 5. Quesitos de segurança e EPI para operação de tratores, implementos e equipamentos florestais: técnica de corte para sistema semimecanizado CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 37 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 6. Custo horário de máquinas e implementos: fixo (depreciação, juros, seguro e alojamento) e variável (reparo e manutenção, combustível, lubrificante e operador) e capacidade operacional Carga Horária (Horas-aula) Teórica 00 Prática 80 Total 80 Horas-aula Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula Prática em Laboratório CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 38 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP II.7 – MENSURAÇÃO FLORESTAL Função: Produção Vegetal COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Correlacionar a importância da estrutura da planta com sua função econômica. 1. Construir aparelhos alternativos de medição das variáveis de interesse florestal (diâmetro, altura e volume de casca). 2. Analisar os métodos de medição de diâmetro, altura e volume das espécies florestais. 2. Manusear instrumentos para medição das variáveis de interesse florestal e efetuar cálculos de área seccional e basal de árvores e povoamentos. 1. Diâmetro/ circunferência: definição; objetivos e aplicação; métodos e instrumentos de medição; distribuição de classe diamétrica 3. Avaliar e monitorar os processos de determinação volumétrica da madeira. 3. Executar procedimentos de cubagem rigorosa e determinação do volume de madeira. 2. Altura: definição; objetivos e aplicação; métodos e instrumentos de medição (hipsômetros); ajuste de equações hipsométricas 3. Área seccional e área basal: definição; determinação 4. Volume: definição; objetivos e aplicação; volume sólido: o métodos de cubagem rigorosa e fator de forma volume empilhado (estéreo): o medição e fatores de cubicação e de empilhamento volumes comerciais: o esquadrejado e laminado Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 60 Total 100 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 39 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP II.8 – ENTOMOLOGIA FLORESTAL Função: Estudo e Controle COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Distinguir as características morfológicas e reprodutivas de um inseto. 1. Identificar os insetos de importância florestal bem como sua fase reprodutiva. 1. Introdução à entomologia 2. Avaliar os níveis de danos econômicos causados às florestas e definir métodos de prevenção, erradicação e controle de pragas e doenças. 2.1. Conferir os níveis de danos causados por doenças aos florestamentos e reflorestamentos. 2.2. Recomendar os métodos corretos de prevenção, controle e de erradicação de pragas, doenças e plantas daninhas, indicados para cada plantio florestal. 3. Reprodução desenvolvimento: fase embrionária; metamorfose; crescimento 3. Analisar técnicas de controle alternativo de pragas e doenças. 3. Buscar formas alternativas de controle de pragas e doenças. 4. Diagnosticar pragas e doenças em plantios e madeiras cortadas e industrializadas. 4. Identificar doenças causadas por pragas em plantios e em madeiras cortadas e industrializadas. 5. Identificação: noções de sistemática; principais ordens de insetos de importância florestal; chaves de identificação 2. Morfologia externa do inseto e 4. Caixa entomológica: coleta/ armadilhas; preparo; montagem 6. Métodos de controle de doenças, pragas e plantas invasoras: químico; legislativo; mecânico; físico; comportamental; resistência de plantas; cultural; biológico 7. Manejo integrado de pragas Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 40 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS III.1 – ANÁLISE SOCIAL E ECONÔMICA DE PROJETOS FLORESTAIS Função: Planejamento e Projetos COMPETÊNCIAS HABILIDADES 1. Correlacionar e aplicar os conceitos de economia para identificar oportunidades de negócio. 1.1. Selecionar e utilizar técnicas para realizar pesquisa de mercado. 1.2. Aplicar conhecimentos para determinar a demanda e oferta de produtos e serviços florestais. 1.3. Coletar dados para determinação do custo de produção de produtos e serviços florestais. 2. Analisar os indicadores econômicos e sociais para implantação e gestão de empreendimentos florestais. 3. Interpretar a legislação florestal e ambiental vigente para empreendimentos florestais. 2. Identificar, coletar e quantificar os recursos existentes na propriedade rural para realizar o planejamento e implantação do empreendimento florestal. 3.1. Conhecer técnicas para realizar avaliação de projetos florestais. 3.2. Consultar a legislação vigente para cumprir e aplicar as mesmas na elaboração de projetos florestais. BASES TECNOLÓGICAS 1. Introdução à economia: demanda; oferta; preço de equilíbrio mercado; custo de produção; pesquisa de mercado de 2. Economia florestal: o setor florestal; matemática financeira aplicada ao setor florestal 3. Custos: custos na empresa florestal; custos envolvidos nas atividades florestais; outros custos importantes na atividade florestal 4. Diagnóstico da propriedade rural: caracterização dos recursos naturais; caracterização dos recursos humanos 5. Avaliação florestais de projetos 6. Testes de viabilidade de projetos de investimento: viabilidade técnica; viabilidade econômica; viabilidade financeira; viabilidade social; viabilidade política 7. Métodos de avaliação econômica de projetos 8. Aplicações práticas: determinação do preço CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 41 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP mínimo de venda da madeira; aplicação dos critérios de avaliação econômica; determinação do preço máximo de arrendamento da terra; rotação técnica e rotação econômica 9. Análise Social de Projetos 10. Análise de Custo – Benefício 11. Legislação Florestal e Ambiental: CREA/ Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 42 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP III.2 – MANEJO DE FLORA E FAUNA Função: Reconhecimento e Avaliação dos Processos nos Recursos Naturais COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Analisar os impactos globais resultantes da exploração do meio ambiente sobre a sustentabilidade do ecossistema. 1. Conhecer práticas de campo, os fatores críticos (físico, químico e biológico) envolvidos nos sistemas de produção em ecossistemas. 2. Analisar os sistemas e ecossistemas, os elementos que o compõe e suas respectivas funções. 2. Relacionar entre si elementos que compõe sistemas de produção ecossistemas. 1. Ecologia – conceito: ecossistema – conceito; descrição, espécies e população; estrutura e funcionamento; tipos de ecossistemas 3. Avaliar as atividades básicas de exploração de recursos naturais renováveis que intervêm no meio ambiente. 3.1. Identificar as características das atividades produtivas que impactam o meio ambiente. 3.2. Utilizar procedimentos para exploração racional dos recursos naturais (água, ar, solo, fauna, flora, nos meios antrópicos). 