Projeto Pedagógico - 2006 - fgv

Transcrição

Projeto Pedagógico - 2006 - fgv
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
VOLUME I
São Paulo – SP
Setembro de 2006
Av. 9 de Julho, 2029 - 01313-902 - São Paulo, SP - Brasil
Tel.: (5511) 3281-7700 - Fax: (5511) 3284-1789
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www.fgvsp.br
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Escola de Administração de Empresas de São Paulo.
Projeto pedagógico : curso de graduação em administração / Fundação
Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de São Paulo ;
[organização Marta Ferreira Santos Farah]. – São Paulo : FGV-EAESP, 2006.
2v.
1. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. 2. Administração
– Estudo e ensino. 3. Administração de empresas – Estudo e ensino. 4.
Administração pública – Estudo e ensino. I. Farah, Marta Ferreira Santos. II.
Título.
CDU 378.4(816.11)
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................................5
2.
A INTRODUÇÃO DO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NO PAÍS E A FUNDAÇÃO GETULIO
VARGAS..........................................................................................................................................................6
3.
A EVOLUÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E DO PROJETO PEDAGÓGICO NA EAESP
.........................................................................................................................................................................13
3.1.
3.2.
O PRIMEIRO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - E SUA EVOLUÇÃO ..............................................................................13
O PRIMEIRO CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – E SUA EVOLUÇÃO .....................................................................................16
4.
TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA, DO MERCADO E DO ENSINO
SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO .........................................................................................................20
5.
O PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO.........................23
6.
OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ...............................................29
7.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO .........................32
7.1.
7.2.
8.
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE
GRADUAÇÃO – LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
.........................................................................................................................................................................39
8.1.
8.2.
8.3.
8.4.
8.5.
8.6.
8.7.
9.
PROCESSO DE DEFINIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ATUAL..................................................................32
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO NAS LINHAS DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS (AE) E DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (AP) ..............34
ADMINISTRAÇÃO GERAL E RECURSOS HUMANOS – ADM ....................................................................39
CONTABILIDADE, FINANÇAS E CONTROLE - CFC ..................................................................................50
FUNDAMENTOS SOCIAIS E JURÍDICOS - FSJ ...........................................................................................54
INFORMÁTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À ADMINISTRAÇÃO – IMQ ...........................69
MERCADOLOGIA - MCD .......................................................................................................................74
PLANEJAMENTO E ANÁLISE ECONÔMICA APLICADOS À ADMINISTRAÇÃO - PAE..................................78
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - POI........................................................90
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE
GRADUAÇÃO – LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA .......93
9.1.
9.2.
9.3.
9.4.
9.5.
9.6.
9.7.
ADMINISTRAÇÃO GERAL E RECURSOS HUMANOS - ADM.....................................................................93
CONTABILIDADE, FINANÇAS E CONTROLE - CFC ................................................................................101
FUNDAMENTOS SOCIAIS E JURÍDICOS - FSJ .........................................................................................105
INFORMÁTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À ADMINISTRAÇÃO – IMQ .........................124
MERCADOLOGIA - MCD .....................................................................................................................129
PLANEJAMENTO E ANÁLISE ECONÔMICA APLICADOS À ADMINISTRAÇÃO - PAE................................130
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - POI......................................................143
10. DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................................................................146
11. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO....................................................................................................................................161
12. ESTRUTURA DE AVALIAÇÃO ..............................................................................................................164
13. ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR (OBRIGATÓRIO) E ESTÁGIOS OPCIONAIS...................169
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
14. INCENTIVO À PESQUISA .......................................................................................................................173
15. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS...............................................................................180
16. APOIO AOS ALUNOS ...............................................................................................................................183
17. INTERCÂMBIO .........................................................................................................................................187
18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.....................................................................................................190
19. BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................................................194
RELAÇÃO DE QUADROS
QUADRO 1 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ..........................................37
QUADRO 2 - COMPARATIVO ENTRE OS CONTEÚDOS COMUNS E DE LINHAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAS ..............38
QUADRO 3 - DISCIPLINAS ELETIVAS COMUNS CGAE/CGAP – PRIORIDADE CGAE ...........................................151
QUADRO 4 - DISCIPLINAS ELETIVAS COMUNS CGAE/CGAP – PRIORIDADE CGAP ...........................................153
QUADRO 5 - DISCIPLINAS ELETIVAS EXCLUSIVAS DO CGAE ..............................................................................153
QUADRO 6 - DISCIPLINAS ELETIVAS EXCLUSIVAS DO CGAP ..............................................................................154
QUADRO 7 - DISCIPLINAS ELETIVAS COMUNS DO IPM - INTERNATIONAL PROGRAM MANAGEMENT .................154
QUADRO 8 - DISCIPLINAS ELETIVAS COMUNS OFERTADAS PELA ESCOLA DE INVERNO .......................................154
QUADRO 9 - DISCIPLINAS ELETIVAS OFERTADAS PELA ESCOLA DE ECONOMIA ...................................................155
QUADRO 10 - TOTAL DE TÍTULOS EM DISCIPLINAS ELETIVAS ...............................................................................155
QUADRO 11 - OFERTA DE DISCIPLINAS ELETIVAS EM 2006 ..................................................................................155
QUADRO 12 - RELAÇÃO DAS TRILHAS E RESPECTIVAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO PERÍODO DO 2º SEMESTRE DE
1996 AO 2º SEMESTRE DE 2006 ....................................................................................................................160
QUADRO 13 - RELAÇÃO DAS ESCOLAS PARCEIRAS DA FGV-EAESP.....................................................................188
RELAÇÃO DE TABELAS
TABELA 1 – DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS POR ÁREAS (%) ...................................................................................171
TABELA 2 – N° DE ESTÁGIOS REALIZADOS PELOS ALUNOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - (2001-2005).....171
TABELA 3 - Nº DE ESTÁGIOS REALIZADOS PELOS ALUNOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (2001-2005).................172
VOLUME II (ANEXOS)
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
1. INTRODUÇÃO
Apresenta-se neste documento o projeto pedagógico do Curso de Graduação em
Administração da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio
Vargas, considerando-se suas duas linhas de formação específicas1 - Administração de
Empresas e Administração Pública.
A exposição do projeto pedagógico e da estrutura do curso é precedida de um breve
histórico da contribuição da Fundação Getulio Vargas ao ensino da administração no país e da
participação da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV-EAESP) nesse
processo.
Mostra-se, também, uma síntese da evolução do curso de Administração na FGVEAESP e das transformações de seu projeto pedagógico, desde a criação da Escola, em 1954.
Esta recuperação se justifica: a Escola e o Curso de Graduação completaram há pouco 50
anos: a EAESP em 2004 e o CG em 2005.
1
A Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, determinou a extinção das habilitações nos Cursos de Administração,
possibilitando a organização dos Cursos de Graduação em Linhas de Formação Específicas.
5
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
2. A INTRODUÇÃO DO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NO PAÍS E A FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
O ensino de administração iniciou-se no Brasil como parte de um processo mais
abrangente de adequação do Estado Brasileiro às novas funções a ele atribuídas, no âmbito da
consolidação no país de um projeto nacional-desenvolvimentista, a partir dos anos 30. Num
processo marcado por uma forte centralização no governo federal, foi preciso capacitar o
Estado a novas funções – dentre as quais se destacavam a implantação da infra-estrutura
necessária a um desenvolvimento Econômico de base urbano-industrial e a constituição de
uma estrutura de integração do trabalho e do capital a esse “novo” projeto, tendo como eixos a
Previdência Social, a Legislação Trabalhista e a Estrutura Sindical. A criação do
Departamento Administrativo do Serviço Público – o DASP –, em 1938, desempenhou um
papel central nesse processo, visando a estabelecer um padrão de eficiência e racionalidade na
administração pública federal e instituir mecanismos impessoais de recrutamento e promoção
do funcionalismo, com base em concursos públicos e no sistema de mérito.
A criação da Fundação Getulio Vargas, em 1944, constituiu um desdobramento das
metas de racionalização e profissionalização da administração pública, associadas à criação do
DASP, onde foi idealizada a nova instituição. Essa “nova” instituição tinha, no entanto,
objetivos específicos e inovadores: o ensino e a pesquisa na área de Ciências Sociais
Aplicadas, com ênfase em Economia e em administração. A pesquisa Era vista como subsídio
à administração pública e à administração privada nascente, e o ensino como um elemento
indispensável à preparação de quadros para um serviço público moderno e eficiente.
Em 1952, foi criada a EBAP, Escola Brasileira de Administração Pública, a primeira
escola de graduação em administração pública do país, com o objetivo de preparar
administradores públicos para os três níveis de governo:
“Os objetivos expressos da EBAP foram delineados por Luiz Simões Lopes em sua
fala inaugural: descobrir e lapidar o talento administrativo, onde quer que ele se
manifestasse no país, formar equipes de administradores modernos de que careciam os
governos federal, estaduais e municipais; forjar os especialistas em planejamento, em
organização e em coordenação, de que o serviço público tão vitalmente necessitava; conferir
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
títulos que não tivessem apenas valor acadêmico, mas, sobretudo, um conteúdo pragmático,
valendo como garantia da prática diária, de aplicações concretas aos problemas da vida
administrativa” (COSTA, 1988, p.52).
O propósito de preparar bons administradores para o desenvolvimento do país – que se
iniciara com a formação de administradores públicos - só se completaria, no entanto, com a
instalação de um curso de administração de Empresas. Assim, ainda em 1952, iniciou-se um
processo de debate e sensibilização da comunidade para a criação de uma nova faculdade,
dirigida à área de Empresas.
Em painel realizado pela Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro, em maio de
1952, reunindo lideranças governamentais e empresariais para discutir a criação de uma nova
escola com esse enfoque, foi lida a seguinte mensagem do presidente Getulio Vargas:
“A Escola Superior de Administração de Empresas, que a Fundação Getulio Vargas
deseja estabelecer em São Paulo, será a outra metade do esforço para a instituição do ensino
de Administração de que o Brasil carece. Por esse meio, as Empresas brasileiras, pequenas e
grandes, industriais e comerciais, bancárias e agrícolas terão a seu serviço um centro de
formação sistemática de especialistas nas técnicas modernas que, na vida das Empresas,
desempenham papel talvez mais importante do que o capital, as matérias-primas e até mesmo
a mão-de-obra” (COSTA, 1988, p.57).
Dois anos depois, em 1954, foi efetivamente criada pela Fundação, em São Paulo, a
primeira escola de graduação em administração de Empresas do país, a Escola de
Administração de Empresas de São Paulo. Procurava-se atender, assim, ao segundo grande
desafio de um projeto de desenvolvimento nacional, no campo da administração: preparar
profissionais capazes de assumir a administração das Empresas nacionais que se pretendia
fortalecer e consolidar. A escolha da cidade de São Paulo para a instalação da nova escola de
administração de Empresas decorreu do fato de nesse local se encontrar então o pólo mais
dinâmico da Economia nacional e seu braço mais “moderno”.
A escola contou, desde o início, com o apoio da comunidade empresarial, do governo
brasileiro e do governo do Estado de São Paulo. A EAESP inspirou-se no modelo norte-
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
americano de ensino de business, tendo-se estabelecido um convênio com o governo dos EUA
(via apoio da USAID – United States Agency for International Development), por meio do
qual aquele governo se comprometeu a manter uma missão universitária de especialistas em
administração de Empresas, ligados à Michigan State University, na etapa de constituição e
consolidação do curso no Brasil. de forma complementar, os primeiros professores da nova
instituição fariam seus mestrados naquela universidade e, em seguida, passariam um período
na Universidade de Harvard, em um programa internacional de formação de professores
(ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO, s/d; ANDRADE e AMBONI, 2002).
A Escola iniciou suas atividades em 1954, com um Curso Intensivo para
Administradores e, em 1955, teve início o Curso de Graduação, então intitulado “Curso
Universitário de Formação”. A primeira turma do curso formou 17 alunos.
Em 1969, foi criado o Curso de Graduação em Administração Pública, no âmbito de
convênio estabelecido com o governo do Estado de São Paulo, tendo como objetivo a
formação de profissionais para a administração pública paulista 2. A primeira turma teve 31
alunos. Tratava-se de um momento de grandes alterações na administração pública brasileira,
após a mudança de regime, em1964, alterações estas orientadas para a busca da eficiência no
setor público e acompanhadas pela criação de um aparato estatal dotado de maior agilidade,
como as fundações e as Empresas estatais e mistas. Como parte desse mesmo processo,
também o governo paulista procurava imprimir mudanças à máquina administrativa do
Estado.
Documento da época, elaborado pela EAESP, explicita os objetivos da criação de
curso com foco na área pública:
“A máquina administrativa governamental vem passando por uma completa
transformação, no sentido de tornar-se mais eficiente… Sem exagero, pode-se afirmar que
uma administração pública eficiente é uma das condições básicas para o desenvolvimento de
uma nação.
2
Inicialmente como uma modalidade, posteriormente como uma das habilitações, ao lado da de Empresas, e
hoje como Linha de Formação Específica, conforme Res. CNE/CES nº 4, de 13/07/2005.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Para satisfazer tal condição é necessário aperfeiçoar o pessoal de nível alto e médio
dos órgãos e serviços públicos.
Além disso, é preciso preparar aqueles que deverão, no futuro, ocupar cargos de
níveis alto e médio na administração pública. Para tanto, é condição indispensável uma
formação técnica da melhor qualidade, bem como uma formação humanística, que permita
o entendimento da extensão que deverá ter o seu papel de agente do desenvolvimento.
Como conseqüência do Termo do Ajuste, de 12 de setembro de 1968, entre o Governo
do Estado de São Paulo e a Fundação Getulio Vargas, no qual foi entregue a esta a
concepção, a organização e o oferecimento de Cursos de Administração Pública para ser
executada pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, foram criados três tipos
de cursos:
Cursos Intensivos
Cursos de Aperfeiçoamento da Administração Superior
Curso de Graduação. (EAESP, s/d, p. 1-2. Grifo nosso)
Além de explicitar os motivos que presidiram a criação do curso de administração
pública, destaca-se, no documento acima, a concepção pedagógica do novo curso, que,
mantida a orientação generalista presente no curso de Administração de Empresas, ressalta a
necessária articulação entre a formação humanista e a técnica.
É importante destacar que esta articulação constituiu e constitui ainda hoje uma das
marcas do Curso de Administração na EAESP em suas duas linhas de formação específicas,
sendo parte integrante da identidade do curso e um dos valores com que docentes, alunos, exalunos e funcionários da escola se identificam.
Passados 51 anos da constituição da primeira turma de Empresas e 32 desde a primeira
turma de administração pública, a EAESP formou 9.347 alunos em administração de
Empresas e 2.648 alunos em administração pública (até setembro de 2006). No anexo 1,
apresenta-se um quadro de titulados da escola desde 1955.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
O Curso de Graduação conta atualmente (setembro de 2006) com 1.714 alunos, sendo
1.298 de Administração de Empresas e 416 de Administração Pública, ainda vinculados ao
“modelo” de habilitações. Além do Curso de Graduação, desde a criação da Escola, diversos
outros cursos foram implantados, no nível de pós-graduação – lato sensu e stricto sensu. Os
cursos lato sensu iniciaram-se, ainda em 1954, com o já mencionado Curso Intensivo para
Administradores. Ao longo do tempo, em sintonia com necessidades identificadas no
ambiente empresarial mas também na área pública e em organizações do Terceiro Setor,
outros cursos passaram a ser oferecidos. Atualmente, a EAESP oferece um leque bastante
abrangente de cursos de pós-graduação lato sensu, dentre os quais se incluem o CEAG Curso de Especialização em Administração para Graduados, em São Paulo, Campinas (em
convênio com a UNICAMP) e São José dos Campos (em convênio com o Instituto
Tecnológico de Aeronáutica - ITA) e o curso de Administração Hospitalar e de Sistemas de
Saúde (CEAHS) - fruto de parceria com a Faculdade de Medicina da USP. A escola
oferece ainda um MBA internacional para altos executivos, o OneMBA. Desenvolvido em
parceria com quatro renomadas escolas, situadas nos Estados Unidos, Holanda, México e
China, o programa incorpora as melhores práticas internacionais de negócios, possibilitando
visão do ambiente global, além de aguçar a percepção local dos participantes. Finalmente, há a
modalidade de educação continuada, um desdobramento do pioneiro Curso Intensivo de
Administração (CIA), de 1954. Criado formalmente em 1972, consolidando diversas
iniciativas independentes, o GVpec oferece cursos com focos diversificados, nas modalidades
aberta e in company (desenhados especialmente para a organização solicitante).
A pós-graduação stricto sensu, por sua vez, tem raízes em 1961, no antigo CPG –
Curso de Pós-Graduação, que, em 1966, passou a conferir o título de Mestre, reconhecido pelo
MEC, para os alunos de pós-graduação que apresentassem uma dissertação (ESCOLA…,
p.16). Este curso sofreu transformações para se adaptar às também cambiantes diretrizes
federais para a área e se consolidou como Curso de Mestrado em Administração de Empresas,
nos moldes atuais, em 1974, num momento marcado pela estruturação de um sistema de pósgraduação no país.
10
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Em 1976, nascia o Curso de Mestrado em Administração Pública, como uma área de
especialização do Mestrado em Empresas – a área de Planejamento Urbano. Também aqui se
evidencia a sintonia com as necessidades da sociedade brasileira: naquele momento, havia
uma grande preocupação no país com graves problemas dos centros urbanos, acompanhada
pela identificação da necessidade de formação de planejadores urbanos capazes de contribuir
para o enfrentamento desses problemas. O Curso de Mestrado em Administração Pública
tornou-se independente do Curso de Mestrado em Administração de Empresas, na década de
80, com a constituição de uma nova área de estudos, a de Finanças Públicas, também
resultante de questões apresentadas pela realidade brasileira naquela ocasião (assistia-se,
então, aos primeiros sinais visíveis da crise do Nacional-Desenvolvimentismo e da crise
fiscal).
Em 1976, foi criado o Curso de Doutorado em Administração de Empresas,
consolidando a pós-graduação stricto sensu na Escola. Na década de 1980, foram criados os
cursos de mestrado e doutorado em Economia, propiciando a formação de alto nível em outra
área de conhecimento fundamental, para sustentar as mudanças que a democratização e a crise
do projeto Nacional-Desenvolvimentismo traziam consigo. Atualmente, esses cursos foram
alocados na Escola de Economia de São Paulo, uma nova unidade paulista da FGV.
Mais recentemente (1993), teve início o MBA, curso de mestrado profissional stricto
sensu, hoje chamado MPA – Mestrado Profissional em Administração. Trata-se de um curso
pioneiro, inovador, que veio reforçar uma das características mais marcantes da Escola - o
estreito relacionamento com a comunidade empresarial. A Escola contribui ainda para o Curso
de Mestrado Profissional em Finanças e Economia Empresarial – MPFE, oferecido pela
Escola de Economia (FGV-EESP) e para o qual também colabora a Escola de Pós-Graduação
em Economia (FGV-EPGE).
Em 2000, teve início programa de educação a distância - GVnet, que hoje oferece
cursos de especialização e de aperfeiçoamento composto por quatro opções: GVnext, pósgraduação em gestão de negócios; GVmed, pós-graduação para médicos; GVpme, pósgraduação para a pequenos e médios empresários e a modalidade in company, desenhada sob
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
medida, conforme as necessidades específicas de cada organização. Em 2002, finalmente, teve
início o Curso de Doutorado em Administração Pública e Governo.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
3. A EVOLUÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E DO PROJETO PEDAGÓGICO NA EAESP
3.1. O primeiro currículo do Curso de Graduação – linha de formação específica em
Administração de Empresas - e sua evolução
A criação do curso de graduação em Administração na EAESP, em 1955, representou
a constituição do primeiro currículo de administração de Empresas no país.
“Com a criação da EAESP, surgiu o primeiro currículo especializado em
administração, que influenciou, de alguma forma, o movimento posterior nas
instituições de ensino superior no país” (ANDRADE e AMBONI, 2002, p. 5)
Esse pioneirismo significou uma atuação que se antecipava à própria regulamentação
governamental. Na verdade, o curso começou a desenvolver-se, passando a formar alunos
antes mesmo de seu reconhecimento pelo MEC, o que ocorreu, pela primeira vez, em 1963. O
próprio campo passava, então, por um período de constituição no país. O MEC, no caso de
cursos pioneiros, designava algumas faculdades como unidades-piloto de educação naquela
área, com liberdade de experimentação e construção dos novos cursos (CURADO, 1994).
Por outro lado, na própria EAESP, havia divergências quanto à posição do curso em
relação à regulamentação governamental. de um lado, os professores dos EUA, vindos de uma
tradição de regulação pelo mercado, eram avessos à entrada do curso e da escola no sistema
legal brasileiro. de outro, os professores brasileiros “achavam que não era possível mais adiar
a integração ao novo sistema regulatório nacional” (CURADO, 1994, P. 16). Na verdade,
diferentemente dos EUA, o Estado tinha naquele momento, no Brasil, um importante papel
estruturador de várias atividades necessárias ao desenvolvimento, o que incluía o ensino
superior.
A constituição do campo, no entanto, ia além desse nascimento da formação em
administração em nível superior. Incluía a regulamentação da própria profissão, o que só
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ocorreu em 1968, após um período marcado por ações, movidas por economistas, contra exalunos da Escola (CURADO, 1994, p. 16).
O primeiro currículo do curso, importante por seu valor histórico, incluía as seguintes
disciplinas:
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Administração
Administração do pessoal
Comunicações
Contabilidade
Contabilidade de custos
Diretrizes administrativas
Economia
Finanças
Legislação comercial
Legislação trabalhista
Matemática
Mercadologia
Moeda, banco e crédito
Pesquisa de mercado
Planejamento e controle da produção
Política
Produção
Propaganda
Sociologia
Tecnologia
A grade curricular, um dos elementos de um projeto pedagógico implícito, então
estabelecido, mostrava, já na época, alguns dos ingredientes fundamentais da concepção do
curso de administração na EAESP. de um lado, a opção por uma formação generalista, e, de
outro, a perspectiva multidisciplinar.
As mudanças na grade curricular que ocorreram desde esse período não alteraram a
concepção central do curso. A criação da modalidade Administração Pública, em 1969 (a
partir das Diretrizes Curriculares (Resolução nº 4/2005) transformada em linha de formação
específica), não interferiu nesses princípios: em ambas as linhas de formação específicas,
ainda hoje, preserva-se a formação generalista e a multidisciplinaridade.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Desde 1955, quando o curso de Administração foi criado, houve alteração na matriz
curricular em cinco ocasiões, todas posteriores a 1963, época em que o curso passou a integrar
o sistema de educação regulamentado pelo governo federal. As alterações feitas no currículo
decorreram de um processo de permanente “monitoramento” da adequação do curso a
mudanças no ambiente empresarial – e das necessidades de formação que este manifesta, bem
como das modificações no campo da administração, associadas à diversificação e à
complexidade crescente de conteúdos a serem transmitidos aos alunos, observadas por meio
da permanente inserção dos docentes no ambiente internacional de ensino em administração.
As alterações refletem também exigências do MEC, como no caso da estrutura atual do curso,
que reflete a extinção das habilitações e sua incorporação ao curso sob a forma de linhas de
formação específicas.
Dentre as mudanças introduzidas no currículo, observa-se um eixo que merece
destaque, por indicar uma mudança na concepção do curso em relação ao primeiro “projeto
pedagógico” (à primeira “grade” curricular). Trata-se do peso crescente de disciplinas eletivas
no currículo do curso. Assim, enquanto em 1955, de um total de 27 disciplinas, apenas duas
(2) eram eletivas (proporção que se manteve relativamente inalterada até 1963), no currículo
estabelecido em 1963 sob influência de legislação do MEC, que exigiu uma ampliação
considerável no número de disciplinas, de um número total de 42 disciplinas, nove (9) eram
eletivas, relação que se manteve até a reforma feita em 1995. Nesta ocasião, a participação de
eletivas passou a 32% do total curricular, em obediência à determinação do MEC. Essa
ampliação do conteúdo flexível do curso – representado pelas disciplinas eletivas – já vinha,
porém, sendo discutida internamente, tendo sido apenas adequada aos parâmetros
estabelecidos pelo MEC, em 1995.
A ampliação do conteúdo em disciplinas eletivas permite conciliar uma base
generalista, definida quando da criação do curso – com conteúdos variáveis, que permitam ao
aluno especializar-se em determinados campos de seu interesse. Corresponde, assim, a um
movimento no sentido da flexibilização de parte do conteúdo do curso. A seleção desses
campos de interesse pelos alunos é influenciada pelos conteúdos oferecidos anteriormente nas
disciplinas obrigatórias, mas também, e sobretudo, por oportunidades de inserção no mercado.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Assim, passado um período em que oportunidades de inserção na indústria de produção de
bens de consumo durável e na área de marketing se destacavam como oportunidades de
inserção no mercado de trabalho – afetando as opções dos alunos –, recentemente cresceu a
procura por eletivas de finanças, dada a abertura de oportunidades no setor financeiro. A
preservação de um conteúdo generalista obrigatório garante que a formação seja mais
abrangente e se adapte a tendências conjunturais do mercado.
A última alteração curricular (2006) corresponde à adequação do Curso de Graduação
às Diretrizes Curriculares, adequação que incluiu: a) a explicitação da aderência do currículo
aos conteúdos previstos nas Diretrizes, incluindo a classificação das disciplinas segundo esse
conteúdo; b) a extinção das habilitações e sua substituição por linhas de formação específicas
em Administração de Empresas e em Administração Pública; e c) a formalização de
Atividades Complementares como parte integrante do Currículo Pleno.
3.2. O primeiro currículo do Curso de Graduação – linha de formação específica em
Administração Pública – e sua evolução
A formação com ênfase em Administração Pública iniciou-se, na FGV-EAESP, em
1969, como uma das modalidades do Curso de Graduação em Administração - hoje, Linha de
Formação Específica, nos termos da Resolução CNE nº 4, de 13 de julho de 2005. A grade
curricular, em 1969, era constituída das seguintes disciplinas:
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Administração de Pessoal
Administração de Materiais
Administração de Transportes.
Administração Municipal
Administração Tributária
Análise e Política Financeira
Ciência Política I e II
Comunicações
Contabilidade
Contabilidade de Custos
Contabilidade Pública e Auditoria
Direito Administrativo
Direito Econômico
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
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Diretrizes da Administração Públicas
Economia Brasileira
Economia Internacional
Engenharia Econômica
Estatística I, II e III
Estrutura Administrativa dos Poderes do Estado
Finanças Públicas
Geografia Econômica
História Administrativa do Brasil
Instituições de Direito Privado
Instituições de Direito Público
Introdução à Administração Pública
Legislação Social e Previdência
Legislação Tributária
Matemática I, II e III
Mercadologia I e II
Metodologia Científica
Orçamento I e II
Organização e Métodos
Organização Política
Pesquisa Operacional
Planejamento
Processamento de Dados
Projetos
Psicologia I e II
Recursos Humanos
Sociologia I e II
Sociologia para o Desenvolvimento
Tecnologia de Empresas
Teoria das Decisões
Teoria Econômica I e II
Teoria Geral da Administração
Cinco (5) disciplinas optativas
Esta “grade” curricular chama a atenção, por algumas características. Em primeiro
lugar, o claro foco na área de Administração Pública, decorrente de ter sido sua concepção o
resultado de uma interação forte com o Governo do Estado de São Paulo – e, portanto, de
necessidades de formação identificadas pelo próprio setor público.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Em segundo lugar, o grande número de disciplinas (63). Alguns anos depois, foi feita
uma reforma no curso, na modalidade Administração Pública, que incluiu, dentre seus focos, a
redução do número de disciplinas e de créditos. É oportuno resgatar as considerações então
feitas a esse respeito pelo grupo de estudo encarregado de estudar e propor a reforma do
currículo de Administração Pública:
“[…] o Grupo pôde verificar que existira de maneira clara um aspecto no currículo
que se caracterizava como um grave problema e que inclusive, pelas suas dimensões,
eclipsava todos os demais possivelmente existentes. Esse aspecto se referia ao número
excessivo de créditos constantes no currículo, os quais […] conduziam a uma situação que,
de acordo com qualquer critério pedagógico Era totalmente inadequado: os alunos eram
obrigados a cursar oito, nove, e até dez disciplinas por semestre.” (EAESP, 1972 – grifo
nosso).
É interessante ponderar que, nessa ocasião, diferentemente do que ocorreria com o
currículo do Curso de Administração da EAESP em suas duas linhas de formação específicas,
a partir de 1995, o grande número de disciplinas resultara de decisões da própria EAESP e de
sua interação com o governo do Estado: o número de créditos Era superior ao exigido pelo
MEC, por meio do estabelecimento de um currículo básico para cursos de administração.
Outro aspecto que merece destaque na reforma do currículo em Administração Pública
diz respeito à dimensão flexibilização, já destacada a respeito de Administração de Empresas.
Considerou-se, então, que o currículo Era inadequado do ponto de vista da oferta de
disciplinas eletivas ou optativas, sendo a ampliação desse tipo de conteúdo curricular uma das
propostas centrais do grupo de estudos mencionado:
“[…] foi constatado também como um problema […] uma certa inflexibilidade do
currículo, na medida em que Era pequeno o número de matérias optativas (somente
seis).
“[…] se aprovaram dois princípios, que deveriam nortear uma possível alteração do
currículo, ou seja, o ‘princípio da compactação de disciplinas’ e o ‘princípio da
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
flexibilidade’ que se realizaria através de um aumento nas disciplinas optativas.”
(EAESP, 1972 – grifo nosso)
Desde a criação da ênfase em Administração Pública (em suas distintas
denominações), em 1969, até hoje, 2006, a “grade” da matriz curricular sofreu cinco (5)
alterações, sob influência de análises internas e de exigências do MEC (anexo 3). A última
alteração corresponde à adequação às Diretrizes Curriculares da Resolução nº 4, de
13/07/2005. A exemplo do observado no caso do currículo de Administração de Empresas
(AE), também no caso de Administração Pública (AP) constata-se a preservação de alguns
princípios estruturadores do curso de graduação na EAESP, desde a sua criação: a opção pelo
perfil generalista, a busca crescente da flexibilização de uma parte do curso para adequação a
diferentes possibilidades de inserção profissional e a articulação entre a vertente humanista e a
técnica.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
4. TRANSFORMAÇÕES
DA SOCIEDADE BRASILEIRA, DO MERCADO E DO ENSINO SUPERIOR EM
ADMINISTRAÇÃO
Desde o momento da criação da EAESP e do Curso de Graduação, em 1955, até os
dias atuais, o contexto institucional em que a Escola e o curso se inserem alterou-se de forma
radical.
de um lado, com as mudanças econômicas e sociais ocorridas no país nestas cinco
décadas, alteraram-se profundamente o ambiente empresarial nacional e as características do
parque Econômico do Estado de São Paulo e da região do município de São Paulo e da grande
São Paulo, onde se situa a EAESP. Estas mudanças incluem redução da importância relativa
do setor industrial, alteração no perfil do próprio parque industrial e maior participação do
setor de serviços e do setor financeiro no conjunto da Economia. A diversificação e
complexidade crescentes das Empresas foi acompanhada, mais recentemente, pela
consolidação e expansão de um novo segmento de organizações – o do Terceiro Setor, com
novas e específicas demandas e necessidades em termos de administração.
Por outro lado, também a área pública sofreu alterações significativas, que incluem
ampliação e diversificação da máquina estatal e esforço mais recente de reforma, orientado
para a qualidade, a eficiência e a responsabilização de agentes estatais. Na área pública, além
disto, novas exigências emergiram, a partir de 1988, decorrentes do novo papel do município
no quadro do federalismo brasileiro, com mais responsabilidades em termos de políticas
públicas.
Além dessas alterações, nestes mais de 50 anos houve outra modificação importante no
ambiente profissional. A própria perspectiva de emprego já não é certa e os empregos, além
disto, não são mais estáveis e duradouros, quer no setor público, quer no privado.
As organizações sofrem alterações permanentes, com fusões, recomposições e
desaparecimentos.
Os desafios para a formação de administradores evidentemente se redefiniram diante
dessas transformações (que incluem alterações no mercado, mas não se limitam a elas) no
20
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
contexto mais abrangente. Os desafios tornaram-se mais complexos e mais diversificados,
exigindo tanto a especialização como o reforço da flexibilização de uma parte da matriz
curricular em cursos que mantêm a orientação generalista. Por outro lado, diante da
instabilidade do ambiente e do desaparecimento das carreiras tradicionais, já não se deve
formar um administrador para a carreira em uma organização ou em um número relativamente
pequeno de organizações. É preciso formar profissionais preparados para a mudança, capazes
de construírem uma trajetória profissional consistente. Como decorrência, tem ganhado
destaque a preparação para o empreendedorismo, seja entendido como desenvolvimento de
negócios próprios, seja entendido como espírito empreendedor, capaz de promover e se
adaptar à mudança, elemento essencial da sociedade contemporânea.
Ao lado das transformações nas organizações, com o impacto no ensino da
administração (de organizações), ocorreu outra importante alteração no ambiente em que se
insere a EAESP. Ao ser criada, em 1955, Era a EAESP a primeira escola de graduação em
administração de Empresas no país. Hoje, há no país 3.754 cursos de graduação em
administração, dos quais 370 de Administração de Empresas e 59 de Administração Pública
(ver, no anexo 4, dados do MEC de 2005, discriminando subáreas da administração e dados
sintéticos do INEP para 2005)3. Esse crescimento apresenta grandes desafios, não só para o
governo federal, no sentido de garantir a qualidade dos cursos em atividade e a abertura de
novos cursos, mas também para a própria comunidade responsável pelo ensino na área. Por
outro lado, a EAESP não está mais sozinha – ou apenas com a FEA-USP, num ambiente
carente de formação: há diversas outras faculdades muito boas, num meio que se torna
bastante competitivo. Parte do mercado, em algumas áreas em que a EAESP foi pioneira,
passou também a buscar respostas em faculdades de outras áreas, como engenharia ou
propaganda e marketing.
Assim, hoje, a continuidade da contribuição da EAESP para a formação de
administradores – e seu próprio lugar no ensino superior em Administração – requer que a
Escola mantenha sua atitude pioneira e de vanguarda, e que faça opções estratégicas bem
fundamentadas. A preservação do perfil generalista – que ainda preside a concepção de curso
3
Até julho de 2007 todos estes cursos terão de se adequar às Diretrizes Curriculares.
21
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
e seu projeto pedagógico – deve, necessariamente, ser equilibrada pelo reforço à
flexibilização, que permita ao aluno orientar seu curso segundo suas aptidões e de acordo com
as oportunidades de inserção profissional. Retomando uma consideração feita anteriormente,
entende-se, no entanto, que a flexibilização não deve significar especialização do curso como
um todo, mantendo-se a abertura para reorientações decorrentes de mudanças cada vez mais
freqüentes e rápidas no ambiente em que se insere a Escola. A articulação da vertente
humanista à perspectiva técnica também continua a ser um elemento estruturador do curso,
um dos pontos fortes da graduação na EAESP, que deve ser mantido. A preservação desta
orientação permite preparar os alunos para uma atuação profissional competente, responsável
e ética e, ao mesmo tempo, contribuir para sua formação como cidadãos, o que também é
papel da formação superior, no nível de graduação.
22
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
5. O PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
O curso de graduação da FGV-EAESP foi estruturado tendo em vista formar
profissionais com um perfil adequado ao momento de sua criação – a constituição da própria
profissão do administrador de Empresas no Brasil. As alterações de currículo efetuadas desde
sua criação obedeceram, em parte, a alterações no perfil do profissional a ser formado,
condicionadas, por sua vez, a mudanças no ambiente empresarial e na área pública.
Assim, a flexibilização progressiva do currículo – manifesta na presença crescente de
disciplinas eletivas – refletiu a maior complexidade do ambiente organizacional no Brasil,
requerendo habilidades específicas, mesmo mantida a opção por uma formação generalista,
especificação esta que as optativas ou eletivas podem garantir.
de maneira complementar, a formação humanista que, ao lado da preparação técnica,
sempre caracterizou a Escola, decorreu do propósito de preparar profissionais-cidadãos,
capazes de intervir de maneira responsável e crítica nas organizações e na realidade mais
abrangente.
A existência de duas linhas de formação específicas no curso de graduação associa-se,
finalmente, à complementação de competências e habilidades comuns por competências e
habilidades específicas, que diferenciam a administração de Empresas da administração no
setor público e são decorrentes de problemáticas distintas características desses dois ambientes
organizacionais. Isto não significa ignorar que, cada vez mais, as organizações públicas e
privadas interagem (e devem interagir), sendo seu desempenho em boa parte decorrente dessas
interações. Há, não obstante, questões específicas – condicionantes, objetivos organizacionais,
constrangimentos e incentivos institucionais, atores ou agentes atingidos pela ação
organizacional (diferença entre cliente e cidadão, por exemplo) – a serem contempladas na
formação, ao lado da base comum à formação de todo administrador.
O currículo atual reflete esta orientação para a formação de um generalista,
complementado por conhecimentos oferecidos nas duas linhas de formação específicas
23
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
(empresa e pública) e para a formação de “sujeitos” com base humanista e competência
técnica.
Em decorrência das alterações ocorridas no ambiente socioeconômico e político, tanto
no país como no exterior, o perfil do administrador a ser formado tem-se redefinido
rapidamente nas últimas décadas. Hoje, entende-se que a FGV-EAESP - por meio de seu
curso de graduação - deve formar administradores capazes de responder aos desafios de gestão
de organizações complexas, em um contexto de globalização. Ao lado da valorização da
capacidade de estabelecer vínculos internacionais, o curso deve formar administradores
capazes de preservar e valorizar a especificidade nacional e as identidades regionais e locais.
Tendo em vista o alcance nacional do egresso da FGV-EAESP4, a formação, embora
se concentre na realidade da região onde se situa a Escola – São Paulo – deve orientar-se para
o suporte a organizações de ponta na Economia nacional, independentemente de onde se
localizem, seja no Brasil, seja no exterior.
Deve orientar-se, ainda, para a preparação de administradores comprometidos com o
desenvolvimento sustentável - atentos para os desafios do desemprego e da desigualdade
social - e com o processo de construção de instituições democráticas.
Voltada a um permanente aperfeiçoamento do curso e estimulada pela oportunidade
oferecida pelas Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Administração, aprovadas
em julho de 2005 5, a FGV-EAESP iniciou um processo de discussão da graduação, cujo
ponto de partida foi a definição das demandas da sociedade e das características do
administrador que se pretende formar.
