Relatório de Gestão/2009 - Instituto Evandro Chagas

Transcrição

Relatório de Gestão/2009 - Instituto Evandro Chagas
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009
Ananindeua-PA,
31/03/2010
Ministério da Saúde – MS
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS
Instituto Evandro Chagas – IEC
Assessoria de Planejamento
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009
Relatório de Gestão apresentado ao tribunal de Contas
da União como prestação de contas anual a que esta
Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da
Constituição Federal, elaborado de acordo com as
disposições da Instrução Normativa TCU nº 57/2008,
da Decisão Normativa TCU nº 100/2009 e da Portaria
TCU nº 389/2009.
Ananindeua-PA, 31/03/2010
© 2010, MS/SVS/Instituto Evandro Chagas
Presidente da República
Luis Inácio Lula da Silva
Ministro da Saúde – MS
José Gomes Temporão
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS
Secretário-Executivo
Gerson Oliveira Penna
Instituto Evandro Chagas – IEC
Diretora
Elisabeth Conceição de Oliveira Santos
Serviços, Seções e Unidades de Apoio
João Carlos Lopes da Silva
Gilberta Bensabath
Margarete Maria de Figueiredo Garcia
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
Maria Luiza Lopes
Raimundo Bahia Pantoja
Manoel do Carmo Pereira Soares
Iracina Maura de Jesus
Sebastião Aldo da Silva Valente
Manoel Gomes da Silva Filho
Alexandre da Costa Linhares
Vânia Barbosa da Cunha Araújo
Nelson Veiga Gonçalves
José António Picanço Diniz Junior
Serviço de Administração
Serviço de Epidemiologia
Serviço de Recursos Humanos
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
Seção de Bacteriologia e Micologia
Seção de Criação e Produção de Animais de Lab.
Seção de Hepatologia
Seção de Meio Ambiente
Seção de Parasitologia
Seção de Patologia
Seção de Virologia
Biblioteca
Laboratório de Geoprocessamento
Laboratório de Microscopia Eletrônica
3
Consolidação do relatório
Assessoria de Planejamento
Maria do Perpétuo Socorro Gonçalves dos Santos
Coordenação
Normalização e editoração
Biblioteca do IEC
Colaboração
Os textos de cada área são de autoria dos Serviços, Seções, e Unidades de apoio à Pesquisa.
SERVIÇOS
Serviço de Administração
Serviço de Epidemiologia
Serviço de Recursos Humanos
SEÇÕES CIENTÍFICAS
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
Seção de Bacteriologia e Micologia
Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório
Seção de Hepatologia
Seção de Meio Ambiente
Seção de Parasitologia
Seção de Patologia
Seção de Virologia
UNIDADE DE APOIO A PESQUISA
Biblioteca
Laboratório de Geoprocessamento
Laboratório de Microscopia Eletrônica
Instituto Evandro Chagas (Ananindeua – PA)
Relatório de gestão 2009. ― Ananindeua, 2010.
306f.: il.
1. Relatório anual. 2. Gestão em saúde. 3 Instituto
Governamentais de Pesquisa. I. Título.
CDU: 061.6 (075)
4
Lista de Tabelas
Tabela 1 −
Tabela 2 −
Tabela 3 –
Tabela 4 –
Tabela 5 –
Tabela 6 –
Tabela 7 –
Tabela 8 –
Tabela 9 −
Tabela 10 −
Tabela 11 –
Tabela 12 −
Tabela 13 –
Análise das amostras de soros recebidas para pesquisa de anticorpos
para arbovírus por inibição de hemaglutinação (IH), realizada na Seção
de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009..........................................................................................................
9
Análise das amostras de soros recebidas para detecção de anticorpos
IgM para arbovírus por ELISA, realizada na Seção de Arbovirologia do
Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009...............................
9
Espécimes clínicos, de acordo a procedência, inoculados em cultura de
células de Aedes albopictus clone C6/36 para tentativas de isolamento
de arbovírus, especialmente Dengue realizada na Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009..
10
Espécimes clínicos inoculados, em cultura de células (VERO), para
isolamento de arbovírus, na Seção de Arbovirologia do Instituto
Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009.............................................
10
Amostras biológicas inoculadas, em camundongos recém nascidos para
tentativas de isolamento de arbovírus, na Seção de Arbovirologia do
Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009...............................
11
Análise das amostras para detecção de arbovírus por RT-PCR, realizada
pela Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua
− Pará, 2009.........................................................................
11
Distribuição, por gênero, das cepas virais caracterizadas através da
reação de seqüenciamento nucleotídico, na Seção de Arbovirologia do
Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009..............................
11
Número de artrópodes identificados, segundo mês e procedência na
Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua −
Pará, 2009.................................................................................................
12
Número de amostras recebidas para detecção de anticorpos para
Arbovirus pela biologia molecular, na Seção de Arbovirologia do
Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009..............................
12
Amostras de casos suspeitos de SCPH testadas pela técnica de RT
Nested-PCR, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas,
Ananindeua − Pará, 2009..........................................................................
13
Amostras biológicas de roedores silvestres testados (sangue) pela
técnica de ELISA IgG utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC
EIE IgG HANTEC, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro
Chagas, Ananindeua − Pará, 2009............................................
14
Amostras de casos suspeitos de SCPH e contatos, testadas para o
diagnóstico de hantaviroses na Seção de Arbovirologia do Instituto
Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009.............................................
15
Distribuição das cepas virais caracterizadas, através da reação de
seqüenciamento de nucleotídeos, no período de janeiro a dezembro de
5
2009 na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas,
Ananindeua − Pará...............................................................................
Tabela 14 –
Tabela 15 –
Tabela 16 −
Tabela 17 −
Tabela 18 −
Tabela 19 −
Tabela 20 −
Tabela 21 –
Tabela 22 –
Tabela 23 –
Tabela 24 –
Tabela 25 –
15
Espécimes clínicas oriundas dos estados brasileiros para detecção de
Dengue e Oropouche, através do cultivo celular na Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009......................................................................................................
16
Espécimes clínicas oriundas dos municípios do estado do Pará para
detecção de Dengue e Oropouche, através do cultivo celular na Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009...........................................................................................................
17
Amostras de casos suspeitos de Raiva testadas pela técnica de
Imunofluorescência direta (IF) e Prova Biológica (PB) na Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009...........................................................................................................
18
Total de espécimes hematófagos identificados no Laboratório de
Entomologia da Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas,
Ananindeua − Pará, oriundos do Pará e de outros Estados, no período de
janeiro a dezembro de 2009................................................................
19
Antígenos e Antisoros produzidos e distribuídos pelo IEC, Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009......................................................................................................
20
Surtos de Epizootias de Febre Amarela, Oropouche e Encefalite atendidos
pela Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, em
2009.....................................................................................................
21
Discriminação dos testes realizados em apoio à pesquisa nos Laboratórios
da Seção de Virologia deste Instituto, por mês e etiologia em 2009,
Ananindeua-Pa..........................................................................
23
Quantidade de amostras suspeitas do vírus influenza H1N1 recebidas e
processadas no Laboratório de Vírus Respiratórios do IEC, AnanindeuaPa, em 2009..........................................................................
27
Quantidade de amostras analisadas para detecção de anticorpos IgM e
IgG específicos para. o Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano tipo 6
(HHV-6) no Laboratório de Parvovirus do IEC, Ananindeua-Pa, em
2009...........................................................................................................
30
Número de testes realizados com a sorologia (RIFI e/ou ELISA), visando
apoiar as pesquisas em diversas áreas e a elucidação diagnóstica de
material
enviado
de
outros
municípios,
em
2009..........................................................................................................
39
Exames Realizados para diagnóstico da Doença de Chagas realizados no
Instituto Evandro Chagas, no ano de 2009..........................................
44
Resultados dos exames bacteriológicos realizados no monitoramento da
qualidade da água realizado no manancial do Utinga, Belém-Pa,
2009..........................................................................................................
52
6
Tabela 26 −
Resultado do isolamento de Vibrio cholerae e Vibrio mimicus de acordo
com os diferentes pontos de monitoramento e os respectivos números de
cepas isoladas, Belém-Pa, no período janeiro a dezembro de
2009......................................................................................................
54
Distribuição mensal dos isolados de Vibrio cholerae de acordo com os
pontos de monitoramento na região metropolitana de Belém-Pa no
período de janeiro a dezembro, 2009........................................................
54
Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório de Microbiologia
Ambiental/SAMAM/IEC em 2009, segundo parâmetros , na matriz
água...........................................................................................................
56
Distribuição das amostras, destinadas ao estudo de cianotoxinas e metal
no plâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental
(SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de
2009, no âmbito do Projeto Barcarena.....................................................
57
Metais encontrados no plâncton (resultado em %. Relação:
1%=10000(mg/kg) (ppm).........................................................................
58
Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo das
cianobactérias e do fitoplâncton, coletadas pelo Laboratório de
Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC), durante o período de
novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto
Barcarena..................................................................................................
59
Distribuição das amostras, destinadas ao estudo quantitativo do
fitoplâncton, das cianobactérias e da biomassa fitoplânctônica (Clorofila
a), coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental
(SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de
2009, no âmbito do Projeto Barcarena......................................................
60
Distribuição das amostras, destinadas ao estudo da diversidade molecular,
coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC)
durante o período de
2009, no âmbito do Projeto
Barcarena..................................................................................................
61
Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo e quantitativo
do Zooplâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental
(SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de
2009, no âmbito do Projeto Barcarena........................................................
62
Distribuição das amostras, destinadas a quantificação dos coliformes
termotolerantes e E.coli, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia
Ambiental (SAMAM/IEC), durante 2009, nas marés enchente e vazante,
no âmbito do Projeto Barcarena..................................................................
63
Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório de FísicoQuímica/SAMAM/IEC em 2009, segundo parâmetros e Instituições
solicitantes, na matriz água.......................................................................
65
Tabela 37 –
Análises sorológicas para Rubéola, 2009.................................................
69
Tabela 38 –
Análises sorológicas para HCMV, 2009...................................................
69
Tabela 27 −
Tabela 28 −
Tabela 29 −
Tabela 30 –
Tabela 31 −
Tabela 32 −
Tabela 33 −
Tabela 34 −
Tabela 35 −
Tabela 36 –
7
Tabela 39 –
Resultados das análises de metais e amônio em amostras de água
superficial do rio Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009,
durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de efluentes da
bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de
bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará....................................
74
Resultados das análises de ânions em amostras de água superficial do rio
Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência
do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos
(lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município
de Barcarena, Estado do Pará......................................................................
75
Resultados físico-químicos em amostras de água superficial do rio
Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência
do acidente ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos
(lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município
de Barcarena, Estado do Pará......................................................................
76
Análises cromatográficas realizadas em diversas matrizes no Laboratório
de Toxicologia da SAMAM em 2009.........................................................
77
Quantidade de volumes de material biológico recebido na Central de
Recebimento de Espécimes do IEC em 2009..............................................
86
Demonstrativo dos Municípios do Pará que enviaram maior número de
material biológico ao IEC em 2009.............................................................
87
Demonstrativo dos agravos e a quantidade de material biológico recebido
em 2009, para investigação epidemiológica.................................................
88
Demonstrativo do material biológico recebido no IEC para investigação
epidemiológica, por área técnica em 2009..................................................
88
Trabalhadores qualificados segundo modalidade de capacitação, IEC
2009.............................................................................................................
91
Tabela 48 –
Evolução desta atividade nos últimos quatro anos......................................
91
Tabela 49 –
Quantidade de Alunos orientados por pesquisadores do IEC em 2009
.....................................................................................................................
94
Consolidado sobre o atendimento realizado aos usuários internos e
externos, pela Biblioteca do IEC em 2009, em Ananindeua-Pará...............
103
Quantitativo de trabalhos revisados em português, inglês e espanhol para
a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em
Ananindeua/PA............................................................................................
105
Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para espanhol e de
espanhol para português para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de
julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA..........................................
105
Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para inglês e de inglês
para português para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a
dezembro de 2009, em Ananindeua/PA.......................................................
106
Tabela 40 –
Tabela 41 –
Tabela 42 –
Tabela 43 –
Tabela 44 –
Tabela 45 –
Tabela 46 –
Tabela 47 –
Tabela 50 –
Tabela 51 –
Tabela 52 –
Tabela 53 –
8
Tabela 54 –
Atividades de digitalização de artigos científicos e capítulos de livros,
realizadas em 2009, na Biblioteca do IEC, em Ananindeua........................
107
Download de artigos, livros localizados na web realizados em 2009 na
Biblioteca do IEC, em Ananindeua..............................................................
108
Acessos por países à página do IEC, durante o período de janeiro a
dezembro de 2009.........................................................................................
115
Acessos por cidades brasileiras à página do IEC, durante o período de
janeiro a dezembro de 2009..........................................................................
117
Países e cidades estrangeiras que mais acessaram a página do IEC,
durante o período de janeiro a dezembro de 2009.......................................
118
Acessos por instituições nacionais à página do IEC, durante o período de
janeiro a dezembro de 2009..........................................................................
118
Acessos por instituição internacional à página do IEC, durante o período
de janeiro a dezembro de 2009....................................................................
119
Acessos por assunto à página do IEC, durante o período de janeiro a
dezembro de 2009........................................................................................
120
Acessos à página da BVS IEC por país durante o período de janeiro a
dezembro de 2009........................................................................................
124
Acessos aos conteúdos da página da BVS IEC durante o período de
janeiro a dezembro de 2009.........................................................................
125
Acessos por instituições à página da BVS IEC durante o período de
janeiro a dezembro de 2009.........................................................................
126
Quantidade de sangue fornecida no período de janeiro a novembro de
2009.............................................................................................................
132
Tabela 66 –
Espécimes Produzidos no IEC no período de jan a dez de 2009..................
132
Tabela 67 –
Quantidade de animais (mus musculus) fornecidos a Outras Instituições
em 2009, pelo IEC.......................................................................................
133
Quantidade de animais (Hamsters) fornecidos a Outras Instituições em
2009, pelo IEC.............................................................................................
133
Quantidade de animais (Cobaio) fornecidos a Outras Instituições em
2009, pelo IEC.............................................................................................
134
Quantidade de animais (Ratos) fornecidos a Outras Instituições em 2009,
pelo IEC.......................................................................................................
134
Tabela 71 –
Dispensas, Inexigibilidades e Licitações realizadas no IEC em 2009.........
136
Tabela 72 –
Valores dos processos empenhados e o respectivo percentual – 2009........
137
Tabela 73 –
Acessos por cidades brasileiras à página compras do IEC, durante o
Tabela 55 –
Tabela 56 –
Tabela 57 –
Tabela 58 –
Tabela 59 –
Tabela 60 –
Tabela 61 –
Tabela 62 –
Tabela 63 –
Tabela 64 –
Tabela 65 –
Tabela 68 –
Tabela 69 –
Tabela 70 –
9
período de janeiro a dezembro de 2009....................................................
139
Acessos por países à página Compras do IEC, durante o período de
janeiro a Dezembro de 2009.....................................................................
140
Acessos à página Compras IEC por conteúdo, durante o período de
Janeiro a Dezembro de 2009.....................................................................
140
Consolidado das entradas, saídas e do saldo em estoque no Almoxarifado
do IEC em 2009.................................................................
145
Valores gastos com suprimento de fundos em 2009, por mês de
utilização.....................................................................................................
146
Tabela 78 –
Consumo das Unidades cadastradas no SISMAT em 2009........................
148
Tabela 79 –
Quantidade de material recebido da prestadora de serviços de
Conservação e Limpeza...............................................................................
149
Tabela 80 –
Recursos Orçamentários..............................................................................
152
Tabela 81 –
Investimento em Equipamentos por Setor/Seção em 2009..........................
152
Tabela 82 –
Demonstrativo das aquisições dos programas do MS/SVS.........................
153
Tabela 83 –
Quantidade de resíduos oriundos da coleta seletiva doados em
2009..............................................................................................................
179
Quantitativo de pesquisas realizadas no IEC, incluindo as mantidas de
anos anteriores e as iniciadas em 2009.........................................................
182
Meta prevista e realizada referente à ação especifica do IEC em
2009..............................................................................................................
183
Tabela 86 –
Programação orçamentária...........................................................................
184
Tabela 87 –
Despesas por modalidade de contratação realizada no IEC em 2009..........
184
Tabela 88 –
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa, realizadas pelo
IEC em 2009.................................................................................................
187
Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa − Crédito
Originário da UJ...........................................................................................
189
Tabela 90 –
Evolução dos gastos gerais do IEC no período de 2007 a 2009...................
192
Tabela 91 –
Demonstrativo dos recursos recebidos relativos à ação especifica do IEC
e de ações da SVS/MS, em 2009..................................................................
193
Tabela 92 –
Quantitativo de servidores ativos do IEC em 2009, por cargo/nível .........
196
Tabela 93 −
Número e percentual de servidores por tipo de carreiras existentes no
IEC..............................................................................................................
197
Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção /Setor no IEC em
2009..............................................................................................................
198
Tabela 74 –
Tabela 75 –
Tabela 76 –
Tabela 77 –
Tabela 84 –
Tabela 85 –
Tabela 89 –
Tabela 94 –
10
Tabela 95 –
Números de Alunos dos Programas de Bolsas - PIBIC/IEC e PIBIC/Jr,
alocados no IEC, por seção e por nível de escolaridade em 2009...............
199
Força de Trabalho Terceirizada do IEC - Campus Belém e Ananindeua –
em 2009........................................................................................................
200
Consolidado da Força de Trabalho, por área fim e meio do IEC
2009..............................................................................................................
201
Quantidade de cargos comissionados distribuídos por unidade, área
meio/fim ......................................................................................................
202
Tabela 99 –
Servidores do IEC cedidos a outros órgãos em 2009...................................
203
Tabela 100 –
Demanda de trabalhadores capacitados, distribuídos por lotação e
categoria.......................................................................................................
206
Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de trabalho
por local/tipo. Belém-Pará. 2009..................................................................
209
Pagamento de Restos a Pagar, exercício 2009.............................................
212
Tabela 96 −
Tabela 97 –
Tabela 98 –
Tabela 101 –
Tabela 102 –
11
Lista de quadros
Quadro 1 –
Identificação e quantidade de amostras coletadas e destinadas a
detecção molecular de HAV por ponto de amostragem, realizada pela
Seção de Meio-Ambiente, do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua –
Pará, em 2009..........................................................................................
53
Distribuição do número de amostras coletadas e o quantitativo das
respectivas análises realizadas no âmbito do projeto Juru ti,
2009........................................................................................................
64
Análises de cádmio e chumbo em diversas matrizes analisadas por
Absorção Atômica com Forno de Grafite, no Laboratório de
Toxicologia da SAMAM em 2009.........................................................
79
Quadro 4 –
Atividades planejadas e executadas.........................................................
157
Quadro 5 –
Dados do programa 1201 do Plano Plurianual do IEC............................
180
Quadro 6 –
Dados da Ação 4386 do Programa 1201.................................................
181
Quadro 7 −
Tipo 1 : Meta que permite gradação de alcance......................................
195
Quadro 8 −
Tipo 2 : Não permite gradação de alcance..............................................
195
Quadro 9 −
Movimentações.realizadas pelo IEC em 2009........................................
203
Quadro 10 −
Composição e custos de recursos humanos em 2007-2009.....................
204
Quadro 11 –
Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão,
praticados no IEC com a instrução de processos e registro no Sistema
de Administração de Pessoal – SIAPE e no Sistema de Apreciação e
Registro dos Atos de Admissão e Concessões – SISAC em
2009........................................................................................................
213
Relação das aposentadorias e pensões concedidas pelo IEC em 2009,
conforme processo no SISAC................................................................
214
Quadro 2 −
Quadro 3 −
Quadro 12
12
Lista de figuras
Figura 1 −
Distribuição dos casos e controles em 4 clínicas pediátricas de Belém,
Pará, em 28/12/2009...................................................................................
25
Figura 2 –
Gráfico de freqüências de escolaridade das gestantes................................
70
Figura 3 –
Gráfico de freqüências de anticorpos para TORCH em gestantes..............
70
Figura 4 −
Estados que mais enviaram ofícios para pesquisa de espécimes
biológicos no IEC – 2009...........................................................................
87
Principais doenças solicitadas para investigação no IEC em 2009 (exceto
H1N1)..........................................................................................................
88
Figura 6 –
Recebimento de espécimes por área técnica no IECF em 2009.................
89
Figura 7 –
Demonstrativo de acesso, por país, ao site do IEC, referente aos períodos
de janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009.........................................
116
Demonstrativo do número de acessos a BVS, comparação de acessos nos
períodos de janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009..........................
123
Demonstração do valor contratado, por modalidade, em forma de gráfico..
138
Figura 5 –
Figura 8 –
Figura 9 –
Figura 10– Execução do Crédito por Natureza de Despesa em 2009...........................
191
Figura 11– Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção/Setor e nível............
198
Figura 12– Nº de Alunos Alocados no programa de Bolsas - PIBIC/IEC/2009...........
199
Figura 13– Vacinação continuada realizada no IEC.....................................................
209
Figura 14– Distribuição dos tipos da acidentes ocorridos com trabalhadores do IEC
por categoria funcional. Belém-Pará 2009..................................................
210
13
Sumário
Introdução
1
Identificação.........................................................................................
1
1.1
Unidades do IEC.................................................................................
1
1.1.1
Unidades de assistência direta à Diretoria..........................................
1
1.1.2
Unidades Técnico-Administrativas.....................................................
2
1.1.3
Unidades Técnicas de Apoio...............................................................
2
1.1.4
Unidades Técnico-Científicas..............................................................
2
2
Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos...........................
3
2.1
Responsabilidades institucionais – papel da unidade na execução das
políticas públicas................................................................................
3
2.1.1
Seção de Parasitologia (SAPAR) .......................................................
4
2.1.2
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB) ...............
5
2.1.3
Seção de Meio Ambiente (SAMAM)..................................................
5
2.1.4
Serviço de Epidemiologia (SEVEP)...................................................
5
2.1.5
Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI)....................................
5
2.1.6
Seção de Hepatologia (SAHEP)..........................................................
5
2.1.7
Seção de Patologia (SAPAT)..............................................................
6
2.1.8
Seção de Virologia (SAVIR)..............................................................
6
2.1.9
Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA)..
6
2.2
Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais.........
7
2.2.1
Atenção à Saúde...................................................................................
7
2.2.1.1
Ações desenvolvidas na área de doenças hepáticas.............................
7
2.2.1.2
Estudos relativos às arboviroses e febres hemorrágicas.......................
8
2.2.1.3
Ações relativas à Vírus........................................................................
20
2.2.1.4
Ações que envolvem bactérias e micoses............................................
31
2.2.1.5
Ações que envolvem estudos parasitológicos......................................
38
2.2.1.6
Ações de estudos ambientais................................................................
48
2.2.1.7
Investigações anatomopatológicas.......................................................
80
2.2.1.8
Investigações Epidemiológicas............................................................
81
2.2.1.9
Atendimento Único a população com queixas não resolvidas pelos
Postos de Saúde e LACEN´s...............................................................
88
2.2.2
Promoção da Saúde.............................................................................
89
2.2.2.1
Qualificação.........................................................................................
89
14
2.2.3
Complexo Industrial/Produtivo da Saúde............................................
92
2.2.3.1
Produção intelectual.............................................................................
92
2.2.3.2
Premiações...........................................................................................
96
2.2.3.3
Apoio técnico à pesquisa científica......................................................
97
2.2.3.3.1
Documentação, informação e memória................................................
97
2.2.3.3.2
Informações Georreferenciadas...........................................................
127
2.2.3.3.3
Animais de Laboratório........................................................................
129
2.2.4
Força de trabalho em Saúde.................................................................
134
2.2.4.1
Participação em treinamentos internacionais.......................................
134
2.2.5
Apoio administrativo à pesquisa científica..........................................
136
2.2.5.1
Compras...............................................................................................
136
2.2.5.2
Almoxarifado.......................................................................................
142
2.2.5.3
Patrimônio............................................................................................
151
2.2.5.4
Transportes...........................................................................................
154
2.2.5.5
Informática...........................................................................................
154
2.2.6
Obras e Instalações...............................................................................
177
2.2.7
Responsabilidade Social.......................................................................
177
2.3
Programas – dados gerais do programa e principais ações do
programa...............................................................................................
180
2.3.1
Relação dos Programas........................................................................
180
2.3.2
Principais Ações do Programa.............................................................
181
2.4
Desempenho Operacional ...................................................................
184
2.4.1
Programação Orçamentária..................................................................
184
2.4.2
Execução Orçamentária........................................................................
184
2.4.2.1
Análise das Despesas por Modalidade de contratação.........................
185
2.4.2.2
Análise das Despesas Correntes...........................................................
187
2.4.3
Evolução de Gastos Gerais...................................................................
192
2.4.4
Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ.................
192
2.4.5
Indicadores de Desempenho ou Institucionais.....................................
194
3
Informações sobre a composição de Recursos Humanos ....................
196
3.1
Cadastro de Pessoal..............................................................................
196
3.1.1
Quantitativo de Cargos Comissionados ..............................................
201
3.1.2
Quantitativo de Pessoal Cedido............................................................
202
3.1.3
Movimentações....................................................................................
203
3.1.4
Outras Realizações..............................................................................
203
15
3.2
Desenvolvimento de Recursos Humanos.............................................
204
3.3
Pagamento de pessoal...........................................................................
206
3.4
Saúde do trabalhador............................................................................
207
3.5
Análise situacional de recursos humanos ............................................
209
4
Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos ...............................................................................................
5
Inscrições de Restos a Pagar no Exercício e os Saldos de Restos a
Pagar de Exercícios Anteriores............................................................
6
210
211
Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no
Exercício ..............................................................................................
211
7
Previdência Complementar Patrocinada..............................................
211
8
Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos
externos ...............................................................................................
211
9
Renúncias Tributárias .........................................................................
212
10
Operações de fundos ...........................................................................
212
11 A
Recomendações do órgão ou Unidade de Controle Interno.................
212
11B
Determinações e recomendações do TCU .........................................
212
12
Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e
pensão praticados, no exercício ...........................................................
212
12.1
Aposentadorias/Pensões.......................................................................
212
13
Registros atualizados nos Sistemas SIASG e SICONV......................
213
14
Outras
informações
consideradas
pelos
responsáveis
como
relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da
gestão....................................................................................................
214
15
Informações Contábeis da Gestão........................................................
214
16
Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins..................
214
Anexo 1
Estrutura organizacional do Ministério da Saúde................................
215
Anexo 2
Estrutura organizacional do Instituto Evandro Chagas.......................
216
Anexo 3
Produção intelectual do IEC 2009.......................................................
217
Anexo 4
Acompanhamento dos contratos de serviços continuados do IEC em
2009.....................................................................................................
270
Anexo 5
Aquisição de bens móveis por conta contábil em 2009.......................
272
Anexo 6
Relação das pesquisas em andamento no IEC em 2009.......................
274
Anexo 7
Distribuição das funções inerentes aos cargos comissionados.............
286
16
Anexo 8
Relação das capacitações promovidas para os trabalhadores do IEC
em 2009...............................................................................................
289
Anexo 9
Declaração de reconhecimento de passivos ........................................
293
Anexo 10
Declaração de transferências ...............................................................
294
Anexo 11
Declaração de previdência complementar patrocinada........................
295
Anexo 12
Declaração de renuncia tributária.........................................................
296
Anexo 13
Declaração de operações de fundos.....................................................
297
Anexo 14
Declaração de recomendações do controle interno.............................
298
Anexo 15
Declaração de recomendações do Tribunal de Contas da União.........
299
Anexo 16
Declaração de atualização de SIASG e SICONV................................
300
Anexo 17
Declaração sobre outras informações relevantes.................................
301
Anexo 18
Declaração do contador responsável com ressalvas............................
302
Anexo 19
Declaração do contador responsável sem ressalvas............................
303
Anexo 20
Declaração dos órgãos ou grupos de unidades afins...........................
304
Anexo 21
Rol de responsáveis.............................................................................
305
Anexo 22
Declaração do rol de responsáveis......................................................
306
17
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Introdução
Este relatório tem o objetivo de apresentar a prestação de contas da
administração do Instituto Evandro Chagas, no exercício de 2009, ao Tribunal de Contas da
União, além de cumprir o dever de prestar contas da gestão ao público interno e externo,
mantendo-se a transparência que caracteriza as ações do órgão.
Além dos avanços significativos nas ações, computa-se como uma vitória
importante, o empenho, a boa vontade, a criatividade e a capacidade técnica de seu quadro
funcional, que vem ao longo de seus 74 anos, buscando melhorar a saúde pública e as
pesquisas no Pará e na Amazônia brasileira, em parceria com as universidades, os órgãos de
pesquisa locais, regionais e nacionais, Secretarias Estaduais e Municipais, contando sempre
com o apoio incondicional do Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em
Saúde.
Em seguida se apresenta em poucas linhas alguns avanços conquistados na área da
pesquisa e, finalmente, as ações desenvolvidas nas áreas de administração e de recursos
humanos, os quais se encontram melhor demonstrados nos itens referente à realização de cada
Unidade Técnico-administrativa do órgão no corpo do Relatório.
O IEC na função de Centro Nacional de Referência do Ministério da Saúde, no
campo dos Rotavírus processou quase cinco centenas de espécimes fecais positivos, com
vistas à determinação dos sorotipos. Destaque-se como achado de relevância a identificação
pioneira do tipo G12 em nossa região, fato que pode representar um desafio às estratégias
vacinais.
O ano de 2009 trouxe o advento da pandemia de influenza H1N1, exigindo
expressivo empenho do IEC no processamento das amostras oriundas do norte e nordeste do
País. Os estudos em papilomavírus (HPV) prosseguiram, envolvendo particularmente grupos
populacionais sob risco na Amazônia; dois fatos importantes merecem realce: a adoção
sistemática do PCR e hibridização reversa no campo diagnóstico e o advento das
investigações sobre HPBV e câncer de próstata. No campo das doenças exantemáticas,
ampliou-se o seu potencial diagnóstico nas áreas de eritrovírus (parvovírus B19) e herpes
vírus humano do tipo 6, valendo-se basicamente do método imunoenzimático voltado à
detecção de anticorpos das classes IgM e IgM. Observou-se avanço considerável nos estudos
sobre Calicivírus, Astrovírus e Adenovírus, todos reconhecidos como enteropatógenos de
importância. Como Centro Macrorregional para HIV/AIDS, o IEC prosseguiu no seu papel de
confirmar amostras positivas encaminhadas da rede oficial. No monitoramento das amostras
virais circulantes do Estudo Rotavírus Caso-Controle foram identificados quase 1600 casos de
18
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
crianças hospitalizadas por rotavírus em 4 clínicas pediátricas da cidade. Assinale-se que essa
atividade refere-se às ações relativas à análise da efetividade vacinal.
No estudo dos arbovírus e das febres hemorrágicas o IEC identificou cepas do
vírus da febre amarela obtidos de casos leves e que demonstraram se menos patogênicos e que
tornaram-se candidatos para o desenvolvimento de vacina anti-amarílica no futuro; realizou a
demonstração de infecção persistente pelo vírus Rocio em Hamsters dourados inoculados pela
via intraperitoneal e efetuou a caracterização antigênica de mais de 200 cepas do vírus da
Raiva e molecular de mais de 30, bem como a demonstração de novas linhagens do vírus da
Raiva, tanto linhagens antigênicas quanto uma possível nova linhagem genética.
Ao longo deste ano o IEC buscou a padronização de técnicas biomoleculares para
a detecção e infecções pelo vírus da hepatite D (Delta), no levantamento dos reservatórios,
junto ao Programa Nacional de Prevenção e Controle das Hepatites Virais (PNHV), na
Coordenação nacional de laboratórios e na finalização dos estudos sobre a resposta vacinal
para hepatite B. Assim como busca a detecção de antígeno capsular polissacarídico de
Cryptococcus neoforms em pacientes portadores do HIV-1; o seqüenciamento e a
genotipagem de micobactérias; participa ativamente nos Programas de Controle, Inquéritos de
Malária, Toxoplasmose, Doença de Chagas, Leishmaniose, Leptospirose, Rubéola,
Citomegalovírus, Tuberculose, Hanseníase e de Doenças Sexualmente Transmissíveis do
Ministério da Saúde.
Desenvolveu estudos e ações em saúde ambiental, focalizando o impacto e
poluentes em populações e no ambiente amazônico, nas áreas de toxicologia, físico-químico e
água, microbiologia ambiental, virologia e biologia molecular.
Através da Central de Recebimento de Espécimes Biológicos o Instituto recebeu
6.239 espécimes para investigação epidemiológica de Raiva, Dengue, Leishmaniose, doença
de Chagas e Febre Amarela.
Registra-se alguns itens da norma (DN TCU nº 100/2009, Anexo II) que não se
aplicam a realidade do Instituto a saber: Item 2.4.5. – Indicadores de Desempenho ou
Institucionais; Item 4 -Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos;
Item 6 - Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no Exercício; Item 7 Previdência Complementar Patrocinada; Item 8 Fluxo financeiro de projetos ou programas
financiados com recursos externos; Item 9 - Renúncias Tributárias; Item 10 - Operações de
fundos; Item 11, 11 A e 11B Recomendações do órgão ou Unidade de Controle Interno e
Determinações e recomendações do TCU; Item 13 - Registros atualizados nos Sistemas
SIASG e SICONV; Item 14 Outras informações consideradas pelos responsáveis como
19
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão; Item C - Conteúdos
específicos por UJ ou grupo de unidades afins.
Várias obras foram realizadas no decorrer deste ano visando ampliação e reforma
de Seções científicas para implantação de novas técnicas e adequação de áreas
administrativas.
Todo o contexto das atividades acima configurado requer o estabelecimento de
múltiplas parcerias nos contextos regional, nacional e mesmo internacional, a par do suporte
administrativo institucional.
A um exame das áreas do IEC como um todo, denota-se
contínuo aprimoramento tecnológico nos procedimentos laboratoriais empregados, grande
parcela hoje representada pelas “ferramentas” da biologia molecular e busca-se implantar o
Centro de Inovação Tecnológica, tendo já implantado estudos de genômica, proteômica,
nanotecnologia, bioinformática e citotaxonomia. Também se consolidou em 2009 a vocação
do Instituto na condução de estudos caracterizados como pesquisa clínica, refletindo
experiência acumulada já ao longo de duas décadas. Como principal óbice ao pleno
desenvolvimento das ações sob sua responsabilidade, assinale-se o quadro reduzido de
pessoal, havendo a expectativa de minimizar a situação com o advento, em breve, do concurso
público.
Para dar suporte as atividades de ensino e pesquisa o IEC conta com um setor que,
congrega as atribuições de um Centro de Documentação, Informação e Memória e a
relevância de suas atribuições, no exercício de 2009, diz respeito à construção da Memória
Institucional; suporte de informação aos laboratórios de pesquisa e área administrativa, e
editoração de publicações elaboradas no IEC e da revista científica do IEC impressa e
eletrônica.
Perspectivas do IEC para 2010: concurso para a unidade do Acre; aquisição de
grupo gerador para a Administração, Centro de Documentação, Informação e Memória
(CEDIM), Epidemiologia e atendimento Médico; quatro ônibus laboratório para trabalho de
campo; dois containeres de segurança máxima para o CENP e Unidade do IEC no Acre;
construir o CEDIM, o Setor de Manutenção e sala de grupo gerador, a Sede da Unidade
Descentralizada do Acre; dois galpões para preservação de animais para o CENP, o Centro
de Inovação e Tecnologia em Ananindeua, o prédio do Centro de Meio Ambiente; criar uma
Escola Profissionalizante, Elaborar projeto para a implantação de uma Escola de Saúde
Pública; e organizar a pós-graduação do IEC.
Espera-se que os sucessos e insucessos registrados neste relatório sirvam de
estímulo para que o nosso Instituto possa continuar crescendo, ampliando sua qualidade e seu
vínculo com a comunidade científica e a sociedade paraense e amazônica..
20
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
1 Identificação
Poder e Órgão de vinculação
Poder:Executivo
Órgão de Vinculação: Secretaria de Vigilância em Saúde
Código SIORG:74933
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Denominação abreviada: IEC
Código SIORG: 002394 Código LOA: Não se aplica *
Código SIAFI: 257003, Gestão 1
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Principal Atividade: Administração pública em geral
Telefones/Fax de contato:
(091) 3214-2214
Código CNAE: 84.116-00
(091) 3214-2238
(091) 3214-2264
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.iec.pa.gov.br
Endereço Postal: BR-316 Km 07 s/n, CEP 67.030-000, Levilândia, Ananindeua-Pará
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Instituído pela Lei Estadual nº 59, de 11 de novembro de 1936. recebeu a sua denominação atual em 11
de dezembro de 1940, através do Decreto nº 3.624 em homenagem ao pesquisador Evandro Chagas.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Tem suas competências definidas no Decreto nº 6.860, de 27.05.09, publicado no D.O.U de 28.05.09 e
estrutura organizacional na Portaria nº 2.123, de 07.10.2004, publicada no D.O.U nº 196, de 11.10.2004.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Não se aplica
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
257015
Coordenação Geral de Contabilidade do Ministério da Saúde
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
000001
Tesouro
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora
Código SIAFI da Gestão
257015
000001
* O IEC não possui código na LOA, pois não é unidade orçamentária. A unidade
orçamentária a qual está subordinado é o Fundo Nacional de Saúde código 36901.
1
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
O IEC é dotado de personalidade jurídica de direito público (CNPJ
00.394.544/0025-52), é órgão da Administração Direta do Poder Executivo, vinculado ao
Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, Código SIORG
74933. Tem como dirigente máximo sua Diretora, hierarquicamente subordinada ao Sr.
Secretario de Vigilância em Saúde.
A Instituição está estabelecida no Sistema Integrado de Administração Financeira
do Governo Federal (SIAFI) sob o código e nome 36201 – Instituto Evandro Chagas,
denominação abreviada IEC, Unidade Gestora 257003, Gestão 01, situação Ativa, tendo como
função de governo predominante a área da Saúde (Estudos no campo da Saúde Pública e da
Biomedicina) e como tipo de atividade Administração Pública em Geral, sob o Código CNAE
84.116-00 e Código SIORG 002394.
O Instituto possui dois campi, sendo a sede principal em Ananindeua-PA,
Rodovia BR-316 Km 07 s/n – Levilândia, CEP 67.030-000, telefones (91) 3214-2214, 32142238, 3214-2258 e 3214-2264, onde estão estabelecidas a maior parte das seções e serviços e
outro em Belém, ficando neste, temporariamente, apenas alguns projetos, a Seção de
Hepatologia e Microscopia Eletrônica e parte dos laboratórios de Malária e Coccídeos, onde
futuramente
será
instalado
um
museu.
Sua
página
institucional
na
internet
é
http://www.iec.pa.gov.br e seu endereço eletrônico: [email protected]
1.1 Unidades do IEC
1.1.1 Unidades de assistência direta à Diretoria
a) Assessoria de Comunicação (ASCOM;)
b) Assessoria de Desenvolvimento Científico e Acadêmico (ADCA)
c) Assessoria de Planejamento (ASPLAN)
1.1.2 Unidades Técnico-Administrativas
d) Serviço de Administração (SEADM)
− Seção de Execução Orçamentária e Financeira (SEOFI)
− Setor de Almoxarifado (SOALM)
− Setor de Compras (SOCOM)
− Setor de Material e Patrimônio (SOMAT)
e) Serviço de Recursos Humanos (SERH)
− Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos (SODRH)
− Setor de Cadastro (SOCAD)
− Setor de Pagamento (SOPAG)
2
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
1.1.3 Unidades Técnicas de Apoio
f) Centro de Documentação Informação e Memória (CEDIM)
g) Laboratório de Georeferenciamento (LABGEO)
h) Microscopia Eletrônica (SEMIE) − campus Belém
1.1.4 Unidades Técnico-Científicas
i) Serviço de Epidemiologia (SEVEP)
j) Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB)
k) Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI)
l) Seção de Criação e Reprodução de Animais de Laboratório (SACPA)
m) Seção de Meio Ambiente (SAMAM)
n) Seção de Parasitologia (SAPAR)
o) Seção de Patologia (SAPAT)
p) Seção de Virologia (SAVIR)
q) Seção de Hepatologia (SAHEP)
r) Laboratório de Análises Clínicas de Malária (campus Belém)
s) Laboratório de Coccídeos (campus Belém)
No anexo 1 apresenta-se o organograma oficial do Ministério da Saúde,
localizando o Instituto Evandro Chagas como unidade descentralizada subordinada a
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS.
2 Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos
2.1 Responsabilidades institucionais – papel da unidade na execução das
políticas públicas
O Instituto Evandro Chagas (IEC) foi criado pela Lei Estadual nº 59, 10 de
novembro de 1936, revogada pelo Decreto Estadual nº 3.624, de 11.12.1940, que alterou sua
denominação. Têm suas competências definidas no Decreto nº 6.860, de 27.05.2009,
publicado no Diário Oficial da União de 28.05.2009 e estrutura organizacional na Portaria nº
2.123, de 07.10.2004, publicada no Diário Oficial da União nº 196, de 11.10.2004.
O IEC tem como missão instituir a saúde pública e a pesquisa biomédica. Para
isso a Instituição precisa realizar ações que vão da pesquisa clínica, diagnóstico, detecção de
agentes etiológicos das doenças até a vigilância epidemiológica dos agravos.
Atua ainda, em seis principais instâncias diferentes da saúde pública e da pesquisa
biomédica:
3
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
a) Vigilância em Saúde e Meio Ambiente;
b) Atendendo a problemas de saúde e meio ambiente que emergem nos
Estados amazônicos, tais como:
− surtos de doenças em humanos;
− mortandade de peixes;
− suspeita de contaminação da água por metais, e ou pesticidas clorados
ou fosforados;
− casos de doença humana não diagnosticada; e outros
c) Como apoio das instâncias Estaduais e Municipais em demandas que não
são atendidas pelos LACEN´s;
d) Em projetos de pesquisa na área de saúde e Meio Ambiente, custeados por
agências financiadoras no Brasil e do exterior e pelo IEC/Ministério da
Saúde;
e) Capacitação de recursos humanos;
f) Apoio a SVS/MS em diferentes circunstâncias.
Dadas as suas características peculiares na área da investigação científica e saúde
pública, o Instituto Evandro Chagas, atua hoje como:
a) Referências nacionais
− Laboratório de referência nacional para dengue;
− Laboratório de referência nacional para febre amarela;
− Laboratório de referência nacional para rotaviroses.
b) Referências regionais
− Laboratório de referência regional para cólera e enteropatógenos;
− Laboratório de referência regional para coqueluche;
− Laboratório de referência regional para difteria;
− Laboratório de referência regional para esquistossomose;
− Laboratório de referência regional para gripe;
− Laboratório de referência regional para hantaviroses;
− Laboratório de referência regional para hepatites virais;
− Laboratório de referência regional para meningites bacterianas;
−Laboratório de referência regional para poliomielite e outras
enteroviroses.
Além das demandas de interesse técnico e científico o Instituto realiza em sua
maioria, de forma assistemática, as demandas “urgentes” desencadeadas a nível regional e
nacional.
4
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
De acordo com o seu Regimento, ao IEC compete:
I - desenvolver pesquisas científicas no âmbito das ciências biológicas, do meio ambiente e da
medicina tropical que visem, primordialmente, à identificação e ao manejo dos problemas
médico sanitários, com ênfase na Amazônia brasileira;
II - realizar estudos, pesquisas e investigação científica nas áreas de epidemiologia e controle de
doenças e vigilância ambiental em saúde;
III - planejar e executar administrativamente todas as atividades necessárias ao desenvolvimento
técnico-científico institucional;
IV - exercer as atividades de laboratório de referência nacional e regional que lhe forem
atribuídas;
V - disseminar a produção dos conhecimentos técnico e científico para subsidiar as ações de
vigilância em saúde; e
VI - coordenar a produção e o fornecimento de insumos biológicos para o diagnóstico laboratorial
em apoio às demandas da rede nacional de laboratórios de saúde pública em sua área de
competência.
No Anexo 2 apresenta-se o organograma da estrutura do IEC.
A seguir apresenta-se pequenos resumos da criação e competências das Unidades
Técnico Científicas do IEC na ordem cronológica de sua criação / incorporação.
2.1.1 Seção de Parasitologia (SAPAR)
É a primeira das Unidades organizacionais do IEC e sua história se confunde com
a própria história do IEC, uma vez que as primeiras pesquisas da Instituição, em 1936, foram
feitas nesta área: leishmaniose, malária, filariose e enteroparasitoses e ao longo dos anos as
pesquisas se ampliaram e passaram a abranger outras enfermidades de origem parasitária
como a doença de Chagas, malária, esquistossomose, toxoplasmose, amebíase, giardíase,
coccídeos/tripanosomatídeos, e toxocaríase.
2.1.2 Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB)
Criada em 1954 e tem por finalidade identificar e caracterizar amostras de
arbovírus e realizar diagnóstico sorológico das arboviroses; conduzir inquéritos sorológicos
para a detecção de anticorpos para certos arbovírus em determinadas áreas; manter protótipos
de arbovírus, além de realizar estudos estruturais de patogêneses e de caracterização
molecular dos arbovírus.
2.1.3 Seção de Meio Ambiente (SAMAM)
Criada em 1992, e tem por finalidade desenvolver estudos dos impactos
ambientais na Região Amazônica, seus efeitos sobre a saúde das populações residentes e
realizar vigilância em saúde e meio ambiente.
5
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
2.1.4 Serviço de Epidemiologia (SEVEP)
Atividades epidemiológicas iniciadas na década de 60 e passou a ser Serviço de
Epidemiologia no dia 09 de maio de 2000, através do Decreto 3.450, e tem por finalidade
sistematizar e coordenar as atividades de vigilância desenvolvidas no IEC em parceria com as
demais entidades no âmbito municipal, estadual e federal.
2.1.5 Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI)
Teve suas atividades iniciadas na década de 60 e tem sua atuação na área de
vigilância epidemiológica e da pesquisa e nos surtos de febre tifóide, cólera, leptospirose,
micobacterioses, diarréia aguda entre outros.
2.1.6 Seção de Hepatologia (SAHEP)
Em 1976, no âmbito do Projeto Polamazônia, foi instalado um Posto de Pesquisa
em Sena Madureira-Acre, com a finalidade específica de estudar a Febre negra de Lábrea e
outras hepatopatias na região do Alto Purus. Esses estudos foram coordenados pela Dra.
Gilberta Bensabath. Em 1979, o aludido Posto de Pesquisa foi transferido para a cidade de
Boca do Acre, Amazonas, ainda neste ano, em conjunto com a Seção de Epidemiologia,
passaram a desenvolver-se os estudos clínico-epidemiológicos e laboratoriais ligados às
hepatites e outras síndromes ictéricas da Amazônia.
Em 1994, o Instituto Evandro Chagas criou a Seção de Hepatologia que tem como
finalidade caracterizar os agentes infecciosos e não infecciosos das hepatopatias humanas e
não humanas, assim como seus modos de transmissão, prevenção e controle.
Em 2003, por meio do Decreto MS/SVS 4.726, foi oficialmente ratificada a Seção
de Hepatologia por meio da qual o Instituto Evandro Chagas passou a desenvolver as suas
atividades de Vigilância e Pesquisa ligadas às hepatopatias infecciosas e não infecciosas.
2.1.7 Seção de Patologia (SAPAT)
Criada a princípio com a denominação de Seção de Anatomia Patológica, depois
Seção de Patologia, tem como finalidade atuar no apoio e desenvolvimento de pesquisas
biomédicas e na prestação de serviços à comunidade e à vigilância epidemiológica, por meio
da realização de exames histopatológicos, imunohistoquímicos, hematológicos, bioquímicos,
imunológicos urinálise e biologia molecular.
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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
2.1.8 Seção de Virologia (SAVIR)
Criada em 1960 a Seção de Virologia.tem sua atuação nas áreas de pesquisa
biomédica, apoio a vigilância epidemiológica e a prestação de serviços a comunidade.
2.1.9 Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA)
Suas atividades se iniciaram na década de 70e tem por finalidade produzir e criar
animais de laboratório de boa qualidade, isentos de contaminação, necessários às pesquisas
realizadas no IEC e nas Instituições de ensino e pesquisa da região Norte.
Além de executar sua ação específica no Plano Plurianual “Ação 4386” dentro do
“Programa 1201”, o Instituto também executa as políticas públicas emanadas do Governo
Federal dentro do Programa Mais Saúde conforme especificado a seguir:
a) Atenção à Saúde
b) Promoção à Saúde
c) Complexo Industrial/Produtivo da Saúde
d) Cooperação Internacional
e) Força de Trabalho em Saúde
f) Qualificação da Gestão
g) Participação e Controle Social
2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais
2.2.1 Atenção à Saúde
2.2.1.1 Ações desenvolvidas na área de doenças hepáticas
O IEC atua como Laboratório de Referência para a região Norte e parte da região
Nordeste no que concerne a sorologia e biologia molecular para identificação de marcadores
de infecções agudas e crônicas pelos vírus das Hepatites A, B, C, D e E.
O IEC envida esforços específicos na padronização de técnicas biomoleculares
para a detecção de infecções pelo vírus da hepatite D (Delta), no levantamento de
reservatórios para a detecção de hidatidose hepática policística, no ajuste de suas atividades
junto ao Programa Nacional de Prevenção e controle das Hepatites Virais (PNHV) e à
Coordenação Nacional de Laboratórios, além da finalização de estudos sobre resposta vacinal
para hepatite B em uma tribo indígena da Amazônia brasileira.
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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
2.2.1.1.1 Realizações
Para o diagnóstico das hepatites virais foram realizados 14.202 exames em apoio
à pesquisa e vigilância, sendo 11.866 sorológicos e 2.336 de biologia molecular e para
confirmação diagnóstica foram realizados 9.575 exames, sendo 8.610 sorológicos e 965 de
biologia molecular.
2.2.1.1.2 Parcerias
Participa junto com o Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará (HSCMPA)
e com o Departamento de Patologia da UFPA do “Programa de Hepatopatias do Hospital da
Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará – Infraestrutura e epidemiologia clínica em 15
anos de atendimento” relacionado às Hepatopatias crônicas da região, realizando exames
sorológicos e biomoleculares.
Em parceria com o Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)
e Universidade Federal de Pernambuco vem participando do “Estudo de prevalência da base
populacional das infecções pelos vírus das Hepatites A, B e C nas capitais do Brasil”,
examinando 10% das amostras para contraprova, além das amostras indeterminadas coletadas
nas capitais do Norte e Nordeste.
O Instituto vem trabalhando com a Coordenação Geral de Laboratórios – CGLAB
/ SVS / MS, nos testes de Biologia molecular para diagnóstico quantitativo (carga viral) do
HBV-DNA, atendendo a demanda dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima e Tocantins. Tais exames apóiam o Programa Nacional de Hepatites Virais para a
região Amazônica.
2.2.1.2 Estudos relativos às arboviroses e febres hemorrágicas
O IEC atua como Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS)
para pesquisa, referência no diagnóstico e treinamento em Arbovírus, identificando e
caracterizando amostras e realizando o diagnóstico sorológico das arboviroses; conduzindo
inquéritos sorológicos para a detecção de anticorpos para certos arbovírus em determinadas
áreas, mantendo protótipos de arbovírus, participando de estudos colaborativos, dando
consultorias sobre arboviroses, realizando estudos estruturais, de patogênese e de
caracterização molecular dos arbovírus isolados na Amazônia brasileira. Realiza ainda,
estudos sobre os vírus da Raiva e Hantavírus, que têm aspectos ecológicos comuns com os
arbovírus.
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INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
A identificação dos hantavírus circulantes nos ecossistemas da Amazônia
brasileira, onde ainda eram desconhecidos, bem como o desenvolvimento de estudos para
verificar a associação desses hantavírus com seus hospedeiros reservatórios naturais e as
interações vírus-roedor-humano, foram informações importantes para o entendimento da
epidemiologia das hantaviroses, constituindo achados inéditos na Amazônia brasileira no
biênio 2008-2009.
2.2.1.2.1 Realizações
a) Detecção de anticorpos para Arbovirus por Inibição da hemaglutinação (IH)
Tabela 1 − Análise das amostras de soros recebidas para pesquisa de anticorpos para arbovírus por
inibição de hemaglutinação (IH), realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto
Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Tipo de
Amostra
Número de amostras
Positivos por gênero viral**
Testadas* Negativas Positivas Alfavirus Flavivirus Orthobunyavirus
Humanos
3425
955
2470
577
2032
811
Aves
248
198
50
18
26
9
Outros
vertebrados
1043
465
578
189
234
113
TOTAL
4716
1618
3048
784
2292
933
Fonte: SAARB/IEC
Notas:
* As amostras foram testadas para 18 tipos de vírus pertencentes aos gêneros Alfavírus, Flavivírus e
orthobunyavirus.
** Uma mesma amostra pode apresentar anticorpos IH para vírus pertencentes a diferentes gêneros
Tabela 2 − Análise das amostras de soros recebidas para detecção de anticorpos IgM para arbovírus
por ELISA, realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas,
Ananindeua − Pará, 2009
Número de amostras de soros*
ELISA
Testadas
Negativas
Positivas
Inconclusivas
DEN/FA
4588
3903
662 Dengue e 6 Febre Amarela
17
VNO/SLE
68
65
-
3
ORO/MAY
1369
1115
220 Oropouche e 28 Mayaro
6
TOTAL
6025
5083
916
26
Fonte: SAARB/IEC
Nota: O número de amostras testadas não corresponde, necessariamente, ao número de soros recebidos, visto que um mesmo
soro pode ser testado contra antígenos de diversos vírus.
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b) Isolamento em cultura de células
Tabela 3 – Espécimes clínicos, de acordo a procedência, inoculados em cultura de células de Aedes
albopictus clone C6/36 para tentativas de isolamento de arbovírus, especialmente Dengue
realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009
Número de amostras
Vírus isolado
Procedência
Inoculadas
Positivas
DEN-1
DEN-2
ORO
Amazonas
98
4
-
4
-
Amapá
199
38
-
-
38
Bahia
9
-
-
-
-
Ceará
3
-
-
-
-
Espírito Santo
171
8
5
3
-
Goiás
97
-
-
-
-
Minas Gerais
24
-
-
-
-
Maranhão
137
-
-
-
-
Mato Grosso
40
-
-
-
-
Pará
885
20
8
12
-
Paraná
1
-
-
-
-
Pernambuco
1
-
-
-
-
Rio Grande do Norte
24
-
-
-
-
Rondonia
5
-
-
-
-
Roraima
82
6
6
-
-
Rio Grande do Sul
5
-
-
-
-
São Paulo
1
-
-
-
-
Tocantins
8
1
1
-
-
Trânsito
13
-
-
-
-
1803
77
20
19
38
Total
Fonte: SAARB/IEC
c) Espécimes clínicos inoculados em cultura de células VERO para tentativas de
isolamento de arbovírus, 2009
Tabela 4 – Espécimes clínicos inoculados, em cultura de células (VERO), para isolamento de
arbovírus, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009
Número de amostras*
Vírus isolado
Tipo de Amostra
Inoculadas
Positivas
Febre Amarela
Oropouche
Humana
198*
38
38
Primatas não humanos
313*
1
1
Artrópodes
959**
9
9
Total
1470
48
10
38
Fonte: SAARB/IEC
Nota:
*O número de amostras não corresponde, necessariamente, ao número de humanos ou primatas não humanos examinados,
visto que diversos tipos de amostras biológicas (sangue, fígado, baço, etc.) podem ser coletas de um mesmo indivíduo.
** lotes compostos de 20-50 exemplares de artrópodes da mesma espécie.
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d) Isolamento em camundongos recém nascidos
Tabela 5 – Amostras biológicas inoculadas, em camundongos recém nascidos para tentativas de
isolamento de arbovírus, realizada na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro
Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Número de amostras*
ESTADOS
Vírus isolado
Inoculadas
Positivas
FA
Guaroa
Oropouche
Artrópodes
2632
7
7
-
-
Animais
4483
5
5
-
-
Humanos
1486
28
-
1
27
Total
8601
40
12
1
27
Fonte: SAARB/IEC
Nota:
* O número de amostras não corresponde, necessariamente, ao número de humanos ou primatas não humanos examinados,
visto que diversos tipos de amostras biológicas (sangue, fígado, baço, etc.) podem ser coletas de um mesmo indivíduo.
e) Detecção de genoma viral por RT-PCR
Tabela 6 – Análise das amostras para detecção de arbovírus por RT-PCR, realizada pela Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Número de Amostras*
Vírus pesquisados
Tipo de Amostra
Testadas
Positivas DEN-1 DEN-2 DEN-3 FA MAY ORO
Humanos
Primatas não humanos
1001
274
30
-
4
-
19
-
4
-
-
-
3
-
Total
1275
30
4
19
4
-
-
3
Fonte: SAARB/IEC
Nota:
* O número de amostras não corresponde, necessariamente, ao número de humanos ou primatas não humanos
examinados, visto que diversos tipos de amostras biológicas (sangue, fígado, baço, etc.) podem ser coletas de um
mesmo indivíduo.
f) Caracterização viral por seqüenciamento nucleotídico
Tabela 7 – Distribuição, por gênero, das cepas virais caracterizadas através da reação de
seqüenciamento nucleotídico, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas,
Ananindeua − Pará, 2009
Gêneros Virais
Nº de Cepas
Flavivirus
72
Hantavirus
25
Orthbunyavirus
78
Total de cepas
175
Fonte: SAARB/IEC
O seqüenciamento nucleotídico das cepas virais foi realizado para caracterização
de vírus relacionados a casos graves e óbitos, surtos e/ou epidemias ocasionados por esse
vírus, bem como para atender a demanda dos projetos de pesquisa e pós-graduação.
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g) Identificação de artrópodes destinados à tentativa de isolamento viral
Tabela 8 – Número de artrópodes identificados, segundo mês e procedência na Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Meses
Estado
Nº de Espécimes
Nº lotes
Bahia
1.083
25
Goiás
259
50
Janeiro
Paraná
1090
91
Rondônia
837
29
Bahia
710
40
Fevereiro
Paraná
215
22
Rio Grande Do Sul
101
23
Março
Paraná
404
84
Goiás
277
50
Paraná
362
84
Abril
Pará
478
43
Rio Grande Do Sul
61
23
Paraná
412
104
Maio
Rio Grande Do Sul
107
20
Goiás
204
44
Junho
Amapá
4.176
151
Pará
126
2
Rio Grande Do Sul
146
31
Paraná
370
76
Julho
Amapá
629
79
Pará
5.304
176
Paraíba
1.292
74
Agosto
Pará
374
23
Pará
932
Outubro
Santa Catarina
79
13
Novembro
Maranhão
1.488
65
Total
21.516
1.422
Fonte: SAARB/IEC
h) Detecção de anticorpos para arbovírus pela biologia molecular
Tabela 9 − Número de amostras recebidas para detecção de anticorpos para Arbovirus pela biologia
molecular, na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará,
2009
AGRAVOS
Nº DE TESTES
CASOS POSITIVOS
Dengue
176
11*
Febre Amarela
161
2**
Oropouche
7
3*
Mayaro
1
-
TOTAL
345
16
Fonte: Laboratório de Biologia Molecular/SAARB/IEC
Nota:* soro humano
** soro de primatas não humanos
12
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Relatório de Gestão/2009
i) Detecção de arbovírus por biologia molecular
Foram recebidas 423 amostras biológicas de humanos e 152 de primatas não
humanos para análise pelo teste de transcrição reversa e reação em cadeia mediada pela
polimerase (RT-PCR) para os seguintes arbovirus:
Dengue (423 amostras biológicas
humanas); Febre Amarela (349 amostras biológicas de ambas as origens); Oropouche (7
amostras biológicas de humanos); Mayaro (1 amostra biológica de humano).
Nos resultados obtidos detectou-se 14 amostras biológicas de humanos positivas
para Dengue (VDEN), sendo 2 para VDEN1, 10 para VDEN2 e 2 VDEN3; 2 positivas para
Febre Amarela de amostras biológicas de Primatas não humanos e 3 positivas para Oropouche
de amostras biológicas de humanos.
Como apoio para a elucidação dos casos, 12 amostras foram testadas pela técnica
de RT Nested-PCR para a amplificação parcial do gene N, segmento S, ocorrendo em nove
destas (uma em fase de seqüenciamento), a detecção do genoma de hantavírus confirmando a
infecção (Tabela 10).
Tabela 10 − Amostras de casos suspeitos de SCPH testadas pela técnica de RT Nested-PCR, na Seção
de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Procedência
Maranhão
Mato Grosso
Pará
Amostra
Espécime Biológica
Resultado do RT Nested-PCR
* H759113
Vísceras
Em processamento
H757183
Soro
Positivo
H754584
Soro
Negativo
H754860
Soro
Positivo
H755517
Soro
Negativo
H756901
Soro
Positivo
H757707
Soro
Positivo
H760308
Sangue
Em processamento
** H756121
Soro
Positivo
H756122
Soro
Positivo
H757710
Soro
Positivo
H754589
Sangue
Positivo
Fonte: Laboratório de Biologia Molecular/SAARB/IEC
Nota: * A amostra H759113 está em fase de seqüenciamento nucleotídeo.
** A amostra do paciente identificado como H756121 foi, posteriormente seqüenciada, revelando
tratar-se de infecção pelo hantavírus Anajatuba (ANAV).
13
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Relatório de Gestão/2009
j) Detecção de anticorpos para hantavírus
Foram testadas 26 amostras biológicas (sangue) de roedores silvestres capturados
no município de Campo Novo dos Parecis, Mato Grosso, pela técnica de ELISA IgG,
utilizando o antígeno N-ANDES, sendo uma amostra positiva. Essas amostras fazem parte do
projeto de “Dinâmica populacional de roedores silvestres e o grau de infecção por hantavírus
na microrregião do médio norte do Estado de Mato Grosso” coordenado pela Secretaria de
Vigilância em Saúde/MS. Nove amostras (sangue) de roedores silvestres provenientes do
município de Rurópolis - PA e 93 de Capixaba - AC foram testadas pelo Kit ICC EIE IgG
HANTEC, sendo que nenhuma delas apresentou anticorpos da classe IgG. (Tabela 11)
Está sendo realizado o estudo de Biologia Molecular de 20 amostras biológicas
(vísceras) de roedores silvestres capturados em Alto Paraíso, Rondônia, obtidos do estudo
ecoepidemiológico realizado em 2005, objetivando a caracterização da cepa de hantavírus
circulante naquele município. Das 20 amostras, seis estão ainda em processamento e 11 se
mostraram positivas pela técnica RT Nested-PCR (amplificação parcial do gene N, S-RNA),
das quais três foram sequenciadas, possibilitando a identificação do hantavírus Rio Mamoré
(RMV).
Tabela 11 – Amostras biológicas de roedores silvestres testados (sangue) pela técnica de ELISA IgG
utilizando o antígeno N-ANDES ou pelo Kit ICC EIE IgG HANTEC, na Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Total de amostras de roedores
Amostras IgG
Localidade
UF
silvestres (sangue)
positivas
Capixaba
AC
93
Campo Novo dos Parecis
MT
26
1
Rurópolis
PA
9
Total
128
1
Fonte: SAARB/IEC
k) Detecção de anticorpos IgM e IgG de pacientes suspeitos de infecção por hantavírus
Para a detecção de anticorpos IgM e IgG (ELISA IgM e ELISA IgG) de amostras
de soro e/ou sangue de pacientes suspeitos de infecção por hantavírus e contactantes, foram
testadas 536 amostras procedentes dos estados do Amazonas.
(n=20), Ceará (n=1), Goiás (n=1), Maranhão (n=11), Mato Grosso (n=262), Pará
(n=134), Piauí (n=3), Rondônia (n=84), Roraima (n=9), Tocantins (n=11). Destas, 47
amostras de casos suspeitos da Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus (SCPH)
apresentaram anticorpos da classe IgM, procedentes do estado de Goiás (n=1), Maranhão
(n=1), Mato Grosso (n=31) e Pará (n=14) Destas, 31, também apresentaram anticorpos da
classe IgG, sendo que, em seis pacientes, detectou-se somente anticorpos IgG. Um caso
14
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Relatório de Gestão/2009
suspeito foi considerado inconclusivo, sendo solicitada segunda coleta para a sua elucidação
(Tabela 12).
Tabela 12 − Amostras de casos suspeitos de SCPH e contatos, testadas para o diagnóstico de
hantaviroses na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua −
Pará, 2009
Estado de
procedência
Número de
Amostras testadas
Número de Casos
IgM positivos
Amazonas
20
Ceará
1
Goiás
1
1
Maranhão
11
1
Mato Grosso
262
31
Pará
134
14/1*
Piauí
3
Rondônia
84
0/1*
Roraima
9
Tocantins
11
TOTAL
536
47/2*
Fonte: Laboratório de Hantavírus/SAARB/IEC/SVS
Note:
* amostra com resultado indeterminado.
Número de Casos
IgG positivos
22
9
31
Amostras
somente IgG
positivas
5
4
1
10
l) Análise molecular de cepas virais
− Seqüenciamento de nucleotídeos de cepas virais para caracterização genética
Foram realizadas 295 reações de seqüenciamento para caracterização de cepas
virais, conforme distribuição na Tabela 13.
Tabela 13 – Distribuição das cepas virais caracterizadas, através da reação de seqüenciamento de
nucleotídeos, no período de janeiro a dezembro de 2009 na Seção de Arbovirologia do
Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará
Grupos Virais
Flavivírus
Hantavírus
Bunyavírus
Total de cepas
Repetições
Total Geral
Nº de Cepas
72
25
78
175
120
295
Fonte: Laboratório de Biologia Molecular/SAARB/IEC
O seqüenciamento de nucleotídeos dessas cepas virais foi realizado para
elucidação de casos graves e óbitos, impacto de surtos e/ou epidemias ocasionados por esse
vírus, obtenção de produtos de projetos de pesquisa e pós-graduação.
Está sendo realizado o estudo de Biologia Molecular de 20 amostras biológicas
(vísceras) de roedores silvestres capturados em Alto Paraíso, Rondônia, obtidos do estudo
ecoepidemiológico realizado em 2005, objetivando a caracterização da cepa de hantavírus
circulante naquele município. Das 20 amostras, seis estão ainda em processamento e 11
15
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Relatório de Gestão/2009
mostraram-se positivas pela técnica RT Nested-PCR (amplificação parcial do gene N, SRNA), das quais três foram seqüenciadas, possibilitando a identificação do hantavírus Rio
Mamoré (RMV).
m) Vigilância de epizootias de Febre Amarela
Realizou-se em 2009, a vigilância de epizootias de Febre Amarela de 33 amostras
de soros de primatas não humanos.
n) Vigilância para Vírus do Nilo Ocidental
Neste período foi realizada vigilância em 348 amostras de soros de eqüinos.
o) Para detecção de Dengue e Oropouche
Foram testados 1.565 espécimes clínicas oriundas de diferentes estados brasileiros
e diferentes municípios do estado do Pará, cujos resultados podem ser visualizados nas
Tabelas 14 e 15.
Tabela 14 – Espécimes clínicas oriundas dos estados brasileiros para detecção de Dengue e
Oropouche, através do cultivo celular na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro
Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Estados
Amazonas
Amapá
Bahia
Ceará
Espírito Santo
Goiás
Minas Gerais
Maranhão
Mato Grosso
Pará
Paraná
Pernambuco
Rio Grande do Norte
Rondonia
Roraima
Rio Grande do Sul
São Paulo
Tocantins
Transito
TOTAL
Nº de
Amostras
Inoculadas
83
199
7
2
170
42
19
124
33
764
1
1
9
5
82
1
1
8
13
1.565
Resultados Positivos
Nº de casos
Positivos
DEN 1
DEN2
Vírus
Oropouche
4
38
8
16
6
1
73
5
4
6
1
16
4
3
12
19
38
38
Fonte: Seção de Arbovirologia/Laboratório de Cultivo Celular/IEC/SVS
16
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 15 – Espécimes clínicas oriundas dos municípios do estado do Pará para detecção de Dengue e
Oropouche, através do cultivo celular na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro
Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Municípios do Estado do
Pará
Nº de Amostras
Inoculadas
Nº de Casos
Positivos
Augusto Corrêa
1
Aveiro
1
Ananindeua
66
Anajás
2
Altamira
57
Belterra
1
Belém
208
Benevides
6
Bragança
11
Barcarena
26
Bonito
1
Breves
1
Colares
1
Conceição do Araguaia
3
Capanema
1
Castanhal
2
Igarapé-Açú
1
Igarapé-Mirim
1
Itaituba
3
Irituia
5
Ipixuna
1
Mãe do Rio
1
Mojú
3
Maracanã
1
Marabá
1
Marituba
25
Monte Alegre
5
Novo Repartimento
1
Novo Progresso
2
Ponta de Pedras
4
Pacajás
15
Oriximiná
8
Paragominas
2
Parauapebas
190
Rondon do Pará
1
Santa bárbara
1
Santa Maria
1
Santa Isabel
3
São Geraldo do Araguaia
2
Salinópolis
8
São João de Pirabas
2
Santarém
22
Soure
1
Tomé-Açú
2
Uruará
45
Tucumã
9
Vizeu
1
Vitória do Xingú
1
Total
764
Fonte: Seção de Arbovirologia/Laboratório de Cultivo Celular/IEC/SVS
3
1
2
3
2
1
1
2
1
16
Resultados Positivos
DEN 1
DEN 2
1
2
1
04
3
1
1
3
2
1
1
12
17
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Foram recebidas 1.097 amostras de tecido nervoso, sendo uma amostra de
humano, oriunda do estado do Pará, cujo resultado foi negativo e 982 amostras de tecido
nervoso de animais, oriundas de diversos estados, sendo nove positivas, conforme Tabela 16.
p) Para a detecção de casos suspeitos de Raiva
Tabela 16 − Amostras de casos suspeitos de Raiva testadas pela técnica de Imunofluorescência direta
(IF) e Prova Biológica (PB) na Seção de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas,
Ananindeua − Pará, 2009
POSITIVAS / EXAMINADAS / RECEBIDAS
ESPÉCIE
Canina
Acre
0/90/90
Amazonas
0/29/29
Bovino
Equino
Felino
Quiróptera
2 c/4/4
0/1/1
0/3/3
7 /676/676
0/1/1
0/92/92
0/2/2
0/62/62
0/23/23
0/1/1
Pará
Total
0/1/1
Amapá
b
Outras
0/4/4
0/1/1
0/1/1
0/35/35
0/220/220
Goiás
Total
7/795/795
2/7/7
0/3/3
0/39/39
0/243/243
a
0/2/2
0/1/1
7/938/938
0/2/2
0/2/2
07/7
9/1.096/1.096
Fonte: SAARB/IEC
Nota:
a
Recebemos o camundongo para confirmação do diagnóstico da amostra procedente de quiróptero
b
Marabá (seis) São Geraldo do Araguaia (um), caracterizadas antigenicamente com VAg2;
c
Um caracterizado antigenicamente como Vag3 e outro complementado com estudo genético como Vag3;
Outras: sem identificação, espécies bubalina, símia, roedor, ovina, etc..
q) Identificação de espécimes hematófagos
Foram identificadas 24.092 espécimes de hematófagos, oriundas do Pará e de
outros estados nacionais no Laboratório de Entomologia da Seção de Arbovirologia deste
Instituto, no período de janeiro a dezembro de 2009.
Podendo ser mais bem visualizada a periodicidade, a quantidade de espécimes e o
local de origem na Tabela 17.
18
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 17 − Total de espécimes hematófagos identificados no Laboratório de Entomologia da Seção
de Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, oriundos do Pará e de
outros Estados, no período de janeiro a dezembro de 2009
Meses
Estado
1.083
25
Goiás
259
50
Paraná
1090
91
Rondônia
837
29
Bahia
710
40
Paraná
215
22
Rio Grande do Sul
101
23
Paraná
404
84
Goiás
277
50
Paraná
362
84
Pará
478
43
61
23
Paraná
412
104
Rio Grande do Sul
107
20
Goiás
204
44
4.176
151
126
2
Rio Grande do Sul
146
31
Paraná
370
76
Amapá
629
79
Pará
5.304
176
Paraíba
1.292
74
Pará
374
23
Pará
932
-
79
13
Maranhão
1.488
65
Pará
2.332
126
244
30
Fevereiro
Março
Abril
Rio Grande do Sul
Maio
Junho
Amapá
Pará
Agosto
Outubro
Novembro
Dezembro
Lotes
Bahia
Janeiro
Julho
Espécimes
Santa Catarina
Mato Grosso
TOTAL
24.092
1.578
Fonte: Laboratório de Entomologia da Seção de Arbovirologia/IEC/SVS
19
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
2.2.1.2.2 Material Biológico produzido e distribuído (antígenos e antísoros)
Tabela 18 − Antígenos e Antisoros produzidos e distribuídos pelo IEC, Seção de Arbovirologia do
Instituto Evandro Chagas, Ananindeua − Pará, 2009
Antígenos/ Antisoros
Produzidos (mL)
Distribuídos (mL)
Total
DEN-1
246
97
343
DEN-2
304
87
391
DEN-3
193
92
285
DEN-4
50
5,5
55,5
184
29,5
213,5
300*
45
345
1.277
356
1.633
Febre Amarela
Raiva
Total /ano
Nota:
* Suspensão a 20% de tecido nervoso de camundongo infectado com Challenger Vírus Standard (CVS) para
a realização do procedimento de IF para raiva ao LACEN AM.
2.2.1.2.3 Investigações em Saúde Pública e atendimento de surtos
a) Investigações de campo
a) No período de 08/06 a 07/07/2009, uma equipe deslocou-se para Marabá
e Parauapebas/PA, para coletar espécimes, relativo ao estudo da Raiva;
b) No período de 08/06 a 07/07/2009, uma equipe do laboratório de
Entomologia deslocou-se a Parauapebas-PA para coleta de material;
c) No período de 17/09 a 07/10/2009, uma equipe do laboratório de
Entomologia deslocou-se ao município de Juruti-PA para coleta de
material; e
d) No período de 0/119 a 11/12/2009, uma equipe do laboratório de
Entomologia deslocou-se a Parauapebas-PA para coleta de material.
b) Surtos
a) No mês de Julho deslocou-se uma equipe para investigar possível surto de
Oropouche em Altamira-Pará, onde foram coletadas 89 amostras de soro
humano para realização de exames. Além, desse material coletado em
Altamira, o IEC recebeu amostras de soro humanas, para investigação de
surto de Oropouche, sendo: 56 amostras de Ruropólis/PA e 270 de
Mazagão/AP.
20
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
A equipe do Laboratório de Entomologia realizou viagens de campo para atender
surtos de epizootias de Febre Amarela, Dengue, Oropouche e Encefalite, conforme
discriminando na Tabela 19.
Tabela 19 − Surtos de Epizootias de Febre Amarela, Oropouche e Encefalite atendidos pela Seção de
Arbovirologia do Instituto Evandro Chagas, em 2009
Mês
Fev/Mar
Abril
Período
25/2 a 5/03
Local/Estado
Epizootia/Surto
Total Mosquitos
Parauapebas/PA
Febre Amarela
478
6 a 17
São Paulo/SP
Febre Amarela
ñ/vieram os espécimes
5a7
Santa Barbara/PA
Oropouche
126
15 a 25
Macapá/AP
Oropouche
561
7 a 21
Altamira /PA
Oropouche/ Dengue
168
7 a 21
Uruará/PA
Oropouche/ Dengue
165
17 a 21
Cachoeira do
Arari/PA
Encefalite Equina
Leste
374
Junho
Julho
Agosto
Total
1.872
Fonte: Seção de Arbovirologia/IEC/SVS/MS
2.2.1.3 Ações relativas à Vírus
Na área da virologia exerceu sua função como Centro Nacional de Referência do
Ministério da Saúde, no campo dos rotavírus, processando quase cinco centenas de espécimes
fecais positivos, com vistas à determinação dos sorotipos. Destaque-se como achado de
relevância a identificação pioneira do tipo G12 em nossa região, fato que pode representar um
desafio às estratégias vacinais. No que concerne especificamente ao apoio à vigilância
epidemiológica, registre-se o papel importante que a Seção exerceu em 2009 na vigilância das
paralisias flácidas agudas; examinou-se quase uma centena de amostras fecais oriundas de
pacientes com tal condição, sem resultados positivos de relevância epidemiológica. O ano de
2009 trouxe o advento da pandemia de influenza H1N1, exigindo expressivo empenho da
Seção no processamento das amostras oriundas do norte e nordeste do País. No que tange
especificamente ao seu papel na rede oficial de vigilância da influenza sazonal, executaram-se
mais de 5000 exames, com 5 amostras positivas detectadas. De particular importância se
revestiu a atividade voltada à cepa pandêmica H1N1, contabilizando-se o processamento de
2961 espécimes clínicos, com 1069 (36%) resultando positivos. Os estudos em papilomavírus
(HPV) prosseguiram, envolvendo particularmente grupos populacionais sob risco na
Amazônia; dois fatos importantes merecem realce: a adoção sistemática do PCR e
21
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
hibridização reversa no campo diagnóstico e o advento das investigações sobre HPBV e
câncer de próstata. A própria natureza das atividades desenvolvidas na área da virologia
requer a disponibilidade de um laboratório voltado ao cultivo celular, substrato utilizado
amplamente nos procedimentos de rotina e da pesquisa científica propriamente dita. As
culturas celulares se aplicaram com mais frequência à detecção de vírus respiratórios e
enterovírus. No campo das doenças exantemáticas, ampliou-se o seu potencial diagnóstico nas
áreas de eritrovírus (parvovírus B19) e herpesvírus humano do tipo 6, valendo-se basicamente
do método imunoenzimático voltado à detecção de anticorpos das classes IgM e IgM.
Examinou-se um total de 1108 amostras quanto à presença de anticorpos para ambos os
patógenos virais. Observou-se avanço considerável nos estudos sobre calicivírus, astrovírus e
adenovírus, todos reconhecidos como enteropatógenos de importância. Como achado de
destaque, registre-se a positividade de 37,4% para norovírus, ao exame de 390 amostras fecais
por técnicas moleculares. Como Centro Macrorregional para HIV/AIDS, a Virologia
prosseguiu no seu papel de confirmar amostras positivas encaminhadas da rede oficial; em
uma avaliação preliminar, resultaram positivas para HIV-1 16 (2,6%) de 626 amostras
recebidas. O laboratório de Epstein-Barr (EBV) em geral contempla a maior demanda oriunda
do atendimento rotineiro a pacientes no Instituto Evandro Chagas, em particular dos
indivíduos que apresentam quadro febril com adenopatia. Das 821 amostras testadas quanto à
presença de anticorpos para (EBV), 301 (36,7%) revelaram-se positivas quanto à presença de
anticorpos específicos da classe IgM. O Estudo Rotavírus Caso-Controle evoluiu no seu
segundo ano de execução, dirigido basicamente ao monitoramento das amostras virais
circulantes e à detecção das hospitalizações causadas por esse enteropatógeno viral.
Identificaram-se quase 1600 casos de crianças hospitalizadas por rotavírus em 4 clínicas
pediátricas da cidade; a par disso, das 1147 amostras fecais examinadas, 305 (26,6%)
mostraram-se positivas. Assinale-se que essas atividades configuram a segunda etapa do
estudo, cujo objetivo precípuo reside no monitoramento das amostras virais, subsequente às
ações levadas a efeito ao longo de 2008 (e em 2009, até maio), relativas à análise da
efetividade vacinal.
Todo o contexto das atividades acima configurado requer o estabelecimento de
múltiplas parcerias nos contextos regional, nacional e mesmo internacional, a par do suporte
administrativo institucional. A um exame das áreas como um todo na área da virologia,
denota-se contínuo aprimoramento tecnológico nos procedimentos laboratoriais empregados,
grande parcela hoje representada pelas “ferramentas” da biologia molecular. Também se
consolidou em 2009 sua vocação quanto à condução de estudos caracterizados como pesquisa
clínica, refletindo experiência acumulada já ao longo de duas décadas. Como principal óbice
22
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
ao pleno desenvolvimento das ações sob sua responsabilidade, assinale-se o quadro reduzido
de pessoal, havendo a expectativa de superá-lo com o advento em breve do concurso público.
Em 2009 o Instituto promoveu continuidade às suas ações no campo da pesquisa
biomédica, apoio à vigilância epidemiológica e prestação de serviços em múltiplas áreas de
interesse médico na área de Virologia. Considerados os procedimentos laboratoriais como um
todo nesse contexto, alcançou-se um total de 8.255 testes (Tabela 20), abrangendo
aproximadamente uma dezena de agentes patogênicos virais.
Tabela 20 − Discriminação dos testes realizados em apoio à pesquisa nos Laboratórios da Seção de
Virologia deste Instituto, por mês e etiologia em 2009, Ananindeua-Pa
AGRAVOS
MESES
Vírus
Parvovírus
HHV-6
EBV
HTLV
HIV
JAN
25
-
40
14
28
-
1
FEV
29
-
90
28
70
7
38
MAR
47
18
126
49
76
46
15
ABR
43
19
151
74
82
51
1
MAI
33
29
122
61
57
128
7
JUN
46
25
90
30
47
204
59
JUL
41
29
87
20
38
619
9
AGO
43
25
263
21
22
1075
7
SET
27
9
83
20
19
923
22
OUT
39
17
88
25
28
479
3
NOV
36
23
89
17
35
289
20
DEZ
29
10
64
12
30
1414
-
TOTAL
438
204
1.293
371
532
5.235
182
Respiratórios
Rotavírus
Fonte: SAVIR/IEC
No decorrer do exercício realizou a elucidação diagnóstica de 6.564 pacientes,
encaminhados pela Rede de Laboratório e Saúde Pública e/ou por demanda espontânea,
atendida no Serviço de Atendimento do Instituto.
2.2.1.3.1 Realizações
a) Rotavírus
O Instituto atua como Laboratório Nacional de Referência para Rotavírus do
Ministério da Saúde, integrando a rede oficial de vigilância, e representa o único centro de
23
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
pesquisas clínicas em vacina contra rotavírus no País. A par disso, também contribui para o
alcance da meta da SVS/MS, Programa Ampliado de Imunizações, quanto a assegurar a
efetividade da vacina contra rotavírus no setor público. Dentro da Macro Etapa/Atividade
dessa meta, qual seja, promover e viabilizar estudos que demonstrem a necessidade da
introdução da vacina no calendário, o IEC participou dos estudos de fases II e III relacionadas
ao imunizante contra rotavírus na América Latina, com resultados satisfatórios a ponto de
determinarem a sua introdução público nacional. Disso adveio a presente linha de
investigação que, em última análise, objetiva caracterizar a efetividade da vacina contra
rotavírus; a par disso, visa a monitorar as amostras circulantes de rotavírus por um período
mínimo de 3 anos. Para desenvolver esse estudo, o IEC conta com parcerias envolvendo a
GlaxoSmithKline do Brasil, Ltda., o Departamento de Virologia Comparada da Fundação
Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e os órgãos oficiais de saúde estadual e do município.
Entre outros achados importantes, paralelos àqueles relativos ao campo da
vacinação, o exercício de 2009 contemplou a detecção, pela primeira vez na Amazônia, do
rotavírus pertencente ao tipo G12, paralelamente à demonstração do amplo predomino
(>85%) das amostras virais com especificidade para o genótipo G2.
No contexto da vigilância em saúde e apoio à elucidação diagnóstica, destaquemse os quantitativos abaixo, pertinentes aos exames realizados em 2009 no campo específico
das gastrenterites por rotavírus:
- 182 exames para manutenção de linhagens celulares semicontínuas e
contínuas, eventualmente culturas primárias visando ao isolamento e à
identificação de agentes virais importantes no âmbito da saúde pública, aí
se incluindo os vírus entéricos.
- 470 amostras recebidas para caracterização dos tipos G e P de rotavírus,
das quais 204 espécimes foram caracterizados, sendo: 47 tipo P4; 6 tipo
P6; 38 tipo P8; 71 tipo G2; 7 tipo G1; 4 tipo G3 e 31 tipo G9.
- 95 amostras submetidas a seqüenciamento genético
- 47 amostras com suas especificidades G e P definidas
− Estudo Rotavírus Caso-Controle: “Ano II” (2009)
Depois de concluída a primeira etapa do Projeto Rotavírus Caso-Controle
(designação abreviada para o título oficial do estudo) em maio de 2009, compreendendo
primariamente a vigilância intensiva das hospitalizações por gastrenterite (GE) aguda nas 4
24
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
clínicas pediátricas locais, focalizou-se a análise no monitoramento das amostras. Tais
unidades de vigilância abrangeram: Clínicas Santa Terezinha e Pio XII, além da Policlínica
Infantil de Nazaré e o Hospital Serzedelo Corrêa. O objetivo primário nessa primeira fase
consistiu em avaliar a efetividade da vacina RotarixTM (GlaxoSmithKline).
O relato concernente a 2009 focaliza sucintamente o rendimento alcançado pela
vigilância das GEs e a decorrente identificação dos controles, já na segunda etapa do estudo.
A Figura 1 exibe o rendimento alcançado a partir da vigilância intensiva das
gastrenterites agudas em 4 clínicas pediátricas de Belém, “Ano II”, ao longo de 2009,
denotando os indicadores quanto à identificação dos casos e controles; estes, compreendendo
os hospitalares e de vizinhança (domiciliares). Até 28 de dezembro pp. identificaram-se nas 4
clínicas 1594 casos em potencial. Ao exame da Figura 1 também se depreende a taxa global
de positividade para rotavírus, 26,6%, refletindo 305 amostras contendo o antígeno viral entre
os 1147 espécimes efetivamente processados pelo método imuno-enzimático. Presentemente
se levam a efeito os procedimentos moleculares com vistas à determinação dos sorotipos
virais circulantes.
Casos em
Potencial
1.594
Com amostras
1.147*
Positivas/
Casos
305/202
Negativas
841
Sem amostras
447
Não coletadas
443
Ainda pode
Coletar 4
Figura 1 − Distribuição dos casos e controles em 4 clínicas pediátricas de Belém, Pará, em
28/12/2009
b)Enterovírus
A pesquisa de vírus realizada nas amostras dos casos de paralisia flácida aguda
tem como objetivo inicial a detecção do poliovírus selvagem que já foi erradicado das
Américas, mas ainda está presente em alguns países do continente africano e, por conseguinte
pode ser re introduzido. Nesse trabalho, também se pode detectar o poliovírus vacinal que
deve ser analisado quanto a sua composição nucleotídica, considerando que esse vírus pode
25
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
reverter à virulência. Outro aspecto importante é a identificação dos enterovírus que estão
mais associados aos casos de PFA. Os casos de doença neurológica dentre as quais a
meningite, deve ter a sua etiologia viral esclarecida considerando que, por exemplo, alguns
Enterovírus estão associados a surtos e epidemias de meningite, tornando-se problema de
saúde pública.
O IEC, através do Laboratório de Enterovírus, mantém o seu importante papel
como órgão oficial de vigilância das paralisias flácidas agudas, atuando na condição de centro
regional.
No exercício foram examinadas 94 amostras de fezes de 89 casos de
paralisia/paresia flácida aguda (PFA) provenientes dos estados da região norte, do Maranhão e
do Piauí. Todas foram negativas para enterovírus e adenovírus.
Foram também examinadas 31 amostras de líquor, obtidas de pacientes residentes
em Belém ou no interior do Estado e na sua quase totalidade, hospitalizados com quadro de
doença neurológica aguda. Quatro foram positivos para enterovírus.
Exames em apoio à pesquisa e elucidação diagnóstica realizados em 2009:
- Pesquisa de vírus em 49 amostras de líqüor enviadas por hospitais públicos
e/ou particulares e provenientes de casos de doença neurológica ocorridos
principalmente em Belém, Pará;
- Caracterização de nove amostras;
- Pesquisa de vírus em 92 amostras de fezes de casos de paralisia flácida aguda
(PFA) provenientes da área de abrangência do IEC (os sete estados da região
norte, bem como, Maranhão e Piauí.
c) Vírus respiratórios
O laboratório de vírus respiratórios (LVR) do Instituto Evandro Chagas (IEC) é
credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Centro de Referencia Nacional
em Influenza e desenvolve há 33 anos atividades de apoio à vigilância epidemiológica da
gripe e pesquisa de diferentes vírus respiratórios na Amazônia e em todo território Nacional.
Atualmente, este laboratório é reconhecido pelo Ministério da Saúde como
laboratório de referência no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza, tendo sob
sua responsabilidade a detecção e identificação desse vírus nos estados de Amapá, Amazonas,
Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima. Este Sistema
26
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Relatório de Gestão/2009
tem como objetivos monitorar a emergência de cepas epidêmicas dos vírus da influenza
contribuindo para a atualização anual da vacina contra a gripe, responder a situações
inusitadas como epidemias e pandemias, identificar cepas de vírus influenza resistentes a
antivirais, avaliar o impacto da vacinação, acompanhar a tendência da morbidade e
mortalidade associadas à doença e produzir e disseminar informações epidemiológicas.
O Laboratório também realiza investigações sobre a etiologia e o comportamento
epidemiológico de doenças ocasionadas por outros patógenos tais como Vírus respiratório
sincicial (VRS), adenovírus, parainfluenza, metapneumovirus (hMPV) e Bocavirus em
pacientes portadores de infecções respiratória aguda (IRA) na cidade de Belém e nos Estados
anteriormente citados.
O cultivo e seqüenciamento genético do vírus da Influenza pandêmica A (H1N1)
circulante na Amazônia;
O IEC foi a Instituição brasileira selecionada pela organização Pan Americana de
Saúde (OPAS) a capacitar outros laboratórios no continente sul-americano a realizar nova
técnica laboratorial de diagnóstico da gripe pandêmica (Microneutralização).
Exames em apoio à pesquisa e elucidação diagnóstica realizados em 2009:
- 5.235 exames foram realizados e caracterizadas 5 amostras como Influenza
A;
- 2.961 elucidações diagnósticas de infecção por vírus Influenza H1N1
pandêmico, foram realizados, conforme discriminado na Tabela 21. Daí
resultaram 1069 detecções desse agente viral.
Tabela 21 – Quantidade de amostras suspeitas do vírus influenza H1N1 recebidas e processadas no
Laboratório de Vírus Respiratórios do IEC, Ananindeua-Pa, em 2009
RESULTADOS DE AMOSTRAS PROCESSADAS
ESTADO
AM
AP
CE
MA
MS
PA
PB
PE
RN
RR
TOTAIS
POSITIVAS NEGATIVAS TOTAL
137
270
407
12
25
37
77
189
266
39
115
154
22
17
39
497
555
1052
20
86
106
168
410
578
83
210
293
14
15
29
1.069
1.892
2.961
Amostras
Aguardando
Processamento
78
14
22
02
06
69
5
56
05
02
259
Fonte: Laboratório de Vírus Respiratórios/SAVIR/IEC/SVS
27
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Relatório de Gestão/2009
Atualmente, este laboratório é reconhecido pelo Ministério da Saúde como
laboratório de referência no Sistema de Vigilância Epidemiológica do novo vírus Influenza
H1N1 Pandêmico, tendo sob sua responsabilidade a detecção e identificação do vírus nos
Estados do Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do
Norte, Roraima e Mato Grosso do Sul. Utiliza-se o procedimento de RT-PCR em tempo real,
conforme protocolo padronizado pelo Centro de Controle de Doenças (CDC), Geórgia, EUA.
Uma amostragem dos espécimes foi submetida ao isolamento viral em cultivo
celular, utilizando-se células MDCK onde se pode evidenciar a titulação de algumas amostras
posteriormente seqüenciadas. Após seqüenciamento de um segmento do gene da
hemaglutinina viral de uma das amostras positivas, podemos constatar que a cepa viral é de
seqüência idêntica a cepa identificada como protótipo que foi inicialmente identificada pelo
CDC no início do período pandêmico, Influenza A/Califórnia/4/2009 H1N1.
Este Sistema tem como objetivos monitorar a emergência de cepas epidêmicas
dos vírus da influenza contribuindo para a atualização anual da vacina contra a gripe,
responder a situações inusitadas como epidemias e pandemias, identificar cepas de vírus
influenza resistentes a antivirais, avaliar o impacto da vacinação contra a gripe, acompanhar a
tendência da morbidade e mortalidade associadas à doença e produzir e disseminar
informações epidemiológicas.
d) Papilomavírus
O laboratório de papilomavírus do IEC possui reconhecimento junto ao Ministério
da Saúde como centro de referência Nacional no diagnóstico de infecções ocasionadas pelos
vírus do papiloma humano (HPV). Neste contexto, a atividade de pesquisa desenvolvida neste
laboratório tem contribuído de maneira efetiva para um melhor conhecimento das infecções
pelo HPV em grupos populacionais sob risco na Amazônia.
As atividades de pesquisa realizadas são prioritariamente orientadas à
investigação da associação do HPV ao câncer ano-genital na região amazônica. O laboratório
de Papilomavírus adotou como metodologia padrão para diagnóstico um sistema molecular de
detecção e identificação através de PCR e Hibridação reversa do DNA viral em tiras de nylon,
onde é possível a identificação com o tipo viral, de 36 tipos dentre os 40 que infectam o trato
ano-genital. Utilizando-se dessa metodologia foram realizados trabalhos onde se identificou
tipos como 16 e 18, de alto risco oncogênico, associados ao carcinoma peniano. Outra linha
de pesquisa com HPV implantada no laboratório foi da busca de associação de infecção viral
por HPV de alto risco oncogênico, com o carcinoma de próstata, onde alguns resultados
preliminares ainda não evidenciaram tal associação, este trabalho é pioneiro no Brasil na
28
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
busca dessa relação associativa e foram publicados em revista internacional Qualis A, assim
especificado: Low frequency of human papillomavirus detection in prostate tissue from
individuals from Northern Brazil. Silvestre RV; Leal MF; Demachki S; Nahum MC;
Bernardes JG; Rabenhorst SH; Smith M de A; de Mello WA; Guimarães AC; Burbano RR.
Mem Inst Oswaldo Cruz. 2009 Jul;104(4):665-7.
e) Cultivo celular
Atualmente são mantidos na Seção de Virologia deste Instituto os seguintes tipos
de cultivo celular:
- O cultivo celular RD, que é utilizado para isolamento de enterovírus humanos
(coxsackievírus A na antiga classificação da família Picornaviridae, por
exemplo), anteriormente isolado somente em camundongo albino;
- O cultivo celular L20B, proveniente de rim de camundongo, com a
introdução de receptores específicos para poliovírus, aumentando as chances
de isolamento desse vírus que, embora erradicado do Brasil e das Américas,
permanece nos continentes asiático e africano, havendo a possibilidade de ser
re-introduzido;
- O cultivo celular MDCK, proveniente de rim de cachorro, faz parte da
metodologia laboratorial que identifica o vírus da influenza;
- A linhagem HEp-2 (carcinoma epidermóide humano) é sensível à maioria dos
enterovírus causadores de quadros clínicos diversificados;
São inúmeras as atividades em curso que requerem o uso das culturas celulares
para a sua efetiva implementação. Tais ações, em termos gerais, compreendem a pesquisa
biomédica propriamente dita, o apoio à vigilância epidemiológica com ênfase na Amazônia, e
a elucidação etiológica de síndromes diversas identificadas entre pacientes locais
encaminhados à Seção.