3.3. Elaborar e desenvolver atividades de educação ambiental. os os e 2. Meio ambiente: fatores que afetam o crescimento das plantas; integração vegetal; consumidores e decompositores; equilíbrio florestal; principais componentes da fauna de floresta 3. Características ambientais: conservação e preservação das espécies vegetais e animais 4. Conceitos ambiental de educação 5. Parques ecológicas e reservas Carga Horária (Horas-aula) Teórica 00 Prática 40 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula Prática em Laboratório CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 43 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP III.3 – TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS Função: Produção Vegetal COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Planejar, avaliar e monitorar o preparo de matéria-prima para a produção de produtos florestais. 1.1. Determinar o ponto de colheita da madeira e produtos florestais não madeireiras. 1.2. Identificar e aplicar adequadamente os métodos e técnicas de colheita. 1.3. Fazer a seleção e classificação das matériasprimas florestais. 1.4. Aplicar tecnologias de produção e utilizar os subprodutos florestais. 1. Determinação do ponto de colheita: da madeira e produtos florestais não madeireiros 2. Interpretar legislação pertinente e específica ao processamento de produtos florestais. 2. Cumprir a legislação pertinente e específica. 3. Selecionar procedimentos de controle de qualidade na produção de produtos florestais. 3. Aplicar procedimentos técnicos de controle de qualidade quanto ao preparo econômico dos produtos florestais. 4. Planejar e avaliar o controle de pragas e doenças em madeiras cortadas e industrializadas. 4. Reconhecer as pragas e doenças de madeiras cortadas e industrializadas. 2. Fatores físicos que afetam a colheita e pós-colheita 3. Métodos colheita e técnicas de 4. Seleção e classificação de matérias-primas florestais 5. Tecnologias florestal de produção 6. Equipamentos utilizados no processamento de madeiras 7. Métodos e técnicas de beneficiamento, processamento e armazenamento e conservação de madeiras processadas 8. Características e controle de pragas e doenças em madeiras cortadas e industrializadas 9. Produtos florestais processados: tratamento de madeiras; chapas de madeiras – MDF, OSB, aglomeradas, compensadas; briquetes; madeiras; papel e celulose; essências florestais; carvão vegetal 10. Legislação pertinente exploração vegetal à Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 80 Total 120 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 44 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP III.4 – AÇÕES COOPERATIVISTAS, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO AGROFLORESTAL Função: Estudo e Pesquisa COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Planejar com produtores rurais e empresas encontros, palestras e reuniões para organização e implantação de projetos agroflorestais. 1.1. Organizar encontros, dias de campo, palestras e reuniões. 1.2. Aplicar técnicas de metodologia participativas. 1.3. Aplicar técnicas e dinâmica de grupo. 1.4. Utilizar técnicas de difusão do conhecimento. 1. Extensão rural: concepções de Assistência Técnica e de Extensão Rural para Florestas 2. Técnicas de individuais e grupais dinâmicas 2. Analisar e avaliar métodos e técnicas adotadas em projetos produtivos. 2. Monitorar projetos produtivos registrando resultados das técnicas utilizadas. 3. Metodologias participativas 3. Identificar as organizações cooperativistas e associativas. 3. Caracterizar as organizações cooperativistas e associativistas. 4. Técnicas para difusão do conhecimento 4. Avaliar as opções associativas como forma de organização social e otimização do agronegócio. 4.1. Aplicar as concepções associativas como forma de organização social e a otimização do agronegócio. 4.2. Aplicar o cooperativismo como forma de organização social e econômica. 5. Desenvolver empreendedor cooperativismo. o espírito no 5. Fortalecer o espírito empreendedor relacionando o cooperativismo. 5. Setor público, privado terceiro setor (ONGs) e 6. Formas de organização social: cooperativas, associações, sindicatos, partidos políticos, sociedades anônimas, ONGs e condomínios; cooperativismo: o introdução, princípios cooperativistas, origens, inserção mundial, nacional e regional; empresa: o cooperativa: caracterização, estrutura, organograma, funções dos órgãos sociais, organização do quadro social, legislação e estatuto cooperativista 7. Empresa cooperativa-escola: objetivo, estrutura e funcionamento 8. Conceitos de trabalho em equipe e em cooperação: formação de líderes CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 45 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP comunitários; diagnóstico da empresa cooperativa-escola; levantamento dos recursos; elaboração de projetos; elaboração do custo de produção dos projetos; acompanhamento dos projetos produtivos da cooperativa-escola; levantamento do índice de produtividade de cada projeto produtivo; elaboração de balanço contábil Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 46 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP III.5 – ARBORIZAÇÃO URBANA Função: Produção Vegetal COMPETÊNCIAS 1. Elaborar projetos arborização urbana. de 2. Reconhecer problemas relacionados à falta de planejamento da arborização urbana para promover a sua revitalização. 3. Propor atividades de educação ambiental para conscientização da necessidade de preservação da arborização urbana. HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1.1. Aplicar os princípios básicos para elaboração de projetos de arborização urbana. 1.2. Selecionar as espécies adequadas conforme o local de implantação. 1.3. Utilizar as técnicas adequadas para implantação e manutenção das árvores existentes no município. 1. Princípios básicos para projetos de arborização urbana 2. Selecionar e utilizar diferentes práticas de educação ambiental para promover a conscientização e implantação de projetos de arborização urbana. 3. Consultar a legislação vigente para cumprir e aplicar as mesmas na elaboração e manutenção de projetos de arborização urbana. 2. Implantação da arborização em vias públicas 3. Parâmetros para a arborização de passeios em vias públicas 4. Parâmetros para a arborização de áreas livres públicas 5. Plantio de árvores 6. Legislação para arborização urbana: estadual e municipal; Projetos Municipais e Estaduais relacionados à arborização urbana 7. Relatório Técnico para supressão/ substituição de espécime da arborização urbana 8. Técnicas ambiental de educação Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 47 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP III.6 – MANEJO E INVENTÁRIO FLORESTAL Função: Estudo e Pesquisa COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Planejar e elaborar instrumentos para inventário florestal (patrimônio da floresta). 1. Aplicar instrumentos para coleta de dados a serem inventariados. 2. Sistematizar e avaliar dados estatísticos do inventário florestal. 2. Compilar dados estatísticos para procedimentos de inventário florestal. 3. Interpretar florestal. 3.1. Identificar as espécies com potencial de exploração ou ameaçadas dentro da comunidade florestal nativa. 