Videovigilância sobre IP Uma oportunidade para o Canal

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Videovigilância sobre IP Uma oportunidade para o Canal
em foco
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Videovigilância sobre IP
Uma oportunidade para o Canal
A integração de CCTV digital em redes IP é uma oportunidade de negócio para
quem integra e revende tecnologia. Para quem dispõe do know-how de redes IP, um
projeto de videovigilância não será “rocket science”, mas existem alguns pontos a
serem observados
E
xiste uma apetência de empresas e instituições
por adotarem soluções de videovigilância, ou
reformarem os velhos sistemas analógicos e IP
de primeira geração, mas existem também frequentemente clientes que subvalorizam as exigências de
um projeto.
Ir ao supermercado e comprar um câmara de IP WiFi
para monitorizar um bebé ou a porta da garagem
acaba por dar um falso sentido de simplicidade a
quem decide pela aquisição destes sistemas para
uso profissional.
Portanto, é frequente os clientes subestimarem a
complexidade e os valores envolvidos quando se
trata de cobrir a segurança de forma eficiente, fiável
e útil em determinado espaço empresarial ou público.
Em sistemas que vão trabalhar 24/7 sem interrupções durante muitos anos, sujeitos às mais variadas
condições, a fiabilidade dos equipamentos, nomeadamente das câmaras e dos gravadores, é crítico
para que não tenha problemas futuros com o seu
cliente, mas, mais importante, na “hora da verdade”,
as imagens têm de ser úteis.
Neste artigo vamos descrever de forma sumária cada
um dos componentes de um sistema de videovigilância, assim como a sua integração e gestão.
Resolução
Rácio de imagem
Megapixéis
SD
4x3
0,4 Mp
HD 728p
16x9
0,9 Mp
HD 1080p
16x9
2 Mp
UHD 4k
16x9
8,3 Mp
As óticas
Todos temos alguma experiência de fotografia enquanto amadores. Os conceitos óticos aplicáveis são
similares nas câmaras de CCTV: existem câmaras
com objetivas que não podem ser removidas do
chassi ( a maioria) , e câmaras preparadas para
objetivas intermutáveis, onde se pode optar pela
gama de lentes oferecida pelo próprio fabricante
ou por um fabricante independente. Como essas
necessidades são muito específicas, centremo-nos
na generalidade dos casos: a câmara vem com a
sua própria objetiva, que pode ser classificada em 4
grupos principais:
❚
❚
❚
❚
distância focal fixa
distância focal variável manual
distância focal variável elétrico
Com auto-foco
Como na fotografia, os dois parâmetros fundamentais para entender uma objetiva é a sua luminosidade
ótica (abertura na escala f ) e a sua distância focal.
A distância focal é o parâmetro-chave para o planeamento prévio do numero de câmaras necessárias e para a área que elas vão cobrir. Como os sensores variam de tamanho, a distância focal de uma
objetiva não é comparável entre câmaras diferentes
e temos de usar o ângulo de visão como valor de
referência. Para câmaras com focal fixa, a maioria
dos modelos tem um ângulo de visão superior a 45
graus horizontais, ( 45º é a referencia comparativa
com o olho humano ), portanto produzem imagens
mais “afastadas” para abrangeram uma cena maior.
Com um custo adicional, uma objetiva variável manual pode ser a melhor solução, porque se afina
o zoom durante a instalação, escolhendo assim o
enquadramento ideal.
Frame rate
Um dos aspetos mais importantes é o frame rate
(fps) ou imagens por segundo que o sensor capta.
Abaixo de 25 imagens por segundo (varrimento do
antigo televisor), a perceção visual humana começa
a distinguir as frames individualmente e perde-se a
noção de continuum.
As câmaras
A caraterística determinante de cada câmara é a
resolução do seu sensor. Se a imagem captada não
tiver resolução suficiente para um visionamento
eficaz, só pode esperar mesmo que esta seja inútil,
pois não será possível a identificação clara da cena.
Só mesmo na ficção policial televisiva uma imagem
de má qualidade pode ser ampliada indefinidamente
e otimizada como por “milagre”.
Se pensarmos que o visionamento ocorre no mínimo num monitor ou televisor HD (1080p), estabelecemos a resolução de referência.
Os dois últimos tipos de objetivas são normalmente
reservados às câmaras com montagem em PTZ (pan–
tilt–zoom) que se destinam a ser controladas remotamente por um operador de segurança.
