PPC do Curso - Faculdade Paschoal Dantas
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PPC do Curso - Faculdade Paschoal Dantas
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 FACULDADE PASCHOAL DANTAS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA Itaquera – SP 2015 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 SUMÁRIO 1 Apresentação 6 1.1 Dados da IES 6 1.2 Contextualização 7 1.2.1 da mantenedora 8 1.3 Área de atuação 11 1.4 Caracterização da região 11 1.4.1 História do Parque do Carmo 13 1.4.2 finalidades, áreas de atuação e inserção regional 16 1.5 Justificativa do Curso 18 2 Concepção do Curso 20 2.1 Dados de Identificação do Curso 20 2.1.1 vagas 20 2.1.2 dimensionamento das turmas 20 2.1.3 regime de matrícula 20 2.1.4 turmas em funcionamento 20 2.1.5 duração do curso 20 2.2 Bases Legais 20 2.3 Apresentação do Curso 20 2.3.1 objetivos gerais 21 2.3.2 objetivos específicos 22 3 Perfil do Egresso, Competências e Habilidades 33 3.1 Perfil do Egresso 33 3.2 Competências e Habilidades 26 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4 Administração Acadêmica 4.1 Organização didático pedagógica 5 Estrutura Curricular 32 32 35 5.1 Inter relação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo 39 5.2 Adequação e Atualização das Ementas e Programas da Disciplinas 41 5.3 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia 42 5.4 Projetos Integrados 42 6 Ações Metodológicas – Práticas Pedagógicas Inovadoras e o Preparo do Estudante para a Educação Continuada 43 7 Práticas de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem e Programas Educativos 45 8 Infraestrutura 46 8.1 Equipamentos 45 8.2 Biblioteca 45 8.2.1 espaço físico 45 8.2.2 acervo 47 Anexos Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1. Matriz Curricular 49 2. Ementário e Bibliografia 53 3. Estágio supervisionado 103 4. Atividades Complementares 185 5. Trabalho de Conclusão de Curso 195 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1. Apresentação 1.1 Dados da IES Organização Acadêmica: Faculdade Categoria Administrativa: Privada - Particular em Sentido Estrito CNPJ: 05731858000140 Mantenedora: Associação Educacional Paschoal Dantas Endereço da Sede: Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, nº 495 CEP: 08270-000 - SAO PAULO - SP Telefone: (11)2741 5100 -Fax: (11)2741 5100 E-mail: [email protected] Site: www.faculdadepaschoaldantas.com.br Dados de Criação: Documento: Portaria MEC No. do Documento: 105 Data do Documento: 18/01/2008 Data de Publicação: 21/01/2008 Situação Legal Atual: Credenciada Documento: Portaria MEC No. do Documento: 105 Data do Documento: 18/01/2008 Data de Publicação: 21/01/2008 Prazo de Credenciamento / Recredenciamento: 21/01/2011 Credenciada para ministrar educação a distância: N 6 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 A Associação Educacional Paschoal Dantas, mantenedora da Faculdade Paschoal Dantas, é uma entidade jurídica de direito privado de fins educacionais e sociais sem fins lucrativos ou de objeto econômico, sob a égide dos artigos 53 a 61 e seus incisos do Código Civil de 2002, amparado pelo artigo 5°, incisos XVII e XVIII da Constituição Federal e resguardado seu direito pelo direito 150, inciso VI, alínea “c”, também da respeitável Carta Magna, legalmente constituída e em regular funcionamento, com sede e atuação diversificada em nível de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior, inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas - CNPJ/MF sob nº 05731858/0001-40, e com contrato social devidamente registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de São Paulo. 1.1.1 Contextualização A Faculdade Paschoal Dantas, doravante – FPD, com limite territorial de atuação na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo é um estabelecimento isolado e particular de ensino superior mantido pela Associação Educacional Paschoal Dantas, entidade jurídica de direito privado sem fins lucrativos, de natureza educacional, cultural e social, com sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. O Projeto Institucional da Associação Educacional Paschoal Dantas concretiza-se por meio de uma Política Acadêmica Institucional moderna, que tem como dimensão ética a construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da sociedade civil. Desta forma, a instituição apresenta o Projeto Político Pedagógico, doravante PPC, do curso de Pedagogia, Licenciatura, integrado ao Plano de Desenvolvimento Institucional, Institucional, doravante PPI, doravante como PDI, parte e ao integrante Projeto do Pedagógico processo de institucionalização que visa ordenar sua existência, seguindo diretrizes que 7 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 orientam o seu desenvolvimento e consolidam sua proposta de uma Faculdade diferenciada, que prioriza a qualidade acadêmica em todos os níveis. O desenvolvimento da FPD, que deve ser compreendido no PDI, com suas categorias, constituirá o norte do movimento político administrativo até que os agentes históricos produzam novas condições para novas mudanças. Assim, a realização da Instituição de Ensino Superior – IES parte de uma realidade objetiva das Faculdades de natureza particular com espírito público sustentado em discussões internas, decorrentes da pluralidade de ideias de seus agentes, tendo como conteúdo a associação do ensino, pesquisa e extensão, contextualizada com foco na realidade profissional. E a sua eficiência deve ser balizada na capacidade de dar respostas às necessidades da comunidade a que pertence, seja no âmbito conjuntural ou estrutural, segundo a ética que a orienta. Portanto, como Planos de uma Instituição Educacional atual, direcionaremos nossos esforços na consecução de valores que caracterizam o cidadão de sua comunidade, tais como o de liberdade, igualdade, justiça social, solidariedade, a serem concretizados na vivência da herança cultural. Esses valores que norteiam o trabalho da Associação Educacional Paschoal Dantas e a formação de cidadãos conscientes de sua transitoriedade, bem como das necessidades de educação contínua numa sociedade livre, justa e fraterna. 1.2. A mantenedora A entidade mantenedora, constituída, já tinha os associados e outros membros do grupo em mãos, esboço do projeto da FPD, fruto da experiência de cada um e de todos, previamente discutido e devidamente maturado. 8 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Entendemos que, em sua função de mediadora do saber da sociedade, a mantenedora empreenderá esforços para articular as demandas das estruturas educacionais com as demandas produtivas da sociedade, de forma que exista uma pluralidade de conhecimentos produzida dentro de uma perspectiva multicultural. Vale lembrar a dimensão política, isto é, a determinação de quais são os conhecimentos que interessam produzir, como e em que âmbitos de interesses eles circulam com seus efeitos de transformação. Nessa perspectiva, para o cumprimento dessas disposições funcionais, os projetos da FPD, firmam o seu posicionamento sob a tônica de uma instituição voltada para a comunidade, tal como se faz mister em nossos dias, ao contrário das anacrônicas instituições de elite do século passado. Com base nesta visão do processo educativo, a FPD traça suas linhas básicas de ação compreendidas e elaboradas dentro da dimensão cultural, política, pedagógica e econômica que buscam em seus projetos uma atuação em consonância com os propósitos norteadores da FPD, no sentido de formar um conjunto dinâmico, articulado e integrado, que interaja plenamente com o ambiente acadêmico e o profissional. A FPD entende a sua dimensão cultural como sendo aquela que envolve fatores e os aspectos filosóficos, culturais, psíquicos e sociais das pessoas que dela participam – seus alunos, gestores, professores, pais, familiares e representantes da comunidade. O papel da mantenedora será o de coordenar a ação dos diferentes participantes de tal forma que seja promovida a plena realização como seres humanos e sociais. A dimensão cultural está diretamente associada à dimensão política da Associação Educacional Paschoal Dantas que compreende as estratégias de ação concreta de professores, gestores, alunos e representantes da comunidade. Essa dimensão envolve a noção de representatividade de cada um, 9 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 colocando a dimensão política da administração em um constante repensar de sua estrutura e da questão do poder, em consonância com os movimentos sociais que reclamam o desejo de uma ação transformadora. A dimensão pedagógica da Associação Educacional Paschoal Dantas compreende o conjunto de princípios, cenários e técnicas educacionais intrinsecamente comprometidos com a consecução eficaz dos objetivos educacionais. A teoria e prática educacional se apoiam na concepção de cenários e princípios pedagógicos, os quais refletem as mentalidades, os significados da época histórica. Assim, a dimensão econômica se identifica com os recursos financeiros e materiais, estruturas, normas e mecanismos de coordenação e comunicação correlatos. A Mantenedora da FPD a concebe não como um simples fator de produção, na função de maximização de benefícios ou situação econômica, mas como um instrumento indispensável e substantivamente marcado por valores humanos e sócio-políticos. Essas quatro dimensões se articulam dentro das linhas básicas de ação na elaboração dos nossos Projetos. Dessa forma, sua cultura é assumida e elaborada para que possa perpetuar no tempo e dar vida própria à instituição e à própria sociedade. Essa ênfase na ação conjunta da mantenedora, comunidade acadêmica, alunos, professores, gestores e da população, da região na qual está inserida, permitirá recriar, de forma permanente, seu pensamento e sua ação, democratizando o acesso à cultura e ao conhecimento, e ainda contribuir para maior desenvolvimento e bem-estar social. Essas metas permitiram que a FPD desenvolvesse sua proposta curricular mais adequada à realidade e envolvendo a comunidade na solução e compreensão de seus problemas, no que se refere à qualidade de vida da região, saúde, educação ambiental, demandas culturais, melhoria do ensino e consolidação da ação comunitária. 10 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 A FPD foi instituída, tendo como meta o oferecimento de um ensino superior diferenciado que propicie a formação de novos profissionais com visão de futuro, com foco na comunidade de prática na qual estão inseridos. Por fim, essa pequena introdução é necessária para reafirmar que a FPD tem como objetivo projetos definidos, que buscam, por meio da integração e harmonia entre sua direção, alunos, professores e funcionários, atingir qualidade e excelência em seus produtos e serviços, procurando atender às necessidades da sociedade inserida no mundo globalizado. 1.3 Área de atuação Diante desse contexto educacional, a FPD oferecerá cursos de graduação nas diversas áreas de conhecimento, sendo eles cursos de Administração, Enfermagem, Gastronomia, Matemática, Pedagogia, Engenharia Civil, Teologia, entre outros previstos no PDI/FPD. A FPD tem sua proposta de formação nas diversas modalidades de ensino, norteada pelos princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96 – e, com os objetivos e prioridades do Plano Nacional de Educação, bem como, na busca do atendimento ao seu meio social, harmoniza-se com as diretrizes e políticas educacionais dos governos estadual e municipal. 1.4 Caracterização da Região A Região Leste de São Paulo tem sido uma das áreas urbanas de maior crescimento econômico no Estado de São Paulo e tem uma economia dinâmica, porém apresenta grandes problemas sociais e ambientais, como por exemplo, a 11 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 degradação do cinturão verde, a poluição sonora, visual e do ar, problemas relacionados à desigualdade na distribuição de renda, locomoção, moradia e contaminação da água. A FPD está localizada na região de Itaquera, subprefeitura de Itaquera, ao lado do Parque do Carmo e está ligada pelo metrô linha vermelha Leste/Oeste e pela Marginal do Tietê. Bairros vizinhos: Penha Aricanduva São Mateus Cidade Tiradentes Guaianazes Itaim Paulista São Miguel Ermelino Matarazzo Fonte: http://www.encontraitaquera.com.br/itaquera/ http://www.gwmnet.net/mapa-cobertura-abcd-zona-leste.aspx Dados Demográficos dos Distritos pertencentes as Subprefeituras 12 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Total por subprefeitura Subprefeituras Distritos Área (km²) População (2010) Densidade Demográfica (Hab/km²) Cidade Líder 10,20 126.597 12.411 Itaquera 14,60 204.871 14.032 14,10 124.122 8.803 15,40 68.258 4.432 54,30 523.848 9.647 José Itaquera Bonifácio Parque Carmo TOTAL do Fonte: IBGE http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/subprefeituras/dados_demograficos/ 1.4.1 História do Parque do Carmo Em torno de 68.258 habitantes, segundo mapeamento da Prefeitura de São Paulo, essa é a quantidade de pessoas que habitam no Distrito do Parque do Carmo onde – além de vários bairros – também fica o Jardim Nossa Senhora do Carmo. Porém, há controvérsias em relação ao número de habitantes, que pode ser maior que o apontado pela Prefeitura, pois o distrito não é ocupado em sua maior parte justamente por sediar o Parque do Carmo, a Mata do Carmo e o Sesc Itaquera que juntos ocupam milhares de metros quadrados de área. 13 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 A falta de registros e informações fidedignas quanto à abrangência do Distrito do Parque do Carmo provoca um desconhecimento não só da população, em geral, como das autoridades sobre a complexidade da região e seu entorno, como por exemplo: a Casa de Saúde Santa Marcelina, segundo o mapa da cidade, fica dentro do Distrito Parque do Carmo, assim como boa parte da Vila Carmosina, da Gleba do Pêssego e três favelas. O Parque do Carmo está entre os distritos de Itaquera, José Bonifácio e Cidade Líder, fazendo divisa também com São Mateus, por meio da avenida Aricanduva, numa gigantesca área cuja maior parte é despovoada. No ano de 1870, a São Paulo de Piratininga recebe uma linha férrea (Companhia do Norte) que mais tarde foi denominada Estrada de Ferro Central do Brasil, por onde circulava a “Maria Fumaça”, surgindo assim a Estação de Itaquera (1875). A ferrovia abriu caminho, mas separou as fazendas, mutilando a de Caçapava. O que restou dela, bem como o Sítio do Jacu e a Fazenda do Carmo ficaram em desuso, sendo que esta última foi adquirida, mais tarde, por Bento Pires de Campos, que trazia no sangue a vontade do bandeirante de Mato Grosso, Manoel Pires de Campos. No Sítio Jacú, Pereira Barreto já havia criado uma pequena cidade. Bento Pires fez o mesmo e, assim, nasceu, em 1919, o distrito de Itaquera do Campo. Oscar Americano transformou a fazenda loteando uma parte que deu origem ao Jardim Nossa Senhora do Carmo. A outra parte ficou para o Parque do Carmo. O núcleo residencial de outrora surgiu com todos os requisitos modernos da técnica urbanística da época, com ruas, rasgadas sob traçado rigoroso, foram preparadas para um sistema de pavimentação que também era moderno – o asfalto. Os lotes, divididos de modo a oferecer às construções amplidão de ar e luz, também foram beneficiados com toda a estrutura e saneamento básico. Ainda na década de 50, esse fato era raro e talvez único, na história da urbanização do 14 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Leste da Paulicéia. Graças ao empenho e ao tino do engenheiro Oscar Americano que nasceu e estimulou o Jardim Nossa Senhora do Carmo, distante três quilômetros da estação ferroviária de Itaquera, ainda hoje considerado o melhor bairro para se viver. DISTRITO PARQUE DO CARMO EM DADOS Subprefeitura: Itaquera – Rua Gregório Ramalho, 103, centro - Fone: 6944 6555 População: 63.923 (segundo Mapa da Prefeitura) Distrito Policial: 53º DP (Av. Osvaldo Pucci – ao lado do Corpo de bombeiros) CPA/M9 – Rua Mãe Menininha, s/nº 28º Batalhão da PM - Praça José do Patrocínio Freire Vias de acesso: Aricanduva, Afonso de Sampaio e Souza, Jacu-Pêssego, São Teodoro, Harry Dannemberg e Maria Luiza Americano Principais Bairros: Jardim Nossa Senhora do Carmo, Jardim Elian, Vila São Vicente, Gleba do Pêssego, Jardim Marabá, Jardim Santa Marcelina, Vila Carmosina, Vila Santa Isabel. Principais atividades: comercial, industrial e agrícola Educação: 25 escolas entre municipais, estaduais e particulares Saúde: 5 Unidades Básicas + 1 hospital (Santa Marcelina) Favelas: 3 (Barracão, Francisco Munhoz, Maria Luiza e Marabá) Cemitérios: 1 (Municipal de Itaquera) Lazer: Clube Rumi de Ranieri (municipal), Parque do Carmo (municipal), Associação Cristã de Moços – ACM – particular; Sesc Itaquera; 2 pesqueiros; Chácara Pau D´Alho; Aquário. 15 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1.4.2 Finalidades, áreas de atuação e inserção regional Hoje, a força de trabalho que mais cresce e que já é a maior em números absolutos, é a dos trabalhadores com conhecimento formal e institucionalizado, valorizados mais pelo conhecimento especializado do que por qualquer outra característica. Essa sociedade do conhecimento gerou então duas necessidades básicas: primeiro, a educação formal, necessária para a especialização do trabalhador; segundo, a educação contínua, fundamental para mantê-lo atualizado no competitivo mercado de trabalho. A FPD, como instituição educacional, destina-se a promover a educação, sob múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e tem por finalidade: I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento crítico e reflexivo; II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento aptos para a inserção no mercado de trabalho e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, bem como colaborar na sua formação contínua; III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, da publicação ou de outras formas de comunicação; V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade 16 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII – promover a extensão aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural, da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. A Instituição considera importante a graduação, pela sua relevância na construção da visão de mundo e da postura política do indivíduo, preparando-o com autonomia e liberdade por meio de um processo educacional que garanta a conciliação da postura ética com a prática profissional para o exercício da cidadania. A FPD, orientada por uma visão interdisciplinar, concebe a sua organização didático-pedagógica a partir do avanço da visão restrita de mundo e a compreensão da complexidade da realidade e reconhece, assim, que todo o conhecimento é igualmente importante. Neste sentido, procurará a integração do ensino com a pesquisa e estimulará a extensão por meio de incentivo à pesquisa e ações voltadas ao seu universo de aplicação. Os programas de Pós-graduação, a serem oferecidos, terão o objetivo de contribuir com a formação dos professores e com o progresso da região em que a Instituição está situada. A Extensão deve ser encarada na perspectiva da produção do conhecimento, contribuindo para viabilizar a relação transformadora entre a FPD e a sociedade. As atividades de extensão, inclusive as de natureza desportiva, artística e cultural, visarão valorizar e estimular a criação e difusão da arte e da cultura, particularmente aquelas patrocinadas pela comunidade, refletindo o potencial da Instituição no contexto social e sendo base para o desenvolvimento de programas de ensino e produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão do fazer acadêmico. 17 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1.5 Justificativa do Curso A Região atualmente é um dos espaços em franco processo de desenvolvimento na cidade de São Paulo. Nesse sentido, cada vez mais, um conjunto de profissionais bem qualificados está sendo solicitado, para o bom funcionamento, não apenas do mercado, mas, principalmente, da sociedade como um todo. O mundo em constante transformação apresenta períodos de transição que projetam revoluções e mudanças de paradigmas em todos os campos do conhecimento humano. A Educação, no rastro dessa mudança, sustenta um processo de revisão de conceitos, valores e conduta num momento em que, a cada dia, intensificam-se os impactos socioeconômicos e culturais que se propagam com a velocidade do acontecimento, fruto da evolução tecnológica e do processo de globalização da sociedade contemporânea. Dentro dessas mudanças e transformações é característica o acúmulo de informações em todos os domínios. E, nesse sentido, embora o conhecimento não seja produzido exclusivamente no Ensino Superior, é nele que se qualifica grande parte dos técnicos e pesquisadores que integram as instituições que estão no mercado, produzindo Ciência e Tecnologia. Ao olharmos a realidade brasileira e mundial, em nosso contexto, alguns fatores se evidenciam, como: O mundo em um processo de globalização A proximidade econômica e cultural que se faz sentir na Região pela viabilização do MERCOSUL A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) Os Parâmetros Curriculares Nacionais. 18 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Esses fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam suas práticas e leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas e aos trabalhadores. Nesse sentido, o Ensino Superior tem o papel fundamental na formação de recursos humanos que atuem como cidadãos do mundo, além de trabalhadores qualificados, inseridos nessa realidade em transformação. Para atender às necessidades desse novo contexto, o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, por meio de seus conteúdos, deverá contribuir e corresponder com as transformações culturais de nossa época. A FPD comprometida com as questões contemporâneas e consciente de seu papel social, entendendo a aprendizagem como um caminho que possibilita ao sujeito social transformar-se e transformar seu contexto de vida, reforça a busca da construção de um ensino que privilegie os aspectos metodológicos presentes na atual LDB, a saber: a identidade, a autonomia, a diversidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade. A FPD, atenta ao que acontece nos cenários nacional e regional, investiu na criação de um Curso de Graduação de Pedagogia, Licenciatura para atender a toda uma demanda e também oportunizar uma qualidade de vida melhor à população. 19 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2. Concepção do Curso 2.1 Dados de Identificação do Curso Curso de Pedagogia, modalidade Licenciatura. 2.1.1vagas 200 vagas anuais 2.1.2 dimensionamento das turmas Turmas de 100 alunos. 2.1.3 regime de matrícula Semestral. 2.1.4 turnos de funcionamento Diurno e Noturno. 2.1.5 duração do curso O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura terá a duração de 3.200 h/a, a serem integralizadas em 07 (sete) semestres. 2.2 Bases Legais Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Decreto n.º 5.622, de 19 de dezembro de 2005; Resolução CNE/CP nº1 e nº 03 de 15 de maio de 2006; PNE – Plano Nacional de Educação; Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Portaria Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2007. 2.3 Apresentação do curso O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, da FPD insere-se no contexto do Instituto Superior de Educação – ISE, órgão responsável pela formação 20 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 de professores. O projeto institucional de formação de professores visa à preparação de profissionais com competência teórico-prática para o exercício da docência na Educação Básica, em consonância com o cenário educacional brasileiro, com as Diretrizes Curriculares Nacionais, visando à formação plena do cidadão. O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, da FPD tem como objetivo formar licenciados em Pedagogia, para atuar na Educação Básica nas etapas de ensino: Educação Infantil, no Ensino Fundamental do 1º ao 5º anos, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como, na Gestão e Supervisão Escolar, aptos a conhecer, analisar, avaliar e atuar de forma consciente e crítica na prática escolar, levando em consideração os contextos sociais, culturais, históricos, econômicos, e geopolítico da sociedade em questão, bem como os fins e os valores da educação. 2.3.1 Objetivos gerais O presente curso se propõe formar especialistas nas várias áreas da ação educativa que compreende a gestão educacional e o trabalho em sala de aula, como professor, para atuar na Educação Básica – operando com um currículo pleno que satisfaça as expectativas de formação profissional à altura dos desafios da educação, para atuação em unidades escolares, órgãos intermediários e centrais dos sistemas educacionais e em outros ambientes educacionais, tendo os seguintes objetivos: Formar profissional capacitado para atender às exigências do mercado de trabalho apto ao autodesenvolvimento, consciente da importância de seu papel enquanto agente transformador da realidade no exercício de sua função social; 21 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Desenvolver conhecimentos teóricos e específicos à área de formação, bem como instrumentalizar o aluno para a reflexão crítica e transformação de sua prática profissional; Proporcionar ao aluno, aproximação e intervenção na realidade educacional (instituições escolares e não escolares) na qual irá atuar, oportunizando a integração entre a teoria e a prática educativa; Identificar a função social da escola e o papel do administrador enquanto gestor educacional como elemento dinamizador do processo educativo; Desenvolver projetos no seu campo de atuação visando à integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Garantir uma formação multidisciplinar, comprometendo o aluno com a compreensão e busca de soluções para o exercício mais adequado da profissão; Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; 2.3.2 Objetivos específicos A formação do profissional da Educação Básica, gestor e professor, busca ampliar requisitos necessários para adequada inserção do aluno no mundo atual, assegurando seus direitos e ampliando as políticas para a infância e a préadolescência. Nesse sentido, a formação desse profissional visa: Promover a análise das práticas pedagógicas que envolvem a escolarização inicial no conjunto das dimensões presentes ou ausentes no currículo escolar para este nível de ensino; 22 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Favorecer o desenvolvimento de atitudes de investigação e de pesquisa na formação dos professores por meio da associação entre teoria e prática; Formar professores capazes de conhecer e adequar os conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política, de modo a assegurar sua aprendizagem pelos alunos; Investir em sólida formação teórica dos campos que constituem os saberes da docência para a Educação Infantil, do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, Gestão e Supervisão Escolar; Propiciar a capacitação para o atendimento pedagógico de qualidade para crianças em seus aspectos físicos, psicológicos, culturais e cognitivos na perspectiva das interações sociais e de cidadania, considerando a complexidade e diversidade do mundo atual e suas perspectivas futuras; Propiciar condições para que o futuro professor perceba a realidade escolar como ímpar, com dinâmica interna própria e que se situa num contexto sociocultural concreto; Proporcionar ao aluno a descoberta e a vivência das diferentes linguagens do aluno por meio de um diálogo expressivo de sua cultura, que venha contribuir para a construção de novos saberes, de forma crítica, consciente e atuante; Trabalhar as diferentes capacidades do futuro professor – cognitivas, afetivas, físicas, éticas, estéticas, de inserção social e de relação interpessoal – para tornar possível a construção e reconstrução de conhecimentos, valorizando a crença na própria capacidade, na disponibilidade e na curiosidade para aprender: 23 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 o na organização e na gestão de sistemas de ensino e unidades escolares; o na gestão de projetos e experiências educativas; o na gestão de processos educativos no que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento e à avaliação de planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de educação. 