- Instituto Queiroz Jereissati
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i 25 Ak3QS DE EXPERI~NCIACOM SH0PPIMG.- NOS ESTADO8 LJNIDOS E NA EUROPA' PARA O TERCEIRO COWGRgSSO BRASILEIRO A SER REALIZADO EM -I .25 'DE JUNHO DE 1991 NO Ri0 DE JANEIRO POR IAN F. THOMAS PRESIDENTE DA THOM CONSULTANTS Inc. Cem bilh6.s de b8larra forasi gastos, nas úLk;Law38 anos, com errar colaa&ti&s na ind6rtrir &m shopping c s a t s r s , na & # & r i ~QQ a Morta. C9abu resultado h o ~ v cãIgtuis f r a e a s r s s erpetacularas coians o "Forest F a i r w de C i n c i n a t i , a f 3 qus 3 &a8 4 &g corar niio deram c e r t o dapoir de um ano da i n a u ~ ~ r a ção; a centro das U81130 milhões, carpeeillizado a seaa ancora, ma1 locaiiscdo,no subúrbio da Denvrr, fo4 vandido pa r a unu 1g'rmja por 3 ri1hõ.a de dóierear k ç6es em 4 Navai York atQ clráa B H E ~ ( L ~ Q irsanorem S .dEl a3 odifie+ Poughskeepie, a rcasntm coszsolidir@8o H--,@ o c o r r i & a 6 r anos dõ s a n g s i a j b o t 6 i r r u b r t i t u i a d o S n m r ~ a t fbatival malls aiprsn&ndo que o t e , mas aeaa gor adora divertir-se gratuit WQ i s s o se entregar a 1 ~ t m p r a s ; 081 t r o s que csnaeguir algum ~ B P I I i~ n~i cOi a l , que se-. pe= dido a mm&fQa que centros maioriea e malhsres oa angg lirim, dentro da mkm &raa - em alguns centros foram obrigadas a fechas ou C ~ S O S , 81SQ0 marirto para o u t r a u t i l i r a g 8 0 , i s t o 6, tornar=-se rmvmrterm rmridag - cias. Finalmente, na Europa, centros que eram muito voltados para o seu i n t e r i o r , ssa d a r a t e n d o ao t r b bmrnto externo, tornaram-se t ã o r a p u l r i v ~ spara a comuni8ads, que as prrsoaa se afastaram em bandos. Em se tratando de uma indúcitria era dascsnvolvimnto, no Brasil, como seum shogping centers gdant evitar asses errou? Quais as lições E~U. g;Qgl(BWL rprend& da8 desses 25 anos de shopping centsrs na M r i s a do Norte e Europa? Como eu trabalho no mundo inteiro e prsaencio o8 m i m o s problemas tornarem a ocorrer, 6 importante compreender e enfatizar que, a medida que a i n d ú ~ tria de shopping centars cresce, e isso acontece rã pidarnente, regras báiicas logo ficam estabelecidão a respeito do que constituioeucesoo e do que deve / 543 - feito para minbnirar os riscos inerentes ao de Hoje, o Sr. RiSey concentrou sua atanção sobre ar mudancas ocorsidaa nas vendas a varejo, eu agora vou focalizar o qui 25-35 anos de desenvolvimnto nos enerinariim.Minhamoboervar;ões estio subdivididas da seguinte asnairar . visão gmral dos shogping centerinomundo . Por que os shoppingr tornaram-se tão influ - entes, em nomso tecido social? .A rituaqão atual. . Lfcões gica. tiradas dabietodologiadr Pemquioá L6 - . Exemplos - psçticos: - Design - Lições - Diveriõea - Festival Malli / de Uso Combinado - L i ~ õ e s - Projeto vertical - ~ i c õ e e - Planejamento de supwmercados ~içõss - Novos formatos das construc6es e sagmmntação da indústria Muitos da@ meus c~zmwtãriosrsfer~ai-se aos tradicig nais shopping centerr regionais fechados, porque 6 aí que existe a miorhistbria e onde podem ser apre2 didas ao mlhozer+ l i ~ b s . visão Geral dos Shopginq Centers n o Mundo Deede o início dos anos 50 os ehopping centsra pag saram a ser uma das indústrias de crescimnto mais - rápido, na Zm6ricã do Norte. Em menos de 40 anos, a indúrtria tinha modificado t o t i h e n t e a mana ra da Wnigricq fazer camprar, de tal forma que mais da metada de todai ao compras no varejo feitas aoai