A utilização de MET para elucidação de casos de diarréia com resultados
divergentes pelas técnicas utilizadas de rotina para o diagnóstico de astrovírus e calicivírus.
Apoio ao diagnóstico e isolamento de agentes virais importantes em saúde pública
(enterovírus e influenza - H1N1).
Foram examinadas 70 amostras clínicas de pacientes destinados a virologia
durante o ano de 2009. Desse total, foi obtido cerca de 5,7% (04 amostras) de positividade
29
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
para isolamento viral inoculadas em cultivos celulares (L-20B, RD e Hep-2), tendo como
agente infeccioso o herpesvírus.
Em relação aos pacientes pertencentes à Rede de Vigilância Nacional para
DMAF; 99 amostras fecais inoculadas em cultivos celulares (L-20B e RD), não havendo
isolamento viral, podendo então excluir assim o diagnóstico de poliovírus.
f) Doenças Exantemáticas: Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano tipo 6 (HHV-6).
Realizou-se neste ano pesquisas com relação aos genótipos circulantes de diversos
vírus de interesse médico. Tais pesquisas consistiam de análises das seqüências nucleotídicas
de fragmentos genômicos do vírus de interesse, utilizando-se a metodologia do BioEdit
Sequence Alignment Editor (v. 7.0.5.3) para a edição e alinhamento das seqüências
nucleotídicas, as quais foram comparadas com seqüências disponíveis no GenBank. Quando
necessário, dendrogramas foram construídos, usando-se o MEGA software version 4.0-3-9,
pelo método de agrupamento de vizinhos (neighbor-joining), algoritmo de Kimura-2parâmetros e teste de confiabilidade de bootstrap com 2000 réplicas.
O Laboratório de Vírus Exantemáticos realizou testes sorológicos (ELISA) para a
detecção de anticorpos IgM e IgG específicos para o Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano
tipo 6 (HHV-6). O quantitativo dos testes realizados está descrito na Tabela 22.
Foram realizados 438 testes de Parvovírus B19 e 204 de Herpes Vírus Humano
tipo 6 (HHV-6) no período de janeiro a dezembro.
Tabela 22 – Quantidade de amostras analisadas para detecção de anticorpos IgM e IgG específicos
para. o Parvovírus B19 e Herpes Vírus Humano tipo 6 (HHV-6) no Laboratório de Parvovirus do
IEC, Ananindeua-Pa, em 2009
Mês
Amostras
B19
HHV-6
Total
Analisadas
IgM
IgG
IgM
IgG
Fevereiro
14
14
14
0
0
28
Março
69
48
48
21
21
138
Abril
54
39
39
15
15
108
Maio
52
28
28
24
24
104
Junho
74
38
38
36
36
148
Julho
59
40
40
19
19
118
Agosto ª
62
48
48
32
32
160
49
39
39
16
16
Setembro b
110
37
29
29
12
12
Outubro c
82
49
34
34
22
22
Novembro d
112
Dezembro
81
81
7
7
Total
519
438
438
204
204
1.108
Fonte: Seção de Virologia do IEC/Laboratório de Parvovírus e Herpes vírus
Nota: a Em 18 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6);
b
Em 6 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6);
c
Em 4 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6);
d
Em 7 amostras foram realizados ambos os testes (B19 e HHV-6);
30
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Relatório de Gestão/2009
g) Calicivírus, Astrovírus e Adenovírus
Foram caracterizados os seguintes quantitativos de amostras:
- Calicivírus: 78 amostras caracterizadas, das quais resultaram: 60 Norovírus
e 18 sapovírus;
- Astrovírus: 54 amostras caracterizadas, das quais resultaram: 49 do tipo 1,
4 tipo 8 e 1 tipo 2.
- Adenovírus: 5 amostras caracterizadas como pertencentes ao tipo 41
Foram testadas 838 amostras fecais quanto à presença de calicivírus utilizando a
técnica de reação em cadeia pela polimerase precedida de transcrição reversa (RT-PCR),
sendo 77 (9,2%) positivas. Um total de 390 dessas amostras, foram também testadas com
iniciadores específicos para norovírus obtendo-se uma positividade de 37,4% (146/390).
A pesquisa de astrovírus foi realizada em 453 espécimes com uma detecção de (8/453)1,8%.
No período de setembro/2008 a agosto/2009 foram coletadas amostras de água/esgoto
mensalmente de sete pontos da Região Metropolitana de Belém. Até o momento 42 dessas
amostras já foram concentradas e testadas quanto a presença dos calicivírus, norovírus e
astrovírus, se obtendo uma positividade total de 31,0% (13/42), sendo 46,2% (6/13)
correspondente aos norovírus, 30,8% (4/13) aos astrovírus e 23,1% (3/13) aos calicivírus. Este
estudo foi o primeiro a demonstrar a presença desses vírus entéricos em águas/esgoto de
Belém, fato este já documentado em outras localidades, que comprovaram a importância da
via hídrica como forma de transmissão desses vírus.
h) Retrovírus
O laboratório de Retrovírus se constitui em um Centro Macrorregional para
HIV/AIDS, com o propósito essencial de confirmar resultados positivos obtidos no âmbito da
rede oficial. No período de janeiro a dezembro de 2009 foram examinadas 626 amostras de
soro de supostos portadores de HIV-1 do Estado do Pará, região norte. Dessas, 16 foram
confirmadas positivas para HIV-1 e 10 aguardam a confirmação da especificidade. O
laboratório em questão também proporciona suporte ao Projeto Salobo, desenvolvido em
Parauapebas, Sul do Pará, mercê de convênio com a Vale. Em 2009 receberam-se 943
amostras de soro para processamento, ainda sujeitas à avaliação pela indisponibilidade
temporária de kits.
31
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Relatório de Gestão/2009
i) Laboratório de EBV, Caxumba e Varicela
A partir do atendimento rotineiro de pacientes com quadro de adenopatia febril,
examinaram-se 821 amostras de soro quanto à presença de anticorpos para Epstein-Barr, daí
resultando 301 (36,7%) positivas. Também se processaram espécimes clínicos (soro) de
indivíduos atendidos durante a execução do Projeto Salobo, em Parauapebas, sul do Pará,
obtendo-se reação positiva em 14 (11%) deles. Paralelamente se testaram soros de 25
pacientes com quadro clínico de caxumba, alcançando-se 5 (20%) positivos. Já no tocante à
presença de anticorpos para o vírus da varicela, classe IgM, 6 amostras (24%) de 25
alcançaram resultados positivos.
2.2.1.3.2 Parcerias
Para desenvolver estudos de vírus conta com a parceria do Departamento de
Virologia Comparada (troca de metodologia e de experiências) da Fundação Oswaldo Cruz,
do Sistema Único de Saúde, da Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde; do Hospital João
de Barros Barreto, dos Hospitais particulares, Universidade Federal do Pará, Universidade do
Estado do Pará, Universidade de S. Paulo/ Instituto de Ciências Biomédicas II, Empresa
Baxter, AG, Viena, Áustria, Hemocentros da região Norte, LACENS de toda região
Amazônica, GlaxoSmithKline do Brasil Ltda., Centro de Controle de Doenças (CDC) e a
própria Organização Mundial de Saúde.
2.2.1.4 Ações que envolvem bactérias e micoses
Na área de Bacteriologia e Micologia deste Instituto são executadas as atividades
laboratoriais de complementação, confirmação diagnóstica e de apoio à vigilância
epidemiológica, no âmbito das pesquisas biomédicas, além de prestar supervisões e
assessorias técnicas aos laboratórios centrais de saúde pública (LACEN) da área de
abrangência, enquanto Laboratório de Referência Regional em difteria, coqueluche,
meningites bacterianas, cólera e outra enteroinfecções, leptospirose, febre tifóide e paratifóide
e tuberculose.
2.2.1.4.1 Realizações
a) Micologia
Em apoio à pesquisa, foram realizados 81 testes do látex para detecção de
antígeno capsular polissacarídico de Cryptococcus neoformans em pacientes portadores do
HIV-1 como parte integrante de projeto de pesquisa intitulado “Infecções Fúngicas Sistêmicas
32
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Relatório de Gestão/2009
em Pacientes portadores do HIV-1: Soroepidemiologia,e Análise do Polimorfismo do Gene da
Proteína MBL – Mannose Binding Lectin” o qual resultou na orientação de uma tese de
Doutorado.
Foram realizados ensaios de Western Blotting, ELISA, eletroforese em gel de
SDS-PAGE, imunodifusão dupla, cultivo de fungos para produção e padronização de
antígenos (Paracoccidoides brasiliensis, Histoplama capsulatum, Aspergillus fumigatus,
Aspergillus flauvus, Aspergillus niger, Fonsecaea pedrosoi, Trichophyton sp., Cândida sp.).
Além disso, também foram executadas técnicas automatizadas e testes de Biologia
Molecular (PCR) para identificação de leveduras.
O laboratório atendeu 384 pacientes com suspeita de infecção fúngica, sendo
coletados ou encaminhados diversos materiais clínicos, totalizando 543 exames micológicos
realizados.sendo:
- Pesquisa Direta para Fungos – 234
- Cultura para Fungos – 165
- Sorologia para Fungos – 144
- Coprocultivos – 322
- Sorologia para Reação de Widal – 472
b) DST/Tracoma
Exames realizados em apoio às pesquisas e a elucidação diagnóstica
- Teses de VDRL realizados a pacientes suspeitos de sífilis - 121
- Teses de FTA-Abs realizados a pacientes para confirmar sífilis - 31
- Foram realizados testes de ELISA para detecção de anticorpos IgM e IgG
de Chlamydia trachomatis. Atualmente esta sendo padronizado um prime
para o diagnóstico de Chlamydia pelo método da PCR.
- Atendimento de enfermagem na Abordagem sindrômica às IST com apoio
laboratorial – 83
- Atendimento de enfermagem a casos suspeitos de Tracoma encaminhados
ao IEC – 14
- Bacterioscopia – 4
- Microscopia “a fresco” – 3
- Cultura -1
- IFD – 15
33
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Relatório de Gestão/2009
- Tracoma - 12 confirmados com teste de IFD
- Cervicite/ uretrite – 3 confirmados com teste de IDF
- Testes: PCR-restriction analysis (hsp65-PRA) para identificação molecular
de micobactérias - 38
- Testes: Sequenciamento hsp65, ITS e rpoB para esclarecimento diagnóstico
- 19
-Amostras entomológicas para diagnosticar Chlamydia trachomatis – 5
- Soroteca – 1000
c) Micobactérias
Colaborando com o II Inquérito de resistência às drogas tuberculostáticas do
Ministério da Saúde (MS), foram realizados:
- Cultura para diagnóstico de tuberculose pulmonar – 276
- Sequenciamento do gene RNAr 16S para identificação da espécie
micobacteriana -30
- Sequenciamento do gene rpoB para identificação da espécie micobacteriana
- 30
-
Sequenciamento
do
gene
hsp65
para
identificação
da
espécie
micobacteriana – 32
- Sequenciamento do gene ITS para identificação da espécie micobacteriana
– 30
- Sequenciamento do gene rpoB para caracterização molecular da resistência
à rifampicina em isolados do Complexo Mycobacterium tuberculosis –
90
- Genotipagem de Serratia marcescens por ERIC-PCR – 50
- Genotipagem de Mycobacterium tuberculosis por spoligotyping – 300
- Genotipagem de Mycobacterium tuberculosis por MIRU-VNTR – 50
- Genotipagem de Mycobacterium tuberculosis por DRE-PCR – 50
Além destes, realizou-se as seguintes elucidações diagnósticas:
- Cultura para diagnóstico de tuberculose pulmonar – 233
- Cultura para diagnóstico de tuberculose extra-pulmonar e outras
micobactérias – 143
- Baciloscopias para tuberculose pulmonar e outras micobacterioses – 415
- Testes de sensibilidade – 88
34
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Relatório de Gestão/2009
- PCR - restrição enzimática do gene Hsp65 para identificação da espécie
micobacteriana - 38
- Identificação de micobactérias ao nível de espécie;
- Caracterização de Mycobacterium tuberculosis em genotipos;
- Detecção dos fatores de virulência destinados a classificar as E. coli
diarreiogênicas (EAEC, EHEC, ETEC, EPEC, EIEC)
- Identificação de reservatórios de Salmonella e Escherichia coli
diarreiogênicas entre animais silvestres
d) Enteroinfecções Bacterianas
As doenças diarréicas são consideradas importante problema de saúde pública
sendo associadas a quadros de desnutrição com maior gravidade em crianças. No município
de Juruti (PA), a diarréia é um dos principais agravos da população. De julho a agosto de
2009, foram avaliadas amostras fecais de 81 pacientes (47 com diarréia aguda e 34 sem
diarréia/controle) de diferentes faixas etárias e ambos os sexos, que foram analisadas
laboratorialmente para pesquisa de enteropatógenos bacterianos e parasitas intestinais. Dos 81
pacientes envolvidos na pesquisa, 88,9% (72/81) apresentaram algum parasita intestinal
(helminto/protozoário) ou bactéria enteropatogênica. Destes (N=81), 84,0% apresentaram
parasitas comensais e/ou patogênicos, 3,7% parasitas e bactérias enteropatogênicas e 1,2%
apenas bactérias enteropatogênicas. Os parasitas mais freqüentes foram E. nana (60,5%),
seguido de B. hominis (42,0%), G. lamblia (34,6%) e E. histolytica/dispar (26,0%) e sendo a
faixa etária de 1 a 4 anos a mais atingida. Vale ressaltar a ocorrência de S. stercoralis em
18,5% (N=15) dos participantes, dos quais 9 pertenciam a faixa etária de 1 a 4 anos.
Identificaram-se 3 (6,39%) casos de Shigella flexneri no grupo diarréico; no grupo
controle um caso de S. flexneri e um (01) de Aeromonas hydrophila. Nenhum caso de
Salmonella Typhi e Vibrio cholerae foi encontrado.
O objetivo de identificar reservatórios de Salmonella e Escherichia coli
diarreiogênicas entre animais silvestres capturados em três municípios do Estado do Pará, no
período de junho a julho de 2009, foram capturados 105 animais silvestres e foi procedido a
coprocultura. Identificaram-se
Salmonella (08 amostras) em 04 animais e E. coli (39
amostras) em 23. O gênero Salmonella foi isolada de roedores (Proechimys guyannensis[2],
répteis (Tupinambis nigropuntatus[1];
marsupiais (Metachirops nudicaudatus[1]). Até o
presente não foi possível realizar a pesquisa de E.coli diarreiogêncas.
35
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Relatório de Gestão/2009
e) Leptospirose
Exames realizados em apoio às pesquisas:
- IEC/Belém e interior – 252
- Encaminhados pelos LACEN (Amapá, Tocantins e Mato Grosso - 101
f) Hanseníase
Hanseníase é um problema de saúde pública no estado do Pará e um desafio para
os Programas de Controle que almejam o estabelecimento de estratégias para minimização do
agravo da doença. O entendimento do mecanismo genético e imunológico para explicar a
manutenção da endemia pode ser uma das alternativas para melhoria da abordagem do
problema na nossa região.
Em apoio à pesquisa foram realizadas a sensibilização de 409 placas NUNC 96
(well) poços com antígeno semi-sintético (NT-P-BSA – Trissacáride Natural + Fosfato +
Soroalbumina bovina) para uso no laboratório de hanseníase possibilitando a realização de um
total de 7.362 teste sorológicos anti-PGL-I para uso a partir de 2010 – 409 – 7362 testes, além
de testes sorológicos para pesquisa de IgM contra PGL-I do Mycobacterium leprae – 1758 no
IEC/Belém e interior.
Em Tucuruí foram examinados um total de 567 indivíduos, observando-se
positividade ao teste sorológico em 89 pacientes (89/567) obtendo-se percentual de 15.69%.
No município e Breu Branco foram examinados 169 indivíduos, observando-se positividade
em 19 pacientes (19/169) obtendo-se percentual de 11.24%. Em relação à classificação clínica
nos dois municípios, obteve-se o seguinte: Contatos Co-sanguíneos (CCOS) = 161 e 11.18%
de positividade (18/161); Contatos não Co-sanguíneos (CNCOS) = 350 e 8.57% de
positividade (30/350); Casos novos multibacilares (CNMB) = 42 e 45.23% positivos (19/42);
Casos novos paucibacilares (CNPB) = 46 e 8.69% positivos (4/46); Doentes multibacilares
em tratamento específico (MB )= 18 e 39% positivos (7/18); Doente Paucibacilar em
tratamento específico = 1 e 0%; Ex- doentes multibacilares (EX-MB) = 86 e 22.09% (19/86);
Ex-doentes paucibacilares (EX-PB) = 12 e 0% (0/12) e pacientes com outras dermatoses = 20
e 15% (3/20).
36
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Relatório de Gestão/2009
2.2.1.4.2 Material biológico produzido para uso na Seção em testes sorológicos da rotina
e de projetos de pesquisa (Antígenos e Antísoros)
- Enxoantígenos de Paracoccidioides brasiliensis (20 mL), Aspergillus niger
(15 mL) e Aspergillus flavus (50 mL)
- Antisoros produzidos em coelhos contra antígenos de Paracoccidioides
brasiliensis (25 mL), Histoplasma capsulatum (10 mL), Aspergillus
niger (25 mL) e Aspergillus flavus (27 mL).
2.2.1.4.3 Investigações em Saúde Pública de Atendimento de Surtos
Foram realizadas atividades de campo para atender ao projeto Estudo das diarréias
de etiologia bacteriana e parasitária, no período de 18 a 31.07.09.
Foram avaliados 81 pacientes provenientes da área urbana e rural do município de
Juruti, Pará. Destes, 47 pacientes com diarréia aguda (casos: 3 ou mais evacuações/dia) e 34
sem diarréia (controles: ausência de diarréia nos últimos 15 dias), incluindo crianças e adultos
atendidos em três unidades de saúde do município de Juruti (Hospital Municipal, Posto de
Saúde da Família Maracanã e Posto de Saúde da Família Bom Pastor). Para identificação das
bactérias utilizou-se técnicas convencionais de cultivo, caracterização bioquímica e sorológica
segundo recomendações de Ewing (1986) e Kauffmann (1954). Para a investigação de
parasitas foi usada a microscopia de luz para pesquisa de formas evolutivas de protozoários e
helmintos por meio dos métodos diretos (salina/lugol) e sedimentação espontânea. Portanto,
os objetivos do presente estudo é conhecer o perfil etioepidemiológico das diarréias no
município de Juruti-Pará e propor medidas preventivas que venham a reduzir os casos de
diarréia.
2.2.1.4.4 Produção Tecnológica
- Estabelecimento de nova metodologia: Teste de aglutinação com
partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno bruto de
Paracoccidioides
brasiliensis
no
sorodiagnóstico
da
paracoccidioidomicose;
- Implantação de metodologia: seqüenciamento e genotipagem para
identificação e pesquisa relacionadas às micobactérias.
- Implantação de metodologia de genotipagem para avaliação de surtos por
Serrtaia marcescens;
37
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Relatório de Gestão/2009
- Implantação de metodologia para diagnóstico de infecções por
Chlamydia;
- Implantação de metodologia: PCR Multiplex para a detecção dos fatores
de virulência destinados a classificar as amostras de E. coli
enteropatogênica (EPEC), E. coli enteroinvasora (EIEC), E. coli
entrotoxigênica (ETEC), E. coli produtoras de Toxina Shiga (STEC) e
E. coli enteroagregativa isolados de fezes humanas.
- Implantação de metodologia: PCR Multiplex para a identificação de
reservatórios de Escherichia coli diarreiogênicas entre animais
silvestres capturados nos municípios de Parauapebas, Marabá e Canaã
dos Carajás no Estado do Pará.
2.2.1.4.5 Parcerias
- Laboratório de Soromicologia – Dr. Zoilo Pires de Camargo Universidade Federal de São Paulo;
- A FIOCRUZ-RJ - Dr. Philip Sufys - colaboração na genotipagem de
Mycobacterium tuberculosis por spoligotyping e MIRU-VNTR ;
- A UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo - Dra. Sylvia Leão colaboração e consultoria na caracterização molecular de micobactérias
não tuberculosas;
- O IEC colabora no esclarecimento de surtos em UTI neonatal por
genotipagem dos agentes bacterianos - Fundação Santa Casa de
Misericórdia (Dra. Irna Carneiro);
- O IEC colaborou na elaboração de artigos referente à ocorrência de
patógenos em esclarecimento de surtos em UTI neonatal - Laboratório de
Patologia Clínica Dr. Paulo Azevedo;
- Laboratório de Enterobactérias e Zoonoses Bacterianas- Dr. Ernesto Hofer
– Dra. Eliane F Reis – Dália P. Rodrigues - Instituto Oswaldo CruzFIOCRUZ
- O IEC colabora no desenvolvimento de trabalhos técnicos científicos,
treinamentos e consultorias junto a Seção de Bacteriologia/ LACEN LACEN (MSc. George Lima)
38
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Relatório de Gestão/2009
2.2.1.5. Ações que envolvem estudos parasitológicos
A Seção de Parasitologia do IEC está subdividida em laboratórios, onde são
desenvolvidas as atividades inerentes a cada agravo estudado:
2.2.1.5.1 Realizações
a) Toxoplasmose
Em 2009 o Laboratório de Toxoplasmose deu continuidade às atividades já
desenvolvidas, como o apoio laboratorial aos projetos realizados em outras seções do IEC e
ao diagnóstico sorológico em pacientes oriundos de outros municípios do estado do Pará.
Além das atividades rotineiras para estudo da toxoplasmose humana, com apoio
de estudantes e profissionais do Curso de Medicina Veterinária da UFPA (Campus:
Castanhal), foram iniciados alguns inquéritos sorológicos em animais domésticos (Cães e
gatos) e de produção (bovinos) da área metropolitana de Belém e do município de Novo
Repartimento.
Ainda em 2009, com a renovação do projeto “Saúde em Juruti”, o Laboratório de
Toxoplasmose foi contemplado com a contratação de um bolsista especialista de nível
superior e de um técnico de laboratório para desenvolvimento, em conjunto com a equipe de
virologia da Seção de Meio Ambiente, do subprojeto TORCHs-Toxoplasmose em grávidas e
mulheres em idade fértil do referido município.
− Exames Realizados em Apoio a Pesquisa / Exames Realizados para elucidação
Diagnóstica
No período de janeiro a dezembro de 2009, foram realizados 4.444 testes com a
sorologia (RIFI e/ou ELISA), distribuídos conforme Tabela 23:
Tabela 23 − Número de testes realizados com a sorologia (RIFI e/ou ELISA), visando apoiar
as pesquisas em diversas áreas e a elucidação diagnóstica de material enviado de outros
municípios, em 2009.
(continua)
Seção
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Total
SAPAR
1
1
6
8
16
16
17
12
3
09
18
7
114
SAMAM
37
17
4
25
138
160
219
153
183
194
141
175
1.446
SOAMU
204
228
273
227
206
152
147
143
167
145
124
125
2.141
-
1
4
6
5
-
1
-
1
-
1
-
19
SAVIR
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 23 − Número de testes realizados com a sorologia (RIFI e/ou ELISA), visando apoiar
as pesquisas em diversas áreas e a elucidação diagnóstica de material enviado de outros
municípios, em 2009.
(conclusão)
Seção
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Total
SABMI
1
3
1
6
-
-
-
1
-
-
-
-
12
SAARB
1
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
SAPAT
-
-
-
1
-
3
-
-
-
-
1
-
5
SAHEP
3
5
14
11
21
10
6
4
9
12
1
4
100
MUNICIPIOS*
12
76
-
1
1
-
62
66
102
95
70
60
545
OUTROS**
2
6
3
10
3
3
3
7
13
4
2
4
60
261
337
306
295
390
344
455
386
478
459
358
375
4.444
TOTAL
Fonte: Laboratório de Toxoplasmose/Seção de Parasitologia/IEC/SVS
Note:
*Paragominas, Monte Alegre, Ananindeua, Marituba;
** Clínicas, hospitais e unidades de saúde de Belém.
− Projetos
•
Envolvendo Humanos
- Subprojeto TORCHs/Projeto Juruti: 122 amostras de soro de mulheres
gestantes e 161 de mulheres em idade fértil.
- Projeto TCC (Colaboração UFPA/Castanhal): 34 amostras de soro de
estudantes do curso de medicina veterinária.
- Projeto de Doutorado, investigando 218 amostras de soro de pessoas
residentes no município de Novo Repartimento.
•
Com espécimes Animais
- Bovinos: 279 amostras de soro de bovinos abatidos em Matadouro de
Belém-Pará e 39 amostras de Novo Repartimento testados pela Reação de
Imunofluorescência Indireta (RIFI).
- Cães: 160 amostras de soro de cães de Belém e Ananindeua testados pela
Reação de Imunofluorescência Indireta.
- Gatos: 54 amostras de soro de gatos de Belém e Ananindeua testados pela
Reação de Imunofluorescência Indireta.
40
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Foram testadas pela técnica de aglutinação direta (MAD) amostras de soro de 16
galinhas de criação doméstica procedentes do município de Belém. Foram feitos
procedimentos para isolamento de cepas de T. gondii, no entanto, ainda não foram obtidos
resultados.
b) Leishmaniose
O laboratório de Leishmaniose desenvolve suas atividades de pesquisas voltadas
para esclarecer os mecanismos de transmissão das Leishmanioses humanas na região de modo
a permitir o estabelecimento de medidas de controle. Como complemento dessas
investigações faz parte dos estudos o conhecimento da fauna flebotomínea e de mamíferos
silvestres responsáveis pela transmissão e manutenção das Leishmanias em natureza, seus
hábitos e ecologia. No laboratório é esclarecido o diagnóstico laboratorial e o tratamento de
100% dos pacientes portadores de Leishmaniose visceral e leishmaniose tegumentar que
procuram o ambulatório no IEC. São Identificadas as Leishmanioses do homem no Estado do
Pará com diagnóstico, isolamento e identificação das espécies de Leishmania utilizando- se
enzimas, anticorpos monoclonais, técnicas de biologia molecular e estudo da sua ecoepidemiologia.
Foram realizados 1.152 exames em apoio às pesquisas em desenvolvimento no
laboratório, sendo 931 de Leishmaniose Visceral e 221 de Leishmaniose tegumentar.
Dos exames realizados para o diagnóstico de Leishmaniose Visceral 82 foram
positivos e 83 positivos de Leishmaniose tegumentar.
Foram produzidos no período, 1050 ml de antígeno de Leishmaniose, para uso do
Laboratório e distribuição ao LACEN´s da região
c) Malária
ca) Pesquisas básicas
O Laboratório de Pesquisas em Malária abrange as áreas de Parasitos, Biologia
Molecular e Entomologia, este último é estratégico para o desenvolvimento de estudos sobre
vetores de malária na região amazônica. As linhas de atuação são direcionadas para a
caracterização dos aspectos da biologia, epidemiologia, diagnóstico e resistência in vitro e
molecular dos plasmódios humanos (Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax); estudos
sobre drogas antimaláricas (qualidade e dosagem de níveis séricos); Avaliação Externa da
Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária Humana (AEQ-MAL); avaliação de
métodos de diagnóstico laboratorial de malária humana e determinação da forma de
41
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Relatório de Gestão/2009
transmissão, espécies de mosquitos envolvidos na transmissão e índice de infectividade das
espécies de mosquitos. Vale ressaltar que este Laboratório é Referência Nacional para a
Amazônia em relação ao diagnóstico laboratorial de malária (Memorando nº 298
/CGLAB/DEVEP/SVS/MS, de 21 de julho de 2004).
− Exames Realizados em Apoio a Pesquisa
•
Entomologia
Foram coletados e identificados 9.500 anofelinos e avaliados 8.608 para detecção
de infecção
•
Parasitos
- Técnica de Gota Espessa (GE) corada pelo método de Walker = 2.236
testes,
- Teste de Diagnóstico Rápido (TDR) = 500 testes,
- Técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (Nested-PCR) =
900 Reações.
− Exames Realizados para elucidação Diagnóstica
- Técnica de Gota Espessa (GE) corada pelo método de Walker = 50 testes,
- Técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (Nested-PCR) = 82
Reações;
cb) Ensaios Clínicos
O Programa de Ensaios Clínicos em Malária estuda os aspectos epidemiológicos,
clínicos, laboratoriais e terapêuticos da malária na Amazônia, sobretudo no Estado do Pará,
além de contribuir na avaliação da resposta dos plasmódios aos antimaláricos de uso oficial
no Brasil. Os pacientes que se dirigem ao programa o fazem por demanda espontânea ou são
referenciados. Caso apresentem pesquisa de plasmódio positiva em gota espessa, são
acompanhados durante o tratamento e nos controles de cura.
− A nível de assistência
Consolidação das funções de diagnóstico de malária associado ao atendimento de
pacientes com malária, incluindo-se avaliação clínica durante o tratamento e durante o
controle de cura.
42
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Relatório de Gestão/2009
− A nível de docência
Contribuição na formação de profissionais na área da saúde, com aperfeiçoamento
dos conhecimentos em malária, adquiridos durante as atividades teóricas e práticas
necessárias para realização das teses de mestrado/doutorado
Contribuição na formação dos alunos de graduação incentivando-os ao raciocínio
científico mediante atividades de pesquisa em malária.
─. A nível técnico-operacional
Aperfeiçoamento do corpo técnico na dinâmica do diagnóstico, tratamento e
assistência, resultando no aprimoramento das atividades desenvolvidas diariamente pelo
programa.
─ Exames realizados em apoio a pesquisa / exames realizados para elucidação
diagnóstica
No período de janeiro a outubro de 2009, foram examinadas 4.388 lâminas,
incluindo-se aquelas realizadas para controle parasitológico, com o seguinte resultado:
- Plasmodium vivax: 225
- Plasmodium. Falciparum: 51
- Infecção mista:9
Além dos exames de:
- Sangue – hemogramas e dosagens: 230
- Fezes – Direto e cultura: 70
- Urina – Direto e cultura: 80
- Técnica de Gota Espessa (GE) corada pelo método de Walker = 50 testes,
- Técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (Nested-PCR) = 80
Reações.
d) Doença de Chagas
O laboratório de Doença de Chagas é integrante da Seção de Parasitologia e
realiza a 32 anos estudos relacionadas a eco epidemiologia dos reservatórios e vetores da
doença de Chagas na Amazônia.
43
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Relatório de Gestão/2009
Entre as principais atividades, estuda a via oral como a mais importante via de
transmissão da doença de Chagas na Amazônia. O Lab-Chagas integra a rede de Laboratórios
de Referência para diagnóstico da doença de Chagas e é referência Macro regional.
O laboratório de doença de Chagas desenvolve atualmente os projetos de estudos
de diversidade genética de tripanossomatídeos em colaboração com o Instituto de Ciências
Biomédicas da USP e a Universidade de Londres; participa como colaborador em estudos de
sistemática molecular de triatomíneos da Amazônia Legal com a FIOCRUZ e colabora com a
Secretaria de Saúde Pública do do Pará e Secretarias Municipais de Saúde do Nordeste do
Pará nas ações de Vigilância da Doença de Chagas na região.─ Exames Realizados em
Apoio a Pesquisa / Exames Realizados para elucidação Diagnóstica
Tabela 24 – Exames Realizados para diagnóstico da Doença de Chagas realizados no Instituto
Evandro Chagas, no ano de 2009
Exames Realizados
Técnica executada
Total
Rotina IEC
Projeto Juruti
Projeto Salobo
Hemaglutinação
2115
820
1240
4175
Imunofluorescência
980
11
23
1014
Exame em capilar
336
—
—
336
Hemocultura
296
—
—
296
Xenodiagnóstico
128
—
—
128
Totais
3855
831
1263
5949
Fonte: Laboratório de Doença de Chagas/IEC/SVS/MS
e) Atividades Malacológicas
− Genotipagem de isolados de Giardia lamblia e Cryptosporidium sp oriundas
de material fecal humano e de animais;
− Identificação molecular de caramujos hospedeiros intermediários do
Schistosoma mansoni.
− Isolamento e manutenção de cepas de Schistosoma mansoni;
− nfecção em camundongos para testes de susceptibilidade;
− Infecção em caramujos de diferentes espécies do gênero Biomphalaria para
testes de susceptibilidade e passagens sucessivas em camundongos;
44
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− Manutenção das colônias de planorbideos coletados no campo;
− Perfusão de camundongos infectados com cepas de S.mansoni para obtenção
de vermes e ovos do parasito.
− Exames Realizados em Apoio a Pesquisa / Exames Realizados para elucidação
Diagnóstica
•
Apoio a pesquisa:
- 684 (Toxocaríase = 478, Parasitoses intestinais = 162, Entamoeba histolytica =
22, Cryptosporidium sp = 22
•
Elucidação Diagnóstica:
-.Dosagem de NGF em camundongos infectados com Schistosoma
mansoni : 21
- Diagnóstico para Schistosoma mansoni em cérebro de camundongo:42
- Pesquisa de Coproantígeno de Entamoeba histolytica (ELISA) : 50
- . Pesquisa de Cryptosporidium (ELISA): 44
- Pesquisa de Coccídios – Método Kynioum :112
-. Projeto Juruti (Direto): 81
-. Projeto Juruti (Sedimentação): 81
-. Projeto Toxocaríase e rotina do IEC – Sorologia : 286
-. Projeto Toxocaríase – Análise parasitológica do solo :164
-.. Projeto Toxocaríase – Análise Coproparasitológica de cães :114
-.. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Método Direto: 1750
-. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Método Sedimentação: 1826
-.. Coproparasitológicos – Rotina IEC – MIF: 30
-. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Faust: 38
-. Coproparasitológicos – Rotina IEC – Kato-Katz: 109 Positivos :21
-. Exames malacológicos : 1.811
-. 256 exames (Toxocaríase = 86, Coccídios intestinais = 170)
45
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Relatório de Gestão/2009
2.2.1.5.2 Material Biológico produzido e distribuído (antígenos e antísoros)
Para a RIFI foram produzidos cerca de 10 ml de antígeno íntegro concentrado, a
cada dois meses. Para MAD, técnicas sorológicas para diagnóstico de toxoplasmose animal,
são produzidas 10 ml de antígeno a cada seis meses. A utilização desses antígenos é somente
para demanda própria do laboratório.
Para a imunofluorescência indireta RIFI foram produzidos cerca de 10 ml de
antígeno íntegro concentrado, a cada dois meses. Para MAD, técnicas sorológicas para
diagnóstico de doença de Chagas, são produzidos 10 ml de antígeno a cada seis meses. A
utilização desses antígenos é somente para demanda própria do laboratório.
2.2.1.5.3 Investigações em Saúde Pública e atendimento de surtos
a) Toxoplasmose
Viagem ao município de Novo Repartimento para orientações aos profissionais de
saúde local sobre coletas de amostras de sangue de bovinos, aves, cães, gatos e humanos para
investigação soroepidemiológica de toxoplasmose no referido município.
b) Leishmaniose
Neste período foram realizadas 12 expedições na área de abrangência do IEC para
coleta de flebotomíneos.
c) Malária
− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 29 de
março a 01 de abril de 2009, para coletar amostra(s) de sangue de pacientes
com resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum
detectado neste município, como parte do projeto de pesquisa intitulado
“Invasão de parasitos de malária causada por Plasmodium falciparum via
Glicoforina B em isolados do Brasil”.
− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 10 e 11
de março de 2009 para verificar a situação da malária (número de casos,
local de transmissão, etc.) e coletar amostra(s) de sangue de pacientes com
resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum
detectado neste município.
− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 12 a 15
de abril de 2009, para coletar amostra(s) de sangue de pacientes com
46
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Relatório de Gestão/2009
resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum
detectado neste município, como parte do projeto de pesquisa intitulado
“Invasão de parasitos de malária causada por Plasmodium falciparum via
Glicoforina B em isolados do Brasil”.
− Viagem de campo ao município de Peixe Boi no período de 27 a 28 de abril
de 2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos para estabelecimento da
colônia em laboratório, como parte das atividades previstas no projeto
NIH.
− Viagem de campo ao município de Peixe Boi no período de 18 e 19 de maio
de 2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos para estabelecimento da
colônia em laboratório, como parte das atividades previstas no projeto
NIH.
− Viagem de campo ao município de Peixe Boi no período de 26 e 29 de junho
de 2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos para estabelecimento da
colônia em laboratório, como parte das atividades previstas no projeto
NIH.
− Viagem de campo ao município de Juruti no período de 05 a 18 de julho de
2009 para desenvolvimento de atividades de Entomologia de Malária
referentes ao Projeto Saúde no Município de Juruti: cenário atual, desafios
e possibilidades.
− Viagem de campo à região de Carajás no período de 09 a 20 de novembro de
2009 para coletar mosquitos anofelinos adultos como parte das atividades
previstas do Projeto Salobo.
− Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 08 a 13
de novembro para desenvolvimento das atividades de avaliação de métodos
rápidos no diagnóstico laboratorial de malária causada pelo P. falciparum e
não-falciparum, como parte do projeto RAVREDA - AMI no Brasil.
d) Doença de Chagas
Este Laboratório colaborou com a Secretaria de Saúde do Estado - SESPA e
Secretarias Municipais de Saúde - SMSs na investigação de 13 surtos de doença de Chagas
ocorrido no Pará e dois no Amapá com coleta de sangue em humanos para se entender a
extensão do surto dentro das comunidades.
47
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Relatório de Gestão/2009
Investigação de surto de doença de Chagas em Barcarena e Breves, PA com coleta
de sangue em humanos para se entender a extensão do surto dentro das comunidades.
e) Atividades Malacológicas
− Viagem de campo para o Município de Juruti – Projeto Juruti (Sub-Projeto
Diarréia);
− Período: 18 de julho a 01 de agosto de 2009;
− Viagem de campo para o Município de Bragança – Projeto Filogenia;
− Viagem de campo para São Luis-Maranhão e Baixada Maranhense – Projeto
Filogenia;
− Viagem de campo para o Município de Juruti – Sub-Projeto Esquistossomose;
− Viagem de campo para o Município de Parauapebas – Projeto Saúde;
− Viagem de campo para o Município de Barcarena ;
− Viagem de campo para a área de abrangência do Projeto Salobo – Carajás-Pará;
−Viagem de campo ao município de Goianésia do Pará no período de 10 e 11
de março de 2009 para verificar a situação da malária (número de casos,
local de transmissão, etc.) e coletar amostra(s) de sangue de pacientes com
resultado de Gota Espessa (GE) positiva para Plasmodium falciparum
detectado neste município.
2.2.1.5.4 Parcerias
a) Na área de malária
− Projeto de colaboração entre IEC/SVS/MS (Instituto Evandro Chagas) e
CDC (Malaria Branch, Division of Parasitic Diseases Centers for Disease
Control and Prevention 4770 Buford Highway Mailstop F-22 Atlanta, GA
30341) em tramitação, para detecção das proteínas HRP2 e HRP3 em
amostras de sangue total de indivíduos portadores de P. falciparum
procedentes do estado do Pará.
− Rede Paraense de Malária – edital MCT/CNPq/MS/SCTIE/ DECIT/FAPEAM/
FAPEMA/FAPEMAT/FAPEMIG/FAPESPA/FAPERJ/FAPESP
Nº
09/2009
–
PRONEX - REDE MALÁRIA - Promover a implantação e o fomento de uma
rede inter-regional e interdisciplinar de pesquisas em malária como
Subprograma Temático do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência
(PRONEX – REDE MALÁRIA). A coordenação da rede está sob a
responsabilidade do IEC e tem como parceiros a UFPA, UEPA, SESPA,
48
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Relatório de Gestão/2009
Secretaria de Saúde do Município de Goianésia do Pará, FAMERP/SP,
INPA/AM.
− Parceria com o CDC/Atlanta/USA para implantação do projeto “Estudo
multicêntrico, aberto, randomizado, fase 4, sobre
Artemether-Lumefantrine ou Mefloquine-Artesunate
uso da combinação
no tratamento da
malária falciparum não complicada em grávidas do Brasil”.
− Parceria com a UNICAMP, para implantação do projeto “Chá de Artemísia.
b) Na área de Doença de Chagas
− Assessoramento à SESPA e Secretariais Municipais de Saúde dos
municípios do Estado do Pará e demais estados nas condutas de
investigação de surtos e casos agudos de doença de Chagas para definição
de mecanismo de transmissão.
c) Na área malacológica
− Universidade Federal do Rio de Janeiro;
− Universidade Federal do Pará / Instituto de Estudos Costeiros – Campus de
Bragança/PA;
2.2.1.5.5 Produção tecnológica
Desenvolvimento de antígenos para diagnóstico de doença de Chagas por
imunofluorescência a partir de cepas regionais.
2.2.1.6 Ações de estudos ambientais
Em sua missão de realizar pesquisas na interface saúde e ambiente na região
amazônica nas áreas de toxicologia (metais pesados, ressaltando-se o mercúrio,
organoclorados e fosforados), físico-química de água, microbiologia ambiental (bactérias,
cianobactérias, zooplancton e fitoplancton), virologia (citomegalovírus, rubéola) e biologia
molecular (agentes virais e bacterianos). e contribuir para a vigilância ambiental em saúde o
IEC presta ações de vigilância ou assessoria técnica às instâncias do SUS regionais ou
nacionais, tais como os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN’s), além de atender
as demandas do Ministério da Saúde, das Secretarias estaduais e municipais de saúde e de
meio ambiente de diversas regiões do país para análises de poluentes em matrizes biológicas
e ambientais; judiciais como do Ministério Público Estadual, na investigação de impactos
ambientais emergentes e que podem representar algum risco à saúde das populações, em vista
49
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
da sua posição como Laboratório do Ministério da Saúde na área de toxicologia e saúde
ambiental.
Tendo em vista a seu papel de Laboratório de Referência e visando o
desenvolvimento em ciência e tecnologia, o IEC busca através da qualificação e capacitação
de pessoal, da implantação de métodos analíticos; da aquisição de equipamentos de última
geração e da efetivação de novas parcerias, buscar apoio para realização de estudos
multinstitucionais e multidisciplinares nos âmbitos local, regional, nacionais e internacionais.
2.2.1.6.1 Realizações
a) Mercúrio
− Exposição ao mercúrio em populações amazônicas em áreas impactadas e em áreas
controle
Ao desenvolver projetos em populações expostas ao mercúrio no ambiente
(destacadamente as populações ribeirinhas expostas por ingestão de pescado contendo
mercúrio) ou expostas de forma ocupacional (trabalhadores de garimpo ou de lojas de compra
e venda de ouro, expostas ao vapor de mercúrio), bem como grupos específicos sob risco à
saúde como é o caso de mulheres em idade reprodutiva e crianças são desenvolvidos estudos
em áreas-controle e são executadas ações de diagnóstico toxicológico em pacientes
encaminhados ao IEC, por instituições como hospitais, Junta Médica Federal, outras
instâncias do SUS ou por demanda espontânea. Nesse âmbito, em 2009 foram realizadas 132
determinações de mercúrio em cabelo, 6 em urina e 254 em sangue. Além, do atendimento as
confirmações diagnósticas e ou demandas espontâneas, em 2009 deu-se continuidade às
atividades do Projeto Mercúrio em mães e Recém-nascidos de Itaituba, Pará, Projeto
Maernita, onde foram desenvolvidas ações locais, tais como:
− Realização de 727 análises de mercúrio total em sangue, referente às etapas:
I e II do projeto;
− Trabalho de campo no período de 3 a 7.08.2009, para a entrega de resultados
das análises de mercúrio;
− Visita a equipe da Secretaria Municipal de Saúde para informar do
andamento das atividades.
− Mercúrio na biota aquática de áreas de risco de poluição e em áreas controle
Os estudos sobre os teores de mercúrio em peixes de várias bacias da região
amazônica como indicador de exposição ambiental ao mercúrio, possui um banco de com
cerca de 18.500 mil amostras de peixes da Amazônia.
50
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Em continuidade ao projeto voltado para o delineamento de estratégias de
utilização do pescado no contexto das ações de vigilância ambiental em saúde de populações
expostas ao mercúrio, o laboratório de Toxicologia deste Instituto coletou 90 espécimes do
Distrito de Barreiras no município de Itaituba/PA, 153 no município de juruti e 216 no
município de Barcarena, totalizando 459 amostras. Em 2009, 571 amostras de pescado foram
analisadas para mercúrio total, incluindo amostras coletadas anteriormente.
− Geoquímica do mercúrio em solo, sedimento e água na região amazônica
Os principais estudos nesta ação têm sido desenvolvidos nos estados do Pará,
bacia do Tapajós, estado do Acre, sub-bacia do rio Acre e estado do Amapá. Em 2009 essa
atividade ateve-se ao processo de adequação de uma tese de doutoramento gerada na Seção de
Meio Ambiente deste Instituto (Dr. Edilson Brabo, in memoriam) sobre a geoquímica do
mercúrio na Bacia do rio Tapajós que deverá ser publicada no formato de livro em 2010.
b) Ação microorganismos, meio ambiente e saúde
Na execução dessa ação estão envolvidos os laboratórios de Microbiologia
Ambiental, Virologia e de Biologia Molecular deste Instituto. Este último dá suporte às
pesquisas de ambas as áreas. Na área de microbiologia ambiental, o IEC realiza o isolamento e a
identificação fenotípica e molecular de enteropatógenos bacterianos de espécimes ambientais,
inclusive em águas superficiais destinadas ao consumo humano. A caracterização dos espécimes
bacterianos isolados inclui a pesquisa de fatores de virulência para a saúde humana. Realiza
também a quantificação de indicadores microbiológicos da qualidade da água para os diferentes
usos. Em 2009, intensificaram-se os estudos voltados para área de plânctons e cianobactérias,
envolvendo análises qualitativas, quantitativas e detecção de toxinas produzidas por algumas
espécies, assim como a detecção de patógenos virais em amostras de águas superficiais, esgoto e
de consumo humano.
Na área de virologia, desenvolve-se estudos e ações em relação aos vírus da rubéola e
da Citomegalia, contribuindo-se ainda com a vigilância epidemiológica desses agravos e tem
como atividade de rotina o atendimento de pacientes encaminhados por unidades de saúde do
Estado e Municípios, e Hospitais da rede pública. O principal objetivo do laboratório em
saúde pública é auxiliar no diagnóstico clínico da citomegalia pós-natal e congênita (HCMV),
Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita-SRC, através de análises laboratoriais por
diferentes métodos tais como: método sorológico, molecular e isolamento dos vírus. Como
atividades paralelas, são desenvolvidas análises de amostras biológicas (sangue, urina e
saliva) obtidas a partir de projetos de pesquisas em saúde humana envolvendo o vírus da
Rubéola e o Citomegalovírus.
51
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Microbiologia Ambiental
•
Monitoramento da Qualidade da Água Superficial do Manancial do Utinga que
Pertence ao Sistema de Abastecimento da Cidade de Belém-Pa
Durante este ano foi realizada uma coleta mensal em três pontos do manancial do
Utinga (entrada da captação de água do lago Bolonha-Ponto 1; Canal que liga o lago Água
Preta com o lago Bolonha -Ponto 2 e saída da ETA Bolonha – Ponto e foram realizados
exames bacteriológicos (coliformes totais, termotolerantes, Salmonella e Vibrio e E.coli).
Os resultados encontram-se descritos na Tabela 25.
Tabela 25 − Resultados dos exames bacteriológicos realizados no monitoramento da
qualidade da água realizado no manancial do Utinga, Belém-Pa, 2009.
Fonte: SAMAM/IEC
Ponto de coleta
Data
Lago Bolonha_pt01
Lago Água Preta_pt02
ETA_pt03
20/1/2009
17/2/2009
17/3/2009
15/4/2009
18/5/2009
15/6/2009
20/7/2009
17/8/2009
31/8/2009
22/9/2009
27/10/2009
23/11/2009
15/12/2009
20/1/2009
17/2/2009
17/3/2009
15/4/2009
18/5/2009
15/6/2009
20/7/2009
17/8/2009
31/8/2009
22/9/2009
27/10/2009
23/11/2009
15/12/2009
20/1/2009
17/2/2009
17/3/2009
15/4/2009
18/5/2009
15/6/2009
20/7/2009
31/8/2009
17/8/2009
22/9/2009
27/10/2009
23/11/2009
15/12/2009
C. totais
17329
7701
10462
6867
12997
9606
6488
3873
4106
3784
2909
1860
7701
5475
n.a
7270
4352
5794
7701
1785
2909
2987
6867
2481
1137
2310
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Resultados da colimetria
E.coli
C. termotolerantes
884
2755
2046
298
1014
583
1467
563
3044
2064
811
557
5475
41
201
118
259
1576
86
332
109
275
277
153
279
1274
n.a
9804
480
959
63
384
279
1624
408
592
75
1674
122
122
10
109
1725
98
262
31
108
85
30
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Vibrio Cholerae
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
V. Mimicus 5 cepas 6119
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Salmonella spp
Negativo
Negativo
Negativo, Proteus 1 cepa 5679
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Positivo 5 cepas 6846
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Positivo 6198
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
Negativo
A colimetria no ponto 3 (saída do tratamento) mostrou-se invariavelmente própria
para o consumo humano. Em nenhuma das amostragens realizadas nos pontos de coleta
localizados nos lagos Bolonha e Água Preta foram ultrapassados os limites da classe 2, da
Res. CONAMA N.357. Em pelo menos duas amostras detectou-se Salmonella (Uma no lago
52
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Bolonha e outra no Água Preta) e em apenas uma oportunidade (lago Bolonha) detectou-se a
espécie V.mimicus e em nenhuma das amostras foi isolada a espécie V.cholerae.
•
Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos
da região metropolitana de Belém-Pa
Em 2009, foram coletadas 84 amostras conforme o quadro 1.
Local de Coleta
Tipo de água
Nº amostral
Igarapé Tucunduba
Água sup.
12
Ver-o-Peso (Rio Guamá)
Água sup.
12
Porto do Açaí (Rio Guamá)
Água sup.
12
Lago Bolonha
Água sup.
12
Canal que liga o lago Água Preta ao lago Bolonha
Água sup.
12
Saída da estação de tratamento de água Bolonha (ETA)
Água Tratada
12
Estação Elevatória de Esgoto do Canal do UNA (ETE)
Esgoto
12
Quadro 1 − Identificação e quantidade de amostras coletadas e destinadas a detecção molecular de
HAV por ponto de amostragem, realizada pela Seção de Meio-Ambiente, do Instituto Evandro
Chagas, Ananindeua –Pará, em 2009
Fonte: Laboratório de toxicologia da SAMAM
Todas as amostras passaram por processo de concentração utilizando-se o préfiltro de microfibra de vidro e filtro 0,45 µm (Millipore) seguido do método de adsorção e
eluição dos mesmos. Este procedimento resultou em um volume final de 15 ml de cada uma
das amostras que foram então armazenadas em tubos Falcon a temperatura de -20°C. Todas as
amostras foram ultra centrifugadas (redução do volume para 2 mL) e testadas por nested RT–
PCR para a detecção de HAV, e 9,5% (18/84) mostraram-se positivas, sendo 08 amostras do
ponto de esgoto (ETE), 02 do Ver-o-Pêso, 06 do igarapé Tucunduba e 02 do Porto açaí. A
maioria das amostras já foram submetidas a genotipagem (seqüenciamento) e mostram
pertencer aos genótipos mais relacionados a casos clínicos (Ia e Ib).
•
Projeto de Monitoramento Ambiental para Cólera na Região Metropolitana de
Belém-PA no ano de 2009
O monitoramento ambiental para cólera permite não só a detecção precoce da
circulação do Vibrio cholerae toxigênico, como também, delimita a sua distribuição no
ambiente, auxiliando na identificação e controle de pontos críticos permitindo a adoção
53
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
imediata de medidas sanitárias importantes na prevenção de um novo surto de cólera em
Belém-PA.
Na região metropolitana de Belém-PA, o monitoramento ambiental para cólera é
realizado pela Seção de Meio Ambiente do Instituto Evandro Chagas desde 1992. Os pontos
monitorados no ano de 2009: foram igarapé Tucunduba-P01, Ver-o-Pêso-P02, Estação
Elevatória de Esgoto do Canal do UNA-P03 e Porto do Açaí-P04.
O resumo dos resultados obtidos no projeto neste ano encontram-se descritos nas
tabelas 26 e 27.
Tabela 26 −. Resultado do isolamento de Vibrio cholerae e Vibrio mimicus de acordo com os
diferentes pontos de monitoramento e os respectivos números de cepas isoladas, Belém-Pa, no
período janeiro a dezembro de 2009.
Ponto
Local
Tipo de água
M008
Tucunduba
M012
Ver-o-Peso
M013
ETE-UNA
M014
Porto Açaí
Superficial
(Igarapé)
Superficial (rio
Guamá)
Esgoto (estação
de tratamento)
Superficial (rio
Guamá)
Total de
amostras
avaliadas
22
Positivas
V.cholerae
Nº
cepas
Positivas
V.mimicus
Nº
cepas
15
53
-
-
25
20
64
2
2
24
8
30
1
1
22
20
69
-
-
43
63
216
3
3
TOTAL
Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC
Tabela 27 − Distribuição mensal dos isolados de Vibrio cholerae de acordo com os pontos de
monitoramento na região metropolitana de Belém-Pa no período de janeiro a dezembro, 2009
Características
Meses do ano
Ponto
Local
Tipo de
água
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
M008
Tucunduba
Superficial
(Igarapé)
2
2
2
2
2
2
1
3
M012
Ver-oPeso
Superficial
(rio
Guamá)
2
2
2
2
M013
ETE-UNA
Esgoto
(estação de
tratamento)
2
M014
Porto Açaí
Superficial
(rio
Guamá)
TOTAL
3
1
3
2
3
1
3
2
2
2
2
2
2
2
2
8
8
10
6
10
8
2
Set
Out
Nov
2
2
2
Dez
TOTAL
-
22
2
1
3
2
25
2
2
1
3
1
24
1
2
2
2
2
-
22
6
10
8
6
10
3
93
Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC
54
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
•
Relatório de Gestão/2009
Projeto Diversidade Genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da
Amazônia Brasileira
Em 2009, um total de 148 isolados de V.cholerae non-O1 (NAGs) e O1
ambientais da Amazônia, obtidos entre 1970 e 2007, foram caracterizados e comparados a
linhagens clínicas de V.cholerae O1 da sexta e sétima pandemias. Utilizou-se a análise dos
perfis de macrorestrição definidos em eletroforese em gel de agarose em campo pulsado
(PFGE), para determinar a relação clonal entre V.cholerae non-O1 e O1 ambientais e
clínicos. A presença de genes de virulência (hlyA/hem, hlyB, hlyC, rtxA, rtxC, tcp, ctx, zot,
ace, stn/sto) e integrons de classe 1, 2 e 3 (intI 1, 2 e 3), foi analisada utilizando-se a reação
em cadeia da polimerase. A análise dos perfis de macro-restrição revelou que os NAGs
apresentaram uma grande diversidade genética comparada aos V.cholerae O1. Isolados de
NAG e O1 segregaram em distintos grupos e a maioria dos O1 ambientais apresentou relação
clonal com isolados clínicos da sétima pandemia de cólera. A distribuição dos genes de
virulência entre os NAGs é bastante diferente a dos O1, os quais, em geral, foram positivos
para todos os genes de virulência estudados exceto stn/sto e integrons de classe 1, 2 e 3.
Curiosamente, alguns V.cholerae O1 ambientais pertencentes a linhagem da sétima
pandemia, apresentaram uma extensiva perda de genes. Diferentes NAG´s foram stn/sto+ e
intI 1+. Dois alelos do gene aadA foram encontrados: aadA2 e aadA7. De modo interessante
os V.cholerae O1 ambientais pertencentes à linhagem pandêmica, só foram isolados durante
o período da última epidemia de cólera na região Amazônica Brasileira (1991-1996). O
Vibrio cholerae é um microrganismo abundante e natural de ambientes aquáticos,
particularmente, águas costeiras, estuarinas e rios de água doce. Em 1991, a sétima pandemia
de cólera chegou a América do Sul pela costa do oceano Pacífico espalhando-se pelo Brasil
no mesmo ano. Neste estudo, foram aplicadas as técnicas de Eletroforese em Gel de Campo
Pulsado (PFGE) e PCR para analisar 150 amostras de Vibrio cholerae O1 e NAG (não O1 e
não O139) isoladas de amostras ambientais (esgoto, rio, peixe, copépodo) entre 1977 e 2007.
Em todas as amostras isoladas durante a epidemia na região norte (1991 – 1996) foi
detectado um ou mais dos genes carreados pelo CTXφ e mostraram pertencer a um único
clone, mesmo tendo sido isolados em anos diferentes.
O Laboratório de Microbiologia Ambiental do IEC realizou em 2009 análises
bacteriológicas para avaliação da qualidade da água conforme Tabela 28.
55
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 28 − Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório
Ambiental/SAMAM/IEC em 2009, segundo parâmetros , na matriz água.
No.
Amostras
Análises
realizadas
Janeiro
217
3
Fevereiro
36
3
Março
175
3
Abril
197
3
Maio
58
3
Junho
289
3
Julho
217
3
Agosto
57
3
Setembro
338
3
Outubro
182
3
Novembro
346
3
Dezembro
37
3
Total
2149
6447
Mês
de
Microbiologia
Parâmetros
Matriz
Coliformes totais; Coliformes
termotolerantes; E.coli
Água
Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC
•
Plâncton e Cianobactérias: Uma Abordagem Multidisciplinar para Avaliação de
Impacto em Saúde Ambiental nos municípios de Barcarena e Abaetetuba
Em 2009, o Laboratório de Microbiologia Ambiental (LMA) da Seção de Meio
Ambiente (SAMAM), do Instituto Evandro Chagas (IEC), desenvolveu no âmbito do
“Programa de Monitoramento e Controle em Saúde e Meio Ambiente em Áreas Industriais e
Portuárias dos Municípios de Abaetetuba e Barcarena, Estado do Pará” o sub-projeto:
“Plâncton e Cianobactérias: Uma Abordagem Multidisciplinar para Avaliação de Impacto
em Saúde Ambiental” com o objetivo de avaliar a flora planctônica e de cianobactérias como
bioindicadores da qualidade da água e de impacto ambiental por meio do monitoramento de
diferentes ecossistemas aquáticos nos municípios de Abaetetuba e Barcarena no estado do
Pará. No âmbito desse sub-projeto, a distribuição das amostras, destinadas ao estudo de
cianotoxinas e metal no plâncton, coletadas encontra-se descrita na tabela 29
.
56
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 29− Distribuição das amostras, destinadas ao estudo de cianotoxinas e metal no plâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental
(SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.
Piloto
Localidades
Janeiro
Abril
Julho
Outubro
Acidente
Cianotoxinas Metais
Cianotoxinas Metais
Cianotoxinas Metais
Cianotoxinas Metais
Cianotoxinas
Metais
Rio Pará (RPA)
6
1
3
1
3
1
3
1
3
1
Rio Arienga (ARI)
1
1
2
1
2
1
2
1
2
1
Rio Arapiranga (ARA)
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
Rio Murucupí (MUR)
4
1
2
1
2
1
2
1
2
1
Furo do Arrozal (ARZ)
3
1
2
1
2
1
2
1
2
1
Igarapé Dendê (DEN)
-
-
2
1
2
1
2
1
2
1
4
1
-
-
-
-
-
-
-
-
Igarapé Curuperê (CUR)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Rio São Francisco (RSF)
-
-
-
-
-
-
2
1
2
1
Total de pontos
20
6
13
6
13
6
15
7
15
Total de amostras coletas
40
6
26
6
26
6
30
7
30
Rio Guajará do Bejá
(GBJ)
Ciano
toxinas
Metais
8
4
7
8
4
7
8
4
Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC
Todas as amostras foram processadas pelo método semiquantitativo de microcistia por ELISA em tubos. Observou-se que em 34,4 % das
amostras apresentaram concentração de microcistina menor que 0,5ppb e 65,6% do total de amostras apresentaram concentrações entre 0,5 e
3,0ppb. De uma forma geral, observou que no rio Pará a maioria das amostras (90,3%) testadas apresentaram concentrações de microcistina entre
0,5 e 3,0ppb, confirmando o observado no microscópio, onde este rio também apresenta a maior diversidade de cianobactérias.
Os resultados das análises preliminares da concentração de metais no plâncton encontram-se resumidos na tabela 30. Sendo possível destacar as
concentrações elevadas de Bário.
57
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 30 – Metais encontrados no plâncton (resultado em %. Relação: 1%=10000(mg/kg) ppm).
METAIS
RIO PARÁ
RIO ARIENGA
RIO MURUCUPI
Si
66,951
52,146
63,627
Fe
18,924
25,716
16,129
Al
5,713
9,822
9,287
K
3,628
5,814
4,963
Ca
1,756
1,522
2,218
Ti
1,244
2,091
1,924
Mn
0,662
0,275
0,437
*Ba
0,548
1,699
-
S
0,447
0,915
0,675
Cu
0,126
-
-
P
-
-
0,407
Zn
-
-
0,058
Zr
-
-
0,042
Br
-
-
0,023
Sr
-
-
0,017
Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC
.
58
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
¾ Cianobactérias e fitoplâncton (qualitativo e quantitativo)
Para o estudo qualitativo das amostras destinadas ao estudo das cianobactérias e fitoplâncton um total de 48 amostras foram coletadas na
coleta piloto e 222 amostras nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2009. Além disso, foram realizadas amostragens no rio Murucupi nos
dias 28 e 30 de abril/2009 e nos dias 04 e 19 de maio/2009, totalizando 16 amostras conforme descrito na tabela 31.
Tabela 31− Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo das cianobactérias e do fitoplâncton, coletadas pelo Laboratório de
Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC), durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.
CIANOBACTÉRIAS E
FITOPLÂNCTON
Piloto
Ciano e Fito
20µm
Rio Pará (RPA)
Rio Arienga (ARI)
Rio Arapiranga (ARA)
Rio Murucupí (MUR)
Furo do Arrozal (ARZ)
Igarapé Dendê (DEN)
Rio Guajará do Bejá (GBJ)
Igarapé Curuperê (CUR)
Rio São Francisco (RSF)
64µm
3
3
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
Total de pontos
12
12
Total de amostras coletas
24
24
Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC
Janeiro
Ciano e Fito
Julho
Outubro
Acidente
Ciano e Fito
Ciano e Fito
Ciano e Fito
Abril
Ciano e Fito
20µm
64µm
20µm
64µm
20µm
64µm
20µm
64µm
20µm
64µm
3
2
2
2
2
2
13
26
3
2
1
2
2
2
12
24
3
2
2
2
2
2
13
26
3
2
2
2
2
2
13
26
3
2
2
2
2
2
2
15
30
3
2
2
2
2
2
2
15
30
3
2
2
2
2
2
2
15
30
3
2
2
2
2
2
2
15
30
8
8
8
8
8
8
Para o estudo quantitativo das amostras destinadas ao estudo das cianobactérias e fitoplâncton um total de 24 amostras foram coletadas
na coleta piloto e 108 amostras nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2009. Também foram realizadas amostragens no rio Murucupi nos
dias 28 e 30 de abril/2009 e nos dias 04 e 19 de maio/2009, totalizando oito amostras (Tabela 32).
59
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 32 − Distribuição das amostras, destinadas ao estudo quantitativo do fitoplâncton, das cianobactérias e da biomassa fitoplânctônica (Clorofila a), coletadas
pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.
CIANOBACTÉRIAS E
FITOPLÂNCTON
Piloto
Fito
Janeiro
Ciano Cloro
Lugol Lugol fila a
Fito
Abril
Ciano Cloro
Lugol Lugol fila a
Fito
Julho
Ciano Cloro
Lugol Lugol fila a
Fito
Outubro
Ciano Cloro
Lugol Lugol fila a
Fito
Acidente
Ciano Cloro
Lugol Lugol fila a
Fito
Ciano Cloro
Lugol Lugol fila a
Rio Pará (RPA)
3
-
-
3
-
3
3
-
3
3
3
3
3
3
3
-
-
-
Rio Arienga (ARI)
1
-
-
2
-
1
2
-
1
2
2
1
2
2
1
-
-
-
Rio Arapiranga (ARA)
2
-
-
2
-
2
2
-
2
2
2
2
2
2
2
-
-
-
Rio Murucupí (MUR)
2
-
-
2
-
2
2
-
2
2
2
2
2
2
2
8
-
8
Furo do Arrozal (ARZ)
2
-
-
2
-
2
2
-
2
2
2
2
2
2
2
-
-
-
Igarapé Dendê (DEN)
-
-
-
2
-
-
2
-
-
2
2
-
2
2
-
-
-
-
(GBJ)
2
-
-
-
-
2
-
-
2
-
-
2
-
-
2
-
-
-
Igarapé Curuperê (CUR)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Rio São Francisco (RSF)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
2
-
2
2
-
-
-
-
Total de pontos
12
0
0
13
0
12
13
0
12
15
15
12
15
15
12
8
0
8
Total de amostras coletas
24
0
0
26
0
24
26
0
24
30
30
24
30
30
24
8
0
8
Rio Guajará do Bejá
Fonte: Laboratório de Toxicologia da SAMAM/IEC
60
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
- Biomassa fitoplanctônica
Para determinação da biomassa fitoplanctônica (concentração de clorofila a) e
determinação cianotoxinas um total de 108 amostras nos meses de janeiro, abril, julho e
outubro de 2009. E oito amostras foram coletadas no rio Murucupi nos dias 28 e 30 de
abril/2009 e nos dias 04 e 19 de maio/2009.
- Diversidade molecular de cianobactérias
As amostragens para o estudo da diversidade molecular nas amostras de água
foram realizadas conforme descrito na tabela 33.
Tabela 33− : Distribuição das amostras, destinadas ao estudo da diversidade molecular, coletadas pelo
Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de 2009, no âmbito do
Projeto Barcarena.
Piloto
Janeiro
Abril
Julho
Outubro
BIOLOGIA
água sedi
água sedi
água sedi
água sedi
água sedi
MOLECULAR
mento
mento
mento
mento
mento
Rio Pará (RPA)
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
Rio Arienga (ARI)
1
1
2
2
2
2
1
2
1
2
Rio Arapiranga (ARA)
2
2
2
2
2
2
1
2
1
2
Rio Murucupí (MUR)
2
2
2
2
2
2
1
2
1
2
Furo do Arrozal (ARZ)
2
2
2
2
2
2
1
2
1
2
Igarapé Dendê (DEN)
-
-
2
2
2
2
1
2
1
2
Rio Guajará do Bejá
(GBJ)
2
2
-
-
-
-
-
-
-
-
Igarapé Curuperê (CUR)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Rio São Francisco (RSF)
-
-
-
-
-
-
1
2
1
2
Total de pontos
12
12
13
13
13
13
9
15
9
15
Total de amostras
coletas
24
12
26
13
26
13
9
15
9
15
No laboratório após o retorno do campo as amostras foram acondicionadas no
quarto frio a temperatura de -2 °C, para posterior liofilização. Uma alíquota de cada frasco
vem sendo removida para um tubo falcon de 50 mL e congelado a uma temperatura de -70°C
para serem liofilizados. A liofilização é um processo em que a amostra é congelada a baixa
temperatura e submetida a uma pressão muito baixa (alto vácuo), fazendo com que água
congelada seja sublimada (estado sólido para o estado gasoso), mantendo a propriedade
original das amostras conservadas. As amostras vêm sendo liofilizadas no lifilizador L108
(Liobras). Após a liofilização o material genético (DNA) será extraído das amostras, o qual
depois será amplificado através da técnica de PCR, e em seguida clonado, após estas etapas o
material genético será submetido a uma reação de seqüenciamento em um termociclador e
61
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
depois levada para ser seqüenciada em um seqüenciador ABI 3130, após esta etapa as seqüências serão transferidas a computadores, onde serão
analisadas por programas específicos, que nos fornecerão dados sobre a diversidade molecular de cianobactérias dos locais de estudo.
¾
Zooplâncton (qualitativo e quantitativo)
As amostragens para o estudo qualitativo e quantitativo da comunidade zooplanctônicas vem sendo realizadas em 2 pontos de amostragens
em cada drenagem, em duas marés (enchente e vazante), exceto no Rio Pará, onde vem sendo realizadas amostragens em 3 pontos conforme tabela
34.
Tabela 34− Distribuição das amostras, destinadas ao estudo qualitativo e quantitativo do Zooplâncton, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia
Ambiental (SAMAM/IEC) durante o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, no âmbito do Projeto Barcarena.
Piloto
ZOOPLÂNCTON
Janeiro
Abril
Julho
Outubro
Acidente
64µm
120µm
64µm
120µm
64µm
120µm
64µm
120µm
64µm
120µm
64µm
120µm
Rio Pará (RPA)
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
-
-
Rio Arienga (ARI)
1
1
2
-
2
2
2
2
2
2
-
-
Rio Arapiranga (ARA)
2
1
1
-
2
2
2
2
2
2
-
-
Rio Murucupí (MUR)
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
8
8
Furo do Arrozal (ARZ)
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
-
-
Igarapé Dendê (DEN)
-
-
2
2
2
2
2
2
2
2
-
-
Rio Guajará do Bejá (GBJ)
2
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Igarapé Curuperê (CUR)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Rio São Francisco (RSF)
-
-
-
-
-
-
2
2
2
2
-
-
Total de pontos
12
12
13
12
13
13
15
15
15
15
8
8
Total de amostras coletas
24
24
26
24
26
26
30
30
30
30
8
8
62
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
A maior diversidade de espécies, tanto das cianobactérias como do fitoplâncton e
zooplâncton foi registrada pra o rio Pará, sendo importante destacar a ocorrência de espécies
tanto de origem marinha quanto de origem dulcícola, demonstrando a grande complexidade e
a grande variabilidade de fatores ambientais exercendo influencia sobre a estrutura destas
comunidades. Sendo assim, é necessário que as amostragens continuem, abrangendo todos os
períodos sazonais ocorridos na região, e para que seja possível identificar quais fatores
exercem influencia sobre as comunidades aquáticas e como cada uma delas responde a tais
fatores. Outro ponto importante a ser considerado, é a clara influencia exercida pelo Rio Pará
na estrutura das comunidades de cianobactérias e fitoplanctônicas das demais drenagens da
região, tendo sido possível observar, um visível aumento do número de espécies nos pontos de
coleta localizados mais próximos do Rio Pará. Esta drenagem influencia também as
concentrações de coliformes, visto que, na maioria das oportunidades, a tendência da
contribuição dos pontos de amostragens localizados as proximidades do Rio Pará, é de
apresentar baixa na concentração deste bioidicador devido o efeito diluidor promovido pelo
imenso volume de água
¾ Colimetrias
As amostragens para quantificação dos coliformes termotolerantes e E. coli foram
realizadas conforme descrito na tabela 35 obedecendo os regimes de maré enchente e vazante.
Um total de 1152 amostras foi coletado.
Tabela 35− Distribuição das amostras, destinadas a quantificação dos coliformes termotolerantes e
E.coli, coletadas pelo Laboratório de Microbiologia Ambiental (SAMAM/IEC), durante 2009, nas
marés enchente e vazante, no âmbito do Projeto Barcarena.
COLIMETRIA
Rio Pará (RPA)
Rio Arienga (ARI)
Outubro
Janeiro
Abril
Julho
Col.Termo E.coli
tolerantes
Col.Termo E.coli
tolerantes
Col.Termo E.coli
tolerantes
TO TAL
Col.Termo E.coli
tolerantes
16
16
16
16
16
16
16
16
8
8
8
8
8
8
8
8
128
64
Rio Arapiranga (ARA)
8
8
8
8
8
8
8
8
64
Rio Murucupí (MUR)
8
8
8
8
8
8
8
8
64
Furo do Arrozal (ARZ)
8
8
8
8
8
8
8
8
64
Igarapé Dendê (DEN)
8
8
8
8
8
8
8
8
64
Rio Guajará do Bejá (GBJ)
8
8
8
8
8
8
8
8
64
Igarapé Curuperê (CUR)
8
8
8
8
8
8
8
8
64
Total de pontos
80
80
80
80
80
80
80
80
576
Total de amostras coletas
160
160
160
160
160
160
160
160
1152
Fonte: SAMAM/IEC
63
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
De um modo geral, a qualidade microbiológica das drenagens estudadas encontrase comprometida, visto que, a maioria das amostragens realizadas apresentaram médias que
ultrapassaram os limites de classe 3 da R. CONAMA 357/05, quando o ideal seria que não
ultrapassassem os limites de classe 2 para que as mesmas pudessem ser utilizadas para fins
nobres, tais como o consumo humano após tratamento ou balneabilidade, fato que pode ser
justificado pela localização geográfica destas drenagens em relação as implantações humanas
e por conseguinte das contribuições das mesmas oriundas (esgotamento sanitário, doméstico
e industrial despejados in natura nos corpos hídricos receptores) e pelas questões
hidrodinâmicas das drenagens desta região.
¾ Projeto Juruti
Em 2009 realizou-se amostragens do Projeto Juruti objetivando coletar água de
consumo e superficial para análises microbiológicas conforme descrito na Quadro 2 . Em
relação à água utilizada para consumo humano, foram coletadas 43 amostras divididas entre
poços (07 amostras) e rede/ reservatórios (36 amostras), destas apenas duas amostras do
mesmo microssistema apresentaram contaminação simultânea por coliformes totais e
Escherichia coli (Microssistema Maracanã II). Outra amostra que apresentou contaminação
por Escherichia coli, corresponde a um poço tubular individual localizado em uma
propriedade as proximidades do lago Jará. Vinte e uma (21) amostras apresentaram
contaminação por coliformes totais somente, configurando problema no tratamento dado a
água servida por meio de distribuição canalizada. Em relação à água superficial, entre as
dezoito (18) amostras coletadas, apenas uma apresentou valores de coliformes termotolerantes
que ultrapassaram aos limites aplicados para classificação da água na classe 2 (Resolução
CONAMA Nº 257/2005).
Mês
No.
Amostras
Análises
realizadas
Parâmetros
Outubro (água de
consumo)
43
86
Coliformes totais; E.coli
36
E. coli; Coliformes
termotolerantes;
Outubro (água
superficial)
18
Matriz
Água
Quadro 2 −Distribuição do número de amostras coletadas e o quantitativo das respectivas
análises realizadas no âmbito do projeto Juruti, 2009.
64
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Relatório de Gestão/2009
− Físico-Química de água
O Instituto Evandro Chagas desenvolve junto com instituições ligadas ao governo
(Prefeituras, Promotorias de Justiça, Secretarias ambientais e de saúde, Universidades, Museu
Emílio Goeldi - MPEG e outros), parcerias no sentido de avaliar a qualidade da água
consumida pela população e avaliação dos impactos advindos da atividade industrial dentre
outras, em municípios localizados principalmente no estado do Pará.
Dentre as parcerias realizadas com as Promotorias e Procuradorias de Justiça
podemos citar aquelas referentes aos trabalhos de monitoramento da qualidade das águas
realizados nos municípios de Barcarena/PA, Abaetetuba/PA, Salinópolis/PA e Juruti/PA.
Na Tabela 36 estão descritos o quantitativo de amostras coletadas, assim como os
parâmetros analisados em 2009.
Tabela 36 – Quantitativo de amostras analisadas no Laboratório de Físico-Química/SAMAM/IEC em
2009, segundo parâmetros e Instituições solicitantes, na matriz água
Mês
Nº Amostras
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Total
390
153
270
524
154
329
700
451
815
489
428
103
4.806
Nº Análises
Realizadas
9360
3672
6480
12576
3696
7896
16800
10824
19560
11736
10272
2472
115.344
Parâmetro
Órgão
Matriz
pH; Temperatura;
Condutividade;
Sólidos Totais
Dissolvidos
(TDS);
Salinidade;
Oxigênio
Dissolvido (OD);
Turbidez;
Sólidos Totais
Suspensos (STS);
Cor; Demanda
Química de
Oxigênio (DQO);
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO);
Cloro Total;
Cloro Livre;
Alcalinidade;
Fluoreto;
Cloreto; Nitrito;
Brometo; Nitrato;
Nitrogênio
Amoniacal;
Sulfato;
Fosfato; Lítio;
Sódio; Amônio;
Potássio;
Magnésio;
Cálcio;
Projeto Juruti;
Projeto
Barcarena;
Projeto Vírus;
Projeto Víbrio;
Convênios
(Hidrosam,
Rede Sarah,
MPEG, UFRA);
Centro de
Perícias
Científicas
Renato Chaves;
CEPLAC
Particulares etc.
Água
Fonte: SAMAM/IEC
65
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Virologia
No ano de 2009, o laboratório de virologia atendeu a demanda de 5726
solicitações para realizar diagnóstico sorológico de rubéola e citomegalovírus (Tabelas 37 e
38). Desse universo de solicitações, incluem-se preferencialmente o diagnóstico sorológico
pedido através do atendimento médico ocorrido na Central de atendimento Unificado do
Instituto Evandro Chagas e do atendimento ambulatorial de gestantes do pré-natal na Seção de
Meio Ambiente. Desse total de amostras analisadas por métodos sorológicos, 2456
apresentaram anticorpos IgG para rubéola e 10 amostras apresentaram anticorpos IgM,
sugerindo infecção aguda pelo vírus da rubéola. Enquanto que para pesquisa de anticorpos
anti-CMV, 2938 apresentaram anticorpos IgG e 31 anticorpos IgM, sugestivo de infecção
recente por Citomegalovírus. Desse universo de amostras solicitadas para pesquisa de
infecção viral pelo vírus CMV, 7 amostras foram avaliadas pelo método de avidez sendo 5
para Rubéola e 2 para CMV por apresentarem resultados duvidosos, também 11 por
isolamento viral e 26 por PCR para complementação diagnóstica.
A Seção também tem dado apoio laboratorial no diagnóstico molecular para
Hospitais da Rede Pública de Belém, devido às inúmeras solicitações médicas feitas para o
diagnóstico em pacientes imunodeprimidos suspeitos de infecção viral por Citomegalovírus,
tais como pacientes com paralisia neuromuscular tendo o HCMV como um dos possíveis
agentes causais, recém-natos com possibilidade de infecção congênita cujo diagnóstico clínico
e sorológico necessita de confirmação ou de esclarecimentos e outros pacientes em diferentes
situações clínicas. As amostras destinadas ao diagnóstico molecular são também
encaminhadas para diagnóstico paralelo por isolamento viral em células de cultivo primário de
fibroblasto humano quando a suspeita for citomegalovírus, e linhagem contínua quando a
suspeita for rubéola. Os materiais utilizados para diagnóstico por ambos os métodos são
saliva, urina e LCR para diagnóstico de citomegalia e urina e secreção de orofaringe quando a
suspeita for rubéola.
Em 2009 foram realizadas análises por isolamento viral e métodos moleculares
para complementação diagnóstica da citomegalia em 47 amostras de pacientes, dentre as quais
21 amostras eram sem solicitação médica pedidos através do atendimento ambulatorial da
Seção e 26 eram pacientes da rotina suspeitos da doença encaminhados com solicitação
médica, assim distribuídos: hemodialisados = 2, SIDA = 0, transplantados = 20, TORCH = 3,
gestantes = 1. Com exceção da gestante, os demais pacientes são procedentes de Hospitais da
rede pública com solicitações médicas para diagnóstico molecular no IEC. Desse total de
66
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
pacientes com suspeita de infecção viral, foram detectados DNA viral em um paciente
transplantado e outro em recém-nascido.
Dentre as atividades de pesquisa do laboratório, foi iniciado o projeto de Pesquisa
“Estudo Epidemiológico de TORCH em gestantes e em mulheres em idade fértil do Município
de Juruti-Pa, sob a coordenação da pesquisadora Dorotéa Lobato, e participação de
pesquisadores do laboratório de Toxoplasmose da Seção de Parasitologia e do laboratório de
imunologia da Seção de Patologia do Instituto Evandro Chagas. O projeto é financiado pela
ALCOA e Instituto Evandro Chagas. Esse projeto tem como objetivo avaliar o perfil
epidemiológico das gestantes e mulheres em idade fértil contra doenças do complexo
TORCH, bem como auxiliar na vigilância da rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita,
Toxoplasmose e sífilis congênita no município Juruti. Foi realizada uma viagem de campo no
mês de setembro para Juruti e na ocasião foram coletados dados epidemiológicos e amostras
de sangue de 122 gestantes e 161 mulheres em idade fértil. Foram realizadas análises
sorológicas para pesquisa de anticorpos IgG e IgM para Rubéola, CMV e Toxoplasmose,
VDRL.
Na coleta de dados epidemiológicos, observou-se que 37% pertenciam a faixa
etária de 12-20 anos, 31% de 21-25 anos, 18% de 26-30 anos, 11% 31-35 anos e 2% da faixa
de 36-43 anos de idade. Também foi observado que a média de renda mensal entre elas era de
1.9 salários mínimos e o nível de escolaridade mais freqüente foi o fundamental com 51%
seguido do nível médio com 44%, apenas 4% tinha nível superior e 1% não informou (Figura
2). Quanto ao período gestacional, 40/95 (42,1%) das gestantes imunes se encontrava no
trimestre final de gestação, enquanto que as três gestantes com perfil de possível infecção
recente se encontravam no segundo e terceiro trimestre gestacional.
Na pesquisa de anticorpos pelo método ELISA para Rubéola pode-se observar que
104/122 (85,2%) eram IgG positivo e IgM negativo, 14/122 (11,5%) não apresentaram
anticorpos de proteção contra rubéola, devido a ausência de IgG e IgM, concomitantemente.
Duas amostras testadas para rubéola foram inconclusivas nas pesquisas de anticorpos IgG, e
outra amostra apresentou ambos anticorpos de fase aguda IgG e IgM, representando possível
infecção viral pelo vírus da rubéola.
Na pesquisa de anticorpos anti-CMV, foi observado elevada freqüência de
anticorpos anti-CMV entre as gestantes investigadas, pois 119/122 (97,5%) apresentavam
anticorpos de infecção antiga representado pelo anticorpo IgG e ausência do anticorpo IgM.
67
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Por outro lado, somente 3/122 (2,5%) não haviam tido contato com o vírus devido ausência
dos anticorpos IgG e IgM anti-CMV, o que caracteriza ausência de infecção viral.
Na análise sorológica para Toxoplasmose, foi observado que no grupo das
mulheres gestantes, 77,9% apresentava o perfil de imunidade IgG + e IgM - e apenas três
apresentavam possível infecção recente. Em relação a distribuição dos possíveis perfis
imunológicos (perfil de suscetibilidade, perfil de imunidade e perfil de possível infecção
recente) por faixa etária, 29/95 (29,6%) das mulheres da faixa de 21 a 25 anos de idade
apresentaram anticorpos IgG e ausência de anticorpo IgM (31,7%). Quanto ao período
gestacional, 40/95 (42,1%) das gestantes imunes se encontrava no trimestre final de gestação,
enquanto que as três gestantes com perfil de possível infecção recente se encontravam no
segundo e terceiro trimestre gestacional. A pesquisa geral de anticorpos IgG e IgM para
Toxoplasmose, Rubéola e CMV está representado na Figura 3.
Quanto a pesquisa de sífilis realizadas através da reação de VDRL nas amostras
das mulheres do projeto TORCH-Juruti, foi observado que 100% das gestantes não eram
reagentes na análise, ao contrário da pesquisa em mulheres em idade fértil, cujos resultados
foram reagentes em duas amostras. Esses resultados serão confirmados pelo método
IMUNOBLOT para pesquisa específica do agente da sífilis, Treponema pallidum.
Em 2009 outros projetos em virologia foram aprovados para pesquisa de
Citomegalovírus em pacientes imunodeficientes, sob a coordenação da Pesquisadora Dorotéa
Lobato, sediado no Instituto Evandro Chagas e executados nos Laboratório de Virologia e
Biologia Molecular da Seção de Meio Ambiente. Esses projetos têm parceria com Hospitais
da rede pública de Belém que atendem pacientes imunodeprimidos: Transplantados, Câncer e
LES (Hospital Ofir Loyola), pacientes HIV positivos (HUJBB) e recém-nascidos suspeitos
de TORCH (Maternidade Santa Casa de Misericórdia do Pará). Os projetos têm como
títulos: “Morbimortalidade da Citomegalovirose e pesquisa de resistência antiviral em
pacientes com AIDS” financiado com verba da FAPESPA e IEC/SVS/MS; Incidência e
Prevalência da Citomegalovirose em pacientes com câncer do Hospital Ophyr Loyola”,
financiado com verba exclusiva do IEC/SVS/MS este é um projeto de iniciação científica para
conclusão de curso de Farmácia da UFPA e um projeto de doutorado que tem como título
“Citomegalovírus: diversidade genética e pesquisa de resistência antiviral em pacientes
imunodeprimidos da cidade de Belém-Pará”, também financiado pelo IEC/SVS/MS. Esses
projetos iniciarão suas atividades ainda no 1º. semestre de 2010
68
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 37 – Análises sorológicas para Rubéola, 2009
RUBÉOLA
IgG analis.
IgG (+)
IgM analis.
IgM (+)
Janeiro
216
190
191
3
Fevereiro
164
134
137
1
Março
181
159
153
-
Abril
198
171
169
-
Maio
211
176
174
-
Junho
268
236
231
-
Julho
278
254
251
2
Agosto
247
226
232
2
Setembro
262
230
240
1
Outubro
279
254
260
1
Novembro
285
252
250
-
Dez.embro
189
174
173
-
TOTAL
2778
2456
2461
10
Tabela 38 – Análises sorológicas para HCMV, 2009
HCMV
IgG analis.
IgG (+)
IgM analis.
IgM (+)
Janeiro
352
342
261
3
Fevereiro
311
301
225
2
Março
210
203
180
2
Abril
190
174
177
2
Maio
254
232
226
1
Junho
220
208
199
5
Julho
153
146
141
4
Agosto
236
215
214
1
Setembro
179
165
166
2
Outubro
325
312
313
4
Novembro
288
275
272
3
Dezembro
220
212
211
3
2938
2785
2585
31
TOTAL
69
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Grau de E scolaridade
3º GRAU
2º GRAU
1º GRAU
NÃO INFORMADO
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Frequência
Figura 2 – Gráfico de freqüências de escolaridade das gestantes
14
RUBÉOLA
1
CMV
0
104
3
119
24
TOXOPLASMOSE
-10
3
95
10
30
IgG+IgM-
50
70
IgG+IgM+
90
110
130
150
IgG-IgM-
Figura 3 – Gráfico de freqüências de anticorpos para TORCH em gestantes
−Cultura de Tecidos
O Laboratório de Cultura da SAMAM, onde está inserido o Banco de Células,
continua mantendo seu acervo de culturas primárias e algumas linhagens celulares para
fazerem frente às análises de isolamento viral; níveis de ação de toxinas bacterianas em
análises ambientais; comportamento citopático de determinadas células expostas a agentes
ambientais tóxicos, e quaisquer outros estudos na área de Biologia que necessite de células em
cultura, tanto primária quanto linhagem. O acervo do Banco de Células da SAMAM
70
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
armazena, em sistema de criopreservação, culturas primárias de animais vertebrados, inclusive
primatas não humanos e algumas células humanas como por exemplo culturas primárias de
prepúcio, córnea, esclera, coto umbilical, membrana externa de placenta e tecido central de
placenta , com as especificidade de todas as culturas, por serem primárias, manterem as
características genéticas fundamentais do doador, tornando-se um substituto equivalente aos
animais de laboratório para testes em investigação biológica.
A rotina do Laboratório de cultura, paralela à atividade do Banco de Células, continua
com o uso de culturas primárias e linhagens contínuas principalmente no diagnóstico de
acometimento viral. Agora estamos estabelecendo protocolos para obtenção de culturas
primárias sem o uso de Soro Bovino Fetal o qual, por ser material biológico, pode interferir
em algumas análises ligadas,
principalmente, aos
estudos nas áreas de proteômica e
metabolômica, fundamentados respectivamente na estrutura e função de proteínas e no
comportamento metabólico do organismo.
O laboratório de cultura de tecidos da SAMAM continua fazendo parte da rede do
CNPq para estudos de células-tronco através do projeto: “Instituto Nacional de Ciência e
Tecnologia em Células-Tronco e Terapia Celular – INCTC”, edital Nº 15/2008 MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP estando ligado ao grupo do
HEMOCENTRO de Ribeirão Preto – SP, com função definida de fornecer células-tronco
adultas e embrionárias para pesquisa em terapia celular, correspondendo ao subprojeto 4:
“Cultura de células tronco adultas e embrionárias de animais e humanos para uso em terapias
celulares”, desde 2008. Neste projeto, em 2009 foram iniciados por nossa equipe, juntamente
com uma equipe do Hemocentro de Ribeirão Preto, São Paulo, especializada em estudos de
anemias, na condição de plano piloto, a coleta; crescimento e desenvolvimento de célulastronco adultas, oriundas das medulas obtidas das cristas de ambos os hilíacos de um animal
primata não humano, espécie Clorocebus eatiops, para tratamento com célula-tronco em
anemias. O resultado foi excelente e daremos prosseguimento a outras coletas com
crescimento e expansão celular, ainda em Clorocebus para posteriormente ser totalmente
procedido com medulas de pacientes com diagnóstico de determinadas anemias, para
tratamento específico com células-tronco.
c) Impactos ambientais e saúde nos processos industriais e minerários
A SAMAM vem desenvolvendo nos últimos anos estudos sistemáticos para
acompanhamento dos impactos gerados pelas atividades minero-industriais na Amazônia e
71
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
conseqüentes riscos a saúde. Suas principais pesquisas e objetivos são apresentadas abaixo
relatando-se as atividades desenvolvidas em 2009.
− Programa Interações de Vigilância Ambiental em Saúde na Área
Industrial e
Portuária dos Municípios de Barcarena e Abaetetuba no Pará
O IEC passou a desenvolver desde 2007 estudos dos impactos das atividades
industriais em ecossistemas aquáticos do município de Barcarena, porém em 2008 este estudo
foi abrangido pelo Programa Barcarena, envolvendo os municípios de Barcarena e
Abaetetuba, a partir da assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (Procedimento n°001/2007MP/1ªPJB), entre o Ministério público do Pará e a empresa Rio Capim Caulim S/A, tendo
como intervenientes o Instituto Evandro Chagas e o Instituto Internacional de Educação do
Brasil. O Programa realiza o monitoramento ambiental e estudos de saúde nascomunidades
adjacentes à área industrial e portuária, bem como comunidades controle. Em 2009 o
Programa prosseguiu organizando-se sobre cinco eixos principais conforme explicitados
abaixo:
- Monitoramento e Controle das Drenagens de Abaetetuba e Barcarena;
- Bioindicadores de Exposição Ambiental;
- Qualidade das Águas de Consumo nas Comunidades de Abaetetuba e Barcarena;
- Avaliação Clínica, Epidemiológica e Laboratorial de Exposição de Humanos a
Substâncias Tóxicas.
- Biomonitoramento do Ar
Exceto o quinto eixo, que ainda não tem resultados disponíveis, os demais
apresentam informações em vários segmentos deste relatório. Em relação ao estudo de saúde
humana, a Seção de Meio Ambiente-SAMAM realizou pesquisa de campo do sub-projeto
Interações de vigilância ambiental em saúde na área industrial e portuária dos municípios
de Abaetetuba e Barcarena na localidade Maranhão, município de Abaetetuba, Pará, no
período de 13 a 23 de julho de 2009, com uma equipe composta de 18 profissionais
abrangendo pesquisadores e técnicos.
As atividades de campo na comunidade do Maranhão foram realizadas utilizando
metodologia já bem estabelecida nas pesquisas de saúde e ambiente da SAMAM, abrangendo
atividades epidemiológicas, avaliação clínica e análises laboratoriais, conforme esquema
ilustrativo do fluxograma de atendimento. A participação dos indivíduos foi voluntária
72
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
expressada através de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, após o qual foi utilizado
questionário semi-estruturado para coleta de dados epidemiológicos, seguida de avaliação
clínica. Posteriormente foi realizado colheita de materiais biológicos (sangue, urina, fezes e
cabelo) para proceder análises laboratoriais, muitas das quais foram realizadas na própria
localidade, em laboratório de campo montado exclusivamente para a pesquisa, visando
disponibilidade imediata dos resultados de análises clínicas (exames de sangue, urina e fezes),
necessários para orientar a conduta clínica dos problemas de saúde encontrados.
Participaram da pesquisa o total de 411 indivíduos representando 84,4% dos
habitantes, sendo 171 homens (41,61%) e 240 mulheres (58,39%). Um total de 408 pessoas
realizaram exame de sangue (hemograma) e exame parasitológico de fezes, 350 realizaram
exames de bioquímica e 313 realizaram exame de urina. Houve o encaminhamento de um
caso suspeito de hanseníase para uma unidade do SUS. Todos os participantes receberam os
resultados dos exames realizados em campo e quando necessário, medicação. Parte dos
resultados da dosimetria de metais já foram concluídos e outros estão em processamento no
Instituto Evandro Chagas.
•
Incidente ambiental de escoamento de efluentes
No dia 28/04/2009 a SAMAM/IEC foi acionada pelo MPE/PA para proceder
avaliações técnicas acerca de possível derramamento de efluentes no rio Murucupi oriundos
dos resíduos do processo de beneficiamento da bauxita (lama vermelha). No mesmo dia, por
volta das 12 horas uma equipe multidisciplinar da SAMAM/IEC chega ao rio Murucupi e fez
a imediata constatação do lançamento de efluentes da lama vermelha no rio Murucupi através
da visível mudança da cor características de suas águas que passaram a ficar avemelhadas.
Foram coletadas amostras nos mesmos oito pontos de amostragem que a equipe da
SAMAM/IEC havia coletado amostras um dia antes do derramamento de efluentes
Foi constatado no dia 28/04/2009 que os impactos físicos com visível mudança de
coloração das águas do rio Murucupi atingiram toda a extensão dessa drenagem com
considerável diluição na foz com o Furo do Arrozal, sendo observados peixes mortos de pelo
menos duas espécies no dia 28/04/2009.
−Análise de metais
Os metais Ferro (Fe), Zinco (Zn) e Manganês (Mn) foram analisados no Laboratório
de Toxicologia, através da espectrometria de Absorção atômica com chama (AA-CH), no
equipamento Espectrômetro de Absorção Atômica Modelo SpectrAA 220 da VARIAN. O
73
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
controle das condições operacionais do SpectrAA 220 foi realizado com software Spectra,
para edição dos métodos analíticos e controle das condições operacionais.
Já os metais Alumínio (Al) e Bário (Ba) foram analisados por Espectrometria de
Emissão Atômica com Plasma Induzido (ICP OES), no equipamento ICP-OES Modelo VistaMPX CCD simultâneo, axial da VARIAN com um sistema de amostragem automático (SPS5). O controle das condições operacionais do ICP-OES foi realizada com o software ICPExpert Vista.
Para análises de Na, K, Li, Mg, Ca e NH4 as amostras foram filtradas em filtro marca
Millipore de poro 0,45um e em seguida analisadas via cromatografia de íons,em um sistema
ICS2000DUAL (DIONEX, USA) para a determinação de cátions.
