118 (Abr. 2011)
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118 (Abr. 2011)
No interior o boletim aiminhoinformação agora com novo formato Novo regime introduz alterações Estágios profissionais passam a pagar IRS e Segurança Social aiminhojornal www.aiminho.pt 118 preço de capa 1€ (oferta para empresas associadas e entidades) com o apoio da aiminho e do projecto minho internacional Cluster da Construção formalmente constituído para internacionalizar PÁG. 3 projecto ousar apresentou instrumentos de apoio à inovação Melhores empresas têm de passar por formalização do processo de inovação PÁG. 2 iniciativas Empresários da região centro conheceram o projecto Minho Internacional Espaço transfronteiriço deve ser Mercado começa a exigir formalização visto como preferencial e certificação Dimensão é fundamental num processo de internacionalização de sucesso Valorização de resíduos não está a ser devidamente aproveitada pelas empresas Certificação da responsabilidade empresarial passa por sistematização das práticas existentes PÁG. 6 PÁG. 8 PÁG. 8 Projecto Ousar apresentou instrumentos de apoio à inovação Melhores empresas têm de passar por formalização do processo de inovação 1º plano Como gerir a inovação e utilizar a inteligência competitiva em tempo de crise, em debate na AIMinho | aiminhojornal “É preciso que as pessoas tenham ousadia, criem maisvalia, sejam mais competitivos e façam diferente e melhor”, afirmou António Marques. Para o presidente da AIMinho, é isso que é preciso para que existam melhores empresas e pessoas melhor preparadas para os desafios. 2 Por esta razão, a AIMinho realizou o seminário «Como Gerir a Inovação e Utilizar a Inteligência Competitiva em Tempo de Crise», no âmbito do projecto Ousar, onde apresentou o Guia de Orientação para a Inovação Empresarial e a ferramenta informática para a Monitorização da Inovação nas Empresas. “Conscientes que a inovação é o futuro das empresas e de Portugal”, afirmou António Marques, “desenvolvemos estes instrumentos que estão disponíveis para todos quantos se interessem e queiram melhorar a sua competitividade”. O Guia de Orientação para a Inovação Empresarial foi desenvolvido com base nos resultados da aplicação da ferramenta do Innovation Scoring às dez primeiras empresas criadas no âmbito do projecto Ousar. É dada atenção especial às problemáticas das novas empresas na implementação e monitorização da inovação, potenciando, deste modo, o seu sucesso. A AIMinho concebeu e desenvolveu ainda uma ferramenta informática de diagnóstico empresarial das práticas de I&DI, intitulada «Plano OUSAR Certificar - I&DI». Esta ferramenta faz um levantamento das práticas já existentes nas empresas e avalia as mesmas perante os requisitos da norma de referência para a certificação nesta área. A ferramenta permitirá ainda às empresas obter um relatório de sugestões de acções a encetar, tendo em vista o cumprimento desta norma, face à situação apontada no diagnóstico. Portugal tem de melhorar resultados da qualidade de gestão A intelgência competitiva tem vindo a tornar-se uma expressão mais recorrente e existem cada vez mais empresas a recorrer a ela como forma de apoiar e consolidar a tomada de decisões e o posicionamento estratégico da organização. Mas este não é um conceito claro para a maioria das empresas. Por essa razão, a AIMinho convidou Jaime Quesado, Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, para debater esta temática com os empresários. Para Jaime Quesado, a inteligência competitiva é “uma nova abordagem de posicionamento estratégico das empresas num mundo global complexo, que implica um compromisso claro e permanente entre a optimização interna da empresa e o seu dimensionamento de escala externo, numa lógica de valor partilhado entre os diferentes actores do sistema”. Segundo o gestor do POSC, existem novas tendências dentro dos factores competitivos, que assentam em aspectos variados como redes colaborativas, gestão da informação adequada ou sustentabilidade e ética. Na sua opinião, “são as tendências que estão a acontecer um pouco por todo o mundo e que nós em Portugal também devemos perceber”. No entanto, realçou, a qualidade da gestão é essencial na intelgência competitiva e os resultados de Portugal têm baixado nesta área desde 2006, situação que é insustentável para a competitividade nacional. 1º plano Com o apoio da AIMinho e do projecto Minho Internacional Cluster da Construção formalmente constituído para internacionalizar O cluster é composto por 33 empresas sócias-fundadoras e está aberto a novos participantes. É composto por empresas de construção de edifícios, obras de engenharia civil, madeiras e carpintaria, pichelaria, fabricação de estruturas metálicas e partes de estruturas, instalações eléctricas, materiais de construção, actividades de arquitectura e engenharia e outras áreas especializadas. Esta associação tem como objectivos o reforço da cooperação inter-empresarial, o aumento da dimensão e capacidade de negociação, a afirmação do cluster, o fomento da investigação e da inovação e a definição de estratégias colectivas de desenvolvimento do negócio, focadas essencialmente na internacionalização. De referir que a Associação do Cluster da Fileira da Construção representou, em 2009, um volume de negócios de mil milhões de euros, sendo responsável actualmente por cerca de 10 por cento do volume de negócios gerado por esta fileira em Portugal, emprega cerca de cinco mil pessoas e está presente em 23 mercados mundiais. Criação da Associação da Fileira da Construção do Minho As empresas do cluster da construção uniram-se e criaram a Associação da Fileira da Construção do Minho. O objectivo é fazer uma aposta forte na internacionalização, através da cooperação. A associação, formalizada recentemente, foi deenvolvida no âmbito do projecto Minho Internacional, da AIMinho. Segundo Nelson de Souza, gestor do Programa Compete, “o Minho Internacional e, acima de tudo, este cluster são um óptimo exemplo de como não baixar os braços face à crise e unir forças para atingir a competitividade”. Na sua opinião, as empresas perceberam que podem fazer mais facilmente frente aos desafios ganhando dimensão através da união de forças. No entanto, alertou, “é preciso manter em mente que a constituição não é o ponto de chegada, é o início do caminho que há a desenvolver”. Associados fundadores da AFCM – Associação da Fileira da Construção do Minho A400 – Projectistas e Consultores de Engenharia Civil, Lda. ABB – Alexandre Barbosa Borges, S.A. ACANTO – António Sá Machado Arquitectos e Engenheiros, Lda. ARGACOL – Tintas e vernizes, S.A. ASR – Artur da Silva Ribeiro, Lda. BRITALAR – Sociedade de Construções, S.A. CANTINHOS – Sociedade de Construções, Lda. CARPINCASAIS – Sociedade Técnica de Carpintarias, S.A. CASAIS – Engenharia e Construção, S.A. CINCLUS – Planeamento e Gestão de Projectos, S.A. CJR – Cândido José Rodrigues, S.A. DIVIMINHO, S.A. DST – Domingos da Silva Teixeira, S.A. FLOSEL – Instalações Eléctricas e Hidráulicas, Lda. GEG – Gabinete de Estruturas e Geotecnia, Lda. GUIMAR – Sociedade de Construções, S.A. J. GOMES – Sociedade de Construções do Cávado, S.A. José de Oliveira Nogueira & Filhos, S.A. LEXARQ – Arquitectura, Lda. M. ROCHA & J. SERRA – Metalurgia, Lda. MADEIPINTO – Pavimentos, Lda. METALOVIANA – Metalúrgica de Viana, S.A. O FELIZ – Metalomecânica, S.A. Rafael Gaspar & António Martins, Lda. Rodrigues Gomes & Associados – Consultores de Engenharia, S.A. SE – Serviços de Engenharia, Lda. SOCICORREIA – Engenharia, Lda. ECO Firma, S.A. SOCIMORCASAL - Soc. Imobiliária de Construções Civis e Rep. Irmãos Casais, S.A. EUROBERÇO – Construções Metálicas, Lda. SUNCORE Energias, Lda. FDO – Construções, S.A. TABIQUE – Engenharia, Lda. | aiminhojornal Empresa 3 1º plano Eleições aiminho 2011/2013 Eleições dos Órgãos Sociais da AIMinho para o Triénio 2011/ 2013 Decorreram, no passado dia 30 de Março, as eleições dos Órgãos Sociais da AIMinho para o triénio 2011/2013. Reproduzimos, assim, as Linhas Programáticas, bem como a composição dos Órgãos Sociais da AIMinho, para o próximo triénio. A tomada de posse dos Órgãos Sociais da AIMinho será no dia 9 de Maio. Empresas mais competitivas Empresas mais competitivas Região com futuro Candidatura aos Órgãos soCiais da aiMinho triénio 2011/2013 Região com futuro síntese das Linhas PrograMátiCas 1. CUMPRIR A MISSÃO DA AIMINHO MESA DA ASSEMBLEIA GERAL DIRECÇÃO PRESIDENTE PRESIDENTE Representada por: Manuel S. Cruz Domingues Basto Oliveira Representada por: Dr. António Manuel Rodrigues Marques LAMEIRINHO – INDUSTRIA TÊXTIL, S.A GOMIMA – SOCIEDADE GESTORA PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. Representada por: Comendador Albano Coelho Lima Representada por: Dr. Pedro Miguel da Silva Barros Rodrigues FDO CONSTRUÇÕES, S.A SUNCORE ENERGIAS, LDA. Representada por: Manuel Agostinho Costa Ferreira Dias Representada por: Dr. Pedro Jorge da Silva Ferreira Machado AURÉLIO MARTINS SOBREIRO & FILHOS S.A AGRIFER - EQUIP.AGRIC.INDUSTRIAIS, LDA. Representada por: Maurício Pinto Sobreiro Representada por: Bento Gomes Ferreira PREMIX – ESPEC. AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS, S.A. DST – DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA, S.A. Representada por: Eng. José Marques da Cunha Pereira Representada por: Eng. José da Silva Teixeira CONSELHO FISCAL TÊXTIL ANTÓNIO FALCÃO, S.A. PRESIDENTE BALANÇAS MARQUES - JOSÉ P. MARQUES, LDA. TINAMAR - TINTURARIA TÊXTIL, S.A. ARRIVA PORTUGAL – TRANSPORTES, LDA. Representada por: Dr. António Alexandre B. Meneses Falcão JAMARFEL – COMPRA E TRANSFORMAÇÃO DE FERRO, S.A. Representada por: José Augusto Marques Rodrigues VILAMINHO – INOVAÇÃO IMOBILIÁRIA, S.A Representada por: Ermelando Manuel Trota Sequeira SERAFIM DA SILVA JERÓNIMO & FILHOS, LDA. Representada por: Arlindo Martins da Silva Jerónimo DOROPAL – ARTIGOS EM MADEIRA, UNIP., LDA. Representada por: Luís Manuel de Miranda Palma COLABORANTE - PERFILAGEM DE CHAPA, LDA. BLUE BUSINESS, SGPS, S.A Representada por: Eng. Carlos Nuno Oliveira ENERCONPOR – ENERGIAS RENOVÁVEIS PORTUGAL, LDA. Representado por: Eng. António Carlos Fernandes Rodrigues PETROTEC -ASSISTÊNCIA TÉCNICA RAMO PETROLÍFERO, S.A Representada por: José Simão Cabral JOSÉ NEVES & Cª, LDA. Representada por: José Neves Delegado da lista: Senhor José Augusto Rodrigues • Promover a afirmação da AIMinho no contexto associativo, a nível nacional, contribuindo para o reforço da sua Confederação (CIP/CEP). A nível Regional, promover activamente a cooperação estratégica (e operacional) com todas as Associações Empresariais; • Contribuirparaacompetitividadedasempresasatravésdapropostaeexecuçãodepolíticaspúblicasadequadas; • PromoveraimagemdaRegiãocomoIndustrial,enoquadro dos novos paradigmas, acelerar a construção da Região do Conhecimento em conjunto com os nossos Parceiros; • AtrairparaaRegiãoinvestimentosprodutivoseestruturantes, emarticulaçãocomoutrasEntidadesPúblicasouPrivadas; • Dar particular atenção à qualificação dos Recursos Humanos, acelerandoaqualificaçãopermanentedosactivosdasempresas e a actualização dos empresários e dos seus quadros, como formadeajustarascompetênciasaosnovoscontextos; • Desenvolver projectos e acções estruturantes nas áreas críticas de competitividade das empresas, com forte envolvimento destas, nomeadamente os recursos humanos, a inovação e a internacionalização; • Participaractivamentenapromoçãoeexecuçãodeprojectos inseridos em redes de parceria/cooperação, como por exº o QuadriláteroUrbano; • Melhorar e alargar a informação aos Associados, através de suportes tradicionais – como é o caso do Jornal da AIMinho – e suporte digitais – como é o caso do Portal da AIMinho. • Alargar a representatividade da AIMinho e promover uma maiorproximidadedosAssociados; • ReforçaraintervençãonadefesadosinteressesdosEmpresários da Região, com um empenho especial nas pequenas empresas; • PromoverintensamenteaaproximaçãoentreEmpresaseUniversidades e outras Instituições do Saber e do Conhecimento para robustecer as competências e a competitividade das empresas e dos empresários; • Melhorarosnossosserviçosdeapoioedeconsultoria,através deprofissionaiscompetentesedisponíveis,numaligaçãopermanente com os Associados. 2. LINHAS DE ACÇÃO Representada por: Eng. Francisco Rodrigues Laranjeira CASAIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. TORRESTIR – TRANSP. NACIONAL INTERNACIONAL, S.A Representada por: Dr. Fernando Manuel Torres ARGACOL – TINTAS E VERNIZES, S.A. CriarumcanalprivilegiadodecontactoentreoAssociadoea Associação, de modo a que as solicitações das empresas tenhamrespostadeumaformaaindamaiscélereeeficaz; Continuarotrabalhodereforçodacredibilidadeedaafirmação Político-Institucional da AIMinho; • METALOVIANA - METALURGICA VIANA, S.A. Representada por: José de Morais Vieira Garantir uma maior proximidade com os Associados, através da prestação de serviços de apoio e de consultoria de elevada qualidade. Assegurar, em tempo oportuno, as alterações na estrutura dos serviços e de Recursos Humanos que garantam essa qualidade; • Representada por: João Gomes Oliveira Representada por: Dr. Maximino António Domingues Mota presarial e estabelecer as melhores condições para a actividade empresarial,comosejamaáreafiscal,aenergia,etc.; • E nesse quadro devemos: J.GOMES - SOC. CONSTRUÇÕES CÁVADO, S.A. ALGIMO – GESTÃO IMOBILIÁRIA, S.A Representada por: Cândida Rosa Pimenta Fernandes Representada por: Francisco Marques A AIMinho deve promover as acções necessárias para facilitar a actividade empresarial e para promover o desenvolvimento equilibrado da Região e do País, participando activamente nos diferentes fora. A Direcção da AIMinho tem a enorme responsabilidade de contribuir para as melhores soluções e para as respostas mais ajustadas aosdesafioscomqueseconfrontamasempresas. Incertezas, mudanças rápidas e rupturas no funcionamento das diversas economias fazem parte dos “novos” tempos. E AINDA: Umcontextodiferente,queexigenovossaberes,novasactuações e novas disponibilidades. • AceleraroprojectoempresarialemdesenvolvimentopelaMinhoPark Monção; Nesse enquadramento, a lista “A”, candidata aos Órgãos Sociais da AIMinho, apresenta as seguintes linhas de acção para o triénio 