Fig. 1 – Câmara Canon de montagem PTZ com zoom
ótico de 20x tem um campo de visão horizontal dos 60º
aos 3º.
Mas em videovigilância o frame rate torna-se um
problema de armazenamento e de rede. Com exceção de aplicações muito específicas cujo alvo está
em movimento muito rapidamente (exemplo da videovigilância do transito automóvel), o frame rate
é sempre menor, porque a avaliação de potenciais
riscos pode ser feita com muito menos frames por
segundo. É óbvio que por software é possível baixar
os fps de uma câmara, mas o reverso não é verdade.
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do consumo das câmaras; em último caso poderá
ser necessário utilizar um pequeno injetor de PoE
junto ao switcher.
Fig. 2 – Câmara box da Vivotek com objetiva de distância focal variável; pode fazer até 60 fps, o que a torna
ideal para situações de monitorização de viaturas.
Esta variação de frame rate é em algumas câmaras
possível de ser automaticamente programada.
Assim, se a câmara não detetar alteração na imagem
faz um frame rate abaixo de 1/s e quando deteta
movimento usa o frame rate máximo, poupando
assim largura de banda e armazenamento.
Muitas marcas profissionais usam atualmente o padrão de 30 fps (existem com taxas superiores), mas
uma boa câmara com 10 fps pode ser suficiente para
a maioria das situações e existe uma diferença de
preços a considerar.
Ver o invisível
O desenvolvimentos dos sensores nos últimos anos
tem permitido sensibilidades de luminância antes
consideradas absurdas. A Sony acaba de anunciar
uma máquina fotográfica com 400.000 ISO num
nível aceitável de ruído. Estas tecnologias de sensores estão a chegar ao CCTV. Mesmo em condições
de frame rate de 30, alguns fabricantes apresentam
funcionamento em modo de cor com tão pouco
como 0,02 lux. Claro que a relação sinal/ruído (S/N)
se deteriora. Abaixo dos 40 db a imagem é considerada de fraca qualidade.
Mas existem condições extremas de baixa luminosidade que, para distâncias até alguns metros, podem
ter ajuda de uma fonte de luz infravermelha incorporada na câmara. O ponto negativo é que a imagem
é monocromática.
Sem alimentação
Alguns fabricantes dispõem no seu portfólio câmaras que não necessitam de ser alimentadas com
energia elétrica separadamente, utilizando para isso
o PoE (Power over Ethernet). Esta tecnologia é útil
para fornecer energia às câmaras de rede para as
quais pode ser inconveniente, ou até mesmo impraticável fornecer energia em separado.
Claro que depende do tipo de switcher utilizado e
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Fig. 3 – DLink montagem Dome para interiores dispõe
de emissores de luz IR e pode ser alimentada em PoE.
Sem Ethernet?
Existem muito poucas câmaras profissionais Wi-Fi e
a razão é facilmente entendida: largura de banda.
No wi-fi 802.11n a largura de banda media é de 150
Mbps, o streaming em MJPEG de um frame rate
30 em HD 1080 é de 60 Mbps, logo duas câmaras
apenas bastariam para saturar um access point. Claro
que em situações especificas onde existe energia
elétrica, mas não é possível mesmo levar cablagem
de rede. É uma situação praticável, usando menos
frame rate e uma maior compressão em H.264
Entendendo a compressão
O streaming transporta três tipos de compressão de
video/áudio possível;
O motion jpeg (MJPG) , o MPEG-4 (Moving Picture
Experts Group) e no seu codec mais evoluído o
H.264 (MPEG-4 AVC), que é usado por exemplo nos
Blu-ray e em muitos operadores de TV cabo.
As diferenças na qualidade da imagem são subtis,
mas o seu impacto na rede e no armazenamento não.
Centremo-nos no que ocorre em dois tipos de compressão e qual o seu impacto na rede e no armazenamento.
Para uma câmara 1080 full HD em 10 fps e alta
qualidade de compressão:
Compressão
Banda ocupada
Armazenamento
/hora
MJPEG
20.0 Mbps
9.0 GB
H.264
4.0 Mbps
1.8 GB
Num projeto de 10 câmaras com ficheiros guardados durante uma semana:
Compressão
Banda ocupada
Armazenamento
/semana
MJPEG
200.0 Mbps
15.1 TB
H.264
40.0 Mbps
3.0 TB
Esta quantidade de armazenamento de vídeo necessita de servidores de armazenamento dedicados,
mas existe outra opção: a gravação ser inteligente,
mas sobre isso falaremos no final do artigo.