Demandas da Sociedade
As características contemporâneas da sociedade brasileira requerem de um
administrador e, portanto, do administrador formado pela FGV-EAESP, um profissionalcidadão capaz de:
4
Aproximadamente 27% dos principais executivos das 1.000 maiores Empresas brasileiras são ex-alunos da
Escola. Do mesmo modo, ex-alunos da EAESP têm ocupado posições-chave na administração pública (federal,
estadual e municipal) e, mais recentemente, em organizações do Terceiro Setor.
5
Resolução nº 4, do CNE - Conselho Nacional de Educação, de 13 de julho de 2005. A primeira versão das
Diretrizes é de fevereiro de 2004.
24
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
•
Contribuir para a promoção do desenvolvimento do país em todos os aspectos:
técnico, Econômico, social, cultural, educacional etc.
•
Gerir de forma eficaz, justa e responsável organizações ou redes de organizações
complexas e diversificadas nos diferentes setores - público, privado e terceiro setor
- incorporando as perspectivas social, ambiental e de respeito à diversidade.
•
Liderar mudanças, sabendo reconhecer, no entanto, momentos em que o principal
desafio é gerir continuidades.
•
Posicionar-se proativamente frente ao mundo globalizado.
•
Respeitar especificidades regionais e locais.
•
Empreender - identificar oportunidades, inovar e agir - e promover o espírito
empreendedor em seu entorno social.
Características do Administrador
No exercício da profissão de administrador e no papel de cidadão, espera-se que o
administrador formado pela Escola seja capaz de:
•
Aprender continuamente, a partir de uma base sólida de conhecimentos.
•
Dominar os aspectos técnicos de sua área de atuação.
•
Pensar de maneira autônoma, não se atendo à reprodução acrítica de
conhecimentos acumulados.
•
Diagnosticar problemas com rapidez e precisão.
•
Contribuir para a solução de problemas de maneira criativa e socialmente
responsável.
•
Agir considerando continuamente a perspectiva estratégica.
•
Ter como foco resultados, sem perder a visão do todo.
•
Estabelecer e sustentar relacionamentos.
•
Articular-se politicamente.
25
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
•
Transitar na diversidade, respeitando diferenças e desestimulando desigualdades.
•
Sustentar suas posições de maneira firme e articulada, negociando de maneira
objetiva, focada e respeitosa.
•
Dar e receber feedback de maneira construtiva.
•
Trabalhar em rede, mobilizando relacionamentos horizontais e verticais e
mantendo o espírito de equipe.
•
Lidar com a complexidade, ambigüidade e mudança contínua, características do
ambiente organizacional contemporâneo.
•
Articular uma visão sofisticada do mundo contemporâneo a uma compreensão
profunda da realidade brasileira.
•
Situar-se de maneira proativa num ambiente internacionalizado.
•
Tomar decisões e implementá-las de maneira ética e socialmente responsável.
•
Utilizar recursos de maneira responsável.
•
Empreender e estimular o espírito empreendedor.
As habilidades e competências expostas acima expressam diretrizes para o curso de
graduação definidas no âmbito de um processo de discussão orientado para uma nova reforma
do curso que deverá ocorrer brevemente. No entanto, ainda que diversos aspectos explicitados
nestas diretrizes internas possam e devam ser aperfeiçoados e favorecidos por alterações na
estrutura do curso, em seu desenho atual, o curso de graduação em administração da FGVEAESP já possibilita ao egresso o domínio dessas habilidades e competências.
Tal conjunto de habilidades e competências definidas internamente é convergente com
as habilidades e competências estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo
Conselho Nacional da Educação em julho de 2005, reproduzidas a seguir:
26
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e
habilidades:
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes
graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais
ou intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de
modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da
qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional
adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações; e
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais,
estratégicas e operacionais (BRASIL, 2005).
As habilidades e competências estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares, não
explicitamente mencionadas nas definições da FGV-EAESP aqui expostas, estão
contempladas pelo curso de graduação da Escola, como ficará evidenciado na apresentação de
sua matriz curricular e dos outros componentes curriculares oferecidos aos alunos de
graduação.
Ao lado das competências e habilidades comuns às duas linhas de formação
específicas, espera-se do egresso do curso o domínio de habilidades específicas, derivadas de
sua familiaridade com a problemática específica do setor privado e do setor público, e das
organizações de cada um destes setores. Assim, a formação na linha de formação específica
27
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
em Administração de Empresas deve considerar a diversidade de organizações do setor
privado, incluindo Empresas multinacionais, Empresas nacionais e a pequena e média
empresa. A linha de formação específica em Administração Pública, por sua vez, pretende
formar profissionais preparados para atuar no setor público, nos três níveis de governo:
federal, estadual e municipal, tendo em vista, neste último caso, as novas exigências postas
aos governos locais, a partir da Constituição de 1988.
Espera-se, finalmente, que os profissionais egressos do Curso de Graduação sejam
capazes de atuar em organizações do Terceiro Setor. Embora não haja uma linha de formação
específica com tal foco, o curso propicia o contato do aluno com a realidade dessas
organizações e com seus desafios específicos, em disciplinas eletivas, tanto pelos exemplos
dados em classe, envolvendo organizações do Terceiro Setor, como por meio do contato com
essas organizações, propiciado pelos estágios.
28
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
6. OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Segundo o regimento do Curso de Graduação (anexo 5), “ O Curso de Graduação em
Administração (CGA), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação
Getulio Vargas, destina-se à formação, em nível superior, de profissionais no campo da
Administração”.
Tal é o objetivo geral que preside o curso desde sua criação. Os objetivos específicos
– não explicitados em documento oficial da Escola – dizem respeito à natureza dessa
formação, e remetem a aspectos que foram, em parte, já evidenciados na discussão sobre a
evolução do curso e na apresentação do perfil do egresso.
Dentre os objetivos específicos do Curso de Graduação em Administração, incluemse:
1.
Propiciar uma formação de base humanística, que possibilite ao aluno formado
pela Escola uma atuação profissional orientada por princípios éticos,
comprometida com o desenvolvimento sustentável do país e, que, ao mesmo
tempo, contribua para a sua formação como cidadão;
2.
Garantir uma formação profissional (teórica e prática) sólida, nas diversas áreas
que compõem a administração, que possibilite o exercício competente da
atividade de administração de organizações complexas;
3.
Formar administradores capazes de participar de forma ativa e reflexiva de
processos de tomada de decisões em organizações e de liderar tais processos.
A estes objetivos agregam-se os específicos das linhas de formação específicas em
Administração Empresa e em Administração Pública:
29
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Administração de Empresas
•
Formar profissionais capazes de administrar os diversos tipos de organizações
privadas, em seus distintos graus de complexidade, assim como participar da
gestão de redes de organizações.
Administração Pública
•
Formar profissionais capazes de administrar organizações do setor público, nos
diversos níveis de governo e de participar da administração de políticas e
programas governamentais, envolvendo a gestão de redes de organizações públicas
e privadas;
•
Formar profissionais capazes de administrar organizações não-governamentais de
caráter público.
Para garantir que os objetivos geral e específicos do Curso de Graduação em
Administração sejam alcançados, conta-se com:
a. Uma matriz curricular que contempla conteúdos relacionados às habilidades e
competências previstas no item “perfil do egresso”;
b. Procedimentos didático-pedagógicos que procuram estimular tais habilidades e
competências;
c. Estágio curricular supervisionado e outras formas de integração teoria/prática;
d. Atividades complementares, que contribuem para que se alcancem os objetivos da
formação dos alunos;
e. Incentivo à pesquisa;
f. Trabalho de conclusão de curso;
g. Estrutura de acompanhamento e apoio ao aluno;
30
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
h. Intercâmbio com universidades do exterior;
i. Estrutura de avaliação;
j. Infra-estrutura de apoio à aprendizagem (biblioteca e recursos de tecnologia de
informação);
k. Interface com a pós-graduação e com outros cursos da Fundação Getulio Vargas.
31
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
7. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
7.1. Processo de definição da Matriz Curricular Atual
A matriz curricular atual do Curso de Graduação em Administração é o resultado da
adequação do Curso às Diretrizes Curriculares Nacionais, do Conselho Nacional de Educação
(Resolução nº 4, 2005). A matriz organizada por habilitações, que o atual desenho do curso
vem substituir, fora elaborada em 1995, com base em amplo processo de discussão interna,
estando ao mesmo tempo em sintonia com as exigências do MEC estabelecidas em 1993
(Resolução nº 2, de 04/10/1993). A nova matriz reflete a extinção das habilitações e explicita
a aderência das disciplinas oferecidas a nova estrutura de agregação de conteúdos curriculares.
Estas alterações foram, a exemplo do ocorrido no momento anterior, objeto de discussão e
aprovação em todas as instâncias colegiadas da FGV-EAESP (Comissão de Graduação,
Conselho Departamental e Congregação).
A matriz atual do curso preserva o propósito de ampliação da participação de eletivas
no curso, como forma de garantir certa especialização do aluno ao final do curso, garantida a
base de formação generalista. Ao lado das eletivas avulsas, o curso inclui o sistema de trilhas,
conjunto de três ou mais disciplinas articuladas – que constituem um bloco de disciplinas
relacionadas com um campo de conhecimento ou atuação profissional, cujo funcionamento é
definido nas normas do curso - anexo 6, Título III, Seção I. Introduziu-se, simultaneamente,
um processo de seleção, em grupo, das trilhas (ou eletivas articuladas): cada classe as elege
segundo sua preferência. Hoje, este tipo de mecanismo é objeto de avaliação e pensa-se em
estudar um novo aperfeiçoamento do mecanismo de flexibilização do curso, uma vez que
tendeu a ocorrer redução da flexibilidade de escolha de eletivas, o que não se verificava com a
oferta de eletivas independentes.
Apresenta-se, a seguir, a Matriz Curricular do Curso, exposta neste documento na
forma como o aluno ingressante na Escola a recebe, com todas as informações
complementares necessárias. São apresentadas na Matriz Curricular informações relativas a:
32
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
1. Disciplinas
1.1. Tipo de disciplina: comum ou específica às linhas de formação específicas;
1.2. Departamento de Ensino e Pesquisa que oferece a disciplina;
1.3. Número de créditos por disciplina;
1.4. Semestre em que é oferecida cada disciplina;
1.5. Tipo de disciplina: obrigatórias ou eletivas; discriminando-se, dentre as obrigatórias –
Formação Básica, Formação Profissional, Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e
Formação Complementar – e
as eletivas, incluindo as eletivas avulsas e as
componentes de trilhas;
2. Pré-requisitos;
3. Totalização de créditos por tipo de disciplina;
4. Número de horas/aula por tipo de disciplina;
5. Estágio Curricular Supervisionado;
6. Atividades Complementares e
7. Parâmetros legais a que se subordina a matriz curricular das duas linhas de formação
específicas;
33
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
7.2. Matriz Curricular do Curso de Graduação em Administração nas Linhas de
Formação Específicas de Administração de Empresas (AE) e de Administração
Pública (AP) 6
Cód.
Créditos7
Disciplinas
Depto
Prérequisito
Classificação8
1º semestre
102-31 / 32
Comum
AE
AP
Sociologia I
2
FSJ
B
766-1 / 2
Informática (AE) / Informática I (AP) - EQ 9
2
IMQ
B
767-1 / 2
Filosofia
2
FSJ
B
772-1 / 2
Contabilidade I
4
CFC
B
49-31 / 32
Matemática I
4
IMQ
EQT
771-1 / 2
Introdução à Administração
4
ADM
P
34-32
Formação do Brasil Contemporâneo (neste semestre
para AE)
2
FSJ
B
768-1
Direito Constitucional - EQ - (neste semestre para AP)
2
FSJ
B
765-1
Jogo de Empresas
2
MCD
P
1390-1
Fundamentos das Operações I
4
POI
P
770-1
Economia (Introdução)
2
PAE
B
769-1
Jogos Públicos / Sociais
2
FSJ
P
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
26
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
24
2º semestre
Comum
62-31 / 32
Psicologia I
2
FSJ
B
773-1 / 2
Sociologia II
4(AE) -2(AP)
FSJ
102-31/32 B
50-31 / 32
Matemática II
4
IMQ
49-31 / 32 EQT
775-1 / 2
Contabilidade II
4
CFC
772-1 / 2
P
2
IMQ
766-1 / 2
P
Estatística I (neste semestre para AE)
2
IMQ
EQT
776-1
Sistemas e Métodos (neste semestre para AE)
4
ADM
P
779-1
Economia II (Microeconomia) - EQ - (neste semestre
para AP)
4
PAE
770-1
B
1391-1
Fundamentos das Operações II
4
POI
1390-1
P
780-1
Aspectos Legais da Administração
4
FSJ
B
778-1
Introdução à Administração Pública
2
ADM
P
774-1 / 777-1 Sistema de Informação (AE) / Informática II (AP) - EQ
27-31
AE
AP
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
26
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
24
6
7
8
9
Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, conforme Resolução nº 4, de
13/07/2005, do CNE/CES.
1 (um) crédito corresponde a 15 (quinze) horas/aula ou tempo equivalente de dedicação a demais componentes curriculares.
B - Básica; CE - Complementar - Eletiva; CT - Complementar - Trilha; ECS - Estágio Curricular Supervisionado; EQT Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e P - Profissional.
EQ - Disciplina com equivalência na outra Linha de Formação Específica.
34
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Cód.
Disciplinas
Créditos
Depto
Prérequisito
Classificação
3º semestre
63-1 / 2
Psicologia II
14-1 / 2
Comunicações
4
FSJ
62-31 / 32 B
2(AE) - 4(AP)
ADM
B
Engenharia Econômica
2
POI
28-31
Estatística II (neste semestre para AE)
4
IMQ
790-1
Economia I (Microeconomia) - EQ - (neste semestre
para AE)
4
PAE
B
789-1
Direito I - EQ - (neste semestre para AE)
2
FSJ
B
27-32
Estatística I (neste semestre para AP)
Economia III (Macroeconomia) - EQ - (neste semestre
para AP)
2
IMQ
26-31/ 32
Comum
795-1
AE
AP
4
PAE
50-31 / 32 P
27-31 /
EQT
49-31
EQT
790-1 /
779-1
B
791-1
Finanças I
4
CFC
775-1
P
792-1
Marketing
4
MCD
27-31
P
793-1
Estado e Entidades da Administração Indireta
2
FSJ
P
66-31
Recursos Humanos
2
ADM
P
794-1
Administração de Serviços e Produção Públicos
4
POI
P
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
26
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
24
4º semestre
Administração de Sistemas de Informação
Economia II (Macroeconomia) - EQ - (neste semestre
para AE)
4
IMQ
774-1 /
777-1
P
4
PAE
790-1
B
28-32
Estatística II (neste semestre para AP)
4
IMQ
27-32 /
49-32
EQT
776-2
Sistemas e Métodos (neste semestre para AP)
Relações do Trabalho na Área Estatal - EQ - (neste
semestre para AP)
4
ADM
P
2
FSJ
B
2
IMQ
129-1 / 2
803-1
Comum
801-1
797-1
AE
Estatística III
28-31
EQT
6-31
Administração de Pessoal
4
ADM
P
104-31
Teoria das Organizações
4
ADM
P
798-1
Finanças II
4
CFC
796-1
Direito II
4
FSJ
50-31/
791-1
P
B
106-31
Teoria do Desenvolvimento Econômico
2
PAE
800-1
Política I (Ciência Política)
2
FSJ
802-1
Estado, Sociedade Civil e Política Social
2
FSJ
773-1 / 2
B
799-1
Finanças I (Públicas)
4
CFC
775-1 / 2
P
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
26
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
24
AP
770-1
B
B
35
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Cód.
Disciplinas
Créditos
Depto
Prérequisito
Classificação
5º semestre
817-1
Direito III - EQ - (neste semestre para AE)
2
FSJ
B
34-33
Formação do Brasil Contemporâneo (neste semestre
para AP)
2
FSJ
B
25-32
Economia Brasileira (neste semestre para AP)
2
PAE
824-1
Análise Fiscal e Tributária - EQ - (neste semestre para
AP)
4
FSJ
B
11-31
Ciência Política
4
FSJ
B
818-1
Economia III
4
PAE
819-1
Finanças III
2
CFC
798-1
P
820-1
Administração de Marketing
4
MCD
792-1
P
1392-1
Logística e Supply Chain
4
POI
826-1
Política II (Estratégias Políticas Brasileiras)
2
FSJ
822-1
Recursos Patrimoniais Materiais
4
POI
Comum
AE
AP
795-1
803-1
B
B
P
800-1
B
P
50-32 /
799-1
823-1
Finanças II (Orçamento)
4
CFC
841-1
Marketing Público
4
MCD
P
825-1
Administração de Recursos Humanos
2
ADM
P
Estágio Supervisionado
14
ADM
ECS
-
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
20 + 14
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
24 + 14
P
6º semestre
25-31
Economia Brasileira (neste semestre para AE)
2
PAE
832-1
Direito IV - EQ - (neste semestre para AE)
4
FSJ
803-1
B
1393-1
Gestão de Empreendimentos
2
POI
1392-1
P
838-1
Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas
Públicas
2
PAE
795-1
B
837-1
Instituições Econômicas do Estado
4
FSJ
836-1
Finanças III (Auditoria)
2
CFC
Comum
AE
AP
-
Eletivas
-
Trilha (Eletivas Componentes de Trilha)
8(AE) 12(AP)
4
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
20
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
24
B
B
823-1
P
-
CE
-
CT
36
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Cód.
Disciplinas
Prérequisito
Créditos
Depto
Classificação
Seminário de Orientação de Estágio
2
ADM
ECS
646-1
Estratégia Empresarial
4
ADM
P
833-1
Estratégia Mercadológica I
2
MCD
4
ADM
P
2
ADM
P
P
7º semestre
Comum
AE
828-1 / 2
P
839-1
840-1
Gerenciamento de Empreendimentos Públicos
2
POI
-
Eletivas
8
-
CE
-
Trilha (Eletivas Componentes de Trilha)
4
-
CT
24-31
AP
820-1
Diretrizes Governamentais e Planejamento
Administrativo
Poder Local e Administração Municipal
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
20
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
22
8º semestre
Comum
834-1 / 2
AE
AP
Trabalho de Estágio
4
ADM
828-1 / 2
835-1
Estratégia Mercadológica II (Jogo II)
2
MCD
833-1
56-31
Planejamento Socioeconômico em Administração
Pública
2
PAE
P
842-1
Relações entre as esferas pública e privada
P
-
Eletivas
-
Trilha (Eletivas Componentes de Trilha)
ECS
P
2
FSJ
12(AE) 8(AP)
-
CE
4
-
CT
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AE
22
Total de créditos para os alunos da linha de formação específica de AP
20
Atividades Complementares : 4 créditos (60 horas/aula) distribuídos livremente pelos diversos semestres
Total de créditos Comuns
136
Total de créditos da Linha de Formação Específica de AE
64
Total de créditos da Linha de Formação Específica de AP
64
Total de créditos de Atividades Complementares
Total de créditos do Curso de Administração para cada linha de Formação
Específica
4
204
Quadro 1 - Matriz Curricular do Curso de Graduação em Administração
37
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Análise da Matriz considerando os conteúdos Comuns e de Linhas de Formação
Específicas - carga horária *
Conteúdos
Conteúdos de formação básica
Conteúdos de formação
profissional
Conteúdos de estudos quantitativos
e suas tecnologias
Total 1 - obrigatórias
Conteúdos de formação
complementar (eletivas e trilhas)
Total 2 - disciplinas obrigatórias e
trilhas / eletivas
Estágio curricular supervisionado
Atividades complementares
Total 3
carga
carga
horária
horária
especícomum
fica AE
carga horária total AE
carga
carga
horária
horária
especícomum
fica AP
carga horária total AP
570
180
750
35,7%
570
300
870
41,4%
360
750
1110
52,9%
360
660
1020
48,6%
210
30
240
11,4%
210
0
210
10,0%
1140
960
1140
960
54,3%
45,7%
100,0%
54,3%
45,7%
100,0%
510
90
600
510
90
600
85,0%
15,0%
100,0%
85,0%
15,0%
100,0%
1650
1050
2700
1650
1050
2700
61,1%
38,9%
100,0%
61,1%
38,9%
100,0%
300
0
300
300
0
300
60
0
60
60
0
60
1950
1050
3060
1950
1050
3060
63,7%
34,3%
100,0%
63,7%
34,3%
100,0%
2100 100,0%
69%
20%
88%
10%
100%
2100 100,0%
69%
20%
88%
10%
100%
Quadro 2 - Análise da Matriz considerando os conteúdos Comuns e de Linhas de Formação
Específicas
* Cada 15 horas (hora-aula ou dedicada a demais componentes curriculares) corresponde a um crédito.
38
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
8. EMENTAS
E BIBLIOGRAFIAS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO –
LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
8.1. Administração Geral e Recursos Humanos – ADM
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (771-1), 4 CR, 1º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
O curso apresenta as principais funções do administrador e a evolução das teorias
administrativas, de modo a formar um quadro de referências que possa ser utilizado para
análise das práticas e desafios presentes nas organizações.
Bibliografia
BATEMAN, T.; SNELL, S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:
Atlas, 1998.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista .Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
BRESSER PEREIRA, L. C. ; MOTTA, F. C. P. Introdução à organização burocrática. 6. ed.
São Paulo: Brasiliense, 1988. BROWN, M. T. Ética nos negócios. São Paulo: Makron Books,
1993.
ETZIONI, A. Organizações modernas. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 1989.
FAYOL, H. Administração industrial e geral. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
GIANOTTI, José Arthur. Moralidade pública e moralidade privada. In: NOVAES, Adauto.
Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 239-245.
HOMANS, G. C. As pesquisas na Western Electric. In: BALCÃO, Y.; CORDEIRO, L. O
comportamento humano na empresa: uma antologia. Rio de Janeiro: FGV, 1967. p. 5-34.
KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia social das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
LAWRENCE, Paul R.; LORSCH, Jay William. As Empresas e o ambiente: diferenciação e
integração administrativas. Petrópolis: Vozes, 1973.
MARGLIN, S. Origens e funções do parcelamento das tarefas (para que servem os patrões?).
In: MARX, Karl; GORZ, André. Crítica da divisão do trabalho. São Paulo: Martins Fontes,
1980. p. 37-77.
MASLOW, A. Uma teoria da motivação humana. In: BALCÃO, Yolanda; CORDEIRO,
Laerte Leite. O comportamento humano na empresa: uma antologia. Rio de Janeiro: FGV,
1967. p. 265-287.
39
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas 1995.
organizações administrativas. Rio de Janeiro: FGV, 1979.
STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. e. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 1995.
TAYLOR, F. W. Princípios da administração científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
THOMPSON, Victor Alexander. Moderna organização. Rio de Janeiro: USAID, 1967.
TRIST, e. Uma crítica sociotécnica à administração científica. Apostila PSI-L-88(S-387).
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1992. (Primeiros Passos).
WEBER, M. Os três tipos puros de dominação legítima. In: COHN, G.Max Weber:
Sociologia. São Paulo, Ática, 1979. (Grandes cientistas sociais; 13). p. 128-141.
WOMACK, James; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. Rio
de Janeiro: Campus, 1992.
SISTEMAS E MÉTODOS (776-1), 4 CR, 2º SEMESTRE (PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
Disciplina responsável por oferecer ferramentas de análise e desenvolvimento de sistema de
gestão organizacional, com ênfase em seus processos de transformação operacional.
Bibliografia
DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ETZIONI, Amitai. Organizações modernas. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 1989.
LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. São
Paulo: Saraiva, 2003.
RUMMLER, Geary A.; BRACHE, Alan P. Melhores desempenhos das Empresas: uma
abordagem prática para transformar as organizações através da reengenharia. 2. ed. São Paulo:
Makron, 1994.
COMUNICAÇÕES (14-1), 2 CR, 3º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Aborda os principais conceitos da teoria da comunicaçãoescrita, oral e não verbal. Examina os
textos e os discursos produzidos no trabalho do administrador. Exercita a aplicação dos
conceitos. Desenvolve visão crítica do processo comunicativo.
40
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Bibliografia
ARGYRIS, Peter et al. Comunicação eficaz na empresa: como melhorar o fluxo de
informações para tomar decisões corretas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. (Harvard Business
Review Book).
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 6. ed. Petrópolis:
Vozes, 1985.
BERLO, David K. O processo de comunicação. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1972.
BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 6. ed. São Paulo, Cultrix,
1999.
______. Técnicas de comunicação escrita. 13. ed. São Paulo: Ática, 2000.
BORREL, Francesc. Comunicar bien, para dirijir mejor. Barcelona: Gestión 2000, 2002.
BYGRAVE, W. The Portable MBA in entrepreneurship. 2th. ed. New York: John Wiley,
1997.
CHANLAT, Jean-François; TORRES, O. L. S; CHANLAT, Alain. O indivíduo na
organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992-1996. 3 v.
DIMITRIUS, Jo-Ellan; MAZZARELLA, Mark. Decifrar pessoas: como entender e prever o
comportamento humano. 16. ed. São Paulo: Alegro, 2000.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. (Princípios).
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1993.
FROLDI, Albertina Silva; O´NEAL, Helen Froldi. Comunicação verbal: um guia prático para
você falar em público. São Paulo: Pioneira, 1998.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar.
Rio de Janeiro: FGV, 1995.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
GUIMARÃES, e. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990. (Princípios).
GUIRAUD, Pierre. A Semiologia. Lisboa: Presença, 1993.
HINDLE, Tim. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha, 2000.
JABLIN, Frederic M.; PUTNAM, Linda L. The new handbook of organizational
communications: advances in theory, research and method. Thousand Oaks: Sage, 2001.
KATZ, D.; KHAN, R. L. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1987.
LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos teóricos da comunicação humana. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1988.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas
Empresas. ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron, 1997.
41
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
MACHADO, Andréa M. de Barros. Você tem medo de falar em público? São Paulo: Makron,
2001.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo,
Cultrix, 1969.
MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
MINTZBERG, Henry. O trabalho do executivo: o folclore e o fato. São Paulo: Nova Cultural,
1986.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é lingüística. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
PENTEADO, José Roberto Whitaker. A técnica da comunicação humana. 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 1969.
______. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira, 1974.
PERREAULT, Y. Un plan dáffaires stratégique vers le succès. Quebec: Gaetan Morin
Éditeur, 1994.
POLITO, R. Como falar em público corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 1999.
RECTOR, M.; TRINTA, A. R. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, 1993.
REDFIELD, Charles e. Comunicações administrativas. Rio de Janeiro: FGV, 1966.
SIEGEL, e. L. Guia da Ernst & Young para desenvolver seu plano de negócios. Rio de
Janeiro: Record, 1991.
WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 1995.
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL (6-31), 4 CR, 4º SEMESTRE (PROFISSIONAL AE)
Ementa
A disciplina tem como objetivo analisar elementos centrais da Gestão Estratégica de Pessoas,
buscando identificar as formas por meio das quais ela produz resultados e adiciona valor.
Serão discutidos e analisados papéis, responsabilidades e ferramentas de gestão no contexto
de transformação acelerada do ambiente organizacional.
Bibliografia
ALBRECHT, Karl. A revolução nos serviços. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão. A gestão estratégica de pessoas. In: FRANÇA, Ana
Cristina Limongi. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. p. 35-50.
BECKER, B. e.; HUSELID, M. A.; ULRICH, D. The HR scorecard: linking people, strategy
and performance. Boston: Harvard Business School, 2001.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo:
Atlas, 1998.
42
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BOOG, Gustavo (Coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento: ABTD Associação
Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 2000.
CARDOSO, A. M. Sindicatos, trabalhadores e a coqueluche neoliberal: a Era Vargas
acabou? Rio de Janeiro: FGV, 1999.
CHANLAT, Jean François. Quais carreiras e para qual sociedade (I). RAE: Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 6, p. 67-75, nov./dez. 1995.
______.Quais carreiras e para qual sociedade (II). RAE: Revista de Administração de
Empresas, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 13-20, jan./mar. 1996.
COSTA, Sergio Amad. A prática das novas relações trabalhistas por uma empresa moderna.
São Paulo: Atlas 1997.
DEJOURS, Cristophe. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo: Atlas, 2002.
______. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São
Paulo: Atlas, 1996.
______. Gestão por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas.
São Paulo: Gente, 2001.
EBOLI, M. (Coord.). Universidades corporativas: educação para as Empresas do século XXI.
São Paulo: Schukler, 1999.
FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo e gerenciamento: processos distintos, porém
complementares. RAE Light, São Paulo, v. 7, n. 3, p.2-7, jul./set. 2000.
FISCHER, André Luiz. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas.
In: FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. p.1134.
FLANNERY, T. P.; HOFRICHTER, D. A.; PLATTEN, P. e. Pessoas, desempenho e salários:
as mudanças na forma de remuneração nas Empresas. São Paulo: Futura, 1997.
FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências: um
quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
FLEURY, Maria Tereza Leme. A gestão de competência e a Estratégia organizacional. In:
______. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. p.51-61.
______. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
43
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
HIPOLITO, J. A. M. Administração salarial: a remuneração por competências como
diferencial competitivo. São Paulo: Atlas, 2001.
KOHN, Alfie. Por que os planos de incentivos não funcionam. RAE: Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 6, p.12-19, nov./dez. 1995.
KOTTER, John P. Liderando Mudança. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed,
2003.
MALVEZZI, Sigmar. A construção da identidade profissional no modelo emergente de
carreira. Organização e Sociedade, Salvador, v. 7, n. 17, p. 137-144, jan./abr. 2000.
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Futura, 2001.
MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Atlas, 2000.
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de
Janeiro: Record, 1990.
______. Transformação organizacional: teoria e prática de inovar. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.
O’REILLY, C. A; PFEFFER, J. Talentos ocultos: como as melhores Empresas obtêm
resultados extraordinários com pessoas comuns. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Holding, administração corporativa e unidade
estratégica de negócio. São Paulo: Atlas, 1995.
PEREIRA FILHO, João; WOOD JUNIOR., Thomaz. Remuneração estratégica:a nova
vantagem competitiva. RAE Light, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 21-25, jul./ago. 1995.
PICCHIAI, Djair. Mudança em instituições hospitalares: análise do processo e estudo da
ação do administrador hospitalar. São Paulo: FGV-EAESP, 1998. (Relatórios de pesquisa, 3).
______. Administração de pessoal: administração de Empresas. São Paulo: FGV-EAESP,
2004. Mimeografado.
______. Dimensionamento quantitativo de recursos humanos em hospitais públicos e
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RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a
redução da força global de trabalho . São Paulo: Makron, 1996.
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SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto,
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______. (Org.). Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de
RH. São Paulo: Futura, 2000.
WOOD JUNIOR, T.; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração estratégica: a nova
vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1996.
______. Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. 2. ed. São Paulo: Atlas,
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ZARIFIAN, P. Objetivo e competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES (104-31), 4 CR, 4º SEMESTRE (PROFISSIONAL AE)
Ementa
Analisar as organizações enquanto construção social e psíquica, onde o poder
mecanismos que atuam diretamente no imaginário dos indivíduos.
utiliza
Bibliografia
ADLER, Nancy. International dimensions of organizational behavior. 3rd ed. Cincinnati:
South Western College, 1997.
ALVESSON, M. Organization theory and technocratic consciousness: rationality, ideology
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
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São Paulo: Atlas, 1997.
PAGÈS, Max et al. O poder das organizações: a dominação das multinacionais sobre os
indivíduos. São Paulo: Atlas, 1987.
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PERROW, C. Complex organizations: a critical essay. New York: McGraw-Hill, 1986.
SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo:
Cortez, 2002.
SCOTT, W. Organizations: rational, natural and open systems. 3rd ed. New Jersey: PrenticeHall, 1992.
THOMPSON, P.; McHUGH, D. Work organisations: a critical introduction. London:
MacMillan, 1995.
VALENTINI, Valéria T. Os valores e o prestígio da organização como determinantes do
comprometimento dos funcionários: o caso de 2 hotéis de primeira linha na cidade de São
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Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, São Paulo, 2000.
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de Janeiro: FGV, 2003.
WOOD JUNIOR, T. Organizações espetaculares. Rio de Janeiro: FGV, 2001.
46
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO (828-1), 2 CR, 7º SEMESTRE (ECS COMUM)
Ementa
Este Seminário visa a orientar o aluno para o ingresso em seu primeiro estágio e elaborar a
proposta para realização do seu Trabalho de Estágio, a ser apresentado no 8º semestre.
Bibliografia
ARTHUR, M. B.; INKSON, K.; PRINGLE, J. K. The new careers: individual action and
economic change. London: Sage, 1999.
ARTHUR, M. B.; ROUSSEAU, D. M. (Ed.). The boundaryless career: a new employment
principle for a new organizational Era. Oxford: Oxford University, 1996.
BOLLES, R. N. Como conseguir um emprego e descobrir a sua profissão ideal: qual a cor do
seu pára-quedas? Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
BRIDGES, W. Criando você e cia.: aprenda a pensar como o executivo de sua própria
carreira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DE MASI, D. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. 2. ed. Rio de
Janeiro: José Olympio; Brasília: UNB, 1999.
GORDON, V. A. The undecided college student: an academic and career advising challenge.
Springfield: Charles C. Thomas, 1995.
MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000.
OUIMET, G. Estratégias de poder e atores desprovidos de recursos. RAE: Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 49-59, jan./mar. 2003.
REICH, R. B. O futuro do sucesso. São Paulo: Manole, 2002.
SCHEIN, e. H. Identidade profissional: como ajustar suas inclinações a suas opções de
trabalho. São Paulo: Nobel, 1996.
SELLTIZ, C. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Pedagógica e
Universitária, 1987.
SENNETT, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1990.
WALDROOP, J.; BUTLER, T. Sucesso máximo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL (646-1), 4 CR, 7º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Apresentar os conceitos básicos de Estratégia Empresarial, tratando do processo de
surgimento, conteúdo e execução das estratégias.
47
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Bibliografia
BARNEY, J. Evaluating firm strengths and weaknesses resources and capability. In: ______.
Gaining and sustaining competitive advantage. Reading: Addison-Wesley, 1997. cap. 5, p.
134-180.
BHARAT, A; KHANNA, T.; RIVKIN, J. Market failures. Boston: Harvard Business School,
Apr. 18 2000. Harvard Business School Cases.
CORTS, K.; RIVKIN, J. A note on microeconomics for strategists. Boston: Harvard Business
School, Mar. 30 1999. Harvard Business School Cases.
GHEMAWAT, Pankaj. A Estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
GHEMAWAT, Pankaj; RIVKIN, J. Creating competitive advantage. Boston, Harvard
Business School, Jan. 25 1998. Harvard Business School Cases.
HAMEL, G. Deflagrando a revolução. In: ______. Liderando a revolução. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2000. cap. 3. p. 145-185.
HITT, Michael; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert e. Administração estratégica.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O processo da Estratégia. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
PORTER, M. A análise estrutural de indústrias. In:______. Estratégia competitiva: técnicas
para análise de indústrias e da concorrência. São Paulo: Campus, 1986. p. 22-48.
______. Estratégias competitivas genéricas. In:______. Estratégia competitiva: técnicas para
análise de indústrias e da concorrência. São Paulo: Campus, 1986. p. 49-60.
______. From competitive advantage to corporate strategy. Harvard Business Review, Boston,
v. 65, n. 3, p. 43-59, May/June 1987.
______. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, Boston, v. 57, n. 2,
p. 146-159, Mar./Apr. 1979.
______. Strategy and the internet. Harvard Business Review, Boston, v. 79, n. 3, p. 62-78,
Mar. 2001.
______. What is strategy. Harvard Business Review, Boston, v. 74, n. 6, p. 61-78, Nov./Dec.
1996.
PORTER, M.; RIVKIN, J. Industry transformation. Boston: Harvard Business School, July 10
2000. Harvard Business School Cases.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business
Review, v. 68, n. 3, p. 79-90, May/June 1990.
48
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
TRABALHO DE ESTÁGIO (834-1), 4 CR, 8º SEMESTRE (ECS - COMUM )
Ementa
A disciplina de Trabalho de Estágio visa a aperfeiçoar a habilidade do aluno na elaboração e
exposição oral de projetos profissionais e na redação de textos formais escritos; visa, ainda, a
colocar o aluno em situação de receber críticas produtivas de seus pares, com o objetivo de
aperfeiçoar o próprio trabalho e a oferecer a oportunidade de participação em avaliação
coletiva de um trabalho profissional.
Bibliografia
Não se aplica.
49
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
8.2. Contabilidade, Finanças e Controle - CFC
CONTABILIDADE I (772-1), 4 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Esta disciplina oferece aos alunos os elementos básicos do funcionamento da estrutura
contábil e seus fundamentos teóricos. Demonstra a importância da área como um subsistema
de informação da empresa e capacita o aluno a elaborar e analisar as principais demonstrações
contábeis e financeiras.
Bibliografia
IUDICIBUS, Sergio D. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
______. Contabilidade introdutória: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
STICKNEY, C. P.; WEIL, R. L. Contabilidade financeira. São Paulo: Atlas, 2001.
CONTABILIDADE II (775-1), 4 CR, 2º SEMESTRE (PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
Apuração e análise dos custos das Empresas industriais e de serviços, bem como elaboração e
entendimento da demonstração de origens e aplicações de recursos, contabilização de
investimentos e de tributos.
Bibliografia
MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo:
Atlas, 2001.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
STICKNEY Clyde P.; WEIL, Roman L. Financial accounting: an introduction to concepts,
methods, and uses. 9th ed. Forth Worth: Dryden, 2000.
VANDERBECK, Edwards; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo:
Pioneira, 2001.
50
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
FINANÇAS I (791-1), 4 CR, 3º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Fundamentos de finanças para análise de demonstrações financeiras, com foco na criação de
valor para o acionista, considerando risco x retorno e inflação. Também são abordadas as
decisões de investimento e financiamento do capital de giro.
Bibliografia
BRIGHAM, e. F.; EHRHARDT, M. C. Financial management: theory and pratice. 10th. ed.
South Melbourne: South-Western, 2002. 1051 p.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira essencial. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas. 1997.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
______. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
VAN HORNE, J. C. Financial management and policy. 11th ed. Englewood Cliffs: PrenticeHall, 1999.
