Newsletter 49
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Boletim Mensal Número 49 19 / Dezembro / 2002 Ambiente Macroeconômico e de Investimentos Com discursos e atitudes conservadoras, as lideranças recém-eleitas têm conseguido administrar com razoável sucesso as expectativas dos agentes econômicos. É verdade que nenhum grande teste de confiabilidade ainda lhes foi imposto. Mas a não deterioração do quadro econômico (em que pese a alta da inflação) após a derrota situacionista nas eleições não deixa de ser um elemento positivo para o cenário de 2003. Nas empresas, a evolução dos negócios e investimentos anunciados em midia tem seguido um ritmo moderado, o que já era esperado. Pode-se até citar alguns destaques setoriais, como as movimentações na agroindústria e a nova rodada de investimentos em telecomunicações. Entretanto, ainda é cedo para a caracterização de um ciclo positivo de negócios, sendo que as desconfianças podem estar apenas adormecidas. Em janeiro as expectativas devem se focar nas primeiras atitudes concretas do novo Governo, valendo relembrar que ainda existem gargalos macroeconômicos e tensões sociais suficientemente perigosos. Do lado empresarial nossa expectativa é de que os movimentos permaneçam cautelosos, porém não necessariamente tímidos. Afinal, o tamanho do mercado brasileiro ainda constitui um forte atrativo para investimentos e, hoje, a taxa de câmbio é francamente favorável ao aumento das exportações e à substituição de importações. Cenário Anual PIB (PM) - Var % PIB (PM) - US$ Bilhões IPCA - Var % Déficit Fiscal - % PIB Taxa de Câmbio - R$/US$ Taxa de Câmbio - Var % Taxa de Juros Nominal - % Saldo Comercial - US$ Bilhões Trans. Corrent. - % PIB 2001 1,5 519,3 7,7 -3,6 2,320 18,7 17,3 2,6 -4,5 1º S 0,1 2,9 2,844 22,6 8,6 2,6 - 2º S 1,0 9,5 3,800 33,6 9,8 10,6 - 2002 0,6 484,5 12,8 -3,7 3,800 63,8 19,2 13,2 -2,5 2003 (O) 1,0 483,3 15,8 -2,4 4,277 12,6 20,4 19,4 -1,7 2003 (P) -3,1 354,4 26,5 -2,5 4,877 28,3 32,8 29,8 0,3 Conjuntura de Investimentos - 23/Nov/2002 a 18/Dez/2002 Agroindústria * A Bunge Fertilizantes está inaugurando uma unidade misturadora de fertilizantes no porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA). Será a primeira fábrica de grande porte desse tipo na Região Norte. Lá, a Bunge investiu US$ 1,6 m. * A Coamo (Cooperativa Agropecuária Mourãoense), de Campo Mourão (PR), arrendou a processadora de soja da Braswey instalada em Maringá. A Coamo é a maior cooperativa brasileira. O valor da transação não foi revelado e a tendência é de que a Braswey continue se retirando das atividades ligadas a commodities para concentrar-se em produtos de maior valor agregado, como margarinas e gorduras vegetais. * A Chapadão do Sul Óleos Vegetais, empresa recém-formada com sede em Chapadão do Sul (MS), vai investir R$ 43 m em uma unidade produtora de óleo de algodão e de girassol. Numa primeira etapa a fábrica vai produzir apenas óleo degomado, a ser vendido para refinarias. A instalação completa da unidade está prevista para dezoito meses. * A Cooperativa Agrícola Mista do Vale do Piqueri (Coopervale) planeja investir R$ 95 m em 2003 para expandir seus negócios. Desse montante, entre R$ 25 m e R$ 30 m serão aplicados em uma nova fábrica de rações, que entrará em operações em 2004. Outros R$ 5 m irão para a construção de uma unidade produtora de leitões e igual valor será destinado a uma linha desativadora (separação) de soja. Do restante, a maior parcela será destinada à duplicação do abatedouro de frango de Palotina (PR), cujas obras deverão se iniciar até junho. Alimentos * O frigorífico gaúcho Avipal comprou da Granóleo os 18,6% que essa detinha no capital da Avigran Comércio Exterior. Com isso, a Avipal passa a controlar 99,9% da Avigran A transação efetivou-se pelo valor de R$ 31,7 m e vale lembrar que a Avipal controla 36% da Granóleo. A Avigran agora deverá ser extinta, com a Avipal a sucedendo em todos os direitos e operações. * A britânica Cadbury Schweppes, terceira maior empresa de refrigerantes do mundo, adquiriu as operações globais da Adams, divisão de balas e confeitos que pertencia à Pfizer