•
Vazante do dia 28/04/2009
Na Tabela 39 são apresentados os resultados em mg/L das análises de metais e amônio
nas amostras de águas superficial no rio Murucupi no dia 28/04/2009, amostras coletadas
durante o acidente ambiental de escoamento de efluentes da bacia de resíduos do processo de
beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.
Comparando-se esses resultados podemos observar que os níveis da maioria dos
compostos analisados estão de acordo com os limites estabelecidos para águas de Classe II
pela Resolução CONAMA (2005), contudo, desta vez são observados que os níveis de Ferro e
Alumínio estão muito acima dos valores preconizados.
Tabela 39 – Resultados das análises de metais e amônio em amostras de água superficial do rio
Murucupi durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente
ambiental de lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de
beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.
Amostra
Li
Na
NH4
K
Mg
Ca
Al
Ba
Mn
Zn
Fe
Pt08
0,000
29,769
0,326
1,081
0,217
9,576
2,414
0,024
0,009
0,034
4,625
Pt07
0,000
17,972
0,359
1,198
0,707
8,889
2,970
0,023
0,006
0,079
6,002
Pt06
0,000
32,551
0,314
1,051
0,265
8,495
2,804
0,026
0,006
0,029
5,125
Pt05
0,000
32,615
0,227
1,053
0,293
8,689
2,699
0,025
0,010
0,150
4,257
Pt04
0,001
24,717
0,246
1,011
0,282
8,394
1,977
0,026
0,010
0,092
4,125
Pt03
0,002
19,252
0,200
1,053
0,371
9,902
1,465
0,026
0,009
0,016
4,534
Pt02
0,013
15,646
0,206
1,165
0,484
8,470
1,039
0,027
0,010
0,030
2,625
Pt01
0,000
10,097
0,112
1,091
1,766
6,389
0,724
0,028
0,018
0,007
3,375
Fonte: SAMAM/IEC
74
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Análise de ânions
•
Vazante do dia 28/04/2009
Na Tabela 40 são apresentados os resultados em mg/L das análises de ânions nas
amostras de águas superficial do rio Murucupi no dia 28/04/2009, amostras coletadas durante
o acidente ambiental do lançamento de efluentes da bacia de resíduos do processo de
beneficiamento de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.
Comparando-se esses resultados podemos observar que os níveis de todos os
compostos analisados estão de acordo com os limites estabelecidos para águas de Classe II
pela Resolução CONAMA (2005).
Tabela 40 – Resultados das análises de ânions em amostras de água superficial do rio Murucupi durante
a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de lançamento de
efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento de bauxita no município
de Barcarena, Estado do Pará.
Amostra
F
Cl
NO2
Br
NO3
SO4
PO4
Pt08
0,180
3,992
0,009
0,019
0,457
4,138
0,016
Pt07
0,147
2,595
0,005
0,011
0,297
4,340
0,011
Pt06
0,180
8,450
0,008
0,024
0,431
3,897
0,012
Pt05
0,174
12,672
0,008
0,022
0,428
3,504
0,012
Pt04
0,141
2,861
0,005
0,017
0,355
3,163
0,012
Pt03
0,102
2,531
0,004
0,046
0,305
2,719
0,009
Pt02
0,080
2,264
0,003
0,010
0,283
2,180
0,008
Pt01
0,113
2,160
0,002
0,008
0,222
1,634
0,007
Fonte: SAMAM/IEC
− Análises físico-químicas
As análises dos parâmetros físico-químicos que ocorreram por ocasião das coletas
foram: pH, Condutividade Elétrica, Temperatura e Sólidos Totais Dissolvidos (STD). Essas
determinações foram realizadas em campo, logo após os procedimentos de cada coleta,
®
utilizando o equipamento HI9828 da HANNA , previamente calibrado antes da sua utilização.
Nas análises de Cor aparente e Turbidez os métodos analíticos empregados para a
determinação dos parâmetros analisados obedeceram aos procedimentos e recomendações
75
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
descritas no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater (APHA/
AWWA/WEF, 1998) ou Procedures Manual HACH-Espectrophotometer DR-4000.
•
Vazante do dia 28/04/2009
Na Tabela 41 são apresentados os resultados físico-químicos nas amostras de águas
superficial no rio Murucupi no dia 28/04/2009, amostras coletadas durante o acidente
ambiental do lançamento de efluentes da bacia de resíduos do processo de beneficiamento de
bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.
Comparando-se esses resultados podemos observar que os níveis da maioria dos
parâmetros analisados estão de acordo com os limites estabelecidos para águas de Classe II
pela Resolução CONAMA (2005). Contudo, são observadas alterações significativas em
parâmetros como condutividade, salinidade, oxigênio dissolvido (OD), turbidez, sólidos totais
em suspensão, cor real e demanda bioquímica de oxigênio. Esses resultados são condizentes
com as observações visuais de mudança na coloração da água durante o evento de lançamento
de efluentes. Segundo a CETESB, quando a condutividade é superior a 100 é um bom
indicativo indireto de poluição nas águas.
Tabela 41 – Resultados físico-químicos em amostras de água superficial do rio Murucupi
durante a maré vazante no dia 28/04/2009, durante a ocorrência do acidente ambiental de
lançamento de efluentes da bacia de resíduos (lama vermelha) do processo de beneficiamento
de bauxita no município de Barcarena, Estado do Pará.
Amostra
pH
TEMP
CND
TDS
SAL
OD
TURB
STS
COR
DQO
Pt08
8,32
25,47
151
25
0,07
3,76
288,0
141,0
381,5
67
Pt07
6,38
25,96
149
74
0,07
3,89
383,0
189,5
488,8
64
Pt06
6,45
25,91
137
69
0,06
4,82
305,0
164,0
481,5
65
Pt05
6,46
25,92
124
62
0,06
5,23
366,5
198,0
427,5
67
Pt04
6,31
25,95
119
60
0,06
4,82
346,0
188,5
370,5
38
Pt03
6,34
26,14
98
49
0,04
5,58
284,0
174,5
291,0
64
Pt02
5,84
26,48
80
40
0,04
5,80
241,0
144,5
241,0
13
Pt01
5,69
26,91
63
32
0,03
5,46
174,0
148,5
131,5
45
Fonte: SAMAM/IEC
76
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
d) Saneamento, saúde e sociedade
O IEC desenvolve nesta ação, estudos com abordagem sócio-ambiental em saúde
pública e meio ambiente. Nesta ação em 2009, não houve atividades de campo, porém
planejamento de publicações dos dados ainda em tratamento do ponto de vista estatístico no
âmbito do projeto “Indicadores sócio-ambientais para vigilância continuada de Saúde
Ambiental.”
e) Outras atividades analíticas desenvolvidas
Desde a década de 90 a SAMAM/IEC realiza avaliação da exposição de agentes
de saúde pública da FUNASA em relação a organofosforados (através da dosagem de
colinesterase sérica) e posteriormente, a partir do momento em que passou a contar com
equipamento de cromatografia gasosa, deu início à determinação sérica de DDT e seus
metabólitos nesses trabalhadores e ex-trabalhadores. Atualmente, a SAMAM realiza
determinação de colinesterase sérica em agentes de saúde das Secretarias de Saúde de Belém e
de Ananindeua. O Setor de Cromatografia do laboratório de Toxicologia da SAMAM realizou
análises em matrizes biológicas em ambientais, conforme demonstrado na Tabela 42.
Tabela 42 – Análises cromatográficas realizadas em diversas matrizes no Laboratório de Toxicologia
da SAMAM em 2009
JANEIRO
ANÁLISE
DDT/DDE
EM SORO
-
ANÁLISE DE
HIDROCARBONETO
EM ÁGUA
72
ANÁLISE DE
HIDROCARBONETO
EMSOLO-SEDIMENTO
-
FEVEREIRO
20
-
9
-
MARÇO
115
11
3
-
MES
ANÁLISE DE DDT
EM PEIXE
-
ABRIL
10
-
-
-
MAIO
151
59
27
-
JUNHO
52
20
6
-
JULHO
8
-
-
-
AGOSTO
10
56
-
-
SETEMBRO
27
-
-
-
OUTUBRO
107
56
-
31
NOVEMBRO
100
-
-
48
DEZEMBRO
59
-
-
50
TOTAL
659
274
45
129
Fonte: SAMAM/IEC
Todas as análises foram realizadas através de técnicas cromatográficas, utilizando
o cromatógrafo gasoso com detector de captura de elétrons (CG-ECD); o cromatógrafo gasoso
77
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
acoplado ao massa (CG-MS) e o cromatógrafo líquido de alta eficiência (HPLC), totalizando
1107 amostras durante o ano de 2009.
Foram realizadas determinação de DDT total (DDT + DDE) nas amostras de soro
sanguíneo provenientes da FUNASA Belém, Acre e Cuiabá, a fim de realizar vigilância
ambiental e de saúde.
Nas amostras de água foram analisados resíduos de hidrocarbonetos aromáticos –
BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos) por cromatografia gasosa acoplada com
espectrometria de massa, amostras estas provenientes do PROJETO BARCARENA. Foram
analisados hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA’s) por cromatografia líquida de alta
eficiência (HPLC) em amostras de água provenientes do Aterro Sanitário do Aurá, como
requisito para a realização do Projeto de PIBIC da Samam, com o objetivo de otimizar a
metodologia empregada.
Foram analisados 6 amostras de solo-sedimento provenientes do Aterro Sanitário
do Aurá para investigação de HPA’s por HPLC. As demais amostras de solo analisadas foram
provenientes do Município de Caxiuanã – Pará como pesquisa para otimização de
metodologia de extração, tanto para análise de resíduos de pesticidas organoclorados por CGECD, quanto para determinação de HPA’s por HPLC.
Foram analisadas 100 amostras de peixes provenientes da Comunidade de
Barreiras, no município de Itaituba-Pará para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) da aluna Anna Lopes, utilizando extração assistida por microondas (MSAE) e análise
de DDT total (DDT + DDE + DDD) por CG-ECD. As demais amostras de peixes foram
provenientes da comunidade de Iriri, no município de Altamira-Pará para otimização da
metodologia de extração dos analitos organoclorados em estudo.
O Quadro 3 apresenta a produtividade do Setor de Absorção Atômica do
Laboratório de Toxicologia da Samam referente a análises destacadamente do programa
Barcarena. Este Setor realizou ainda a determinação de selênio em 235 amostras de pescado
da localidade de Barreiras, município de Itaituba em 2009. A metodologia de análise neste
Setor utiliza forno de grafite onde a amostra é inserida e depositada em uma plataforma de
grafite. São utilizados 10 a 50 µL, que são submetidos a um programa de temperatura
composto basicamente das etapas de Secagem, Pirólise, Atomização Limpeza de tubo. Os
metais Cd e Pb determinados no Laboratório de Espectrometria Analítica I/ Laboratório de
Toxicologia são avaliados atendendo as exigências das legislações que avaliam a qualidade
78
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Relatório de Gestão/2009
da água, estabelecendo limites máximos permissíveis para a concentração de metais: Portaria
518/2004 MS, referente à qualidade e potabilidade de água para consumo humano e
Resolução CONAMA 357, dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o
enquadramento dos corpos de água superficiais.
MATRIZ
APARELHO
N DE
AMOSTRAS
Cd
(µg/L)
Pb
(µg/L)
Água
Superficial
GFAAS
32
32
32
Projeto Juruti
Água de
Consumo
GFAAS
18
12
08
06
18
88
18
12
08
06
18
88
18
12
08
06
18
88
Museu Emílio Goeldi
Resd. JardimTropical
Resd. Tapanã
Resd. Olimpus
Paulo Fontes
Projeto Juruti
Esgoto
GFAAS
05
05
05
REPAR
Peixe
GFAAS
107
107
107
Projeto Iriri
Sangue
GFAAS
04
04
04
04
04
04
Intercalibração
Pacientes Encaminhados ao IEC
Urina
GFAAS
04
04
04
04
04
04
Intercalibração
Pacientes Encaminhados ao IEC
210
210
420
Total de análises
PROCEDÊNCIA
Quadro 3 − Análises de cádmio e chumbo em diversas matrizes analisadas por Absorção Atômica
com Forno de Grafite, no Laboratório de Toxicologia da SAMAM em 2009
2.2.1.6.2 Parcerias
a) Parcerias Locais ou regionais
Secretarias de Saúde e de Ambiente do Estado do Pará; Instituto Estadual de
Proteção Ambiental do Amapá; Secretarias Municipais de Saúde e de Meio Ambiente dos
municípios de Itaituba, Santarém e Barcarena; Fundação Nacional de Saúde-FUNASA de
Santarém e de Itaituba; Coordenação Regional do Pará; Associação dos Mineradores de Ouro
do Tapajós-AMOT, Hospital Menino Jesus de Itaituba; Universidade Federal do Pará (Núcleo
de Medicina Tropical, Instituto de Ciências Biológicas, Geociências e de Química), Museu
Paraense Emílio Goeldi; Centro de Perícias Técnicas – Renato Chaves; Companhia de
Pesquisas de Recursos Minerais-CPRM; Departamento Nacional de Produção MineralDNPM, Hospital da Rede Sarah Kubistchek; Ministério Público dos Estados do Pará e
79
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Amapá, Sistema de Proteção da Amazônia - Centros Regionais do Pará e de Rondônia;
Secretaria de Saúde do Estado do Acre.
b) Parcerias nacionais
- Universidade Federal do Rio de Janeiro (Instituto de Saúde Coletiva),
- Fundação Oswaldo Cruz;
- Centro de Tecnologia Mineral-CETEM,
- Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia-CENSIPAM;
- FUNASA – Brasília.
c) Parcerias internacionais
- Agência de Cooperação Internacional do Japão-JICA,
- Instituto Nacional para a Doença de Minamata,
- Universidade de Mariland-USA.
2.2.1.6.3 Perspectivas para 2010
A conclusão do Laboratório de Toxicologia da SAMAM possibilitou a am´pliação da
capacidade analítica desse laboratório da SAMAM em 2009. Prosseguirão em 2010 as ações
para implantação da gestão da qualidade na Seção, de acordo com a norma ISO/IEC 17025.
A Seção dará continuidade às linhas de pesquisa desenvolvidas nos grupos de pesquisa
da SAMAM (Mercúrio, Saúde e Ambiente) com os projetos que serão mantidos e outros que
estão previstos para iniciar.
Na linha relacionada ao mercúrio, os projetos previstos para 2010 incluem:
•
Continuação do projeto Mercúrio em mães e recém nascidos de Itaituba,
Pará, com a busca de crianças em idade escolar que participaram do projeto
Maernita I, para nova avaliação epidemiológica e laboratorial.
•
Estudo dos impactos do mercúrio na saúde de ribeirinhos: implicações para a
vigilância em saúde ambiental, na região do Tapajós, Pará. Nesse projeto,
pretende-se pesquisar pelo menos uma comunidade ribeirinha da bacia do
Tapajós.
•
Projeto de avaliação da saúde humana e ambiente com ênfase em mercúrio
em cidades das sub-bacias dos rios Acre/Purus e Juruá, estado do Acre, em
80
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
cooperação com a Secretaria de Saúde e Universidade Federal do Acre. Este
projeto, previsto inicialmente para 2009, em 2010 deverá ter sua execução
iniciada em 2010.
•
Continuação do mapeamento das bacias hidrográficas amazônicas em relação
aos teores de Hg no pescado.
•
Estudo ambiental do mercúrio e outros metais no município de Juruti, Pará
(dentro do Projeto Juruti/SEPAR-IEC)
2.2.1.7 Investigações anatomopatológicas
Foram realizados 48.752 exames de apoiou as pesquisas biomédicas, nas áreas de
hematologia, bioquímica, imunologia e urinálise, referentes ao atendimento dos 8.322
pacientes entre aqueles oriundos das pesquisas realizadas no IEC e dos encaminhados pelo
Sistema Único de Saúde (SUS). Como laboratório de Referência Nacional para Febres
Hemorrágicas realizou 3.435 exames relativos a 239 amostras humanas e 83 de primatas não
humanos (encéfalos, pulmões, coração, fígado, baço e rins) vindas de várias regiões do país
encaminhadas para o IEC, para que fosse realizado diagnóstico laboratorial da Febre Amarela
e da Dengue, além dessas analisou outras relativas aos agravos de importância para a saúde
pública.
De relevância entre os humanos citamos o diagnóstico de Dengue, por detecção do
antígeno viral nos tecidos, pela técnica de imuno-histoquímica em 115 casos procedentes dos
estados de Rondônia, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia,
Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. Atuou em surtos de relevância nacional para o
esclarecimento de diagnósticos e epizootias, contribuindo ativamente junto ao Ministério da
Saúde, para a melhoria da saúde pública.
2.2.1.7.1 Anatomia Patológica
a) Realizações
− Desenvolvimento de estudos:
•
- Perfil imunobiológico de grávidas e/ou puérperas HTLV reativas
•
-Caracterização do perfil imunobiológico de grávidas e/ou puérperas
HIV reativas
81
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
•
Relatório de Gestão/2009
-Perfil imunobiológico de indivíduos HTLV reativos assintomáticos
na cidade de Belém-PA;
•
- Estudo comparativo entre as imunidades das infecções por HTLV e
HIV na cidade de Belém-PA;
•
- Diagnóstico de febre hemorrágica em primatas não humanos
causada pelo vírus dengue – relato de caso
•
- Hemoglobinopatias em Pacientes Atendidos no Laboratório de
Anatomia Patológica do Instituto Evandro Chagas
2.2.1.7.2 Análise Clínicas
•
- Dislipidemias em crianças e adolescentes do Estado do Pará
(concluída em novembro)
•
- Análise das alterações metabólicas em crianças e adolescentes
obesos e não obesos de Belém do Pará (Iniciada)
•
- Perfil pró-inflamatório aterogênico em crianças e adolescentes do
Estado do Pará
•
- Perfil Imunológico de grávidas e/ou puérperas infectadas pelo
Plasmodium vivax no Estado do Pará (Iniciada)
•
- Pesquisa em parceria com a UFPA – Análise das condições de
vida e do desenvolvimento infantil de duas comunidades
Ribeirinhas da ilha de Itanduba e Ilha do Pacuí- Cametá-Pa (em
andamento)
2.2.1.8 Investigações Epidemiológicas
O Serviço de Epidemiologia atuou em 2009 coordenando e orientando as ações de
diagnóstico laboratorial realizadas pelo Instituto, quando demandadas pelos serviços de
Vigilância Epidemiológica do Estado e municípios, promovendo a articulação entre o
laboratório e as demais áreas do SUS. A pesquisa ‘Avaliação das Alterações Ambientais e
Sociais e sua Influência no Quadro Nosológico nas Áreas de Influência das Minas de Ferro do
Complexo Carajás, da Mina de Manganês do Azul e do Salobo’.
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a) Realizações
─ Pesquisas em andamento
A pesquisa ‘Avaliação das Alterações Ambientais e Sociais e sua Influência no
Quadro Nosológico nas Áreas de Influência das Minas de Ferro do Complexo Carajás, da
Mina de Manganês do Azul e do Salobo’ é coordenada pelo Serviço de Epidemiologia do IEC
com a participação das demais seções do Instituto. Esse estudo é realizado em uma região da
Amazônia bastante afetada pelas alterações ambientais, em grande parte, resultado da
exploração mineral e alto volume migratório. Os estudos são desenvolvidos tanto em humanos
quanto em animais.
─ Resultados alcançados no projeto Salobo
Até 31 de dezembro de 2009, se estudou um público de aproximadamente seis mil
pessoas, entre sintomáticos e assintomáticos, sendo realizados isolamentos dos vírus dengue 2,
dengue 3, mayaro, rotavirus (tipo G2 em sua maioria, variedade que não se encontra na
composição vacinal) e outros vírus entéricos de importância emergente, como os astrovírus e
os calicivírus. O ecossistema local também é contemplado na pesquisa, com estudos em mais
de 30 mil insetos hematófagos e mil animais vertebrados, entre aves, roedores, marsupiais,
répteis, primatas, edentados, ingulados e quirópteros contribuindo para o melhor
conhecimento da biodiversidade amazônica.
b) Investigações de campo realizadas
− Estudos em humanos
As atividades de coleta de informações e de espécimes relativas a esse tópico
tiveram início de maneira sistematizada e contínua em Parauapebas, com a abordagem
sindrômica reiniciada em 14 de maio do ano corrente e ainda em desenvolvimento, devendo se
estender até o fim de dezembro.
−Investigação de um óbito em Parauapebas
No período de 25 de fevereiro a quatro de março, uma equipe do IEC/SVS/MS,
constituída de médico infectologista, um entomologista e dois técnicos estiveram no
município de Parauapebas realizando investigação epidemiológica sobre um óbito por doença
febril com evolução de menos de 72 horas, do trabalhador de uma empreiteira. A investigação,
83
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solicitada pela coordenadora de segurança da VALE, Dra. Rose Jorge, desenvolveu as
seguintes atividades:
- Recuperação de dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais;
- Obtenção de material biológico do paciente para elucidação diagnóstica e
da provável transmissão;
- Inquérito sorológico para arbovírus em indivíduos que trabalhavam ou
residiam no mesmo local do paciente;
- Captura de artrópodes hematófagos em áreas de/ou próximas ao trabalho do
paciente.
O relatório sobre essa investigação obteve o diagnóstico de dengue firmado pela
patologista do IEC/SVS/MS, baseada em testes de imunohistoquímica, sem ser especificado o
tipo, devido à condução inadequada dos profissionais que procederam à coleta de espécimes
por ocasião da necropsia. A sorologia exclusiva, no caso em tecido sólido, ainda não dispõe de
tecnologia para identificar o tipo do vírus dengue.
− Grupo de risco
Com o objetivo de encontrar indícios da presença de arbovírus, agentes etiológicos
de encefalites, na área em que vivia o paciente falecido, foram coletadas amostras de sangue
de 55 funcionários que residiam (72,7 %) ou trabalhavam no acampamento onde também
trabalhava o paciente. Esse grupo também se enquadra no que, dentro da metodologia do
Projeto Avaliação foi denominado ‘Estudos em humanos assintomáticos-Grupos de risco’,
cuja análise tem que ser feita separadamente, por apresentar aspectos epidemiológicos
diferentes dos residentes e imigrantes.
O grupo de 20 a 39 anos representa 50% do total da amostra estudada e apresentou
uma positividade mais baixa, 7,4% dos examinados para outros vírus (mayaro, oropouche)
fora do gênero flavivírus. Enquanto que no grupo 40-59 anos a positividade foi de 20,5% para
os mesmos vírus.
Quanto á proveniência, cerca de 69% são originários do Maranhão, sendo que
desses, 75% com menos de 2 anos de residência no município de Parauapebas. Neste grupo,
proveniente do Maranhão, a porcentagem de positivos é inferior à observada no grupo
proveniente do Pará (8% e 45% respectivamente). Quanto ao local do Pará em que ocorreu a
infecção, se na região de Carajás ou em outras áreas do referido Estado, há necessidade de
84
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Relatório de Gestão/2009
mais análise, inclusive para comparar os dados com outros grupos de risco, residentes e
imigrantes.
Quanto ao estudo da resposta antigênica à vacina contra a febre amarela (17D),
apenas dois foram negativos, ambos apresentaram carteira, um vacinado em 2003 (cinco anos
de vacinado) e outro vacinado em 2008 (oito meses de vacinado). Entre as possíveis
explicações seria a falta de sensibilidade do teste: O IH não é um bom teste para detectar
anticorpos protetores contra o vírus da febre amarela. Também duas pessoas apresentaram
anticorpos de classe IgM para o vírus da febre amarela, atribuído à vacinação anti-amarílica
recente. Embora uma não tenha fornecido histórico da vacina a da outra o histórico é de 2005.
Em 2009 a vigilância no Complexo Carajás iniciou tardiamente, perdendo-se todo
o período chuvoso. Com apenas um mês foram levantados 93 casos (cerca de 80% síndrome
febril). As síndromes ictéricas só ocorreram a partir de 11 anos de idade e, até agora, o
resultado mais frequente é o de hepatite A (Anti-HAV IgM positivo).
c) Parcerias firmadas para o desenvolvimento de projetos oficiais ou não
O estudo ‘Avaliação das Alterações Ambientais e Sociais e sua Influência no
Quadro Nosológico nas Áreas de Influência das Minas de Ferro do Complexo Carajás, da
Mina de Manganês do Azul e do Salobo’ é desenvolvido em parceria do Instituto Evandro
Chagas com a Companhia Vale do Rio Doce, Fundação Vale do Rio Doce, Salobo Metais
S/A, Rio Doce Manganês S/A e administrado pela Fundação Instituto para o Desenvolvimento
da Amazônia.
d) Outras informações de relevância
− Dados referentes à pesquisa do Projeto do IEC em Carajás no ano de 2009:
- Indivíduos catalogados no estudo: 1.911
- Sexo feminino: 950
- Sexo masculino: 961
- Casos selecionados para o estudo: 1.280
− Amostras recolhidas para análise nas seções científicas do IEC/SVS/MS:
- Hemograma/hematoscopia: 1.248
- Bioquímica: 1.179
- Arbovírus: 1.148
- Hepatites: 924
85
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- Doença de Chagas: 1.201
- HIV: 440
− Dados referentes à Central de Recebimento de Espécimes Biológicos
Tabela 43 – Quantidade de volumes de material biológico recebido na Central de Recebimento de
Espécimes do IEC em 2009
(continua)
UNIDADES DA FEDERAÇÃO
QUANTIDADE
ACRE
21
ALAGOAS
1
AMAPÁ
37
AMAZONAS
65
BAHIA
41
CEARÁ
11
DISTRITO FEDERAL
4
ESPÍRITO SANTO
16
GOIÁS
76
MARANHÃO
33
MINAS GERAIS
54
MATO GROSSO DO SUL
8
MATO GROSSO
52
PARÁ
887
PARAÍBA
0
PERNAMBUCO
2
PIAUÍ
17
PARANÁ
3
RIO DE JANEIRO
19
RIO GRANDE DO NORTE
10
RONDÔNIA
27
RORAIMA
23
RIO GRANDE DO SUL
11
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Tabela 43 – Quantidade de volumes de material biológico recebido na Central de Recebimento de
Espécimes do IEC em 2009
(conclusão)
UNIDADES DA FEDERAÇÃO
QUANTIDADE
SANTA CATARINA
5
SERGIPE
0
SÃO PAULO
1
TOCANTINS
53
TOTAL
1477
Fonte: CEREC/SEVEP/IEC/SVS/MS
Obs. O material recebido no IEC/SVS/MS, referente às pesquisas do vírus H1N1, não é recebido pelo
CEREC/SEVEP, por isso não consta nos dados aqui apresentados.
TO; 53; 5%
AM; 65; 6%
GO; 76; 7%
MG; 54; 5%
AM
GO
MG
PA
TO
PA; 887; 77%
Figura 4 − Estados que mais enviaram ofícios para pesquisa de espécimes biológicos no IEC - 2009
Tabela 44 – Demonstrativo dos Municípios do Pará que enviaram maior número de material biológico
ao IEC em 2009
Município
Quantidade de material
Abaetetuba
273
Ananindeua
20
Barcarena
47
Belém
2.275
Total
2.615
Fonte: CEREC/SEVEP/IEC/SVS/MS
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Tabela 45 – Demonstrativo dos agravos e a quantidade de material biológico recebido em 2009, para
investigação epidemiológica
Tipo de Agravo
Quantidade de Material Recebido
Raiva animal
1047
Dengue
2261
Leishmaniose visceral
620
Doença de Chagas
846
Febre Amarela
1465
Total
6239
Fonte: CEREC/SEVEP/SVS/MS
* Com exceção da gripe H1N1
Febre Amarela; 1465; 23%
Doença de Chagas; 846;
14%
Leishmaniose visceral; 620;
10%
Raiva animal; 1047; 17%
Dengue; 2261; 36%
Raiva animal
Dengue
Leishmaniose visceral
Doença de Chagas
Febre Amarela
Figura 5 – Principais doenças solicitadas para investigação no IEC em 2009 (exceto H1N1)
Tabela 46 – Demonstrativo do material biológico recebido no IEC para investigação epidemiológica,
por área técnica em 2009
Área Técnica
Anatomia Patológica
Quantidade de material Recebido
921
Arboviroses
5841
Bacteriologia
455
Hepatologia
651
Meio Ambiente
1131
Parasitologia
2066
Virologia
Total
544
11609
Fonte: CEREC/SEVEP/SVS/MS
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14000
12000
11609
10000
(mil)
8000
S
5841
6000
4000
2066
2000
1131
921
455
651
544
0
Anat. Patol.
Arbovírus
Bacteriologia
Hepatologia
Meio Amb.
Parasitologia
Virologia
Total Ano
Fonte: SEVEP/IEC/SVS/MS (de 01/01/2009 até 31/12/2009)
Figura 6 – Recebimento de espécimes por área técnica no IECF em 2009
Fonte: SEVEP/IEC/SVS/MS
2.2.1.9 Atendimento Único a população com queixas não resolvidas pelos Postos de
Saúde e LACEN´s
Desde o ano passado foi implantado no IEC um serviço de Atendimento Único de
Pacientes (SOAMU), obedecendo a protocolos clínicos e laboratoriais
A finalidade do SOAMU não é somente convergir o atendimento para um único
ponto visando melhorar a organização da entrada de material biológico na instituição. Por trás
disso há uma intensa atividade médica desempenhada no sentido de dar melhor orientação aos
encaminhamentos e, consequentemente, ajudar ao paciente dando o direcionamento adequado
e a rapidez necessária ao diagnóstico.
2.2.1.9.1 Realizações
Neste exercício atendeu 4.675 pacientes oriundos dos postos de saúde e LACEN´s
dos diversos municípios do estado e da capital e em conseqüência dessa ação, vários casos
puderam ser descobertos, evitando-se o prolongamento do sofrimento do paciente e as
complicações inerentes.
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Três casos de meningites foram detectados após os pacientes terem sido
encaminhados pelo Instituto ao Centro de Referência em Meningites, onde foram realizadas as
punções lombares e feitas as coletas dos LCR. Um deles foi diagnosticado como meningite
criptocócica, outro como meningite pelo vírus da rubéola e, o terceiro, como meningite por
Toxoplasma gondii, cujas confirmações se deram, respectivamente, nos laboratórios das
Seções de Bacteriologia e Micologia, Virologia e Parasitologia. Todos os casos foram
encaminhados para internação: o primeiro e o terceiro no hospital Barros Barreto, e o segundo
no hospital da Aeronáutica, uma vez que se tratava de uma mulher esposa de um sub-oficial
daquela instituição militar.
Dezenove casos de febre tifóide foram detectados durante o ano, sobretudo no
segundo semestre, mas um deles merece menção especial por ter evoluído com a complicação
mais temida dessa doença, que é a perfuração intestinal, uma causa freqüente de óbito, cuja
resolução, invariavelmente, dá-se por correção cirúrgica. O paciente em questão, após ter
recebido o diagnóstico clínico no IEC, foi encaminhado imediatamente ao pronto socorro da
14 de março onde foi operado, recebendo, depois de alguns dias, alta em bom estado geral. O
diagnóstico final foi feito pela hemocultura e pela coprocultura, realizados na Seção de
Bacteriologia e Micologia.
Três casos de tuberculose foram identificados entre os pacientes atendidos no ano de
2009, sem que nenhum tivesse indicação para a doença, tendo partido da nossa equipe a
iniciativa de pedir o exame (baciloscopia ou cultura) do escarro.
Neste ano estão sendo acompanhados pela profissional responsável, 188 pacientes com
doença de Chagas aguda, após terem sido diagnosticados no Setor de Atendimento. Ainda
neste ano foram identificados 33 novos casos da doença entre os pacientes atendidos, graças à
avaliação clínica da equipe médica, que, na maioria dos casos, acrescentou o exame
sorológico ou parasitológico para doença de Chagas, após suspeitar clinicamente da doença
naqueles pacientes sob investigação com queixa de febre prolongada de origem
indeterminada.
2. 2. 2 Promoção da Saúde
2.2.2.1 Qualificação
O IEC ao longo dos anos vem dando continuidade ao processo de qualificação de
sua força de trabalho, hoje se destaca as seguintes titulações:
− Especialistas: 36
90
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− Mestres: 59
− Doutores: 30
Além daquelas que se encontram em andamento:
− Especializações: 6
− Mestrados: 8
− Doutorados: 6
Em 2009 foram qualificados 225 trabalhadores nas modalidades de capacitação,
demonstradas na Tabela 47.
Tabela 47 – Trabalhadores qualificados segundo modalidade de capacitação, IEC 2009
Atividade
Trabalhador qualificado
Cursos de atualização, aperfeiçoamento
97
Doutorado
3
Especialização
1
Mestrado
9
Participação em eventos
115
Total de Trabalhador Qualificado
225
Como resultado desta atividade, 125 profissionais, representando 17% do total da
força de trabalho (743), possui adicional de titulação, ou seja, especialização, mestrado ou
doutorado. Destes, 71,2% possui mestrado e/ou doutorado (Tabela 48).
Tabela 48 – Evolução desta atividade nos últimos quatro anos.
TITULAÇÃO
ANO DE OBTENÇÃO
TOTAL
2006
2007
2008
2009
ESPECIALIZAÇÃO
10
3
2
1
16
MESTRADO
7
6
3
9
25
DOUTORADO
4
3
6
3
16
TOTAL
21
12
11
13
57
Fonte:ASPLAN/IEC
91
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Relatório de Gestão/2009
2.2.2.1.1 Cursos e treinamentos promovidos
− Curso de formação de técnico em laboratório
Tendo como objetivo servir a população do Estado e da região na preparação de
profissionais de laboratório, o curso de Formação de Técnico em Laboratório vem sendo
realizado desde a década de 1940 e foi reconhecido em 2004 pela Resolução n° 352/04 do
Conselho Estadual de Educação. Com carga horária de 1.320 horas, sendo 255 horas teóricas e
945 horas práticas, consta de sete módulos distribuídos em: Educação para o auto cuidado,
Proteção
e
prevenção,
Hematologia,
Parasitologia,
Bacteriologia
e
Micologia,
Bioquímica/Urinálise e Virologia. Faz parte também das atividades, visitas ao LACEN-PA e
ao Centro de Referência Dermatológica Marcelo Cândia e, no final estágio supervisionado de
120 horas
Colaboram para realização do Curso, servidores do Instituto e outros
colaboradores.
Foram selecionados 35 alunos de municípios dos estados do Amapá, Amazonas e
Pará. O Curso transcorreu no período de 04 e maio à 29.12.2009, e no encerramento foram
concedidos aos concluintes o Diploma de Técnico de Laboratório.
− Curso de informática
O IEC implantou o primeiro Curso de Computação para os filhos de catadores de
Materiais Recicláveis, sob a responsabilidade do Serviço de Recursos Humanos e do Setor de
Informática, atingindo um demanda de 25 alunos matriculados, com idade entre 12 a 17 anos,
em duas turmas de 12 e 13 alunos respectivamente com aulas as terças e quintas-feiras, nos
horários de 08:00 às 10:00 e de 14:00 às 16:00h, todos os alunos estão devidamente
matriculados em escola pública de ensino e são moradores das áreas do em torno do Instituto
campus Ananindeua/PA.
O Curso engloba conceitos básicos de Informática, que inclui Introdução a
Computação, Ferramentas Windows XP e Ferramentas Office 2007 e será ministrado pela
equipe técnica de Informática, sendo obrigatório seu bom andamento escolar.
O treinamento inicialmente obedecerá ao seguinte cronograma:
- Introdução a Computação, Ferramentas Windows, Internet e Paint;
- Introdução ao WORD;
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- Introdução ao POWER POINT;
- Introdução ao EXCEL.
− Curso de atualização no diagnóstico laboratorial de malária
Pesquisadores da Seção de Parasitologia ministraram o Curso de Atualização no
Diagnóstico Laboratorial de Malária no LACEN-PE, no período de 03 a 07 de agosto com
aulas práticas.
− Treinamentos ministrados
Foi ministrado Treinamento/estágio (preparação de lâminas e identificação de
parasitas da malária humana, tipagem dos sistemas ABO e MNS, cultivo contínuo de
Plasmodium falciparum, manutenção de cultivo, preparo de soluções e meio de cultivo) para
MARCUS VINICIUS TEREZA BELLOTO da Faculdade de Medicina de São José do Rio
Preto, realizado no período de 23 de março a 20 de maio de 2009.
Treinamento ministrado sobre métodos de diagnóstico laboratorial para malária
humana aos farmacêuticos-bioquímicos de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde referente à
Cooperação Técnica em Malária (Brasil-África), realizado no período de 31 de agosto a 11 de
setembro de 2009.
Treinamento sobre técnica de ELISA para identificação de infecção em mosquitos
anofelinos para o estudante de pós-graduação GUSTAVO CAPATTI CASSIANO, realizado
no período de 28 de setembro a 02 de outubro de 2009.
2.2.3 Complexo Industrial/Produtivo da Saúde
2.2.3.1 Produção intelectual
O consolidado da produção intelectual encontra-se no anexo 3
2.2.3.1.1 Orientações
Contribuindo para o desenvolvimento da região amazônica, através da formação
de massa crítica, os pesquisadores do IEC, vem ao longo dos anos realizando orientações aos
acadêmicos das universidades locais conveniadas.
Essas orientações ocorrem a nível de Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão
de Cursos, Aperfeiçoamento e Especializações, Mestrados, Doutorados, Estágio não
obrigatórios, Estágios Supervisionados e Treinamentos em Serviço.
93
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Relatório de Gestão/2009
A participação dos acadêmicos na execução das pesquisas é fator primordial para
sua formação na área, pois formar um pesquisador é um processo a longo prazo, uma vez que
o período de educação formal de graduação é apenas o primeiro passo, seguido da experiência
prática obtida através da atuação em Projetos de Pesquisa e, ainda, pelo aprofundamento da
formação teórica em cursos de Mestrado e Doutorado.
Na Tabela 49 apresenta-se o número e o tipo de orientação realizada pelos
pesquisadores do Instituto em 2009.
Tabela 49 – Quantidade de Alunos orientados por pesquisadores do IEC em 2009
Programa
Alunos
INICIAÇÃO CIENTÍFICA–PIBIC JR/CNPQ/IEC/FAPESPA – Nível médio
11
INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/CNPQ/IEC
35
INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/FAPESPA/IEC – Nível superior
18
IC/CNPq - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Célula Tronco.
1
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
11
ESPECIALIZAÇÃO
6
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
120
MESTRADO
9
DOUTORADO
4
Total
215
Fonte: PIBIC/SERH/IEC
2.2.3.1.2. Iniciação Científica
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC é um
programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de
estudantes de graduação do ensino superior e sua vigência ocorre de junho de um exercício a
julho do exercício seguinte.
O Instituto Evandro Chagas em convênio com o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Tecnológico-CNPq, implantou em agosto de 1996 o Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC tendo como objetivos incentivar as instituições à
formulação de uma política de iniciação científica, possibilitando maior interação entre a
graduação e a pós-graduação, além de qualificar alunos para os programas de pós-graduação e
94
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Relatório de Gestão/2009
ainda estimular os pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de graduação nas
atividades científica e tecnológica.
Desde 2008 a quantidade de bolsas de Iniciação Científica para alunos de
graduação foi ampliada, o CNPq disponibilizou 35 ao invés de 30, por força de convênio entre
o Instituto Evandro Chagas e a Fundação de Amparo à Pesquisa – FAPESPA, foram
disponibilizadas 18 bolsas e através do Programa de Iniciação Científica do Instituto Nacional
de Ciência e Tecnologia sobre Célula Tronco, foram disponibilizadas mais 3 bolsas,
perfazendo um total de 56 bolsas.
Sendo que em 2009 apenas uma destas cotas foi
preenchida.
Além do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para alunos de
graduação o IEC em Convênio com Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará –
FAPESPA, possui ainda, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – Júnior
(PIBIC - Jr), que tem como objetivo incentivar talentos potenciais entre os estudantes de 5ª a
8ª séries do ensino fundamental, e do ensino médio, regular e profissionalizante, todos da rede
pública do Estado do Pará, no desenvolvimento de projetos e atividades científicas orientados
por pesquisador qualificado. Este programa disponibiliza 11 bolsas.
O Comitê Institucional que coordena o Programa realizou este ano as seguintes
atividades:
− Proporcionou aos bolsistas através da orientação por pesquisadores
qualificados a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem
como estimulou o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade,
decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os
problemas de pesquisa;
− Avaliou o desempenho dos bolsistas com base nos produtos apresentados
na reunião anual e por critérios da própria Instituição;
− Prestou auxílio às áreas técnicas;
− Forneceu resultados dos projetos que estão sendo executados pelos
bolsistas à direção do IEC, quando solicitado.
− Realizou duas reuniões, na forma de seminário ou congresso, sendo que na
segunda reunião os bolsistas apresentaram sua produção científica sob a
forma de pôsteres, resumos e/ou apresentações orais. O desempenho dos
bolsistas foi avaliado pelo Comitê Institucional do PIBIC durante a
95
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Relatório de Gestão/2009
primeira reunião na forma de relatório parcial e durante a segunda
reunião pelo Comitê Institucional interno e externo selecionado de acordo
com as normativas do CNPq.
− Publicou os resumos dos trabalhos dos bolsistas que foram apresentados
durante o processo de avaliação, em livro, cd ou na página da instituição
na Internet.
a) Realizações
− O PIBIC/CNPq do Instituto Evandro Chagas tem contribuído para a
formação de recursos humanos para região Norte, inclusive para a própria
instituição visto que vários ex-bolsistas atuam como pesquisadores
visitantes ou consultores em projetos que estão sendo executados. Outro
fato relevante é que vários ex-bolsistas têm se destacado durante seus
cursos de graduação e pós–graduação mostrando um excelente
rendimento:
− Com o apoio da Biblioteca Virtual em Saúde do Instituto Evandro Chagas
(BVS-IEC), foi implantado o Sistema PIBIC/IEC On-line e o Site
http://www.iec.pa.gov.br/pibic/pibic_index.htm. A criação do sistema online PIBIC-IEC possibilitou a criação de um banco de dados, desta forma
mantendo as informações do Programa atualizadas e o site, possibilitou o
acesso ao sistema on-line, a avaliação pelo comitê institucional e pelos
membros do comitê externo (consultores Ad hoc) do relatório parcial
seguido de apresentação oral por cada bolsista objetivando acompanhar o
andamento dos seis primeiros meses dos projetos do PIBIC/IEC,no
período de 18 de fevereiro a 06 de março de 2009.
- XIV Seminário Interno do PIBIC-IEC intitulado: “Comunicação Científica
em Saúde: Um Desafio na Amazônia” com apresentação oral e exposição
de pôsteres pelos bolsistas, visando à avaliação final dos projetos pelos
membros do comitê institucional, comitê externo e representante do
CNPq. Instituto Evandro Chagas, 30 de junho a 03 de julho de 2009.
Participaram deste seminário os 50 bolsistas e mais 123 participantes
envolvendo orientadores, comitês interno e externo, servidores,
estagiários do IEC e alunos de outras instituições. O Seminário contou
ainda com o apoio financeiro do IEC além da Fundação de Amparo a
Pesquisa do Estado do Pará – FAPESPA.
96
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Relatório de Gestão/2009
− Seminário de abertura para a vigência 2009/2010 abordando os temas:
PIBIC – IEC (objetivos do programa), biossegurança, setor de saúde do
trabalhador, comitês de ética e biblioteca virtual em saúde do IEC.
Instituto Evandro Chagas, 31 de outubro de 2009.
− Publicação do livro de resumos do Seminário Interno do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto Evandro
Chagas, 2009 com 132 páginas.
− Ingresso de (20% - 10/50) dos bolsistas do PIBIC em programas de PósGraduação.
− Apresentação dos trabalhos de três alunos que mais se destacaram no
Seminário do PIBIC-IEC 2008 na 61ª Reunião anual da SBPC.
Manaus/MA, 12 a 17/07/2009.
− Apresentação dos trabalhos de na II Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia do Estado do Pará, no Centro de Convenções e Feiras da
Amazônia HANGAR, 19 a 22/10/2009.
− Elaboração e envio do relatório parcial dos onze bolsistas para a
FAPESPA;
2.2.3.2 Premiações
2.2.3.2.1 Medalhas
− A Dra. Elisabeth Conceição de Oliveira Santos, recebeu a maior
honraria outorgada pelo Ministério da Saúde - Medalha de Mérito
Osvaldo Cruz – categoria ouro, na abertura da 9ª EXPOEPI, realizada em
Brasília no período de 18 a 20.11.2009, em virtude de ter se distinguido
de forma notável nas áreas de pesquisas científicas e saúde pública para o
bem estar físico e mental da coletividade brasileira;
− O Dr. Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, recebeu a
Medalha
“Adolfo Lutz” na Seção Solene de Abertura do VIII Encontro do IAL, em
19 de outubro de 2009, no Centro de Convenções Rebouças - São Paulo,
em virtude de sua contribuição em prol da ciência e do engrandecimento
desta Instituição.
─ O Dr. Sebastião Aldo da Silva Valente, recebeu a Medalha Comemorativa
dos 30 anos de Fundação do Laboratório de Doença de Chagas, Instituto Evandro
97
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Chagas, em Abril/2009, por ocasião das Comemorações do Centenário da
Descoberta da Doença de Chagas.
─ O Dra. Vera da Costa Valente recebeu a Medalha Comemorativa dos 30
anos de Fundação do Laboratório de Doença de Chagas, Instituto Evandro
Chagas, em Abril/2009, por ocasião das Comemorações do Centenário da
Descoberta da Doença de Chagas.
2.2.3.3 Apoio técnico à pesquisa científica
2.2.3.3.1 Documentação, informação e memória
Muito embora dentro da estrutura organizacional do IEC ainda não conste
oficialmente no organograma, a figura de um setor responsável pelo desenvolvimento das
ações que congregam atividades de preservação da memória institucional e fomentadora da
disseminação da informação, o setor nominado, internamente, Biblioteca, vem apresentando
resultados significativos que sedimentam a sua presença na Instituição, conduzindo os
gestores a repensarem não somente a necessidade de oficializar o setor, mas, acenando para a
sua transformação em um Centro que reúna atividades afins como documentação, informação
e memória, por ocasião da transformação do Instituto em Fundação.
Desde 1997 há o empenho de o setor em oficializar seu status considerando o
crescimento continuado, a cada ano, com a implantação sempre de novos projetos que, mesmo
na informalidade, esse setor, procurou se estruturar por grupo de atividades afins, de forma a
melhor conduzir o processo de gestão da informação.
Desse modo, o setor passou a atuar oferecendo atividades de atendimento ao
usuário − pessoa física e institucional − oferecendo acesso a informação por meio de
pesquisas bibliográficas com acesso a texto completo de artigos científicos; suporte às
atividades de ensino e pesquisa quanto à normalização de dissertações e teses, orientações e
cursos sobre acesso a fontes de informações virtuais. Além dessas atividades executa o serviço
de editoração elaborando projetos gráficos e realizando o controle de qualidade das obras
publicadas pelo Instituto ou em parceria com ele; assim como, também, responde pelo
gerenciamento e editoração da revista científica do IEC.
Possui um setor − unidade de estudo e pesquisa − que é responsável pela análise;
elaboração e desenvolvimento de projetos que visam promover o planejamento e o
acompanhamento das ações que propõem mudanças na melhoria do fluxo de trabalho das
unidades técnicas da Biblioteca. Nesse setor, são realizados estudos sobre a utilização da
produção científica do IEC; efetuada a coleta, análise técnica e seleção de dados e de
98
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
documentos destinados à composição da memória institucional. Também é onde se
desenvolve critérios de controle de qualidade e conteúdo de fontes de informações.
O conhecimento produzido institucionalmente ou recebido de outras fontes,
necessariamente, passa pelo setor de tratamento técnico que realiza a descrição bibliográfica e
a indexação da documentação em bases de dados próprias das bibliotecas virtuais. O
processamento técnico é o setor responsável pelo gerenciamento e controle de qualidade das
bases de dados da coleção virtual; pela manutenção e automação do acervo impresso e de
multimídia; pela preservação da memória institucional e composição do vocabulário
controlado das bases adaptadas Para realização desse serviço a Biblioteca adota metodologias
de alta tecnologia que permite a recuperação da informação com disponibilização de texto
completo via web. Essa atividade técnica é realizada por equipe capacitada formada por
profissionais de nível superior e de auxiliares, todos terceirizados.
O setor de divulgação, intercâmbio e aquisição procura estabelecer políticas de
aquisição planificada interinstitucional; promover a disseminação da informação, divulgando
trabalhos produzidos pela comunidade científica do IEC, como também, os resultados de
pesquisas realizadas por seus pares; e estabelece programas de intercâmbio com instituições
congêneres. Um das preocupações permanente da Biblioteca é, exclusivamente, com relação à
construção do acervo de livro texto, considerando que, em termos de coleção de periódicos,
desde 2003, o conta com assinatura do Portal de Periódicos da CAPES, que permite o acesso a
mais de 22 mil títulos de revistas, em todas as áreas do conhecimento.
Mais recentemente, a partir de 2009, a sua estrutura foi alterada visto que,
integram-se aos setores existentes, a Editora e o Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica
de Saúde. Quanto a Editora foi necessária para suprir o atendimento das demandas das áreas
cientificas que passaram a produzir atlas, folhetos, livros e outros. E o Núcleo Editorial criado
para dar suporte às atividades de editoração da revista científica do IEC. E ainda estão em fase
de estudo a implantação do Arquivo e Museu.
A Biblioteca se caracteriza por ser virtual e eletrônica, e esse fato exige que a
equipe possua profissionais da área de informática para criar o ambiente exigido pelas
metodologias adotadas e assim, dar suporte tanto no desenvolvimento quanto na manutenção
das atividades. O setor de informática da Biblioteca, além dessas atividades é encarregado de
identificar e buscar soluções para os problemas dos hardwares, softwares, pelas atividades de
segurança das cópias dos arquivos gerados pela BVS-site e pela página institucional.
99
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
a) Realizações
− Arquivo
Com o objetivo de recuperar a documentação referente ao Instituto Evandro
Chagas que, atualmente, encontra-se sob a guarda do Departamento de Arquivo e
Documentação da Casa de Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruz, em 2009, foi contratada,
pelo IEC, uma historiada para executar atividade de levantamento de fontes documentais nos
Fundos: Evandro Chagas, Carlos Chagas e Carlos Chagas Filho, e Leonidas Deanne, visando
à identificação de documentos textuais e iconográficos relacionados à trajetória institucional e
científica do Instituto Evandro Chagas e do dr. Evandro enquanto pesquisador do Instituto de
Patologia Experimental do Norte (IPEN) atual IEC.
Quanto às atividades de recuperação do arquivo administrativo local do IEC, não
foi adotado nenhum procedimento em virtude de persistirem as dificuldades apontadas em
2008, tanto no que se refere à falta de espaço físico para abrigar o acervo, quanto pela falta de
pessoal para realizar as atividades pertinentes.
− Museu
O IEC possui disperso pelas seções técnicas e científicas inúmeras peças que deverão
compor o acervo do Museu, entretanto, as ações registradas pelo setor, no exercício de 2009,
ainda foram bastante tímidas, visto que somente alguns objetos foram resgatados e abrigados
na área prevista para o funcionamento do Museu.
Quanto ao plano de trabalho realizado entre o IEC e a FIOCRUZ em 2008, para
ser executado em 2009, não foi possível realizar nenhuma atribuição prevista, principalmente,
pela falta de pessoal capacitado.
− Editora
As ações relativas ao recebimento das obras produzidas pela área científica do
IEC para editoração foram satisfatórias, considerando que a demanda de produtos recebidos
que ultrapassou a expectativa para um primeiro ano de implantação.
Entretanto, como registrado em 2008, no ano de 2009 permaneceu a carência de
pessoal.
Houve necessidade de efetuar alguns ajustes na sua estrutura inicial, proposta em
2008, como os de ter sob sua subordinação o Núcleo Editorial da revista científica de o IEC
100
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
que, após discussão com o grupo técnico, foi observada a necessidade de este último passar a
ter autonomia.
− Revista científica
O carro chefe da Biblioteca, no exercício de 2009, foi a implantação do Núcleo
Editorial, que já iniciou o trabalho de editoração científica dentro de um padrão de qualidade
observado nas revistas internacionais com anos de circulação.
Apesar da eficiência quanto à condução das atividades, todos os membros do
Núcleo, com exceção dos editores executivo e científico, são terceirizados.
Nesse período foi realizado projeto gráfico, impressão e edição eletrônica do
primeiro fascículo da Revista Pan-Amazônica de Saúde, muito embora o seu lançamento
oficial tenha ocorrido somente em janeiro de 2010.
− Automação dos serviços internos
As atividades iniciadas em 2008 com relação à criação do “observer” – programa
desenvolvido com a finalidade de automatizar o serviço de alerta bibliográfico (AB) e
disseminação seletiva da informação (DSI); e a adaptação do Sistema de Referencia on-line
(Vancouver, ABNT, ISO e APA) ficou paralisada em decorrência das demandas que foram
priorizadas em face da urgência de implantações de outras atividades, como: editoração da
Revista Pan-Amazônica de Saúde, implantação sistema de submissão para PIBIC e
CGDEP/SVS; e disponibilização do Portal da CAPES para a comunidade científica do IEC..
− Suporte técnico a outras seções do IEC
No ano de 2009 foram concluídas as páginas web da Seção de Arbovirologia e
Febres Hemorrágicas e do Serviço de Epidemiologia, assim como, desenvolvida a website do
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Febres hemorrágicas Virais; o Sistema de
Submissão Eletrônica da revista editada pela Secretaria de Vigilância em Saúde/MS e a
adaptação do sistema de submissão de envio de trabalhos ao Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica (PIBIC).
Portanto, com a nova estrutura proposta de criação do CEDIM, os dois problemas
apontados em todos os serviços: falta de pessoal e espaço físico, estão prestes a serem
sanados, com previsão para o próximo exercício, visto que, quanto à área física, está em fase
de estudo, pelo setor administrativo do Instituto, a construção de um prédio para abrigar
101
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Biblioteca, Arquivo, Editora e Núcleo Editorial da revista científica institucional; e quanto ao
pessoal, no ano passado, foram elaborados os perfis de nível superior e nível médio
contemplando todas as áreas para o centro funcionar dentro de uma estrutura legítima:
biblioteconomia, arquivologia, museologia e licenciatura em história e letras e tecnologia da
informação, com vista à criação de vagas para o concurso público a ser realizado em 2010.
− Participação em eventos
A Biblioteca continuou com o projeto de divulgação do Instituto em eventos
nacionais e internacionais em estandes, apresentando palestras sobre o Instituto e a BVS/IEC;
distribuindo material de folheteria, além de oferecer mini-cursos sobre pesquisa bibliográfica
na BVS/IEC e em outras bibliotecas virtuais, nacionais e estrangeiras.
Quanto à atualização e participação em reuniões técnicas promovidos para os
profissionais da Biblioteca merece destaque a participação em eventos que trouxeram
resultados para a Instituição, como o 3º Fórum de Informação em Saúde (FIS), realizado em
Brasília, cujo objetivo foi discutir e planejar ações de indexação das informações produzidas
por cada órgão que compõe a Rede BiblioSUS, gerenciada pela CGDI/MS. Registra-se
também a participação no 12º Encontro Nacional de Editores Científicos, realizado no período
de 23 a 27 de novembro de 2009 o em Águas de Lindóia (SP) que permitiu a participação do
IEC no Fórum de Saúde sendo responsável pela indicação de três encaminhamentos da área da
saúde.
− Certificação BVS/IEC
No exercício de 2009, foram realizados inúmeros contatos com a área técnica
responsável pela certificação das bibliotecas virtuais e mais uma vez enviado para submissão
o site da BVS/IEC. E pela primeira vez houve um aceno positivo da BIREME informando que
a BVS/IEC estava sob avaliação e portanto já consta do site daquela Rede como “ BVS em
desenvolvimento”.
b) Resultados alcançados
No exercício de 2009 foram objeto de destaque as ações relativas à construção do
CEDIM, no que diz respeito ao projeto de cooperação técnica assinado entre o Instituto e a
FIOCRUZ. Assim como, foi repassado à Assessoria de Planejamento do IEC as atribuições do
102
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
setor, a fim de subsidiar aquela Assessoria na construção do regimento do Centro dentro da
nova estrutura da Fundação IEC .
Na área de arquivo, principalmente, quanto ao resgate da memória institucional,
foram identificados na Casa de Oswaldo Cruz/FIOCRUZ, aproximadamente, 6.500
documentos. Quanto à documentação administrativa, esta ainda permanece tecnicamente
subordinada ao Serviço de Administração a qual deverá integrar-se ao CEDIM após nomeação
dos profissionais aprovados no concurso de 2010
Também foi notado avanço quanto à construção da Biblioteca Virtual Biográfica
sobre o cientista, envolvendo: sua trajetória, produção científica, correspondências e imagem e
som.
Quanto a Museu, não se pode registrar nenhuma iniciativa de maior significado em
virtude da falta de pessoal para desempenhar as atividades elencadas na matriz de
responsabilidades, contemplada no projeto de cooperação técnica do IEC/FIOCRUZ. No
decorrer do período, foram separados alguns móveis e equipamentos que deverão fazer parte
do acervo.
− Atendimento ao Usuário
Em 2009, a Biblioteca atendeu, por meio do Portal da CAPES, a 314 usuários, sendo, 299
profissionais do IEC e 15 do Ministério da Saúde, computando um total de 1.010 artigos, dos quais
934 destinaram-se a atender aos pesquisadores de o IEC e 76 ao MS. Do acervo local, a Biblioteca
atendeu a rede BIREME com 18 artigos − que mesmo o acervo de revista do IEC não venha sendo
renovado desde 2003 − computa-se o fornecimento de 220 cópias de documentos entre artigos e
capítulos de livros a 133 usuários, sendo, 116 do IEC, 25 do MS e sete externos. Com relação ao
serviço de comutação, por meio da rede BIREME, foram atendidos 97 usuários do IEC e um do MS,
totalizando 192 artigos recebidas de outras bibliotecas (Tabela 50).
Tabela 50 – Consolidado sobre o atendimento realizado aos usuários internos e externos, pela
Biblioteca do IEC em 2009, em Ananindeua-Pará
Descrição
Portal da CAPES
BIREME
Acervo local
Comutação
Total
1º semestre
Usuários
Artigos
188
604
13
13
64
96
59
93
324
806
2º semestre
Usuários
Artigos
126
406
5
5
69
124
38
99
238
634
Total
Usuários
Artigos
314
1010
18
18
133
220
97
192
562
1440
Fonte: Setor de Atendimento ao usuário
103
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Núcleo editorial
O ano de 2009 foi marcado pela efetivação das ações previstas no projeto
elaborado em 2008 para a criação da Revista Pan-Amazônica de Saúde, o periódico científico
editado pelo Instituto Evandro Chagas/SVS/MS.
Dentre as ações relevantes, destaca-se primeiramente a formação do corpo
editorial que, além de contar com um editor científico e de uma editora executiva, constituiu o
Conselho Editorial, com 54 membros; também foram formados os grupos de Consultores Ad
hocs, com 74 integrantes e o de Editores Associados, com 11 membros.
Com o objetivo de receber contribuições para a formação do primeiro fascículo,
foram elaborados impressos como: pôsteres, marcadores de livro e folders, para exibição e
distribuição em eventos; cartazes, para exposição em instituições congêneres; notas de
apresentação da Revista (press-release), para veiculação na mídia, websites, newsletters;
anúncios, para serem veiculados em periódicos parceiros, a exemplo daqueles editados
eletronicamente pelo IEC.
Além desse instrumento de divulgação, adotou-se o recurso de expedição de emails às instituições de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito nacional e internacional; emails para pesquisadores do IEC e membros do corpo editorial, para que divulgassem e
convidassem seus pares a contribuírem publicando na RPAS. Também foram endereçados emails para “possíveis” autores, selecionados a partir de buscas na Web of Science/ISI e nas
principais bases de dados nacionais e estrangeiras, como: Lilacs, SciELO, Medline, PubMed e
OPAS.
Como resultado da divulgação promovida a Revista recebeu, em 2009, 65
manuscritos para publicação, sendo 53 artigos originais, quatro artigos de revisão, três relatos
de caso, dois artigos históricos, uma nota técnica, uma comunicação e um resumo de
dissertação.
Dos 65 trabalhos recebidos, os primeiros 36 foram avaliados sendo 26
selecionados para publicação no fascículo inaugural e dez rejeitados. Os 29 artigos restantes
ficaram para o segundo fascículo.
A Revista, na versão eletrônica, apresenta como diferencial a disponibilização de
seu conteúdo integral em três idiomas (português, espanhol e inglês) e na versão impressa
dispõe dos resumos traduzidos para os mesmos idiomas. Para realizar o trabalho de tradução
e/ou revisão foi necessária a contratação de profissionais e de empresa.
104
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
No período de outubro a dezembro, dentre artigos, resumos e documentos
administrativos, que passaram por revisão ortográfica e gramatical registram-se 72 texto,
sendo 25 em inglês, 25 espanhol e 22 em português (Tabela 51). Quanto às traduções,
referentes ao mesmo período e tipos de documentos, computam-se do português para o inglês:
49, português para o espanhol: 59, inglês para o português: três (Tabelas 52 e 53).
Tabela 51 – Quantitativo de trabalhos revisados em português, inglês e espanhol para a
Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA
Revisão de
texto
Artigos
Resumos
Documentos
Subtotal
Total
revisado
out
EN
5
20
25
PT
20
20
ES
-
PT
2
2
Meses
nov
EN
-
45
ES
24
24
Subtotal
dez
EN
-
PT
-
26
ES
1
1
PT
22
22
EN
5
20
25
1
TOTAL
ES
24
1
25
27
44
1
72
72
Fonte: Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2010.
Notas: PT: Português; EN: Inglês; ES: Espanhol
Sinal convencional utilizado: – Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
Tabela 52 – Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para espanhol e de espanhol
para português para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em
Ananindeua/PA
Meses
Tradução
Espanhol
jul
ago
set
out
nov
Subtotal
dez
PT- ES- PT- ES- PT- ES- PT- ES- PT- ES- PT- ES- PT- ES-
Total
ES
PT
ES
PT
ES
PT
ES
PT
ES
PT
ES
PT
ES
PT
Artigos
-
-
-
-
-
-
-
-
10
-
14
-
24
-
24
Resumos
-
-
-
-
3
-
23
-
2
-
-
-
28
-
28
Documentos
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
5
-
7
-
7
Total
traduzido
-
-
4
23
13
19
59
Fonte: Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2010.
Notas: PT: Português; ES: Espanhol
Sinal convencional utilizado: – Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
105
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 53 – Quantitativo de trabalhos traduzidos de português para inglês e de inglês para português
para a Revista Pan-Amazônica de Saúde, de julho a dezembro de 2009, em Ananindeua/PA
Tradução
Inglês
Jul
PT- ENEN PT
Artigos
Resumos
Documentos
Subtotal
Total
traduzido
4
4
-
Ago
PT- ENEN PT
3
9
12
4
12
Meses
Set
Out
PT- EN- PT- ENEN PT EN PT
2
2
1
1
3
17
4
21
1
1
Nov
PT- ENEN PT
2
1
3
6
22
1
1
7
Dez
PT- ENEN PT
4
4
4
Subtotal
PTEN
ENPT
2
21
26
49
1
2
3
Total
3
21
28
52
52
Fonte: Núcleo Editorial da Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2010.
Notas: PT: Português; EN: Inglês;
Sinal convencional utilizado: – Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
Seguindo o cronograma de execução de atividades, nos meses de outubro a
dezembro de 2009 ocorreram as etapas de normalização, diagramação e revisão final dos
artigos selecionados para composição do primeiro fascículo.
Foram diagramados 26 dos manuscritos, que para manter um padrão de qualidade
editorial, foi necessário passarem pelo processo de revisão de texto (cotejo), de normalização
(adequação às normas e padrões adotados pela Revista) e de diagramação.
Outra atividade que deve ser destacada foi a realização de reuniões periódicas do
Núcleo Editorial, na qual foram discutidos temas de caráter decisório ou operacional. Além
dessas, foram realizadas também reuniões consultivas do Núcleo Editorial com os Editores
Associados, com o Conselho Técnico Científico e com a Diretoria do Instituto.
Com a realização de todas estas atividades, o processo editorial do primeiro
fascículo foi encerrado no final de dezembro com o fechamento do material que foi enviado à
gráfica.
− Editora
• Editoração eletrônica
Em 2009 foi realizada a editoração eletrônica de dois títulos das revistas editadas
pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG); um da Secretaria de Vigilância em Saúde
(SVS), um da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP) e um Instituto Evandro
Chagas (IEC).
106
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Foram incluídos sete volumes e 12 fascículos no Portal de periódicos da
BVS/IEC.
Das revistas formatadas e diagramadas foi realizada a conversão de 157 artigos de
PDF1 para HTML2, sendo executadas as atividades de revisão e correção de texto de 1.428
páginas. Em seqüência, foram captadas 537 imagens dos arquivos recebidos das instituições,
as quais foram transferidas diretamente do PDF para o programa Adobe Photoshop onde
foram tratadas e depois inseridas nos arquivos em HTML,
• Mapeamento e digitalização
- Separatas e publicações oficiais
Para composição da memória institucional foram digitalizadas as separatas de
trabalhos publicados pelos pesquisadores do IEC, e as obras editadas por instituições
governamentais que compõem a coleção de Biomedicina e Saúde Pública da BVS/IEC. A
Tabela 54 mostra que no decorrer do ano de 2009, foram processados 71 documentos impressos,
com um total de 452 páginas, para o repositório institucional e realizado o download de 138 trabalhos
publicados por outras instancias, que computaram 14.347 páginas que se encontram indexadas nas
bases de dados gerenciadas pelo IEC (Tabela 55).
Tabela 54 – Atividades de digitalização de artigos científicos e capítulos de livros, realizadas
em 2009, na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Meses
Descrição
jan
D
Artigos
fev
P
1
4
D
mar
P
2
12
D
abr
P
3
22
D
maio
P
6
40
D
7
Subtotal
jun
P
D
P
D
46
13
74
32
Meses
Descrição
jul
D
ago
set
P
D
P
D
out
P
D
nov
P
Artigos
7
43
10
38
4
29
3
22
Total
8
47
12
50
7
51
9
62
D
6
63
13 109
D
198
Subtotal
dez
P
P
P
D
59
39
254
22 133
71
452
9
P
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização.
Nota: D = documentos; P = páginas; - = sem produção.
1
2
Portable Document Format – documentos eletrônicos que preservam a aparência do original.
HyperText Markup Language – linguagem de formatação utilizada em documentos publicados na Internet.
107
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 55 – Download de artigos, livros localizados na web realizados em 2009 na Biblioteca do
IEC, em Ananindeua.
Descrição
jan
D
P
4
29
17 2735
21 2764
Artigos
Livros
Subtotal
Descrição
Artigos
Livros
Subtotal
Total
jul
fev
D
3
4
7
P
31
295
326
ago
D
P
D
P
5
35
- 5 1194
5
35 5 1194
26 2799 12 1520
Meses
mar
D
P
D
6
39 1
13 1623 21
19 1662 22
Meses
set
D
P
D
3
29 2
4 361 7
7 390 9
26 2052 31
abr
P
8
3281
3289
out
P
7
757
764
4053
maio
jun
D
P
D
P
- 4
23
8 1246 11 2318
8 1246 15 2341
Subtotal
D
P
18
130
74 11498
92 11628
Subtotal
nov
dez
D
P
D
P
D
P
1
7 15 126 26
204
- 4 203 20 2515
1
7 19 329 46 2719
9 1253 34 2670 138 14347
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização.
Nota: D = documentos; P = páginas; - = sem produção.
- Noticias
As notícias sobre o IEC e a SVS, em 2009, somaram 264 matérias veiculadas na
mídia impressa e eletrônica, dentre aquelas recuperadas pelo IEC. Entretanto, esse número
ainda é inconsistente, dado que foi comprovado por meio de consulta ao site da SVS, onde
foram detectadas inúmeras notícias sobre o Instituto e que são desconhecidas por ele.
- Legislação
Foram localizados 189 documentos de interesse da área administrativa do IEC.
Estes documentos são referentes aos atos públicos e normativos que regem a administração
pública federal e a área da saúde no país, publicados no Diário Oficial da União (DOU) e no
Boletim de Serviço (BSE) do MS.
- Recursos Humanos
Essa base oferece suporte ao Serviço de RH do IEC, pois disponibiliza em base de
dados informações referentes aos atos administrativos sobre o deslocamento dos servidores
em viagens de campo, reuniões técnicas e administrativas; capacitações. Os atos foram
extraídos do Diário Oficial da União - DOU e do Boletim de Serviço - BSE do MS.
No período de janeiro a dezembro de 2009, foram registrados 563 atos
administrativos.
108
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
•
Relatório de Gestão/2009
Suporte de normalização
Foram realizadas quatro normalizações de dissertações todas de autoria de
pesquisadores do IEC. Além dessa produção, outra atividade, que merece destaque, foi à
elaboração e/ou correção de 519 referências de trabalhos citados, tanto na produção
acadêmica, como em artigos científicos, e outros, baseando-se, em normas técnicas nacionais
e internacionais, para apresentação de manuscritos.
•
Obras editadas pelo IEC
No ano de 2009, foram editados as seguintes obras e materiais de divulgação:
- 500 exemplares do Livro de Resumos do Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica (PIBIC) 2009;
- 3.000 folhetos “Conhecendo o IEC”, em nova edição, em três versões:
1.000 exemplares em português,
1.000 exemplares em inglês e
1.000 exemplares em espanhol;
- 100 exemplares do folheto “Instituto Evandro Chagas: breve história de
quase tudo”, nas versões português e inglês, constituído a partir de resumo
da palestra proferida pela Dra. Elisabeth Santos por ocasião de evento
realizado na SVS/MS em dezembro de 2007;
- 400 Folder Pesquisa de TORCHS, para a Seção de Meio Ambiente; e
- Informativo Rota Caso-Controle, para o Projeto Rotavírus da Seção de
Virologia/IEC
4 (fev-mar/2009),
5 (mai-jul/2009),
6 (ago-out/2009) e
7 (nov-dez/2009),.
•
Em editoração
Além destes, foi dado prosseguimento à elaboração e execução do projeto gráfico
do “Atlas de parasitas (Protozoa: Haemosporida) do sangue de répteis da Amazônia
109
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Processamento Técnico da Informação
•
Descrição e indexação de documentos na BVS IEC
- Base Coleção Biomedicina e Saúde Pública
Em 2009, além da produção científica do Instituto, foram inseridas novas
publicações provenientes de outras instituições, totalizando a inserção de 518 registros
Comparando os números de indexações realizadas na base de dados, no ano de
2009, com as de 2008 −que somaram 235 − houve um acréscimo de registros – muito embora
o número ainda seja considerado baixo, pode ser justificado que, em maio de 2009 houve
necessidade de a equipe responsável pela indexação auxiliar o Núcleo Editorial da Revista
Pan-Amazônica de Saúde, na alimentação do banco de autores, em maio; e na revisão e
correção de 509 referências dos artigos citados pelos autores; com inserção de links nas
referencias, ambas ocorreram em novembro.
- Outras bases
Nas demais bases como Eventos – que reúne palestras, pôsteres, e outros, foram
certificados 202 registros. Na Base Noticias foram indexadas 264 matérias e dessas 215 foram
sobre o IEC ou que citam ele e 49 sobre a SVS. Quanto a Legislação, que envolve atos
normativos de interesse do IEC, computou-se 189 e paralelamente, foi realizado o trabalho de
download do Diário Oficial da União - DOU eletrônico e do Boletim de Serviço do MS – BSE
e extraído 463 cópias dos documentos referenciados, para serem anexados a base Legislação.
Sobre a Base Viagem, que envolve pesquisa de campo, reunião técnica, capacitações foram
inseridos um total de 563 registros. Finalmente a base de Desenho Técnico que disponibiliza
plantas de engenharia do Instituto Evandro Chagas, que neste ano foram indexadas, na base,
131 pranchas das obras de construção das seções que compõem o prédio do IEC com a
finalidade de dar suporte a Serviço de Administração/Engenharia, e para subsidiar os
processos licitatórios.
Dessa forma, observa-se que todo material, tanto científico, como administrativo
se encontra digitalizado e disponível em bases de dados que facilitam a consulta tanto dos
gestores, quanto da área técnica; e subsidiam as atividades desenvolvidas pela Comunicação,
RH, Planejamento e Administração.
110
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
- Banco de dados da Produção científica
Foram indexados 106 registros no banco de dados de Produção Científica do IEC
número inferior ao registrado em 2008, quando foram inseridos 355 documentos. Essa
diferença se justifica, pois, nos meses de janeiro e fevereiro, o funcionário que alimentava o
banco estava de licença e em março, saiu de férias retornando somente no mês de abril e ainda
assim, foi remanejado para outro setor. A alimentação do Banco foi retomada a partir do mês
de junho por outro funcionário.
•
BVS Evandro Chagas
O projeto de desenvolvimento da BVS Biográfica Evandro Chagas iniciou em
2005, mas somente a partir de 2009 deu-se inicio ao processo de construção das páginas
principais e secundárias, como também, da descrição e indexação das bases de dados dos
segmentos que irão compor a BVS. Conforme a tabela 54 foram certificados na base apenas
30 registros. Número muito baixo, porém, considerando que se trata de uma base biográfica
onde o material necessita de um tratamento especial, e considerando ainda, que o funcionário
responsável pela alimentação da base esteve envolvido em outras atividades da biblioteca,
pode-se afirmar que houve um avanço significativo.
− Cooperação técnica
•
Indexação para a base LILACS/BIREME
Em cumprimento ao convenio entre a BIREME e o IEC, em 2009, foram enviados
para certificação:
Na LILACS, 63 registros dos títulos de periódicos indexados pela biblioteca,
índice superior ao ano de 2008, que somou 47 artigos.
No Portal de revista: a Biblioteca enviou 317 registros de fascículo de periódicos
Muito embora não tenha sido incluído nenhum novo título o número de fascículo foi superior
ao ano de 2008 que computou 123 registros.
•
Migração de dados para outras bases
Em 2009, foi realizada a migração de 95 registros, sendo que desses, 48 para BVS
de Doenças Infecciosas e Parasitárias (BVS-DIP) e nove para a base de dados “Thesis” da
111
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), ambas da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ),
além de 38 registros para a ColecionaSUS do MS.
− Aquisição, Divulgação e Intercâmbio
•
Aquisição
Nos dois últimos anos o processo de aquisição de publicações na Biblioteca, esteve
atrelado apenas no modelo de doação, em 2009, foram registradas 574 doações entre livros,
folhetos e fascículos de periódicos. Quantitativo inferior ao ano de 2008, que totalizou 1.215
obras. No ano de 2009, não foi adquirido, por compra, nenhuma obra.
No sistema de permuta, foi registrado o total de 41 publicações recebidas de
instituições parceiras.
• Divulgação
Foram divulgados 186 documentos recebidos pela Biblioteca, índice inferior aos
315 registros do ano de 2008 em razão de a Biblioteca ter recebido menos doações. Além
desses, divulgou 43 separatas de trabalhos publicados, em 2009, e anos retrospectivos,
provenientes das investigações científicas realizadas no IEC.
Com relação a Disseminação Seletiva da Informação (DSI), em 2009, o serviço
computou o envio de 570 sumários eletrônicos de fascículos de revistas da CAPES.
A divulgação de material de folheteria editado pelo IEC − folders, folheto,
palestras, e outros − foi realizada dentro do previsto. Do total desse material foi distribuído
5.465 exemplares. Vale registrar que além do material de folheteria, existem outros tipos de
divulgação em outros suportes como: bottons, pastas, e outros. Desse foram distribuídos 423
unidades. O material foi divulgado em eventos nacionais e internacionais, reuniões técnicas;
assim como aos visitantes.
Além do material de divulgação, existe também a remessa de obras editadas pelo
IEC disponíveis no estoque da Biblioteca e que geralmente são solicitadas por instituições e
pesquisadores. Incluem-se nesse contexto, publicações em suas novas edições, como é o caso
do livro de resumos do PIBIC e o folheto Conhecendo o IEC. Em 2009, foram distribuídas
186 obras, além de 83 publicações provenientes de instituições parceiras.
112
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
•
Relatório de Gestão/2009
Intercâmbio
Em 2009, por meio do programa de permuta e doação de publicações, estabelecido
com instituições de ensino e pesquisa, a Biblioteca intercambiou 70 exemplares, distribuídos
entre cinco títulos editados pelo IEC, e doou 30 duplicatas.
− Suporte Técnico de Informática
As atividades realizadas para atualização da BVS foram executadas dentro do
previsto. Observa-se que, no período, foram transferidos 347 arquivos PDF do File Server para
servidor da Biblioteca, relativos às bases de Eventos, Notícias, Coleção Biomedicina e Saúde
Pública, Desenho técnico. Com relação às atualizações e gerações dessas bases, foram
realizadas 179 ocorrências referentes a novos registros indexados no LILDBI da BVS/IEC.
Sobre as variantes de nomes de autor, foram gerados 43 arquivos “de autor
normalizado” dos artigos científicos produzidos no âmbito institucional, com a finalidade de
recuperar todos os registros, embora grafados de formas diferentes nas revistas. Foram
realizados 207 atendimentos com a finalidade de editar/atualizar bases, corrigir falhas de
indexação e problemas com arquivos PDF.
Além dessas atividades a Biblioteca faz a atualização de seu website, e criou as
páginas secundárias de todas as seções, setores e serviços do instituto. Foram criadas novas
bases de dados para atender as necessidades de recuperação de informação, as bases foram:
Agenda eletrônica, Lei do IEC, Banco de autores, Base da parasitologia, Banco de dados
PIBIC (Mysql), Banco de Dados CGDEP (Mysql), Banco de Dados AGRAVOS (Mysql).
A biblioteca prestou suporte ao PIBIB/IEC, criando um novo website e um
Sistema de Cadastro. Também prestou suporte ao Ministério da Saúde criando um sistema de
Submissão de Artigos CGDEP/SVS.
− Estudos e Pesquisas
• Biblioteca Virtual em Saúde do IEC (BVS/IEC)
Em 2009, a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) do IEC, continuou oferecendo os
serviços já consolidados nas as bases de dados do acervo do IEC, como também, de outras
fontes de informação. Foram criadas este ano novas bases de dados para atender as
necessidades de recuperação de informação, como a Base de autores, Base de Agenda
Eletrônica e Base das Leis do IEC.
113
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
•
Relatório de Gestão/2009
Website do Instituto Evandro Chagas
Em 2009 foram desenvolvidos novos sites e páginas secundárias, como as páginas
das seções científicas, setores e serviços, um banco de imagens reunindo fotos de congressos,
eventos e trabalhos de campo.
114
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•
Relatório de Gestão/2009
Estudos de acesso
- Página do IEC
Em 2009, O Brasil foi o país com mais acessos à página totalizando 349.585 exibições de página, e os demais países somaram 1.484,
totalizando 351.069 acessos (Tabela 56).
Tabela 56 – Acessos por países à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009
Países
Brasil
Estados
unidos
Japão
Portugal
Argentina
Angola
Alemanha
Bélgica
Canadá
Colombia
Costa Rica
Espanha
Equador
França
India
Nicaragua
Peru
Paraguai
Reino Unido
Outros
Total
jan
fev
mar
abr
maio
Visitas/Meses
jun
jul
27978
24795
18275
32465
30330
32550
30212
37835
36532
26771
27965
23877
349585
36
3
40
7
1
5
1
1
1
12
2
23
6
13
28129
15
126
36
2
1
3
2
2
7
3
11
1
2
27
25033
17
48
34
1
1
1
2
1
3
1
1
1
1
4
17
18408
34
1
1
2
1
1
32505
39
1
6
4
1
1
2
1
1
30386
16
3
11
1
1
1
1
32584
90
3
1
3
2
1
1
2
30315
35
1
1
1
2
37875
136
4
3
1
3
2
1
8
1
31
2
1
2
2
11
36740
91
6
20
5
2
1
1
4
1
1
16
3
2
1
6
26931
117
2
3
5
1
2
2
1
1
7
1
3
3
18
28131
119
6
1
1
1
3
1
6
3
14
24032
745
191
155
40
6
10
10
9
9
5
16
7
75
16
10
19
33
22
106
351069
ago
set
out
nov
dez
Total
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
115
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
O estudo de acesso por país, realizado em 2009, compreendeu o período de janeiro
a dezembro, em 2009 registra-se um valor de 50% de acessos comparados ao ano anterior
(Figura 7).
351.069
347.581
Acessos em 2008
Acessos em 2009
Figura 7 – Demonstrativo de acesso, por país, ao site do IEC, referente aos períodos de
janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
116
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Relatório de Gestão/2009
No Brasil, as cidades que apresentaram maior índice de consultas, destacam-se, Belém (PA), que aparece com 279.643 acessos,
Brasília (DF) com 42.150, Teresina (PI) com 6.077 consultas, seguido de São Paulo (SP) com 5.368 (Tabela 57).
Tabela 57 – Acessos por cidades brasileiras à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009
(continua)
Cidades brasileiras
Belém
Brasília
Teresina
São Paulo
Fortaleza
Rio de Janeiro
Recife
Belo Horizonte
Goiânia
Salvador
Manaus
Macapá
São Luis
Campo Grande
Campinas
Cuiabá
Porto Alegre
Porto Velho
Barueri
Vitoria
Sorocaba
Santo Andre
Ribeirão preto
Bragança Paulista
Aracajú
Visitas/Meses
Total
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
22003 23233 16910 29333 27080 31140 11720 10396 34197 24875 26218 22538 279643
273
236
175
3
3
- 16065 24348
268
277
324
178 42150
4499
244
176
3
11
119
32
583
391
14
5
6077
207
159
146 1588 1893
240
172
168
246
214
215
120
5368
184
90
125
93
73
34 1032 1906
243
210
250
260
4500
69
53
111
317
199
174
181
187
181
113
192
193
1970
62
53
48
114
127
89
55
58
110
81
158
125
1080
57
44
44
93
108
75
245
60
99
81
88
71
1065
56
42
29
96
120
73
163
156
84
58
56
35
968
50
38
27
17
23
35
107
67
55
42
34
33
528
43
38
24
36
40
53
29
35
25
25
25
24
397
41
37
22
25
31
29
22
30
22
24
26
6
315
30
28
21
55
50
28
29
31
18
23
13
5
331
29
26
21
24
28
25
46
43
17
19
12
8
298
20
23
21
18
11
18
9
15
17
17
30
21
220
19
20
16
27
26
38
19
11
16
16
9
5
222
15
18
16
16
21
9
11
26
13
16
11
11
183
15
18
14
104
29
12
3
2
12
16
15
8
248
13
18
14
5
14
8
10
5
11
14
112
12
17
13
25
29
15
14
10
10
14
6
5
170
12
16
12
18
5
21
13
33
10
13
2
155
10
16
12
19
15
4
5
7
10
12
3
4
117
10
15
10
12
19
30
12
10
8
11
12
9
158
9
13
9
20
18
9
7
12
8
10
1
116
9
13
9
22
13
14
7
5
7
9
0
1
109
117
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 57 – Acessos por cidades brasileiras à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009
(conclusão)
Cidades brasileiras
jan
Bauru
8
Nova Iguaçu
8
Apucarana
8
8
João Pessoa
Curitiba
8
6
Osasco
Marabá
6
6
São José dos Campos
Nova Hamburgo
6
6
Castanhal
Outros
161
27978
Total
Visitas/Meses
Total
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
13
9
13
7
12
20
3
7
8
0
2
102
13
9
16
16
6
3
7
7
8
6
15
114
13
8
25
13
2
6
11
6
8
11
1
112
12
8
9
5
18
7
12
6
7
4
3
99
10
8
6
6
3
9
10
6
7
17
14
104
10
7
15
8
9
6
3
6
7
3
3
83
10
7
6
21
14
4
8
6
7
13
13
115
8
7
23
19
14
2
4
6
6
2
2
99
8
7
9
12
8
23
5
5
6
89
7
6
13
15
6
7
6
5
5
3
2
81
183
174
247
222
166
117
145
202
121
192
157
2087
24795 18275 32465 30330 32550 30212 37835 36532 26771 27965 23877 349585
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
118
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Com relação às consultas internacionais, em 2009, a página do IEC, foi visitada
por 124 países, dos quais os Estados Unidos aparecem com 745 acessos, seguido por Japão
com 191 (Tabela 58).
Tabela 58 – Países e cidades estrangeiras que mais acessaram a página do IEC, durante o
período de janeiro a dezembro de 2009.
Países
Estados Unidos
Nova Iorque
Pensilvânia
Maryland
Distrito da
Columbia
Nova Jersey
Geórgia
Washington
Illinois
Ohio
Virginia
Wisconsin
Outros
Japão
Tókio
Kumamoto
Kyoto
Outros
Visitas/Meses
jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez
1
1
2
1
-
2
1
10
4
15
2
1
11
3 126
5
1
-
4
6
-
6
5
4
4 10
- 7
7 4
1
- 4
1
- 2
2
- 6
- 2
- 10
7
-
3
2
5
3
8
3
1
48
1
745
185
28
26
22 12
3 5
2 1
20
-
90
1
- 5
- 15
- 3
- 2
2 16
- 3
- 5
- 20
3 -
2 1
4
2 3
1 9
6
1
5
1
1
5
1 1
- 11
- 100 48
61
1
2
33
1
1
1
25
12
31
85
14
26
19
25
52
242
191
-
-
2
-
6
3
1
181
-
10
5
Total
4
-
2
3
1
-
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
Dentre as instituições parceiras, no âmbito nacional, se destaca a Universidade de
São Paulo, com 224 visitas, seguido da Fundação Oswaldo Cruz com 180 consultas,
Universidade de Minas Gerais com 42 e a somatória das demais computam 116, totalizando
562 acessos (Tabela 59).
Tabela 59 – Acessos por instituições nacionais à página do IEC, durante o período de janeiro a
dezembro de 2009
(Continua)
Instituições nacionais
Universidade de São
Paulo
Fundação Oswaldo Cruz
Universidade Federal de
Minas Gerais
Universidade Estadual
de Campinas
Visitas/Meses
jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez
Total
18
22
30
13
7
16
18
16
15
9
13
12
3
10
14
13
17
23
68
11
12
24
9
11
224
180
6
3
3
1
3
4
4
2
6
4
6
-
42
2
-
1
5
2
2
2
4
3
3
6
2
32
118
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 59 – Acessos por instituições nacionais à página do IEC, durante o período de janeiro a
dezembro de 2009
(Conclusão)
Instituições nacionais
Universidade de Brasília
Universidade Federal do
Rio de Janeiro
Universidade Federal de
Pernambuco
Universidade Federal
do Rio grande do Sul
UERJ – universidade do
estado do rio de janeiro
Universidade de Federal
de Campina Grande
Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais
Total
Visitas/Meses
jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez
Total
1
1
-
5
21
-
-
-
-
1
1
1
31
4
3
3
-
-
2
1
-
2
1
1
-
17
-
1
1
-
2
3
-
3
2
-
-
-
12
1
2
1
1
-
-
3
-
-
1
-
1
10
-
1
-
-
-
2
-
1
-
1
2
-
7
-
-
1
-
-
-
-
-
2
-
-
-
3
54
54
33
46
1
53
2
40
23
37
55
1
91
52
24
4
562
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
Com relação às internacionais, foram computados 90 acessos, desses, aparece em primeiro
lugar a Universidade de Ohio (Japão) com 60, seguido da OPAS com 7 consultas (Tabela
60).
Tabela 60 – Acessos por instituição internacional à página do IEC, durante o período de janeiro a
dezembro de 2009
Instituições
internacionais
Universidade do Estado
de Ohio
OPAS
Universidade da
Carolina do Sul
Universidade Estadual
de Kansas
Universidade de
Maryland
Universidade de
Barcelona
Universidade Aveiro
Instituto Politécnico de
Bragança
Universidade Nacional
da Colômbia
Universidade de Porto
Universidade Wisconsin
Madison
Total
Visitas/Meses
Total
Jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez
1
3
-
-
5
1
-
12
1
-
1
-
31
1
7
2
2
-
1
2
2
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
-
1
-
1
-
-
2
-
-
-
-
-
-
-
60
7
5
2
2
1
4
1
1
-
1
1
-
-
2
-
1
-
1
-
1
-
-
-
-
-
6
1
8
15
4
35
10
3
3
5
-
-
5
2
1
90
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
119
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Em 2009 foram inseridas novas informações na página do IEC, entre elas estão o banco de imagens com 2.584 acessos e galeria de
diretores com 620, o total de acessos as páginas da website foi de 415.658 registros (Tabela 61).
Tabela 61 – Acessos por assunto à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009
(continua)
Página principal do
IEC
Página Inicial
Sobre o IEC
Apresentação
Missão
Pioneirismo da
Amazônia
Descobertas
científicas
História
Quem é quem
Expediente
Galeria de diretores
Em destaque
Museu Virtual
Datas
Comemorativas
ASCOM
ASPLAN
ADCA
SODRH
SESAT
SAOFI
SOMAT
SOCAD
SOPAG
Visitas/Meses
jun
jul
35325
33802
213
211
135
80
169
99
Jan
31106
219
-
fev
27802
378
25
-
mar
20180
227
61
-
abr
30033
188
150
103
maio
30.919
195
131
103
34
55
23
121
134
138
86
97
140
111
54
57
-
191
207
127
123
54
-
93
166
80
68
53
28
-
99
55
92
131
97
148
46
102
36
99
132
63
109
42
9
4
7
7
16
5
4
7
4
14
4
15
12
12
4
9
8
7
5
12
12
15
9
11
15
6
78
58
24
30
39
120
31
26
49
29
42
36
34
35
29
112
26
16
46
31
Total
ago
35914
195
119
97
set
40044
125
57
Out
34659
121
1
37
nov
35795
121
45
dez
30714
93
36
386293
2286
702
746
131
125
35
23
29
26
874
80
68
103
115
67
85
35
76
58
102
73
26
47
25
85
39
111
102
53
75
26
107
189
136
118
74
60
98
53
126
76
98
21
25
38
139
78
142
28
31
35
31
90
81
101
30
34
36
1041
1270
1225
1314
620
674
368
26
39
38
23
25
100
30
21
50
22
26
38
25
24
15
101
11
20
34
13
28
33
29
22
19
106
14
12
48
27
6
22
12
18
19
23
20
15
20
14
10
15
4
13
25
19
16
6
38
13
14
11
4
20
16
14
8
8
26
8
11
14
4
8
9
7
5
1
18
3
241
296
187
227
227
633
187
144
360
178
120
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 61 – Acessos por assunto à página do IEC, durante o período de janeiro a dezembro de 2009
(conclusão)
Página principal do
IEC
SOINF
SOALM
Linhas de pesquisa
Serviços de referencia
Capacitação
Convênios e parcerias
Informações em saúde
Doenças em Evidencia
Gerencia de qualidade
Organograma
Laboratório de
Geoprocessamento
Laboratório de
Microscopia eletrônica
Busca WEB
Clipping
Banco de imagens
Transparência
Relatório de Auditoria
Relatório de Gestão
Subtotal
Jan
11
25
134
47
65
156
58
2
86
fev
mar
abr
Visitas/Meses
jun
jul
118
80
53
46
22
14
24
6
4
9
103
75
98
1
160
162
134
136
Total
7
8
135
55
61
239
11
95
12
26
101
44
41
144
102
6
85
94
73
31
33
7
144
186
172
maio
81
58
27
16
5
106
163
125
ago
111
60
15
20
14
109
5
63
140
130
set
24
49
242
72
52
120
20
320
16
300
Out
13
22
168
59
44
82
186
2
155
nov
11
22
217
56
59
68
241
12
144
14
19
24
40
31
35
14
26
24
16
18
130
9
1
2
32725
20
146
105
151
64
30156
23
133
5
5
21822
62
460
33049
100
419
33603
57
386
2
6
5
8
2
38026
37
349
8
7
6
5
3
36093
36
332
5
8
7
7
3
38370
21
47
7
884
28
24
22
43484
15
346
5
908
9
15
8
37452
dez
16
184
68
45
61
130
1
85
562
458
1290
500
239
1035
662
1101
861
1647
25
20
288
17
326
8
457
39
17
12
38341
10
229
9
314
4
9
32537
416
3303
44
2584
212
233
130
415658
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
121
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Página da BVS/IEC
Em 2009, a BVS apresentou um considerável avanço 63% de acessos em
comparação com o ano anterior (Figura 8).
79.555; 37%
Acessos em 2009
Acessos em 2008
135.244; 63%
Figura 8 – Demonstrativo do número de acessos a BVS, comparação de acessos nos períodos de
janeiro a dezembro dos anos de 2008 e 2009.
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
E considerando o número de acessos durante o ano de 2009 foram computadas
135.244 pesquisas, por visitantes de diversos países. O Brasil continua liderando com 127.148
acessos, seguido de Portugal com 5.055, Estados Unidos 549 (Tabela 62).
123
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 62 – Acessos à página da BVS IEC por país durante o período de janeiro a dezembro de 2009
Meses
Países
Brasil
Portugal
Estados
Unidos
jan
fev
mar
4893 6028 10510
497 380
439
abr
maio
9552 10769
405
504
Total
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
9694 7641 13072 17302 15116 16406 6165 127148
332 282
253
371
618
622 352
5055
30
28
42
35
46
38
42
56
69
60
59
44
549
17
11
13
26
36
28
32
54
41
66
27
15
366
Moçambique
8
20
36
0
25
27
24
62
57
59
33
13
364
México
5
6
24
16
4
10
5
10
16
20
21
6
143
Cabo Verde
15
6
5
2
4
5
2
6
4
10
22
7
88
Argentina
10
2
8
5
8
8
6
4
5
14
3
3
76
Itália
8
1
16
5
4
5
6
8
3
7
7
6
76
Japão
7
8
7
3
8
9
6
12
8
6
4
5
83
Colômbia
7
7
9
10
5
4
10
5
10
6
6
0
79
Alemanha
6
2
7
1
5
4
3
5
2
8
5
1
49
Espanha
5
4
11
8
12
8
6
4
6
14
10
5
93
França
2
6
8
5
9
4
1
12
5
6
11
9
78
Reino Unido
2
5
11
9
5
5
6
1
4
6
5
5
64
50
65
68
100
69
56
51
88
116
105
116
49
933
Angola
Outros
Total
5562 6579 11214 10182 11513 10237 8123 13652 18019 16121 17357 6685 135244
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
124
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Sobre os conteúdos mais acessados, a BVS teve um grande aumento no número
de acessos a pesquisa por bases de dados que contempla os principais estudos realizados pelas
seções científicas, com 589 consultas; seguido das informações sobre a biblioteca do IEC com
221 acessos (Tabela 63).