S ~ O ,agora, ahopping centers. Refletindo as necessidades e objetivos da sociedade, os shoppinga reiponderam tornando-se convenientes para os clientes, com facilidade de sstrcionmento, criando um agradiivel agrupamento de lojas, amplian do os horários d e compras e acrescentando outras atrações. Q que antigamente era considerado cssia tarefa, fazer compras, para muitos, tornou-se um prazer. De fato, fazer compras 6 , atualmente, a terceira forma mais freqtiente de atividade, depois do lar e do trabalho. Os ohoppings responderam tão bem que, agora, ao pQ5 soas vão ali não o6 para fazer compra@, w s coma, 15 z e r , recrea~ão,divertimanto, para comer e beber. / Pr~viavekaeriee, nenhuma outra indústria moderna tg nha gerado tais oportunidades e criado tantos r n i l i nários. Hoje ea dia, a indiirtria dr rhopging centers d e s c ~ briu que e a t i p@&trando u todos . o cantos do m- do. Agora,existewt no mundo cerca de 40.000 centro& - 30.800, nos Estados Unidos, 3.500 no canaclã, 1.400 na Europa, 606 na ~ustkaliae 4.000............... no resto do munQo, incluindo 80 no Brasil. Descobri; se que a maior parte das id6iar Coazo d i ~ s e ,em rgo transport&veis. 1963, Jaan Louis Solal, o fundador da indústria da rhopging centers europ6iar "Eu sabia e- os estilos de vida estavam muda- do, nos Estados Unidos, e t % m b b sabia que @- se8 ventor estarim soprando na Francaw Solal construiu o "Parly 2" - primeiro shopping ce; ter da Europa, Hoje, ela tem 82.000 m a , 210 lojas, receba em m6dia 18 milhões de visitantes por ano, a está cercado por torrar de eecritõrioa e 5.200 apãr t a m n t o s . O c r e s c i m e n t o do P a r l y 2 e s e u c o n t i n u o s u cesso estimularam o c r e s c i m e n t o de i h o p p i n g c a n t e r s por t o d a a Europa. d i n t e r e s s a n t e n o t a r - s e que, na Europa, o a l u g u e l muitas v e s e s baoeia-ae no tamanho da f r e n t e da 10 ja, e m vez de na s u a ABL. como J e a n L ~ u i oS o l a 1 v i u o i v e n t o s das mudàn Assim / tas, você ta8ab6n pode v ê - l o s e b e n e f i c i a r - s e muito. Foi muito i n t e r a r s a n t a , em Hong Kong, durante o PrL m i r o Congresso Muridial de Shoppinq C e n t e r i , v e r - s e que 08 temias e problemas que a indústria e n f r e n t a s í o o s i~.mo., no-hundo i n t e i r o : . Taxar da juros m a i s , a l t a s , na S u f ç a . I n f l u ü n c i a cada vez maior doi h i p e m e r c a d o s , na Frren~a . Supr oferta, - na I n g l a t e r r a e E s t a d o s Unidos . Falta de 6ncorae, no B r a s i l , A r g e n t i n a e Au- trbiia . C u r t o s d e á r e a s cornuns galogantom, no Canadá . Mudancas nas r e g r a s f i n a n c e i r a s , no E s t a d o s Unidos - e x i g i i n c i a s de p a t r i n 6 n i o l i q u i d o , e t c . . Condurincioaspessoas â o ~ a n d a r c t si u p e r i o r e s , nos p r -o j e t o a v e r t i ~ a i sde Cingãpura e ~ a p ã o . Como f o m a d e desenvolvintanto, oa shogping c s n t e r a realmente são um produto do s6culo X X , cujo futuro está bem assegurado, dentro do próxicno s6culo. Tendo dito isto, a Única constante no varejo 6 a nudarn~a e, similararente, o8 ~shoppingrque represent- esse. loja8 t devswi mudar. 