Portfolio VER-SUS 2016/2 Facilitador: John Lenon Assunção

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Portfolio VER-SUS 2016/2 Facilitador: John Lenon Assunção
Portfolio VER-SUS 2016/2
Facilitador: John Lenon Assunção Santana
Curso: Nutrição – UFT
A quarta edição do VER-SUS Tocantins, a edição de 2016/2 teve como início de suas atividades
na manhã do dia 01 de agosto de 2016, foros recepcionados na UFT – Universidades Federal do
Tocantins, por volta das 8h45min, houve uma breve apresentação de todos os viventes, em
seguida fomos recebidos na FESP – Fundação Escola de Saúde Pública, pela Presidente da
fundação Juliana Bruno, a mesma nos apresentou o novo modelo de rede de atenção e vigilância
em saúde de Palmas, na qual estar passando por uma nova reformulação, a mesma nos explicou
como vai funcionar esse movo modelo de atenção e o que levou a essas mudanças no modelo
de atenção, a alteração do nomes das USF – Unidade saúde da família, para CSC – centro de
saúde da comunidade; falou sobre o conceito de “família”; importância de acolher todos na
atenção primaria; pontos positivos; motivos eu levaram a mudança drástica do modelo de
atenção primaria.
Durante a noite do mesmo dia, houve avaliação do dia; expectativas para a quarta edição do
VER-SUS Tocantins e dinâmicas de integração, com as convidadas Seyna e Juliana. Os viventes
foram divididos em Tribos e em Ipês. Cada tripo com um facilitador, eu fui facilitador da tribo
Xamboiá, onde se totalizava quatro vivente e um facilitador.
Na manhã de terça-feira dia 02 de agosto de 2016, os integrantes da tribo xamboiá foram visitar
o CSC da 307 norte, na unidade fomos recebidos pela enfermeira Sylla, na qual nos apresentou
a estrutura da unidade; funcionamento do novo modelo adotado pela secretaria municipal de
saúde de Palmas; ações e grupo na qual a unidade realiza atividades. Tivemos uma conversa
com a psicóloga do NASF na qual nos disse como se deu a entrada das especialidades e NASF
para dentro da Unidades de saúde; pontos positivos e negativos; e receios, por ser um projeto
inovador e desafiador. Foram nos apresentados o ACS de saúde da unidade, e pedimos para
acompanhar com se dar o trabalho do ACS em algumas visitas domiciliares, e fomos juntos com
a dos Erenildes andar pela quadra e conhecer a população, visitamos 3 casas (1 paciente préoperatório; casal de pacientes com hipertensão e diabetes e uma casa de uma idosa).
No período vespertino do dia 02 de agosto de 2016, a visita foi a CAPS AD III – Centro de atenção
Psico-Social – Álcool e drogas, visita essa pelo Ipê amarelo. Fomos muito bem recebidos pelos
residentes em saúde mental, onde nos presentou a estrutura física do local e quadro de
funcionários. O psicólogo e a Enfermeira nos esclareceram que o CAPS- AD III tem como principal
função, possibilitar o tratamento do paciente em liberdade, buscando a sua reinserção social.
Ressaltou ainda que a família tem papel importantíssimo na recuperação e tratamento dos
usuários. O atendimento é por demanda espontânea e funciona 24h e é servido todas as
refeições diárias necessária para uma boa alimentação. Segundo funcionários são realizadas
atividades recreativas e oficinas de culinária e artesanatos. Além disso, houve um momento
muito interessante, onde nos viventes, trabalhadores do local e usuários fomos convidados a
fazer uma grande roda, para a apresentação individual, exposição de experiência e expectativa
do tratamento. Após a apresentação individual, fomos separados em dois grupos incluindo
usuários, profissionais e viventes. Onde cada grupo ficou para discutir textos relacionados a
atuação do CAPS - AD III e os avanços no tratamento de doenças mentais ao longo da história.
Após a leitura do texto e debate na pequena roda, retornamos e formamos a grande roda, onde
em coletivo discutimos e expomos ao demais, os temas e textos estudados anteriormente. Foi
uma experiência muito enriquecedora.
Na manhã do dia 03 de agosto de 2016, fomos visitar o assentamento São João, não fomos
recebidos por nem um profissional de saúde que presta serviço na unidade, fomos recebidos
por uma membra do conselho local de saúde, a mesma nos apresentou a unidade de saúde,
unidade essa tomada por cupins, poeira e aparentemente total abandono, portas enferrujadas
e consultórios aparentava não receber pacientes há anos. Os moradores nos relataram a luta da
comunidade por uma unidade de saúde de qualidade; a revolta contra os profissionais de saúde
que atua na comunidade; o ruim serviço prestado pelos mesmos; e os diversos relatoria da
situação de saúde dos assentados e apresentados ao secretário de saúde de Palmas, sem nem
um retorno.
