- Instituto Queiroz Jereissati

Transcrição

- Instituto Queiroz Jereissati
i
25 Ak3QS DE EXPERI~NCIACOM SH0PPIMG.-
NOS
ESTADO8 LJNIDOS E NA EUROPA'
PARA
O TERCEIRO COWGRgSSO BRASILEIRO A
SER REALIZADO
EM
-I
.25 'DE JUNHO DE 1991
NO
Ri0 DE JANEIRO POR
IAN F. THOMAS PRESIDENTE DA THOM
CONSULTANTS
Inc. Cem bilh6.s
de b8larra forasi gastos, nas úLk;Law38 anos,
com errar colaa&ti&s
na ind6rtrir &m shopping c s a t s r s ,
na & # & r i ~QQ
a Morta.
C9abu
resultado h o ~ v cãIgtuis f r a e a s r s s erpetacularas
coians
o "Forest F a i r w de C i n c i n a t i ,
a
f
3
qus 3 &a8 4 &g
corar niio deram c e r t o dapoir de um ano da i n a u ~ ~ r a ção; a centro das U81130 milhões, carpeeillizado a seaa ancora,
ma1 locaiiscdo,no subúrbio da Denvrr, fo4 vandido pa
r a unu 1g'rmja por 3 ri1hõ.a de dóierear
k
ç6es em 4
Navai York atQ
clráa B H E ~ ( L ~ Q
irsanorem
S
.dEl
a3
odifie+
Poughskeepie,
a rcasntm coszsolidir@8o
H--,@
o c o r r i & a 6 r anos dõ s a n g s i a j b o t 6 i r r u b r t i t u i a d o S n m r ~ a t
fbatival malls aiprsn&ndo que o
t e , mas aeaa gor
adora divertir-se gratuit
WQ
i s s o se entregar a
1
~ t m p r a s ; 081
t r o s que
csnaeguir algum
~ B P I I i~ n~i cOi a l ,
que
se-.
pe=
dido a mm&fQa que centros maioriea e malhsres oa angg
lirim, dentro da mkm &raa
- em
alguns
centros foram obrigadas a fechas ou
C ~ S O S , 81SQ0
marirto
para o u t r a u t i l i r a g 8 0 , i s t o 6, tornar=-se
rmvmrterm
rmridag
-
cias. Finalmente, na Europa, centros que eram muito
voltados para o seu i n t e r i o r , ssa d a r a t e n d o ao t r b
bmrnto externo, tornaram-se t ã o r a p u l r i v ~ spara a
comuni8ads, que as prrsoaa se afastaram em bandos.
Em se tratando de uma indúcitria era dascsnvolvimnto,
no Brasil, como seum shogping centers gdant evitar
asses errou? Quais as lições E~U. g;Qgl(BWL
rprend&
da8 desses 25 anos de shopping centsrs na M r i s a do
Norte e Europa?
Como eu trabalho no mundo inteiro e prsaencio o8
m i m o s problemas tornarem a ocorrer, 6 importante
compreender e enfatizar que, a medida que a i n d ú ~
tria de shopping centars cresce, e isso acontece rã
pidarnente, regras báiicas logo ficam estabelecidão
a respeito do que constituioeucesoo e do que deve
/
543
-
feito para minbnirar os riscos inerentes ao de
Hoje, o Sr. RiSey concentrou sua atanção sobre ar
mudancas ocorsidaa nas vendas a varejo, eu agora
vou focalizar o qui
25-35 anos de desenvolvimnto
nos enerinariim.Minhamoboervar;ões estio subdivididas
da seguinte asnairar
. visão
gmral dos shogping centerinomundo
. Por que os shoppingr tornaram-se
tão influ
-
entes, em nomso tecido social?
.A
rituaqão atual.