Consummer. No Brasil, a Adams é líder no setor de balas, chicletes e dropes, contando com marcas como Halls, Clorets, Trident, Babaloo, Ping Pong e Ploc. Mas a operação também marca o efetivo ingresso da Cadbury's no mercado local de chocolates, onde ela já havia feito algumas tentativas de aquisição. A transação custou US$ 4,2 bilhões à Cadbury's. Embalagens * A norte-americana Scholle, líder mundial no segmento de embalagens bag-in-box, inaugurou sua primeira unidade no Brasil, no município de Vinhedo (SP). Os investimentos da empresa totalizaram US$ 10 m. O foco da Scholle é o abastecimento dos setores alimentício (especialmente sucos), refrigerantes e outros líquidos, como essências, tintas gráficas e óleo para motores. * A Latas de Alumínio (Latasa) vai iniciar em janeiro a construção de sua fábrica em Manaus (AM), a sétima unidade do grupo no Brasil. Os investimentos serão de US$ 20 m, e se seguem aos US$ 35 m gastos na recém-inaugurada unidade de Brasília. A previsão é de que a unidade de Manaus seja inaugurada em outubro de 2003. * Em joint venture com a finlandesa Huhtamaki, a Dixie-Toga vai iniciar em janeiro a construção de uma fábrica de laminados para tubos de creme dental no Nordeste. A unidade, prevista para estar operacional até o final de 2003, deverá transformar o País de importador a exportador do produto, que é feito com filme de alumínio envolvido em camadas de polietileno. O investimento em máquinas, equipamentos e obras será de US$ 12 m. Química e Petroquímica * A Petroquímica União (PqU) pretende ampliar sua capacidade produtiva de eteno em Mauá (SP). O projeto ainda não foi concluído, mas deverá absorver investimentos entre US$ 120 m e US$ 130 m. Basicamente, o empreendimento depende de uma definição da parte da Petrobras no que tange ao fornecimento de gás, o qual poderá se dar através da Revap, de São José dos Campos. * A Monsanto e a Copenor (Companhia Petroquímica do Nordeste) fecharam acordo para construir uma fábrica de formol em Camaçari (BA). Os investimentos são previstos em US$ 11 m, sendo que o produto será utilizado como insumo para a produção do herbicida Roundup, da Monsanto. A nova fábrica deverá ser concluída até o final de 2003 e durante dez anos sua produção será integralmente vendida à Monsanto. O formol hoje utilizado pela Monsanto é produzido pela Copenor em Sorocaba, SP. * A Polibrasil planeja construir mais uma fábrica de polipropileno no Brasil. A nova planta deve demandar investimentos de US$ 170 m. O polipropileno é utilizado na indústria automobilística, de embalagens e outras, sendo que nesse segmento a Polibrasil concorre com a Ipiranga Petroquímica e com a Braskem. A região mais cotada para absorver a unidade é a de Mauá (SP). Hoje, a Polibrasil, controlada pela Basell e pela Suzano, mantém uma operação em Camaçari (BA) e outra em Duque de Caxias (RJ). * A Basf está fechando sua fábrica de agroquímicos em Paulínia (SP). A decisão está em linha com a reestruturação global do grupo alemão nessa área de negócios. No setor de agroquímicos, a unidade de Paulínia é a menor da Basf no Brasil. A empresa continuará produzindo inseticidas, fungicidas e herbicidas em suas unidades de Guaratinguetá (SP) e Resende (RJ). * A alemã Bayer pretende ampliar seus investimentos no Brasil, sendo que em 2003 estão previstos gastos de R$ 80 m. O objetivo é ampliar e inaugurar novas linhas nos cinco parques industriais locais: São Paulo (SP), Belford Roxo (RJ), Porto Feliz (SP), Porto Alegre (RS) e Portão (RS). Os investimentos também abrangem as quatro divisões (globais) da empresa: Saúde, Química, Polímeros e a Agroquímicos, essa última, através da BayerCropScience. Materiais de * A AAM do Brasil, fabricante de componentes usinados para transmissão, motores e eixos, Transporte pretende triplicar sua capacidade produtiva num prazo de cinco anos. A empresa está transferindo suas instalações de Curitiba (PR) para Araucária (PR), onde vai operar a partir de janeiro. No total, os investimentos previstos são de R$ 100 m. A American Axle & Manufacturing, de Detroit (EUA), chegou ao Brasil em 1998, através de uma joint venture com a