No dia 03 de agosto de 2016 no período vespertino, a visita foi a Vigilância Epidemiológica –
Secretaria municipal de Saúde Palmas - TO. Visita essa pelo grupo “grande” do Ipê Amarelo,
fomos muito bem recebidos por 2 Psicóloga, ambas residentes. Onde nos apresentou a estrutura
do local e cada compartimento responsável por um setor de vigilância e atuação. Passando por
todos os locais de trabalho, onde os funcionários falavam de sua atuação e trabalho
desenvolvido. Logo em seguida fomos conduzidos a uma sala, para uma explicação mais
detalhada de como se dá a atuação da Vigilância epidemiológica e foi nos apresentado a politica
nacional da saúde do trabalhador em sua totalidade, pré e pós-implementação, em uma palestra
bem descontraída. E em uma roda de discursão foi tirado duvidas existentes. Tiradas todas as
dúvidas momentâneas, fomos presenteados com bolsas e camisetas com campanhas de saúde
existente. (EX: Campanha contra HIV; Palmas Ativa etc).
Na quinta-feira, dia 04 de agosto de 2016 no período matutino, visitamos o CSC Eugênio
Pinheiro, fomos recebidos pela diretora da unidade, a mesma nos apresentou a estrutura da
unidade; forma de entrada; corpo de funcionários; funcionamento do novo modelo adotado
pela secretaria municipal de saúde de Palmas; ações e grupo na qual a unidade realiza
atividades. Tivemos uma conversa com a nutricionista do NASF na qual nos disse como se deu a
entrada das especialidades e NASF para dentro da Unidades de saúde; pontos positivos e
negativos; e receios, por ser um projeto inovador e desafiador. Também conversamos com a
enfermeira do projeto “Palmas que te acolhe – Palmas para todos” onde nos explicou o princípio
e finalidade do projeto, disse que estava em fazer de mapeamento, e que o projeto estava em
fase de iniciação, no entanto apesar de estar em fase inicial aparenta que sem dúvida será
benéfico para a comunidade.
No período vespertino do dia 04 de agosto de 2016, a visita foi a CREF – Centro de Reabilitação
especializado em Fisioterapia, já separado no grupo do Ipê branco, fomos recebidos por uma
funcionária na qual nos apresentou a estrutura física do local e como era composta o quadro de
funcionários do local. Local que foi inaugurado em junho de 2015, é composto por 21
profissionais; 1 menor aprendiz, 1 estagiaria, 15 fisioterapeuta, 1 educador físico, 3 Auxiliar de
serviço gerais. Com horário de funcionamento das 7h ate às 22h. Com a escala de 5
fisioterapeutas trabalham pelo horário matutino, com carga horaria de 30h semanais, 10
fisioterapeutas trabalham no período vespertino, com carga horaria de 30h semanais e o
educador físico, trabalha 40h semanais e os demais funcionários são 40h semanais. O Local é
composto por 10 boxes de atendimento, onde são realizados eletroterapia (Pra quem está com
inflamação e dor), um amplo espaço com equipamento de fisioterapia e exercício físicos, som
ambiente e climatizado. Deu para perceber que é um local muito acolhedor e confortável. O
local contém uma piscina para a realização de hidroterapia, mas a bomba de aquecimento do
local se encontrava estragada, e por isso não havia atendimento ao publico na piscina. A piscina
era utilizada apenas com algumas gravidas de um projeto vinculado a prefeitura de palmas. O
local contém uma carro para buscar os pacientes que tem dificuldade de locomoção, mas por
causa de um acidente automobilístico o carro estar com defeito e nao esta atendendo as
demandas atuais. O atendimento do publico é por meio de agendamento e encaminhamento, a
lista de espera para o atendimento chega a mais de 400 pessoas. Cada usuário já inserido no
CREF tem o atendimento marcado semanalmente, conforme necessidade individual. A maioria
dos usuários do serviço são SUS dependente e de classe baixa. O local oferece atendimento
apenas a fisioterapia básica, a neuroterapia é ofertado pelo estado de palmas em outro local.
As técnicas são; Eletroterapia – Para a analgesia, reduzindo assim a dor, Leiser acedente e óleo
de girassol – Para a cicatrização, e recuperação tecidual.