. Lfcões
gica.
tiradas dabietodologiadr Pemquioá
L6
-
. Exemplos
-
psçticos:
- Design
- Lições - Diveriõea
- Festival Malli / de Uso Combinado
- L i ~ õ e s - Projeto vertical
- ~ i c õ e e - Planejamento de supwmercados
~içõss
- Novos
formatos das construc6es e
sagmmntação da indústria
Muitos da@ meus c~zmwtãriosrsfer~ai-se aos tradicig
nais shopping centerr regionais fechados, porque 6
aí que existe a miorhistbria e onde podem ser apre2
didas ao mlhozer+ l i ~ b s .
visão Geral dos Shopginq Centers n o Mundo Deede o início dos anos 50 os ehopping centsra pag saram a ser uma das indústrias de crescimnto mais
-
rápido, na Zm6ricã do Norte. Em menos de 40 anos, a indúrtria tinha
modificado t o t i h e n t e
a mana
ra da Wnigricq fazer camprar, de tal forma que mais
da metada de todai ao compras no varejo
feitas
aoai
S ~ O ,agora,
ahopping centers. Refletindo as necessidades e objetivos da sociedade, os shoppinga reiponderam tornando-se convenientes para os clientes, com facilidade de sstrcionmento, criando um agradiivel agrupamento de lojas, amplian do os horários d e compras e acrescentando outras atrações. Q que antigamente era considerado cssia tarefa, fazer
compras, para muitos, tornou-se um prazer. De fato,
fazer compras 6 , atualmente, a terceira forma mais
freqtiente de atividade, depois do lar e do trabalho.
Os ohoppings responderam tão bem que, agora, ao pQ5
soas vão ali não o6 para fazer compra@, w s coma, 15
z e r , recrea~ão,divertimanto, para comer e beber.
/
Pr~viavekaeriee, nenhuma outra indústria moderna tg nha gerado tais oportunidades e criado tantos r n i l i nários. Hoje ea dia, a indiirtria dr rhopging centers d e s c ~
briu que e a t i p@&trando u todos .
o
cantos do m-
do. Agora,existewt no mundo cerca de 40.000 centro&
-
30.800, nos Estados Unidos, 3.500 no canaclã, 1.400
na Europa, 606 na ~ustkaliae 4.000............... no resto do munQo, incluindo 80 no Brasil. Descobri;
se que a maior parte das id6iar
Coazo d i ~ s e ,em
rgo transport&veis.
1963, Jaan Louis Solal, o fundador da
indústria da rhopging centers europ6iar
"Eu sabia e-
os estilos de vida estavam muda- do, nos Estados Unidos, e t % m b b sabia que
@-
se8 ventor estarim soprando na Francaw
Solal construiu o "Parly 2"
-
primeiro shopping ce;
ter da Europa, Hoje, ela tem 82.000 m a , 210 lojas,
receba em m6dia 18 milhões de visitantes por ano, a
está cercado por torrar de eecritõrioa e 5.200 apãr
t a m n t o s . O c r e s c i m e n t o do P a r l y 2 e s e u c o n t i n u o s u
cesso estimularam o c r e s c i m e n t o de i h o p p i n g c a n t e r s por t o d a a Europa. d i n t e r e s s a n t e n o t a r - s e que, na Europa, o a l u g u e l
muitas v e s e s baoeia-ae no tamanho da f r e n t e da 10
ja, e m vez de na s u a ABL.
como J e a n L ~ u i oS o l a 1 v i u o i v e n t o s das mudàn
Assim
/
tas,
você ta8ab6n pode v ê - l o s e b e n e f i c i a r - s e muito.
Foi muito i n t e r a r s a n t a , em Hong Kong, durante o PrL
m i r o Congresso Muridial de Shoppinq C e n t e r i , v e r - s e
que
08
temias e problemas que a indústria e n f r e n t a
s í o o s i~.mo., no-hundo i n t e i r o :
. Taxar da juros m a i s , a l t a s , na S u f ç a
. I n f l u ü n c i a cada vez maior doi h i p e m e r c a d o s ,
na Frren~a
. Supr
oferta,
-
na I n g l a t e r r a e E s t a d o s
Unidos
. Falta
de 6ncorae, no B r a s i l , A r g e n t i n a e Au-
trbiia
. C u r t o s d e á r e a s cornuns galogantom, no Canadá
. Mudancas nas r e g r a s f i n a n c e i r a s , no E s t a d o s
Unidos
-
e x i g i i n c i a s de p a t r i n 6 n i o l i q u i d o , e t c .
