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Clipping Nacional de Educação Quinta-feira, 17 de Julho de 2014 Capitare Assessoria de Imprensa SHN, Quadra 2 Bloco F Edifício Executive Tower - Brasília Telefones: (61) 3547-3060 (61) 3522-6090 www.cpitare.com.br Valor Econômico 17/07/14 00 Participação na Estácio O empresário Chaim Zaher e sua família reduziram sua participação de 10% para 6,3% no capital da Estácio, grupo carioca de ensino superior. No ano passado, Chaim havia adquirido 4% das ações da Estácio que pertenciam ao fundo GP Investments que, até então maior acionista do grupo educacional. Além disso, Chaim recebeu 5,7% das ações da Estácio como parte do pagamento da venda da UniSEB para o grupo carioca, cuja operação foi avaliada em R$ 615 milhões e aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Segundo o comunicado da Estácio, Adriana Zaher, mulher de Chaim, passa a ter 5,66% de participação na Estácio. Além disso, Chaim Zaher e Adriana Zaher são cotistas do Clube de Investimento TCA, que detém 0,64% do capital da companhia. EMPRESAS Valor Econômico 17/07/14 0 0 EU & INVESTIMENTOS Analistas indicam compra de Kroton após incorporação Por Daniela Meibak | De São Paulo As perspectivas para a Kroton, após a incorporação da Anhanguera, são de ganhos com sinergias acima do que foi anunciado, segundo analistas que acompanham a empresa de educação. Após ajustes das projeções, de sete corretoras procuradas pelo Valor, apenas uma não recomenda compra das ações. Os preços-alvo dos ativos variam de R$ 59 a R$ 71. Desde o anúncio da operação, os papéis acumulam alta de 156%, saindo de R$ 23,98 em 19 de abril de 2013 para R$ 61,35, no fechamento de terça-feira, dia 15 de julho. Na visão do Bank of America Merrill Lynch (BofA), com a incorporação da até então concorrente, a Kroton poderá anunciar ganhos com sinergias acima dos R$ 300 milhões estimados pela instituição. Além disso, segundo Diego Moreno, analista do BofA, a Anhanguera irá alcançar suas projeções para o ano e a Kroton irá bater em 10% suas perspectivas para o Ebitda em 2014. "Isso tem acontecido nos últimos dois anos e os sólidos resultados do primeiro trimestre permitem que a empresa ultrapasse suas metas." Com a aprovação da operação pelos acionistas no início do mês, as duas instituições se fundiram e foi criada a maior companhia de educação do mundo, com 1,2 milhão de estudantes. O valor de mercado é de R$ 24,64 bilhões O banco Brasil Plural ressalta que as abundantes oportunidades de sinergias e ganhos de eficiência estão sendo mapeadas pelo grupo. "Muitas oportunidades, sobretudo as relacionadas com mudança estratégica e integração acadêmica, não estão embutidas nas estimativas da empresa, o que pode levar a mais surpresas positivas ao longo do caminho", avalia, em relatório. Na divisão do processo de integração entre operações, estratégia, cultura e cenário acadêmico, apenas o último deve ficar para um segundo momento. A empresa está focada em minimizar qualquer possibilidade de problema com o processo de integração, considera o relatório do Brasil Plural. Segundo o banco, todos os funcionários estão alinhados com a operação e haverá apenas uma pequena redução do número de efetivos, diferente da integração com a Iuni que teve corte de 25% de pessoal. Para a instituição, a maior parte dos profissionais serão realocados a outras áreas, o que mostra que o valor gerado com a fusão vai além do simples corte de custos. Na análise do BTG Pactual, a operação abre oportunidades de sinergias, sobretudo na área de despesas gerais e administrativas. O segmento de ensino a distância também oferece vantagens operacionais significativas e as despesas de marketing poderiam ser otimizadas. "Nós vemos ganhos menores com custos e na integração do modelo acadêmico, mas estimamos um total de R$ 3,2 bilhões em sinergias em valor presente líquido, acima da indicação