2011-2013: • ValorizarerentabilizaropatrimónioimobiliáriodaAIMinho,em Viana do Castelo; • Participaractivamentenomovimentoassociativoempresarial, nomeadamente através da CIP/CEP – posicionando-se como parceiro privilegiado no País e na Região; ValorizareconsolidaroCentroEmpresarialdeBragacomopólo deinstalaçãodeserviços–públicoseprivados–deapoioàs empresas e aos empresários; • PromoverosgrandesdebatesetemasNacionaiseRegionais mobilizando os empresários através da realização de conferências, workshops e debates; DinamizarumConselhodeParticipadascujoobjectivoéacompanhar a actividade das participadas, possibilitando um permanente alinhamento estratégico e operacional com a AIMinho; • Assegurarasustentabilidadeeconómico-financeiradaAIMinho. Representada por: Dr. André Vieira de Castro O FELIZ METALOMECÂNICA, S.A. • Representada por : António Feliz Pinto Lopes Cruz UAU - INOVAÇÕES METÁLICAS, LDA. Representada por: Eng. António de Deus Barbosa Ferreira • PROMECEL - IND. COMPONENTES MECÂNICOS ELÉCTRICOS, LDA. | aiminhojornal Representado por: António Costa da Silva 4 • FomentareaprofundaracooperaçãopermanentecomosnossosParceiros–Associações,Universidades,InstitutosPolitécnicos, Infra-estruturas, Autarquias e Governo – para responder, com maior assertividade, aos problemas das Empresas e da Região; • Pressionarareduçãodoscustosdecontextodaactividadeem- BAPTISTA & SOARES, S.A Representada por: José Joaquim Torcato Baptista SICI 93 BRAGA - SOC.INV. COM. IND. SA Representado por: Eng. António S. Ressurreição EM SÍNTESE: A AIMinho é convocada para cumprir a Sua Missão através de um conjunto de acções que visam a melhoria da competitividade das Empresas e da Região. AVª DR. FRANCISCO PIRES GONÇALVES, 45 - 4710-911 BRAGA AVª DR. FRANCISCO PIRES GONÇALVES, 45 - 4710-911 BRAGA Iniciativas Eugénia Afonso “O Empreende + no Feminino foi um grande empurrão” A empreendedora Eugénia Afonso apostou num negócio a partir de casa, de confecção e venda de sobremesas e doces, uma paixão de longa data. O seu público-alvo principal são restaurantes e outros estabelecimentos do sector da restauração. No entanto, “as sobremesas preparadas não são as habituais que toda a gente conhece”, explica. Apesar de recorrer também a outras influências, grande parte dos doces produzidos por Eugénia Afonso são originais da França, devido aos vários anos que a empreendedora viveu no país. A aceitação tem sido boa até ao momento, segundo avançou, dado tratarem-se de sobremesas mais leves e menos intensas. A qualidade da confecção é, para a empreendedora, um dos pontos-chave fortes da distinção da concorrência, aliado ao tempo investido em pesquisa de novos sabores e receitas. O projecto foi para Eugénia Afonso “um grande empurrão”, quer do ponto de vista financeiro quer do da formação recebida. “Foi-nos facultada muita informação que nos ajudou imenso no início e, para mim, isto foi muito bom”, concluiu. Joana Constantino “Iniciativa Empreende + deu-me conhecimento do lado burocrático” | aiminhojornal Um serviço de consultoria em gemologia é aquilo que a empreendedora Joana Constantino propõe ao mercado. A actividade da nova empresa passará assim por “proporcionar a profissionais de joalharia e a particulares interessados uma avaliação qualitativa com rigor científico das pedras preciosas que estes possuam”, explica. Apesar de Portugal ter muita tradição na área da ourivesaria, a avaliação das pedras preciosas é habitualmente feita de forma empírica, devido ao número reduzido de pessoas conhecedoras desta área científica. Detentora de uma licenciatura em Geologia e presentemente a frequentar um mestrado na área, Joana Constantino apresenta-se assim mais preparada para colmatar esta lacuna no mercado. Entre os serviços prestados contam-se a identificação das pedras lapidadas e não lapidadas e a diferenciação de pedras naturais das obtidas por síntese. O projecto Empreende + assumiu para a empreendedora um papel importante no desenvolvimento deste negócio, permitiu-lhe obter “o conhecimento do lado burocrático que uma empresa acarreta”. 5 INICIATIVAS Preço e qualidade já não dão segurança competitiva Pessoas e ambiente são dois elementos chave no processo de diferenciação Apresentação do Manual de Responsabilidade Social e a Competitividade, em Leiria Num mercado concorrencial cada vez mais forte e num período conturbado da economia, não só as empresas precisam de se manter competitivas, como devem procurar novas formas de o fazer, por exemplo, através da responsabilidade social e inovação. A opinião é de Nuno Martins, da AIMinho, e de Carlos Silva, do ISLA, que se reuniram em Leiria com os empresários. A responsabilidade social é, para Nuno Martins, um factor de melhoria competitiva pois “trabalha a área das pessoas, que é um factor determinante e diferenciador no sucesso das empresas, que muitas vezes não é eficientemente utilizado”. O factor ambiental é na sua opinião também bastante importante. “A diferenciação por qualidade e preço é cada vez mais difícil, cabendo agora às empresas apostar em novos factores, como é o caso da responsabilidade social e do ambiente”, explicou. No decorrer da sessão, foi apresentado o manual «Responsabilidade Social e a Competitividade Empresarial – Estudos de Casos», desenvolvido pelo projecto Sustentar, que reúne as principais conclusões retiradas das missões empresariais desenvolvidas no âmbito do projecto a empresas consideradas casos de sucesso de boas práticas nesta área. Duas dessas empresas, localizadas na região centro, estiveram presentes na sessão, a CELBI – Celulose Beira Industrial, S.A., e a ROCA, S.A. (a Centro). Nesta sessão foram também dados a conhecer o Guia de Orientação para a Inovação Empresarial e a ferramenta informática de diagnóstico empresarial das práticas de I&DI, intitulada «Plano OUSAR Certificar - I&DI», desenvolvidos no âmbito do projecto Ousar. Empresários da região centro conheceram o projecto Minho Internacional Dimensão é fundamental num processo de internacionalização de sucesso | aiminhojornal “Internacionalizar uma empresa da construção civil requer dimensão, referências para os segmentos alvo, capacidade financeira e um plano e modelo de negócio apoiados sobre vantagens competitivas”, avançou Nuno Martins, directorgeral da AIMinho, no seminário «Cluster da Fileira da Construção: Desafio e Posicionamento Internacional». 