24 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3. Perfil do Egresso, Competências e Habilidades 3.1 Perfil do Egresso Em consonância com os objetivos propostos buscar-se-á construir o perfil do profissional considerando sua participação em todas as atividades pedagógicas, em discussões acerca das propostas da escola, da abertura a sugestões e mediante a formação calcada em estudos específicos de educação. Os princípios metodológicos orientadores do processo educativo procuram não somente atender às exigências legais, mas também à formação qualificada, baseada na crença de que o indivíduo carrega consigo conhecimento, independentemente de sexo, raça, religião, cor ou outros fatores. Os alunos inseridos em um contexto social, temporal e cultural específico, irão compreender que todo o conhecimento não deve ser algo imposto ou trazido, mas sim, construído em conjunto. Diante disso, com um trabalho em equipe e de colaboração, num clima harmonioso, pretende-se modificar para melhor a realidade do cidadão brasileiro. É necessário, ao egresso do curso, conscientizar-se da verdadeira importância de ser educador que é uma característica básica do perfil profissional, deve valorizar a si próprio e a profissão que abraçou, tendo claro que a eventual mudança de paradigmas educacionais começa de dentro para fora e em cada professor. Ao final do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, espera-se que os futuros profissionais: Tenham um desenvolvimento integral como pessoas, como profissionais e como cidadãos; Tenham aprendido a valorizar o conhecimento e os bens culturais e a acessálos autonomamente; 25 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Tenham adquirido critérios para selecionar o que é relevante a partir da investigação, do questionamento e da pesquisa; Possam construir hipóteses, compreendam e raciocinem logicamente; comparem e estabeleçam relações, façam inferências e generalizações, demonstrando confiança na sua própria capacidade de pensar; Relacionem sistematicamente a teoria com a prática por meio de uma postura crítico-reflexiva; Tenham o domínio de conhecimentos específicos e pedagógicos e a adequada compreensão das questões relacionadas ao seu trabalho; Tenham o domínio de estratégias e mecanismos; Assumam um papel não somente de transmissores do conhecimento, mas de facilitadores da aprendizagem, estimulando seus alunos para as diferentes possibilidades de aquisição desse conhecimento; Adotem em sua prática profissional uma pedagogia ativa que permita desenvolver em seus alunos a capacidade de aprender a aprender. 3.2 Competências e Habilidades O profissional egresso do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, da FPD, no tocante à sua área de conhecimento deverá estar apto a: Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual e social; Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, 26 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais em ambientes escolares e não-escolares; Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências nãoescolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios 27 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos alunos nas suas relações individuais e coletivas; Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; Trabalhar em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; Utilizar com propriedade instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; Também, o egresso do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, da FPD deverá ainda ser dotado das competências comuns a todos os professores da Educação Básica. A seguir, são apresentadas a saber as competências referentes ao comprometimento com valores inspiradores da sociedade democrática; à compreensão do papel social da escola; ao domínio dos conteúdos a serem socializados de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar; ao domínio do conhecimento pedagógico; ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; e ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. Competências referentes ao comprometimento com valores inspiradores da sociedade democrática: 28 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 o Reconhecer, compreender e valorizar os diferentes grupos sociais e culturais, de modo a interagir com os diversos padrões e produções culturais para o exercício da dinâmica cultural; o Reconhecer, compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestas nas sociedades contemporâneas e suas funções na produção do conhecimento; o Apreender a dinâmica cultural, a fim de contribuir e atuar ao conjunto de significados que a constituem; o Reconhecer e valorizar a cultura infanto-juvenil, de modo a fomentar uma educação consciente, crítica, a fim de promover a inserção social do aluno. Competências referentes à compreensão do papel social da escola: o Compreender e conscientizar-se sobre o papel social do educador e da sua práxis, que se dá em diferentes âmbitos da sociedade; o Compreender e contribuir para o processo de construção do conhecimento do indivíduo em seu contexto social e cultural; o Reconhecer e identificar problemas socioculturais e educacionais, propondo soluções criativas às questões da qualidade do ensino que visem superar a exclusão social; o Atuar com os deficientes e pessoas com necessidades especiais, em diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurar os seus direitos de cidadania; o Atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarização, a fim de inseri-los no processo dinâmico da sociedade; o Promover a sua prática docente de forma crítica no contexto histórico e político da fase inicial da Educação Básica. 29 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar: o Estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento para intervir crítica e solidariamente na realidade considerando a diversidade sociocultural; o Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógica; o Desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas; o Apropriar-se dos processos e meios de comunicação para expressarse com clareza nas relações educacionais, bem como para produção de argumentações logicamente consistentes; o Propiciar uma educação junto ao público infanto-juvenil nos aspectos das múltiplas linguagens, focalizando o brincar, as artes, o conhecimento de si e do mundo, considerando as interações e a organização do tempo, do espaço e da vivência cultural do aluno; o Aproximar cultura, linguagem, cognição e afetividade como elementos constituintes do desenvolvimento infanto-juvenil, voltados para a construção da imaginação e da lógica. Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico: o Desenvolver situações didáticas que aproximem o ambiente escolar do contexto social e cultural do educando na produção de conhecimento; o Desenvolver a elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de ensino como planejamento, organização, coordenação, situações didáticas e avaliação; 30 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 o Promover situações didáticas que promovam o desenvolvimento de valores, tais como ética, respeito, solidariedade, compromisso, responsabilidade e cooperação; o Articular os saberes científicos com a realidade sociocultural e econômica do contexto atual; o Reconhecer e valorizar o conhecimento natural, social e cultural do educando, articulando com a produção do conhecimento acadêmico; o Promover atividades socioeducativas que propiciem o desenvolvimento cognitivo, emocional, físico, social e cultural do público infanto-juvenil. Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica: o Articular o conhecimento comum e o científico utilizando situações práticas do cotidiano de diversos contextos para promover a produção de novos conhecimentos; o Identificar, produzir e utilizar recursos didáticos, bem como das tendências educacionais no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem; o Articular os conhecimentos teóricos com a prática educacional, de forma eficiente e eficaz, a fim de atender diferentes contextos; o Comunicar de maneira clara e atualizada, o conhecimento científico, utilizando tecnologia apropriada, relacionando-o aos saberes comuns; o Apropriar-se de recursos educativos que venham facilitar a compreensão do processo de criação e de construção de significados pela criança e pelo pré-adolescente. 31 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional: o Aprimorar o compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização democrática da vida em sociedade; o Desenvolver o espírito de pesquisa e crítica ao conhecimento relacionando-o às práticas educativas e adaptando-se às constantes transformações da sociedade atual; o Conhecer a legislação educacional e identificar no meio escolar sua contextualização a fim de realizar críticas inerentes ao processo educativo, propondo as soluções necessárias; o Ampliar o processo de auto formação, adaptando-se com flexibilidade às situações novas; o Desencadear o espírito investigativo, crítico e reflexivo com relação aos saberes e à produção de novos conhecimentos. 32 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4. Administração Acadêmica 4.1. Organização didático pedagógica O Curso é integrado pelo Coordenador e seus professores das disciplinas que compõem o seu currículo, pelos alunos nelas matriculados e pelo pessoal técnicoadministrativo. Todos com suas responsabilidades definidas no Regimento Interno da Instituição. A Coordenadoria Acadêmica, órgão de coordenação dos cursos, é exercida por um Coordenador Acadêmico, escolhido pela Mantenedora em lista tríplice, competindo a ele zelar pela qualidade e manter a unidade e atualização dos programas dos cursos, observadas as necessidades e tendências identificadas no mercado e as orientações, diretrizes e políticas emanadas dos órgãos superiores, desenvolvendo as ações necessárias a tanto. A Coordenadoria Acadêmica encontra-se dividida, inicialmente, em cinco Núcleos: de Pesquisa, de Extensão Comunitária e Universitária, de Atividades Complementares e de Prática. Os Departamentos, órgãos executores das atividades de ensino estão subordinados à coordenadoria acadêmica. Ao Chefe de Departamento compete zelar pelo ensino e disciplina das matérias absorvidas pelo seu Departamento. A Coordenadoria Pedagógica é exercida por Coordenador escolhido pela Direção da entidade mantenedora dentre os eleitos constantes de lista tríplice, cabendo-lhe desenvolver os projetos didático-pedagógicos observados o nível de excelência objetivado pela FPD. Esta coordenadoria se encontra dividida em três núcleos: de Tutoria, de Aprender a Aprender, de Ouvidoria. A coordenação da Coordenadoria de Pós-Graduação se responsabiliza pelos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. 33 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 A Coordenadoria Editorial é órgão que coordena a Revista Reflexões Contemporâneas, bem como as produções científicas dos Professores, sejam elas oriundas de pesquisas conjuntas ou individuais, não mais se circunscrevendo suas atividades a trabalhos de professores da FPD, mas de todos que interessam à FPD pelo seu valor científico. É composta por dois Núcleos: Núcleo de Revista e Núcleo de outras Publicações. A Coordenadoria Cultural é órgão que engloba a divulgação cultural buscando a formação do alunado (não só informação) e da comunidade, bem como a orientação para a elaboração de monografias de conclusão do curso, buscando a possibilidade de sua divulgação. Por sua vez, a Coordenadoria Cultural divide-se em 2 núcleos: Núcleo de monografia e Núcleo de Eventos. A Secretaria Geral, órgão de operacionalização da administração acadêmica é exercida pelo Secretário Geral, nomeado pela entidade mantenedora. 34 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 5. Estrutura Curricular A matriz curricular proposta foi organizada com base na legislação vigente, e a partir dos componentes curriculares considerados essenciais para a tomada de consciência e a reflexão sobre as correntes de pensamento pedagógico, para a organização e a estrutura da escola, bem como para a discussão e a reflexão teórico-prática essencial à formação docente. Na organização da matriz curricular procurou-se ainda atender às exigências legais no que diz respeito ao desenvolvimento do aluno-professor da Educação Básica. Conforme o artigo 6º da Resolução CNE/CP nº 01/2006, a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, é constituída de três núcleos, quais sejam: a) Núcleo de Estudos Básicos; b) Núcleo de Aprofundamentos e Diversificação de Estudos: Educação Infantil / Ensino Fundamental 1º ao 5º ano, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e Gestão e Supervisão Escolar; c) Núcleo de Estudos Integradores. a) O Núcleo de Estudos Básicos Leitura e Produção de Textos; História da Educação Brasileira; Filosofia da Educação; Sociologia da Educação; Métodos e Técnicas do Trabalho Científico e da Pesquisa; Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem; Tecnologia em Educação: Linguagem e Outros Códigos; Didática: Competências e Habilidades Docentes; Política Educacional e Organização da Educação Brasileira; Antropologia: Realidade Brasileira e Diversidade Étnico-Racial; Fundamentos e Metodologia para a Docência no Ensino Médio: Modalidade Normal e Educação 35 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Profissional; Pedagogia em Instituições não Escolares; Ética e Educação. b) O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos Educação Infantil é integrado pelos seguintes componentes curriculares: Formação Pedagógica do Educador Infantil; Linguagens Infantis e Conceitos Matemáticos; Arte e Linguagem; História da Infância e Multiculturalismo; Corpo, Movimento e Lazer; Educação Especial; Projetos Integrados da Prática Docente: Literatura Infantil; Optativa I. Ensino Fundamental 1º ao 5º ano é integrado pelos seguintes componentes curriculares: Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos da Língua Portuguesa; Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos da Matemática; Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos das Ciências Naturais; Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos das Ciências Sociais; Artes Cênicas e Literatura Infanto-Juvenil; Currículo e Avaliação da Aprendizagem; Dificuldades na Aprendizagem; Educação de Jovens e Adultos; Metodologia da Alfabetização; Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Educação, Meio Ambiente e Ecologia. Gestão Escolar é integrado pelos seguintes componentes curriculares: Cultura Organizacional nas Escolas; Princípios e Métodos em Gestão Educacional: Administração e Supervisão; Elaboração e Gestão de Projetos Educativos; Tecnologias Aplicadas à Gestão Escolar; Optativa I e II. Serão desenvolvidos ao longo do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, os Projetos Integrados de Prática Docente com o objetivo de 36 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 possibilitar o trabalho interdisciplinar, tanto no sentido horizontal (no mesmo semestre) como no sentido vertical (entre semestres). Os alunos deverão ainda integralizar 100 h/a em Atividades AcadêmicoCientífico-Culturais. O aproveitamento dessas atividades deverá ser devidamente verificado e acompanhado pelo professor orientador. O Estágio Supervisionado será desenvolvido a partir do 4º semestre do Curso de Pedagogia. Serão 300 h/a distribuídas da seguinte forma: Estágio supervisionado I – Educação Infantil, com 100 h/a; Estágio supervisionado II – 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, com 50 h/a Estágio supervisionado III – 3º 4º 5º anos do Ensino Fundamental, com 50 h/a; Estágio supervisionado IV – Gestão Escolar, com 100 h/a. A FPD tem consciência de que o momento de realização do Estágio Supervisionado configura-se na inserção do aluno na realidade educacional: da sala de aula, do espaço escolar mais amplo, das relações profissionais existentes na escola, das atividades educativas que ocorrem em outros contextos, tais como na família, no trabalho, nos movimentos sociais, culturais e sindicais, entre outros. Desse modo, o Estágio Supervisionado constitui o eixo teoricamente fundamentado para a formação do professor e supera a ideia de simples aplicação dos conhecimentos, para ser um instrumento de inserção do aluno na realidade, em condições de compreender e alterar as relações sociais na escola e fora dela. O Estágio Supervisionado é um momento de formação profissional do aluno, seja pelo exercício in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios das atividades escolares, sob a responsabilidade de um profissional habilitado. O Estágio Supervisionado não é uma atividade facultativa, sendo uma das condições para a obtenção da respectiva licença educacional. Não se trata de uma atividade 37 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 avulsa, que angarie recursos para a sobrevivência do aluno, ou que se aproveite dele como mão-de-obra barata e disfarçada. Ele é necessário como momento de preparação próxima em uma unidade de ensino. O Estágio Supervisionado é o momento de efetivar, sob a supervisão de profissional experiente, o processo de ensino e de aprendizagem, que se tornará concreto e autônomo quando da profissionalização do estagiário. Em outras palavras, pode-se dizer que o Estágio Supervisionado pretende oferecer ao futuro licenciado conhecimento da realidade profissional em situação de trabalho, isto é, diretamente em instituições escolares dos sistemas de ensino. Também, se constitui, como o momento para se acompanhar alguns aspectos da vida escolar que não acontecem de forma igualmente distribuída pelos semestres, concentrando-se mais em alguns aspectos que importa vivenciar. É o caso, por exemplo, da elaboração do projeto pedagógico, da matrícula, da organização das turmas e do tempo e dos espaços escolares. O Estágio Supervisionado é, pois, um modo especial de atividade de capacitação em serviço e que só pode ocorrer quando o estagiário assume efetivamente o papel de professor. Neste sentido, é indispensável que o Estágio Supervisionado seja, ao final do Curso de Pedagogia, um momento de coroamento formativo em que a relação teoria-prática já seja um ato educativo em ação. O Trabalho de Conclusão de Curso está previsto no 7º semestre do Curso de Pedagogia, enfocando uma das áreas de atuação do profissional licenciado. É realizado sob orientação docente. A partir do contato com os componentes curriculares, do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, o aluno deverá procurar o tema a ser desenvolvido em seu Trabalho de Conclusão de Curso. Logo, o Trabalho de Conclusão de Curso não deve ser encarado como um componente curricular a ser desenvolvido apenas no último semestre do curso, pois será o resultado de um processo de formação e investigação, que terá início no contato com os temas acadêmicos. No último semestre o aluno disporá de tempo específico 38 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 para dedicar-se à conclusão do trabalho de investigação do tema escolhido e disporá, para tanto, de professor experiente em orientação de trabalho de pesquisa para acompanhá-lo nesta tarefa de sistematização. A matriz curricular objetiva o estímulo à pesquisa, a construção do conhecimento, ao debate e, principalmente, a prática pedagógica, de tal modo que o professor se sinta capaz de exercer o seu papel na escola. Ao longo de todo o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, a prática estará presente e dela partirão os questionamentos, a resolução de problemas e a reflexão que levam ao aperfeiçoamento da atuação do professor. Neste contexto de vivência da realidade os alunos desenvolverão as habilidades e as competências próprias do perfil do profissional, responsável pela formação e inserção da criança no contexto sociocultural e na promoção do seu desenvolvimento psicológico, afetivo e cognitivo. 5.1 Inter-relação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo A inter-relação das disciplinas dar-se-á por meio das atividades desenvolvidas nos Núcleo de Estudos Básicos; Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos e Núcleo de Estudos Integradores. O Núcleo de Estudos Básicos compõe treze (13), disciplinas teóricas-práticas. O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos têm vinte e cinco (25) disciplinas teóricas-práticas. E por último, o Núcleo de Estudos Integradores com cinco (05) disciplinas teóricaspráticas. Como princípio, o corpo docente do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, após desenvolver os conteúdos programáticos, propõe aos graduandos atividades que servirão para verificar o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes ao papel de professor da Educação Infantil, do Ensino 39 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Fundamental 1º ao 5º ano, dos serviços relacionados à Gestão e Supervisão Educacional, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar. No estágio curricular supervisionado o graduando, a partir do quarto (4º), terá a oportunidade de integrar e articular o currículo, ressignificando conteúdos programáticos e questões vivenciadas na escola campo. O estágio curricular supervisionado tem como objetivo, a integração horizontal entre as disciplinas que compõem os Núcleo de Estudos Básicos e a vertical entre o Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos, a partir da experiência pessoal do educando como forma de romper a falsa dicotomia entre teoria e prática. Desta maneira, por meio da práxis educativa, almeja-se alcançar, por meio dos núcleos e suas respectivas disciplinas, a interdisciplinaridade. A interdisciplinaridade defendida enquanto instrumento que viabiliza ao graduando a visão global contida nos Núcleo de Estudos Básicos; Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos e Núcleo de Estudos Integradores e suas receptivas disciplinas. O curso deve permitir uma flexibilidade na aplicação de metodologias de ensino, principalmente aquelas que preparam o estudante para o reconhecimento de formas de estudo que possibilitem uma educação permanente, mesmo após sua diplomação. Para tal, prevê a inserção de conteúdos relativos ao processo de produção do conhecimento, sua natureza e os elementos básicos do método científico, tipos de pesquisa e sua aplicação à resolução de questões da área da pedagogia. Assim, pretende-se fornecer aos estudantes as ferramentas e uma visão que permita a estruturação de um “estado de ser” dirigido ao questionamento, a investigação e à inovação do conhecimento tendo por base o pensamento científico. Os conteúdos serão desenvolvidos, sempre que possível, utilizando a estratégia pedagógica da problematização e a partir da definição de uma situação 40 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 contextualizada em fatos reais oriundos da prática empresarial, o aluno é estimulado a elaborar análises, interpretações e propor soluções que resolvam o problema e favoreçam a criação de uma vivência interdisciplinar dos conteúdos. O currículo concretizará os princípios pedagógicos do “aprender fazendo” e “aprender a aprender” no qual o estudante desenvolve sua capacidade de interagir, desde o início do curso, com a realidade do seu campo de atuação profissional e possa continuar o aprendizado após sua diplomação. O desenvolvimento dessas capacidades será orientado por docentes experientes nas áreas temáticas das disciplinas que acompanharão o processo de estudo e aprendizagem, propondo soluções aos problemas, orientando as atividades de pesquisa, estimulando a discussão e verificando os resultados das avaliações. Esta estrutura de realização curricular imprime elevada responsabilidade para o estudante que, constantemente, deverá reavaliar seus métodos de estudo, suas necessidades de embasamento sobre os conteúdos específicos, a aceitabilidade de suas contribuições para a resolução de tarefas, a interação com o grupo de alunos e o docente e a incorporação dos conhecimentos previstos para cada conjunto de disciplinas. 5.2 Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas A adequação das ementas e programas das disciplinas é realizada mediante reuniões gerais e específicas por disciplinas, reuniões por séries, isto é, planejamento horizontal e vertical, que acontecem periodicamente no semestre letivo. As dificuldades encontradas na articulação teoria e prática ocorre mediante feedback dos alunos. Esses feedbacks são refletidos no grupo, buscando-se 41 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 alternativas para elaboração de alternativas metodológicas que viabilizem o processo de ensino e aprendizagem. 