Na sexta-feira, dia 05 de agosto de 2016 no período matutino fomos visitar a sede da Ecco Terra,
recebidos pelo presidente da mesma, Fernando Beija-flor e pela Nutricionista e professora da
UFT Eloíse, e a mesma iniciou a roda de conversa sobre alimentação saudável, falou sobre a
importância de sabermos o que estamos comendo; hábitos saudáveis; pratica de atividade
física; de evitar produtos industrializados ou ultra processados e dar preferência a produtos em
estado naturais, seguindo recomendação do novo guia alimentar Brasileiro. Em seguida, o
Fernando enfatizou a importância da sustentabilidade; da preservação do meio ambiente;
atitudes e consciência sustentável, mostrou um vídeo muito marcante sobre a “mãe natureza”
e ressaltou sua experiência ao logo de muitos anos em luta pela causa da preservação do meio
ambiente... Uma especialista em medicina holística, falou sobre o poder da agua em nossa vida
e a importância do consumo consciente. Por último fizemos uma grande roda e cantamos
músicas relacionadas a ideologia da eco terra.
No período vespertino do dia 05 de agosto de 2016, visitamos o povoado de Cocalzinho – mais
conhecido como Capadócia, no extremo sul da cidade de Palmas - Tocantins. Todos os membros
do Ipê amarelo foram levados até o local, para conhecer a realidade das pessoas que vivem ali,
que vive uma luta de braço com a justiça, pois os lotes é resultado de invasão da área, e por isso
fica a mercê do governo municipal, sem nem um tipo de atendimento a saúde, segurança,
saneamento aos moradores do local. Fomos separados em grupos e conduzidos a dá um passeio
pela comunidade e ouvir os moradores do local, conhecer um pouco mais sobre a realidade do
local. Os moradores afirmaram que não é atendido por nem uma unidade básica de saúde e que
procura o atendimento médico somente em casos emergenciais e que daí vão procurar direto a
UPA – Unidade de Pronto Atendimento Sul. As condições do local são extremamente desumanas
e sem nem um tipo de salubridade. As casas são de tabas, papelão, madeiras velhas, metais e
outros materiais encontrados no lixo. A energia elétrica é conduzida até as casas, através de
“gatos” na fiação elétrica, assim como o abastecimento de água, que são conduzidos por
mangueiras plásticas jogadas no chão e sem nem uma proteção, a água que abastece as
residências dos moradores vem da rede de saneamento, mas sem autorização e são
armazenadas em caixas d’agua abandonadas, sem higienização e sem tampas. Os lixos
domésticos são jogados em lugares baldios, entre as casas e em alguns casos são queimados.
Podemos diagnosticar que todos os moradores são SUS dependentes e necessita de uma
atenção voltada para a região, para assim desenvolver ações e estratégias para solucionar os
problemas encontrados no local.
No dia 06 de agosto de 2016, no período matutino, fomos conhecer a UPA-Sul, quando fomos
então recepcionados pelo enfermeiro Rui Carlos, que nos apresentou a Unidade e explicou o
funcionamento da mesma. Nesse Pronto Atendimento os pacientes são classificados em azul,
verde, amarelo, vermelho. Pacientes teoricamente na classificação laranja, que deveriam ser
atendidos em 10 minutos, são redirecionados para ficha amarela, mas a equipe é comunicada.
Funciona nesse local o serviço social, enfermarias masculina e feminina, sala de vacinação,
serviço de radiologia, suporte para acidentes por animais peçonhentos, emergência, dentre
outros serviços. Para mim foi um dos melhores locais, em relação à estrutura, que visitei. No
entanto, está no momento sem ultrassom, que faz muita falta e requer encaminhamento muitas
vezes para o HGP.
No mesmo dia, no período vespertino todos os participantes foram levados para conhecer a
Aldeia Salto em Tocantins – Tocantins, No dia da visita o local estava cheio de indígenas, graças
ao campeonato de futebol disputado no local e atraiu visitantes de todas as proximidades. No
local fomos recebidos pelo líder da aldeia, onde o mesmo nos explicou como se dá a prestação
do serviço de saúde, pelo DSEI; contradições na realidade como o serviço de saúde funcionam;
dificuldades; lutas e outras dúvidas dos viventes. Em seguida fomos convidados a dá um passeio
pela aldeia e se dirigir até a unidade de saúde do local e conversar com o ACS e Tec. Em
Enfermagem, que nos informou as dificuldades na prestação do serviço de saúde;
descontentamento com a gestão do DSEI – TO e entre outros pontos.
No domingo, 07 de agosto de 2016, no período matutino fomos ao assentamentos do MST Olga
Benário, juntamente com o pessoal do NuPoPS, o Olga Benário que fica a 1h30min de Palmas.
Fomos recebidos por membros do movimento, podemos andar pelo assentamento e conversar
com a população do local, entender a história da ocupação desse local, como se dá a assistência
à saúde dessa população, a dificuldade do deslocamento da população até o local e sua
reivindicação ao espaço conquistado. Fizemos uma pequena apresentação teatral, que já havia
sido ensaiada com o NuPoPS. Todos gostaram da apresentação e da nossa visita.