Tabela 63 – Acessos aos conteúdos da página da BVS IEC durante o período de janeiro a dezembro de
2009
Descrição
Meses
Total
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
667
1273
1827
1474
1305
928
800
455
500
587
775
600
11191
72
48
22
51
45
32
55
67
54
88
30
25
589
7
9
21
28
24
21
15
29
13
23
16
18
-
19
1
8
-
30
5
24
4
12
-
221
106
Equipe
17
19
39
15
1
5
11
19
6
10
11
2
155
Serviços
15
25
16
11
7
8
10
15
4
14
9
8
142
Contatos
7
14
11
5
1
5
9
4
1
10
7
5
79
17
6
13
821
7
14
16
1446
2
7
13
1989
3
2
14
1611
1
3
11
1416
8
1
7
1033
6
4
15
928
3
5
8
596
1
6
580
1
3
5
753
3
8
4
875
1
6
3
662
52
60
115
12710
Página Inicial
Pesquisa por base
de dados
Sobre a Biblioteca
do IEC
Espaço do Usuário
Geoprocessamento
Expediente
Outras BVS’S
Total
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
Dentre as instituições nacionais que mais acessaram as informações da BVS
destacam-se a Universidade de São Paulo com 616 acessos, a Fundação Oswaldo Cruz 316 e
a Universidade de Minas Gerais com 144 com consultas. As demais instituições somaram
465, totalizando 1.541 visitas (Tabela 64)
Entre as internacionais destacam-se a Universidade do Porto com 24 e a
Universidade de Aveiro com 15, ambas de Portugal.
125
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 64 – Acessos por instituições à página da BVS IEC durante o período de janeiro a dezembro de
2009
Meses
Descrição
Total
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Universidade de São Paulo
37
39
38
47
43
42
51
61
72
86
69
31
616
FIOCRUZ
16
24
30
21
37
20
30
33
31
18
42
14
316
4
8
9
8
14
11
9
11
22
26
16
6
144
3
9
9
8
12
6
9
17
27
20
13
8
141
5
5
3
8
13
11
19
8
18
8
8
6
112
2
2
2
7
1
3
5
12
13
11
5
2
65
4
2
1
3
6
-
5
7
4
8
6
5
51
1
2
4
1
4
2
3
1
5
5
2
0
30
1
2
1
8
4
5
2
1
3
9
5
3
44
2
1
3
4
2
1
1
1
3
2
2
0
22
75
94
100
115
136
101
134
152
198
193
168
75
1541
Universidade Federal de
Minas Gerais
Universidade Estadual de
Campinas
Universidade Federal do
Rio Grande do Sul
Universidade Federal de
Pernambuco
Universidade de Brasília
Universidade do Estado do
Rio de Janeiro
Universidade do Porto
Universidade Técnica de
Lisboa
Total
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
c) Parcerias
• Com a Coordenação Geral de Documentação e Informação (CGDI),
− para editar no formato eletrônico: a revista “Epidemiologia e
Serviços de Saúde”, da Secretaria de Vigilância em Saúde; e a
“Revista de Pneumologia Sanitária”, do Centro de Referencia
Professor Hélio Fraga.
•
Com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG),
− para editar eletronicamente dois títulos de periódicos: “Boletim
Paraense do MPEG – Ciências Naturais”; e “Boletim Paraense do
MPEG – Ciências Humanas”.
•
Com a Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará,
− para editar eletronicamente a “Revista Paraense de Medicina”.
• Com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (FAPESPA),
− para impressão do primeiro fascículo da Revista Pan-Amazônica de
Saúde.
• Filiação à Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC),
− participação nas discussões que objetivam desenvolver e aprimorar a
publicação de periódicos técnico-científicos, além de oportunizar o
126
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
intercâmbio de idéias, o debate de problemas e a defesa dos interesses
comuns à divulgação da ciência.
2.2.3.3.2 Informações georreferenciadas
O Laboratório de Geoprocessamento do IEC desenvolveu atividades de pesquisa
em temas relacionados à saúde e apoio às unidades organizacionais e parceiros externos. Essa
atuação resultou em produção científica e ampliação da capacidade do LabGeo, dentro das
diretrizes da Instituição e de acordo com as normas próprias da área.
a) Realizações
− Georeferenciamento de áreas de controle e estudo do arbovírus Aedes
Aegypti (Dengue) nos bairros de Nazaré e Guamá;
− Atualização das bases de dados cartográficas de drenagem, vegetação,
solos e demografia da região nordeste do Pará, utilizando técnicas de
georeferenciamento de precisão com imagens CYBERS 7.0, aplicadas
aos estudos de Malária, Esquistossomose e Doença de Chagas, nos
municípios de Quatipuru, Augusto Corrêa e Bragança;
− Georeferenciamento das bases de dados epidemiológicas, ambientais,
socioeconômicas, cartográficas e de imagens de satélites, a partir da
caracterização ambiental da área de coleta de material biológico humano
e vetores, em parceria com o Dr. Adelson Souza da Seção de
Parasitologia, relacionado ao programa de Leishmaniose Visceral no
município de Cametá-PA;
− Atualização das bases de dados cartográficas e de imagens de satélites,
a partir da caracterização ambiental da área de coleta de material
biológico humano e vetores, relacionada ao programa de Leishmaniose
Visceral no município de Cametá-PA;
− Georeferenciar dados epidemiológicos de Doença de Chagas na área
metropolitana de Belém (Bairros Curuçamba, Guanabara, São Brás,
Cremação, Fátima, Terra Firme, Jurunas, Guamá, Pratinha, Umarizal,
Nova Marambaia e Sacramenta);
─ Georeferenciar dados epidemiológicos de Doença de Chagas na área
metropolitana de Belém (Bairros Água Branca, Águas Lindas);
127
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Georeferenciar dados epidemiológicos de Leptospirose no bairro do
Guamá, cidade de Belém;
− Levantamento georreferenciado de dados ambientais e epidemiológicos
relacionados à situação de saúde da aldeia Kaiapó, na área de influência
dos municípios de Redenção e Pau D’Arco, em apoio às ações
desenvolvidas pela FUNASA, conforme preconizado no I Workshop de
Geoprocessamento aplicado a Vigilância em Saúde;
− Realização de três visitas técnicas na Secretaria Municipal de Saúde de
Santa Izabel do Pará e georreferenciamento de dados epidemiológicos;
−
Atualização das bases de dados epidemiológicas, ambientais,
socioeconômicas, cartográficas e de imagens de satélites, nos municípios
de Quatipuru e Augusto Corrêa – Pará;
−
Levantamento e georreferenciamento de dados ambientais e
ecoepidemiológico na área de abrangência do projeto saúde em Juruti.
−
Levantamento e georreferenciamento de dados entomológicos,
ambientais, socioeconômico e ecoepidemiológico da distribuição de
doença de chagas no município de Abaetetuba nas ilhas de Ajuaí e
Genipauba, apoiando as atividades do protocolo de ações de áreas de
risco de transmissão de T. Cruzi na região amazônica promovido pela GT
de Chagas/SESPA.
−
Levantamento e georreferenciamento de dados entomológicos,
ambientais, socioeconômico e ecoepidemiológico da distribuição de
doença de chagas no município de Abaetetuba na sede do município,
apoiando as atividades do protocolo de ações de áreas de risco de
transmissão de T. Cruzi na região amazônica promovido pela GT de
Chagas/SESPA.
─ Elaboração de 35 mapas com bases cartográficas de bairros de Belém,
de municípios do estado, da Amazônia brasileira, da América do Sul e de
estados da região norte.
128
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
2.2.3.3.3 Animais de Laboratório
a) Realizações
A missão da Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA) é
produzir e criar animais de laboratório de boa qualidade, isentos de contaminação, necessários
às pesquisas realizadas no IEC e nas instituições de ensino e pesquisa da região Norte.
A estrutura física está dividida em:
Biotério central, ocupando 2.000 m2, que possui diversas salas destinadas à
criação e produção de camundongos (Mus musculus), ratos (Rattus norvegicus), hamsters
(Mesocricetus auratus), cobaias (Cavia porcellus) e coelhos (Oryctolagus cuniculus). Quando
utilizadas todas as salas de criação do prédio central, a capacidade de produção média pode
atingir cerca de 60 mil animais/mês, com destaque para a criação de camundongos que pode
produzir até 800 mil animais por ano, sendo estes criados em mini-isoladores mantidos em
racks ventilados. O prédio central passa, no momento, por obras para reforma, adequação e
ampliação das áreas internas, onde houve necessidade de remanejamento dos animais para
áreas improvisadas em outros prédios do IEC.
O Aprisco e o pasto estão em uma área de 3.000 m2 onde são criados ovinos (Ovis
aries). Nesta área houve recuperação e plantio de novo pasto com inclusão de três tipos de
forrageiras, além de ter sido construída uma sala para sangria de ovinos e manejo dos animais,
com baias de maternidade e de manutenção de adultos com bebedouros automáticos e cochos
em alumínio. Também foi adquirida uma máquina de processamento de forragem para
oferecimento da pastagem no cocho aos animais.
Área de criação de gansos (Anser cygnoides). Estes animais foram remanejados
do Campus IEC/Belém em janeiro de 2009 e encontram-se em área provisória junto ao lago
do IEC, porém este ano houve adequação da área de banho e abrigo, com aquisição e
instalação de piscina de fibra e colocação de telas tipo mosquito no abrigo para proteção
noturna dos animais.
Aviário de perus (Meleagris gallopavo). O aviário de perus mantém um casal de
perus utilizado para sangria, cujo principal beneficiário é a Seção de Virologia.
Aviário de galinhas (Gallus domesticus). Este aviário foi construído este ano para
abrigar galinhas que serão utilizadas para alimentação de barbeiros utilizados nas pesquisas da
Seção de Parasitologia relacionadas à Doença de Chagas. Já está em funcionamento desde
novembro de 2009.
129
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Todos os animais recebem ração específica balanceada, sendo algumas dietas
complementadas com plantas forrageiras cultivadas na própria Seção, como já citado.
A SACPA dispõe ainda de área de esterilização de materiais, lavanderia
profissional, laboratório para controle de qualidade dos animais, sala de necropsia e
almoxarifado próprio. A aplicação das normas de biossegurança e obediência aos
procedimentos operacionais nos ambientes são fundamentais para manter o padrão de
qualidade dos animais e subprodutos entregues, como o sangue de coelhos e ovinos obtido
através de sangria a vácuo.
Os animais produzidos na Seção são destinados, em sua maioria, às pesquisas de
rotina do IEC que envolvem exames diagnósticos como os de arboviroses e febres
hemorrágicas, leishmaniose, mal de chagas, esquistossomose, dentre outros, auxiliando, desta
forma, na elucidação de casos envolvendo doenças infecto-contagiosas amazônicas e na
pesquisa de novos diagnósticos para estas.
− Serviços
A SACPA fornece animais de laboratório dentro do padrão de qualidade exigido
para utilização em pesquisas científicas, pois possui Controle de Qualidade dos animais e
ambientes de criação.
No momento, os animais produzidos e fornecidos são:
- Camundogos musculus): linhagens Swiss Weber e Balb C-An
-Ratos (Rattus novergicus): linhagem McCoy
- Hamsters (Mesocricetus auratus)
- Coelhos (Oryctolagus cuniculus)
- Cobaias (Cavia porcellus): linhagem Short Hair
A Seção também realiza sangria para fornecimento de sangue desfibrinado ou
adicionado de conservantes dos seguintes animais:
- Ovinos (Ovis aries)
- Coelhos (Oryctolagus cuniculus)
- Perus (Meleagris gallopavo)
- Gansos (Anser cygnoides)
130
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Pesquisas em andamento
•
O subprojeto: “Caracterização de modelo experimental e Estudo dos
efeitos terapêuticos do transplante de células tronco humanas em primatas
não humanos das espécies Chlorocebus aethiops e Cebus apella induzidos
ao Mal de Parkinson”.é parte do Projeto de Pesquisa: “Inibição da
propriedade tumorigênica de células-tronco embrionárias humanas por
silenciamento gênico”, contemplado com financiamento do CNPq no edital
de terapia celular: CT Saúde/MS/SCTIE/DECIT/MCT/CNPq Nº 17/2008,
realizado em parceria com Departamento de Neurologia e Neurocirurgia,
Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo em
parceria e a Escola Experimental de Primatas da Universidade Federal do
Pará.
•
Subprojeto “Estruturação de colônias de novos modelos experimentais
aplicados à pesquisa biomédica” do Projeto apresentado ao BNDES
•
▪ Projeto “Avaliação de enzimas cardíacas em coelhos (Oryctolagus
cuniculus) mantidos me biotério de criação no município de
Ananindeua/PA”apresentado ao programa REUNI/PA. Cooperação entre a
UFRA e SACPA/IEC.
•
▪ Sub-projeto “Disponibilização de primatas neotropicais (novo mundo) e
da espécie Chlorocebus aethiops (espécie do velho mundo) para pesquisas
com células-tronco adultas e embrionárias como modelo biológico para
terapias celulares”.incluso no INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E
TECNOLOGIA EM CÉLULAS TRONCO E TERAPIA CELULAR
(INCTC/CNPq) coordenado pela Fundação Hemocentro / USP / Ribeirão
Preto Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Edital Nº 15/2008
MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/
131
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Relatório de Gestão/2009
b) Resultados
−Produção
• ▪ Produção de Sangria (ml)
Tabela 65 – Quantidade de sangue fornecida no período de janeiro a novembro de 2009
Espécimes
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Total
Cobaia
--
--
--
50
--
--
-
-
-
-
-
-
50
Coelho
800
280
860
520
340
420
240
860
1080
510
530
2.120
8.920
Ganso
242
200
360
280
360
340
200
460
300
370
360
460
3.932
Ovino
1320
1830
2080
1800
2000
2600
2970
2270
2820
3800
2270
7.040
32.800
Fonte SACPA/IEC/SVS/MS
•
Produção de Animais
Devido ao uso de espaços reduzidos para criação de animais, em virtude do
aguardo e, posteriormente, início das obras de recuperação do prédio central do Biotério, a
produção de animais foi reduzida paulatinamente, sendo produzidos animais para atender
prioritariamente a demanda interna do IEC e projetos em parceria com universidades (Tabela
66).
Tabela 66 – Espécimes Produzidos no IEC no período de jan a dez de 2009
Espécimes
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Total
8586
9626
8800
9777
10242
13872
7041
7202
7363
7025
7890
5.101
102.525
Ratos
32
39
21
43
46
77
32
20
25
16
12
28
391
Hamsters
392
524
510
1144
1483
1632
1818
1816
1820
1374
1254
1.021
14.788
Camundongos
Swiss Weber
* A colônia de cobaias foi substituída por novas matrizes oriundas da FIOCRUZ/RJ após a mortandade da
colônia por contaminação ambiental (gases tóxicos que contaminaram os ductos de ventilação da sala), ocorrida
em agosto de 2009.
•
Outras Colônias:
- Ovinos: nove animais recebidos por doação da Fiocruz-RJ
- Coelhos: Existem 110 animais dois quais 59 nasceram em 2009
- Gansos: Dos 22 animais existentes cinco nasceram em 2009
- Cobaias: - Total: 20 animais doados pela Fiocruz em novembro de 2009
132
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Relatório de Gestão/2009
−Atividades de manejo sanitário das colônias:
-Vacinação de gansos contra bouba aviária e New Castle
-Colheita de sangue de gansos para exame de vírus aviários
- Ultrassonografia em coelhos fêmeas para detecção de prenhez
Tabela 67 – Quantidade de animais (mus musculus) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo
IEC
INSTITUIÇÃO
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
212
172
-
300
300
-
-
49
-
-
-
200
1.732
6.452
3.338
992
8.255
5.020
2.540
21.090
4.466
2.220
-
27200
15
179
30
-
-
-
-
-
85
1.175
950
1.060
1.160
730
1.810
1.360
1.129
1.920
920
709
1263
5.581
-
190
-
263
-
180
280
304
444
406
220
450
125
1.160
500
350
850
1.050
900
90
255
-
650
25
50
100
-
-
-
-
60
30
40
-
60
CESUPA
-
-
60
60
-
-
-
-
-
-
-
-
BIO PARQUE
-
-
-
-
2.380
1.243
890
470
-
60
-
-
LANAGRO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
144
-
-
-
-
-
-
-
1.0000
1.321
1.120
933
1200
EMBRAPA
-
-
-
-
-
-
-
-
24
01
-
-
LANAGRO
-
-
-
-
-
-
-
-
30
120
20
-
ESAMAZ
-
-
-
-
-
-
-
-
-
30
-
-
SITIO
XERIMBABO
M. DAS
GARÇAS
UEPA
-
-
-
MUSEU
EMILIO
GOELDI
UFPA
PROJETO
PARICUIÃ
EXERCITO
IEC DE 01 A
10.12.09
Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS
Tabela 68 – Quantidade de animais (Hamsters) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC
INSTITUIÇÃO
JAN
FEV
Museu Emilio
50
150
Goeldi
UFPA
150
20
Mangal das Garças
64
Projeto Paricuiã
70
Sítio Xerimbabo
Bio Parque
IEC
Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
10
-
-
-
60
-
130
314
01
-
16
-
-
80
-
-
10
70
-
200
-
190
125
100
103
583
90
325
170
60
95
45
200
133
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 69 – Quantidade de animais (Cobaio) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC
INSTITUIÇÃO
PROJETO PARICUIÃ
MUSEU EMILIO GOELDI
Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS
FEVEREIRO
01
-
MARÇO
04
Tabela 70 – Quantidade de animais (Ratos) fornecidos a Outras Instituições em 2009, pelo IEC
INSTITUIÇÃO
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
CESUPA
-
-
36
36
UFPA
-
-
4
10
4
3
-
51
-
-
MUSEU
UEPA
35
Fonte: SACPA/IEC/SVS/MS
Em decorrência da ampliação do prédio da SACPA, foi necessário a mudança dos
animais para outro espaço físico, implicando assim na inviabilidade do fornecimento de
cobaios e ratos a outras instituições até a conclusão da obra e conseqüentemente o retorno dos
animais a espaços adequados.
c) Parcerias
Parceria com a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), através do
projeto Projeto de Desenvolvimento de Ovinocaprinocultura do Pará (PRODOCAP), com
desenvolvimento de pesquisas para melhoramento da criação de ovinos de ambas instituições.
d) Outras informações
Aquisição de carro para transporte de animais e materiais da Seção
2.2.4 Força de trabalho em Saúde
2.2.4.1 Participação em treinamentos internacionais
A convite da Organização Pan-Americana da Saúde/OPAS e outros organismos
internacionais, sete servidores se deslocaram para outros países para participar de eventos,
onde compartilharam conhecimentos com outros profissionais de diversas áreas de pesquisa e
buscaram possibilidades para desenvolver no futuro estudos colaborativo entre o Instituto
Evandro Chagas e estes organismos.
- Alexandre da Costa Linhares
No período de 18 a 21.05.2009, na Universidade de Tampere, na Filândia – Encontro Europeu
de Especialistas em Vacinas contra Rotavírus. Proc. Nº 25209.002236/09-11.
134
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
No período de 07 a 15.06.2009, em Bruxelas, na Bélgica – Palestrante - 27º Reunião Anual da
Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. Proc. Nº 25209.002490/09-10.
No período de 06 a 09.09.2009, em Madri, na Espanha – Segundo Encontro do Comitê Global
de Conferencistas em Rotavírus. Proc. Nº 25209.006073/09-46.
- Ana Cecília Ribeiro da Cruz
No período de 17 a 18.08.2009, em Havana – Cuba – Segunda Reunião de Colaboradores da
OPAS/OMS. Proc. Nº 25209.005809/2009-69.
No período de 23 a 25.11.2009, na cidade do Panamá – Reunião do Grupo Técnico
Internacional da Dengue (GT-dengue). Proc. Nº 25209.009143/2009-18.
- Ana Maria Revorêdo da Silva Ventura
No período de 07 a 15.06.2009, em Bruxelas, na Bélgica – Palestrante - 27º Reunião Anual da
Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas. Proc. Nº 25209.003162/09-31.
- Consuelo Silva de Oliveira
.No período de 10 a 17.08.2009, em Guayaquil, no Equador – XIII Congresso
Latinoamericano de Infectologia Pediátrica. Proc. Nº 25209.002726/09-18.
No período de 17 a 23.11.2009, em Buenos Aires, na Argentina – VI Congresso da Sociedade
Mundial de Doenças Pediátricas Infecciosas. Proc. Nº 25209.007822/09-52.
- João Carlos Lopes da Silva
No período 26.09 a 04.10.2009, em Nova York, no s EUA – Visita de trabalho ao Centro de
Estudos sobre Infecções e Imunidade da Escola de Saúde Pública da Universidade de
Columbia e ao Centro de Desenvolvimento e Produção de Vacinas Virais da Empresa Sanofi
Pasteur. Proc. Nº 25209.006812/09-08.
- Karla Valéria Batista Lima
No período de 05 a 08.07.2009, Porto, em Portugal – 30 th Annual Congresso f the European
Society of Mycobacteriology. Processo nº 25209.004.931/09-18
- Márcio Roberto Teixeira Nunes
No período 26.09 a 04.10.2009, em Nova York, no s EUA – Visita de trabalho ao Centro de
Estudos sobre Infecções e Imunidade da Escola de Saúde Pública da Universidade de
Columbia e ao Centro de Desenvolvimento e Produção de Vacinas Virais da Empresa Sanofi
Pasteur. Proc. Nº 25209.006810/09-19.
135
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
- Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
No período de 15 a 17.05.2006, em Genebra/Suíça - Reunião técnica do comitê "Dengue and
other flavivirus vaccines". Proc. Nº 25209.003.616/2006-21.
No período 26.09 a 04.10.2009, em Nova York, no s EUA – Visita de trabalho ao Centro de
Estudos sobre Infecções e Imunidade da Escola de Saúde Pública da Universidade de
Columbia e ao Centro de Desenvolvimento e Produção de Vacinas Virais da Empresa Sanofi
Pasteur. Proc. Nº 25209.006811/2009-55
- Marinete Marins Povoa
No período 16 a 21.03.2009, Bogotá, na Colômbia – VIII Reunião Anual de Avaliação da
Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede Amazônica de Vigilância da
Resistência a Medicamentos Anti-Maláricos (RAVREDA). Proc. 25209.001517/09-57.
- Wyller Alencar de Mello
No período de 14 a 19.04.2009, em Genebra, na Suíça - Global Outbreak Alert and Response
Network (GOARN) Meeting of Partners. Processo nº 25209.002186/09-72.
2.2.5 Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.5.1 Compras
Visando cumprir as necessidades de materiais e serviços dos diversos Serviços,
Seções e Setores do IEC, no ano de 2009 foram realizados quatrocentos e vinte e nove
processos distintos, envolvendo dispensas, inexigibilidades, caronas e licitações, conforme
discriminados nas Tabelas 71 e 72 e na Figura 9.
Tabela 71 – Dispensas, Inexigibilidades e Licitações realizadas no IEC em 2009
Modalidade
Quantidade
Dispensa de Licitação
310
Inexigibilidade
12
Carona
04
Pregão
101
Concorrência
01
Tomada de Preços
01
TOTAL
429
Fonte: SOCOM/CPL
136
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Na Tabela 72, pode-se visualizar as contratações realizadas, fazendo um paralelo entre
o montante contratado e o percentual correspondente.
Tabela 72 – Valores dos processos empenhados e o respectivo percentual -2009
MODALIDADE
VALOR
%
Dispensa
2.098.193,25
6,42
Inexigibilidade
1.119.282,14
3,43
996.348,50
3,05
Pregão eletrônico
24.951.476,70
76,40
Concorrência
3.245.890,01
9,94
247.902,01
0,76
32.659.092,61
100,00%
Carona
Tomada de preço
Total
Fonte: SOCOM/CPL
Figura 9 – Demonstração do valor contratado, por modalidade, em forma de gráfico.
Como se pode observar, do orçamento em questão mais de 90% envolveu
licitações, significando dizer que grande esforço foi dispensado no sentido de melhor licitar,
objetivando evitar o fracionamento de compras, o que somente é possível através de um
planejamento de compras eficiente.
Na oportunidade, é importante relatar algumas dificuldades encontradas, inerentes
às particularidades singulares das atividades desenvolvidas por este Instituto.
O IEC é um órgão da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,
voltado à Saúde Pública e Pesquisa Biomédica, com atividades nas áreas da Virologia,
Parasitologia, Bacteriologia, Patologia, Epidemiologia e Meio Ambiente e os resultados
137
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
obtidos possibilitam a difusão das informações correlatas, favorecendo o entendimento das
interações que ocorrem entre o homem e a natureza, mais precisamente no tocante às doenças
próprias da região amazônica. E para tanto, necessita do atendimento à situações emergenciais
das mais variadas, no tocante à saúde pública, que exigem ações imediatas, por envolver a
vida humana.
Por essa razão, justificam-se as necessidades de pedidos emergenciais, pelos mais
diversos motivos, todos devidamente identificados nos respectivos Pedidos de Bens e
Serviços. Conseqüentemente, só é possível atendê-los dentro de prazo viável através de
dispensas de Licitação, em face de envolver aquisições que jamais poderiam ser planejadas
(situações que emergiram em seu momento próprio, impossíveis de serem previstas).
Como exemplo, citamos o caso dos surtos de dengue e da gripe H1N1, situações
que, por motivos óbvios, impossibilitaram por completo a mensuração dos insumos
necessários ao diagnóstico, prejudicando por completo sua aquisição prévia. E em face do
grande impacto na população dessas doenças, não só do Estado do Pará, mas a nível nacional,
este Instituto, como laboratório de referência, teve a incumbência de colaborar no diagnóstico,
o que exigiu providências para se adquirir todos os insumos necessários, estas impossíveis de
serem tomadas com o uso do Pregão Eletrônico, pela total inexistência de tempo.
Assim sendo, uma vez que este Instituto é referência para diversos outros tipos de
doenças, torna-se inevitável o uso de processos simplificados em casos emergências, cabendo
registrar que mesmo nesses casos todos os processos de compra são publicados na página do
IEC na internet, objetivando não só dar maior transparência aos mesmos, mas também, e
principalmente, primar pela economicidade.
Nesse sentido, para evidenciar toda imparcialidade que é dispensada no
atendimento dessas situações, o IEC desenvolveu um mecanismo, em sua página na internet
(www.iec.pa.gov.br – SOCOM/CPL), que dá publicidade dessas dispensas, permitindo a todo
fornecedor interessado participar na disputa, cujo resultado igualmente é publicado.
A Tabela 73 comprova que existe realmente uma grande participação nesses
processos, na maioria dos casos superior às das licitações desenvolvidas no IEC.
138
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 73 – Acessos por cidades brasileiras à página compras do IEC, durante o período de janeiro a
dezembro de 2009
Visitas/Meses
Países
Total
Jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
Out
nov
dez
Belém
314
379
588
499
535
726
634
636
610
563
531
367
6382
São Paulo
23
37
65
65
56
111
81
48
65
85
64
32
732
Rio de Janeiro
17
11
13
16
Brasília
4
9
6
Curitiba
6
4
12
Belo
14
13
14
18
22
6
11
8
6
15
14
10
10
13
8
11
6
112
8
13
13
12
13
7
4
3
8
1
92
0
0
7
9
7
14
0
11
5
2
8
Horizonte
163
75
Porto Alegre
12
9
11
0
6
4
7
0
7
5
10
2
73
Salvador
1
4
6
9
6
2
2
4
5
1
3
2
45
São Luis
2
2
3
23
6
0
1
0
1
3
1
0
42
Campinas
12
3
4
0
2
0
0
0
7
3
0
2
33
Osasco
9
5
4
1
1
4
0
1
2
1
0
0
28
Carajás
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
Outros
42
53
78
114
60
72
53
136
236
67
49
27
987
Total
454
528
786
746
721
967
822
874
972
756
693
449
8768
Fonte: Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas
OBS: A página do SOCOM/SEADM, muito embora criada somente em abril de 2008, teve um índice de acesso
significativo em 2009. Dentre as cidades brasileiras que mais acessaram, destacam-se Belém com 6.382
consultas, São Paulo com 732 e Rio de Janeiro com 163
Além do acesso de empresa nacionais, constatou-se também o acesso de empresas
internacionais, conforme Tabela 74.
Dos países estrangeiros temos registros de 33 acessos, os Estados Unidos com 20,
está na frente. Este número ainda é bem reduzido, e certamente aumentará a partir do
momento em que a página do IEC estiver na língua inglesa. Todavia, considerando que no
exercício anterior tivemos 33 acessos, um aumento considerável foi verificado (Tabela 74).
139
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 74 – Acessos por países à página Compras do IEC, durante o período de janeiro a Dezembro de
2009
Visitas /Meses
Países
Total
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Brasil
454
528
786
746
721
967
822
874
972
756
693
449
8.768
França
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4
7
11
Estados Unidos
2
-
-
1
3
-
5
1
3
-
2
3
20
Portugal
1
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
2
Total
457
528
786
747
725
967
827
875
975
756
699
459
8.801
Fonte: Biblioteca/IEC
Como pode se observado, o destaque de acessos vai para o link de dispensa de
licitação, com 26.943 consultas, bem superior ao do exercício anterior, que foi de 17.866
acessos (Tabela 75).
Tabela 75 – Acessos à página Compras IEC por conteúdo, durante o período de Janeiro a Dezembro
de 2009
Página
principal do
Visitas/Meses
Jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
Out
nov
Total
dez
Compras
Página Inicial
467
595
873
791
729
991
897
996
1067
781
770
529
9486
426
510
956
801
862
1034
840
1074
1511
840
810
460
10124
464
537
845
679
679
886
831
922
1042
757
704
472
8818
0
415
784
639
684
868
798
877
1044
741
692
459
8001
96
56
150
169
112
150
95
123
137
87
106
85
1366
89
57
105
110
89
110
86
92
91
59
61
43
992
Lista de
Dispensas
Dispensa
Mensagem
Dispensa
termos
Pregão
eletrônico
Pregão
presencial
Tomada de
preços
85
57
102
112
97
128
81
82
115
56
52
38
1005
Concorrência
67
41
101
90
85
136
75
74
91
57
51
35
903
Convites
57
53
101
124
91
110
81
83
117
54
49
43
963
Contato
8
16
20
17
9
9
11
22
19
15
16
8
170
1759
2337
4037
3532
3437
4422
3795
4345
5234
3447
3311
2172
41828
Total
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
140
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Relatório de Gestão/2009
Todavia, ano após ano se verifica uma diminuição no número de processos de
dispensa, em virtude da constante solicitação da SECOM e CPL aos Serviços, Seções e
Setores, no sentido de planejarem suas compras, de forma a evitar o fracionamento.
Mas o que dizer sobre os pregões? Aliás, o que dizer sobre a enorme dificuldade
de se obter propostas para elaborar as pesquisas de preços que são necessários para sua
instauração, diante de um universo incomum de itens, tanto em características, quando em
quantidade?
Aqui é interessante destacar que para cotação de materiais do dia-a-dia, qualquer
empresa pode se valer de tabelas pré-elaboradas, cuja apresentação de proposta é pouco
onerosa e praticamente em nada prejudica sua rotina de trabalho. Contudo, para uma
adequada cotação de produtos de laboratório (quase a totalidade das aquisições realizadas
pelo IEC), as empresas necessitam dispor de um funcionário por tempo significativo, para
efetuar diversas ligações telefônicas, grande parte interurbanas, o que envolve custo
considerável. E visto que a maioria desses casos envolve produtos importados, com preços
baseados em moedas estrangeiras, de flutuação constante, o custo passa a ser ainda mais
significativo, tornando compreensível o fato das empresas dificilmente se prestarem para o
fornecimento de orçamentos, quando percebem estar diante apenas de uma cotação para
estimativa de preços de um pregão.
Não obstante, se a cotação envolver itens em demasia, os custos para elaboração
subirão proporcionalmente, obstando ainda mais o atendimento.
O caso é mais grave quando a cotação é encaminhada às empresas locais. Além
dos argumentos acima, afirmam que as do sul e sudeste, pela vantagem de possuírem a
maioria das fábricas do país às proximidades e um número maior de consumidores, possuem
um volume de vendas invejável, o que reflete na compra, dando-lhes vantagens no preço.
Argumentam também, que elas levam ainda vantagem frente ao imposto reduzido e frete, o
que resulta numa somatória de motivos que as impede de concorrer em pé de igualdade.
Conseqüentemente, tudo motiva as empresas locais terem preços superiores, razão de jamais
conseguirem vencer nos processos de pregão, justificando sobremaneira a falta de interesse
em colaborar.
Dessa realidade se abstrai que o quantitativo de solicitações de propostas (verbais,
por e-mail, por fax, etc.), é muitas vezes superior ao número de orçamentos obtidos (em
papel timbrado, recebidas via e-mail, por fax, etc.), o que evidencia a envergadura dos
obstáculos que devem ser transpostos para a conclusão das pesquisas de mercado para
141
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Relatório de Gestão/2009
instauração dos processos licitatórios citados, tendo em vista a formalidade exigida (proposta
em papel timbrado, assinada pelo representante da empresa, em original), este talvez o maior
problema atualmente enfrentado pelas equipes envolvidas.
Entretanto, estes obstáculos ainda não foram suficientes para frear o desejo deste
Instituto de crescer e melhor atender a região e o país. De fato, apesar das dificuldades
encontradas grande empenho foi dispensando no sentido de executar o orçamento de forma
célere, para cumprimento das metas e ações assumidas, o que ocorreu meses antes do final do
exercício, motivando o envio de recursos extras para o período. Isso possibilitou o
atendimento a anseios antigos da Instituição, de criar um Centro de Inovação Tecnológica,
bem como colocar seu Laboratório de NB3 (Nível de Biossegurança 3) em funcionamento, o
maior da América Latina, desafios ímpares, que sequer são de conhecimento da maioria da
população, mas que com toda certeza colaborarão sobremaneira para o avanço da ciência no
país.
2.2.5.1.1 Contratos
Os contratos continuados e de aquisição de materiais, equipamentos e obras, se
encontram descriminados no anexos 4 e 5.
2.2.5.2 Almoxarifado
a) Realizações
− Processo de Apropriação de despesas
Elaboração no Sistema de Material de Consumo – SISMAT de 829 processos de
apropriação de despesas com fins de pagamentos a fornecedores e de 1.884 registros
contábeis de entrada de materiais de consumo, adquiridos com média mensal de 157
lançamentos por empenho;
− Codificação de materiais
Foram classificados 2.305 materiais, sendo 289 novos códigos incluídos ao
catálogo do DATASUS. Considerando que somente o Ministério da Saúde tem permissão
para inclusão e/ou exclusão de códigos, as atividades desenvolvidas no Instituto acabam
sendo prejudicadas, uma vez que o catálogo do DATASUS não é atualizado desde a sua
criação em 1997.
142
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Relatório de Gestão/2009
−Cadastro de fornecedores no SISMAT
Realização do cadastro de 224 novos fornecedores, sendo 50% fornecedores de
materiais biológicos, químicos, farmacológicos, odontológicos e laboratoriais, 10% de
materiais de expedientes, 20% e materiais de manutenção de móveis e de informática e 20%
demais.
−Cobranças a fornecedores
Foram encaminhadas 602 cartas de cobranças aos fornecedores que estavam com
as entregas de materiais em atraso ao especificado em edital, alguns fornecedores receberam
duas ou três cobranças, mesmo assim, houve demora nas entregas, ocasionando as multas. Em
relação aos produtos importados, o Almoxarifado em acordo com a Administração do IEC,
alterou de 30 para 60 dias o prazo para essas entregas, devido o processo ser bastante
burocrático e depender de liberação da receita federal.
− Multa por atraso na entrega do material
Efetuou-se 324 cálculos de multas por atrasos de entrega de materiais de
consumo, adquiridos através de empenho, excluindo desses os 60 dias para os produtos
importados, e, materiais descontinuados, os quais foram substituídos por produtos similares.
Após o cálculo e o registro, as multas foram encaminhadas a Seção Orçamentária e
Financeira, para as providências cabíveis.
− Registros de servidores inadimplentes no SICAF
Efetuados em torno de 15 registros no Sistema de Cadastro de Fornecedores por
não cumpriram com as entregas de materiais no prazo estabelecido em edital, continuam
suspensos ainda 08 fornecedores, cujas regularizações devem ser efetuadas até o final de abril
de 2009. A partir de março/2010, os registrados no SICAF serão efetuados após abertura de
processo e encaminhamento ao NAJ/Belém para autorização.
− Devolução de material em descordo com o edital
Ocorreram 34 devoluções de materiais recebidos no Almoxarifado do IEC em
desacordo com a solicitação do edital e com a descrição do pedido de bens e serviços.
Constatou-se que apesar da quantidade de devoluções ocorridas em 2009 terem sido inferiores
as de 2008, verificou-se que essas devoluções muitas vezes, são causadas pela insuficiência de
informações relevantes sobre o produto, por ocasião da elaboração do pedido de Bens e
143
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Relatório de Gestão/2009
Serviços, contudo os fornecedores efetuaram as trocas solicitadas. Quando se adquire
produtos importados e exige-se a validade inferior a 12 meses, os fornecedores nem sempre
cumprem essa exigência em decorrência dos embaraços aduaneiros e outros problemas
burocráticos, ocorrendo em alguns casos perda de aproximadamente 90 dias da validade do
produto, fato este que já está sendo estudado junto ao Serviço de Administração e de
Compras, para se evitar as devoluções.
− Atendimento de Material de Estoque
O pedido de material ao Almoxarifado obedece ao cronograma informado no
início de cada mês sempre com o cuidado de priorizar o atendimento às seções científicas com
demanda maior de atendimento.
Os pedidos de materiais das seções científicas elevam o tempo de atendimento em
virtude da quantidade de itens solicitados no pedido, em alguns casos com pedidos acima de
80 itens.
Visando facilitar o atendimento diário, o recebimentos de materiais empenhados,
e ainda contribuir com a elaboração dos inventários, está sendo adquirido um sistema de
coleta de dados por código de barras.
Neste exercício foram atendidos 1.073 pedidos de material, através do Sistema de
Material (SISMAT).
− Reposição do Estoque do Almoxarifado
A reposição do estoque obedece ao cronograma estabelecido pelo Setor de
Compras, entretanto, neste ano o pedido alguns materiais não foram atendidos ocasionando
estoques zerado, dos seguintes produtos: Pasta A-Z; Porta clipes e lembrete e Fita durex.
− Movimentação do Almoxarifado
O RMA é o consolidado das aquisições, doações, pagamentos e transferência de
todos os materiais encaminhados aos serviços, seções e setores internos do IEC, quer sejam
adquiridos através de empenho ou dos materiais de estoque do Almoxarifado, esclarecendo
que entrada orçamentária correspondente aos empenhos adquiridos no exercício atual e extraorçamentária dos empenhos de exercício anterior, inscritos em restos a pagar, conforme
Tabela 76.
144
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 76 – Consolidado das entradas, saídas e do saldo em estoque no Almoxarifado do IEC em
2009.
Mês
Entrada
Entrada
Saídas
Saldo Atual
Orçamentária Extraorçamentária
Saldo em 31.12.2008
573.320,62
7.400,00
612.833,31
596.406,15
597.147,78
Fevereiro
13.334,33
325.810,27
355.091,81
581.200,57
Março
39.329,69
161.558,85
269.996,96
512.092,14
Abril
97.134,16
615.106,56
741.990,70
482.342,16
Maio
177.778,64
311.179,94
489.633,34
481.667,40
Junho
599.692,21
147.822,58
709.940,43
519.241,77
Julho
239.809,25
402.886,95
669.624,52
492.313,44
Agosto
591.916,54
436.435,99
1.032.870,80
487.795,18
Setembro
534.058,63
5.045,11
555.562,46
471.336,47
Outubro
528.376,46
61.128,00
591.644,77
469.196,16
Novembro
511.390,48
0,00
553.414,02
427.172,62
Dezembro
1.106.188,95
0,00
979.332,89
554.028,68
Acumulado
4.446.409,34
3.079.807,56
7.545.508,85
554.028,68
Janeiro
Fonte: SISMAT/IEC
−Material de Consumo Adquirido em 2009
Foram adquiridos R$ 7.526.216,90 em materiais de consumo, sendo que R$
1.661.467,03 (um milhão, seiscentos e sessenta e um mil, quatrocentos e sessenta e sete reais
e três centavos) referem-se a aquisições para a Coordenação Geral de Laboratórios –
CGLAB/SVS/MS, com entregas realizadas nos órgãos vinculados ao Ministério da Saúde. O
saldo em estoque no Almoxarifado foi de R$ 554.028,68.
−Aquisições através de Suprimentos de Fundos
Os materiais adquiridos através de suprimento de fundos não sofrem entrada no
Almoxarifado e por esta razão não são registrados no SISMAT, no entanto, para fins
contábeis, demonstra-se no Tabela 77.
145
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 77 – Valores gastos com suprimento de fundos em 2009, por mês de utilização
MÊS
VALOR
JANEIRO
-
FEVEREIRO
4.494,33
MARÇO
3.395,21
ABRIL
8.619,96
MAIO
7.278,49
JUNHO
6.683,45
JULHO
9.132,20
AGOSTO
5.901,75
SETEMBRO
10.590,57
OUTUBRO
11.223,88
NOVEMBRO
7.085,47
DEZEMBRO
10.065,29
TOTAL
R$ 84.470,60
FONTE: SISMAT/IEC
─ Abastecimento de Nitrogênio
O fornecimento desse material está condicionado ao abastecimento do tanque de
Nitrogênio Líquido realizado pela empresa White Martins que tem deixado a desejar e
estamos providenciando documento oficial para solicitar o cumprimento deste.
− Controle físico e contábil dos materiais estocados no Almoxarifado.
O Almoxarifado do IEC realiza o controle físico, contábil, quantitativo e
qualitativo dos 245 itens de materiais de consumo de seu estoque.
− Catálogo de materiais do almoxarifado:
Foi elaborado e encaminhado as unidades organizacionais do IEC o catálogo
contendo todos os materiais constantes no estoque do almoxarifado em janeiro/2009 e está
sendo providenciado o novo catálogo com as alterações para novo encaminhamento até final
de março/2010.
− Inventário de materiais de consumo
O Inventário de Materiais de consumo de 2009 foi realizado pela comissão
nomeada através da Portaria nº 62, de 20.10.2008, que efetuou a conferência de 245 itens de
materiais estocados no almoxarifado, comparando-os com o sistema SISMAT e as fichas de
146
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
prateleira. As divergências encontradas foram regularizadas através dos memorandos
SOALM/SEADM/IEC/SVS/MS nº. 72, 83, 116, 123/2009 e 04/2010.
Na conferência física dos materiais, a comissão contou com a colaboração dos
contratados da SGE e EB Cardoso, lotados no setor.
No Inventário de garrafões de água mineral e botijão de gás de cozinha, foram
detectadas algumas divergências no quantitativo das Seções de Bacteriologia, Biotério,
Virologia e Diretoria em Belém e Ananindeua, foi solicitado esclarecimentos através dos
Memorandos SOALM/SEADM/IEC/nº 123 e 124 de 21/12/2009.
− Transporte de cargas aéreas de materiais biológicos e/ou equipamentos
Foram efetuados 25 (vinte e cinco) transportes de cargas aéreas através do
contrato do IEC com o MS/SVS.
− Controle de entorpecentes junto a policia federal:
O controle de produtos químicos e entorpecentes no IEC é realizado pela polícia
federal através do site online, registrando todas as aquisições e o consumo de acordo com as
informações dos mapas de controle efetuados mensalmente e registrados na base de dados da
Divisão de Controle de Produtos Químicos da Coordenação Geral de Repressão a
Entorpecente do MJ/Departamento de Polícia Federal. Os mapas de entorpecentes referentes
aos meses de janeiro a dezembro/2009 foram realizados sem anormalidades.
− Licença de funcionamento junto à polícia federal, atendendo a Lei 10.357
O Setor de Almoxarifado efetua todos os procedimentos administrativos
necessários para a regularização anual da licença de funcionamento do IEC, junto à Divisão
de Controle de Produtos Químicos da Coordenação Geral de Repressão a Entorpecente do
MJ/Departamento de Polícia Federal estando liberado para exercer suas atividades com
qualquer produto químicos e /ou entorpecentes.
− Controle de materiais explosivos
Os materiais explosivos e corrosivos adquiridos pelo IEC são extremamente
controlados pelo Exército que coordena desde a fabricação, o transporte, a utilização, o
manuseio, a armazenagem e principalmente a quantidade adquirida pelo Instituto, controle
necessário por se tratarem de produtos utilizados na fabricação de bombas.
147
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Consumo das Unidades Organizacionais do IEC
Efetuou-se o consolidado do consumo de cada unidade cadastrada no SISMAT,
conforme Tabela 78.
Tabela 78 – Consumo das Unidades cadastradas no SISMAT em 2009
CONSUMO DE SEÇÃO, SERVIÇO e SETOR
TOTAL
SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA E FEBRES HEMORRÁGICAS
189.801,97
SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA
545.609,42
SEÇÃO DE CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMINAIS
345.204,91
SEÇÃO DE HEPATOLOGIA
351.243,13
MICROSCOPIA ELETRÔNICA
4.627,01
SEÇÃO DE MEIO AMBIENTE
1.211.767,79
SEÇÃO DE PARASITOLOGIA
376.198,24
PROGRAMA DE MALÁRIA
5.305,75
SEÇÃO DE PATOLOGIA
393.179,06
CURSO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
30.866,43
SEÇÃO DE VIROLOGIA
810.783,39
SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA
20.671,35
DIRETORIA * incluso ASPLAN
34.136,16
SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS
15.580,16
SETOR DE ATENDIMENTO UNIFICADO
20.379,25
ADCA
284,72
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
6.004,57
BIBLIOTECA
15.928,39
LABORATORIO DE GEOPROCESSAMENTO
4.398,41
PIBIC
3.600,60
SEAC
802,34
QUALIDADE
196,24
SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO *
162.471,87
SETOR DE ALMOXARIFADO **.
18.684,81
SETOR DE COMPRAS
4.916,20
SETOR DE INFORMATICA
100.143,85
SETOR DE MANUTENÇÃO
756.968,95
SEÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
1.189,95
SETOR DE PATRIMÔNIO
2.427,15
SETOR DE PROTOCOLO
4.156,24
SETOR DE TRANSPORTES
130.665,65
TOTAL
5.562.888,21
Fonte: SISMAT/IEC
* incluindo copa e portarias
** incluindo baixas de produtos fora da validade, doações ao CENP e outros realizadas no
ano
148
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Relatório de Gestão/2009
─ Recebimento de materiais da EB Cardoso
De acordo com o Contrato do IEC com a prestadora dos serviços de limpeza e
conservação, alguns materiais são encaminhados mensalmente para subsidiar as atividades da
prestadora e são recebidos no Almoxarifado e distribuídos ao campus de Belém e
Ananindeua.
No Tabela 79 estão discriminados os materiais recebidos da prestadora de
serviços de Conservação e Limpeza.
Tabela 79 – Quantidade de material recebido da prestadora de serviços de Conservação e Limpeza
MATERIAL
ÁLCOOL COMUM
ÁGUA SANITÁRIA
AROMATIZANTE SPRAY (BOM AR)
CÊRA LÍQUIDA INCOLOR P/PISODESINFETANTE FLORAL SUPERCONCENTRADO
DESINFETANTE SUPERCONCENTRADO – BOMB C/ 5L
DESINFETANTE PINHO SUPERCONCENTRADO
DESINFETANTE EM PASTILHA SANITÁRIA
DETERGENTE EM PÓ COM 500g
DETERGENTE NEUTRO SUPERCONCENTRADO
DETERGENTE P/ LAVAGEM DE LOUÇAS – 500 ml
ESPONJA DE LOUÇA – DUPLA FACE
FLANELA DE ALGODÃO
LÃ DE AÇÕ – BOMBRIL
LIMPA VIDROS
LUSTRA MÓVEIS 500 ML
LUVA PLÁSTICA LÁTEX - MUCAMBO
PAPEL HIGIÊNICO – FLORAL OU SIMILAR- FARDOS
PAPEL TOALHA BRANCO – FARDO C/ 1.000 FOLHAS
PANO DE CHÃO
DETERGENTE CLORADO
SACO PLÁSTICO P/ LIXO DE 100 L
SACO PLÁSTICO P/ LIXO DE 60 L
SACO PLÁSTICO P/ LIXO DE 30 L
SAPONÁCEO 500 ML
SABONETE LÍQUIDO PARA MÃOS
VASSOURINHA DE PIAÇAVA
VASSOURÃO DE PIAÇAVA
SABÃO EM BARRA DE 1.000g
ESFREGÃO
VASSOURA DE PIAÇAVA
OLEO DE PEROBA
UND/EMB
LITRO
LITRO
UNIDADE
LITRO
BOMB C/5 L
BOMB C/5 L
BOMB C/5 L
CX C/2 UN
PACOTE
BOMB C/5 L
FR
UN
METROS
PACOTES
LITRO
FR
PARES
FARDO
FARDO
UN
L
UN
UN
UN
FR
BOMB C/5 L
UN
UN
BARRA
UND
UND
UND
QUANT.
720
576
432
120
48
48
48
432
240
48
288
720
120
336
144
288
600
480
1.560
1.080
60
24.000
24.000
30.000
288
195
288
192
120
144
400
144
FONTE: SOALM/IEC
─ Inovações que trouxeram melhorias e benefícios as atividades desenvolvidas no
Setor
Aquisição de equipamentos que contribuíram para melhoria das atividades
realizadas em nosso setor, tais como quatro computadores; uma impressora; um carrinho de
empurrar c/2 rodas; um carrinho para coleta de lixo reciclável; uma empilhadeira; um
transpalet; um aparelho de fax e um freezer -20º.
149
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Relatório de Gestão/2009
b) Ocorrências que prejudicam as atividades desenvolvidas no almoxarifado
- Recebimento de produtos fora das especificações solicitadas no empenho;
- Recebimento de produtos em quantidades inferior e/ou avariados;
- Atrasos nas entregas pelos fornecedores, com percentual de aproximadamente 70% dos
materiais empenhados;
- Produtos recebidos diretamente do fornecedor pelas seções científicas, sem a
concordância do Almoxarifado;
- Ausência do pesquisador para recebimento e conferência dos produtos solicitados em
PBS, principalmente de produtos perecíveis;
- Instabilidade do sistema de material (SISMAT) ficando inoperante por diversas vezes
durante o desenvolvimento dos trabalhos;
- ▪ Demora na tramitação de empenhos e PBS dos processos de aquisição, os quais são
indispensáveis para o os recebimentos de materiais.
- Ausência de máquina copiadora para cópias dos documentos referente recebimentos e
entregas de materiais, atividade de enorme demanda de cópias e de extrema urgência;
- Demora no abastecimento do tanque de nitrogênio instalado ao lado do Almoxarifado
pela empresa White Martins, apesar de várias solicitações efetuadas por telefone e email;
- Elaboração de um novo catálogo de materiais do DATASUS/MS.
- Novo organograma do IEC para cadastramento dos setores não contemplados
atualmente, dificultando qualquer tipo de levantamento de consumo.
- A demanda de servidores e contratados no setor está insuficiente para o
desenvolvimento das atividades.
c) Relevâncias ocorridas no exercício ▪
Recebimento de material adquirido para Secretaria de Vigilância em
Saúde/CGLAB, no valor de R$ 1.661.467,03 (um milhão, seiscentos e sessenta e sete mil,
quatrocentos e sessenta e sete reais e três centavos) e distribuição em vários órgãos vinculados
ao Ministério da Saúde;
150
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Relatório de Gestão/2009
Participação efetiva no Programa de Coleta Seletiva de Material Reciclável,
como também na doação de aproximadamente 9 toneladas às associações de catadores
sorteadas para este Exercício, conforme detalhamento na Seção XX
d) Perspectivas para o exercício 2010
- Sistema de coleta de dados por código de barras;
- Implantação de uma nova versão do sistema de controle de materiais / SISMAT;
- Aquisição de um veículo para o transporte e entrega de materiais;
- Construção de um almoxarifado de produtos químicos e entorpecentes;
- Construção de passarela ligando o almoxarifado a passarela central;
- Construção de cobertura para o abastecimento de nitrogênio;
- Reforma urgente no almoxarifado existente que está inadequado as necessidades
atuais;
- Aquisição de uma máquina copiadora;
- Abertura de processos para registro no SICAF de fornecedores
- Implantar a Coleta Seletiva na Unidade Descentralizada do IEC no Estado do
Acre.
2.2.5.3 Patrimônio
Dentro da área Administrativa, o Setor de Patrimônio tem a competência de gerir,
catalogar e controlar os bens adquiridos pela Instituição e que, por serem públicos, implicam
em responsabilidade da gestão mantê-los com o cadastro individual atualizado de forma
correta e adequada, evitando extravio e danos físicos.
a) Realizações
Para cumprir seu papel de registro e controle dos bens patrimoniais móveis e
imóveis da Instituição, o Setor de Patrimônio registrou este ano a aquisição de equipamentos
na ordem de R$-6.449.550,27 (Seis milhões, quatrocentos e quarenta e nove mil, quinhentos e
cinqüenta reais e vinte e sete centavos ), visando implementar algumas Seções e modernizar
outras, além de ter atendido as demandas de projetos coordenados pela SVS/MS, conforme
demonstrativos por Conta Contábil e por Setor, nas Tabelas 80 e 81.
151
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 80 – Recursos Orçamentários
Restos a Pagar não processados em 2008 (pagos em 2009)
3.842.933,58
Pagamentos efetuados em 2009
2.606.616,69
TOTAL
6.449.550,27
Tabela 81 - Investimento em Equipamentos por Setor/Seção em 2009
SETORES
AQUISIÇÃO (R$)
PERCENTUAL
DIRETORIA
205.313,00
3,19%
CURSO DE LABORATÓRIO
90.314,50
1,40%
1.515.626,32
23,50%
PATOLOGIA
9.780,00
0,15%
ARBOVIRUS
253.475,84
3,93%
MANUTENÇÃO PREDIAL
197.849,31
3,06%
3.600,00
0,05%
BACTERIOLOGIA
152.416,96
2,36%
BIOTÉRIO
16.885,98
0,26%
HEPATOLOGIA
140.416,56
2,18%
MEIO AMBIENTE
2.201.052,65
34,14%
PARASITOLOGIA
962.513,60
14,93%
RECURSOS HUMANOS
6.453,50
0,10%
VIROLOGIA
93.522,95
1,45%
ADMINISTRAÇÃO
567.820,00
8,80%
EPIDEMIOLOGIA
20.881,58
0,32%
ALMOXARIFADO
8.869,40
0,13%
320,00
0,01%
2.438,12
0,04%
6.449.550,27
100%
INFORMÁTICA
TRANSPORTE
COMPRAS
ATENDIMENTO ÚNICO
TOTAL
Fonte: Setor de Patrimônio/IEC/SVS
Além de desenvolver as atribuições específicas do Setor de Patrimônio de forma
eficiente, houve o desenvolvimento da utilização do novo sistema de controle patrimonial, o
SIPAT, proposto pelo Ministério da Saúde. De forma precária, com poucos recursos
disponíveis, este sistema tem sido utilizado pela equipe para atender as atividades de controle
e movimentação de bens. Com certeza, este sistema carece de reformulação técnica para
atender a demanda existente na Instituição.
Uma situação que mais uma vez é motivo de destaque é a necessidade de
monitorar a movimentação de determinados bens, como aparelhos de ar condicionado,
extintores de incêndio e equipamentos de informática, que são deslocados sem documentação
e sem notificação ao Setor de Patrimônio.
152
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Relatório de Gestão/2009
A abertura dos processos para alienação de bens considerados inservíveis também
demandou atenção e empenho por parte do Setor de Patrimônio, uma vez que as deficiências
do sistema de controle patrimonial dificultaram a elaboração dos relatórios de bens nesta
situação.
Outra atividade desenvolvida, dando continuidade às ações iniciadas em 2008, foi a
aquisição e distribuição de bens para atender aos programas coordenados pela Secretaria de
Vigilância e Saúde. Algumas pendências remanescentes deste processo, como a emissão e
publicação no Diário Oficial da União de alguns termos de doação para estados e municípios
contemplados, geradas por conta das dificuldades encontradas nos Núcleos Estaduais do
Ministério da Saúde para efetivar a entrega dos bens, ainda perduram, dependendo, tão
somente, da retirada por estados e municípios.
b) Resultados
Uma ação que, sem dúvida, contribuiu para a melhoria dos serviços prestados pelo
Setor foi a operacionalização do SIPAT – Sistema de Controle Patrimonial. Mesmo
trabalhando com o sistema de modo precário, visto que o software necessita de ajustes para se
adequar às situações locais, já é possível apontar resultados positivos que contribuem para
solucionar problemas anteriormente existentes.
Destacou-se as despesas realizadas pelo Serviço de Administração para instalação
e padronização do mobiliário nos laboratórios que foram transferidos do IEC Belém, além das
aquisições para atender o CIEVS. Destaca-se, neste contexto, o montante de R$ 199.900,00
(Cento e noventa e nove mil e novecentos reais), Tabela 82.
Tabela 82 – Demonstrativo das aquisições dos programas do MS/SVS
Projeto
URR - CIEVS
Aquisição (R$)
Doação (R$)
199.900,00
199.900,00
A participação do IEC no contexto nacional como colaborador nas ações
desenvolvidas pelo Ministério da Saúde através da Secretaria de Vigilância em Saúde
contribuiu para mostrar a necessidade de se possuir uma estrutura técnico-administrativa
compatível com a demanda exigida pelo governo federal e, ao mesmo tempo, destacar a
importância do IEC neste contexto, não só com o instituto de pesquisa, mas também como
uma ferramenta disponível para executar ações complementares de logística.
153
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Relatório de Gestão/2009
2.2.5.4 Transportes
O Instituto conta hoje com 30 veículos em atividade, possui um quadro funcional
de quatorze pessoas, sendo dois servidores da área administrativa e doze motoristas, dos quais
03 são servidores efetivos do IEC, dois colaboradores eventuais (um do CENP e um da
SAGRI) e sete terceirizados, quadro este insuficiente para atender aos traslados locais e
intermunicipais, tais como as viagens de campo.
Este ano foram realizadas noventa e uma viagens ao campo, para investigações
epidemiológicas e científicas aos municípios de Barcarena, Paragominas, Capanema, Muaná,
Bragança, Tomé-Açu, Cametá, Altamira, Tucuruí , Abaetetuba entre outros.
As despesas decorrentes da manutenção dos veículos (incluindo as revisões
obrigatórias dos carros novos) este ano foi de R$ 33.697,72 e com o consumo de combustível
foi de R$ 80.932,38.
Para melhor desenvolver as suas atividades a área de transportes deste Instituto
necessita de uma área física mais adequada, contendo espaço para as atividades
administrativas, para limpeza e pequenos serviços nos veículos. Outro problema que precisa
ser corrigido em conjunto com as áreas técnicas e a Administração do IEC é a elaboração de
um cronograma de viagens, a fim de evitar falhas no atendimento às solicitações de viagens
de campo, tendo em vista que o quadro funcional é insuficiente e a demanda das viagens para
rotinas das investigações científicas é muito grande, sem contar com os atendimentos
emergenciais (surtos).
2.2.5.5 Informática
a) Realizações
A Administração do IEC, no decorrer deste ano, priorizou as ações de melhorias
ao atendimento dos usuários e às solicitações das áreas técnicas, além da melhoria no sistema
de segurança da informação e adequação tecnológica visando atender os objetivos
institucionais. Para corresponder às expectativas, dos usuários e da Administração, foram
estabelecidas algumas metas:
- Viabilização de mudanças de processos e tecnologia com base nas boas
práticas de mercado;
- Eficácia nos custos e investimentos de Informática;
- Melhoria na eficiência operacional;
154
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Relatório de Gestão/2009
-Atualização da infra-estrutura tecnológica (hardware & software).
Alguns resultados já são evidentes, outros mensuráveis e outros estão em processo
de consolidação.
Para cumprir essas metas foi elaborado um planejamento, na forma de um
processo cíclico e prático, buscando estabelecer determinações do plano para garantir
continuidade, realimentação de situações, obtenção de propostas, alcance de resultados e
soluções mantendo um ambiente dinâmico e multidisciplinar, num processo contínuo de
tomada de decisões.
− Ações de Melhoria ao Atendimento do Usuário
Um conjunto de serviços baseados nas Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC) imprescindíveis para o desempenho da prestação de serviço nas áreas de pesquisas
biomédicas e na prestação de serviços em saúde pública desempenhadas pelo Instituto
Evandro Chagas.
Estes
serviços
compreendem:
serviço
de
administração
de
redes
de
microcomputadores e sistemas, operação de redes de microcomputadores, administração,
operação e suporte de banco de dados, serviços de atendimento e suporte técnico aos usuários
da infra-estrutura computacional (helpdesk), manutenção de hardware, suporte a
telecomunicações.
Com volume aproximado de 60 chamados diários, oriundos das áreas
administrativas, técnicas e de pesquisa, e com um parque tecnológico de hardware e software
bastante diversificado, contendo 464 computadores, 172 impressoras, 290 pontos de telefonia
ativos, 830 pontos de rede ativos, 30 servidores de rede e 43 equipamentos ativos de rede.
Para melhorar o atendimento aos usuários mantendo o bom funcionamento do
parque computacional citado, foi definido um conjunto de ações de melhoria ao atendimento
do usuário com o intuito de que a informática desempenhe suas atividades de forma
estruturada, proativa e centralizada.
Os principais benefícios objetivados foram: a elevação do nível de satisfação dos
usuários dos serviços de Informática, a redução do número de reclamações, a disponibilidade
dos serviços, a diminuição no tempo de manutenção de equipamentos, a minimização na
interrupção dos serviços, a padronização dos fluxos e procedimentos para situações
semelhantes e melhor alinhamento entre os serviços prestados e as necessidades da
Instituição.
155
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Relatório de Gestão/2009
Os sub-tópicos a seguir apresentam as ações planejadas com este objetivo.
• Implantação da Central de Serviços
Para desempenhar as atividades de Gerenciamento de Incidentes, assegurando que
após a ocorrência deste tipo de evento, no menor espaço de tempo, o serviço seja
restabelecido à sua condição original de funcionamento, minimizando os efeitos colaterais ou
a parada total de sua disponibilidade.
Assim sendo, as características planejadas para este tipo de serviço foram:
- Operar nos dias úteis, no horário de 07:30 h às 17:30 h com intervalo de
12:00 h às 12:30 h, sendo exclusiva para usuários internos de serviços
de TIC do Instituto Evandro Chagas;
- Classificar os incidentes, à medida que são recebidos, determinando
urgências e prioridades;
- Resolver definitivamente o incidente ou na impossibilidade encontrar
uma solução de contorno, um método utilizado para evitar os efeitos
negativos provocados por um incidente através da aplicação de uma
solução temporária, previamente definida, com o objetivo de restaurar
o serviço;
- Atender às recomendações da ITIL (Biblioteca de Infraestrutura de
Tecnologia da Informação) e principalmente os interesses do IEC,
devendo escalonar o atendimento em níveis onde no primeiro nível,
se não for encontrada uma solução ou os recursos e conhecimentos
disponíveis não forem suficientes para a solução, encaminha-se o
incidente para a equipe de suporte de segundo nível (equipe de
campo) e em último caso, para a equipe técnica especializada por área
de conhecimento tecnológico (banco de dados, segurança de redes,
serviço de eletrônica, serviço de telefonia);
- Acionar e gerenciar os contratos de apoio (contrato estabelecido com
fornecedor de serviço externo), quando necessário.
Assim sendo, a implantação deste serviço com as características acima descritas
estabeleceu que o atendimento dos usuários dos serviços prestados pela Informática ficasse
centralizado, concentrando as informações e permitindo um gerenciamento de todas as
solicitações dos usuários, para que houvesse a possibilidade de fiscalizar a obediência aos
156
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Relatório de Gestão/2009
acordos de nível de serviços estabelecidos com a prestadora de serviço de TIC, além de
permitir o alinhamento das informações sem interrupções nas atividades dos profissionais.
• Implantação dos procedimentos operacionais padrões
Essa implantação visa melhorar o processo de atualização dos documentos
padrões da informática como POP´s (Procedimento operacional padrão) e Checklist (Lista de
verificação) visando operacionalizar o procedimento de atualização das informações e
especificando a forma de atualização.
A operacionalização das atualizações deve padronizar a periodicidade das versões
e a ordem que será realizada para tornar a documentação fidedigna, garantindo que os
técnicos do setor de informática possam utilizá-la no processo de atendimento aos usuários.
A ação de criar procedimentos aconteceu em dois momentos. No primeiro
momento foi necessário criar uma metodologia para atualizar os documentos inerentes ao
projeto os quais seriam seguidos por todos os participantes do processo. No segundo
momento foi criado um documento padrão contendo as informações a serem atualizadas. O
projeto propôs um novo processo de atualização dos documentos padrões que os técnicos da
Informática passaram a utilizar durante o atendimento aos usuários. Essas atualizações
apresentam as novas versões dos aplicativos, os novos programas a serem adicionados nos
servidores e suas novas localizações (Quadro 4).
1ª Ação
Criar e organizar documentação
2ª Ação
Criar procedimentos de atualização dos POP´s e checklist
Criar Periodicidade de atualização dos POP´s e Checklist
Definir periodicidade das atualizações dos POP´s das aplicações do IEC
3ª Ação
(Instituto Evandro Chagas)
Definir periodicidade dos POP´s dos aplicativos contidos no checklist da
Informática
Quadro 4 – Atividades planejadas e executadas
Esse projeto foi aplicado a todas as equipes da área técnica de Informática,
tomando como modelo todos os passos propostos no projeto, o que tornou os documentos
mais coesos para sua melhor utilização, facilitando o atendimento e o trabalho em cada
equipe.
157
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Relatório de Gestão/2009
• Implantação do controle de estoque da informática
O principal objetivo da implantação do Sistema de Controle de Estoque foi
racionalizar os recursos investidos em suprimentos, minimizando o desperdício e garantindo
seu uso de forma coerente. O sistema foi desenvolvido rigorosamente sob princípios da boa
gestão e com as seguintes funções:
• Procedimentos para gerir a entrada e saída;
• Procedimentos para registrar;
• Procedimentos para fiscalizar;
Com um maior controle sobre os itens estocados, os em utilização e os
necessários, o Setor de Informática pôde fundamentar as tomadas de decisões proporcionando
melhor infra-estrutura para o atendimento dos usuários.
Essas informações possibilitaram um planejamento mais preciso dos recursos
necessários ao desenvolvimento das atividades do Setor que visou, sobretudo, a continuidade
dos serviços.
•
Implantação do controle do data show
Melhorar o sistema de agendamento de Datashow do Instituto Evandro Chagas,
tarefa que aparentemente não apresentava complexidade, porém exigia um controle rigoroso,
considerando que o IEC possui mais de 4 Auditórios utilizados diariamente pelo público
interno e externo. Os eventos eram diversificados (apresentações, cursos, treinamentos,
defesas e outros) e normalmente exigiam recursos audiovisuais. O controle desse
agendamento era feito manualmente e por isso apresentava inconsistência em alguns
momentos. Para incluir essa tarefa no rol de serviços gerenciados pela Central de Serviços foi
desenvolvido um sistema de controle automatizado via web que deu visibilidade de todos os
agendamentos nos sites de Ananindeua e Belém.
Com o sistema em funcionamento a tarefa de agendamento tornou-se mais clara,
simples e menos suscetível a erros.
•
Implantação do controle de garantia
Com o intuito de aprimorar o controle dos equipamentos de informática já
adquiridos e que ainda estavam sob contrato foi desenvolvido um sistema para o controle de
garantias, visando melhorar e procurando evitar falhas no controle destes equipamentos.
Esse controle foi implementado com a implantação de um relatório específico
para consultas de garantias, acompanhamento dos prazos e soluções facilitando o feedback
mais eficaz nos contatos com as assistências técnicas.
158
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
•
Relatório de Gestão/2009
Implantação de servidor de imagem
Objetivando prover mais agilidade e eficiência nos serviços relacionados à
instalação do Sistema Operacional e seus aplicativos nas estações do Instituto Evandro
Chagas, bem como diminuir o tempo de execução do serviço e diminuindo o tempo de
resposta aos usuários.
Para implantar este servidor foram realizadas as seguintes etapas:
• Busca de Recursos para o funcionamento do Servidor de Imagens, que
culminou com a escolha da ferramenta Partimage, por ser gratuita e de fácil
utilização. Após a escolha, foi montado um ambiente virtual para fazer a
simulação do serviço cliente-servidor.
• Documentação: nesta etapa foi criada toda documentação de todas as
atividades envolvidas no projeto.
• Mapeamento do Parque Computacional: foi realizado um levantamento geral
do parque computacional do IEC, para averiguar a quantidade de imagens que
serão criadas. Também foi feita a verificação de Hardwares necessários para
implantação do servidor e os testes dos aplicativos de software utilizados pelos
usuários do Instituto para verificar alguma incompatibilidade com o serviço de
imagem, visto que o sistema funciona como um processo de clonagem.
• Implementação da Solução: consistiu na instalação e configuração do servidor
de imagens. Após a implementação, o servidor foi colocado em produção.
• Criação das Imagens: após o mapeamento do Parque Computacional do IEC
foram definidas as imagens das estações que seriam criadas.
Após a implantação dessa ferramenta, verificou-se maior agilidade no processo de
instalação dessas estações que anteriormente duravam em média de uma a quatro horas e que
hoje duram uma hora.
• Levantamento do parque computacional
Esse levantamento irá proporcionar maior agilidade ao atendimento dos usuários,
pois informações como localização, sistema operacional, patrimônio, marca e número de série
das estações poderá ser averiguado antes do atendimento, facilitando a chegada do técnico ao
local e criação de documentos como ordem de serviço, termo de entregas e outros.
Essa atividade resultou na atualização dos dados das ferramentas utilizadas pela
equipe de atendimento e coordenação (CGE- Controle Geral de Equipamentos), tornando-as
conveniente à utilização em relatórios gerenciais e atividades como preenchimento de Ordem
159
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
de Serviço e consultas de equipamentos, destacou-se também a necessidade de criar um novo
projeto que automatize esse processo, evitando informações duplicadas e a utilização de
várias ferramentas e base de dados. Resultados que serão refletidos nos relatórios e serviços
executados no parque computacional do IEC. Essa atividade facilitará a coleta dos dados das
estações de todo parque computacional físico e lógico, a atualização do inventário do
Instituto, tornando as informações geradas consistentes para execução de serviços, como
relatório de estações de trabalhos, notebook, impressoras e no-break.
• Renovação do contrato de prestação de serviços de TIC
A renovação do contrato de empresa especializada para fornecimento de serviços
técnicos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do IEC e Centro
Nacional de Primatas ocorreu devido à necessidade da realização dos serviços como
administração, operação e monitoração à infra-estrutura da rede, e o atendimento e suporte
técnico aos usuários da infra-estrutura das estações de trabalho.
Este Contrato de Terceirização foi celebrado inicialmente em 2008 e tem sido
considerada bem sucedida, visto que este modelo de contratação possibilita que a organização
trabalhe focada exclusivamente na sua missão, que no caso do Instituto é a pesquisa em saúde
pública. Outro fator preponderante para a renovação do contrato é o fato de sua estrutura
orgânica de pessoal (servidores) não ser suficiente para o cumprimento pleno de suas
atribuições. Outra grande vantagem de se continuar o contrato e o setor de Informática poder
dispor de vários profissionais multidisciplinares para atender às mais variadas necessidades,
além do contrato que lhe garante a qualidade e pronto atendimento dos serviços.
Os principais resultados a serem alcançados pela empresa prestadora são:
- Criar condições tecnológicas para que sejam enfrentados os diversos desafios
requeridos pelo IEC/SVS/MS e CENP/SVS/MS para os seus sistemas de
informações;
-Promover um novo perfil tecnológico com a implementação de novas tecnologias
de informática e a garantia da sustentação da infra-estrutura de serviços;
- Garantir níveis satisfatórios de qualidade e disponibilidade de serviços de missão
crítica para as atividades finalísticas do IEC e CENP, bem como na automação
de rotinas da atividade-meio e, sobretudo da atividade-fim do IEC e CENP;
- Possibilitar que a utilização de “sites” da Internet e da Intranet que viabilizem,
cada vez mais, o IEC e CENP no cumprimento de sua missão de disseminar
informações de saúde;
160
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Relatório de Gestão/2009
- Criar condições para capacitar o IEC e CENP na utilização de ferramentas de
inteligência de negócio (Business Intelligence, Datamining e Data Warehouse);
Abaixo são apresentados os serviços a serem executados de acordo com clausulas
especifica no contrato.
- Serviço de administração de rede de microcomputadores e sistemas;
- Operação de redes de microcomputadores
- Administração, operação e suporte de banco de dados;
- Serviços de atendimento e suporte técnico aos usuários da infra-estrutura
computacional;
- Manutenção de Hardware;
- Suporte a telecomunicações.
- Atendimento a 610 aplicativos corporativos (SCA, SERPRO e etc.);
- Instalação de 550 equipamentos áudios-visuais: Instalação e desinstalação de
projetores multimídia em auditórios (Interno e externo) e nas seções;
- Manutenção de 295 Impressoras;
- Manutenção de 180 Monitores;
- Manutenção de 1.125 No-Breaks;
- Melhorias da infra-estrutura de Rede com a criação e remanejamentos de 175
pontos;
- Reinstalação de 350 Sistemas Operacionais;
- Remanejamento de 450 Estações de Trabalho;
- Criação de pontos de Telefone, Ativação e Remanejamentos, suporte a 375
unidades;
- Suporte a 4.279 usuários para atendimento On-Line ou On-Site;
- Atualizações de 06 Servidores;
- Manutenção de 50 Servidores;
- Recuperação de 52 paralisação de serviço;
- Criação de 250 contas de usuário;
161
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- Quarenta atendimentos da Central Telefônica;
- Manutenção de 60 aplicativos de servidor;
- Manutenção de 40 aplicativos da centrais de impressão;
- Recuperação de 6 falhas rede Embratel;
- Recuperação de 9 falhas da rede METROBEL;
- Recuperação de 15 falhas rede Infosus;
- Recuperação de 32 falhas da rede interna do IEC;
-Recuperação de 6 falhas da rede central telefônica;
O processo foi finalizado possibilitando o fornecimento de serviços técnicos na
área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Instituto Evandro Chagas e
Centro Nacional de Primatas a um custo e R$ 1.790.434,08.
− Treinamento de gerenciamento e controle da central telefônica
Atualmente o Instituto utiliza duas centrais telefônicas, uma no campus Belém e
outra no campus Ananindeua estas centrais são responsáveis por 350 ramais telefônicos.
Visando gerenciar e controle a utilização da central telefônica, faz –se necessário
a contratação de uma empresa para capacitar os profissionais da Informática quanto às
funcionalidades e à operacionalização das centrais telefônicas do IEC Belém e Ananindeua.
O custo dos treinamentos (Treinamento MD110 e BP250 -In-loco) está estimado
em R$ 5.985,00. E ainda não foi efetivada a contratação, devido problemas com a obtenção de
propostas de empresas que estejam interessadas em oferecer o serviço. A falta do treinamento
tem impedido ações de melhoria e atendimento de solicitações de usuários.
− Aquisição de componentes para computadores e impressora
Visando atender às necessidades de manutenção preventiva e corretiva de
equipamentos (computadores e impressoras), faz-se necessária a aquisição peças/acessórios
de reposição. Para isso, foi elaborado processo para aquisição dos itens estimado em R$
25.000,00. Considerando que o referido processo foi iniciado no mês março e a demora no
andamento do mesmo fez a gerencia da informática decidir por seu cancelamento, devido
vislumbrar novas ações que não necessitavam mais das recuperações dos equipamentos.
Ações como renovação do parque computacional da Instituição e contratação na
forma de aluguel de centrais de impressão.
162
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Aquisição de ferramentas e suprimentos para eletrônica
Visando atender às necessidades de manutenção preventiva e ou reativa de
equipamentos monitores e no-break ,foi providenciado pedido de bens e serviços para
aquisição de peças de reposição, estimado em R$ 15.000,00, porém o processo foi cancelado
devido a problemas com obtenção de propostas de empresas interessadas em oferecer o
suprimento. A falta dos itens tem impedido ações de melhoria e atendimento de solicitações
de usuários, forçando o setor a realizar compras emergenciais visando atender demandas que
não podem ser adiadas.
−Aquisição de ferramentas e suprimentos para telefonia
Visando atender às necessidades de manutenção da estrutura física de
comunicação de dados e voz do IEC que necessitam de peças/acessórios de reposição para
realização de manutenção preventiva e ou reativa, estimado em R$ 90.000,00, porém o
processo foi finalizado, tendo em vista que menos de 50% dos itens solicitados não foram
adquiridos. A falta dos itens tem impedido ações de melhoria e atendimento de solicitações de
usuários, forçando o setor a realizar compras emergenciais visando atender demandas que não
podem ser adiadas.
− Aquisição de baterias para no- breaks
Foi providenciado processo para aquisição de Bateria selada para No-break 12V
X7A para manutenção preventiva e ou reativa, valor estimado em R$ 7.700,00.
O processo foi finalizado, e atendido na integra, no valor de R$ 6.510,00,
possibilitando ações de melhoria e atendimento de solicitações de usuários, permitindo ao
setor desempenhar de forma satisfatória suas atribuições.
− Implantação de acompanhamento de projetos
Buscando disponibilizar uma ferramenta de software livre (sem custos) para o
gerenciamento de todas as metas/projetos da Informática do Instituto Evandro Chagas, foi
selecionado o software “DotProject” que possibilita controlar e cadastrar os cronogramas das
atividades dos projetos, informando os responsáveis e estimativa de tempo de execução de
cada tarefa. Dentre as vantagens da utilização destacamos a sua usabilidade, com uma
interface gráfica simples e intuitiva, acessada via Web, possibilitando acesso seguro; possui
repositório único, facilitando o acesso aos arquivos referentes a cada meta/projeto.
163
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Com o software de gerenciamento de projetos, alguns requisitos fundamentais de
projetos poderão ser acompanhados, tais como: Lista de todas as tarefas necessárias para
execução de cada projeto; Porcentagem de execução de cada tarefa; Diagrama de Gantt;
Repositório de arquivos relacionados aos projetos; Fóruns relacionados aos projetos;
Calendários com os cronogramas das atividades e eventos; Informações dos usuários de cada
tarefa.
O sistema de gerência de metas/projetos implantado possui um bom conjunto de
funcionalidades e características que possibilitaram varias alternativas para a gerência dos
projetos desenvolvidos na Informática, atendendo as necessidades dos coordenadores e dos
participantes dos projetos desenvolvidos no IEC.
−Solicitações das áreas tecnicas
Algumas ações não necessitam de planejamento, são ações rotineiras ou que
ocorrem com freqüência previsível tais situações já possuem sua estrutura de atendimento e
execução pré-estabelecidos, a Informática do IEC tem adaptado recomendações da ITIL para
melhorar e imprimir maior qualidade para estas situações.
Outras ações que compreendem características como: (1)temporários, possuem
um início e um fim definidos, (2) planejados, executado e controlado, (3) entregam produtos,
serviços ou resultados exclusivos, (4) desenvolvidos em etapas e continuam por incremento
com uma elaboração progressiva, (5) realizados por pessoas e (6) com recursos limitados.
Caracterizam-se como um projeto, e como tal deve ser tratado de forma adequada com equipe
técnica especializada, recursos próprios e cronograma específico.
Uma situação muito recorrente nas áreas de TIC são as solicitações de tarefas que
se encaixam na descrição de projeto, mas que por falta de planejamento ou por se tratarem de
“emergências”, são solicitadas como atividade normal, a qual necessita ser atendida de forma
satisfatória.
A Informática buscando se adequar a esta situação que caso o setor não esteja
preparado com margem de profissionais e suprimentos não será capaz de atender as
solicitações de forma satisfatória ou irá gerar dificuldades em outros projetos e no
atendimento do dia a dia.
164
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Os sub-tópicos a seguir apresentam as ações planejadas com este objetivo.
• Sistema de controle de material da bacteriologia
O Sistema de Controle de Material da Bacteriologia foi solicitado pelo Seção de
Bacteriologia deste Instituto Evandro Chagas, com o intuito de melhorar as rotinas antes
realizadas de forma manual.
Problema a ser solucionado era que na Bacteriologia do Instituto Evandro Chagas,
o controle de material de estoque era feito de maneira manual através de anotações em
documentos. Porém, este controle não apresenta uma correta organização dos produtos que
estão em estoque e que estão em uso. Os materiais são divididos em reagentes líquidos e
reagentes sólidos;
O objetivo do sistema era automatizar a entrada e saída de materiais utilizados nos
laboratórios da Bacteriologia. O sistema deveria, também, controlar quais materiais estão em
uso no momento.
O Sistema de Controle de Material teve seu início no dia 27/01/2009, e foi
entregue ao usuário no dia 05/03/2009.
Foram feitos alguns ajustes posteriores, mas que não prejudicaram o bom
andamento do sistema, que está em operação e cumprido seus objetivos inicialmente
planejados.
• Sistema de controle de exames do meio ambiente
O Sistema de Controle de Exames solicitado pela Seção de Meio Ambiente, com
o intuito de melhorar as rotinas antes realizadas de forma manual.
Problema a ser solucionado consiste na necessidade de um sistema para cadastro e
impressão dos resultados de exames sorológicos do PROJETO TORCH - JURUTI. Os
resultados dos exames de Rubéola e de Citomegalovírus são controlados de maneira manual.
E isto não permite uma rapidez requerida para que possam divulgar estes resultados.
O objetivo do sistema é automatizar a entrada dos dados dos resultados de exames
sorológicos, para que estes possam ser consultados e impressos de maneira eficiente e prática.
O Sistema de Exames teve seu início no dia 06/10/2009, e foi entregue ao usuário
no dia 16/10/2009.
165
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Foram feitos alguns ajustes posteriores, mas que não prejudicaram o bom
andamento do sistema, que está em operação e cumprido seus objetivos inicialmente
planejados.
•
Sistema de controle de exames do meio ambiente
O Sistema de Controle de Sangria foi solicitado pela Seção de Biotério, com o
intuito de melhorar as rotinas antes realizadas de forma manual.
Problema a ser solucionado é a existência de uma programação semestral para
coleta de sangue de animais. Os clientes fazem seus pedidos de forma manual através de uma
ficha de programação semestral de sangue em dois períodos no ano. Existe a necessidade de
melhorar a forma de confirmação de pedidos, para que a seção biotério possa programar
melhor a produção de sangue para posterior entrega.
O Sistema Sangria tem como objetivo melhorar o planejamento e controle de
quantidade de sangue entregue semanalmente por parte da Seção. Com isto, atendendo a
demanda de pedidos de coleta de sangue de forma mais eficiente.
O Sistema Sangria teve seu início no dia 11/11/2009, e foi entregue é dia
29/12/2009.
• montagem de estrutura de rede – Meio ambiente
Devido à criação de dois novos escritórios no prédio da Seção e Meio Ambiente
foi solicitada em regime de urgência que a Informática montasse a estrutura física e lógica
para os equipamentos de rede dos que iram ser utilizados por pesquisadores destinados a
ocupar o local
A estrutura pensada que melhor se adequava ao local era a cabeada mantendo o
cabeamento existente no prédio.
Foi providenciado processo para aquisição do material no valor de R$ 6.302,93 e
o serviço foi realizado na íntegra, de acordo com a solicitação dos usuários..
•
montagem de estrutura de rede – SOAMU
Serviço solicitado devido à criação da área centralizada de atendimento dos
pacientes – SOAMU. Foi solicitado em regime de urgência à Informática que montasse a
estrutura física e lógica para os equipamentos de rede e telefonia utilizados pela equipe que ira
atender aos pacientes no local.
166
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Foi providenciada a aquisição do material necessários expansão do cabeamento
presente no prédio no valor de R$ 3.926,48. O serviço foi executado na íntegra e a solicitação
atendida, evitando afetar negativamente os usuários, pois permitiu ao setor que
desempenhasse de forma satisfatória suas atribuições.
• Digitalização das plantas da engenharia
Serviço solicitado para finalizar a digitalização para arquivamento e recuperação
documentos e Plantas de Engenharia pertencentes ao acervo do IEC. A empresa deverá
realizar a importação das imagens para o Sistema CARBOX.
Foi contratada empresa especializada para executar a digitalização de plantas de
engenharia, totalizando 974 páginas de A0 PB a um custo e R$ 7.928,36.
•
Implantação do SIAFI gerencial
O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é
o principal instrumento de gestão da Secretaria do Tesouro Nacional - STN, órgão
responsável pela administração dos recursos financeiros do Tesouro Nacional. A STN, por
intermédio do SIAFI, realiza o acompanhamento e controle de toda a execução Orçamentária
e Financeira do Governo Federal.
O SIAFI é utilizado pelas Unidades Gestoras - UG de todos os Ministérios e
demais órgãos e entidades como instrumento de administração financeira para processar de
forma integrada, e on-line, a sua execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil. As
UG registram seus documentos (empenho, ordem bancária, etc.) e o SIAFI efetua
automaticamente todos os lançamentos contábeis necessários para se ter conhecimento
atualizado das receitas, despesas e disponibilidades financeiras do Tesouro Nacional.
No intuito de proporcionar aos usuários do SIAFI flexibilidade e autonomia na
obtenção de informações gerenciais, no contexto da execução orçamentária e financeira, fezse necessário a implantação do sistema SIAFI GERENCIAL na rede do Instituto Evandro
Chagas.
Para acesso ao SIAFI Gerencial faz-se necessário uma conexão dedicada com a
Rede SERPRO utilizando protocolos específicos (VPN-IPSEC). Como os equipamentos
disponíveis no Instituto não possuíam tais funcionalidades, foi necessário solicitar a compra
de equipamentos com essas características. Como o processo de compra quase finalizado, o
fornecedor não conseguiu entregar o produto. Partiu-se para a adequação dos hardwares
167
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
existes (atualização) na tentativa de disponibilizar o sistema ao cliente. Foi necessária a
atualização do firmware do roteador para que fosse incorporado as tecnologias necessárias.
Após atualização do hardware (roteador CISCO) o sistema pode ser entregue ao
cliente. Vale ressaltar que a configuração do hardware que possibilita a conexão VPN com a
Rede SERPRO não é o mais apropriado para tal funcionalidade.
•
Escola de informática
Foi providenciada a criação de uma sala de aula equipada com computadores com
objetivo de ensinar informática básica para os catadores e filhos de catadores das associações
que integram o programa de coleta seletiva de lixo do IEC, e com isso, promover a inclusão
digital e prepará-los para mercado de trabalho. O Treinamento engloba conceitos básicos de
Informática, que inclui Introdução a Computação, Ferramentas Windows XP e Ferramentas
Office 2007. Mais informações podem ser melhor visualizadas na Seção XX
•
Melhoria do sistema de segurança da informação
Atualmente segurança de dados tornou-se prioridade a Informática do Instituto
Evandro chagas, devido o receio de sofrer riscos e perda de informações operacionais e de
pesquisas, ou até mesmo que seus dados caiam em mãos erradas.
O sistema de informação que por definição é um conjunto dos dados e dos
recursos materiais e software da empresa que permite armazená-los ou fazê-los circular,
concentra o resultado da atividade fim da Instituição que é a pesquisa, por isso é considerado
pela Informática com um patrimônio essencial do IEC, que convém proteger.
A segurança informática, geralmente, consiste em garantir que os recursos
materiais ou software sejam utilizados unicamente no âmbito previsto concentrando-se em
cinco objetivos principais: a integridade, a confidencialidade, a disponibilidade, a não
repudiação, e a autenticação.
E essa segurança deve ter em conta os seguintes aspectos: a sensibilização dos
utilizadores para os problemas de segurança; a segurança lógica, a segurança a nível dos
dados, nomeadamente os dados da empresa, as aplicações ou ainda os sistemas de exploração;
a segurança das telecomunicações: tecnologias rede, servidores da empresa, redes de acesso,
além da segurança física, ou seja a segurança a nível das infra-estruturas materiais: salas
protegidas, lugares abertos ao público, espaços comuns da empresa, postos de trabalho do
pessoal, etc.
168
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Objetivando garantir a Segurança da Informação em conformidade ao Decreto N.º
3.505, de 13 de junho de 2000. Optou pela adoção de softwares de segurança para a proteção
contra códigos maliciosos e implementar controle de acesso.
Para isso foram utilizadas as soluções da TREND MICRO durante o ano de 2008
a qual foi aprovada pela área de tecnologia da informação. Com o fim da vigência da licença
da solução, o IEC realizou processo licitatório para renovar as licenças pelo período de 36
(trinta e seis) meses, atualizar as versões e treinar a equipe de TI.
Ao custo de R$ 182.255,00 os serviços foram implantados garantindo um bom
nível da Segurança da Informação do Instituto.
•
Implantação no-break de grande porte da Seção de Arbovirologia
Este projeto teve como objetivo a instalação do NO-BREAK DE 30kva no setor
do Arbovirus-NB3 para suprir as necessidades de manter os equipamentos de informática
ligados quando houver uma parada na rede elétrica ou no caso de uma interrupção
programada e a substituição dos no-breaks de pequeno porte do setor.
Este projeto se faz necessário, pois, o equipamento de grande porte adquirido
junto ao projeto de construção do prédio para este fim, dar melhor qualidade na rede elétrica
dos equipamentos de informática e mantém os equipamentos ligados por mais tempo caso
haja um problema de interrupção de energia elétrica.
Durante a realização do Projeto ocorreram alguns desvios de atividade, que
prejudicaram no andamento do projeto.
Durante a verificação dos equipamentos de informática que seriam instalados nas
tomadas estabilizadas, foi verificado que não possuíam tomadas suficientes para alimentar os
equipamentos, assim, foi solicitada a instalação de 55 (cinqüenta e cinco) tomadas novas,
levando um tempo de aproximadamente 30 (trinta) dias.
O projeto foi finalizado e posto em produtividade sem problemas e com boa
margem de carga que possa ser utilizado em posterior ampliação estrutural voltada para
equipamentos de informática.
•
Implantação no-break de grande porte SEADM
Este projeto teve como objetivo a instalação do NO-BREAK DE 40kva no prédio
da Administração para suprir as necessidades de manter os equipamentos de informática
169
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
ligados quando houver uma parada na rede elétrica ou no caso de uma interrupção
programada e a substituição dos no-breaks de pequeno porte do setor.
Durante a verificação dos equipamentos de informática que seriam instalados nas
tomadas estabilizadas, foi verificado que não possuíam tomadas suficientes para alimentar os
equipamentos, assim, foi solicitada a instalação de 18 (dezoito) tomadas novas, levando um
tempo de aproximadamente 30 (trinta) dias.
O projeto ainda não foi finalizado, aguardando a realização do serviço pelo setor
de Manutenção.
•
Implantação no-break de hack –servidores
A aquisição de No-break 6000VA para Rack padrão 19 com o intuito de prover a
alimentação do Rack dos servidores instalados na Sala Máster (Informática IEC Campus
Ananindeua), incluindo os serviços de entrega, configuração, distribuição, instalação,
assistência técnica e garantia total (peça + mão-de-obra) por um período de 36 (trinta e seis)
meses ON-SITE. Essa aquisição foi estimada no valor de R$ 30.000,00 e o processo encontrase em fase de obtenção de propostas.
•
Implantação dos certificados digitais
Foi contratado ao custo de R$ 445,00
o fornecimento do e-CNPJ A3 com
validade de 3 (três) anos. Este documento eletrônico em forma de certificado digital funciona
como uma versão digital do CNPJ e foi adquirido em regime de urgência para facilitar a
liberação junto à Receita Federal de reagente destinado ao diagnóstico da Influenza A
(H1N1).
•
Projeto sala master
Atualmente o Data Center do Instituto Evandro Chagas – IEC, encontra-se com
sua estrutura de piso denominado fundo falso empoeirado, recortado e suscetível as
intempéries do ambiente; os cabos de comunicação, Utp, CI, Fibras expostos de forma não
segura possibilitando acidentes; os racks que contém os servidores estão organizados em área
insuficiente o que provoca o tensionamento dos cabos de energia e dificulta as manobras de
manutenção e limita o acréscimo de equipamentos; o acesso a sala ocorre sem controle,
registro ou identificação de autorização de forma automática denotando relevante
insegurança; o sistema de refrigeração não atende as especificações técnicas dos
equipamentos reduzindo sua vida útil e possibilitando paradas de equipamentos; não existe
170
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
controle de temperatura; não existe proteção contra sinistros; não existe plano controle de
incêndio.
Nossa preocupação com estes fatores se deve em especial a crescente
informatização do Instituto Evandro Chagas, observado em especial nos últimos 2 anos, o
tornando cada vez mais dependente da Tecnologia da Informação – TI. O que o torna muito
mais vulnerável a acidentes ou atos premeditados que atinjam servidores, storanges e o Data
Center em geral, afetando negativamente a continuidade das operações e dos negócios.
O tempo prolongado de uma parada não programada das atividades ou a perda de
informações causada por sinistros, atentados ou falhas da infra-estrutura pode levar o Instituto
Evandro Chagas à perda de sua capacidade operacional e a prejuízos financeiros, além de
causar danos à imagem da Instituição ou, acarretar em problemas institucionais, políticos ou
de segurança nacional.
Os projetos Sala Master, de acordo com avaliação de nossa equipe técnica,
compreendem as necessidades atuais e futuras no que se refere à infra-estrutura física de Data
Center de forma ideal.
O custo desse projeto está estimado em R$ 2.496.120,00 e encontra-se em na fase
de coleta de propostas, mas outros estudos estão sendo realizados em busca de soluções
alternativas conciliando custo e benefício.
•
Aquisição do KVM virtual
Aquisição do KVM Virtual para gerenciamento através de acesso via interface
serial, em modo texto, permitindo visualizar e interagir com os módulos de configuração do
servidor (BIOS, POST, etc) que antecedem a carga do sistema operacional, assim como com o
Microsoft Emergency Management Services em sistemas com o Windows Server 2003 e
sessões tty seriais em sistemas que executam o sistema operacional Linux, Gerenciamento
local ou através de console remota com utilização de interface Web, utilizando o protocolo
TCP/IP, que suporte tanto IP fixo quanto configuração automática via DHCP, permitir o
acesso remoto a console do servidor (teclado, mouse e monitor) inclusive em modo gráfico do
sistema operacional, permitir a configuração remota do equipamento através de drive virtual,
que permite que o drive de disquete, o drive óptico (CD-ROM, DVD-ROM, etc), uma
imagem ISO de um software e a porta USB da estação de gerência sejam mapeados como
unidades locais do servidor gerenciado para facilitar a instalação de softwares sem que o
administrador necessite se aproximar do servidor.
171
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
A ferramenta servirá para permitir controle dos servidores do DataCenter do
IEC/SVS/MS e Servidor do Projeto CIEVS.
Este projeto tenciona disponibilizar o Software de Gerenciamento (KVM Virtual)
licenciada para 12 (doze) servidores, sendo 06 (seis) HP modelo ML350 G5, 5(cinco) HP
modelo DL160 G5 e 01 (hum) HP Proliant ML110 ao custo estimado em R$ 15.000,00.
O Processo licitatório encontra-se em andamento, e as intervenções nos servidores
são realizadas manualmente
•
Adequações tecnológicas/modernização do parque computacional
A Informática tem planejado a adequação tecnologia, levando em consideração os
aspectos sociais e culturais da Instituição e seus problemas, e das reais dimensões dos
sistemas de informações que são provenientes do hardware e software.