6 A sessão decorreu em Leiria, com a colaboração do ISLA, e permitiu aos empresários da região centro ficar a conhecer os principais resultados do projecto Minho Internacional e o Cluster da Construção criado no decorrer do mesmo. Internamente, para as empresas, a internacionalização apresenta vários desafios, segundo Jean Pol Piquard, da JPP Consulting. Alguns são comuns a todos os departamentos, como é o caso das características e especificidades do país, das línguas e da distância e os seus impactos. E outro são específicos, como por exemplo, as compras e aquisições, a orçamentação, planeamento e controlo e o sistema de informação. A escolha dos mercados-alvo é também um passo essencial ao processo da internacionalização, e as escolhas realizadas nem sempre se revelam as mais benéficas para a empresa. No âmbito do projecto Minho Internacional foram seleccionados como preferenciais um conjunto de 39 países com potencial para o sector da construção - os 12 novos países aderentes da UE, os sete países dos Balcãs Ocidentais, os nove países do sul do Mediterrâneo e os 12 países do Commonwealth of Independent States. “Em conjunto é possível internacionalizar com sucesso para estes países”, concluiu Nuno Martins. Projecto Minho Internacional apresentado aos empresários da região centro INICIATIVAS Estrutura apoia as empresas das regiões norte e centro AIMinho apresenta em Arcos de Valdevez Gabinete Ousar Apoiar a Propriedade Industrial Gabinete Ousar Apoiar a Propriedade Industrial apresentado em Arcos de Valdevez A AIMinho apresentou, recentemente, em Arcos de Valdevez, o Gabinete Ousar Apoiar a Propriedade Industrial. A iniciativa mereceu a colaboração da ACIAB – Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, que constitui e representa nesta área geográfica o serviço de apoio às empresas no âmbito da Propriedade Industrial. O Gabinete Ousar Apoiar a Propriedade Industrial é uma estrutura de suporte às empresas da região e pretende fomentar uma cultura de inovação, através da disseminação de informação e da organização de iniciativas no âmbito da Propriedade Industrial. Mais especificamente, o Gabinete Ousar Apoiar a Propriedade Industrial tem desenvolvido diversas acções de sensibilização e divulgação com o objectivo de difundir e esclarecer sobre as regras que presidem às diversas modalidades da Propriedade Industrial, ao nível de requisitos técnicos, das exigências administrativas e dos custos. Este gabinete, que está centralizado na AIMinho, em Braga, e tem uma rede de trabalho e assistência às PME alargada nas regiões norte e centro do país, possui ainda um conjunto de atribuições, nomeadamente informação sobre os processos de protecção das inovações empresariais (patentes, modelos de utilidade, desenhos e modelos), processos de registo dos sinais de identificação da actividade empresarial (marcas, logótipos, insígnias e nomes de estabelecimento) e ainda os direitos de autor e nomes de domínio. Assessoria especializada na elaboração das estratégias das empresas em matéria de protecção das suas criações empresariais, realização de pesquisas prévias respeitantes à situação jurídica dos vários direitos da propriedade industrial, consultoria técnica nos processos de protecção das empresas e na obtenção de direitos de exclusividade, tanto na fase preparatória, como na sua utilização, preenchimento e encaminhamento dos pedidos de registo de Patentes de Invenção, Modelos de Utilidade, Desenhos ou Modelos, Marcas, Logótipos, Nomes de Estabelecimentos e Insígnias de Estabelecimentos e ainda Formalização de candidaturas aos Programas de Incentivo à Utilização da Propriedade Industrial em vigor são outros dos serviços do gabinete. Da Rede Ousar Apoiar a Propriedade Industrial fazem parte GAPI’s (Gabinetes de Apoio à Propriedade Industrial) e várias Organizações ligadas ao tecido empresarial do norte e do centro do país, sendo a ACIAB - Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca uma das entidades fundadoras. Clinae SHST, Lda. Novas vantagens para associados na área da segurança e higiene no Trabalho Clinae SHST, Lda Os associados da AIMinho podem beneficiar de um protocolo que lhes confere vantagens e condições especiais de acesso na área da saúde, higiene e segurança no trabalho, através da parceria estabelecida entre a AIMinho e a Clinae SHST. A Clinae é uma empresa dedicada à prestação de serviços para o sector empresarial público e privado e desenvolve actividades em áreas como a medicina no trabalho, segurança na construção, sistemas de auto-controlo alimentar, formação/informação, medicina preventiva e curativa, certificação energética de edifícios, ginástica laboral e apoio domiciliário. O principal objectivo da empresa é preservar a saúde dos trabalhadores e promover um ambiente de trabalho são e seguro. Conheça os benefícios à sua disposição. Para mais informações visite o portal da AIMinho (www.aiminho.pt). Desconto de 10% sobre a tabela de preços de clientes particulares sobre os seguintes serviços: - Condições privilegiadas de acesso aos seus serviços de medicina no trabalho, higiene e segurança no trabalho e de certificação energética, nomeadamente através de um desconto de 5% sobre os preços de tabela; - Desconto de 10% sobre os preços de tabela praticados na prestação de serviços de ginástica laboral, HACCP, de elaboração de planos de emergência internos e de coordenação de segurança em obra; - Condições privilegiadas de acesso aos serviços de apoio domiciliário, nomeadamente através de um desconto de 10% sobre os preços de tabela e de 10% de desconto nas consultas de especialidade da Clinae – Clínica Médica. | aiminhojornal Vantagens: 7 INICIATIVAS Espaço transfronteiriço deve ser visto como preferencial Valorização de resíduos não está a ser devidamente aproveitada pelas empresas Oportunidades de negócio na área da gestão de resíduos da Euro Região Galiza-Norte de Portugal “É importante fomentar o empreendedorismo e os novos negócios na área dos resíduos no espaço transfronteiriço Norte de Portugal-Galiza, no entanto a transposição das directivas comunitárias para as legislações dos dois países por vezes criam entraves a este processo, como é o caso de relevo dos transportes”, afirmou Nuno Martins. Para José Manuel Garcia Orois, da Câmara de Vigo, há outro ponto essencial a ter em atenção. Segundo avançou, “os resíduos banais acabam por apresentar um maior problema para as empresas do que os resíduos perigosos”. Isto aplicase não só à falta de homogeneização de legislação, como também ao investimento que as empresas estão dispostas a fazer nesta área. O director-geral da AIMinho falava aos empresários no seminário de encerramento do projecto Red-Genera, que teve como objectivo dar a conhecer as oportunidades de negócio existentes na área da gestão de resíduos da Euro Região Galiza-Norte de Portugal. Durante o evento foi ainda apresentada a plataforma web para a valorização de resíduos das empresas, também desenvolvida no âmbito do Red Genera. A plataforma, dada a conhecer por António Ragageles Valente, do IDITE-Minho, reúne diversos serviços avançados de conhecimento e assessoria empresarial especializada. Nela está também alojada um directório por localização e tipo de resíduos e um observatório para a sua valorização, entre outros produtos que apoiam as empresas na tomada de decisões, na elaboração de políticas, na análise da viabilidade de soluções e nas iniciativas de gestão e valorização de resíduos. Produzir menos resíduos e valorizar os existentes é, para Nuno Martins, um passo essencial no caminho para a competitividade. Outro é a aposta na cooperação transfronteiriça. Apesar desta ser cada vez mais uma realidade, ainda está, segundo o director-geral, muito dependente de incentivos financeiros públicos e esta situação tem de mudar. Mercado começa a exigir formalização e certificação Certificação