06 shogping centarr não são m o n w n t Q s eterno8 - eles devem ser cenatad nte monitbrados s aprimorados para armgurar que setão sampra rflsgtcm4endb &a necrssid&&ar de c- W P ~ Qtusi& miau Deixe-me comegas i n m r d n d ~no contexto o que oa ahopging centsrr pãasarm a significar para a nossa sociedade. O abogpfng 6 um atanmento que, para algg mas mntarlidãder ,contaapriiners, significa o que uma catedral significava há cem anos a t r h , O que - a eetação cio trem representava, na virada do rbc; 10, e o que a arranha-c6u foi h6 30 anos. Ele foi comparado a uma catedral ceraercial - um centro de cerimõnias. Parece não haver limites para o que e 2 sas catedrais cmmrciãir oferecem. O primeiro shopping fechado foi o "Southdale", em ~ine&polis, inaugurado no inicio dos ano8 50. Os shopping centers estabeleceram-se firmemente na cultura ocidental .kt6 1980, upia geracão inteira creiceu em shoppfng centerr. Moless:sntcrs passei- - depois das aulas e nos fina de semana. P d l i ã s fa - aem caminhaâas a t 6 um centro com a r criancas reboca dar. Casais afluem para lá, nos f i n s de sesuana, para ver uai filme. Pessoas n a i r idosas vâm para fazerem sua caminhada d i b r i ã , numa aárca de temperatura .J controlada. Quase todos 09 raiwgpingr novor, i s t o 6 , 08 cantros regionais EechãBoe, em construção, teai uaz ou dois pisos para . mwchizar o terreno oonribcrravehntm mais caro. A s s t k t i c a s ao mmni&ada~tornam-se cada vez mais importantes. Fcmter, pragas e -i bancas parrani a ser m i a emuns e g k t a - e a & a i s d i n h e i r o na paiowgem do interior e do exterior do skopping. 0s shopping oenterm começaram ~ i 1 6 a d a lage ra e l e 8 t r o u e r a m a rua para dentro. Os shogpings criiraao axgre~rÓaacomo: "Traomndo o que 6 de f o r a para dentro" s "Um senro de lugar", "O ahopping c k o um t e a t r o n , eles criaram a melhor forma para o musak, izaprkairaai novo s i g n i f i c a d o para palavras como ambiente, espaco, diversão e a t e ~ S E B iQnventaram expreosbQts novai, como ''praça de alia\antaçiow. T a l v e z a razso maii f o r t e para a c r e d i t a r que os shopping centers vão sobreviver e prosperar, na ãé - -' 6 a sua p s i ~ & Única o com e s t i l o da vida cada de 9 0 , &as comunidrdra que e l e s servem, no mundo i n t a i r o . Grandes, audaciosos, cheios e cada vez mais lindos e conforthveis, esras.sla;oppings de sonho tornaram-se mais do que URM~.f m t a de mrcacloriar e serviços, eles t r a n s f o m e i m - s s em rua p r i n c i p a l , onde um seJ t i d o de ligãq30, floresce e on* cmpanheirismo e divestiarento um i n t r u i o mundo e x t e r i o r - a t á mer- - @&omantidas afastadas. mo am v a r i ã ~ 8 e sda e l i m Cada 6 p c ã c o n r t r o i raur mnunentos, o s nossos são rr i s t o r ~ cuom uma panaoaa, 1 9 9 0 f o i Agora, - o ano em que o varejo, depois de ter pãoia40 por um s u r t o sem preamhntes desde o indcio e durante toda a ddeada de %Q, de repente viu-ie estagnado. A l t a s taxar de juros c r f a à a s para comkmtsr a çio e reduzir os gastos do coni-idorr iafl- ferirasa ãr& ticarnents muitos v a r a j i r t a r e empreendedores. A era do ' V O C ~ nunca r s deu t i o bemw já acabou e tanto os varejimtani quanto os eorcprsendedores e s t ã o enfrentando um período que v a i t e s t a r eua i n t e l i g ã f i cia e capacidade de rscuperaqão, se quiserem sobre viver noa grGximos anos. Nos Estados Unidos, durante a deoadã de 80, a populg ção teve unz crercimento da 188, enquanto á quantie de da ires conatruída pairou a eer o dobro. O rcru& tado 6 que os Estados Unidos th maia de um bilhgo de p6s quadrados de espaço para vendas a varejo que não 6 lucrativo e milhares de ehopping centers * desneceseários. No