Este tópico tem como objetivo apresentar uma série de ações que visam a
readequação tecnológica física e lógica, da rede de computadores do IEC, visando
proporcionar uma maior integração dos vários laboratórios de pesquisa e investigação médica
que compõem a Instituição, através da implantação de dispositivos capazes de ampliarem a
distribuição da informação das pesquisas.
Ressaltamos que a Informática estabeleceu estas ações baseada em conhecimento
dos aspectos políticos, culturais e humanos e gerenciais da administração pública e suas
necessidades de informação, definindo uma cadeia de ações baseadas em normas,
procedimento e padrões mínimos de qualidade. O objetivo é estimular o uso eficiente e eficaz
da tecnologia da informação, permitir o desenvolvimento das pesquisas com apoio de
hardware e software adequados, bem como das possíveis integrações com outros centros de
pesquisa e a melhora continua na prestação do serviço a população.
As ações apresentadas neste item objetivam a adequação tecnológica do Instituto.
Dando início à ao projeto de modernização do parque computacional foram
adquiridos 450 novas Estações de Trabalho, ao custo de R$ 1.190.000,00, buscando a
qualidade dos serviços e melhoramento dos aplicativos utilizados; a exigência dos fabricantes
de softwares, os quais obrigam que o padrão mínimo de configuração dos equipamentos seja
cada vez mais elevado sempre que uma nova aplicação é lançada no mercado; a necessidade
de se buscar padronizar o parque computacional para melhor desempenho das atividades dos
usuários e melhorar o tempo de respostas as falhas dos equipamentos por parte da informática.
172
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
•
Relatório de Gestão/2009
Implementação de centrais de impressão
Este projeto tem como objetivo criar o gerenciamento e acompanhar a execução
dos serviços prestados pela empresa, relativo a produção e reprodução de documentos, com
fornecimento de impressoras e multifuncionais, buscando uma maior modernização do parque
computacional do Instituto Evandro Chagas, alcançando a qualidade dos serviços e redução
de custos para Instituição. (contrato IEC – nº 40/2008).
A implantação das centrais de impressão não ocorreu de acordo com o planejado
devido às atividades que dependiam da empresa prestadora.
Apesar do atraso no cronograma os objetivos finais do projeto foram alcançados,
com a implantação das 41 centrais de impressão, todas gerenciadas de forma centralizada e
com suporte e garantia de funcionamento baseada em acordo de nível de serviço além de
suprimentos fornecido evitando indisponibilidade no serviço que impliquem na continuidade
das atividades do Instituto.
O custo do projeto dessa implantação foi de R$ 51.274,31.
•
Projeto de legalização dos softwares do IEC
Nos últimos anos o Instituto Evandro Chagas tem investido maciçamente em
atualizações do seu parque computacional: novos computadores; centrais de impressão;
equipamentos de comunicação; plataformas de segurança e de backups; entre outros avanços
que estão de acordo com as tendências mundiais e atendem as necessidades da instituição. No
entanto, este substancial avanço na aquisição de equipamentos não foi proporcional aos
investimentos na área de software. De acordo com levantamentos recentes apenas 30% dos
softwares em uso são licenciados.
A importância deste trabalho se dá pela necessidade de adequação à Lei nº 9.609,
de 19 de fevereiro de 1998 e ao Decreto Lei de 13.03.2001, os quais qualificam como crime a
utilização de softwares não licenciados, situação que pode afetar negativamente a imagem
desta renomada Instituição.
A proposta apresentada, de acordo com avaliação de nossa equipe técnica,
abrange a utilização de todos os aplicativos em uso no IEC tornando o parque totalmente
173
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
legalizado. Mas ressaltamos que muitos aplicativos podem ser considerados desnecessários ou
ter sua utilização setorizada, além da possibilidade da utilização de software livre em alguns
casos. Estas opções diminuiriam o custo final do licenciamento.
Devido o custo deste projeto está estimado em R$ 3.817.314,65, valor este
relativamente alto, estudo estão sendo realizados tendo em vista o custo benefício.
•
Aquisição de conversores de mídia
O objetivo da aquisição de conversores de mídia e outros componentes foram
servir a contingência dos equipamentos ativos de rede que possuem mais de 10 anos em
funcionamento e que estão dispostos em ambiente sem refrigeração e sujeitos a sinistros
diversos. Esta aquisição visa evitar paradas que possam ocorrer afetando o andamento das
atividades administrativas e de pesquisa do IEC.
Os equipamentos foram adquiridos a um custo de R$7.905,90.
•
Expansão e melhoria da telefonia
O objetivo do projeto Expansão e Melhoria da Telefonia é disponibilizar ao
Instituto Evandro Chagas uma solução eficiente para a expansão e gerência da telefonia.
O projeto surgiu com a necessidade de prover ao Instituto Evandro Chagas um
melhor gerenciamento dos ramais existentes assim como atender a demanda de novos ramais
provocada pela transferência de alguns setores de Belém para o campus de Ananindeua e pela
expansão predial que vem ocorrendo nas dependências do IEC-Ananindeua.
A estrutura da central telefônica localizada em Ananindeua (MD110) não permitia
a configuração de mais ramais, inviabilizando assim a entrega dos mesmos para novos setores
ou até mesmo para os setores já existentes.
A expansão física dar-se-á pela aquisição de uma LIM (Interface Modular) para
ser interligada a central MD110 e 5 (cinco) placas de ramais analógicas (de 32 posições),
totalizando 160 ramais, estimada em R$ 45.000,00. Processo licitatório em andamento.
Com aquisição deste componente será possível atender as solicitações existentes e
as futuras de ramais telefônicos para as várias áreas do Instituto.
174
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
b) Projetos não executados
Além dos projetos acima descritos e executados encontram-se aguardando recursos
para implantação em 2010, os abaixo relacionados:
− Serviço de reestruturação da rede lógica da Seção de Bacteriologia
A criação do laboratório de Biologia Molecular na Bacteriologia forçou a
mudança da estrutura de cabeamento atualmente baseada em cabos CAT4. Nesta situação foi
decidido realizar a troca do cabeamento haja vista que as normais internacionais que regem a
infraestrutura de cabeamento não permitem a reutilização dos mesmos.
O cabeamento CAT6 foi escolhido devido ser um sistemas de cabeamento
estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos das normas
ANSI/TIA/EIA-568B (Balanced Twisted Pair Cabling Components) e ISO/IEC-11801, para
cabeamento horizontal ou secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) e os
conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que requeiram grande margem de segurança
sobre as especificações normalizadas para garantia de suporte às aplicações futuras.
O Projeto ainda está em andamento e será executado no projeto de construção do
laboratório.
− Serviço de reestruturação da rede lógica – Seção de Patologia
Em virtude do projeto de aquisição e implantação dos novos ativos de rede o
cabeamento que atualmente dar sustentação a comunicação de dados do Instituto é baseado
em cabos CAT4. Tal configuração atende as necessidades atuais, porém não irá suportar a
demanda dos serviços previstos para a Instituição.
O cabeamento CAT6 foi escolhido devido ser um sistema de cabeamento
estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos das normas
ANSI/TIA/EIA-568B (Balanced Twisted Pair Cabling Components) e ISO/IEC-11801, para
cabeamento horizontal ou secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) e os
conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que requeiram grande margem de segurança
sobre as especificações normalizadas para garantia de suporte às aplicações futuras.
O Projeto ainda está em andamento e será executado em conjunto com o de
reestruturação da rede lógica – backbone principal.
175
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
− Serviço de reestruturação da rede lógica da backbone principal
Em virtude dos objetivos institucionais de implantação do Centro de Inovação
Tecnológica Avançada - CITA que compreende as áreas de Genômica e Proteômica,
Biotecnologia, Nanotecnologia, Imunobiológicos e Citotaxionomia. Além da futura
implantação da Fábrica de vacinas faz-se necessário repensar o sistema de comunicação da
Instituição. A estrutura em funcionamento atende as necessidades atuais, porém não irá
suportar a demanda dos serviços previstos para o IEC.
Devido este desafio, este projeto visa garantir a alta disponibilidade e melhoria
dos serviços de voz e dados, propondo a construção de salas técnicas e a implementação de
um link de backup interligando os vários prédios que compõem as diferentes seções do IEC
Ananindeua, com o lançamento de links em fibras ópticas para a transmissão de dados e com
cabos CTP-APL para os serviços de voz.
O Projeto foi elaborado e concluído este ano, e aguarda recursos para sua
execução em 2010.
− Aquisição e implantação dos novos ativos de rede
O Instituto Evandro Chagas possui interligação em sua estrutura interna de
comunicação para atender os seguintes locais: Administração, Biotério, Arbovirus,
Hepatologia, CFTLAB, Parasitologia – Insetário, Parasitologia, Patologia, Virologia, Meio
Ambiente, Bacteriologia, Almoxarifado - Patrimônio, Biblioteca - SEVEP, Mantenção –
Bloco central e em Belém aos setores de Projeto, Malária, Central telefônica e informática. Os
equipamentos que atualmente realizam a sustentação deste serviço estão em operação desde
1997, estando descontinuados pelo fabricante, limitando o trafego de informação hoje muito
superior a sua capacidade, impossibilitando implantação de medidas de segurança, suscetível
a constantes falhas devido o desgaste natural entre outros problemas e limitações.
A preocupação da Informática se potencializa com os objetivos institucionais de
implantação do Centro de Inovação Tecnológica Avançada - CITA que compreende as áreas
de
Genômica
e
Proteômica,
Biotecnologia,
Nanotecnologia,
Imunobiológicos
e
Citotaxionomia. Além da futura implantação da Fábrica de vacinas. Tais ações possuem
grande dependência da Tecnologia da Informação e Comunicação, portanto necessitam de
uma infraestrutura de comunicação que dê sustentação ao funcionamento dos seqüenciadores,
servidores, storages e as aplicações em geral.
O objetivo do projeto é garantir ao Instituto Evandro Chagas uma rede
padronizada e compatível, disponibilizando integração de facilidades, gerenciamento,
176
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
segurança e performance adequadas às redes de missão crítica para organização de grande
porte como o IEC.
O custo estimado deste projeto é de R$ 1.151.573,00 e aguarda recursos para sua
execução em 2010.
2.2.6 Obras e Instalações
Em 2009 foram realizadas várias obras no IEC, informamos abaixo as mais
relevantes:
- Construção de cobertura metálica para os equipamentos, locados na base externa
do prédio da Seção de Arbovirologia e NB3 - Valor: R$ 90.614,06
- Reforma e Ampliação da parte superior da Seção de Bacteriologia - Valor: R$
586.080,84;
- Demolição do prédio da Seção de Parasitologia/Belém - Valor: R$ 161.900,85
- Ampliação da guarita de acesso ao campus Ananindeua - Valor: R$ 97.588,57
- Ampliação do prédio da Administração - - Valor: R$ 484.371,69
- Reforma e reestruturação do Biotério - Valor: R$ 3.406.041,74
- Abertura da rua de acesso a Seção de Arbovirologia/NB3 e de circulação interna
do campus - Valor: R$ 436.687,11.
2.2.7 Responsabilidade Social
Dando continuidade a atividade de separação dos resíduos recicláveis descartados
em cumprimento ao Decreto nº 5.940, o IEC estabeleceu estratégias de orientação entre os
servidores, contratados, colaboradores e estagiários, estimulando mudança de comportamento
e um manejo mais adequado dos resíduos sólidos, na perspectiva de sensibilizar as pessoas
envolvidas quanto à importância deste projeto como medida preventiva da qualidade de vida
no ambiente de trabalho, assim como, contribuir efetivamente frente aos problemas sócioeconômicos das comunidades de entorno, não somente destinando os resíduos sólidos
coletados para associações ou cooperativas de catadores de lixo, mas, também, desenvolvendo
atividades sócio-inclusivas junto aos catadores e seus dependentes.
Os resíduos após sua seleção são acondicionados e mantidos em salas apropriadas
até o seu recolhimento por uma associação ou cooperativa de catadores, a cada mês. O
monitoramento e o desempenho das atividades são avaliados por meio de um Relatório de
Avaliação Semestral, de acordo com o volume de resíduos gerado e recebido das campanhas e
177
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
ações de sensibilização e educativas, realizadas junto aos funcionários, e encaminhado para a
Secretaria Executiva - Comissão Interministerial de Inclusão Social dos Catadores de
Materiais Recicláveis.
Neste Exercício, o Programa de Coleta Seletiva Solidária selecionou as entidades
abaixo relacionadas, para desenvolver parceria com o Instituto:
- Associação de Catadores da Coleta Seletiva de Belém;
- Associação Cidadania para Todos;
- Associação dos Recicladores das Águas Lindas;
- Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis.
a) Realizações
− Estágio para jovens
Com a finalidade é contribuir decisivamente para a formação social, cultural e
profissional dos estudantes, o IEC, disponibilizou sete vagas, através do Centro de Integração
Empresa-Escola – CIEE para os filhos de catadores das associações parceiras, que estejam
cursando o ensino médio com idade superior a 16 anos. No dia 04 de maio os sete jovens,
iniciaram o estágio.
− Homenagem as mães catadoras
Após a arrecadação de alimentos e brindes junto aos servidores, no dia 08 de maio,
realizou-se a homenagem com a entrega de cestas básicas, sorteio de vários brindes, além de
palestras sobre temas relativos à saúde e aos direitos da mulher;
− Palestras Ministradas
No dia 14 de maio a Comissão designada para coordenar as atividades do Programa
de Coleta Seletiva, apresentou palestra para os alunos do Curso de Laboratório do IEC, com o
tema Coleta Seletiva Solidária;
Durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, ocorrida no Hangar, BelémPA membros da Comissão apresentaram no dia 20 de maio a palestra intitulada "Meio
Ambiente e Saúde: um olhar sobre o lixo";
− Curso de Informática
Visando ampliar as ações de modo a transformar desafios em oportunidades sócioinclusivas, não somente para os catadores, mas também para seus dependentes. A Direção e
178
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Administração do IEC, através Setor de Informática e do Serviço de Recursos Humanos na
expectativa de proporcionar a inclusão digital dos jovens destas comunidades na faixa etária
entre 12 e 19 anos, regularmente matriculados em escolas públicas, assim como promover a
qualificação de modo a facilitar-lhes o acesso a novos conhecimentos e ao domínio dessa
tecnologia, ferramenta indispensável nos dias atuais para o mercado de trabalho, selecionou
um total de 26 jovens, para o Curso de Informática, que iniciou no dia 01 de dezembro e terá a
duração de cinco meses.
− Adesão do Centro Nacional de Primatas ao Programa
Somando esforços com o IEC, no mês de dezembro, o Centro Nacional de Primatas
aderiu ao Programa de Coleta Seletiva;
− Resíduos Doados
Durante o ano foram doadas 86 toneladas de resíduos recicláveis para as
associações e cooperativas, sendo 7.512 quilos oriundos da coleta regular e 78.000 quilos de
doação extra (Tabela 83).
Tabela 83 – Quantidade de resíduos oriundos da coleta seletiva doados em 2009
MATERIAL RECICLÁVEL
PESO (Kg)
PAPEL
5.680
PLASTICO
1.580
METAL
12
VIDRO
240
1ª DOAÇÃO GALPÃO
35.000
2ª DOAÇÃO GALPÃO
10.500
3ª DOAÇÃO GALPÃO
33.000
TOTAL
86.012
Os materiais de consumo doados as Associações e Cooperativas de Coleta Seletiva
foram retirados da obra de construção da nova Seção de Biotérios e ainda de outras
construções mais antigas, cuja utilização pelo IEC estava comprometida por se tratarem de
materiais totalmente inservíveis, como por exemplo: vários dutos de alumínio, calhas e
179
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
lâmpadas fluorescentes, tubos para esgoto, varas de ferro, sifões, mictórios, vasos sanitários,
pedras diversas, lajotas e azulejos antigos e quebrados etc.
As retiradas foram realizadas em três etapas, nos dias 16, 17 e 18/12/2009, com o
acompanhamento de um representante de cada associação de catadores, do fiscal da empresa
de vigilância, com dois membros da Comissão de Coleta Seletiva Solidária e os termos de
doação foram assinados pela Direção e Administração do Instituto.
2.3 Programas – dados gerais do programa e principais ações do programa
2.3.1. Relação dos Programas
O Instituto Evandro Chagas executa uma ação do Programa 1201 – Ciência,
Tecnologia e Inovação no Complexo da Saúde do Ministério da Saúde (Quadro 5), em
cumprimento as políticas públicas emanadas do Governo Federal:
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa
Finalístico
Estabelecer uma estratégia nacional de desenvolvimento e
inovação para o complexo produtivo de bens e serviços de
saúde no país, por intermédio da interação entre saúde,
Objetivo Geral
pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação no
complexo de saúde, orientando, apoiando e realizando
investimentos para a produção científica e de insumos
estratégicos para saúde.
A ciência, tecnologia e inovação contribui na superação das
Contribuição do Programa
para que o objetivo setorial
seja alcançado
disparidades e dos problemas de saúde. A articulação entre
os sistemas de saúde e de CT&I norteada por prioridades é
condição indispensável para que ocorra a efetiva aplicação
de novos conhecimentos e tecnologias na solução de
problemas de saúde.
(continua)
Fonte: ASPLAN/IEC
Quadro 5 – Dados do programa 1201 do Plano Plurianual do IEC
180
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Dados Gerais do Programa
Tipo de Programa
Finalístico
Gerente do Programa
Reinaldo Guimarães
Responsável pelo programa no
Não se aplica
âmbito da UJ
1) Número de Insumos e Produtos de saúde Desenvolvidos pela
FIOCRUZ
2) Número de Patentes Depositadas
3) Número de Métodos e Processos em Saúde Pública
Indicadores ou parâmetros
utilizados
Desenvolvidos pela FIOCRUZ
4) Taxa de Pesquisas Publicadas em Revistas de Relevante
Importância para a Comunidade Científica
5) Número de Pesquisas Realizadas na Região Sul
6) Número de Pesquisas Realizadas na Região Nordeste
7) Número de Pesquisas Realizadas na Região Norte
8) Número de Pesquisas Realizadas na Região Sudeste
Usuários do SUS; Gestores e instituições de Saúde do SUS;
Público-alvo (beneficiários)
Laboratórios Públicos de produção de Insumos da Saúde;
Instituições de Ensino e Pesquisa; Instituições do Complexo
Produtivo da Saúde.
(Conclusão)
Fonte: ASPLAN/IEC
Quadro 5 – Dados do programa 1201 do Plano Plurianual do IEC
2.3.2. Principais Ações do Programa
O IEC possui apenas a Ação 4386 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas em
Medicina Tropical e Meio Ambiente no IEC, dentro do Programa que é sua ação específica
dentro do PPA 2008-2011 (Quadro 6).
Dados da Ação
Tipo
Finalística
Finalidade
Obter e difundir conhecimentos científicos e técnicos no âmbito da vigilância
em saúde, das ciências biológicas, do meio ambiente e da medicina tropical
com atuação nacional e com ênfase na Amazônia Legal
(continua)
Quadro 6 – Dados da Ação 4386 do Programa 1201
Fonte:
ASPLAN/IEC
181
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Dados da Ação
Tipo
Finalística
Descrição
Desenvolvimento de pesquisas; elaboração de protocolos; viagens de campo
para atender surtos e obter material biológico para as pesquisas; treinamento
de equipes de campo; apresentação de trabalhos científicos em congressos;
publicações de trabalhos científicos; oficinas de trabalho para definição de
linhas de pesquisa; realização de eventos técnicos; contratação de consultores
e pesquisadores; intercâmbio com universidades e outras instituições de
pesquisa nacional e internacional; aquisição de insumos e material
permanente; transporte de material e carga.
Unidade responsável
pelas decisões
estratégicas
Coordenador
Nacional da ação
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS/MS
Elisabeth Conceição de Oliveira Santos
Áreas da UJ
responsáveis por
gerenciamento ou
execução da ação
Seções técnico-científicas
Unidade executora
Instituto Evandro Chagas- IEC
(conclusão)
Quadro 6 – Dados da Ação
Fonte: ASPLAN/IEC
Ao longo do ano o Instituto iniciou 25 pesquisas nas diferentes áreas de sua
abrangência e deu prosseguimento de 131 pesquisas de exercícios anteriores, conforme
Tabela 84.
Tabela 84 – Quantitativo de pesquisas realizadas no IEC, incluindo as mantidas de anos anteriores e
as iniciadas em 2009
Seção
Iniciadas
Mantidas
Arbovirologia
6
16
22
Bacteriologia
4
20
24
Epidemiologia
-
1
1
Hepatologia
2
10
12
Meio ambiente
7
8
15
Patologia
3
2
5
Parasitologia
2
50
52
Virologia
1
24
25
25
131
156
Total geral
Total / Seção
Nota: - = Não realizado.
Fonte: ASPLAN/SEADM/IEC.
182
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
No anexo 6 apresenta-se a relação das pesquisas em andamento neste exercício no
Instituto, distribuídos por Seção Técnico-científica.
O Instituto Evandro Chagas, de acordo com a Lei Orçamentária Anual de 2009
executou a Ação 4386 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas em Medicina Tropical e Meio
Ambiente no IEC, dentro do Programa 1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação no
Complexo da Saúde do Ministério da Saúde.
Essa ação tem como finalidade obter e difundir conhecimentos científicos e
técnicos no âmbito da vigilância em saúde, das ciências biológicas, do meio ambiente e da
medicina tropical com atuação nacional e com ênfase na Amazônia Legal e tem como
beneficiários as instituições de pesquisa, ensino e saúde, que direta ou indiretamente se
utilizam dos resultados de estudos de pesquisa publicados pelo IEC, tanto para tomada de
decisões e implementação de políticas públicas, quanto para a comunidade acadêmica, no que
se refere à produção do conhecimento, beneficiando a população em geral em relação às
medidas de promoção de saúde, principalmente, na prevenção e controle de doenças.
Essa ação possui meta física e financeira proposta e realizada pelo IEC em
2009, ambas, registradas no Sistema PLAMSUS do Ministério do Planejamento e
Orçamento, conforme se demonstra na Tabela 85.
Tabela 85 – Meta prevista e realizada referente à ação especifica do IEC em 2009
Meta Prevista
Física
Financeira
Realizar 100 pesquisas
R$ 20.823.908,00
Meta Realizada
Física
156 pesquisas realizadas
Financeira
R$ 36.413.015,52
Fonte: SAOFI/SEADM/IEC
Conforme se verifica na Tabela 85 a meta foi cumprida com êxito, registrando
um acréscimo de 56% nas pesquisas, apesar do reduzido quadro de pessoal e da
insuficiência de recursos. Ressalta-se que essa meta só foi atingida, devido à contratação
de bolsistas e técnicos que se somaram aos pesquisadores do quadro.
183
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
2.4 Desempenho Operacional
2.4.1 Programação Orçamentária
A programação orçamentária do IEC é realizada pela Secretaria de Vigilância em
Saúde, órgão ao qual está subordinado, em conjunto com o Fundo Nacional de Saúde,
Unidade Orçamentária (Tabela 86).
Tabela 86 – Programação orçamentária
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
Fundo Nacional de Saúde
257001
257001
2.4.2 Execução Orçamentária
Tabela 87 – Despesas por modalidade de contratação realizada no IEC em 2009
Modalidade de
Despesa Comprometida
Despesa Paga
Contratação
Licitação
2008
%
2009
%
2008
%
2009
%
Convite
188.202,63
0,81
0,00
0,00
0,00
180.157,85
0,63
Tomada de Preço
897.896,68
3,86
398.348,39
1,09
0,00
895.274,95
3,13
0,00 3.406.041,75
9,36
0,00
359.603,24
1,26
0,00
Concorrência
Pregão
14.741.245,18 61,62 25.318.809,78 69,53 28.965.940,01 78,15 20.232.673,56 70,64
0,00
Carona
0,00
996.348,50
2,74
0,00
0,00
996.348,50
3,48
Contratações
Diretas
Dispensa
4.791.846,81 20,03 6.122.364,49 16,82 4.791.846,81 59,18 4.929.818,03 82,47
Inexigibilidade
3.305.480,16 13,82 1.167.451,11
TOTAL 1+2
3,21 3.305.480,16 40,82 1.048.080,19 17,53
23.238.503,12 100,00 36.413.015,52 100,00 37.063.266,98 100,00 28.641.956,32 100,00
Regime de Execução
Especial
Suprimentos de
129.795,17
162.608,52 20,18
114.654,53 13,21
124.791,44 30,30
0,00
0,00
0,00
Fundos
Pagamento de
Pessoal
0,00
Pagamento em folha
Diárias
322.749,53
558.337,54 42,19
319.905,53
0,89
554.096,08
0,77
Fonte: SEOFI/SEADM/IEC
184
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
2.4.2.1 Análise das Despesas por Modalidade de contratação
Analise é dividir em partes alguma coisa, visando conhecer como esta se comporta
em seu universo próprio; também, abrange a idéia de observar as correlações pertinentes das
parcelas como um todo, visando a um sentido de exame buscando obter julgamento.
Necessário, pois, é a escolha de um método de qualidade, quando o que se visa é o
conhecimento da realidade, esta que é o apanágio do mundo científico.
O Quadro I: Referem-se à análise Pertinente as Despesas por Modalidade de
Contratação – Crédito Originário da Unidade Jurisdicionada, distribuído nas Modalidades:
Convite, Tomada de Preço, Concorrência, Pregão; e nas Modalidades Diretas – Dispensa e
Inexigibilidade, dentre outros itens do quadro.
Adotando-se uma análise vertical, relativa aos itens, da Modalidade de contratação
das licitações, o Instituto Evandro Chagas – IEC, apresentou no ano de 2008, o montante das
despesas Comprometidas por licitação no valor de R$23.924.671,46. Dentre as modalidades
podemos destacar a licitação do tipo “Pregão”, que apresentou um percentual de 61,62%, com
relação ao valor absoluto das contratações. O mesmo ocorrendo no ano de 2009, com uma
ligeira elevação do percentual, o que representa uma tendência positiva para os próximos
exercícios; o que é pertinente e salutar, uma vez, que o governo federal, implantou esta
modalidade com o objetivo de dar mais transparência aos gastos das Instituições públicas. O
Instituto vem cumprido com as determinações emanadas pelo governo, com o propósito de
dar clareza na eficiência e eficácia das metas traçadas por esta Administração.
As observações com relação às parcelas das Contratações Diretas, com ênfase a
modalidade Dispensa apresentou um percentual considerável de Contratações em 2008,
20,03% o que não é recomendável do ponto de vista governamental, porém, em 2009 está
modalidade obteve uma redução para 16,81%, o que mostra uma tendência positiva para os
próximos exercícios, o que vem confirmar a preocupação desta Instituição no controle dos
gastos públicos.
No Regime de Execução Especial, na Modalidade Suprimento de Fundos,
realizamos uma análise horizontal entre os anos de 2008 e 2009. Foi constatado que houve
uma elevação dos valores em termos absolutos em 2009, em torno de 20,18%, o que
representa para Instituição, uma maior preocupação com as doenças tropicais, direcionando
maiores recursos para pesquisa e enviando mais equipes de trabalhos para as regiões mais
atingidas por certas doenças. As devoluções dos recursos não aplicados no ano de 2008, que
185
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
ficou em torno de 13,21%, enquanto que em 2009 as devoluções ficaram em 30,30%, o que
representa um aumento considerável, que é justificado pelo maior número de pessoas que se
utilizaram dos recursos para custear as viagens em missão de pesquisa, e outros servidores
que se utilizam para custear despesas, que pela urgência e necessidade não possam
subordinar-se ao processo normal de licitação. Em 2008 com a implantação do Cartão
corporativo do Governo federal a Instituição utilizou apenas R$3.925,08 (três mil, novecentos
e vinte e cinco reais e oito centavos), do montante destinado a custear despesas com
Suprimento de fundos no valor de R$114.654,53(cento e quatorze mil seiscentos e cinqüenta
e quatro reais e cinqüenta e três centavos). O valor inexpressível utilizado através do cartão se
justifica pela falta de experiência e treinamento dos supridos na utilização do mesmo, uma
vez, que foi implantado no final do exercício de 2008, sem o correspondente treinamento. Em
2009, já se pôde observar uma ligeira melhora na utilização do cartão corporativo, do
montante de R$124.791,44 (cento e vinte e quatro mil, setecentos e noventa e um reais,
quarenta e quatro centavos), utilizados através de suprimento de fundos; R$27.024,41(vinte e
sete mil, vinte e quatro reais e quarenta e um centavos), foi gasto através do cartão, o que
mostra uma tendência evolutiva na utilização dessa modalidade. A Instituição tem como meta
em 2010, atingir um percentual expressivo na utilização do cartão, uma vez, que os supridos
já estão capacitados para gerir as despesas através desse mecanismo. Vale ressaltar que as
devoluções dos recursos recebidos, não refletem má utilização dos recursos e sim uma maior
transparência e fiscalização dos gastos.
O julgamento global sobre a situação dos recursos financeiros destinados para
custear as diárias dos servidores da Instituição e outros, através dos elementos contábeis,
depende do exame da eficácia de todos os sistemas de funções dos setores direcionados
diretamente a pesquisa ou não, ou seja, é a eficácia de todos os setores, que contribui para o
global, esta como a justificativa de tal procedimento está na necessidade da aplicação. Para
que uma análise possa deveras gerar uma opinião competente sobre a situação da Instituição.
Em valores absolutos o recurso destinado a custear as diárias teve em 2008 para 2009, um
acréscimo considerável, que em termos percentuais representou 42,19%, analisando os fatores
que contribuíram para este percentual, podemos considerar dentre outros a “Gripe H1N1”
conhecida como “A” ou “gripe suína”, que mobilizou vários pesquisadores no controle,
estudo e prevenção da doença, e que teve como aspecto positivo foi o baixo índice de
mortalidade ocasionada pela mesma nesta região.
186
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Na Tabela 88 , estão elencadas as despesas correntes por grupo e elemento de
despesa realizadas pelo Instituto em 2009.
Tabela 88 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa, realizadas pelo IEC em 2009
GRUPOS DE DESPESAS
VALORES PAGOS
1- Despesas Correntes
2008
Auxílio Funeral
2009
TOTAL
%
8.977,20
0,00
8.977,20
Diárias - Pessoal Civil
181.830,53
289.111,54
37,11
107.281,01
Material de Consumo
2.753.800,85
4.454.539,91
38,18
1.700.739,06
Material de Consumo R.a Pagar
945.644,10
3.704.719,06
74,47
2.759.074,96
Pass.e Desp.com Locomoção
400.656,40
379.214,06
-5,65
-21.442,34
Outros Serv.terc.-Pessoa Física
363.719,18
354.565,92
-2,58
-9.153,26
Locação de Mão-de-Obra
4.171.599,62
4.782.780,12
12,78
611.180,50
Outros Serv.terc.-Pessoa Jurídica
4.158.887,14
5.530.855,32
24,81
1.371.968,18
560.996,48
401.644,72
-39,67
-159.351,76
240,02
255,34
6,00
15,32
7.362,26
20.479,15
64,05
13.116,89
0,00
4.723,61
100
4.723,61
1.380,00
2.993,40
53,90
1.613,40
0,00
786,00
100
786,00
O.Serv.T.Pes.Jurid-OP.Intra-Orç.
79.503,67
74.464,01
-6,77
-5.039,66
O.Trib.e Cont.OP.Intra Orçamentária
45.752,57
17.916,26
-155,37
-27.836,31
Desp. Exercícios anteriores Intra Orç.
0,00
2.363,68
100
2.363,68
Material de Consumo (0153000000)
430.847,94
0,00
0,00
-430.847,94
Mat de Consumo (0153 R.a Pagar)
734.130,74
0,00
0,00
-734.130,74
300,00
0,00
0,00
-300,00
39445,43
0,00
0,00
-39.445,43
14.876.096,93
20.030.389,30
25,73
5.154.292,37
Out.Serv.terc.-P. Jurídica-R.a Pagar
O.Trib.e Cont.OP.Intra Orçamentária
Indenizações e Restituições
Despesas de Exercícios anteriores
Material de Consumo -OP.Intre Orç.
Mat.Cons.-OP.Intre Orç.R.a Pagar
Out.Serv.Terc.P.Jurídica(0153000000)
Out.Serv.Terc.-P.Juríd(0153 R.a
Pagar)
TOTAL
100
Fonte:SEOFI/SEADM/IEC
2.4.2.2 Análise das Despesas Correntes
O julgamento global sobre a situação da Instituição, através dos elementos
contábeis, depende do exame da eficácia de todos os sistemas de funções patrimoniais.
187
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Foi adotado sistema de análise horizontal entre os anos 2008 e 2009, para as
despesas correntes, com o objetivo de mostrar ao público interessado a evolução ou não dos
valores no período de dois anos.
A nossa análise se deteve as despesas correntes que tiveram maior evolução ou
crescimento no decorrer do período relativo a dois anos (2008/2009). As diárias tiveram um
crescimento expressivo, porém, já foram analisadas no quadro I. As despesas com material de
consumo tiveram um aumento de R$3.699.444,95, (três milhões, seiscentos e noventa e nove
mil, quatrocentos e quarenta e quatro reais e noventa e cinco centavos) no ano de 2008, para
R$8.159.258,97, (oito milhões, cento e cinqüenta e nove mil, duzentos e cinqüenta e oito reais
e noventa e sete centavos) no ano de 2009, o que corresponde em termos percentuais um
crescimento de 112,65%, valor bastante expressivo, porém, explicável do ponto de vista
contábil. O patrimônio do instituto vem crescendo, também, em termos estruturais, com
ênfase para o ativo permanente, mais especificamente no elemento de despesa Obras e
instalações que teve um aumento expressivo, com a construção de dois prédios (Parasitologia
II e Arbovírus), o que justifica o acréscimo de 112,65% na natureza de despesa (Material de
Consumo). A instituição com o propósito de atender bem aos seus usuários aloca um
montante expressivo de seus recursos na compra de materiais, com a finalidade de
manutenção e funcionamento de seu parque cientifico e administrativo.
Analisando a natureza da despesa 2008/2009, (Passagem e Despesas de
Locomoção), se fizermos uma análise desses valores sem levar em consideração a principal
lei econômica de mercado (oferta e procura), ficariam sem sentido os parâmetros dos valores
refletidos no quadro em anexo. Em 2008 os gastos para custear esta despesa foram de
R$400.656,40 (quatrocentos mil, seiscentos e cinqüenta e seis reais e quarenta centavos) e em
2009, R$379.214,06 (trezentos e setenta e nove mil, duzentos e quatorze reais e seis
centavos), o que representa em termos percentuais uma involução de -5,65%, poderia se
pensar a priori em uma contradição, considerando a evolução positiva de outros valores. As
Companhias áreas, para alavancar suas receitas, colocaram no mercado, passagens com tarifas
reduzidas, havendo uma grande competição entre elas. A Instituição se beneficiou,
contratando a companhia que ofereceu a menor tarifa, mesmo com a grande quantidade de
passagens financiadas, pela Instituição, aos cientistas no período do Fórum Mundial do meio
ambiente, os valores absolutos dessas passagens foram inferiores aos de 2008.
Os gastos com os Serviços de Terceiros Pessoa Física nos anos (2008/2009) não
se alteraram, ocorrendo um pequeno decréscimo de -2,58% em 2009, o mesmo ocorrendo à
188
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Relatório de Gestão/2009
locação de mão-de-obra, este por sua vez teve um pequeno acréscimo de 12,78% em 2009. De
todas as contas o que mais nos preocupa são aquelas que passam para o exercício seguinte
como Restos a Pagar, em que todos os exercícios de 2005 a 2009, apresentaram valores
expressivos em seu saldo. A explicação para tal problemática está na liberação dos créditos
orçamentários pelo Fundo Nacional de Saúde à Instituição, que só ocorre no final do
exercício, tal procedimento prejudica os estágios das despesas que não se completa,
representadas pelos empenhos não processados. No exercício de 2008, foram inscritos em
restos a pagar não processados do exercício 2007, o montante de R$22.279.373,71 (Vinte e
dois milhões, duzentos e setenta e novel mil, trezentos e setenta e três reais e setenta e um
centavos), apenas 0,59 desse montante foram cancelados, sendo pago 99,41%, portanto a
Instituição cumpriu o que a lei determina que os valores inscritos em restos a pagar sejam
pagos dentro do exercício seguinte os quais foram inscritos. Espera-se, o mais breve possível,
que a liberação dos créditos ocorra de acordo com o que foi planejado pelas UGs, ou com
bastante antecedência para que se complete o ciclo da despesa que é: Empenho, Liquidação e
Pagamento.
Tabela 89 − Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa − Crédito Originário da UJ
Grupos de Despesas
Valores Pagos
2009 - 2008
1- Despesas de Capital
2008
2009
%
Obras e instalações
127.278,20
1.669.337,93 92,38 1.542.059,73
Obras e instalações (R.a Pagar)
946.548,46
2.868.451,34 67,00 1.921.902,88
Equipamentos e Material Permanente 1.754.561,59
2.606.616,69 32,69
Equip. e Mat.Permanente (R.a Pagar) 3.838.758,76
9.238.220,26 32,96 5.399.461,50
TOTAL
852.055,10
6.667.147,01 16.382.626,22 59,30 9.715.479,21
Fonte: SEOFI/SEADM/IEC
A análise dessas despesas da tabela 89
referem-se aos recursos alocados, e
evidencia o quão grande é a preocupação da Instituição em mostrar para o Brasil e porque não
para o mundo a importância, a grandeza e os objetivos de todos que trabalham nesta casa a
preocupação com a saúde do povo dessas regiões e com a ciência.
Os investimentos relativos a estas despesas no ano de 2008 atingiram o montante
de R$6.667.147,01(seis milhões, seiscentos e sessenta e sete mil, cento e quarenta e sete reais
e um centavo), em 2009 estas despesas tiveram um aumento para R$16.382.626,22(dezesseis
milhões, trezentos e oitenta e dois mil, seiscentos e vinte e seis reais e vinte e dois centavos),
Todas as despesas dessa rubrica tiveram acréscimos relevantes, salientando a despesas com
189
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Relatório de Gestão/2009
obra e instalações, que em termos percentuais obtiveram no ano de 2009 um aumento de
159,38%, valores que correspondem às instalações dos prédios da Parasitologia II e
Arbovírus, concluídas em 2009. As despesas com Equipamentos e Materiais Permanentes,
seguiram a mesma linha de investimento em 2009, para alavancar as pesquisas nestas áreas
(Parasitogia e Arbovirus) para o qual foram construídos os prédios, necessário se fez grandes
investimentos em equipamentos de primeira Linha e tecnologia de ponta, com o propósito de
justificar através da ciência a necessidade de aplicação desses recursos.
190
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Relatório de Gestão/2009
AUXILIO FUNERAL
3190.08.03; 0,02; 0%
DIARIAS - PESSOAL CIVIL
3390.14.00; 0,79; 1%
MATERIAL DE CONSUMO (R. A PAGAR)
3390.30.00; 10,17; 10%
MATERIAL DE CONSUMO
3390.30.00; 12,23; 12%
EQUIP. E MAT. PERMANENTE (R. A PAGAR)
4490.52.00; 25,37; 25%
PASS. E DESPESAS COM LOCOMOCAO
3390.33.00; 1,04; 1%
OUT. SERV. TERC. – PESSOA FISICA
3390.36.00; 0,97; 1%
EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE
4490.52.00; 7,16; 7%
LOCACAO DE MAO-DE-OBRA
3390.37.00; 13,13; 13%
OBRAS E INSTALACOES (R. A PAGAR)
4490.51.00; 7,88; 8%
OUT. SERV. TERC .- PES. JURIDICA
3390.39.00; 15,19; 15%
OBRAS E INSTALACOES
4490.51.00; 4,58; 5%
DES. DE EXERC. ANTERIORES INT.ORÇ.
3391.92.00; 0,01; 0%
OUT. SERV. TERC .- PES. JUR. (R. A PAGAR)
3390.39.00; 1,10; 1%
MAT.CONS.OP.INTRE ORÇ. (R. A PAGAR)
3391.30.00; 0,01; 0%
O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.
3391.47.00; 0,05; 0%
MAT.CONSUMO-OP.INTRE ORÇ.
3391.30.00; 0,01; 0%
O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.
3390.47.00; 0,01; 0%
O. SERV.T.-PES.JURID-OP.INTRA-ORC.
3391.39.00; 0,20; 0%
INDENIZACOES E RESTITUICOES
3390.93.00; 0,06; 0%
DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES
3390.92.00; 0,02; 0%
3190.08.03 AUXILIO FUNERAL
3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO (R. A PAGAR)
3390.37.00 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA
3390.47.00 O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.
3391.30.00 MAT.CONSUMO-OP.INTRE ORÇ.
3391.47.00 O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.
4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES (R. A PAGAR)
3390.14.00 DIARIAS - PESSOAL CIVIL
3390.33.00 PASS. E DESPESAS COM LOCOMOCAO
3390.39.00 OUT. SERV. TERC .- PES. JURIDICA
3390.92.00 DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES
3391.30.00 MAT.CONS.OP.INTRE ORÇ. (R. A PAGAR)
3391.92.00 DES. DE EXERC. ANTERIORES INT.ORÇ.
4490.52.00 EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE
3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO
3390.36.00 OUT. SERV. TERC. – PESSOA FISICA
3390.39.00 OUT. SERV. TERC .- PES. JUR. (R. A PAGAR)
3390.93.00 INDENIZACOES E RESTITUICOES
3391.39.00 O. SERV.T.-PES.JURID-OP.INTRA-ORC.
4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES
4490.52.00 EQUIP. E MAT. PERMANENTE (R. A PAGAR)
Figura 10 – Execução do Crédito por Natureza de Despesa em 2009
191
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Relatório de Gestão/2009
2.4.3 Evolução de Gastos Gerais
Tabela 90 – Evolução dos gastos gerais do IEC no período de 2007 a 2009
ANO
DESCRIÇÃO
1. Passagens
2007
2008
2008-2007
%
2009
2009-2008
%
167.585,14
382.479,93
214.894,79
56,18
352.532,82
-29.947,11
-8,49
237.535,80
319.905,53
82.369,73
25,75
574.575,23
254.669,70
44,32
79.003,67
35.248,61
44,62
66.558,70
1.990.248,12 2.223.466,94
233.218,82
10,49
3.352.809,74 1.129.342,80
658.351,93 1.948.132,68 1.289.780,75
66,21
1.488.225,26
22,41
5.530.855,32 3.582.722,64
64,78
32,18 10.438.449,02 4.239.713,05
40,62
2. Diárias e
Ressarcimento de
Despesa em
Viagens
3. Serviços Terceirizados
3.1. Publicidade
339001/339101
43.755,06
-12.444,97 -18,70
3.2. Vigilância,
Limpeza e
33,68
Conservação
3.3. Tecnologia da
Informação
3.4. Outras
Terceirizações
TOTAL
1.511.508,38 1.948.132,68
436.624,30
4.203.863,49 6.198.735,97 1.994.872,48
-459.907,42 -30,90
4. Cartão de
Pagamento do
0,00
3.925,08
86.116,85
111.729,45
3.925,08 100,00
27.024,41
23.099,33
85,48
Governo Federal
5.Suprimento de
Fundos
TOTAL
25.612,60
4.695.101,28 7.016.775,96 2.321.674,68
22,92
97.767,03
-13.962,42 -14,28
33,08 11.490.348,51 4.473.572,55
38,93
Fonte: SEOFI/SEADM/IEC
2.4.4 Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ
O Fundo Nacional de Saúde (FNS) transferiu ao IEC, no PTRES 5708, o montante
de R$18.851.980,76 (Dezoito milhões, oitocentos e cinqüenta e um mil, novecentos e oitenta
reais e setenta e seis centavos), para investimento em Pesquisa e Inovações Tecnológicas em
Medicina Tropical e Meio Ambiente e R$19.224.388,69 (dezenove milhões, duzentos e vinte
e quatro mil, trezentos e oitenta e oito reais e sessenta e nove centavos), são investimentos em
outros PTRES, destinados a projetos específicos de caráter científico e educacional, voltados
ao desenvolvimento da ciência e da saúde de nossa região.
192
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Fazendo uma análise comparativa dos investimentos entre o exercício de 2008 e o
de 2009, houve uma alavancada em termos de investimento de R$11.185.516,22 (Onze
milhões, cento e oitenta e cinco mil, quinhentos e dezesseis reais e vinte e dois centavos) que
representa para o Instituto um crescimento em números de pesquisas em saúde, voltadas aos
interesses da sociedade.
Tabela 91 – Demonstrativo dos recursos recebidos relativos à ação especifica do IEC e de ações da
SVS/MS, em 2009
Unidade
Descentralização
Gestora
Orçamentária
Dotação
Fonte
Recebida do FNS
IEC
PTRES 5708
0151
R$ 18.851.980,76
SVS
OUTROS PTRES
0151
R$ 19.224.388,69
TOTAL R$ 38.076.369,45
Fonte: SEOFI/SEADM/IEC
Finalizando as análises dos demonstrativos financeiros devemos levar em
consideração que:
As funções patrimoniais são, em realidade, movimentos da riqueza. Como o
movimento provoca mutações ou transformações sucessivas, o caso da aplicação de
paradigmas quantitativos em contabilidade deve ser observado com relatividade (isto enseja
produzir modelos sob vários ângulos de observação). Isso não implica desconsiderar a
eficácia, mas, apenas a entender como uma satisfação relativa da necessidade (porque o
suprimento das necessidades é ilimitado em relação ao tempo ou continuidade de vida de um
empreendimento).
As necessidades patrimoniais tendem ao infinito, ou ainda, renovam-se e de cada
satisfação pode defluir uma nova necessidade. Ou seja, em tese: Um modelo de Sistema de
funções patrimoniais, portanto, deve considerar as razões existentes entre a resultante do
mesmo e as necessidades conhecidas (para mensurar uma relação entre o efeito funcional e a
capacidade exercida perante a necessidade); deve também considerar a correlação entre os
meios e as necessidades patrimoniais. Pode-se, ainda, alternativamente, estabelecer relações
diretas entre a resultante e os meios (se esta for uma opção metodológica), mas o objetivo
tenderá sempre ao conhecimento do comportamento da resultante perante os componentes do
sistema.
193
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Relatório de Gestão/2009
2.4.5 Indicadores de Desempenho ou Institucionais
O IEC ainda não possui indicadores de desempenho, mas no cumprimento de sua
missão institucional, avalia seu desempenho nos aspectos físico, financeiro e social. No
aspecto físico os resultados foram referidos nos posicionamentos anteriores sobre o
planejamento, a execução e a avaliação da ação do IEC no PPA. No financeiro, o orçamento
previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) e recebido pelo Instituto neste exercício, resultou
no percentual de execução de 100%. No social, vem ao longo dos anos atendendo as
demandas não atendidas pelo SUS, realizando atividades de prevenção de doenças e
manutenção da saúde da população através de ações executadas para atender as políticas
públicas emanadas do Programa de Governo “Mais Saúde”.
Como o IEC não possui programas, possui apenas uma ação (4386 – Pesquisas
e Inovações Tecnológicas em Medicina Tropical e Meio Ambiente no IEC) no Programa
do Ministério da Saúde (1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação no Complexo da Saúde) e
como essa ação não possui indicador determinado pelo Ministério da Saúde, portanto o
IEC utiliza-se do indicador de avaliação de desempenho criado pela Coordenação Geral de
Planejamento e Orçamento (CGPLO) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), ou seja, só
é possível estabelecer comparação, em percentuais, entre as meta definida na ação específica
do IEC prevista no PPA 2008-2011− Realizar 100 pesquisas e sua execução.
A avaliação da ação e meta do IEC, prevista no PPA, foi avaliada partindo-se do
estabelecimento de três blocos a saber: estrutura, processo e resultado:
2.4.5.1 Metodologia
2.4.5.1.1 Estrutura
Diz respeito aos recursos ou insumos utilizados ou necessários a conclusão da ação
– infra-estrutura, recursos existentes (humanos, materiais e financeiros).
2.4.5.1.2 Processo
Procedimentos ou atividades empregadas que permitam transformar os recursos
em resultados.
2.4.5.1.3 Resultado
Representa respostas ou mudanças verificadas nos públicos alvos ou nos
pacientes.
194
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Relatório de Gestão/2009
Tomando por base esses referenciais, a avaliação do cumprimento da meta do PPA
foi definida nos conceitos de desempenho atrelado aos intervalos de índices percentuais
alcançados relacionados nos Quadros 7 e 8.
−Agrupamento por intervalos percentuais de alcance de meta
CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO POR
ALCANCE DE METAS
Intervalos percentuais de 20
Desempenho
< = 30%
Ruim
> = 31% a 50% - Regular
Regular
> = 51% a 70% - Bom
Bom
= 71% a 90% - Muito Bom
Muito Bom
> 90 % - Excelente
Excelente
Quadro 7 − Tipo 1 : Meta que permite gradação de alcance
Fórmula para medir a gradação de alcance da Meta (Fonte: Donabedian,1966)
Conceitos
Meta Alcançada
Meta Não Alcançada
% de Alcance
100
0
Desempenho
Excelente
Ruim
Quadro 8 − Tipo 2: Não permite gradação de alcance
Fórmula para avaliar metas que não permitam graduação de alcance ( Fonte: Donabedian,1966)
2.4.5.2 Resultado
2.4.5.2.1 Resultado da avaliação
Avaliando a ação prevista “Realizar 100 Pesquisas”, após a aplicação da
metodologia recomendada podemos dizer que a referida ação alcançou o desempenho
excelente e atingiu o índice de 156%, sendo 56% acima do índice previsto (100).
195
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
3. Informações sobre a composição de Recursos Humanos
3.1 Cadastro de Pessoal
O Setor de cadastro atua controlando a vida funcional dos servidores, atualizando
constantemente os seus dados e efetuando um controle rigoroso do quadro de servidores, de
acordo com a estrutura organizacional vigente, bem como do quantitativo de pessoal do
órgão, distribuído por área meio/área fim, que hoje apresenta a seguinte configuração:
servidores efetivos: 244 (duzentos e quarenta e quatro); Bolsistas CIEE: 28 (vinte e oito);
Bolsistas PIBIC/CNPq: 64 (sessenta e quatro); Bolsistas FIDESA: 69 (sessenta e nove);
Terceirizados EB Cardoso, SGE, Fiel, Montreal e SINETEL: 245 (duzentos e quarenta e
cinco).
Vale registrar que a força de trabalho do IEC é composta, em sua maioria, por
trabalhadores não efetivos do quadro, nas mais diversas modalidades, como por exemplo:
estagiários, terceirizados, bolsistas e consultores, como pode ser observado nas tabela 91 e 92.
Tabela 92 – Quantitativo de servidores ativos do IEC em 2009, por cargo/nível
CARGOS
QUANT.
Administrador
em
CARGOS
1
Ciência
&
Digitador
1
Ecônomo
1
Tecnologia
2
Guarda de Endemias
1
Arquiteto
1
Laboratorista
9
Bibliotecário
1
Motorista Oficial
1
Economista
1
Técnico
Enfermeiro
4
Médico
Nível Médio
Nível Superior
Analista
(continua)
QUANT
Técnico
60
de
Pesq.
Invest.
Biomédica
1
9
Técnico em Cartografia
1
Odontólogo
2
Técnico em Contabilidade
3
Pesquisador
14
Técnico de Laboratório
2
Visitador Sanitário
7
Pesquisador
Pública
Subtotal
em
Saúde
8
43
Subtotal
87
196
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 92 – Quantitativo de servidores ativos do IEC em 2009, por cargo/nível
(conclusão)
CARGOS
QUANT.
QUANT
Agente Portaria
2
Agente Saúde Pública
3
Artífice Especializado
1
Assistente de Administração
1
Assistente em C & T
41
Atendente
20
Auxiliar Administrativo
2
Auxiliar de Administração
3
Auxiliar de Enfermagem
8
Auxiliar de Serv. Gerais
5
Subtotal
96
Auxiliar
10
Nível
Nível Médio
Agente Administrativo
CARGOS
Auxiliar de Serviços Gerais
1
Auxiliar em C&T
1
Auxiliar Técnico
16
Subtotal
18
Total geral
244
Fonte: SEARH/IEC.
OBS: − Aposentados: 81;
− Pensionistas: 29
Tabela 93 – Número e percentual de servidores por tipo de carreiras existentes no IEC
Situação funcional
Quant.
%
Servidores da Carreira de C&T
134
54,47
Servidores da Carreira de Pesquisa e Investigação Biomédica
109
44,31
Servidores da Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho
1
0,41
Cargo Comissionado
2
0,81
246
100
Total
Fonte: SEARH/IEC.
O Instituto, no momento, dispõe de 30 vagas para estagiários de nível médio e
superior, de acordo com contrato celebrado entre o Instituto Evandro Chagas e a Empresa
Centro
de
Integração
Empresa
e
Escola
–
CIEE,
distribuídas
pelos
diversos
Serviços/Seções/Setores, sendo que, 09 são preenchidas por estudantes de nível superior e 21
de nível médio, conforme Tabela 94 e Figura 11
:
197
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Relatório de Gestão/2009
Tabela 94 − Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção /Setor no IEC em 2009
Seção/Serviço/Setor
Nível Superior
Nível Médio
Total
SAARB
1
2
3
SAMAM
1
1
2
SAPAT
-
2
2
SAPAR
1
2
3
SAVIR
2
2
4
SEARH
2
1
3
SOALM
-
1
1
SEAC
-
1
1
SACPA
-
1
1
SOMAN
-
1
1
SOCOM
-
2
2
SABMI
1
2
3
SAHEP
1
1
2
SOAMU
-
1
1
1
1
21
30
INF
TOTAL
9
22
SAARB
20
SAMAM
SAPAT
18
SAPAR
16
SAVIR
14
SEARH
SOALM
12
SEAC
SACPA
10
SOMAN
8
SOCOM
6
INF
4
SABMI
2
SOAMU
0
TOTAL
SAHEP
Nível Superior
Nível Médio
Figura 11 – Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção/Setor e nível
198
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
A Tabela 95 e Figura 12 apresentam a quantidade de bolsistas de Iniciação
Científica e de Projetos distribuídos nos diversos Serviços, Seções e Setores do IEC para
2009.
Tabela 95 – Números de Alunos dos Programas de Bolsas - PIBIC/IEC e PIBIC/Jr, alocados
no IEC, por seção e por nível de escolaridade em 2009.
Seção/Laboratório
Bolsista Nível
Bolsista Nível Médio
Total
Superior
Virologia
13
2
15
Criação e Produção de Animais de Laboratório
3
-
3
Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
9
2
11
Meio Ambiente
7
-
7
Parasitologia
6
4
10
Bacteriologia e Micologia
3
-
3
Hepatologia
5
-
5
Microscopia Eletrônica
3
2
5
Centro Nacional de Primatas
3
-
3
Geoprocessamento
1
1
2
Saúde do Trabalhador
1
-
1
54
11
65
Total
Fonte: PIBIC/IEC
SAPAR
SAVIR
SABMI
SAARB
SAHEP
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Quantidade de Bolsistas
CENP
SACPA
LABGEO
SEMIE
SAMAM
SESAT
Figura 12 - Nº de Alunos Alocados no programa de Bolsas - PIBIC/IEC/2009.
199
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Com a finalidade de se adequar à nova legislação dos estágios, e ainda, como
forma de atender a um contingente maior de alunos da rede pública e privada, o IEC vem
firmando parceria, através de convênios, que tem, entre outros, o objetivo de propiciar estágio
curricular obrigatório e não obrigatório a estudantes regularmente matriculados nas diversas
Instituições de Ensino, sempre sob a supervisão de um profissional qualificado, por período
que pode variar de seis meses a dois anos, de acordo com a Lei 11.788/08 e ON-07/08 do
Ministério do Planejamento.
O nosso quantitativo de bolsas para estagiários é muito pequeno, por força da
legislação em vigor, entretanto, para atender parte da grande demanda, e conscientes da nossa
responsabilidade em poder colaborar na formação de alunos de instituições de ensino público
e privado, proporcionou-se a oportunidade de estágio para 120 estudantes, sem percepção de
bolsa, no ano de 2009.
Em 2009, por conta de uma parceria firmada com o CESUPA - Centro
Universitário do Estado do Pará foram disponibilizadas cinco vagas para os cursos de pósgraduação lato sensu na modalidade Especialização. Cinco servidores foram matriculados nas
áreas de: Gestão com Pessoas, Análises Clínicas e Gestão Pública.
Ressalta-se ainda, que através do Projeto institucional de fazer à Saúde Pública e
desenvolver pesquisas biomédicas nas áreas técnico-científicas, conseguiu-se substituir os 37
(trinta e sete) consultores (especializados, mestres e doutores), antes contratados por
organismos internacionais, através da Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, por 69 bolsas
para dar suporte às atividades de vigilância em saúde e pesquisas do IEC, Convênio nº
1639/2008 (Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia e Ministério da Saúde).
A área administrativa, também é deficitária de recursos humanos, tendo em vista
que à medida que são ampliadas as atividades técnico-científicas, faz-se necessário ampliar o
apoio administrativo e logístico e enquanto não se tem o concurso concluído, utiliza-se a
terceirização para suprir essa necessidade, contratando-se pessoal para executar as atividades
de apoio administrativo, informática, manutenção, vigilância, e conservação e limpeza,
conforme Tabela 96.
Tabela 96 – Força de Trabalho Terceirizada do IEC - Campus Belém e Ananindeua – em 2009
(continua)
Empresas
Terceirizadas
E. B. Cardoso
S.G.E
Quantitativo de Funcionários Terceirizados
Campus
Total
Belém
Ananindeua
09
69
78
02
48
50
200
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 96 – Força de Trabalho Terceirizada do IEC - Campus Belém e Ananindeua – em 2009
(conclusão)
Empresas
Terceirizadas
Fiel Vigilância
MI Montreal
SINETEL
Total
Quantitativo de Funcionários Terceirizados
Campus
Total
Belém
Ananindeua
12
26
38
02
25
27
03
19
22
28
187
215
Fonte: SERH/IEC
Somando os servidores efetivos, os estagiários, bolsistas e terceirização, o IEC
hoje possui uma força de trabalho de 743 profissionais, exercendo suas atividades nas áreas
meio e fim, conforme discriminado na Tabela 97.
Tabela 97 − Consolidado da Força de Trabalho, por área fim e meio do IEC 2009
Força de trabalho
Categoria
Servidores efetivos
Área fim
Área
meio
Total
164
80
244
Bolsistas CIEE
22
8
30
Bolsistas PIBIC
65
-
65
Bolsistas FIDESA
69
-
69
120
-
120
Terceirizados
61
154
215
Total
501
Estagiários
242
743
Fonte: RH/IEC
A realidade supra mencionada vem, sistematicamente, ocorrendo em razão da
enorme carência de recursos humanos do órgão, que atinge tanto a área fim como a área meio,
o que, cremos, será amenizado com a realização do concurso público, previsto ainda para o
exercício de 2010.
3.1.1 Quantitativo de Cargos Comissionados
O IEC possui 22 (vinte e dois) cargos comissionados, sendo 13 (treze) ocupados
pela área meio e 9 (nove) na área fim, distribuídos por unidade, conforme Tabela 98.
201
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 98 – Quantidade de cargos comissionados distribuídos por unidade, área meio/fim
CARGO
CÓDIGO
ÁREA MEIO
QUANT.
UNIDADE
DAS 101.4
38.0062
Gabinete
1
DAS 102.1
38.0063
Gabinete
1
DAS 102.1
38.0064
Gabinete/Informática
1
DAS 101.1
38.0065
Serviço de Administração
1
DAS 101.1
38.0070
Serviço de Recursos Humanos
1
DAS 101.1
38.0075
Serviço Técnico Científico/Biblioteca
1
FG-1
38.0066
Seção de Execução Orçamentária e Financeira
1
FG-2
38.0067
Setor de Almoxarifado
1
FG-2
38.0068
Setor de Compras
1
FG-2
38.0069
Setor de Material e Patrimônio
1
FG-2
38.0071
Setor de Desenvolvimento de RH
1
FG-2
38.0072
Setor de Cadastro
1
FG-2
38.0073
Setor de Pagamento
1
TOTAL ÁREA MEIO
13
DAS 101.1
38.0074
Serviço de Epidemiologia
1
FG-1
38.0076
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
1
FG-1
38.0077
Seção de Bacteriologia
1
FG-1
38.0078
Seção de Hepatologia
1
FG-1
38.0079
Seção de Meio Ambiente
1
FG-1
38.0080
Seção de Parasitologia
1
FG-1
38.0081
Seção de Patologia
1
FG-1
38.0082
Seção de Virologia
1
FG-1
38.0083
Seção de Criação e Produção de Animais de
1
Laboratório
TOTAL ÁREA FIM
9
TOTAL GERAL
22
Fonte: SERH/IEC
202
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
No anexo 7 encontram-se discriminadas as funções inerentes aos cargos
comissionados, acima mencionados:
3.1.2 Quantitativo de Pessoal Cedido
O IEC possui três servidores cedidos a outros órgãos, conforme descrito na tabela
99.
Tabela 99 – Servidores do IEC cedidos a outros órgãos em 2009
NOME
ÓRGÃO
Siape nº 0.500.649
Universidade
*Paulo Humberto Mendes de
Estadual
Pará - UEPA
DOCUMENTO LEGAL
do Processo Nº
25209.004.275/05-20
Figueiredo
Siape nº 477.807
Secretaria
Municipal
de Portaria nº 541/07, DOU de
*Rosimar Soares Palheta
Saúde de Altamira
28.11.07
Siape nº
SIPAM
Portaria nº 2.852/08, DOU de
26.11.08
*José Paulo Nascimento Cruz
Fonte: SERH/IEC
* Ônus para o órgão cedente
3.1.3 Movimentações
TIPO
SERVIDOR
VIGÊNCIA
ÓRGÃO
DOCUMENTO
LEGAL
Redistribuição
Maria Madalena
dos Santos
(do IEC para
Pacífico
outro órgão)
25.02.2009
Fundação Jorge
Duprat/MT
Redistribuição
Cláudia Queiroz
Blair Gonçalves e
(de outro órgão
Matos
para o IEC)
26.06.2009
Inst. Nacional
Pesquisas
Amazônia/MCT
Cessão
ônus
30.01.2009
Governo do Pará/ Portaria nº 187/2009.
SEPAG
DOU
nº
21
de
30.01.2009.
com Edvaldo
Rodrigues de
Castro
Portaria
Interministerial n°
3/2009. DOU de
25.02.2009.
de Portaria
da Interministerial nº
502/2009. DOU de
26.06.2009
Quadro 9 – Movimentações.realizadas pelo IEC em 2009
203
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
3.1.4 Composição e custos de recursos humanos em 2007-2009
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd.
Vencimentos e
vantagens fixas
Retribuições
Gratificações
Adicionais
Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
260
14.892.501,32
-
-
-
-
2008
255
19.922.036,66
-
-
-
-
2009
244
27.759.257,32
-
-
-
-
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007
-
-
-
-
-
-
2008
-
-
-
-
-
-
2009
-
-
-
-
-
-
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007
01
22.139,48
-
-
-
-
2008
01
26.397,08
-
-
-
-
2009
02
109.629,48
-
-
-
-
Requisitados com ônus para a UJ
2007
-
-
-
-
-
-
2008
-
-
-
-
-
-
2009
-
-
-
-
-
-
Requisitados sem ônus para a UJ
2007
-
-
-
-
-
-
2008
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2009
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância
Apoio
Administrativo
Atividades
de Área-fim
Estagiários
Qtd.
Custo
Qtd.
Custo
Qtd.
Custo
Qtd.
Custo
2007
114
1.990.248,12
48
1.449.181,58
37
1.576.052,80
39
86.890,61
2008
116
2.223.466,94
50
1.378.717,13
37
1.637.972,30
28
19.263,72
2009
116
2.528.755,58
50
1.429.970,38
69
2.595.380,67
30
15.918,12
Fonte: SERH/IEC/SVS
Quadro 10 - Composição e custos de recursos humanos em 2007-2009*
*
O Serviço de Recursos Humanos esclarece que o SIAPE é um sistema de processamento da folha de
pagamento que não oferece condições de extrair dados que permitam prestar as informações detalhadas por
rubrica, como: retribuições, gratificações, adicionais e indenizações, conforme solicitado no quadro.
204
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
3.1.4 Outras Realizações
- Emissão de declarações diversas, certidões e mapas de tempo de serviço;
- Registro e controle de férias, licenças, concessões e demais afastamentos;
- Registro de vacâncias no SIAPECAD;
- Controle e manutenção de progressões e promoções funcionais dos servidores
das carreiras de Ciência e Tecnologia e da Pesquisa e Investigação
Biomédica em Saúde Pública;
- Elaboração de portarias, e suas publicações em Boletins de Serviços e Diários
Oficiais da União;
- Elaboração de certidões de tempo de serviço, exercidos em condições
insalubres, sob regime celetista, de acordo com o acórdão TCU 2008/2006;
- Concessão de Abono de Permanência;
- Atualização cadastral de aposentados e pensionistas.
3.2 Desenvolvimento de Recursos Humanos
Na área da vigilância em saúde a qualidade dos atores envolvidos é
imprescindível para a prestação dos serviços, em especial na área da pesquisa.
Partindo desse pressuposto o Desenvolvimento de Recursos Humanos ocupa
papel importante na gestão do IEC.
Nesse sentido no ano de 2009 os servidores do IEC participaram de cursos,
treinamentos, seminários, palestras, workshops e reuniões técnicas, a nível local, nacional e
internacional.
Foram concedidos 141 cursos/treinamentos, etc., conforme Relação contida no
anexo 8 capacitando 212 trabalhadores (Tabela 100), distribuídos entre servidores, bolsistas,
terceirizados, colaboradores, estagiários do CIEE.
205
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Tabela 100 – Demanda de trabalhadores capacitados, distribuídos por lotação e categoria
Serviço/
Seção/
Bolsista
Servidor
Consultor
Terceirizado
Colaborador
CIEE
DIR
4
1
-
-
-
-
BIB
1
-
3
-
-
-
SOAMU
3
-
-
-
-
-
ASCOM
4
-
-
-
-
-
CENP
6
2
-
-
-
2
SEADM
3
-
-
-
-
-
SOCOM
5
-
1
-
-
-
SOMAN
1
-
-
-
-
-
SOPAT
2
-
-
-
-
-
SAOFI
3
-
-
-
-
-
SOALM
3
-
-
-
-
-
INF
1
-
1
-
-
-
PROT
1
-
-
-
-
-
SEARH
5
-
1
-
2
-
SABMI
9
5
-
1
-
1
SAPAR
10
6
-
2
-
1
SAHEP
5
3
-
-
-
1
SACPA
1
2
-
-
-
-
SAARB
8
11
1
-
1
2
SAMAM
7
19
-
2
-
1
SAVIR
10
4
-
5
-
12
SEVEP
0
1
-
-
-
-
SAPAT
5
3
-
-
-
-
GEOPR
1
1
2
-
-
1
PIBIC
-
-
1
-
-
-
OUTROS
-
-
-
12
-
-
98
58
10
22
3
21
Setor
TOTAL
PIBIC
Fonte: SERH/IEC
206
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Essas capacitações buscaram atender aos diversos Serviços, Seções e Setores, o
que caracteriza, efetivamente, a intenção de melhoria dos serviços realizados pelo órgão, bem
como o aperfeiçoamento do desempenho funcional do servidor.
Durante o exercício de 2009 houve 15 afastamentos do País, sendo que 11 foram
efetuados por servidores efetivos e 04 por bolsistas da FIDESA, que se deslocaram para
outros países, a convite da Organização Pan-Americana da Saúde/OPAS ou por outros
organismos internacionais, com o objetivo de compartilhar conhecimentos com profissionais
de diversas áreas de pesquisa e, também, discutir possibilidades de desenvolvimento de
estudos colaborativos, entre o Instituto Evandro Chagas e esses organismos (seção 2.2.4.1) .
3.2.1 Expectativas para o exercício de 2010
Por falta de recursos orçamentários e humanos, não foi possível reativar o
programa Geração Saúde, que tem como principais objetivos: melhorar o clima
organizacional; contribuir para o desenvolvimento integral dos trabalhadores por meio de
atividades que reduzem o estresse; desenvolver a concentração e o raciocínio; despertar a
capacidade reflexiva e introspectiva; aprimorar a cultura geral e a capacidade criativa; e,
ainda, proporcionar o desenvolvimento da autodisciplina e do espírito de equipe. Neste
contexto, podemos destacar a ginástica, o canto, a dança, a defesa pessoal e oficinas de artes e
artesanato, respeitando as características e interesse de cada grupo, como atividades que
contribuem para alcançar esses objetivos.
Esforços serão envidados junto ao Ministério da Saúde para obter recursos
destinados à reativação deste importante Programa.
Realizar curso de “Redação Oficial” para Secretárias (os) do IEC com o objetivo
de desenvolver e aperfeiçoar competências referentes à redação de atos e comunicações
oficiais.
Realizar o III Encontro de estagiários do IEC, com o objetivo de estabelecer
intercâmbio de experiências entre os estagiários dos diversos Serviço/Seções/Setores do IEC;
reforçar orientações sobre a nova lei que regulamenta os estágios; explanar sobre a
importância do estágio na vida profissional de cada estudante e apresentar palestras sobre
temas variados.
Realizar o Encontro de Secretárias (os), tanto com o objetivo de promover a
atualização profissional dos servidores que atuam nas Secretarias, quanto na oportunidade de
promover o seu autodesenvolvimento.
207
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
3.3 Pagamento de pessoal
3.3.1 Realizações
O Setor de Pagamento realizou cálculo e instrução de processo de exercícios
anteriores, visando o pagamento das diferenças decorrentes do aumento salarial concedido
através da MP 441/08, transformada na Lei 11.907/09; Cálculo e instrução de processos
diversos, referente a exercícios anteriores; Registro e controle de informações para preparação
da
folha
de
pagamento
mensal
de
pessoal ativo, aposentados e pensionistas;
Acompanhamento, no SIAPE, das alterações no sistema de pagamento; Controle e
acompanhamento do pagamento das vantagens, dos benefícios e dos adicionais previstos em
legislações específicas.
3.4 Saúde do trabalhador
a) Realizações
O Setor de Saúde do Trabalhador (SESAT) está vinculado ao Serviço de Recursos
Humanos do Instituto Evandro Chagas (IEC), da Secretaria de Vigilância em Saúde do
Ministério da Saúde.
A equipe do SESAT está constituída por uma servidora enfermeira e duas
estagiárias, sendo uma vinculada ao CIEE e uma ao PIBIC-FAPESPA, ambas cursando nível
superior.
Continua ocupando uma sala na sede do IEC, à Avenida Almirante Barroso,
aguardando novas instalações para o desempenho das atividades relativas à Saúde do
Trabalhador, onde se faz mister a garantia de um espaço mínimo, para atendimento dos
trabalhadores, como: recepção, sala de triagem, consultório/emergência e sala para vacinação,
exclusiva para administração de imunobiológicos.
Destacam-se, abaixo, no ano de 2009 a partir das atividades desenvolvidas, com
ênfase as de maior relevância, as ações e participações da equipe durante o exercício.
− Atendimento
•
Verificação de Pressão arterial: 10
•
Visitas
- Domiciliar - 3
- Hospitalar: · CRIE- 1 e · SESI - 5
•
Vacinação Continuada:
208
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Foram aplicadas 896 doses de vacinas conforme especificado: Febre Amarela:48,
Influenza: 760, Dupla Viral:20, Dupla Bacteriana: 116, Tríplice Viral: 6; Hepatite B: 6.
760
800
Febre Amarela
700
Influenza
600
Dupla Viral
500
Dupla Bacteriana
400
Triplice Viral
300
Hepatite B
200
116
48
100
20
6
6
0
Febre Amarela
Influenza
Dupla Viral
Dupla
Triplice Viral
Hepatite B
Bacteriana
Figura 13 – Vacinação continuada realizada no IEC
Fonte: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
− Notificação de Acidentes:
Ocorreram sete acidentes de trabalho segundo fichas de Comunicação de Acidente
de Trabalho (CAT), mas continua sub notificação dos acidentes, apesar de visível melhora,
continua-se solicitando apoio de todos, gestores, chefias imediatas e dos servidores em geral
para melhorar a cada dia a situação (Tabela 101).
Foi encaminhada uma trabalhadora acidentada que nos procurou em tempo hábil,
à Unidade de Referência Doenças Infecciosas, como procedimento legal, dentro do prazo
preconizado, para que fossem
instituídas medidas como quimioprofilaxia e exames de
controle, porém na unidade continua precário o atendimento.
Tabela 101 – Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de trabalho por local/tipo.
Belém-Pará. 2009
TIPO
Perfuro
Percurso
Vidraria
Espécime
LOCAL
Cortante
Carro
Moto
Atendimento
-
1
-
-
-
1
Arbovirologia
2
-
-
-
-
2
Epidemiologia
-
-
-
-
1
1
Hepatologia
1
-
-
-
-
1
Parasitologia
1
-
-
-
-
1
Patologia
-
-
-
1
-
1
TOTAL
4
1
-
1
1
7
Total
Biológico
Fonte: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
209
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
efetivos
29%
Relatório de Gestão/2009
terceirizados
outros
14%
14%
estagiários
14%
contratados
29%
contratados
estagiários
efetivos
terceirizados
outros
Figura 14 – Distribuição dos tipos da acidentes ocorridos com trabalhadores do IEC por
categoria funcional. Belém-Pará 2009.
Fonte: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
3.4.1.3 Atividades a serem desenvolvidas em 2010
Para 2010, repito o dito em anos anteriores. Esperam-se mais oportunidades de
realizações. Entre elas, prioriza-se que o SESAT seja oficializado no organograma da
Instituição, para que com respaldo legal, possa dar incremento às atividades do setor; outra é a
designação de comissão de equipe multiprofissional de saúde, em conformidade com a
Portaria Nº. 1.675, de 6 de outubro de 2006,
para desenvolvimento das atividades
relacionadas ao campo de saúde do trabalhador ou, então, por meio de admissão mediante
concurso público e a adequação da estrutura física e logística do setor.
Ações programadas, a princípio, para o ano de 2010:
¾ Dar continuidade ao processo de capacitação da equipe do setor no campo de Saúde
do Trabalhador;
¾ Desenvolver um processo sócio-educativo com os servidores, de acordo com a
demanda;
¾ Dar continuidade ao Programa de Vacinação Continuada;
¾ Atualizar o Banco de Dados dos trabalhadores do IEC;
¾ Elaborar, implantar e acompanhar projetos do setor de interesse para o IEC;
¾ Prestar atendimento individual aos servidores e acompanhar os casos considerados de
intervenção direta do Setor;
¾ Realizar visitas domiciliares e hospitalares ao servidor, quando necessário;
¾ Executar tarefas correlatas que demandam da direção e chefia do serviço;
¾ Fazer pesquisa científica na área de saúde do trabalhador;
¾ Publicar trabalhos científicos de interesse público, na área de saúde do trabalhador;
¾ Com uma visão bio-psico-social, garantir atenção à saúde do servidor; e
210
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
¾ Participar da implantação do SIASS no estado do Pará.
3.5 Análise situacional de recursos humanos
O IEC ao longo de anos vem acumulando trabalhos e informações sobre a Região
Amazônica, não só no que diz respeito aos principais agravos encontrados, como exercendo
tarefas de vigilância epidemiológica sobre as condições de vida e saúde da população. E como
referência para alguns agravos responde as demandas oriundas das instâncias nacional e
internacional a exemplo dos laboratórios febre amarela e metais pesados; além de ser Centro
colaborador da OMS em arbovirus e influenza. Também promove a capacitação e formação
de recursos humanos para essas atividades, bem como apóia as atividades de ensino e
pesquisa na orientação de trabalhos acadêmicos e científicos.
Atualmente, o quadro efetivo do IEC é de 244 servidores, dos quais 80 da área
meio e somente 164 da área fim, que estão diretamente envolvidos com as pesquisas e com a
vigilância sobre as doenças como a Influenza H1N1, Dengue, Doença de Chagas, além das
ações com mercúrio em populações ribeirinhas, inclusive as indígenas, e os agravos em
decorrência do uso de pesticidas, trabalho este de fundamental
importância
para
a
preservação da vida dos servidores federais, estaduais e municipais envolvidos no
combate às endemias em todo país. E a partir deste ano, deu-se início a implantação do Centro
de Inovação Tecnológica, onde serão realizados os estudos da nanotecnologia, proteômica,
genômica e citotaxonomia. Além dos servidores efetivos o IEC conta com
mais 499
contratados em diversas modalidades como: estagiários, bolsistas e terceirizados. Assim, sua
força de trabalho é constituída por 743 profissionais.
Pretende expandir suas atividades por meio da criação de pólos na
região
amazônica e neste ano o primeiro passo já foi dado com a implantação de uma Unidade
Descentralizada do Instituto Evandro Chagas em Rio Branco no Estado do Acre.
Como vemos, o quadro efetivo é insuficiente para uma demanda de
que comportaria,
seguramente mais
1.110
profissionais, levando-se em
trabalho
conta
os
implementos próprios, que fazem parte da evolução da ciência, e a operacionalização à
vista das atividades hoje já executadas contando com a ampliação da Seção de Arbovirologia
e Febres Hemorrágicas, o Laboratório de Biossegurança 3 a ampliação da Seção de
Bacteriologia todas já instaladas no campi do Instituto em Ananindeua.
A situação reflete uma parcela grande das dificuldades
institucionais, em
decorrência da significativa retração de seu contingente de recursos humanos, em face do
grande número de aposentadorias e pedidos de demissão ocorridos nos últimos anos.
211
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
Em suma, é de vital importância para o cumprimento das atribuições deferidas
a este Instituto, que além do Concurso público já aprovado a autorização para realização de
novos concursos públicos, incluindo-se agora também profissionais para compor o quadro
funcional da Unidade Descentralizada do Acre.
4 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos
O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração
contida no anexo 9.
5. Inscrições de Restos a Pagar no Exercício e os Saldos de Restos
a Pagar de Exercícios Anteriores
Tabela 102 – Pagamento de Restos a Pagar, exercício 2009
Restos a Pagar Processos
Ano de
Inscritos
Cancelados
Pagos
A Pagar
2008
-
-
-
-
2007
-
-
-
-
Pagos
A Pagar
Inscrição
Restos a Pagar Não Processados
Ano de
Inscrição
Inscritos
Cancelados
2008
22.279.373,71
131.003,51
22.148.370,20
-
2007
6.671.457,93
72.049,39
6.549.408,54
50.000,00
Fonte: SEOFI/SEADM/IEC
A análise da tabela 102 foi inserida na análise da tabela 89
6 Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no
Exercício
O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração
contida no anexo 10.
7 Previdência Complementar Patrocinada
O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração
contida no anexo 11.
212
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
8 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com
recursos externos
O Instituto recebe financiamentos de projetos de pesquisa celebrados com
instituições nacionais e organismos internacionais, porém estes são executados pela
interveniência de fundações como: Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia
(FIDESA) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (FAPESPA).
9 Renúncias Tributárias
O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração
contida no anexo 12.
10 Operações de fundos
O Instituto não executou está atividade neste exercício, conforme Declaração
contida no anexo 13.
11A Recomendações do órgão ou Unidade de Controle Interno
O Instituto não recebeu recomendações da Controladoria Geral da União neste
exercício, conforme Declaração contida no anexo 14.
11B Determinações e recomendações do TCU
O Instituto não recebeu recomendações do Tribunal de Contas da União neste
exercício, conforme Declaração contida no anexo 15.
12 Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e
pensão praticados, no exercício
.ATOS
QUANTIDADE
REGISTRADOS NO SISAC
Admissão
-
-
Desligamento
-
-
Aposentadoria
10
10
Pensão
1
1
Quadro 11− Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão, praticados no IEC com a
instrução de processos e registro no Sistema de Administração de Pessoal – SIAPE e no Sistema de Apreciação e
Registro dos Atos de Admissão e Concessões – SISAC em 2009
213
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
12.1 Aposentadorias/Pensões:
Em 2009, foram aposentados dez servidores e concedida uma pensão, conforme
Quadro 11.
TIPO
SERVIDOR/PENSIONISTA
PROCESSO
SISAC
VIGÊNCIA
25209
100031000
Aposentadoria
Antonio Carlos Rodrigues de Souza
01.12.2009
009.297/09-18
04.2009.12-5
Aposentadoria
Leônidas Souza Elizeu
22.07.2009
005.565/09-14
04.2009.07-
Aposentadoria
Maria da Conceição Mendes Chagas
15.06.2009
004.410/09-61
04.2009.04-4
Aposentadoria
Maria das Dores de Miranda Barbosa
01.12.2009
009215/09-27
04.2009.11-7
Aposentadoria
Maria de Lourdes Contente Gomes
01.07.2009
004783/09-31
04.2009.06-0
Aposentadoria
Maria Rute Castro de Freitas
01.10.2009
007.397/09-00
04.2009.10-9
Aposentadoria
Ocidéa América Gomes de Oliveira
11.08.2009
006.046/09-73
04.2009.09-5
Aposentadoria
Raimundo Nonato da Luz Lacerda
04.02.2009
000.444/09-86
04.2009.02-8
Aposentadoria
Ronaldo Barros de Freitas
01.10.2009
007.394/09-68
04.2009.09-5
Aposentadoria
Waltair Maria Martins Pereira
15.06.2009
004.289/09-77
04.2009.05-2
Pensão
Rita Severo da Silva
30.04.2009
003.411/09-98
05.2009.03-5
Quadro 12 – Relação das aposentadorias e pensões concedidas pelo IEC em 2009, conforme processo
no SISAC
13 Registros atualizados nos Sistemas SIASG e SICONV
Os registros estão atualizados conforme declaração anexo 16.
214
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de Gestão/2009
14 Outras informações consideradas pelos responsáveis como
relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da
gestão
O Instituto não realizou outras informações consideradas pelos responsáveis como
relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão neste exercício,
conforme Declaração contida no anexo 17.
15 Informações Contábeis da Gestão
O IEC por ser Unidade Gestora subordinada a Secretaria de Vigilância em
Saúde/ Fundo Nacional de Saúde quem responde pelas atividades contábeis do órgão são os
servidores do Fundo, conforme Declarações contidas nos anexos 18 e 19.
16 Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins
O IEC não participa da relação ou grupo de órgãos de unidades afins, conforme
Declaração contida no anexo20.
215
Anexo 19
303
Anexo 18
302
Anexo 17
301
Anexo 16
DECLARAÇÃO
Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,
que
as informações
atualizadas,
referentes
respectivamente,
Gerais -SIASG
a contratos
e convênios,
no Sistema Integrado
estão
disponíveis
de Administração
e de repasse e termos de parceira -SICONV,
e
de Serviços
conforme estabelece
o art.19 da lei n° 11.768, de 14 de agosto de 2008. (Item 13 do Anexo II da Decisão
Normativa TCU-100/2009).
RODOVIA
BR 316 -KM
07, SN°o BAIRRO
o LEVILANDIA-CEP:
67.030-000 -ANANINDEUA-PA-
FONE: (091) 3214-2262/3214
-2265
-FAX
3214-
2232
htt~://"wwiecDa.gDvbr
300
Anexo 15
299
Anexo 14
298
Anexo 13
297
Anexo 12
296
Anexo 11
295
Anexo 10
294
Anexo 9
293
Anexo 8
RELAÇÃO DAS CAPACITAÇÕES PROMOVIDAS PARA OS
TRABALHADORES DO IEC EM 2009.
RELAÇÃO DE CURSOS, TREINAMENTOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS,
CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ETC.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
1ª Capacitação Nacional de Preparação e resposta a Influenza Pandêmica para o ano de 2010.
1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental da SVS.
1ª Reunião para Estruturar a implantação da Vigilância Epidemiológica Sentinela de
Toxoplasmose
1º Seminário de Controle Social
1st Ibero-American Meeting on Toxicology and Environmental Health.
25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
27ª Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas.
27º Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas.
2ª Jornada Paulista de Imunização
2º Simpósio sobre Experimentação Animal do Amazonas
30 th Annual Congresso f the European Society of Mycobacteriology
32ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química
32º Congresso da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e do 25º Congresso
Nacional do Colégio Brasileiro de Hematologia.
34º Congresso Brasileiro de Pediatria
36º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas
43º Congresso de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
55º Congresso Brasileiro de Genética
61ª Reunião Anual da Jornada Nacional de Iniciação Científica da SBPC e da 16ª Jornada
Nacional de Iniciação Científica (JNIC).
61º Congresso Brasileiro de Enfermagem
66ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
67ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
68ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
69ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético.
72ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
73ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético.
74ª Reunião Plenária do CFBM
8º Encontro de Laboratórios de Saúde Pública, Ciência, Tecnologia e Vigilância
9ª EXPOEPI
9º Fórum Social Mundial 2009.
Artemisia and Fight Against Malária – Itália.
Capacitação da Vigilância em áreas indígenas durante a pandemia de Influênza
Capacitação de Profissionais para "Investigação de Óbitos Suspeitos de Dengue".
Ciclo de Conferências em Medicina Tropical
Congresso Ambiental Expo 2009
Congresso Internacional Meeting Internacional Vibrio2009
Curso de Pós Graduação Lato Sensu, a distância, em Economia do Setor Público.
Curso (Re) Descobrindo SUS que temos para construirmos o SUS que queremos.
Curso “A Licitação, a Gestão Contratual e a Fiscalização de Serviços de TI com base na IN
04/2008 do MPOG na Administração Pública”.
Curso Aplicações de Análises Genéticas Através de Eletroforese Capilar.
Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo I
Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo II
Curso Contratação Direta sem Licitação.
Curso de Gestão de Qualidade em Laboratórios, conforme as normas da ABNT NBR
ISSO/IEC 17025:2005 e Boas Práticas Laboratoriais.
289
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
Curso de Aplicações da PCR Quantitativa em Tempo Real.
Curso de Atualização Profissional em Biossegurança em Biotérios.
Curso de Bioestatística
Curso de Capacitação em Doenças de Chagas – Paragominas/PA
Curso de Coleta e Análise do Fitoplâncton com Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas
Curso de Formação Desktop Publishing (DTP), Formação DTP CS4.
Curso de Gestão de Documentos e Classificação de Informações - GEDOCIN.
Curso de Gestão e Fiscalização de Contratos
Curso de Implantação da Norma NBR ISO/IEC 17025.
Curso de Prática de Redação Oficial e Elaboração de Relatórios e Pareceres Técnicos no
Setor Público.
Curso de Verão em Bioinformática
Curso Gestão da Comunicação nas Organizações Públicas
Curso intensivo do EPISUS
Curso Métodos de Análise Filogenética, no IEC.
Curso Prático sobre Legislação de Pessoal e atualização do Regime Jurídico Único (RJU).
Curso Programa de Preparação para a Aposentadoria
Curso sobre Auditorias do Controle Interno.
Curso sobre Planejamento, Gerenciamento e Avaliação de Treinamentos na Administração
Pública.
Encontro Europeu de Especialistas em Vacinas contra Rotavírus.
Evento científico "Pesquisa em Viroses no Instituto Oswaldo Cruz: História e Impactos na
Saúde Pública.
Feira Internacional Biofach América Latina/Expo Sustentat
Global Outbreak Alert and Response Network (GOARN) Meeting of Partners.
I Congresso de Pedagogos do Estado do Pará
I Congresso de Pregoeiros da Amazônia
I Congresso Nacional do Movimento Luta de Classes.
I Encontro Latino Americano em Helmintoses
I Encontro Nacional de Comitês de Ética em Pesquisa.
I Forum Internacional de Ouvidorias Públicas/Ombudsman Defensores Del
Pueblo/Provedores de Justiça.
I Jornada Regional de Biomedicina do Estado do Amapá e VI Encontro Comemorativo do
Dia Nacional do Biomédico.
I Seminário de Chefes de Gabinete
I Workshop em Nanobiotecnologia Aplicada na Medicina
II Congresso Internacional de Bioanálises & V Congresso Sul-Brasileiro de Biomedicina e
IX Semana Gaúcha de Biomedicina
II Congresso Internacional de Geografia da Saúde e do IV Simpósio Nacional de Geografia
da Saúde
II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor.
II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor.
II Jornada Científica da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
II Reunião de Centros Colaboradores da OMS no Brasil
III Congresso Nacional de Saúde Pública Veterinária e I Encontro Internacional de Saúde
Pública Veterinára
III Encontro de Genética do Norte
III Jornada de Biomedicina do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR.
IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva
Jornada Amazônica de Cirurgia Hepato-Biliar e Encontro Amazônico sobre Equinococose
Policística Neotropical (EPN)
Oficina de Monitoramento dos Laboratórios de Turbeculose dos LACEN's da Região Norte e
Nordeste.
Oficina de Trabalho - Avaliação e Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento de
Amostras Ambientais – SOLUS
290
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
Oficina de validação dos indicadores e dados selecionados em Saúde Ambiental 2009
Reunião de Discussão dos Resultados do Ano I do Estudo Rotavirus Caso-Controle.
Reunião de Pediatria do Mato Grosso do Sul II
Reunião do Comitê de Febre Amarela
Reunião do Comitê Técnico Assessor de vacinas anti-HIV/AIDS
Reunião do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
Reunião do Grupo Técnico Internacional da Dengue (GT-DENGUE)
Reunião do Projeto NIH em Albany, Estado de Nova York/USA e no 58th Annual Meeting
of the American Society of Tropical Medicine and Hygiene em Washington/USA - Projeto
NIH.
Reunião no CNPq sobre a Rede de Malária
Reunião sobre Dengue – SESPA
Reunião sobre Surtos por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR).
Reunião técnica do comitê "Dengue and other flavivirus vaccines".
Reunião Técnica para discussão sobre os resultados dos inquéritos sorológicos em equinos,
aves e vetores para detecção de anticorpos das arboviroses de interesse nacional.
Segunda Reunião de Colaboradores da OPAS/OMS.
Segundo Encontro do Comitê Global de Conferencistas em Rotavírus.
Seminário de Atualização e Implementação do Diagnóstico Laboratorial das meningites
Bacterianas
Seminário de Doença de Chagas
Seminário Nacional de Secretariado e Assessoria
Simpósio Internacional de Transmissão da Doença de Chagas e do Workshop alusivo aos 32
anos da fundação do Laboratório de Doenças de Chagas do IEC.
Treinamento Critérios de Excelência 2009 e Examinador
Treinamento de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil.
Treinamento em serviço no LACEN/BA em Análise toxicológicas para determinação de
metais pesados, utilizando Espectrômetro de Absorção Atômica - Forno de Grafite.
Treinamento em técnicas de Biologia Molecular,
Treinamento nas Ações de Saúde Ocular, Vigilância Epidemiológica e Controle de Tracoma
Treinamento para amostragem de material particulado (MP 2,5).
Treinamento sobre caracterização de parasitas em tecido hepático de animais silvestres.
Treinamento sobre Implantação do Novo Sistema Integrado do Boletim de Serviço
Treinamento sobre o Novo Sistema de Tratamento da Tuberculose.
V Encontro Nacional de Secretárias e Assessores da Administração Pública.
VI Congresso da Sociedade Mundial de Doenças Pediátricas Infecciosas.
VII Simpósio Estadual sobre Influenza - Pandemia de Influenza - Novos Desafios
VIII Congresso Brasileiro de Bioética.
VIII Encontro Instituto Adolfo Lutz 2009
VIII Reunião Anual de Avaliação da Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede
Amazônica de Vigilância da Resistência a Medicamentos Anti-Maláricos (RAVREDA).
Workshop Bioinformática "Next-Gen": Montagem e Anotação de Genomas Bacterianos
Completos.
Workshop Estado da Arte em Saúde Silvestre no Brasil.
XI Congresso Brasileiro de Ciências em Animais de Laboratório
XI Jornada Nacional de Imunizações/VI Jornada Fluminense de Imunizações
XII Congresso Brasileiro de Limnologia
XII Encontro Nacional de Editores Científicos
XIII Congresso Brasileiro de Primatologia.
XIII Congresso Internacional de Protistologia
XIII Congresso Latinoamericano de Infectologia Pediátrica.
XIV Congresso Pan-americano de Infectologia
XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR)
XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.