. Condurincioaspessoas â o ~ a n d a r c t si u p e r i o r e s , nos p r -o
j e t o a v e r t i ~ a i sde Cingãpura e ~ a p ã o .
Como
f o m a d e desenvolvintanto, oa shogping c s n t e r a
realmente são um produto do s6culo X X , cujo futuro está bem assegurado, dentro do próxicno s6culo. Tendo dito isto, a Única constante no varejo 6 a
nudarn~a e, similararente, o8 ~shoppingrque represent-
esse.
loja8 t
devswi mudar. 06 shogping centarr
não são m o n w n t Q s eterno8
- eles devem
ser cenatad nte monitbrados s aprimorados para armgurar
que setão sampra rflsgtcm4endb &a necrssid&&ar de c-
W P ~ Qtusi&
miau
Deixe-me comegas i n m r d n d ~no contexto o que oa
ahopging centsrr pãasarm a significar para a nossa
sociedade. O abogpfng 6 um atanmento que, para algg
mas mntarlidãder ,contaapriiners, significa o que
uma catedral significava há cem anos a t r h ,
O
que
-
a eetação cio trem representava, na virada do rbc;
10, e o que a arranha-c6u foi h6 30 anos. Ele foi
comparado a uma catedral ceraercial
- um
centro de
cerimõnias. Parece não haver limites para o que e 2
sas catedrais cmmrciãir oferecem.
O primeiro shopping fechado foi o "Southdale", em ~ine&polis, inaugurado no inicio dos ano8 50. Os shopping centers estabeleceram-se firmemente
na cultura ocidental .kt6 1980, upia geracão inteira
creiceu em shoppfng centerr. Moless:sntcrs passei-
-
depois das aulas e nos fina de semana. P d l i ã s fa
-
aem caminhaâas a t 6 um centro com a r criancas reboca
dar. Casais afluem para lá, nos f i n s de sesuana, para ver
uai
filme. Pessoas n a i r idosas vâm para fazerem sua caminhada d i b r i ã , numa aárca de temperatura .J
controlada.
Quase todos 09 raiwgpingr novor, i s t o 6 ,
08
cantros regionais
EechãBoe, em construção, teai uaz ou dois pisos para
.
mwchizar o terreno oonribcrravehntm mais caro.
A
s s t k t i c a s ao mmni&ada~tornam-se cada vez mais
importantes. Fcmter, pragas e
-i
bancas parrani a ser
m i a emuns e g k t a - e a & a i s d i n h e i r o na paiowgem
do interior e do exterior do skopping.
0s shopping oenterm começaram
~ i 1 6 a d a lage
ra e l e 8 t r o u e r a m a rua para dentro.
Os shogpings criiraao axgre~rÓaacomo: "Traomndo o que 6 de f o r a para dentro" s "Um senro de lugar", "O ahopping c k o
um t e a t r o n , eles criaram a melhor forma para o musak, izaprkairaai novo s i g n i f i c a d o para palavras como ambiente, espaco, diversão e a t e ~ S E B iQnventaram
expreosbQts novai, como ''praça de alia\antaçiow. T a l v e z a razso maii f o r t e para a c r e d i t a r que os shopping centers vão sobreviver e prosperar, na ãé
-
-'
6 a sua p s i ~ & Única
o
com e s t i l o da vida
cada de 9 0 ,
&as comunidrdra que e l e s servem, no mundo i n t a i r o .