das companhias", afirma João Carlos Santos, do BTG, em relatório. Para acelerar o processo de fusão, as empresas têm trabalhado com a consultoria McKinsey desde o anúncio do negócio. No entanto, a previsão é que a nova companhia capture 50% das sinergias em 2015, 75% em 2016 e 100% a partir de 2017. A projeção de ganhos do BTG inclui despesas gerais e administrativas, alavancagem operacional e vendas cruzadas, aspectos parcialmente compensados pela venda da Uniasselvi, exigida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Ao considerar a maturidade das instituições e a recente melhora nas operações da Anhanguera, na opinião do Grupo Bursátil Continua Continuação Mexicano (GBM) a Kroton representa a melhor oportunidade de investimento no setor brasileiro de educação. Segundo o banco, os benefícios da fusão mais do que superam qualquer risco de queda das ações. Um dos principais pontos positivos destacados pelo GBM é a experiência da administração da Kroton. "Considerando o histórico de sucesso da administração, a adição da experiência da empresa nas operações da Anhanguera pode destravar um valor interessante para a nova companhia", diz Vitor Sousa, da GBM, em relatório. A integração, no entanto, deve ser mais desafiadora do que o 17/07/14 esperado. Entre os possíveis riscos, o GBM afirma que as operações da Anhanguera poderiam decepcionar o mercado, além disso, alterações relevantes em programas do governo poderiam ser prejudiciais e processos de fusões de outras empresas do setor aumentariam a concorrência. No médio e longo prazos o aumento esperado do ticket médio, como consequência da maior penetração do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e da percepção de qualidade melhor no ensino, aumenta os riscos regu latórios da empresa, na visão do BTG Pactual, dada a maior dependência do programa do governo. Garantir retorno sobre investimento positivo por aluno deve ser a chave para evitar esses problemas, estima o banco. O Cade aprovou em maio a operação entre Kroton e Anhanguera com restrições e impôs algumas mudanças. A nova companhia precisa vender a Uniasselvi e suspender graduações em determinadas cidades. O órgão liberou a abertura de novos cursos em alguns mercados, mas para apenas uma marca, e a empresa não poderá oferecer mais vagas em municípios específicos. Além disso, a Kroton terá de investir na qualidade dos cursos. 17/07/14 00 SOCIEDADE Infraestrutura deficiente é obstáculo a filme em escola Continua Continuação 17/07/14 17/07/14 00 SOCIEDADE 17/07/14 00 SOCIEDADE 17/07/14 00 PODER ELEIÇÕES 2014/SABATINA - AÉCIO NEVES Aécio promete manter programas sociais e rever Mais Médicos * TUCANO QUER REDISCUTIR ACORDO QUE TROUXE MÉDICOS CUBANOS * BOLSA FAMÍLIA PODERIA DAR EXTRA A ALUNO COM BOM DESEMPENHO * CANDIDATO ADMITE REVISAR REGRAS DE PENSÕES POR MORTE DE SÃO PAULO O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou nesta quarta (16) que, se for eleito, irá manter e "aprimorar" programas sociais que "vêm dando certo", como o Bolsa Família. Em relação ao Mais Médicos, vitrine do PT na área da saúde, prometeu rever normas para igualar os salários dos profissionais estrangeiros. Para isso, precisaria romper e renegociar as regras atuais, já que os profissionais de Cuba, que são maioria, recebem apenas parte do valor pago pelo governo --o Estado cubano fica com o restante.Em sabatina realizada pela Folha, UOL, SBT e rádio Jovem Pan, Aécio admitiu ainda rediscutir o modelo adotado para explorar o petróleo do pré-sal. (DANIELA LIMA, GABRIELA TERENZI, JOSÉ MARQUES, GUSTAVO URIBE E PAULO PEIXOTO) Leia a seguir os principais trechos da sabatina: Bolsa Família Num antídoto ao que chamou de "terrorismo" eleitoral praticado pelo PT, o candidato dos tucanos à Presidência declarou que "os programas sociais que vem dando certo não só serão mantidos como também aprimorados", caso seja eleito. Para reforçar