XVI Congresso Brasileiro de Infectologia
291
135
136
137
138
139
140
141
XVI Congresso Brasileiro de Toxicologia
XVII Curso de Editoração da Associação Brasileira de Editores Científicos
XX Encontro Nacional de Virologia
XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia
XXV Congresso Brasileiro de Microbiologia
XXVII Congresso Brasileiro de Patologia
Curso de Inglês Instrumental
292
ANEXO 7
DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES INERENTES AOS CARGOS
COMISSIONADOS - POR UNIDADE ADMINISTRATIVA DO IEC
UNIDADE: Diretoria do IEC
FUNÇÃO: Diretor
Elisabeth Conceição de Oliveira
TITULAR: Santos
SUBST. 1: Wyller Alencar de Mello
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Setor de Compras
FUNÇÃO: Assistente Técnico
TITULAR: João Bosco Fonseca Rodrigues
SUBST. 1: Não indicado
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: SEADM/Setor de Informática
FUNÇÃO: Assistente Técnico
TITULAR: Carolina Rodrigues da Costa
SUBST. 1: Não indicado
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Serviço de Administração
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: João Carlos Lopes da Silva
SUBST. 1: João Bosco Fonseca Rodrigues
SUBST. 2: Não indicado
Seção de Execução Orçamentária e
UNIDADE: Financeira
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
José Augusto Miranda Cardoso
Ana Célia Padilha da Silva
Não indicado
Setor de Almoxarifado
Chefe
Angela Regina de Figueiredo
Ribeiro
Maria de Fátima Dias Melo
Não indicado
Setor de Compras
Chefe
Rosilândia Carvalho Gomes
Alice de Fátima Bento de Araújo
Não indicado
Setor de Material e Patrimônio
Chefe
Maria de Fátima Dias Melo
Marilene Nazaré Lins Neves
Não indicado
SIGLA:
IEC
CÓDIGO: 38.0062
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
Port. nº 239 DATA:
Port. nº 506 DATA:
DATA:
IEC
UF:
38.0063
CARGO:
Port. nº 496 DATA:
DATA:
DATA:
IEC
UF:
38.0064
CARGO:
Port. nº 199 DATA:
DATA:
DATA:
SEADM
UF:
38.0065
CARGO:
Port. nº 497 DATA:
Port. nº 507 DATA:
DATA:
SIGLA:
SAOFI
CÓDIGO: 38.0066
Port. nº
ATO/Nº: 1008
ATO/Nº: Port. nº 73
ATO/Nº:
SIGLA:
SOALM
CÓDIGO: 38.0067
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
UF:
PA
CARGO: DAS 101.4
10/03/2006
PA
DAS 102.1
10/03/2006
PA
DAS 102.1
25/01/2007
PA
DAS 101.1
10/03/2006
10/03/2006
UF:
PA
CARGO: FG-1
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
02/07/2003
29/12/2004
DATA:
DATA:
DATA:
SOCOM
UF:
38.0068
CARGO:
Port. nº 130 DATA:
Port. nº 129 DATA:
DATA:
SOMAT
UF:
38.0069
CARGO:
Port. nº 9
DATA:
Port. nº 57 DATA:
DATA:
21/02/2006
27/06/2005
Port. nº 07
Port. nº 27
PA
FG-2
PA
FG-2
11/05/2009
25/09/2009
PA
FG-2
02/04/2007
17/03/2008
286
UNIDADE: Serviço de Recursos Humanos
FUNÇÃO: Chefe
Margarete Maria de Figueiredo
TITULAR: Garcia
SUBST. 1: Eliane da Silva Santos
SUBST. 2: Não indicado
Setor de Desenvolvimento de
UNIDADE: Recursos Humanos
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: Maria Raimunda Mendes da Costa
Margarete Maria de Figueiredo
SUBST. 1: Garcia
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Setor de Cadastro
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: Eliane da Silva Santos
SUBST. 1: Maria Raimunda Mendes da Costa
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Setor de Pagamento
FUNÇÃO: Chefe
SIGLA:
SEARH
CÓDIGO: 38.0070
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
SEVEP
CÓDIGO: 38.0074
Port. nº
ATO/Nº: 1001
Port. nº
ATO/Nº: 1997
ATO/Nº:
SIGLA:
SETEC
CÓDIGO: 38.0075
ATO/Nº: Port. nº 499
Port. nº
ATO/Nº: 3147
ATO/Nº:
DATA: 02/07/2003
DATA:
DATA:
UF:
PA
CARGO: DAS 101.1
SIGLA:
SAARB
CÓDIGO: 38.0076
Port. nº
ATO/Nº: 1003
ATO/Nº: Port. nº 73
ATO/Nº:
SIGLA:
SABMI
CÓDIGO: 38.0077
ATO/Nº: Port. nº 14
ATO/Nº: Port. nº 15
ATO/Nº:
SIGLA:
SAHEP
CÓDIGO: 38.0078
UF:
PA
CARGO: FG-1
Raimundo Costa Oliveira
Não indicado
Não indicado
Serviço de Epidemiologia
Chefe
TITULAR: Gilberta Bensabath
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
Manoel do Carmo Pereira Soares
Não indicado
Serviço Técnico-Científico
Chefe
Vânia Barbosa da Cunha Araújo
SUBST. 1:
SUBST. 2:
Maria José Almeida Mateus
Não indicado
Seção de Arbovirologia e Febres
Hemorrágicas
Chefe
Pedro Fernando da Costa
Vasconcelos
Sueli Guerreiro Rodrigues
Não indicado
Seção de Bacteriologia
Chefe
Maria Luiza Lopes
Joana da Felicidade Ribeiro Favacho
Não indicado
Seção de Hepatologia
Chefe
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
UF:
PA
CARGO: DAS 101.1
Port. nº 498 DATA:
Port. nº 615 DATA:
DATA:
10/03/2006
23/03/2006
SIGLA:
SODRH
CÓDIGO: 38.0071
ATO/Nº: Port. nº 52
UF:
PA
CARGO: FG-2
DATA: 12/02/2008
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
Port. nº 57
SOCAD
38.0072
Port. nº 19
Port. nº 20
SOPAG
38.0073
Port. nº
1015
17/03/2008
PA
FG-2
02/06/2005
02/06/2005
PA
FG-2
DATA:
02/07/2003
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
18/10/2005
DATA:
DATA:
07/12/2007
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
PA
DAS 101.1
10/03/2006
02/07/2003
29/12/2004
PA
FG-1
07/03/2006
07/03/2006
PA
FG-1
287
Manoel do Carmo Pereira Soares
Heloisa Marceliano Nunes
Não indicado
Seção de Meio-Ambiente
Chefe
Iracina Maura de Jesus
Marluce Matos de Moraes
Não indicado
Seção de Parasitologia
Chefe
Sebastião Aldo da Silva Valente
Izabel Raimunda de Carvalho
SUBST. 1: Rodrigues
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Seção de Patologia
FUNÇÃO: Chefe
Port. nº
1012
Port. nº 73
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
DATA: 21/02/2006
DATA:
UF:
PA
CARGO: FG-1
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
ATO/Nº: Port. nº 09
ATO/Nº:
SIGLA:
SAPAT
CÓDIGO: 38.0081
Port. nº
ATO/Nº: 1002
ATO/Nº: Port. nº 73
ATO/Nº:
SIGLA:
SAVIR
CÓDIGO: 38.0082
ATO/Nº: Port. nº 07
ATO/Nº: Port. nº 137
ATO/Nº:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
02/07/2003
29/12/2004
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
PA
FG-1
31/12/2007
10/03/2008
Manoel Gomes da Silva Filho
Roseli Ribeiro Braga
Não indicado
Seção de Virologia
Chefe
Alexandre da Costa Linhares
Joana D’Arc Pereira Mascarenhas
Não indicado
Seção de Criação e Produção de
UNIDADE: Animais de Laboratório
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: Raimundo Bahia Pantoja
SUBST. 1: Arnaldo Castro dos Santos
SUBST. 2: Não indicado
SAMAM
38.0079
Port. nº 07
Port. nº 09
SAPAR
38.0080
Port. nº 07
SACPA
38.0083
Port. nº 47
Port. nº 56
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
02/07/2003
29/12/2004
PA
FG-1
21/02/2006
21/02/2006
PA
FG-1
21/02/2006
PA
FG-1
21/02/2006
24/08/2009
288
ANEXO 6
RELAÇAO DAS PESQUISAS EM ANDAMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Elizabeth
Salbé, Lívia Martins, Socorro Azevedo
IEC/SVS
1999-2012
Estudos ecoepidemiológicos da FA e outras arboviroses na Amazônia
Brasileira.
Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Ana Cecília,
Elizabeth Salbé, Socorro Azevedo, Lívia Martins.
IEC/SVS
1999-2010
Caracterização genotípica de amostras de dengue isoladas no Brasil.
Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé,
Márcio Nunes, Sueli Rodrigues
FIOCRUZ
2006-2010
Febre Amarela: Caracterização Genética de Cepas Brasileiras, correlação de
evolução clínica e ocorrência de circulação enzoótica num período de 50 anos.
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
CNPq, FDUNTEC/ SECTAM
2005-2009
Neurotropismo e neuropatogenicidade de Infecções experimentais intranasais
de certos rhabdovírus amazônicos em camundongos recém nascidos e adultos
Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia
Caricio Martins
IEC/SVS/UFPA
2004-2009
Caracterização genética de Phlebo vírus (Bunyaviridae) do complexo Candiru,
isolados no IEC
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
CNPq
2005-2011
DENFRAME – Innovative diagnostic tools and terapeutic approaches for
dengue disease
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
European Community (EC Contract
nº 2005-517711)
2005-2009
Dengue: Produção de antígenos para uso em testes de ELISA para diagnóstico
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
OPAS/ WASHINGTON (Carta
Acordo 107)
2006-2010
Márcio Roberto Teixeira Nunes e Pedro Fernando da
Costa Vasconcelos
CNPq/DECIT
I- 2006
T- 2009
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
IEC/SVS
2006-2009
PESQUISA
ARBOVIROLOGIA
Caracterização ultraestrutural e antigênica de novos arbovírus sem taxonomia
definida.
Pesquisa de Hantavírus e Arbovirus na área de influência da rodovia BR 263
Caracterização molecular de flavivírus brasileiros
274
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Investigação de Arbovirus em soros humanos provenientes do município de
Juruti, Pará, Brasil.
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
IEC/SVS
2008-2012
Caracterização biológica e molecular do vírus dengue 2 e 3 causadores de
manifestações neurológicas
Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé,
Márcio Nunes, Sueli Rodrigues
IEC/SVS e FAPESPA
2009-2010
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
CNPq
2006-2012
OPAS/ WASHINGTON (Carta
Acordo)
I - 2006
T - 2009
IEC/SVS
2009-2012
IEC/UFPA
2006-2011
CONTINUAÇÃO DA ARBOVIROLOGIA
Epidemiologia das infecções causadas por arbovírus, arenavírus e hantavírus
na região Amazônica brasileira: Eco-epidemiologia, biologia molecular e
infecção experimental
Vigilance of encephalitis caused by arboviruses in the Brazilian Amazon:
perform of serologic survey in equines and birds in two different sentinel sites
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, Sueli G.
Rodrigues, Lívia C. Martins, Jennifer O. Chiang
Ana Cecília, Pedro Fernando da Costa Vasconcelos,
Investigação de circulação de Arbovirus em soros de humanos procedentes da
Lívia Carício Martins, Jannifer Chiang, Sueli
cidade de Juruti, Pará Brasil.
Rodrigues
Caracterização Molecular de cepas do vírus da Raiva no Estado do Pará
Pedro F. C. Vasconelos, Jorge Travassos, Lívia
martins, Socorro Azevedo.
Soroprevalência de anticorpos para 19 arbovírus de ocorrência na Amazônia
Brasileira em herbívoros domésticos do Estado do Pará
Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C.
Martins, Alexandre R. Casseb, Jannifer O. Chiang
IEC/SVS/MS
2007-2010
Caracterização genética dos vírus do grupo Gamboa isolados nas Américas
Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C.
Martins, Márcio R. T. Nunes, Jannifer O. Chiang,
Conceição M. A. Vieira, Amélia P. A. T. Rosa, Robert
B. Tesh
UFTMB, IEC/SVS/MS
2007-2010
Estudo experimental da Febre Amarela em primatas não humanos Callitrix
penincillata,
Pedro F. C. Vasconcelos, Lívia Carício Martins,
Jannifer O. Chiang, Juarez A. S. Quaresma, José
A.P.C. Muniz, Paulo Castro.
IEC/SVS/MS
2009-2012
UFPA; USP; Instituto Butantan;
LACEN-Amapá; LACEN-Tocantins.
2009-2014
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Febres Hemorrágicas Virais
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
275
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
UFPA e USP
2009-2012
Pedro Vasconcelos, Eliana da Silva, Ana Cecília Cruz,
Valéria Carvalho, Helena Baldez, Márcio Nunes,
Juarez Quaresma
IEC/SVS
2009-2012
Mielopatias associadas ao HTLV: Epidemiologia e Biologia Molecular.
Olinda Macêdo
IEC/SVS/MS
2000 a 2010
Diagnóstico Sorológico do HIV/AIDS.
Olinda Macêdo
IEC/SVS/MS
2001
Contínua
Wyller Alencar de Mello
OPAS
2008 - Estudo
prospectivo
Mirleide Cordeiro dos Santos
IEC/SVS/MS
2008 - Estudo
prospectivo
Rita Catarina Medeiros de Souza
IEC/CNPq
2008 - Estudo
prospectivo
Pesquisa de novos agentes virais (metapneumovírus, bocavírus e coronavírus)
associados a infecção respiratória
Wyller Alencar de Mello
IEC/CNPq
2008 - Estudo
prospectivo
Pesquisa de papiloma vírus na Amazônia
Wyller Alencar de Mello
ILPC/IEC/SVS
Rodrigo Velasco Duarte Silvestre
IEC/CNPq
Mª de Lourdes C. Gomes
IEC/SVS/MS, OPAS
Desde 2001
Contínua
Alexandre Linhares
IEC/SVS/MS e OPAS
Contínua
Talita Monteiro
IEC/SVS/MS
2007-2009
CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA
Caracterização molecular do genoma de cepas do vírus da Raiva
correlacionada à imonopatologia e desenvolvimento de RT-PCR em tempo
real.
Caracterização molecular de cepas do vírus Mayaro e estudo experimental em
camundongos
VIROLOGIA
Caracterização antigênica e genética de cepas do vírus da influenza
Detecção e caracterização molecular de vírus respiratório sincicial (VRS) em
casos de infecção respiratória aguda
Perfil da resistência dos vírus da influenza humana aos antivirais
Detecção de papilomavírus humano em neoplasia de prostata no Estado do
Pará
Pesquisa em enterovírus em casos de paralisia flácida aguda (PFA) ocorridos
na Região Norte do Brasil e em dois estados da região Nordeste.
Impacto da doença causada por rotavírus: morbidade, mortalidade e
monitorização de amostras. (Projeto multicêntrico com a coordenação central da
SVS) .
Caracterização molecular do vírus de Epstein Barr (EBV) em tecidos de
pacientes suspeitos de doença de Hodgkin da região Amazônica Brasileira, no
período de 2007-2009.
2008 - Estudo
prospectivo
2008 - Estudo
prospectivo
276
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTE DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Joana Mascarenhas
IEC/SVS/MS
Continua
HHV-6 e HHV-7 na gênese de síndromes diversas
Ronaldo Freitas
IEC/SVS/MS
Jan/2003 Dez/2009
Caracterização molecular dos Eritrovírus B19 e de suas variantes V9 e A6.
Ronaldo Freitas
IEC/SVS/MS
Jan/2003 Dez/2009
Maria de Lourdes C. Gomes
IEC/SVS/MS
2007-2010
Yvone Gabbay Mendes
IEC/SVS/MS
2008 - Contínua
Talita Monteiro, Marcos Rogério Menezes
IEC/SVS/MS e Santa Casa de
Misericórdia
2008-2011
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/FAPESPA/IEC
2008-2010
Detecção e caracterização molecular das diarréias por astrovírus e calcivírus
entre crianças da comunidade quilombola de Abacatal, município de
Ananindeua
Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira
Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2011
Pesquisa de rotavírus e parasitas em animais da Comunidade Quilombola do
Abacatal, município de Ananindeua, Pará.
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2010
Pesquisa de rotavírus em leitões durante o pré-desmame na região
metropolitana de Belém
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2011
Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira
Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2010
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2011
CONTINUAÇÃO VIROLOGIA
Caracterização molecular de rotavírus em crianças de Belém-PA e outras
localidades.
Sorotipagem de enterovírus isolados de casos de paralisia flácida aguda
Detecção e caracterização molecular de astrovírus, calcivírus e adenovírus em
casos de gastroenterites ocorridos em Belém-Pará e outras localidades
Análise sorológica e Molecular da Associação do Vírus Varicela-Zoster em
individuos com Diagnóstico Clínico de Paralisia Facial Periférica em Belém,
Pará, Brasil.
Avaliação clínica, epidemiológica e molecular das diarréias por agentes virais e
parasitários entre crianças da comunidade quilomba do Abacatal, município de
Ananindeua
Pesquisa de calcivírus e astrovírus em leitões durante o pré-desmame na
região metropolitana de Belém
Pesquisa de rotavírus em aves criadas em granjas na mesoregião
metropolitana de Belém
277
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTE DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Estudo caso-controle para avaliar a efetividade da vacina Rotarix na prevenção
de gastroenterite grave por rotavírus (SGE por RV) entre crianças
hospitalizadas nascidas após 6 de março de 2006 e com pelo menos e com
pelo menos 12 semanas de idade em Belém, no Brasil
Alexandre da Costa Linhares
GlaxoSmithKline e do Brasil Ltda e
IEC/SVS
2008-2010
Detecção de vírus causadores de gastroenterite em amostras de água oriundas
de diferentes ecossistemas aquáticos na Região Metropolitana de Belém-Pa.
Yvone Gabbay Mendes/ Joana D'Arc Pereira
Mascarenhas
CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE VIROLOGIA
SEDECT/
FAPESPA/ IEC
2009-2010
EPIDEMIOLOGIA
Avaliação das alterações ambientais e sociais e sua influência no quadro
nosológico nas áreas de influência das minas de ferro do complexo Carajás, da
Mina de Manganês do Azul e do SALOBO.
Gilberta Bensabath
VALE/FVRD/ SALOBO/RDM
2008-2011
Análise das condições de vida e do desenvolvimento infantil de duas
comunidades Ribeirinhas da ilha de Itanduba e iha do Pacuí em Cametá-Pará.
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2008-2009
Dislipidemias em crianças e adolescentes do Estado do Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2008-2011
Análise das alterações metabólicas em crianças e adolescentes obesos e não
obesos de Belém do Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2009
Perfil pró-inflamtório aterogênico em crianças e adolescentes do Estado do
Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2009
Perfil imunológico de grávidas e/ou puérperas infectadas pelo Plasmodium
vivax no Estado do Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2009
Variantes genéticas do Vírus da Hepatite B na Amazonia.
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
Variantes genéticas do Vírus da Hepatite D na Amazonia.
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
Eco-epidemiologia da Equinococose/hidatidose na Amazônia
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
Inventário de parasitos de animais silvestres na região do Alto Púrus,
Amazonas.
Liliane Carneiro
IEC/SVS/MS
2005-2009
Taxonomia de mamíferos da Fauna Amazônica - Potenciais Reservatórios de
Doenças no Alto Púrus, Amazonas.
Nelson Ribeiro
IEC/SVS/MS
2005-2009
Diagnóstico diferencial nas síndromes febris e ictéricas no Alto Púrus
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
PATOLOGIA
HEPATOLOGIA
278
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTE DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Hepatites virais na área do Projeto Salobo: aspectos epidemiológicos, clínicos e
prevenção.
Manoel Soares
VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS
2006-2009
Hepatites virais na àrea do Projeto Juruti, Pará: aspectos epidemiológicos,
clínicos e prevenção
Manoel Soares
OMNIA/IEC/SVS
2006-2010
Cândida Maria Abrahão de Oliveira
IEC/SVS/MS
2008-2009
Manoel Soares
MCT-CNPq-IEC/SVS
2008-2011
Hamilton Borba Martins
IEC/UEPA
01.03.2009
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
04.05.2009
Francisco Lúzio de Paula Ramos
IEC/SVS/MS
Início 1965 Contínua
Mª Luiza Lopes
IEC/SVS/MS
1999 - Contínua
Silvia Helena Marques da Silva
CNPq, UFPA
2006-2011
Maria Luiza Lopes
CVRD
2005-2009
Silvia Helena Marques da Silva
CNPq, UFPA
2006-2010
Karla Valéria Batista Lima
UNIFESP
2006-2009
Implantação da técnica de cultura de células monucleadas do sangue periférico
com proteinas específicas de M. Leprae e posterior de mensuração da citocina
interferograma para implementar o diagnóstico da Hanseníase Pance Bacilar
Maria do Perpétuo Socorro Corrêa Amador
IEC/SVS/MS, FIOCRUZ
2006-2015
"Caracterização Fenotípica e Genotípica de Serratia marcescens Associadas à
Infecção Nosocomial"
Karla Valéria Batista Lima
Laboratório Paulo Azevedo
2006-2010
Edvaldo Carlos Brito Loureiro
ALCOA/CNPq
2008-2010
CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE HEPATOLOGIA
Situação imunológica dos profissionais de saúde de um laboratório de Pesquisa
em relação ao Vírus da Hepatite B
Desenvolvimento e padronização de técnicas biomoleculares para detecção,
quantificação e genotipagem dos virus das hepatites B e D em casos de
hepatite fulminante.
Pesquisa de Orthohepadnavirus em Primatas não-Humanos.
"Prevalência das infecções pelos vírus das Hepatites e situação vacinal para o
vírus da Hepatite B no município de Juruti, Estado do Pará".
BACTERIOLOGIA
Estudo Clínico Epidemiológico e Laboratorial da Febre Tifóide na Amazônia
com particular referência ao Estado do Pará
Perfil da Resistência Primária de M. tuberculosis aos Tuberculostáticos
Padronizados em Portadores de Tuberculose Pulmonar
Identificação molecular de leveduras
Estudo etioepidemiológico das doenças bacterianas nas áreas de influência do
projeto SALOBO.
"Estudo clínico-epidemiológico de infecções fúngicas oportunistas em
pacientes portadores do vírus HIV"
Validação de métodos moleculares de tipagem para análise de micobactérias.
"Diarréia de etiologia bacteriana e parasitária no Município de Juruti, Pará"
279
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Estudo de portadores de enteropatogenos bacterianos entre trabalhadores
imigrantes contratados pelo projeto de mineração
Edvaldo Carlos Brito Loureiro
VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS
2008-2011
Estudo de transmissores e reservatórios silvestres de Salmonella
Edvaldo Carlos Brito Loureiro
VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS
2008-2010
Maurimélia Costa
PIBIC/ CNPq./ IEC
2008-2009
Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e Caracterização da
resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão
Silvia Helena Marques da Silva
IEC/SVS/MS
2008-2009
Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de
Fonsecaea pedrosoi
Silvia Helena Marques da Silva
IEC/SVS/MS
2008-2009
Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com
paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas
Silvia Helena Marques da Silva
PIBIC/ CNPq./ IEC
2008-2009
Maurimélia Costa
IEC/SVS/MS
2008-2012
Estudo ecoepidemiológico, clinico e laboratorial do tracoma em três municípios
do Marajó
Joana Favacho
IEC/SVS/UFPA
2008-2009
Avaliação da nested-PCR do gene Hsp65 associada à restrição enzimática para
identificação de micobactérias nao tuberculosas
Karla Valéria Batista Lima
IEC
2006-2010
Diversidade genética das espécies de micobactérias não tuberculosas
identificadas em Laboratório de Referência para tuberculose na região Norte
Ana Roberta Fusco da Costa
IEC/ Capes
2007-2009
Estudo Bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar de
colecistopatas submetidos à colesitectomia em Hospital Público de Belém
Francisco Lúzio
IEC/MS
10 meses. Set.2008 a
julho de 2009
Karla Valéria Batista Lima
IEC/ CNPq
2009- 2011
Flávia Corrêa Bastos
IEC/SVS/MS
2009-211
Neila Brito
IEC/SVS/MS
2009-2010
Marcia Baia
IEC/SVS/MS
2009-2011
CONTINUAÇÃO BACTERIOLOGIA
Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida
Infecções Fúngicas Sistêmicas em Pacientes Portadores do Vírus HIV:
Soroepidemiologia, Caracterização do Perfil Imune e Análise do Polimorfismo
do Gene da Proteína MBL (Mannose Binding Lectin )
Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de
pacientes multibacilares diagnosticados no município de Belém e Ananindeua,
Pará, Brasil.
Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará,
revelada por eletroforese de campo pulsado (PFGE)
Caracterização Genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de
Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por PFGE.
Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 sacarose negativa, isolados de
processos entéricos humanos e de ambiente na Amazônia Brasileira.
280
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Mercúrio em recém nascidos e mães do município de Itaituba
Dra. Elizabeth Santos
IEC/SVS/MS
2000-2011
Impactos do Mercúrio na saúde de populações Amazônicas: implicações para a
vigilância em saúde ambiental
Dra. Elizabeth Santos
IEC/SVS/MS
2007-2011
Avaliação de Saúde Humana e ambiente com ênfase em mercúrio em cidades
do Estado do Acre
Dra. Elizabeth Santos
IEC/CENSIPAM
2008-2009
Interações de vigilância ambiental e,m saúde na área industrial e portuária dos
municípios de Abaetetuba e Barcarena-Pará
Dr. Marcelo de O. Lima
IEC/SVSV/MS
2008 (7) -2009
Dra. Dorotéia de Fátima Lobato da Silva
IEC/SVSV/MS
2006-2009
Saneamento e saúde ambiental: monitoramento de indicadores em áreas de
macrodrenagem na Bacia do UMA
Dr. Samuel Maria de Amorim
IEC/SVSV/MS, CNPq
2007-2011
Avaliação do Comportamento Geoquímico do Mercúrio em Diversos Materiais
dos Perfis de Alteração de Diferentes Litologias na região Amazônica
Dr. Bruno Santana Carneiro
IEC e SECTAM
2002-2009
Mapeamento das Bacias Hidrográficas Amazônicas em Relação aos Teores de
Hg no Pescado
Dr. Kleber Faial
IEC/SVS
2007-2009
Estudo da poluição atmosférica das areas industriais e portuárias do município
de Barcarena
Dr. Rosivaldo de A. Mendes
IEC/ SVS
2009- 2011
Epidemiologia molecular da cólera na Amazônia
Dra. Dorotéia L. da Silva
Dra. Dorotéia L. da Silva
2009-2011
Estudo epidemiologico de TORCH em gestantes e mulheres em idade fértil no
município de Juruti
Dra. Dorotéia L. da Silva
IEC/SVS
2009-2011
Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas
aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa
Dra. Lena Lilian Canto de Sá
IEC/SVS
2009
Uso do Fitoplancton como Bioindicador da Qualidade da Água em uma àrea
Industrial no Estado do Pará, Brasil.
Vanessa Bandeira da Costa
IEC/SVS
2009
Samara Cristina Pinheiro
IEC/SVS
2009
Francisco Arimatéia dos Santos Alves
IEC/SVS
2009
MEIO AMBIENTE
Perfil sorológico e molecular do citomegalovírus em pacientes imunodeprimidos.
Zooplâncton como Indicador da Qualidade Ambiental em uma Região portuária
no Estado do Pará, Brasil
Caracterização da Diversidade Molecular de Cianobactéias na Região de
Abaetetuba e Barcarena - Pará, Amazônia, Brasil.
281
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Implantação e operacionalização de um Sistema de Vigilância Epidemiologica
da Doença de Chagas na Amazonia
Sebastião Aldo Valente
IEC/SVSV/MS, VIGISUS
2002-2009
Adequação e credenciamento do IEC como Laboratório Macro regional de
referência para doença de Chagas na Amazonia Brasileira de pessoal e
automação
Sebastião Aldo Valente
IEC/SVSV/MS
Contínua
Sebastião Aldo Valente, Vera Valente e Ana Yecê
Pinto
IEC/SVSV/MS
2008 - Contínua
Sebastião Aldo e Vera Valente
IEC/SVSV/MS/ ECLAT
2002-2009
Sebastião Aldo Valente
CORE_PA, AP, MA e SES do AP
2002-2009
Vera e Sebastião Aldo Valente
IEC/SVSV/MS
2008 - Contínua
Vera Valente, Sebastião Aldo Valente e Ana Yecê
Pinto
SES e SMS do PA, AP e MA
2008 - Contínua
Ana Yecê Pinto e Sebastião Aldo Valente
IEC/SVS/MS, Hospital de Clínicas
Gaspar Viana, Hoispital Fundação
Santa Casa de Misericórdia
2008 - Contínua
Estudo genético dos vetores de malária
Marinete Marins Póvoa
IEC/SVSV/MS, NIH/USA
2004-2012
Rede Amazônica de Vigilância da Resistência às Drogas Antimaláricas RAVREDA Brasil (USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS)
Marinete Marins Póvoa
USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS
Contínua
PARASITOLOGIA
Epidemiologia clínica(seguimento de casos e respostas ao tratamento) e
molecular de tripanossomíases em populações da Amazônia
Identificação e caracterização de triatomíneos silvestres candidatos a vetor da
doença de Chagas na Amazônia Brasileira e suas relações com reservatórios
mamíferos
Estudo da variabilidade genotípica de amostras de tripanossomas e de
populações de triatomíneos no Pará, Amapá e Maranhão a relação com a
transmissão e a epidemiologia das Doença de Chagas.
Novos métodos diagnósticos de Doença de Chagas
Dinâmica de transmissão da doença de Chagas na Amazônia Brasileira.
importãncia da transmissão oral e os surtos de DCA ocorridos na Amazônia.
Relação com alimentos ingerido in natura, com ênfase no açaí
Adequação do IEC como ambulatório de referência para seguimento de casos
tratados sob protocolos de pesquisa médica
282
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Marinete Póvoa/ Giselle M. Rachid Viana
SEDECT/ FAPESPA
01.11.2007 a 30.10.2009
Malária: Prevalência e seus transmissores na área de influência do projeto
SALOBO
Marinete Póvoa
CVRD
2008-2010
Saúde no município de Juruti: cenário atual, desafios e possibilidades - sub
projeto Protozooses intestinais
Dra. Marinete Marins Póvoa
IEC/ ALCOA/CNPq
2006-2010
Rede Malária
Dra. Marinete Marins Póvoa
IEC/FAPESPA/CNPq
2009-2012
Atividade antiplasmodial de produtos de plantas amazônicas
Dra. Marinete Marins Póvoa
UFMG
2008-2012
Marinete Póvoa
OMNIA, Valent
2006 - 2009
Estudo da Toxoplasmose em Belém
Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa
IEC/SVSV/MS
Início 1996
Continuada
Atualização do perfil soroepidemiológico de toxoplasmose nos diferentes grupos
de risco
Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa
IEC/SVSV/MS
Contínua
Características soroepidemiológicas e moleculares da infecção pelo
Toxoplasma gondii em humanos, suinos e galináceos no Estado do Pará.
Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa
IEC/SVSV/MS
2006- set/2009
Avaliação e tratamento da infecção por Entamoeba histolystica no Brasil
Dra. Maria A. Gomes e Dra. E. Tannich
CNPq/UFMG
2007-2009
Dra. Maria A. Gomes e Dra. Mônica Silva
PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS
2007-2009
Dra. Mônica Silva
PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS
2007- Contínua
Atividade in vitro da arginase de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi:
relação com status clínico e sorologia no cão
Dra. Lourdes Maria Garcez
OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq
01.04.2008 a 30.04.2010
Fatores de risco para Leishmaniose Visceral em área de influência da
mineração de bauxita em Juruti, Pará.
Dra. Lourdes Maria Garcez
OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq
2008 - 2010
Distinção de espécies de Leishmania por meio de sondas moleculares em
estudo epidemiológico da Leishmaniose Tegumentar no município de JurutiPará (subprojeto da proposta acima)
Dra. Lourdes Maria Garcez
Alcoa Alumínio S/A e CNPq
01.08.2008 a 31.07.2009
CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA
Diagnóstico Laboratorial de Malária: Novo Teste Disponível?
Avaliação da eficácia do biolarvicida VECTOLEX no controle de formas
imaturas de mosquitos anofelinos transmissores de malária humana.
Procura por marcadores da amebiase invasiva
Diagnóstico da Criptosporidiose e identificação molecular de Cryptosporidium
parvum em pacientes com o vírus da Imunodeficiência Humana
283
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Dra. Lourdes Maria Garcez
Alcoa Alumínio S/A e CNPq
2008 - 2010
Dr. Fernando Silveira e Dra. Edna Ishakawa
CNPq/FUNTEC
Contínua
Dr. Adelson Alcimar Almeida Souza
IEC/SVSV/MS
Início 1965 Continuada
Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira
IEC/SVSV/MS
Continuada
Dr. Fernando Silveira
IEC/SVSV/MS
Início 1988 Contínua
Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira
IEC/SVS, SESPA/SESMA/
CAMETÁ
2007-2009
Ralph Laison
Wellcome Trust, Londres, CVRD
2007-2009
Contribuição ao estudo clínico, laboratorial e imunológico da anemia em
crianças e adolescentes com malária por Plasmodium vivax.
Ana Maria R. da S. Ventura
IEC, UEPA, SECTAM, HEMOPA
2002-2009
Rastreamento de malária, sífilis, HIV e HTLV, isolados ou associados na
gravidez, possíveis complicações materno-fetais
Carina Guilhon Sequeira
IEC, UEPA
2007-2009
José Ribamar Mesquita Teixeira
IEC e UEPA
set/2006 - set/2010
José Maria de Souza
SEDECT/ FAPESPA
out/2008 a 30.10.2010
Pesquisa clínica do Fitoterápico de artemisia Annua L (Follium) no tratamento
da malária P. Falciparum
Pedro Melillo de Magalhães
IEC/SVSV/MS
2008 - 2009
"Estudo de efetividade de Tratamento antimalárico em áreas de alta e baixa
transmissão de malária na Amazônia. Integração estratégica de Programa de
Controle de Malária e de Vigilância de Doenças de Chagas na Amazônia"
Ana Yecê das Neves Pinto
CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA
Focos de Leishmaniose visceral canina no município de Juruti, Pará: Um fator
de risco para urbanização da doença humana.
Estudo e caracterização dos parasitas causadores de Leishmaniose
Identificação e classificação dos vetores de Leishmaniose
Identificação e classificação dos reservatórios de Leishmaniose
Estudo imunológico das Leishmaniose em humanos e primatas não humanos
Inquérito soroepidemiológico humano em área endêmica de Leishmaniose
visceral de Cametá-Pará
Parasitas protozoários da fauna Amazônica do Brasil, com referência partiicular
aos tripanosomatídeos e os coccídeos. Cíclos evolutivos e Taxonomia
Resposta Terapêutica iandequada na malária por Plasmodium vivax tratada
com cloroquina - Resistência e/ou nível sanguíneo insuficiente da droga
Adesão ao tratamento da malária durante o pré-natal, com realização
simultânea de rastreamento para co-infecções com poten cial para
complicações materno-fetais: sífilis, HIV e HTLV
SEDECT/
FAPESPA
01.11.2007 a 30.10.2010
284
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da associação dos níveis séricos e
eritrocitários da mefloquina e da carboximefloquina com os níveis séricos das
lipoproteínas de alta densidade - HDL
Rosana Libonati e Julius C. M. Soares Monteiro
IEC
2009- 2010
Implementação no IEC de técnicas para imunodiagnóstico da Esquistossomose
mansônica
Izabel Rodrigues
IEC/SVSV/MS
2005-2009
Colonização em laboratório de espécies de planorbídeos de interesse médico
para a esquistossomose mansônica com aplicação em estudos biológicos e
imunológicos
Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos
IEC/SVSV/MS
2007 - Contínua
Estudo de hemócitos de Biomphalaria glabrata através de técnica de "Patchclamp"
Marco Antonio V. Santos
IEC/SVSV/MS
2006-2010
Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos
IEC/SVSV/MS
Início 2007
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e Raimundo
Benigno
CNPq/PIBIC/IEC, 4ª RPS e UFRA
2008-2009
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, Regina Peralta e J.
Mauro Peralta
CNPq/UFRJ, CDC(Atlanta)
2008-Contínua
Estudo piloto de vetores de Schistosoma mansoni em 3 localidades do
município de Juruti
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto
ALCOA/CNPq
2008-2009
Estudo piloto das parasitoses intestinais em 3 localidades do Município de Juruti
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto
IEC/SVS/UFPA
2008-2009
Estudo da dinâmica de populações e filogênia das linhagens de caramujos B.
glabrata e cepas de S. mansoni.
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, G. Cruz Neto,
I. Sampaio e J. P. Pointier
IEC/SVS, UFPA, e Univ. Montpellier
- França
2008-2009
Levantamento da fauna malacológica na região do Carajás-PA (Sub projeto)
Izabel Rodrigues
CVRD/SALOBO/ FVRD
01.11.06-2009
Determinação dos índices de infecção por helmintos em humanos atendidos no
IEC
Izabel Rodrigues
Implantação de Técnicas laboratoriais para diagnóstico molecular de
protozoários.
Izabel Rodrigues
UFMA, GQV-MA,GADBM-MA,
FIOCRUZ-MG
2007-2009
Estudo epidemiológico das geohelmintoses
Izabel Rodrigues
UFPA, 4ª RPS
2007-2011
CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA
Determinação dos índices de infecção em planorbídeos vetores da
esquistossomose em Belém e Nordeste do Pará
Estudo epidemiológico da larva migrans visceral em uma comunidade rural do
Estado do Pará
Genotipagem de protozoários intestinais com importância médica
CORE-PA, SESPA , 4ª RPS
Início 2007 - Contínua
285
ANEXO 5 - AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBEIS EM 2009
a) Aquisição de bens móveis de janeiro junho de 2009
Nº Conta
Títulos
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
1421200
04
Aparelhos de Medição
16.280,00
06
Apar. e Eq. de Comunicação
7.842,00
2.334,00
375,00
3.510,00
08
Equip. de Laboratório.
63.662,95 64.077,80 513.019,49
51.877,50
1.995.147,58 5.519,00
12
Apar. e Utens. Domésticos
1.100,00
11.889,30 10.666,00
1.230,00
7.826,30
5.763,95
14
Armamentos
-20
Embarcações
24
Equip. Prot. e Segurança
28
Máq. e Equip. Uso Industrial
2.190,00
8.480,00
30
Máq. e Equip. Energéticos
1.390,00
87.509,98
6.842,86
10.070,00
2.376,00
32
Máq. e Equip. Gráficos
33
Equip. Áudio, Vídeo e Foto
2.098,00
1.975,00
34
Máq. e Equip. Diversos
3.345,00
448,00
35
Equip. de Proc. Dados
557.731,32 150.876,00 39.640,20
890,00
36
Máq. e Equip. de Escritório
375,00
38
Máq. e Equip. de Oficina
39
Equip. Hidráu. e Elétricos
40
Equip. Agríc. e Rodov.
33.000,00
1.998,00
42
Mobiliário em Geral
1.260,00
7.813,60
110.579,04
48
Veículos Diversos
7.400,00
7.400,00
51
Pçs ñ incorp. a imóveis
52
Veíc. Rodoviário
112.299,00
57
Acessórios para Veículos
Total
633.382,27
356.455,08 697.681,15 69.676,50 2.007.583,88 155.328,99
90.210,28
272
b) Aquisição de bens móveis de julho a dezembro de 2009
Nº Conta
1421200
04
06
08
12
14
20
24
28
30
32
33
34
35
36
38
39
40
42
48
51
52
57
Total
Jul
Ago
Set
50.151,90
35.896,40
-3.422,00
739,98
350.490,97
22.490,00
53.400,97
-271.000,00
3.600,00
66.655,48
58.529,48
490,00
936,00
6.700,00
467.762,02
Out
425,32
262.723,90
4.552,80
199.900,00
160,00
38.207,22
Nov
Dez
Total
4.485,00
1.579,40
11.150,92
2.663,90
8.000,00
3.120,00
3.480,00
3.728,00
1.516.116,43
651.480,83
81.818,00
240,00
10.262,00
712,00
750.424,00
799,00
15.410,60
4.970,00
6.449.550,27
20.765,00
16.065,72
3.749.831,35
216.807,62
240,00
20.932,00
116.188,84
4.073,00
8.115,00
1.702.941,52
4.263,00
5.157,00
34.998,00
406.803,22
19.770,00
118.999,00
3.600,00
273
ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009
EMPRESA
MODALIDADE
CONTRATADA
EB. CARDOSO
Pregão 05/04
FIEL
VIGILANCIA
Pregão 75/04
MI
MONTREAL
CORREIOS
Pregão 30/2008
Dispensa
RADIOBRAS
Inexigibilidade
16/2008
COSANPA
Inexigibilidade
14/2005
SGE
SINETEL
REDE CELPA
05/2007
Pregão 08/2008
Dispensa
39/2005
OBJETO
Serviço de
Limpeza e
Conservação
Serviços de
Vigilância
Armada
Serviços
Técnicos de
informática
Serviços
postais e
Telemáticos
Serviço de
Publicidade
Legal
Água e esgoto
Serviço de
atividades
especializadas
Manutenção
de Rede Fria
e Elétrica
Fornecimento
de energia
elétrica
PROCESSO
CONTRATO VIGENCIA
(60 meses)
VALOR
MENSAL
VALOR
ANUAL
PROROGAÇÃO/
ACRÉSCIMO
Data de Ass.TA
25.209.001.370/200491
03/05
07.03..2005
06.03.2010
111.315,63 1.279.816,44
07.03.2009 a
06.03.2010
25.209.003.408/200460
04/05
07.03.2005
06.03.2010
75.527,32
07.03.2009 a
06.03.2010
25.209.000.480/200273
31/2008
149.207,84 1.790.494,08
25.209.002.037/200407
27/04
25.209.009.712/200844
04/09
01.08.2008
a
31.07.2009
01.09.2004
a
01.09.2009
23.01.2009
22.01.2014
25.209.001.723/200533
08/05
937.932,96
01.08.2009
a 31.07.2010
6.250,00
75.000,00
01.09.2008 a
01.09.2009
1.000,00
12.000,00
23.01.2009 A
22.01.2010.
22.07.2005
21.07.2010
5.162,63
61.951,66
22.07.2009
22.07.2010
08/07
02.04.2007
a
01.04.2012
107.103,72
25.209.001.904/200560
22/08
66.225,40
794.704.80
25.209.001.727/200511
06/05
02.04.2008
a
01.04.2013
01.10.2005
a
30.09.2010
75.000,00
900.000,00
25.209.010.771/200601
1º ADITIVO
2º ADITIVO
3º ADITIVO.
4º ADITIVO ’
02.04.2008 a
01.04.2009
01.10.2008 a
30.09.2009
270
ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009
IMPRENSA
NACIONAL
Inexigibilidade
11/2005
Publicação de 25.209.003.851/2005matérias no
11
D.O.U.
Coleta de lixo 25.209.004.235/200910
22/05
TRANSP.
TRANSCIDADE
Pregão 39/2009
CIEE
Ppregão
nº24/2006
Estágio/
escola
25.209.004.059/200665
16/06
COMPUTER
STORE
Pregão nº
17/2007
Produção de
cópias
25.209.009.733/200606
32/07
COMPUTER
STORE
Pregão 61/2008
Impressão e
reprodução de
documentos
25.209.007.527/200815
40/08
14/09
01.11.2005
a
30.10.2006
17.08.2009
a
16.08.2014
04.12.2006
a
03.12.2011
14.08.2007
a
13.08.2012
18.12.2008
a
17/12/2013
5.000,00
60.000,00
01.11.2008 a
30.10.2009
10.791,67
129.500,00
17.08.2009 a
16.08.2010
8.323,70
99.884,40
04.12.2008 a
03.12.2009
2.904,00
34.848,00
14.08.2008 A
13.08.2009
14.000,00
168.000,00
18.12.2008 a
17.12.2009
OBS: Os valores mensais referentes aos contratos de gases, publicidade no jornal, serviços postais, serviços de publicação no DOU
energia elétrica, água e passagens aéreas são apenas estimativos.
271
Anexo 3
Produção intelectual do IEC - 2009
217
1 ARTIGOS CIENTÍFICOS
1.1 PUBLICADOS E NO PRELO
1.
ALVES, W. C. L.; GORAYEB, I. S.; LOUREIRO, E. C. B. Bactérias
isoladas de culicídeos (Diptera: Nematocera) hematófagos em Belém,
Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 131-141, 2009. Número
especial. No prelo.
2.
ANDRADE, M. S.; BRITO, M. E. F.; SILVA, S. T.; ISHIKAWA, E.;
CARVALHO, S. M. S.; BRANDÃO-FILHO, S. P. Novo surto de
leishmaniose tegumentar americana em área de treinamento militar na
Zona da Mata norte do Estado de Pernambuco. Rev. Soc. Bras. Med.
Trop. v. 42, n. 5, 2009.
3.
ARAGÃO, G. C.; OLIVEIRA, D. S.; SANTOS, M. C.; MASCARENHAS, J.
D. P.; OLIVEIRA, C. S.; LINHARES, A. C.; GABBAY, Y. B. Caracterização
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65. SOARES, L. S.; MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B.; GUSMÃO, R.
H. P.; LINHARES, A. C. Caracterização molecular de rotavírus humanos
do tipo G1 detectados em crianças de Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan
Amaz. Saude, v. 1, p. 125-130, 2009. Número especial. No prelo.
66. SOUZA, A. A. A.; SILVEIRA, F. T.; LAINSON, R.; BARATA, I. R, SILVA,
M. G. S.; LIMA, J. A. N.; PINHEIRO, M. S.; SILVA, F. M.;
VASCONCELOS, L. S.; CAMPOS, M. B.; ISHIKAWA, E. A. Y. Fauna
flebotomínica da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil, e sua possível
implicação na transmissão da leishmaniose tegumentar americana. Brasil.
Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 45-51, 2009. Número especial. No prelo.
67. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L. ;
BRANDAO, R. ; VEIGA, N. G. Desenvolvimento de um Banco de Dados
Geográficos para a Análise Espacial da leishmaniose Visceral em
Cametá-Pa. Rev. TECCEN, v. 2, p. 1-7, 2009.
68. STORTI-MELO, L. M.; SOUZA-NEIRAS, W. C; CASSIANO, G. C.;
JOAZEIRO, A. C. P.; FONTES, C. J.; D`ALMEIDA COUTO, A. A. R.;
POVOA, M. M.; MATTOS, L. C.; CAVASINI, C. E.; ROSSIT, A. R. B.;
MACHADO, R. L. D. Plasmodium vivax circumsporozoite variants and
Duffy blood group genotypes in the Brazilian Amazon region. Trans R.
Soc. Trop. Med. Hyg., v. 103, p. 672-678, 2009.
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Analysis of an acute Chagas disease outbreak in the Brazilian Amazon:
human cases, triatomines, reservoir mammals and parasites. Trans. R.
Soc. Trop. Med Hyg., v. 103, p. 291-297, 2009.
70. VALLINOTO, A. C. R.; SILVA, R. F. P.; HERMES, R. B.; AMARAL, I. S. A.;
MIRANDA, E. C. B. M.; BARBOSA, M. S. B.; MOÍA, L. J. P.; CONDE, S.
R. S.; SOARES, M. C. P.; LEMOS, J. A. R.; MACHADO, L. F. A.; ISHAK,
M. O. G.; ISHAK, R. Mannose-binding lectin gene polymorphisms are not
associated with susceptibility to hepatitis C virus infection in the Brazilian
Amazon region. Hum. Immunol., v. 70, p. 754-757, 2009.
71. VASCONCELOS, H. B.; AZEVEDO, R. S. S.; CASSEB, S. M.; NUNESNETO, J. P.; CHIANG, J. O.; SEGURA, M. N. O.; MARTINS, L. C.;
MONTEIRO, H. A. O.; RODRIGUES, S. G.; NUNES, M. R. T.;
VASCONCELOS, P. F. C.; CANTUÁRIA, P. C. Oropouche fever epidemic
in northern Brazil: epidemiology and molecular characterization of isolates.
J. Clin. Virol. v. 44, p. 129-133, 2009.
72. VEIGA, N. G.; BARREIROS, G. V. N.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L.;
DINIZ, A.; GASPARETTO, D. Geotecnologias Emergentes Aplicadas a
Vigilância em Saúde: O Caso da Malária na Região Nordeste do Estado
do Pará, no período de 2001 a 2008. Saber. Ciências Exatas e
Tecnologia, v. 1, p. 31/7-43, 2009.
225
217
73. VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; SILVA, E. P.; CARVALHO, V. L.;
NUNES NETO, J. P.; CRUZ, A. C. R.; CASSEB, S.; VASCONCELOS, H.
B.; QUARESMA, J. S.; VASCONCELOS, P. F. C. Full length sequencing
and geneticcharacterization of Breu Branco virus (Reoviridae, Orbivirus)
and two relatedstrains isolated from Anopheles mosquitoes. J. Gen. Virol.,
v. 20, n. 1, p. 2183-2190, 2009.
74. SANTOS, R. L.; PADILHA, A.; COSTA, M. D. P.; COSTA, E.; DANTAS, H.
C.; PÓVOA, M. M. Vetores de malaria em duas reservas indígenas da
Amazônia, Estado do Pará, Brasil. Rev. Saude Publica, v. 43, p. 859-868,
2009.
1.2 ARTIGOS SUBMETIDOS
1.
BRITO, M. L.; SANTANA, Z. H. D.; LIMA, G. L. F.; FURLANETO, I. P.;
MAIA, R.; COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; LIMA, K. V. B. Quality
evaluation of sputum smear microscopy exams realized in Ananindeua,
Pará, Brazilian Amazon Region. Cad. Saude Publica, 20009.
2.
COSTA, A. R. F.; LIMA, K. V. B.; SOUSA, C. O.; LOUREIRO, E. C. B.
Desenvolvimento de PCR-Multiplex para Detecção e Diferenciação de
Categorias de Escherichia coli diarreiogênicas. Rev. Pan Amaz. Saúde,
2009.
3.
COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; BAHIA, J. R. C.; CONCEIÇÃO, E. C.;
LIMA, K. V. B. Genotipagem de Membros do Complexo Mycobacterium
avium Isolados de Infecções Pulmonares no Estado do Pará. Rev. Pan
Amaz. Saúde, 2009.
4.
COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; FURLANETO, I. P.; SOUSA, M. S.; LIMA,
K. V. Nontuberculous mycobacteria associated with pulmonary and nonpulmonary infections in the State of Pará, Amazon Region, Brazil. Mol.
Clin. Microbiol. Infect., 2009.
5.
MEDEIROS, D. B. A.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; MARQUES, A. A.
R.; SIMITH, D. B.; CARNEIRO, A. R.; CHIANG, J. O.; PRAZERES, I. T. E.;
VASCONCELOS, P. F. C.; NUNES, M. R. T. Circulation of hantaviruses in
the influence area of the Cuiaba-Santarem (BR-163) highway. Mem.
Instituto Oswaldo Cruz. 2009.
6.
MENDES, W.; SILVA, A. A.; NEIVA, R.; COSTA, N.; VIDIGAL, P.;
TRAVASSOS DA ROSA, E.; MEDEIROS, D.; ASSIS, M.; LEITE, M.;
SIMITH, D.; VASCONCELOS, P. A serologic survey of hantavirus infection
in inhabitants of the Brazilian Amazon. Emerg. Infect. Dis. 2009.
7.
RODRIGUES, S. G; NUNES, M. R. T.; CASSEB, S. M. M.; PRAZERES, A.
S. C.; RODRIGUES, D. S. G.; SILVA, M. O.; CRUZ, A. C. R.; TAVARESNETO, J. C, VASCONCELOS, P. F. C. Molecular epidemiology of the
Saint Louis encephalitis virus in the Brazilian Amazon: genetic divergence
and dispersion. J. Gen. Virol. 2009.
8.
SÁ, L. L. C.; LORENÇO, E.; PELLEGRINE, M.; FREITAS, F.; VICENTE,
A. C. P. Occurence and composition of class 1 and 2 integron in clinical
226
and environmental O1 and non O1/non O139 Vibrio cholerae strains from
the brasilian amazonia region. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 2009.
9.
VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. Análise Espaço-Temporal da
Prevalência da Malária, nos Municípios de Bragança e Augusto Correa,
entre 2001 e 2006. Cad. Saude Coletiva, 2009.
2 LIVROS EDITADOS E CAPÍTULOS DE LIVROS
1.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto
Evandro Chagas. Guia para microscopia de malária humana: álbum.
Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 28 p.
2.
CARMO, E. L. Toxoplamasmose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina
tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.
3.
COSTA, M. M.; MONTEIRO, B. Paracoccidioidomicose. In: LEÃO, R. N.
Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009.
No prelo.
4.
COSTA, V. B. COSTA, S. D.; CAMARGO, M. Os produtores primários: o
Fitoplâncton e o Epilíton. In: CAMARCO, M. (Org.). Entre a terra, as
águas e os pescadores do médio Rio Xingu: uma abordagem
ecológica. Belém: [s.n.], 2009. p. 73-115. ISBN. 978-85-909319-0-4
5.
LAINSON, R.; SOUZA, A. Leishmaniose Tegumentar Americana. In:
LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia.
Belém, 2009. No prelo.
6.
LEÃO, R. N. Q.; SALES, L. H. M.; LOPES, M. L., LIMA, K. V. B.
Micobacterioses Não tuberculosas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina
tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo
7.
LOPES, M. L. Leptospirose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical
e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo
8.
LOPES, M. L. Tuberculose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e
infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo
9.
LOUREIRO, E. C. B.; BASTOS, F. C.; ROCHA, D. C. C.; GUSMÃO, R. H.
Gastrenterites bacterianas agudas e Intoxicações alimentares. In: LEÃO,
R. N. Q (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém,
2009. No prelo.
10. RAMOS, F. L. P. Febre Tifóide e Paratifóide. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.).
Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.
11. VALENTE, V. C. Doença de Chagas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina
tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.
227
3 DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS
1. AMADOR, S. Fatores Imunogenéticos na determinação do perfil de
resposta imune à infecção com Mycobacterium leprae e delineamento
do tipo clínico de hanseníase em área endêmica do Estado do Pará.
Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
2. CARDOSO, J. F. Estratégias para o diagnóstico da leishmaniose
visceral canina em ações de vigilância. 2009. 88f Dissertação (Mestrado
em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências
Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
3. CASSEB, L. M. N. Estudo epidemiológico da raiva, caracterização
antigênica e genética de cepas do vírus da raiva isoladas na Amazônia
brasileira. 2009. Dissertação – Núcleo de Medicina Tropical, Universidade
Federal do Pará, Belém, 2009.
4. FAVACHO, J. F. R. Estudo ecoepidemiológico, clínico e laboratorial do
tracoma em três municípios da Ilha do Marajó, Pará, Brasil. 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) –
Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém,
2009.
5. HENRIQUES, D. F. Infecção Persistente pelos Flavivirus Rocio e Ilhéus
em Hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus). 2009.
Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
6. JUSTINO, M. C. A. Eficácia e segurança de uma vacina oral de
rotavírus humano atenuado contra gastroenterite por rotavírus
durante os primeiros dois anos de vida em crianças em Belém, Pará,
Brasil. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
7. MORAES, M. M. Perfil Soroepidemiológico da Rubéola no período
pré-vacinal (1989 A 1999) e pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes
referenciados ao Instituto Evandro Chagas. 2009. Dissertação
(Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto
de Ciências Biológicas Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
8. MARTINS, L. C. Correlação da evolução clínica de Isolamentos do vírus
da febre amarela com diferentes expressões fenotípicas a partir da
caracterização genética e estudo experimental em Hamsters dourados.
2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do
Pará, Belém, 2009.
9. MONTEIRO, H. A. O. Estudos ecológicos de populações de insetos de
importância médica e de vertebrados silvestres: transmissão de
arbovírus na área de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) –
Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém,
2009.
228
10. SILVA, S. H. M. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex
sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no
sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose. Dissertação – Universidade
Federal do Pará, Belém, 2009.
11. VASCONCELOS, H. B. Epidemiologia molecular do vírus Oropouche
(Bunyaviridae: Orthobunyavirus) na Amazônia brasileira. 2009.
Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
4 TESES DEFENDIDAS
1. MEDEIROS, D. B. A. Sequenciamento completo do genoma e
caracterização molecular dos arbovírus ilhéus, rocio, bussuquara e
iguape (família flaviviridae, gênero flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências
Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
2. SÁ, L. L. C. Diversidade genética de isolados ambientais de Vibio
cholerae da Amazônia Brasileira. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas,
Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
5 RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSO
1.
ALMEIDA, L. O.; OLIVEIRA, C. M. A.; LUCAS, L. O. A. Importância da
ação educativa em saúde e trabalho para a melhoria da qualidade de vida
dos servidores da gerencia executiva do insitituto nacional de seguro
social, In: ENCONTRO NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DO
SERVIDOR, 2., 2009, Brasília. Resumos... Brasília: [s.n.], 20009.
2.
ALVES, F. A. S; COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CARMONA, P. A.;
CUNHA, E. D. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L.
C. Biomassa fitoplanctônica (clorofila a) de rios Amazônicos (Pará, Brasil).
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado.
Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.
3.
ANDRADE, I. M.; MORAES, C. C. G.; SILVA, K. S. M.; PINHO, A. P. V. B.;
MENESES, A. M. C. Avaliação dos aspectos sanitários de roedores
(Rattus novergicus e Mus musculus) em biotérios da região metropolitana
de Belém/PA. In: SIMPÓSIO PARAENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA,
2009, Belém. Anais... Belém: [s.n.], 2009.
4.
ARAÚJO, M. T. F.; POLETTI, S.; CELEIRA, M. C.; SOARES, M. C. P.;
SOUSA, J. T.; CAMPOS, V. M. Aspectos clínicos e morfológicos de
equinococose neotrpical diagnosticada no estado do Pará - relato de caso.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA, 27., Armação de
Búzios, 2009.
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5.
BARBOSA, D. R. L.; LEAL, T. N.; MONTEIRO, N. S. S.; MARINHO, R. R.;
BICHARA, C. N. C.; PÓVOA, M. M.; CARMO E. L. Determinação do perfil
sorológico de toxoplasmose em um grupo de gestantes do município de
Monte Alegre, no estado do Pará, Norte do Brasil. In: CONFRESSO
BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 21., 2009, Foz do Iguaçu.
Resumos... Foz do Iguaçu: [s.n.], 2009.
6.
BARREIROS, M. A.; SANTOS, E. F. A.; MONTEIRO, J. J. B.;
GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G.; COSTA, S. B. N. Análise
Epidemiológica da Distribuição Espacial da Hanseníase, no Município de
Ananindeua, no Estado do Pará, no Período de Janeiro a Maio de 2009.
Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 106-107, 2009. Apresentado no
Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.
7.
BARREIROS, M. A.; SOUZA, S.; GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G.
Análise Epidemiológica da Distribuição Espacial dos Casos Confirmados
da Dengue, no Município de Ananindeua PA, no ano de 2008. In:
WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO SERRANA DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis. Anais... Rio de
Janeiro: EDUFRJ, 2009.
8.
BARREIROS, M. A.; VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. ; SOFFIATTI, N. F.
L.; SOUZA, S. ; RODRIGUES, L. P. S. Sistemas de Informação
Geográfica Aplicada ao Controle da Dengue no Município de AnanindeuaPa, no Ano de 2008. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 108-109,
2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009,
Recife.
9.
BARROS, L. L.; VASCONCELOS, P. F. C.; CHIANG, J. O. Isolamento do
vírus Ilhéus (Flaviviridae, Flavivirus) de um caso febril na cidade de
Belém-Pará. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 149, 2009.
Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.
10. BARROS, V. L. S; SOUSA, J. T.; ARAUJO, M. T. F.; COSTA, Z. G. A.;
BRAGA, R. R. Diagnostico de febre hemorrágica em primata não-humano
causada pelo vírus Dengue. Relato de caso. In: CONGRESSO DA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL, 55., 2009, Recife.
11. BASTOS, F. C. Susceptibilidade antimicrobiana de amostras de Shigella
spp isoladas no Estado do Pará, no período de 1979 a. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Recife. Resumos...
Recife: [s.n.], 2009.
12. CARMO, E. L.; FIGUEREDO J. E.; MARINHO, R. R.; PERES, J. M. V.;
MONTEIRO, N. S. S.; BICHARA, C. N. C.; PÓVOA, M. M. Soroprevalência
de toxoplasmose em humano de área insular do município de Belém,
Pará:
Estudo-Piloto.
In:
CONFRESSO
BRASILEIRO
DE
PARASITOLOGIA, 21., 2009, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu:
[s.n.], 2009.
230
13. CARMONA, P. A.; COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CUNHA, E. D. S.;
ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L.
C. Composição da comunidade fitoplanctônica em um rio da Amazônia
(Abaetetuba, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.
14. CARNEIRO, L. A.; LADISLAU, E. B.; Silva, K. S. M.; MATOS, L. B.;
MORAES, C. C. G.; ANDRADE, I. M. Levantamento da atual situação dos
biotérios no estado do Pará: aspectos estruturais, legais e sanitários. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA EM ANIMAIS DE
LABORATÓRIO, 11 E FÓRUM DE COMISSÕES DE ÉTICA NO USO DE
ANIMAIS, 2. 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: [s.n.], 2009.
15. CASTRO, C. M. O. Casos de paralisia/paresia flácida aguda examinados
no Instituto Evandro Chagas no período de janeiro a outubro de 2008.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, p. 527, 2009. Suplemento.
Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.,
45., 2009, Recife.
16. CASTRO, C. M. O. Detecção de genoma enteroviral em fluidos celulares
positivos provenientes de casos de deficiência motora aguda e flácida,
ocorridos na região norte do Brasil, no período de 1996 a 2006. Rev. Soc.
Bras. Med. Trop., v. 42, p. 154, 2009. Suplemento. Apresentado no
Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009,
Recife.
17. CHAMMA, N. N.; VIANA, G. M. R.; NASCIMENTO, J. M. S.; PERES, J. M.
V.; GOMES, S. G. B.; FRANCO, R. A. S.; PÓVOA, M. M. Acurácia de dois
testes de diagnóstico rápido - TDRS (Optimal® e sd Bioline®) em
comparação com a gota espessa (GE) em amostras de indivíduos
residentes no município de Tucuruí, estado do Pará - resultados
preliminares. CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA E II
ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 21., 2009, Foz do
Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu.
18. CHIANG, J. O.; NUNES, M. R. T.; XU, F.; XIAO, S.; TESH, R;
TRAVASSOS Da ROSA, A.; CARNEIRO, A. R; VASCONCELOS, P. F. C.
Seqüenciamento parcial do gene M de amostras dos vírus do grupo
Gamboa (Bunyaviridae, Orthobunyavirus). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v.
42, p. 281, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade
Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.
19. CONCEIÇÃO, E. C.; GARCIA, T. B.; CASTRO, L. S.; SILVA JÚNIOR, A.;
DIAS, S. S.; LIMA, K. V. B.; GUTIÉRREZ, A. H. Avaliação do Conteúdo de
Micologia em Livros Didáticos do Ensino Fundamental e Elaboração de
Cartilha Lúdico-Educativa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de
Galinhas, 2009.
20. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; LIMA, E. J. C.; BAHIA, J. R. C.;
CONCEIÇÃO, E. C.; LIMA, K. V. B. Genotipagem de membros do
complexo Mycobacterium avium isolados de infecções pulmonares no
estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA,
25. 2009, Porto de Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.
231
21. COSTA, M. M. Detecção de Antígeno Polissacarídico Capsular de
Cryptococcus neoformans em Pacientes Portadores do HIV-1 no Estado
do Pará. CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25.,
Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.
22. COSTA, M. M. Identificação Molecular de Leveduras. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.
23. COSTA, M. M. Micoses Sistêmicas e Oportunistas em Pacientes
Atendidos no Laboratório de Micologia do Instituto Evandro Chagas no
Período de Janeiro de 2008 a Junho de 2009. In: ENCONTRO DO
INSTITUTO ADOLF LUTZ, 8., Resumos... [S.l.:s.n.], 2009.
24. COSTA, M. M.; SILVA, S. H. M.; ISHAK, R., VALLINOTO, A. C. R.
Detecção de Antígeno Polissacarídico Capsular de Cryptococcus
neoformans em Pacientes Portadores do HIV-1 no Estado do Pará. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de
Galinhas. Resumos... Porto de Galinhas, 2009.
25. COSTA, V. B.; PINHEIRO, S. C. C.; CARMONA, P. A.; CUNHA, E. D. S.;
ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; LIMA, M. O.; SÁ, L. L.
C. Estrutura da comunidade microfitoplanctônica do rio Pará (Barcarena,
Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 12.,
2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.
26. CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B.; MONTE, A. F.; CARMONA, P. A.;
PINHEIRO, S. C. C.; ALVES, F. A. S.; JESUS, I. M.; SANTOS, E.C. O.;
LIMA, M. O.; S Á, L. L. C. Diversidade de cianobactérias no Rio Pará
(Barcarena, Pará, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
LIMNOLOGIA, 12., 2009, Gramado. Resumos... Gramado: [s.n.], 2009.
27. FAIAL, K. C. F.; FAIAL, K. R. F.; CARNEIRO, B. S., LIMA, M. O.;
MENDES, R. A.; MEDEIROS, A. C.; DEUS, R. J. A.; OLIVEIRA, D. C.;
SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; FERNANDES, GRAÇAS, K. Avaliação
da contaminação do sedimento por rejeitos de lama vermelha no rio
murucupi, Barcarena – PA. In: CONGRESSO DE TOXICOLOGIA, 16.,
2009, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de
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INFECTOLOGIA,. 14., 2009, Campos do Jordão. Resumos... Campos do
Jordão: [s.n], 2009.
91. SOUSA, J. T.; SEQUEIRA, C. G,; BARROS, V. L. R. S.; BRAGA, R. R.
Caracterização do perfil imunológico de grávidas e/ou puérperas HIV
reativas da cidade de Belém. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
PATOLOGIA CLÍNICA MEDICINA LABORAL, 2009, Belo Horizonte.
Resumos... Belo Horizonte: [s.n], 2009.
92. SOUSA, J. T.; SILVA FILHO, M. G.; VENTURA, A. M. R. S.; SOUZA, J. M.
Alterações hematológicas em portadores de malária causada pelo
plasmodium vivax no estado do para. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
HEMATOLOGIA, 2009, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: [s.n.],
2009.
93. SOUZA, A.; SILVA, F.; BARATA, I.; PINHEIRO, M. S.; LIMA, J. A.;
ISHIKAWA, E. Animais silvestres reservatórios de Leishmanias isoladas
em modelo de laboratório e Flebotomíneos capturados e identificados no
campus II do Instituto Evandro Chagas - Ananindeua-PA. Rev. Soc. Bras.
Med. Trop., v. 42, p. 39, 2009. Suplemento. Apresentado no Congresso
da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 45., 2009, Recife.
94. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; BRANDAO, R.;
SOFFIATTI, N. F. L.; VEIGA, N. G. Desenvolvimento de um Banco de
Dados Geográficos para a Análise Espacial da Lashimaniose Visceral em
Cametá-PA. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA REGIÃO
SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009., Teresopólis.
Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.
95. SOUZA, C. C.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. T.; SOFFIATTI, N. F. L.;
VEIGA, N. G. Análise Ecoepidemiológica da Incidência da Doença de
Chagas em Abaetetuba, Barcarena e Bragança, no estado do Pará, entre
2000 e 2006, utilizando Geotecnologias Livres. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal.
Anais... São José dos Campos: EDINPE, 2009.
96. SOUZA, C. T.; BRANDAO, R.; MONTEIRO, J. J. B.; SOFFIATTI, N. F. L.;
GASPARETTO, D.; VEIGA, N. G. Análise da Distribuição Espacial da
Doença de Chagas nos Municípios de Abetetuba e Barcarena - Pa, nos
anos de 2001 a 2006. In: WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO E SAÚDE DA
REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2009.,
Teresopólis. Anais... Rio de Janeiro: EDUFRJ, 2009.
97. VEIGA, N. G.; CARNEIRO, C. J. R.; RODRIGUES, L. P. S.;
GASPARETTO, D. Estudo Ecoepidemiológico da Doença de Chagas, nos
Municípios de Barcarena e Abaetetuba-Pa, no Período de 2000 a 2006.
Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p. 108-109, 2009. Apresentado no
Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva., 9, 2009, Recife.
240
98. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; COSTA, S. B. N.; BARREIROS, M. A.;
FAVACHO, J. Análise Epidemiológica, Ambiental e Socioeconômica do
Tracoma, entre 2000 e 2008, no Município de Soure-Pa, Utilizando
Técnicas de Geoprocessamento. Cienc. Saude Coletiva. Suplemento. p.
114-115, 2009. Apresentado no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva.,
9, 2009, Recife.
99. VEIGA, N. G.; SOFFIATTI, N. F. L.; GASPARETTO, D. Análise
Geoestatística da Malária na Região Nordeste do Pará. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais...
Campinas: INPE, 2009.
100. VEIGA, N. G.; SOFFIATTI, N. F. L.; RODRIGUES, L. P. S. Análise
Espaço-Temporal da Incidência da Malária no Município de Bragança-Pa,
Brasil, no Período de 2001 a 2008. In: CONGRESSO INTERNACIONAL
DE GEOGRAFIA DA SAÚDE, 2.;
SIMPÓSIO NACIONAL DE
GEOGRAFIA DA SAÚDE, 4., Uberlândia. Anais.... Uberlândia: UFU,
2009.
101. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; SOFFIATTI, N. F. L.; DINIZ, A.;
MONTEIRO, J. J. B.; RODRIGUES, L. P. S. Análise Espaço-Temporal da
Incidência da Malária, nos Municípios de Bragança e Augusto Correa-Pa,
em 2008. In: 61 REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA
O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 61., 2009, Manaus. Anais... Manaus:
SBPC; EdiFUA, 2009.
102. VIANA, G. M. R.; CHAMMA, N. N.; NASCIMENTO, J. M.; PEREZ, J. M.;
CARMO, E. L.; PÓVOA, M. M. Avaliação da acurácia de novo teste de
diagnóstico rápido para malária humana em área endêmica do estado do
Pará. CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA E II
ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 21., 2009, Foz do
Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu.
103. VIANA, G. M. R.; PÓVOA, M. M. Chloroquine-resistant Plasmodium
falciparum haplotypes from Brazilian Amazon. In: Annual Meeting
American Society of Tropical Medicine and Hygiene, 58., Anais…
Washington: Marriott Wardman Park, 2009
6 PALESTRAS MINISTRADAS
1.
ASSIS, M. F. L Cultura de células-tronco adultas e embrionárias de
animais e humanos para uso em terepias celulares. In: Semana da
Ciência e Tecnologia II Feira Estadual. Belém
2.
ASSIS, M. F. L. Cultura de células-tronco adultas e embrionárias de
animais e humanos para uso em terepias celulares, In: CESUPA,
Belém. 5 out 2009.
3.
CASSEB, L. M. N. Epidemiologia do vírus da raiva na Amazônia
brasileira. In: Núcleo de Medicina Tropical da UFPA, Belém. 4 nov. 2009
4.
COSTA, A. R. F. Taxonomia Bacteriana. In: Genética de Microrganismos
e Biologia Molecular. In: Instituto Evandro Chagas, Ananindeua. 16 jul
2009.
241
5.
COSTA, M. M. Micoses superficiais e profundas: clínica e laboratório,
In: Simpósio de Atualização: a clínica e laboratório, CENTUR / Belém. 1º a
2 out 2009.
6.
CRUZ, A. C. R. Arboviroses. In: IPEPATRO, Porto Velho. 4 jul. 2009.
7.
CRUZ, A. C. R. Palestra sobre Biologia Molecular no diagnóstico dos
Arbovirus. In: Núcleo de Medicina Tropical da UFPA. 10 out. 2009.
8.
CRUZ, A. C. R. Dengue e febre amarela. In: Núcleo de Medicina Tropical
da UFPA. Belém. 6 nov. 2009.
9.
CRUZ, A. C. R. Genética e marcadores moleculares de virulência de
dengue e febre amarela no Brasil. Mesa redonda: Virologia Molecular.
In: Encontro Norte de Genética. 2., Santarém, 2009, coordenado pela
Sociedade Brasileira de genética, Regional Norte.
10. LOPES, M. L. Diagnóstico laboratorial das micobactérias não
tuberculosas. In: Congresso do Hospital João de Barros Barreto, 3.,
Belém. 28 nov 2009.
11. LOUREIRO, E. C. B. Conquistas da Biomedicina. In: Jornada Regional
de Biomedicina do Estado do Amapá, 1., 17 nov. 2009.
12. LOUREIRO, E. C. B. Aspectos Epidemiológicos e Laboratoriais das
Enteroinfecções Bacterianas na Amazònia, In: Encontro de
Biomedicina do Amazonas, 1., Manaus. 21 a 23 out. 2009.
13. LOUREIRO, E. C. B. Conquistas da Biomedicina”, no evento. In:
Encontro de Biomedicina do Amazonas, 1., Manaus. 21 a 23 out. 2009.
14. LOUREIRO, E. C. B. Doenças de Veiculação Hídrica e Alimentar:
Salmoneloses. In: Simpósio Paraense de Doenças Infectoparasitárias, 1.,
Belém. 8 maio de 2009.
15. LOUREIRO, E. C. B. Salmonella em Ecossistemas Aquáticos. In:
Congresso Sul-Brasileiro de Biomedicina, 5., Novo Hamburgo. 20 ago
2009.
16. PINTO, W. V. M. Células tronco. In: CESUPA, Belém, 2009.
17. RAMOS, F. L. P. Febre Tifóide no Cenário Nosológico Amazônico. In:
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Belém. 19 a 22 out 2009.
18. VALENTE, V. C. Diversidade de genótipos de Trypanosoma cruzi
associados ao ciclo de transmissão da doença de Chagas: Qual a
repercussão clínica e epidemiológica desses achados? In: Workshop
Internacional alusivo aos 32 anos de Fundação do Laboratório de Doença
de Chagas do Instituto Evandro Chagas. 24 de abr. 2009.
19. VALENTE, V. C. Epidemiologia e diagnóstico laboratorial da Doença
de Chagas na Amazônia Brasileira. In: Simpósio Paraense de Doenças
Infecto Parasitárias, 1., Belém. Universidade do Estado do Pará. 7 a 6
maio 2009.
20. VASCONCELOS, P. F. C. Arboviruses in the Brazilian Amazon.
Columbia University. Nova York, EUA. set. 2009.
242
21. VASCONCELOS, P. F. C. Present situation on Dengue, Yellow fever
and other arbovirus in the Brazilian Amazon. Columbia University,
Swiftwater, EUA. out. 2009.
22. VIANA, G. M. R. Controle de Qualidade do Diagnóstico da Malária.
Reunião de Avaliação das Ações de Controle de Doenças Transmitidas
por Vetores, 2., Manaus. Maio 2009.
23. VIANA, G M. R. Controle de Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da
Malária. In: Encontro Macrorregional de Avaliação da Malária em
População Indígena, 2., Departamento de Saúde Indígena – DESAI /
Coordenação Geral de Atenção a Saúde Indígena – CGASI/COOPE, jun.
2009, Belém-PA.
7 COMUNICAÇÕES ORAIS
1. CUNHA, E. D. S.; PINHEIRO, S. C. C.; COSTA, V. B.; LIMA, M. O.;
CARMONA, P. A.; ALVES, F. A. S; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; SÁ, L.
L. C. Plankton as a Biomarker for Mercury Polution in Amazonian Rivers. In:
IBERO-AMERICAN MEETING ON TOXICOLOGY AND ENVIRONMENTAL
HEALTH, 1., 2009, Belo Horizonte.
2. MORAES, M. M.; CRUZ, A. C. R.; SILVA, D. F. L.; SANTOS, E. C. O. Perfil
Soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 A 1999) e
pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro
Chagas.
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENFERMAGEM:
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, 61.,
2009, Fortaleza. Anais eletrônico... Fortaleza: [s.n.], 2009.
3. OLIVEIRA, C. M. A. Situação Imunológica dos Profissionais de Saúde de
um Laboratório de Pesquisa em Relação ao Vírus da Hepatite B.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 61., 2009, Fortaleza.
Resumos… Fortaleza: [s.n.], 2009.
4. SILVEIRA, F. T. A prospective study on the dynamics of clinical and
immunological evolution of human Leishmania (L.) infulatum chagasi
infection in the Brazilian Amazon. In: 4th World Congress on Leihmaniasis
2009 ocorrido na India, organizado pelo Central Drug Reserach Institute,
Lucknow, India, no período de 03 a 07.02.2009
5. SILVEIRA, F. T. Inos expression in American Cutaneous Leishmaniasis is
differently Regulated by Leishmania (V.) Braziliensis and Leishmania (L.)
amzonensis e In situ evaluation of the immunological features associated
with yhe develpoment of experimental cutaneous lesions produced by L. (L.)
amazonensis and.
6. SILVEIRA, F. T. T-Cell mediated immune response in skin lesions of
patients with cutaneous Leishmaniasis caused by Leishmania (Viannia) sp
in Pre-Amazonian Region, MA;
7. SILVEIRA, F. T. The major competences of Leishmania (V.) Braziliensis and
Leishmania (L.) amzonensis on the Immune response dichotomy of
American cutaneous Leishmabiasis.
243
8. TEIXEIRA, D. M.; SÁ, L. L. C.; FLECK, E.; DE PAULA, V. S.; ARAGÃO, G.
C.; SIQUEIRA, J. A. M.; OLIVEIRA, D. S.; SOARES, L. S.; MEDEIROS, R.
L. F.; CARNEIRO, B. S.; MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B.
Detection of Norovirus and Astrovirus in different aquatic ecosystems in the
metropolitan region of Belém-PA, Brazil. J. Braz. Soc. Virol., p. 180.
Cód.330. ISSN 1519-2563. Apresentado no National Meeting of Virology.
VIRUS, 20., 2009, Brasília.
8 AULAS MINISTRADAS
1. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da
hanseníase: Aulas ministradas aos profissionais de saúde Breu Branco. Dia:
20 de ago. 2009.
2. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da
hanseníase: aula ministrada ao curso de Laboratoristas do IEC. Dia: 1º de
set. 2009.
3. CARMO, E. L Diagnóstico laboratorial de toxoplasmose: aula ministrada no
curso de especialização em análises clínicas, do departamento de
Farmácia-UFPA.
4. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela enfermeira do SESAT, no curso
técnico de laboratório, das disciplinas saúde ambiental, saúde e segurança
do trabalho, SUS, legislação trabalhista e sistema nacional de vigilância
epidemiológica.
5. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela Enfermeira do SESAT, no Curso
de Atualização em Enfermagem do Hospital Ofir Loyola, tendo como tema o
Sistema Único de Saúde (SUS).
6. SEGURA, M. N.; MONTEIRO, H.; NUNES NETO, J.; SARAIVA, H. Aulas
práticas e teóricas no “Curso de vigilância de epizootias e entomológica de
febre amarela silvestre para países endêmicos da região das Américas”,
promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização
Mundial da Saúde e Secretaria de Vigilância/Ministério da Saúde. Período:
14 a 19 de setembro de 2009, Belém, Pará.
7. VALENTE, V. C. Aula no Curso de Pós graduação em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários da UFPa, módulo de Protozoologia com o tema
Epidemiologia da doença de Chagas na Amazônia Brasileira em março de
2009.
8. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em
Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos da
Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a 29/05/2009
com carga horária de 30 hs.
9. VALENTE, V. C. Diagnóstico Laboratorial da Doença de Chagas Aula
ministrada no curso de formação em Biodiagnóstico promovido pelo IEC em
julho de 2009.
10. VIANA, G. M. R. Apresentação da aula intitulada “Malária: aspectos gerais e
diagnóstico laboratorial”, no Instituto de Ciências Biológicas / Universidade
Federal do Pará – UFPA / Curso de Especialização em Análises Clínicas,
janeiro/2009, Belém-PA.
244
9 ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS
1.
ALVES, F. A. S. Orientadora da Bolsista SOUZA R. S. Caracterização da
diversidade molecular de cianobactérias na região de Barcarena e
Abaetetuba-Pará, Amazônia, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
2.
BAILÃO, N. A. R. Orientador do aluno MARTINS, H. B. Pesquisa de
Orthohepadnavirus em Primatas não-humanos. Curso de Medicina da
UEPA (aluno voluntário). Fonte de financiamento: IEC. (TCC).
3.
BARBOSA, T. F. S. Orientadora da aluna CORRÊA, A. C. P.
Caracterização molecular do genoma de cepa da variante antigênica
3 do vírus da raiva isolada de humano no Estado do Pará.
4.
CARMO, E. L. Co-orientação dos alunos DANTAS, P. P.; SANTOS, J. P.
C. Toxoplasmose congênita-aspectos clínicos e epidemiológicos em
Serviço de Referência, Belém-Pará. Curso de Medicina-UEPA. (TCC).
5.
CARMO, E. L. Orientador dos alunos BARBOSA, D. R. L. e LEAL, T. N.
Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um grupo de
gestantes do município de Monte Alegre, no estado do Pará, Norte do
Brasil. Curso de especialização em Análises Clínicas, do departamento
de Farmácia-UFPA. (Especialização).
6.
CARMO, E. L. Orientador das alunas: FERREIRA, C. F. e NEVES, C.
Curso de Medicina Veterinária, UFPA, campus Castanhal. (TCC).
7.
CARNEIRO, B. S. Orientador da Bolsista SANTOS, C. S. S.
Caracterização do lodo oriundo da estação de tratamento de esgotos
do Instituto Evandro Chagas visando sua utilização na agricultura.
(PIBIC/CNPq/IEC).
8.
CARNEIRO, L. A. Orientador da Bolsista: BARROS, B. C. M. Helmintos
Cestóides de Interesse em Hepatologia Tropical: avaliação
parasitológica e anátomo-clínica em animais reservatórios de duas áreas
da Amazônia brasileira. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
9.
CASTRO, C. M. O. Orientador da bolsista ALVES, J. C. S. Epidemiologia
molecular dos enterovírus não pólio (EVNP) isolados de casos de
deficiência motora aguda e flácida ocorridos na região norte do
Brasil, no período de 1996 a 2006. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
10. CASTRO, P. H. G. Orientador da Bolsista: AIHARA, M. E. Título do
Projeto: Reabilitação Experimental de um Grupo de Saguinus Níger
Nascidos em Cativeiro as Possíveis Dietas e Ambientação a Vida Livre
nos Bosques do CENP e IEC. (Iniciação Científica PIBIC/FAPESPA/IEC).
11. CHAGAS, A. P. Orientadora do Bolsista BORGES, P. A. F. C. Título do
Projeto: Fatores de risco para leishmaniose visceral urbana em Juruti,
Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
12. CHIANG, J. O. Orientadora do Bolsista: BARROS, L. J. L. Título do
Projeto: Caracterização sorológica e morfológica de isolamentos virais do
acervo da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do Instituto
Evandro Chagas. (PIBIC/CNPq/IEC).
245
13. CHIANG, J. O. Orientadora do aluno LEOPOLDINO, L. J. Caracterização
sorológica e morfológica de isolamentos virais do acervo da seção de
arbovirologia e febres hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas.
(PIBIC/CNPq).
14. COSTA, A. R. F. Orientadora do discente LIMA, E. J. C. Caracterização
Genética de Micobactérias Não Causadoras da Tuberculose Identificadas
no Laboratório de Micobactérias do Instituto Evandro Chagas, Belém,
Pará. 2009. (PIBIC/CNPq/IEC).
15. COSTA, M. M. Orientadora do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T.
Identificação Molecular de Leveduras do gênero Cândida, no período de
agosto de 2008 a julho de 2009. (PIBIC/ CNPq)
16. COSTA, P. Caracterização molecular de adenovírus isolados de casos de
deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na Região Norte do
Brasil, no período de 1998 a 2008. 2008-2009. Iniciação científica
(Graduando em Ensino Fundamental) - Instituto Evandro Chagas,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
17. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Título do Projeto: O uso
do fitoplancton como bioindicador da qualidade da água em uma área
industrial no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
18. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Uso do Fitoplancton
como Bioindicador da Qualidade da Água em uma Área Industrial no
Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
19. COSTA, V. B. C. Orientador da aluna CUNHA, J. S. Estrutura da
Comunidade Fitoplanctônica do Estuário do Rio Marapanim (Pará, Brasil).
2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Oceanografia) Universidade Federal do Pará. (TCC).
20. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente MORAES, M. M. Avaliação de
impacto epidemiológico da rubéola no período pré e pós vacinal em
amostras referenciadas ao Instituto Evandro Chagas. 2007. Dissertação
(Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará. (Mestrado)
21. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente ROSA JÚNIOR, J. W.
Caracterização biológica do virus dengue 3 causador de manifestações
neurológicas. 2009. Curso (Biologia) - Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Pará. Orientadora: (TCC).
22. CRUZ, A. C. R. Orientadora do aluno FREIRE, D. Perfil epidemiológico do
vírus Dengue na cidade de Belém, nos anos de 2007 e 2008. 2009.
Monografia (Curso de especialização em diagnóstico das doenças
infecciosas) - Universidade Federal do Pará. (Especialização).
23. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista MELO, D. V. Título do Projeto:
Caracterização Molecular do Gene da Proteína Não Estrutural 3 (NS3) de
cepas do vírus dengue 1 isoladas no Instituto Evandro Chagas.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
246
24. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Título do
Projeto: Avaliação de três protocolos de testes moleculares utilizados no
diagnóstico do vírus dengue. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
25. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bollsista PRAZERES, M. M. Investigação
de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti,
Pará, Brasil. (FAPESPA/IEC).
26. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Investigação
de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti,
Pará, Brasil. (Iniciação Científica da FAPESPA).
27. CUNHA, M. H. C. Parâmetro de referência para soropositividade do teste
antes – PGL- I na hanseníase em áreas endêmicas da região Amazônica.
Orientação: AMADOR, M. P. S. C. (Doutorado).
28. DINIZ JÚNIOR, J. A. P. Orientador da Bolsista FERREIRA, N. C. Título do
Projeto: Aspectos da resposta inflamatória de células do sistema nervoso
central de camundongos na infecção experimental pelo vírus Juruaçá, in
vitro. (PIBIC/CNPq/IEC).
29. DINIZ JUNIOR, J. A. P. Orientador do bolsista SIMÃO, T. P. Título do
Projeto: Estudo in vitro da atividade imunológica de microglias tratadas
com GMCSF na interação com Leishmania (Leishmania) amazonensis.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
30. ELIANA, V. P. Orientador do bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V.
Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti –
Pará. (Iniciação científica/FAPESPA).
31. FAIAL, K. R. F. Orientador da Bolsista: COSTA, S. C. S. Avaliação de
metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade Ribeirinha da
Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
32. FERREIRA, J. A. Identificação e Caracterização Molecular de Adenovírus
Isolados de Casos de Deficiência Motora Aguda e Flácida (DMAF),
ocorridos na Regiuão Norte do Brasil, no Período de 1998 a 2008.
Iniciação científica (Graduando em Farmácia) - Instituto Evandro Chagas,
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará.
33. FURTADO, T. M. Orientador da bolsista NOBRE, A. F. S. Título do
Projeto: Investigação Sorológica do Vírus Varicela-zoster em casos de
Varicela, Herpeszoster e paralisia facial periférica. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
34. GABBAY, Y. M. Orientadora da bolsista ARAGÃO, G. C. Título do Projeto:
Detecção e caracterização molecular de calicivírus e astrovírus humanos
em fezes provenientes da Comunidade Quilombola do Abacatal,
Ananindeua-Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
35. GABBAY, Y. M. Orientadora da Bolsista: TEIXEIRA, D. M. Título do
Projeto: Detecção de calicivírus e astrovírus em diferentes ecossistemas
aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
36. GARCEZ, L. M. Orientadora do Bolsista: SILVA, A. M. P. Título do Projeto:
Epidemiologia Molecular da Leishmaniose Tegumentar em dois
Municípios do Oeste do Estado do Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
247
37. GONÇALVES, N. V. Orientação do discente RODRIGUES, L. P. Análise
Ecoepidemioológica da Malária em Bragança-pa, entre 2000 e 2008.
2009. Iniciação Científica. (Graduando em Bacharelado em Ciência da
Computação) - Instituto Evandro Chagas.
38. GONÇALVES, N. V. Orientador do Bolsista PEIXOTO, C. A. A. Título do
Projeto: Análise ecoepidemiológica da distribuição espaço-temporal da
doença de Chagas em Barcarena e Abaetetuba–PA no período de 2000 a
2006. (PIBIC/ CNPq).
39. LIBONATI, R. M. F. Orientador do Bolsista: MONTEIRO, J. C. M.S. Título
do Projeto: Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da Associação
dos Níveis Séricos e Eritrocitários da Mefloquina e da Carboximefloquina
com os Níveis Séricos das Lipoproteínas de Alta Densidade - HDL.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
40. LIMA, K. V. B. Orientação do discente LIMA, J. L. S. Caracterização
genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (TCC).
41. LIMA, K. V. B. Orientador de BRITO, M. L. Avaliação da qualidade das
baciloscopias realizada em Ananindeua (Pará) e confirmação molecular
para mycobacterium tuberculosis dos casos positivos. Universidade
Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). (Mestrado).
42. LIMA, K. V. B. Orientadora da Bolsista: CONCEIÇÃO, E. C. Título do
Projeto: Caracterização genética das espécies de micobactérias não
tuberculosas identificadas no laboratório de micobactérias do Instituto
Evandro Chagas, Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
43. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente FURLANETO, I. P. Diversidade
genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes
multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém e Ananindeua,
Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de Medicina Tropical
(UFPA/NMT). (Mestrado).
44. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente GALVÃO, A. P. N. Cronenberger.
Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção
nosocomial. (TCC).
45. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente SANTOS, S. D. Ocorrência de
agentes associados à infecção neonatal e perfil de resistência de Serratia
marcescens em amostras de ambiente, vigilância e espécimes clínicos
obtidos a partir de unidade neonatal de referência em Belém-Pará.
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação em Farmácia) –
Centro Universitário do Pará.
46. LIMA, K. V. B. Orientadora dos bolsistas COSTA, W. L. O.; LIMA, J. L.S.
Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção
nosocomial. (PIBIC/UEPA).
47. LIMA, K. V. Co-orientadora do discente COSTA, A. R. F. Identificação de
micobactérias de crescimento rápido associadas a infecções pulmonares
em Laboratório de Referência para Tuberculose na região Norte, 2004 a
2007. Mestrado em Medicina Tropical – Universidade Federal do Pará.
(Mestrado).
248
48. LIMA, K. V. Orientadora do discente COSTA, A. R. F. Taxonomia
polifásica de membros do complexo Mycobacterium simiae isolados de
espécimes pulmonares no estado do Pará, Brasil. (Doutorado).
49. LIMA, M. O. Orientador do Bolsista RODRIGUES. S. N. Título do Projeto:
Avaliação do perfil toxicológico de metais traços em amostras de plantas e
peixes nos municípios de Abaetetuba e Barcarena, estado do Pará.
(PIBIC/CNPq/IEC).
50. LINHARES, A. C. Orientador da Bolsista: SOUZA, L. L. Título do Projeto:
Estudo da prevalência de adenovirus entericos humanos em crianças
diarréicas em Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
51. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUSA, E. B. Aspectos
microbiológicos e epidemiológicos da doença diarréica aguda. (Mestrado).
52. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUZA, C. O.
Características genotípicas e fenotípicas de Escherichia coli diarreio
gênicas de origem humana e ambiental. (Doutorado).
53. LOUREIRO, E. C. B. Orientador de BRITO, N. P. M. Caracterização
genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes
Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de
Campo Pulsado. (Mestrado).
54. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do aluno BASTOS, F. C.
Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará.
Revelada por eletroforese em Gel de Campo pulsado (PFGE).
(Doutorado).
55. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente BAIA, M. N. M.
Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa,
Isolados de Processos Entéricos Humanos e de Ambiente na Amazônia
Brasileira. UFPA/ICB/BAIP. (Mestrado).
56. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B.
Caracterização molecular de Salmonella Typhi. (Mestrado).
57. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B.
Sorovares de Salmonella de origem humana identificados no Estado do
Pará, Brasil, no período de 2000 a 2008. (Especialização).
58. MARTINS, L. C. Orientadora da Bolsista CHAGAS, L. L. Título do Projeto:
Investigação sorológica retrospectiva de infecção pelo vírus do Oropouche
em pacientes residentes na Área Metropolitana de Belém.
(PIBIC/CNPq/IEC).
59. MASCARENHAS, J. D. P. Orientadora do Bolsista: NERI, D. L. Título do
Projeto: Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre
crianças
menores de cinco anos na Região Amazônica.
(PIBIC/CNPq/IEC).
60. MATOS, L. B. Orientação do Bolsista Santos, V. J. C. Título do Projeto:
Citologia vaginal e taxa de prenhez de ovelhas criadas na Amazônia
Oriental tratadas com diferentes protocolos de sincronização de estro.
(PIBIC/CNPq/IEC).
249
61. MATOS, L. B. Orientador do discente BARBOSA, D. L. M. O. “Perfil
Reprodutivo de um Rebanho Zebuíno Criado em Sistema Extensivo na
Região Centro Oeste do Pará” (Especialização).
62. MATOS, L. B. Orientador do discente TOBELEM, A. T. T. Iniciação
científica (Graduando em Medicina Veterinária) - Universidade Federal
Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. (PIBIC/CNPq/IEC).
63. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente ARAÚJO
L. L. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17 mar 1º june 2009.
64. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente
JACUBOWICZ T. B. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17
mar a 1º jun. 2009.
65. MEDEIROS, D. B. A. Orientadora da Bolsista. PRAZERES, I. T. E. Título
do Projeto: Caracterização genética de hantavírus em amostras biológicas
de casos de sindrome cardiopulmonar por hantavírus procedentes do
estado Mato Grosso, no periodo de 2003 a 2007. (PIBIC/CNPq/IEC).
66. MELLO, W. A. Orientador do bolsista SOUZA JÚNIOR, E. C. Título do
Projeto: Epidemiologia molecular dos vírus influenza e metapneumovirus.
(PIBIC/CNPq/IEC).
67. MUNIZ, J. A. P. C. Orientador da Bolsista SILVA, M. R. M. Título do
Projeto: Estudo morfológico dos ossos do crânio do macaco-prego, Cebus
apella. (Linnaeus, 1758) (PIBIC/CNPq/IEC).
68. MUNIZ, J. A. P. C. Orientadora do bolsista MARQUES NETO, O. P. Título
do Projeto: Levantamento dos parâmetros biomédicos e parasitários de
uma população silvestre de Saimiri sciureus (Cebidae, Primates) que
ocorre nas matas do CENP, 25 hectares de mata primária, no município
de Ananindeua - Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
69. NÓBREGA, M. E. B. Análise Ecoepídemiológica de Malária na Região do
Marajó, Estado do Pará, entre 2003 e 2008. Início: 2009. Dissertação
(Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo
Cruz. (Orientador).
70. NUNES, H. M. Orientadora do bolsista PAES JÚNIOR, P. P. L. Título do
Projeto: Prevalência das infecções pelos vírus das hepatites em localidade
rural sob a influência de um projeto de mineração, na região oeste do
estado do Pará, Brasil. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
71. NUNES, M. R. T. Orientador da Bolsista: RODRIGUES, D. S. G. Título do
Projeto: Caracterização molecular de cepas do vírus da encefalite de Saint
Louis isoladas de mosquitos do gênero Culex no Estado do Pará, Brasil.
(PIBIC/CNPq/IEC).
72. NUNES, M. R. T. Orientador da mestranda VASCONCELOS, H. B.
Epidemiologia
Molecular
do
vírus
oropouche
(Bunyaviridae:
orthobunyavirus) na Amazônia Brasileira Dissertação (Mestrado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará. (Mestrado).
250
73. OLIVEIRA, C. M. A. Orientadora da bolsista FERREIRA, B. P. Título do
Projeto: Atualização do Esquema Vacinal dos Trabalhadores de Saúde de
um Laboratório de Pesquisas da Amazônia. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
74. OLIVEIRA, C. S. Orientadora da Bolsista: MENDONÇA, A. A. O. Título do
Projeto: Estudo clínico epidemiológico das diarréias agudas por rotavírus e
parasitas nas crianças da comunidade quilombola do Abacatal,
Ananindeua, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
75. PEIXOTO,
C.
Desenvolvimento
de
Modelos
de
Análises
Ecoepidemiológicas. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em
Bacharelado em Ciência da Computação) - Instituto Evandro Chagas.
(Orientador).
76. PINHEIRO, S. C. C. Orientadora da bolsista GURJÃO T. C. M. Título do
Projeto: Zooplâncton como indicador da qualidade ambiental em uma
região portuária no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
77. PINTO, S. E. V. Orientadora da bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V.
Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti –
Pará. 2009. (Iniciação científica/FAPESPA).
78. PÓVOA, M. M. Orientadora da Bolsista REIS, C. C. Título do Projeto:
Criação e manutenção de mosquitos vetores de malária em condições
laboratoriais. (PIBIC/CNPq/IEC).
79. PÓVOA, M. M. Orientadora de REIS, C. C. Avaliação da resistência dos
mosquitos anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém,
estado do Pará. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Licenciatura em Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Pará.
80. POVOA, M. M. Orientadora de BICHARA, C. N. C. Prevalência de autoanticorpos contra antígenos celulares em pacientes co-infectados
hanseníases-HIV. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).
81. PÓVOA, M. M. Orientadora da aluna CHAMMA, N. N. Diversidade
Genética de populações de Plasmodium falciparum em área de
abrangência do projeto RAVREDA no estado do Pará. Início: 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários)
- Universidade Federal do Pará.
82. RAMOS, F. L. P. Orientação dos discentes YOSHIDA, P. S.; BRAGA, D.
V. Febre tifóide: Considerações sobre a ocorrência de manifestações
clínica atípicas em área endêmica e suas implicações sobre o diagnóstico
e o controle. (Especialização).