Streaming e servidor HTTP
Cada câmara é dotada de um servidor de streaming
que pode ser acedido diretamente em UDP multicast ou TCP ou usando HTTP(S), com o webserver
da câmara. As funções específicas em cada câmara
controláveis por HTTP são inúmeras, desde o som,
o controlo dos parâmetros da câmara e do streaming como em alguns modelos DDNS para acessos
por WAN. Uma função importante controlável pela
interface web é o controlo de movimento, quer por
zonas pré-definidas diretamente na câmara quer na
imagem no geral. Isso permite que na ausência de
movimento o frame rate seja tão baixo com algumas
imagens por minuto, o que poupa largura de banda
e armazenamento.
Video Recorder ou PC?
A pergunta que se coloca com a videovigilância
sobre IP é se ainda são necessários gravadores de
imagem dedicados ou se pode dar esta função a um
PC, onde se instalará o software de monitorização.
A resposta é que um PC devidamente configurado
cumpre bem a função.
Mas existem vantagens em incluir um NVR (Network
Video Recorder) no projeto, pese que o custo final
deste será ligeiramente mais alto.
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rador a possibilidade de verificar se a ocorrência é
mesmo um problema de segurança.
As principais marcas
Não pretendemos dar uma lista exaustiva de fabricantes, mas apenas indicar as mais relevantes marcas
com distribuição, que trabalham com o Canal de IT.
Fig. 5 – O software de videovigilância incluído na
compra do hardware cumpre a maioria das funções necessárias, mas pode estar limitado.
Fig. 4 – Este Vivotek NVR (Network Video Recorder)
tem 8 portas PoE ,saidas para alarmes, servidor de HTTP,
acesso por Mobile, e tem os seu próprio software de visionamento e controlo dispensando um PC.
A grande vantagem é que a maioria dos NVR na verdade cumprem várias funções para além do armazenamento. Muitos são também switches de PoE (se
este requisito fizer parte do projeto), adaptando-se
às caraterísticas do streaming de vídeo. Os controladores dos discos RAID são otimizados para vídeo,
correm o software de vídeovigilância do fabricante e
têm outputs diretos para alarmes e outros dispositivos
externos. Alguns NVR no mercado não são mais caros
que um PC com configuração média. Dependendo dos
requisitos de armazenamento em função do tipo e número de câmaras, todos os NVR permitem a ligação de
discos externos ou de NAS, e mesmo Cloud Storage,
o que é um recurso inteligente para o caso de furto.
Lembramos que, no limite, uma câmara true HD
pode consumir mais de 1 TB por semana, e se o projeto for em espaço público o Artigo 9º da Lei 1/ 2005
obrigada a guardar as imagens por 30 dias.
Existam vários processos de não gravar em continuum a imagem, como veremos no ponto seguinte.
A inteligência
Embora cada câmara individualmente já disponha
de alguma “inteligência”, o centro de um sistema de
videovigilância é o seu software de monitorização.
As marcas oferecem software multi-câmara na
compra do hardware que cumpre as funções mais
importantes, nomeadamente o estabelecimento de
zonas de atividade em cada cena para poupar armazenamento e permitir um visionamento mais rápido
do arquivo, assim como o controlo de câmaras PTZ,
servidor web para acesso WAN entre outros. Porém,
existem algumas funções específicas necessárias para
projetos maiores que podem necessitar de software
de um fabricante independente ou um upgrade pago
do fabricante do hardware.
Isto é particularmente verdade quando o número de
câmaras é superior à capacidade de monitorização
de um operador. Neste caso é preciso ajudar o técnico a saber o que é relevante, e o que é relevante
em segurança é o que foge à normalidade: um aumento súbito de barulho, uma pessoa a correr onde
o normal seria andar, um objeto que não deveria
estar parado mais que X minutos, uma variação súbita de luminância ou mesmo de crominância que
pode indicar uma explosão ou um início de incêndio.
E essa monitorização automática é feita para cada
imagem, até centenas de câmaras, dependendo da
dimensão projeto, dando imediatamente ao ope-
Resumo
Podemos dividir as marcas em três grupos, pela sua
própria origem.