5.3 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia A adequação da bibliografia tem como proposta fundamentar a ementa proposta para cada disciplina. Ela acontece de forma periódica, principalmente na semana de planejamento no início de cada semestre, quando se reúnem professores da mesma disciplina para o estabelecimento de um plano de ensino comum e professores do mesmo semestre para revisão e atualização do material utilizado. 5.4 Projetos Integrados Projeto Escola da Família Projeto Ler Apoio ao discente – bolsas de estudo 42 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 6. Ações Metodológicas – Práticas Pedagógicas Inovadoras e o Preparo do Estudante para a Educação Continuada O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, propõe enquanto Metodologia de Ensino das disciplinas os seguintes itens adequadamente definidos à concepção do curso, proporcionando ao graduando ambientes de aprendizagem que assegurem: Atualização permanente para o uso de novas metodologias voltadas às práticas inovadoras, assim como a utilização de materiais didáticos que atendam às necessidades de aprendizagem das crianças, explicitadas pelos indicadores de desempenho; Desenvolvimento de competências para a utilização de novas tecnologias a serviço da aprendizagem; Adoção de práticas de avaliação como instrumento de acompanhamento do trabalho discente e do percurso do aluno, seus avanços e dificuldades, com o propósito de redimensionar as ações; Desenvolvimento de competências que qualifiquem para o enfrentamento das contradições do cotidiano, favorecendo o processo de socialização dos alunos, a edificação de valores éticos, solidários e de respeito ao outro, que auxiliam o aluno na construção de seu projeto de vida. As metodologias adequadas para trabalhar com as disciplinas que compõem os núcleos estão respaldadas nas seguintes ações: Técnicas de utilização de materiais pedagógicos e didáticos; Orientação da proposta de estágio curricular supervisionado, por meio de exposições teóricas, debates e discussões, elaboração de projetos, estudos de caso, participação com professores das escolas campo. 43 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Reflexão sobre o Projeto Pedagógico das escolas campo que compõem os lócus de estágio curricular supervisionado, visando atender aos princípios norteadores da metodologia de ensino proposta, ou seja, pensar a escola como espaço de construção da relação ensino-aprendizagem; Orientação da proposta de estágio curricular supervisionado, por meio de exposições teóricas, debates e discussões, elaboração de projetos, estudos de caso, participação com professores das escolas campo. Aulas expositivas e dialogadas com trabalhos individuais e em grupos contemplando as da Educação Infantil, do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e Gestão e Supervisão Educacional; Leitura e produção de textos diversos, atividades diversificadas, reescrita de textos dos alunos; Aulas expositivas e explicativas sobre elaboração de dados estatísticos, análise de casos dados estatísticos referentes aos níveis de ensino contemplados na habilitação do curso: Educação Infantil, do Ensino Fundamental1º ao 5º ano, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e Gestão e Supervisão Escolar por meio de tarefas individuais e coletivas. Estudos dirigidos em grupos. Análise e discussão de temas geradores a partir de vídeos, dramatizações e estudos de conjuntura. 44 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 7. Práticas de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem e Programas Educativos A avaliação global do processo de ensino e aprendizagem será desenvolvida por meio de dois programas a serem implantados de forma gradual, à medida que ocorra o desenvolvimento do curso. O primeiro está estruturado com a realização de reuniões acadêmicas entre o coordenador, os docentes e os representantes dos alunos para discussão sobre o andamento dos módulos. Vale lembrar, a importância da interação entre os docentes de cada módulo que deverão estar se reunindo mensalmente a fim de discutir conteúdos e estratégias a serem ministrados e o seu aproveitamento. O segundo programa está estruturado com o acompanhamento dos índices de rendimento escolar, desistências e evasão nos módulos visando detectar, na proposta pedagógica e na realização curricular, os pontos estruturais e conceituais deficitários que dificultam a integralização plena do aluno no tempo mínimo previsto. Os dados oriundos destes dois programas permitirão analisar o processo de ensino e aprendizagem com base nas totalizações qualitativas e quantitativas coletadas na própria comunidade acadêmica, por meio de instrumento de avaliação da atividade do docente em sala de aula. 45 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 8. Infraestrutura e recursos O prédio disponibiliza para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura: 11 (onze) salas de aula no andar térreo Laboratório de informática NUPE – núcleo de prática em educação CEPEX – centro de ensino, pesquisa e extensão Laboratório de idiomas Atividades Complementares 8.1 Equipamentos Microcomputadores Retroprojetores Lousas digitais Aparelhos de TV Vídeo cassete DVD Câmera fotográfica digital Filmadora Aparelho de som Micro system Aparelho de som 3 em 1 Máquinas de xerox 8.2 Biblioteca 8.2.1 Espaço Físico A biblioteca da FPD está instalada no Térreo, em uma área de 128,00 m 2. 46 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 A FPD, atendendo a Portaria 1.679, contempla cuidados com o acesso às instalações físicas da biblioteca de forma a não restringir o percurso dos usuários e, em especial, daqueles portadores de deficiências físicas. A área de leitura da biblioteca está dimensionada para até 40 assentos, com mesas de uso coletivo, com cabines de estudo individual e de estudo em grupo, além de uma sala ambiente para reuniões. Os murais da biblioteca concentram-se no eixo de circulação principal com o fim de divulgar os dados e as informações. A biblioteca deve contar, inicialmente, com terminais de acesso à Internet, 5 (cinco) ao todo, distribuídos de forma a facilitar o acesso da informação pelos usuários, além do acervo local. Para assegurar condições adequadas de conforto térmico, acústico, de iluminação, a biblioteca conta com uma iluminação de 500 lux, higiene, ventilação e segurança, itens aliados a uma moderna arquitetura interna e mobiliário adequado. 8.2.2 Acervo Para atender a oferta de cursos, a FPD conta em seu acervo com os títulos relacionados nos programas das disciplinas que compõem a matriz curricular, bem como, outros de circulação nacional e interesse para pesquisa e estudo diversificado. 47 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Especificação Cronograma de Aquisição 2006 2007 2008 2009 2010 Títulos 1.800 2.160 2.592 3.110 3.732 Volumes 5.400 6.480 7.776 9.331 11.197 14 25 30 33 40 Jornais e Revistas 2 3 4 4 4 CD-ROMs /DVDs 20 22 25 28 31 Fitas de Vídeos 16 17 19 20 22 Livros Assinatura Periódicos de 48 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Anexos 1. Matriz Curricular 1º SEMESTRE Leitura e Produção de Textos CARGA HORÁRIA SEMANAL 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 História da Educação Brasileira 04 80 Filosofia da Educação 04 80 Sociologia da Educação 04 80 04 80 20 400 Didática da Alfabetização CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 Metodologia da Alfabetização 02 40 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 04 80 Metodologia do Ensino Fundamental 02 40 Tecnologia em Educação: Linguagem e Outros Códigos 04 80 Didática: Competências e Habilidades Docentes 04 80 Prática do Ensino Fundamental 02 40 Subtotal 20 400 COMPONENTES CURRICULARES Métodos e Técnicas do Trabalho Científico e da Pesquisa Subtotal 2º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – 50 horas 49 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3º SEMESTRE Linguagens Infantis e Conceitos Matemáticos CARGA HORÁRIA SEMANAL 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 Arte e Linguagem 04 80 História da Infância e Multiculturalismo 04 80 Corpo, Movimento e Lazer 04 80 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 04 80 Subtotal 20 400 CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 04 80 04 80 04 80 04 80 Artes Cênicas e Literatura Infanto-Juvenil 02 40 Formação Pedagógica do Educador Infantil 02 40 Subtotal 20 400 COMPONENTES CURRICULARES Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – 50 horas 4º SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos da Língua Portuguesa Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos da Matemática Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos das Ciências Naturais Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos das Ciências Sociais Estágio supervisionado I – Educação Infantil – 100 horas 50 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 5º SEMESTRE Currículo e Avaliação da Aprendizagem CARGA HORÁRIA SEMANAL 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 Dificuldades na Aprendizagem 04 80 Educação de Jovens e Adultos 04 80 Política Educacional e Organização da Educação 02 40 02 40 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 04 80 Educação, Meio Ambiente e Ecologia 02 40 Subtotal 20 400 COMPONENTES CURRICULARES Antropologia: Realidade Brasileira e Diversidade ÉticoRacial Estágio supervisionado II – 1º 2º anos do Ensino Fundamental – 50 horas 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 04 80 Educação Especial e Inclusão 04 80 Pedagogia em Instituições não Escolares 04 80 Ética e Responsabilidade social 02 40 02 40 Trabalho de Conclusão de Curso I 02 40 Optativa I – Debates Atuais sobre Educação 02 40 Subtotal 20 400 COMPONENTES CURRICULARES Fundamentos e Metodologia para a Docência no Ensino Médio: Modalidade Normal e Educação Profissional Projetos Integrados da Prática Docente: Literatura Infantil Estágio supervisionado III – 3º 4º 5º anos do Ensino Fundamental – 50 horas 51 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 7º SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 04 80 Elaboração e Gestão de Projetos Educativos 04 80 Tecnologias Aplicadas à Gestão Escolar 02 40 Trabalho de Conclusão de Curso II 04 80 Optativa II – Legislação Educacional 04 80 Subtotal 20 400 COMPONENTES CURRICULARES Cultura Organizacional nas Escolas Princípios e Métodos em Gestão Educacional: Administração e Supervisão Estágio supervisionado IV – Gestão Escolar – 100 horas QUADRO RESUMO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA Atividades Formativas 2.800 h/a Estágio Supervisionado 300 h/a Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 100 h/a Carga Horária Total do Curso de Pedagogia 3.200 h/a Os alunos terão a possibilidade de optar por temáticas que possam enriquecer a sua formação e atender as necessidades do mercado de trabalho no seu período histórico. Neste sentido, está apresentada a seguir a relação de disciplinas (temas) que os alunos poderão selecionar como disciplinas optativas. Legislação Educacional – optativa 2 Debates Atuais sobre Educação – optativa 1 52 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2. Ementário e Bibliografia O ementário explicita as linhas mestras dos conteúdos que serão desenvolvidos em cada componente curricular, seguidos de bibliografia básica e complementar. 1º Semestre LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Ementa A linguagem como objeto de análise e reflexão, como ferramenta indispensável de comunicação. Estudo, leitura e produção de textos dissertativos centrados em temas pertinentes às Ciências Humanas, contemplando as diferentes linguagens oral e escrita, como meio para produção, expressão, comunicação e interpretação de ideias. Acesso as variações linguísticas, bem como a temática, estrutura composicional e características dos gêneros literários, linguística textual: mecanismos de coesão e coerência e a Gramática Normativa. Bibliografia Básica BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2003. CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. KOCH, Ingedore Villaça. A inter-ação pela linguagem. 11 ed. São Paulo: Contexto, 2012. Bibliografia Complementar BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2005. 53 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2004. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna – aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2006. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 144p. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Ementa Concepções educacionais no Brasil na perspectiva histórica política e social. A profissão docente na história da educação brasileira – colônia, império, república, com ênfase nos anos 30 até a atualidade, privilegiando a relação entre educação e sociedade. Estudo e análise do processo de constituição dos contextos pedagógicos no Ocidente desde as comunidades primitivas até a consolidação da escola de massas no século XXI. Discussão das perspectivas teóricas na História e Educação com ênfase na Pedagogia. Bibliografia Básica GONCALVES, Diana; HILDORSF, Maria Lúcia Spedo. Brasil 500 anos: tópicas em História da Educação. São Paulo: EDUSP, 2001. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 20 ed. Campinas: Autores Associados, 2007. Bibliografia Complementar ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Basica. IMBÉRMON, Francisco. (Org) A educação no século XXI. Porto Alegre: Artmed 2000. 54 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Ementa Diferentes perspectivas filosóficas da Educação com enfoque e abordagens em educação e seus temas relacionados às relações de poder, disciplina e autoridade. Problemas atuais da Filosofia da Educação. A educação como processo em construção da relação ser-no-mundo para e com os outros. Bibliografia Básica Rocha, Dorothy. Filosofia da educação – Diferentes abordagens. Campinas: Papirus, 2004. LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. Básica GAARDEN, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. GUIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. (Org.) Estilos em filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2013. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa A contribuição de Durkheim e Max Weber à formação da Sociologia. Os principais paradigmas sociológicos. Aplicabilidade da Sociologia no campo educacional e sua atitude em uma sociedade globalizada. Análise dos estudos pedagógicos numa perspectiva sociológica, enfatizando a relação educação X desigualdades sociais X 55 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Estado. O papel social da escola. Abordagem sociológica do debate pedagógico brasileiro. Educação e Estratificação social. Processos socioculturais das práticas educativas no interior da escola. Bibliografia Básica COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2008. MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo, Martin Claret, 2010. PILLETI, Nelson. Sociologia da educação. São Paulo: Ática, 2004. Bibliografia Complementar RODRIGUES. Alberto Tosi. Sociologia da educação. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2007. TOMAZI, N.D. Sociologia da educação. 1 ed. São Paulo: Atual, 1997. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 24 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Martin Claret, 2001 (Col. A obra-prima de cada autor, vol. 44). KRUPPA, Sônia Maria Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez 2010. MÉTODOS E TÉCNICAS DO TRABALHO CIENTÍFICO E DA PESQUISA Ementa O conhecimento, métodos e técnicas científicas. Definição do tema de pesquisa e pesquisa científica. Projeto de pesquisa; coleta de dados; organização e sistematização de dados; análise e interpretação de dados; redação e apresentação de trabalhos científicos; estrutura do trabalho científico; as normas técnicas para elaboração dos trabalhos acadêmicos ABNT 56 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Bibliografia Básica DESCARTES, R. Discurso do método, regras para a direção do espírito. São Paulo: Martin Claret, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 22ª ed. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez; 2013. MARCONI, Marina de Andrade. Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7ª ed. São Paulo, Atlas, 2010. Marconi. Marina de Andrade. Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica Guia para eficiência nos estudos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Demo, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar RUIZ João Álvaro, LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de cursos. São Paulo: Atlas, 2009. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. CALAZANS, J. Iniciação científica – construindo o pensamento crítico. São Paulo: Cortez, 2002. Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. Ed. Atlas 2002. 57 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2º Semestre PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM Ementa Definição, conceituação de Psicologia. Teoria do desenvolvimento infantil; afetivo, motor, cognitivo e social da criança. Psicologia da adolescência, da idade adulta e da velhice. A natureza da Psicologia da Educação e sua relação com outras disciplinas. Bibliografia Básica COLL, C.; PALÁCIOS, J. e MARCHESI, A (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação vol. 1, 2 e 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio histórico. 5 ed. São Paulo: Scipione, 2008. VYGOTSKY, Levy. A formação social da mente. São Paulo, Martins Editora, 2007. DAVIS, Claudia. OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos. Psicologia na educação. São Paulo, Cortez. 2012. 1ª ed. Bibliografia Complementar SISTO, F. F.; OLIVEIRA, G. C. 7 FINI, L. D. T (Orgs.). Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis: Vozes, 2004. TAVARES, J. (Org.) Resiliência e educação. São Paulo: Cortez, 2001. 58 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 TECNOLOGIA EM EDUCAÇÃO: LINGUAGEM E OUTROS CÓDIGOS Ementa Apresentação e fundamentos de informática, a partir de uma relação do ensino e as novas tecnologias: utilização e produção de recursos didáticos; utilização de softwares educativos. O uso de multimídia nas situações de ensino. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. Campinas/SP: Papirus, 2009. PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte, Autêntica, 2005. BARATO, Jarbas Novelinha. Escritos sobre tecnologia educacional e educação profissional. São Paulo, Senac, 2002. VALENTE, José Armando. Aprendizagem na era das tecnologias digitais. 1ed. São Paulo, Cortez, 2007. Bibliografia Complementar MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas/SP: Papirus, 2009. ALMEIDA F.J. Educaçao e informtica. 3ª Ediçao Sao Paulo; Cortez, 2009 GIANOLLA, R. Informatica na educaçao; 3ª Ediçao. Sao Paulo; Cortez, 2006. PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola (sem) com futuro: educação e multimídia. Campinas/SP: Papirus, 1996. DIDÁTICA: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOCENTES Ementa Apresentação da concepção de Didática e sua relação com a educação e ensino na atualidade com foco nas tendências pedagógicas e na formação de professores. 59 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Também discute o ciclo docente: planejamento, execução e avaliação; gestão das práticas pedagógicas; a relação professor/aluno; o espaço e a dinâmica da sala de aula; processo ensino-aprendizagem. Promove a apropriação dos saberes docentes, competências e habilidades docentes. Bibliografia Básica LIBÂNEO, José. Carlos. Didática. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2009. LOPES, Antonia Osima. Repensando a didática. 17 ed. Campinas: Papirus, 2004. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, Armed, 1998. SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre, Artmed, 2000. MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação futura. São Paulo: Cortez, 2000. PERRENOUD, Philipe. 10 novas competências para ensinar. São Paulo, Artmed, 2000. Bibliografia Complementar PIMENTA, Selma Garrido (Org.) Didática e formação de professores: percurso e perspectiva no Brasil e em Portugal. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000. FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. Campinas SP, Papirus, 2008. BRANDÃO, Carlos Rodrigues o que é educação. São Paulo, Brasiliense, 2005. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? 16 ed. Petrópolis, Vozes, 2008. 60 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Ementa Fundamentos linguísticos da alfabetização. Concepções de Linguagem e Poder. Relação Linguagem, cultura e sujeito e ensino da língua. A escrita como produção social. A interação escritor/ leitor/ texto e contexto. Estudos dos processos de desenvolvimento e aquisição da linguagem escrita na criança. Aspetos sócio históricos e psicopedagógicos. Sondagem e análise das falhas da escrita da criança das construções de hipótese da escrita. Práticas discursivas e as tipologias textuais. Bibliografia Básica FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2001. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. PONTES FRANCHI, Eglê. Pedagogia da alfabetização da oralidade à escrita. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar FERREIRO, Emília. Atualidade de Jean Piaget. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. CASTRO NEVES, Manuela. Descobrindo a linguagem escrita. 2 ed. Lisboa: Dinternal, 2000. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? 16 ed. Petrópolis, Vozes, 2008. 61 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 PRÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL Ementa Apresentação das diversas teorias de aprendizagem, com foco nas propostas atualmente desenvolvidas pelos sistemas de ensino. Também, apresenta as práticas desenvolvidas na escola, nas quais diversos autores propõem teorias diversificadas com base no desenvolvimento físico e cognitivo, bem como, nas condições sociais e econômicas da criança e do profissional da educação. Bibliografia básica: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo, Atlas, 2010. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. RAMOS, Rossana. Passos para a inclusão: algumas orientações para o trabalho em classes regulares com crianças com necessidades especiais. 5. ed. São Paulo, Cortez, 2010. PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? 6. ed. São Paulo, Cortez, 2011. Bibliografia Complementar PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia e pedagogos – Caminhos e Perspectivas. 3. ed. São Paulo, Cortez, 2011. FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo, Cortez, 2013. CHARLOT, Bernard. Da relação como saber as práticas educativas. São Paulo, Cortez, 2013. ALVES, Nilda. Formação de professores: pensar e fazer. 11. ed. São Paulo, Cortez, 2011. PERRENOUD, Phillipe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre, Artmed, 2000. 62 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Ementa Apresentação das diversas teorias de aprendizagem, com foco nas propostas atualmente desenvolvidas pelos sistemas de ensino. Também, apresenta as metodologias e práticas propostas por diversos autores com a discussão de teorias diversificadas com base no desenvolvimento físico e cognitivo, bem como, nas condições de sociais e econômicas da criança e do profissional da educação. Bibliografia básica: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo, Saraiva, 2006. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais - 2. ed. São Paulo. Editora DPPENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. 4. ed. São Paulo, Cortez, 2011. Bibliografia Complementar GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo, Atlas. 2006. ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Prática de alfabetização e letramento. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2009. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo, Contexto, 2008. FERNANDES, Maria. Os segredos da alfabetização. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2010. CASTORINA, J. A. et all. Piaget e Vygotsky novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 2001. 63 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 DIDÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO Ementa Apresentação das diversas teorias de aprendizagem, como foco na alfabetização e nas propostas atualmente desenvolvidas pelos sistemas de ensino. Apresenta também, a didática e o desenvolvimento físico e cognitivo da criança. Bibliografia básica: FERNANDES, Maria. Os segredos da alfabetização. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2010. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo, Contexto, 2008. Bibliografia Complementar FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 17. ed. São Paulo, Cortez, 2001 CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí/RS, UNIJUI, 2006. PONTES FRANCHI, Eglê. Pedagogia da alfabetização da oralidade à escrita. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001. MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 7. ed. São Paulo, Cortez, 2011. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores (o): unidade, teoria e pratica. 11. ed. São Paulo, Cortez, 2012. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo, Cortez, 2013. ALMEIDA, Geralmente Peçanha de. Transposição didática por onde começar? São Paulo, Cortez, 2007. 64 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3º Semestre LINGUAGENS INFANTIS E CONCEITOS MATEMÁTICOS Ementa Desenvolvimento infantil com destaque para a construção da linguagem e do pensamento matemático, o surgimento dos símbolos e da ludicidade. A educação infantil e a percepção e concepção matemática. Bibliografia Básica LORENZATO, Sergio. Educação infantil e percepção matemática. Campinas: Autores Associados, 2008. PIAGET, Jean. Formação do símbolo na criança. São Paulo: LCT, 1990. PIRES, Celia Maria Carolino. Educação Matemática: conversas com professores dos anos iniciais. São Paulo: Zé-Zapt Editora, 2012. Bibliografia Complementar MELLO, Suely A.; FARIA, Ana Lucia G. de. Linguagens infantis – outras formas de leitura. Campinas: Autores Associados, 2005. COLOMER, Teresa. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. BICUDO, Maria ap. V. Borba, Marcelo Carvalho. Educação matemática pesquisa em movimento. 4ed. São Paulo, Cortez 2012. NUNES, Teresinha. Educação matemática, números e operações numéricas. São Paulo, Cortez, 2009. 