seu discurso, falou especificamente sobre o Bolsa Família, que classificou como alvo preferencial de questionamentos por parte de seus adversários. Durante a sabatina, anunciou duas propostas inéditas sobre o que considera melhorias para o programa. "Acho que uma família beneficiada pelo Bolsa Família que o pai volta a estudar, tem que receber um plus. Um aluno de uma família beneficiária que tem uma média [escolar], digamos, acima de sete, tem que receber um plus. Nós temos que induzir as pessoas a se qualificar", afirmou. Aécio disse ainda que o PT coloca em xeque a continuidade do Continua Continuação programa em períodos eleitorais para gerar "aflição" em seus beneficiários, cerca de 14 milhões de famílias. Ele ressaltou ter proposto, como senador, que o benefício fosse incluído na LOAS (Lei orgânica de Assistência Social), o que, para o mineiro, o elevaria à categoria de programa de Estado (1) e não "de um governo", e que o PT foi contra. Mais Médicos Nas diretrizes de seu programa de governo, o tucano diz que manterá o Mais Médicos, mas que submeterá os profissionais ao Revalida,(2) exame aplicado a estrangeiros que querem exercer medicina no Brasil mas que foi retirado da agenda de exigências dos que chegaram ao país por meio do programa. Ele diz ainda que irá acabar com a diferenciação salarial que existe entre os profissionais arregimentados para atuar no Brasil. Na prática, a proposta acaba com o acordo que vigora entre o governo brasileiro e o governo 17/07/14 cubano, responsável pelo envio de quase 80% dos mais de 14 mil profissionais de saúde que agora estão no país. Hoje, os médicos cubanos recebem apenas uma parte da remuneração e o restante é pago ao governo de Cuba. Aécio disse que o Brasil "não deve se submeter" às regras de Cuba e negou que a medida prejudique o programa. Sem os cubanos seria impossível manter o Mais Médicos na escala e alcance que ele tem hoje. O tucano afirmou que irá "renegociar" os termos do acerto entre Brasil e Cuba. "No nosso governo, o Brasil vai criar condições, cursos para qualificação desses médicos, e eles se submeterão ao Revalida", iniciou. "Nós é que temos que concordar com o governo cubano? Na verdade [hoje] o governo brasileiro financia o governo cubano com parte da remuneração dos médicos. (3) Nós vamos financiar os médicos cubanos", encerrou, após dizer que o programa, "mesmo importante", não é "a panaceia" para a saúde no Brasil. Petróleo Em meio a uma série de críticas ao que classificou como uma gestão "equivocada" da Petrobras, o presidenciável admitiu que, eleito, irá rediscutir o modelo adotado pelo governo petista para explorar campos de petróleo do pré-sal. A norma vigente prevê o sistema de partilha. Criado pelo PT, ele dá à Petrobras e ao governo maior controle sobre os investimentos no pré-sal e inibe a entrada de grupos privados e estrangeiros. O modelo de concessões, criado pelos tucanos, e mantido pelos petistas para campos de petróleo mais antigos, força a Petrobras a competir com as multinacionais do setor nos leilões organizados pelo governo. Segundo Aécio, as concessões "foram benéficas para o Brasil", enquanto o modelo de partilha deixou o país fora do mercado mundial por cinco anos, "período em US$ 300 bilhões foram investidos". "Nas concessões nós Continua Continuação trouxemos parceiros privados de várias partes do mundo, foi quando tivemos os melhores e maiores investimentos." O tucano aproveitou o assunto para explorar escândalos de corrupção recentes na Petrobras e acusar indiretamente a presidente Dilma Rousseff de segurar o preço da gasolina para evitar uma escalada inflacionária, "garroteando" os cofres da estatal. "Os equívocos em relação à Petrobras foram muitos (...). E taí. Hoje, a empresa frequenta mais as páginas policiais com Pasadena, com a refinaria Abreu e Lima do que as páginas de economia. Ele disse, porém, não ter o "conjunto