O grupo das marcas que tem origem no vídeo profissional e são elas próprias fabricantes dos seus sensores, casos da Canon, Panosonic e Sony.
Todos oferecem um array de produtos de gama
muito vasta, incluindo servidores de armazenamento
e software de videovigilância, sendo a Canon o fabricante que tem mais tradição nacional na relação
com o Canal de IT.
No segundo grupo as empresas exclusivamente da
área da segurança, como a Bosch Security e a Vivotek
Por último, o grupo as empresas que são do universo
IT, como a Axis (agora parte do grupo Canon) e a
D-Link.
A videovigilância está sujeita a requisitos legais
que o seu cliente deverá conhecer consultando o
site da Comissão Nacional de Proteção de Dados
www.cnpd.pt
❚ Faça o planeamento rigoroso das áreas a cobrir
❚ Providencie o espaço de discos para no mínimo
uma semana de gravação de todas as câmaras.
❚ Escolha preferencialmente câmaras com resolução igual ou superior a 2 Mp ( HD 1080p)
❚ Para videovigilância de espaços públicos, as gravações têm de ser guardadas 30 dias
❚ O uso de objetivas de distância focal variável
manual permite maior liberdade de opções dos
locais de instalação
❚ O software oferecido gratuitamente pelas marcas
de hardware pode estar limitado em número de
câmaras ou funções (veja custo de upgrade)
❚ As câmaras PoE facilitam a instalação por dispensarem alimentação, especialmente em situações
no exterior
❚ Optar por um fabricante com a solução completa
pode garantir um mais rápido projeto
❚ Os NVR são frequentemente melhor opção que o
uso de PC para armazenamento do vídeo.
❚ A videovigilância está sugeita a leslislação, com
requisitos adicionais para locais públicos.
❚ www.cnpd.pt
Links úteis
Axis: www.axis.com/pt/
Bosch: pt.boschsecurity.com
Canon Portugal: www.canon.pt
D-Link: www.dlink.com/pt
Sony: pro.sony.com
Vivotek: www.optivisus.pt
Comissão Nac. Proteção Dados: www.cnpd.pt
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em foco
Vigilance, segurança avançada para
todos os ambientes
A nova família Vigilance de câmaras de videovigilância
IP da D-Link foi desenhada para satisfazer as mais
exigentes necessidades em ambientes empresariais
e industriais, interiores e exteriores. São cinco os
modelos disponíveis – desde os que permitem gravar
sem software ou equipamento adicional até aos mais
resistentes a intempéries
P
ara desenvolver as câmaras Vigilance, a D-Link
convocou todo o seu know-how e experiência
em tecnologia de videogivilância IP, área onde
lidera, e à qual se juntam a de networking, switching, wireless e storage. Este ecossistema amplo
de soluções fazem da D-Link o único fabricante com
capacidade de entregar uma solução unificada de
Convergência IP para qualquer projeto de videovigilância que também necessite de eletrónica de
rede cablada ou sem fios, assim como de armazenamento. A nova gama é composta por cinco câmaras,
compatíveis com uma ampla variedade de formatos
de gravação e pensadas para um desempenho irrepreensível em vários contextos.
Advertorial
❚ HD Wireless (DCS-4201) – para vigilância interior, com possibilidade de
gravação local (permite a utilização de
cartões microSD, até 32 GB, com a possibilidade de gravar vídeo ou tirar fotos
instantâneas sem necessidade de software ou de
armazenamento adicional). O sensor PIR (passive
infrared sensor) deteta mediante o calor emitido
por objetos em movimento, o que permite reduzir
os falsos alarmes.
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❚ Full HD Outdoor Vandal-Proof PoE
Dome (DCS-4602EV) – para entradas
de edifícios e área mais propensas a vandalismo. Tem redução de ruído 3D, o que significa
que consegue capturar vídeos mais nítidos em
condições luminosas inferiores. É indicada para
identificação facial ou de objetos. O seu revestimento em metal, de elevada resistência, tem
certificação IK-10 (à prova de vandalismo) e IP-66
(resistente a intempéries).
❚ Full HD PoE Dome (DCS-4603) –
detém as mesmas caraterísticas do
modelo anterior, sendo indicada para
escritórios e lojas, nomeadamente monitorizar
a receção e a entrada do edifício. Tem filtro ICR
para bloquear a luz infravermelha. A tecnologia
WDR, também presente na DCS-4602EV, torna-a
eficaz em condições de contraste luminoso.