FINANÇAS II (798-1), 4 CR, 4º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Curso básico de “corporate finance”, que tem por objetivo familiarizar os alunos com os
conceitos e técnicas para a tomada de decisões que otimizem o valor da empresa. Nele são
examinadas detalhadamente as decisões de investimento e financiamento de médio e longo
prazo.
Bibliografia
BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate finance. 7th ed. Boston:
McGraw-Hill, 2003. 1071 p.
BRIGHAM, e. F.; EHRHARDT M. C. Financial management: theory and pratice. 10th ed.
South Melbourne: South-Western, 2002. 1051 p.
FINANÇAS III (819-1), 2 CR, 5º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AE)
Ementa
O curso objetiva dar ao estudante uma visão geral da estrutura e funcionamento do Mercado
de Capitais no Brasil, seus instrumentos básicos e as principais técnicas de gestão de
investimentos.
51
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Bibliografia
ACHELIS, S. B. Technical analysis from A to Z: covers every trading tool from the absolute
breadth index to the zig zag . Chicago: Irwin, 1995.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas 1999.
BODIE, Z.; Kane, A.; Marcus, A. J. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
CHEW, L. Managing derivative risks: the use and abuse of leverage. Chichester: John Wiley,
1996.
COSTA JUNIOR, N. C. A. et al. Mercado de capitais: análise empírica no Brasil. São Paulo:
Atlas 2000.
FISHER, D. e.; JORDON, R. J. Security analysis and portfolio management. 6th ed.
Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1995.
GASTINEAU, G. L.; KRITZMAN, M. P. Dicionário de administração de risco financeiro.
São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros, 1999.
GUNTER, M. Os axiomas de Zurique. Tradução: Isaac Piltcher. 6ª ed. São Paulo: Record,
2001.
HAUGEN, R. A. The new finance: a case against efficient markets. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 1995.
HULL, J. Opções, futuros e outros derivativos. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros. 3.
ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1998.
JORION, P. Value at risk: the new benchmark for controlling market risk. New York:
McGraw-Hill,1997.
LE GOFF, J. A bolsa e a vida: a usura na idade média. São Paulo: Brasiliense, 1995.
______. Mercadores e banqueiros na idade média. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
LEFÈVRE, e. Reminiscências de um especulador financeiro. São Paulo: Makron. 1994.
LOPES, J. C.; ROSSETI, J. P. O sistema financeiro brasileiro. In______. Economia
Monetária. 7. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Atlas 1998. cap 7. p. 405-468.
LEITE, H. P.; SANVICENTE, A. Z. Índice Bovespa: um padrão para os investimentos
brasileiros. São Paulo: Atlas, 1995.
LOZARDO, e. Derivativos no Brasil. 2. ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1998.
MALKIEL, B. G. A randon walk down wall street: including a life-cycle guide to personal
investing. 5th ed. New York : W.W. Norton, 1990.
MELLAGI FILHO, A.; ISHIKAWA, S. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas,
2000.
SÁ, G. T. de. Administração de investimentos: teoria de carteiras e gerenciamento do risco.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
52
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
SANTOS, J. e. Dicionário de derivativos: inglês-português. São Paulo: Atlas, 1998.
______. Mercado financeiro brasileiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas 1999.
SCHWAGER, J. D. Market wizards: interviews with top traders. New York: HarperPerennial.
1990.
SILVA NETO, L. A. Derivativos: definições, emprego e risco. São Paulo: Atlas. 1998.
SOROS, G. The alchemy of finance: reading the mind of the market. New York: Wiley, 1994.
STRONG, R. A. Practical investment management. 2nd ed. Australia: South Western College,
2001.
YUNUS, Muhammad. O banqueiro dos pobres. São Paulo: Ática, 2000.
53
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
8.3. Fundamentos Sociais e Jurídicos - FSJ
FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO (34-32), 2 CR, 1º SEMESTRE
(BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso visa a analisar a constituição de uma sociedade moderna no Brasil, proporcionando
uma visão globalizante do desenvolvimento Econômico, social e político do país, desde a
Revolução de 30 até a conjuntura atual. A análise focaliza as relações entre Estado, Sociedade
e Mercado, oferecendo aos alunos a compreensão abrangente do processo histórico recente do
país e do contexto sociopolítico no qual as Empresas estão inseridas.
Bibliografia
BACHA, e.; KLEIN, H. S. A transição incompleta (Brasil desde 1945). Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986. 2v.
BENASSAR, B.; MARIN, F. Mitos e realidade de uma nação mestiça. Ter fé tão longe de
Roma. Esquemas de aula em português.
BUARQUE, Cristovam. A revolução republicana. Folha de São Paulo, São Paulo, 9 mar.
2003. A 3, p. 9.
CARDOSO, F. Henrique. Empresário industrial e desenvolvimento Econômico no Brasil. São
Paulo: Difusão Européia do Livro, 1965.
CARELLI, Wagner. Pequeno tratado do malcriado brasileiro. Carta Capital, São Paulo, n. 15,
p. 12-25, out. 1995.
CHAVES, Mauro. A integridade da filha do ministro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 02
dez. 2000. Disponível em: <http://txt.estado.com.br/editorias/00/12/02/aberto001.html>.
FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: USP, 2001.
______. História do Brasil. 8. ed. São Paulo: USP - Fundação do Desenvolvimento da
Educação, 2000.
______. História geral da civilização brasileira: o Brasil republicano. São Paulo: Difusão
Européia do Livro, 1975. 3v.
FIGUEIREDO, Argelina C.; LIMONGI, Fernando. Bases institucionais do presidencialismo
de coalizão. In: ______. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro:
FGV, 1999. p. 19-39.
GOMES, Angela Maria de Castro et al. (Org.). O Brasil de JK. Rio de Janeiro: FGV, 1991.
MARTINS, L. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1985.
MENDES JUNIOR, Antonio; MARANHÃO, Ricardo (Org.). Brasil história, texto e
consulta. São Paulo: Hucitec, 1989/1990. v 3.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
______. ______. São Paulo: Hucitec, 1989/1990. v 4.
NUNES, Edson. Instituições, política e Economia. In:______. A gramática política do Brasil:
clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. p. 15-20.
O'DONNELL, G.; SCHMITTER P.; WHITEHEAD, L. (Ed.). Transições do regime
autoritário. Rio de Janeiro: Vértice, 1988.
SOUZA, M. do Carmo Campello. Estado e partidos políticos no Brasil: 1930-1964. São
Paulo: Alfa Ômega, 1976.
WIRTH, John D. A política do desenvolvimento na Era de Vargas. Tradução: Jefferson
Barata. Rio de Janeiro: FGV, 1973.
SOCIOLOGIA I (102-31), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Oferecer aos alunos conceitos básicos necessários à compreensão da realidade social,
destacando sua importância na formação e atuação do administrador.
Bibliografia
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
COLEMAN, James. Weberian bureaucracy in theory and practice. In: ______. Foundations of
social theory. Cambridge: Harvard University, 1994. p. 422-426.
DAHRENDORF, Ralph. Sociologia e sociedade industrial. In: FORACCHI, Marialice;
MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia São
Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1977. p.118-125.
ENGELS, F. "Manchester" (Situação da Classe Operária na Inglaterra).
FERNANDES, Florestan (Org.). Karl Marx and Friedrich Engels: história. São Paulo: Ática,
1983.
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,
1980.
MARTINS, José de Souza. Origem e transformações do grupo Matarazzo. In: ______. Conde
Matarazzo: o empresário e a empresa. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1974. cap. I, p. 17-43.
______. Os horizontes do empresário. In: ______. Conde Matarazzo: o empresário e a
empresa. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1974. cap. II, p. 44-69.
______. Conclusão. In: ______. Conde Matarazzo: o empresário e a empresa. 2. ed. São
Paulo: HUCITEC, 1974. p. 105-110.
MARX, Karl; ENGELS, F. O manifesto comunista. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
SCHUMPETER, Joseph. O fenômeno fundamental do desenvolvimento Econômico. In:
______. A teoria do desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1985. cap. II, p.
43-66.
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SOMBART, Werner. O Homem Econômico moderno. In: IANNI, Octavio. Teorias de
estratificação social. São Paulo: Nacional, 1972. p. 311-330.
WEBER, Max. Os três tipos puros de dominação legítima. In: COHN, Gabriel (Org.). Max
Weber : sociologia. São Paulo: Ática, 1979. p. 128-141.
WEBER, Max. Ação social e relação social. In: FORACCHI, M. M.; MARTINS, José de
Souza. Sociologia e sociedade. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1977. p.
139-144.
FILOSOFIA (767-1), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
A disciplina tem por objetivo propiciar ao aluno a compreensão do problema do
conhecimento, proposto pela História da Filosofia Moderna - em seus momentos decisivos - e
suas implicações éticas. Para tanto, serão estudados textos filosóficos de pensadores, que
sintetizaram e equacionaram tal problema.
Bibliografia
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1970.
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos
filosóficos. Tradução: Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução: Roberto Raposo. 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1995.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Tradução: Mário da Gama Kury. 4ª ed. Brasília: UnB,
2001.
BARSOTTI, P.; HAVRANEK, A. Notas sobre o estado e a política neoliberal. Revista
Estudos, São Paulo, n. 44, 1998. Humanitas Publicações FFLCH/USP
BRÉHIER, É. História da filosofia. Tradução: Eduardo Sucupira Filho. São Paulo, Mestre
Jou, 1977. 7v.
ÉTICA ontem e hoje II. Hypnos, São Paulo, v.7, n.9, 2º sem. 2002.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. Tradução:
Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1997.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
_______. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
_____. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CHAUÍ, M. et al. Primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1984.
DE BONI, Luis Alberto (Org.). Idade média: ética e política. 2. ed. Porto Alegre, Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 1996.
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DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São
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ETHOS, ética. Hypnos, São Paulo, n. 3, 1997. Número especial.
ÉTICA e o futuro da cultura. Margem. São Paulo, n. 9, maio de 1999.
FARRINGTON, B. Francis Bacon: filósofo de la revolución industrial. Madrid: Ayuso, 1971.
FISCHER, e. A necessidade da arte: uma interpretação marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
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GOLDAMANN, L. Ciências humanas e filosofia. Tradução: Lupe Cotrim G. 6. ed. São Paulo:
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KANT, e. Critique de la raison pratique. Paris : Gallimard, 1989.
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LOWY, Michel; BENSAID, Daniel. Marxismo, modernidade e utopia. São Paulo: Xamã,
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MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. Tradução: Giasone Rebua. 4. ed.
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MARTON, Scarlett. Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo:
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MATOS, Olgária. Filosofia, a polifonia da razão: educação e filosofia. São Paulo, Scipione,
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MÁTTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva,
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______. Filosofia e administração. São Paulo: Makron, 1997.
57
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
MOORE, George Edward. Princípios éticos; escritos filosóficos; problemas fundamentais da
filosofia. Tradução: Luis João Baraúna e Pablo Ruben Mariconda. São Paulo: Abril Cultural,
1980. (Os Pensadores).
MORA, J. F. Dicionário de filosofia abreviado. Buenos Aires: Sudamericano, 1970.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Organização e poder: empresa, estado e escola. São Paulo:
Atlas, 1990.
NIETZSCHE, F. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. 2. ed. Tradução
Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
______. Genealogia da moral: uma polêmica. Tradução: Paulo César de Souza. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
______. Obras incompletas. 2. ed. Tradução: Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo:
Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores).
NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Secretaria Municipal da Cultura; São Paulo:
Companhia das Letras, 1992.
OLIVEIRA, Manfredo A (Org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
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______. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. 3. ed. São Paulo: Paulus, 1990-1991. 3v.
RODRIGUES, Antonio e. M.; FALCON, Francisco J. C. Tempos modernos: ensaios de
história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
ROMANO, Roberto. Conservadorismo romântico: origem do totalitarismo. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
ROUANET, S. P. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
ROWE, Christopher. Introducción a la ética griega. México: Fondo de Cultura Económica,
1993.
RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999.
SCIACCA, Michele Federico. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1968.
SEN, Amartya. Sobre ética e Economia. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
______. Desenvolvimento como liberdade. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
SINGER, Peter. Vida ética. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
SMITH, Adam. Teoria dos sentimentos morais, ou, ensaio para uma análise dos princípios
pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos,
depois de si mesmos. Tradução: Lya Luft. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
58
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
VALVERDE, Antonio José Romera. Guerra e condição humana: pausa e intervalo. Margem,
São Paulo, n.14, p. 67-76, dezembro de 2001.
______. Guerra, terrorismo e condição humana. Filosofia, Curitiba, v. 15, n. 16, 2003.
______. Individualidade, misantropia, vilania: sob o renascimento. Hypnos, São Paulo, n. 9, p.
83-98, 2002.
______. O homem como medida. Hypnos, São Paulo, n. 7, p. 121-136, 2001.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3. ed. São Paulo: Loyola,
2000.
______. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola, 1999.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
______. Ética. Tradução: João Dell’Anna. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
VILLORO, L. El pensamiento moderno: filosofia del renacimiento. México: Fondo de Cultura
Económica, 1992.
____________. El concepto de ideologia y otros ensayos. México: Fondo de Cultura
Económica, 1985.
Filmografia sugerida
AGONIA e êxtase.(filme) Produção: Carol Reed. Los Angeles: 20th Century Fox, 1965.
1VHS (138 min). Distribuição no Brasil: Abril Vídeo.
A MULHER faz o homem (filme). Direção: Frank Capra. Los Angeles: Columbia Pictures,
1939. 1 DVD (129 min). Distribuição no Brasil: Columbia Tristar Home Vídeo.
ANTES da Chuva.(filme) Direção: Milko Manchevski. Produção: Judy Counihan. Macedônia;
França; Reino Unido: AIM, 1994. 1 VHS (113 min). Distribuição no Brasil: Lumière Home
Vídeo.
DANTON.(filme) Direção: Andrzev Wajda. Produção: Margaret Ménegoz. Polônia;
Alemanha Ocidental: Gaumont International, 1983. 1 VHS (136 min). Distribuição no Brasil:
Pole Vídeo.
ÉTICA (Documentário). Direção: Paulo Morelli; Dario Vizeu. Produção: José Amaral Jacinto.
Brasil: TV Cultura, 199-. 1 VHS (189 min).
AS INVASÕES bárbaras.(filme) Direção: Denys Arcand. Produção: Daniel Louis. Canadá;
França: Astral Films, 2003. 1DVD (99 min). Distribuição no Brasil: Europa Filmes.
MEPHISTO.(filme) Direção de Istvan Szabó. Produção: Manfred Durniok. Hungria: Mafilm,
1981. 1 DVD (166 min). Distribuição no Brasil: New Line Home Vídeo.
O INFORMANTE.(filme) Direção: Michael Mann. Produção: Pieter Jan Brugge. Estados
Unidos: Touchstone, 1999. 1DVD (157 min). Distribuição no Brasil: Buena Vista Home
Vídeo.
59
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
PONTO de mutação. (filme) Direção: Bernt Capra. Produção: Adrianna A. J. Cohen. Estado
Unidos: Atlas, 1990. 1 VHS (112 min). Distribuição no Brasil: Cannes Home Vídeo.
O SÉTIMO selo. Direção: Ingmar Bergman. Produção: Allan Ekelmund. Suécia: Svensk
Filmindustri, 1957. 1 DVD (95 min). Distribuição no Brasil: Continental Home Vídeo.
PSICOLOGIA I (62-31), 2 CR, 2º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Propiciar ao aluno o reconhecimento da dimensão psicológica nas relações humanas e
articulá-las ao trabalho. Fornecer subsídios para uma reflexão crítica do constante interjogo
entre o individual e o grupal, permeado pela peculiaridade do contexto.
Bibliografia
BARAÚNA, L. M. P. À flor da pele. In: CARONE, I; BENTO, M. A. S. Psicologia social do
racismo: Petrópolis: Vozes, 2002. p. 131-146.
BENDASSOLLI, P. F. Afeto sob controle. RAE Executivo, v. 2, n.2, p. 63-67, maio/jun. 2003.
FREUD, S. Revisão da teoria dos sonhos. In: ______. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud: novas conferências introdutórias à psicanálise
(1933 [1932]). Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 17, p. 17-39.
______. A identificação. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud: psicologia de grupo e análise do ego (1921). Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.
18, p. 115-120.
HAGUETE, T. M. F. A entrevista. In: ______. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.
ed. Petrópolis: Vozes, 1987. cap. VIII, p. 75-79.
KAHHELE, e M. S. A diversidade da Psicologia. São Paulo: Editora Cortez, 2002.
KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: EPO, 1974.
MATHEUS, T. C. Inverno Social: uma discussão psicanalítica sobre o imaginário da lei no
Brasil. In: MOTTA, F. P.; CALDAS, M. Cultura organizacional e cultura brasileira. São
Paulo: Atlas, 1997. p. 129-142.
MEZAN, R. Identidade e cultura. In: ______. A vingança da esfinge. 3. ed. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2002. p. 281-302.
PAGÉS, M. et al. A organização e o inconsciente. In: ______. O poder das organizações.
Tradução: Maria Conceição Tavares e S. Favatti. São Paulo: Atlas, 1993. p. 143-185.
PELLEGRINO, Hélio. Pacto edípico e pacto social. In: PY, L. A. Grupo sobre grupo. São
Paulo: Rocco, 1987. p. 195-205.
SKINNER B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
60
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
SOCIOLOGIA II (773-1), 4 CR, 2º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Oferecer aos alunos subsídios para análise da realidade social contemporânea, mostrando
como se formou e para onde caminha, de modo a aprofundar a compreensão do espaço social
onde o administrador atua.
Bibliografia
BRADLEY, Harriet. Changing social divisions: class, gender and race. In: BOBCOCK,
Robert; THOMPSON, Kenneth. Social and cultural forms of modernity. Cambridge: Open
University; Polity, 1992. cap 1, p. 11-67.
BRAHAM, Peter. Divisions of labor. In: HALL, Stuart; HELD, David; THOMPSON,
Kenneth. Modernity: an introduction to modern societies. Malden, Mass.: Blackwell, 1996.
cap. 9, p. 307-342.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. A emergência da tecnoburocracia. In: ______.
Tecnoburocracia e contestação. Petrópolis: Vozes, 1972. parte I, p. 17-140.
CASTELLS, Manuel. Para o estado-rede: globalização econômica e instituições políticas na
Era da informação. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos ; WILHEIM, Jorge; SOLA,
Lourdes (Org.). Sociedade e estado em transformação. São Paulo: UNESP; Brasília: ENAP,
1999. p. 147-171.
ESPING-ANDERSEN, Gosta. As três economias políticas do welfare state. Lua Nova, São
Paulo, n. 24, p. 85-116, set. 1991.
FIGUEIREDO, Wilma. A ciência da sociedade. São Paulo: ANPOCS, 2003. Disponível em:
<http:// www.anpocs.org.br/cursosoc.doc> . Acesso em: 21 out. 2004.
FOUCAULT, Michel. O olho do poder. In:______. Microfísica do poder. Rio de Janeiro:
Graal, 1979. cap. 14, p. 209-227.
FREITAS JUNIOR, Vasco. Os trilhões do crime organizado. Valor Online, 30 abr. 2004.
Disponível
em:
<http://www.valoronline.com.br/veconomico/caderno/?show=index&n=&mat=2361026&edic
ao=836> . Acesso em: 19 out. 2004.
FREITAS JUNIOR, Vasco. Sob a mira das câmeras. Valor Online, 8 jan. 2004. Disponível
em:
<http://www.valoronline.com.br/veconomico/caderno/?show=index&n=&mat=2182804&edic
ao=760>. Acesso em: 19 out. 2004.
GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio
de Janeiro: Record, 2000.
GIDDENS, Anthony. Modern organizations. In:______. Sociology. 4th ed. Cambridge: Polity,
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
HALL, Stuart. The question of cultural identity. In: HALL, Stuart; HELD, David;
THOMPSON, Kenneth. Modernity: an introduction to modern societies. Malden, Mass.:
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HANKISS, Elemer. Symbols of destruction. Social Science Research Council, 2001.
Disponível em: < http://www.ssrc.org/sept11/essays/hankiss.htm> . Acesso em: 21 out. 2004.
HARVEY, David. Modernidade e modernismo. In:______. Condição pós-moderna: uma
pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 10.ed. São Paulo: Loyola, 2001. parte I, cap. 2,
p.21-44.
HARVEY, David. O fordismo. In:______. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as
origens da mudança cultural. 10.ed. São Paulo: Loyola, 2001. Parte II, cap. 8, p. 121-134.
HARVEY, David. Do fordismo à acumulação flexível. In:______. Condição pós-moderna:
uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 10.ed. São Paulo: Loyola, 2001. Parte II,
cap. 9, p. 135-162.
HOBSBAWM, Eric. O novo século. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
IRIGOYEN, Emilio. El arte es una máquina de (des)montaje: fordismo-taylorismo y
vanguardias artísticas a princípios del Siglo XX. Scripta Nova: revista electrónica de geografía
y ciencias sociales, Barcelona, v. 6, n. 119(7), ago. 2002. Número extraordinario dedicado al
IV Coloquio Internacional de Geocrítica (Actas del Coloquio). Disponível em:
<http://www.ub.es/geocrit/sn/sn119-7.htm> . Acesso em: 21 out. 2004.
JACOBY, Henri. La burocratización del mundo: una contribución a la historia del problema.
Mexico: Siglo Veintiuno, 1969.
LIPIETZ, Alain; LEBORGNE, Danièle. O pós-fordismo e seu espaço. Espaço & Debates, São
Paulo, n. 25, p.12-29, 1988.
MILLS, C. Wright Work. In:______. White collar: the American middle class. New York:
Oxford University, 1953.
PROST, Antoine. O trabalho. In: PROST, Antoine; VINCENT, Gérard (Org.). História da
vida privada: da primeira guerra a nossos dias. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. v. 5.
p. 21-59.
SASSEN, Saskia. Governance hotspots: challenges we must confront in the post-september 11
world.
Social
Science
Research
Council,
2001.
Disponível
em:
<http://www.ssrc.org/sept11/essays/sassen.htm> . Acesso em: 21 out. 2004.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
SILVA, Elizabeth Bortolaia. Trabalho e tecnologia no Brasil: fordismo e suas transformações.
In: ______. Refazendo a fábrica fordista: contrastes da indústria automobilística no Brasil e
na Grã-Bretanha. São Paulo: HUCITEC, 1991. cap. 10, p. 349-376.
TEIXEIRA, Sonia Maria Fleury ; AZEVEDO, André Nunes de. Relações trabalhistas no
mundo atual: uma visão contemporânea das mudanças trabalhistas recentes. Revista de
Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, p. 85-133, jan./fev. 1998.
62
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Filmografia
A CHINESA.(filme) Direção: Jean-Luc Godard. Produção: Phillippe Dussart. [Paris]:
Anouchka, 1967. (96 min).
ADEUS, Lênin!(filme) Direção: Wolfgang Becker. Produção: Stefan Arndt. Berlin,
Westdreutscher Rundfunk; X Filme Creative Pool, 2003. 1 DVD (117 min). Distribuição no
Brasil: Imagem Filmes.
BERLIM, sinfonia da metrópole.(filme) Direção: Walther Ruttmann. [Berlin]: Deutsche
Vereins-Film, 1927. 1 DVD (65 min). Distribuição no Brasil: Continental Home Video.
BLADE Runner, o caçador de andróides.(filme) Direção: Ridley Scott. Produção: Michael
Deeley. Los Angeles: Warner Brothers, 1982. 1 DVD (118 min). Distribuição no Brasil:
Warner Home Video.
UMA NOITE sobre a terra. (filme) Direção: Jim Jarmusch. Produção: Jim Stark e Jim
Jarmusch. Grã-Bretanha; França; EUA. Chanel Four Films; Le Studio Canal+, 1991. 1 VHS
(129 min). Distribuição no Brasil: Globo Video.
PSICOLOGIA II (63-1), 4 CR, 3º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso propõe o estudo do comportamento dos indivíduos nas organizações, para que o aluno
possa perceber o papel do fator humano no desempenho das tarefas, na produtividade, no
binômio satisfação/insatisfação no trabalho, identificando, assim, algumas variáveis que
constroem a dinâmica organizacional.
Bibliografia
CHANLAT, J-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992.
v.1.
CHANLAT, J-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994.
v.2.
CHANLAT, J-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996.
v. 3.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo:
Cortez; Oboré, 1992.
______. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
______. Conferências brasileiras: identidade, reconhecimento e transgressão no trabalho. São
Paulo: Fundap; FGV-EAESP, 1999.
DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, e.; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da
escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. Coordenadora: Maria
Irene Stocco Betiol. São Paulo: Atlas, 1994.
63
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ENRIQUEZ, e. Da horda ao estado: psicanálise do vínculo social. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1990.
FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego (1921). In: ______. Edição standard
brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: além do princípio de prazer:
psicologia de grupo: e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v. 18. p. 77-154.
LAPIERRE, L. (Coord.). Imaginário e liderança: na sociedade, no governo, nas Empresas e
na mídia. Organizadora da edição brasileira: Ofélia de Lanna Sette Torres. São Paulo: Atlas,
1995.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
PAGÈS, M. O poder das organizações: a dominação das multinacionais sobre os indivíduos.
São Paulo: Atlas, 1987.
SENNETT, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.
WEICK, K. e. Liderança como confirmação da dúvida.
WISNER, A. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo:
Fundacentro; Unesp, 1994.
DIREITO I (789-1), 2 CR, 3º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Pretende oferecer imprescindíveis noções dessa área ao futuro administrador de Empresas,
visando ao seu desenvolvimento como agente ativo ou passivo do Direito, entendido em seu
sentido lato.
Bibliografia
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos, 2002.
CARRAZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 16. ed. São Paulo:
Malheiros, 2001.
CRETELLA JUNIOR, José. Liberdades públicas. São Paulo: J. Bushatsky, 1974.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 23. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 30. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
______. Comentários à constituição brasileira de 1988. São Paulo: Saraiva, 1990-1995. 4 v.
______. Direito constitucional comparado: o poder constituinte. São Paulo: J. Bushatsky;
EDUSP, 1974.
FIGUEIREDO, Marcelo. Teoria geral do estado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
64
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
FRANCO, Afonso Arinos de Melo. Direito constitucional. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense,
1981.
MIRANDA, Jorge. Teoria do estado e da constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
MORAES, Alexandre de. Curso de direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2003.
NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de direito tributário. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2002. v.1. Atualizada de acordo com o Código Civil de 2002.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e
privado. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
REALE, Miguel. Pluralismo e liberdade. São Paulo: Saraiva, 1963.
SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 5. ed. São Paulo:
Malheiros, 2001.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
_______. Direito constitucional Econômico. São Paulo: Metodo, 2003.
TORRECILLAS RAMOS, Dirceo. Autoritarismo e democracia: o exemplo constitucional
espanhol. São Paulo: Acadêmica, 1988.
_______. Controle de constitucionalidade por via de ação. São Paulo: WVC, 1998.
_______. Remédios constitucionais: habeas corpus, mandado de segurança, mandado de
segurança coletivo, ação popular – ação civil pública, mandado de injunção, habeas data –
petição e certidão. São Paulo: Angelotti, 1993.
_______. O federalismo assimétrico. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
DIREITO II (796-1), 4 CR, 4º SEMESTRE (BÁSICA - AE)
Ementa
O programa da disciplina contém títulos e matérias que, de modo algum, esgotam o conteúdo
do Direito Privado. Pretende abranger, compactando, os conhecimentos adequados ao
administrador, considerando que as questões jurídicas são variáveis impostas para a tomada de
decisões. Pela importância e atualidade do tema, acrescentamos a este programa os direitos
do consumidor.
Bibliografia
CARVALHOSA, Modesto; EIZIRIK, Nelson. A nova lei das S/A. São Paulo: Saraiva, 2002.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 5ª ed. São Paulo: Saraiva. 2002. 3
volumes.
_______. Manual de direito comercial. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
65
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
DE LUCCA, Newton; SIMÃO FILHO, Adalberto (Coord.). Direito & internet: aspectos
jurídicos relevantes. São Paulo: EDIPRO, 2000.
DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de família e o novo
código civil. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 2.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: Atlas.
LOTUFO, Renan. Curso avançado de direito civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. v.
1.
MUNHOZ, Eduardo Secchi. Empresa contemporânea e direito societário: poder de controle e
grupos de sociedades. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 1.
CIÊNCIA POLÍTICA (11-31), 4 CR, 5º SEMESTRE (BÁSICA - AE)
Ementa
Oferecer aos alunos os conceitos básicos de Ciência Política, destacando a importância de seu
conhecimento para a Administração e relacionando-os com a realidade política brasileira
atual.
Bibliografia
ABRUCIO, F. L.; COSTA, V. M. F. Reforma do estado e o contexto federativo. São Paulo:
Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung, 1998. (Pesquisas n. 12).
AMES, B. A democracia brasileira: uma democracia em xeque. In: ABREU, A. A. de (Org.).
Transição em fragmentos: desafios da democracia no final do século XXI. Rio de Janeiro:
FGV, 2001. cap. 2, p. 45-81.
BOBBIO, Norberto (Org.). Dicionário de política. Brasília: UnB, 1995.
_______. Estado, governo, sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
_______. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. São Paulo: Paz e Terra,
1997.
DUVERGER, M. Ciência política: teoria e método. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
FIGUEIREDO, A. C.; LIMONGI, F. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional.
Rio de Janeiro: FGV, 2001.
LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. Política e burocracia no presidencialismo brasileiro.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 41, p. 69-89, out. 1999.
MAINWARING, S. Políticos, partidos e sistemas eleitorais: o Brasil numa perspectiva
comparada. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 29, p. 34-58, mar. 1991.
NICOLAU, J. Multipartidarismo e democracia. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
PRZEWORSKI, A. Capitalismo e social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.
RODRIGUES, L. M. Partidos, ideologia e composição social: um estudo das bancadas
partidárias na câmara dos deputados. São Paulo: Edusp, 2002.
SADER, e. (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo:
Paz e Terra, 1995.
SARTORI , G. Partidos e sistemas partidários. Brasília: UnB, 1986.
SCHWARTZMAN, S. Brasil: a agenda social. In: BETHELL, L. (Org.). Brasil: fardo do
passado, promessa do futuro: dez ensaios sobre política e sociedade brasileira. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002. p. 77-115.
WEBER, M. A ciência como vocação. In: ______. Ciência e política: duas vocações. São
Paulo: Martin Claret, 2003. cap. 1, p. 25-58. (A Obra-prima de Cada Autor, 80).
WEBER, M. A política como vocação. In: ______. Ciência e política: duas vocações. São
Paulo: Martin Claret, 2003. cap. 2, p. 59-124. (A Obra-prima de Cada Autor, 80).
WEFFORT, F. Os clássicos da política. São Paulo: Atica, 2000. 2 v.
DIREITO III (817-1), 2 CR, 5º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso tem por objetivo transmitir aos alunos os fundamentos da disciplina jurídica das
relações do trabalho subordinado no ordenamento brasileiro.
Bibliografia
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho: direito individual do trabalho. 4.
ed. São Paulo: LTr, 1991. v. 2.
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho: direito coletivo do trabalho. 4. ed.
São Paulo: LTr, 1991. v. 3.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: LTr,
2004.
PINTO, José Augusto Rodrigues. Curso de direito individual do trabalho: noções
fundamentais de direito do trabalho, sujeitos e institutos do direito individual. 5. ed. São
Paulo: LTr, 2003.
SUSSEKIND, Arnaldo. Instituições de direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: LTr, 2003. 2 v.
67
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
DIREITO IV (832-1), 4 CR, 6º SEMESTRE (PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
Embora o objetivo do curso seja principalmente de a explicação e comentários das leis em
vigor, relativas a cada um dos tributos existentes, pretende-se oferecer condições para que o
aluno desenvolva um método de análise e um processo de argumentação - utilizando-se da
doutrina, da legislação e da jurisprudência - que o habilite a solucionar casos concretos em
matéria tributária.
Bibliografia
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
BRASIL. Código tributário nacional (edição acompanhada do Sistema Tributário Nacional
constante da Constituição Federal de 1988).
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CARRAZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 15. ed. São Paulo:
Malheiros, 2000.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 7. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2004.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
MELLO, José Eduardo Soares de. Curso de direito tributário. 5. ed. São Paulo: Dialética,
2004.
NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de direito tributário. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
68
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
8.4. Informática e Métodos Quantitativos Aplicados à Administração – IMQ
MATEMÁTICA I (49-31), 4 CR, 1º SEMESTRE (ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Professores
Ementa
Apresenta estudo de funções de uma variável: principais funções e suas aplicações em
Administração e Economia; derivadas, máximos e mínimos; integração.
Bibliografia
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 1999. v.1.
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D.C.; SCHNEIDER, D.I. Matemática aplicada. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
SILVA S. M. . Matemática para os cursos de Economia, administração e ciências contábeis.
5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e Economia. 5. ed. São Paulo: Pioneira,
2001.
THOMAS, B. G. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.
WEBER, J. e. Matemática para Economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
INFORMÁTICA (766-1), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Oferece a formação básica da informática para o futuro administrador, possibilitando uma
visão ampla das potencialidades dos recursos da Tecnologia da Informação como instrumento
de apoio ao trabalho do dia-a-dia. Ênfase no uso de micros como ferramenta de trabalho.
Bibliografia
MEIRELLES, Fernando S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São
Paulo: Makron, 1994.
MEIRELLES, Fernando S.; LEITE, Jaci C. Excel 5. 3. ed. São Paulo: CIA; FGV-EAESP,
1998.
69
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ESTATÍSTICA I (27-31), 2 CR, 2º SEMESTRE (ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Ementa
Visa a capacitar os alunos em análise exploratória de dados: distribuição de freqüências,
análise gráfica e medidas descritivas; modelos probabilísticos; dados multivariados;
distribuições conjuntas, marginais e condicionais; regressão e correlação.
Bibliografia
ANDERSON, R.; SWEENEY, D.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e
Economia. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2002. Tradução da segunda edição em
inglês.
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
McCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Statistics for business and economics. 8th
ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001.
NEUFELD, J.L. Estatística aplicada à administração usando excel. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
2003.
NEWBOLD, Paul. Statistics for business and statistics. 4th ed. New Jersey: Prentice-Hall,
1994.
PETERS, Lawrence H.; GRAY, J. Brian. Business cases in statistical decision making :
computer based applications. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1994.
MATEMÁTICA II (50-31), 4 CR, 2º SEMESTRE (ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Ementa
Estudo das funções de duas ou mais variáveis, suas aplicações em Administração e Economia,
derivadas parciais, máximos e mínimos. Matemática financeira com estudo de juros
compostos e simples, pagamentos únicos e múltiplos.
Bibliografia
HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática financeira. 4. ed. São Paulo: Atual, 1993.
HAZZAN, S.; MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
HOFFMAN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1990. 2 v.
SILVA S. M. da. Matemática para os cursos de Economia, administração e ciências
contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 2.
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
VIEIRA SOBRINHO, J.D. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
WEBER, J.e. Matemática para Economia e administração. São Paulo: Harbra, 1976.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO (774-1), 2 CR, 2º SEMESTRE (PROFISSIONAL COMUM)
Ementa
Visa a oferecer aos alunos os fundamentos e conceitos básicos de “Sistema de Informações”,
em projetos de sistemas de informações e banco de dados e o desenvolvimento de práticas por
meio da utilização de ferramentas modernas.
Bibliografia
FURLAM, José Davi. Modelagem de negócios. São Paulo: Makron, 1997.
KORT, Henry F. Sistema de banco de dados. São Paulo: Makron, 1995.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.
ed. São Paulo: Makron, 1994.
ESTATÍSTICA II (28-31), 4 CR, 3º SEMESTRE (ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Ementa
Apresenta os elementos básicos de inferência estatística. Amostragem e distribuições
amostrais; estimação de parâmetros; testes de hipóteses; análise de variância.
Bibliografia
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada
à administração e Economia. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2002.
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Savaiva,
2002.
McCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 8th ed. Upper Saddle Rivers: Prentice Hall, 2001.
NEWBOLD, Paul. Statistics for business and economics. 4th ed. New Jersey: Prentice Hall,
1994.
SINCICH, Terry. Business statistics by example. 5th ed. Upper Saddle Rivers: Prentice Hall,
1996.
71
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (129-1), 4 CR, 4º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
O tema central é a Gestão de Sistemas de Informação como fator essencial para operação,
administração, produtividade e competitividade das Empresas. Amplia os conceitos abordados
nos dois primeiros cursos de informática e oferece uma visão global dos tipos de Sistemas,
enfocando seu uso e as atividades e questões relativas à administração dos recursos da
Informática.
Bibliografia
ALBERTIN, Alberto L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
______. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
______. Pesquisa FGV: comércio eletrônico no mercado brasileiro. São Paulo: FGV, 2002.
ALTER, Steven. Information systems: a management perspective. Reading, Mass.:
Addison-Wesley, 1992.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information systems. 7. ed. New
Jersey: Prentice-Hall, 2002.
______. Sistemas de informação gerenciais. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.
Tradução de: Essentials of management information systems.
LEITE, Jaci C. Terceirização em informática. São Paulo: Makron, 1995.
McFARLAN, F. Warren; McKENNEY, James L. Corporate information systems
management: the issues facing senior executives. Boston: Irwin, 1992.
MEIRELLES, Fernando S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São
Paulo: Makron, 1994.
O'BRIEN, James. Introduction to management of information systems. Boston: Irwin, 1997.
TURBAN, e.; RAINER JR., R. K.; POTTER, R. e. Administração de tecnologia da
informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Tradução de: Introduction to information
technology, 2nd ed.
ESTATÍSTICA III (797-1), 2 CR, 4º SEMESTRE ((ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - AE)
Ementas
Apresenta técnicas estatísticas e suas aplicações em Administração; regressão linear múltipla;
análise discriminante; análise de agrupamentos; previsão com séries temporais.
72
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Bibliografia
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
______. Análise de variância e de regressão. São Paulo: Atual, 1986.
McCLAVE, J.ames T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 8th ed. Upper Saddle Rivers: Prentice Hall, 2001.
73
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
8.5. Mercadologia - MCD
JOGO DE EMPRESAS (765-1), 2 CR, 1º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Oferecer aos participantes uma estrutura para tomada de decisões em um ambiente
competitivo e de alto grau de incerteza, utilizando variáveis do composto mercadológico.
Bibliografia
BLOOM, P. N.; KOTLER, P. Estratégias para Empresas com alta participação no
mercado.[São Paulo]: Abril-Tec, 1977. (Biblioteca Harvard de Administração de Empresas, v.