paranaense Hübner Indústria Mecânica. * O grupo Randon, fabricante de autopeças e implementos rodoviários, fechou parceria com a alemã Eisenmann, indústria de equipamentos para tratamentos de superfície, para montar um centro de pinturas automotivas em Caxias do Sul (RS). Cada empresa entrará com metade do investimento de R$ 15 m na nova companhia, que se chamará Endosul. A Eisenmann do Brasil também entrará com transferência de tecnologias e a Randon com equipamentos e infra-estrutura. * A Embraer e a China Aviation Industry Corporation II (Avic II) formaram uma joint venture para produzir, em território chinês, aviões regionais da família ERJ para empresas chinesas. Para tanto, foi formada a empresa Harbin Embraer Aircraft Industry Co. Na constituição da Harbin Embraer foram investidos US$ 25 m, dos quais a Embraer responde por 51%. * Com um percentual de exportações da ordem de 40%, a Goodyear do Brasil pretende agora focar sua estratégia de vendas na fidelização do mercado de reposição de pneus. O grupo norte-americano fechou suas unidades na Argentina e no México, passando à subsidiária brasileira o abastecimento dos mercados latino-americanos. A Goodyear possui fábrica em Americana (SP) e em 2003 vai investir US$ 7 m em uma pista de testes. * A John Deere Brasil, subsidiária da norte-americana Deere & Company, maior fabricante mundial de colheitadeiras, assumiu integralmente as operações da Cameco do Brasil. A transação operou-se em outubro e deverá resultar na gradual extinção da marca Cameco. A empresa absorvida produz colheitadeiras para cana-de-açúcar e tem sede em Catalão, GO. Eletrônicos e Componentes * A alemã Siemens vai transferir parte de sua produção de equipamentos de telecomunicações da unidade que possui em Lake Mary (EUA) para sua fábrica de Curitiba (PR). A transição será implementada em janeiro e não envolverá grandes investimentos (apenas US$ 5 m), pois a unidade paranaense já possui as linhas de montagem necessárias. De imediato, a produção de placas na fábrica local deverá dobrar, estando previsto um grande acréscimo nas exportações. * A Lucent vai fazer de sua fábrica em Campinas (SP) a segunda a produzir portas para linhas ADSL, que permitem navegação em alta velocidade e conversação simultânea. O investimento já está ocorrendo e é de US$ 2,5 m. A Lucent será a primeira fabricante nacional desse tipo de equipamento, adquirido pelas operadoras de telefonia fixa. Hoje, a única fábrica da empresa nesse segmento fica na Irlanda, a qual abastece todo o mercado mundial. * Três anos após vender sua participação na fabricante de aparelhos celulares NGI para a sócia Nokia, a Gradiente retorna à produção de telefones móveis. Ainda no primeiro trimestre de 2003 a empresa pretende colocar no mercado seu primeiro modelo GSM, que será fabricado na unidade industrial de Manaus (AM). O lançamento do produto representa investimentos de US$ 10 m, dos quais US$ 4 m na linha de produção e na distribuição. Ainda hoje a Nokia fabrica produtos TDMA e CDMA com a marca Gradiente sob regime de terceirização. Telecom e Internet * Os acionistas da Telemar aprovaram a absorção da empresa de infra-estrutura Pégasus. A Pégasus pertence aos mesmos controladores da operadora de longa distância (AG Telecom, GP Investimentos, Grupo La Fonte, Opportunity e BB Investimentos). A proposta prevê pagamento de R$ 335,8 m, sendo R$ 114 m a título de sinergias. * A empresa de leilões on-line Mercado Livre fechou acordo com o iBest para administrar a concorrente Lokau. Na operação, a Mercado Livre absorveu da iBest o banco de dados, a marca e o endereço eletrônico do Lokau. Com isso, sua única concorrente atual passa a ser a Arremate. O portal iBest é controlado pela telefônica Brasil Telecom (BrT). * A Telemais prepara-se para concorrer no mercado de telefonia fixa em quatorze municípios do interior de São Paulo. Os serviços serão disponibilizados em maio de 2003 e abrangem, dentre outras, as regiões de Araras, Assis, Paulínia, Pirassununga e Sertãozinho. A tecnologia utilizada pela Telemais será de acesso sem fio (WLL), semelhante à da Vésper na capital paulista. * A norte-americana