65 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ARTE E LINGUAGEM Ementa A arte como linguagem simbólica, sistema de representação, caminho de conhecimento e abertura às dimensões sensível e ao cognoscível da pessoa. Criatividade, expressividade e cultura como fundamentos da condição humana. A experiência estética abordada na sua prática, na apreciação e na contextualização com a pedagogia. As relações entre arte e a educação. A arte na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. As manifestações artísticas e a interdisciplinaridade. Bibliografia Básica BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008. BUORO, Anamelia B. O. Olhar em construção, uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2003. FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Metodologia do Ensino de Arte. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar BUORO, Amélia Buono. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo, Cortez, 2003. FRIEDMANN, Adriana. Linguagens e culturas infantis. São Paulo, Cortez, 2013. KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo, Cortez, 2013. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A 66 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacaobasica&Itemid=859 HISTÓRIA DA INFÂNCIA E MULTICULTURALISMO Ementa Conceito de infância, família e suas relações inseridas nos diferentes contextos sociais. Estudo do papel do Estado e análise das diferentes políticas públicas em relação à criança, focalizando a qualidade do atendimento a ela dispensado. Análise das diferentes instituições (públicas e privadas) de atendimento à criança, destacando a educação em creches e pré-escolas. Estudos sobre as condições de vida das crianças excluídas do sistema educacional e que não usufruem de benefícios de políticas sociais desenvolvidas pelo Estado. Bibliografia Básica ROSSETTI-Ferreira, M. C. Os fazeres da educação infantil. 12 ed. São Paulo, Cortez, 2012. OLIVEIRA, Zilda sem. Ramos. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo, Cortez, 2012. MACHADO, Maria Lúcia. Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo, Cortez, 2011, COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro, Zahar, 2005. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção Docência em Formação) CRAIDY, Carmen. Educação infantil pra que te quero? Porto Alegre, Artmed, 2001. 67 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CORPO, MOVIMENTO E LAZER Ementa A corporeidade como uma das dimensões humanas. Ludicidade como ferramenta para a organização do trabalho pedagógico. A vivência e a construção de atividades corporais e recreativas, o espaço do lúdico na sala de aula, o jogo, o brinquedo e a brincadeira na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Bibliografia Básica GARCIA, Regina Leite (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MARANHAO, Diva. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro: Wak, 2007. Vygotsky, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Editora, 2007. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PÍCOLO, Nista e Moreira Wagner. Corpo em movimento na educação infantil. São Paulo, Cortez, 2012. Bibliografia Complementar LOPES, M. G. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2005. ROCHA, Maria Sílvia Pinto de Moura Librandi da. Não brinco mais: a (des) construção do brincar no cotidiano educacional. Ijuí: UNIJUÍ, 2000. PÍCOLO Nista Vilma esporte como conhecimento e prática nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo, Cortez, 2012. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 96p. Disponível: 68 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacaobasica&Itemid=859 PICOLO, Nista Vilma. Esporte para a saúde nos anos finais do ensino fundamental. São Paulo, Cortez, 2012. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Ementa Habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS, a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda. Distinção entre língua e linguagem. A LIBRAS como língua. Restrições linguísticas da modalidade de língua gestual-visual. Aspectos gramaticais da LIBRAS. Parâmetros da LIBRAS. A questão linguística para o trabalho interpretativo. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue – Língua de Sinais Brasileira. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2002, 2v. ____________________. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2005, v. 01 e 08. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira – estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. * Esta enciclopédia é composta por 19 volumes e três CDs e documenta os sinais do mundo do surdo brasileiro nas mais diversas áreas – comunicação, religião, eventos, família, convívio social, artes, cultura, esportes, etc. 69 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 O volume 01 apresenta os sinais da Libras e o universo da educação, acompanhado de um capítulo específico sobre a avaliação do desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em educandos surdos do Ensino Fundamental e Médio. O volume 08 trata de sinais referentes às palavras de função gramatical e métodos de verificação de leitura em surdos – do ensino fundamental ao médio. Site de interesse: <http://www.acessobrasil.org.br>. 4º Semestre FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO EDUCADOR INFANTIL Ementa Essa disciplina visa a compreensão e fundamentos e métodos da educação infantil, bem como, o trabalho docente na pré-escola e o fazer do professor em uma perspectiva de pesquisa, ensino, reflexão-crítica. Organização da educação, planejamento, registro e avaliação da educação infantil. Bibliografia Básica MORAES, Fábio Cardoso dos Santos. MORAES, Fabiano. Alfabetizar letrando com a literatura infantil. 1ed. São Paulo, Cortez, 2013. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2012. ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres da educação infantil. 12 ed. São Paulo, Cortez, 2012. Bibliografia Complementar ANGOTTI, Maristela. O trabalho docente na pré-escola. São Paulo: Thomson, 2002. CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gladis E. Educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2001. 70 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA Ementa A construção da linguagem, pensamento, por meio de discursos. A linguagem oral e escrita como manifestação social e cultural. Análise de fatores psicosociolinguísticos que interferem no processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Formação do produtor de texto nos anos iniciais, observando aspectos das regras ortográficas. Bibliografia Básica SOARES, Magda. Letramento um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. ADAM, Jean-Michel MAINGUENEAU, Dominique. PASSEGGI, Luis. Análises textuais e discursivas metrologia e aplicações. São Paulo, Cortez, 2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo, Cortez, 2013. KOCH Ingedore g. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez, 2013. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 144p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacaobasica&Itemid=859Acesso em 15 de jan. 2015 Bibliografia Complementar SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2008. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo, Cortez, 2012. 71 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 BRAIT, Beth. (ORG.)-BAKHTIN II: Outros conceitos-chave. São Paulo, Contexto, 2003. TRAVAGLIA Luis Carlos. Na trilha da gramática. São Paulo, Cortez, 2013. 4 gramáticas. TRAVAGLIA, Luis Carlos. KOCH, Ingedore. Texto e coerência. 13ed. São Paulo, Cortez, 2012. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DA MATEMÁTICA Ementa A ação e o processo que a criança realiza na construção dos conceitos matemáticos. O desenvolvimento psicogenético da estrutura numérica e suas relações com as estruturas lógicas elementares. Educação matemática, desenvolvimento da autonomia e da cooperação e a reinvenção da matemática pela criança a partir de seu contexto sociocultural. O currículo, a organização do ensino e a construção do número e das primeiras aprendizagens matemáticas. Bibliografia Básica D'AMBROSIO, U. Etnomatemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna. São Paulo, Cortez, 2011. FERREIRA, Viviane Lovatti. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo, Cortez, 2011. MORETI Vanessa. Alfabetização matemática. São Paulo, Cortez, 2014. Bibliografia Complementar BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2007. PAIS, L. C. Didática da matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 72 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 SMOLE K. S.; DINIZ, M. I. (Orgs.). Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2007. ZASLAVSKY, C. Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro. Porto Alegre: Artmed, 2007. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares nacionais: matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacaobasica&Itemid=859 Acesso em 15 jan. 2015. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS Ementa Uma proposta para a educação sócio construtivista que favoreça o contato com o mundo natural para compreensão e utilização das Ciências Naturais e sua relação com a Saúde, Ciências Ambientais, Tecnologia e Sociedade. Conceber a prática educativa em Ciências Naturais numa perspectiva crítica, transformadora e participativa por meio da pesquisa, do desenvolvimento e avaliação de processos de ensino-aprendizagem. Bibliografia Básica BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2011. REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 8ed. São Paulo, Cortez, 2013. 73 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 PENTEADO, Heloisa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. 7ed. São Paulo, Cortez, 2013 Bibliografia Complementar CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. A ciência, sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 2012. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para educação. Ijuí: Unijui, 2006. LOUREIRO, Carlos Frederico. Sustentabilidade e educação: um olhar da ecologia política. São Paulo, Cortez, 2012. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacaobasica&Itemid=859 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Ementa Conceitos e Estudos de História e Geografia estudo do meio e do tempo; localização do Brasil no mundo e sua ocupação histórica. A história e a geografia com foco nas questões sociais e cotidianas. Bibliografia Básica KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2008. 74 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 2010. PONTUSCHAKA Nidia Nassib. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo, Cortez, 2012. Bibliografia complementar Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia / Secretaria de Educação Fundamental. –Brasília Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacaobasica&Itemid=859 ARTES CÊNICAS E LITERATURA INFANTO-JUVENIL Ementa Artes Cênicas como forma de comunicação: teatro, dança, ópera, circo. Leitura comparativa no tempo e no espaço. Leitura da realidade contemporânea. Contato com teatros, espaços teatrais, espaços culturais. Fundamentos teóricos da literatura na educação infantil. Narrativa de contos, poesias, histórias e fábulas. O uso da voz como ato criador. As várias possibilidades de se contar histórias e a multiplicidade de recursos para contar histórias. Bibliografia Básica COELHO, Nelly N. A literatura infantil. 7 ed. São Paulo: Moderna, 2009. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2008. FRIDNANN Adriana. Linguagens e culturas infantis. São Paulo, Cortez, 2013. 75 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 SANTOS Fábio Cardoso dos. Alfabetizar letrando com a literatura infantil. São Paulo, Cortez, 2014. Bibliografia Complementar ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil – gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo: Scipione, 2008. COELHO, Betty. Contar histórias – uma arte sem idade. 6 ed. São Paulo: Ática, 2008. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacaobasica&Itemid=859 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO INFANTIL Ementa Estudo crítico da realidade e da prática na Educação Infantil, considerando: contexto, projeto educacional, programas em ação, avaliação e visão dos sujeitos envolvidos. Inserção na realidade estudada a partir de projeto comprometido com as prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo. Bibliografia Básica BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. HERNANDEZ, F. VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. 76 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade, Teoria e Prática. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar ANDRÉ, N. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2000. MARQUES, M. O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001. MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1996. 5º Semestre ANTROPOLOGIA: REALIDADE BRASILEIRA E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL Ementa A Antropologia: objeto e método. A Cultura: sua aquisição como elemento constitutivo da vida humana; as interfaces antropologia e educação; o espaço escolar como um contexto etnográfico; antropologia e educação no Brasil: pluralidade cultural, sociedade multiétnica, multicultural e a ação docente. Bibliografia Básica COHN, Clarice. Antropologia da Criança. 1 ed. Florianópolis: Jorge Zahar Editor, 2005. 77 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 LAPLATINE, François. Aprenda antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. 2 ex. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2009/2011. MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia uma introdução. São Paulo, Atlas Editora, 2006. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 164p. disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf Acesso em 15 jan. 2015. Bibliografia Complementar Mello, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. CABRAL NETO, Antônio. Política Educacional. São Paulo: Sulina, 2004. OLIVEIRA, Iolanda de. Relações Raciais e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Ementa Apresenta as políticas educacionais no Brasil, dentro do contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino básico considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais. Bibliografia Básica LIMA, L. C. Escola como Organização Educativa. São Paulo: Cortez, 2008. SILVA JUNIOR, J. R., FERRETTI, C. J. Institucional, a Organização e a Cultura da Escola. São Paulo: Xama, 2004. 78 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 KRAMER, Sonia. Política do pré-escolar no Brasil a arte do disfarce. São Paulo, Cortez, 2013. MAINARDES, Jefferson. Ball, Stephen J. Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo, Cortez, 2013. TAVARES, Celma. SILVA, AIDA Maria Monteiro. Políticas e fundamentos da educação em direitos humanos. São Paulo, Cortez, 2014. LIBANEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2012. APLE, Michael. Política cultural e educação. São Paulo, Cortez, 2001. Bibliografia Complementar MAINARDES, Jefferson. Ball, Stephen J. Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo, Cortez, 2013. TAVARES, Celma. Silva, Aída Maria Monteiro. Políticas e fundamentos da educação em direitos humanos. São Paulo, Cortez, 2014. AZANHA, José Mário Pires. Democratização do ensino: vicissitudes da ideia no ensino paulista. In: Educação: alguns escritos. São Paulo: Editora Nacional, 1987, p. 25-43. Disponível em: \< http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n2/v30n2a12\> Acesso em: 19 jan. 2015. FREITAS, Luiz Carlos de. Em direção de uma política de professores. EM ABERTO, Brasília, ano 12, n. 54, abr/jun. 1992, p. 3-22. Disponível em: \<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1628100.pdf\> Acesso em: 05 jul. 2013. GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2001. Disponível em: \< http:// unesdoc.unesco.org/images/0021/002121/212183por.pdf\> Acesso em: 05 jul. 2013. 79 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CURRÍCULO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Ementa Concepção de currículo: evolução histórica, currículo e conhecimento; currículo e ideologia; currículo, reprodução e resistência. Leitura e reflexão dos princípios das diretrizes curriculares nacionais. Princípios e pressupostos das modalidades de avaliação. A avaliação institucional e da sala de aula. Recuperação, reprovação, repetência e evasão Relações essenciais entre conteúdos, procedimentos de ensino e avaliação. Propostas alternativas de avaliação do processo ensino e de aprendizagem na educação infantil e no ensino fundamental. Bibliografia Básica ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 6 exemplares. SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2008. HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2005. Bibliografia Complementar VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por um a práxis transformadora. 10ª Ed. São Paulo, Liberdad, 2008. PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens; entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa. Currículo, diferença cultural e diálogo. Revista Educação & Sociedade, ano XXIII, n. 79. Agosto/2002, p. 15-38. Disponível em \< http://www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10847.pdf\>. Acesso em: 2 jul.2013. 80 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM Ementa Estudo dos problemas de aprendizagem na perspectiva da estrutura de funcionamento orgânico e psicológico do sujeito. Princípios a serem considerados na prática educativa e os diferentes processos de escolarização relacionados às dificuldades na aprendizagem. Bibliografia Básica SISTO, F. (Org). Dificuldades de Aprendizagem no Contexto Psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, 2011. SIMÕES, Márcia. Intervenções clínicas: ação integrada com a fonoaudiologia, psicopedagogia, arte terapia, psicanálise e outros saberes. Rio de Janeiro, WAK, 2010. Bibliografia Complementar MIRANDA, Maria Irene. Problema de aprendizagem na alfabetização. São Paulo, Cortez, 2009. NUNES, Terezinha, BUARQUE, Lair e BRIANT, Peter. Dificuldades na aprendizagem na leitura teórica e prática. 7 ed. São Paulo, Cortez, 2011. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ementa Análise da problemática histórica, social e ideológica do analfabetismo de jovens e adultos no Brasil e das práticas alfabetizadoras em contextos escolares e não escolares, da alfabetização de jovens e adultos trabalhadores à construção da cidadania como elemento da emancipação. 81 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Bibliografia Básica PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. 1 ed. São Paulo: Papirus, 2008. LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Desafios da Educação de Jovens e Adultos. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. CARBONELL, Sonia. Educação estética na EJA: a beleza de ensinar e aprender com jovens e adultos. São Paulo, Cortez, 2012. Bibliografia Complementar PEREIRA, Marina Lucia. A Construção do Letramento na Educação de Jovens e Adultos. 1 ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2007. CARBONELL, Sônia. Educação estética para jovens e adultos. São Paulo, Cortez, 2010. ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, 2004. Disponível em: \<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001339/133977por.pdf\> Acesso em: 19 de janeiro de 2015. EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E ECOLOGIA Ementa A educação ambiental prevê o estudo dos fenômenos e os processos de degradação e exploração do meio ambiente inserindo o homem neste contexto. Possibilidades educativas da preservação do ambiente natural e do ambiente historicamente construído. 82 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Bibliografia Básica CAVALCANTI Clovis. Desenvolvimento e natureza estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo, Cortez, 2012. BELOULEIRO, Carlos Frederico. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo, Cortez, 2012. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental a formação do sujeito ecológico. 6ed. São Paulo, Cortez, 2012. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente, saúde / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 128p. disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro091.pdf Acesso em 15 jan. 2015. Bibliografia complementar GUTIERREZ Francisco e Cruz Prado. Eco pedagogia e cidadania planetária. São Paulo, Cortez, 2013. PORTO D. P.; MARQUES, J. L. Ciências: seres vivos. São Paulo: Abril Cultural, 1994. BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Meio Ambiente e Saúde. BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Formação Pessoal e Social. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ementa A disciplina visa o conhecimento das características da educação brasileira nas diferentes fases de sua história, analisa o funcionamento dos sistemas de ensino, 83 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 propicia o conhecimento da legislação básica educacional que rege a estrutura e funcionamento do Ensino Fundamental e Médio no país. Esses conhecimentos deverão possibilitar uma compreensão crítica do futuro professor/administrador de tal forma que possa analisar e atuar no cotidiano escolar contribuindo para o desenvolvimento de uma educação de qualidade, bem como enfrentar os desafios e inovações que se colocam para esse segmento de ensino. Bibliografia Básica DALLAN, Dalmo de Abreu. Elementos da Teoria Geral do Estado. São Paulo, Saraiva Editora, 2013. LIBANEO, José Carlos. Educação escolar: políticas estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003. MENEZES, João G. de C. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo, Thompson, 2004. Bibliografia complementar BRASIL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988. (Artigos 5º, 6º; 205 a 214) BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (anexo o Parecer CNE/CEB nº 7/2010) BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 84 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação, Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Reorganização do ensino Fundamental e do ensino médio. São Paulo: SE, 2012. BRASIL. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade / organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 135 p.: il. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf Acesso em 15 jan 2015 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ementa Estudo crítico da realidade dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, considerando: contexto, projeto educacional, programas em ação, avaliação e visão dos sujeitos envolvidos. Inserção na realidade estudada a partir de projeto comprometido com as prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo. Bibliografia Básica BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade, Teoria e Prática. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 85 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Bibliografia Complementar ANDRÉ, N. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2000. MARQUES, M. O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001. MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1996. VEIGA, I. P. A. (Org.). Escola: espaço do projeto político pedagógico. Campinas: Papirus, 2000. 6º Semestre FUNDAMENTOS E METODOLOGIA PARA A DOCÊNCIA NO ENSINO MÉDIO: MODALIDADE NORMAL E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Ementa As relações entre educação e trabalho. As relações tensas entre a escola e a cultura juvenil e o dualismo no ensino médio. Fundamentos e Metodologia para a docência no ensino médio, que permite ao pedagogo lecionar as disciplinas pedagógicas do curso normal. Abordagens contextualizadas e interdisciplinares. O processo de avaliação do desempenho escolar dos alunos. A importância do professor como agente de formação. A relevância da ação docente na implementação da política educacional. 86 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Bibliografia Básica ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2011. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO, 2005. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. Bibliografia Complementar ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2000. 2 exemplares Parecer CNE/CEB nº 01/1999 e Resolução CNE/CEB N 02/1999 – Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores na Modalidade Normal de Nível Médio. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. A Política Educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. São Paulo: SE, 2003. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São Paulo: SE/CENP, 2000. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2011. SOUZA, Regina Magalhães de. Escola e Juventude: o aprender a aprender. Educ., Paulus, FAPESP, São Paulo, 2003. SOUZA, Regina Magalhães de. O discurso do protagonismo juvenil. São Paulo, Paulus, 2008. 87 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa Leitura, pesquisa e Orientação para projetos de conclusão de curso. Leitura sobre as normas técnicas de Elaboração e apresentação de trabalho de conclusão de curso. (ABNT) Bibliografia Básica FAZENDA, Ivani (Org.). Novos enfoques na pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa São Paulo, Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar BRASIL. Normas para apresentação de trabalhos da ABNT. Brasília: MEC, 2002. KOCHE José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis, Vozes, 2005. MARCONI Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Atlas, 2007. EDUCAÇÃO ESPECIAL Ementa Estudo da especificidade do ato pedagógico nas suas dimensões básicas do saber, do fazer, do ser e as implicações dessa especificidade na dimensão social e política da Educação Especial. Aspectos conceituais, técnicos e éticos da Educação Especial. 88 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Bibliografia Básica MOSQUEIRA, J. J. M; STOBAUS, C. D. Educação especial: em Direção a Educação Inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. PADILHA, A. M. L. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São Paulo: Autores associados, 2007. DANIELS, Harry Vygotsky e a pedagogia. Rio de Janeiro, Loyola, 2003. AQUINO, Júlio Groppa (org.) Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo, Summus Editorial, 1998. Bibliografia Complementar BIANCHETTI, l.; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença. 2 ed. Campinas: Papirus, 2011. STAINBACK, Susan. STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Ed. Artmed. Porto Alegre 1999. GOES, Maria Cecilia Rafael de. LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (Orgs) Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. São Paulo, Autores Associados, 2004. BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa. A alfabetização de crianças com deficiência: uma proposta inclusiva. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/index.php. Acesso em: 15. Jan. 2015. PEDAGOGIA EM INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES Ementa Educação Comunitária: comunidade como espaço de convivência, de diálogo, de aprendizagens permanentes na perspectiva do aprofundamento da democracia e da afirmação das liberdades. Diferentes olhares para os atores sociais (associações de bairros, grupos ecológicos, empresariado, clubes de serviço, sindicatos, partidos políticos, etc.) dirigidos às crianças, aos adolescentes e aos jovens. 89 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Bibliografia Básica GOHN, M. G. O Protagonismo da Sociedade Civil – Movimentos Sociais, Ongs e Redes Solidárias. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2008. ____________. Movimentos Sociais e Educação. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2011. TACHIZAWA, Takeshy. Organizações Não-Governamentais e Terceiro Setor. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 2001. GOHN, M. G. Movimentos Sociais no Início do Século XXI. 1 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. DIMENSTEIN Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo, Ática, 2005. ÉTICA E EDUCAÇÃO Ementa Estudo dos fundamentos éticos do agir humano na educação. Investigação das relações entre valores e educação. Debate dos pressupostos éticos da formação humana e da sociedade. Ética na atuação profissional e na produção do conhecimento. Discussão das questões éticas contemporâneas. Bibliografia Básica CORTELLA, M. S. Educação, convivência e ética: audácia e esperança. São Paulo, Cortez, 2015. BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente São Paulo: Saraiva, 2005. Declaração dos direitos humanos. Disponível em 90 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 http://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf Acesso em 15 jan. 2015. RIOS Teresinha. Ética e competência. São Paulo. Cortez, 2012. SEVERINO, F. E. (Org), Ética e formação política: responsabilidade e autoridade em questão. São Paulo, Cortez, 2013. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ética. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro082.pdf Acesso em 15 jan. 2015. Bibliografia Complementar PETRAGLIA, I. C.; et al. Edgard Morin: Ética, cultura e educação. São Paulo: Cortez, 2011. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro, UNESCO/Cortez Editora, cap. III e IV, p. 47-78, e cp. VI, 93-104, 2000. Disponível em: \<https://www.google.com.br/#output=search&sclient=psyab&q=www.sistemas.ufrn.br%2Fshared%2FverArquivo%3FidArquivo%3D1035842& oq=www. sistemas.ufrn.br%2Fshared%2FverArquivo%3FidArquivo%3D1 35842&gs_l=hp.12...2330.2330.0.4025.1.1.0.0.0.0.169.169.0j1.1.0....0...1c..21.psyab .saDFff2tqN4&pbx=1&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.49478099,d.dmg&fp=9f8639b 5091b4696&biw=1366&bih =673\>Acesso em: 2 jul.2013. PROJETOS INTEGRADOS DA PRÁTICA DOCENTE: LITERATURA INFANTIL Ementa Desenvolvimento de projetos integrados que permitam uma adequada compreensão das práticas escolares e não escolares de leitura e escrita, seja sob uma perspectiva sincrônica, e diacrônica. Projetos dirigidos para o levantamento, aquisição e 91 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 tratamento de fonte e da produção científica sobre as temáticas de seu interesse para o estudo histórico das práticas escolares de ensino da leitura e da escrita, particularmente da produção editorial brasileira a ele destinada ou nele utilizada. Bibliografia Básica COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil teoria, análise, didática. São Paulo, Moderna, 2009. GOMES, Lenice. A arte de encantar o contador de histórias contemporâneo e seus olhares. São Paulo, Cortez, 2012. SANTOS, Fabio Cardoso dos. Alfabetizar letrando com a literatura infantil. São Paulo, Cortez 2013. Bibliografia Complementar LOBATO, Monteiro. Reinações de Narizinho. São Paulo, Globo, 2012. 2 volumes. MACHADO, Regina. Acordais – Fundamentos teórico-poéticos da arte. São Paulo, DCL Editora, 2004. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo, Global, 2006. GRIMM, G. e J. Contos dos Irmãos Grimm. Rio de Janeiro, Rocco, 2005. OPTATIVA I DEBATES ATUAIS SOBRE EDUCAÇÃO E CONFLITOS SOCIAIS Ementa A atualização temática nos métodos e técnicas educacionais. As tendências do início do século XXI. O impacto da Globalização e estratégias a serem desenvolvidas. Temas emergentes, como ética, ecologia e meio ambiente, novas formas da atuação do educador, a visão empreendedora na gestão da educação. Atividades interdisciplinares, sob a forma de seminários, iniciação científica e 92 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 extensão. Oferta de disciplinas emergentes da Administração voltadas para suas habilitações. Bibliografia Básica GOHN, M. G. O protagonismo da sociedade civil – Movimentos sociais, ONGS e redes solidárias. São Paulo, Cortez, 2005. LIBANEO, José Carlos et al. Educação escolar: Políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003. IMBÉRMON, F. (Org) A educação no século XXI. Porto Alegre, Artmed, 2000. Bibliografia Complementar BAUMAN, Zygmunt. Globalização – as consequências humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar ed. 1999. CHIAVENATO, Júlio Jose. Ética globalizada e sociedade de consumo. São Paulo, Moderna, 2004. CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 3ª ed. São Paulo, Cortez, 2000. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 2008. GEORGEN, P. Pós-modernidade, ética e educação. São Paulo: Autores Associados, 2003. NETO, Antônio Cabral. Política educacional: desafios e tendências. Porto Alegre: Sulina, 2004. 93 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ementa Estudo crítico da realidade dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, considerando: contexto, projeto educacional, programas em ação, avaliação e visão dos sujeitos envolvidos. Inserção e atuação na realidade estudada a partir de projeto comprometido com as prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo. Bibliografia Básica BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade, Teoria e Prática. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar ANDRÉ, N. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2000. MARQUES, M. O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001. MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1996. VEIGA, I. P. A. (Org.). Escola: espaço do projeto político pedagógico. Campinas: Papirus, 2000. 94 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 7º Semestre CULTURA ORGANIZACIONAL NAS ESCOLAS Ementa Conceitos gerais, comportamento humano nas organizações, agente de transformação da cultura organizacional e. Estratégias de renovação das escolas. Fatores de excelência. Modelos de gestão. Responsabilidades, reordenamento e competitividade. Indivíduos, grupos, papéis e valores no trabalho. Disfunções das organizações, liderança, motivação, aprendizagem. Bibliografia Básica LIMA, L. C. Escola como Organização Educativa. São Paulo: Cortez, 2008. HARGREAVES, A; FULLAN, M. G. Escola como Organização Aprendente. Porto Alegre: Artmed, 2000. Silva Junior, João dos Reis o institucional, a organização e a cultura da escola 2004. LÜCK, Heloisa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Orientação Educacional. Petrópolis, Vozes, 2011. Bibliografia Complementar BLOCK, Peter. Comportamento Organizacional. São Paulo: M. Books, 2004. BOWDITCH. James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2004. TAVARES, Maria das Graças Pinho. Cultura organizacional. São Paulo, Qualitimarc, 2000. 95 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 PRINCÍPIOS E MÉTODOS EM GESTÃO EDUCACIONAL: ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO Ementa Políticas públicas em educação, planos e cronogramas governamentais. A gestão democrática da unidade escolar: o processo administrativo e sua dimensão políticopedagógica. A Supervisão/Coordenação Pedagógica no contexto histórico-político social da educação brasileira. A Gestão Compartilhada. Áreas de atuação do Supervisor/Coordenador Pedagógico. Bibliografia Básica FERREIRA, Naura S.; AGUIAR, M. (Orgs.). Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2012. MEDINA, A. S. Supervisão escolar. Porto Alegre: Age, 2002. GRINSPUN, M. P. Z. Supervisão e Orientação Educacional. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CORTELLA. M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MURAMOTO, Helenice Maria Sbrogio. Ação, reflexão e diálogo: o caminhar transformador. Disponível em: \<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dir_a.php?t=017\>. Acesso em 25 de jul. 2013. EM ABERTO: Gestão escolar e formação de gestores. Brasília, vol. 17, n. 72, abr./jun. 2000. Disponível em: \<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/em_aberto_72 \>. Acesso em: 18 jul. 2013. FREITAS, Luiz Carlos de. Eliminação Adiada: o ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação e 96 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Sociedade, Campinas, vol. 28. n.100 – Especial, p.965-987, out. 2007. Disponível em: \<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1628100.pdf \>. Acesso em: 2 jul.2013. ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS Ementa Elaboração de projetos de trabalhos pedagógicos e de práticas pedagógicas em contextos escolares. Aspectos teóricos e metodológicos do projeto educativo. Etapas de elaboração de projetos (planejamento, execução, controle e avaliação e aplicação de recursos. Projeto político-pedagógico, participação democrática e a gestão dos conselhos de escola. Bibliografia Básica ALVAREZ, M. O Projeto Educativo da Escola. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MARTINS, José do Prado. Administração Escolar. Uma abordagem crítica do processo administrativo em educação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola. 17 ed. Campinas: Papirus, 2007 Ferreira Naura S. Gestão da educação impasse perspectivas e compromissos 2012. Bibliografia Complementar GANDIM, L. A. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2000. GOMEZ-GRANELL, C. A Cidade como Projeto Educativo. Porto Alegre: Artmed, 2003. MEC, Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Brasília: 2000. 97 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 TECNOLOGIAS APLICADAS À GESTÃO ESCOLAR Ementa Formas e processos de gestão educacional no Brasil: o problema de definições de responsabilidades e competência político-administrativas. Os Sistemas Estaduais de Educação e a Escola. Tecnologia Educacional: conceitos, histórico, objetivos e princípios. A Tecnologia Educacional e o Planejamento. A organização do trabalho docente sob a ótica da Tecnologia Educacional. Tecnologias Educacionais na Gestão Escolar. Bibliografia Básica PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte, Autêntica, 2005. BARATO, Jarbas Novelino. Escritos sobre tecnologia educacional. São Paulo: SENAC, 2002. GRINSPUN, Miriam. Educação tecnológica desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez, 2012. Bibliografia Complementar LUCK, H. Planejamento em orientação educacional. 1 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. vai para gestão MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, Papirus, 2009. ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. São Paulo, 2009. PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem / com futuro educação e multimídia. Campinas, Papirus, 1996. 98 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa Leitura e Orientação específica para o desenvolvimento dos projetos de conclusão de curso. Elaboração e apresentação final de trabalho de conclusão de curso. Bibliografia Básica THJOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo, Cortez, 2013. FAZENDA, Ivani (Org.). Novos enfoques na pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010. BRASIL. Normas para apresentação de trabalhos da ABNT. Brasília: MEC, 2002. Bibliografia Complementar KOCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis, Vozes, 2010. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: 22ª ed. São Paulo: Cortez; 2013. Optativas II LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Ementa Proporcionar aos alunos condições de compreender e argumentar sobre as diversas legislações, publicações institucionais e documentos oficiais, com foco no campo de atuação do pedagogo e em uma educação de qualidade para todos, permitindo o acesso, ingresso e exercício da profissão de forma consciente, crítica e reflexiva. Conceitos e diferenças entre os decretos, leis, resoluções, portarias, pareceres, 99 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 emendas, medidas provisórias. A atual legislação referente aos diversos níveis e modalidade de ensino. Fontes de acesso à legislação. Bibliografia Básica BRASIL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988. (Artigos 5º, 6º; 205 a 214) BRASIL LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança do Adolescente – ECA (Artigos 1º a 6º; 15 a 18; 60 a 69) BRASIL. LEI Nº 7.398, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985. Dispõe sobre a organização de entidades representativas dos estudantes de 1º e 2º graus e dá outras providências BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (anexo o Parecer CNE/CEB nº 7/2010) BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (anexo o Parecer CNE/CP nº 3/2004) BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (anexo o Parecer CNE/CP nº 8/2012) BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em: \<http: //portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/políticaeducespecial.pdf\>. Acesso em: 18 jul. 2013. 100 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação, Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Reorganização do ensino Fundamental e do ensino médio. São Paulo: SE, 2012. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: caderno do gestor. São Paulo: SE, 2010. v. 1, 2 e 3 . Disponíveis em: \< http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/CG_V1_2010_site_050 310.pdf \>; \<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/CG- VOL2.pdf\>; \<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/CG_site_09_12.pdf\> . Acesso em: 18 jul. 2013. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado de São Paulo: língua portuguesa e matemática – Ciclo I. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Programa Ler e Escrever – Documentos disponibilizados no site do Ler e Escrever. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20. Disponível em: \<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/EnsinoFundCicloII/Materiais/tabid/1044/D efault.aspx \> Acesso em: 18 jul.2013. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: \<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf\>. Acesso em: 18 jul. 2013. BRASIL. Ensino fundamental de nove anos : orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade / organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, 101 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Aricélia Ribeiro do Nascimento. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 135 p.: il. Disponível em: Acesso em 15 jan 2015 BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*)Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Disponível em: acesso em: 15 jan 2015. SAVIANI, Demerval et. al. O legado educacional do século XX no Brasil. São Paulo, Autores Associados, 2006. Bibliografia Complementar SAVIANI, D. A nova lei da educação: LDB – Trajetória, limites e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 2000. Básica DAVIES, Nicholas. Legislação educacional federal básica. São Paulo, Cortez, 2004. OLIVEIRA, Cleiton de. Descentralização do Estado e municipalização do ensino – problemas e perspectivas. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2004. PACHECO, José Augusto. Currículo, pensar, sentir e diferir. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2004. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org.), José Augusto Pacheco e Regina Leite Garcia. Currículo: pensar, sentir e diferir. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2004. 102 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3. Estágio supervisionado Diretrizes gerais do estágio supervisionado O estágio supervisionado é uma atividade exigida pela DCN e previsto no projeto pedagógico do curso. Os estudantes deverão realizá-lo em instituições idôneas e legalmente reconhecidas, exceto ONGs (por tratarem de instituições que propiciam um atendimento às necessidades específicas de uma determinada região ou clientela) durante o 4º, 5º, 6º e 7º semestres do curso de Pedagogia. O objetivo é desenvolver atividades de observação e práticas vinculadas ao conteúdo do curso, voltadas ao aprendizado profissional, de forma a propiciar ao estudante, treinamento prático e técnico de aperfeiçoamento para complementar sua capacitação para o exercício da profissão. Considerando que o estágio é de fundamental importância como fonte de dados e conhecimentos é interessante para contribuir, inclusive, para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Sua realização integra-se às atividades acadêmicas articuladas com a formação. A duração do estágio supervisionado é de, no mínimo 300 horas dividas da seguinte forma: Educação Infantil – Creche e pré-escola Estágio supervisionado Ensino Fundamental 1º e 2º II anos Estágio supervisionado Ensino Fundamental 3º, 4º e III 5º anos Estágio supervisionado Gestão – supervisão e/ou IV gestão escolar Estágio supervisionado I TOTAL 4º semestre 100 horas 5º semestre 50 horas 6º semestre 50 horas 7º semestre 20 horas na Diretoria e 80 horas na Escola ou 100 horas somente na Escola 300 horas ====================== ======== 103 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Conforme determinado previsto na legislação vigente é possível equiparar o trabalho com vínculo empregatício como professor à metade do estágio curricular supervisionado. A Secretaria Acadêmica fará o acompanhamento das horas cumpridas por cada estudante, a partir das informações de homologação fornecidas pelo orientador. Caso na ocasião de expedição do diploma se constate que a quantidade de horas de estágio conforme estabelecida acima não foi cumprida, será exigido do aluno que cumpra novo período de estágio. Do Professor Orientador O professor designado para orientação de estágios curriculares será indicado pelo Coordenador do Curso. Da Avaliação dos Estágios Para as atividades de estágio, não há nota a ser atribuída. O professor orientador aporá no formulário apropriado sua conclusão sobre a qualidade do trabalho, considerando aceito ou não, o trabalho realizado. No caso de não aceitação, o aluno deverá refazer relatório ou cumprir novo período de estágio supervisionado. Responsabilidades do estudante estagiário 1. Manter, devidamente guardados, todos os documentos comprobatórios do estágio realizado nas instituições, quanto das reuniões com o professor orientador e da entrega de relatórios. 2. Cumprir as normas e regulamentos da Faculdade Paschoal Dantas, relativas aos estágios curriculares. 104 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3. Comportar-se de forma ética e moralmente adequada, dentro dos padrões aceitos pela sociedade, tanto na Faculdade Paschoal Dantas quanto na instituição em que realiza estágio. 4. Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador. Direitos do Estudante estagiário 1. Ser previamente orientado e esclarecido sobre as normas que regem os estágios supervisionados na Faculdade Paschoal Dantas 2. Dispor de orientação de professor orientador, para o necessário apoio ao estágio supervisionado. 3. Ter um professor orientador designado pela coordenação, no prazo adequado, caso não consiga horário com professores de sua turma. Responsabilidades do orientador de estágios curriculares 1. Acompanhar e registrar a realização dos estágios pelos alunos e a entrega dos relatórios mensais e/ou finais. 2. Orientar os alunos a respeito de normas e procedimentos gerais. 3. Orientar os alunos sobre quais temas o estágio deve versar. 4. Apresentar, nas ocasiões previstas, ao setor de registros acadêmicos, os formulários supra indicados para o necessário arquivamento. 5. Manter os alunos informados, permanentemente, sobre a necessidade de manterem cópias de todos os documentos comprobatórios do estágio, dos protocolos de entrega de relatórios e da presença às reuniões de orientação. Procedimentos 1. O estudante deverá conseguir a possibilidade de estagiar e uma instituição, conforme previsto nas diretrizes gerais, por intermédio de seus contatos ou 105 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 por meio de empresas ou instituições que mantém convênio com a Faculdade Paschoal Dantas 2. O estudante contatará o professor orientador de estágio a quem entregará a ficha cadastral, em duas vias, juntamente com o contrato de estágio ou declaração de que estagiará e em que período e horário, que será remetido ao setor de Registros Acadêmicos para assinatura e arquivamento no dossiê do aluno, acompanhado de uma via da ficha cadastral. 3. O Contrato de Estágio será assinado, unicamente nos casos de estágio curricular, por representante constituído da Faculdade Paschoal Dantas e uma via será encaminhada ao Supervisor de Estágios. 4. O estudante deverá entregar ao Professor Coordenador um relatório apresentando o trabalho realizado, com a avaliação da organização onde o estágio se realiza, as atividades desenvolvidas, as datas e horários cumpridos. 5. O aluno deverá procurar o professor orientador nas datas com ele combinadas, para discussão do trabalho realizado e orientação sobre rumos, correções e atividades correlatas. 6. A reunião entre o aluno estagiário e o professor orientador será registrada no formulário próprio que, ao término do estágio, será arquivada no dossiê do aluno. 7. Ao final do estágio, o estudante deverá apresentar ao Professor Orientador; a. o relatório final do estágio em formato pdf, salvo em um cd não regravável ; b. uma cópia impressa dos seguintes formulários: i. o quadro de atividades (devidamente assinado pelo diretor da instituição de ensino) 106 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ii. o atestado (documento comprobatório que o aluno cumpriu o estágio com assinatura do diretor da instituição de ensino e reconhecimento de firma) iii. o atesto de comprovação de docência, se for o caso (documento comprobatório que o aluno ministra aulas naquela instituição de ensino, com assinatura do diretor e reconhecimento de firma) iv. cadastro da escola (devidamente assinado pelo diretor da instituição de ensino) v. avaliação final do estágio (documento que deverá ser preenchido pelo professor orientador de estágios no ato da entrega) vi. declaração de recebimento (documento impresso em uma só via e deverá ser assinado pelo professor orientador de estágios no ato da entrega) 8. Quando da entrega dos estágios o aluno deverá assinar o livro de entrega de estágios. 9. O Professor Orientador encaminhará o relatório e seus anexos ao setor de registros acadêmicos (quando houver) sob protocolo e cópia de declaração da organização. 10. O Professor Orientador fará suas considerações e as registrará no formulário que, em seguida encaminhará o Relatório de Estágios ao setor de registros acadêmicos para arquivamento no dossiê do aluno. Disposições finais Este regulamento baseia-se no Regimento Geral da Faculdade Paschoal Dantas, no Projeto Pedagógico do Curso e nos seguintes documentos: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 107 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ORIENTAÇÕES GERAIS O Estágio Supervisionado 1 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão devidamente matriculados no 4º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares (exceto ONG) do Estado de São Paulo nas creches e turmas de Educação Infantil cumprindo a seguinte carga horária. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Educação Infantil – (0 a 5 anos) Atividade do Estágio Nº horas Nº creche horas Educação Infantil A escola e a sua organização 04h 04h Aspectos físicos e infraestrutura 04h 04h Características da população local 02h 02h Análise da proposta pedagógica 04h 04h Observação do trabalho em sala de aula 30h 30h Elaboração de atividade de participação 02h 02h Aplicação da atividade 04h 04h SUBTOTAL 50h 50h TOTAL GERAL 100h 108 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 A ESCOLA A escola e a sua organização Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a organização das rotinas diárias. Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e formação continuada, etc. Caracterização da população escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza, a linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. PROPOSTA PEDAGÓGICA A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas abaixo: 1. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi elaborada? Qual a duração prevista? 109 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual? A proposta pedagógica baseia-se nem uma fundamentação de homem e sociedade? Qual? 3. Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique? 4. A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os resultados esperados. 5. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bemsucedidas? 6. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica ao longo do ano? Como isso ocorre? 7. Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos grupos e de cada criança? 8. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as Diretrizes Curriculares Nacionais? 9. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta Pedagógica? Se está, como é feita? OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA Considerando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e o Projeto Pedagógico da escola, faça uma análise do trabalho desenvolvido em sala de aula. Para a elaboração deste relatório considere os itens abaixo: 1 Organização do espaço 2 Equilíbrio entre a iniciativa infantil e o trabalho dirigido 3 Atenção cuidadosa aos aspectos emocionais 4 Utilização de linguagem enriquecida 110 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 5 Diferenciação de atividade para abordar todas as dimensões e capacidades 6 Rotinas estáveis 7 Materiais diversificados e polivalentes 8 Atenção individualizada a cada criança 9 Registro que permita o acompanhamento do grupo e de cada criança 10 Atividades significativas 11 Valorização do lúdico como principal linguagem da criança. PARTICIPAÇÃO Roteiro do Plano de Atividades Prepare um plano para as atividades que pretende desenvolver em sala de aula. O plano deve ter os seguintes itens: Atividade pretendida; Objetivos a serem alcançados; Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação. Relatório de avaliação da aplicação da atividade Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: como foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 5.1. OBSERVAÇÕES GERAIS: As descrições dos itens elencados acima não devem ultrapassar uma lauda e devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao texto, somente o Título e os subtítulos; O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável, desprezando as orientações gerais; 111 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO / AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para serem arquivados no prontuário do aluno; O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou pelo vice-diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da assinatura; 112 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 EDUCAÇÃO INFANTIL (creche e pré-escola) Ano Letivo: Nome do aluno: Nº de Matrícula: Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza SÃO PAULO 20 113 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 REQUERIMENTO DE ESTÁGIO São Paulo, ___ de ____________ de ______ Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da (Escola) ______________________________________________________________ A FACULDADE PASCHOAL DANTAS, por meio de seu Professor Orientador de Estágio, vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a): _______________________________________________________________ regularmente matriculado (a) no __º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá cumprir 100 (cem) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, em classes de Educação Infantil (creche e pré-escola). A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as atividades própria da vida da Escola. Contando com o apoio de V. Sa., esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso (a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente __________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 114 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CADASTRO DA ESCOLA NOME: ENDEREÇO: BAIRRO: CEP CIDADE: FONE/FAX: COORDENADOR: DIRETOR: AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA DATA: 115 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Aluno(a): Nº matrícula: QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO DATA Nº HORAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA PROFESSOR São Paulo, ____ de ___________________ de _________ _____________________________________ Assinatura do estagiário carimbo da escola _____________________________________ Assinatura e carimbo do Diretor ____________________________________ Assinatura e carimbo – professor orientador 116 DO Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ATESTADO Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno(a) __________________________________________________________ Nº de Matrícula:___ _____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de horas ( horas) de Estágio Supervisionado, no período de ___/___/ ____ a ____/_____/_______nas classes de Educação Infantil. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, ___ de ___________________ de _______ _________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Diretor1 1 Reconhecer firma em cartório 117 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA Atesto para fins de comprovação de Estágio Supervisionado - Regência, que o (a) aluno (a) :___________________________________________________________________ __ Nº de matrícula __________da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, é Professor(a) nesta Instituição de Ensino, neste ano letivo de 20___ atuando na Educação Infantil. Declaro ainda que o (a) referido (a) Professor (a) cumpre sua jornada de trabalho das __________ às ____________ Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _______________________ de ______ _________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Diretor2 2 Reconhecer firma em cartório 118 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO ALUNO: Nº de Matrícula: Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor? 119 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a): ___________________________________________________________________ __Nº de Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu Estágio Supervisionado referente à Educação Infantil (creche e pré-escola), que será analisado e avaliado pelas instâncias competentes. O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido. Por ser verdade, firmamos o presente. São Paulo, ____ de ______________________ de ________ ____________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 120 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO ALUNO: Nº de Matrícula: PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO: Estágio supervisionado 1 – Educação Infantil – creche e pré-escola ( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação Decisão final: ( ) APROVADO ( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES DATA: ____/____/____ ASS. PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA: ( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL DATA: ____/____/____ ASS. 121 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Data Horário das Total de horas as A ESCOLA 1.1 A escola e a sua organização 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura 1.3 Caracterização da população escolar 122 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Data Horário das Total de horas as PROPOSTA PEDAGÓGICA 123 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA3 Data Turma Horário das Data Turma Total de horas as Horário das Total de horas as O aluno deve elaborar um quadro para cada dia aula observada 3 124 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 PARTICIPAÇÃO 4.1 Roteiro do Plano de Atividades 125 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade 126 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ORIENTAÇÕES GERAIS O Estágio Supervisionado 2 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão devidamente matriculados no 5º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares (exceto ONG) do Estado de São Paulo cumprindo a seguinte carga horária. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 Ensino Fundamental 1º e 2º anos Atividade do Estágio Nº horas fundamental ensino 1º e 2º anos A escola e a sua organização 02h Aspectos físicos e infraestrutura 02h Características da população local 02h Análise da proposta pedagógica 04h Observação do trabalho em sala de aula 34h Elaboração de atividade de participação 02h Aplicação da atividade 04h SUBTOTAL 50h TOTAL GERAL 50h 127 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1. A ESCOLA 1.1. A escola e a sua organização Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a organização das rotinas diárias. 1.2. Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e formação continuada, etc. 1.3. Caracterização da população escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza, a linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas abaixo: 10.A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi elaborada? Qual a duração prevista? 128 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 11.Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual? A proposta pedagógica baseia-se em uma fundamentação de homem e sociedade? Qual? 12.Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique? 13.A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os resultados esperados. 14.Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem sucedidas? 15.Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica ao longo do ano? Como isso ocorre? 16.Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos grupos e de cada criança? 17.Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as Diretrizes Curriculares Nacionais? 18.A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta Pedagógica? Se está, como é feita? 3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA Considerando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e o Projeto Pedagógico da escola, faça uma análise do trabalho desenvolvido em sala de aula. Para a elaboração deste relatório considere os itens abaixo: 12 Organização do espaço 13 Equilíbrio entre a iniciativa infantil e o trabalho dirigido 129 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 14 Atenção cuidadosa aos aspectos emocionais 15 Utilização de linguagem enriquecida 16 Diferenciação de atividade para abordar todas as dimensões e capacidades 17 Rotinas estáveis 18 Materiais diversificados e polivalentes 19 Atenção individualizada a cada criança 20 Registro que permita o acompanhamento do grupo e de cada criança 21 Atividades significativas 22 Valorização do lúdico como principal linguagem da criança. 4. PARTICIPAÇÃO 4.1. Roteiro do Plano de Atividades Prepare um plano para as atividades que pretende desenvolver em sala de aula. O plano deve ter os seguintes itens: Atividade pretendida; Objetivos a serem alcançados; Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação. 4.2. Relatório de avaliação da aplicação da atividade Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: como o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 5. OSERVAÇÕES GERAIS: As descrições dos itens elencados acima não deve ultrapassar uma lauda e devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao texto, somente o Título e os subtítulos; 130 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável, desprezando as orientações gerais; As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO / AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para serem arquivados no prontuário do aluno; O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou pelo vice diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da assinatura; 131 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 ENSINO FUNDAMENTAL (1º E 2º ANOS) Ano Letivo: Nome do aluno: Nº de Matrícula: Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza SÃO PAULO 20 132 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 REQUERIMENTO DE ESTÁGIO São Paulo, ___ de ____________ de _____ Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da (Escola) ______________________________________________________________ A Faculdade Paschoal Dantas, por meio de seu Professor Orientador de Estágio, vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a): _______________________________________________________________ regularmente matriculado (a) no __º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá cumprir 50 (cinquenta) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, em classes de Ensino Fundamental 1º e 2º anos. A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as atividades própria da vida da Escola. Contando com o apoio de V.Sa. esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso (a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente __________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 133 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CADASTRO DA ESCOLA NOME ENDEREÇO BAIRRO CEP CIDADE FONE/FAX COORDENADOR DIRETOR AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA DATA: _____/_____/_____ 134 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Aluno (a)______________________________________________________ Nº matrícula:_______________ QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO DATA Nº HORAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA PROFESSOR São Paulo, _________ de _________________ de ________ _____________________________________ Assinatura do estagiário carimbo da escola _____________________________________ Assinatura e carimbo do Diretor ____________________________________ Assinatura e carimbo – professor orientador 135 DO Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ATESTADO Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno (a) ___________________________________________________________________ _____ Nº de Matrícula:_____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de ________ horas (______________) de Estágio Supervisionado, no período de _____/_____/_____ a _____/_____/_____, nas classes de Ensino Fundamental 1º e 2º anos. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _________________ de ______ _________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Diretor4 4 Reconhecer firma em cartório 136 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA Atesto para fins de comprovação de Estágio Supervisionado - Regência, que o (a) aluno (a) _______________________________________________________________ Nº de matrícula __________da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, é Professor(a) nesta Instituição de Ensino, neste ano letivo de 20__ atuando no Ensino Fundamental (1º ao 5º ano). Declaro ainda que o (a) referido (a) Professor (a) cumpre sua jornada de trabalho das __________ às ____________ Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _______________________ de _____ _________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Diretor5 5 Reconhecer firma em cartório 137 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO ALUNO: Nº de Matrícula: Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor? 138 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a): _______________________________________________________________Nº de Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu Estágio Supervisionado referente ao Ensino Fundamental 1º e 2º anos, que será analisado e avaliado pelas instâncias competentes. O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido. Por ser verdade, firmamos o presente. São Paulo, ____ de ______________________ de ______ ____________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 139 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO ALUNO: Nº de Matrícula: PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO: Estágio supervisionado 2 – Ensino Fundamental 1º e 2º anos ( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação Decisão final: ( ) APROVADO ( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES DATA: ____/____/____ ASS. PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA: ( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL DATA: ____/____/____ ASS. 140 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Data Horário das Total de horas as 1. A ESCOLA 1.1. A escola e a sua organização 1.2. Aspectos físicos e infraestrutura 1.3. Caracterização da população escolar 141 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Data Horário das Total de horas as 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA 142 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA6 Data Turma Horário das Data Turma Total de horas as Horário das Total de horas as O aluno deve elaborar um quadro para cada dia aula observada 6 143 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4. PARTICIPAÇÃO 4.1 Roteiro do Plano de Atividades 144 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade 145 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ORIENTAÇÕES GERAIS O Estágio Supervisionado 3 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão devidamente matriculados no 6º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares (exceto ONG) do Estado de São Paulo cumprindo a seguinte carga horária. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos Atividade do Estágio Nº horas ensino fundamental 3º, 4º e 5º anos A escola e a sua organização 02h Aspectos físicos e infraestrutura 02h Características da população local 02h Análise da proposta pedagógica 04h Observação do trabalho em sala de aula 34h Elaboração de atividade de participação 02h Aplicação da atividade 04h SUBTOTAL 50h TOTAL GERAL 50h 146 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1. A ESCOLA 1.1 A escola e a sua organização Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a organização das rotinas diárias. 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e formação continuada, etc. 1.3 Caracterização da população escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza, a linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. 2 PROPOSTA PEDAGÓGICA A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas abaixo: 1. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi elaborada? Qual a duração prevista? 147 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual? 3. A proposta pedagógica baseia-se nem uma fundamentação de homem e sociedade? Qual? 4. Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique? 5. A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os resultados esperados. 6. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bemsucedidas? 7. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica ao longo do ano? Como isso ocorre? 8. Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos grupos e de cada criança? 9. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as Diretrizes Curriculares Nacionais? 10. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta Pedagógica? Se está, como é feita? 3 OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA Considerando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e o Projeto Pedagógico da escola faça uma análise do trabalho desenvolvido em sala de aula. Para a elaboração deste relatório considere os itens abaixo: 1- Organização do espaço 2- Equilíbrio entre a iniciativa infantil e o trabalho dirigido 3- Atenção cuidadosa aos aspectos emocionais 4- Utilização de linguagem enriquecida 148 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 5- Diferenciação de atividade para abordar todas as dimensões e capacidades 6- Rotinas estáveis 7- Materiais diversificados e polivalentes 8- Atenção individualizada a cada criança 9- Registro que permita o acompanhamento do grupo e de cada criança 10- Atividades significativas 11- Valorização do lúdico como principal linguagem da criança. 4 PARTICIPAÇÃO 4.1 Roteiro do Plano de Atividades Prepare um plano para as atividades que pretende desenvolver em sala de aula. O plano deve ter os seguintes itens: Atividade pretendida; Objetivos a serem alcançados; Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação. 4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: como o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que julgar importantes. 5 OBSERVAÇÕES GERAIS: As descrições dos itens elencados acima não devem ultrapassar uma lauda e devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao texto, somente o Título e os subtítulos; O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável, desprezando as orientações gerais; 149 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO / AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para serem arquivados no prontuário do aluno; O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou pelo vice-diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da assinatura; 150 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ENSINO FUNDAMENTAL (3º, 4ºe 5º anos) Ano Letivo: Nome do aluno: Nº de Matrícula: Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza SÃO PAULO 20 151 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 REQUERIMENTO DE ESTÁGIO São Paulo, ___ de ____________ de _____ Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da (Escola) ______________________________________________________________ A Faculdade Paschoal Dantas, por meio de seu Professor Orientador de Estágio, vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a): _______________________________________________________________ regularmente matriculado (a) no __º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá cumprir 50 (cinquenta) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, em classes de Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos. A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as atividades própria da vida da Escola. Contando com o apoio de V. Sa., esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso (a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente __________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 152 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CADASTRO DA ESCOLA NOME ENDEREÇO BAIRRO CEP CIDADE FONE/FAX COORDENADOR DIRETOR AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA DATA: _____/_____/___ 153 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Aluno (a)_______________________________________________________ Nº matrícula:_______________ QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO DATA Nº HORAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA PROFESSOR São Paulo, _________ de _________________ de ________ ___________________________________ Assinatura do estagiário carimbo da escola ____________________________________ Assinatura e carimbo do Diretor ____________________________________ Assinatura e carimbo – professor orientador 154 DO Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ATESTADO Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno (a) _______________________________________________________________ Nº de Matrícula:_____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de ________ horas (______________) de Estágio Supervisionado, no período de _____/_____/_____ a _____/_____/_____, nas classes de Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _________________ de ______ _________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Diretor7 7 Reconhecer firma em cartório 155 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA Atesto para fins de comprovação de Estágio Supervisionado - Regência, que o (a) aluno (a) _______________________________________________________________ Nº de matrícula __________da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, é Professor(a) nesta Instituição de Ensino, neste ano letivo de 20__ atuando no Ensino Fundamental 1º ao 5º ano. Declaro ainda que o (a) referido (a) Professor (a) cumpre sua jornada de trabalho das __________ às ____________ Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _______________________ de _____ _________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Diretor8 8 Reconhecer firma em cartório 156 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO ALUNO: Nº de Matrícula: Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor? 157 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a): _______________________________________________________________Nº de Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu Estágio Supervisionado referente ao Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos que será analisado e avaliado pelas instâncias competentes. O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido. Por ser verdade, firmamos o presente. São Paulo, ____ de ______________________ de ______ ____________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 158 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO ALUNO: Nº de Matrícula: PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO: Estágio supervisionado 3 - Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos ( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação Decisão final: ( ) APROVADO ( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES DATA: ____/____/____ ASS. PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA: ( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL DATA: ____/____/____ ASS. 159 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Data Horário das Total de horas as 1. A ESCOLA 1.1 A escola e a sua organização 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura 1.3 Caracterização da população escolar 160 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Data Horário das Total de horas as 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA 161 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA9 Data Turma Horário das Data Turma Total de horas as Horário das Total de horas as O aluno deve elaborar um quadro para cada dia aula observada 9 162 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4. PARTICIPAÇÃO 4.1 Roteiro do Plano de Atividades 163 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade 164 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ORIENTAÇÕES GERAIS O Estágio Supervisionado 4 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão devidamente matriculados no 7º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares ou diretorias de ensino (exceto ONG) do Estado de São Paulo, cumprindo a seguinte carga horária. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4 Atividade do Estágio Nº horas Nº de Somente horas escola diretoria de ensino e escola A escola e a sua organização 05h 05h / 01h Aspectos físicos e infraestrutura 05h 05h / 01h Características da população local 05h 05h / 01h Análise da proposta pedagógica 05h 05h / 01h Observação do trabalho do diretor / vice-diretor / dirigente 20h 10h / 04 h Observação do trabalho do professor coordenador / 20h 10h / 04h supervisor Observação das reuniões pedagógicas 20h 20h / 04h Observação da organização da secretaria / dos setores 20h 20h / 04h SUBTOTAL TOTAL GERAL 80h / 20h 100h 100h 165 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1. A ESCOLA / DIRETORIA DE ENSINO 1.2 A escola e a sua organização Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a organização das rotinas diárias. 1.3 Aspectos físicos e infraestrutura Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e formação continuada, etc. 1.4 Caracterização da população escolar Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utilizam, a linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê? Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar. 