4, n. 10).
GOLDSCHMIDT, Paulo C. Estratégia mercadológica: uma simulação. 6. ed. São Paulo:
EAESP-FGV.
REIS, A.; TROUT, J. Marketing de guerra. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
MARKETING (792-1), 4 CR, 3º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Pretende introduzir o aluno no estudo dos conceitos e atividades básicas de marketing. O que
é Marketing e sua aplicação no mundo dos negócios.
Bibliografia
COBRA, Marcos H. N. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
DIAS, Sergio R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. Edição
do novo milênio.
LEVITT, Theodore. Miopia em marketing. [São Paulo]: Abril-Tec, 1975. (Biblioteca Harvard
de Administração de Empresas, v. 1, n. 1).
McCARTHY, e. Jerome; PERREAULT, William D. Marketing essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
SEMENIK, Richard J.; BAMOSSY, Gary J. Princípios de marketing: uma perspectiva global.
São Paulo: Makron, 1995.
74
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING (820-1), 4 CR, 5º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Completar a formação básica conceitual, com foco no composto de produto e composto de
comunicação de marketing, de forma a proporcionar aos participantes a aplicação da teoria em
casos práticos.
Bibliografia
COBRA, Marcos H. N. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
DIAS, Sergio R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
ENGEL, James F.; WARSHAW, Martin R.; KINNEAR, Thomas C. Promotional strategy:
managing the marketing communication process. 8th ed. Chicago: Irwin, 1994.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LEHMANN, Donald R.; WINER, Russell S. Product management. 2nd ed. Chicago: Irwin,
1997.
McCARTHY, e. Jerome; PERREAULT, William D. Marketing essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
NAGLE, Thomas T.; HOLDEN, Reed K. The strategy and tactics of pricing: a guide to
profitable decision making. 2nd. ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1995.
SEMENIK, Richard J.; BAMOSSY, Gary J. Princípios de marketing: uma perspectiva global.
São Paulo: Makron, 1995.
STERN, Louis W.; EL-ANSARY, Adel I.; COUGHAN, Anne T. Marketing channels. 5th ed.
Upper Saddle River: Prentice Hall, 1996.
URBAN Glen L.; HAUSER, John R. Design and marketing of new products. Englewood
Cliffs: Prentice Hall, 1993.
WIND, Yoram J. Product policy: concepts, methods, and strategy. Menlo Park: AddisonWesley, 1982.
ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA I (833-1), 2 CR, 7º SEMESTRE (PROFISSIONAL
- AE)
Ementa
Discutir com os alunos os principais conceitos e métodos utilizados na elaboração de
estratégias integradas a um planejamento mercadológico.
75
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Bibliografia
AAKER, D. A. Managing brand equity: capitalizing on the value of a brand name. New York:
Free Press, 1991.
ABELL, D.; HAMMOND, F. Strategic marketing planning: problems and analytical
approaches. London: Prentice Hall, 1988.
ALDEN, Dana L. Brand positioning through advertising in Asia, North America, and Europe:
the role of global consumer culture. Journal of Marketing, New York, v. 63, n. 1, p. 75-83,
Jan. 1999.
BAKOS, Yannis; BRYNJOLFSSON, Erik. Bundling and competition on the internet.
Marketing Science, Providence, v. 19, n. 1, p. 63-82, Winter 2000.
BERRY, Leonard L. Cultivating service brand equity. Academy of Marketing Science.
Journal, Greenvale, v. 28, n. 1, p. 128-137, Winter 2000.
BURGEL, Oliver. The international market entry choices of start-up companies in hightechnology industries. Journal of International Marketing, Chicago, v. 8, n. 2, p. 33-62,
Summer 2000.
CALANTONE, Roger. Market segmentation: conceptual and methodological foundations.
Journal of Marketing Research, Chicago, v. 37, n. 1, p. 135-137, Feb. 2000.
DOVER, Philip A. Segmentation and positioning for strategic marketing decisions. Academy
of Marketing Science Journal, Greenvale, v. 28, n. 3, p. 438-440, Summer 2000.
GURHAN-CANLI, Zeynep. Cultural variations in country of origin effects. Journal of
Marketing Research, Chicago, v. 37, n. 3, p. 309-318, Aug. 2000.
HOFSTEDE, Frenkel Ter. International market segmentation based on consumer-product
relations. Journal of Marketing Research, Chicago, v. 36, n. 1, p. 1-17, Feb. 1999.
JAIN, Subhash C. Marketing planning & strategy. 6th ed. Australia: South Western, 2000.
JAP, Sandy D. Control mechanisms and the relationship life cycle: implications for
safeguarding specific investments and developing commitment. Journal of Marketing
Research, Chicago, v. 37, n. 2, p. 227-245, May 2000.
JAYACHANDRAN, Satish. Theory of multimarket competition: a synthesis and implications
for marketing strategy. Journal of Marketing, New York, v. 63, n. 3, p. 49-66, July 1999.
JOHN, George. Marketing in technology-intensive markets: toward a conceptual framework.
Journal of Marketing, New York, v. 63, special issue, p. 78-91, 1999.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KUESTER, Sabine. Retaliatory behavior to new product entry. Journal of Marketing, New
York, v. 63, n. 4, p. 90-106, Oct. 1999.
SCHLEGELMILCH, Bodo B. The impact of organizational and environmental variables on
strategic market orientation: an empirical investigation. Journal of Global Marketing, New
York, v. 13, n. 3, p. 111-127, 2000.
76
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
SCHUSTER, Camille P. Executive insights: global business exchanges: similarities and
differences around the world. Journal of International Marketing, Chicago, v. 7, n. 2, p. 6380, 1999.
SHANKAR, Venkatesh. The advantages of entry in the growth stage of the product life cycle:
an empirical analysis. Journal of Marketing Research, Chicago, v. 36, n. 2, p. 269-276, May
1999.
ZETTELMEYER, Florian. Expanding to the internet: pricing and communications strategies
when firms compete on multiple channels. Journal of Marketing Research, Chicago, v. 37, n.
3, p. 292-308, Aug. 2000.
ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA II (JOGO II) – (835-1), 2 CR, 8º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Treinar os participantes na aplicação dos conceitos e estratégias de marketing, utilizando a
metodologia do jogo de empresa.
Bibliografia
Não se aplica.
77
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
8.6. Planejamento e Análise Econômica Aplicados à Administração - PAE
ECONOMIA I (MICROECONOMIA) (790-1), 4 CR, 3º SEMESTRE (BÁSICA COMUM)
Ementa
O curso visa a estudar os agentes do sistema Econômico, tomando por base as decisões dos
indivíduos, famílias e outros grupos individuais dos consumidores e os produtores (Empresas)
e, como tais, decisões que se manifestam nas diferentes estruturas de mercado. Para tanto,
enfocará a teoria do consumidor e da produção, a teoria dos custos e a teoria dos mercados de
bens e fatores produtivos.
Bibliografia
BAÍDYA, T. K. N.; AIUBE, F. A. L.; MENDES, M. R. C. Introdução à microeconomia. São
Paulo: Atlas, 1999.
BAPTISTA, Jolanda e. Ygosse. Workbook em microeconomia intermediária. 1a versão
(disponível na livraria). 2003.
BAYE, Michael R. Managerial economics and business strategy. 2nd ed. Boston: McGrawHill, 1997.
BESANKO, D; BRAEUTIGAM, R. Microeconomics: an integrated approach. New York:
Wiley, 2001.
EATON, B. C.; EATON, D. F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
FRIEDMAN, David D. Price theory: an intermediate text. Cincinnati: South-Western, 1986.
GIBBONS, Robert. A primer in game theory. New York: Harvester Wheatsheaf, 1992.
LAIDLER, David; ESTRIN, Saul. Introduction to microeconomics. 3rd. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 1989.
LANDRETH, Harry; COLANDER, David C. History of economic thought. 3rd ed. Boston:
Houghton Mifflin, 1994.
LANDSBURG, S. e. The armchair economist: economics & everyday life. New York: Free
Press; MacMillan, 1993.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
MANSFIELD, e. et ali. Managerial economics: theory, applications and cases. 5th ed. New
York: W. W. Norton, 2002.
MANSFIELD, e. Applied microeconomics. 2nd. ed. New York: W. W. Norton, 1997.
NICHOLSON, W. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 7th ed. Fort Worth:
Dryden, 1998.
78
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
PHELPS, e. S. Political economy: an introductory text. New York: W.W. Norton, 1985.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFEL, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
SALVATORE, D. Microeconomia. 3. ed. São Paulo: Makron, 1997.
TAYLOR, J. B. Principles of microeconomics. 2nd ed. New York: Houghton Mifflin, 1998.
VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ECONOMIA II (MACROECONOMIA) (803-1), 4 CR, 4º SEMESTRE (BÁSICA COMUM)
Ementa
A disciplina objetiva estudar os determinantes da produção, do emprego e do nível de preços
em uma Economia aberta com o governo, ressaltando a ação governamental e como ela se
reflete nos agentes privados e desempenho da Economia como um todo.
Bibliografia
BLANCHARD, O. Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
DORNBUSH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron, 1991.
______. Macroeconomics. 7th ed. New York: McGraw Hill, 1998.
HALL, R.; TAYLOR, J. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
MANKIW, G. Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
PAULANI, L.; BRAGA, M. B. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2000.
SACHS, J.; LARRAIN, F. Macroeconomics. New York: Prentice-Hall, 1993.
SIMONSEN, M. H. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ECONOMIA III (818-1), 4 CR, 5º SEMESTRE (BÁSICA - AE)
Ementa
O objetivo básico desta disciplina é estudar os modelos analíticos de crescimento e
desenvolvimento Econômico, bem como analisar, por meio dos conceitos analíticos
estudados, os modelos históricos de desenvolvimento.
Bibliografia
ADELMAN, Irma. Teorias de desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
ALESINA, A. The political economy of high and low growth. In: Annual World Bank
Conference on Development Economics, 1997. Washington, D.C. Proceedings. Whashington,
D.C.: The World Bank, 1998. p. 217-248.
79
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
BACHA, e.; BONELLI, R. Crescimento e produtividade no Brasil: o que nos diz o registro de
longo prazo. Rio de Janeiro: IPEA, 2001. (Texto para Discussão n. 52).
BAIROCH, Paul. Revolução industrial e subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1976.
BANCO MUNDIAL. Relatório sobre o desenvolvimento mundial.
BARRO, R.; SALA-I-MARTIN, X. Economic growth. Cambridge, Mass.: Massachusetts
Institute of Technology, 1999.
BARROS, R. P. de; MENDONÇA, R. S. P. de. Determinantes da desigualdade no Brasil. Rio
de Janeiro: IPEA, 1995. (Texto para Discussão n. 377).
BATH, Richard; JAMES, Dilmus. Análise da dependência na América Latina: algumas
críticas, algumas sugestões. São Paulo: FGV-EAESP. Apostila didática.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Evolución de las ideas de la CEPAL. Revista de la CEPAL,
Santiago, p. 21-45 , Oct. 1998. Número extraordinário.
BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BOUDON, R.; BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Crise econômica e reforma do estado no Brasil. São
Paulo: 34, 1996.
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1920.
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Development Economics, 2001-2002. Washington, D.C. Proceedings. Washington, D.C: The
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FISHLOW, Albert. America Latina en el siglo XXI. In: EMMERIJ, Louis; NÚÑEZ DEL
ARCO, Jose (Ed.). El desarrollo económico y social en los umbrales del siglo XXI.
Washington, D.C.: Banco Interamericano de Desarrollo, 1998.
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L. Urbanização e subdesenvolvimento. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. 25-38.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Schmidt, 1936.
80
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FURTADO, Celso. O processo histórico do desenvolvimento. In: BRESSER PEREIRA, Luiz
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Gerald M.; STIGLITZ, Joseph e. (Ed.). Frontiers of development economics: the future in
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crescimiento económico. Mexico, DF: Herrero Hermanos, 1964. p.259-318.
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JONES, C. I. Introdução à teoria do crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
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ECONOMIA BRASILEIRA (25-31), 2 CR, 6º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso visa a analisar a formação da Economia brasileira, desde o período agroexportador,
até a crise do modelo brasileiro de desenvolvimento, passando pelas diversas fases do
processo de industrialização, destacando-se a ação do Estado e dos Planos de estabilização
durante esse processo.
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8.7. Administração da Produção, Operações e Logística - POI
FUNDAMENTOS DAS OPERAÇÕES I (1390-1), 4 CR, 1º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AE)
Ementas
Visão geral do sistema produtivo e de operações para a produção de bens e serviços, com
destaque para a Estratégia e projeto em gestão de operações.
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SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FUNDAMENTOS DAS OPERAÇÕES II (1391-1), 4 CR, 2º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Aprofundamento dos conceitos, técnicas e tendência de operações em um contexto
empresarial de manufatura e de serviço, especial ênfase em planejamento e controle das
operações, gerenciamento de melhorias e controle da qualidade.
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90
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ENGENHARIA ECONÔMICA (26-31), 2 CR, 3º SEMESTRE (PROFISSIONAL COMUM)
Ementa
Análise de projetos e alternativas estratégicas para Empresas, levando em conta o valor do
dinheiro no tempo. Análise de sensibilidade sob condição de risco e incerteza.
Bibliografia
ALVARES, A. C. T. Efeitos fiscais da inflação na análise de projetos. RAE: Revista de
Administração de Empresas. São Paulo, v. 41, n. 1, p. 28-34, jan./mar. 2000.
HUMMEL, Paulo R. V.; PILÃO, Nivaldo e. Matemática financeira e engenharia econômica:
a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Thomson, 2003.
HUMMEL, Paulo R. V.; TASCHNER, Mauro R. B. Análise e decisão sobre investimentos e
financiamentos: engenharia econômica: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1995.
KASSAI, Roberto et al. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro
empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN (1392-1), 4 CR, 5º SEMESTRE (PROFISSIONAL AE)
Ementa
Gestão da cadeia de suprimentos cobrindo uma visão estratégica. Métodos de previsão de
demanda, planejamento agregado, gestão da variabilidade e incerteza, gestão de estoques e
impacto da incerteza, coordenação da cadeia de suprimentos.
Bibliografia
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Estratégia,
planejamento e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS (1393-1), 2 CR, 6º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Metodologia para identificar, conceber e planejar a implantação de projetos de tema livre,
fazendo uso dos conhecimentos obtidos nas disciplinas de operações vistas nos semestres
anteriores.
Bibliografia
CASAROTTO FILHO, N.; FÁVERO, José S.; CASTRO, João e. e. Gerência de projetos:
engenharia simultânea: organização, planejamento, programação PERT-CPM, PERT-Custo,
controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999.
91
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
FRAME, J.D. The new project management. San Francisco: Jossey-Bass, 1994.
GASNIER, Daniel G. Guia prático para gerenciamento de projetos: manual de sobrevivência
para os profissionais de projetos. São Paulo: IMAM, 2000.
PINTO, J.K.; TRAILER, J.W. Leadership skills for project managers. Newtown Square: PMI
Headquarters, 1998.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMbok guide – project management body of
knowledge. Newtown Square: PMI, 1996. Disponível em: <http://www.pmisp.org>.
THOMSETT, R. Third wave project management: a handbook for managing the complex
information systems for the 1990s. New Jersey: Prentice Hall, 1993.
92
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
9. EMENTAS
E BIBLIOGRAFIAS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO
LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CURSO DE GRADUAÇÃO –
9.1. Administração Geral e Recursos Humanos - ADM
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (771-2), 4 CR, 1º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
O curso apresenta as principais funções do administrador e a evolução das teorias
administrativas, de modo a formar um quadro de referências que possa ser utilizado para
análise das práticas e desafios presentes nas organizações.
Bibliografia
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo:
Atlas, 1998.
BIGNOTTO, N. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
BROWN, M. T. Ética nos negócios. São Paulo: Makron Books, 1993.
ETZIONI, A. Organizações modernas. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 1989.
FAYOL, H. Administração industrial e geral. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
GIANOTTI, J. A. Moralidade pública e moralidade privada. In: NOVAES, A. Ética. São
Paulo: Companhia das Letras, 1992.
HOMANS, G. C. As pesquisas na Western Electric. In: BALCÃO, Y.; CORDEIRO, L.
(Org.). O comportamento humano na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 1967.
KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia social das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
LAWRENCE, PAUL R.; LORSCH, Jay W. As Empresas e o ambiente: diferenciação e
integração administrativas. Petrópolis: Vozes, 1973.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 1995.
SIMON, H. A. Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas
organizações administrativas. Rio de Janeiro: FGV, 1979.
STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. e. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995.
93
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
TRIST, e. Uma crítica sociotécnica à administração científica. Apostila PSI-L-88(S-387)
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1992. (Primeiros passos).
WEBER, M. Os três tipos puros de dominação legítima. In: COHN, G. Max Weber:
sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1982. cap. 3, p. 128-141. (Coleção Grandes Cientistas
Sociais).
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROSS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. 3.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (778-1), 2 CR, 2º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Introduzir a Administração Pública, destacando sua variedade de formas de atuação e os
desafios que enfrentam os diversos níveis de governo. Discutir as dissimilaridades e
similaridades com outras áreas de administração empresarial e organizações da sociedade
civil, com ênfase na compreensão da sua complexidade. Apresentar algumas das inovações
principais no campo durante os últimos dez anos, com destaque nas novas práticas
administrativas voltadas à construção da cidadania. Iniciar o estudo de princípios e práticas
administrativas que parecem importantes para as organizações públicas de hoje.
Bibliografia
BRESSER PEREIRA, Luiz C.; SPINK, Peter K. Reforma do estado e administração pública
gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
COMUNICAÇÕES (14-2), 4 CR, 3º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
A disciplina, de cunho eminentemente prático, tem por objetivo imediato desenvolver a
habilidade e a visão crítica do aluno em relação à comunicação e seus efeitos. Compõe-se de
apresentação, discussão e aplicação dos mais importantes conceitos da teoria da comunicação,
particularmente naquelas áreas que mais de perto influenciam o trabalho do administrador.
Bibliografia
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 13. ed. São Paulo: Ática, 2000.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. (Série Princípios).
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. Platão: para entender o texto. São Paulo: Ática, 1993.
FROLDI, Albertina S.; O´NEAL, Helen F. Comunicação verbal: um guia prático para você
falar em público. São Paulo: Pioneira, 1998.
94
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1995.
GUIMARÃES, e. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990. (Série Princípios).
HINDLE, Tim. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha, 2000.
KATZ, D.; Khan, R. L. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1987.
LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos teóricos da comunicação humana. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1988.
MACHADO, Andréa M. B. Você tem medo de falar em público? São Paulo: Makron, 2001.
MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
MINTZBERG, Henry. O trabalho do executivo: o folclore e o fato. São Paulo: Nova Cultural,
1986.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira, 1974.
POLITO, R. Como falar em público corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 1999.
WEIL, P.; TOMPAKOW, W. R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 1995.
RECURSOS HUMANOS (66-31), 2 CR, 3º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Análise de práticas de RH; integrar os conceitos de RH com o contexto geral da organização
moderna e analisar a atual situação da área.
Bibliografia
ALBRECHT, Karl. A revolução nos serviços. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo:
Atlas, 1988.
BITENCOURT, Claudia et al. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BOOG, Gustavo. (Coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Makron
Books, 2000.
CHANLAT, Jean François. Quais carreiras e para qual sociedade? RAE: Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 6, p. 67-75, nov./dez. 1995.
COSTA, Sérgio Amad. A prática das novas relações trabalhistas por uma empresa moderna.
São Paulo: Atlas 1997.
DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1999.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de
pessoas. São Paulo: Atlas. 1996.
95
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
KOHN, Alfie. Por que os planos de incentivos não funcionam? RAE: Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 6, p. 12-19, nov./dez. 1995.
MOTTA, Paulo R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 14. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Holding, administração corporativa e unidade
estratégica de negócio: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1995.
PICCHIAI, Djair. Dimensionamento quantitativo de recursos humanos em hospitais públicos
e privados no Estado de São Paulo. São Paulo: FGV-EAESP, 2000. (Relatórios de
Pesquisa/FGV/EAESP/NPP, n. 9).
PICCHIAI, Djair. Recursos humanos: administração pública. São Paulo: FGV-EAESP, 2004.
Mimeografado.
______. Mudança em instituições hospitalares: análise do processo e estudo da ação do
administrador
hospitalar.
São
Paulo:
FGV-EAESP,
1998.
(Relatório
de
Pesquisa/FGV/EAESP/NPP, n. 4).
SPINK, Peter. Gestão Pública e Cidadania. 2001. (Cadernos Gestão Pública e Cidadania)
WOOD JUNIOR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração estratégica: a nova
vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1996.
SISTEMAS E MÉTODOS (776-2), 4 CR, 4º SEMESTRE (PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
Disciplina responsável por oferecer ferramentas de análise e desenvolvimento de sistema de
gestão organizacional, com ênfase em seus processos de transformação operacional.
Bibliografia
CALDAS, Miguel P.; WOOD JUNIOR. Thomaz. Transformação e realidade organizacional.
São Paulo: Atlas, 1999.
CROSS, Kelvin; LYNCH, Richard; FEATHER, J. A arte da reengenharia: o renascimento da
empresa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. 6. ed. São Paulo: LTC, 1999.
HATCH, Mary Jo. Organization theory: modern, symbolic and postmodern perspectives. New
York: Oxford University Press, 1997.
JONES, Gareth. Organizational theory: text and cases. 3th ed. New Jersey: Prentice-Hall,
2001.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2000.
96
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
OSBORNE, David; PLASTRIK, Peter. Banishing bureaucracy: the five strategies for
reinventing government. Massachussets: Addison-Wesley, 1997.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (825-1), 2 CR, 5º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Rever os conceitos fundamentais acerca do Estado e da Administração Pública. Conhecer as
características e especificidades da gestão de pessoal no Setor Público. Refletir a respeito dos
principais dilemas concernentes à gestão de pessoas no Setor Público.
Bibliografia
AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. Atlas, 1996.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século
XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DE MASI, Domenico. Desenvolvimento sem trabalho. São Paulo: Esfera, 1999.
KÜLLER, José Antônio. Ritos de passagem: gerenciando pessoas para a qualidade. São
Paulo: Senac, 1996.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas 1996.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.
TEIXEIRA, José Emídio. Gerentes, vampiros e ideologia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO (828-2), 2 CR, 7º SEMESTRE (ECS COMUM)
Ementa
Este Seminário visa a orientar o aluno para o ingresso em seu primeiro estágio e elaborar a
proposta para realização de seu Trabalho de Estágio, a ser apresentado no 8º semestre.
Bibliografia
ARTHUR, M. B.; INKSON, K.; PRINGLE, J. K. The new careers: individual action and
economic change. London: Sage, 1999.
ARTHUR, M. B; ROUSSEAU, D. M. (Ed.) The boundaryless career: a new employment
principle for a new organizational Era. New York: Oxford University Press, 1996.
BOLLES, R. N. Qual a cor do seu pára-quedas?como conseguir um emprego e descobrir a
profissão dos seus sonhos. Rio de Janeiro: Salamandra, 1998.
97
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
BRIDGES, W. Criando você & cia.: aprenda a pensar como o executivo de sua própria
carreira. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DE MASI, D. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. 7. ed. Rio de
Janeiro: José Olympio; Brasília: UnB, 2003.
GORDON, V.A. The undecided college student: an academic and career advising challenge.
2. ed. Springfield: Thomas, 1995.
MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
OUIMET, G. Estratégias de poder e atores desprovidos de recursos. RAE: Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 49-59, jan./mar. 2003.
REICH, R. B. O futuro do sucesso. São Paulo: Manole, 2002.
SCHEIN, e. H. Identidade profissional: como ajustar suas inclinações a suas opções de
trabalho. São Paulo: Nobel, 1996.
SELLTIZ, C. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Pedagógica e
Universitária, 1987.
SENNETT, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.
WALDROOP, J.; BUTLER, T. Sucesso máximo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DIRETRIZES GOVERNAMENTAIS E PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO (2431), 4 CR, 7º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Abordagem dos conceitos e as relações de Governo, Administração Pública e planejamento;
tipos e dimensões do planejamento; planejamento estratégico; experiências de planejamento
no Brasil; questões e dilemas atuais.
Bibliografia
HUERTAS, Franco. O método PES: entrevista com Matus. São Paulo: FUNDAP, 1996.
MATUS , Carlos. Estratégias políticas. São Paulo: FUNDAP, 1996.
MATUS, Carlos. Adeus, senhor presidente: governantes governados. São Paulo: FUNDAP,
1997.
98
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
PODER LOCAL E ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL (839-1), 2 CR, 7º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Compreender e avaliar a importância do poder local e do nível de governo municipal no
contexto atual do país. Analisar criticamente os processos de descentralização em crise, em
relação ao modelo federativo.
Bibliografia
AVANCINI, Sérgio; TREVAS, Vicente. Poder local e constituinte. São Paulo: EDUC, 1987.
BASTOS, Celso. A federação no Brasil: curso modelo político brasileiro. Brasília: Instituto
dos Advogados de São Paulo, 1985.
CARRION, F et al. Municipio y democracia: gobiernos locales en cidades intermedias de
América Latina. Santiago: Ediciones SUR, 1991.
CASTRO, Armando Barros de. Globalização e crise urbana: provocativas metodológicas. São
Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 7-9, abr./jun. 1995.
DALLARI, Pedro (Org.). Política municipal. Porto Alegre: Fundação Wilson Pinheiro, 1986.
DAVIDOVICH, Fany. Poder local e município, algumas considerações. Revista de
Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 27 n. 1, p. 5-14, jan./mar. 1993.
DORIA, O. Município: o poder local. São Paulo: Página Aberta, 1992.
DOWBOR, Ladislau. Da globalização ao poder local. São Paulo em Perspectiva, São Paulo,
v. 9, n. 3. p. 3-7, jul./set. 1995.
FERRARI, Regina Maria M. N. Elementos de direito municipal. São Paulo: Revista dos
tribunais, 1993.
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Inovação na Administração Pública: coletânea. Rio de
Janeiro: FGV, 1974.
FUNDAÇÃO KONRAD-ADENAUER-STIFTUNG. Poder local face às eleições de 1996.
Fortaleza, 1995. Seminário poder local face as eleições de 1996.
JACOBI, Pedro. Descentralização, municipalização e participação dos cidadãos:
apontamentos para o debate. Lua Nova: revista de cultura e política, São Paulo, n. 20, p. 121143, maio 1990.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa Ômega, 1975.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo municipal. São Paulo: Revista dos
tribunais, 1981.
MELLO, Diogo Lordello de. Descentralização, papel dos governos locais no processo de
desenvolvimento nacional e recursos financeiros necessários para que os governos locais
possam cumprir seu papel. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p.
199-217, out./dez. 1991.
99
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
QUÉRCIA. Orestes (Org.). Municipalismo. São Paulo: Centro de Estudos da Administração
Pública, 1986.
SADEK, Maria Tereza Aina. Poder Local: perspectivas na nova ordem constitucional. São
Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 5. n. 2, p. 9-15, 1991.
SOUTO, Anna Luiza Salles et al. Como reconhecer um bom governo? o papel das
administrações municipais na melhoria da qualidade de vida. São Paulo: Polis, 1995.
TELLES, Vera; VILLAS-BOAS, Renato (Org.). Poder local, participação popular,
construção da cidadania. São Paulo: Fórum Nacional de Participação Popular, 1995.
WHITAKER, Chico. O que é vereador. São Paulo: Brasiliense, 1992.
TRABALHO DE ESTÁGIO (834-2), 4 CR, 8º SEMESTRE (ECS - COMUM)
Ementa
A disciplina de Trabalho de Estágio visa a aperfeiçoar a habilidade do aluno na elaboração e
exposição oral de projetos profissionais e na redação de textos formais escritos; visa ainda a
colocar o aluno em situação de receber críticas produtivas de seus pares, com o objetivo de
aperfeiçoar o próprio trabalho; e a oferecer oportunidade para cada um participar da
avaliação coletiva de um trabalho profissional.
Bibliografia
Não se aplica.
100
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
9.2. Contabilidade, Finanças e Controle - CFC
CONTABILIDADE I (772-2), 4 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Esta disciplina oferece aos alunos os elementos básicos do funcionamento da estrutura
contábil e seus fundamentos teóricos. Demonstra a importância da área como um subsistema
de informação da empresa e capacita o aluno a elaborar e analisar as principais demonstrações
contábeis e financeiras.
Bibliografia
IUDICIBUS, S. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDICIBUS, S. Contabilidade introdutória: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LEITE, Hélio de P. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
STICKNEY, C. P.; WEIL, R. L. Contabilidade financeira. São Paulo, Atlas, 2001.
CONTABILIDADE II (775-2), 4 CR, 2º SEMESTRE (PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
Apuração e análise dos custos das Empresas industriais e de serviços, bem como elaboração e
entendimento da demonstração de origens e aplicações de recursos, contabilização de
investimentos e tributos.
Bibliografia
MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo:
Atlas, 2001.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Financial accounting: an introduction to concepts,
methods and uses. 9.ed. Forth Worth: Dryden, c2000.
VANDERBECK, Edward J.; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo:
Pioneira, 2001.
101
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
FINANÇAS I (PÚBLICAS) (799-1), 4 CR, 4º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AE)
Ementa
Fundamentos de finanças para análise de demonstrações financeiras, considerando risco x
retorno e inflação e as decisões de investimento e financiamento na criação de valor ao
acionista.
Bibliografia
BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
BRESSER PEREIRA, Luiz C. A crise do Estado: ensaios sobre a Economia brasileira. São
Paulo: Nobel, 1992.
BROWN, C. V.; JACKSON, P. M. Public sector economics. 4th ed. Oxford: Blackwell, 1992.
BROWNING, Edgard K.; BROWNING, Jacquelene M. Public finance and the price system.
4th ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall, c1994.
CAMPELLO, Carlos A. G. B.; MATIAS, Alberto B. Administração financeira municipal.
São Paulo: Atlas, 2000.
CASTRO, Antonio Barros de et al. A Economia brasileira em marcha forçada. 2. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1985.
COE, Charles K. Public financial management. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1989.
CULLIS, John; JONES, Philip. Public finance and public choice: analitical perspectives.
New York: McGraw-Hill, 1992.
DICKENSON, D. I. Trotman. Economics of the public sector. London: Macmillan Press,
1996.
FILELLINI, Alfredo. A Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1990.
GIAMBIAGI, Fábio et al. Finanças públicas: teoria e prática. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
GIACOMONI, James. Orçamento público. São Paulo: Atlas, 1984.
GRAY, Gary; CUSAITIS, Patrick. Municipal derivative securities. Homewood: Irwin, 1995.
HYMAN, David M. Public Finance: a contemporary application. Forth Worth: Dryden, 1996.
KILSZTAJN, Samuel (Org.). Déficit e dívida pública. São Paulo: PUCSP, 1996. 87p.
(Cadernos PUC Economia, n. 3).
LONGO, C. Alberto. Finanças públicas: uma introdução. São Paulo: FIPE/USP, 1974.
______. Em defesa de um imposto de renda abrangente. São Paulo: FIPE/USP, 1984.
______. Estado brasileiro: diagnóstico e perspectivas. São Paulo: Atlas, 1990.
LOZARDO, Ernesto (Org.). Déficit público brasileiro: política econômica e ajuste estrutural.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MARLOW, M. L. Public Finance: theory and practice. Fort Worth: Dryden, 1995.
102
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
MENDEZ, Ruben. International public finance: a new perspective on global relations. New
York: Oxford University Press, 1992.
MUSGRAVE, Richard A. A teoria das finanças públicas. São Paulo: Atlas, 1976.
MUSGRAVE, Richard A et al. Finanças públicas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus;
São Paulo: EDUSP, 1980.
MYLES, Gareth D. Public economics. New York: Cambridge University Press, 1995.
O’CONNOR, James. USA: a crise do estado capitalista. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
PEREIRA, José Matias. Finanças públicas: a política orçamentária no Brasil. São Paulo:
Atlas, 1999.
PISCITELLI, Roberto B. et al. O sistema tributário na nova constituição. Brasília: UNB,
1989.
RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas,
1986.
ROSEN, Harvey S. Public finance. Chicago: Irwin, 1995.
SANDFORD, Cedric. Economics of public finance. 4th ed. New York: Pergamon, 1992.
SILVA, F. A. Rezende da. Finanças públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
STIGLITZ, Joseph e. Economics of the public sector. 2nd ed. New York: W.W. Norton, 1988.
FINANÇAS II (ORÇAMENTO)(823-1), 4 CR, 5º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Orçamento público: origem, evolução, princípios e técnicas orçamentárias. A legislação
orçamentária brasileira. Aspectos operacionais do orçamento: a execução orçamentária.
Bibliografia
BRESSER PEREIRA, L. C.; GRAU, Nuria C. (Org.). O público não-estatal na reforma do
Estado. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de
Janeiro: Campus, c1984.
CONTADOR, Cláudio Roberto. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1988.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 11 ed. Amp. Rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002.
MISHAN, e. J. Elementos de análise de custos e benefícios. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
MUSGRAVE, Richard; MUSGRAVE, Peggy B. Finanças públicas: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Campus, 1980.
OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor
está transformando o setor público. 2. ed. Brasília: M.H. Comunicação, 1994.
103
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
PEREIRA, José Matias. Finanças públicas: a política orçamentária no Brasil. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
PYHRR, Peter A. Orçamento base zero. Rio de Janeiro: Interciência; São Paulo: Edusp, 1981.
FINANÇAS III (AUDITORIA)(836-1), 2 CR, 6º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Contabilidade governamental como instrumento de controle interno e externo. Auditoria para
fiscalizações contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial. Administração dos
recursos orçamentários e financeiros.
Bibliografia
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 1995.
ATTHIE, William. Auditoria: conceitos e avaliações. São Paulo: Atlas, 1998.
KOHAMA, Helio. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 1998.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira. São Paulo:
Atlas, 1995.
104
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
9.3. Fundamentos Sociais e Jurídicos - FSJ
SOCIOLOGIA I (102-32), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Fornecer aos alunos conceitos básicos necessários à compreensão da realidade social,
destacando sua importância na formação e atuação do administrador.
Bibliografia
BRADLEY, H. Changing social divisions: class, gender and race. In: BOCOCK, Robert;
THOMPSON, Kenneth. Social and cultural forms of modernity. Cambridge: Polity, 1992.
cap. 1, p. 11-67.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
COLEMAN, James S. Weberian bureaucracy in theory and practice. In______. Foundations
of social theory. Cambridge: Harvard Universit, 1994. cap. 16, 422-426.
COULSON, M. A.; RIDDELL, D. S. Indivíduo na organização. In: ______. Introdução
crítica à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. cap 2, p. 32-54.
DAHRENDORF, Ralph. Sociologia e sociedade industrial In: FORACCHI, Marialice M. ;
MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,
1977. cap 2, p. 118-125.
DURKHEIM, e. Que é fato social. In:______. As regras do método sociológico. Trad. de
Paulo NeveS. 2. ed. 1999. cap. I, p.1-12.
ENGELS, F. “Manchester” (Situação da Classe Operária na Inglaterra).
FERNANDES, Florestan (Org.). Karl Marx, Friedrich Engels: história. São Paulo: Ática,
1983.
FREUND, Julien. Sociologia de Max WebeR. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1980.
GIDDENS, A. Sociology. Cambridge: Polity, 2001.
HALL, Edward T.; HALL, Mildred R. Key concepts: underlying structures of culture. In:
LANE, Henry W.; DISTEFANO, J. J.; MAZNEVSKI, Martha L. International management
behavior. Malden: Blackwell, 1997. cap. 1, p. 62-77.
IANNI, O. (Org.). Teorias de estratificação social: leituras de sociologia. São Paulo:
Nacional, 1972,
MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros empreendedores: a saga do desenvolvimento no Brasil.
São Paulo: EDUSP, 2003.
MARSHALL, T. H. Cidadania e classe social. In:______. Cidadania, classe social e status.
Rio de Janeiro: Zahar, 1967. parte II, cap. 3, p. 57-114.
105
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
MARTINS, José de Souza. Conde Matarazzo, o empresário e a empresa. 2. ed. São Paulo:
HUCITEC, 1973. cap. I e II.
MARX, Karl ; ENGELS, F. O manifesto comunista. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
SANTOS, José A. F. Estrutura de posições de classe no Brasil: mapeamento. Belo Horizonte:
UFMG; Rio de Janeiro, IUPERJ, 2002.
SCHUMPETER, Joseph. O fenômeno fundamental do desenvolvimento Econômico. In:
Teoria do desenvolvimento econômIco. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural. 1985. cap. 2 p. 43-66.
SOMBART, Werner. O homem Econômico moderno. In: IANNI, Octavio. Teorias de
Estratificação Social. São Paulo: Nacional, 1973. p. 311-330.
WEBER, M. Ação social e relação social. In: FORACCHI, Marialice; MARTINS, José de
Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1977. cap. 3, p. 139-144.
______.Teorias de las categorias sociológicas. In: ______. Economia y sociedad: esbozo de
sociologia compresiva. México: Fondo de Cultura Econômica, 1969. Cap. 1. p. 5-45.
______.Os três tipos puros de dominação legítima. In: COHN, Gabriel. Max Weber:
sociologia. São Paulo: Ática, 1979. p. 128-141.
WRIGHT MILLS, C. A promessa. In:______Imaginação sociológica. Tradução: Waltensir
Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. cap 1, p. 9-32.
FILOSOFIA (767-2), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
A disciplina tem por objetivo propiciar ao aluno a compreensão do problema do
conhecimento, proposto pela História da Filosofia Moderna - em seus momentos decisivos - e
suas implicações éticas. Para tanto, serão estudados textos filosóficos de pensadores, que
sintetizaram e equacionam tal problema.
Bibliografia
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. Tradução: Alfredo Bosi. São Paulo: Mestre Jou,
1970.
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos
filosóficos. Tradução: Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
ANDRADE, Rachel Gazolla de (coord.). Hypnos 3 – Ethos, ética, São Paulo, v.2, n.3, 1997.
ANDRADE, Rachel Gazolla de (coord.). Hypnos 9 – Ética ontem e hoje II. São Paulo, v.7,
n.9, 2. Sem. 2002.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução: Roberto Raposo. 7. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1995.
106
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Tradução: Mário da Gama Kury. 4. ed. Brasília: UnB,
2001.
BRÉHIER, e. História da filosofia. Tradução: Eduardo Sucupira Filho. São Paulo: Mestre Jou,
1977. 7 v.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. Tradução:
Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1997.