Grandes, audaciosos, cheios e cada vez mais lindos
e conforthveis, esras.sla;oppings de sonho tornaram-se
mais do que
URM~.f m t a
de mrcacloriar e serviços,
eles t r a n s f o m e i m - s s em rua p r i n c i p a l , onde um seJ
t i d o de ligãq30,
floresce e on*
cmpanheirismo e divestiarento
um i n t r u i o mundo e x t e r i o r
- a t á mer-
- @&omantidas afastadas.
mo
am v a r i ã ~ 8 e sda e l i m
Cada
6 p c ã c o n r t r o i raur mnunentos, o s nossos são
rr i s t o r ~ cuom uma panaoaa, 1 9 9 0 f o i
Agora,
-
o ano em que o varejo, depois de ter pãoia40 por
um s u r t o
sem preamhntes desde o indcio e durante
toda a ddeada de %Q, de repente viu-ie estagnado.
A l t a s taxar de juros c r f a à a s para comkmtsr a
çio e reduzir os gastos do coni-idorr
iafl-
ferirasa ãr&
ticarnents muitos v a r a j i r t a r e empreendedores.
A era
do ' V O C ~ nunca r s deu t i o bemw já acabou e
tanto os varejimtani quanto os eorcprsendedores e s t ã o
enfrentando um período que v a i t e s t a r eua i n t e l i g ã f i
cia e capacidade de rscuperaqão, se quiserem sobre
viver noa grGximos anos.
Nos Estados Unidos, durante a deoadã de 80, a populg
ção teve unz crercimento da 188, enquanto
á
quantie
de da ires conatruída pairou a eer o dobro. O rcru&
tado 6 que os Estados Unidos th maia de um bilhgo
de p6s quadrados de espaço para vendas a varejo
que não 6 lucrativo e milhares de ehopping centers
*
desneceseários. No Reino Unido, eptre os anos de 1981 e 1988, ar
vendas no varejo cresceram a urera taxa anual de 4 , 8 %
eni
comparaçáo com a p n a i 13, no pariodo de 1971-
1980 ate 1985. W Grii Bretanha ertava absorvendo cer
-
ce de 3 milh6.r
de p&s quadrados
-
de irsa construí
-1
da a cada ano1 ei i~to'inehouao ponto de, este ano,
mais de 20 mnilh6e~de p6a quadrados eetãrem chegag
do no mercado. I s t o resultou numa ruproferta nmci
ça, exatamente cama no6 Estados Unidos, com seus
Onde foi que nós errtmor3
Durante mais de 30 anos, a indüstria foi em frente \\L,
'.L\
A
.
4 ,
.
..i .
.
por.um caminho de felicidade s ninguém quis nem
provavelmente,rabia com emitab~lercerlimites. Assim
aando, o que aconteceu?
Em primeiro lugar, ulfzrapãso~aso nível dae necag
sidadee e fixemos um ' a * A o d a
.,,.,,L,
construfmos
altura do cáu
-lo.-P,,.\
pphg-cxmt~ e
-
introduzimos
.O
exterior pãra o interior, colocando um telhz do no shopging que aarim ampliou a senaação de espaco, influindo deliberadamanta na percepçEio da . Criou
a oportunidade de passeiosdepuro lazarr no mall.
Outras lic6.r
smzgiramt . Comprar
terrenos asaiorei do que o n s c ~ r o ~ ~para
i o a primeira -
/
faoe, rssafvando espaço para expansgo, nada a pdsnÈo faturar com essas áreas vizfnhar
. Desde
.
-1
o princxpfm, todor o8 pqurnos varejiz tas qufgeram fioar nar ádjaciincias . Assim
sendo, praças
rnentos, & r e m
centrais, pragas
de ali
-
-
de conveni6neialserwiços psrss~aio, foram acresc+ntadar para que or lojistas aee puderrem estar agrupadoa em tais recintos. - A s praças
da alimentos tornaram-se ãncoras e, muitas vezes, foram colocadai nos pioor rupe
-
riores para levar
. Locações
08
temporárias
irsgu6rrs
,
andar no shopping. isto 6 , carroci nhas de vendedor ambulant~,quiosques, são uma boa maneira de atrair varejistas para o local com habilidade, . m q u a i s ~se
-
2
bem sucedidor, poderão se tornar lojiitas.