83. RAMOS, F. L. P. Orientadora da Bolsista SPOLTI, G. P. Título do Projeto:
Estudo bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar
de colecistopatas submetidos à colecistectomia em hospital público de
Belém, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
251
84. RAMOS, P. K. S. Orientador da Bolsista: LIMA, L. H. S. Título do Projeto:
Aspectos ultraestruturais e análise da expressão de citocinas na interação
de Leishmania (Leishmania) chagasi com macrófagos e microglias.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
85. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: HOLANDA, G. M. Título do
Projeto: Pesquisa de Hepacivirus em Primatas não-humanos.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
86. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: OLIVEIRA, B. R. F. Título do
Projeto: Estudos Citotaxonômicos em Espécies de Morcegos e Roedores,
Prováveis Reservatórios de Agentes Patogênicos, Capturados na
Amazônia Ocidental. (PIBIC/CNPq/IEC).
87. ROCHA, D. C. C. Orientadora do Bolsista: GOMES. R. F. Título do
Projeto: Análise molecular de vibrio cholerae o1 saracarose negativa,
isolados de processos entéricos humanos e de ambiente no estado do
Amapá (AP). (PIBIC/CNPq/IEC).
88. ROCHA, D. C. C. Orientadora do discente GOMES, R. F. Análise
molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa, isolados de
processos entéricos humanos e de ambiente no Estado do Amapá, AP.
(TCC).
89. RODRIGUES, I. R. C. Orientadora da Bolsista: VALÉRIO, É. S. Título do
Projeto: Estudo epidemiológico da toxocaríase em residentes de uma área
urbana do Nordeste do Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
90. SÁ, L. L. C. Orientadora da Bolsista: GURJÃO, T. C. M. Título do Projeto:
Detecção molecular do vírus da hepatite a (hav) em diferentes
ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
91. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista FLECK, E. Detecção molecular do
vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região
metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).
92. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista GURJÃO, T. C. M. Detecção
molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da
região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).
93. SANTOS, M. C. Orientadora da Bolsista FERREIRA. D. L. Título do
Projeto: Caracterização molecular de cepas de vírus respiratório sincicial e
metapneumovírus humano isoladas de pacientes hospiotalizados com
infecção respiratória aguda na cidade de Belém, Pará, Brasil.
(PIBIC/CNPq/IEC).
94. SILVA, E. V. P. Orientadora do Bolsista: MELO, D. V. Título do Projeto:
Estudo molecular para o vírus mayaro (Família Togaviridae, gênero:
Alphavirus). (PIBIC/CNPq).
95. SILVA, K. S. M. Orientadora da Bolsista COSTA S. C. S. Título do Projeto:
Avaliação de metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade
Ribeirinha da Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).
252
96. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista BOARETTO, J. L. Projeto:
“Avaliação de Parâmetros hematológicos e fisiológicos em Chlorocebus
aethiops induzidos ao Mal de Parkinson e à Leucemia Aguda”.
(PIBIC/IEC/INCTC).
97. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Iniciação
científica (Graduando em medicina veterinária) - Universidade Federal
Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. (PIBIC/CNPq).
98. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Projeto:
Perfil Hematológico e Bioquímico das colônias de roedores produzidos na
Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório. / PIBIC/IEC/
CNPq
99. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista TOBELEM, A. T. T. Projeto:
“Avaliação da utilização de madeiras amazônicas como material para
cama de roedores de laboratório”. (PIBIC/IEC/FAPESPA).
100. SILVA, K. S. M. Orientadora do estágio extracurricular da discente
ARÚJO, M. S. Curso de Medicina Veterinária / UnB. Período: 1º a 7 ago
2009.
101. SILVA, M. O. Caracterização Genética do Virus Dengue 2 Circulante no
Brasil. 2007. Dissertação (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários)
- Universidade Federal do Pará. Orientadora: Ana Cecília Ribeiro Cruz.
(TCC).
102. SILVA, S. H. M. Orientação do aluno SARMENTO, D. N. Diagnóstico de
infecção por Paracoccidioides brasiliensis e caracterização da resposta
imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão. (TCC).
103. SILVA, S. H. M. Orientação do bolsista SARMENTO, D. N. Caracterização
da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose
encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC). (PIBIC/CNPq).
104. SILVA, S. H. M. Orientação dos discentes MONTEIRO, A. B.; SILVA, A. L.
Identificação de leveduras de importância medica artigo de revisão.
(Especialização).
105. SILVA, S. H. M. Orientador do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T.
Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida. (TCC).
106. SILVA, S. H. M. Orientador do discente FERREIRA, S. C. F.
Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de
Fonsecaea pedrosoi. (TCC).
107. SILVA, S. H. M. Orientadora do discente GOMES, F. S. Avaliação do teste
de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno
bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da
paracoccidioidomicose. (Mestrado).
108. SILVA. K. S. M. Orientadora da Bolsista: GONÇALVES, A. A. B. Título do
Projeto: Perfil hematológico e bioquímico das colônias de roedores
produzidos pela Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório
do IEC/SVS/MS. (PIBIC/CNPq).
253
109. SOARES, L. S. Orientadora do bolsista: MAESTRI, R. P. Título do Projeto:
Análise molecular dos genes VP1, VP2 E VP3 de rotavírus circulantes em
Belém, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).
110. SOUSA, R. C. M. Orientadora da bolsista SILVA, I. C. Título do Projeto:
Perfil de resistência dos vírus Influenza humanos aos antivirais.
(PIBIC/CNPq).
111. VALENTE, V. C. Orientação do bolsista PRESTES, M. E. A. No período
de 30/06 a 03/07/2009 no projeto Avaliação de antígenos comerciais e
produzidos a partir de cepas regionais de trypanosoma cruzi para o
diagnóstico sorológico da doença de chagas. (Programa de Iniciação
Científica-IEC).
112. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista GONÇALVES, W. S. Título do
Projeto: Avaliação de antígeno comercial e produzidos a partir de cepas
regionais de Tripanosoma cruzi para o diagnóstico sorológico da Doença
de Chagas. (PIBIC/CNPq).
113. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando HENRIQUES, D. F.
Infecções experimentais por flavivírus encefalitogênicos: estudo da
persistência em hamsters dourados. Dissertação (Mestrado em Doenças
Tropicais) - Universidade Federal do Pará, Fundação de Ampara à
Pesquisa do Estado do Pará. (Mestrado).
114. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CASSEB, L. M. N.
Estudo Epidemiológico da Raiva, Caracterização Antigênica e Genética de
cepas do Vírus da Raiva isoladas na Amazônia Brasileira. Dissertação
(Mestrado em Doenças Tropicais) - Universidade Federal do Pará,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Mestrado).
115. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CARNEIRO, A. R. Perfil
da epidemiologia molecular do dengue 1 no Brasil. Dissertação (Mestrado
em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal
do Pará, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Mestrado).
116. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando MONTEIRO, H. A. O.
Avaliação da diversidade de insetos hematófagos da subordem
nematocera e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área
de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. Dissertação (Mestrado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará. (Mestrado).
117. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MARTINS, L. C.
Correlação da Evolução Clínica de Isolamentos do Vírus da Febre
Amarela com Diferente Expressão Fenotípica a partir da Caracterização
Genética e Estudo Exeprimental em Hamsters Dourados. Tese
(Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pará.
(Doutorado).
254
118. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MEDEIROS, D. B. A.
Sequenciamento completo do genoma e caracterização molecular dos
arbovírus Ilhéus, Rocio, Bussuquara e Iguape (família Flaviviridae, gênero
Flavivirus). Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade
Federal do Pará. (Doutorado).
119. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista MENDES, F. No período de 30/06
a 03/07/2009 no projeto: Ciclo Evolutivo Experimental e perfil
epidemiológico do Rhodnius milesi (Valente et al., 2001), uma nova
espécie de triatomíneo descrita no estado do Pará. (Programa de
Iniciação Científica-IEC).
120. VENTURA, A. M. R. Orientadora do bolsista LIMA, F. J. S. Título do
Projeto: Correlação entre a intensidade das manifestações clínicas,
presença do pigmento malárico intraleucocítico e níveis de fator de
necrose tumoral e de interleucina-10 em indivíduos com malária vivax.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
121. VEIGA N. Orientador da aluna MOURA, A. F. Tendência da Tuberculose
nos Municípios da 3ª Regional de Proteção Social do Pará, entre 2000 e
2008. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Epidemiologia
em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz.
122. VEIGA, N. Orientador de SILVA, I. C. Tecnologia da Informação Aplicado
aos Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica
(Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).
123. VEIGA, N. Orientador de LIMA, E. M. S. Tecnologia da Informação
Aplicada a Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica
(Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).
124. VIEIRA, C. M. A. Oreintadora da Bolsista: SANTOS, M. M. Título do
Projeto: Cepa viral BE H 409029: Estudos experimentais em hamsters
dourados (mesocricetus auratus). (PIBIC/CNPq).
125. VIEIRA, C.M.A. orientadora do Bolsista: DIAS JUNIOR, A. G. Título do
Projeto: Caracterização molecular do segmento PRNA de vírus do grupo
bunyamwera: Determinação e análise. (PIBIC/CNPq).
126. WANZELLER, A. L. M. Orientador da Bolsista: FERREIRA, J. A. Título do
Projeto: Identificação e caracterização molecular de adenovírus isolado de
casos de deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na região
norte do Brasil, no período de 1998 a 2008. (PIBIC/CNPq).
127. WANZELLER, A. L. M. Orientador do bolsista BEZERRA, D. A. M..
Caracterização Morfológica e Antigênica das amostras BEAR 177325
(Vírus Inhangaphi) e BEAN 362159 (Vírus Xiburema) isoladas na região
Norte (Pará e Acre) do Brasil. (Iniciação científica/PIBIC/CNPq/IEC).
128. WANZELLER, A. L. M. Orientadora do aluno COSTA, W. P. Inoculação
em Células MA-104 de Amostras de Rotavírus Humano e Animal Nãotipadas pela Técnica Cadeia da Polimerase Precedida de Transcrição
Reversa (RT-PCR). 2007. Iniciação Científica - Instituto Evandro Chagas.
255
10 PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS
1.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em
banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Luiz Armando
Rego Alvarenga, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da
Amazônia. Controle de brucelose bovina em um a fazenda no município
de Prainha-PA, mesorregião do baixo Amazonas nos anos de 2005 a
2007. 13 de março de 2009.
2.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em
banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Slow Batista
Barbosa, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia.
Inquérito sorológico da brucelose equina em três mesorregiões do estado
do Pará (Sudeste, Sudoeste e Baixo Amazonas) no ano de 2008. 16 de
março de 2009.
3.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; VIEIRA, C. M. A. Participação em
Banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Aldo Gomes de
Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia.
Brucelose ovina nas mesorregiões do baixo amazonas, metropolitana de
Belém e sudeste paraense. 18 de março de 2009.
4.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, V. M. T. S. Participação
em banca de Trabalho de Conclusão de Curso da graduanda Janaína
Patrícia Morais de Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal
Rural da Amazônia. Análise hematológica do complexo hiperplasia
endometrial cística (piometra) e a relação com o uso de anticoncepcional
em cadelas. 14 de agosto de 2009.
5.
COSTA, A. R. F. Participação em banca de TCC de Elys Juliane Cardoso
Lima. Caracterização Genética das Espécies de Micobactérias Não
Causadoras de Tuberculose Identificadas no Laboratório de Micobact.
Universidade Federal do Pará - Instituto de Ciências da Saúde
(UFPA/ICS).
6.
CRUZ, A. C. R. Participação como membro de Banca de Qualificação de
Doutorado de Luiz Marcelo de Lima Pinheiro. Filogenia do Vírus B da
Hepatite em Doadores de Sangue no Estado do Pará, 2009. (Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários). Universidade Federal do Pará.
7.
CRUZ, A. C. R.; ISHAK, M. O. G.; MACHADO, L. F. A., LOUREIRO, E. C.
B. Participação em banca de Qualificação de doutorado de Aubaneide
Batista Guerra. Epidemiologia de agentes virais e bacterianos
identificados em adolescentes grávidas atendidas em centro de referência
do sistema único de saúde, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários) Universidade Federal do Pará.
8.
CRUZ, A. C. R. Participação em Banca de Mestrado em Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários da Universidade Federal do Pará de
Jacqueline Cortinhas Monteiro. Prevalência da Infecção pelo
Papilomavírus humano (HPV) em Mulheres rastreadas para o câncer de
colo do putero, na cidade de belém, Pará, 2009. (Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.
256
9.
CUNHA, M. G.; POVOA, M. M.; SILVA, J. S.; SANTOS, S. E. B..
Participação em banca de Tiago da Silva Medina. Participação das
citocinas interleucina-12, Interferon-gama, interleucina-4 e interleucina-10
e investigação nos genes do INF-gama (INFNG+874) e da IL-10(IL-101082) na malária causada por Plasmodium vivax. 2009. Dissertação
(Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.
10. HAMOY, M.; MATOS, L. B.; CARVALHO, J. I. L. M. Participação em
banca de Luiza Loureiro de Araújo. Controle da dor em equinos. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) Universidade Federal do Pará.
11. ISHAK, R.; ISHAK, M.; MACHADO, L. F. A.; POVOA, M. M. Participação
em banca de Aldair da Silva Guterres. Perfil Nutricional de Portadores do
HIV-1 ou com SIDA/AIDSCo-infectados por Toxoplasma gondii. 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários)
- Universidade Federal do Pará.
12. ISHAK, R.; VALLINOTO, A. C. R.; MACHADO, L. F. A.; CRUZ, A. C. R.
Participação em Banca de Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários da Universidade Federal do Pará de Jacqueline Cortinhas
Monteiro. Prevalência da Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) em
Mulheres rastreadas para o câncer de colo do útero, na cidade de Belém,
Pará, 2009.
13. LANGONI, H.; VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; Participação em banca
de qualificação de Alexandre do Rosário Casseb. Soroprevalência de
anticorpos, padronização do teste ELISA sanduíche indireto para 19
arbovírus em herbívoros domésticos e caracterização genética do virus
Tacaiuma. (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários) - Universidade Federal do Pará.
14. LIMA, K. V. B. Participação em banca de doutorado de Eliseth Oliveira de
Matos. Detecção dos genes blaimp-1 e blaspm-1 de metalo-betalactamses em pseudomonas aeruginosa recuperados de espécimes
clínicos de um Hospital sentinela de Bélem do Pará. Universidade Federal
do Pará - Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). Programa de Pósgraduação em Doenças Tropicais.
15. LIMA, K. V. B. Participação em banca de Lena Lilian Canto de Sá.
Diversidade genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da
Amazônia brasileira. 2009. Exame de qualificação (Doutorando em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará.
16. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de : Michele Lima de
Brito. Avaliação da qualidade das baciloscopias realizada em Ananindeua
(Pará) e confirmação molecular para mycobacterium tuberculosis dos
casos positivos. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina
Tropical (UFPA/NMT).
257
17. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ana Roberta Fusco
da Costa. Identificação de micobactérias de crescimento rápido
associadas a infecções pulmonares em Laboratório de Referência para
Tuberculose na região Norte, 2004 a 2007. Universidade Federal do ParáNúcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).
18. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ismari Perini
Furlaneto. Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a
partir de pacientes multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém
e Ananindeua, Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de
Medicina Tropical (UFPA/NMT).
19. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca da defesa de Dissertação da
discente Ana Roberta Fusco da Costa. Diversidade genética das espécies
de micobactérias não tuberculosas identificadas em laboratório de
Referência para o diagnóstico da tuberculose na região Norte. Belém
(PA), 2009. Mestrado em Doenças Tropicais – Núcleo de Medicina
Tropical - Universidade Federal do Pará.
20. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de defesa de Dissertação da
discente Joana da Felicidade Ribeiro Favacho. Estudo Ecoepidemiológico,
Clínico e Laboratorial do Tracoma em três municípios da Ilha do Marajó,
Pará, Brasil. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários
– Universidade Federal do Pará.
21. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de tese Doutorado da
discente Lena Líllian Canto de Sá. Diversidade genética de isolados
Ambientais de Vibrio cholerae da Amazônia Brasileira. Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do
Pará.
22. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Mestrado da discente Neila Patrícia Monteiro Brito. Caracterização
genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes
Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de
Campo Pulsado. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários – Universidade Federal do Pará.
23. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Mestrado da discente Eveline Bezerra Sousa. Aspectos Microbiológicos e
Epidemiológicos da Doença Diarréica Aguda. Mestrado em Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.
24. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado do discente Nilson Veloso Bezerra. Mycoplasma hominis e
Ureaplasma urealyticun em Mulheres Grávidas em Belém-PA, Impacto na
Gestação e Avaliação da Resistência aos Antimicrobianos. Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do
Pará.
258
25. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado do discente Antonio Guilherme Maneschy Faria. Avaliação da
Ação Antimicrobiana de Medicação Intracanal, associada ou não ao
extrato de copaíba frente ao Enterococcus faecalis. Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do
Pará.
26. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado da discente Rozinéia de Nazaré Alberto Miranda. Indicadores
Nutricionais em Portadores do HIV-1 co-infectados pelo Mycobacterium
tuberculosis em Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.
27. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado da discente Aubaneide Batista Guerra. Epidemiologia de
Agentes Virais e Bacteriano identificados em adolescentes grávidas
atendidas em Centro de Referência do Sistema Único de Saúde da cidade
de Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários – Universidade Federal do Pará.
28. NERI, D. L. Participação em banca de TCC de Luana da Silva Soares.
Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre crianças
menores de cinco anos na região Amazônica. Graduação em Farmácia
Bioquímica - Universidade Federal do Pará.
29. OLIVEIRA, R. L.; POVOA, M. M.; PEIXOTO, A. A. Participação em banca
de Aline Santana de Souza Lima. Aspectos básicos do desenvolvimento e
da reprodução em laboratório de Anopheles neotropicais, vetores de
malária. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária) - Fundação
Oswaldo Cruz.
30. RAMOS, F. L. P. Participação como membro da Comissão Examinadora
da I Jornada Acadêmica de Medicina do CESUPA (JOMEDIC).
31. SANTOS, E. M.; SOUZA, R. C. M.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; CRUZ,
A. C. R. Participação em banca de Daniele Barbosa de Almeida Medeiros.
Caracterização Molecular e Relação Filogenética do Genoma Completo
dos Arbovírus Bussuquara, Iguape, Ilhéus e Rocio (família Flaviviridae,
Gênero Flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.
32. SILVA, E. O.; PÓVOA, M. M.; GORAYEB, I. S.; HABIB, E. M. S. C. B..
Participação em banca de Davi Marcos Souza de Oliveira. Lutzomyia
longipalpis (Díptera, Psychodidae, Phlebotominae): Análise da
Urbanização no Município de Barcarena-PA, Brasil. 2009. Dissertação
(Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.
33. SILVA, S. H. M. Participação em banca de doutorado de Geisa Ferreira
Fernandes
Sovenhi.
Características
fenotípicas,
genotípicas,
soroepidemiológicas, antigênicas, imunoquímicas e de virulência de
isolados brasileiros de Sporothrix schenckii. Universidade Federal de São
Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM)Programa de Pósgraduação em Microbiologia e Imunologia.
259
34. SILVA, S. H. M. Participação em banca de Especialização de Alexon
Bastos Monteiro e Alekson de Lima Silva. Identificação de leveduras de
importância medica artigo de revisão.
35. SILVA, S. H. M. Participação em banca de iniciação científica (PIBIC) de
Dayse Nogueira Sarmento. Caracterização da resposta imune humoral de
pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro
Chagas (IEC).
36. SILVA, S. H. M. Participação em banca de mestrado de Fabiola Silveira
Gomes. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex
sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no
sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose.
37. SILVA, S. H. M. Participação em banca de pré-projeto de doutorado de
Tatiany Oliveira de Alencar Menezes. Candida albicans isolada da
cavidade oral de pacientes soropositivos para HIV-1: aspectos fenogenotípicos e suscetibilidade antifúngica frente a extratos vegetais
presentes na Região Amazônica. Universidade Federal do Pará- Instituto
de Ciências Biológicas (UFPA/ICB).
38. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Dayse Nogueira
Sarmento. Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e
caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no
ensaio de imunodifusão.
39. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Elaine Patrícia Tavares
do Espírito Santos. Identificação Molecular de Leveduras do Gênero
Candida.
40. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Suelen Cristina
Furtado Ferreira. Características morfológicas e imunogênicas de isolados
fungicos de Fonsecaea pedrosoi.
41. SUCUPIRA, I. M. C.; ALMEIDA, J. K. D.; POVOA, M. M. Participação em
banca de Crissiane Costa Reis. Avaliação da resistência dos mosquitos
anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém, estado do Pará.
2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em
Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
42. VASCONCELOS, P. F.; PÓVOA, M. M.; NUNES, M. R. T. Participação em
banca de Hamilton Antonio de Oliveira Monteiro. Estudos ecológicos de
populações de insetos de importância médica e de vertebrados silvestres:
transmissão de arbovírus na área de influência do projeto salobo, carajás,
PARÁ.. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos
e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.
43. QUARESMA, J.; VIEIRA, C. M. A.; VASCONCLEOS, P. F. C; CRUZ, A. C.
R. Participação em banca de qualificação Jannifer Oliveira Chiang.
Caracterização Molecular dos Vírus do grupo Gamboa (Bunyaviridae:
Orthobunyavirus) isolados nas Américas e Infecção Experimental em
pintos com vírus Gamboa cepa BeAn439546. 2009. (Doutorando em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará
260
44. VIANA, G. M. R. Membro da comissão de avaliação de trabalhos
científicos do Congresso Médico Amazônico/2010.
11 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
1.
ARAÚJO, V. B. C.; PENNA, G.; PEREIRA, N. C. M. 61ª Reunião Anual da
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no
período de 12 a 17 de julho na Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), em Manaus (AM).
2.
ARAÚJO, V. B. C. MATTEUS, I. M. 12º Encontro Nacional de Editores
Científicos, realizado no período de 23 a 27 de novembro de 2009 o em
Águas de Lindóia (SP).
3.
CARMO, E. L. 1º oficina de trabalho para estruturar a vigilância
epidemiológica de toxoplasmose (Agosto de 2009), organizada pela SVS
em Brasília
4.
FAIAL, K. C. F. MIRANDA, A. M. M.; MIRANDA, S. C. C. Apresentação de
trabalho no Congresso de Toxicologia, 14, Belo Horizonte. Período: 12 a
15 de out 2009
5.
FAIAL, K. R.; MENDES, R. A. Reunião anual da sociedade brasileira de
química, 32. Fortaleza.
6.
JESUS, I. M. Apresentação de trabalho no Congresso de Toxicologia, 14,
Belo Horizonte. Período: 9 a 15 de out 2009.
7.
LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para
Construirmos o SUS que queremos/ FUNASA, Belém.
8.
LIMA, M. O.; FAIAL, K. R.; CAVALCANTE, D. P.; PINHEIRO, S. C. C.
Participação em Congresso de Farmácia para apresentação de trabalhos,
Brasília. Período: 5 a 9 de set 2009.
9.
LOPES, M. L. Oficina de monitoramento dos laboratórios de tuberculose
da Região Norte e Nordeste/ DPGQ/ FUNED.
10. LOPES, M. L. Simpósio de Meningites Bacterianas e Infecções
Pneumocócicas/ CGLAB/ SVS/ MS.
11. NONATO, N. S. Oficina de DST/AIDS e Hepatites Virais para Profissionais
de Saúde da Atenção Básica, realizada no auditório UNAMA-BR no dia 2
de dezembro de 2009, Ananindeua-PA.
12. OLIVEIRA, C. M. A. Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor,
2., realizado no período de 3 a 6 de novembro de 2009, Brasília/Distrito
Federal /Brasil.
13. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical realizado no período de 2 a 12 de março de 2009, em Recife/PE,
com carga horária de 32 horas.
14. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso Brasileiro de Enfermagem, 61., no período
de 7 a 10 de dezembro de 2009, em Fortaleza/CE, com carga horária de
40 horas.
261
15. OLIVEIRA, D. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,
Recife-Olinda, Pernambuco. 8 a 12 de março de 2009.
16. PEREIRA, N. C. M. 3º Fórum de Informação em Saúde (FIS), na III Oficina
de Patrimônio Cultural da Saúde, realizado no período de 10 a 13 de
novembro de 2009, em Brasília (DF).
17. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; COSTA, A. R. F.; ROCHA, D. C. C. I
Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR quantitativa em Tempo
Real, Universidade Federal do Pará, Belém,
18. SILVA, R. M.; NONATO, N. S. Segunda Jornada Estadual em Saúde do
Trabalhador, realizado no Teatro Maria Sylva Nunes-Bolevard de Freitas e
Exposições (Estação das Docas). Período: 1º a 2 de Julho de 2009 em
Belém- PA.
19. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F.;
ROCHA, D. C. C. Caracterização genética de enterobactérias por
Eletroforese em gel de Campo Pulsado (PFGE)/ IEC. Período: 19-23 jan
2009.
20. VALENTE, Vera C.; GOMES, Francisco S.; FREITAS, Aguinaldo;
ALMEIDA, Raimundo; RODRIGUES, Gilberto C.; DUARTE, Valdemar;
ARAÚJO, Luís; SILVA, Leidiane O.; GOUVÊA, Ellen R.; NEVES, Andréa
L.; MENDES, Fabíola; VALENTE, Sebastião A. Epidemiologia dos
reservatórios e vetores silvestres de tripanossomatídeos, soro prevalência
de anticorpos para o Trypanosoma cruzi e caracterização genotípica dos
isolados na área de influência do Projeto Alcoa, Juruti, Pará.
21. VALENTE, Vera da Costa. Participação como autora nos seguintes temas
livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.
22. VALENTE, Vera da Costa. Participação como congressista e autora de
temas livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.
23. VALENTE, Vera da Costa. Participação no Simpósio Internacional alusivo
ao centenário da descoberta da doença de Chagas promovido pelo
Instituto Adolfo Lutz em São Paulo, SP no período de 12 a 13/05/2009,
carga horária de 18h.
12 PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS
1.
CARMO, E. L. Membro da Comissão de avaliação de trabalhos científicos
do Congresso Médico Amazônico.
2.
CARMO, E. L. Membro do comitê interno do PIBIC/IEC para avaliação de
projetos, relatórios e resumos científicos, junho/2009, Ananindeua-PA.
3.
CASSEB, L. M. N. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com
animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
4.
CASSEB, L. M. N. Comitê Técnico e Científico dos Anais da Semana de
integração das Ciências Agrárias (ISSN: 1981 – 173X, v. 3, n.4).
262
5.
CRUZ, C. R. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC.
Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de
seleção dos novos bolsistas.
6.
CRUZ, C. R.; SEGURA, N.; PEREIRA, A. S. Membros do comitê interno
do CIBio/IEC/SVS/MS.
7.
GARCEZ, L. M. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
8.
LINHARES, A. C. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
9.
LOUREIRO, E. C. B. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
10. MASCARENHAS, J. D. P. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
11. MENDES, Y. G. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
12. NUNES, M. R. T. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
13. NUNES. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC.
Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de
seleção dos novos bolsistas.
14. NUNES, M. R. T. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com
animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
15. RAMOS, F. L. P. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
16. RIBEIRO, N. A. B. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
17. SÁ, L. L. C. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC.
Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de
seleção dos novos bolsistas.
18. SEGURA, N.; PEREIRA, Armando Souza. Membros do comitê interno do
CIBio/IEC/SVS/MS
19. SILVA, S. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
263
20. SOARES, M. C. P. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
21. TRAVASSOS DA ROSA, E. S. Membro interno do Comitê de ética em
pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
22. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Pediatric Dengue Vaccine Initiative,
PDVI-Seul, Coréia do Sul.
23. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Fundação CARSO - Cidade do México,
México.
24. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, OMS-Genebra, Suíça.
25. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, Minstério da Saúde-Brasília,
Brasil.
26. VASCONCELOS, P. F. C. Hantavírus, Ministério da Saúde-Brasília, Brasil.
27. VASCONCELOS, P. F. C. Membro interno do Comitê de ética em
pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
28. VIANA, G. M. R. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
13 CAPACITAÇÃO
1.
ALVES, F. A. S. Sequenciamento e análise de fragmentos utilizando a
plataforma 3130/3130xl (Applied Biosystems). Período: 16 a 20 de
fevereiro de 2009, São Paulo/SP. Carga Horária: 40 horas.
2.
ALVES, F. A. S. Laboratório de Biologia Molecular. Período: Março de
2009, Belém/PA. Carga Horária: 30 horas
3.
AMADOR, M. P. S. C. Curso de Bioinformática – USP – São Paulo.
Período: 2 a 6 jun 2009.
4.
CARMO, E. L. Curso de PCR em tempo real oferecido pela empresa
Applied Biosystem em São Paulo.
5.
CAVALCANTE, D. P. E.; FURTADO, C. M. Curso de analise de mercúrio
total e metilmercurio. Período: 14 julho a 9 de agosto de 2009, MinamataJapão, Carga Horária: 80 horas.
6.
COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. Métodos de Análise
Filogenética /IEC/SVS/ MS. Período: 1 a 7 abr 2009.
7.
CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Treinamento na Identificação de
Cianobactérias Participantes: Período: 15 a 16 de junho de 2009, Local:
Instituto de Botânica de São Paulo - São Paulo/SP. Carga Horária: 16
horas.
8.
CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Coleta e Análise do Fitoplâncton, com
Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas. Período: 17 a 19 de junho de
2009, Faculdade UNILINS – Lins/SP. Carga Horária: 24 horas
264
9.
FAVACHO, J. F. R. Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada
aos Serviços do SUS – EPISUS /Curso Intensivo da 8ª Turma do EPISUS.
Período: 9 a 12 mar 2009.
10. FAVACHO, J. F. R. Treinamento nas ações de saúde ocular, vigilância
epidemiológica e controle de Tracoma, Santarém, Pará. Período 8 maio
2009.
11. LACERDA, S. M. M. Curso de Implantação da norma 17025:2005.
Período: 23 a 29 de agosto de 2009, UNB-Brasília. Carga Horária: 56
horas.
12. LACERDA, S. M. M. Curso de interpretação da norma ISO 17025 e Boas
práticas de laboratório para ajudar na implantação da Gestão de
Qualidade na SAMAM. Período: 25 e 29 de outubro de 2009, São Paulo.
Carga Horária: 40 horas.
13. LIMA, K. V. B. Genética de Microrganismos e Biologia Molecular/ IEC.
Curso: Princípios de Genética de Microrganismos e Biologia Molecular.
Período: 16 jul a 10 set 2009.
14. LIMA, M. O.; CARNEIRO, B. S.; FAIAL, K. C. F.; MEDEIROS, A. C. Curso
de analise de mercúrio total e metilmercurio. horasPeríodo: 1º fevereiro a
5março de 2009. Minamata-Japão. Carga Horária: 88.
15. LOUREIRO, E. C. B. Curso de Bacteriologia (CR=02), para Alunos de
Mestrado e Doutorado (ICB-UFPA). Período: 14 a 28 set 2009.
16. LOUREIRO, E. C. B. Curso teórico-Prático:Caracterização Genética de
Enterobactérias por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. Período: 1923 jan 2009.
17. MATOS, C. B. Treinamento utilizando a Tradescantia como biomotor e
bioacumulador. Período: 26 e 27 de outubro de 2009, São Paulo. Carga
Horária: 16 horas.
18. MEDEIROS, R. F. L. Curso de curta duração em Public Health2. Japan
International Cooperation Agency (JICA), Japan International Bcooperation
Agency. Período: 1º a 22 de janeiro de 2009, Minamata-Japão. Carga
Horária: 88 horas.
19. MENDES, R. A. Treinamento para amostragem de material particulado.
Período: 24 e 25 agosto 2009, Brasília. Carga Horária: 16 horas.
20. RAMOS, F. L. P. Curso de Formação de Laboratoristas do IEC.
Bacteriologia: considerações gerais DST. Período: maio de 2009
21. RAMOS, F. L. P. Curso de Medicina do CESUPA. Noções Gerais de
Microbiologia.
22. RODRIGUES, S.; COSTA, E.; GAMA, E.; PRAZERES, A. Treinamento de
seis técnicos dos LACENs dos Estados de MA, MT e MG. Execução e
interpretação do teste MAC-ELISA para DEN/FA. Período 21 a 25 de
setembro de 2009, Belém, Pará.
23. SILVA, D. F. L.; PINTO, W. V. M.; MEDEIROS, R. F. L. Curso de Métodos
analíses Filogenético. Período: 30 de maio de 2009, Ananindeus-PA.
Carga Horária: 8 horas.
265
24. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-ES. Implantação do
diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização
do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para
tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 11 a
15 maio 2009, Vitória, Espírito Santo.
25. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-RN. Implantação do
diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização
do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para
tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 22 a
27 de novembro 2009, Natal, Rio Grande do Norte.
26. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de quatro
técnicos dos LACENs dos Estados de MT e AP na Manutenção e
utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone
C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: 22 a 30 de abril
2009, Belém, Pará.
27. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de dois técnicos
dos LACEN-TO. Manutenção e utilização do cultivo de células de
mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de
dengue. Período: setembro de 2009, Belém, Pará.
28. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de uma aluna de
pós graduação (mestrado) da Universidade Estadual do MaranhãoUEMA. Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes
albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período:
julho de 2009, Belém, Pará.
29. SILVA, E. V. P. Treinamento do LACEN/ES entre os dias 11 a 15 de maio
de 2009.
30. SILVA, E. V. P. Treinamentos de LACENS: Foram treinados dois
funcionários do LACEN/TO entre os dias 03 a 07 de agosto de 2009.
31. SILVA, J. R. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para Construirmos o
SUS que queremos", realizado na Fundação Nacional de Saúde
(FUNASA) nos dias 22 a 24 de abril de 2009 em Belém- PA.
32. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M. Validação de testes sorológicos, Centro
de Convenções Rebouças, São Paulo-SP.
33. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em
Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos
da Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a
29/05/2009 com carga horária de 30h.
34. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; MONTEIRO, J. J. B.; BARREIROS, M.
A.; SOFFIATTI, N. F. L.; SENNA, C. S. F. Modelagem de Dados
Epidemiológicos Georeferenciados. 2009. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
35. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Aplicações da
PCR Quantitativa em Tempo Real”, março/2009, São Paulo-SP,
266
36. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Teste de
resistência in vitro para o Plasmodium falciparum”, abril/2009,
Ananindeua-PA.
37. VIANA, G. M. R. Participação no planejamento do material didático para
as aulas práticas do curso de Atualização no diagnóstico laboratorial de
malária, realizado no período de 3 a 7 de agosto de 2009, no LACEN-PE.
14 RELATÓRIOS TÉCNICOS
1.
AGUIAR, F. L.; TAMBOLLINI, H.; SILVA, K. S. M. Relatório Técnicocientífico contendo sugestões e propostas de mudanças para
reestruturação do Biotério do Departamento de Fisiologia e Farmacologia
da Universidade Federal do Ceará. Período: outubro de 2009.
2.
BENSABATH, G. Relatório parcial das atividades desenvolvidas pelo
IEC/SVS/MS, para atender a condicionante 2.67 e 2.81 emanadas do
IBAMA para a LI 416/2006.
3.
BENSABATH, G. Relatório técnico da Investigação em torno de um caso
febril que evoluiu para óbito em menos de dez dias.
4.
BENSABATH, G. Relatório técnico da investigação de óbito por doença
febril de evolução rápida e etiologia não esclarecida em Parauapebas,
Pará, Brasil.
5.
BENSABATH, G. Relatório das Atividades Desenvolvidas pelo
IEC/SVS/MS, Para Atender a Licença Ambiental do IBAMA Nº 24/2008.
6.
BENSABATH, G. Parecer técnico das atividades do IEC/SVS/MS no
projeto SALOBO, referentes à Li 416/2006 - condicionante 2.67 - período
2006/2007.
7.
SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; LIMA, M. O.; COSTA, V. B.. Relatório
Técnico de caracterização preliminar dos impactos ambientais, danos ao
ecossistema e riscos a saúde decorrentes do lançamento no Rio Murucupi
de efluentes do processo de beneficiamento de bauxita, Barcarena-Pará.
Disponível em: http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/pc/relatorios/barcarena
2009.pdf. Acesso em: 21 jan. 2010.
15 REUNIÕES TÉCNICAS
1.
CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião do grupo Técnico Internacional de
Dengue (GT-Dengue), OPS. Período: Novembro de 2009, Panamá,
Panamá.
2.
CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião dos Centros Colaboradores da OMS no
Brasil. Período: 27 a 28 de abril de 2009, São Paulo, SP.
3.
CRUZ, A. C. R. Tercera reunión de los centros colaboradores de la
ops/oms y laboratorios nacionales de referencia para dengue en la región
de las Américas. Período: agosto de 2009, havana, cuba.
4.
JESUS, I. M. Reunião do Conselho de Gestão de Patrimônio Genético, no
dia 25 de jun 2009, Brasília.
267
5.
LOPES, M. L. Reunião para apresentação do manual de coleta e
transporte de artigos médicos / ANVISA / Brasília. 10 jun 2009.
6.
LOPES, M. L. Reunião técnica com laboratórios sobre surtos por
Mycobacterium/ UNIFESP. Período: 9 a 12 mar 2009.
7.
MENDES, R. A. Visita técnica do projeto "Avaliação do impacto da
poluição atemosférica na saúde humana em áreas sem sistema de
monitoramento convencionais". Período: 21 a 22 de maio de 2009, S.
Paulo.
8.
OLIVEIRA, C. M. A.Participação em Reuniões do Subsistema Integrado
de Atenção à Saúde do Servidor-SIASS. Períodos: 17 de abril, 6 de maio,
31 agosto, 11, 18 e 25 de novembro, 2 e 16 de dezembro de 2009.
9.
PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas da comissão de
concurso público do IEC/SVS/MS, na condição de Presidente desta
comissão.
10. PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas de colegiado do curso
de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários do
Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará – UFPA.
11. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Sara Lustigan, National Blood
Center – New York city – New York – USA.
12. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Yonne Chehuan, Fundação de
Medicina Tropical, Manaus – Amazonas. Período: 19 a 30 de abril de
2009.
13. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Harald Noedl, Institute of
Specific Prophylaxis and Tropical Medicine, Medical University of Vienna
Kinderspitalgasse 15 A-1090 Vienna, Áustria. Período: 18 a 29 de abril de
2009.
14. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Michael Miles, London School –
Londres. Período: 22 a 25 abril de 2009.
15. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Virgílio do Rosário,
Universidade Nova de Lisboa – Portugal. Período: 6 a 11 de maio de
2009.
16. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com: Dra. Jan Conn, Dra. Marta Moreno,
Dra. Naomi Mckeon. Dr. Fredy Ruiz., National Institute of Health - NIH –
Albany – NY - USA. Período: 24/07 a 31 de agosto de 2009.
17. PÓVOA, M. M. Visitas técnicas de profissionais de diferentes instituições
do Brasil e do Exterior ao Laboratório de Pesquisas em Malária.
18. RODRIGUES, S. G. Discussão sobre os resultados dos inquéritos
sorológicos de eqüinos, aves e vetores para detecção de anticorpos das
arboviroses de interesse nacional. Período: 1º de outubro de 2009,
Brasília, DF.
19. RODRIGUES, S. G. Frist International Chikungunya Vírus Training
Workshop, 3-5/o2/2009, San Juan, Puerto Rico.
268
20. SILVA, E. V. P. Visita técnica ao LACEN/RN no dia 11 de março de 2009.
21. SIMITH, D. B. Curso Métodos de Análise Filogenética. Período 1º a
07/04/2009.
22. SIMITH, D. B. I Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR
Quantitativa em Tempo Real, 28-30/10/2009.
23. SOARES, L. S. 1ª detecção de rotavírus do tipo G12 na Amazônia.
24. SOARES, L. S. Participação da 1ª Reunião do Projeto de Avaliação da
Efetividade da Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) – SVS,
Ministério da Saúde.
25. VIANA, G. M. R. Participação em reunião técnica para discussão do
Sistema de Gestão da Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária,
maio/2009, Manaus-AM.
16 PRÊMIOS E HOMENAGENS
1.
SANTOS, E. C. O. Agraciada com a "Medalha de Mérito Oswaldo Cruz".
A cerimônia ocorreu na abertura da IX Mostra Nacional de Experiências
Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (IX
EXPOEPI), dia 18 de novembro de 2009, em Brasília.
2.
VASCONCELOS, P. F C. agraciado com a Medalha “Adolfo Lutz”. A
cerimônia ocorreu na abertura do VIII Encontro do IAL, em 19 de outubro
de 2009, em São Paulo.
269
Anexo 2
ANEXO 2
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
216
Ananindeua-PA,
Anexo 20
Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,
que o Instituto Evandro Chagas não faz parte dos órgãos ou grupos de unidades
afins (Item 16 do Anexo II da Decisão Normativa TCU n° 100/2010).
29 de março de 2010
RODOVIA
BR 316 -KM
07, SN'.
BAIRRO.
LEVILANDIA-
CEP: 67.030-000-ANANINDEUA-PA-
FONE: (091) 3214-2262/3214
-2265
-FAX:
3214 -2232
hUD//wwwiecDa..ovhr
304
Anexo 1
215
Anexo 2
ANEXO 2
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
216
Anexo 3
Produção intelectual do IEC - 2009
217
1 ARTIGOS CIENTÍFICOS
1.1 PUBLICADOS E NO PRELO
1.
ALVES, W. C. L.; GORAYEB, I. S.; LOUREIRO, E. C. B. Bactérias
isoladas de culicídeos (Diptera: Nematocera) hematófagos em Belém,
Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 131-141, 2009. Número
especial. No prelo.
2.
ANDRADE, M. S.; BRITO, M. E. F.; SILVA, S. T.; ISHIKAWA, E.;
CARVALHO, S. M. S.; BRANDÃO-FILHO, S. P. Novo surto de
leishmaniose tegumentar americana em área de treinamento militar na
Zona da Mata norte do Estado de Pernambuco. Rev. Soc. Bras. Med.
Trop. v. 42, n. 5, 2009.
3.
ARAGÃO, G. C.; OLIVEIRA, D. S.; SANTOS, M. C.; MASCARENHAS, J.
D. P.; OLIVEIRA, C. S.; LINHARES, A. C.; GABBAY, Y. B. Caracterização
molecular de Norovírus, Sapovírus e Astrovírus em crianças com
gastroenterite aguda em Belém, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v.
1, p. 149-157, 2009. Número especial. No prelo.
4.
AZEVEDO, R. S. S.; BARROS, V. L. R. S.; MARTINS, L. C.; CRUZ, A. C.
R.; RODRIGUES, S. G.; VASCONCELOS, P. F. C. Estudo experimental
sobre a patogenicidade do Vírus Ilhéus em hamsters dourados
(Mesocricetus auratus). Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 73-80, 2009.
Número especial. No prelo.
5.
AZEVEDO, R. S. S.; SILVA, E. V. P.; CARVALHO, V. L.; RODRIGUES, S.
G.; NUNES NETO, J. P.; MONTEIRO, H. A. O.; PEIXOTO, V. S.;
VASCONCELOS, P. F. C. Mayaro fever virus, Brazilian amazon. Emerg.
Infect. Dis., v. 15, n. 11, p. 1830-1832, 2009.
6.
BARBOSA, R. N. P.; CORRÊA, Z. J. C.; JESUS, R. C. S.; EVERDOSA, D.
R.; BRANDÃO, J. A.; COELHO, R. N.; MONTEIRO, A. J. O.; MACHADO,
R. S.; LUZ, J. B. P.; MARTINS, A. F. P.; BRANDÃO, R. C. F.; LIMA, J. A.
N.; BARATA, I. R.; PINHEIRO, M. S. B.; LEÃO, E. F.; SILVA, F. M. M.;
SILVA, M. G. S.; SILVA, M. G. S.; CAMPOS, M. B.; SOUZA, A. A. A.;
LAINSON, R.; SILVEIRA, F. T. Novas evidências sobre o valor diagnóstico
da reação de imunofluorescência indireta e reação intradérmica de
hipersensibilidade tardia na infecção humana por Leishmania (L.) infantum
chagasi na Amazônia, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 33-44,
2009. Número especial. No prelo.
7.
BARROS MONTEIRO, F. O.; COUTINHO, L. N.; ARAUJO, K. F;
BARROS MONTEIRO, M. V.; CASTRO, P. H. G.; SILVA, K. S. M.;
BENIGNO R. N. M.; VICENTE W. R. R. Biochemical and haematological
parameters in owl monkeys infected and uninfected with Trypanoxyuris sp.
J. Helminthol., v. 83, n. 3, p. 225-229, 2009.
218
8.
BELTRAO, H. D. M.; CERRONI, M. D.; FREITAS, D. R. C.; PINTO, A. Y.
D.; VALENTE, V. D.; VALENTE, S. A.; COSTA, E. D.; SOBEL, J.
Investigation of two outbreaks of suspected oral transmission of acute
Chagas disease in the Amazon region, Para State, Brazil, in 2007. Trop.
Doct., v. 39, n. 4, p. 231-232, 2009.
9.
BERNSTEIN, D. I.; GRIMWOOD, K.; LINHARES, A. C.; NAKAGOMI, O.;
VESIKARI, T.; MCCORMACK, P. L.; KEAM, S. J.; MADHI, S. A. Rotavirus
vaccine RIX4414 (Rotarix™): a review of its use in the prevention of
rotavirus gastroenteritis. Pediatr. Drugs, v. 1, n. 11, p. 75-88, 2009.
10. BRITO, M. E. F.; ANDRADE, M. S.; MENDONCA, M. G.; SILVA, C. J.;
ALMEIDA, E. L.; LIMA, B. S.; FELIX, S. M.; ABATH, F. G. C.; GRACA, G.
C.; PORROZZI, R.; ISHIKAWA, E. A.; SHAW, J. J.; CUPOLILLO, E.;
BRANDAO, S. P. Species diversity of Leishmania (Viannia) parasites
circulating in an endemic area for cutaneous leishmaniasis located in the
Atlantic rainforest region of northeastern Brazil. Trop. Med. & Int. Health,
v. 14, n. 10, p. 1278-1286, 2009.
11. CARMO, E. L.; PÓVOA, M. M.; MONTEIRO, N. S.; MARINHO, R. R.;
NASCIMENTO, J. M.; FREITAS, S. N.; BICHARA, C. N. C. Surto de
toxoplasmose humana no Distrito de Monte Dourado, Município de
Almeirim, Pará. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 61-66, 2009. Número
especial. No prelo.
12. CARMO, E. L.; VIANA, G. M. R.; FIGUEREDO, J. E.; BICHARA, C. N.;
POVOA, M. M. Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um
grupo de pacientes febris residentes no município de Santana, Amapá.
Rev. Panam. Infect., 2009. No prelo.
13. CARVALHO, R. G. C.; CARNEIRO, I. C. R. S.; PINHEIRO, M. S.;
PINHEIRO, S. C.; AZEVEDO, P. S. R.; SANTOS, S. D.; COSTA, A. R. F.;
RAMOS, F. L. P.; LIMA, K. V. B. Caracterização fenotípica e genotípica de
Serratia marcescens provenientes de Unidade Neonatal de Referência em
Belém-Pará. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 101-106, 2009. Número
especial. No prelo.
14. CARVALHO, V. L.; NUNES, M. R. T.; SILVA, E. V. P.; VIEIRA, C. M. A.;
MANOEL, G.; CASSEB, S. M.; RODRIGUES, S. G.; NUNES-NETO, J. P.;
QUARESMA, J. A. O.; VASCONCELOS, P. F. C. Genetic characterization
of orthobunyavirus Melao, strains BE AR63351 2 and BE AR8033, and
experimental infection in golden hamsters (Mesocricetus auratus). J. Gen.
Virol, v. 90, p. 223-233, 2009.
15. CASTRO, C. M. O.; OLIVEIRA, D. S.; MACEDO, O.; LIMA, M. J. L.;
SANTANA, M. B.; WANZELLER, A. L. M.; SILVEIRA, E.; GOMES, M. L. C.
Echovirus 30 associated with cases of aseptic meningitis in state of Pará,
Northern Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, v. 104, n. 3, p. 444-450, 2009.
16. CHAGAS, A. P.; MÜLLER, A. H.; SOARES, M. B. P.; GARCEZ, L. M.
Potencial anti-Leishmania e imunomodulador dos extratos de
Campsiandra laurifolia Benth. (Fabaceae). Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1,
p. 117-124, 2009. Número especial. No prelo.
219
17. COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L., LEÃO, S. C.; SCHNEIDER, M. P. C.;
SOUSA, M. S.; SUFFYS, P. N.; CORVELO, T. C. O.; LIMA, K. V. B.a.
Molecular identification of rapidly growing mycobacteria isolates from
pulmonary specimens of patients in the State of Pará, Amazon region,
Brazil. Diag. Microbiol. Infect. Dis., v. 65, n. 4, p. 358-364, 2009.
18. COURTENAY, O.; KOVACIC, V.; GOMES, P. A. F.; GARCEZ, L. M.;
QUINNELL, R. J. A long-lasting topical deltamethrin treatment to protect
dogs against visceral leishmaniasis. Med. Vet. Entomol. v. 23, n. 3, p.
245-256, 2009.
19. CRESCENTE, J. A. B.; SILVEIRA, F. T.; LAINSON, R.; GOMES, C. M. C.;
LAURENTI, M. D.; CORBETT, C. E. P. A cross-sectional study on the
clinical and immunological spectrum of human Leishmania (L. ) infantum
chagasi infection in the Brazilian Amazon region. Trans. R. Soc. Trop.
Med. Hyg., v. 103, n. 12, p. 1250-1256, 2009.
20. CRUZ, A. C. R., RODRIGUES, S. G.; MARTINS, L. C.; CHIANG, J.;
GAMA, E. C.; LIMA, M. F.; NUNES NETO, J. P.; BUNA, B. S.;
VASCONCELOS, P. F. C. Vigilância Sorológica para arbovírus na área de
influência do projeto Juruti, Pará, Brasil. Cad. Saude Publica, 2009. v. 25,
n. 11, p. 2517-2523, 2009.
21. CUNHA, M. G.; MEDINA, T. S.; OLIVEIRA, S. G.; MARINHO, A. N.;
PÓVOA, M. M.; RIBEIRO-DOS-SANTOS, A. K. C. Development of a
Polymerase Chain Reaction (PCR) method based on amplification of
mitochondrial DNA to detect Plasmodium falciparum and Plasmodium
vivax. Acta Trop., v. 111, v. 1, p. 35-38, 2009.
22. DALLA COSTA, E. R.; RIBEIRO, M. O.; SILVA, M. S. N.; ARNOLD, L. S.;
ROSTIROLLA, D. C.; CAFRUNE, P. I.; ESPINOZA, R. C.; PALACI, M.;
TELLES, M. A.; RITACCO, Viviana; SUFFYS, Philip N.; CAMPELO,
Creuza L.; MIRANDA, S. S.; KREMER, K.; SILVA, P. E.; ALMEIDA, D. A.;
FONSECA, L. S.; HO, J. L.; KRITSKI, A.; ROSSETTI, M. L. R.; LOPES, M.
L. Correlations of mutations in katG, oxyR-ahpC and inhA genes and in
vitro susceptibility in Mycobacterium tuberculosis clinical strains
segregated by spoligotype families from tuberculosis prevalent countries in
South America. BMC Microbiol., v. 9, n. 39, p. 1-11, 2009.
23. DIAS, D. M.;, SILVA, A. P.; HELFER, A. M.; MACIEL, A. M. T. R.;
LOUREIRO, E. C. B.; SOUZA, C. O. Morbimortalidade por gastroenterites
no Estado do Pará. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 53-60, 2009. Número
especial. No prelo.
24. GAMA, B. E.; DE OLIVEIRA, N. K. A.; ZALIS, M. G.; DE SOUZA, J. M.;
SANTOS, F.; DANIEL-RIBEIRO, C. T.; FERREIRA-DA-CRUZ, M. D. F.
Chloroquine and sulphadoxine-pyrimethamine sensitivity of Plasmodium
falciparum parasites in a Brazilian endemic area. Malar. J., v. 8, n. 1,
2009.
25. GARCEZ, L. M.; CHAGAS, A. P.; CARDOSO, J. F.; MIRANDA, J. F. C.;
SOUZA, G. C. R.; SOARES, D. C.; BEZERRA, L. M.; FRAIHA NETO, H.;
220
SHAW, J. J.; GOTO, H. Vigilância da leishmaniose visceral em localidades
epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário no
Estado do Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 107-116, 2009.
Número especial. No prelo.
26. GARCEZ, L. M.; SOARES, D. C.; CHAGAS, A. P.; SOUZA, RODRIGUES,
G. C.; MIRANDA, J. F. C.; FRAIHA, H.; FLÕETER-WINTER, L. M.;
NUNES, H. M.; ZAMPIERE, R. A.; SHAW, J. J. Etiology of cutaneous
leishmaniasis and anthropophilic vectors in Juruti, Pará State, Brazil. Cad.
Saude Publica, v. 25, n. 10, p. 2291-2295, 2009.
27. GOMES-GOUVÊA, M. S.; SOARES, M. C. P.; BENSABATH, G.;
CARVALHO-MELLO, I. M. V. G.; BRITO, E. M. F.; SOUZA, O. S. C.;
QUEIROZ, A. T. L., CARRILHO, F. J.; PINHO, J. R. R. Animal Viruses Negative-Strand RNA: Hepatitis B and Delta virus genotypes in Outbreaks
of fulminant hepatitis (Labrea black fever) in the Western Brazilian Amazon
region. J. Gen. Virol., v. 90, n. 11, p. 2638-2643, 2009.
28. GONCALVES, A. C. M.; GABBAY, Y. B.; MASCARENHAS, J. D.;
YASSAKA, M. B.; MORAN, L. C.; FRAGA, V. D.; CASTRO, E.; FRANCO,
C.; MACHADO, R. L. D.; ROSSIT, A. R. B. Short Report: Calicivirus and
Giardia lamblia are Associated with Diarrhea in Human Immunodeficiency
Virus-Seropositive Patients from Southeast Brazil. Am. J. Trop. Med.
Hyg., v. 81, n. 3, p. 463-466, 2009.
29. LEAO, S. C.; TORTOLI, E.; VIANA-NIERO, C.; UEKI, S. Y. M.; LIMA, K. V.
B.; LOPES, M. L.; YUBERO, J.; MENENDEZ, M. C.; GARCIA, M. J.
Characterization of mycobacteria from a major Brazilian outbreak suggests
a revision of the taxonomic status of members of the Mycobacterium
chelonae-abscessus group. J. Clin. Microbiol., v. 47, p. 2691-2698, 2009.
30. LLEWELLYN, M. S.; MILES, M. A.; CARRASCO, H. J.; LEWIS, M. D.;
YEO, M.; VARGAS, J.; TORRICO, F.; DIOSQUE, P.; VALENTE, V.;
VALENTE, S. A.; GAUNT, M. W. Genome-Scale Multilocus Microsatellite
Typing of Trypanosoma cruzi Discrete Typing Unit I Reveals
Phylogeographic Structure and Specific Genotypes Linked to Human
Infection. PloS Pathog., v. 5, n. 5, p. 1-9, 2009.
31. LOUREIRO, E. C. B.; MARQUES, N. D. B.; RAMOS, F. L. P.; REIS, E. M.
F.; RODRIGUES, D. P.; HOFER, E. Sorovares de Salmonella de origem
humana identificados no Estado do Pará, Brasil, no período de 1991 a
2008. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 93-100, 2009. Número especial. No
prelo.
32. LOUREIRO, E. C. B.; SOUZA, C. O.; SOUSA, E. B.; SANTOS, D. V.;
ROCHA, D. C. C.; RAMOS, F. L. P.; SILVA, M. C. M. Detecção de
bactérias enteropatogênicas e enteroparasitas em pacientes com diarréia
aguda em Juruti, Pará, Brasil. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 143-147,
2009. Número especial. No prelo.
221
33. MARCILI, A.; LIMA, L.; VALENTE, V. C.; VALENTE, S. A.; BATISTA, J. S.;
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antibodies in horses. Rev. Pan Amaz. Saude, v. 1, p. 81-86, 2009.
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direita do rio Tapajós no Município de Santarém (Pará, Brasil). Rev. Pan
Amaz. Saude, v. 1, p. 159-166, 2009. Número especial. No prelo
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implicação na transmissão da leishmaniose tegumentar americana. Brasil.
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POVOA, M. M.; MATTOS, L. C.; CAVASINI, C. E.; ROSSIT, A. R. B.;
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do Pará, no período de 2001 a 2008. Saber. Ciências Exatas e
Tecnologia, v. 1, p. 31/7-43, 2009.
225
217
73. VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; SILVA, E. P.; CARVALHO, V. L.;
NUNES NETO, J. P.; CRUZ, A. C. R.; CASSEB, S.; VASCONCELOS, H.
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and geneticcharacterization of Breu Branco virus (Reoviridae, Orbivirus)
and two relatedstrains isolated from Anopheles mosquitoes. J. Gen. Virol.,
v. 20, n. 1, p. 2183-2190, 2009.
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Amazônia, Estado do Pará, Brasil. Rev. Saude Publica, v. 43, p. 859-868,
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1.2 ARTIGOS SUBMETIDOS
1.
BRITO, M. L.; SANTANA, Z. H. D.; LIMA, G. L. F.; FURLANETO, I. P.;
MAIA, R.; COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; LIMA, K. V. B. Quality
evaluation of sputum smear microscopy exams realized in Ananindeua,
Pará, Brazilian Amazon Region. Cad. Saude Publica, 20009.
2.
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Desenvolvimento de PCR-Multiplex para Detecção e Diferenciação de
Categorias de Escherichia coli diarreiogênicas. Rev. Pan Amaz. Saúde,
2009.
3.
COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; BAHIA, J. R. C.; CONCEIÇÃO, E. C.;
LIMA, K. V. B. Genotipagem de Membros do Complexo Mycobacterium
avium Isolados de Infecções Pulmonares no Estado do Pará. Rev. Pan
Amaz. Saúde, 2009.
4.
COSTA, A. R. F.; LOPES, M. L.; FURLANETO, I. P.; SOUSA, M. S.; LIMA,
K. V. Nontuberculous mycobacteria associated with pulmonary and nonpulmonary infections in the State of Pará, Amazon Region, Brazil. Mol.
Clin. Microbiol. Infect., 2009.
5.
MEDEIROS, D. B. A.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; MARQUES, A. A.
R.; SIMITH, D. B.; CARNEIRO, A. R.; CHIANG, J. O.; PRAZERES, I. T. E.;
VASCONCELOS, P. F. C.; NUNES, M. R. T. Circulation of hantaviruses in
the influence area of the Cuiaba-Santarem (BR-163) highway. Mem.
Instituto Oswaldo Cruz. 2009.
6.
MENDES, W.; SILVA, A. A.; NEIVA, R.; COSTA, N.; VIDIGAL, P.;
TRAVASSOS DA ROSA, E.; MEDEIROS, D.; ASSIS, M.; LEITE, M.;
SIMITH, D.; VASCONCELOS, P. A serologic survey of hantavirus infection
in inhabitants of the Brazilian Amazon. Emerg. Infect. Dis. 2009.
7.
RODRIGUES, S. G; NUNES, M. R. T.; CASSEB, S. M. M.; PRAZERES, A.
S. C.; RODRIGUES, D. S. G.; SILVA, M. O.; CRUZ, A. C. R.; TAVARESNETO, J. C, VASCONCELOS, P. F. C. Molecular epidemiology of the
Saint Louis encephalitis virus in the Brazilian Amazon: genetic divergence
and dispersion. J. Gen. Virol. 2009.
8.
SÁ, L. L. C.; LORENÇO, E.; PELLEGRINE, M.; FREITAS, F.; VICENTE,
A. C. P. Occurence and composition of class 1 and 2 integron in clinical
226
and environmental O1 and non O1/non O139 Vibrio cholerae strains from
the brasilian amazonia region. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 2009.
9.
VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. Análise Espaço-Temporal da
Prevalência da Malária, nos Municípios de Bragança e Augusto Correa,
entre 2001 e 2006. Cad. Saude Coletiva, 2009.
2 LIVROS EDITADOS E CAPÍTULOS DE LIVROS
1.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto
Evandro Chagas. Guia para microscopia de malária humana: álbum.
Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 28 p.
2.
CARMO, E. L. Toxoplamasmose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina
tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.
3.
COSTA, M. M.; MONTEIRO, B. Paracoccidioidomicose. In: LEÃO, R. N.
Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009.
No prelo.
4.
COSTA, V. B. COSTA, S. D.; CAMARGO, M. Os produtores primários: o
Fitoplâncton e o Epilíton. In: CAMARCO, M. (Org.). Entre a terra, as
águas e os pescadores do médio Rio Xingu: uma abordagem
ecológica. Belém: [s.n.], 2009. p. 73-115. ISBN. 978-85-909319-0-4
5.
LAINSON, R.; SOUZA, A. Leishmaniose Tegumentar Americana. In:
LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia.
Belém, 2009. No prelo.
6.
LEÃO, R. N. Q.; SALES, L. H. M.; LOPES, M. L., LIMA, K. V. B.
Micobacterioses Não tuberculosas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina
tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo
7.
LOPES, M. L. Leptospirose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical
e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo
8.
LOPES, M. L. Tuberculose. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina tropical e
infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo
9.
LOUREIRO, E. C. B.; BASTOS, F. C.; ROCHA, D. C. C.; GUSMÃO, R. H.
Gastrenterites bacterianas agudas e Intoxicações alimentares. In: LEÃO,
R. N. Q (Org.). Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém,
2009. No prelo.
10. RAMOS, F. L. P. Febre Tifóide e Paratifóide. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.).
Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.
11. VALENTE, V. C. Doença de Chagas. In: LEÃO, R. N. Q. (Org.). Medicina
tropical e infectologia na Amazônia. Belém, 2009. No prelo.
227
3 DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS
1. AMADOR, S. Fatores Imunogenéticos na determinação do perfil de
resposta imune à infecção com Mycobacterium leprae e delineamento
do tipo clínico de hanseníase em área endêmica do Estado do Pará.
Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
2. CARDOSO, J. F. Estratégias para o diagnóstico da leishmaniose
visceral canina em ações de vigilância. 2009. 88f Dissertação (Mestrado
em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências
Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
3. CASSEB, L. M. N. Estudo epidemiológico da raiva, caracterização
antigênica e genética de cepas do vírus da raiva isoladas na Amazônia
brasileira. 2009. Dissertação – Núcleo de Medicina Tropical, Universidade
Federal do Pará, Belém, 2009.
4. FAVACHO, J. F. R. Estudo ecoepidemiológico, clínico e laboratorial do
tracoma em três municípios da Ilha do Marajó, Pará, Brasil. 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) –
Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém,
2009.
5. HENRIQUES, D. F. Infecção Persistente pelos Flavivirus Rocio e Ilhéus
em Hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus). 2009.
Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
6. JUSTINO, M. C. A. Eficácia e segurança de uma vacina oral de
rotavírus humano atenuado contra gastroenterite por rotavírus
durante os primeiros dois anos de vida em crianças em Belém, Pará,
Brasil. Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
7. MORAES, M. M. Perfil Soroepidemiológico da Rubéola no período
pré-vacinal (1989 A 1999) e pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes
referenciados ao Instituto Evandro Chagas. 2009. Dissertação
(Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto
de Ciências Biológicas Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
8. MARTINS, L. C. Correlação da evolução clínica de Isolamentos do vírus
da febre amarela com diferentes expressões fenotípicas a partir da
caracterização genética e estudo experimental em Hamsters dourados.
2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do
Pará, Belém, 2009.
9. MONTEIRO, H. A. O. Estudos ecológicos de populações de insetos de
importância médica e de vertebrados silvestres: transmissão de
arbovírus na área de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) –
Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém,
2009.
228
10. SILVA, S. H. M. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex
sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no
sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose. Dissertação – Universidade
Federal do Pará, Belém, 2009.
11. VASCONCELOS, H. B. Epidemiologia molecular do vírus Oropouche
(Bunyaviridae: Orthobunyavirus) na Amazônia brasileira. 2009.
Dissertação – Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
4 TESES DEFENDIDAS
1. MEDEIROS, D. B. A. Sequenciamento completo do genoma e
caracterização molecular dos arbovírus ilhéus, rocio, bussuquara e
iguape (família flaviviridae, gênero flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências
Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
2. SÁ, L. L. C. Diversidade genética de isolados ambientais de Vibio
cholerae da Amazônia Brasileira. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas,
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16. PINTO, W. V. M. Células tronco. In: CESUPA, Belém, 2009.
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18. VALENTE, V. C. Diversidade de genótipos de Trypanosoma cruzi
associados ao ciclo de transmissão da doença de Chagas: Qual a
repercussão clínica e epidemiológica desses achados? In: Workshop
Internacional alusivo aos 32 anos de Fundação do Laboratório de Doença
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19. VALENTE, V. C. Epidemiologia e diagnóstico laboratorial da Doença
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L. C. Plankton as a Biomarker for Mercury Polution in Amazonian Rivers. In:
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HEALTH, 1., 2009, Belo Horizonte.
2. MORAES, M. M.; CRUZ, A. C. R.; SILVA, D. F. L.; SANTOS, E. C. O. Perfil
Soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 A 1999) e
pós-vacinal (2000 A 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro
Chagas.
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENFERMAGEM:
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, 61.,
2009, Fortaleza. Anais eletrônico... Fortaleza: [s.n.], 2009.
3. OLIVEIRA, C. M. A. Situação Imunológica dos Profissionais de Saúde de
um Laboratório de Pesquisa em Relação ao Vírus da Hepatite B.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 61., 2009, Fortaleza.
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4. SILVEIRA, F. T. A prospective study on the dynamics of clinical and
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infection in the Brazilian Amazon. In: 4th World Congress on Leihmaniasis
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5. SILVEIRA, F. T. Inos expression in American Cutaneous Leishmaniasis is
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amzonensis e In situ evaluation of the immunological features associated
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6. SILVEIRA, F. T. T-Cell mediated immune response in skin lesions of
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7. SILVEIRA, F. T. The major competences of Leishmania (V.) Braziliensis and
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8. TEIXEIRA, D. M.; SÁ, L. L. C.; FLECK, E.; DE PAULA, V. S.; ARAGÃO, G.
C.; SIQUEIRA, J. A. M.; OLIVEIRA, D. S.; SOARES, L. S.; MEDEIROS, R.
L. F.; CARNEIRO, B. S.; MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B.
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VIRUS, 20., 2009, Brasília.
8 AULAS MINISTRADAS
1. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da
hanseníase: Aulas ministradas aos profissionais de saúde Breu Branco. Dia:
20 de ago. 2009.
2. AMADOR, M. P. S. C. Aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da
hanseníase: aula ministrada ao curso de Laboratoristas do IEC. Dia: 1º de
set. 2009.
3. CARMO, E. L Diagnóstico laboratorial de toxoplasmose: aula ministrada no
curso de especialização em análises clínicas, do departamento de
Farmácia-UFPA.
4. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela enfermeira do SESAT, no curso
técnico de laboratório, das disciplinas saúde ambiental, saúde e segurança
do trabalho, SUS, legislação trabalhista e sistema nacional de vigilância
epidemiológica.
5. OLIVEIRA, C. M. A. Aulas ministradas pela Enfermeira do SESAT, no Curso
de Atualização em Enfermagem do Hospital Ofir Loyola, tendo como tema o
Sistema Único de Saúde (SUS).
6. SEGURA, M. N.; MONTEIRO, H.; NUNES NETO, J.; SARAIVA, H. Aulas
práticas e teóricas no “Curso de vigilância de epizootias e entomológica de
febre amarela silvestre para países endêmicos da região das Américas”,
promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização
Mundial da Saúde e Secretaria de Vigilância/Ministério da Saúde. Período:
14 a 19 de setembro de 2009, Belém, Pará.
7. VALENTE, V. C. Aula no Curso de Pós graduação em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários da UFPa, módulo de Protozoologia com o tema
Epidemiologia da doença de Chagas na Amazônia Brasileira em março de
2009.
8. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em
Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos da
Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a 29/05/2009
com carga horária de 30 hs.
9. VALENTE, V. C. Diagnóstico Laboratorial da Doença de Chagas Aula
ministrada no curso de formação em Biodiagnóstico promovido pelo IEC em
julho de 2009.
10. VIANA, G. M. R. Apresentação da aula intitulada “Malária: aspectos gerais e
diagnóstico laboratorial”, no Instituto de Ciências Biológicas / Universidade
Federal do Pará – UFPA / Curso de Especialização em Análises Clínicas,
janeiro/2009, Belém-PA.
244
9 ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS
1.
ALVES, F. A. S. Orientadora da Bolsista SOUZA R. S. Caracterização da
diversidade molecular de cianobactérias na região de Barcarena e
Abaetetuba-Pará, Amazônia, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
2.
BAILÃO, N. A. R. Orientador do aluno MARTINS, H. B. Pesquisa de
Orthohepadnavirus em Primatas não-humanos. Curso de Medicina da
UEPA (aluno voluntário). Fonte de financiamento: IEC. (TCC).
3.
BARBOSA, T. F. S. Orientadora da aluna CORRÊA, A. C. P.
Caracterização molecular do genoma de cepa da variante antigênica
3 do vírus da raiva isolada de humano no Estado do Pará.
4.
CARMO, E. L. Co-orientação dos alunos DANTAS, P. P.; SANTOS, J. P.
C. Toxoplasmose congênita-aspectos clínicos e epidemiológicos em
Serviço de Referência, Belém-Pará. Curso de Medicina-UEPA. (TCC).
5.
CARMO, E. L. Orientador dos alunos BARBOSA, D. R. L. e LEAL, T. N.
Determinação do perfil sorológico de toxoplasmose em um grupo de
gestantes do município de Monte Alegre, no estado do Pará, Norte do
Brasil. Curso de especialização em Análises Clínicas, do departamento
de Farmácia-UFPA. (Especialização).
6.
CARMO, E. L. Orientador das alunas: FERREIRA, C. F. e NEVES, C.
Curso de Medicina Veterinária, UFPA, campus Castanhal. (TCC).
7.
CARNEIRO, B. S. Orientador da Bolsista SANTOS, C. S. S.
Caracterização do lodo oriundo da estação de tratamento de esgotos
do Instituto Evandro Chagas visando sua utilização na agricultura.
(PIBIC/CNPq/IEC).
8.
CARNEIRO, L. A. Orientador da Bolsista: BARROS, B. C. M. Helmintos
Cestóides de Interesse em Hepatologia Tropical: avaliação
parasitológica e anátomo-clínica em animais reservatórios de duas áreas
da Amazônia brasileira. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
9.
CASTRO, C. M. O. Orientador da bolsista ALVES, J. C. S. Epidemiologia
molecular dos enterovírus não pólio (EVNP) isolados de casos de
deficiência motora aguda e flácida ocorridos na região norte do
Brasil, no período de 1996 a 2006. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
10. CASTRO, P. H. G. Orientador da Bolsista: AIHARA, M. E. Título do
Projeto: Reabilitação Experimental de um Grupo de Saguinus Níger
Nascidos em Cativeiro as Possíveis Dietas e Ambientação a Vida Livre
nos Bosques do CENP e IEC. (Iniciação Científica PIBIC/FAPESPA/IEC).
11. CHAGAS, A. P. Orientadora do Bolsista BORGES, P. A. F. C. Título do
Projeto: Fatores de risco para leishmaniose visceral urbana em Juruti,
Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
12. CHIANG, J. O. Orientadora do Bolsista: BARROS, L. J. L. Título do
Projeto: Caracterização sorológica e morfológica de isolamentos virais do
acervo da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do Instituto
Evandro Chagas. (PIBIC/CNPq/IEC).
245
13. CHIANG, J. O. Orientadora do aluno LEOPOLDINO, L. J. Caracterização
sorológica e morfológica de isolamentos virais do acervo da seção de
arbovirologia e febres hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas.
(PIBIC/CNPq).
14. COSTA, A. R. F. Orientadora do discente LIMA, E. J. C. Caracterização
Genética de Micobactérias Não Causadoras da Tuberculose Identificadas
no Laboratório de Micobactérias do Instituto Evandro Chagas, Belém,
Pará. 2009. (PIBIC/CNPq/IEC).
15. COSTA, M. M. Orientadora do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T.
Identificação Molecular de Leveduras do gênero Cândida, no período de
agosto de 2008 a julho de 2009. (PIBIC/ CNPq)
16. COSTA, P. Caracterização molecular de adenovírus isolados de casos de
deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na Região Norte do
Brasil, no período de 1998 a 2008. 2008-2009. Iniciação científica
(Graduando em Ensino Fundamental) - Instituto Evandro Chagas,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
17. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Título do Projeto: O uso
do fitoplancton como bioindicador da qualidade da água em uma área
industrial no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
18. COSTA, V. B. Orientadora da bolsista MAIA, L. R. Uso do Fitoplancton
como Bioindicador da Qualidade da Água em uma Área Industrial no
Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
19. COSTA, V. B. C. Orientador da aluna CUNHA, J. S. Estrutura da
Comunidade Fitoplanctônica do Estuário do Rio Marapanim (Pará, Brasil).
2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Oceanografia) Universidade Federal do Pará. (TCC).
20. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente MORAES, M. M. Avaliação de
impacto epidemiológico da rubéola no período pré e pós vacinal em
amostras referenciadas ao Instituto Evandro Chagas. 2007. Dissertação
(Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará. (Mestrado)
21. CRUZ, A. C. R. Orientação do discente ROSA JÚNIOR, J. W.
Caracterização biológica do virus dengue 3 causador de manifestações
neurológicas. 2009. Curso (Biologia) - Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Pará. Orientadora: (TCC).
22. CRUZ, A. C. R. Orientadora do aluno FREIRE, D. Perfil epidemiológico do
vírus Dengue na cidade de Belém, nos anos de 2007 e 2008. 2009.
Monografia (Curso de especialização em diagnóstico das doenças
infecciosas) - Universidade Federal do Pará. (Especialização).
23. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista MELO, D. V. Título do Projeto:
Caracterização Molecular do Gene da Proteína Não Estrutural 3 (NS3) de
cepas do vírus dengue 1 isoladas no Instituto Evandro Chagas.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
246
24. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Título do
Projeto: Avaliação de três protocolos de testes moleculares utilizados no
diagnóstico do vírus dengue. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
25. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bollsista PRAZERES, M. M. Investigação
de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti,
Pará, Brasil. (FAPESPA/IEC).
26. CRUZ, A. C. R. Orientadora do bolsista PRAZERES, M. M. Investigação
de arbovírus em soros humanos provenientes do Município de Juruti,
Pará, Brasil. (Iniciação Científica da FAPESPA).
27. CUNHA, M. H. C. Parâmetro de referência para soropositividade do teste
antes – PGL- I na hanseníase em áreas endêmicas da região Amazônica.
Orientação: AMADOR, M. P. S. C. (Doutorado).
28. DINIZ JÚNIOR, J. A. P. Orientador da Bolsista FERREIRA, N. C. Título do
Projeto: Aspectos da resposta inflamatória de células do sistema nervoso
central de camundongos na infecção experimental pelo vírus Juruaçá, in
vitro. (PIBIC/CNPq/IEC).
29. DINIZ JUNIOR, J. A. P. Orientador do bolsista SIMÃO, T. P. Título do
Projeto: Estudo in vitro da atividade imunológica de microglias tratadas
com GMCSF na interação com Leishmania (Leishmania) amazonensis.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
30. ELIANA, V. P. Orientador do bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V.
Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti –
Pará. (Iniciação científica/FAPESPA).
31. FAIAL, K. R. F. Orientador da Bolsista: COSTA, S. C. S. Avaliação de
metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade Ribeirinha da
Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
32. FERREIRA, J. A. Identificação e Caracterização Molecular de Adenovírus
Isolados de Casos de Deficiência Motora Aguda e Flácida (DMAF),
ocorridos na Regiuão Norte do Brasil, no Período de 1998 a 2008.
Iniciação científica (Graduando em Farmácia) - Instituto Evandro Chagas,
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará.
33. FURTADO, T. M. Orientador da bolsista NOBRE, A. F. S. Título do
Projeto: Investigação Sorológica do Vírus Varicela-zoster em casos de
Varicela, Herpeszoster e paralisia facial periférica. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
34. GABBAY, Y. M. Orientadora da bolsista ARAGÃO, G. C. Título do Projeto:
Detecção e caracterização molecular de calicivírus e astrovírus humanos
em fezes provenientes da Comunidade Quilombola do Abacatal,
Ananindeua-Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
35. GABBAY, Y. M. Orientadora da Bolsista: TEIXEIRA, D. M. Título do
Projeto: Detecção de calicivírus e astrovírus em diferentes ecossistemas
aquáticos da região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
36. GARCEZ, L. M. Orientadora do Bolsista: SILVA, A. M. P. Título do Projeto:
Epidemiologia Molecular da Leishmaniose Tegumentar em dois
Municípios do Oeste do Estado do Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
247
37. GONÇALVES, N. V. Orientação do discente RODRIGUES, L. P. Análise
Ecoepidemioológica da Malária em Bragança-pa, entre 2000 e 2008.
2009. Iniciação Científica. (Graduando em Bacharelado em Ciência da
Computação) - Instituto Evandro Chagas.
38. GONÇALVES, N. V. Orientador do Bolsista PEIXOTO, C. A. A. Título do
Projeto: Análise ecoepidemiológica da distribuição espaço-temporal da
doença de Chagas em Barcarena e Abaetetuba–PA no período de 2000 a
2006. (PIBIC/ CNPq).
39. LIBONATI, R. M. F. Orientador do Bolsista: MONTEIRO, J. C. M.S. Título
do Projeto: Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da Associação
dos Níveis Séricos e Eritrocitários da Mefloquina e da Carboximefloquina
com os Níveis Séricos das Lipoproteínas de Alta Densidade - HDL.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
40. LIMA, K. V. B. Orientação do discente LIMA, J. L. S. Caracterização
genética de Serratia marcescens associada à infecção nosocomial. (TCC).
41. LIMA, K. V. B. Orientador de BRITO, M. L. Avaliação da qualidade das
baciloscopias realizada em Ananindeua (Pará) e confirmação molecular
para mycobacterium tuberculosis dos casos positivos. Universidade
Federal do Pará- Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). (Mestrado).
42. LIMA, K. V. B. Orientadora da Bolsista: CONCEIÇÃO, E. C. Título do
Projeto: Caracterização genética das espécies de micobactérias não
tuberculosas identificadas no laboratório de micobactérias do Instituto
Evandro Chagas, Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
43. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente FURLANETO, I. P. Diversidade
genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de pacientes
multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém e Ananindeua,
Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de Medicina Tropical
(UFPA/NMT). (Mestrado).
44. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente GALVÃO, A. P. N. Cronenberger.
Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção
nosocomial. (TCC).
45. LIMA, K. V. B. Orientadora do discente SANTOS, S. D. Ocorrência de
agentes associados à infecção neonatal e perfil de resistência de Serratia
marcescens em amostras de ambiente, vigilância e espécimes clínicos
obtidos a partir de unidade neonatal de referência em Belém-Pará.
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação em Farmácia) –
Centro Universitário do Pará.
46. LIMA, K. V. B. Orientadora dos bolsistas COSTA, W. L. O.; LIMA, J. L.S.
Caracterização genética de Serratia marcescens associada à infecção
nosocomial. (PIBIC/UEPA).
47. LIMA, K. V. Co-orientadora do discente COSTA, A. R. F. Identificação de
micobactérias de crescimento rápido associadas a infecções pulmonares
em Laboratório de Referência para Tuberculose na região Norte, 2004 a
2007. Mestrado em Medicina Tropical – Universidade Federal do Pará.
(Mestrado).
248
48. LIMA, K. V. Orientadora do discente COSTA, A. R. F. Taxonomia
polifásica de membros do complexo Mycobacterium simiae isolados de
espécimes pulmonares no estado do Pará, Brasil. (Doutorado).
49. LIMA, M. O. Orientador do Bolsista RODRIGUES. S. N. Título do Projeto:
Avaliação do perfil toxicológico de metais traços em amostras de plantas e
peixes nos municípios de Abaetetuba e Barcarena, estado do Pará.
(PIBIC/CNPq/IEC).
50. LINHARES, A. C. Orientador da Bolsista: SOUZA, L. L. Título do Projeto:
Estudo da prevalência de adenovirus entericos humanos em crianças
diarréicas em Belém, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
51. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUSA, E. B. Aspectos
microbiológicos e epidemiológicos da doença diarréica aguda. (Mestrado).
52. LOUREIRO, E. C. B. Orientação do discente SOUZA, C. O.
Características genotípicas e fenotípicas de Escherichia coli diarreio
gênicas de origem humana e ambiental. (Doutorado).
53. LOUREIRO, E. C. B. Orientador de BRITO, N. P. M. Caracterização
genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes
Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de
Campo Pulsado. (Mestrado).
54. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do aluno BASTOS, F. C.
Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará.
Revelada por eletroforese em Gel de Campo pulsado (PFGE).
(Doutorado).
55. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente BAIA, M. N. M.
Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa,
Isolados de Processos Entéricos Humanos e de Ambiente na Amazônia
Brasileira. UFPA/ICB/BAIP. (Mestrado).
56. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B.
Caracterização molecular de Salmonella Typhi. (Mestrado).
57. LOUREIRO, E. C. B. Orientador do discente MARQUES, N. D. B.
Sorovares de Salmonella de origem humana identificados no Estado do
Pará, Brasil, no período de 2000 a 2008. (Especialização).
58. MARTINS, L. C. Orientadora da Bolsista CHAGAS, L. L. Título do Projeto:
Investigação sorológica retrospectiva de infecção pelo vírus do Oropouche
em pacientes residentes na Área Metropolitana de Belém.
(PIBIC/CNPq/IEC).
59. MASCARENHAS, J. D. P. Orientadora do Bolsista: NERI, D. L. Título do
Projeto: Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre
crianças
menores de cinco anos na Região Amazônica.
(PIBIC/CNPq/IEC).
60. MATOS, L. B. Orientação do Bolsista Santos, V. J. C. Título do Projeto:
Citologia vaginal e taxa de prenhez de ovelhas criadas na Amazônia
Oriental tratadas com diferentes protocolos de sincronização de estro.
(PIBIC/CNPq/IEC).
249
61. MATOS, L. B. Orientador do discente BARBOSA, D. L. M. O. “Perfil
Reprodutivo de um Rebanho Zebuíno Criado em Sistema Extensivo na
Região Centro Oeste do Pará” (Especialização).
62. MATOS, L. B. Orientador do discente TOBELEM, A. T. T. Iniciação
científica (Graduando em Medicina Veterinária) - Universidade Federal
Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. (PIBIC/CNPq/IEC).
63. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente ARAÚJO
L. L. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17 mar 1º june 2009.
64. MATOS, L. B. Orientador do estágio supervisionado da discente
JACUBOWICZ T. B. Curso de Medicina Veterinária / UFPA. Período: 17
mar a 1º jun. 2009.
65. MEDEIROS, D. B. A. Orientadora da Bolsista. PRAZERES, I. T. E. Título
do Projeto: Caracterização genética de hantavírus em amostras biológicas
de casos de sindrome cardiopulmonar por hantavírus procedentes do
estado Mato Grosso, no periodo de 2003 a 2007. (PIBIC/CNPq/IEC).
66. MELLO, W. A. Orientador do bolsista SOUZA JÚNIOR, E. C. Título do
Projeto: Epidemiologia molecular dos vírus influenza e metapneumovirus.
(PIBIC/CNPq/IEC).
67. MUNIZ, J. A. P. C. Orientador da Bolsista SILVA, M. R. M. Título do
Projeto: Estudo morfológico dos ossos do crânio do macaco-prego, Cebus
apella. (Linnaeus, 1758) (PIBIC/CNPq/IEC).
68. MUNIZ, J. A. P. C. Orientadora do bolsista MARQUES NETO, O. P. Título
do Projeto: Levantamento dos parâmetros biomédicos e parasitários de
uma população silvestre de Saimiri sciureus (Cebidae, Primates) que
ocorre nas matas do CENP, 25 hectares de mata primária, no município
de Ananindeua - Pará. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
69. NÓBREGA, M. E. B. Análise Ecoepídemiológica de Malária na Região do
Marajó, Estado do Pará, entre 2003 e 2008. Início: 2009. Dissertação
(Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo
Cruz. (Orientador).
70. NUNES, H. M. Orientadora do bolsista PAES JÚNIOR, P. P. L. Título do
Projeto: Prevalência das infecções pelos vírus das hepatites em localidade
rural sob a influência de um projeto de mineração, na região oeste do
estado do Pará, Brasil. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
71. NUNES, M. R. T. Orientador da Bolsista: RODRIGUES, D. S. G. Título do
Projeto: Caracterização molecular de cepas do vírus da encefalite de Saint
Louis isoladas de mosquitos do gênero Culex no Estado do Pará, Brasil.
(PIBIC/CNPq/IEC).
72. NUNES, M. R. T. Orientador da mestranda VASCONCELOS, H. B.
Epidemiologia
Molecular
do
vírus
oropouche
(Bunyaviridae:
orthobunyavirus) na Amazônia Brasileira Dissertação (Mestrado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará. (Mestrado).
250
73. OLIVEIRA, C. M. A. Orientadora da bolsista FERREIRA, B. P. Título do
Projeto: Atualização do Esquema Vacinal dos Trabalhadores de Saúde de
um Laboratório de Pesquisas da Amazônia. (PIBIC/FAPESPA/IEC).
74. OLIVEIRA, C. S. Orientadora da Bolsista: MENDONÇA, A. A. O. Título do
Projeto: Estudo clínico epidemiológico das diarréias agudas por rotavírus e
parasitas nas crianças da comunidade quilombola do Abacatal,
Ananindeua, Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
75. PEIXOTO,
C.
Desenvolvimento
de
Modelos
de
Análises
Ecoepidemiológicas. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em
Bacharelado em Ciência da Computação) - Instituto Evandro Chagas.
(Orientador).
76. PINHEIRO, S. C. C. Orientadora da bolsista GURJÃO T. C. M. Título do
Projeto: Zooplâncton como indicador da qualidade ambiental em uma
região portuária no Estado do Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
77. PINTO, S. E. V. Orientadora da bolsista ALBUQUERQUE, R. F. V.
Isolamento de arbovírus em lotes de mosquitos capturados em Juruti –
Pará. 2009. (Iniciação científica/FAPESPA).
78. PÓVOA, M. M. Orientadora da Bolsista REIS, C. C. Título do Projeto:
Criação e manutenção de mosquitos vetores de malária em condições
laboratoriais. (PIBIC/CNPq/IEC).
79. PÓVOA, M. M. Orientadora de REIS, C. C. Avaliação da resistência dos
mosquitos anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém,
estado do Pará. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Licenciatura em Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Pará.
80. POVOA, M. M. Orientadora de BICHARA, C. N. C. Prevalência de autoanticorpos contra antígenos celulares em pacientes co-infectados
hanseníases-HIV. 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará. (Doutorado).
81. PÓVOA, M. M. Orientadora da aluna CHAMMA, N. N. Diversidade
Genética de populações de Plasmodium falciparum em área de
abrangência do projeto RAVREDA no estado do Pará. Início: 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários)
- Universidade Federal do Pará.
82. RAMOS, F. L. P. Orientação dos discentes YOSHIDA, P. S.; BRAGA, D.
V. Febre tifóide: Considerações sobre a ocorrência de manifestações
clínica atípicas em área endêmica e suas implicações sobre o diagnóstico
e o controle. (Especialização).
83. RAMOS, F. L. P. Orientadora da Bolsista SPOLTI, G. P. Título do Projeto:
Estudo bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar
de colecistopatas submetidos à colecistectomia em hospital público de
Belém, Brasil. (PIBIC/CNPq/IEC).
251
84. RAMOS, P. K. S. Orientador da Bolsista: LIMA, L. H. S. Título do Projeto:
Aspectos ultraestruturais e análise da expressão de citocinas na interação
de Leishmania (Leishmania) chagasi com macrófagos e microglias.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
85. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: HOLANDA, G. M. Título do
Projeto: Pesquisa de Hepacivirus em Primatas não-humanos.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
86. RIBEIRO, N. B. Orientador do Bolsista: OLIVEIRA, B. R. F. Título do
Projeto: Estudos Citotaxonômicos em Espécies de Morcegos e Roedores,
Prováveis Reservatórios de Agentes Patogênicos, Capturados na
Amazônia Ocidental. (PIBIC/CNPq/IEC).
87. ROCHA, D. C. C. Orientadora do Bolsista: GOMES. R. F. Título do
Projeto: Análise molecular de vibrio cholerae o1 saracarose negativa,
isolados de processos entéricos humanos e de ambiente no estado do
Amapá (AP). (PIBIC/CNPq/IEC).
88. ROCHA, D. C. C. Orientadora do discente GOMES, R. F. Análise
molecular de Vibrio cholerae O1 saracarose negativa, isolados de
processos entéricos humanos e de ambiente no Estado do Amapá, AP.
(TCC).
89. RODRIGUES, I. R. C. Orientadora da Bolsista: VALÉRIO, É. S. Título do
Projeto: Estudo epidemiológico da toxocaríase em residentes de uma área
urbana do Nordeste do Pará. (PIBIC/CNPq/IEC).
90. SÁ, L. L. C. Orientadora da Bolsista: GURJÃO, T. C. M. Título do Projeto:
Detecção molecular do vírus da hepatite a (hav) em diferentes
ecossistemas aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
91. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista FLECK, E. Detecção molecular do
vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da região
metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).
92. SÁ, L. L. C. Orientadora da bolsista GURJÃO, T. C. M. Detecção
molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas aquáticos da
região metropolitana de Belém-PA. (PIBIC/CNPq/IEC).
93. SANTOS, M. C. Orientadora da Bolsista FERREIRA. D. L. Título do
Projeto: Caracterização molecular de cepas de vírus respiratório sincicial e
metapneumovírus humano isoladas de pacientes hospiotalizados com
infecção respiratória aguda na cidade de Belém, Pará, Brasil.
(PIBIC/CNPq/IEC).
94. SILVA, E. V. P. Orientadora do Bolsista: MELO, D. V. Título do Projeto:
Estudo molecular para o vírus mayaro (Família Togaviridae, gênero:
Alphavirus). (PIBIC/CNPq).
95. SILVA, K. S. M. Orientadora da Bolsista COSTA S. C. S. Título do Projeto:
Avaliação de metil-mercúrio em amostras de peixes em uma Comunidade
Ribeirinha da Amazônia, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).
252
96. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista BOARETTO, J. L. Projeto:
“Avaliação de Parâmetros hematológicos e fisiológicos em Chlorocebus
aethiops induzidos ao Mal de Parkinson e à Leucemia Aguda”.
(PIBIC/IEC/INCTC).
97. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Iniciação
científica (Graduando em medicina veterinária) - Universidade Federal
Rural da Amazônia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. (PIBIC/CNPq).
98. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista GONÇALVES, A. A. B. Projeto:
Perfil Hematológico e Bioquímico das colônias de roedores produzidos na
Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório. / PIBIC/IEC/
CNPq
99. SILVA, K. S. M. Orientadora do bolsista TOBELEM, A. T. T. Projeto:
“Avaliação da utilização de madeiras amazônicas como material para
cama de roedores de laboratório”. (PIBIC/IEC/FAPESPA).
100. SILVA, K. S. M. Orientadora do estágio extracurricular da discente
ARÚJO, M. S. Curso de Medicina Veterinária / UnB. Período: 1º a 7 ago
2009.
101. SILVA, M. O. Caracterização Genética do Virus Dengue 2 Circulante no
Brasil. 2007. Dissertação (Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários)
- Universidade Federal do Pará. Orientadora: Ana Cecília Ribeiro Cruz.
(TCC).
102. SILVA, S. H. M. Orientação do aluno SARMENTO, D. N. Diagnóstico de
infecção por Paracoccidioides brasiliensis e caracterização da resposta
imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão. (TCC).
103. SILVA, S. H. M. Orientação do bolsista SARMENTO, D. N. Caracterização
da resposta imune humoral de pacientes com paracoccidioidomicose
encaminhados ao Instituto Evandro Chagas (IEC). (PIBIC/CNPq).
104. SILVA, S. H. M. Orientação dos discentes MONTEIRO, A. B.; SILVA, A. L.
Identificação de leveduras de importância medica artigo de revisão.
(Especialização).
105. SILVA, S. H. M. Orientador do bolsista ESPÍRITO SANTOS, E. P. T.
Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida. (TCC).
106. SILVA, S. H. M. Orientador do discente FERREIRA, S. C. F.
Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de
Fonsecaea pedrosoi. (TCC).
107. SILVA, S. H. M. Orientadora do discente GOMES, F. S. Avaliação do teste
de aglutinação com partículas de látex sensibilizadas com exoantígeno
bruto de Paracoccidioides brasiliensis no sorodiagnóstico da
paracoccidioidomicose. (Mestrado).
108. SILVA. K. S. M. Orientadora da Bolsista: GONÇALVES, A. A. B. Título do
Projeto: Perfil hematológico e bioquímico das colônias de roedores
produzidos pela Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório
do IEC/SVS/MS. (PIBIC/CNPq).
253
109. SOARES, L. S. Orientadora do bolsista: MAESTRI, R. P. Título do Projeto:
Análise molecular dos genes VP1, VP2 E VP3 de rotavírus circulantes em
Belém, Pará, Brasil. (PIBIC/CNPq).
110. SOUSA, R. C. M. Orientadora da bolsista SILVA, I. C. Título do Projeto:
Perfil de resistência dos vírus Influenza humanos aos antivirais.
(PIBIC/CNPq).
111. VALENTE, V. C. Orientação do bolsista PRESTES, M. E. A. No período
de 30/06 a 03/07/2009 no projeto Avaliação de antígenos comerciais e
produzidos a partir de cepas regionais de trypanosoma cruzi para o
diagnóstico sorológico da doença de chagas. (Programa de Iniciação
Científica-IEC).
112. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista GONÇALVES, W. S. Título do
Projeto: Avaliação de antígeno comercial e produzidos a partir de cepas
regionais de Tripanosoma cruzi para o diagnóstico sorológico da Doença
de Chagas. (PIBIC/CNPq).
113. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando HENRIQUES, D. F.
Infecções experimentais por flavivírus encefalitogênicos: estudo da
persistência em hamsters dourados. Dissertação (Mestrado em Doenças
Tropicais) - Universidade Federal do Pará, Fundação de Ampara à
Pesquisa do Estado do Pará. (Mestrado).
114. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CASSEB, L. M. N.
Estudo Epidemiológico da Raiva, Caracterização Antigênica e Genética de
cepas do Vírus da Raiva isoladas na Amazônia Brasileira. Dissertação
(Mestrado em Doenças Tropicais) - Universidade Federal do Pará,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Mestrado).
115. VASCONCELOS, F. C. Orientador da mestranda CARNEIRO, A. R. Perfil
da epidemiologia molecular do dengue 1 no Brasil. Dissertação (Mestrado
em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal
do Pará, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Mestrado).