Reino Unido, eptre os anos de 1981 e 1988, ar vendas no varejo cresceram a urera taxa anual de 4 , 8 % eni comparaçáo com a p n a i 13, no pariodo de 1971- 1980 ate 1985. W Grii Bretanha ertava absorvendo cer - ce de 3 milh6.r de p&s quadrados - de irsa construí -1 da a cada ano1 ei i~to'inehouao ponto de, este ano, mais de 20 mnilh6e~de p6a quadrados eetãrem chegag do no mercado. I s t o resultou numa ruproferta nmci ça, exatamente cama no6 Estados Unidos, com seus Onde foi que nós errtmor3 Durante mais de 30 anos, a indüstria foi em frente \\L, '.L\ A . 4 , . ..i . . por.um caminho de felicidade s ninguém quis nem provavelmente,rabia com emitab~lercerlimites. Assim aando, o que aconteceu? Em primeiro lugar, ulfzrapãso~aso nível dae necag sidadee e fixemos um ' a * A o d a .,,.,,L, construfmos altura do cáu -lo.-P,,.\ pphg-cxmt~ e - introduzimos .O exterior pãra o interior, colocando um telhz do no shopging que aarim ampliou a senaação de espaco, influindo deliberadamanta na percepçEio da . Criou a oportunidade de passeiosdepuro lazarr no mall. Outras lic6.r smzgiramt . Comprar terrenos asaiorei do que o n s c ~ r o ~ ~para i o a primeira - / faoe, rssafvando espaço para expansgo, nada a pdsnÈo faturar com essas áreas vizfnhar . Desde . -1 o princxpfm, todor o8 pqurnos varejiz tas qufgeram fioar nar ádjaciincias . Assim sendo, praças rnentos, & r e m centrais, pragas de ali - - de conveni6neialserwiços psrss~aio, foram acresc+ntadar para que or lojistas aee puderrem estar agrupadoa em tais recintos. - A s praças da alimentos tornaram-se ãncoras e, muitas vezes, foram colocadai nos pioor rupe - riores para levar . Locações 08 temporárias irsgu6rrs , andar no shopping. isto 6 , carroci nhas de vendedor ambulant~,quiosques, são uma boa maneira de atrair varejistas para o local com habilidade, . m q u a i s ~se - 2 bem sucedidor, poderão se tornar lojiitas. Matodologias adequadas surgiram para empreender vos centro. no e ranavaçbe. para o cantro . Determinar a foeqa da concorr&ncia . Dateminar . Datermina'r a papulagão hirtbrica a projetada 4 ccmpo~içíopor estilo de vida idade, r#&&, . Analisar - educapiio, tipo de moradia - o curto 8. vida e 08 empregos, na ãrsa coatercfrl . Emprego Psrfi bó' Varejo . Por sxeqtplo, JQ os mais velhos gastam mais com k d d i o s do que com aparelhos eletronicost se as pessoas de baixa renda gartam mais na mercearia do que nas lojaa de confecção. . Faça uara pesquisa junto ao consumidor para der cobrir o que ele deseja'. ~ ~ E ? ~ o .Analiõs o l o c a l com base na l o c a l i z a ç & o , t m - . Analioe a a t u a l mirtura de i n q u i l i n o s cosr bree emr (a) mercadorias de convanirncia, ( h ) m d a , ( c ) r o r a d i i ~ ( d ) lazer/conrida/divpraóea . ~ d s n t i f i q wo aiiants alvo, niicleo de co&i- çàa demercadoriaar, apelo chave . Prejate os r e t o r n o s f i n a n o a i r o s durante oe rem projetados para atcndsr 5 r i 3 ~ p l e ifinali.fba@ de .0s .A lilai aabienta de ccmpraa feahado. ahoppiqga farm construidos cam base numsr l % m ~ decoração e r a em e ~ t i l o simples para d a r Gnfase às lojas.d s ' v a r e j o . Eram crixair dm concreto, com p ~ r e d b s f r i a s , corear aonótonwj, rsvarrtilj3%nto em madeira, p i s o s de l a j o t a e , . Nos l o j a s com f r e n t e s l i n e a r e s , e m sinaii e anos 8 0 as c o i s a s começaram a mudar. Os fregue - sss pediam mais rsensaião nas compras e não apenas conforto. .