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Voltar ao índice geral Voltar à página inicial Cinotecnia No início da tarde do dia 9 de Dezembro todos os alunos, do Ensino Básico e Secundário, assistiram no Pavilhão a uma demonstração cinotécnica dinamizada pela GNR: a cadela Viki (ou Wiki?, mas sem “leaks” no sobrenome) representou muito bem o seu papel, identificando sem hesitação as malas, o armário e as pessoas que “escondiam”, para esta simulação da vida real, substâncias proibidas. Os alunos não ficaram surpreendidos com a “finura” do bicho, que tiveram de convidar com insistência a entrar no pavilhão para fazer a sua exibição, e ficaram esclarecidos: os cães não são só o amigo fiel do homem, mas também um seu grande colaborador – e não só para descobrir drogas, mas também rastos deixados por pessoas desaparecidas, etc. Tecnicamente, o termo Cinotecnia designa a ciência que estuda a anatomia, o comportamento, a psicologia, a fisiologia, etc, dos cães e as suas capacidades. A Bia Conheci a Beatriz no primeiro ano e trato-a por Bia. Ela é inteligente, estudiosa, bonita, coradinha da cara e tem algumas sardas. Por vezes, é um pouco desastrada e faladora mas isso não interessa porque, afinal, é assim que eu gosto das pessoas. A Bia é aquela amiga que muita gente não tem, mas queria ter. Já tivemos discussões muito fortes e pensei que nunca nos iríamos dar tão bem outra vez. Felizmente, reconciliámo-nos, hoje somos amigas como nunca fomos e sempre assim há-de ser. Ela é a amiga perfeita; a amiga que encaixa mesmo no buraquinho do meu coração. Gosto muito dela! Cátia Faustino 6º C InforCEF 61 – Dezembro 2010 A minha confidente 40 Eu e a Daniela conhecemo-nos desde quando éramos bebés. Fomos sempre grandes amigas e confidentes. A Daniela é baixinha e magra; divertida mas muito teimosa. Gostamos das mesmas coisas e temos muitas afinidades. Ela é muito especial para mim. Sinto muitas saudades da minha amiga pois ela foi para o S. Miguel. Vemo-nos de vez em quando e, quando assim é, divertimo-nos imenso. Espero que nunca percamos esta amizade que sempre nos uniu. Para mim, ela é como uma verdadeira irmã que nunca irei esquecer enquanto for viva. Mariana Neves 6º C Estórias... De pequenino... Estes textos foram produzidos no âmbito da disciplina de Português, para promover, entre outras competências, a expressão escrita e a criatividade. A recolha e seleção são da responsabilidade da Professora Hélia Reis. 1 A minha viagem Quando eu tinha sete anos, morava no Uzbequistão. O meu pai trabalhava em Portugal. Lembro-me de ele telefonar à minha mãe para saber se ela já tinha arranjado os bilhetes para a viagem. Um dia, fui jogar à bola e vi uma estrela cadente. Um amigo meu disse-me para desejar qualquer coisa. Eu desejei vir para Portugal e ter muitos amigos. E isso aconteceu! A minha mãe, a minha irmã e eu viemos de avião. Eu estava muito cansado e adormeci mas, quando cheirei a comida, acordei porque tinha muita fome. Era muito boa: frango com batatas fritas e três pacotes de sumo. Comi tudo e depois pedi mais um bocadinho à minha mãe. Ela deu-me a parte dela toda porque não tinha apetite, mas eu tinha muito! Cheguei a Portugal e conheci muitos amigos. São todos simpáticos! Shahzod Davronov , 6º C 2 Quando vim, pela primeira vez, para Portugal, fiz uma viagem muito longa e muito gira. Passámos por muitos países, desde a Roménia até aqui. Ficámos algum tempo na Espanha porque o auto- carro teve um problema no motor. Lá, havia um campo de futebol e vi uns rapazes a jogarem. Perguntei se podia jogar com eles e, como eram muito simpáticos, deixaram-me. Quando eu entrei no campo, a minha mãe apareceu e disse: - Mihai, vamos para o autocarro, que já está pronto! E não parámos mais até aqui! Mihai Croitoru , 6º C A História da Princesa e do Garfo Era uma vez, há muito muito tempo, um castelo grande com soldados e cavaleiros. Nesse castelo, viviam um rei e uma rainha e também uma princesa. Naquela altura, as pessoas não usavam nem tinham talheres. Comiam com as mãos e limpavam-se ao seu fato. Um dia, a princesa chamada Helena disse ao rei para mandar os escravos fazerem qualquer coisa para ela não comer com as mãos. Os escravos fizeram um garfo muito grande e foram mostrá-lo à princesa e ela disse: - Ah! Que belo, mas é muito grande, como é que o vamos usar? Aliás, isso é para gigantes! Uma semana depois, os escravos voltaram à presença da princesa com um garfo semelhante, mas mais pequeno e muito fraco. A princesa reclamou de novo. Por fim, meses depois, os escravos apareceram à princesa com um garfo de ferro, bom para comer e que não se partia. A princesa, satisfeita, perguntou ao rei qual o nome que lhe iam dar. O rei pensou meia hora e respondeu-lhe: - Já sei, o seu nome é garfo! Shahzod Davronov , 6º C (resumo elaborado após a leitura da obra) Estou em Portugal Eu sou da Índia mas vim para Portugal. Gosto muito de cá estar. Já vi muitas coisas bonitas. O Santuário de Fátima é muito bonito. Gosto muito do CEF! As escolas em Portugal são bonitas e as pessoas daqui também são simpáticas. Elas respeitam os estrangeiros. Os professores são muito bons e eu já aprendi a falar português. Eu gosto de falar português e quero ficar aqui para sempre! Lovepreet Singh , 6º C My Family Hello! My name’s Mariana. I’m Portuguese and I live with my parents and my sister in Lomba D’ Égua, Fátima. Our family isn´t big. I’ve got two grandparents. On my mother’s side, I’ve only got my grandfather and my grandmother. I’ve got nine cousins, five uncles and five aunts too. I love our birthdays and our special dates, when we are together. I love my family!!! Mariana Reis , 6º C Uma Aventura em Macau Teresa, Luísa, Pedro, João e Chico são os felizes contemplados com uma viagem a Macau, como prémio do concurso em que participaram. São, também eles, os protagonistas da história que se desenrola em Macau, muito longe da rua de Lisboa onde fica a sede da Fundação Oriente. (…) Conversavam os rapazes na rua em frente à sede da Fundação Oriente, esperando as gémeas que não chegavam. Chico começava a desesperar, Pedro tentou animá-lo dizendo-lhe que se tinham ganho, estava ganho mas Chico não se convencia disso e pensava que já iam entregar o prémio aos segundos classificados. A entrega dos prémios tinha sido marcada para as três horas da tarde e já passavam cinco minutos. Pedro acabou por ficar também nervoso e foi à esquina ver se as amigas vinham, mas deu de caras com um grupo de rapazes e raparigas que também tinham participado no concurso. Antes que fosse tarde, entraram e, lá em cima, estavam as gémeas furibundas perguntando porque se haviam demorado tanto. Eles responderam que tinham estado à espera delas. (…) Mais tarte, ouviram uma salva de palmas numa sala contígua… Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, (a nossa actual Ministra da Educação) são as autoras desta obra que vivamente recomendo. Inês Conceição , 6º C