116. VASCONCELOS, F. C. Orientador do mestrando MONTEIRO, H. A. O.
Avaliação da diversidade de insetos hematófagos da subordem
nematocera e de vertebrados silvestres: transmissão de arbovírus na área
de influência do Projeto Salobo, Carajás, Pará. Dissertação (Mestrado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará. (Mestrado).
117. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MARTINS, L. C.
Correlação da Evolução Clínica de Isolamentos do Vírus da Febre
Amarela com Diferente Expressão Fenotípica a partir da Caracterização
Genética e Estudo Exeprimental em Hamsters Dourados. Tese
(Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pará.
(Doutorado).
254
118. VASCONCELOS, F. C. Orientador da doutoranda MEDEIROS, D. B. A.
Sequenciamento completo do genoma e caracterização molecular dos
arbovírus Ilhéus, Rocio, Bussuquara e Iguape (família Flaviviridae, gênero
Flavivirus). Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade
Federal do Pará. (Doutorado).
119. VALENTE, V. C. Orientador do bolsista MENDES, F. No período de 30/06
a 03/07/2009 no projeto: Ciclo Evolutivo Experimental e perfil
epidemiológico do Rhodnius milesi (Valente et al., 2001), uma nova
espécie de triatomíneo descrita no estado do Pará. (Programa de
Iniciação Científica-IEC).
120. VENTURA, A. M. R. Orientadora do bolsista LIMA, F. J. S. Título do
Projeto: Correlação entre a intensidade das manifestações clínicas,
presença do pigmento malárico intraleucocítico e níveis de fator de
necrose tumoral e de interleucina-10 em indivíduos com malária vivax.
(PIBIC/FAPESPA/IEC).
121. VEIGA N. Orientador da aluna MOURA, A. F. Tendência da Tuberculose
nos Municípios da 3ª Regional de Proteção Social do Pará, entre 2000 e
2008. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Epidemiologia
em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz.
122. VEIGA, N. Orientador de SILVA, I. C. Tecnologia da Informação Aplicado
aos Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica
(Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).
123. VEIGA, N. Orientador de LIMA, E. M. S. Tecnologia da Informação
Aplicada a Estudos Ecoepidemiológicos. Início: 2009. Iniciação científica
(Graduando em Técnico em Saúde Pública) - Instituto Evandro Chagas,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (TCC).
124. VIEIRA, C. M. A. Oreintadora da Bolsista: SANTOS, M. M. Título do
Projeto: Cepa viral BE H 409029: Estudos experimentais em hamsters
dourados (mesocricetus auratus). (PIBIC/CNPq).
125. VIEIRA, C.M.A. orientadora do Bolsista: DIAS JUNIOR, A. G. Título do
Projeto: Caracterização molecular do segmento PRNA de vírus do grupo
bunyamwera: Determinação e análise. (PIBIC/CNPq).
126. WANZELLER, A. L. M. Orientador da Bolsista: FERREIRA, J. A. Título do
Projeto: Identificação e caracterização molecular de adenovírus isolado de
casos de deficiência motora aguda e flácida (DMAF), ocorridos na região
norte do Brasil, no período de 1998 a 2008. (PIBIC/CNPq).
127. WANZELLER, A. L. M. Orientador do bolsista BEZERRA, D. A. M..
Caracterização Morfológica e Antigênica das amostras BEAR 177325
(Vírus Inhangaphi) e BEAN 362159 (Vírus Xiburema) isoladas na região
Norte (Pará e Acre) do Brasil. (Iniciação científica/PIBIC/CNPq/IEC).
128. WANZELLER, A. L. M. Orientadora do aluno COSTA, W. P. Inoculação
em Células MA-104 de Amostras de Rotavírus Humano e Animal Nãotipadas pela Técnica Cadeia da Polimerase Precedida de Transcrição
Reversa (RT-PCR). 2007. Iniciação Científica - Instituto Evandro Chagas.
255
10 PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS
1.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em
banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Luiz Armando
Rego Alvarenga, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da
Amazônia. Controle de brucelose bovina em um a fazenda no município
de Prainha-PA, mesorregião do baixo Amazonas nos anos de 2005 a
2007. 13 de março de 2009.
2.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, A. H. Participação em
banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Slow Batista
Barbosa, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia.
Inquérito sorológico da brucelose equina em três mesorregiões do estado
do Pará (Sudeste, Sudoeste e Baixo Amazonas) no ano de 2008. 16 de
março de 2009.
3.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; VIEIRA, C. M. A. Participação em
Banca de Trabalho de Conclusão de Curso do graduando Aldo Gomes de
Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia.
Brucelose ovina nas mesorregiões do baixo amazonas, metropolitana de
Belém e sudeste paraense. 18 de março de 2009.
4.
CASSEB, L. M. N.; CASSEB, A. R.; MOREIRA, V. M. T. S. Participação
em banca de Trabalho de Conclusão de Curso da graduanda Janaína
Patrícia Morais de Souza, Medicina Veterinária, Universidade Federal
Rural da Amazônia. Análise hematológica do complexo hiperplasia
endometrial cística (piometra) e a relação com o uso de anticoncepcional
em cadelas. 14 de agosto de 2009.
5.
COSTA, A. R. F. Participação em banca de TCC de Elys Juliane Cardoso
Lima. Caracterização Genética das Espécies de Micobactérias Não
Causadoras de Tuberculose Identificadas no Laboratório de Micobact.
Universidade Federal do Pará - Instituto de Ciências da Saúde
(UFPA/ICS).
6.
CRUZ, A. C. R. Participação como membro de Banca de Qualificação de
Doutorado de Luiz Marcelo de Lima Pinheiro. Filogenia do Vírus B da
Hepatite em Doadores de Sangue no Estado do Pará, 2009. (Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários). Universidade Federal do Pará.
7.
CRUZ, A. C. R.; ISHAK, M. O. G.; MACHADO, L. F. A., LOUREIRO, E. C.
B. Participação em banca de Qualificação de doutorado de Aubaneide
Batista Guerra. Epidemiologia de agentes virais e bacterianos
identificados em adolescentes grávidas atendidas em centro de referência
do sistema único de saúde, 2009. (Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários) Universidade Federal do Pará.
8.
CRUZ, A. C. R. Participação em Banca de Mestrado em Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários da Universidade Federal do Pará de
Jacqueline Cortinhas Monteiro. Prevalência da Infecção pelo
Papilomavírus humano (HPV) em Mulheres rastreadas para o câncer de
colo do putero, na cidade de belém, Pará, 2009. (Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.
256
9.
CUNHA, M. G.; POVOA, M. M.; SILVA, J. S.; SANTOS, S. E. B..
Participação em banca de Tiago da Silva Medina. Participação das
citocinas interleucina-12, Interferon-gama, interleucina-4 e interleucina-10
e investigação nos genes do INF-gama (INFNG+874) e da IL-10(IL-101082) na malária causada por Plasmodium vivax. 2009. Dissertação
(Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.
10. HAMOY, M.; MATOS, L. B.; CARVALHO, J. I. L. M. Participação em
banca de Luiza Loureiro de Araújo. Controle da dor em equinos. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) Universidade Federal do Pará.
11. ISHAK, R.; ISHAK, M.; MACHADO, L. F. A.; POVOA, M. M. Participação
em banca de Aldair da Silva Guterres. Perfil Nutricional de Portadores do
HIV-1 ou com SIDA/AIDSCo-infectados por Toxoplasma gondii. 2009.
Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários)
- Universidade Federal do Pará.
12. ISHAK, R.; VALLINOTO, A. C. R.; MACHADO, L. F. A.; CRUZ, A. C. R.
Participação em Banca de Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários da Universidade Federal do Pará de Jacqueline Cortinhas
Monteiro. Prevalência da Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) em
Mulheres rastreadas para o câncer de colo do útero, na cidade de Belém,
Pará, 2009.
13. LANGONI, H.; VIEIRA, C. M. A.; NUNES, M. R. T.; Participação em banca
de qualificação de Alexandre do Rosário Casseb. Soroprevalência de
anticorpos, padronização do teste ELISA sanduíche indireto para 19
arbovírus em herbívoros domésticos e caracterização genética do virus
Tacaiuma. (Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários) - Universidade Federal do Pará.
14. LIMA, K. V. B. Participação em banca de doutorado de Eliseth Oliveira de
Matos. Detecção dos genes blaimp-1 e blaspm-1 de metalo-betalactamses em pseudomonas aeruginosa recuperados de espécimes
clínicos de um Hospital sentinela de Bélem do Pará. Universidade Federal
do Pará - Núcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT). Programa de Pósgraduação em Doenças Tropicais.
15. LIMA, K. V. B. Participação em banca de Lena Lilian Canto de Sá.
Diversidade genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da
Amazônia brasileira. 2009. Exame de qualificação (Doutorando em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará.
16. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de : Michele Lima de
Brito. Avaliação da qualidade das baciloscopias realizada em Ananindeua
(Pará) e confirmação molecular para mycobacterium tuberculosis dos
casos positivos. Universidade Federal do Pará- Núcleo de Medicina
Tropical (UFPA/NMT).
257
17. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ana Roberta Fusco
da Costa. Identificação de micobactérias de crescimento rápido
associadas a infecções pulmonares em Laboratório de Referência para
Tuberculose na região Norte, 2004 a 2007. Universidade Federal do ParáNúcleo de Medicina Tropical (UFPA/NMT).
18. LIMA, K. V. B. Participação em banca de mestrado de Ismari Perini
Furlaneto. Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a
partir de pacientes multibacilares diagnosticados nos municípios de Belém
e Ananindeua, Pará, Brasil. Universidade Federal do Pará – Núcleo de
Medicina Tropical (UFPA/NMT).
19. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca da defesa de Dissertação da
discente Ana Roberta Fusco da Costa. Diversidade genética das espécies
de micobactérias não tuberculosas identificadas em laboratório de
Referência para o diagnóstico da tuberculose na região Norte. Belém
(PA), 2009. Mestrado em Doenças Tropicais – Núcleo de Medicina
Tropical - Universidade Federal do Pará.
20. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de defesa de Dissertação da
discente Joana da Felicidade Ribeiro Favacho. Estudo Ecoepidemiológico,
Clínico e Laboratorial do Tracoma em três municípios da Ilha do Marajó,
Pará, Brasil. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários
– Universidade Federal do Pará.
21. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca de tese Doutorado da
discente Lena Líllian Canto de Sá. Diversidade genética de isolados
Ambientais de Vibrio cholerae da Amazônia Brasileira. Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do
Pará.
22. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Mestrado da discente Neila Patrícia Monteiro Brito. Caracterização
genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de Ambientes
Aquáticos no Estado do Pará, determinados por Eletroforese em Gel de
Campo Pulsado. Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários – Universidade Federal do Pará.
23. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Mestrado da discente Eveline Bezerra Sousa. Aspectos Microbiológicos e
Epidemiológicos da Doença Diarréica Aguda. Mestrado em Biologia de
Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.
24. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado do discente Nilson Veloso Bezerra. Mycoplasma hominis e
Ureaplasma urealyticun em Mulheres Grávidas em Belém-PA, Impacto na
Gestação e Avaliação da Resistência aos Antimicrobianos. Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do
Pará.
258
25. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado do discente Antonio Guilherme Maneschy Faria. Avaliação da
Ação Antimicrobiana de Medicação Intracanal, associada ou não ao
extrato de copaíba frente ao Enterococcus faecalis. Doutorado em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do
Pará.
26. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado da discente Rozinéia de Nazaré Alberto Miranda. Indicadores
Nutricionais em Portadores do HIV-1 co-infectados pelo Mycobacterium
tuberculosis em Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários – Universidade Federal do Pará.
27. LOUREIRO, E. C. B. Participação de banca do plano de qualificação de
Doutorado da discente Aubaneide Batista Guerra. Epidemiologia de
Agentes Virais e Bacteriano identificados em adolescentes grávidas
atendidas em Centro de Referência do Sistema Único de Saúde da cidade
de Belém, Pará. Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e
Parasitários – Universidade Federal do Pará.
28. NERI, D. L. Participação em banca de TCC de Luana da Silva Soares.
Caracterização molecular dos genótipos G e P de rotavírus entre crianças
menores de cinco anos na região Amazônica. Graduação em Farmácia
Bioquímica - Universidade Federal do Pará.
29. OLIVEIRA, R. L.; POVOA, M. M.; PEIXOTO, A. A. Participação em banca
de Aline Santana de Souza Lima. Aspectos básicos do desenvolvimento e
da reprodução em laboratório de Anopheles neotropicais, vetores de
malária. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia Parasitária) - Fundação
Oswaldo Cruz.
30. RAMOS, F. L. P. Participação como membro da Comissão Examinadora
da I Jornada Acadêmica de Medicina do CESUPA (JOMEDIC).
31. SANTOS, E. M.; SOUZA, R. C. M.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; CRUZ,
A. C. R. Participação em banca de Daniele Barbosa de Almeida Medeiros.
Caracterização Molecular e Relação Filogenética do Genoma Completo
dos Arbovírus Bussuquara, Iguape, Ilhéus e Rocio (família Flaviviridae,
Gênero Flavivirus). 2009. Tese (Doutorado em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.
32. SILVA, E. O.; PÓVOA, M. M.; GORAYEB, I. S.; HABIB, E. M. S. C. B..
Participação em banca de Davi Marcos Souza de Oliveira. Lutzomyia
longipalpis (Díptera, Psychodidae, Phlebotominae): Análise da
Urbanização no Município de Barcarena-PA, Brasil. 2009. Dissertação
(Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) Universidade Federal do Pará.
33. SILVA, S. H. M. Participação em banca de doutorado de Geisa Ferreira
Fernandes
Sovenhi.
Características
fenotípicas,
genotípicas,
soroepidemiológicas, antigênicas, imunoquímicas e de virulência de
isolados brasileiros de Sporothrix schenckii. Universidade Federal de São
Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM)Programa de Pósgraduação em Microbiologia e Imunologia.
259
34. SILVA, S. H. M. Participação em banca de Especialização de Alexon
Bastos Monteiro e Alekson de Lima Silva. Identificação de leveduras de
importância medica artigo de revisão.
35. SILVA, S. H. M. Participação em banca de iniciação científica (PIBIC) de
Dayse Nogueira Sarmento. Caracterização da resposta imune humoral de
pacientes com paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro
Chagas (IEC).
36. SILVA, S. H. M. Participação em banca de mestrado de Fabiola Silveira
Gomes. Avaliação do teste de aglutinação com partículas de látex
sensibilizadas com exoantígeno bruto de Paracoccidioides brasiliensis no
sorodiagnóstico da paracoccidioidomicose.
37. SILVA, S. H. M. Participação em banca de pré-projeto de doutorado de
Tatiany Oliveira de Alencar Menezes. Candida albicans isolada da
cavidade oral de pacientes soropositivos para HIV-1: aspectos fenogenotípicos e suscetibilidade antifúngica frente a extratos vegetais
presentes na Região Amazônica. Universidade Federal do Pará- Instituto
de Ciências Biológicas (UFPA/ICB).
38. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Dayse Nogueira
Sarmento. Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e
caracterização da resposta imune humoral de pacientes negativos no
ensaio de imunodifusão.
39. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Elaine Patrícia Tavares
do Espírito Santos. Identificação Molecular de Leveduras do Gênero
Candida.
40. SILVA, S. H. M. Participação em banca de TCC de Suelen Cristina
Furtado Ferreira. Características morfológicas e imunogênicas de isolados
fungicos de Fonsecaea pedrosoi.
41. SUCUPIRA, I. M. C.; ALMEIDA, J. K. D.; POVOA, M. M. Participação em
banca de Crissiane Costa Reis. Avaliação da resistência dos mosquitos
anofelinos, vetores de malária, aos inseticidas em Belém, estado do Pará.
2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em
Biologia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
42. VASCONCELOS, P. F.; PÓVOA, M. M.; NUNES, M. R. T. Participação em
banca de Hamilton Antonio de Oliveira Monteiro. Estudos ecológicos de
populações de insetos de importância médica e de vertebrados silvestres:
transmissão de arbovírus na área de influência do projeto salobo, carajás,
PARÁ.. 2009. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos
e Parasitários) - Universidade Federal do Pará.
43. QUARESMA, J.; VIEIRA, C. M. A.; VASCONCLEOS, P. F. C; CRUZ, A. C.
R. Participação em banca de qualificação Jannifer Oliveira Chiang.
Caracterização Molecular dos Vírus do grupo Gamboa (Bunyaviridae:
Orthobunyavirus) isolados nas Américas e Infecção Experimental em
pintos com vírus Gamboa cepa BeAn439546. 2009. (Doutorando em
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) - Universidade Federal do
Pará
260
44. VIANA, G. M. R. Membro da comissão de avaliação de trabalhos
científicos do Congresso Médico Amazônico/2010.
11 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
1.
ARAÚJO, V. B. C.; PENNA, G.; PEREIRA, N. C. M. 61ª Reunião Anual da
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no
período de 12 a 17 de julho na Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), em Manaus (AM).
2.
ARAÚJO, V. B. C. MATTEUS, I. M. 12º Encontro Nacional de Editores
Científicos, realizado no período de 23 a 27 de novembro de 2009 o em
Águas de Lindóia (SP).
3.
CARMO, E. L. 1º oficina de trabalho para estruturar a vigilância
epidemiológica de toxoplasmose (Agosto de 2009), organizada pela SVS
em Brasília
4.
FAIAL, K. C. F. MIRANDA, A. M. M.; MIRANDA, S. C. C. Apresentação de
trabalho no Congresso de Toxicologia, 14, Belo Horizonte. Período: 12 a
15 de out 2009
5.
FAIAL, K. R.; MENDES, R. A. Reunião anual da sociedade brasileira de
química, 32. Fortaleza.
6.
JESUS, I. M. Apresentação de trabalho no Congresso de Toxicologia, 14,
Belo Horizonte. Período: 9 a 15 de out 2009.
7.
LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para
Construirmos o SUS que queremos/ FUNASA, Belém.
8.
LIMA, M. O.; FAIAL, K. R.; CAVALCANTE, D. P.; PINHEIRO, S. C. C.
Participação em Congresso de Farmácia para apresentação de trabalhos,
Brasília. Período: 5 a 9 de set 2009.
9.
LOPES, M. L. Oficina de monitoramento dos laboratórios de tuberculose
da Região Norte e Nordeste/ DPGQ/ FUNED.
10. LOPES, M. L. Simpósio de Meningites Bacterianas e Infecções
Pneumocócicas/ CGLAB/ SVS/ MS.
11. NONATO, N. S. Oficina de DST/AIDS e Hepatites Virais para Profissionais
de Saúde da Atenção Básica, realizada no auditório UNAMA-BR no dia 2
de dezembro de 2009, Ananindeua-PA.
12. OLIVEIRA, C. M. A. Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor,
2., realizado no período de 3 a 6 de novembro de 2009, Brasília/Distrito
Federal /Brasil.
13. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical realizado no período de 2 a 12 de março de 2009, em Recife/PE,
com carga horária de 32 horas.
14. OLIVEIRA, C. M. A. Congresso Brasileiro de Enfermagem, 61., no período
de 7 a 10 de dezembro de 2009, em Fortaleza/CE, com carga horária de
40 horas.
261
15. OLIVEIRA, D. Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,
Recife-Olinda, Pernambuco. 8 a 12 de março de 2009.
16. PEREIRA, N. C. M. 3º Fórum de Informação em Saúde (FIS), na III Oficina
de Patrimônio Cultural da Saúde, realizado no período de 10 a 13 de
novembro de 2009, em Brasília (DF).
17. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; COSTA, A. R. F.; ROCHA, D. C. C. I
Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR quantitativa em Tempo
Real, Universidade Federal do Pará, Belém,
18. SILVA, R. M.; NONATO, N. S. Segunda Jornada Estadual em Saúde do
Trabalhador, realizado no Teatro Maria Sylva Nunes-Bolevard de Freitas e
Exposições (Estação das Docas). Período: 1º a 2 de Julho de 2009 em
Belém- PA.
19. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F.;
ROCHA, D. C. C. Caracterização genética de enterobactérias por
Eletroforese em gel de Campo Pulsado (PFGE)/ IEC. Período: 19-23 jan
2009.
20. VALENTE, Vera C.; GOMES, Francisco S.; FREITAS, Aguinaldo;
ALMEIDA, Raimundo; RODRIGUES, Gilberto C.; DUARTE, Valdemar;
ARAÚJO, Luís; SILVA, Leidiane O.; GOUVÊA, Ellen R.; NEVES, Andréa
L.; MENDES, Fabíola; VALENTE, Sebastião A. Epidemiologia dos
reservatórios e vetores silvestres de tripanossomatídeos, soro prevalência
de anticorpos para o Trypanosoma cruzi e caracterização genotípica dos
isolados na área de influência do Projeto Alcoa, Juruti, Pará.
21. VALENTE, Vera da Costa. Participação como autora nos seguintes temas
livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.
22. VALENTE, Vera da Costa. Participação como congressista e autora de
temas livres no XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical realizado em Recife, PE no período de 8 a 12/03/2009.
23. VALENTE, Vera da Costa. Participação no Simpósio Internacional alusivo
ao centenário da descoberta da doença de Chagas promovido pelo
Instituto Adolfo Lutz em São Paulo, SP no período de 12 a 13/05/2009,
carga horária de 18h.
12 PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS
1.
CARMO, E. L. Membro da Comissão de avaliação de trabalhos científicos
do Congresso Médico Amazônico.
2.
CARMO, E. L. Membro do comitê interno do PIBIC/IEC para avaliação de
projetos, relatórios e resumos científicos, junho/2009, Ananindeua-PA.
3.
CASSEB, L. M. N. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com
animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
4.
CASSEB, L. M. N. Comitê Técnico e Científico dos Anais da Semana de
integração das Ciências Agrárias (ISSN: 1981 – 173X, v. 3, n.4).
262
5.
CRUZ, C. R. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC.
Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de
seleção dos novos bolsistas.
6.
CRUZ, C. R.; SEGURA, N.; PEREIRA, A. S. Membros do comitê interno
do CIBio/IEC/SVS/MS.
7.
GARCEZ, L. M. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
8.
LINHARES, A. C. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
9.
LOUREIRO, E. C. B. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
10. MASCARENHAS, J. D. P. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
11. MENDES, Y. G. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
12. NUNES, M. R. T. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
13. NUNES. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC.
Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de
seleção dos novos bolsistas.
14. NUNES, M. R. T. Membro externo do Comitê de ética em pesquisas com
animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
15. RAMOS, F. L. P. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
16. RIBEIRO, N. A. B. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
17. SÁ, L. L. C. Membro do comitê institucional de avaliação do PIBIC/IEC.
Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no processo de
seleção dos novos bolsistas.
18. SEGURA, N.; PEREIRA, Armando Souza. Membros do comitê interno do
CIBio/IEC/SVS/MS
19. SILVA, S. H. M. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
263
20. SOARES, M. C. P. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
21. TRAVASSOS DA ROSA, E. S. Membro interno do Comitê de ética em
pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
22. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Pediatric Dengue Vaccine Initiative,
PDVI-Seul, Coréia do Sul.
23. VASCONCELOS, P. F. C. Dengue Fundação CARSO - Cidade do México,
México.
24. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, OMS-Genebra, Suíça.
25. VASCONCELOS, P. F. C. Febre amarela, Minstério da Saúde-Brasília,
Brasil.
26. VASCONCELOS, P. F. C. Hantavírus, Ministério da Saúde-Brasília, Brasil.
27. VASCONCELOS, P. F. C. Membro interno do Comitê de ética em
pesquisas com animais (CEPAN)/IEC/SVS/MS.
28. VIANA, G. M. R. Membro do comitê institucional de avaliação do
PIBIC/IEC. Participou do Seminário Interno de 31/06 a 03/07/2009 e no
processo de seleção dos novos bolsistas.
13 CAPACITAÇÃO
1.
ALVES, F. A. S. Sequenciamento e análise de fragmentos utilizando a
plataforma 3130/3130xl (Applied Biosystems). Período: 16 a 20 de
fevereiro de 2009, São Paulo/SP. Carga Horária: 40 horas.
2.
ALVES, F. A. S. Laboratório de Biologia Molecular. Período: Março de
2009, Belém/PA. Carga Horária: 30 horas
3.
AMADOR, M. P. S. C. Curso de Bioinformática – USP – São Paulo.
Período: 2 a 6 jun 2009.
4.
CARMO, E. L. Curso de PCR em tempo real oferecido pela empresa
Applied Biosystem em São Paulo.
5.
CAVALCANTE, D. P. E.; FURTADO, C. M. Curso de analise de mercúrio
total e metilmercurio. Período: 14 julho a 9 de agosto de 2009, MinamataJapão, Carga Horária: 80 horas.
6.
COSTA, M. M.; LIMA, K. V. B.; COSTA, A. R. F. Métodos de Análise
Filogenética /IEC/SVS/ MS. Período: 1 a 7 abr 2009.
7.
CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Treinamento na Identificação de
Cianobactérias Participantes: Período: 15 a 16 de junho de 2009, Local:
Instituto de Botânica de São Paulo - São Paulo/SP. Carga Horária: 16
horas.
8.
CUNHA, E. D. S.; COSTA, V. B. Coleta e Análise do Fitoplâncton, com
Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas. Período: 17 a 19 de junho de
2009, Faculdade UNILINS – Lins/SP. Carga Horária: 24 horas
264
9.
FAVACHO, J. F. R. Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada
aos Serviços do SUS – EPISUS /Curso Intensivo da 8ª Turma do EPISUS.
Período: 9 a 12 mar 2009.
10. FAVACHO, J. F. R. Treinamento nas ações de saúde ocular, vigilância
epidemiológica e controle de Tracoma, Santarém, Pará. Período 8 maio
2009.
11. LACERDA, S. M. M. Curso de Implantação da norma 17025:2005.
Período: 23 a 29 de agosto de 2009, UNB-Brasília. Carga Horária: 56
horas.
12. LACERDA, S. M. M. Curso de interpretação da norma ISO 17025 e Boas
práticas de laboratório para ajudar na implantação da Gestão de
Qualidade na SAMAM. Período: 25 e 29 de outubro de 2009, São Paulo.
Carga Horária: 40 horas.
13. LIMA, K. V. B. Genética de Microrganismos e Biologia Molecular/ IEC.
Curso: Princípios de Genética de Microrganismos e Biologia Molecular.
Período: 16 jul a 10 set 2009.
14. LIMA, M. O.; CARNEIRO, B. S.; FAIAL, K. C. F.; MEDEIROS, A. C. Curso
de analise de mercúrio total e metilmercurio. horasPeríodo: 1º fevereiro a
5março de 2009. Minamata-Japão. Carga Horária: 88.
15. LOUREIRO, E. C. B. Curso de Bacteriologia (CR=02), para Alunos de
Mestrado e Doutorado (ICB-UFPA). Período: 14 a 28 set 2009.
16. LOUREIRO, E. C. B. Curso teórico-Prático:Caracterização Genética de
Enterobactérias por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado. Período: 1923 jan 2009.
17. MATOS, C. B. Treinamento utilizando a Tradescantia como biomotor e
bioacumulador. Período: 26 e 27 de outubro de 2009, São Paulo. Carga
Horária: 16 horas.
18. MEDEIROS, R. F. L. Curso de curta duração em Public Health2. Japan
International Cooperation Agency (JICA), Japan International Bcooperation
Agency. Período: 1º a 22 de janeiro de 2009, Minamata-Japão. Carga
Horária: 88 horas.
19. MENDES, R. A. Treinamento para amostragem de material particulado.
Período: 24 e 25 agosto 2009, Brasília. Carga Horária: 16 horas.
20. RAMOS, F. L. P. Curso de Formação de Laboratoristas do IEC.
Bacteriologia: considerações gerais DST. Período: maio de 2009
21. RAMOS, F. L. P. Curso de Medicina do CESUPA. Noções Gerais de
Microbiologia.
22. RODRIGUES, S.; COSTA, E.; GAMA, E.; PRAZERES, A. Treinamento de
seis técnicos dos LACENs dos Estados de MA, MT e MG. Execução e
interpretação do teste MAC-ELISA para DEN/FA. Período 21 a 25 de
setembro de 2009, Belém, Pará.
23. SILVA, D. F. L.; PINTO, W. V. M.; MEDEIROS, R. F. L. Curso de Métodos
analíses Filogenético. Período: 30 de maio de 2009, Ananindeus-PA.
Carga Horária: 8 horas.
265
24. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-ES. Implantação do
diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização
do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para
tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 11 a
15 maio 2009, Vitória, Espírito Santo.
25. SILVA, E. Treinamento de três técnicos dos LACEN-RN. Implantação do
diagnóstico virológico de dengue e febre amarela: manutenção e utilização
do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para
tentativa de isolamento dos vírus dengue e febre amarela. Período: 22 a
27 de novembro 2009, Natal, Rio Grande do Norte.
26. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de quatro
técnicos dos LACENs dos Estados de MT e AP na Manutenção e
utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes albopictus, clone
C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período: 22 a 30 de abril
2009, Belém, Pará.
27. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de dois técnicos
dos LACEN-TO. Manutenção e utilização do cultivo de células de
mosquitos Aedes albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de
dengue. Período: setembro de 2009, Belém, Pará.
28. SILVA, E.; CARVALHO, V.; CARVALHO, C. Treinamento de uma aluna de
pós graduação (mestrado) da Universidade Estadual do MaranhãoUEMA. Manutenção e utilização do cultivo de células de mosquitos Aedes
albopictus, clone C6/36, para tentativa de isolamento de dengue. Período:
julho de 2009, Belém, Pará.
29. SILVA, E. V. P. Treinamento do LACEN/ES entre os dias 11 a 15 de maio
de 2009.
30. SILVA, E. V. P. Treinamentos de LACENS: Foram treinados dois
funcionários do LACEN/TO entre os dias 03 a 07 de agosto de 2009.
31. SILVA, J. R. (Re) Descobrindo o SUS que temos, para Construirmos o
SUS que queremos", realizado na Fundação Nacional de Saúde
(FUNASA) nos dias 22 a 24 de abril de 2009 em Belém- PA.
32. SILVA, S. H. M.; COSTA, M. M. Validação de testes sorológicos, Centro
de Convenções Rebouças, São Paulo-SP.
33. VALENTE, V. C. Coordenadora e professora no Curso de Capacitação em
Vigilância Epidemiológica de doença de Chagas realizada para técnicos
da Secretaria Municipal de Saúde de Paragominas, PA de 25 a
29/05/2009 com carga horária de 30h.
34. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; MONTEIRO, J. J. B.; BARREIROS, M.
A.; SOFFIATTI, N. F. L.; SENNA, C. S. F. Modelagem de Dados
Epidemiológicos Georeferenciados. 2009. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
35. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Aplicações da
PCR Quantitativa em Tempo Real”, março/2009, São Paulo-SP,
266
36. VIANA, G. M. R. Participação no treinamento intitulado “Teste de
resistência in vitro para o Plasmodium falciparum”, abril/2009,
Ananindeua-PA.
37. VIANA, G. M. R. Participação no planejamento do material didático para
as aulas práticas do curso de Atualização no diagnóstico laboratorial de
malária, realizado no período de 3 a 7 de agosto de 2009, no LACEN-PE.
14 RELATÓRIOS TÉCNICOS
1.
AGUIAR, F. L.; TAMBOLLINI, H.; SILVA, K. S. M. Relatório Técnicocientífico contendo sugestões e propostas de mudanças para
reestruturação do Biotério do Departamento de Fisiologia e Farmacologia
da Universidade Federal do Ceará. Período: outubro de 2009.
2.
BENSABATH, G. Relatório parcial das atividades desenvolvidas pelo
IEC/SVS/MS, para atender a condicionante 2.67 e 2.81 emanadas do
IBAMA para a LI 416/2006.
3.
BENSABATH, G. Relatório técnico da Investigação em torno de um caso
febril que evoluiu para óbito em menos de dez dias.
4.
BENSABATH, G. Relatório técnico da investigação de óbito por doença
febril de evolução rápida e etiologia não esclarecida em Parauapebas,
Pará, Brasil.
5.
BENSABATH, G. Relatório das Atividades Desenvolvidas pelo
IEC/SVS/MS, Para Atender a Licença Ambiental do IBAMA Nº 24/2008.
6.
BENSABATH, G. Parecer técnico das atividades do IEC/SVS/MS no
projeto SALOBO, referentes à Li 416/2006 - condicionante 2.67 - período
2006/2007.
7.
SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; LIMA, M. O.; COSTA, V. B.. Relatório
Técnico de caracterização preliminar dos impactos ambientais, danos ao
ecossistema e riscos a saúde decorrentes do lançamento no Rio Murucupi
de efluentes do processo de beneficiamento de bauxita, Barcarena-Pará.
Disponível em: http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/pc/relatorios/barcarena
2009.pdf. Acesso em: 21 jan. 2010.
15 REUNIÕES TÉCNICAS
1.
CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião do grupo Técnico Internacional de
Dengue (GT-Dengue), OPS. Período: Novembro de 2009, Panamá,
Panamá.
2.
CRUZ, A. C. R. Segunda Reunião dos Centros Colaboradores da OMS no
Brasil. Período: 27 a 28 de abril de 2009, São Paulo, SP.
3.
CRUZ, A. C. R. Tercera reunión de los centros colaboradores de la
ops/oms y laboratorios nacionales de referencia para dengue en la región
de las Américas. Período: agosto de 2009, havana, cuba.
4.
JESUS, I. M. Reunião do Conselho de Gestão de Patrimônio Genético, no
dia 25 de jun 2009, Brasília.
267
5.
LOPES, M. L. Reunião para apresentação do manual de coleta e
transporte de artigos médicos / ANVISA / Brasília. 10 jun 2009.
6.
LOPES, M. L. Reunião técnica com laboratórios sobre surtos por
Mycobacterium/ UNIFESP. Período: 9 a 12 mar 2009.
7.
MENDES, R. A. Visita técnica do projeto "Avaliação do impacto da
poluição atemosférica na saúde humana em áreas sem sistema de
monitoramento convencionais". Período: 21 a 22 de maio de 2009, S.
Paulo.
8.
OLIVEIRA, C. M. A.Participação em Reuniões do Subsistema Integrado
de Atenção à Saúde do Servidor-SIASS. Períodos: 17 de abril, 6 de maio,
31 agosto, 11, 18 e 25 de novembro, 2 e 16 de dezembro de 2009.
9.
PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas da comissão de
concurso público do IEC/SVS/MS, na condição de Presidente desta
comissão.
10. PÓVOA, M. M. Participação em reuniões técnicas de colegiado do curso
de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários do
Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará – UFPA.
11. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Sara Lustigan, National Blood
Center – New York city – New York – USA.
12. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com a Dra. Yonne Chehuan, Fundação de
Medicina Tropical, Manaus – Amazonas. Período: 19 a 30 de abril de
2009.
13. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Harald Noedl, Institute of
Specific Prophylaxis and Tropical Medicine, Medical University of Vienna
Kinderspitalgasse 15 A-1090 Vienna, Áustria. Período: 18 a 29 de abril de
2009.
14. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Michael Miles, London School –
Londres. Período: 22 a 25 abril de 2009.
15. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com o Dr. Virgílio do Rosário,
Universidade Nova de Lisboa – Portugal. Período: 6 a 11 de maio de
2009.
16. PÓVOA, M. M. Reunião técnica com: Dra. Jan Conn, Dra. Marta Moreno,
Dra. Naomi Mckeon. Dr. Fredy Ruiz., National Institute of Health - NIH –
Albany – NY - USA. Período: 24/07 a 31 de agosto de 2009.
17. PÓVOA, M. M. Visitas técnicas de profissionais de diferentes instituições
do Brasil e do Exterior ao Laboratório de Pesquisas em Malária.
18. RODRIGUES, S. G. Discussão sobre os resultados dos inquéritos
sorológicos de eqüinos, aves e vetores para detecção de anticorpos das
arboviroses de interesse nacional. Período: 1º de outubro de 2009,
Brasília, DF.
19. RODRIGUES, S. G. Frist International Chikungunya Vírus Training
Workshop, 3-5/o2/2009, San Juan, Puerto Rico.
268
20. SILVA, E. V. P. Visita técnica ao LACEN/RN no dia 11 de março de 2009.
21. SIMITH, D. B. Curso Métodos de Análise Filogenética. Período 1º a
07/04/2009.
22. SIMITH, D. B. I Workshop em Aplicações e Fundamentos da PCR
Quantitativa em Tempo Real, 28-30/10/2009.
23. SOARES, L. S. 1ª detecção de rotavírus do tipo G12 na Amazônia.
24. SOARES, L. S. Participação da 1ª Reunião do Projeto de Avaliação da
Efetividade da Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) – SVS,
Ministério da Saúde.
25. VIANA, G. M. R. Participação em reunião técnica para discussão do
Sistema de Gestão da Qualidade do Diagnóstico Laboratorial da Malária,
maio/2009, Manaus-AM.
16 PRÊMIOS E HOMENAGENS
1.
SANTOS, E. C. O. Agraciada com a "Medalha de Mérito Oswaldo Cruz".
A cerimônia ocorreu na abertura da IX Mostra Nacional de Experiências
Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (IX
EXPOEPI), dia 18 de novembro de 2009, em Brasília.
2.
VASCONCELOS, P. F C. agraciado com a Medalha “Adolfo Lutz”. A
cerimônia ocorreu na abertura do VIII Encontro do IAL, em 19 de outubro
de 2009, em São Paulo.
269
ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009
EMPRESA
MODALIDADE
CONTRATADA
EB. CARDOSO
Pregão 05/04
FIEL
VIGILANCIA
Pregão 75/04
MI
MONTREAL
CORREIOS
Pregão 30/2008
Dispensa
RADIOBRAS
Inexigibilidade
16/2008
COSANPA
Inexigibilidade
14/2005
SGE
SINETEL
REDE CELPA
05/2007
Pregão 08/2008
Dispensa
39/2005
OBJETO
Serviço de
Limpeza e
Conservação
Serviços de
Vigilância
Armada
Serviços
Técnicos de
informática
Serviços
postais e
Telemáticos
Serviço de
Publicidade
Legal
Água e esgoto
Serviço de
atividades
especializadas
Manutenção
de Rede Fria
e Elétrica
Fornecimento
de energia
elétrica
PROCESSO
CONTRATO VIGENCIA
(60 meses)
VALOR
MENSAL
VALOR
ANUAL
PROROGAÇÃO/
ACRÉSCIMO
Data de Ass.TA
25.209.001.370/200491
03/05
07.03..2005
06.03.2010
111.315,63 1.279.816,44
07.03.2009 a
06.03.2010
25.209.003.408/200460
04/05
07.03.2005
06.03.2010
75.527,32
07.03.2009 a
06.03.2010
25.209.000.480/200273
31/2008
149.207,84 1.790.494,08
25.209.002.037/200407
27/04
25.209.009.712/200844
04/09
01.08.2008
a
31.07.2009
01.09.2004
a
01.09.2009
23.01.2009
22.01.2014
25.209.001.723/200533
08/05
937.932,96
01.08.2009
a 31.07.2010
6.250,00
75.000,00
01.09.2008 a
01.09.2009
1.000,00
12.000,00
23.01.2009 A
22.01.2010.
22.07.2005
21.07.2010
5.162,63
61.951,66
22.07.2009
22.07.2010
08/07
02.04.2007
a
01.04.2012
107.103,72
25.209.001.904/200560
22/08
66.225,40
794.704.80
25.209.001.727/200511
06/05
02.04.2008
a
01.04.2013
01.10.2005
a
30.09.2010
75.000,00
900.000,00
25.209.010.771/200601
1º ADITIVO
2º ADITIVO
3º ADITIVO.
4º ADITIVO ’
02.04.2008 a
01.04.2009
01.10.2008 a
30.09.2009
270
ANEXO 4 – ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS DO IEC EM 2009
IMPRENSA
NACIONAL
Inexigibilidade
11/2005
Publicação de 25.209.003.851/2005matérias no
11
D.O.U.
Coleta de lixo 25.209.004.235/200910
22/05
TRANSP.
TRANSCIDADE
Pregão 39/2009
CIEE
Ppregão
nº24/2006
Estágio/
escola
25.209.004.059/200665
16/06
COMPUTER
STORE
Pregão nº
17/2007
Produção de
cópias
25.209.009.733/200606
32/07
COMPUTER
STORE
Pregão 61/2008
Impressão e
reprodução de
documentos
25.209.007.527/200815
40/08
14/09
01.11.2005
a
30.10.2006
17.08.2009
a
16.08.2014
04.12.2006
a
03.12.2011
14.08.2007
a
13.08.2012
18.12.2008
a
17/12/2013
5.000,00
60.000,00
01.11.2008 a
30.10.2009
10.791,67
129.500,00
17.08.2009 a
16.08.2010
8.323,70
99.884,40
04.12.2008 a
03.12.2009
2.904,00
34.848,00
14.08.2008 A
13.08.2009
14.000,00
168.000,00
18.12.2008 a
17.12.2009
OBS: Os valores mensais referentes aos contratos de gases, publicidade no jornal, serviços postais, serviços de publicação no DOU
energia elétrica, água e passagens aéreas são apenas estimativos.
271
ANEXO 5 - AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBEIS EM 2009
a) Aquisição de bens móveis de janeiro junho de 2009
Nº Conta
Títulos
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
1421200
04
Aparelhos de Medição
16.280,00
06
Apar. e Eq. de Comunicação
7.842,00
2.334,00
375,00
3.510,00
08
Equip. de Laboratório.
63.662,95 64.077,80 513.019,49
51.877,50
1.995.147,58 5.519,00
12
Apar. e Utens. Domésticos
1.100,00
11.889,30 10.666,00
1.230,00
7.826,30
5.763,95
14
Armamentos
-20
Embarcações
24
Equip. Prot. e Segurança
28
Máq. e Equip. Uso Industrial
2.190,00
8.480,00
30
Máq. e Equip. Energéticos
1.390,00
87.509,98
6.842,86
10.070,00
2.376,00
32
Máq. e Equip. Gráficos
33
Equip. Áudio, Vídeo e Foto
2.098,00
1.975,00
34
Máq. e Equip. Diversos
3.345,00
448,00
35
Equip. de Proc. Dados
557.731,32 150.876,00 39.640,20
890,00
36
Máq. e Equip. de Escritório
375,00
38
Máq. e Equip. de Oficina
39
Equip. Hidráu. e Elétricos
40
Equip. Agríc. e Rodov.
33.000,00
1.998,00
42
Mobiliário em Geral
1.260,00
7.813,60
110.579,04
48
Veículos Diversos
7.400,00
7.400,00
51
Pçs ñ incorp. a imóveis
52
Veíc. Rodoviário
112.299,00
57
Acessórios para Veículos
Total
633.382,27
356.455,08 697.681,15 69.676,50 2.007.583,88 155.328,99
90.210,28
272
b) Aquisição de bens móveis de julho a dezembro de 2009
Nº Conta
1421200
04
06
08
12
14
20
24
28
30
32
33
34
35
36
38
39
40
42
48
51
52
57
Total
Jul
Ago
Set
50.151,90
35.896,40
-3.422,00
739,98
350.490,97
22.490,00
53.400,97
-271.000,00
3.600,00
66.655,48
58.529,48
490,00
936,00
6.700,00
467.762,02
Out
425,32
262.723,90
4.552,80
199.900,00
160,00
38.207,22
Nov
Dez
Total
4.485,00
1.579,40
11.150,92
2.663,90
8.000,00
3.120,00
3.480,00
3.728,00
1.516.116,43
651.480,83
81.818,00
240,00
10.262,00
712,00
750.424,00
799,00
15.410,60
4.970,00
6.449.550,27
20.765,00
16.065,72
3.749.831,35
216.807,62
240,00
20.932,00
116.188,84
4.073,00
8.115,00
1.702.941,52
4.263,00
5.157,00
34.998,00
406.803,22
19.770,00
118.999,00
3.600,00
273
ANEXO 6
RELAÇAO DAS PESQUISAS EM ANDAMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Elizabeth
Salbé, Lívia Martins, Socorro Azevedo
IEC/SVS
1999-2012
Estudos ecoepidemiológicos da FA e outras arboviroses na Amazônia
Brasileira.
Pedro Vasconcelos, Sueli Rodrigues, Ana Cecília,
Elizabeth Salbé, Socorro Azevedo, Lívia Martins.
IEC/SVS
1999-2010
Caracterização genotípica de amostras de dengue isoladas no Brasil.
Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé,
Márcio Nunes, Sueli Rodrigues
FIOCRUZ
2006-2010
Febre Amarela: Caracterização Genética de Cepas Brasileiras, correlação de
evolução clínica e ocorrência de circulação enzoótica num período de 50 anos.
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
CNPq, FDUNTEC/ SECTAM
2005-2009
Neurotropismo e neuropatogenicidade de Infecções experimentais intranasais
de certos rhabdovírus amazônicos em camundongos recém nascidos e adultos
Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia
Caricio Martins
IEC/SVS/UFPA
2004-2009
Caracterização genética de Phlebo vírus (Bunyaviridae) do complexo Candiru,
isolados no IEC
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
CNPq
2005-2011
DENFRAME – Innovative diagnostic tools and terapeutic approaches for
dengue disease
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
European Community (EC Contract
nº 2005-517711)
2005-2009
Dengue: Produção de antígenos para uso em testes de ELISA para diagnóstico
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
OPAS/ WASHINGTON (Carta
Acordo 107)
2006-2010
Márcio Roberto Teixeira Nunes e Pedro Fernando da
Costa Vasconcelos
CNPq/DECIT
I- 2006
T- 2009
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
IEC/SVS
2006-2009
PESQUISA
ARBOVIROLOGIA
Caracterização ultraestrutural e antigênica de novos arbovírus sem taxonomia
definida.
Pesquisa de Hantavírus e Arbovirus na área de influência da rodovia BR 263
Caracterização molecular de flavivírus brasileiros
274
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Investigação de Arbovirus em soros humanos provenientes do município de
Juruti, Pará, Brasil.
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
IEC/SVS
2008-2012
Caracterização biológica e molecular do vírus dengue 2 e 3 causadores de
manifestações neurológicas
Ana Cecília, Pedro Vasconcelos, Elizabeth Salbé,
Márcio Nunes, Sueli Rodrigues
IEC/SVS e FAPESPA
2009-2010
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
CNPq
2006-2012
OPAS/ WASHINGTON (Carta
Acordo)
I - 2006
T - 2009
IEC/SVS
2009-2012
IEC/UFPA
2006-2011
CONTINUAÇÃO DA ARBOVIROLOGIA
Epidemiologia das infecções causadas por arbovírus, arenavírus e hantavírus
na região Amazônica brasileira: Eco-epidemiologia, biologia molecular e
infecção experimental
Vigilance of encephalitis caused by arboviruses in the Brazilian Amazon:
perform of serologic survey in equines and birds in two different sentinel sites
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, Sueli G.
Rodrigues, Lívia C. Martins, Jennifer O. Chiang
Ana Cecília, Pedro Fernando da Costa Vasconcelos,
Investigação de circulação de Arbovirus em soros de humanos procedentes da
Lívia Carício Martins, Jannifer Chiang, Sueli
cidade de Juruti, Pará Brasil.
Rodrigues
Caracterização Molecular de cepas do vírus da Raiva no Estado do Pará
Pedro F. C. Vasconelos, Jorge Travassos, Lívia
martins, Socorro Azevedo.
Soroprevalência de anticorpos para 19 arbovírus de ocorrência na Amazônia
Brasileira em herbívoros domésticos do Estado do Pará
Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C.
Martins, Alexandre R. Casseb, Jannifer O. Chiang
IEC/SVS/MS
2007-2010
Caracterização genética dos vírus do grupo Gamboa isolados nas Américas
Pedro F. C. Vasconcelos, Sueli G. Rodrigues, Lívia C.
Martins, Márcio R. T. Nunes, Jannifer O. Chiang,
Conceição M. A. Vieira, Amélia P. A. T. Rosa, Robert
B. Tesh
UFTMB, IEC/SVS/MS
2007-2010
Estudo experimental da Febre Amarela em primatas não humanos Callitrix
penincillata,
Pedro F. C. Vasconcelos, Lívia Carício Martins,
Jannifer O. Chiang, Juarez A. S. Quaresma, José
A.P.C. Muniz, Paulo Castro.
IEC/SVS/MS
2009-2012
UFPA; USP; Instituto Butantan;
LACEN-Amapá; LACEN-Tocantins.
2009-2014
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Febres Hemorrágicas Virais
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
275
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
UFPA e USP
2009-2012
Pedro Vasconcelos, Eliana da Silva, Ana Cecília Cruz,
Valéria Carvalho, Helena Baldez, Márcio Nunes,
Juarez Quaresma
IEC/SVS
2009-2012
Mielopatias associadas ao HTLV: Epidemiologia e Biologia Molecular.
Olinda Macêdo
IEC/SVS/MS
2000 a 2010
Diagnóstico Sorológico do HIV/AIDS.
Olinda Macêdo
IEC/SVS/MS
2001
Contínua
Wyller Alencar de Mello
OPAS
2008 - Estudo
prospectivo
Mirleide Cordeiro dos Santos
IEC/SVS/MS
2008 - Estudo
prospectivo
Rita Catarina Medeiros de Souza
IEC/CNPq
2008 - Estudo
prospectivo
Pesquisa de novos agentes virais (metapneumovírus, bocavírus e coronavírus)
associados a infecção respiratória
Wyller Alencar de Mello
IEC/CNPq
2008 - Estudo
prospectivo
Pesquisa de papiloma vírus na Amazônia
Wyller Alencar de Mello
ILPC/IEC/SVS
Rodrigo Velasco Duarte Silvestre
IEC/CNPq
Mª de Lourdes C. Gomes
IEC/SVS/MS, OPAS
Desde 2001
Contínua
Alexandre Linhares
IEC/SVS/MS e OPAS
Contínua
Talita Monteiro
IEC/SVS/MS
2007-2009
CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA
Caracterização molecular do genoma de cepas do vírus da Raiva
correlacionada à imonopatologia e desenvolvimento de RT-PCR em tempo
real.
Caracterização molecular de cepas do vírus Mayaro e estudo experimental em
camundongos
VIROLOGIA
Caracterização antigênica e genética de cepas do vírus da influenza
Detecção e caracterização molecular de vírus respiratório sincicial (VRS) em
casos de infecção respiratória aguda
Perfil da resistência dos vírus da influenza humana aos antivirais
Detecção de papilomavírus humano em neoplasia de prostata no Estado do
Pará
Pesquisa em enterovírus em casos de paralisia flácida aguda (PFA) ocorridos
na Região Norte do Brasil e em dois estados da região Nordeste.
Impacto da doença causada por rotavírus: morbidade, mortalidade e
monitorização de amostras. (Projeto multicêntrico com a coordenação central da
SVS) .
Caracterização molecular do vírus de Epstein Barr (EBV) em tecidos de
pacientes suspeitos de doença de Hodgkin da região Amazônica Brasileira, no
período de 2007-2009.
2008 - Estudo
prospectivo
2008 - Estudo
prospectivo
276
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTE DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Joana Mascarenhas
IEC/SVS/MS
Continua
HHV-6 e HHV-7 na gênese de síndromes diversas
Ronaldo Freitas
IEC/SVS/MS
Jan/2003 Dez/2009
Caracterização molecular dos Eritrovírus B19 e de suas variantes V9 e A6.
Ronaldo Freitas
IEC/SVS/MS
Jan/2003 Dez/2009
Maria de Lourdes C. Gomes
IEC/SVS/MS
2007-2010
Yvone Gabbay Mendes
IEC/SVS/MS
2008 - Contínua
Talita Monteiro, Marcos Rogério Menezes
IEC/SVS/MS e Santa Casa de
Misericórdia
2008-2011
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/FAPESPA/IEC
2008-2010
Detecção e caracterização molecular das diarréias por astrovírus e calcivírus
entre crianças da comunidade quilombola de Abacatal, município de
Ananindeua
Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira
Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2011
Pesquisa de rotavírus e parasitas em animais da Comunidade Quilombola do
Abacatal, município de Ananindeua, Pará.
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2010
Pesquisa de rotavírus em leitões durante o pré-desmame na região
metropolitana de Belém
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2011
Yvone Gabbay Mendes, Joana D´arc Pereira
Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2010
Joana D´arc Pereira Mascarenhas
SEDECT/PAPESPA/IEC/SVS
2008-2011
CONTINUAÇÃO VIROLOGIA
Caracterização molecular de rotavírus em crianças de Belém-PA e outras
localidades.
Sorotipagem de enterovírus isolados de casos de paralisia flácida aguda
Detecção e caracterização molecular de astrovírus, calcivírus e adenovírus em
casos de gastroenterites ocorridos em Belém-Pará e outras localidades
Análise sorológica e Molecular da Associação do Vírus Varicela-Zoster em
individuos com Diagnóstico Clínico de Paralisia Facial Periférica em Belém,
Pará, Brasil.
Avaliação clínica, epidemiológica e molecular das diarréias por agentes virais e
parasitários entre crianças da comunidade quilomba do Abacatal, município de
Ananindeua
Pesquisa de calcivírus e astrovírus em leitões durante o pré-desmame na
região metropolitana de Belém
Pesquisa de rotavírus em aves criadas em granjas na mesoregião
metropolitana de Belém
277
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTE DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Estudo caso-controle para avaliar a efetividade da vacina Rotarix na prevenção
de gastroenterite grave por rotavírus (SGE por RV) entre crianças
hospitalizadas nascidas após 6 de março de 2006 e com pelo menos e com
pelo menos 12 semanas de idade em Belém, no Brasil
Alexandre da Costa Linhares
GlaxoSmithKline e do Brasil Ltda e
IEC/SVS
2008-2010
Detecção de vírus causadores de gastroenterite em amostras de água oriundas
de diferentes ecossistemas aquáticos na Região Metropolitana de Belém-Pa.
Yvone Gabbay Mendes/ Joana D'Arc Pereira
Mascarenhas
CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE VIROLOGIA
SEDECT/
FAPESPA/ IEC
2009-2010
EPIDEMIOLOGIA
Avaliação das alterações ambientais e sociais e sua influência no quadro
nosológico nas áreas de influência das minas de ferro do complexo Carajás, da
Mina de Manganês do Azul e do SALOBO.
Gilberta Bensabath
VALE/FVRD/ SALOBO/RDM
2008-2011
Análise das condições de vida e do desenvolvimento infantil de duas
comunidades Ribeirinhas da ilha de Itanduba e iha do Pacuí em Cametá-Pará.
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2008-2009
Dislipidemias em crianças e adolescentes do Estado do Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2008-2011
Análise das alterações metabólicas em crianças e adolescentes obesos e não
obesos de Belém do Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2009
Perfil pró-inflamtório aterogênico em crianças e adolescentes do Estado do
Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2009
Perfil imunológico de grávidas e/ou puérperas infectadas pelo Plasmodium
vivax no Estado do Pará
Manoel Gomes
IEC/SVS/MS
2009
Variantes genéticas do Vírus da Hepatite B na Amazonia.
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
Variantes genéticas do Vírus da Hepatite D na Amazonia.
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
Eco-epidemiologia da Equinococose/hidatidose na Amazônia
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
Inventário de parasitos de animais silvestres na região do Alto Púrus,
Amazonas.
Liliane Carneiro
IEC/SVS/MS
2005-2009
Taxonomia de mamíferos da Fauna Amazônica - Potenciais Reservatórios de
Doenças no Alto Púrus, Amazonas.
Nelson Ribeiro
IEC/SVS/MS
2005-2009
Diagnóstico diferencial nas síndromes febris e ictéricas no Alto Púrus
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
2005-2009
PATOLOGIA
HEPATOLOGIA
278
RELAÇÃO DE PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO IEC EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTE DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Hepatites virais na área do Projeto Salobo: aspectos epidemiológicos, clínicos e
prevenção.
Manoel Soares
VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS
2006-2009
Hepatites virais na àrea do Projeto Juruti, Pará: aspectos epidemiológicos,
clínicos e prevenção
Manoel Soares
OMNIA/IEC/SVS
2006-2010
Cândida Maria Abrahão de Oliveira
IEC/SVS/MS
2008-2009
Manoel Soares
MCT-CNPq-IEC/SVS
2008-2011
Hamilton Borba Martins
IEC/UEPA
01.03.2009
Manoel Soares
IEC/SVS/MS
04.05.2009
Francisco Lúzio de Paula Ramos
IEC/SVS/MS
Início 1965 Contínua
Mª Luiza Lopes
IEC/SVS/MS
1999 - Contínua
Silvia Helena Marques da Silva
CNPq, UFPA
2006-2011
Maria Luiza Lopes
CVRD
2005-2009
Silvia Helena Marques da Silva
CNPq, UFPA
2006-2010
Karla Valéria Batista Lima
UNIFESP
2006-2009
Implantação da técnica de cultura de células monucleadas do sangue periférico
com proteinas específicas de M. Leprae e posterior de mensuração da citocina
interferograma para implementar o diagnóstico da Hanseníase Pance Bacilar
Maria do Perpétuo Socorro Corrêa Amador
IEC/SVS/MS, FIOCRUZ
2006-2015
"Caracterização Fenotípica e Genotípica de Serratia marcescens Associadas à
Infecção Nosocomial"
Karla Valéria Batista Lima
Laboratório Paulo Azevedo
2006-2010
Edvaldo Carlos Brito Loureiro
ALCOA/CNPq
2008-2010
CONTINUAÇÃO DA SEÇÃO DE HEPATOLOGIA
Situação imunológica dos profissionais de saúde de um laboratório de Pesquisa
em relação ao Vírus da Hepatite B
Desenvolvimento e padronização de técnicas biomoleculares para detecção,
quantificação e genotipagem dos virus das hepatites B e D em casos de
hepatite fulminante.
Pesquisa de Orthohepadnavirus em Primatas não-Humanos.
"Prevalência das infecções pelos vírus das Hepatites e situação vacinal para o
vírus da Hepatite B no município de Juruti, Estado do Pará".
BACTERIOLOGIA
Estudo Clínico Epidemiológico e Laboratorial da Febre Tifóide na Amazônia
com particular referência ao Estado do Pará
Perfil da Resistência Primária de M. tuberculosis aos Tuberculostáticos
Padronizados em Portadores de Tuberculose Pulmonar
Identificação molecular de leveduras
Estudo etioepidemiológico das doenças bacterianas nas áreas de influência do
projeto SALOBO.
"Estudo clínico-epidemiológico de infecções fúngicas oportunistas em
pacientes portadores do vírus HIV"
Validação de métodos moleculares de tipagem para análise de micobactérias.
"Diarréia de etiologia bacteriana e parasitária no Município de Juruti, Pará"
279
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Estudo de portadores de enteropatogenos bacterianos entre trabalhadores
imigrantes contratados pelo projeto de mineração
Edvaldo Carlos Brito Loureiro
VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS
2008-2011
Estudo de transmissores e reservatórios silvestres de Salmonella
Edvaldo Carlos Brito Loureiro
VALE/FVRD/ SALOBO/IEC/SVS
2008-2010
Maurimélia Costa
PIBIC/ CNPq./ IEC
2008-2009
Diagnóstico de infecção por Paracoccidioides brasiliensis e Caracterização da
resposta imune humoral de pacientes negativos no ensaio de imunodifusão
Silvia Helena Marques da Silva
IEC/SVS/MS
2008-2009
Características morfológicas e imunogênicas de isolados fungicos de
Fonsecaea pedrosoi
Silvia Helena Marques da Silva
IEC/SVS/MS
2008-2009
Caracterização da resposta imune humoral de pacientes com
paracoccidioidomicose encaminhados ao Instituto Evandro Chagas
Silvia Helena Marques da Silva
PIBIC/ CNPq./ IEC
2008-2009
Maurimélia Costa
IEC/SVS/MS
2008-2012
Estudo ecoepidemiológico, clinico e laboratorial do tracoma em três municípios
do Marajó
Joana Favacho
IEC/SVS/UFPA
2008-2009
Avaliação da nested-PCR do gene Hsp65 associada à restrição enzimática para
identificação de micobactérias nao tuberculosas
Karla Valéria Batista Lima
IEC
2006-2010
Diversidade genética das espécies de micobactérias não tuberculosas
identificadas em Laboratório de Referência para tuberculose na região Norte
Ana Roberta Fusco da Costa
IEC/ Capes
2007-2009
Estudo Bacteriológico, com ênfase à Salmonella Typhi, do conteúdo biliar de
colecistopatas submetidos à colesitectomia em Hospital Público de Belém
Francisco Lúzio
IEC/MS
10 meses. Set.2008 a
julho de 2009
Karla Valéria Batista Lima
IEC/ CNPq
2009- 2011
Flávia Corrêa Bastos
IEC/SVS/MS
2009-211
Neila Brito
IEC/SVS/MS
2009-2010
Marcia Baia
IEC/SVS/MS
2009-2011
CONTINUAÇÃO BACTERIOLOGIA
Identificação Molecular de Leveduras do Gênero Candida
Infecções Fúngicas Sistêmicas em Pacientes Portadores do Vírus HIV:
Soroepidemiologia, Caracterização do Perfil Imune e Análise do Polimorfismo
do Gene da Proteína MBL (Mannose Binding Lectin )
Diversidade genética de Mycobacterium tuberculosis obtidos a partir de
pacientes multibacilares diagnosticados no município de Belém e Ananindeua,
Pará, Brasil.
Heterogeneidade genética de isolados de Shigella spp no estado do Pará,
revelada por eletroforese de campo pulsado (PFGE)
Caracterização Genética de Salmonella enterica sorovar Panama isoladas de
Ambientes Aquáticos no Estado do Pará, determinados por PFGE.
Caracterização Molecular de Vibrio cholerae O1 sacarose negativa, isolados de
processos entéricos humanos e de ambiente na Amazônia Brasileira.
280
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Mercúrio em recém nascidos e mães do município de Itaituba
Dra. Elizabeth Santos
IEC/SVS/MS
2000-2011
Impactos do Mercúrio na saúde de populações Amazônicas: implicações para a
vigilância em saúde ambiental
Dra. Elizabeth Santos
IEC/SVS/MS
2007-2011
Avaliação de Saúde Humana e ambiente com ênfase em mercúrio em cidades
do Estado do Acre
Dra. Elizabeth Santos
IEC/CENSIPAM
2008-2009
Interações de vigilância ambiental e,m saúde na área industrial e portuária dos
municípios de Abaetetuba e Barcarena-Pará
Dr. Marcelo de O. Lima
IEC/SVSV/MS
2008 (7) -2009
Dra. Dorotéia de Fátima Lobato da Silva
IEC/SVSV/MS
2006-2009
Saneamento e saúde ambiental: monitoramento de indicadores em áreas de
macrodrenagem na Bacia do UMA
Dr. Samuel Maria de Amorim
IEC/SVSV/MS, CNPq
2007-2011
Avaliação do Comportamento Geoquímico do Mercúrio em Diversos Materiais
dos Perfis de Alteração de Diferentes Litologias na região Amazônica
Dr. Bruno Santana Carneiro
IEC e SECTAM
2002-2009
Mapeamento das Bacias Hidrográficas Amazônicas em Relação aos Teores de
Hg no Pescado
Dr. Kleber Faial
IEC/SVS
2007-2009
Estudo da poluição atmosférica das areas industriais e portuárias do município
de Barcarena
Dr. Rosivaldo de A. Mendes
IEC/ SVS
2009- 2011
Epidemiologia molecular da cólera na Amazônia
Dra. Dorotéia L. da Silva
Dra. Dorotéia L. da Silva
2009-2011
Estudo epidemiologico de TORCH em gestantes e mulheres em idade fértil no
município de Juruti
Dra. Dorotéia L. da Silva
IEC/SVS
2009-2011
Detecção molecular do vírus da Hepatite A em diferentes ecossistemas
aquáticos da região metropolitana de Belém-Pa
Dra. Lena Lilian Canto de Sá
IEC/SVS
2009
Uso do Fitoplancton como Bioindicador da Qualidade da Água em uma àrea
Industrial no Estado do Pará, Brasil.
Vanessa Bandeira da Costa
IEC/SVS
2009
Samara Cristina Pinheiro
IEC/SVS
2009
Francisco Arimatéia dos Santos Alves
IEC/SVS
2009
MEIO AMBIENTE
Perfil sorológico e molecular do citomegalovírus em pacientes imunodeprimidos.
Zooplâncton como Indicador da Qualidade Ambiental em uma Região portuária
no Estado do Pará, Brasil
Caracterização da Diversidade Molecular de Cianobactéias na Região de
Abaetetuba e Barcarena - Pará, Amazônia, Brasil.
281
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Implantação e operacionalização de um Sistema de Vigilância Epidemiologica
da Doença de Chagas na Amazonia
Sebastião Aldo Valente
IEC/SVSV/MS, VIGISUS
2002-2009
Adequação e credenciamento do IEC como Laboratório Macro regional de
referência para doença de Chagas na Amazonia Brasileira de pessoal e
automação
Sebastião Aldo Valente
IEC/SVSV/MS
Contínua
Sebastião Aldo Valente, Vera Valente e Ana Yecê
Pinto
IEC/SVSV/MS
2008 - Contínua
Sebastião Aldo e Vera Valente
IEC/SVSV/MS/ ECLAT
2002-2009
Sebastião Aldo Valente
CORE_PA, AP, MA e SES do AP
2002-2009
Vera e Sebastião Aldo Valente
IEC/SVSV/MS
2008 - Contínua
Vera Valente, Sebastião Aldo Valente e Ana Yecê
Pinto
SES e SMS do PA, AP e MA
2008 - Contínua
Ana Yecê Pinto e Sebastião Aldo Valente
IEC/SVS/MS, Hospital de Clínicas
Gaspar Viana, Hoispital Fundação
Santa Casa de Misericórdia
2008 - Contínua
Estudo genético dos vetores de malária
Marinete Marins Póvoa
IEC/SVSV/MS, NIH/USA
2004-2012
Rede Amazônica de Vigilância da Resistência às Drogas Antimaláricas RAVREDA Brasil (USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS)
Marinete Marins Póvoa
USAID/OPAS/OMS/IEC/SVS/MS
Contínua
PARASITOLOGIA
Epidemiologia clínica(seguimento de casos e respostas ao tratamento) e
molecular de tripanossomíases em populações da Amazônia
Identificação e caracterização de triatomíneos silvestres candidatos a vetor da
doença de Chagas na Amazônia Brasileira e suas relações com reservatórios
mamíferos
Estudo da variabilidade genotípica de amostras de tripanossomas e de
populações de triatomíneos no Pará, Amapá e Maranhão a relação com a
transmissão e a epidemiologia das Doença de Chagas.
Novos métodos diagnósticos de Doença de Chagas
Dinâmica de transmissão da doença de Chagas na Amazônia Brasileira.
importãncia da transmissão oral e os surtos de DCA ocorridos na Amazônia.
Relação com alimentos ingerido in natura, com ênfase no açaí
Adequação do IEC como ambulatório de referência para seguimento de casos
tratados sob protocolos de pesquisa médica
282
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Marinete Póvoa/ Giselle M. Rachid Viana
SEDECT/ FAPESPA
01.11.2007 a 30.10.2009
Malária: Prevalência e seus transmissores na área de influência do projeto
SALOBO
Marinete Póvoa
CVRD
2008-2010
Saúde no município de Juruti: cenário atual, desafios e possibilidades - sub
projeto Protozooses intestinais
Dra. Marinete Marins Póvoa
IEC/ ALCOA/CNPq
2006-2010
Rede Malária
Dra. Marinete Marins Póvoa
IEC/FAPESPA/CNPq
2009-2012
Atividade antiplasmodial de produtos de plantas amazônicas
Dra. Marinete Marins Póvoa
UFMG
2008-2012
Marinete Póvoa
OMNIA, Valent
2006 - 2009
Estudo da Toxoplasmose em Belém
Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa
IEC/SVSV/MS
Início 1996
Continuada
Atualização do perfil soroepidemiológico de toxoplasmose nos diferentes grupos
de risco
Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa
IEC/SVSV/MS
Contínua
Características soroepidemiológicas e moleculares da infecção pelo
Toxoplasma gondii em humanos, suinos e galináceos no Estado do Pará.
Ediclei do Carmo, Marinete Póvoa
IEC/SVSV/MS
2006- set/2009
Avaliação e tratamento da infecção por Entamoeba histolystica no Brasil
Dra. Maria A. Gomes e Dra. E. Tannich
CNPq/UFMG
2007-2009
Dra. Maria A. Gomes e Dra. Mônica Silva
PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS
2007-2009
Dra. Mônica Silva
PIBIC/CNPq/ IEC/SVSV/MS
2007- Contínua
Atividade in vitro da arginase de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi:
relação com status clínico e sorologia no cão
Dra. Lourdes Maria Garcez
OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq
01.04.2008 a 30.04.2010
Fatores de risco para Leishmaniose Visceral em área de influência da
mineração de bauxita em Juruti, Pará.
Dra. Lourdes Maria Garcez
OMNIA MINÉRIOS LTDA e CNPq
2008 - 2010
Distinção de espécies de Leishmania por meio de sondas moleculares em
estudo epidemiológico da Leishmaniose Tegumentar no município de JurutiPará (subprojeto da proposta acima)
Dra. Lourdes Maria Garcez
Alcoa Alumínio S/A e CNPq
01.08.2008 a 31.07.2009
CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA
Diagnóstico Laboratorial de Malária: Novo Teste Disponível?
Avaliação da eficácia do biolarvicida VECTOLEX no controle de formas
imaturas de mosquitos anofelinos transmissores de malária humana.
Procura por marcadores da amebiase invasiva
Diagnóstico da Criptosporidiose e identificação molecular de Cryptosporidium
parvum em pacientes com o vírus da Imunodeficiência Humana
283
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Dra. Lourdes Maria Garcez
Alcoa Alumínio S/A e CNPq
2008 - 2010
Dr. Fernando Silveira e Dra. Edna Ishakawa
CNPq/FUNTEC
Contínua
Dr. Adelson Alcimar Almeida Souza
IEC/SVSV/MS
Início 1965 Continuada
Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira
IEC/SVSV/MS
Continuada
Dr. Fernando Silveira
IEC/SVSV/MS
Início 1988 Contínua
Dr. Adelson Souza e Dr. Fernando Silveira
IEC/SVS, SESPA/SESMA/
CAMETÁ
2007-2009
Ralph Laison
Wellcome Trust, Londres, CVRD
2007-2009
Contribuição ao estudo clínico, laboratorial e imunológico da anemia em
crianças e adolescentes com malária por Plasmodium vivax.
Ana Maria R. da S. Ventura
IEC, UEPA, SECTAM, HEMOPA
2002-2009
Rastreamento de malária, sífilis, HIV e HTLV, isolados ou associados na
gravidez, possíveis complicações materno-fetais
Carina Guilhon Sequeira
IEC, UEPA
2007-2009
José Ribamar Mesquita Teixeira
IEC e UEPA
set/2006 - set/2010
José Maria de Souza
SEDECT/ FAPESPA
out/2008 a 30.10.2010
Pesquisa clínica do Fitoterápico de artemisia Annua L (Follium) no tratamento
da malária P. Falciparum
Pedro Melillo de Magalhães
IEC/SVSV/MS
2008 - 2009
"Estudo de efetividade de Tratamento antimalárico em áreas de alta e baixa
transmissão de malária na Amazônia. Integração estratégica de Programa de
Controle de Malária e de Vigilância de Doenças de Chagas na Amazônia"
Ana Yecê das Neves Pinto
CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA
Focos de Leishmaniose visceral canina no município de Juruti, Pará: Um fator
de risco para urbanização da doença humana.
Estudo e caracterização dos parasitas causadores de Leishmaniose
Identificação e classificação dos vetores de Leishmaniose
Identificação e classificação dos reservatórios de Leishmaniose
Estudo imunológico das Leishmaniose em humanos e primatas não humanos
Inquérito soroepidemiológico humano em área endêmica de Leishmaniose
visceral de Cametá-Pará
Parasitas protozoários da fauna Amazônica do Brasil, com referência partiicular
aos tripanosomatídeos e os coccídeos. Cíclos evolutivos e Taxonomia
Resposta Terapêutica iandequada na malária por Plasmodium vivax tratada
com cloroquina - Resistência e/ou nível sanguíneo insuficiente da droga
Adesão ao tratamento da malária durante o pré-natal, com realização
simultânea de rastreamento para co-infecções com poten cial para
complicações materno-fetais: sífilis, HIV e HTLV
SEDECT/
FAPESPA
01.11.2007 a 30.10.2010
284
RELAÇÃO DAS PESQUISAS EM DESENVOLVIMENTO NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS EM 2009
PESQUISA
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
FONTES DE RECURSOS
TEMPO DE DURAÇÃO
Malária por Plasmodium Falciparum: Análise da associação dos níveis séricos e
eritrocitários da mefloquina e da carboximefloquina com os níveis séricos das
lipoproteínas de alta densidade - HDL
Rosana Libonati e Julius C. M. Soares Monteiro
IEC
2009- 2010
Implementação no IEC de técnicas para imunodiagnóstico da Esquistossomose
mansônica
Izabel Rodrigues
IEC/SVSV/MS
2005-2009
Colonização em laboratório de espécies de planorbídeos de interesse médico
para a esquistossomose mansônica com aplicação em estudos biológicos e
imunológicos
Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos
IEC/SVSV/MS
2007 - Contínua
Estudo de hemócitos de Biomphalaria glabrata através de técnica de "Patchclamp"
Marco Antonio V. Santos
IEC/SVSV/MS
2006-2010
Izabel Rodrigues e Marco Antonio V Santos
IEC/SVSV/MS
Início 2007
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e Raimundo
Benigno
CNPq/PIBIC/IEC, 4ª RPS e UFRA
2008-2009
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, Regina Peralta e J.
Mauro Peralta
CNPq/UFRJ, CDC(Atlanta)
2008-Contínua
Estudo piloto de vetores de Schistosoma mansoni em 3 localidades do
município de Juruti
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto
ALCOA/CNPq
2008-2009
Estudo piloto das parasitoses intestinais em 3 localidades do Município de Juruti
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes e G. Cruz Neto
IEC/SVS/UFPA
2008-2009
Estudo da dinâmica de populações e filogênia das linhagens de caramujos B.
glabrata e cepas de S. mansoni.
Izabel Rodrigues, Mônica Moraes, G. Cruz Neto,
I. Sampaio e J. P. Pointier
IEC/SVS, UFPA, e Univ. Montpellier
- França
2008-2009
Levantamento da fauna malacológica na região do Carajás-PA (Sub projeto)
Izabel Rodrigues
CVRD/SALOBO/ FVRD
01.11.06-2009
Determinação dos índices de infecção por helmintos em humanos atendidos no
IEC
Izabel Rodrigues
Implantação de Técnicas laboratoriais para diagnóstico molecular de
protozoários.
Izabel Rodrigues
UFMA, GQV-MA,GADBM-MA,
FIOCRUZ-MG
2007-2009
Estudo epidemiológico das geohelmintoses
Izabel Rodrigues
UFPA, 4ª RPS
2007-2011
CONTINUAÇÃO PARASITOLOGIA
Determinação dos índices de infecção em planorbídeos vetores da
esquistossomose em Belém e Nordeste do Pará
Estudo epidemiológico da larva migrans visceral em uma comunidade rural do
Estado do Pará
Genotipagem de protozoários intestinais com importância médica
CORE-PA, SESPA , 4ª RPS
Início 2007 - Contínua
285
ANEXO 7
DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES INERENTES AOS CARGOS
COMISSIONADOS - POR UNIDADE ADMINISTRATIVA DO IEC
UNIDADE: Diretoria do IEC
FUNÇÃO: Diretor
Elisabeth Conceição de Oliveira
TITULAR: Santos
SUBST. 1: Wyller Alencar de Mello
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Setor de Compras
FUNÇÃO: Assistente Técnico
TITULAR: João Bosco Fonseca Rodrigues
SUBST. 1: Não indicado
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: SEADM/Setor de Informática
FUNÇÃO: Assistente Técnico
TITULAR: Carolina Rodrigues da Costa
SUBST. 1: Não indicado
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Serviço de Administração
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: João Carlos Lopes da Silva
SUBST. 1: João Bosco Fonseca Rodrigues
SUBST. 2: Não indicado
Seção de Execução Orçamentária e
UNIDADE: Financeira
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
José Augusto Miranda Cardoso
Ana Célia Padilha da Silva
Não indicado
Setor de Almoxarifado
Chefe
Angela Regina de Figueiredo
Ribeiro
Maria de Fátima Dias Melo
Não indicado
Setor de Compras
Chefe
Rosilândia Carvalho Gomes
Alice de Fátima Bento de Araújo
Não indicado
Setor de Material e Patrimônio
Chefe
Maria de Fátima Dias Melo
Marilene Nazaré Lins Neves
Não indicado
SIGLA:
IEC
CÓDIGO: 38.0062
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
Port. nº 239 DATA:
Port. nº 506 DATA:
DATA:
IEC
UF:
38.0063
CARGO:
Port. nº 496 DATA:
DATA:
DATA:
IEC
UF:
38.0064
CARGO:
Port. nº 199 DATA:
DATA:
DATA:
SEADM
UF:
38.0065
CARGO:
Port. nº 497 DATA:
Port. nº 507 DATA:
DATA:
SIGLA:
SAOFI
CÓDIGO: 38.0066
Port. nº
ATO/Nº: 1008
ATO/Nº: Port. nº 73
ATO/Nº:
SIGLA:
SOALM
CÓDIGO: 38.0067
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
UF:
PA
CARGO: DAS 101.4
10/03/2006
PA
DAS 102.1
10/03/2006
PA
DAS 102.1
25/01/2007
PA
DAS 101.1
10/03/2006
10/03/2006
UF:
PA
CARGO: FG-1
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
02/07/2003
29/12/2004
DATA:
DATA:
DATA:
SOCOM
UF:
38.0068
CARGO:
Port. nº 130 DATA:
Port. nº 129 DATA:
DATA:
SOMAT
UF:
38.0069
CARGO:
Port. nº 9
DATA:
Port. nº 57 DATA:
DATA:
21/02/2006
27/06/2005
Port. nº 07
Port. nº 27
PA
FG-2
PA
FG-2
11/05/2009
25/09/2009
PA
FG-2
02/04/2007
17/03/2008
286
UNIDADE: Serviço de Recursos Humanos
FUNÇÃO: Chefe
Margarete Maria de Figueiredo
TITULAR: Garcia
SUBST. 1: Eliane da Silva Santos
SUBST. 2: Não indicado
Setor de Desenvolvimento de
UNIDADE: Recursos Humanos
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: Maria Raimunda Mendes da Costa
Margarete Maria de Figueiredo
SUBST. 1: Garcia
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Setor de Cadastro
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: Eliane da Silva Santos
SUBST. 1: Maria Raimunda Mendes da Costa
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Setor de Pagamento
FUNÇÃO: Chefe
SIGLA:
SEARH
CÓDIGO: 38.0070
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
SEVEP
CÓDIGO: 38.0074
Port. nº
ATO/Nº: 1001
Port. nº
ATO/Nº: 1997
ATO/Nº:
SIGLA:
SETEC
CÓDIGO: 38.0075
ATO/Nº: Port. nº 499
Port. nº
ATO/Nº: 3147
ATO/Nº:
DATA: 02/07/2003
DATA:
DATA:
UF:
PA
CARGO: DAS 101.1
SIGLA:
SAARB
CÓDIGO: 38.0076
Port. nº
ATO/Nº: 1003
ATO/Nº: Port. nº 73
ATO/Nº:
SIGLA:
SABMI
CÓDIGO: 38.0077
ATO/Nº: Port. nº 14
ATO/Nº: Port. nº 15
ATO/Nº:
SIGLA:
SAHEP
CÓDIGO: 38.0078
UF:
PA
CARGO: FG-1
Raimundo Costa Oliveira
Não indicado
Não indicado
Serviço de Epidemiologia
Chefe
TITULAR: Gilberta Bensabath
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
Manoel do Carmo Pereira Soares
Não indicado
Serviço Técnico-Científico
Chefe
Vânia Barbosa da Cunha Araújo
SUBST. 1:
SUBST. 2:
Maria José Almeida Mateus
Não indicado
Seção de Arbovirologia e Febres
Hemorrágicas
Chefe
Pedro Fernando da Costa
Vasconcelos
Sueli Guerreiro Rodrigues
Não indicado
Seção de Bacteriologia
Chefe
Maria Luiza Lopes
Joana da Felicidade Ribeiro Favacho
Não indicado
Seção de Hepatologia
Chefe
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
UF:
PA
CARGO: DAS 101.1
Port. nº 498 DATA:
Port. nº 615 DATA:
DATA:
10/03/2006
23/03/2006
SIGLA:
SODRH
CÓDIGO: 38.0071
ATO/Nº: Port. nº 52
UF:
PA
CARGO: FG-2
DATA: 12/02/2008
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
Port. nº 57
SOCAD
38.0072
Port. nº 19
Port. nº 20
SOPAG
38.0073
Port. nº
1015
17/03/2008
PA
FG-2
02/06/2005
02/06/2005
PA
FG-2
DATA:
02/07/2003
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
18/10/2005
DATA:
DATA:
07/12/2007
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
PA
DAS 101.1
10/03/2006
02/07/2003
29/12/2004
PA
FG-1
07/03/2006
07/03/2006
PA
FG-1
287
Manoel do Carmo Pereira Soares
Heloisa Marceliano Nunes
Não indicado
Seção de Meio-Ambiente
Chefe
Iracina Maura de Jesus
Marluce Matos de Moraes
Não indicado
Seção de Parasitologia
Chefe
Sebastião Aldo da Silva Valente
Izabel Raimunda de Carvalho
SUBST. 1: Rodrigues
SUBST. 2: Não indicado
UNIDADE: Seção de Patologia
FUNÇÃO: Chefe
Port. nº
1012
Port. nº 73
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
DATA: 21/02/2006
DATA:
UF:
PA
CARGO: FG-1
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
UNIDADE:
FUNÇÃO:
TITULAR:
SUBST. 1:
SUBST. 2:
ATO/Nº: Port. nº 09
ATO/Nº:
SIGLA:
SAPAT
CÓDIGO: 38.0081
Port. nº
ATO/Nº: 1002
ATO/Nº: Port. nº 73
ATO/Nº:
SIGLA:
SAVIR
CÓDIGO: 38.0082
ATO/Nº: Port. nº 07
ATO/Nº: Port. nº 137
ATO/Nº:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
02/07/2003
29/12/2004
SIGLA:
CÓDIGO:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
ATO/Nº:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
PA
FG-1
31/12/2007
10/03/2008
Manoel Gomes da Silva Filho
Roseli Ribeiro Braga
Não indicado
Seção de Virologia
Chefe
Alexandre da Costa Linhares
Joana D’Arc Pereira Mascarenhas
Não indicado
Seção de Criação e Produção de
UNIDADE: Animais de Laboratório
FUNÇÃO: Chefe
TITULAR: Raimundo Bahia Pantoja
SUBST. 1: Arnaldo Castro dos Santos
SUBST. 2: Não indicado
SAMAM
38.0079
Port. nº 07
Port. nº 09
SAPAR
38.0080
Port. nº 07
SACPA
38.0083
Port. nº 47
Port. nº 56
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
DATA:
DATA:
UF:
CARGO:
DATA:
02/07/2003
29/12/2004
PA
FG-1
21/02/2006
21/02/2006
PA
FG-1
21/02/2006
PA
FG-1
21/02/2006
24/08/2009
288
Anexo 8
RELAÇÃO DAS CAPACITAÇÕES PROMOVIDAS PARA OS
TRABALHADORES DO IEC EM 2009.
RELAÇÃO DE CURSOS, TREINAMENTOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS,
CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ETC.
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1ª Capacitação Nacional de Preparação e resposta a Influenza Pandêmica para o ano de 2010.
1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental da SVS.
1ª Reunião para Estruturar a implantação da Vigilância Epidemiológica Sentinela de
Toxoplasmose
1º Seminário de Controle Social
1st Ibero-American Meeting on Toxicology and Environmental Health.
25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
27ª Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas.
27º Reunião Anual da Sociedade Européia de Doenças Pediátricas Infecciosas.
2ª Jornada Paulista de Imunização
2º Simpósio sobre Experimentação Animal do Amazonas
30 th Annual Congresso f the European Society of Mycobacteriology
32ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química
32º Congresso da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e do 25º Congresso
Nacional do Colégio Brasileiro de Hematologia.
34º Congresso Brasileiro de Pediatria
36º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas
43º Congresso de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
55º Congresso Brasileiro de Genética
61ª Reunião Anual da Jornada Nacional de Iniciação Científica da SBPC e da 16ª Jornada
Nacional de Iniciação Científica (JNIC).
61º Congresso Brasileiro de Enfermagem
66ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
67ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
68ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
69ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético.
72ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
73ª Reunião Ordinária do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético.
74ª Reunião Plenária do CFBM
8º Encontro de Laboratórios de Saúde Pública, Ciência, Tecnologia e Vigilância
9ª EXPOEPI
9º Fórum Social Mundial 2009.
Artemisia and Fight Against Malária – Itália.
Capacitação da Vigilância em áreas indígenas durante a pandemia de Influênza
Capacitação de Profissionais para "Investigação de Óbitos Suspeitos de Dengue".
Ciclo de Conferências em Medicina Tropical
Congresso Ambiental Expo 2009
Congresso Internacional Meeting Internacional Vibrio2009
Curso de Pós Graduação Lato Sensu, a distância, em Economia do Setor Público.
Curso (Re) Descobrindo SUS que temos para construirmos o SUS que queremos.
Curso “A Licitação, a Gestão Contratual e a Fiscalização de Serviços de TI com base na IN
04/2008 do MPOG na Administração Pública”.
Curso Aplicações de Análises Genéticas Através de Eletroforese Capilar.
Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo I
Curso Cerimonial para os Setores Públicos - Módulo II
Curso Contratação Direta sem Licitação.
Curso de Gestão de Qualidade em Laboratórios, conforme as normas da ABNT NBR
ISSO/IEC 17025:2005 e Boas Práticas Laboratoriais.
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Curso de Aplicações da PCR Quantitativa em Tempo Real.
Curso de Atualização Profissional em Biossegurança em Biotérios.
Curso de Bioestatística
Curso de Capacitação em Doenças de Chagas – Paragominas/PA
Curso de Coleta e Análise do Fitoplâncton com Ênfase em Cianobactérias e Cianotoxinas
Curso de Formação Desktop Publishing (DTP), Formação DTP CS4.
Curso de Gestão de Documentos e Classificação de Informações - GEDOCIN.
Curso de Gestão e Fiscalização de Contratos
Curso de Implantação da Norma NBR ISO/IEC 17025.
Curso de Prática de Redação Oficial e Elaboração de Relatórios e Pareceres Técnicos no
Setor Público.
Curso de Verão em Bioinformática
Curso Gestão da Comunicação nas Organizações Públicas
Curso intensivo do EPISUS
Curso Métodos de Análise Filogenética, no IEC.
Curso Prático sobre Legislação de Pessoal e atualização do Regime Jurídico Único (RJU).
Curso Programa de Preparação para a Aposentadoria
Curso sobre Auditorias do Controle Interno.
Curso sobre Planejamento, Gerenciamento e Avaliação de Treinamentos na Administração
Pública.
Encontro Europeu de Especialistas em Vacinas contra Rotavírus.
Evento científico "Pesquisa em Viroses no Instituto Oswaldo Cruz: História e Impactos na
Saúde Pública.
Feira Internacional Biofach América Latina/Expo Sustentat
Global Outbreak Alert and Response Network (GOARN) Meeting of Partners.
I Congresso de Pedagogos do Estado do Pará
I Congresso de Pregoeiros da Amazônia
I Congresso Nacional do Movimento Luta de Classes.
I Encontro Latino Americano em Helmintoses
I Encontro Nacional de Comitês de Ética em Pesquisa.
I Forum Internacional de Ouvidorias Públicas/Ombudsman Defensores Del
Pueblo/Provedores de Justiça.
I Jornada Regional de Biomedicina do Estado do Amapá e VI Encontro Comemorativo do
Dia Nacional do Biomédico.
I Seminário de Chefes de Gabinete
I Workshop em Nanobiotecnologia Aplicada na Medicina
II Congresso Internacional de Bioanálises & V Congresso Sul-Brasileiro de Biomedicina e
IX Semana Gaúcha de Biomedicina
II Congresso Internacional de Geografia da Saúde e do IV Simpósio Nacional de Geografia
da Saúde
II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor.
II Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor.
II Jornada Científica da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT
II Reunião de Centros Colaboradores da OMS no Brasil
III Congresso Nacional de Saúde Pública Veterinária e I Encontro Internacional de Saúde
Pública Veterinára
III Encontro de Genética do Norte
III Jornada de Biomedicina do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR.
IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva
Jornada Amazônica de Cirurgia Hepato-Biliar e Encontro Amazônico sobre Equinococose
Policística Neotropical (EPN)
Oficina de Monitoramento dos Laboratórios de Turbeculose dos LACEN's da Região Norte e
Nordeste.
Oficina de Trabalho - Avaliação e Análise Crítica do Sistema de Gerenciamento de
Amostras Ambientais – SOLUS
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Oficina de validação dos indicadores e dados selecionados em Saúde Ambiental 2009
Reunião de Discussão dos Resultados do Ano I do Estudo Rotavirus Caso-Controle.
Reunião de Pediatria do Mato Grosso do Sul II
Reunião do Comitê de Febre Amarela
Reunião do Comitê Técnico Assessor de vacinas anti-HIV/AIDS
Reunião do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
Reunião do Grupo Técnico Internacional da Dengue (GT-DENGUE)
Reunião do Projeto NIH em Albany, Estado de Nova York/USA e no 58th Annual Meeting
of the American Society of Tropical Medicine and Hygiene em Washington/USA - Projeto
NIH.
Reunião no CNPq sobre a Rede de Malária
Reunião sobre Dengue – SESPA
Reunião sobre Surtos por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR).
Reunião técnica do comitê "Dengue and other flavivirus vaccines".
Reunião Técnica para discussão sobre os resultados dos inquéritos sorológicos em equinos,
aves e vetores para detecção de anticorpos das arboviroses de interesse nacional.
Segunda Reunião de Colaboradores da OPAS/OMS.
Segundo Encontro do Comitê Global de Conferencistas em Rotavírus.
Seminário de Atualização e Implementação do Diagnóstico Laboratorial das meningites
Bacterianas
Seminário de Doença de Chagas
Seminário Nacional de Secretariado e Assessoria
Simpósio Internacional de Transmissão da Doença de Chagas e do Workshop alusivo aos 32
anos da fundação do Laboratório de Doenças de Chagas do IEC.
Treinamento Critérios de Excelência 2009 e Examinador
Treinamento de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil.
Treinamento em serviço no LACEN/BA em Análise toxicológicas para determinação de
metais pesados, utilizando Espectrômetro de Absorção Atômica - Forno de Grafite.
Treinamento em técnicas de Biologia Molecular,
Treinamento nas Ações de Saúde Ocular, Vigilância Epidemiológica e Controle de Tracoma
Treinamento para amostragem de material particulado (MP 2,5).
Treinamento sobre caracterização de parasitas em tecido hepático de animais silvestres.
Treinamento sobre Implantação do Novo Sistema Integrado do Boletim de Serviço
Treinamento sobre o Novo Sistema de Tratamento da Tuberculose.
V Encontro Nacional de Secretárias e Assessores da Administração Pública.
VI Congresso da Sociedade Mundial de Doenças Pediátricas Infecciosas.
VII Simpósio Estadual sobre Influenza - Pandemia de Influenza - Novos Desafios
VIII Congresso Brasileiro de Bioética.
VIII Encontro Instituto Adolfo Lutz 2009
VIII Reunião Anual de Avaliação da Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede
Amazônica de Vigilância da Resistência a Medicamentos Anti-Maláricos (RAVREDA).
Workshop Bioinformática "Next-Gen": Montagem e Anotação de Genomas Bacterianos
Completos.
Workshop Estado da Arte em Saúde Silvestre no Brasil.
XI Congresso Brasileiro de Ciências em Animais de Laboratório
XI Jornada Nacional de Imunizações/VI Jornada Fluminense de Imunizações
XII Congresso Brasileiro de Limnologia
XII Encontro Nacional de Editores Científicos
XIII Congresso Brasileiro de Primatologia.
XIII Congresso Internacional de Protistologia
XIII Congresso Latinoamericano de Infectologia Pediátrica.
XIV Congresso Pan-americano de Infectologia
XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR)
XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.
XVI Congresso Brasileiro de Infectologia
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XVI Congresso Brasileiro de Toxicologia
XVII Curso de Editoração da Associação Brasileira de Editores Científicos
XX Encontro Nacional de Virologia
XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia
XXV Congresso Brasileiro de Microbiologia
XXVII Congresso Brasileiro de Patologia
Curso de Inglês Instrumental
292
Anexo 9
293
Anexo 10
294
Anexo 12
296
Anexo 11
295
Anexo 13
297
Anexo 14
298
Anexo 15
299
Anexo 16
DECLARAÇÃO
Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,
que
as informações
atualizadas,
referentes
respectivamente,
Gerais -SIASG
a contratos
e convênios,
no Sistema Integrado
estão
disponíveis
de Administração
e de repasse e termos de parceira -SICONV,
e
de Serviços
conforme estabelece
o art.19 da lei n° 11.768, de 14 de agosto de 2008. (Item 13 do Anexo II da Decisão
Normativa TCU-100/2009).
RODOVIA
BR 316 -KM
07, SN°o BAIRRO
o LEVILANDIA-CEP:
67.030-000 -ANANINDEUA-PA-
FONE: (091) 3214-2262/3214
-2265
-FAX
3214-
2232
htt~://"wwiecDa.gDvbr
300
Anexo 17
301
Anexo 18
302
Anexo 19
303
Ananindeua-PA,
Anexo 20
Declaro para efeito do Relatório de Gestão do exercício de 2009,
que o Instituto Evandro Chagas não faz parte dos órgãos ou grupos de unidades
afins (Item 16 do Anexo II da Decisão Normativa TCU n° 100/2010).
29 de março de 2010
RODOVIA
BR 316 -KM
07, SN'.
BAIRRO.
LEVILANDIA-
CEP: 67.030-000-ANANINDEUA-PA-
FONE: (091) 3214-2262/3214
-2265
-FAX:
3214 -2232
hUD//wwwiecDa..ovhr
304
Anexo 21
Declaro, para efeito do Relatório de Gestão do exercício de
2009, que os servidores que integram o Rol de Responsáveis do Instituto
Evandro Chagas, estão em dia com a exigência da apresentação
da
Declaração de Bens e Rendas, na forma da lei n° 8.730, de 10.11.1993
(Anexo II da Decisão Normativa TCU n° 100/2010).
Ananindeua-PA,
CAMPUS
CAMPUS
I-AV
11- RODOVIA
ALMIRANTE
BARROSO,
BR 316, KM 7, S/N°-
492 -BAIRRO
BAIRRO
17 de março de 2010
MARCO -CEP
LEVILÂNDIA-CEP
66090-000-
BELÉM-PA-
67030-OO0-ANANINDEUA-PA-
FONES
FONES
(91) 3214-2037
(91) 3214-2263/2241
http//wwwiecpagovbr
306

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