da responsabilidade empresarial passa por sistematização das práticas existentes O passo para a certificação na área da responsabilidade empresarial é, muitas vezes, mais fácil do que os empresários presumem, afirmou o director-geral da AIMinho. Segundo Nuno Martins avançou “frequentemente as práticas já existem no seio da empresa, trata-se apenas de um esforço de formalização e sistematização”. S.A. (a Norte e presentes nesta sessão) e a CELBI – Celulose Beira Industrial, S.A. e a ROCA, S.A. (a Centro). Esta actividade teve como principal missão a dinamização da Responsabilidade Social no tecido empresarial das regiões norte e centro do país, contribuindo assim para o aumento da sensibilização para a temática em questão. Margarida Segard, da Rede Nacional da Responsabilidade Social, resumiu a estratégia ideal como “um conjunto de práticas consistentes, fundamentadas e continuadas, realizadas em formato top-down”. A criatividade, a inovação e um calendário que abranja todo o ano são assim elementos que poderão fazer a diferença. | aiminhojornal Até aqui uma questão de notoriedade e motivação, a responsabilidade empresarial começa a assumir-se como um factor não opcional para as empresas, em especial as que trabalham com grandes companhias estrangeiras. Segundo Pedro Mamede, da Process Advice, “em alguns mercados e/ou por alguns clientes são exigidas práticas mínimas e auditorias nesta área”. 8 Esta sessão foi realizada no âmbito do projecto Sustentar e englobou a apresentação do manual «Responsabilidade Social e a Competitividade Empresarial – Estudos de Casos», desenvolvido pelo projecto. Neste manual, apresentado por Franclim Silva, da Tácilus, é possível encontrar informação sobre o enquadramento da responsabilidade social nas empresas, sobre as boas práticas que podem ser desenvolvidas e as principais conclusões retiradas das missões empresariais desenvolvidas no âmbito do projecto. Foram visitadas as empresas Águas do Noroeste e F3M – Information Systems Certificação da Responsabilidade Empresarial em análise na AIMinho iniciativas Colaboradores das 1600 empresas associadas da AIMinho terão condições economicamente mais favoráveis Acordo entre AIMinho e Assistência Médica Integral beneficia 30 mil pessoas Mais de 30 mil pessoas vão beneficiar de serviços na área da saúde com o acordo entre a AIMinho e a Assistência Médica Integral (AMI). Teófilo Leite, AMI, e António Marques, AIMinho, assinam protocolo de colaboração A sinergia entre as duas entidades visa a prestação de cuidados de saúde, num regime de relacionamento preferencial e em condições economicamente mais favoráveis a todos os colaboradores das 1600 empresas associadas da AIMinho. Urgência 24 horas, 365 dias, imagiologia, consulta, internamento, bloco operatório e de partos e cirurgia de ambulatório UCII são as áreas clínicas disponíveis no âmbito da parceria em todas as unidades de saúde da rede AMI. “A AIMinho presta um conjunto alargado de serviços que vão desde a assessoria jurídica, consultoria nas áreas laboral, fiscal e comercial, investimento estrangeiro, até propriedade industrial e alvarás para a construção civil. E é nesta filosofia de serviço aos associados que se integra esta cooperação com a AMI, que reforça a nossa missão e beneficia a saúde de um amplo universo de colaboradores das empresas que representamos”, explica António Marques, presidente da AIMinho. Para Teófilo Leite, presidente do conselho de administração da Casa de Saúde de Guimarães, “em linha com uma série de sinergias que temos procurado con- da. irol, L ções E a u r t s n il rag Co ho - B ção Civ s lh Conce de - Agência a a Activid alhari ip., ica Un Mecân err rau - S Lemo para a os entos Lda. o - Matosinh de Equipam ão lh Conce de - Produç a s Activid de Etiqueta ia Indústr , reven , n.e. VIG - P umana astelo aúde h s C e o d d . , Lda ho - Viana ctividades sarias a l Empre Conce de - Outras s o ç i a v r Se Activid binete s - Ga a; o c i l b uditori Pú de e a a id il e b rd ta Lda. Vila Ve de con ades lho Conce de - Activid a id iv t l c a A Lda. ria fisc istica, nsulto o ca g c o d L a t Logísti ns & ulos mo e Baptis Viage rto , Turis de veíc telo V s L m o a T e ã C ç g o M o ia ra P de v Lda. ho - Viana d nção e repa lho Conce de - Agência l a Conce de - Manute , . id p iv i t n c , Lda. a e A shion iços U ação d Activid eis v a r F e L S Export O v ó e O e d m K o ã to o ç P u ã a KIP ho - Braga io, Importa restaç l rc tfit - P poio Conce ade - Comé o a ã c e li d Iberca a s o am ivid iç F t c rv e A e d s a rio Lda. ho - Vila Nov ctividades de Vestuá a l Conce de - Outras s a sa Activid s às empre do presta l, essoa s Unip e õ ç c e as Dir | aiminhojornal de licida de pub Com valências clínicas de ambulatório e internamento, a AMI presta serviços integrados de saúde e de bem-estar. A par da AMI - Hospital Privado de Guimarães, detém uma rede complementar de centros de excelência médica, que integra unidades de ambulatório de proximidade, como a AMI - Casa de Saúde de Guimarães e as Clínicas Médicas de Pevidém, Taipas, Urgezes e Vizela e ainda a AMI - CliHotel de Gaia, inserida na rede nacional de cuidados continuados integrados. Para breve, está prevista a abertura da AMI - CliHotel de Braga, da AMI Clínica Médica de Braga, que reforçarão a oferta da AMI nos cuidados continuados e nos serviços de saúde de proximidade, bem como o Hotel Camélia & Homes – Braga, unidade hoteleira de turismo sénior e residencial, cuja primeira unidade abriu em Guimarães há mais de um ano. l onais Conce de - Constru rofissi P s a o c id s Ri Activ ção de Lda. ssoal, e p i n U nDesig Signa o - Braga cretizar com os mais diversificadas entidades de classe ou de representação empresarial, esta parceria com a AIMinho é mais um exemplo do protagonismo que a rede AMI tem vindo a assumir na região, do seu papel relevante na saúde de mais de um milhão de pessoas e um sinal inequívoco da importância crescente da hospitalização privada em Portugal”. “É um grande prazer cimentar esta relação”, acrescenta Teófilo Leite. 9 Seminário “Oportunidades de Negócio na Gestão de Resíduos da Euro Região Galiza-Norte de Portugal” | aiminhojornal Seminário “Como Gerir a Inovação e utilizar a Inteligência Competitiva em tempo de Crise” 10 Constituição do Cluster da Fileira da Construção | aiminhojornal Balcãs Ocidentais – Sessão com Embaixador - MI 11 em tempos de crise... Uma empresa sem Coaching versus uma empresa com Coaching Opinião Qual a mais-valia da contratação de um serviço de Coaching para um líder de uma empresa? 1. Tomada de decisões Sem Coaching: O líder vive a pressão contínua no seu dia-a-dia, para tomar uma decisão. Durante dias, semanas e meses, pensa sobre o assunto e, depois, quando se apercebe que não pode protelar mais é que decide. Com Coaching: O líder, quando sente necessidade de entrar em contacto com o seu Coach, agenda uma reunião presencial ou à distância, através do Skype. Então o Coach encontra-se com ele e tira-o da rotina do dia-a-dia, fazendo-lhe perguntas provocadoras, levando-o a pensar sobre o assunto e encará-lo de várias e diferentes perspectivas. Após o encontro, o líder leva trabalho para casa, a fim de analisar algumas situações sobre as quais não tinha pensado, e vai organizar informação adicional para a próxima reunião com o seu Coach. Então, a partir daí, passará a tomar decisões num curto prazo de tempo e bem ponderadas. 