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
DE BONI, Luis Alberto (Org.). Idade média: ética e política. 2. ed. Porto Alegre: PUCRS,
1996.
DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São
Paulo; Atlas, 2002.
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Tradução: Roberto Machado e
Eduardo Jardim de Morais. Rio de Janeiro: PUC/RJ, 1974. (Série Letras e Artes, Cadernos da
PUC-RJ, n.16).
GIACÓIA JUNIOR, Oswaldo. Labirintos da alma: Nietzsche e a auto-supressão da moral.
Campinas: Unicamp, 1997.
GRANT, Ruth W. Hypocrisy and Integrity: Machiavelli, Rousseau and the Ethics of Poltitics.
London: The University of Chicago, 1997.
KANT, I. Metaphysique des Moeurs . Paris : Flammarion,1994. 2 v.
______. Critique de la raison pratique. Paris: Gallimard, 1989.
MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. 4. ed.
Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
MARTON, Scarlett. Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
MATOS, Olgária. Filosofia, a polifonia da razão: educação e filosofia. São Paulo: Scipione,
1997.
MÁTTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004.
______. Filosofia e administração. São Paulo: Makron Boks, 1997.
MOORE, George Edward. Princípios éticos: escritos filosóficos: problemas fundamentais da
filosofia. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os Pensadores).
MORIN, Edgar et al. Ética e o futuro da cultura. Margem, São Paulo, n. 9, mai. 1999.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Organização & poder: empresa, Estado e escola. São Paulo:
Atlas, 1990.
NIETZSCHE, F. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
______. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. 2. ed. Tradução: Paulo
César de Souza. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
107
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
______. Obras incompletas. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores).
NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Cia das Letras / SMC, 1992.
OLIVEIRA, Manfredo A. (Org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
______. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
______. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. 3. ed. São Paulo: Paulus, 1990-1991. 3 v.
RODRIGUES, Antonio e. M.; FALCON, Francisco J. C. Tempos modernos: ensaios de
história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
ROMANO, Roberto. Conservadorismo romântico: origem do totalitarismo. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
ROUANET, S. P. As razões do iluminismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.
RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. 2. ed. São Paulo: Paulus, 1999.
SEN, Amartya. Sobre ética e Economia. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
______. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
SINGER, Peter. Vida ética. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
SMITH, Adam. Teoria dos sentimentos morais, ou, ensaio para uma análise dos princípios
pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos,
depois de si mesmos. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
VALVERDE, Antonio José Romera. Guerra e condição humana: pausa e intervalo. Margem,
São Paulo, n. 14, dez. 2001.
______. Guerra, terrorismo e condição humana. Filosofia, Curitiba, v. 15, n. 16, 2003.
______. Individualidade, misantropia, vilania: sob o renascimento. Hypnos, São Paulo, ano 7,
n. 9, p.83-98, 2. sem. 2002.
______. O homem como medida. Hypnos, São Paulo, n. 7, p. 121-136, 2001.
VAZ, Henrique C. de Lima . Escritos de filosofia II: ética e cultura. 3. ed. São Paulo: Loyola,
2000.
______. Escritos de Filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola, 1999.
VÁZQUEZ, Adolfo S. Ética. Tradução: João Dell’AnNa. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2000.
Filmografia sugerida
AGONIA e êxtase.(filme) Produção: Carol Reed. Los Angeles: 20th Century Fox, 1965.
1VHS (138 min). Distribuição no Brasil: Abril Vídeo.
A MULHER faz o homem.(filme) Direção: Frank Capra. Los Angeles: Columbia Pictures,
1939. 1 DVD (129 min). Distribuição no Brasil : Columbia Tristar Home Vídeo.
108
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ANTES da Chuva(filme). Direção: Milko Manchevski. Produção: Judy Counihan. Macedônia;
França; Reino Unido: AIM, 1994. 1 VHS (113 min). Distribuição no Brasil: Lumière Home
Vídeo.
DANTON.(filme) Direção: Andrzev Wajda. Produção: Margaret Ménegoz. Polônia;
Alemanha Ocidental: Gaumont International, 1983. 1 VHS (136 min). Distribuição no Brasil:
Pole Video.
ÉTICA (Documentário). Direção: Paulo Morelli; Dario Vizeu. Produção: José Amaral Jacinto.
Brasil: TV Cultura, 199-. 1 VHS (189 min).
AS INVASÕES bárbaras.(filme) Direção: Denys Arcand. Produção: Daniel Louis. Canadá;
França: Astral Films, 2003. 1DVD (99 min). Distribuição no Brasil: Europa Filmes.
MEPHISTO.(filme) Direção de Istvan Szabó. Produção: Manfred Durniok. Hungria: Mafilm,
1981. 1 DVD (166 min). Distribuição no Brasil: New Line Home Vídeo.
O INFORMANTE.(filme) Direção: Michael Mann. Produção: Pieter Jan Brugge. Estados
Unidos: Touchstone, 1999. 1DVD (157 min). Distribuição no Brasil: Buena Vista Home
Vídeo.
PONTO de mutação (filme). Direção: Bernt Capra. Produção: Adrianna A. J. Cohen. Estado
Unidos: Atlas, 1990. 1 VHS (112 min). Distribuição no Brasil: Cannes Home Vídeo.
O SÉTIMO selo.(filme) Direção: Ingmar Bergman. Produção: Allan Ekelmund. Suécia:
Svensk Filmindustri, 1957. 1 DVD (95 min). Distribuição no Brasil: Continental Home Vídeo.
DIREITO CONSTITUCIONAL (768-1), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Pretende oferecer imprescindíveis noções dessa área ao futuro administrador de
Empresas, visando ao seu desenvolvimento como agente ativo ou passivo do Direito,
entendido em seu sentido lato.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos, 2002.
807p.
CARRAZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. São Paulo: Malheiros,
2001. 887p.
CENEVIVA, Walter. Direito constitucional brasileiro. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 477p.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil. 20. ed. rev. aum. São Paulo: Saraiva, 2003.
477p.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à Constituição de 1988. São Paulo:
Saraiva, 1990.
______.Curso de direito constitucional. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FIGUEIREDO, Marcelo. Teoria geral do Estado. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 186p.
MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 546p.
109
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2003. 836p.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2002. v. 1.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2002. 1033p.
_______. Direito constitucional Econômico. São Paulo: Método, 2003. 400p.
TORRECILLAS RAMOS, Dircêo Autoritarismo e democracia: o exemplo constitucional
espanhol. São Paulo: Acadêmica, 1988. 96p.
______. Remédios constitucionais: hábeas corpus, mandato de segurança, mandato de
segurança coletivo, ação popular, petição civil pública, mandato de injunção, hábeas data
petição e certidão, inconstitucionalidade por omissão. 2.ed. São Paulo: WVC. Angelotti, 1993.
61p.
JOGOS PÚBLICOS/SOCIAIS (769-1), 2 CR, 1º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
O objetivo central da disciplina é introduzir os conceitos, teorias, práticas e elementos
históricos do campo da administração pública e privada aos alunos que iniciam seus estudos,
utilizando como meios os jogos, análise de casos e atividades interativas, reduzindo a um
mínimo indispensável as aulas expositivas.
Bibliografia
SANDRONI, Paulo; MARÃO, Luis Alberto. Karoshi: o jogo da qualidade. São Paulo: Best
Seller, 1995. 93p.
______. Dicionário de administração e finanças. São Paulo: Best Seller, 1996. 577p.
PSICOLOGIA I (62-32), 2 CR, 2º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Propiciar ao aluno o reconhecimento da dimensão psicológica nas relações humanas e
articulá-las ao trabalho. Fornecer subsídios para uma reflexão crítica do constante interjogo
entre o individual e o grupal, permeado pela peculiaridade do contexto.
Bibliografia
BENDASSOLLI, P. F. Afeto sob controle. RAE Executivo, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 63-67,
mai./jun. 2003.
CALDAS, M. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
FREUD, S. Revisão da teoria dos sonhos. In: ______. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud: novas conferências introdutórias à psicanálise
(1933 [1932]). Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 17, p. 17-39.
110
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
FREUD, S. A identificação. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas
de Sigmund Freud: psicologia de grupo e análise do ego (1921). Rio de Janeiro: Imago, 1996.
v. 18, p. 115-120.
KAHHELE, e. M. S. A diversidade da psicologia. São Paulo: Cortez, 2002.
KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: EPU, 1973.
MATHEUS, T. C. Inverno Social: uma discussão psicanalítica sobre o imaginário da lei no
Brasil. In: MOTTA, F. P.; CALDAS, M. Cultura organizacional e cultura brasileira. São
Paulo: Atlas, 1997. p. 129-142.
PAGÉS, M. et al. A organização e o inconsciente. In:______. O poder nas organizações.
Tradução: Maria Cecilia Tavares e Sonia Simas Favatti. São Paulo: Atlas, 1993. cap. 4, p.
143- 178.
PELLEGRINO, Hélio. Pacto edípico e pacto social. In: PY, L. A. Grupo sobre grupo. São
Paulo: Rocco, 1987. p. 195-205.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SOCIOLOGIA II (773-2), 2 CR, 2º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Oferecer aos alunos subsídios para a análise da realidade social contemporânea, mostrando
como se formou e para onde caminha, de modo a aprofundar a compreensão do espaço social
de atuação do administrador.
Bibliografia
ABERBACH, J. D. et al. Bureaucrats & politicians in western democracies. Cambridge:
Harvard University. 1981.
ALVES, Giovanni. O novo e precário mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do
sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.
ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. Moraes (Org.). O avesso do trabalho. São Paulo:
Editora Expressão Popular, 2004.
BATISTA JUNIOR, P. N. A Economia como ela é… São Paulo: Boitempo, 2000.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século
XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
BRESSER PEREIRA, L. Carlos et. al. (Org.). Sociedade e Estado em transformação. São
Paulo: Unesp/ENAP, 2001.
CARDOSO, Adalberto Moreira. A década neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2003.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 3 v.
111
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
CASTRO, Nádia de Araújo (Org.). A máquina e o equilibrista. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
______. Mundialização do capital, regime de acumulação predominantemente financeira e
programa de ruptura com o neoliberalismo. Revista da Sociedade Brasileira de Economia
Política, São Paulo, n. 1, 1997.
CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro:
Revan; Rio de Janeiro: UFRJ, 1994.
DREIFUSS, R. A. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização:
novos desasfios. Petrópolis: Vozes, 1999.
DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: desfordizando a fábrica. São Paulo: Boitempo,
1999.
FERNANDES, Ruben César. Privado, porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio
de Janeiro: Relume-Dumará, 1996.
FIORI, J.L. Globalização: o Fato e o Mito. Rio de Janeiro: UERJ, 1998.
GENTILI, Pablo (Org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na
nova ordem mundial. Petrópolis: Vozes, 1999.
GIDDENS, Anthony. Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo:
UNESP, 2001.
______. Mundo em descontrole. Rio de Janeiro: Record, 2000.
GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo. São Paulo: Boitempo, 1999.
HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens das mudanças. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
HAYEK, F. V. O caminho da servidão. 4. ed. Rio de Janeiro: Exp. e Cultura/Inst. Liberal,
1987.
HELLER, A. A crise dos paradigmas em ciências sociais e os desafios para o século XXI. Rio
de Janeiro: Contraponto, 1999.
HIRST, P.; THOMPSON, G. Globalização em questão: a Economia internacional e as
possibilidades de governabilidade. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
HOBSBAWN, Eric. O novo século. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
______. A Era dos extremos: o breve século XX (1914-1921). São Paulo: Cia. das Letras,
1995.
IOSCHPE, Evelyn B. 3.setor: desenvolvimento social sustentado. 2. ed. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 2000.
KAWAMURA, Lili. Para onde vão os brasileiros. Campinas: UNICAMP, 1999.
112
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
KURTZ, R. O colapso da modernização: a derrocada do socialismo de caserna à crise da
Economia mundial 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
______. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna à crise da
Economia mundial. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
______. Os últimos combates. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo: HUCITEC, 1999.
MARTES, Ana Cristina B. Brasileiros nos Estados Unidos. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
MATTOSO, Jorge. A desordem do trabalho. São Paulo: Página Aberta, 1995.
______. O Brasil desempregado: como foram destruídos mais de 3 milhões de empregos nos
anos 90. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999.
McLOUGHLIN, I.; CLARK, J. Technological change at work. Buckingham: Open University
Press, 1994.
PAMPLONA, João Batista. Erguendo-se pelos próprios cabelos: auto-emprego e
reestruturação produtiva no Brasil. São Paulo: Germinal, 2001.
POCHMANN, Márcio. A década dos mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis de emprego e a
redução da força global de trabalho. São Paulo: Makron, 1996.
ROTHERMUND, Dietmar. The global impact of the great depression: (1929-1939). London:
Routledge, 1996.
SADER, Emir; GENTILI, P.; BARON, Atílio. (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais
e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
SALES, Teresa. Brasileiros longe de casa. São Paulo: Cortez, 1999. 232. p.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.
8. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
SANTOS, José A. Figueiredo. Estrutura de posições de classe no Brasil: mapeamento,
mudanças e efeitos na renda. Belo Horizonte: UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2002.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter. São Paulo: Record, 1999.
SINGER, P. Globalização e desemprego. São Paulo: Contexto, 1999.
SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
TEIXEIRA, F. J. S.; OLIVEIRA, M. (Org.). Neoliberalismo e reestruturação produtiva: as
novas determinações do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1996.
VELHO, O. Guilherme et. al. (Org.). Estrutura de classes e estratificação social. 9. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1981.
WOMACK, J. et al. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
113
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ASPECTOS LEGAIS DA ADMINISTRAÇÃO (780-1), 4 CR, 2º SEMESTRE (BÁSICA
- AP)
Ementa
O curso tem como propósito conscientizar os alunos a respeito dos aspectos jurídicos e
políticos dos negócios públicos, possibilitando vê-los como um todo, de forma a que estes se
sobreponham à análise concisa e específica de seus componentes.
Bibliografia
DI PIETRO, Maria Sylvia Z. Direito administrativo. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2000.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno: de acordo com a EC 19/98. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2000.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 22. ed. São Paulo: Malheiros,
1997.
______. Licitação e contrato administrativo. São Paulo: Revista dos Tríbunais, 1995.
MELO, Celso Antonio Bandeira de. Elementos de direito administrativo. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1997.
______. Ato administrativo e direitos administrados. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994.
______. Prestação de serviços públicos e administração indireta. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1992.
PSICOLOGIA II (63-2), 4 CR, 3º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso propõe o estudo do comportamento dos indivíduos nas organizações, para que o aluno
possa perceber o papel do fator humano no desempenho das tarefas, na produtividade, no
binômio satisfação/insatisfação no trabalho, identificando, assim, algumas variáveis
responsáveis pela dinâmica organizacional.
Bibliografia
CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Tradução: Aracy
Martins Rodrigues. Revisão técnica: Carlos O. Bertero. São Paulo: Atlas, 1992. 3v.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo:
Cortez, 1992.
______. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
______. Conferência brasileiras: identidade, reconhecimento e transgressão no trabalho. São
Paulo: FUNDAP; São Paulo: FGVSP, 1999.
114
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, e.; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da
escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. Coordenação: Maria Irene
Stocco Betiol. São Paulo: Atlas, 1994.
ENRIQUEZ, e. Da horda ao Estado: psicanálise do vínculo social. Rio de Janeiro: Zahar,
1990.
FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego (1921). In:______ Edição standard das
obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v. 18. p. 89-169.
LAPIERRE, L. (Coord.). Imaginário e liderança: na sociedade, no governo, nas Empresas e
na mídia. Organização: TORRES, Ofélia de Lanna Sette. São Paulo: Atlas, 1995.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
PAGÈS, M. Poder das organizações: a dominação das multinacionais sobre os indivíduos.
São Paulo: Atlas, 1987.
SENNETT, R. A corrosão do caráter. Rio de Janeiro: Record, 1999.
WEICK, K. e. Liderança como confirmação da dúvida.
WISNER, A. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo:
FUNDACENTRO; São Paulo: Unesp, 1994.
ESTADO E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA (793-1), 2 CR, 3º
SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
O curso objetiva introduzir o aluno no estudo do direito privado brasileiro através de uma
análise panorâmica da matéria. Abordar-se-á a parte geral dos direitos civil e comercial, bem
como os direitos societário, da propriedade intelectual, cambiário e do consumidor.
Bibliografia
GOMES, Orlando. Contratos. 25. ed. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 28. ed. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
______. Títulos de crédito. 13. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 39. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral do contrato.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
115
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
POLÍTICA I (CIÊNCIA POLÍTICA) (800-1), 2 CR, 4º SEMESTRE (BÁSICA COMUM)
Ementa
Fornecer aos alunos os conceitos básicos de Ciência Política, destacando a importância de seu
conhecimento para a Administração e relacionando-os com a realidade política brasileira
atual.
Bibliografia
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Cia Letras, 1990.
BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. cap. 3.
______. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988. Capítulos 2, 3, 4, 10, 11 e
12.
______. O futuro da democracia. In: ______. O futuro da democracia: uma defesa das regras
do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. cap. 1, p. 17 - 40.
CARNOY, Martin. Estado e teoria política. São Paulo: Papirus. 1986.
DAHL, Robert. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 1998.
HELD, David. La democracia y el orden global: del estado moderno al gobierno cosmopolita.
Barcelona: Paidós, 1997. Cap. 2 e 3. (Paidós estado y sociedad, 51).
MADISON, James; HAMILTON, Alexander; JAY, John. Os artigos federalistas. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
MARX, Karl. O 18 brumário de Luís Bonaparte. In: ______. Manuscritos Econômicofilosóficos e outros textos escolhidos. São Paulo: Nova Cultural, 1987. v. 2. (Os Pensadores).
ENGELS, Friedrich. O manifesto comunista. 9. ed. São Paulo: Global, 1993. Capítulos 1 e 2.
MILL, John Stuart. Sobre a liberdade. Rio de Janeiro: Vozes, 1988. Capítulo II.
RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1986. Capítulos 1 e 2.
RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco. Os
clássicos da política. São Paulo: Ática, 1990. v. 1.
SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual sem virtù. In:
WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1990. v. 1.
WEBER, Max. A política como vocação. In: ______. Ciência e Política: duas vocações. São
Paulo: Cultrix, 1990.
______. Parlamento e governo na Alemanha reordenada: crítica política da burocracia e da
natureza dos partidos. Petrópolis: Vozes, 1993. (Clássicos do Pensamento Político, 30).
116
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
RELAÇÕES DO TRABALHO NA ÁREA ESTATAL (801-1), 2 CR, 4º SEMESTRE
(BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso tem por objetivo transmitir aos alunos os fundamentos da disciplina jurídica das
relações do trabalho subordinado no ordenamento brasileiro.
Bibliografia
AZEVEDO, Clovis Bueno de. Os trabalhadores (des)regulados: quem são os servidores
públicos brasileiros? 1998. 259 f. Tese (Doutorado) – Facudade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
BRASIL. Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma
do aparelho do estado. Brasília, DF: Imprensa Nacional, 1995.
COELHO, Rogério Viola. A relação de trabalho com o estado: uma abordagem crítica da
doutrina administrativa da relação de função pública. São Paulo: LTr, 1994.
DE LUCA, Carlos Moreira. Convenção coletiva do trabalho: um estudo comparativo: a
convenção coletiva do trabalho na Itália. São Paulo: LTr, 1991.
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho: direito individual do trabalho. 4.
ed. São Paulo: LTr, 1991. v. 2.
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho: direito coletivo do trabalho. 4. ed.
São Paulo: LTr, 1991. v. 3.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: LTr,
2004.
PESSOA, Robertonio Santos. Sindicalismo no setor público. São Paulo: LTr, 1995.
PINTO, José Augusto Rodrigues. Curso de direito individual do trabalho. 5. ed. São Paulo:
LTr, 2003.
SILVA, Antonio Álvares da. Os servidores públicos e o direito do trabalho. São Paulo: LTr,
1993.
VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de. Contrato de trabalho com o Estado. 2. ed. São Paulo:
LTr, 2002.
ESTADO, SOCIEDADE CIVIL E POLÍTICA SOCIAL (802-1), 2 CR, 4º SEMESTRE
(BÁSICA - AP)
Ementa
Estudar as transformações históricas da questão social e do papel assumido pelo Estado e pela
sociedade civil, integrando na análise as Empresas e as organizações não governamentais.
Examinar a emergência e a crise do Estado de Bem-Estar Social; proporcionar compreensão
sobre as transformações do mercado de trabalho em sua vinculação com a questão social na
117
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
atualidade mundial, enfocando com atenção especial a América Latina e especialmente o
Brasil. Estudar propostas atuais de prevenção da exclusão social e a experiência de programas
desenvolvidos em alguns países e cidades.
Bibliografia
BARROS, R. P. de; HENRIQUES, R.; MENDONÇA, R. Evolução recente da pobreza e da
desigualdade: marcos preliminares para a política social no Brasil. In: BARROS, R. P. de et
al. Pobreza e política social. São Paulo: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung, 2000.
(Cadernos Adenauer, n. 1).
BRESSER PEREIRA, L.C.; CUNILL GRAU, N. Lo público no estatal en la reforma del
Estado. Buenos Aires: Paidós; CLAD, 1998.
CAIDEN, G. e.; CAIDEN, N. J. Enfoques y lineamientos para el seguimiento, la medición y
la evaluación del desempenõ en programas del sector público. Reforma y Democracia: revista
del CLAD, Caracas, n.12, p. 45-70, oct., 1998.
CARVALHO, J.M. Primeiros passos (1822-1930). In: ______. Cidadania no Brasil: o longo
caminho. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. cap. 1, p. 15-83.
DRAIBE, S. As políticas sociais do regime militar brasileiro: 1964-84. In: SOARES, G.A.D.;
D’ARAÚJO, M.C. 21 anos de regime militar: balanços e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV,
1994. p. 271-309.
______. A política social no período FHC e o sistema de proteção social. Tempo Social:
revista de sociologia da USP, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 63-101, nov. 2003.
DUPAS, G. A lógica econômica global e a revisão do welfare state: a urgência de um novo
pacto. Estudos Avançados, São Paulo, v. 12, n.33, p. 171-183, maio/ago. 1998.
ESPING-ANDERSEN, G. As três economias políticas do welfare state. Lua Nova, São Paulo,
n.24, p. 85-116, set. 1991.
MARSHALL, T.H. Cidadania e classe social. In: ______. Cidadania, classe social e status.
Rio de Janeiro: Zahar, 1967. cap. 3, p. 57-114.
NUNES, e. Instituições, política e Economia. In: ______. A gramática política do Brasil:
clientelismo e insulamento democrático. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília: ENAP, 1997. cap. 1,
p.15-20.
______. Tipos de capitalismo, instituições e ação social. In: ______. A gramática política do
Brasil: clientelismo e insulamento democrático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; Brasília: ENAP,
1997. cap. 2, p. 21-46.
OFFE, Claus. A atual transição da história e algumas opções básicas para as instituições da
sociedade. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos ; WILHEIM, Jorge; SOLA, Lourdes (Org.).
Sociedade e estado em transformação. São Paulo: UNESP; Brasília: ENAP, 1999. cap. 4,
p.119-145.ROCHA, S. Conceituar para medir: o que é pobreza? In: ______. Pobreza no
Brasil: afinal, de que se trata? Rio de Janeiro: FGV, 2004. cap. 1, p. 9-29.
ROCHA, S. Dez pontos de consenso sobre a questão da pobreza no Brasil. In: ______.
Pobreza no Brasil: afinal, de que se trata? Rio de Janeiro: FGV, 2004. cap. 7, p. 173-193.
118
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
SANTOS, W. G. dos. Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1987. cap. 4.
SPINK, P.; CLEMENTE, R. (Org.). 20 Experiências de gestão pública e cidadania. Rio de
Janeiro: FGV, 1997.
FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO (34-33), 2 CR, 5º SEMESTRE
(BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso visa a analisar a constituição de uma sociedade moderna no Brasil, proporcionando
uma visão globalizante do desenvolvimento Econômico, social e político do país, desde a
Revolução de 30 até a conjuntura atual. A análise focaliza as relações entre Estado, Sociedade
e Mercado, oferecendo aos alunos compreensão abrangente do processo histórico recente do
país e do contexto sociopolítico no qual as Empresas estão inseridas.
Bibliografia
BACHA, e.; KLEIN, H. S. A transição incompleta: Brasil desde 1945. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986. 2 v.
FAUSTO, Bóris. História do Brasil. 8. ed. São Paulo: USP: Fundação do Desenvolvimento
da educação, 2000.
GOMES, Angela de Castro (Org.). O Brasil de JK. Rio de Janeiro: FGV/CPDOC, 1991.
HOLANDA, Sergio Buarque de. História geral da civilização brasileira. São Paulo: DIFEL,
1981. t. 3, v. 3.
MARTINS, L. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1985.
MENDES JUNIOR, Antonio; MARANHÃO, Ricardo (Org.). Brasil história, texto e
consulta. São Paulo: Hucitec, 1979. v. 3.
______. Brasil história, texto e consulta. São Paulo: Hucitec, 1979. v. 4.
O`DONELL, G. at al. Transições do regime autoritário. Rio de Janeiro: Vértice, 1988.
SOUZA, M. do Carmo Campello. Estado e partidos políticos no Brasil (1930-1964). São
Paulo: Alfa Omega, 1976.
WIRTH, John D. A política de desenvolvimento na Era de Vargas. Rio de Janeiro: FGV,
1997.
ANÁLISE FISCAL E TRIBUTÁRIA (824-1), 4 CR, 5º SEMESTRE (PROFISSIONAL COMUM)
Ementa
Embora o objetivo do curso seja principalmente de expedição e comentários das leis em vigor,
relativas a cada um dos tributos existentes, pretende-se oferecer condições para que o aluno
119
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
desenvolva um método de análise e um processo de argumentação – utilizando-se da doutrina,
da legislação e da jurisprudência - que o habilite a solucionar casos concretos em matéria
tributária.
Bibliografia
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 1063 p.
BORGES, Humberto B. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS, IR. São Paulo: Atlas, 1998.
BOTTALLO, Eduardo Domingos. Fundamentos do IPI: imposto sobre produtos
industrializados. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
CARRAZA, Roque Antonio. ICMS. São Paulo: Malheiros, 2003.
CASSONE, Vitorio. Direito tributário. São Paulo: Atlas, 2004.
FURLAN, Valéria Cristina. IPTU. imposto predial e territorial urbano. São Paulo: Malheiros,
2004.
LATORRACA, Nilton. Direito tributário: imposto de renda das Empresas. São Paulo: Atlas,
2000.
MACHADO, Hugo de Brito. Aspectos fundamentais do ICMS. São Paulo: Dialética, 1999.
______. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2003.
MANFRINATO, Paulino. Imposto de importação: uma análise do lançamento e fundamentos.
São Paulo: Aduaneiras. 2002.
MELO, José Eduardo Soares. ISS: aspectos teóricos e práticos. São Paulo: Dialética, 2003.
______. Curso de direito tributário. São Paulo: Dialética, 1997.
______. ICMS: teoria e prática. São Paulo: Dialética, 2003.
Boletim IOB retroativo São Paulo: Informações Objetivas Publicações Jurídicas,1996.
Revista Brasileira de Comércio Exterior. Rio de Janeiro: Funcex, 1986.
Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro: FGV, 1947.
RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV/SP 1961.
Revista de Direito Tributário. São Paulo: Rt, 1977.
Revista Tributária e de Finanças Públicas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
Sites:
http://www.fazenda.gov.br/ . Brasil. Ministério da Fazenda.
http://www.receita.fazenda.gov.br/ . Brasil. Secretaria da Receita Federal.
http://www.sebrae.com.br/ . Sebrae.
http://www.seade.gov.br/ . São Paulo (Estado). Fundação Seade.
120
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
POLÍTICA II (ESTRATÉGIAS POLÍTICAS BRASILEIRAS) (826-1), 2 C’R, 5º
SEMESTRE (BÁSICA - AP)
Ementa
Proporcionar aos alunos de Administração Pública uma análise comparativa entre sistemas de
governo e sistemas eleitorais, assim como refletir sobre as relações entre Política e burocracia.
Proporcionar uma análise dos sistemas de governo e formas de exercício do poder nos Estados
Modernos e refletir sobre a relação entre Política e Administração Pública nas sociedades
democráticas.
Bibliografia
BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. São Paulo: Paz e Terra,
1997.
______. Estado, governo, sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
______. (Org.). Dicionário de política. Brasília: UnB, 1995.
DUVERGER , M. Ciência política: teoria e método. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
MAINWARING, Scott. Políticos, partidos e sistemas eleitorais: o Brasil numa perspectiva
comparada. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 29, Mar. 1991.
PRZEWORSKI, A. Capitalismo e social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.
SADER, e. (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo:
Paz e Terra, 1995.
SARTORI , G. Partidos e sistemas partidários. Brasília: UnB, 1986.
INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS DO ESTADO (837-1), 4 CR, 6º SEMESTRE
(BÁSICA - AP)
Ementa
Ordenamento moral, social e jurídico. O ordenamento jurídico como sistema. Pluralidade de
ordenamentos jurídicos. Normas, regras e princípios jurídicos. Hierarquia das regras e dos
princípios. Direito Econômico, Direito da Concorrência e Direito do Consumidor.
Bibliografia
GRAU, Eros Roberto, A ordem econômica na constituição de 1988: interpretação e crítica.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 1990.
FORGIONI, Paula A. Os fundamentos do antitruste. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
121
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
RELAÇÕES ENTRE ESFERAS PÚBLICA E PRIVADA (842-1), 2 CR, 8º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Apresentar aos alunos os principais conceitos e referenciais históricos que demarcam as
relações entre as esferas pública e privada. Para tanto, é necessário ampliar os conceitos de
senso comum sobre o que é público (mais abrangente do que o “estatal”) e o que é privado
(mais abrangente do que o “lucrativo”). A disciplina buscará desfazer mitos construídos a
partir de visões ideológicas e de senso comum sobre as duas esferas. Em seguida, buscará
aplicações das parcerias público-privado em políticas públicas.
Bibliografia
ABRANCHES, Sergio Henrique Hudson de. Reforma regulatória: conceitos, experiências e
recomendações. Revista do Serviço Público, v. 50, n. 2, p. 19-49, Abr/Jun. 1999.
ABRUCIO, Fernando; LOUREIRO, Maria Rita (Org.). O Estado numa Era de reformas: os
Anos FHC. Brasília: SEGES-MP. Disponível em: <www.gestaopublica.gov.br>. Acesso em
2002.
BLAIR, Tony. PM speech on reforming the civil service. [London], 2004. Disponível em:
<http://www.number-10.gov.uk/output/Page5399.asp>. Acesso em: 20 out. 2004.
BRASIL. Casa Civil da Presidência da República. Câmara de Infra-estrutura e Câmara de
Política Econômica. Análise e avaliação do papel das agências reguladoras no atual arranjo
institucional brasileiro. Brasília, DF, 2003. (Relatório do Grupo de Trabalho Interministerial.
Set. 2003).
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Unidade PPP Brasil: parcerias
público-privadas. Disponível em: <www.planejamento.gov.br>.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Administração pública gerencial: Estratégia e estrutura
para um novo Estado. Brasília, DF, Brasil: ENAP, 1996. (Texto para Discussão, n. 9).
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. A reforma do Estado dos anos 90: lógica e mecanismos de
controle. Brasília, DF: MARE. 1997. (Cadernos MARE da reforma do Estado, v. 1).
NASSUNO, Mariane; KAMADA, Priscilla Higa, (Org.). Balanço da reforma do Estado.
Brasília: SEGES-MP, 2002.
FARIAS, Pedro César Lima de. Regulação e modelo de gestão. In: NASSUNO, Marianne;
KAMADA, Priscilla Higa. (Org.). Balanço da reforma do Estado no Brasil. Brasília: SEGESMP, 2002. p. 95-113.
FERRAREZI, Elisabete. O novo marco legal do terceiro setor no Brasil. 2002. Disponível
em: <http://www.rits.org.br>.
FERREIRA JÚNIOR, Walter Cintra. Gerenciamento de hospitais estaduais paulistas por meio
das organizações sociais de saúde. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n.
2, Mar./Abr. 2003.
122
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
INSTITUTE for Public Policy Research. Building better partnerships. United Kingdom:
IPPR, 2001. Disponível em: <http://www.ippr.org.uk/publications/covers/cppp.pdf>. Resumo.
JANN, Werner; REICHARD, Christoph. Melhores práticas na modernização do Estado.
Revista do Serviço Público, Brasília, v. 53, n. 3, p.31-50, jul./set. 2002.
MAJONE, Giandomenico. Do Estado positivo ao Estado regulador: causas e consequências de
mudanças no modo de governança. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 50, n.1, p. 5-36,
jan./mar. 1999.
MELO, Marcus André B.C. As agências regulatórias: gênese, desenho institucional e
governança. In: ABRUCIO, Fernando; DURAN, Maria Rita Loureiro (Org.). O Estado numa
Era de reformas: os anos FHC. Brasília: SEGES-MP, 2002. p. 247-305.
PACHECO, Carlos Américo. O modelo de organizações sociais e a experiência do Ministério
de Ciência e Tecnologia (MCT). In: NASSUNO, Marianne; KAMADA, Priscilla Hega.(Org.).
Balanço da reforma do Estado no Brasil: a nova gestão pública. Brasília: SEGES-MP, 2002.
p.53-60.
SALGADO, Lucia Helena. Agências reguladoras na experiência brasileira: um panorama do
atual desenho institucional. Rio de Janeiro: IPEA. 2003. (Texto para Discussão n. 941).
123
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
9.4. Informática e Métodos Quantitativos Aplicados à Administração – IMQ
MATEMÁTICA I (49-32), 4 CR, 1º SEMESTRE (ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Ementa
Apresenta estudo de funções de uma variável: principais funções e suas aplicações em
Administração e Economia; derivadas, máximos e mínimos; integração.
Bibliografia
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e integral. São Paulo: Makron, 1999.
GOLDSTEIN, L. J.; AY, D. C.; CHNEIDER, D. I. Matemática aplicada. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000. 484 p.
HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de Economia, administração e
ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1.
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e Economia. 5. ed. São Paulo: Pioneira,
2001.
FINNEY, Ross L. Cálculo de George B. Thomas Jr. 10. ed. São Paulo: Addison -Wesley,
2001.
WEBER, J. e. Matemática para Economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
INFORMÁTICA I (766-2), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
Oferece formação básica da informática para o futuro administrador, a partir de uma visão
ampla das potencialidades dos recursos da Tecnologia da Informação como instrumento de
apoio ao trabalho do dia-a-dia. Ênfase no uso de micros como ferramenta de trabalho
Bibliografia
MEIRELLES, Fernando S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed.
atual. e ampliada. São Paulo: Makron, 1994.
MEIRELLES, Fernando S.; LEITE, Jaci C. Excel 5. 3. ed. São Paulo: FGV-EAESP, 1998.
124
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
MATEMÁTICA II (50-32), 4 CR, 2º SEMESTRE (ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Ementa
Estudo das funções de duas ou mais variáveis, suas aplicações em Administração e Economia,
derivadas parciais, máximos e mínimos. Matemática financeira com estudo de juros
compostos e simples, pagamentos únicos e múltiplos.
Bibliografia
HAZZAN, Samuel; POMPEO, J. N. Matemática financeira. 4. ed. São Paulo: Atual, 1998.
HAZZAN, Samuel; MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Cálculo: funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
HOFFMAN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1990. 2 v.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática para os cursos de Economia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 1999. 2 v.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
WEBER, J. e. Matemática para Economia e administração. São Paulo: Harbra, 1977.
INFORMÁTICA II (777-1), 2 CR, 2º SEMESTRE (PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
Visa a oferecer aos alunos os fundamentos e conceitos básicos de “Sistemas de Informações”,
em projetos de sistemas de informações e banco de dados e o desenvolvimento de projetos
práticos através da utilização de ferramentas modernas.
Bibliografia
FURLAN, José Davi. Modelagem de negócios. São Paulo: Makron, 1997.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. São Paulo:
Makron , 1995.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.
ed. São Paulo: Makron, 1994.
125
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
ESTATÍSTICA I (27-32), 2 CR, 3º SEMESTRE ((ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Ementa
Visa a capacitar os alunos em análise exploratória de dados: distribuição de freqüências análise gráfica e medidas descritivas; modelos probabilísticos; dados multivariados distribuições conjuntas, marginais e condicionais; regressão e correlação.
Bibliografia
ANDERSON, D. R.; SWEENY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à
administração e Economia. Tradução Luiz Sérgio de Castro Paiva. São Paulo: PioneiraThomson, 2002. Tradução da 2. ed. em inglês do título: Essentials of statistics for business
and economics.
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 8th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001. 1028 p.
NEUFELD, J.L. Estatística aplicada à administração usando excel. Prentice Hall, 2003.
NEWBOLD, Paul. Statistics for business and economics. 4th ed. Englewood Cliffs: PrenticeHall, 1995.
PETERS, Lawrence H.; GRAY, J. Brian. Business cases in statistical decision making:
computer based applications. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1994.
ESTATÍSTICA II (28-31), 4 CR, 4º SEMESTRE (ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS TECNOLOGIAS - COMUM)
Ementa
Apresenta os elementos básicos de inferência estatística. Amostragem e distribuições
amostrais; estimação de parâmetros; testes de hipóteses; análise de variância.
Bibliografia
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
ANDERSON, D. R.; SWEENY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à
administração e Economia. Tradução Luiz Sérgio de Castro Paiva. São Paulo: PioneiraThomson. 2002. Tradução da 2. ed. em inglês do título: Essentials of statistics for business
and economics.
MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 8th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001. 1028 p.
126
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
NEWBOLD, Paul. Statistics for business and economics. 4th ed. Englewood Cliffs: PrenticeHall, 1995.
SINCICH, Terry. Business statistics by example. 5th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall,
1996, 1259 p.
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (129-2), 4 CR, 4º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - COMUM)
Ementa
O tema central é a Gestão de Sistemas de Informação como fator essencial para operação,
administração, produtividade e competitividade das Empresas. Amplia os conceitos abordados
nos dois primeiros cursos de informática e oferece uma visão global dos tipos de Sistemas,
enfocando seu uso e as atividades e questões relativas à administração dos recursos da
Informática.