Fastbee está iniciando suas operações de acesso rápido à internet no mercado brasileiro. A empresa pretende investir US$ 5 m até o final de 2003, volume que pode ser ampliado dependendo da performance das vendas. A empresa pretende oferecer serviços diferenciados, como circuitos fechados de imagem via WEB. * A Telecom Américas, controladora da operadores de celular ATL, Tess, Americel e Claro Digital, vai investir cerca de US$ 700 m nos próximos três anos para instalar sua rede GSM no Brasil. Quando suas recém-adquiridas concessões na Banda D e E entrarem em operação a empresa dobrará sua cobertura no território brasileiro. A Telecom Américas é controlada pela mexicana América Móvil. Financeiro * O Banco Itaú pagou R$ 897 m pelas operações de varejo do Banco Fiat. O valor inclui um ágio de R$ 462 m. Com a operação, o Itaú amplia de R$ 2,35 bilhões para R$ 5,24 bilhões sua carteira de financiamento e leasing de veículos. As operações de atacado, tais como o financiamento de estoques de concessionárias, continuarão em poder do Grupo Fiat, por meio do Banco Fidis de Investimento. * A MasterCard do Brasil, visando uma maior atuação no segmento de cartões de débito, anunciou a compra da RedeShop, bandeira do grupo Credicard. A RedeShop efetua cerca de 20% das transações com cartões de débito no mercado brasileiro. Com a compra, a MarterCard fica um pouco menos distante da empresa líder no segmento, o Grupo Visa, que através do VisaElectron controla 70% do mercado. O valor da transação não foi revelado, mas é estimado em cerca de R$ 200 m. Outros Setores * O Grupo Pão de Açúcar anunciou que vai investir R$ 540 m ao longo de 2003. Desse montante, R$ 240 m serão destinados à abertura de novas lojas e à aquisição de terrenos; R$ 200 m serão reservados para reformas de lojas; e R$ 100 m se voltarão para tecnologias, logística e outros investimentos. O Pão de Açúcar hoje possui 500 lojas e em 2003 estão previstas a abertura de cinco novas unidades com bandeira própria, quatro com a bandeira Extra e mais dez unidades da Rede Barateiro. No início do ano a empresa estará focada na conversão das lojas adquiridas da Rede Sé. * A Haironville do Brasil, pertencente ao grupo europeu Arcelor, e a brasileira Tekno Construções, por meio de sua divisão Perkrom, estão unindo operações. As duas empresas fabricam telhas de aço e, juntamente com a espanhola Gonvarri, que atua com distribuição, vão formar a Perville Construções. Essa nova empresa vai funcionar nas instalações da Haironville, em Lorena (SP), e focará o segmento de coberturas e revestimentos metálicos. Os investimentos da Perville são estimados em US$ 15 m nos próximos cinco anos. * A Bombril inaugurou sua nova linha produtiva de lã de aço na unidade de São Bernardo do Campo, SP. A expansão teve um custo de R$ 9 m, sendo que outros R$ 4 m foram destinados às demais linhas da unidade. A fábrica, localizada próxima à Rodovia Anchieta, agora será responsável por 60% da produção nacional da Bombril no segmento. A empresa também possui unidades em Sete Lagoas (MG) e Recife (PE). * A Manufatura de Brinquedos Estrela vai construir uma fábrica no município de Itapira, SP. Os investimentos somam R$ 18 m ao longo dos próximos três anos. A Estrela hoje conta com três unidades produtivas: a principal em São Paulo (SP), a de Manaus (AM) e a de Três Pontas (MG). * Em 2003 o Grupo Gerdau pretende desengavetar seu projeto de uma siderúrgica de aços longos no Estado de São Paulo. O empreendimento foi anunciado em 2001 e posteriormente adiado por questões conjunturais. A nova usina deverá ficar em Araçariguama e os investimentos são orçados em R$ 820 m. Esse valor contempla a primeira fase do projeto, de R$ 420 m, e mais R$ 400 m para duplicar a unidade dois ou três anos após sua inauguração. A demanda por aços longos concentra-se nos setores de construção civil e agropecuária, e tem registrado boa recuperação nos últimos meses. O Grupo Gerdau é controlador da Açominas, que em 2003 também vai investir US$ 70 m para construir um laminador de fio-máquina. * A argentina Indústria Metalúrgica Pescarmona (Impsa) formalizou sua intenção