3.2. Mapear árvores para corte, coleta de sementes e essências e produtos em florestas. 1. Inventário Florestal: planejamento e execução; confecção de mapas para levantamentos florestais; checklist para realização de levantamentos florestais; locação de parcelas; coleta de dados; proposta comercial: o custo e contrato o patrimônio 4. Contribuir para elaboração de Planos de Manejo de Florestas. 4. Executar o Plano de Manejo de áreas florestais. 2. Procedimentos de Inventário: censo florestal; amostragem casual simples; amostragem estratificada; amostragem sistemática; árvore média 3. Levantamento fitossociológico: parâmetros fitossociológicos vertical e horizontal; índices de diversidade e equabilidade 4. Técnicas de Manejo Florestal: exploração; preservação Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 80 Total 120 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 100 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 48 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP III.7 – INGLÊS INSTRUMENTAL Função: Estudos e Pesquisas COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Identificar a aplicação da língua inglesa em processos de comunicação administrativa e empresarial. 1. Utilizar a língua inglesa nas atividades administrativas e empresariais. 2. Compreender o conteúdo de documentos escritos em língua inglesa. 2. Comunicar-se inglesa. 3. Identificar a utilização da língua inglesa na aplicação de negociação comercial com países estrangeiros. 3. Aplicar a língua inglesa em processos de elaboração e interpretação de documentos. 1. Conscientização sobre leitura e compreensão (skimming, scanning e seletividade): facilitadores de leitura: o prediction, cognates, repeated words, typographical evidences and use of dictionary – texts for comprehension fundamentos da tradução técnica; terminologia básica da área técnica 4. Reconhecer a língua inglesa com diferencial em negociação com empresas estrangeiras e nos processos administrativos de exportação e importação. 4.1. Traduzir oralmente ou por escrito documentos em língua inglesa. 4.2. Realizar negociações em língua inglesa por meio de documentos escritos ou comunicação oral. 4.3. Aplicar língua inglesa nos processos administrativos. em língua 2. Simple Present Tense (active and passive) 3. Simple Past Tense (active and passive) 4. Contextual Reference – texts for comprehension 5. Word Formation: suffixes – texts comprehension for 6. Word Formation: prefixes – texts comprehension for 7. Simple Future Tense 8. Plural of nouns – texts for comprehension 9. Comparison (adjectives) – comparison of quantities (of the same type) using the conditional operators (as for example: <= smaller than or equal to) – texts for comprehension 10. Comparison (adverbs) texts for comprehension – Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 49 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP III.8 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM FLORESTAS Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos COMPETÊNCIAS HABILIDADES 1. Planejar as fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade das atividades. 1.1. Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços técnicos. 1.2. Comunicar ideias de forma clara e objetiva por meio de textos e explanações orais. 2. Avaliar as fontes de recursos necessários para o desenvolvimento de projetos. 3. Avaliar a execução e os resultados obtidos de forma quantitativa e qualitativa. BASES TECNOLÓGICAS 2.1. Correlacionar recursos necessários e plano de produção. 2.2. Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do projeto. 2.3. Utilizar de modo racional os recursos destinados ao projeto. 3.1. Verificar e acompanhar o desenvolvimento do cronograma físico-financeiro. 3.2. Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do projeto. 3.3. Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramas. 3.4. Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação definida. 1. Referencial teórico: pesquisa e compilação dados; produções científicas etc de 2. Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições; terminologia; simbologia etc 3. Definição dos procedimentos metodológicos: cronograma de atividades; fluxograma do processo 4. Dimensionamento dos recursos necessários 5. Identificação das fontes de recursos 6. Elaboração dos pesquisa: seleção; codificação; tabulação dados de 7. Análise dos dados: interpretação; explicação; especificação 8. Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas 9. Sistemas de gerenciamento de projeto 10. Formatação acadêmicos de trabalhos Carga Horária (Horas-aula) Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula Divisão de Turmas CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 50 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 4.5. Enfoque Pedagógico Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a solução de problemas. Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas. 4.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios. Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às especificidades dos cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno. O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema. A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno. 4.6.1. Orientação Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em FLORESTAS, no 2º MÓDULO e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em FLORESTAS, no 3º MÓDULO. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 51 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 4.7. Prática Profissional A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar. A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios. O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes. 4.8. Estágio Supervisionado A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 700 horas-aula de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação. O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros: sistemática de acompanhamento, controle e avaliação; justificativa; metodologias; objetivos; identificação do responsável pela Orientação de Estágio; definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios. O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de estágio supervisionado. 4.9. Novas Organizações Curriculares O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos, com um total de 1200 horas ou 1500 horas-aula. A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e dos componentes curriculares. A organização curricular proposta CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 52 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, da qualificação e a carga horária prevista para a habilitação. A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de Supervisão Educacional do Ceeteps. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 53 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de: qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos; cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, mediante avaliação do aluno; experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno; avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação profissional. O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica. Quando a avaliação de competências tiver como objetivo a expedição de diploma, para conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes definidas e indicadas pelo Ministério da Educação e assim como o contido na deliberação CEE 107/2011. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 54 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas qualificações previstas. Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados – textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos etc. – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem. O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos de: classificação; reclassificação; aproveitamento de estudos. E permite orientar/ reorientar os processos de: recuperação contínua; progressão parcial. Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências visadas. Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam, concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe. Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matrícula em módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas. Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de trabalhadores, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico ou as adquiridas no trabalho. Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas: CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 55 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MENÇÃO CONCEITO DEFINIÇÃO OPERACIONAL MB Muito Bom O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período. B Bom O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período. R Regular O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular no período. I Insatisfatório O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências do componente curricular no período. Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a frequência mínima estabelecida. A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento. A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para os módulos correspondentes. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 56 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 1. LABORATÓRIO DE FLORESTAS A área para este laboratório será de aproximadamente 80m². Sala de Apoio Climatizada para Sementes Sala com uma área útil aproximada de 6m² de câmara fria para armazenar sementes. 1.1. Equipamentos Quantidade Identificação 05 Motosserra para corte de árvore. 05 Podão. 10 Enxada. 10 Rastelo. 05 Machado. 10 Cavadeira. 05 Microscópio. 20 Placa de petri. 05 Lupa eletrônica. 10 Lupa manual. 05 Clinômetro. 05 GPS. 05 Bússola. 05 Epsômetro. 15 Fita dendrométrica. 05 Balança de precisão. 01 Estufa para sementes. 01 Estufa de secagem. 01 Mufla. 05 Dessecador. 1.2. Mobiliário Quantidade Identificação 05 Bancadas móveis. 20 Bancos de madeira. 05 Armários. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 57 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP BIBLIOGRAFIA ABRANTES, José. Associativismo e Cooperativismo. Editora Interciência. AGUIAR, I. B. de; PIÑA, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes Florestais. Brasília, 1993. 350p. AIDAR, Antonio Carlos Kfouri. Administração Rural (org.). São Paulo: Paulicéia, 1995. ALFENAS, Acelino Couto; ZAUZA, Adival A. Valverde; MAFIA, Reginaldo Gonçalves e ASSIS, Teotônio Francisco. Clonagem e Doenças do Eucalipto. 2ª Edição. Viçosa, Minas Gerais: Editora UFV, 2009. 500p. ALMEIDA, Martinho Isnard R. Manual de Planejamento Estratégico. 2ª Edição. 2003. ALVARENGA, Antonio de Pádua e CARMO, Ciríaca A. F. Santana do. Seringueira. Editora Epamig, 2008. 893p. ANDRADE, Marco Antonio. A Vida das Aves: Introdução à Biologia e Conservação. Belo Horizonte: Acangaú, Líttera, 1997. 160p. ANJOS, Norivaldo, et al. 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Conservação de Solo e Água – Práticas Mecânicas para o Controle da Erosão Hídrica. Viçosa: UFV, 2006. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 62 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP RAFAEL, José Albertino, et al. Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. Editora Holos, 2012. 810p. RAIJ, B. Van; QUAGGIO, J. A. Métodos de Análise de Solos para Fins de Fertilidade. Campinas: Instituto Agronômico, 1983. 31p. (IAC, Boletim Técnico, 81) RAIJ, B. Van; SILVA, N. M.; BATAGLIA, O. C.; QUAGGIO, J. A.; HIROCE, R.; CATARELLA, H.; BELLINAZZI JÚNIOR, R.; DECHEN, A. R.; TRANI, P. E. Recomendações de Adubação e Calagem Para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1985. 107p. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 2ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002. REICHARDT, Klaus; TIMM, Luís Carlos. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, Processos e Aplicações. 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O Ceeteps proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional. TITULAÇÕES DOCENTES POR COMPONENTE CURRICULAR* COMPONENTE CURRICULAR Ética e Cidadania Organizacional TITULAÇÃO Administração/ modalidade) Ciências Administrativas Ciências Contábeis Ciências Econômicas/ Economia Ciências Gerenciais e Orçamentos Contábeis Ciências Jurídicas Ciências Jurídicas e Sociais Ciências Sociais (LP)/ Sociologia e Política (LP)/ Sociologia (LP) Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia Direito Estudos Sociais com Habilitação em História (LP) Filosofia Filosofia (LP) História História (LP) Pedagogia (G ou LP) Psicologia Psicologia (LP) Relações Internacionais Sociologia/ Ciências Sociais/ Sociologia e Política Tecnologia em Planejamento Administrativo Tecnologia em Planejamento Administrativo e Programação Econômica Tecnologia em Processos Gerenciais Ciências Administrativas (qualquer CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 65 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Planejamento e Uso do Solo I e II Morfologia e Taxonomia Vegetal Viveiro Florestal Saúde e Segurança no Trabalho Florestal Agrimensura (EII) Agronomia Ciências Agrárias (LP) Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agrícola Engenharia Agrícola e Ambiental Engenharia Agronômica Engenharia Civil Engenharia de Agrimensura Engenharia de Minas Engenharia de Produção Civil Engenharia de Produção de Minas Engenharia Florestal Engenharia Hídrica Engenharia Industrial Civil Engenharia Industrial de Minas Estradas (EII) Tecnologia Agrícola Tecnologia em Agricultura Tecnologia em Agronomia Tecnologia em Produção Agrícola Tecnologia em Silvicultura Agronomia Biologia (LP) Ciências Agrícolas (LP) Ciências Biológicas (LP) Ecologia (G/ LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Agronomia Agropecuária (EII) Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Silvicultura Agronomia Agropecuária (EII) CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 66 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Linguagem, Trabalho e Tecnologia Estudos e Pesquisas na Área Florestal Representação Gráfica na Área Florestal Ciências Agrárias (LP) Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agronômica