Bibliografia
ALBERTIN, Alberto L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
______. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
______. Pesquisa FGV: comércio eletrônico no mercado brasileiro. São Paulo: FGV, 2002.
ALTER, Steven. Information systems: a management perspective. Reading, Mass.:
Addison-Wesley, 1992.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information systems. 7th ed. New
Jersey: Prentice-Hall, 2002.
______. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2004. Informações sobre a versão em inglês disponíveis em
<http://www.prenhall.com/laudon>
LEITE, Jaci C. Terceirização em informática. São Paulo: Makron, 1995.
McFARLAN, F. Warren; McKENNEY, James L. Corporate information systems
management: the issues facing senior executives. Homewood: Business One Irwin, 1992.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.
ed. São Paulo: Makron, 1994. Apostilas com transparências da disciplina complementam e
atualizam o livro texto (na livraria da Escola, em particular, volume 2 com resultados da
Pesquisa Anual 11ª edição, março de 2000).
O'BRIEN, James A. Introduction to information systems. 8th ed. Chicago: Irwin, 1997.
TURBAN, e.; RAINER Jr., R. K.; POTTER, R. e. Administração de tecnologia da
informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Tradução de: Introduction to
127
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
information technology, 2nd ed. Informações sobre a versão em inglês disponíveis em
<http://ww.wiley.com/college/turban >
128
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
9.5. Mercadologia - MCD
MARKETING PÚBLICO (841-1), 4 CR, 5º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
A disciplina tem como principais objetivos: apresentar o conceito de marketing, para que se
possa diagnosticar se uma organização é, de fato, orientada a seu público e avaliar o impacto
de tal orientação sobre seus resultados; apresentar algumas ferramentas para a análise de
mercado e para a tomada de decisões de marketing; e incentivar a aplicação dos conceitos e
ferramentas apresentados.
Bibliografia
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2003.
129
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
9.6. Planejamento e Análise Econômica Aplicados à Administração - PAE
ECONOMIA (INTRODUÇÃO) (770-1), 2 CR, 1º SEMESTRE (BÁSICA - AP)
Ementa
O objetivo do curso é apresentar aspectos gerais e introdutórios no campo da Economia, bem
como abordar alguns dos pontos da Microeconomia e da Macroeconomia, de forma a facilitar
o tratamento dessas áreas em disciplinas mais avançadas.
Bibliografia
VICECONTI, Paulo e. V.; NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo:
Frase, 2003.
ECONOMIA II (MICROECONOMIA) (779-1), 4 CR, 2º SEMESTRE (BÁSICA COMUM)
Ementa
O curso visa a estudar os agentes do sistema Econômico, tomando por base as decisões dos
indivíduos, famílias e/ou outros grupos de consumidores e produtores (Empresas), e a analisar
como tais decisões se manifestam nas diferentes estruturas de mercado. Para tanto, enfocará a
teoria do consumidor e da produção, a teoria dos custos e a teoria dos mercados de bens e
fatores produtivos.
Bibliografia
BAIDYA, T. K. N.; AIUBE, F. A. L.; MENDES, M. R. C. Introdução à microeconomia. São
Paulo: Atlas, 1999.
BAPTISTA, Jolanda e. Ygosse. Workbook em Microeconomia Intermediária. 2003. 1a versão
(disponível na livraria).
BAYE, Michael R. Managerial economics and business strategy. 2nd ed. Chicago: Irwin,
1997.
BRAEUTIGAM, R.; D. A. BESANKO. Microeconomics: an integrated approach. New York:
Wiley, 2002.
EATON, B. C.; EATON, D. F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
FRIEDMAN, M. Price theory: an intermediate text. Cincinatti: South-Western Pub., 1986.
GIBBONS, R. A primer in game theory. New York: Harvester Wheatsheaf. 1992.
LAIDLER, David, ESTRIN, Saul. Introduction to Microeconomics. 3rd. ed. Cambridge:
Cambridge University, 1989.
LANDRETH, Harry; COLANDER, David C., History of economic thought, 3rd ed. Boston:
Houghton Mifflin , 1994.
130
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
LANDSBURG, S. e. The armchair economist: economics and everyday life. New York: Free
Press; New York: Maxwell Macmillan International, 1993.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
MANSFIELD, e. et al. Managerial economics: theory, applications and cases. 5th ed. New
York : W. W. Norton, 2002.
______. Applied microeconomics. 2nd ed. New York: W. W. Norton, 1997.
NICHOLSON, W. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 7th ed. Fort
Worth: Dryden, 1998.
PHELPS, e. S. Political economy: an introductory text. New York: W. W. Norton, 1985.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
SALVATORE, D. Microeconomia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
TAYLOR, J. B. Principles of microeconomics. 2nd ed. New York: Houghton Mifflin, 1998.
VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ECONOMIA III (MACROECONOMIA) (795-1), 4 CR, 3º SEMESTRE (BÁSICA COMUM)
Ementa
A disciplina objetiva estudar os determinantes da produção, do emprego e do nível de preços
em uma Economia aberta com um governo, ressaltando a ação governamental e como ela se
reflete nos agentes privados e no desempenho da Economia como um todo.
Bibliografia
BLANCHARD, O. Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
______. Macroeconomics. 7th ed. Boston: McGraw Hill, 1998, 550p.
HALL, R.; TAYLOR, J. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
MANKIW, G. Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
PAULANI, L.; BRAGA, M. B. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2000.
SACHS, J.; LARRAIN, F. Macroeconomics in the global economy. Englewood Cliffs:
Prentice-Hall, 1993.
SIMONSEN, M. H. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
131
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (106-31), 2 CR, 4º SEMESTRE
(BÁSICA - AP)
Ementa
O objetivo básico desta disciplina é estudar os modelos analíticos de crescimento e
desenvolvimento Econômico, bem como analisar, através dos conceitos analíticos estudados,
os modelos históricos de desenvolvimento.
Bibliografia
BANDEIRA, A. C. Reformas econômicas, mudanças nstitucionais e crescimento na América
Latina. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.
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Mimeografado.
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Nacional de Economia, 28., 2000, Campinas. XXVIII Encontro Nacional de Economia.
Campinas: ANPEC, 2000. 1 CD-ROM.
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Mimeografado.
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Getulio Vargas, São Paulo, 2004.
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Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, São Paulo, 2004.
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ECONOMIA BRASILEIRA (25-32), 2 CR, 5º SEMESTRE (BÁSICA - COMUM)
Ementa
O curso visa a analisar a formação da Economia brasileira, desde o período agroexportador,
até a crise do modelo brasileiro de desenvolvimento, passando pelas diversas fases do
processo de industrialização, destacando-se a ação do Estado e os Planos de estabilização que
ocorreram durante este processo.
Bibliografia
PLANO COLLOR. Revista de Economia Política, São Paulo v. 10, n. 3, p. 114-149 jul./ set.
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1998. cap. 1, p. 19-25. 21o Prêmio BNDES de Economia. Originalmente apresentado como
dissertação de mestrado à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
COSSÍO. F. A. B. Atribuição de competências tributárias e distribuição vertical de recursos
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inter-regionais, capacidade de obtenção de recursos tributários, esforço fiscal e gasto público
no federalismo brasileiro. Rio de Janeiro: BNDES, 1998. cap. 2, p. 27-43. 21º Prêmio
BNDES de Economia. Originalmente apresentado como dissertação de mestrado à Pontifícia
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TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro:
Zahar, 1975.
UNGER, Roberto Mangabeira; GOMES, Ciro. O próximo passo: uma alternativa prática ao
neoliberalismo. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.
VARSANO, R. A evolução do sistema tributário brasileiro ao longo do século: anotações e
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VELLOSO, João Paulo dos Reis (Coord. ). O real e o futuro da Economia. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1995.
FORMULAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
(838-1), 2 CR, 6º SEMESTRE (BÁSICA - AP)
Ementa
Analisar o processo de formulação de políticas públicas, caracterizando todos os aspectos
inerentes ao planejamento, à implantação e ao acompanhamento desse processo.
Bibliografia
BAKER, S. H.; ELLIOT, C. S. (Ed.) Readings in public finance. 2nd ed. Cincinati: SouthWestern College, 1997.
BARROS, Ricardo Paes de; FOGUEL, Miguel N. Focalização dos gastos públicos sociais e
erradicação da pobreza no Brasil In: HENRIQUES, R. (Org.). Desigualdade e pobreza no
Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. cap. 25, p. 719-739.
BARROS, R. P.; HENRIQUES, R.; MENDONÇA, R. A Estabilidade inaceitável:
desigualdade e pobreza no Brasil. In: HENRIQUES, R. (Org.). Desigualdade e pobreza no
Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. cap. 1, p. 21-47.
______. Pelo fim das décadas perdidas: educação e desenvolvimento sustentado no Brasil. In:
HENRIQUES, R. (Org.). Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. cap.
14, p. 405-423.
BOLETIM DE POLÍTICAS SOCIAIS: Acompanhamento e análise. Rio de Janeiro : IPEA,
2000-. Disponível em: < http://www.ipea.gov.br>.
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2002/2003. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/secrie/estrut/serv/resultado/default.asp>
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Relatório de Evolução da Implantação do Planejamento Estratégico 2002/2003 do PNBE.
139
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Disponível em: <http://www.mec.gov.br/secrie/estrut/serv/resultado/relatorio_de_evolucao.pdf>.
CULLIS, J.; JONES, P. Public fnance and public choice: analytical perspectives. New York:
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de Janeiro: IPEA, 2000. (Texto para discussão, n. 771).
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Economia. Belém: ANPEC, 1999.
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STIGLITZ, J. e. Economics of the public sector. 3ª ed. New York: W. W. Norton, 2000.
PLANEJAMENTO SOCIOECONÔMICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (56-31),
2 CR, 8º SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
O objetivo é examinar os conceitos, métodos e técnicas relacionadas ao Planejamento
Socioeconômico da Administração Pública, discutindo suas formulações mais recentes e
enfocando, prioritariamente, a realidade do planejamento no Brasil.
140
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Bibliografia
BOBBIO, Norberto. A grande dicotomia: público/privado. In: ______. Estado, governo,
sociedade: para uma teoria geral da política. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. p. 13-31.
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BOSCHI, R. R. (Org.). Corporativismo e desigualdade: a construção do espaço público no
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FERNANDES, Reynaldo; PAZELLO, Elaine Toldo. Avaliação de políticas sociais: incentivos
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Microeconomia e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2001, p. 151-171.
GENRO, Tarso F.; SOUZA, Ubiratan. Orçamento participativo: a experiência de Porto
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GIAMBIAGI, Fábio.; ALEM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
KON, Anita. Subsídios teóricos e metodológicos ao planejamento Econômico público. São
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KON, Anita (Org.). Planejamento no Brasil II. São Paulo: Perspectiva, 1999.
MATUS ROMO, Carlos. Política, planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1993. v. 1. (Série
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POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: HUCITEC, 1985.
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SERRA, José. A constituição e o gasto público. In:______. Orçamento no Brasil. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Atual , 1994. p. 7- 25.
______. A primeira lei de diretrizes orçamentárias e a crise fiscal na década de oitenta. In:
______. Orçamento no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual, 1994. p. 26-45.
______. A ilusão orçamentária. In:______. Orçamento no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atual, 1994. p. 46-48.
______. Mais confusão? In: ______. Orçamento no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atual, 1994. p. 49-51.
______. As vicissitudes do orçamento. In: ______. Orçamento no Brasil. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atual, 1994. p. 52-62.
_____. O congresso e o bode expiatório. In: ______. Orçamento no Brasil. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atual, 1994. p. 63-64.
______. A hora de cortar. In: ______. Orçamento no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
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VIGNOLI, Francisco Humberto (Coord.). A lei de responsabilidade fiscal comentada para
municípios. São Paulo: FGV-EAESP, 2002 .
141
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
WOILER, S.; MATHIAS, W. Projetos: planejamento, elaboração e análise. cap. I. São Paulo:
Atlas, 1987.
142
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
9.7. Administração da Produção, Operações e Logística - POI
ENGENHARIA ECONÔMICA (26-32), 2 CR, 3º SEMESTRE (PROFISSIONAL COMUM)
Ementa
Análise de projetos e alternativas estratégicas para Empresas, levando em conta o valor do
dinheiro no tempo. Análise de sensibilidade sob condição de risco e incerteza.
Bibliografia
ALVARES, A. C. T. Efeitos fiscais da inflação na análise de projetos. Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, n. 1, p. 28-34, jan./mar. 2001.
CASAROTTO FILHO, Nelson; FÁVERO, José S.; CASTRO, João e. e. Gerência de
projetos: engenharia simultânea: organização, planejamento, programação PERT-CPM,
PERT-custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999.
FRAME, J. D. The new project management: tools for an age of rapid change, corporate
reengineering, and other business realities. San Francisco: Jossey-Bass, 1994.
GASNIER, Daniel G. Guia prático para gerenciamento de projetos: manual de sobrevivência
para os profissionais de projetos. São Paulo: IMAM, 2000.
HUMMEL, Paulo R. V.; PILÃO, Nivaldo e. Matemática financeira e engenharia econômica:
a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Thomson, 2003.
HUMMEL, Paulo R. V.; TASCHNER, Mauro R. B. Análise e decisão sobre investimentos e
financiamentos: engenharia econômica: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KASSAI, José Roberto et al. Retorno de investimento : abordagem matemática e contábil do
lucro empresarial: cálculos financeiros, contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
PINTO, J. K.; TRAILER, J. W. (Ed.). Leadership skills for project managers. Newton Square:
PMI, 1998.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMbok guide: project management body of
knowledge. Newton Square: PMI, 1996. Disponível em http://www.pmisp.org
THOMSETT, R. Third wave project management: a handbook for managing the complex
information systems of the 1990s. New Jersey: Prentice Hall, 1993.
ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS E PRODUÇÃO PÚBLICOS (794-1), 4 CR, 3º
SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Noções de aplicações de conceitos de qualidade e produtividade em serviços públicos, que,
diferentemente de Empresas privadas, não visam ao lucro financeiro.
143
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Bibliografia
ALVARES, A. C. T. Efeitos fiscais da inflação na análise de projetos. Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, n. 1, p. 28-34, jan./mar. 2001.
HUMMEL, Paulo R. V.; PILÃO, Nivaldo e. Matemática financeira e engenharia econômica:
a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Thomson, 2003.
HUMMEL, Paulo R. V.; TASCHNER, Mauro R. B. Análise e decisão sobre investimentos e
financiamentos: engenharia econômica: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KASSAI, José Roberto et al. Retorno de investimento : abordagem matemática e contábil do
lucro empresarial: cálculos financeiros, contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
RECURSOS PATRIMONIAIS E MATERIAIS (822-1), 4 CR, 5º SEMESTRE
(PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Princípios, técnicas e metodologias de administração de recursos patrimoniais e materiais
apropriados às especificidades das organizações públicas e correlatas e de acordo com
critérios de eficiência econômica e sustentabilidade socioambiental.
Bibliografia
PUTNAM, Robert D.; LEONARDI, Robert; NANETTI, Raffaella Y. Comunidade e
democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS PÚBLICOS (804-1), 2 CR, 7º
SEMESTRE (PROFISSIONAL - AP)
Ementa
Metodologia para identificar, conceber e planejar a implantação de projetos de tema livre,
fazendo uso dos conhecimentos obtidos nas disciplinas de operações vistas nos semestres
anteriores.
Bibliografia
CASAROTTO FILHO, Nelson; FÁVERO, José S.; CASTRO, João e. e. Gerência de
projetos: engenharia simultânea: organização, planejamento, programação PERT-CPM,
PERT-custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999.
FRAME, J. D. The new project management: tools for an age of rapid change, corporate
reengineering, and other business realities. San Francisco: Jossey-Bass, 1994.
GASNIER, Daniel G. Guia prático para gerenciamento de projetos: manual de sobrevivência
para os profissionais de projetos. São Paulo: IMAM, 2000.
144
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
PINTO, J. K.; TRAILER, J. W. (Ed.) Leadership skills for project managers. Newtown
Square: PMI, 1998.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMbok guide: project management body of
knowledge. Newton Square: PMI, 1996. Disponível em <http://www.pmisp.org>.
THOMSETT, R. Third wave project management: a handbook for managing the complex
information systems of the 1990s. New Jersey: Prentice Hall, 1993.
145
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
10.
DISCIPLINAS ELETIVAS
Além das disciplinas obrigatórias, apresentadas na matriz curricular, o Curso de
Graduação oferece aos alunos a possibilidade de escolherem disciplinas eletivas, de dois tipos
– disciplinas eletivas avulsas e disciplinas eletivas articuladas em torno de um tema, as trilhas,
instituídas por ocasião da reforma curricular de 1994 (ver normas específicas no anexo 6,
artigos 13 a 41). Os alunos podem cursar eletivas a partir do quinto (5º) semestre, momento
em que já cursaram boa parte das disciplinas obrigatórias, condição para poderem escolher de
forma mais fundamentada as matérias optativas ou eletivas.
Para possibilitar uma visão do tipo de disciplina oferecido pelo curso como eletiva e
selecionada pelos alunos10, apresenta-se, a seguir, um quadro com as eletivas efetivamente
oferecidas entre o 2º/1997 e 2º/2006. Neste período, foram oferecidas 371 disciplinas eletivas
aos alunos do Curso de Graduação, alterando-se a cada semestre as eletivas efetivamente
oferecidas. Por semestre são oferecidas aproximadamente 50 disciplinas eletivas. No primeiro
semestre de 2006, por exemplo, foram oferecidas 43 disciplinas eletivas, pela EAESP11.
Disciplinas Eletivas Comuns CGAE/CGAP – Prioridade CGAE12
Ord
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Nome Da Disciplina
(IR) Responsabilidade Social Corporativa
A Economia do Setor Financeiro no Brasil
A Economia dos Países Desenvolvidos e Emergentes
A Economia Política do Crescimento Econômico
A Era do Conhecimento e Suas Implicações no Âmbito das Organizações
A Gestão Pública e Privada do Turismo
Administração dos Gastos Governamentais
Administração e Contexto Brasileiro
Administração em Saúde - Administração Hospitalar
Administração Intercultural
Administração Pública e Privada do Negócio Turístico
Agências Internacionais e Políticas Públicas
Agronegócio: Economia e Estratégia
Alternativas Organizacionais: Cooperativas e Saberes Locais
Análise da Competitividade de Empresas Brasileiras Pós-Abertura Econômica
Prioridade para a
Linha de Formação
Específica
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
10
A eletiva só é efetivamente oferecida se, pelo menos, 12 alunos se mostrarem interessados em cursá-la, o que é
estabelecido em norma.
11
Ver quadro 10 na página 155, o qual inclui também disciplinas oferecidas pela Pós-Graduação e pela Escola de
Economia.
12
Todas as disciplinas eletivas são de dois (2) créditos.
146
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Ord
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
Nome Da Disciplina
Análise das Relações Internacionais
Análise de Dados Aplicada à Administração
Análise de Dados Multivariados
Análise de Empresas e Gestão de Carteiras: Clube de Investimentos FGV-Tarpon
Análise de Preferência (Conjoint Analysis)
Análise de Variância e Regressão
Análise Econômica para Competição e Estratégia
Análise estratégica de Negócios - Fundamentos Econômicos
Análise estratégica de Negócios - Modelos Alternativos
Análise Setorial Pós-Abertura Econômica
Antropologia do Consumo: Impactos da Cultura no Comportamento do
Consumidor
As Novas Relações entre Estado, Sociedade e Mercado no Brasil
Contemporâneo: Implicações Teóricas
As Parcerias Público-Privadas e Concessões de Serviços Públicos
As Transformações Econômicas dos Paises Desenvolvidos e Emergentes
Aspectos Críticos do Terceiro Setor e Suas Organizações
Brasil: Passado, Presente e Futuro
Brazil, Emerging Markets And The World Economy
Business Intelligence
Business Up To Date - Unindo Teoria e Prática
Business.Com Inteligence
Cadeira Internacional TV Globo de Mídia
Capitalismo Contemporâneo e Reforma do Estado no Brasil
Capitalismo Contemporâneo, Reforma do Estado e Cidadania no Brasil
Case Training For Management
Comércio Internacional
Company Strategies In Brazil
Competindo Pelo Futuro: Novas Estratégias e Formas de Organização
Competitividade Através das Operações
Competitividade nas Pme´S
Comportamento do Consumidor
Compromisso Social e Gestão Empresarial
Condições de Trabalho: O Papel das Organizações nas Situações de Ansiedade
e Stress
Confronto entre Paradigmas de Gestão Pessoal: Dilemas e Alternativas
Construção de Cenários Estratégicos
Consultoria de Gestão em Micro, Pequenas e Médias Empresas
Consultoria em Organização
Consultoria em Organizações
Consultoria Gerencial
Contabilidade e Controle Gerencial de Empresas Globalizadas
Contabilidade Gerencial
Criatividade e Modelos de Apoio ao Marketing
Cross Cultural Management
Cultura e Globalização
Cultura e Organizações no Brasil
Cultura Organizacional e Cultura Brasileira
Data Mining (Garimpagem de Dados)
Demonstrativos Financeiros e Controle Gerencial de Empresas Globalizadas
Desenho (Design) Organizacional
Desigualdade, Crescimento Econômico e Políticas Sociais (Para Além Do
Consenso)
Diagnóstico de Empresas
Prioridade para a
Linha de Formação
Específica
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
147
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Ord
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
Nome Da Disciplina
Diagnóstico Empresarial
Dinâmica de Grupo
Direito Internacional
Distribuição I
Distribuição II
Economia Do Meio Ambiente e Seus Impactos Sobre as Empresas
Economia e Gestão do esporte
Economia e Mercados Financeiros Mundiais
Economia Espacial, Localização e a Rede de Metrópoles Globais
Economia Política do Crescimento Econômico
Elaboração de Planos de Negócios
Elaboração e Desenvolvimento de Projetos
Empreendedorismo
Empreendedorismo em Novos Negócios
Emprego e Desemprego: A Situação Atual Do Mercado de Trabalho No Brasil
Entrepreneuship And Innovation
Estratégia de Capitação de Recursos
Estratégia de Financiamento
Estratégia de Inserção de Empresas Emergentes Na Globalização
Estratégia de Marketing: Análise dos Cases de Mkt Best Vencedores de 1999
Estratégia de Negócio Através da Informação
Estratégia de Negócio Através da Internet
Estratégia de Negócios: O Contexto Brasileiro e a Construção de Cenários
Estratégia e Competitividade na Economia Digital
Estratégia e Gestão Internacional
Estratégia e Supply Chain Management
Estratégia, Gestão e Competitividade em Pme´S
Estratégias de Negócios Sustentáveis
Estratégias e Técnicas de Propaganda e Promoção de Vendas
Estudos Avançados de Finanças Através do Uso de Casos
Ética em Marketing
Eventos: Negócios e estratégias
Excelência em Operações Através de Pessoas
Ferramentas de Informática Para Modelagem Financeira
Finanças de Empreendimentos e Private Equity
Finanças Internacionais
Financial Management In Banks
Franchising & Redes de Negócios
Ganhos e Riscos da Integração Internacional da Economia Brasileira
Geografia de Mercado
Gerenciamento de Empreendimentos
Gerenciamento e Interfaces em Transportes Coletivos Urbanos
Gestão com Pessoas
Gestão com Pessoas e Literatura
Gestão de empreendimentos Turísticos
Gestão de Fundos Mútuos
Gestão de Materiais e Suprimentos Com Apoio Do Computador
Gestão de Operações Internacionais
Gestão de Programas Ambientais
Gestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento e Inovação Organizacional
Gestão Estratégica da Qualidade em Serviço
Gestão Estratégica de Custos
Gestão Estratégica do Risco de Crédito
Prioridade para a
Linha de Formação
Específica
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
148
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Ord
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
Nome Da Disciplina
Gestão Financeira em Bancos
Gestão Logística Através da Simulação
Gestão para excelência do Desempenho
Gestão por Competência
Gestão por Competências: Dimensão Organizacional e Individual
Global Operations And Logistics
Globalização e Gestão de Recursos Humanos
Governo Eletrônico
Health/Hospital Management In Brazil
Imagem Institucional e Gestão da Comunicação Empresarial em Períodos de
Crise
Informações econômicas: O Que existe e Como Utilizá-Las
Instrumentos de Uma Política Econômica Civilizada
Integração Internacional da Economia Brasileira
Inteligência Competitiva e Criativa nas Organizações (IC&C)
Intercultural Management
Internacionalização e Modernização: Desafios para Países Emergentes
International Logistics And Operations Course
Internet Business
Interpretações Econômicas sobre o Brasil
Introdução a Prática de Consultoria Administrativa
Joint-Ventures / Associações entre Empresas
Liderança estratégica e Geração de Valor Para O Acionista
Liderança Motivacional: O Desafio da Administração de R.H.
Logística Integrada como Estratégia Mercadológica
Logística Integrada e Supply Chain
Managing Organizational Politics
Managing People, Managing Psychological Processes
Managing Technological Innovation
Marketing Best-Cases
Marketing de Relacionamento com CRM
Marketing de Varejo
Marketing Direto
Marketing e Empreendedorismo
Marketing Esportivo
Marketing Internacional II
Marketing na Indústria de Entretenimento
Mercado Financeiro e Mercado de Capitais - Aspectos Jurídicos e Estruturação
de Operações
Mercados de Capitais
Métodos para Avaliar e Tomar Decisões em Administração
Modelagem e Simulação de Sistemas
Modelagem Matemática e Análise de Decisão
Modelagem para Tomada de Decisão
Modelos de Apoio as Decisões
Modelos de Séries Temporais Para Previsões em Negócios (Business
Forecasting)
Modelos Estatísticos Para Econometria
Modelos Macroeconômicos Convencionais
Moeda, Bancos e Mercados Financeiros
Mundialização Econômica e Serviços
Negociação
Negociação Internacional
Negociação: Teoria e Prática
Prioridade para a
Linha de Formação
Específica
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
149
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Ord
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
Nome Da Disciplina
Negócios na Era Digital
Networks, Models And Decision-Making
Nonprofit Organizations And The Brazilian Context
Novas Formas de Gestão Empresarial
Novas Formas de Organização do Trabalho e a Administração das Operações
Novas Tendências Da Administração Contemporânea
O Brasil Rumo Ao Século XXI: Obstáculos, Desafios e Respostas A
Modernização
O Comportamento Do Consumidor e O Marketing Moderno
O Impacto das Relações Internacionais Nas Empresas, No Governo e No
Terceiro Setor
O Lado Obscuro das Empresas
O Mercado de Câmbio Brasileiro e Operações Cambiais
O Próximo Lance: Uma Introdução À Teoria Dos Jogos Aplicada À Análise de
Cenários Econômico-Políticos
O Terceiro Setor Na Economia Brasileira: Oportunidade para a Cidadania
Empresarial
On The Brazilian Macroeconomic Policy
Opções Reais (Real Options)
Organização e Psicanálise
Organizações e Sociedade: Desafios Contemporâneos
Organizações Inovadoras: na Teoria e na Prática
Pensando Estrategicamente = O Desconhecido, Os Sinais Fracos e Os Mapas
Conceituais
Pesquisa Mercadológica
Planejamento Financeiro
Políticas de Desenvolvimento Local e Geração de Renda
Politics And Culture In Brazil
Posicionamento Estratégico
Práticas de Gestão e Combate a Pobreza
Privatização, Tecnologia e Competitividade
Problem Structuring Methods For Uncertainly Complexity And Conflict
Problemas da Política econômica Brasileira
Processo de Mudança e Desenvolvimento Organizacional
Psicanálise, Propaganda e Marketing
Publicidade, Comercialismo e Consumo (Estados Unidos e Brasil)
Publicidade, Consumo e Cultura (Estados Unidos e Brasil)
Reengenharia de Processos
Reforma Do estado No Brasil - Fundamentos e Perspectivas
Regulamentação e Privatização de energia e Telecomunicações
Relações Internacionais Contemporâneas
Risco Político-Econômico: Métodos de Análise e Administração
Seminário de Econometria Para Dirigentes de Empresa
Seminário de Administração Geral II
Seminário de Casos
Seminário de Crescimento Econômico: Por Que Somos Tão Pobres e Eles Tão
Ricos?
Seminário de Econometria Aplicada ao Mercado Financeiro
Seminário de Presidentes
Simulation Models In Finance
Sistemas de Apoio as Decisões Executivas
Sistemas de Produção com o Apoio do Computador
Sistemas Geográficos de Informação
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial
Prioridade para a
Linha de Formação
Específica
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
150
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Ord
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
Nome Da Disciplina
Sociologia do Consumo: Conhecendo o Consumidor de Ontem, Hoje e Amanhã
Sustentabilidade, Gestão e Responsabilidade Social
Técnicas de Negociação
Técnicas para Segmentação com Auxílio de Computador
Tecnologia de Informação no Varejo
The Brazilian Economy
The Dynamics Of Brazilian Business
Tópicos Avançados de Matemática Financeira
Tópicos Avançados de Recursos Humanos
Tópicos de Economia Antitruste
Tópicos de Economia Antitruste e da Regulação
Tópicos de Economia da Regulação
Tópicos de Fusões e Aquisições, Regulação e Alca
Tópicos de Regulação, Concorrência e Comercio
Tópicos Emergentes de Recursos Humanos
Tratamento Simultâneo de Respostas de Questionário ou de Muitas Variáveis
Uso Estratégico de Tecnologia de Informação
Utilização de Softwares de Simulação em Logística
Vocação e Trabalho em Tempos de Reestruturação Produtiva
Prioridade para a
Linha de Formação
Específica
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
Quadro 3 - Disciplinas Eletivas Comuns CGAE/CGAP – Prioridade CGAE
Disciplinas Eletivas Comuns CGAE/CGAP – Prioridade CGAP13
Ord
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
13
Nome Da Disciplina
A Economia Política do Crescimento Econômico
Análise de Dados Multivariados
As Parcerias Público-Privadas e Concessões de Serviços Públicos
Business Forecasting
Business Intelligence
Casos Contemporâneos em Marketing - Marcas e Vendas
Comportamento do Consumidor
Compromisso Social e Gestão Empresarial
Condições de Trabalho: O Papel das Organizações nas Situações de Ansiedade e
Stress
Consultoria de Gestão em Micro, Pequenas e Médias Empresas
Consultoria em Organização
Cultura e Organizações no Brasil
Data Mining (Garimpagem de Dados)
Diagnóstico de Empresas
Dinâmica de Grupo
Direito Internacional
Economia e Gestão do Esporte
Empreendedorismo
Estratégia de Inserção de Empresas Emergentes Na Globalização
Prioridade para
a Linha de
Formação
Específica
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
Todas as disciplinas eletivas são de dois (2) créditos.
151
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Ord
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
Nome Da Disciplina
Estratégia de Negócio Através da Internet
Estratégia e Supply Chain Management
Estratégias de Marketing de Serviços
Estudo de Casos Em Finanças
Eventos: Negócios e Estratégias
Finanças Públicas Em Contexto de Reforma Do Estado
Fundraising - Captação de Recursos
Gerência de Produtos
Gerência de Produtos e Serviços
Gestão Com Pessoas e Literatura
Gestão Da Qualidade Humana Na Empresa
Gestão de Operações Internacionais
Gestao Do Conhecimento e Inovacao Organizacional
Gestão Estratégica de Custos
Gestão Estratégica de Finanças Públicas
Gestão Logística Através Da Simulação
Global Information Technology
Global Legal Business Competing In The International Environment
Globalização e Gestão de Recursos Humanos
Governo Eletrônico
Imagem Institucional e Gestão Da Comunicação Empresarial Em Períodosde Crise
Instrumentos de Uma Política Economica Civilizada
Inteligência Competitiva e Criativa Nas Organizações (Ic&C)
Internet Business
Interpretações Econômicas Sobre O Brasil
Introdução A Prática de Consultoria Administrativa
Jogos Logísticos
Marketing de Serviços Ii
Marketing Esportivo
Marketing Internacional Ii
Marketing Na Indústria de Entretenimento
Marketing Para O 3º Setor
Marketing Social
Mercados Financeiros Internacionais: Condições de Financiamento Externo da
Economia Brasileira
Modelagem Matemática e Análise de Decisão
Modelos Estatísticos para Econometria
Modelos para Determinação e Análise de Custo e Preço
Negociação Internacional
Negócios na Era Digital
Novas Formas de Gestão Empresarial
Novas Formas de Organização do Trabalho e a Administração das Operações
O Próximo Lance: Uma Introdução à Teoria dos Jogos Aplicada à Análise de
Cenários Econômico-Políticos
Organização e Psicanálise
Organização e Sexualidade
Organizações Internacionais
Planejamento Financeiro
Planejamento Tributário Econômico
Políticas de Desenvolvimento Local e Geração de Renda
Políticas Urbanas em Países Emergentes
Práticas de Gestão e Combate a Pobreza
Prioridade para
a Linha de
Formação
Específica
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
152
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Ord
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
Prioridade para
a Linha de
Formação
Específica
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
AP
Nome Da Disciplina
Privatização, Tecnologia e Competitividade
Problemas da Política Econômica Brasileira
Processos Organizacionais
Propostas de Modernização Do Estado Brasileiro
Psicanálise, Propaganda e Marketing
Publicidade, Consumo e Cultura (Estadosunidose Brasil)
Questionando As Empresas
Regulamentação e Privatização de Energia e Telecomunicações
Relações Internacionais Contemporâneas
Respostas Gerenciais Para As Questões Públicas
Risco Político-Econômico: Métodosde Análise e Administração
Seminário de Econometria Aplicada Ao Mercado Financeiro
Seminário de Introdução À Econometria
Sistema de Informação Em Marketing
Sustentabilidade e Inovação Nas Organizações
The Brazilian Economy
Tópicos Avançadosde Matemática Financeira
Vocação e Trabalho Em Tempos de Reestruturação Produtiva
Quadro 4 - Disciplinas Eletivas Comuns CGAE/CGAP – Prioridade CGAP
Disciplinas eletivas exclusivas do CGAE
Ord
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
14
Nome Da Disciplina
Alternativas Estratégicas de Geração de Valor Para O Acionista - Estudo de Caso
Análise de Investimentos de Capital II
Contabilidade e Controle Gerencial de Empresas Globalizadas
Controle de Gestão
Desenvolvimento e Crise no Processo de Gerenciamento
Economia e Mercados Financeiros Mundiais
Estratégia de Financiamento
Estudos Avançados de Finanças Através do Uso de Casos
Finanças de Empreendimentos e Private Equity
Financial Management In Banks
Financiamento de Projetos (Project Finance)
Gestao de Fundosde Investimento
Gestão Estratégica da Qualidade Em Serviço
Gestão Estratégica de Custos
Gestão Estratégica do Risco de Crédito
Liderança Estratégica e Geração de Valor Para o Acionista
Modelo de Diagnóstico Financeiro das Empresas como Agente Externo
Opções Reais (Real Options)
Planejamento Financeiro
Simulation Models In Finance
Vocação e Trabalho em Tempos de Reestruturação Produtiva
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
AE
Quadro 5 - Disciplinas Eletivas Exclusivas do CGAE
14
Todas as disciplinas eletivas são de dois (2) créditos.
153
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Disciplinas eletivas exclusivas do CGAP
Ord
1
2
3
Nome da Disciplina
Administração da Produção e Operações
Análise Financeira de Empresas
Gestão Estratégica de Finanças Públicas
AP
AP
AP
Quadro 6 - Disciplinas Eletivas Exclusivas do CGAP
Disciplinas eletivas oferecidas, às duas Linhas de Formação Específicas, pelo
IPM - International Program Management
Programa de Internacionalização e de Integração entre a Graduação e a Pós-Graduação
Ord
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Nome da Disciplina
Decision Making: Quantitative and Behaviour Aspects
Development & Sustainability
Entrepreneurship in Brazil
Financial Management in Banks
Global Business Management
Government and Civil Society in the Local Setting: New Approaches to Public
Management and Equity
International Suplly Chain Management
Internet Business
Legal Frameworks For International Business
Living the Entrepreneurial Challenge
Managing Peaple, Managing Psychological Processes
Marketin in Latin America
Marketing for Low Income Consumers
Negotiation
Politics and Culture in Brazil
Simulations Models in Finance
Strategy in a Latin American Perspective
The Brazilian Economy
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
AE / AP
Quadro 7 - Disciplinas Eletivas Comuns do IPM - International Program Management
Disciplinas eletivas oferecidas, às duas Linhas de Formação Específicas, pela
Escola de Inverno
Programa de Integração entre os Cursos de Graduação de Pós-Graduação
Ord
1
2
Nome da Disciplina
Introdução à Metodologia Qualitativa e Quantitativa
Análise Exploratória de Dados (equivalente a Estatística I)
AE / AP
AE / AP
Quadro 8 - Disciplinas Eletivas Comuns ofertadas pela Escola de Inverno
154
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Disciplinas eletivas oferecidas, às duas Linhas de Formação Específicas, pela
Escola de Economia de São Paulo
Programa de Integração entre os Cursos de Graduação de Administração e Economia
Ord
3
4
5
Nome da Disciplina
Macroeconomia Aplicada Ao Caso Brasileiro
Organizações, Instituições e Racionalidade
Teorias do Valor e da Distribuição: Smith, Ricardo e Marx
AE / AP
AE / AP
AE / AP
Quadro 9 - Disciplinas Eletivas ofertadas pela Escola de Economia
Quadro Geral de Disciplinas Eletivas
Total de títulos de Disciplinas Eletivas Comuns com prioridade para o CGAE
237
Total de títulos de Disciplinas Eletivas Comuns com prioridade para o CGAP
87
Total de títulos de Disciplinas Eletivas exclusivas do CGAE
21
Total de títulos de Disciplinas Eletivas exclusivas do CGAP
03
Total de títulos de Disciplinas Eletivas Ofertadas pelo IPM
18
Total de títulos de Disciplinas Eletivas Ofertadas pela Escola de Inverno
02
Total de títulos de Disciplinas Eletivas Ofertadas pela Escola de Economia - SP
03
Total de títulos de Disciplinas Eletivas
371
Quadro 10 - Total de Títulos em Disciplinas Eletivas
A título de exemplo, apresenta-se a seguir o quadro de oferta de disciplinas eletivas em
2006.