No período vespertino iniciamos o encerramento das atividades do VERSUS 2016/2. Fizemos a
revelação do “anjo”, em que houve uma grande interação entre viventes, facilitadores e
comissão organizadora. Depois discutimos sobre como foi o projeto, as boas experiências vividas
nessa 4ª edição do VERSUS em Tocantins, os pontos negativos e positivos e o que pode ser
melhorado para a próxima edição.
TEXTO ANEXO:
Foram 7 dias de vivência e imersão nesse projeto tão lindo, na qual sou apaixonado. Foram
7 dias dormindo as 4h da manhã e acordando as 6h50 (destruído), tomando banho em
banheiros coletivos, dormindo nas rodas de conversa durante a noite, me desesperando
com o sumiço da minha garrafinha de água (eu sempre perco, acontece!), colocando a "cara"
no sol, bebendo água de córrego em visita ao MST e na aldeia Xerente, caindo em buracos
e me ralando todo, me comovendo com a história de luta do pessoal da "Capadócia",
caminhando Km para conhecer a realidade da população dependente do SUS, bebi água
do pote da dona Maria (sem nem um tratamento e tô aqui vivo, não morri..) peguei no colo
uma criança que claramente passou/passa por uma processo de desnutrição, que tinha
1ano e 7 meses e que pelo peso e tamanho aparentava ter apenas 8 meses, e isso doeu,
bateu lá no fundo e comoveu não só a mim, mas todos os viventes que viram a cena, e
despertou em todos, que podemos fazer algo para mudar a realidade de pessoas nessas
condições.. Se pudesse pegaria todas aquelas crianças e cuidaria, daria comida, abrigo,
uma cama decente.. mas tenho certeza que isso não foi falha na criação da mãe, mãe essa
simples, desempregada, abaixo do peso (visivelmente) mas feliz em ter uma casinha de
compensado em um "invasão" de terra, mãe essa que pedalava 12km todos os dias para
levar seus filhos para a escola, em uma bicicleta velha, em cima daquela "monark"
enferrujada e com os pneus carecas, aquela senhora levava um esperança de mudar de
vida, e isso nos fez pensar e refletir sobre nosso papel como cidadão, futuros profissionais
da saúde.. tenho certeza que nunca mais seremos o mesmo depois dessa vivência do VERSUS.
Vivi a realidade da família do seu Rogério, da alegria da sua esposa ao descobrir que recebia
na sua casa pessoas de diversos estados, e que nos disse que nunca imaginaria que
receberia pessoas de outros estados em sua casa, casa essa de madeira e sem
saneamento básico e nem um condição digna de vida, mas que quando pedimos para tirar
uma foto foram logo correndo trocar de roupa, vestindo a "roupa de sair" , foi passar um
batom vermelho, e vestir uma calcinha nova na filha pequena. Sabe? Tenho certeza que
nem uma universidade vai nos proporcionar isso. A gente tá precisando de gente que se
coloque no lugar do outro, e tenho certeza que o VER-SUS faz isso com a gente.
Esses dias foram de imersão total, dias maravilhosos e muito produtivos, sem dúvida
(tranquilo e favorável) haha, dias esses na qual pude conhecer pessoas maravilhosas, tive
a oportunidade de conversar e conhecer um pouquinho de todo mundo (quem eu não joguei,
enchi os colchões infláveis, dancei, fiz piada, molhei na cachoeira, coloquei guloseimas na
sacolinha
do
anjo..)
mas
véy,
foram
dias
incríveis..
Hoje acordei por volta da 11h (estava precisando de noites de sono assim), mas preferia
acordar às 6h50min na companhia de cada um de vocês, de acordar e olhar para o lado e
ver a esperança no olhar de cada um, a esperança de lutar pelo SUS, de lutar pela
consolidação, pela melhoria e com unhas e dentes não deixar acabar esse sistema
maravilhoso.. Tenho certeza que serão ótimas profissionais da saúde, e que essa 4° edição
do
VER-SUS
-Tocantins
foi
transformadora.
Obrigado a todos que fizeram dessa edição, a edição "das histórias, das rodas da verdade,
da cidade dorme-bandidos acordem.."
Quero agradecer aos membros da C.O, todos os facilitadores que assim como eu, se
esforçaram bastante para proporcionar a melhor vivência para vocês, a todos os viventes e
também a minhas pintinhas/filhas "Fê, Brubru, Ju e Ellenzinha"
"Nunca se esqueçam: ACONTECE!" (quero manter o contato com todas vocês)

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