completo de informações" necessário para decidir se é conveniente liberar os preços praticados pela Petrobras, que diz estarem represados. Medidas impopulares Numa tentativa de justificar a declaração de que não temeria adotar "medidas impopulares" que fossem necessárias ao governo -- 17/07/14 tema que tem sido explorado pelo PT-- Aécio acusou quem vincula uma política austera controle da inflação ao aumento do desemprego de fazer o "discurso do terrorismo", ainda que a correlação entre os temas seja quase unânime entre economistas. "Você só vai combater a inflação gerando desemprego? Isso é uma grande bobagem. Volta nos tempos da hiperinflação. Nós não tínhamos pleno emprego", provocou. Segundo ele, sua eleição acalmaria o mercado financeiro e reduziria a desconfiança de investidores pela "clareza das propostas" e o "time" que ele está montando --o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga é seu principal consultor. Questionado se não seria ilusório dizer que será possível controlar a inflação sem gerar desemprego e que o caminho mais ortodoxo sugere ou o aumento de impostos ou o corte de gastos foi taxativo: "Ou eu cresço. E eu opto pelo caminho do crescimento". O PIB do primeiro trimestre deste ano cresceu 0,2% em relação ao período anterior.(4) Previdência O plano de governo de Aécio também sugere que o déficit previdenciário, hoje em mais de R$ 40 bilhões, poderia ser minimizado pelo melhor desempenho da economia. O tucano acusou os governos da presidente Dilma e de seu antecessor, Lula, de terem evitado promover reformas nesse campo e disse que uma das possibilidades que estuda é rever o pagamento de pensões por morte.(5) "Há um certo exagero nisso", afirmou. "Terá que ser discutido com a sociedade, mas acho que qualquer gestão responsável terá que discutir não apenas essa reforma mas um conjunto de reformas que foram sucessivamente adiadas por esse governo", afirmou. Ele usou o tema para dizer que Lula e Dilma não tiveram "coragem" de promover mudanças importantes. "Sempre que o Continua Continuação governo [petista] encontrava um contencioso, que contrariava alguns dos seus núcleos de apoio, as reformas eram arquivadas. Isso ocorreu com a tributária, com a previdenciária, com a política, com a própria reforma do Estado." 17/07/14 queria a reeleição do presidente FHC e que a maioria do Congresso pudesse ser reeleita." E fez uma provocação: "O PT parece concordar comigo. Ficou 12 anos no governo e não fez nada para reabrir as investigações. Ponto final." Corrupção Respondendo a um ataque do também candidato ao Planalto Eduardo Campos (PSB-PE), Aécio disse ser "uma injustiça" comparar o escândalo do mensalão com as denúncias de que houve compra de votos de parlamentares na aprovação da emenda constitucional da reeleição, no governo Fernando Henrique Cardoso. Em defesa inédita, negou que o caso tenha sido negligenciado pelo Ministério Público Federal à época --"não houve provas"-- e se envolveu pessoalmente no assunto.(6) "A minha opinião, a do Aécio parlamentar [ele estava na Câmara na época], é que não houve compra de votos para a reeleição. O Brasil Ele disse ainda que não há escala para comparação entre os dois casos. "A realidade é que no caso do mensalão os principais líderes do PT e do governo hoje cumprem pena porque desviaram recursos públicos em benefício de um projeto de poder." Apoio do PTB Aécio defendeu a aliança com o PTB, partido que se juntou à sua chapa às vésperas do prazo final de alianças e que, um mês antes, havia jurado apoio à reeleição de Dilma. O senador disse que foi infeliz ao usar a expressão "suguem mais um pouquinho e venham para o nosso lado" para estimular outras defecções na base governista. "Foi uma ironia. Temos que ter cuidado, eu confesso." O mineiro disse não se incomodar com a avaliação de que o PTB optou por seu nome por ver nele uma "expectativa de poder". "Eu