Oferta de Disciplinas Eletivas em 2006
Tipo de Oferta
Eletivas Comuns com prioridade para AE
Eletivas Comuns com prioridade para AP
Eletivas Exclusivas de AE
Eletivas Exclusivas de AP
Eletivas - Escola de Economia
Eletivas - Férias
Eletivas - Escola de Inverno (integração com a Pós-Graduação)
Eletivas - IPM (integração com a Pós-Graduação)
Total
Quadro 11 - Oferta de Disciplinas Eletivas em 2006
1º/2006 2º/2006
35
34
5
9
3
3
0
0
3
3
1
2
0
2
17
17
64
70
155
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
A oferta de disciplinas eletivas se completa com as trilhas, que agregam um elenco de
eletivas em torno de um mesmo tema. Apresentam-se, a seguir, as trilhas oferecidas entre
2º/1996 e 2º/2006.
Relação das trilhas e respectivas disciplinas ofertadas no período do 2º semestre de 1996 ao 2º
semestre de 2006
Dept Cod
POI
POI
11
11
Trilha
Administração de
Serviços
Administração de
Serviços - A
POI
53
Administração do
Turismo
POI
13
POI
17
Administração
Logística Integrada
como Vantagem
Competitiva
Commodities
MCD
18
PAE
45
Comportamento do
Consumidor: Aspectos
Qualitativos e
Quantitativos
Concorrência e
Marketing Global
Estratégias de Serviços no Processo de
Globalização / ADM-IMQ-MCD-POI
Marketing de Serviços / MCD-POI
Qualidade em Serviços / ADM-MCD-POI
Os Serviços e sua Importância - Estratégias Gerais
– ADM
O Projeto e Tecnologia Viabilizadora dos Serviços
– POI
Estratégia e Marketing de Serviços – MCD
Organização e Gestão das Empresas de Serviços –
ADM
Qualidade em Serviços – POI
Trabalho e Consolidação – Projeto de Negócios
em Serviço – MCD
Qualidade Total no Turismo – POI
Marketing no Turismo – MCD
Agência de Viagem e Turismo – POI
Gestão em Eventos – POI
Regime Jurídico no Turismo – FSJ
Empresas de Hospedagens – POI
Supply Chain – MCD/POI
Gestão de Operações e Estoques - MCD/POI
Estratégias de Distribuição - MCD/POI
4
Linha de
Formação
Específica
AE/AP
4
4
2
AE/AP
2
2
2
2
2
2
4
4
4
AE/AP
Mercados Futuros: Um Enfoque Logístico / POI
Econometria para o Mercado Financeiro / PAE
Mercados Futuros e de Opções /CFC
Comportamento do Consumidor: Dimensões
Psicológicas, Socioculturais e Políticas – FSJ
Avaliação do Impacto Social e Econômico da
Propaganda e Técnicas de Pesquisa Qualitativa e
Quantitativa de Mercado – MCD
Estratégia de Marketing Face ao Comportamento
do Consumidor - MCD
Economia Industrial - PAE
Econometria Aplicada ao Mercado da Empresa –
PAE
Marketing e Competição Global - MCD
4
4
4
4
AE
Disciplinas
Crd
2
2
2
2
2
AE/AP
AE/AP
4
4
4
4
AE/AP
4
156
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Dept Cod
CFC
04
CFC
04
CFC
74
PAE
71
MCD
MCD
POI
ADM
PAE
52
19
87
83
20
Trilha
Corporate Finance
Disciplinas
Análise de Investimentos de Capital - CFC
Engenharia Financeira - CFC
Avaliação de Empresas - CFC
Planejamento Tributário - FSJ
Corporate Finance - A
Análise de Investimentos de Capital II - CFC
Engenharia Financeira - CFC
Avaliação de Empresas II - CFC
Planejamento Tributário - FSJ
Corporate Finance II
Análise de Investimentos de Capital - CFC
Engenharia Financeira - CFC
Avaliação de Empresas e Gestão Baseada em
Valor – CFC
Planejamento Tributário - FSJ
Decisão, Estratégia e
Teoria da Decisão: Fundamentos Clássicos e
Complexidade
Aplicações Práticas - IMQ
Teoria dos Jogos e Estratégia: Competição,
Cooperação e Co-Opetition – FSJ/PAE
Decisão Estratégia e Complexidade - PAE
Desenvolvimento de
Processo de Planejamento de Novos Produtos –
Produtos
MCD
Produção de Novos Produtos – POI/MCD
Lançamento de Novos Produtos – MCD/CFC
Desenvolvimento de
Geração de Idéias - Análise Preliminar e Teste de
Produtos/Serviços e de
Conceito – POI/MCD
Mercados
Análise de Mercado – MCD
Desenvolvimento Produto Físico – POI
Análise Financeira para Novos Produtos – CFC
Desenvolvimento de Estratégias e Gerenciamento
de Lançamentos de Produtos – MCD
Diagnóstico e
Avaliação Financeira do Desempenho Empresarial
Consultoria Empresarial - CFC
Diagnóstico Integrado - POI
Métodos de Consultoria Empresarial - ADM/POI
Dinâmicas da Estratégia Fundamentos Econômicos da Estratégia
Empresarial
Empresarial - PAE
Dimensões Mercadológicas das Estratégias
Empresariais - MCD
Processo de Formulação Estratégica - ADM
Estratégia Operacional e Competitividade - POI
Vantagem Competitiva e Análise de Indústrias ADM
Economia Aplicada aos Economia Financeira e Atualidade Econômica –
Planos de Estabilização PAE
e Mercado Financeiro
Intervenção do Estado e os Planos de Estabilização
no Brasil - PAE
Administração de Risco Utilizando Derivativos CFC
Crd
4
4
2
2
2
4
4
2
2
4
4
2
4
Linha de
Formação
Específica
AE
AE/AP
AE
AE/AP
4
4
4
AE/AP
4
4
2
AE
2
2
2
4
4
AE/AP
4
4
4
AE/AP
2
2
2
2
4
AE/AP
4
4
157
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Dept Cod
PAE
PAE
PAE
PAE
ADM
20
55
57
92
38
ADM
21
CFC
54
CFC
22
ADM
50
Trilha
Economia Aplicada aos
Planos de Estabilização
e Mercado Financeiro I
(AE)
Disciplinas
Economia Financeira e Atualidade Econômica I –
PAE
Intervenção do Estado e os Planos de Estabilização
no Brasil I - PAE
Administração de Risco Utilizando Derivados I –
CFC
Economia Aplicada aos Economia Financeira e Atualidade Econômica IIPlanos de Estabilização PAE
e Mercado Financeiro II Intervenção do Estado e os Planos de Estabilização
(AP)
no Brasil II - PAE
Economia Internacional II - PAE
Economia Aplicada aos Economia Financeira e Atualidade Econômica I –
Planos de Estabilização PAE
e Mercado Financeiro I Intervenção do Estado e os Planos de Estabilização
no Brasil I - PAE
Administração de Risco Utilizando Derivados I –
CFC
Economia Internacional Comércio Internacional - PAE
e o Desenvolvimento
Finanças Internacionais - PAE
Comparativo dos Países Economia das Nações Desenvolvidas e
Emergentes e
Emergentes - PAE
Desenvolvidos
Macroeconomia de Países Emergentes:
Entendendo a Instabilidade Macroeconômica e as
Crises no Brasil, Ásia e Países em Transição- PAE
Estratégia e
Estratégia Empresarial: Competindo pelo Futuro –
Organização na Era
ADM
Digital
Configurações Organizacionais : Arquiteturas
Organizacionais na Era Digital – ADM
Capital Humano e Aprendizagem Organizacional ADM
Tecnologia e Informação como Diferencial
Competitivo - IMQ
Os Negócios na Era Digital - MCD
Estratégia Empresarial
Gestão Estratégica de Empresas / ADM-IMQ
Formulação de Estratégia / ADM-IMQ
Perspectivas Estratégicas Alternativas às Teorias
de Posicionamento / ADM-IMQ
Finanças Corporativas
Análise Financeira das Empresas – CFC
Para Administradores
Administração Financeira – CFC
Públicos
Avaliação de Empresas – CFC
Mercado de Capitais e Financeiros – CFC
Finanças Internacionais Economia Internacional - PAE
Administração Financeira Internacional - CFC
Investimentos Internacionais - CFC
Gestão Contemporânea: As Questões Econômicas e Políticas; Aspectos
Uma Abordagem
Institucionais – PAE/IMQ
Multifuncional
As Questões Tecnológicas – IMQ/PAE
As Transformações nas Organizações – POI/ADM
As Transformações nos Indivíduos – FSJ/ADM
Crd
4
Linha de
Formação
Específica
AE
4
4
4
AP
4
4
4
AE/AP
4
4
4
4
2
AE/AP
2
2
AE/AP
2
2
2
4
4
4
4
4
4
2
2
4
4
4
2
AE/AP
AP
AE/AP
AE/AP
2
4
4
158
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Dept Cod
ADM
50
ADM
41
ADM
41
MCD
78
POI
49
CFC
43
CFC
26
PAE
81
Trilha
Gestão Contemporânea:
Uma Abordagem
Multifuncional – A
Disciplinas
As Transformações na Sociedade Atual –
PAE/IMQ
As Transformações nas Organizações – POI/ADM
As Transformações nos Indivíduos – FSJ/ADM
Gestão Empreendedora Gestão Empreendedora - ADM
de Novos Negócios
Criação de Novos Negócios - ADM
Finanças em novos negócios - CFC
Intraempreendimentos em corporações – ADM
Gestão Financeira de Unidades de Negócios –
CFC
Gestão Empreendedora Gestão Empreendedora - ADM
de Novos Negócios - A Pesquisa Mercadológica II - MCD
Criação de Novos Negócios - ADM/CFC
Finanças em Novos Negócios - CFC
International
Leadership in International Organizations - ADM
Management
Economics and Trade - PAE
International Strategy and Marketing – MCD
Laboratório de Gestão
Introdução aos Sistemas Integrados e ao
Integrada de Negócios
Laboratório- ADM/FSJ/IMQ/PAE
Produção e Vendas - MCD/POI
Logística - MCD/POI
Finanças I – Controladoria & Custos – CFC
Finanças II – Planejamento Financeiro CFC/MCD/POI
Gestão Estratégica e de Mercado ADM/IMQ/MCD
Mercados Financeiros
Administração de Carteiras - CFC
Legislação do Mercado Financeiro – FSJ
Avaliação e Análise de Ativos Financeiros – CFC
Hedge e Estratégias no Mercado Financeiro – CFC
Mercado Monetário, Cambial e Bancos - PAE
Negócios Internacionais Finanças Internacionais / CFC
Dimensões Internacionais da Contabilidade / CFC
Economia Global: Interdependência Econômica /
PAE
Marketing Internacional / MCD
Direito Internacional / FSJ
Políticas Públicas e
Governança e Efetividade das Políticas Públicas Democracia nas Novas FSJ
Relações entre Estado e Análise de Políticas Concretas - FSJ
Sociedade
As Novas Relações e Linguagens entre Estado e
Sociedade - ADM
Novas Configurações na Administração Pública ADM
Crd
4
4
4
2
4
2
2
2
2
2
4
4
4
4
4
2
Linha de
Formação
Específica
AE/AP
AE/AP
AE/AP
AE/AP
AE/AP
2
2
2
2
2
2
2
4
2
2
4
2
2
2
2
4
AE/AP
AE
AE/AP
4
2
2
159
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Dept Cod
FSJ
PAE
POI
34
73
94
Trilha
Reforma Do Estado:
Diagnósticos e
Perspectivas
Relações Econômicas e
Jurídicas Internacionais
Supply Chain
Management e
Logística Empresarial
Disciplinas
Crise do Estado do Bem-Estar, Neoliberalismo e
Alternativas de Reforma – FSJ
Diagnóstico da Crise Brasileira e Perspectivas de
Reforma Fiscal, Tributária e Previdenciária – PAE
Diagnóstico da Crise Brasileira e Perspectivas de
Reformas Políticas – FSJ
Reforma Administrativa – ADM
Princípios Do Comércio Internacional e
Globalização - PAE
Negociação Internacional – FSJ/PAE
Integração Econômica Regional e a OMC –
FSJ/PAE
Projeto de Redes de Suprimento e Simulação POI
Estratégia de Redes de Suprimento - POI
Rede de Operações Globais - POI
Casos Empresariais em Supply Chain
Management - POI
Jogos Logísticos - POI
Crd
4
Linha de
Formação
Específica
AE/AP
4
2
2
4
AE/AP
4
4
4
AE/AP
2
2
2
2
Quadro 12 - Relação das trilhas e respectivas disciplinas ofertadas no período do 2º semestre
de 1996 ao 2º semestre de 2006
160
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
11.
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
A análise da matriz curricular atualmente vigente na FGV-EAESP permite identificar,
de um lado, a continuidade de algumas características estruturantes do Curso de Graduação
desde sua criação, em 1955, e, de outro, a introdução de inovações decorrentes da adequação a
alterações da sociedade e do contexto para o qual a Escola prepara os administradores que
forma.
Um dos elementos que permanecem é a opção pela formação de generalistas, o que
pode ser visto no caráter multidisciplinar da formação. Persiste também a orientação
humanista, representada pelo peso significativo de disciplinas como Sociologia, Filosofia,
Política e Psicologia, em ambas as linhas de formação específicas, com maior ênfase na linha
de formação específica de Administração Pública.
De outro lado, as inovações dizem respeito, em primeiro lugar, à busca de maior
flexibilização da formação, de modo a permitir que, garantida uma base sólida humanista e de
conteúdos básicos para a formação de um generalista, cada aluno possa selecionar algum
campo de seu interesse e buscar uma especialização preliminar (a que é possível em nível de
graduação). Assim, comparando-se as matrizes curriculares anteriores a 1995 e a atual, nas
duas linhas de formação específicas, observa-se o aumento de conteúdos optativos.
No caso da linha de formação específica em Administração de Empresas, o
componente variável do currículo (eletivas) representava cerca de 14% da carga horária do
curso. Na atual matriz, o componente variável (eletivas e trilhas) representa 20% do currículo
(ver anexo 2 e também a matriz curricular atual nas páginas anteriores).
Na linha de formação específica em Administração Pública, o salto foi ainda maior. O
componente variável do currículo (eletivas) passou de cerca de 11% do currículo para 20%
(ver anexo 3 e também a matriz curricular atual). O aumento do componente flexível do
currículo decorreu de um movimento de flexibilização estimulado pelo MEC, mas derivou
também, internos à Escola, como resposta a demandas da sociedade e do mercado que recruta
161
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
os egressos da Escola. Este aumento do componente flexível também se explica pela
complexidade crescente da área de administração, que dificulta a um único profissional
abranger todos os subcampos de conhecimento que hoje compõem a área. Assim, a parte de
formação “generalista” garante um panorama geral do campo da administração hoje, mas o
aprofundamento em qualquer de seus subcampos requer um esforço de especialização – com
aprofundamento do estudo em determinadas áreas.
O desenvolvimento desta vertente “flexível” do currículo envolveu, no desenho do
currículo atual, a criação de uma modalidade nova de optativas, as trilhas– conjunto de
eletivas articuladas em torno de um tema. A criação de eletivas assinala outro elemento
inovador deste currículo – a interdisciplinaridade inserida em conteúdos curriculares
disciplinares. Assim, boa parte das trilhas envolve mais de uma disciplina (e mais de um
departamento de ensino e pesquisa da Escola), como evidencia a relação de trilhas apresentada
anteriormente neste documento.
Com os conteúdos oferecidos pelo curso procura-se assegurar o cumprimento dos
objetivos de formação de profissionais de administração, contemplando tanto uma formação
humanística como uma base profissional sólida, conforme expresso nos objetivos específicos
do Curso de Administração da EAESP. Essa formação especifica-se nas duas linhas de
formação específicas, preparando os alunos para a gestão de organizações e de redes de
empresas e para a gestão de organizações do setor público e de rede de organizações ligadas à
área pública, conforme explicitado nos objetivos apresentados anteriormente.
Como evidencia a análise das ementas e da bibliografia do curso, por meio da
transmissão de conteúdos de diversas disciplinas, procura-se ora enfatizar a análise do passado
– da sociedade e de organizações – ora a discussão de diferentes abordagens sobre o mesmo
tema e sobre o mesmo problema, ora a resolução de questões e problemas, teóricos e práticos.
Pretende-se, assim, oferecer elementos que possibilitem aos futuros administradores formados
pela FGV-EAESP a tomada de decisões e a gestão de organizações, com base em sólidos
conhecimentos teóricos e práticos, com a consciência de que – embora líderes – os
administradores não atuam sozinhos, mas em equipe, e de que sua ação se insere em um
contexto complexo e cambiante, que é necessário considerar (e entender).
162
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Assim, com os conteúdos oferecidos e, como será visto adiante, com a adoção de
metodologias de ensino que visam a estimular a aprendizagem e a tomada de decisão, o curso
procura garantir o domínio das habilidades e competências explicitadas nas Diretrizes
Curriculares da área – e interpretadas em discussão interna na Escola, de forma própria,
conforme apresentado anteriormente neste documento.
O reconhecimento de que ainda é preciso avançar mais no fortalecimento de tais
habilidades, num processo de permanente melhoria, é um dos fatores impulsionadores de
discussão interna na Escola, no sentido de implementar novos e progressivos ajustes no
desenho atual do curso, processo ora em andamento.
Quanto à interdisciplinaridade, como já mencionado, esta ocorre sobretudo no
componente flexível do currículo, na oferta de trilhas que reúnem um conjunto articulado de
distintas disciplinas, organizadas em torno de um tema comum. A interrelação entre
disciplinas ocorre, além disto, nos eixos vertical e horizontal.
No
eixo
vertical,
essa
interrelação
ocorre
na
organização
de
conteúdos
progressivamente mais complexos, nas diversas áreas de conhecimento que compõem o
currículo, seja por meio da oferta de disciplinas em diferentes níveis – exemplo Sociologia I e
II, Finanças I, II e III, Economia I, II etc. – seja por meio da oferta de disciplinas que se
completam dentro de um mesmo campo, como no caso da área de Administração stricto sensu
que oferece, no primeiro semestre, uma disciplina intitulada Introdução à Administração e, no
sétimo semestre, a disciplina Estratégia Empresarial, de maior grau de complexidade, mas que
supõe a disciplina de fundamentos, oferecida anteriormente.
A interrelação horizontal, isto é, entre diferentes campos do conhecimento, ocorre de
modo indireto, quando se oferecem ao aluno conteúdos complementares ora sobre o contexto
em que se situam as organizações – em matérias como Economia, Ciência Política, Filosofia e
Sociologia – ora sobre aspectos relativos aos indivíduos que atuam nas organizações – como
em Psicologia e Comunicação – ora sobre as organizações propriamente ditas – como em
Teoria das Organizações ora, ainda, sobre as dimensões da gestão e sobre os instrumentos
necessários à gestão – como em Marketing, Finanças, Logística, Matemática, Aspectos Legais
da Administração e Informática.
163
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
12.
ESTRUTURA DE AVALIAÇÃO
A estrutura de avaliação no Curso de Graduação inclui, de um lado, a avaliação do
corpo discente e, de outro, a avaliação do corpo docente.
A avaliação do corpo discente inclui diversos tipos de avaliação, tais como: provas
discursivas e de tipo teste, realização de trabalhos dissertativos sobre temas tratados no curso,
exercícios individuais e em grupo, realizados em classe ou em casa, apresentações individuais
e em grupo, seminários e trabalhos de campo, projetos de pesquisa, nível de participação nas
aulas e análise do progresso no nível de aprendizagem. A avaliação atualmente pode ser
registrada em diário eletrônico, disponível na rede da Escola.
O regimento do curso, no Título III, Seção III (anexo 5), estabelece que a avaliação
final do aluno, em cada disciplina, consiste na média de três notas, resultantes de três
avaliações efetuadas ao longo do semestre – duas intermediárias (que podem ser compostas,
por sua vez, de várias avaliações) e uma prova final - nenhuma delas com peso superior a
40%. Trata-se de mecanismo que procura assegurar que o aluno não seja prejudicado por um
eventual mau desempenho ocorrido em uma avaliação isolada.
A avaliação dos alunos não se restringe a sua avaliação em cada disciplina, mas tem
também uma dimensão mais abrangente, que diz respeito a seu desempenho no conjunto de
atividades curriculares realizadas a cada semestre, como estabelecido no Título III, Seção III,
do Regimento do Curso (anexo 5). Assim, cada aluno segue uma trajetória no curso, segundo
seu desempenho no conjunto de disciplinas, e não em uma matéria isolada.
Desta forma, na escolha de eletivas e de trilhas – quando estas são muito procuradas –
o critério de priorização de candidatos obedece à análise do desempenho dos alunos. O
conceito de desempenho atualmente utilizado no curso resulta de uma combinação da média
(nota média) dos alunos ao longo do curso com o cumprimento do ritmo esperado de
conclusão de matérias. Trata-se da média ponderada entre as notas obtidas nas diversas
disciplinas e o nível de progressão dos alunos em seu curso. Esta metodologia foi adotada para
evitar distorções, tais como um aluno cursar uma única disciplina e ter média elevada, embora
164
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
esteja atrasado em relação à sua turma. Assim, por exemplo, um aluno que tenha média 8,0,
mas que tenha feito, em dois semestres, apenas oito créditos, terá desempenho inferior a um
que tenha média 7,5, mas que, no mesmo período, tenha cursado 24 créditos. O “desempenho”
também é critério de priorização no caso de candidatos a intercâmbio, no apoio à participação
em congressos e eventos (nacionais e internacionais), no incentivo à participação no Programa
de Iniciação Científica e no incentivo à continuidade de estudos na pós-graduação. Com base
na avaliação, há também na Escola a adoção de um sistema de inclusão dos melhores alunos
em um quadro de honra. Finalmente, há também a concessão de prêmios, entregues por
ocasião da colação de grau.
Alguns problemas não antecipados têm sido associados à adoção do sistema de
avaliação de desempenho com a respectiva atribuição de critério para definição de acesso a
“recursos” escassos, como intercâmbio e escolha de eletivas e trilhas. Assim, se, por um lado,
o sistema foi concebido para premiar os bons alunos, por outro, ele tem dado origem a um
padrão de competição que chega, por vezes, a comprometer a dinâmica da classe e a
consolidação de um clima universitário. Há propostas do Diretório Acadêmico visando à
revisão do sistema. Há também propostas de tutores nesse sentido, ainda em processo
preliminar de discussão.
Em relação à avaliação dos professores, existe, em cada disciplina, uma sistemática
baseada na aplicação de um questionário padronizado, ao final do curso, que inclui aspectos
como: envolvimento do professor com o curso; domínio do conteúdo ministrado; relevância
do curso na perspectiva do aluno; cumprimento do programa; adequação do contéudo ao
programa previamente estabelecido; acessibilidade do professor fora da aula; capacidade que
este tem de estimular discussões por parte dos alunos, dentre outros aspectos (anexo 7).
A avaliação do professor resulta, de um lado, no reconhecimento por parte da
instituição, que considera este fator como um dos que pesam no conjunto de instrumentos de
avaliação do corpo docente, como subsídio para um retorno em termos de carreira, apoio à
pesquisa, seleção de disciplinas etc. de outro lado, diante de um mau desempenho, segundo a
avaliação dos alunos, procura-se estimular a superação de dificuldades, por meio de reuniões
165
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
com os chefes de departamento e de encaminhamento para cursos de atualização didática e
acadêmica.
O corpo docente é também avaliado pelos chefes de departamento de ensino,
considerando sua dedicação ao curso e a atividades complementares, como pesquisa e
produção acadêmica. A avaliação dos professores inclui o registro semestral de todas as suas
atividades em sistema eletrônico, desenhado especialmente para este fim – o Documento
Único Eletrônico (cujo acesso se faz por meio de intranet acadêmica) – o qual permite
registrar disciplinas ministradas, pesquisas desenvolvidas, palestras realizadas, publicações
etc.
Além desses mecanismos formais de avaliação do corpo discente e do corpo docente, a
Escola possui uma sistemática mais abrangente de avaliação de todas as suas atividades, que
inclui uma avaliação permanente de seus cursos e do curso de graduação em particular.
Anualmente é realizado o Seminário Anual de Planejamento (SAP), que reúne
professores, alunos e funcionários para avaliar as linhas mestras da atuação da Escola. O
Seminário é organizado em torno de temas de discussão, os quais têm, em geral, alguma
interface com a graduação. Em 2005, por exemplo, dentre os temas tratados, em torno dos
quais se organizaram os grupos de discussão, incluiu-se um, denominado “Repensar a
Graduação”. Além desse grupo – diretamente envolvido no processo de auto-avaliação do
curso de graduação – outros grupos também tinham interface com o curso, como o de
Planejamento e Governança e o de Internacionalização.
Nesse Seminário, além da auto-avaliação, há um processo de planejamento das
atividades para o próximo ano, o qual, com base nas sugestões dos grupos de trabalho, é
definido em plenária, com a participação de todos os envolvidos, que elegem as propostas de
ação prioritárias para o ano subseqüente.
Ao analisarem periodicamente o desempenho da Escola (e, no caso do CG, do curso de
Graduação), os órgãos colegiados da Escola, o Conselho de Administração (CA), a
Congregação e o Conselho Departamental (CD) – órgão colegiado composto por
representantes do corpo docente, chefes de departamento, diretoria e representação discente –,
166
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
e a Comissão de Graduação (CG) – comissão delegada do CD – também se envolvem em
processos de auto-avaliação. Essa auto-avaliação envolve representantes da comunidade – no
caso do Conselho de Administração – e de todos os segmentos da Escola – funcionários
(Congregação), professores e alunos (CD e CG).
Entidades ligadas aos alunos – como o Diretório Acadêmico - e jornais estudantis
como a Gazeta Vargas, também desempenham um papel de “monitoramento” constante da
qualidade do curso, levantando questões e propondo soluções para pontos que consideram que
podem ser aperfeiçoados no curso de graduação.
Os tutores – envolvidos no apoio acadêmico aos alunos – também constituem uma
fonte importante de identificação de aspectos passíveis de melhoria no curso, com base em seu
contato bastante próximo com os alunos.
O atendimento aos alunos constitui também uma forma de levantamento contínuo de
questões relativas ao curso e a seu funcionamento, questões estas que – se ultrapassam o nível
de problema individual – passam a ser tratadas de forma a propiciar melhorias constantes do
curso.
Os alunos encaminham também pedidos, sugestões, reclamações e problemas à
coordenadoria. Em ambos os casos – o da melhoria contínua e o informal – há uma resposta
imediata aos alunos, em que se informa o encaminhamento dado a seu pedido. Quando
possível, o problema é resolvido imediatamente.
Dentre exemplos recentes de respostas a sugestões de alunos, podem ser mencionadas:
a criação de duas trilhas (conjunto articulado de eletivas): uma na área de Recursos Humanos
e outra na área de Políticas Públicas; a alteração da disciplina Marketing Pública do oitavo
semestre para o quinto, após consulta aos departamentos envolvidos na mudança15 e a
possibilidade de cursar eletivas a partir do 5º semestre.
15
Alteração válida para os alunos novos, mantendo-se o sistema anterior para os alunos de sexto, sétimo e
oitavos semestres, por ocasião da mudança.
167
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Quando o aperfeiçoamento que se procura promover envolve mudança que interfere
em normas ou no regimento do curso, as propostas são encaminhadas para os colegiados que
têm o poder de introduzir a alteração – a CG, o CD e a Congregação.
168
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
13.
ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR (OBRIGATÓRIO) E ESTÁGIOS OPCIONAIS
Os alunos do curso de graduação realizam, como atividade curricular, um estágio
obrigatório (com duração de seis meses) em empresas ou organizações do Terceiro Setor (AE)
e, no setor público ou em entidades do Terceiro Setor (AP). Além disto, os alunos têm
oportunidade de realizar outros estágios, também reconhecidos pela escola, mas com caráter
optativo e complementar ao estágio previsto na estrutura curricular.
Para apoiar os alunos nas atividades de estágio, a FGV-EAESP conta com uma
Coordenadoria de Estágios e Colocação Profissional – CECOP. Concebida, inicialmente,
como Setor de Estágios, em meados da década de 70, com o objetivo de divulgar e registrar o
estágio obrigatório, progressivamente a área foi assumindo novas atribuições, o que levou à
sua transformação na atual coordenadoria.
Atualmente, a CECOP oferece os seguintes serviços: a) registro e documentação de
estágios; b) divulgação de vagas de estágio, trainee e posições efetivas; c) aconselhamento de
carreira para alunos e ex-alunos da graduação e pós-graduação; d) coordenação dos Career
Meeting (encontros de recrutamento); e) assessoria às empresas no processo de recrutamento
de trainees; f) publicação do CECOP NOTÍCIAS, jornal semestral, com informações sobre
empresas que mais recrutam alunos e ex-alunos, sobre perfil do estágio, índice de efetivação
de formandos, entrevistas com ex-alunos, entre outras; g) coleta e divulgação de dados
estatísticos relevantes sobre estágios e programas de trainee; h) publicação do Livro dos
Formandos, fonte importante de recrutamento para as empresas; i) biblioteca de empresas –
com informações sobre as organizações; j) biblioteca de trabalhos de estágio; k) organização e
coordenação de palestras de desenvolvimento profissional para alunos e ex-alunos, abordando
temas, como: orientação de carreira, recolocação, preparação de currículo, etc; l) atualização e
manutenção de Banco de Dados de empresas (cerca de 1500 empresas).
Como o elenco de serviços prestados revela, a CECOP se volta simultaneamente para a
área de estágios e para a colocação profissional de alunos e ex-alunos, incluindo a orientação
de carreira individual, como parte de suas atribuições.
169
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
A CECOP orienta e supervisiona os estágios, definindo uma série de requisitos a serem
cumpridos pelas organizações e pelos alunos, para que os estágios sejam reconhecidos (anexo
8). Dentre estes, incluem-se: a) elaboração de um Plano de Estágio, que deve ser elaborado
em conjunto com o supervisor, na organização que receberá o aluno; b) Avaliação
Intermediária (elaborada em conjunto pelo aluno e supervisor no 2° e 4° mês de estágio); c)
Questionário de Avaliação Pessoal – acessível a todos os alunos, no qual são relatadas
livremente as impressões sobre o estágio; d) Avaliação de Desempenho do aluno, fornecida
pela organização concedente; e) Relatório de Encerramento do estágio elaborado pelo
aluno, contemplando informações sobre a empresa, o estágio, seus pontos fortes e sugestões
de melhorias. Todas as informações e documentação estão disponíveis na CECOP e na
intranet acadêmica.
Os estágios envolvem ainda um Acordo de Cooperação entre a organização em que o
aluno realizará o estágio e a escola. Em alguns casos, são realizados convênios na área de
estágios, como o assinado em 2004 com o governo do Estado de São Paulo, por intermédio da
FUNDAP – Fundação para o Desenvolvimento Administrativo, por meio do qual se procura
atender a interesses, tanto do Curso de Graduação e da CECOP como do governo, procurando
melhorar a qualidade dos estágios na área pública, em benefício da formação dos alunos e da
contribuição dessas atividades às próprias áreas que oferecem oportunidades a alunos de
administração da escola.
Os estágios realizados pelos alunos e registrados na CECOP (o que significa que
cumprem todos os requisitos definidos pela Coordenadoria) são a base do trabalho de
conclusão de curso que, na escola, intitula-se Trabalho de Estágio. O aluno elege um dos
estágios que cursou e identifica um problema na organização em que estagiou, elaborando
uma proposta de melhoria, como trabalho de estágio. Como alternativa, o aluno pode
desenvolver um plano de abertura de novo negócio, caso em que deverá ter realizado pelo
menos dois estágios em áreas distintas ou um estágio rotativo em uma única organização.
A estrutura de supervisão e orientação oferecida pela CECOP, com apoio de equipe
especializada e de professores da Escola, inclui ainda atendimento individualizado, revisão de
relatórios e avaliação da qualidade, o que se completa com as disciplinas “Seminário de
170
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Estágio”, oferecida no sétimo semestre, e “Trabalho de Estágio”, oferecida no oitavo
semestre. O atendimento individualizado inclui orientação para preparação de cartas de
apresentação, elaboração de currículos, postura a ser adotada em processos seletivos e
orientação diante de situações novas, vividas pelos alunos em sua inserção nas organizações.
A orientação se completa – de forma coletiva – nas disciplinas mencionadas, no que se refere
à elaboração de diagnósticos de organizações, identificação de problema relevante, elaboração
de projeto de melhoria, identificação de base teórica adequada, e, ainda, indicação de fontes e
professores a serem consultados em áreas de conhecimento relevantes para o desenvolvimento
do projeto.
Em 2005, foram registrados 882 estágios, sendo que as áreas de Finanças,
Administração Geral/RH, Comercial/Marketing corresponderam a 34%, 21% e 17% do total.
A Tabela 1 indica a distribuição dos estágios por áreas nos últimos seis anos 16.
Tabela 1 – Distribuição dos estágios por áreas (%)
Área
Adm. Geral / RH
Comercial / MKT
Consultoria
Finanças
Outros*
Rotativo
2000
19
23
11
30
4
13
2001
23
23
8
27
11
8
2002
33
16
9
31
3
8
2003
30
18
5
33
6
8
2004
27
14
6
33
5
15
2005
21
17
4
34
6
18
Fonte: CECOP
Obs.: * Outros (Informática, Produção, Logística, Qualidade etc.)
A Tabelas 2 e 3, a seguir, indicam o número de estágios realizados pelos alunos de
Administração de Empresas (AE) e Administração Pública (AP), nos últimos cinco anos.
Tabela 2 – N° de estágios realizados pelos alunos de Administração de Empresas - (2001-2005)
Nº de estágios
1 estágio
2 estágios
3 estágios
4 estágios
5 estágios
1º/01
34
39
22
5
-
2º/01
27
47
20
5
1
1º/02
32
34
30
3
1
2º/02
27
45
19
8
1
1º/03
32
38
21
9
-
2º/03
30
41
22
6
1
1º/04
32
38
21
9
-
2º/04
31
42
19
8
-
1º/05
41
40
13
6
-
2º/05
27
41
23
9
-
Fonte: CECOP
16
Até 30 de agosto de 2006, foram registrados 658 estágios, nas duas linhas de formação específicas.
171
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Tabela 3 - Nº de estágios realizados pelos alunos de Administração Pública (2001-2005)
Nº de estágios
1 estágio
2 estágios
3 estágios
4 estágios
5 estágios
1º/01
14
33
29
24
-
2º/01
5
44
28
18
5
1º/02
7
54
17
20
2
2º/02
5
41
35
16
3
1º/03
14
40
29
11
6
2º/03
16
37
25
18
4
1º/04
14
40
29
11
6
2º/04
13
52
22
13
-
1º/05
23
34
25
18
-
2º/05
13
23
43
21
-
Fonte: CECOP
A realização de estágios constitui uma iniciação à vida profissional e um componente
da formação – por introduzir o aluno na atuação prática – fundamental em um curso de forte
conteúdo profissional, como o de Administração. No entanto, há um cuidado permanente da
parte da escola – por meio da CECOP e com apoio da Coordenadoria de Graduação – no
sentido de evitar a “captura” prematura de alunos pelas organizações profissionais, num
momento em que ainda é fundamental a vivência universitária e a reflexão acadêmica. Esse
cuidado se explicita na limitação de horas de estágio (seis horas diárias) aceitas pela CECOP,
sob pena de prejuízo sério à formação do aluno.
A FGV-EAESP mantém convênio com diversas instituições estrangeiras, que
oferecem programas de intercâmbio para alunos de graduação e pós-graduação como, por
exemplo, o Partnership in International Management – PIM. A CECOP assessora o aluno de
intercâmbio na identificação de empresas que possam oferecer estágios durante sua
permanência no Brasil. Por outro lado, tem feito um esforço diferenciado junto a empresas, no
sentido de divulgar e apresentar os alunos intercambistas. O índice de efetividade, porém, é
reduzido, uma vez que as empresas resistem em absorver alunos estrangeiros com dificuldades
no domínio da língua portuguesa e, além disto, não se interessam em ter como estagiários
alunos com baixa probabilidade de contratação posterior.
172
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
14.
INCENTIVO À PESQUISA
Desde 1959, a FGV-EAESP mantém um órgão voltado exclusivamente ao
financiamento e coordenação da produção de conhecimento científico sobre administração de
Empresas, administração pública e Economia, e ao apoio à formação de jovens pesquisadores.
Já foram financiadas mais de mil pesquisas ao longo desses anos; os resumos e textos
integrais das realizadas desde 1995 podem ser consultados no site institucional da EAESP,
onde estão catalogados por ano.
Dentre as atividades já realizadas pelo GVpesquisa incluem-se, ainda: financiamento
de 331 publicações de resultados de pesquisas; tradução e edição de textos para apresentação
em Eventos Internacionais (aproximadamente 200, desde 1997); custeio de parte das
mensalidades de 41 alunos de pós-graduação, tendo como contrapartida o envolvimento dos
alunos em atividades acadêmicas; apoio a atividades acadêmicas de professores vinculados à
pós-graduação (NRD6); apoio aos professores que apresentam e publicam trabalhos
decorrentes de pesquisas financiadas pelo GVpesquisa em eventos nacionais e internacionais e
em revistas acadêmicas arbitradas (concessão de aproximadamente 300 remunerações extras
desde 1997); promoção de linha especial de apoio à pesquisa para o doutoramento de
professores da Escola; publicação da maior parte das pesquisas financiadas na Internet.
As atividades desenvolvidas pelo GVpesquisa propiciam o treinamento de docentes e
alunos em metodologia da pesquisa. Alunos de graduação são envolvidos sistematicamente
em pesquisas desenvolvidas por professores, como auxiliares de pesquisa. Este envolvimento
é assegurado por meio de bolsas concedidas pelo próprio núcleo da Escola ou por intermédio
do Programa de Iniciação Científica vinculado ao CNPq. Nos últimos anos, 96 alunos de
graduação foram beneficiados por bolsas da Escola. As bolsas do CNPq, por sua vez, já
beneficiaram 255 alunos, desde que o programa foi instituído na Escola, em 1993, totalizando
351. Com apoio da Escola, 58 alunos já participaram da SBPC, a partir de trabalhos de
iniciação científica, desenvolvidos com orientação de professores e selecionados como os
melhores trabalhos dentre os desenvolvidos por alunos de graduação.
173
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Entre as pesquisas do GVpesquisa atualmente em desenvolvimento estão relacionados
30 projetos. Outros 19 projetos, envolvendo 26 professores, foram concluídos em 2006 (até
28/09/2006).
A cada ano, realiza-se um Seminário de Iniciação Científica. Em 2004, introduziu-se
uma inovação nessa sistemática, tendo sido reservado um dia – sem aulas regulares no
calendário escolar - como o Dia da Pesquisa, no qual se reúnem alunos de graduação e de pós
para apresentarem e discutirem seus trabalhos de pesquisa. A divulgação dos trabalhos de
pesquisa dos alunos é feita no site institucional da EAESP.