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA / PLANO DE TRABALHO A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas abaixo: 1. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi elaborada? Qual a duração prevista? 166 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual? A proposta pedagógica baseia-se nem uma fundamentação de homem e sociedade? Qual? 3. Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique. 4. A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os resultados esperados. 5. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bemsucedidas? 6. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica ao longo do ano? Como isso ocorre? 7. Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos grupos e de cada criança? 8. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as Diretrizes Curriculares Nacionais? 9. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta Pedagógica? Se está, como é feita? 3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DO DIRETOR / VICE-DIRETOR / DIRIGENTE 1. Papel do diretor e vice-diretor 2. Atribuições de cada um 3. Rotinas diárias 4. OBSERVAÇÃO DO TRABAHO DO PROFESSOR COORDENADOR / SUPERVISOR Papel do professor coordenador 167 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Atribuições Rotinas diárias 5. OBSERVAÇÃO DAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS Horário das reuniões Assuntos tratados Participantes Metodologia Quem conduz a reunião? 6. ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA / SETORES DA DIRETORIA Rotinas diárias Quem trabalha na secretaria? Atendimento a comunidade OBSERVAÇÕES GERAIS: As descrições dos itens elencados acima não devem ultrapassar uma lauda e devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao texto, somente o Título e os subtítulos; O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável, desprezando as orientações gerais; As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO / AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para serem arquivados no prontuário do aluno; 168 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou pelo vice-diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da assinatura; 169 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4 GESTÃO ESCOLAR Ano Letivo: Nome do aluno: Nº de Matrícula: Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza SÃO PAULO 20 170 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AUTORIZAÇÃO DE ESTAGIO Eu, __________________________________________________________ Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino _____________________ autorizo o (a) aluno (a) ____________________________________________ RA ____________________________, a realizar atividades de estágio supervisionado na área de supervisão escolar. São Paulo, ______ de __________________ de ______ ___________________________________________ Dirigente Regional de Ensino ____________________________________________ Professor coordenador da pedagogia ____________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 171 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 REQUERIMENTO DE ESTÁGIO São Paulo, ___ de ____________ de _____ Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da (Escola) ______________________________________________________________ A Faculdade Paschoal Dantas, por meio de seu Professor Orientador de Estágio, vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a): _______________________________________________________________ regularmente matriculado (a) no 7º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá cumprir 100 (cem) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, na Gestão Escolar. A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as atividades própria da vida da Escola. Contando com o apoio de V. Sa., esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso (a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente __________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 172 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 CADASTRO DA ESCOLA / DIRETORIA DE ENSINO NOME ENDEREÇO BAIRRO CEP CIDADE FONE/FAX COORDENADOR DIRETOR / DIRIGENTE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA / DIRIGENTE DATA: _____/_____/______ 173 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Aluno (a)_____________________________________________________________ Nº matrícula:_______________ QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO DATA Nº HORAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA DIRIGENTE São Paulo, _________ de _________________ de ________ _____________________________________ Assinatura do estagiário carimbo da escola _____________________________________ Assinatura e carimbo do Diretor/Dirigente ____________________________________ Assinatura e carimbo – professor orientador 174 DO Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ATESTADO Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno (a) _______________________________________________________________ Nº de Matrícula:_____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de ________ horas (______________) de Estágio Supervisionado, no período de _____/_____/_____ a _____/_____/_____, em gestão escolar. Por ser verdade, firmo o presente. São Paulo, _____ de _________________ de ______ _________________________________________________ Assinatura e Carimbo do Diretor/ Dirigente10 10 Reconhecer firma em cartório 175 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO ALUNO: Nº de Matrícula: Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor? 176 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a): _______________________________________________________________Nº de Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu Estágio Supervisionado referente à Gestão Escolar, que será analisado e avaliado pelas instâncias competentes. O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido. Por ser verdade, firmamos o presente. São Paulo, ____ de ______________________ de ________ ____________________________________________ Prof.ª Célia Magalhães de Souza RG 12.879.431-8 Professor Coordenador de Estágio 177 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO ALUNO: Nº de Matrícula: PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO: Estágio supervisionado 4 – Gestão Escolar ( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação Decisão final: ( ) APROVADO ( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES DATA: ____/____/____ ASS. PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA: ( ) FAVORÁVEL DATA: ____/____/____ ASS 178 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1. A ESCOLA / DIRETORIA DE ENSINO 1.1 A escola e a sua organização 1.2 Aspectos físicos e infraestrutura 1.3 Caracterização da população escolar 179 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2. PROPOSTA PEDAGÓGICA / PLANO DE TRABALHO 180 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DO DIRETOR E VICE-DIRETOR / DIRIGENTE 181 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DO COORDENADOR / SUPERVISOR 182 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 5. OBSERVAÇÃO DAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS 183 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 6. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DA SECRETARIA / SETORES DA DIRETORIA 184 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4. Atividades complementares FACULDADE PASCHOAL DANTAS CURSO DE PEDAGOGIA Regulamento das Atividades Complementares 185 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FACULDADE PASCHOAL DANTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA Regulamento das Atividades Complementares SÃO PAULO 2015 186 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA 1. Os alunos dos 2º e 3º semestres do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, deverão obrigatoriamente completar 100 horas em atividades complementares. 1.1. As Atividades Complementares serão divididas da seguinte forma: 50 horas no 2º semestre e 50 horas no 3º semestre. 1.2. A autorização para que o aluno realize determinada atividade complementar deve levar em consideração o conhecimento que o aluno possui relativo às atividades que irá realizar, não podendo ser autorizadas atividades que exijam um conhecimento superior ao período em que o aluno estiver matriculado. 1.3. As atividades proporcionadas pela Instituição terão obrigatoriamente a presença do aluno para que seja validada. 1.4. Os alunos terão a supervisão e orientação de um professor (orientador) designado para esse fim. 2. As atividades complementares que podem ser reconhecidas para efeitos de aproveitamento da carga horária, são as seguintes: Grupo I: Atividades de iniciação à docência e pesquisa: Participação em pesquisas e projetos institucionais; Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores; Participação em seminários e atividades (desde que validado pelo professor). 187 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Grupo II: Congressos, seminários, conferências e outras atividades assistidas: Congressos, seminários, conferências e palestras assistidas; Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas; Eventos, mostras, exposições assistidas; Disciplina cursada em outro curso da FDP. Grupo III: Publicações: Artigos publicados em revistas (periódicos); Leitura de livros extras indicados pelos professores; Monografias não curriculares; Apresentação de trabalhos em eventos científicos; Participação em concursos, exposições e mostras. Grupo IV: Vivência profissional complementar: Realização de estágios não curriculares; Participação em Projetos Sociais – da própria Instituição ou de outras Instituições devidamente reconhecidas. Grupo V: Atividades de Extensão: Cursos à distância; Outras atividades de extensão. 188 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2.1. O aproveitamento da carga horário seguirá os seguintes critérios: Atividade Carga horária Participação em pesquisas e projetos institucionais Até 30 horas Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de Até 30 horas professores Participação em seminários e atividades propostas pelo Até 05 horas professor Congressos, seminários, conferências e palestras assistidas Até 20 horas Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado Até 10 horas assistidas Eventos, mostras, exposições assistidas Até 10 horas Disciplina cursada em programas de extensão Até 25 horas Artigos publicados em revistas com referência Até 25 horas Artigos publicados em revistas sem referência Até 15 horas Leitura de livros extras indicados pelos professores Até 40 horas Monografias não curriculares Até 20 horas Apresentação de trabalhos em eventos científicos Até 25 horas Participação em concursos, exposições e mostras Até 25 horas Realização de estágios não curriculares Até 20 horas Participação em Projetos Sociais – da própria Instituição ou de Até 25 horas outras devidamente credenciadas Cursos à distância Até 20 horas Outras atividades de extensão Até 20 horas 2.2. A carga horária que ultrapassar o limite de cada atividade ou na totalidade das atividades disposto nesse Regulamento não poderá ser aproveitada. 189 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3. Ficam estabelecidas as seguintes exigências para o aproveitamento das atividades complementares: Atividade Participação Requisitos em pesquisas e projetos Relatório institucionais do professor do professor orientador. Participação em grupos de estudo/pesquisa sob Relatório supervisão de professores orientador. Participação em seminários e atividades Relatório do professor orientar propostas pelo professor do seminário e atividade Congressos, seminários, conferências e Certificado palestras assistidas relatório. Defesas de dissertação de mestrado e tese de Certificado doutorado assistidas relatório. Eventos, mostras, exposições assistidas Certificado de presença e de presença e de presença e relatório. Disciplina cursada em programas de extensão Certificado de realização Artigos publicados em revistas com referência Cópia publicado Xerox no do artigo formato da revista. Cópia da capa e índice do lugar de publicação. Artigos publicados em revistas sem referência Cópia publicado Xerox no do artigo formato da revista. Cópia da capa e índice do lugar de publicação. Leitura de livros extras indicados pelos Resenha do livro e assinatura professores do professor solicitante. 190 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Monografias não curriculares Monografia produzida, sujeita à análise de plágio. Apresentação de trabalhos em eventos Resumo do científicos Certificado de Apresentação. Participação em concursos, exposições e Resumo mostras Certificado de Participação. Realização de estágios não curriculares Atestado do de trabalho e trabalho e realização e relatório. Realização de estágios em Incubadora de Atestado de participação e Empresas relatório. Participação em Projetos Sociais – da própria Atestado de participação e Instituição ou de outras devidamente relatório. credenciadas 4. Cursos à distância Certificado de realização. Outras atividades de extensão Certificado de realização. O controle acadêmico do cumprimento dos créditos referentes às atividades complementares é responsabilidade do Professor Orientador, a quem cabe avaliar a documentação exigida para a validação da atividade. 4.1. Após a realização da atividade, o aluno deve submeter, ao professor orientador os comprovantes para apreciação, podendo a atividade ser recusada se não estiver de acordo com o presente regulamento e a documentação e/ou desempenho do aluno forem insatisfatórios. 4.2. É de responsabilidade do Professor Orientador atribuir a respectiva carga horária a atividade complementar realizada pelo aluno. 4.3. A carga horária atribuída pelo Professor Orientador a cada uma das atividades obedecerá a uma escala variável até o limite previsto, nesse 191 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 regulamento para a atividade analisada, atendendo a critérios de desempenho e qualidade; 4.4. Os comprovantes apresentados pelo aluno serão devolvidos após análise do Professor Orientador e devem permanecer em posse e responsabilidade direta de cada aluno até o final do curso para eventual elucidação de dúvidas sobre os registros de atividades aceitas. 5. O Professor Orientador, ao final de cada semestre, encaminhará à Secretaria a carga horária atribuída para cada atividade complementar realizada. 6. Os estudantes que ingressarem no curso de Pedagogia por meio de transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades complementares, podendo solicitar ao Professor Orientador o cômputo de parte da carga horária atribuída pela Instituição de origem, observadas as seguintes condições: a) o aproveitamento se restringirá, no máximo, à carga horária prevista neste regulamento, independentemente da atribuída pela instituição de origem à atividade idêntica ou congênere; 8 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura. 192 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Declaramos para os devidos fins que o (a) aluno (a) ___________________________________________________________________ RA ___________________, regularmente matriculado no _____ semestre do curso de Pedagogia, Licenciatura, entregou as atividades complementares. São Paulo, __________ de __________ de ___________ ___________________________ Assinatura do professor coordenador 193 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AVALIAÇÃO FINAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARS ALUNO: Nº de Matrícula: PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades Complementares I e II ( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação. ( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em regulamento e legislação Decisão final: ( ) CUMPRIU ______ horas ( ) AINDA A CUMPRIR _________ horas DATA: ____/____/____ ASS. PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA: ( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL DATA: ____/____/____ ASS 194 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 5. Manual de Trabalho de conclusão de curso FACULDADE PASCHOAL DANTAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E DE CONCLUSÃO DE CURSO São Paulo 2015 195 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FACULDADE PASCHOAL DANTAS Mantenedor: Sr. José Deusimar Dantas Diretor Acadêmico: Cardoso dos Santos Prof. Dr. Fábio Coordenadores de cursos Administração de Empresas Prof. Esp. Ivonaldo Vicente da Silva Enfermagem Prof.ª Esp. Saturnina Alves da Silva Martins Engenharia Civil Prof.ª Esp. Viviane Milani Manarini Gastronomia Prof. Me. Edson Luís Soares Dias Matemática Prof. Me. Rogério Lopes Leitão Pedagogia Prof.ª. Me. Célia Magalhães de Souza Pós-Graduação em Psicopedagogia Prof.ª. Me. Márcia Alves Simões Teologia Prof. Me. José Ribeiro Neto MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FACULDADE PASCHOAL DANTAS ___________________________________________________________________ Organização: Prof.ª. Me. Luciana Uhren Meira Silva Colaboração: Prof. Dr. Fábio Cardoso dos Santos e Prof.ª M.ª Célia Magalhães de Souza Revisão: Prof.ª. Me. Viviane Leticia Silva Carrijo 196 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 “Ciência é conhecimento organizado. Sabedoria é vida organizada”. Immanuel Kant Prezado (a) aluno (a) Estar envolvido nas atividades de um curso superior é muito gratificante e, ao mesmo tempo desafiador. Novos conhecimentos, dúvidas, limitações, receios e expectativas fazem parte do cotidiano de todo aquele que está envolvido com o processo de ensino e aprendizagem. Ainda assim, a satisfação de aprender algo novo a cada dia é de grande valor e contribui imensamente para sua formação como pessoa, cidadão e profissional. Por isso, é fundamental investir na sua educação e participar de maneira ativa nas atividades desenvolvidas em sala de aula e nos trabalhos exigidos pelos seus professores. Por isso, nós da Faculdade Paschoal Dantas apresentamos este manual com o objetivo de ajudá-lo (a) a desenvolver seus trabalhos escritos de maneira coerente e padronizada de acordo com as normas exigidas por nossa instituição. Você perceberá que, com o tempo, as normas facilitarão sua organização para o trabalho e mais – contribuirão para você desenvolver da melhor maneira possível seu Trabalho de Conclusão de Curso. Esperamos que você faça bom uso desse material e que venha progredir cada vez mais no tempo em que permanecer conosco e ao longo de sua atuação profissional. Bons estudos e bom trabalho! Um abraço, A direção. Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 SUMÁRIO 1 TRABALHOS ACADÊMICOS............................................................................ 1.1 Apresentação ................................................................................. 1.2 Capa ............................................................................................... 1.3 Folha de rosto ................................................................................ 1.4 Formatação..................................................................................... 7 8 9 10 11 2 PROJETO DE PESQUISA ............................................................................... 2.1 Tema ............................................................................................. 2.2 Justificativa ..................................................................................... 2.3 Problematização ............................................................................ 2.4 Hipótese ......................................................................................... 2.5 Objetivos ........................................................................................ 2.6 Metodologia ................................................................................... 2.7 Fundamentação teórica ................................................................. 2.8 Cronograma ................................................................................... 2.9 Referências.................................................................................... 12 12 13 14 15 16 17 20 21 22 3 MONOGRAFIA................................................................................................. 3.1 Estrutura da monografia ................................................................ 3.1.1 Elementos obrigatórios........................................................ 3.1.2 Capa.................................................................................... 3.1.3 Lombada ............................................................................. 3.1.4 Folha de rosto ..................................................................... 3.1.5 Ficha catalográfica............................................................... 3.1.6 Folha de aprovação ............................................................ 3.1.7 Resumo de língua vernácula e resumo em língua estrangeira ............................................................... 3.1.8 Sumário ............................................................................... 3.1.9 Referências ......................................................................... 3.1.9.1 Modelo de referências ............................................. 23 24 24 24 27 28 30 32 3.2 34 35 37 37 Elementos opcionais ....................................................................... 42 3.2.1 Dedicatória............................................................................ 42 3.2.2 Agradecimentos ................................................................... 44 3.2.3 Epígrafe................................................................................ 45 3.2.4 Lista de ilustrações .............................................................. 46 3.2.5 Lista de tabelas .................................................................... 48 3.2.6 Lista de abreviaturas e siglas................................................ 49 3.2.7 Lista de símbolos.................................................................. 50 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.2.8 Notas de rodapé ................................................................... 51 3.2.9 Apêndice (s) ......................................................................... 52 3.2.10 Anexo (s) .............................................................................. 53 3.3 Elementos textuais ......................................................................... 3.3.1 Introdução (Elemento obrigatório) ....................................... 3.3.2 Desenvolvimento (Elemento obrigatório) ............................ 3.3.3 Considerações finais ou conclusão (Elemento obrigatório) . 54 54 54 55 3.4 Formatação..................................................................................... 55 3.4.1 Formato e margens .............................................................. 55 3.4.2 Espacejamento..................................................................... 57 3.4.3 Indicação de seção .............................................................. 57 3.4.4 Títulos sem indicativo numérico............................................ 58 3.4.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico.................. 58 3.4.6 Paginação ............................................................................ 58 3.4.7 Numeração progressiva........................................................ 60 3.4.8 Siglas.................................................................................... 60 3.4.9 Equações e fórmulas............................................................ 61 3.4.10 Ilustrações ........................................................................... 61 3.4.11Gráficos ................................................................................ 63 3.4.12Tabelas ................................................................................. 64 3.4.13Citações................................................................................. 65 3.4.13.1 Citação direta .................................................. 65 3.4.13.2 Citações diretas com até 3 (três) linhas.......... 65 3.4.13.3 Citações diretas com mais de 3 (três) linhas... 66 3.4.13.4 Citação indireta................................................ 67 3.4.13.5 Citação de citação........................................... 67 3.4.13.6 Tradução em citação....................................... 68 3.4.13.7 Citação de documentos jurídicos.................... 69 3.4.13.8 Sistema de chamada....................................... 69 3.4.14 Sistema autor-data (Elemento obrigatório) ........................... 70 4 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................ 71 REFERÊNCIAS.................................................................................................... 73 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1TRABALHOS ACADÊMICOS Os trabalhos acadêmicos são de fundamental importância no desenvolvimento do aluno e na construção do conhecimento. Exigidos como base de formação, de acordo com Severino (2014, p. 201), é “através desse tipo de trabalho que o estudante, além de ampliar seus conhecimentos, se iniciará no método da pesquisa e da reflexão”. Em geral, os trabalhos exigidos pelos professores representam o registro da leitura de uma coletânea de autores e textos importantes para construção da base teórica de cada curso ou disciplina. É necessário, então, fazer uso correto do material disponível, ler com atenção e escrever de modo claro e objetivo. Para fazer um bom estudo do documento ou texto é preciso iniciar com uma leitura geral e, então, partir para uma análise mais aprofundada. Ao ler o texto novamente, é importante responder a duas perguntas: De que trata o texto? O que pretende demonstrar? Sublinhar e anotar os pontos principais servirão de base para a compreensão e para a produção de futuros textos de autoria do aluno. A leitura e a compreensão de textos-base servirão para a composição de trabalhos tais como: Resumo: Não se trata de um trabalho de elaboração, mas de extração de ideias. É um exercício de leitura de grande utilidade para o aprendizado. O resumo pode contemplar uma obra inteira, ou apenas um único capítulo. O recorte do que será resumido dependerá da finalidade da pesquisa. É importante lembrar a necessidade de se manter fiel às ideias do autor que devem ser apresentadas de maneira breve, porém com a mesma sequência cronológica do texto; 200 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Resenha: Na prática, esse texto assume a forma de um resumo crítico. Nesse tipo de texto não se apresenta exclusivamente as informações presentes no documento original, mas o aluno deve se posicionar criticamente diante do assunto em questão, expondo seus comentários, opiniões e questionamentos; Relatório: É um documento em que se expõem os resultados de atividades variadas. Ao elaborá-lo, é importante ter em mente a resposta para as seguintes questões: O quê? Por quê? Quem? Onde? Quando? Como? Quanto? E então? Observadas essas questões, o aluno deverá elaborar um texto que contemple as principais informações daquilo que é o objeto do relatório. O texto é sintético e as informação claras e objetivas; Artigo científico: Consiste na apresentação sintética do resultado de pesquisas ou estudos realizados a respeito de uma questão. Contém ideias que complementam e comentam os estudos já feitos. Comparado ao livro, é um meio ágil de divulgação de novos conhecimentos; Pôster: O assunto estudado é apresentado em forma de cartaz. A sua apresentação é menos formal que a oral e o elemento visual auxilia na exposição do assunto estudado. O tamanho do pôster varia de acordo com a instituição, em geral as medidas giram em torno de 0,9m de altura por 0,6m de largura; ou 1,00m x 1,20m, ou 0,90m x 1,20m, ou 1,20m x l,50m; Trabalho de conclusão de curso: Deve ser entendido e praticado como um trabalho científico. Contando com um orientador, o 201 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 aluno receberá acompanhamento personalizado e direto na condução de suas atividades de pesquisa. 