acredito que somos mesmo. É bom isso", afirmou, para depois emendar que não houve compromisso de ajuda financeira aos candidatos do PTB. Em 2010, a direção nacional do PSDB repassou R$ 1,4 milhão a partidos que apoiaram sua chapa. Eduardo Campos Se antes havia uma sinalização clara de ambos os lados de que a disputa entre Aécio e Eduardo Campos seria amistosa, agora apenas o tucano ensaia tom ameno com o concorrente, ainda que não o poupe de alfinetadas. Aécio chamou Eduardo de amigo e evitou criticá-lo diretamente, mas ironizou a declaração do rival de que que sua candidatura representaria a ala "conservadora". "Ele pode querer brigar Continua Continuação comigo, eu não vou brigar com ele", disse Aécio. Em seguida, emendou: "Esses conceitos: conservador, progressista, esquerda, direita... são muito abstratos. Quando eu vejo o Eduardo considerar o PSDB conservador e, ao mesmo tempo, apoiar os dois principais governadores da sigla [Geraldo Alckmin em São Paulo e Beto Richa no Paraná], eu tenho que compreender que isso é uma coisa boa, ser conservador", disse aos risos. Questionado sobre a nova bandeira de Campos, o passe livre para estudantes, disse não achar "justo passe livre para aluno de escola privada que paga R$ 3.000 de mensalidade". Segundo ele, o tema é de alçada "dos municípios", mas pode ser discutido para beneficiar apenas os estudantes de escolas públicas e de baixa renda. (1) NÃO É BEM ASSIM As regras do Bolsa Família já 17/07/14 são fixadas em lei e sofrem alterações periodicamente. Mesmo que o projeto de Aécio seja aprovado, bastaria maioria simples dos congressistas -quando o quórum é alcançado com metade mais um dos deputados e senadores-- para alterar ou extinguir o programa médico é de Cuba (2) FALTOU DIZER As taxas de reprovação no Revalida alcançam 90% dos médicos formados em outros países que tentam trabalhar no Brasil. Se for aprovado, o médico poderá se instalar onde quiser no país, o que não garante atendimento em regiões de maior carência (5) SAIBA MAIS O governo prevê deficit de R$ 40 bilhões na Previdência em 2014. Atualmente, os brasileiros se aposentam com 55 anos de idade, em média. Do total de 31,5 milhões de benefícios pagos pela Previdência Social, 22% são pensões por morte. (3) SAIBA MAIS O Brasil não assinou acordo com Cuba, ele é triangulado pela Opas (Organização Panamericana de Saúde). Cuba recebe da Opas por médico enviado a mesma quantia que é paga pelo Brasil aos demais médicos do programa (cerca de R$ 10 mil); assim, a decisão final sobre a fatia paga ao (4) NÃO É BEM ASSIM Uma redução no índice de inflação pressupõe um desaquecimento da economia em geral e não é compatível com um simultâneo crescimento do PIB, segundo economistas (6) FALTOU DIZER A Folha revelou, em 1997, confissões gravadas de dois deputados federais do Acre que diziam ter votado a favor da emenda da reeleição em troca de R$ 200 mil. Outros três deputados eram citados de maneira explícita. Nenhum foi investigado pelo Congresso nem punido. 17/07/14 00 NA PLATEIA Felício Castellani, 70, engenheiro: "Acho que ele não devia ter falado que não daria passe livre [no transporte] pra quem paga R$ 3.000 em uma faculdade. Discordo da forma como ele colocou isso." Tiago Nabuco, 24, estudante universitário: "Acho que ele foi óbvio ao falar que manteria os programas de sucesso do governo atual. Mas achei, no geral, o discurso dele eficiente, sem promessas de mundos e fundos." Celene Carvalho, 49, empresária: "O ponto forte foi quando ele falou que não é Cuba que vai ditar as leis pra gente, mas o Brasil quem tem ditar as leis pra qualquer país. Para mim, foi muito bom." Eli Hazan, 28, estudante universitário: "Ele podia ser mais claro quando falou sobre reforma da Previdência. Ele não explicou como fazer um choque de gestão sem gerar desemprego." PODER JORNAL DE BRASÍLIA 17/07/14 00 CIDADES DESTAKjornal (DF) 17/07/14 00 BRASÍLIA