Engenharia Ambiental Engenharia com Especialização em Segurança do Trabalho Engenharia Florestal Segurança do Trabalho (EII) Tecnologia Agrícola Tecnologia em Agricultura Tecnologia em Agronomia Tecnologia em Produção Agrícola Tecnologia em Segurança do Trabalho Tecnologia em Silvicultura Letras com Habilitação em Linguística Letras com Habilitação em Português (LP) Letras com Habilitação em Secretário Bilíngue/ Português Letras com Habilitação em Secretário Executivo Bilíngue/ Português Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Português Linguística (G/ LP) Secretariado/ Secretariado Executivo Secretário/ Secretariado Executivo com Habilitação em Português Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado Tecnologia em Formação de Secretário Tecnologia em Secretariado Executivo Bilíngue Tecnologia em Secretariado Executivo Trilíngue Tradutor e Intérprete com Habilitação em Português Agronomia Agropecuária Agropecuária (EII) Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Silvicultura Agronomia Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agrícola CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 67 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Aplicativos Informatizados em Florestas Engenharia Agronômica Engenharia Civil Engenharia de Agrimensura Engenharia de Cartografia Engenharia Florestal Tecnologia em Construção Civil Tecnologia em Silvicultura Administração de Sistemas de Informação Análise de Sistemas Análise de Sistemas Administrativos em Processamento de Dados Análise de Sistemas de Informação Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação Ciência da Computação Ciências da Computação Computação Computação (LP) Computação Científica Engenharia da Computação Engenharia de Computação Física – Opção Informática Física Computacional Matemática Aplicada às Ciências da Computação Matemática Aplicada e Computação Científica Matemática Aplicada e Computacional Matemática com Informática Matemática Computacional Processamento de Dados Processamento de Dados (EII) Programação de Sistemas (EII) Sistemas de Informação Sistemas e Tecnologia da Informação (LP) Tecnologia da Informação e Comunicação Tecnologia de Computação Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Banco de Dados Tecnologia em Informática CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 68 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Recuperação de Áreas Degradadas Silvicultura Básica Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas Mecanização Florestal Tecnologia em Informática – Ênfase em Gestão de Negócios Tecnologia em Informática para a Gestão de Negócios Tecnologia em Processamento de Dados Tecnologia em Processamentos de Dados Tecnologia em Projetos de Sistemas de Informações Tecnologia em Redes de Computadores Tecnologia em Sistema para Internet Tecnologia em Sistemas da Informação Tecnologia em Web Tecnologia em Web Design Agronomia Ciências Agrícolas (LP) Ciências Biológicas (LP) Ecologia (G/ LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Silvicultura Agronomia Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Silvicultura Agronomia Ciências Agrárias (LP) Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agrícola Engenharia Agrícola e Ambiental Engenharia Agroindustrial Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Engenharia Industrial Madeireira/ Industrial Madeireiro Tecnologia Agrícola Tecnologia em Agricultura Tecnologia em Agronomia Tecnologia em Produção Agrícola Tecnologia em Silvicultura Agronomia CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 69 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Mensuração Florestal Entomologia Florestal Análise Social e Econômica de Projetos Florestais Manejo de Flora e Fauna Agropecuária (EII) Ciências Agrárias (LP) Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agrícola Engenharia Agrícola e Ambiental Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Engenharia Industrial Madeireira/ Industrial Madeireiro Tecnologia Agrícola Tecnologia em Agricultura Tecnologia em Agronomia Tecnologia em Produção Agrícola Tecnologia em Silvicultura Engenharia Florestal Tecnologia em Silvicultura Agronomia Biologia (LP) Ciências Agrícolas (LP) Ciências Biológicas (LP) Ecologia (G/ LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Administração Agronomia Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Agronegócio Zootecnia Agronomia Agropecuária (EII) Biologia Biologia (LP) Ciências Agrárias (LP) Ciências Agrícolas (LP) Ciências Biológicas Ciências Biológicas (LP) CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 70 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Tecnologia de Produtos Florestais Ações Cooperativistas, Assistência Técnica e Extensão Agroflorestal Arborização Urbana Manejo e Inventário Florestal Ecologia (G/ LP) Engenharia Agrícola Engenharia Agrícola e Ambiental Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Gestão Ambiental Tecnologia em Gestão Ambiental Agronomia Ciências Agrárias (LP) Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agrícola Engenharia Agrícola e Ambiental Engenharia Agronômica Engenharia de Produção Agroindustrial Engenharia Florestal Engenharia Industrial Madeireira/ Industrial Madeireiro Tecnologia Agrícola Tecnologia em Agricultura Tecnologia em Agronomia Tecnologia em Produção Agrícola Administração Agronomia Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Gestão de Cooperativas Tecnologia em Gestão do Agronegócio Zootecnia Agronomia Ciências Agrícolas (LP) Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Silvicultura Agronomia Biologia (LP) Ciências Agrícolas (LP) Ciências Biológicas (LP) CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 71 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP Inglês Instrumental Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Tecnologia em Silvicultura Letras com Habilitação em Inglês (LP) Letras com Habilitação em Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês Letras com Habilitação em Secretário Bilíngue/ Inglês Letras com Habilitação em Secretário Executivo Bilíngue Letras com Habilitação em Secretário Executivo Bilíngue/ Inglês Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Inglês Língua Inglesa – Modalidade Secretariado Bilíngue Língua Inglesa – Modalidade Secretariado Bilíngue Português/ Inglês Secretário/ Secretariado Executivo com Habilitação em Inglês Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado/ Inglês Tecnologia em Automação Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês Tecnologia em Formação de Secretariado/ Inglês Tecnologia em Formação de Secretário/ Inglês Tecnologia em Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês Tradutor e Intérprete com Habilitação em Inglês – *O quadro acima apresenta a indicação da formação e qualificação para a função docente. Para a organização dos concursos públicos, a unidade escolar deverá consultar o Catálogo de Requisitos de Titulação para Docência. Toda Unidade Escolar conta com: Diretor de Escola Técnica; Diretor de Serviço – Área Administrativa; Diretor de Serviço – Área Acadêmica; Coordenador de Projetos Responsável pela Coordenação Pedagógica; Coordenador de Curso; Auxiliar Docente; Docentes. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 72 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM FLORESTAS, satisfeitas as exigências relativas: ao cumprimento do currículo previsto para habilitação; à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente. O primeiro módulo não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes. Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS. O certificado e o diploma terão validade nacional. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 73 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP PARECER TÉCNICO Análise dos Itens do Plano de Curso 1.1. Identificação da Instituição: Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – Ceeteps 1.1.1. CNPJ – 62823257/0001-09 Natureza Jurídica – Autarquia Estadual 1.1.2. Endereço – Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – 01208-000 – São Paulo – SP – (11) 3324-3300 – http://www.centropaulasouza.sp.gov.br 1.1.3. Dependência Administrativa – Estadual 1.1.4. Supervisão de Ensino Delegada – Resolução SE 78, de 07-11-2008 1.2. Identificação do Curso Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS. Eixo Tecnológico: Recursos Naturais. O Eixo Tecnológico propõe uma carga horária de 1200 horas. O curso apresentado propõe um total de 1200 horas distribuídas em três semestres, com 400 horas cada um, ou 1500 horas-aula com 500 horas-aula por semestre. 1.3. Justificativas e Objetivos Desde o início da colonização do Brasil, as florestas da região costeira vêm sendo derrubadas. Naquela época, destacavam-se as matas de jacarandá e de outras madeiras nobres da região do Sul da Bahia, do Norte do Espírito Santo e da denominada Zona da Mata de Minas Gerais. A intensificação do desmatamento se acentuou a partir de 1920, após o término da I Grande Guerra, com a vinda de imigrantes, especialmente da Europa. Além do prosseguimento da derrubada das árvores da Mata Atlântica, ocorreu a destruição avassaladora dos pinheirais da Região Sul do país. Os carvoeiros e lenhadores avançavam com a derrubada de árvores para suprir as demandas dos usuários, destacadamente nas regiões dos Cerrados e do Meio-Norte, não respeitando as restrições legais de matas nativas, de proteção das nascentes, limites das margens dos cursos d’água, encostas com declives acentuados e topos de morros. Na região norte do Estado do Paraná as matas de peroba e outras espécies de madeiras de lei foram extintas sem o devido aproveitamento nas serrarias, porque o objetivo era a ocupação da área para plantios de cafezais. As áreas desmatadas da Floresta Amazônica, da Mata Atlântica e do Cerrado somam aproximadamente 30% do território brasileiro, ou a soma das superfícies formadas pelos Estados das Regiões Nordeste e Sudeste. A comprovação que os desflorestamentos e as queimadas não só aceleram o efeito estufa, como estão diretamente relacionados às mudanças drásticas na formação de nuvens, o que pode diminuir os índices de queda de chuvas não apenas em vastas áreas da Amazônia como em outras partes do país (Centro-Oeste, Sul e Sudeste), especialmente durante o final da estação seca. (época das queimadas: agosto/ outubro) CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 74 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP O Brasil possui um dos maiores remanescentes de florestas nativas no mundo (cerca de 5,1 milhões de quilômetros quadrados), várias representações de zonas climáticas e inúmeros biomas, dentre eles a Amazônia brasileira. Em função disso detém 20% das espécies do mundo. Além disso, nossas áreas exploradas com atividades agropecuárias e florestais ainda estão longe de atingirem seu potencial máximo produtivo. Mesmo assim, as estatísticas econômicas mostram que o agronegócio florestal brasileiro está em crescente expansão. Isto diz respeito à borracha natural, madeira, celulose, papel e móveis e seria muito mais impactante se fossem incluídas as atividades ligadas aos demais produtos não madeireiros, erva-mate, cogumelo, plantas medicinais, entre outros, e os serviços ambientais. Apesar de sua contribuição socioeconômica, tem-se atribuído ao agronegócio florestal brasileiro grande parte da responsabilidade sobre os danos ambientais decorrentes do mau uso agropecuário e florestal nos diferentes biomas brasileiros, em especial no Cerrado, na Mata Atlântica e na Amazônia. Atender à demanda futura sem degradar as florestas naturais somente poderá ser conseguido se aumentarmos a eficiência e eficácia da produção, da exploração e da conversão da matéria-prima. (Clayton Campanhola) Os aspectos ambientais, sociais e econômicos do setor florestal brasileiro, o uso sustentável de florestas nativas e plantadas, atividades de reflorestamento, notadamente em pequenas propriedades rurais, a recuperação das florestas de preservação permanente, o desenvolvimento das indústrias de base florestal, a ampliação dos mercados interno e externo de produtos e subprodutos florestais, o estímulo à proteção da biodiversidade e dos ecossistemas florestais são algumas das preocupações que, mais afligem este setor da vida brasileira. Os mais diversos mecanismos legais ou gerenciais estão revolucionando nossas vidas na tentativa de gerir os recursos naturais visando garantir nossa qualidade de vida e das gerações futuras. No setor florestal, o conflito entre a correta decisão de corte ou intocabilidade de uma árvore ou seu conjunto que formam as matas ou florestas, tem obrigado cada vez mais as empresas e a sociedade em geral, através do consumidor, a procurar uma forma confiável de conhecer a origem e o correto controle ambiental e socioeconômico dos produtos a base de madeira. O TÉCNICO EM FLORESTAS é o profissional que atua na produção de mudas florestais, na elaboração de projetos de formação de florestas comerciais e de preservação, na supervisão da extração e no beneficiamento da madeira e dos produtos florestais não madeireiros, os subprodutos. Executa os processos de produção, de manejo sustentável e de industrialização dos recursos de origem florestal. Orienta a prática florestal de menor impacto ambiental, inventaria florestas e administra unidades de conservação florestal. Atua na preservação e conservação ambiental de projetos florestais. Elabora e fiscaliza a execução de projetos de recuperação de áreas degradadas e de arborização urbana. Avalia fauna e flora silvestres e elabora atividades de educação ambiental. A montagem do curso foi feita com a assessoria de profissionais graduados em Zootecnia, Engenharia Florestal e Engenharia Agronômica. O Curso de TÉCNICO EM FLORESTAS tem como objetivo capacitar o aluno para: planejar, monitorar e supervisionar a execução de atividades florestais; coordenar e gerenciar empresas de exploração florestal; atuar na conservação e preservação ambiental, considerando e respeitando os tratados regionais e mundiais referentes ao meio ambiente; CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 75 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP a promoção do desenvolvimento sustentável, conciliando a exploração florestal com a proteção dos ecossistemas; valorizar os aspectos ambientais, sociais e econômicos dos serviços e dos benefícios proporcionados pelas florestas públicas ou privadas. 