2. Estado de Espírito e motivação Sem Coaching: O líder ouve notícias sobre a economia e sobre clientes e empresas em dificuldades. Fica contagiado pelo ambiente que o envolve e também sente a necessidade de segurar os seus bens. Pensa em reduzir os custos e partilha o malestar do mercado com os seus colaboradores. À noite, descarrega as preocupações em casa, junto da família. | aiminhojornal Com Coaching: Em reuniões pré-definidas com o seu Coach, o líder partilha as lições do que se está a passar no mercado. O Coach estimula-o a encontrar soluções para criar uma mais-valia para os seus clientes e parceiros de negócio, passando a ter um espírito criativo e sentir-se-á cada vez mais orientado para a acção e optimizará o seu negócio com menos custos, concentrando-se no acompanhamento mais próximo dos seus comerciais. Com pequenos esforços vai aperceber-se dos seus progressos, encontrando energia para adaptar-se a novas realidades do mercado, motivação que transmitirá aos seus colaboradores e àqueles que lhe estejam mais próximos. 12 3. Aquisição de novas competências: Sem Coching: O líder, para adquirir novas competências, vai aproveitar e frequentar os cursos existentes e talvez dar preferência aos subsidiados, passando a andar de curso em curso, pressupondo que “sempre se aprende alguma coisa”, anotando o que lhe possa ser útil. Com Coaching: Duas vezes por ano, o seu Coach vai fazer uma avaliação das suas competências em áreas como a Liderança, a Gestão de Equipa, a Comunicação, a Organização e o Planeamento do Trabalho... em função das últimas tendências e das boas práticas na área da Gestão e da Psicologia. Em conjunto, os dois vão decidir quais as competências mais importantes para serem melhoradas a curto prazo. Em qualquer altura, quando sentir a necessidade de adquirir novas competências, o líder poderá contactar o seu Coach, que lhe fará uma avaliação específica nesta ou naquela área, para, ao pormenor, ver o que é importante e o que precisa de melhorar. Depois, o seu Coach vai assisti-lo na elaboração de um plano à sua medida, executando esse plano com exercícios a praticar no seu diaadia. Em cada reunião agendada com o seu Coach, vai tomar consciência do seu progresso e clarificar possíveis e eventuais dúvidas, no sentido de melhorar a sua performance e adquirir novas competências. Passará a estar focado em objectivos bem definidos e só trabalhar naquilo que é importante para si e que terá retorno em função do seu negócio. Perguntas para a escolha de um Coach: 1. Qual a área de intervenção do Coach? 2. Qual o perfil do Coach mais apropriado ou adequado para a área de intervenção? Percurso académico e currículo? 3. Qual a experiência do Coach mais indicada para a área de negócio? Tipo de empresas, referências, testemunhos? 4. Com que género de Coach se sente bem? Que material, ou equipamento motivador? Vídeos, fotos, artigos escritos pessoalmente pelo Coach? Coaching ou Consultadoria? Serviço de Coaching. Entende-se que o serviço de coaching está indicado quando se quiser investir pessoalmente na melhoria da sua gestão, da produtividade pessoal ou da sua equipa. Serviço de consultadoria. Entende-se que o serviço de consultadoria quando se necessita de um trabalho de estudo feito por um perito. Quando se tem pouca disponibilidade, pode delegarse no consultor algumas intervenções. Coaching à distância ou presencial? Coaching à distância: (Skype ou telefone) É uma modalidade que tem maior escolha de Coaches para a área de intervenção; mais flexibilidade de horários; sem deslocações. Coaching presencial: Modalidade aconselhada quando é trabalho em grupo; quando tem que estar presente em situações do dia-a-dia, para ver o seu comportamento e ajudar na mudança de estratégias ou de conduta. Autor: Sandra Derom, Directora-Geral Spin to Top, sderom@ spintotop.com Inscrições devem ser efectuadas até 17 de Maio Associados “So you think you can Pitch” será replicado em Junho no Porto neste caso estamos a falar de networking e de os candidatos fazerem uma apresentação irreverente e criativa junto das empresas”. A iniciativa, organizada pelo Factory Business Center e a Spark Agency, decorre em várias fases. Num primeiro momento, os candidatos devem apresentar um “pitch” de dois minutos onde mostrem quem são, o que procuram e o que os torna únicos e especiais. “Estas pessoas têm a oportunidade de apresentar a sua proposta de valor a empresas e daí podem surgir vários contactos de trabalho ou ideias para projectos”, diz Tânia Delalande. Os castings para o evento do Porto decorrem nos dias 19, 20 e 21 de Maio, em Braga, e nos dias 26, 27 e 28 de Maio, em Lisboa. Dependendo da afluência de candidatos poderá haver uma terceira fase de casting nos dias 2, 3 e 4 de Junho, em Lisboa. As apresentações serão segmentadas em seis áreas, nomeadamente Design, Tecnologia, Gestão, Marketing, Comercial e Ideias de Negócio. A final realiza-se no dia 17 de Junho, no Porto, onde cada empresário identifica os candidatos que mais interesse têm para que, mais tarde, possam agendar entrevistas. Primeira edição, em Braga, foi um sucesso A ideia do “So you think you can Pitch” surgiu da constatação de que os jovens “estavam muito perdidos no que toca a posicionar-se no mercado e a arranjar emprego”, explicou. Assim surgiu o conceito de “brand up”, ou seja, de ajudar as pessoas a perceberem que são uma marca e têm de saber vendê-la. “So you think you can Pitch”, um inovador e divertido evento de networking que reúne empresas que compram trabalho com pessoas que queiram trabalhar, vai ser replicado no Porto, no próximo dia 17 de Junho. A recepção de candidaturas decorre até 17 de Maio. A iniciativa foi recentemente testada “com sucesso” em Braga, tendo contado com mais de mil inscritos e cinquenta empresas. No decorrer do período de inscrições, a iniciativa “So you think you can Pitch” será apresentada em vários workshops por todo o país em parceria com instituições e universidades, nomeadamente AIMinho, Universidade Católica, Universidade do Minho, Instituto Superior Miguel Torga, IPCA – Instituto Politécnico Cávado e Ave e EPB – Escola Profissional de Braga. A organização pretende que os candidatos apresentem o seu trabalho ao mercado num registo “hiper cool”, “trendy” e “bem disposto”. Tânia Delalande, da organização, explica que se “trata de um recrutamento muito diferente que já não contempla as entrevistas convencionais. Em vez de se proceder ao envio de CV, Fundado em 2010, o Factory Business Center tem como missão proporcionar ambientes de trabalho inovadores a pessoas e empresas, que induzam criatividade e produtividade nos seus negócios. O Factory Business Center acolhe nano, mini e micro empresas em escritórios ou open space. | aiminhojornal Publicidade 13 14 | aiminhojornal Iniciativa insere-se no âmbito do IEM