~ssirnsenão, rapidamente s u r g i u a aparência o p u l e ~ ta dos anos 80. Isto refletiu-se na quantidade de mãrm~re,na ampliação da frente das lojas, enormes ela - rabóias, elevadores panorhicor, muitas vezes projeta - dos em torno de uni tema de entretenimento. Porisso, existe agora wn pouco de Disnsyland dentro de cada ihapging. . Entretanto, na loucura de conrtruir melhores e mais elegantes ãrhBilhas, muitos niantivarm uaia tensncia Única a ficaram potmncialarmtnte obsoletos. .O passou ds u m f Ó ~ u 1 0estereotipada com derign estruturas utilitiriar,prxa tsisas individualirados e localizador..B~ erio~lplo, o Horton Plaaa,que eoia%qou coato rni shopping aohrto. . Aprendamos riênciar no - que csatro deve ser um loaal de sxp- - deve ofsrsok uaii grande sentido h w - conforta, reguranca, quaaidade e um pouco - de . Desenhe tantb ctm o coração quanto paxa r e m e bem eucedidos ~IBBIQS CORI a cabeça - dr apelar para as eaioções dos fregwseer, s coni isso produzir lucssr. . Os empreendedores descobriram que tss agora rs- ponsabiliãades com a rua cidade e não dsvem rsvertir eeus shagpings c o m muralhas nuas. Ao i n v h de interiorizar tudo, deixando a parta externa parecer um âmaxen, o exterior . . deve chaiaait atsnijso e f i c a r a t r a e n t e . .O estacionasento 3 m i t o importante, por s e r a prL m i r a e a ultima impresrso que ficam do centro. Portanto, rilzeamo que tudo e s t e j a bum, s e houver pro b l e m s de accmso e estacionamento, o s c l i e n t e s plesmente nho voltaráo. . AS - l i ~ õ e sa serem t i r a d a r da dicada de 80 ri&o a s se - guinteo : . J ' .O ' design. dsvs ser e f i c i e n t e e a p e l a r mais .I r a o i n s t i n t o do que para o i n t s l a o t o .O b i i g n deve ser mais duradauro . A Fama r-ke4 . 16ez exeesao da obabea Q funcionalidade tmrreno deve s e r adquirido com v i s t a s & expanmib . Em ves de acrescentar coisa. inútsim, a renova - çzo davs concentrar-se na corracão de e r r o s an t e r i o r e s , isto 68 . Levantar o t e t o . Acretscsntar clarabóias para permitir a entr- da da l u z n a t u r a l . Refazer o chgo para quebr.ar a aparência mono lítica . Redeoenhar a f r e n t e das loja. . Mudar as corem para tons m a i t ~c l a r o s . Acrescentar ãrsar de alimntaç&o e cinemas . Acrescentar novae.lojas neixaqueos consw3idiopiliiurpoa18~ver as mdãncas . 08 - clientes querem Pacilidadr de circulação - - as p r s o a s 1 que deve ser sinples e direta comovem-s$.am um certo sentido - 12 elas devam ter a sensa~ãode que sempre sabem onda estão - F& gura 8 s configurá~6aaem diaganal tendem a não funcionar. . ~m , vez der fazer o centro doaiinado pala arquitg tura, torni-o-!agrad~vel.A n h o as áreas pcblicas, crie bisara' . Cria u m seria de eventos, nunca esconda ar 1 2 obsoleecãncia delibrada, de modo que - os espaços do p6blico possam faoilmente ser mg dados a cada 10 anos. . Planeje um shoppiag de dois pisos, pois os ter- noo estso ficando cada vez mais caros e, com shop- pingr verticair vocã tem o dobro de lojãe. Recentemente, os shogpings regionaii foram alvo de muitas criticas porque t6m a tendência de se parec- rem uns com as outros, terem os mesmos lojistas ete. ~ ã e oiquaçamos disso, porque funciona. N&O obz tante,os c o n r u r s r i ~ j áerrtão manifestando fadiga e Portanto, 4 necessário prartar mais atencão para ferenciar o design. Rampcsr com a fórmula que j b foi s x p r i a n t a d a e aprovada como modelo/ 6 mais f& cif, da dizer do que faoer. O desenhe h~rlteres - pr- manece eterno, esmbara seu e m g á ~ ointerior 4 m c e ~ a i t e ser animado, criando-re u m atmosfera agrãdbvel, ao ,' mesaio tempo que se acrescentam faoilidades como: Centro aãaainistraego no ma11 . Creche . Bibliotmca . drea gaza i d w o s A l k de ampliar o projeto oon novor elammntom COM: . Hotel TU-6 valido ao ia oriir finalidades adicionais para os frequentadores do shopging e a ~ o r p r a rque ele continua a ser o ponto focal e social de nossa Diversões bem planejada. podem atuar canto âncoras nos ehoppings regionais. Ainda há dúvidas se deter minadar divarsãea, como montanhas russas s ringueai de patins na gslo funcionam. O que realmente fun ciona são os cincirmaar, carroiiml, mini-golf e áreas de alimentação, que por si BÓ a60 cmntros geradorer de lucros. Atividade8 de laaer externas, nas adjac6nciaa doe õhopping centers, 850 cada vez mair frsqãentss na Europa, ao cantrhrio da América do Norted onde elas estão intsgraâas. No wParqueourn, de Madrid, e no "Troison dlOr"/de Dijon, onde exgosiçÕss, parques de lastmr ~guático, remtaurantss e casae noturnas r m c o n e t d d a r bem afaatad0tS do centro d a cidade, diz-%e, em bdrid, que o shogping estã sempre cheio do me- jeito i i j i 0 0 horas da tarde como 5. 3100 Lições -FESTIVAL MAMETINGS-CENTROS DE MULTIPLA FINALIDADE Os ahagping. centsrm eram inicialmnte pk~dutosdos tornaram m i m limitada., chances fenomenal@ foram deacobartrm nas araas urbanas. Coata tal, chega~noa a um circulo coaipleto qize começa com o Eaton Center em Toronto e o Fãnauil Hall, em Boaton, gerador de u m indústria totalaente nova, com grande confiança na circulação das marsas.~través de eieãtentos críticos como a inovaçgo do design, qrande utilização de clarabóias,. e x ~ a n s ã overtical e eatacionmsnto também vertical, a . inkaarncZo entre hotel, escritório e diveriõam. . - o as c o r t a s p a r i o c e n t r o da cidade. ~ i ç á o ~ ã de Lieão - P r o i ( s t o Vertical . O s e n t i d o da chegada tem de dar a impressão de que um l o c a l de tkpaco Gnico. . Dar snfaae à c i r c u l a c ã o . Colocar estacionamanto em cada p i t h e no topo para f o r c i r os coniurnidoses a descerem . Criar / um tema . Colocar e uma imagem para cada p i s a i n c o r r a e rswi-âncoras nos p i s o s su - p e r i o r e i pemã f o r ç a r ors c l i e n t e s a subiram . Criar l o j a s de 2 - 3 p i s o s . Dsetrcu aJrea tirreo , do Q t r i o c- á r v o r e s a l t a r no - pePrcaulrar b a n d e i r o l a s nas c l a r a b ó i a s - C r i a r uma r s ~ s a ~ 5contínua. o Nos shopping'a r e g i o n a i ~dos Estados Unido. gional realmente terri não è x i o t e - funções distintaar para s e p a r a r ccmprãs de conveniiincia das coraparrativeu~ . E l e s não vSm a s psarsms c~mprandono "t?afewayms na " 8 e a r i w na mesma hora. No canadá e na Europa 6 d i f e r e n t e , o sugemercado faz p a r t e d o t o d o , p o s r i b f l i t a n d o ~ ~ 6 ~ Ú n ida i c r 5s c e ~ p r a s .E n t r e t a n t o , i r t o e i t í mudando, medida que ar suprmmrcades e s t a 0 crsrcendo e reopondendo melhor às necessidade# dor c o n s w i d o r e a p o r i u a l o c a l i z a ç ã o beira da s i t r a d s s l i v r e s . Hoje, voes t e m lojas de a l h n t o r s l do t i p o mercado de, a g r i c u l t o r , de a l t a escala, mega mercador e hipermrcãdoa. Para t e r sucesso, determine o que v a i dar c e r t o no seu shopping . Hoje sn dia,tWdten nuia da 11 formatos d i f a t e n t ~ s - de ehopging