1.4. Requisitos de Acesso O ingresso ao Curso de TÉCNICO EM FLORESTAS dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série e estejam matriculados na segunda série do Ensino Médio ou equivalente. O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas. As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas quatro áreas do conhecimento: Linguagem; Ciências da Natureza; Ciências Humanas; Matemática. Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições. O acesso aos demais módulos ocorrerá por avaliação de competências adquiridas no trabalho, por aproveitamento de estudos realizados ou por reclassificação. 1.5. Perfil Profissional O perfil profissional proposto define a identidade do curso e está descrito de acordo com o proposto no Eixo Tecnológico de Recursos Naturais. As competências gerais, atribuições e atividades estão baseadas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO): 3. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: “Recursos Naturais” (site: http://www.mec.gov.br/) 4. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site: http://www.mtecbo.gov.br/) O mercado de trabalho proposto está coerente com as áreas de atuação. 1.6. Organização Curricular 1.6.1. O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina a Lei Federal 9394/96, alterada pela Lei Federal 11741/2008, Indicação CEE 08/2000, Indicação CEE CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 76 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP 108/2011, Deliberação CEE 105/2011, Resolução CNE/CEB 06/2012 e Parecer CNE/CEB 11/2012 e Resolução CNE/CEB 04/2012, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar. O curso é estruturado em três módulos, articulados com 400 horas cada um. O primeiro módulo não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes. Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS que é o profissional que orienta, executa o manejo sustentável dos recursos florestais, aplicando técnicas que preservam o meio ambiente e a segurança do trabalhador. O curso é organizado por componentes curriculares que indicam as competências e habilidades a serem construídas e bases tecnológicas, que são conhecimentos a serem adquiridos e sua carga horária, tanto teórica com a carga horária da parte prática desenvolvida em laboratórios. O proposto nos componentes curriculares está coerente e suficiente para atingir o perfil proposto para a saída intermediária e perfil profissional de conclusão. O perfil profissional de conclusão está coerente com o perfil proposto ao CNCT, assim como os temas propostos estão incluídos em todos os componentes curriculares do curso. 1.6.2. A Metodologia Proposta O currículo organizado por competências propõe aprendizagem focada no aluno, enquanto sujeito de seu próprio desenvolvimento. O processo de aprendizagem propõe a definição de projeto, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações e a solução de problemas. A problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção de competências, habilidades, atitudes e informações. 1.6.3. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a sistematização do conhecimento pertinente à profissão e será desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente; permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios. O Trabalho de Conclusão de Curso envolverá necessariamente uma pesquisa empírica, que será somada à pesquisa bibliográfica e dará embasamento prático e teórico ao trabalho. As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar. 1.6.4. O Estágio Supervisionado CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 77 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP O curso não exige o cumprimento do estágio supervisionado e sua matriz curricular conta com, 700 horas-aula de práticas profissionais, que serão desenvolvidas na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do mercado de trabalho. O aluno, a seu critério, poderá realizar, enquanto estiver cursando, o estágio supervisionado. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do histórico escolar. A escola acompanhará as atividades de estágio definido no “Plano de Estágio Supervisionado”. 1.7. Os critérios de “Aproveitamento de Estudos” e os critérios de “Avaliação de Aprendizagem” estão propostos de acordo com a legislação vigente e o contido no Regimento Comum das Escolas Técnicas Estaduais do Centro Estadual de Educação Tecnológica do Centro Paula Souza. 1.8. Instalações, Materiais, Equipamentos, Acervo Bibliográfico As instalações propostas para as aulas teóricas e aulas práticas correspondem às necessidades de cada componente curricular a ser desenvolvido, assim como atendem às propostas estabelecidas para o desenvolvimento do curso, as referências bibliográficas e os materiais e equipamentos. 1.9. Pessoal Docente e Técnico Toda Unidade Escolar conta com: Diretor de Escola Técnica; Diretor de Serviço – Área Administrativa; Diretor de Serviço – Área Acadêmica; Coordenador de Projetos Responsável pela Coordenação Pedagógica; Coordenador de Curso; Auxiliar Docente; Docentes. A habilitação dos docentes está organizada de acordo com o componente curricular que o mesmo deverá desenvolver. Esta relação regulamenta, também, os concursos públicos e a atribuição de aulas. 1.10. Certificados e Diplomas Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM FLORESTAS, satisfeitas as exigências relativas: ao cumprimento do currículo previsto para habilitação; à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 78 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP O primeiro módulo não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes. Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS. O certificado e o diploma terão validade nacional. São Paulo, 20 de setembro de 2012. ANTONIO FRANCISCO MARTIM ROLIM RG 9.403.697-4 Coordenador do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais 072 – Etec Prefeito José Esteves (Cerqueira Cézar) CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 79 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 04-09-2012 O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza designa Amneris Ribeiro Caciatori, R.G. 29.346.971-4, Sebastião Mário dos Santos, R.G. 4.463.749 e Sônia Regina Corrêa Fernandes, R.G. 9.630.740-7, para procederem à análise e emitirem aprovação do Plano de Curso da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS, incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS, a ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – Ceeteps. São Paulo, 04 de setembro de 2012. ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 80 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 07/11/2008, com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do Eixo Tecnológico de “Recursos Naturais”, referente à Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS, incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS, a ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 09-10-2012. São Paulo, 09 de outubro de 2012. Amneris Ribeiro Caciatori Sebastião Mário dos Santos Sônia Regina Corrêa Fernandes R.G. 29.346.971-4 R.G. 4.463.749 R.G. 9.630.740-7 Supervisora Educacional Supervisor Educacional Diretora de Departamento CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 81 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP PORTARIA CETEC Nº 156, DE 09-10-2012 O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, no uso de suas atribuições, com fundamento na Resolução SE nº 78, de 07-11-2008, Lei Federal 9394/96, alterada pela Lei Federal 11741/2008, Indicação CEE 08/2000, Indicação CEE 108/2011, Deliberação CEE 105/2011, Resolução CNE/CEB 06/2012 e Parecer CNE/CEB 11/2012 e Resolução CNE/CEB 04/2012 e, à vista do Parecer da Supervisão Educacional, expede a presente Portaria: Artigo 1º – Fica aprovado, nos termos da Deliberação CEE nº 105/2011 e do item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico “Recursos Naturais”, da seguinte Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio: a) TÉCNICO EM FLORESTAS, incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS. Artigo 2º – O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na Rede de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 09-102012. Artigo 3º – Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 09-10-2012. São Paulo, 09 de outubro de 2012. ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico Publicada no DOE de 10-10-2012, seção I, página 47. Retificada no DOE de 12-10-2012, seção I, página 33. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 82 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MATRIZ CURRICULAR RECURSOS NATURAIS Eixo Tecnológico Curso TÉCNICO EM FLORESTAS Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Parecer CNE/CEB n.º 39/2004, Lei Federal n.º 11741/2008, Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12-6-2008, Resolução CNE/CEB n.º 3, de 9-7-2008, alterada pela Resolução CNE/CEB n.º 4, de 6-6-2012, Deliberação CEE n.º 105/2011, das Indicações CEE n.º 8/2000 e n.º 108/2011. Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 156, de 9-10-2012, publicada no Diário Oficial de 10-10-2012 – Poder Executivo – Seção I – página 47, retificada no Diário Oficial de 12-10-2012 – Poder Executivo – Seção I – página 33. MÓDULO I MÓDULO II Carga Horária (Horas-aula) Componentes Curriculares Teoria Prática Total MÓDULO III Carga Horária (Horas-aula) Componentes Curriculares Teoria Prática Total Carga Horária (Horas-aula) Componentes Curriculares Teoria Prática Total 40 00 40 I.1 – Ética e Cidadania Organizacional 40 00 40 II.1 – Aplicativos Informatizados em Florestas 00 40 40 III.1 – Análise Social e Econômica de Projetos Florestais I.2 – Planejamento e Uso do Solo I 40 60 100 II.2 – Recuperação de Áreas Degradadas 60 00 60 III.2 – Manejo de Flora e Fauna 00 40 40 I.3 – Morfologia e Taxonomia Vegetal 60 00 60 II.3 – Planejamento e Uso do Solo II 00 60 60 III.3 – Tecnologia de Produtos Florestais 40 80 120 I.4 – Viveiro Florestal 40 60 100 II.4 – Silvicultura Básica 40 40 80 III.4 – Ações Cooperativistas, Assistência Técnica e Extensão Agroflorestal 40 00 40 I.5 – Saúde e Segurança no Trabalho Florestal 60 00 60 II.5 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas 40 00 40 III.5 – Arborização Urbana 40 00 40 I.6 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 40 00 40 II.6 – Mecanização Florestal 00 80 80 III.6 – Manejo e Inventário Florestal 40 80 120 I.7 – Estudos e Pesquisas na Área Florestal 40 00 40 II.7 –Mensuração Florestal 40 60 100 III.7 – Inglês Instrumental 40 00 40 I.8 – Representação Gráfica na Área Florestal 00 60 60 II.8 –Entomologia Florestal 40 00 40 III.8 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas 00 60 60 TOTAL 320 180 500 TOTAL 220 280 500 TOTAL 240 260 500 MÓDULO I SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULOS I + II Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS MÓDULOS I + II + III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS Total da Carga Horária Teórica 780 horas-aula Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas Total da Carga Horária Prática 720 horas-aula Estágio Supervisionado Este curso não requer Estágio Supervisionado. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 83 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP MATRIZ CURRICULAR RECURSOS NATURAIS Eixo Tecnológico Curso TÉCNICO EM FLORESTAS (2,5) Resolução SE n.º 78, de 7-11-2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Parecer CNE/CEB n.º 39/2004, Lei Federal n.º 11741/2008, Resolução CNE/CEB n.º 6, de 20-9-2012, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12-6-2008, Resolução CNE/CEB n.º 3, de 9-7-2008, alterada pela Resolução CNE/CEB n.º 4, de 6-6-2012, Deliberação CEE n.º 105/2011, das Indicações CEE n.º 8/2000 e n.º 108/2011. Plano de Curso aprovado pela Portaria Cetec – 156, de 9-10-2012, publicada no Diário Oficial de 10-10-2012 – Poder Executivo – Seção I – página 47, retificada no Diário Oficial de 12-10-2012 – Poder Executivo – Seção I – página 33. MÓDULO I MÓDULO II Carga Horária (Horas-aula) Componentes Curriculares Teoria Prática Total MÓDULO III Carga Horária (Horas-aula) Componentes Curriculares Teoria Prática Total Carga Horária (Horas-aula) Componentes Curriculares Teoria Prática Total 50 00 50 I.1 – Ética e Cidadania Organizacional 50 00 50 II.1 – Aplicativos Informatizados em Florestas 00 50 50 III.1 – Análise Social e Econômica de Projetos Florestais I.2 – Planejamento e Uso do Solo I 50 50 100 II.2 – Recuperação de Áreas Degradadas 50 00 50 III.2 – Manejo de Flora e Fauna 00 50 50 I.3 – Morfologia e Taxonomia Vegetal 50 00 50 II.3 – Planejamento e Uso do Solo II 00 50 50 III.3 – Tecnologia de Produtos Florestais 50 50 100 I.4 – Viveiro Florestal 50 50 100 II.4 – Silvicultura Básica 50 50 100 III.4 – Ações Cooperativistas, Assistência Técnica e Extensão Agroflorestal 50 00 50 I.5 – Saúde e Segurança no Trabalho Florestal 50 00 50 II.5 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas 50 00 50 III.5 – Arborização Urbana 50 00 50 I.6 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 50 00 50 II.6 – Mecanização Florestal 00 50 50 III.6 – Manejo e Inventário Florestal 50 50 100 I.7 – Estudos e Pesquisas na Área Florestal 50 00 50 II.7 –Mensuração Florestal 50 50 100 III.7 – Inglês Instrumental 50 00 50 I.8 – Representação Gráfica na Área Florestal 00 50 50 II.8 –Entomologia Florestal 50 00 50 III.8 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Florestas 00 50 50 TOTAL 350 150 500 TOTAL 250 250 500 TOTAL 300 200 500 MÓDULO I SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULOS I + II Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM FLORESTAS MÓDULOS I + II + III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FLORESTAS Total da Carga Horária Teórica 900 horas-aula Trabalho de Conclusão de Curso 120 horas Total da Carga Horária Prática 700 horas-aula Estágio Supervisionado Este curso não requer Estágio Supervisionado. CNPJ: 62823257/0001-09 207 Página nº 84