Carbono Social dade de neutralizarem as suas emissões, financiando ainda projectos em países em desenvolvimento que de outra forma não teriam capacidade de serem realizados. Os consumidores têm assim a oportunidade de participar no mercado do carbono e dar o seu contributo para atenuar o efeitos das mudanças climatéricas, tornando-se clientes eco-responsáveis. Através da utilização de uma central fotovoltaica e de painéis solares térmicos, o estabelecimento consegue produzir a própria energia e assim reduzir as emissões de CO2, sendo ainda um exemplo no desenvolvimento da promoção da redução da emissão de dióxido de carbono. Projecto IEM Carbono Social apresenta primeira esplanada amiga do ambiente No âmbito do projecto IEM Carbono Social, do Instituto Empresarial do Minho, nasceu a primeira esplanada amiga do ambiente em Braga. O VivoLocal criou um espaço que utiliza fontes de energias renováveis, compensando assim as próprias emissões de dióxido de carbono (CO2). O espaço foi criado com o intuito de consciencializar os clientes e oferecer-lhes a oportuni- Promover a consciencialização do impacto ambiental causado pela actividade humana e a diferença que cada um de nós pode fazer é assim um dos principais objectivos deste projecto único na região. Sob o lema “Só para empresas ECOnomicamente responsáveis”, o IEM Carbono Social é um projecto inovador e único a nível nacional, cuja intervenção assenta em três domínios principais - Eficiência Energética, Novas Práticas Ambientais e Igualdade de Oportunidades e Responsabilidade Social. A criação de riqueza e de postos de trabalho é outra das metas que o IEM Carbono Social pretende atingir junto das empresas que participem e cuja inscrição no projecto é gratuita. Cerca de 90 empresas das regiões norte e centro aderiram à iniciativa IEMinho faz balanço positivo do projecto Carbono Social ”Contávamos com a adesão de cerca de 50 empresas e a verdade é que esse número foi largamente ultrapassado, uma vez que cerca de 90 empresas aderiram ao projecto”, afirma Rui Fernandes, responsável pelo IEMinho, na apresentação do balanço do projecto IEM Carbono Social. Um ano após o início do projecto, o balanço é assim positivo. Transformar as regiões centro e norte de Portugal em economias energéticas e altamente eficientes é um dos objectivos da iniciativa. “Trata-se de um ambicioso projecto (único no nosso país nos moldes em que se apresenta) para a concretização de uma economia de baixo carbono e de elevada igualdade de oportunidades e responsabilidade social”, explica o coordenador-geral do projecto. co com inventariação de Gases com Efeito de Estufa e seu enquadramento no Protocolo de Quioto. Além disso, será ainda realizado um seminário sobre Carbono Social/ Carbono Zero e Mercado de Créditos de Carbono. Também no âmbito da sensibilização sobre igualdade de oportunidades e responsabilidade social será organizado um fórum sobre estas temáticas para que se discutam as actuais práticas e se descubram novas e melhores práticas. Por fim, está ainda previsto a criação do Road Book IEM Carbono Social, que compilará todo o conhecimento organizado e produzido pelo projecto sob a forma de guia orientador para a acção do trabalho de empresas e entidades que pretendam investir no conceito Carbono Social. O IEM Carbono Social é um projecto fortemente vocacionado para as empresas que estejam interessadas em reduzir a sua factura energética e os custos ambientais e sociais. De registar que as inscrições no projecto ainda se encontram em aberto e são gratuitas para todas as empresas e entidades interessadas em serem “ECOnomicamente responsáveis”. Enquadrado numa das acções previstas do IEM Carbono Social foi desenvolvido um estudo de benchmarking sobre o mercado do carbono. Através do estudo foi possível conhecer as experiências consolidadas de desenvolvimento de processos de geração de créditos de carbono e neutralizações de emissões de gases do efeito de estufa (GEE), bem como os mercados criados através da venda desses mesmos créditos, como é o caso do Mercado Voluntário de Créditos de Carbono. Neste contexto, o estudo revela alguns casos de estudo desenvolvidos no Brasil e que podem constituir excelentes exemplos a seguir pelo sector empresarial português. Para os próximos meses estão previstas várias acções no âmbito do projecto, nomeadamente a elaboração de um diagnósti- IEMinho apresenta balanço do projecto Carbono Social | aiminhojornal Empreendedorismo Projecto do IEMinho envolve consumidores na redução de CO2 15 INICIATIVAS Propostas devem ser entregues até 10 de Maio CE lança concurso para novo nome do Programa de Investigação e Inovação da UE Projecto comum envolve seis especialistas em assuntos da UE Investigadores, engenheiros, empreendedores, inovadores, estudantes e outras pessoas têm até 10 de Maio para usar a sua criatividade e sugerir um nome adequado, atraente e sugestivo para o novo programa de investigação e inovação da UE que será introduzido após 2013. O concurso lançado pela Comissão Europeia insere-se no contexto da actual consulta às partes interessadas sobre o Livro Verde da Comissão dedicado ao novo programa, que estará no cerne da iniciativa União da Inovação e da estratégia Europa 2020. Máire Geoghegan-Quinn, Comissária Europeia responsável pela Investigação e Inovação, afirmou que «O novo programa de investigação e inovação será um novo ponto de partida e uma nova aventura, pelo que precisamos de um novo nome. É necessário fazer a ligação com as partes interessadas e o público e aumentar a visibilidade política e mediática do nosso trabalho, o que, por sua vez, poderá impulsionar a participação e melhorar os resultados. Queremos dar ao novo programa uma identidade clara, que reflicta o que nele se faz efectivamente e mostre não se tratar apenas de “mais um Programa-Quadro”. Convido, pois, as pessoas a serem criativas e a sugerir um nome». O Livro Verde publicado pela Comissão em Fevereiro propõe um Quadro Estratégico Comum para a investigação e inovação que rompe com o passado e encara, de um novo ângulo, os desafios a enfrentar pela Europa na próxima década e mais tarde. Esta nova abordagem pede uma nova «identidade», pelo que é lançado um concurso para lhe dar um nome que seja facilmente associável à investigação e inovação e, ao mesmo tempo, original, fácil de reter, pronunciar e escrever, podendo ser utilizado numa ampla gama de línguas ou facilmente traduzido. Vencedor terá direito a viagem para Bruxelas | aiminhojornal As propostas podem ser apresentadas até 10 de Maio de 2011 através da ligação http://ec.europa.eu/research/ csfri/index_en.cfm, na qual podem também ser consultadas as regras e condições. Um júri internacional seleccionará três propostas que serão submetidas à votação do público na internet. 16 O nome da pessoa seleccionada será anunciado pela Comissária Máire Geoghegan-Quinn na conferência que encerrará a consulta sobre o Quadro Estratégico Comum em 10 de Junho em Bruxelas. O vencedor terá direito a uma viagem com despesas pagas para participar na Convenção Europeia sobre a Inovação, a realizar em Bruxelas no final do ano, onde encontrará a Comissária e outras personalidades de destaque no domínio político, científico e empresarial. OPINIÃO O SNC, o TOC e a literacia Revista Electrónica INFOCONTAB n.