Matodologias adequadas surgiram para empreender
vos centro.
no
e ranavaçbe.
para o cantro
. Determinar a foeqa da concorr&ncia
. Dateminar
. Datermina'r
a papulagão hirtbrica a projetada
4
ccmpo~içíopor estilo de vida
idade, r#&&,
. Analisar
-
educapiio, tipo de moradia
-
o curto 8. vida e
08
empregos, na
ãrsa coatercfrl
. Emprego
Psrfi
bó' Varejo
. Por sxeqtplo,
JQ
os mais velhos gastam mais
com k d d i o s do que com aparelhos eletronicost se as pessoas de baixa renda gartam mais na mercearia do que nas lojaa de confecção. . Faça
uara pesquisa junto ao consumidor para der
cobrir o que ele deseja'.
~
~
E
?
~
o
.Analiõs
o l o c a l com base na l o c a l i z a ç & o , t
m
-
. Analioe
a a t u a l mirtura de i n q u i l i n o s cosr bree
emr (a) mercadorias de convanirncia, ( h ) m d a ,
( c ) r o r a d i i ~ ( d ) lazer/conrida/divpraóea
. ~ d s n t i f i q wo aiiants alvo,
niicleo de co&i-
çàa demercadoriaar, apelo chave . Prejate
os r e t o r n o s f i n a n o a i r o s durante oe rem projetados para atcndsr 5 r i 3 ~ p l e ifinali.fba@ de
.0s
.A
lilai
aabienta de ccmpraa feahado. ahoppiqga farm construidos cam base numsr l % m ~
decoração e r a em e ~ t i l o simples para d a r Gnfase
às lojas.d s ' v a r e j o . Eram crixair dm concreto, com p ~ r e d b s
f r i a s , corear aonótonwj, rsvarrtilj3%nto em madeira, p i s o s
de l a j o t a e ,
. Nos
l o j a s com f r e n t e s l i n e a r e s , e m sinaii e
anos 8 0 as c o i s a s começaram a mudar. Os fregue
-
sss pediam mais rsensaião nas compras e não apenas
conforto.
.~ssirnsenão,
rapidamente s u r g i u a aparência o p u l e ~
ta dos anos 80. Isto refletiu-se na quantidade de mãrm~re,na ampliação da frente das lojas, enormes ela
-
rabóias, elevadores panorhicor, muitas vezes projeta
-
dos em torno de uni tema de entretenimento. Porisso, existe agora wn pouco de Disnsyland dentro de cada ihapging. . Entretanto,
na loucura de conrtruir melhores e mais
elegantes ãrhBilhas, muitos niantivarm
uaia
tensncia
Única a ficaram potmncialarmtnte obsoletos.
.O
passou ds u m f Ó ~ u 1 0estereotipada com
derign
estruturas utilitiriar,prxa tsisas individualirados
e localizador..B~ erio~lplo, o Horton Plaaa,que eoia%qou
coato
rni
shopping aohrto.
. Aprendamos
riênciar
no
-
que
csatro deve ser um loaal de sxp-
- deve ofsrsok
uaii
grande
sentido h w -
conforta, reguranca, quaaidade e um pouco
- de
. Desenhe tantb ctm o coração quanto
paxa r e m e bem eucedidos
~IBBIQS
CORI a
cabeça
-
dr apelar para as
eaioções dos fregwseer, s coni isso produzir lucssr.
. Os empreendedores
descobriram que tss agora
rs-
ponsabiliãades com a rua cidade e não dsvem rsvertir
eeus shagpings c o m muralhas nuas.
Ao i n v h de interiorizar tudo, deixando a parta externa parecer um âmaxen, o exterior .
.
deve chaiaait atsnijso e f i c a r a t r a e n t e .