Além do GVpesquisa, a Escola conta com diversos centros de estudo, criados com o
objetivo de aproximar a teoria da prática e promover a aproximação entre iniciativa privada,
governos, sociedade e ensino superior. Os Centros desenvolvem pesquisas, consultorias,
encontros, fóruns e debates em suas diferentes áreas, abrindo espaço para a participação dos
alunos de graduação e de pós-graduação, configurando uma oportunidade única para o
desenvolvimento de competências profissionais. Dos Centros de Estudos participam, de forma
sistemática, professores da Escola e alunos de pós-graduação e de graduação.
A iniciativa pioneira foi o Programa de Estudos Avançados em Administração
Hospitalar e de Sistemas de Saúde, hoje Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de
Saúde - GVsaúde, criado em 1989, com o propósito de desenvolver competências nas áreas de
ensino e pesquisa ligadas à administração em saúde. No mesmo ano, foi criado o Centro de
Estudos em Administração Pública e Governo, voltado para a área da gestão pública, que
desenvolve projetos, como o Programa Gestão Pública e Cidadania (iniciativa conjunta da
Fundação Ford e da EAESP, apoiada pelo BNDES), com o objetivo de premiar e disseminar
iniciativas inovadoras de governos subnacionais e de organizações indígenas. Além desse
programa, outro destaque é o projeto Práticas Públicas e Pobreza, que busca identificar e
disseminar práticas eficazes na redução da pobreza.
Ao longo da década de 1990, foram criados vários outros centros de estudo, com o
propósito de desenvolver pesquisas e projetos na área social, abordando temas que buscam
aliar evolução tecnológica e responsabilidade social. A Escola foi pioneira na criação de um
Centro de Estudos voltado para o Terceiro Setor, o qual desenvolve atividades de ensino,
174
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
pesquisa, treinamento e assessoria a organizações não governamentais, servindo, inclusive, de
modelo para outras organizações de ensino superior.
Por meio do Centro de Estudos em Ética nas Organizações, a Escola realiza
periodicamente um fórum de debates sobre a Ética na comunidade empresarial brasileira e nas
instituições governamentais e sem fins lucrativos. O Centro de Estudos de Administração e
Meio Ambiente dedica-se a estimular a conscientização para a questão ambiental, por meio de
pesquisas, cursos, publicação e tradução de materiais técnicos relevantes e estabelecimento de
canais de cooperação mútua com instituições semelhantes.
Na área de Cultura e Consumo, o Centro de Estudos desenvolve pesquisas e eventos
relacionados a Administração e Financiamento da Cultura, Defesa do Consumidor, Estrutura
da Distribuição Varejista, Megatendências do Mercado Brasileiro e Global, Publicidade e
Pesquisa de Opinião Pública e Mercado. Com o objetivo de manter um fórum de debates e
disseminar conhecimentos sobre lazer e turismo na sociedade contemporânea, o Centro de
Estudos de Lazer e Turismo desenvolve pesquisas, sistematização das informações,
publicação e prestação de serviços de treinamento e consultoria a pessoal de instituições
públicas e privadas, das comunidades e do exterior, tornando a EAESP uma referência em
expertise nesse segmento.
Em finanças, a FGV-EAESP conta com o Centro de Excelência Bancária, que busca
estimular a pesquisa, o desenvolvimento e a implantação de novas tecnologias vinculadas à
gestão de instituições financeiras, além de estabelecer canais formais de cooperação mútua,
efetivar acordos de cooperação, intercâmbio de tecnologia e treinamento com centros
semelhantes, em níveis nacional e internacional.
Visando a dar suporte às atividades relacionadas à exploração da vanguarda
tecnológica na área de Informática e Tecnologia de Informação, a FGV-EAESP conta com o
Centro de Informática Aplicada, responsável por estudos tradicionais, como a Pesquisa Anual
sobre o Uso de Recursos de Tecnologia de Informação e a Pesquisa de Comércio Eletrônico
no Mercado Brasileiro.
175
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
No ano de 2001, foram iniciadas as atividades do Centro de Excelência em Varejo, que
tem por missão exercer o papel de liderança como catalisador do processo de desenvolvimento
e evolução do varejo no Brasil. Em 2002, a Escola ampliou seus centros de estudos, com a
criação do Centro de Estudos Estratégicos Internacionais, cuja missão é constituir um pólo de
reflexão, análise, produção de conhecimento, formulação de estratégias e capacitação de
agentes transformadores, capazes de auxiliar o país a enfrentar os desafios internacionais
existentes. Também foi criado o Centro de Estudos em Finanças, que tem como objetivo
básico estimular a pesquisa e a divulgação de conhecimento nas áreas de finanças
empresariais e mercado financeiro.
Em 2003, dois novos Centros de Estudos foram criados: o Centro de Estudos em
Sustentabilidade e o Centro de Estudos em Private Equity & Venture Capital. O Centro de
Estudos em Sustentabilidade tem como principal objetivo tornar-se um centro de referência no
estudo das questões que envolvam o tema da sustentabilidade no contexto empresarial, e
espera cumprir seus objetivos por meio de um conjunto de atividades concentradas em
pesquisa, capacitação e comunicação. O Centro de Estudos em Private Equity & Venture
Capital visa a ser um referencial para estudos e pesquisas relacionados aos investimentos de
Capital de Risco – nas modalidades Private Equity & Venture Capital – em âmbito nacional e
em conexão com os melhores centros internacionais congêneres.
Em 2004, foram criados mais três novos núcleos: o Centro de Estudos de Negócios da
Propaganda, o Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios e o Centro de Estudos de
Tecnologia de Informação para Governos. O Centro de Negócios da Propaganda tem como
principal objetivo tornar-se um centro de referência no estudo das questões que envolvam o
tema da propaganda no contexto empresarial, desenvolvendo um conjunto de atividades
concentradas em três principais áreas: Pesquisa e Publicações, Capacitação e Consultoria. O
Centro
de
Empreendedorismo
apresenta
como
metas
fortalecer
a
cultura
do
empreendedorismo, gerar, utilizar e difundir conhecimento sobre o tema, tanto interna quanto
externamente à Escola e estar na vanguarda das transformações em busca de oportunidades no
campo do empreendedorismo no Brasil. O Centro de Estudos de Tecnologia de Informação
para Governos têm o objetivo de promover a criação, organização, disseminação, distribuição
176
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
e aplicação de conhecimentos na área de tecnologia de informação e processos em governo,
por meio de atividades de pesquisa, publicações, programas de capacitação e desenvolvimento
e aplicação de conhecimentos especializados, visando à pesquisa de soluções tecnológicas
para a operação e gestão em governo, otimização de eficiência e melhores serviços à
sociedade.
Em 2005 surgiu o Centro de Excelência em Logística e Cadeias Produtivas que atua,
principalmente, na Administração Logística nacional e internacional e nos diversos aspectos
da Administração da Cadeia de Suprimento, buscando contribuir para a melhoria do
desempenho das empresas brasileiras no mercado nacional e no mercado mundial e,
conseqüentemente, para o desenvolvimento sócio-econômico do país.
Os professores da Escola constituem também grupos de pesquisa registrados no CNPq.
São 13 os grupos de pesquisa sediados na Escola: Administração e Planejamento em Saúde;
Estudos de Ética nas Organizações; Estratégias de Marketing; Políticas Públicas e
Desenvolvimento; Gestão da Cadeia de Suprimentos, Logística e Operações; Gestão do Lazer
e do Turismo; Gestão do Meio Ambiente; Estratégia Empresarial; Estudos Organizacionais;
Mercados Financeiros e Finanças Corporativas; Administração, Análise e Tecnologia de
Informação; Gestão Pública e Cidadania e Desenvolvimento Econômico, Social e
Organizacional do Terceiro do Setor.
Além desses grupos instituídos formalmente, outros professores se articulam como
grupos permanentes de pesquisa, reunindo em torno de si alunos de graduação e de pósgraduação e contribuindo para sua formação investigativa e científica. Em geral, os alunos de
graduação beneficiam-se de bolsas do CNPq ou do GVpesquisa. A título de exemplo, podem
ser mencionados grupos que se dedicam ao estudo de temas como segurança pública, elites
políticas, dentre outros.
A divulgação de trabalhos de alunos – sobretudo os que resultam de pesquisa –
acontece de diversas formas. Os trabalhos do PIBIC são divulgados no site da Escola
(www.fgvsp.br; pesquisas e publicações; PIBIC), como já mencionado. Os melhores trabalhos
são selecionados para serem encaminhados para os encontros anuais da SBPC. Durante alguns
anos, a RAE – Revista de Administração de Empresas, publicada pela Escola, promoveu um
177
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
concurso para trabalhos de alunos. Os melhores trabalhos recebiam um prêmio e eram
publicados pela revista (RAE –Em2/2002 e RAE eletrônica 2/2002).
A integração entre graduação e pós-graduação faz-se, sobretudo, por intermédio do
espaço da pesquisa, estimulado por esses diferentes fóruns da Escola. Com apoio do
GVpesquisa, reúnem-se professores, alunos de pós-graduação e de graduação, em torno de
temas de investigação, criando um “clima” propício à introdução do aluno de graduação na
pesquisa, o que, muitas vezes, acaba estimulando-o a buscar a pós-graduação, seja
imediatamente após se formar, seja algum tempo depois. De fato, a busca da pós-graduação
acadêmica – Programa de Mestrado e Doutorado em Administração de Empresas e Programa
de Mestrado e Doutorado em Administração Pública - por ex-alunos da graduação é
significativa. Cerca de 30% dos alunos da pós-graduação stricto sensu cursaram graduação na
Escola.
Outra forma de articulação entre a Graduação e a Pós-Graduação consiste no Projeto
Conexão Local. Este projeto é a primeira fase do Programa de Iniciação à Pesquisa - PIP, do
GVpesquisa, o qual propicia a alunos da Graduação, anualmente, vivenciarem os desafios de
gestão de projetos de desenvolvimento local em diferentes localidades do país, apoiados por
um grupo de tutores composto por professores e alunos de mestrado e doutorado. O número
de alunos selecionados para participarem desse projeto varia conforme o orçamento e o
numero de alunos interessados.
O International Management Program - IPM
também promove integração entre
alunos da Graduação, Pós-Graduação e alunos estrangeiros. O objetivo deste programa é
oferecer ao aluno uma experiência acadêmica internacional. Tem um calendário diferente dos
cursos regulares, sendo composto por dois módulos por semestre
Nessa mesma linha, há ainda a Escola de Inverno da FGV-EAESP que tem
como objetivo mobilizar a comunidade acadêmica e profissional para
promover o
intercâmbio acadêmico de ponta, estimular a pesquisa científica em Administração e
promover o aperfeiçoamento da formação metodológica, matemática e estatística de seus
participantes. Os cursos da Escola de Inverno são abertos a alunos da graduação e pósgraduação stricto e latu-sensu, a professores e pesquisadores da própria FGV-EAESP, de
178
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
escolas e instituições parceiras, bem como profissionais, consultores, alunos e professores de
outras instituições.
Dando início à articulação entre a EAESP e as novas faculdades da FGV em São
Paulo, a disciplina de Contabilidade I passou a ser oferecida como disciplina comum aos
alunos do Curso de Graduação em Administração da EAESP e aos alunos do Curso de Direito
da Escola de Direito de São Paulo. Com a Escola de Economia de São Paulo a integração se
dá por meio de oferta de eletivas por ambas as faculdades (EAESP e EESP) aos alunos da
outra escola.
179
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
15.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
As aulas do curso de graduação incluem diversos procedimentos e recursos didáticopedagógicos, havendo um esforço permanente de atualização de procedimentos. A FGVEAESP foi pioneira no Brasil na adoção do Método de Casos, já na época de implantação do
curso. A partir dessa iniciativa, constituiu-se na Escola o CEDEA – Centro de
Desenvolvimento do Ensino e Aprendizagem, (antiga Central de Casos). Inicialmente voltado
ao desenvolvimento da metodologia de casos na Escola e ao apoio à elaboração de casos por
professores da Escola, o CEDEA acabou por ampliar seus objetivos, de forma a promover
permanentemente o aperfeiçoamento dos processos de ensino e aprendizagem. O CEDEA
promove workshops e cursos para capacitar os professores em metodologias como Jogo de
Empresas e Estudos de Casos, e em outros recursos didático-pedagógicos.
No desenvolvimento das disciplinas, os professores adotam um conjunto de
procedimentos complementares, tais como aulas expositivas; seminários conduzidos por
alunos; discussões em classe, coordenadas pelos professores, com base em material didático,
colocado à disposição anteriormente, como textos, filmes etc. Para o desenvolvimento destas
atividades, professores e alunos podem contar com recursos audio-visuais e computacionais,
acompanhando o desenvolvimento tecnológico na área. Assim, atualmente, é freqüente a
utilização de exposições em powerpoint, contando cada classe com tela para projeção,
computador com dvd, videocassete e projetor, para projeção de filmes e imagens do
computador, recursos didáticos utilizados em diversas disciplinas.
Como apoio adicional, professores e alunos contam com o LEPI, Laboratório de
Ensino e Pesquisa em Informática (LEPI), utilizado por alunos, tanto durante as aulas como
em atividades extraclasse. O LEPI, criado em 1992, conta com seis laboratórios, totalizando
212 computadores, conectados à Internet, oferecendo também suporte técnico em informática
a professores e alunos, apoiando-os ainda por meio de cursos específicos na área.
Para apoiar as disciplinas, a Escola oferece, a professores e alunos, por meio da
biblioteca e do centro audio-visual, um amplo acervo de livros, filmes e vídeos. A Biblioteca
180
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Karl A. Boedecker conta com um acervo especializado em Administração, Negócios,
Economia, Ciências Sociais e Direito, com um total de 54.117 títulos e 70.107 exemplares de
livros, teses e dissertações; 1.718 títulos de periódicos; 9.104 artigos de periódicos indexados
e 192 publicações eletrônicas, nas quais estão incluídas várias bases de dados, contendo texto
integral de artigos de periódicos, dados estatísticos, legislação etc. No centro audio-visual, por
sua vez, conta-se com um acervo de aproximadamente 300 filmes e 271 vídeos. Dentre estes,
incluem-se alguns produzidos internamente, por iniciativa de centros de estudos da Escola.
Para facilitar a comunicação entre professor e aluno, foi criado, há alguns anos, um
sistema de pastas eletrônicas, disponíveis na rede interna (intranet), por meio da qual o
professor pode colocar material didático e informações sobre a disciplina, à disposição dos
alunos. Mais recentemente, criou-se o eclass ou classe eletrônica, sistema que permite
comunicação mais completa entre professor e aluno, pois reúne, num único local – de perfil
bastante dinâmico – avisos aos alunos, cronograma do curso, programa, exercícios etc.
Além disto, constituem-se também grupos de discussão, no âmbito de algumas
disciplinas.
As monitorias representam – do ponto de vista didático-pedagógico – um recurso
adicional, assumindo os alunos que apóiam os professores em determinadas disciplinas o
papel de assistentes que ajudam a esclarecer dúvidas da classe em horários pré-determinados
(ao lado do apoio que dão aos professores na preparação de aulas e correção de exercícios).
Em diversas disciplinas, procura-se estimular a articulação entre teoria e prática,
oferecendo ao aluno contato com a realidade. Além do Método de Caso, esse objetivo está
presente, de forma explícita, nas disciplinas Jogos de Empresas e Jogos Públicos/Sociais.
Como suporte à matéria Jogos Públicos/Sociais, cerca de 15 jogos foram desenvolvidos por
professor do curso de graduação17, visando a estimular nos alunos: a) a capacidade de tomar
decisões e de considerar – no processo de tomada de decisão – a existência de outros atores e
interesses que condicionam e influenciam a decisão, sendo também afetados por ela; b) o
pensamento estratégico; c) a capacidade de negociação; d) a reflexão sobre a dimensão ética
da ação profissional. Tais jogos são utilizados nesta disciplina, mas também colocados à
17
Prof. Paulo Sandroni.
181
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
disposição de outros alunos, para exercícios livres, fora do horário de aula. Outras disciplinas
também recorrem a essa prática, trazendo para a discussão situações reais, registradas em
livros, artigos de revistas e jornais, vídeos ou mídia televisiva. Estimula-se a reflexão e o
debate sobre tais casos, com base em instrumental analítico fornecido pelo professor. Em
algumas disciplinas, simulam-se em classe situações da realidade. Dois casos ilustram esta
abordagem.
O primeiro consiste na utilização, em algumas disciplinas, de casos selecionados pelo
Programa Gestão Pública e Cidadania, que concede prêmios a iniciativas inovadoras de
governos subnacionais. Nas disciplinas que fazem uso deste recurso, os alunos discutem
exaustivamente tais casos, ora indo a campo conhecer diretamente alguns, ora reproduzindo o
processo de seleção de destaques, promovido a cada ano, no âmbito do referido programa. O
segundo consiste em iniciativa de simulação de negociações internacionais, realizada por duas
vezes, em período de férias escolares, em Brasília, simulando uma negociação na ONU.
182
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
16.
APOIO AOS ALUNOS
Os alunos do Curso de Graduação contam com uma estrutura de apoio bastante
abrangente. Uma primeira iniciativa nesse sentido data de 1965 e consiste na criação, naquela
ocasião, de um Fundo de Bolsas, instituído com base em doações da comunidade empresarial,
de ex-alunos e de professores, com o objetivo de garantir bolsas de estudos a alunos do curso
de graduação. O regimento original (anexo 11) foi posteriormente alterado, por ocasião da
instituição de dois fundos separados, um para os alunos da linha de formação específica
Administração de Empresas (anexo 12) e um para os alunos da linha de formação específica
Administração Pública (anexo 13), em decorrência de serem distintas as fontes de recursos
para os fundos de cada linha de formação específica. O Fundo para o curso de Administração
Pública foi instituído com recursos do Governo do Estado de São Paulo, em 1995.
Os alunos podem recorrer ao fundo para: pagamento integral ou parcial de taxas
escolares (AE e AP); manutenção própria (Alimentação); e aquisição de livros e material
escolar (AE). Em 2005, foi institucionalizada uma nova modalidade de Bolsa de Estudos - a
Bolsa Moradia e Transporte - para alunos com dificuldades econômicas. O valor recebido
deverá ser pago à Escola, voltando a compor o Fundo de Bolsas, cinco anos após a tomada do
empréstimo pelo aluno. Desde a criação do Fundo de Bolsas, em 1965, foram concedidas mais
de 14.000 bolsas a alunos de graduação em Administração.
Ainda como apoio aos alunos, funcionando como complemento à sua formação e
também como suporte financeiro durante a realização do curso, são oferecidas oportunidades
de realizar monitorias, com as quais os estudantes auxiliam os professores em cursos de
graduação e também em cursos de educação continuada (PEC), além de desenvolverem
atividades de consultoria no GVconsult, o órgão de consultoria da Fundação Getulio Vargas
de São Paulo.
Na atividade de monitoria, o número de alunos de graduação envolvidos por semestre
é de aproximadamente 70 alunos. O monitor poderá auxiliar em mais de uma disciplina/linha
de formação específica/curso. O valor da hora de monitoria é de R$ 7, 75 (sete reais e setenta
183
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
e cinco centavos). O pagamento mensal é calculado considerando-se o mês como tendo 4,5
semanas. Desse modo, o pagamento mensal do monitor é calculado tomando por base a APM
(Atividade Padrão de Monitoria), correspondendo uma APM a quatro horas semanais. O aluno
que se envolver em uma monitoria recebera R$ 139,50 (cento e trinta e nove reais e cinqüenta
centavos).
Os alunos de graduação também podem ser absorvidos em atividades da escola como
estagiários, o que ocorre, por exemplo, nos centros de estudo, nos quais os estudantes
auxiliam professores em atividades que não se caracterizam propriamente como pesquisa.
Outra ordem de suporte oferecido aos alunos consiste na atividade de tutoria, criada
em janeiro de 2001, com a finalidade de apoiar a coordenadoria de graduação, procurando,
principalmente, “zelar pelo processo de ensino e aprendizado e pelo aproveitamento” da
turma sob sua responsabilidade (anexo 14 – Portaria de criação da tutoria).
Essa função de apoio à coordenadoria do curso tem por objetivos principais: a)
acompanhar o desenvolvimento da turma, mantendo contato permanente, tanto com os
professores quanto com os alunos; b) acompanhar o trabalho dos professores da turma,
procurando facilitar o relacionamento entre estes e os alunos; c) procurar resolver problemas
disciplinares; d) conversar com alunos que apresentem excesso de faltas ou aproveitamento
insuficiente, procurando identificar as causas do problema e buscar soluções.
Desde sua criação, a nova “instituição” da tutoria tem prestado grande apoio a alunos e
à coordenadoria, por meio de reuniões periódicas com alunos do primeiro ao quarto semestre,
de forma coletiva e em pequenos grupos ou em reuniões individuais. Nestas reuniões, os
tutores – professores do curso designados para esta função complementar de apoio – ajudam a
situar os alunos ingressantes na Escola (primeiro semestre), familiarizando-os com o
funcionamento do curso e auxiliando-os no enfrentamento de dificuldades acadêmicas e
pessoais. Esse auxílio se estrutura como apoio para que os alunos sejam capazes de resolver
eles próprios, com autonomia, os problemas que enfrentam.
A tutoria, por outro lado, com base no contato próximo, estabelecido com os alunos,
acaba trazendo à coordenadoria algumas situações-problema, favorecendo seu enfrentamento.
Dentre os problemas identificados pelos tutores, destacou-se, já no início, situação de
184
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
desajuste pessoal de alguns alunos, caracterizando necessidade de apoio psicológico, para o
qual os tutores não estavam capacitados. Diante disto, por sugestão da coordenadoria do
curso, foi criado o Pró-Saúde, estrutura voltada ao apoio psicológico a alunos de graduação,
na qual profissionais de psicologia prestam atendimento a alunos fora do ambiente da escola,
garantindo o sigilo aos que procuram o serviço18.
Freqüentemente, situações de mau desempenho acadêmico estão associadas a quadros
de sofrimento dos alunos e o atendimento adequado tem possibilitado uma reinserção
favorável na vida escolar.
Os tutores participam de reuniões periódicas com a coordenadoria, para discussão de
questões identificadas no contato com as turmas, assim como de reuniões com o profissional
da área de saúde responsável pelo Pró-saúde, para debate sobre os problemas apresentados.
Relatórios semestrais são elaborados, relatando o desempenho acadêmico da classe e
destacando os casos de alunos que merecem acompanhamento especial.
Recentemente, tendo em vista a ocorrência de casos de recusa de matrícula, em que os
alunos se vêem (segundo o regimento do curso) afastados do curso por um semestre, por mau
desempenho acadêmico, procurou-se adotar medidas preventivas, alertando e oferecendo
ajuda antecipada aos alunos identificados como possíveis candidatos a entrar nessa situação
no semestre seguinte. Os tutores também têm sido envolvidos nesta atividade, assumindo o
aconselhamento de alunos que não fazem parte da turma sob sua responsabilidade, uma vez
que os alunos do 5º ao 8 º semestres não têm tutores.
Uma iniciativa da Coordenadoria, aprovada pelos colegiados da escola, foi o Plano de
Ação Preventiva, que consiste numa estrutura de acompanhamento pedagógico a alunos com
dificuldades de desempenho. Com apoio de tutores e de funcionárias da Secretaria Escolar, a
Coordenadoria elabora plano de estudos para alunos em situação de provável recusa de
matrícula, no sentido de evitar que o aluno incorra, pela terceira vez, em reprovação numa
mesma disciplina ou obtenha média semestral inferior a 5,0 (cinco) em três semestres.
18
O atendimento prestado é garantido gratuitamente aos alunos, por um determinado período, sendo os custos
assumidos pela Escola.
185
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
O apoio acadêmico inclui também um plano de estudos desenvolvido pela
coordenadoria, com apoio da Secretaria, para os alunos com recusa de matrícula, quando de
seu retorno ao curso. Estes são orientados a cursar um número menor de disciplinas, havendo
um estudo qualitativo da composição do “leque” de disciplinas, de forma a viabilizar um
retorno “com sucesso” à atividade discente.
Resta mencionar ainda o apoio prestado pela Secretaria, a cada semestre, ao processo
de matrícula , no qual funcionárias da secretaria prestam esclarecimentos e orientam os alunos
em caso de dúvidas, com agendamento prévio de reunião para esse fim.
186
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
17.
INTERCÂMBIO
Os alunos de graduação beneficiam-se, ainda, da possibilidade de intercâmbio
internacional, com apoio da Coordenadoria de Relações Internacionais. Há um programa
regular de intercâmbio com várias escolas da Europa, dos EUA, da América Latina, e de
outras regiões do mundo. Além dos programas regulares, por meio dos quais os alunos ficam
um semestre no exterior, cursando regularmente outras faculdades, há também programas
internacionais durante as férias na McCombs School of Business – The University of Texas at
Austin, EUA e competições internacionais de estudos de casos. O intercâmbio sistemático de
alunos iniciou-se em 1976, com a associação da EAESP ao PIM (Partnership in International
Management), sendo a Escola, até hoje, a única instituição brasileira membro desta
associação, um consórcio de escolas e universidades no mundo todo, que promove o
intercâmbio de alunos, professores e corpo administrativo das escolas e universidades
associadas.
As escolas parceiras da FGV-EAESP, com as quais há intercâmbio, são as seguintes:
País
África do Sul
Alemanha
Argentina
Austrália
Áustria
Bélgica
Canadá
Chile
Colombia
Dinamarca
Espanha
Estados Unidos
Universidade
Wits Business School
Universität Mannheim
Universität zu-Köln
WHU- KOBLENZ
Universität Mainz
Universidad de Belgrano
Universidad San Andrés
Universidad Torcuato di Tella
Macquaire University
Wirtchaftsuniversität Wien
Université Catholique de Louvain
Haute Etudes Commerciales - MONTREAL
McGill University
University of British Columbia
University of Manitoba
University of Western Ontario
York University
The University of Calgary
Pontificia Universidad Catolica de Chile
Universidad de los Andes
Copenhagen Business School
ESADE
Instituto de Empresa
Brandeis University
Georgia Institute of Technology
Site
www.mgmt.wits.ac.za
www.uni-mannheim.de
www.uni-koeln.de
www.uni-koblenz.de
www.unimainz.de
www.ub.edu.ar
www.udesa.edu.ar
www.utdt.edu
www.international.mq.edu.au
www.wu-wien.ac.at
www.ucl.be
www.hec.ca
www.mcgill.ca
www.ubc.ca
www.umanitoba.ca
www.uwo.ca
www.yorku.ca
www.ucalgary.ca
www.puc.cl
www.uniandes.edu
www.cbs.dk
www.esade.es
www.ie.edu
www.brandeis.edu
www.gatech.edu
187
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
País
Estados Unidos
EUA
França
FRANÇA
FRANÇA
Holanda
Hungria
Inglaterra
Itália
Japão
Israel
México
Noruega
New Zeland
Peru
Polônia
Portugal
República Tcheca
Suécia
Suíça
Venezuela
Universidade
LBJ – The Univ. of Texas at Austin
New York University
Pepperdine University
The University of Illinois at Chicago
McCombs School of Business – UT
Tulane University
University of California at Los Angeles
University of California, Davis
Chicago University
University of Minnesota
University of North Carolina at Chapel Hill
University of Southern California
Columbia Business School
Indiana University
Site
www.bus.utexas.edu
www.stern.nyu.edu
www.pepperdine.edu
www.uic.edu
www.bus.utexas.edu
www.tulane.edu
www.anderson.ucla.edu
www.ucdavis.edu
www.uchicago.edu
www.umn.edu
www.unc.edu
www.usc.edu
www.gsb.columbia.edu
www.indiana.edu
BYU - MARRIOTT
www.marriottschool.byu.ed
u/gmc/
Ecole Superieure de Commerce de Rouen
ESSEC
EM Lyon
Groupe ESC Grenoble
Groupe ESC PAU
Groupe ESC Reims
HEC School of Management
Sup de Co Montpellier
SCIENCES PO - PARIS
UNIVERSITÉ PARIS DAUPHINE
Erasmus University of Rotterdam
Universiteit Maastricht
Budapest University of Economics Science and Public
Administration – É SOMENTE UMA UNIVERSIDADE
Cranfield University
London Business School
Manchester Business School
European Business School
Universitá Commerciale Luigi Bocconi
Nagoya University of Commerce & Business
Tel Aviv University
ITAM
ITESM
Norwegian School of Econ. and Bus. Administration
University of Otago
Escuela Superior de Administración de Negócios
Warsaw School of Economics
Universidade Nova de Lisboa
University of Economics, Prague
Stockholm School of Economics
Hochschule St. Gallen
Institudo de Estudios Superiores de Administración
www.esc-rouen.fr
www.essec.fr
www.em-lyon.com
www.esc-grenoble.fr
www.esc-pau.fr
www.esc-reims.edu
www.hec.fr
www.supco.montpellier.fr
www.sciences.po.fr
www.dauphine.fr
www.eur.nl
www.unimaas.nl
www.cems.bke.edu
www.cranfield.ac.uk
www.lbs.lon.ac.uk
www.mbs.ac.uk
www.regents.ac.uk
www.uni-bocconi.it
www.nucba.ac.jp
www.tau.ac.il
www.itam.mx
www.mty.itesm.mx
www.nhh.no
www.otago.ac.nz
www.esan.pe
www.sgh.waw.pl
www.fe.unl.pt
www.vse.cz
www.hhs.se
www.unisg.ch
www.iesa.edu.ve
Quadro 13 - Relação das escolas parceiras da FGV-EAESP
188
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Além de enviar alunos para o exterior, a Escola recebe alunos de diversas faculdades e
universidades associadas ao PIM, que participam do curso de graduação por um semestre.
Mais recentemente, os alunos de Graduação do Curso de Administração Pública passaram a
ter uma possibilidade adicional de intercâmbio, oferecida pelo Consórcio Bilateral na Área de
Ciências Sociais e Políticas Públicas (CBSP), desenvolvido com apoio da CAPES (Programa
de Consórcios em Educação Superior) e de instituição congênere nos EUA - FIPSE,
envolvendo cinco universidades/faculdades no Brasil e nos Estados Unidos: a UNICAMP, a
Universidade Federal de Pernambuco e a FGV-EAESP, no Brasil, a Universidade de Texas,
em Austin, e a Universidade da Califórnia, em Los Angelas (UCLA), nos EUA.
De 2000 a 2006, 537 alunos vieram do exterior para a EAESP e 543 foram da Escola
para cursos no exterior, dos quais 371 alunos de graduação, representando 68% dos alunos
enviados pela Escola (ver no anexo 15 a distribuição dos alunos por diferentes países e
instituições).
A Escola estimula também intercâmbio de professores. Desde o início do curso de
graduação, esta orientação esteve presente, no contato com a Universidade de Michigan e,
logo em seguida, com Harvard. Este intercâmbio tem contribuído, de um lado, para a
formação dos professores e, de outro, como oportunidade de convívio com outros docentes e
com alunos de outros países, quando os professores ministram aulas em faculdades e
universidades do exterior. Alguns professores estiveram na FGV-EAESP nos últimos anos,
vindos de faculdades norte-americanas, ministrando cursos para alunos do curso da graduação.
de forma similar, professores da escola foram ao exterior por um semestre ou por períodos
mais curtos, ministrando aulas em universidades, como a de Austin, no Texas.
189
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
18.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A formação do aluno não se completa apenas com os conteúdos disciplinares.
Atividades complementares constituem também elementos importantes para a formação do
administrador. O atual currículo pleno inclui 4 (quatro) créditos (equivalentes a 60 horas/aula)
a este gênero de atividade.
As atividades complementares atualmente consistem em:
a. Participação em atividades de pesquisa, ligadas aos centros de estudo e grupos
de pesquisa e apoiadas pelo GV-Pesquisa ou ainda vinculadas ao PIBICT;
b. Monitoria acadêmica;
c. Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou em concursos estimulados
pela escola (concursos entre escolas, alguns no exterior);
d. Participação em seminários, workshops, congressos e outros dentro ou fora da
escola;
e. Atividades de Extensão Cultural;
f. Atividades de consultoria oferecidas pelos próprios alunos em entidades por
eles constituídas para este fim – Empresa Júnior e Júnior Pública;
g. Atividades de extensão organizadas pelos alunos ou que contem com
participação destes – como a Incubadora de Cooperativas e a participação de
alunos da EAESP na proposta e desenvolvimento do Prêmio FENEAD (de
caráter social) pela entidade nacional de alunos de graduação em
Administração;
h. Participação em outras atividades estudantis, como o Diretório Acadêmico, a
AIESEC, e a publicação de veículos próprios dos alunos de graduação – como
a Gazeta Vargas; e
i. Participação no Projeto de Conexão Local
190
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Algumas destas atividades já foram apresentadas em tópicos anteriores, tais como as
atividades de pesquisa, de monitoria e a participação em eventos. As demais são expostas a
seguir.
Com o objetivo de reforçar a formação ampla dos alunos como profissionais e como
cidadãos, foi criada a Coordenadoria de Extensão Cultural. As atividades desenvolvidas
por essa coordenadoria procuram estimular o acesso à produção cultural, assim como à prática
cultural e à reflexão sobre cultura. Estimula-se, desta forma, o contato com literatura, música,
teatro, artes plásticas e outras formas de manifestação artística, pouco presentes na formação
anterior dos alunos. Entende-se que o desenvolvimento social e cultural deve também fazer
parte da formação no curso de graduação.
Dentre os cursos e seminários já oferecidos pela Coordenadoria de Extensão Cultural
incluem-se: história da arte, música clássica, ópera, literatura, dança de salão, culinária,
enologia, moda etc. Além de cursos, a Coordenadoria dá apoio ao Coral da Escola, que reúne
alunos, professores e funcionários, pretendendo estimular a constituição de outros grupos,
como de teatro, cine-clube etc.
As atividades de consultoria desenvolvidas pelos alunos contam com o apoio
institucional da escola e se desenvolvem com total autonomia, na Empresa Júnior e na
Júnior Pública. Ambas as entidades têm sua sede na escola e contam com orientação dos
professores, para a consultoria que prestam a Empresas (Empresa Jr.) e a entidades do setor
público estatal e do Terceiro Setor (Júnior Pública). Anualmente, a Empresa Júnior participa
de Encontro Europeu de Empresas Juniores, além de realizar projetos em parceria com as
Empresas juniores européias. O trabalho desenvolvido pela Júnior Pública, por sua vez,
resultou em parcerias, como as que possui com a FUNDAP (Fundação para o
Desenvolvimento
Administrativo),
Natura
e
Fundação
Pró-Sangue.
Os
trabalhos
desenvolvidos pela Júnior Pública têm, em geral, um forte conteúdo social, como pode ser
visto em alguns exemplos de consultorias prestadas pela entidade à Lúmen - Associação de
Assistência ao Deficiente Neuromotor e/ou Mental, fundada em 1984, e o projeto de
estruturação da CPA-Central da Juventude, em que a entidade serve de intermediária entre
191
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
Empresas e comunidade de jovens da região de São Mateus, na capital paulista, com o
objetivo de aplicar a Lei do Aprendiz.
Os alunos participam também da Incubadora Tecnológica de Cooperativas
Populares (ITCP-FGV), criada no segundo semestre de 2001, tendo como objetivo estimular
a articulação de professores, alunos e funcionários que trabalhavam pelo fortalecimento de
empreendimentos socioeconômicos, comprometidos com a idéia da Economia Solidária. Com
o conhecimento específico da área de administração, a Incubadora se propõe a contribuir para
fomentar tais empreendimentos e o cooperativismo. Os alunos de graduação envolvidos com a
Incubadora já participaram de processos de incubação de grupos de costureiras, catadores de
material reciclável e egressos do sistema prisional, tendo também ministrado um curso de
Cooperativismo Popular e Formação em Economia Solidária, destinado a 69 bolsistas do
Programa Começar de Novo, na capital de São Paulo.
Os alunos participam, ainda, de: (a) órgão de representação estudantil – o Diretório
Acadêmico Getulio Vargas, uma entidade muito ativa na vida da Escola e do curso de
graduação; (b) Atlética – voltada ao estímulo de atividades esportivas; (c) AIESEC,
Associação Internacional de Estudantes em Ciências Econômicas e Contábeis, que, no Brasil,
tem sede na EAESP – entidade cujo principal objetivo é o intercâmbio de estudantes; e (d)
elaboração de jornais estudantis, como a Gazeta Vargas, no qual discutem, de forma crítica,
aspectos do curso e da escola como um todo.
Por iniciativa das diversas entidades estudantis, os alunos atuam em alguns projetos
sociais. Assim, por iniciativa do Diretório Acadêmico, foram desenvolvidos, nos últimos anos,
o projeto Alfabetização de Adultos, realizado em local cedido pela Comunidade Evangélica
do Bexiga, tendo como público-beneficiário a população carente da região, e o projeto
Intensivão FGV, cursinho destinado a alunos carentes, realizado aos domingos nas
dependências da escola, em parceria com a ONG Educafro. Além disto, o DAGV costuma
promover campanhas de arrecadação de alimentos, agasalhos ou brinquedos ao longo do ano,
destinados principalmente à comunidade local.
A participação dos alunos em tais atividades é reconhecida pela Escola como parte
fundamental da formação , motivo pelo qual se procura apoiar as entidades e os alunos com
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
espaço, apoio docente – quando necessário – e recursos para participação em eventos, sempre
garantindo a autonomia dos próprios alunos nas atividades por eles lideradas.
193
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração
19.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de e AMBONI, Nério. Projeto pedagógico para cursos de
Administração. São Paulo. Makron Books, 2002.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005. Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração,
bacharelado, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 19 jul 2005.
Seção I, p. 26-27.
COSTA, Jorge Gustavo da. Fundação Getulio Vargas: pioneirismo a serviço do desenvolvimento
nacional. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getulio Vargas, 1988.
CURADO, Isabela Baleeiro. EAESP/FGV: um passeio pelo labirinto. RAE, v.34, n.3, mai./jun
1994.
EAESP. Relatório Final do Grupo de Trabalho Criado pela Portaria Nº 56/71. São Paulo,
EAESP, 20 de julho de 1972. (Grupo presidido por Carlos Ernesto Ferreira).
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO
GETULIO VARGAS. Catálogo. São Paulo, s/d.
194

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