❚ HD Outdoor PoE Mini Bullet (DCS-4701E) – para entradas ao ar livre e perímetros de edifícios. Destaque para o
sensor de luz de elevada sensibilidade (LowLight+),
que permite visualizar os detalhes a cores, mesmo
com pouca luz, e para a visão noturna a 30 metros. Reúne as demais caraterísticas da Outdoor
Vandal-Proof PoE Dome (redução de ruído 3D,
classificação IP6 para exterior e WDR).
❚ Full HD Outdoor PoE Mini Dome
(DCS-4802E) – para vigilância discreta em
interiores ou ao ar livre. Além do WDR, da
redução do ruído 3D e da classificação IP66, permite
realizar ajustes horizontais, verticais e rotação, para
visualizar amplamente a área vigiada.
Mais informações
www.dlink.com/vigilance
[email protected]
D-Link Cam, software de gestão gratuito
Todos os modelos de videovigi-
vimento ou manual. Funcionalidades adicionais, como
lância IP da D-Link incluem o D-
auto-patrol, rotação, zoom e foco, dão acesso a um
-View Cam, software que permite
controlo otimizado dos equipamentos. O software está
administrar de um modo centra-
disponível também através de uma aplicação móvel, a
lizado múltiplas câmaras – até 32
D-View Cam Mobile, para Android e iOS.
câmaras e 64 utilizadores. O software disponibiliza controlo e gravação digital, permitindo que seja realizada
gravação em simultâneo de vídeo, reprodução e visualização em direto.
É possível também programar uma gravação, em mo-
Parceiros têm Programa de Canal dedicado
Para apoiar os Parceiros, a D-Link dispõe do Smart
Installer Program, que contempla quatro categorias de
produtos, complementares entre si: câmaras de videovigilância, switches de rede, software de monitorização e
armazenamento (NAS e NVR).
Os Parceiros podem aceder a preços especiais e a margens atrativas. Têm, ainda, a garantia de que estão a
trabalhar com um fabricante líder em networking, com
a capacidade de oferecer soluções IP unificadas.
tudar a sua posição num plano real da instalação, para
O programa dá acesso a ferramentas especializadas,
oferecer aos clientes uma apresentação mais profis-
com destaque, por exemplo, para o Surveillance
sional) e para o Bandwidth Calculator (para calcular a
Floor Planner Pro (para criar novos ambientes de vi-
largura de banda e a capacidade de armazenamento
deovigilância, permitindo selecionar as câmaras e es-
do sistema de videovigilância).
VIGILANCE
VEMOS TODO,
GRAVAMOS O IMPORTANTE.
Videovigilância IP Unificada | A solução inteligente
D-Link, como marca líder em networking, dispõe de uma ampla gama de Câmaras IP, Gravadores NVR, Switches
Smart com funcionalidades PoE/AutoSurveillance VLAN e soluções Wireless para enfrentar qualquer projeto de
Videovigilância com a vantagem de integrar uma solução unificada.
Agora, com a nova gama "Vigilance", oferecemos um completo portefólio de Câmaras IP desenhadas para cumprir
com as mais altas exigências de segurança em qualquer ambiente com grande facilidade de instalação e custos
acessíveis.
DCS-4802E
DCS-4701E
DCS-4603
DCS-4201
DCS-4602EV
Wireless AP DWL-8600AP
DNR-326 (NVR)
Switch Smart PoE DGS-1210-28P
www.dlink.com/vigilance
[email protected]
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Câmaras VIVOTEK garantiram
segurança do Mundial FIFA 2014
O fabricante equipou as instalações militares de defesa do Brasil, que suportaram a segurança do
Mundial de Futebol 2014 da FIFA
A
prestigiosa nomeação do evento em 2014
foi atribuída ao Brasil onde, em conjunto
com o anúncio da mesma, veio uma celebração em massa, isto é, celebração em massa e
preparação. Um evento com tal grandeza requer
um planeamento intensivo, coordenação e medidas
de segurança.
Advertorial
O Projeto
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A competição não tinha apenas o apoio do Comando
de Operações Especiais (COPESP) - uma das forças
militares do Brasil - mas também os equipamentos de
alta tecnologia fornecidos pela VIVOTEK. A segurança
em todos os locais do Campeonato do Mundo foi
garantida, e as únicas batalhas que preocuparam os
fãs de futebol, ocorreram dentro de campo.