.O
estacionasento 3 m i t o importante, por s e r a prL
m i r a e a ultima impresrso que ficam do centro.
Portanto,
rilzeamo
que tudo e s t e j a bum,
s e houver pro b l e m s de accmso e estacionamento, o s c l i e n t e s plesmente nho voltaráo.
. AS
-
l i ~ õ e sa serem t i r a d a r da dicada de 80 ri&o a s se
-
guinteo :
.
J
'
.O
'
design. dsvs ser e f i c i e n t e e a p e l a r mais
.I
r a o i n s t i n t o do que para o i n t s l a o t o
.O
b i i g n deve ser mais duradauro
. A Fama r-ke4
. 16ez exeesao da
obabea
Q funcionalidade
tmrreno deve s e r adquirido com
v i s t a s & expanmib
. Em
ves de acrescentar coisa.
inútsim, a renova
-
çzo davs concentrar-se na corracão de e r r o s
an
t e r i o r e s , isto 68
. Levantar o t e t o
. Acretscsntar
clarabóias para permitir a entr-
da da l u z n a t u r a l
. Refazer
o chgo para quebr.ar a aparência mono
lítica . Redeoenhar a f r e n t e das loja. . Mudar as corem para tons m a i t ~c l a r o s . Acrescentar
ãrsar de alimntaç&o e cinemas
. Acrescentar
novae.lojas
neixaqueos consw3idiopiliiurpoa18~ver as mdãncas .
08
-
clientes querem Pacilidadr de circulação
-
- as p r s o a s
1
que deve ser sinples e direta
comovem-s$.am um certo sentido
-
12
elas devam ter
a sensa~ãode que sempre sabem onda estão
- F&
gura 8 s configurá~6aaem diaganal tendem a não
funcionar.
. ~m
,
vez der fazer o centro doaiinado pala arquitg
tura, torni-o-!agrad~vel.A n h o as áreas pcblicas,
crie
bisara'
. Cria u m
seria de eventos, nunca esconda ar 1 2
obsoleecãncia delibrada, de modo que
-
os espaços do p6blico possam faoilmente ser mg dados a cada 10 anos. . Planeje um
shoppiag de dois pisos, pois os ter-
noo estso ficando cada vez mais caros e, com shop-
pingr verticair vocã tem o dobro de lojãe.
Recentemente, os shogpings regionaii foram alvo de muitas criticas porque t6m a tendência de se parec- rem uns com as outros, terem os mesmos lojistas ete. ~ ã e
oiquaçamos disso, porque funciona. N&O obz tante,os c o n r u r s r i ~ j áerrtão manifestando fadiga e Portanto, 4 necessário prartar mais atencão para
ferenciar o design.
Rampcsr com a fórmula que j b
foi s x p r i a n t a d a e aprovada como modelo/ 6 mais f&
cif, da dizer do que faoer. O desenhe
h~rlteres
- pr-
manece eterno, esmbara seu e m g á ~ ointerior 4 m c e ~ a i t e
ser animado, criando-re u m atmosfera agrãdbvel, ao
,'
mesaio tempo que se acrescentam faoilidades como:
Centro aãaainistraego no ma11
. Creche
. Bibliotmca
. drea gaza i d w o s
A l k de ampliar
o projeto oon novor elammntom
COM:
. Hotel
TU-6 valido
ao
ia
oriir finalidades adicionais
para os frequentadores do shopging e a ~ o r p r a rque
ele continua a ser o ponto focal e social de nossa
Diversões bem planejada.
podem atuar canto âncoras
nos ehoppings regionais. Ainda há dúvidas se deter
minadar divarsãea, como montanhas russas s ringueai
de patins
na gslo funcionam. O que realmente fun
ciona são os cincirmaar, carroiiml, mini-golf e áreas de alimentação, que por si BÓ a60 cmntros geradorer
de lucros. Atividade8 de laaer externas, nas adjac6nciaa doe õhopping centers, 850 cada vez mair frsqãentss na Europa, ao cantrhrio da América do Norted onde elas
estão intsgraâas. No wParqueourn, de Madrid, e no "Troison dlOr"/de Dijon, onde exgosiçÕss, parques de lastmr ~guático, remtaurantss e casae noturnas r m c o n e t d d a r bem afaatad0tS do centro d a cidade, diz-%e, em bdrid, que o shogping estã sempre cheio
do me-
jeito i i j i 0 0 horas da tarde como 5.