c e n t e r r . O s d i a s de adotas f 6 m l a s a s tão rapidamente chegando ao fim; 'antes o s shogpingr ã a t a v m c l a s r i f i e c d o a nas reguintea categoriaso (1) s t r i p ; ( 2 ) vizinhanga~ ( 3 )qatan&ctlada ou ( 4 ) regional. -ara, uma infmnra ccmtp,ti~Bio produziu a segmentagiio cio varejo. O rssultrcio f o i unia g r a d a variedade de formas de c o n ~ t r u ç ã oa l t n t e e s p e c i a l i ~ a d a ~cada , qual tendo c o m a l v o um mercado especifico. Contigu - rações que devem aer acrescentadas à l i s t a o r i g i n a l : ( 5 ) Powar kenterr ( 6 ) F e s t i v a l Markets (8) Fsctory Outlet Malls (9) Centros sem ãncora ( 1 2 ) S u p r Regional, T a r r i t o r i a i l , Town Centers A s s i m , u m e x t r a o r d i n á r i a pressão 6 e x s r c i d a sobre os c e n t r o s e x i s t e n t e s para conipreendergm em q u a l segmento de mercado e l e s e s t ã o i n s e r i d o s . J á f o i d i t o que, nos E8tados Unidos, 5 0 % dos a t u a i a v a r e f i s t a s esta r i o f o r a do negocio a s e r ã o s u b i t i t w í d o s por u m nova oda da v a r e j . i s G s que melhor re~pondamis demanda. do consumidor. - ~ i ç ã o 0. c e n t r o s não podem maia s e r tudo para t o dos. VocG deve saber que faixa erta a t r a i n d o . Está c l a r o que, tratando-se de uma grande i n d ú s t r i a sempre em c r e s e i a e n t o , não se pode abranger tudo. O que eu t e n t e i f a z e r f o i e s c l a r e c e r aspectos fundg m n t a i s da i n d ú s t r i a , a t r a v é s de exemplos dos E s t dos Unidos s Europa. A medida que a i n d ú s t r i a amadg continuaigos a malhorar o produto. Um shopping c s n t e r sucedido não 6 uinai trato, vidro e l a l o t a - - agregacão estítíca de aço, con um cog plexo vivo e dinâmico de a t i v i d a d e s humanas. Como qualquer i n d ú s t r i a em processo de mudanças r á p i d a s , a s regras básicas estão sempre se transformando, e 2 t r e t a n t o , algumas lições permanecem eternas: . Tratar individualra~ntecada projeto . Enfrentar as realidades do mercado . Descartar-se dar f 6 m l a s . P r e s t a r atancão ao fluxo de caixa . Garõntir una financiamento f o r t e . Obter m l h o r e r âncoras Distinguir o t i p o de função do s e i centro - s e é de convaai8ncia ou comparação / . Planejar para que o seu centro s e j a o pdnto focal e s o c i a l dentro da sua cownunidr8e - lem- bre-se que divrrr6sa de grande g s r t e só funcio riam . NQO em ikoppings de grande porte ousar#tdiferentr sb pelo prazer de rer difercezts . A g e t r s o n a l i d ~ mdo shoggfng, o preço e a aeleciio &a m r c a k b r i a s quase srsãpre prsverlecerri sobre a eat6tiora ao derign animar o e x t e r i o r e o i n t e r i o r para s e r d i f ~ rente da concorr6ncia . ~ a c o n h k c s ra forca grovitacional dos centros regionais, para tornarem-ie centros mais de c& da86 . Finalmente r . ~ o c a l i z a c ã oe encontrar o momento . ~ ã construa o e m excerro ideal -. Disse o Urbán Lãnd Institute of Washington, tamb6n alZm das coniplicáçbeu dos a l t o 8 curto. dar @ons%- ções e financiamentos escassos, ã s s s n w f v s ~uia rhop- . ping center tornou-se m a operação t&cnFca quer exige os rervicos de analistas de mercado, planejadoras de área, arquitetos, especialistas em imbveis e empre- endedores profissionais. A era de fazer um sfiopping center soninho já pariou". As lieões fundamentais a sarem aprendidãip n&o mudaram por maio de 3 0 anos. QBrigaac%aa.