º 58, de Março de 2011 A problemática da literacia1 nos Técnicos Oficiais de Contas (TOC) já estava há muito tempo “agendada” na nossa mente para escrevermos algumas palavras. Há dias encontrámos um ex-nosso Professor do Ensino Secundário (Curso Geral de Comércio da Escola Técnica Alberto Sampaio de Braga), distinto escritor bracarense, e aproveitámos a oportunidade para auscultar da sua opinião sobre o estado atual da literacia nível nacional. Joaquim Fernando da Cunha Guimarães Revisor Oficial de Contas e Docente do Ensino Superior [email protected] Retorquindo a um comentário de que tínhamos a percepção de que os portugueses lêem muito pouco, o Professor, confirmando o nosso veredito, apresentou o exemplo deexistiremeditoras que chegam a publicar apenas 200 a 300 exemplares de um livro. É óbvio que a internet é uma das principais “responsáveis” de tal situação, pois são cada vez mais os “leitores da rede”. No que se refere aos TOC, e porque não há dúvida que exercem uma profissão muito exigente em termos do conhecimento nas suas áreas de intervenção, especialmente a contabilidade e a fiscalidade, torna-seimprescindível que frequentem ações de formação, leiame procurem desenvolver estudos superiores2, i.e., que criemo seu próprio Plano Pessoal de Formação (PPF). A este propósito não resistimos a contar um episódio real, aquando de umavisita queefectuámos a um escritório de um TOC, em que constatámos que, em cima da sua secretária, se encontrava um número considerável de revistas “TOC”, ainda revestidas com o invólucro de plástico. Ou seja, esse colega para além de não ter lido as revistas, também não consultou o CDROM. Quantos exemplos negativos como este existirão na profissão? Um outro caso que chegou ao nosso conhecimento através de um outro colega, foi o de um Professor Doutorado de uma prestigiada Universidade portuguesa que recebendo a revista “TOC”,pura e simplesmente retira o plástico da revista e apenas guarda o invólucro de plástico do CD-ROM, colocando no lixo a revista e o CD-ROM. Portal INFOCONTAB, em www.infocontab.com.pt. A este propósito, relembramos o nosso artigo intitulado “Escrever para Aprender a Ensinar”5, título este copiado do prefácio do livro “Fundamentos Teóricos y Práticos del Nuevo Plan General Contable”, da autoria de José Antonio Gonzalo Angulo, no qual sublinhámos: “Escrever é assumir a humildade de nos sujeitarmos a críticas e correções, pois com elas aumentamos o nosso conhecimento.”. Na verdade, quando escrevemos um artigo pensamos muitas vezes na sua utilidade para a resolução de questões teóricopráticasnas três áreas em que normalmente nos debruçamos (contabilidade, fiscalidade e auditoria/revisão de contas). Registamos a curiosidade de o nosso primeiro artigo6 ter sido motivado por uma dúvida de um aluno e, muitos outros, resultarem de dúvidas colocadas por profissionais. Como é nosso hábito sublinhar, ao escrever um artigo estamos a desenvolver uma Responsabilidade Social Individual (RSI)7 perante os seus diversos interessados, nomeadamente os profissionais naquelas áreas do conhecimento, os alunos e a sociedade em geral. Esta é a nossa forma de perspetivar a escrita. No que se refere ao novo modelo contabilístico nacional – Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, e em vigor desde 1 de Janeiro de 2010, realçamos queuma das suas principais vantagens é a de ter despertado os profissionais para o seu PPF. Com efeito, já há muito tempo que não se assistia a um interesse tão determinado dos profissionais (podemos dizer, que remédio!) em se atualizarem. Além disso, registamos a publicação de diversos livros sobre o SNC. Nesta perspectiva, é caso para se dizer que “o SNC deu um pontapé na literacia dos profissionais de contabilidade”, e, por isso, o nosso agradecimento ao SNC. São casos infelizes e preocupantes como estes que nos fazem reflectir sobre este tema. É nosso hábito referir que se um TOC se desculpa com o facto de “não ter tempo” para desenvolver o seu PPFcertamente “terá os dias contados”. É óbvio que a nossa profissão está cada vez mais rejuvenescida e feminina3, mas, nem por isso, os jovens TOC têm o hábito da escrita, apesar de hoje, com o Processo de Bolonha, o ensino superior de contabilidade, ao nível dos mestrados, incentivar à investigação e à escrita. Mas não se pense que este panorama negativo é exclusivo da classe dos TOC. Basta analisar as revistas nacionais nas áreas da contabilidade, da fiscalidade e da auditoria/revisão de contas, para se constatar que também ao nível dos docentes do ensino superior se escreve muito pouco. Da nossa parte, temos a consciência tranquila, pois,modéstia à parte, somos o principal articulista das três revistas associadas às principais associações de profissionais (OTOC, OROC e APECA), como poderá ser constatado através de um pequeno livro (brochura) que publicámos em Junho de 2010,sob o título “Trezentos Estudos e Artigos de Opinião (1994-2010)”4,disponível no menu “Atividades Pessoais/Artigos (Download)” do nosso 1 Significa “capacidade de ler e escrever”, de acordo com o Dicionário de Língua Portuguesa Contemporânea, da autoria da Academia das Ciências de Lisboa, Ed. Verbo e da Fundação Calouste Gulbenkian, II Volume (G-Z), Lisboa, 2001, p. 2283. 2 De acordo com informação da OTOC, 90% dos TOC têm formação superior (mínimo do antigo “bacharelato”). 3 Segundo dados do Conselho Directivo da OTOC, já há mais TOC mulheres do que homens. 4 Disponível para download no nosso Portal INFOCONTAB no menu “Actividades Pessoais/Livros”. Publicado no Diário do Minho n.º 28628, de Setembro de 2009, p. 2 e no Jornal AIMinho n.º 99, de Julho de 2009, p. 19 e disponível no nosso Portal INFOCONTAB para download no menu “Actividades Pessoais/Artigos (Download)/Por Título/N.º 268”. 5 Sob o título “Custos e Proveitos de Exercícios Anteriores”, publicado no Jornal de Contabilidade n.º 203, de Fevereiro de 1994, pp. 29-34 e no Boletim APECA n.º 61, de Março de 1996, pp. 5-11 e disponível para download do nosso Portal INFOCONTAB no menu “Actividades Pessoais/Artigos (Download)/Por Título/N.º 1”. 6 7 Sobre esta temática elaborámos um artigo sob o título “Da RSE à RSI” publicado no Jornal AIMinho n.º 114, de Dezembro de 2010, p. 19 e disponível para download do nosso Portal INFOCONTAB no menu “Actividades Pessoais/Artigos (Download)/Por Título/N.º 326”. FICHA TÉCNICA Director: Nuno Martins | Coordenação Editorial: Filipe Fadigas do Vale | Redacção e Produção: LK Comunicação, Avª Dr. Francisco Pires Gonçalves, 45, 4711-954 Braga | Propriedade: AIMinho - Associação Empresarial, Av. Dr. Francisco Pires Gonçalves, 45, 4711-954 Braga | Impressão: LK Comunicação | Tiragem: 2500 exemplares | NIF: 500947945 | Registo ICS: 120 280 | Periodicidade: Mensal. | aiminhojornal E no que à escrita diz respeito, basta verificar quem escreve, e particularmente na revista “TOC”, para termos a perceção de que algo vai mal neste “reino”. 19