3100
Lições -FESTIVAL MAMETINGS-CENTROS DE MULTIPLA FINALIDADE Os ahagping.
centsrm eram inicialmnte pk~dutosdos
tornaram m i m limitada.,
chances fenomenal@ foram
deacobartrm nas araas urbanas. Coata tal, chega~noa a
um circulo coaipleto qize começa com o Eaton Center
em Toronto e o Fãnauil Hall, em Boaton, gerador de
u m indústria totalaente nova, com grande confiança
na circulação das marsas.~través de eieãtentos críticos
como a inovaçgo do design, qrande utilização de clarabóias,.
e x ~ a n s ã overtical e eatacionmsnto também vertical, a .
inkaarncZo entre hotel, escritório e diveriõam.
.
-
o as c o r t a s p a r i o c e n t r o da cidade.
~ i ç á o ~ ã de
Lieão
- P r o i ( s t o Vertical
. O s e n t i d o da chegada
tem de dar a impressão
de que um l o c a l de tkpaco Gnico.
. Dar
snfaae à c i r c u l a c ã o
. Colocar
estacionamanto em cada p i t h e no topo
para f o r c i r os coniurnidoses a descerem
. Criar
/
um tema
. Colocar
e uma imagem para cada p i s a
i n c o r r a e rswi-âncoras nos p i s o s su
-
p e r i o r e i pemã f o r ç a r ors c l i e n t e s a subiram
. Criar
l o j a s de 2 - 3 p i s o s
. Dsetrcu aJrea
tirreo
,
do Q t r i o c-
á r v o r e s a l t a r no
- pePrcaulrar b a n d e i r o l a s nas c l a r a b ó i a s -
C r i a r uma r s ~ s a ~ 5contínua.
o
Nos shopping'a r e g i o n a i ~dos Estados Unido.
gional realmente
terri
não è x i o t e
-
funções distintaar para s e p a r a r ccmprãs
de conveniiincia das coraparrativeu~
. E l e s não vSm a s psarsms
c~mprandono "t?afewayms na " 8 e a r i w na mesma hora.
No canadá e na Europa 6 d i f e r e n t e , o sugemercado
faz p a r t e d o t o d o , p o s r i b f l i t a n d o ~ ~ 6 ~ Ú n ida
i c r 5s
c e ~ p r a s .E n t r e t a n t o , i r t o e i t í mudando,
medida que
ar suprmmrcades e s t a 0 crsrcendo e reopondendo melhor
às necessidade# dor c o n s w i d o r e a p o r i u a l o c a l i z a ç ã o
beira da s i t r a d s s l i v r e s . Hoje,
voes
t e m lojas
de a l h n t o r s l do t i p o mercado de, a g r i c u l t o r , de a l t a
escala, mega mercador e hipermrcãdoa.
Para t e r sucesso, determine o que v a i dar c e r t o no
seu shopping
.
Hoje sn dia,tWdten nuia da 11 formatos d i f a t e n t ~ s
-
de ehopging c e n t e r r . O s d i a s de adotas f 6 m l a s a s
tão rapidamente chegando ao fim; 'antes o s shogpingr
ã a t a v m c l a s r i f i e c d o a nas reguintea categoriaso (1) s t r i p ;
( 2 ) vizinhanga~ ( 3 )qatan&ctlada ou ( 4 ) regional.
