FINAL DA TEMPORADA DE ESPORTES RADICAIS

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FINAL DA TEMPORADA DE ESPORTES RADICAIS
FINAL DA TEMPORADA DE ESPORTES RADICAIS
O período das chuvas começou definitivamente em Brasília. Com elas, terminamos a
temporada de esportes radicais da DS Brasília. Agora é festa de fim de ano praticamente
todos os dias, é tempo de engorda e de sonhar com a volta da seca, que quando chega
nos faz sonhar com a volta das chuvas.
Mas, este ano, os esportes radicais da DS foram dos mais empolgantes dos últimos anos.
No futebol, a COPEI-COGER sagrou-se campeã (veja resenha abaixo) e finalmente
chegamos a um final do campeonato de tênis (veja resenha abaixo) e podemos desovar
parte dos belíssimos troféus de arame com cabeça de pedra adquiridos ainda pelo Antônio
Elias, do tempo em que ele sonhava entregá-los e recebê-los por uma década inteira.
FUTEBOL
Houve momentos em que qualquer dos times poderia ser campeão. Antes de primeira
rodada do primeiro do turno e antes da terceira do segundo aconteceram instantes
mágicos. Wagner Cabral, da COANA, trazia no bolso do colete novas contratações entre
futuros Auditores, cuja inscrição a galera dos outros times aceitou com fairplay de
autoridades de Estado; na DRF a boa notícia para o time era a recuperação demorada do
Técnico, Cartola, incentivador e principal jogador, pois com ela sobrava espaço para a
escalação de Álvaro na equipe dos Órgãos Regionais.
Mas a SUFIS que este ano veio turbinada estava no caminho, atropelou a COANA com um
placar de oito a um, e a PREVIC foi a pedra no caminho da DRF, vencendo de seis a
três. Mas, como A PREFIC sempre foi uma das favoritas à taça, a DRF continuou
esperançosa, afinal fazer três gols em uma partida e contra uma favorita era um grande
feito: os responsáveis pela proeza foram Daniel, um dos astros do time que fez um gol,
sendo os outros de Gilberto, que mostrou porque não queria jogar como goleiro. No outro
jogo, o placar de três a um para a DRJ contra a COPEI-COGER prenunciava que a
rivalidade entre as duas equipes da L2 iria propiciar bons momentos ao futebol Auditor.
Na segunda rodada, a COPEI-COGER venceu a COANA por cinco a um, PPREVIC e DRJ
forjaram um placar apertado de cinco a quatro para a primeira e a SUFIS interrompeu a
boa fase da DRF ao vencer por nove a dois.
Na terceira rodada o placar parelho foi entre PREVIC e SUFIS seis a cinco com viradas o
tempo todo; a DRJ descontou, com seis a um sobre a COANA, a frustração da rodada
anterior e a COPEI-COGER sepultou as esperanças da DRF com um doze a zero.
Na quarta rodada, a DRJ Passou por cima da DRF com o escore de nove a um, a COPEICOGER Fez cinco a um na SUFIS e a PREVIC, oito a dois na COANA.
Na quinta rodada o placar apertado foi entre DRJ e SUFIS, quatro a três para a primeira;
COPEI-COGER assegurou a liderança por saldo de gols ao vencer a PREVIC pelo
relativamente apertado placar de três a um. O outro jogo para decidir a lanterna assegurou
três pontos à DRF que obteve a primeira vitória no campeonato, por W.O.
As semifinais foram emocionantes, qualquer time poderia ser campeã do turno,
dependendo dos resultados. No primeiro jogo, COPEI-COGER desperdiçou a chance de
garantir a liderança isolada do turno ao empatar por dois a dois com a SUFIS. A DRJ por
outro lado, frustrou as esperanças da PREVIC, vencendo-a por cinco a três.
A final do turno, entre COPEI-COGER e DRJ, foi a partida mais emocionante do certame
com um placar de quatro a três para o time Azul, que com isso garantiu um lugar na
finalíssima do campeonato.
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No segundo turno a SUFIS veio com tudo para ganhar e na quarta rodada era a líder, por
saldo de gols, mas como já havia ganho os quatro primeiro jogos, prometia ganhar os
quatro seguintes para se tornar a campeã não só do turno. Entretanto, o time tropeçou na
PREVIC e a quinta vitória da série, prometida por Junior, transformou-se na derrota pelo
menor placar do certame, um a zero em uma cabeçada, quando Felipe Lessa foi mais ágil
que Verçosa, elevando-se a dois centímetros do solo. Aí o goleiro da Gloriosa Alvirrubra
do Camilo Cola, entregou os pontos e, depois da semifinal, saiu de férias para Fortaleza,
Marco Del Bianco exilou-se temporariamente no exterior, e Daniel Belmiro, com problemas
na aduana americana também perdeu a final do segundo turno.
DRJ veio com o moral baixo para o segundo turno, foi derrotada nas três primeiras
rodadas, inclusive com um humilhante dez a seis para a DRF, consegui recuperar-se nas
duas últimas rodadas, vingando-se na COANA com um doze a um e na campeã do
primeiro turno, vencendo a COPEI-COGER por quatro a um.
A COPEI-COGER, já garantida na finalíssima, fez um turno morno, ganhando apenas da
DRF e da COANA.
A DRF, cheia de marra coma vitória de 10 a 6 sobre a DRJ manteve as esperanças de
participar de uma inédita semifinal até a última rodada. Antônio Elias, com uma HP
científica nas mãos, fazia cálculos probabilísticos com os possíveis saldos de gol da quinta
rodada. Não deu.
COANA, como de costume, perdeu todas. Os contratados de Wagner vieram bichados e
as contusões afastou-os dos jogos.
PPREVIC, a grande favorita, findou por ganhar o turno, passando por sete a cinco sobre a
COPEI-COGER na semifinal e vencendo por cinco a um na final uma SUFIS desfalcada de
Marcos, Daniel, Verçosa e principalmente, na maior parte do jogo, do temido zagueirão
Sílvio Alex que cortou os bigodes mexicanos e teve que encarar o gol e quatro frangos mal
passados. A finalíssima parecia moleza, o Rubro Negro vinha de uma campanha em
ascensão e o campeão do primeiro turno fez medíocre segundo, perdendo inclusive a
semifinal para a própria PREVIC.
Na finalíssima, entretanto deu COPEI-COGER seis a cinco com um primeiro tempo
empatado em dois a dois.
O artilheiro do campeonato foi CID CARLOS da COPEI-COGER, que também teve
BRUNO como melhor jogador do certame. Foram premiados ainda, GUSTAVO, revelação
e Verçosa, melhor Goleiro, ambos da SUFIS. Veja as fotos da finalíssima e de todas as
rodadas na nossa galeria.
TÊNIS
Finalmente tivemos um final de Campeonato de Tênis. Na Classe Especial, Rogério
venceu Torres por dois a zero e levou o Cabeça de Pedra Especial.
Na Classe A, Mário Barroso levou toda a família para saborear com ele a glória de ganhar
o Cabeça de Pedra A. Foi uma vitória por antecipação, depois de uma campanha suada
onde era todo mundo contra ele, todos queriam enfrentá-lo e, caso vencessem, vangloriarse do feito. Debalde, Mário venceu a todos. Tanto que os semifinalistas da outra chave,
Renata e Padovan nem se enfrentaram por medo de vencer e ter que enfrentar novamente
o Super Mário da A.
Ao final, após a premiação, todos, menos os temerosos Padovan e Renata, refestelaramse na Churrasqueira Central do Recanto.
Confira as fotos na Galeria de Imagem