A preocupação principal do COPESP é a segurança
nacional e, de modo a garantir que existe estabilidade em todo o país, o exército deve encontrar-se
bem treinado, quer na utilização de tácticas, quer
em tecnologia. Um exemplo brilhante desta simbiose
é a plataforma móvel C2.
A plataforma móvel C2 é um camião militar com
uma capacidade de carga de 17 toneladas, tracção
2x4, um gerador de 12 KVA, que alimenta todo o
equipamento interno, e pode percorrer 2000 km
sem necessidade de reabastecer. O veículo permite
ao COPESP a operacionalidade sem problemas, integrando o subsistema ISR (Inteligência, Vigilância
e Reconhecimento) com o C4 (Comando, Controlo,
Comunicações e Computadores). Este quadro baseia-se na utilização de tecnologias modernas e é extremamente flexível. Tem a capacidade de incorporar
sistemas novos e/ou periféricos que trabalhem com
sinal digital, como por exemplo, vídeos registados
por câmaras VIVOTEK. Durante o Campeonato do
Mundo no Brasil, sempre que a segurança fosse
considerada muito importante numa determinada
situação, a plataforma móvel C2 era destacada, independentemente da localização.
Espaços grandiosos, como os estádios de futebol
construídos no Brasil, são um alvo potencial de terrorismo. A dimensão e a capacidade dos locais tornam
a sua vigilância um desafio, algo que a FIFA - organização que coordenou o Campeonato do Mundo
- estava bem consciente.
Para mitigar a ameaça de ataque, existem muitas
linhas de defesa diferentes que podem ser implementadas, abrangendo os períodos preliminares, de-
correntes e posteriores às partidas de futebol. Uma
das promessas da FIFA foi a de que os jogos no Brasil
promovessem a paz, o que colocou a segurança
no topo da agenda do Campeonato do Mundo. O
COPESP, a sua plataforma móvel C2, e o apoio da
tecnologia da VIVOTEK, tornaram o desejo da FIFA
uma realidade.
A Solução
A união de vários esforços humanos tornou este
projeto uma realidade. O integrador de sistemas
Equipe Engenharia conquistou este projeto ao exército brasileiro e o distribuidor local da VIVOTEK, a
Alca Network, foi o fornecedor de produtos. A VIVOTEK forneceu cerca de 300 unidades do modelo
SD8363E, uma câmara da série SUPREME que tem
resolução Full HD 1080p, certificações IP66 e NEMA
4X, H.264 em tempo real, compressão MPEG-4 e
MJPEG.
A câmara possui uma versatilidade incrível e uma
qualidade de imagem, quase idêntica ao que o olho
humano pode produzir.
Durante os jogos do Campeonato do Mundo, ter
disponível o melhor controlo de vigilância era crucial,
razão pela qual as funções tempo real e integração de
sistemas eram essenciais para as câmaras. Com tantas
coisas a acontecer ao mesmo tempo, os operadores
contaram com a panorâmica contínua de 360° e a
inclinação de 220°, assim como todas as caracterís-
ticas citadas anteriormente, para funcionar perfeitamente em tempo real. No final, os operacionais do
COPESP foram capazes de navegar no sistema com
facilidade, movendo câmaras e monitorizando todos
os elementos em redor dos estádios apenas com o
clique de alguns botões e as rotações de um joystick.
Comentário do cliente
Claudio Freitas, o Coronel do COPESP, revelou que
“existia uma grande tensão antes e durante a realização do Campeonato do Mundo. É um evento
internacional e nós sabíamos que o mundo inteiro
estaria a assistir. Assim, o controlo da segurança em
tempo real é crucial. Os jogadores atuaram bem no
seu palco e nos bastidores, o meu pessoal do COPESP também fez um trabalho incrível, garantindo
que os locais fossem seguros para desfrutar de uma
partida de futebol.” Guilherme de Mello Barandas,
Diretor Comercial da Alca Network, ficou igualmente satisfeito com a forma como o campeonato
decorreu: “Foi um prazer trabalhar com a VIVOTEK e
as forças militares brasileiras. As câmaras chegaram,
foram distribuídas de forma rápida e tiveram um
desempenho de acordo com as expectativas. Todo
o processo funcionou com precisão.”
Contactos
Distribuidor em Portugal: Optivisus
Mais informações:
www.visus.pt / www.vivotek.com

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