-ara,
uma infmnra ccmtp,ti~Bio produziu a segmentagiio
cio varejo. O rssultrcio f o i
unia
g r a d a variedade de
formas de c o n ~ t r u ç ã oa l t
n t e e s p e c i a l i ~ a d a ~cada
,
qual tendo c o m a l v o um mercado especifico. Contigu
-
rações que devem aer acrescentadas à l i s t a o r i g i n a l :
( 5 ) Powar kenterr
( 6 ) F e s t i v a l Markets
(8)
Fsctory Outlet Malls
(9) Centros sem ãncora
( 1 2 ) S u p r Regional, T a r r i t o r i a i l , Town Centers
A s s i m , u m e x t r a o r d i n á r i a pressão 6 e x s r c i d a sobre
os c e n t r o s e x i s t e n t e s para conipreendergm em q u a l segmento
de mercado e l e s e s t ã o i n s e r i d o s . J á f o i d i t o que,
nos E8tados Unidos, 5 0 % dos a t u a i a v a r e f i s t a s
esta
r i o f o r a do negocio a s e r ã o s u b i t i t w í d o s por u m nova oda da v a r e j . i s G s que melhor re~pondamis demanda.
do consumidor.
-
~ i ç ã o 0. c e n t r o s não podem maia s e r tudo para t o
dos. VocG deve saber que faixa erta a t r a i n d o .
Está c l a r o que, tratando-se de uma grande i n d ú s t r i a
sempre em c r e s e i a e n t o , não se pode abranger tudo. O
que eu t e n t e i f a z e r f o i e s c l a r e c e r aspectos fundg
m n t a i s da i n d ú s t r i a , a t r a v é s de exemplos dos E s t dos Unidos s Europa.
A medida que a i n d ú s t r i a amadg
continuaigos a malhorar o produto. Um shopping c s n t e r
sucedido não 6
uinai
trato, vidro e l a l o t a -
-
agregacão estítíca de aço, con
um cog
plexo vivo e dinâmico de a t i v i d a d e s humanas. Como
qualquer i n d ú s t r i a em processo de mudanças r á p i d a s ,
a s regras básicas estão sempre se transformando, e 2
t r e t a n t o , algumas lições permanecem eternas:
. Tratar individualra~ntecada projeto . Enfrentar as realidades do mercado . Descartar-se dar f 6 m l a s . P r e s t a r atancão ao fluxo de caixa . Garõntir una financiamento f o r t e . Obter
m l h o r e r âncoras Distinguir o t i p o de função do s e i centro
-
s e é de convaai8ncia ou comparação
/
. Planejar
para que o seu centro s e j a o pdnto
focal e s o c i a l dentro da sua cownunidr8e
- lem-
bre-se que divrrr6sa de grande g s r t e só funcio
riam
. NQO
em ikoppings de grande porte
ousar#tdiferentr
sb pelo prazer de rer difercezts
. A g e t r s o n a l i d ~ mdo shoggfng,
o preço e a aeleciio &a
m r c a k b r i a s quase srsãpre prsverlecerri sobre a eat6tiora
ao
derign
animar o e x t e r i o r e o i n t e r i o r para s e r d i f ~
rente da concorr6ncia
. ~ a c o n h k c s ra
forca grovitacional dos centros
regionais, para tornarem-ie centros mais de c&
da86
.
Finalmente r
. ~ o c a l i z a c ã oe encontrar o momento
. ~ ã construa
o
e m excerro ideal -.
Disse o
Urbán Lãnd Institute of Washington, tamb6n alZm das coniplicáçbeu dos a l t o 8 curto.
dar @ons%-
ções e financiamentos escassos, ã s s s n w f v s ~uia rhop-
.
ping center tornou-se m a operação t&cnFca quer exige
os rervicos de analistas de mercado, planejadoras de área,
arquitetos, especialistas em imbveis e empre-
endedores profissionais. A era de fazer um sfiopping center soninho já pariou". As
lieões fundamentais a sarem aprendidãip n&o mudaram
por maio de 3 0 anos.
QBrigaac%aa.