de instalar uma fábrica de geradores hidrelétricos em Minas Gerais. O investimento previsto chega a US$ 10 m. Atualmente a Impsa atua na construção de quatro usinas no Brasil, sendo duas em Minas Gerais e duas no Sul do País. * A Petrobras estuda investir US$ 50 m para explorar sal-gema em Conceição da Barra, ES. O sal-gema é utilizado pelas indústrias químicas de cloro-soda e barrilha, sendo produzido principalmente no RN. A empresa hoje busca um parceiro para o projeto. * A Suzano Papel e Celulose vai ampliar seus incentivos à plantação terceirizada de eucalipto em São Paulo. O novo sistema será realizado por contratos e vai contemplar fornecimento de insumos e financiamentos. Só em pesquisa florestal (genoma e biotecnologia), a empresa prevê gastos da ordem de R$ 8,2 m em 2003. * A Publicar, empresa controlada pelo grupo colombiano Carvajal, adquiriu a totalidade das ações da Listel Listas Telefônicas. A Listel pertencia à norte-americana BellSouth e é a líder na edição de guias e listas telefônicas no Brasil. O valor da transação não foi revelado. A Publicar atua no mercado brasileiro há 17 anos, através da Editel Listas Telefônicas. Essa última atua nos Estados do PR, BA, ES, SE e AL, regiões em que a Listel ainda não opera. A BRASILPAR atua na área de Serviços Financeiros, prestando serviços envolvendo compra, venda, associação entre empresas, atração de sócios, avaliação de empresas e projetos, assim como assessoria no levantamento de recursos de longo prazo e de capital (Project Financing e Restruturação de Empresas). A BPE INVESTIMENTOS é o novo nome para as atividades das empresas: Brasilprivate Consultoria e Participações Ltda., administradora do FIRE - Fundo Mútuo de Investimentimentos em Empresas Emergentes e da Brasil Private Equity Ltda., contratada exclusiva da WestSphere do Brasil Ltda. para a administração da carteira de investimentos do South America Private Equity Growth Fund Coinvestors, L.P. no Brasil. Combinados esses dois fundos a BPE já conta com 12 investimentos em suas carteiras de participações nas seguintes empresas: Mobitel (serviços de call center) Datasul (software de gestão empresarial) TendTudo(varejo de material de construção) Autotrac (serviços de telecomunicação e rastreamento para frotas) Latina (fabricação de eletrodomésticos) Getec (insumos derivados do açúcar para indústria química) CBE (serviços de esterilização por cobalto) Armco Staco (produtos metalurgicos para construção viária e saneamento) Metalkraft (fundição e usinagem de peças em metal) OpenCommerce (automação comercial de serviços de varejo) Padron (fabricação de cartões eletrônicos) Mr. Clean (serviços de lavanderia industrial) BRASILPAR: BPE Investimentos: Alberto Ortenblad Filho [email protected] Antonio Carlos Molina [email protected] Luiz Carlos Mazzaferro Junior [email protected] Marco Antonio Serra [email protected] Marina Fernandes de Oliveira [email protected] Ricardo Hanitzsch [email protected] Rodrigo de Barros Monzoni [email protected] Vinicius Casagrande Canheu [email protected] Cláudio A. Peçanha R. Duncan Littlejohn Frederico Greve Luis Fernando Salem Paulo Chueri [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] www.brasilpar.com.br Tel.: (011) 3269-5200 Fax : (011) 3285-6582 O boletim NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS é editado mensalmente pela BPE Investimentos e pela Brasilpar Serviços Financeiros Av. Paulista, 949 16º andar SP Tel: (011) 3269-5200 Fax: (011) 3285-6582. Diretores: Paulo Chueri e Antonio Carlos Molina. O cenário econômico contido neste boletim refere-se aos resultados de nossas simulações e podem ser modificados sem prévia comunicação. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela utilização comercial ou financeira dessas previsões. Os projetos e valores de investimentos das empresas citadas nesse boletim referem-se aos divulgados nos principais meios jornalísticos. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela veracidade dessas informações. Não é permitida a reprodução sem autorização da BPE Investimentos e da Brasilpar.
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