1.1 Apresentação Cada trabalho seguirá as determinações referentes à sua própria natureza, tais como fichamento, resumo, resenha etc. As normas apontadas a seguir são gerais e se destinam à apresentação padronizada dos trabalhos exigidos pelos professores de cada curso/disciplina. 202 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1.2 Capa 203 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FACULDADE PASCHOAL DANTAS Nome do Curso Disciplina Nome do Professor Nome(s) do(s) Aluno(s) NATUREZA DO TRABALHO (RESENHA / RESUMO / RELATÓRIO...) TÍTULO SÃO PAULO 2015 204 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1.3 Página de rosto 205 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FACULDADE PASCHOAL DANTAS Nome (s) do (s) aluno (s) Trabalho (resumo / resenha / relatório / artigo) apresentado ao (à) Prof. (ª) _____________ como exigência parcial para obtenção de nota na disciplina _________________ do curso ______________ ministrada no _____ semestre de ______. São Paulo 2015 206 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 207 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 1.4 Formatação A formatação dos trabalhos deve seguir as normas ABNT NBR 14724:2011. As margens são de 3cm esquerda e superior e de 2cm direita e inferior. A fonte é Arial 12 e o espaço entre linhas 1,5 para todo o texto. O parágrafo é de 1,25 em relação à margem esquerda. Caso haja citações com mais de três linhas ou notas de rodapé deverá ser usada fonte Arial 10. As citações com mais de três linhas devem aparecer recuadas 4cm em relação à margem esquerda, com espaçamento simples. Entre o final do texto e a citação deve haver um espaço de 1,5. As notas de rodapé também devem apresentar espaçamento simples. Os títulos das seções deverão ser escritos em letra maiúscula negrito e os títulos das subseções deverão ser grafados apenas com inicial maiúscula e negrito. Títulos e subtítulos devem permanecer sem paragrafação em relação à margem esquerda da folha. Elementos como INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E REFERÊNCIAS não devem ser numerados e devem ser escritos em caixa alta negrito. As páginas devem ser numeradas com algarismos arábicos no canto superior direito de cada página. O modelo para a confecção das referências é o mesmo apresentado no item 3.1.9 deste manual. 208 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2 PROJETO DE PESQUISA Antes de ser realizado, um trabalho de pesquisa deve ser planejado. O projeto é o registro desse planejamento. Para elaborar o seu projeto, o pesquisador deve ter bem claro qual é o seu objeto de pesquisa, como será problematizado, quais são os elementos teóricos envolvidos, os recursos instrumentais, os objetivos e o tempo envolvido no desenvolvimento da pesquisa. O projeto de pesquisa, como planejamento das atividades a serem desenvolvidas, possibilitará ao aluno disciplina e obediência à ordem dos procedimentos lógicos envolvidos na construção do texto. As orientações aqui apresentadas servirão de base para a confecção do projeto de pesquisa que antecede a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. A apresentação do projeto deverá seguir a ordem tal como apresentada nos itens a seguir deste manual. 2.1 Tema Este é o ponto de partida para a elaboração do projeto. A partir das experiências do dia a dia e de estudos já realizados, observam-se dificuldades, questões conflitantes, busca por aprimoramento e outros fatores dos quais se pode extrair um tópico de estudo, situação problema, dificuldade, necessidade ou curiosidade e gerar uma pergunta. O tema de uma pesquisa, segundo Lakatos (2003) é “o assunto que se deseja provar ou desenvolver” (p.126) e precisa ser determinado com precisão. Ainda segundo a autora, escolher o tema significa: a) Escolher um assunto de acordo com as inclinações, as possibilidades, as aptidões e as tendências de quem se propõe a elaborar um trabalho científico; 209 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 b) Encontrar um objeto que mereça ser investigado cientificamente e tenha condições de ser formulado e delimitado em função da pesquisa (LAKATOS, 2003, p. 158). Portanto, na escolha do tema deve-se levar em consideração a quantidade de atividades a serem cumpridas para executar o trabalho, avaliando o tempo disponível para tal. É preciso, também, que o pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos para não entrar em um assunto fora de sua área. Além disso, deve-se estar atento à utilidade da pesquisa e às ferramentas disponíveis para a execução do trabalho. A partir do tema é feita a delimitação, que deve ser dotada de um sujeito e um objeto. Já o título, acompanhado ou não por subtítulo, difere do tema. Enquanto este último sofre um processo de delimitação e especificação, para torná-lo viável à realização da pesquisa, o título sintetiza o seu conteúdo. Para ser bem definido e específico, o aluno deve se questionar ao escolher um tema: O que será explorado? Ainda sobre a escolha do tema, é preciso, previamente, verificar a disponibilidade de material para consulta. Por vezes, o tema escolhido é pouco trabalhado por outros autores e não há fontes secundárias para consulta. A falta dessas obriga o pesquisador a buscar fontes primárias por meio de pesquisa de campo, por exemplo, que demandam grande disponibilidade de tempo. Esse problema não impede a realização da pesquisa, mas deve ser levado em consideração para que o tempo instituído pela faculdade para a realização do trabalho não seja excedido. 2.2 Justificativa A justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa possui fundamentos para ser efetivado. A comprovação do tema escolhido pelo pesquisador e a hipótese levantada são de grande importância para a sociedade ou para alguns indivíduos. 210 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa revela a importância do tema a ser estudado e justifica a necessidade de se levar a efeito tal estudo. É o único item do projeto que apresenta respostas à questão “por quê? ” A justificativa consiste em uma exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa. Deve enfatizar: a) O estágio em que se encontra a teoria que diz respeito ao tema; b) As contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer; c) A importância do tema do ponto de vista geral; d) A importância do tema para casos particulares em questão; e) Possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade relacionada ao tema proposto; f) Descoberta de soluções para casos gerais e/ou particulares. A justificativa difere da revisão da bibliografia e, por esse motivo, não apresenta citações de outros autores. 2.3 Problematização A formulação do problema prende-se ao tema proposto: ela esclarece a dificuldade específica com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver por intermédio da pesquisa. Formular o problema consiste em dizer, de maneira explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver, limitando o seu campo e apresentando suas características. Desta forma, o objetivo da formulação do problema da pesquisa é tomá-lo individualizado, específico, inconfundível (RUDIO, 1978, p.75 apud LAKATOS, 2003, p. 127). 211 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Determinar com precisão significa enunciar um problema, isto é, determinar o objetivo central da indagação. Assim, enquanto o tema de uma pesquisa é uma proposição até certo ponto abrangente, a formulação do problema é mais específica: indica exatamente qual a dificuldade que se pretende resolver. Em geral, um bom problema de pesquisa atende a cinco características: a) Deve ser formulado como uma pergunta – de maneira simples e direta a facilitar a identificação do problema. O aluno deve estar ciente de que o tema não é o problema; b) Deve ser claro e preciso – se a formulação for vaga ou imprecisa, como pode ser resolvido? Não deve conter termos com definição incerta ou ambígua e deve apontar como o fenômeno em questão é medido; c) Deve ser empírico – ou seja, não se refere a valores morais ou ao uso de adjetivos como “melhor/pior”, “bom/mau”. As referências são a fatos empíricos, observados da realidade, e não a percepções pessoais; d) Deve ser suscetível de solução – em outras palavras, deve-se ter alguma ideia de como o problema proposto poderá ser resolvido; e) Deve ser limitado a uma dimensão viável – a delimitação do escopo permite trabalhar de maneira bem direcionada, obtendo dados relevantes dentro do tempo delimitado para a execução da pesquisa. Depois de formulado o problema, o aluno / pesquisador deverá oferecer uma solução possível para o problema proposto. Para isso, será necessário coletar dados e analisá-los. Se houver a confirmação da hipótese levantada, então o problema terá sido solucionado. Mas, se os dados não levarem a conclusões precisas o problema não foi solucionado. Sendo assim, o início da pesquisa requer definição de um problema, o que demanda conhecimento sobre o tema que está sendo tratado. Portanto, 212 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 elaborar um problema não é tarefa trivial. Antes, é essencial para o desenvolvimento do trabalho de pesquisa, pois se o problema não for bem formulado a pesquisa pode tornar-se inviável. O problema, assim, consiste em um enunciado explicitado de forma clara, compreensível e operacional, cujo melhor modo de solução ou é uma pesquisa ou pode ser resolvido por meio de processos científicos. Concluímos disso que perguntas retóricas, especulativas e afirmativas (valorativas) não são perguntas científicas. 2.4 Hipótese Uma vez formulado o problema, com a certeza de ser cientificamente válido, propõe-se uma resposta suposta, provável e provisória, isto é, uma hipótese. Ambos, problemas e hipóteses, são enunciados de relações entre variáveis (fatos, fenômenos); a diferença reside em que o problema constitui uma sentença interrogativa e a hipótese, em sentença afirmativa mais detalhada. Há várias maneiras de formular hipóteses, mas a mais comum é “Se x, então y”, em que x e y são variáveis ligadas entre si pelas palavras “se” e “então”. Considere os seguintes exemplos: “Se há privação das condições básicas na infância, então haverá deficiência na realização escolar mais tarde” (KERLINGER, 1980, p.39 apud LAKATOS, 2003, p. 128); “Se for elevado o grau de desorganização interna na família carente, então haverá maior probabilidade de marginalização do menor” (LELLIS,1980, p.187 apud LAKATOS, 2003, p. 128). Para ser bem formulada, a hipótese deve apresentar as seguintes características: a) consistência lógica, b) possibilidade de verificação, c) 213 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 simplicidade, d) relevância, e) apoio teórico, f) especificidade, g) plausibilidade, h) clareza, i) profundidade, e j) originalidade. O enunciado da (s) hipótese (s) deve servir de guia na pesquisa para verificar sua validade. Além disso, deve ser testável e apresentar uma possível resposta para o problema apresentado. Ela pode ser fundamentada na observação, nos resultados de outras pesquisas, em teorias ou na própria intuição do pesquisador. Para demonstrar ser aplicável, uma hipótese deve ser conceitualmente clara e específica. Além disso, é necessário que apresente referências empíricas, ou seja, verificáveis na realidade, e relação com teorias e técnicas de pesquisa disponíveis. Nas pesquisas que têm como objetivo verificar relações de associação ou dependência entre variáveis o enunciado claro e preciso das hipóteses constitui requisito fundamental para o adequado desenvolvimento do estudo. 2.5 Objetivos Toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar. O objetivo toma explícito o problema, aumentando os conhecimentos sobre determinado assunto. Os objetivos podem definir a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser selecionado, o material a coletar e devem responder às seguintes perguntas: Por quê? Para quê? Para quem? Os objetivos devem ser sempre expressos em verbos de ação no infinitivo. Esses objetivos se desdobram em: a) Geral: está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das ideias estudadas. Vincula-se diretamente à própria 214 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 significação da tese proposta pelo projeto. Deve iniciar com um verbo de ação; b) Específicos: apresentam caráter mais concreto. Têm função intermediária e instrumental, permitindo, de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplicar este a situações particulares. PRODANOV e FREITAS (2013) apresentam sugestões valiosas quanto aos verbos a serem utilizados na formulação dos objetivos de pesquisa (p. 124): a) De conhecer: apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar; b) De compreender: compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar; c) De aplicar: desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar, otimizar, melhorar; d) De analisar: comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar, experimentar; e) De sintetizar: compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar; f) De avaliar: argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar. 2.6 Metodologia O caminho e os passos a seguir no decorrer do projeto representarão a metodologia utilizada, que deve apresentar as técnicas que serão empregadas para a coleta e análise dos dados (entrevistas, questionamentos, testes, 215 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 técnicas de agrupamento de dados, elaboração de tabelas, descrição e codificação). Os objetivos da pesquisa e as hipóteses a comprovar devem ser levados em conta para a definição da metodologia. A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa, além da explicação sobre o tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista), das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa. Por método podemos entender a forma de pensar para chegarmos à natureza de determinado problema, quer seja para estudá-lo ou explicá-lo. Já por pesquisa entendemos que seja o modo científico de se obter conhecimento da realidade empírica e de tudo o que existe e pode ser conhecido pela experiência. A pesquisa, então, representa um processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. PRODANOV e FREITAS (2013, p.127 - 129) apresentam um resumo a respeito dos métodos e tipos de pesquisa. Abaixo, há a exposição dos pontos mais relevantes: Critério Classificação DescriçãoCritérios de Design da Pesquisa Natureza da pesquisa: a) Básica – Envolve verdades e interesses universais, procurando gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência, sem aplicação prática prevista. b) Aplicada – Procura produzir conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. 216 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Método científico: a) Dedutivo – Sugere uma análise de problemas do geral para o particular, através de uma cadeia de raciocínio decrescente. b) Indutivo - O argumento passa do particular para o geral, uma vez que as generalizações derivam de observações de casos da realidade concreta. c) Hipotético-Dedutivo – Formulamos hipóteses para expressar as dificuldades do problema, de onde deduzimos consequências que deverão ser testadas ou falseadas. d) Dialético – A dialética fornece as bases para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade, já que estabelece que os fatos sociais não podem ser entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos de suas influências políticas, econômicas, culturais etc. Como a dialética privilegia as mudanças qualitativas, opõe-se naturalmente a qualquer modo de pensar em que a ordem quantitativa se torna norma. e) Fenomenológico – A fenomenologia preocupa-se em entender o fenômeno como ele se apresenta na realidade. Não deduz, não argumenta, não busca explicações porquês), satisfaz-se apenas com seu estudo, da forma com que é constatado e percebido no concreto (realidade). Tipos de pesquisa: a) Exploratória – Visa proporcionar maior familiaridade com o problema, tornando-o explícito ou construindo hipóteses sobre ele. b) Descritiva – Expõe as características de uma determinada população ou fenômeno, demandando técnicas padronizadas de coleta de dados. c) Explicativa – Procura identificar os fatores que causam um determinado fenômeno, aprofundando o conhecimento da realidade. 217 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Procedimento técnico: a) Pesquisa bibliográfica – Concebida a partir de materiais já publicados. b) Pesquisa Documental – Utiliza materiais (matérias de jornais antigos, documentos, entrevistas, dentre outros) que não receberam tratamento analítico. c) Pesquisa Experimental – Determinamos um objeto de estudo, selecionamos as variáveis e definimos as formas de controle e de observação dos efeitos. d) Levantamento (Survey) – Propõe a interrogação direta de pessoas. e) Estudo de Caso – Representa a estratégia preferida quando colocamos questões do tipo “como” e “por que”, quando o pesquisador tem pouco controle sobre os eventos e quando o foco se encontra em fenômenos contemporâneos inseridos em algum contexto da vida real. f) Pesquisa-Ação – Procura estabelecer uma relação com uma ação ou um problema coletivo. g) Pesquisa participante – Quando é desenvolvida a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. Abordagem: a) Qualitativa – O ambiente natural é fonte direta para coleta de dados, interpretação de fenômenos e atribuição de significados. b) Quantitativa – Requer o uso de recursos e técnicas de estatística, procurando traduzir em números os conhecimentos gerados pelo pesquisador. 218 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2.7 Fundamentação teórica Após a escolha do tema, o pesquisador deve iniciar amplo levantamento das fontes teóricas (relatórios de pesquisa, livros, artigos científicos, monografias, dissertações e teses), com o objetivo de elaborar a contextualização da pesquisa e seu embasamento teórico, o qual fará parte do referencial da pesquisa na forma de uma revisão bibliográfica (ou da literatura), buscando identificar o atual estado da questão. Essas providências mostrarão até que ponto esse tema já foi estudado e discutido na literatura pertinente. Convém estabelecer um marco teórico de referência ou uma escolha de teóricos e textos que serão utilizados como base da pesquisa e sua abrangência em termos temporais – textos clássicos e atuais. Nessa etapa, como o próprio nome indica, analisamos as mais recentes obras científicas disponíveis que tratem do assunto ou que deem fundamentação teórica e metodológica para o desenvolvimento do projeto de pesquisa. É aqui também que são explicitados os principais conceitos e termos técnicos a serem utilizados na pesquisa. A revisão da literatura demonstra que o pesquisador está atualizado com as últimas discussões no campo de conhecimento em investigação. Além de artigos em periódicos nacionais e livros já publicados, as monografias, dissertações e teses constituem excelentes fontes de consulta. Revisão de literatura não é coletânea de resumos ou de citações, pois a finalidade da pesquisa científica não é apenas construir um relatório ou uma descrição de fatos, mas o desenvolvimento de um caráter interpretativo no que se refere aos dados obtidos. Por isso, é fundamental correlacionar a pesquisa com o universo teórico, optando por um modelo que sirva de embasamento à interpretação do significado dos dados e fatos colhidos ou levantados. Nesse 219 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 sentido, todo projeto de pesquisa deve conter os pressupostos teóricos sobre os quais o pesquisador fundamentará sua interpretação. 2.8 Cronograma A pesquisa deve ser dividida em partes, e devemos fazer a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, mas existem outras que dependem das anteriores, como é o caso da análise e interpretação, cuja realização depende da codificação e da tabulação, só possíveis depois de colhidos os dados. No cronograma há o dimensionamento de cada uma das etapas do desenvolvimento da pesquisa, no tempo disponível para sua execução. Sugestão para 12 meses: Etapa / mês Escolha do tema de pesquisa Revisão bibliográfica 01 02 03 X X 04 X Coleta de dados X Elaboração de síntese e conclusão da análise dos resultados Ajustes conceituais e analíticos Fundamentação teórica: redação dos capítulos 06 07 08 09 10 X X X 11 12 X Definição dos capítulos (sumário preliminar) Tabulação e análise de dados 05 X X X X X X X Redação final, revisão linguística; formatação conforme normas ABNT Entrega do trabalho final X Preparação para apresentação X Apresentação do trabalho final X 220 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 2.9 Referências A Abrange livros, artigos, periódicos, jornais, monografias, CDs, sites etc., publicações utilizadas para o desenvolvimento do projeto e embasamento teórico da pesquisa. Pode-se incluir, ainda, o material bibliográfico que será lido no decorrer do processo de pesquisa. As obras utilizadas/consultadas para a elaboração do projeto e as fontes documentais previamente identificadas que serão necessárias à pesquisa devem ser indicadas em ordem alfabética e conforme item 3.1.9 deste manual. 221 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3 MONOGRAFIA É o documento que apresenta o resultado de uma pesquisa e deve ser feito sob a coordenação de um orientador. Identificação, posicionamento, tratamento e fechamento de um tema ou problema são itens obrigatórios nesse tipo de texto. O assunto abordado é limitado em extensão (por isso o nome monografia proveniente do grego mónos: único, um só; graphein: escrever – escrever sobre único assunto) e delimitado por um objetivo geral que se abre em objetivos específicos de forma a permitir o aprofundamento do estudo. O fundamento do texto é a interpretação e análise de dados. Já os dados (de observação, de coleta em teóricos e da própria experiência pessoal que seja relevante para a pesquisa) constituem a matéria-prima fundamental para o desenvolvimento de um texto com sólidas bases teóricas e de análise. O texto monográfico deve se resumir a três capítulos distribuídos entre 30 a 40 páginas e seguir a presente estrutura básica: a) Introdução: texto conciso que aponta as coordenadas do trabalho – objetivos, problematização, hipótese inicial e metodologia. Além disso, há a exposição da justificativa da importância do estudo apresentado para a área do conhecimento humano em questão na pesquisa. Por apresentar uma síntese do desenvolvimento do trabalho, é aconselhável que a introdução seja redigida ao final da tarefa juntamente com a conclusão; b) Desenvolvimento: é o corpo do trabalho e seu objetivo é a exposição lógica e ordenada dos resultados alcançados com a pesquisa. Deve ser organizado em capítulos (e, se necessário, em subcapítulos) orientados pelos objetivos específicos previamente estipulados; c) Conclusão: é a síntese do trabalho monográfico. Em geral, apresenta-se um parágrafo de síntese para cada um dos capítulos apresentados. 222 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Finaliza-se com o parágrafo conclusivo em que se somam, de forma avaliativa, os raciocínios desenvolvidos nos capítulos com o objetivo geral que norteou a pesquisa. A conclusão deve ser redigida de modo a não contrariar a introdução, por isso, ambas devem ser escritas na mesma etapa final do trabalho. 3.1 Estrutura da monografia O trabalho deve ser composto segundo a estrutura: Elementos pré-textuais Capa / Lombada Folha de rosto / Ficha catalográfica Folha de aprovação Obrigatório Opcional X X X Dedicatória X Agradecimentos X Epígrafe X Resumo em língua nacional X Resumo em língua estrangeira X Lista de ilustrações X Lista de tabelas X Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Sumário X X X Elementos textuais Obrigatório Introdução X Desenvolvimento X Considerações finais ou X Conclusão Elementos pós-textuais Referências X Glossário Opcional X 223 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Apêndices Anexos X X 3.1.1 Elementos obrigatórios Fazem parte dos elementos obrigatórios da monografia: 3.1.2 Capa Informações que devem constar na capa: a) Nome da instituição; b) Nome do curso; c) Nome do (s) autor (es); d) Título do trabalho; e) Subtítulo quando houver; f) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; g) Ano de entrega. 224 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Arial 14. Caixa alta. Centralizado. Negrito FACULDADE PASCHOAL DANTAS Nome do Curso Arial 14. Centralizado. Negrito. Primeira letra de cada nome em caixa alta Nome completo do(s) aluno(s) Arial 14. Negrito. Centralizado. Primeira letra de cada nome em caixa alta TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver) Arial 14. Negrito. Centralizado. Título em caixa alta e subtítulo (se houver) em caixa baixa Arial 14. Centralizado. Negrito. Caixa baixa São Paulo 2015 225 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.1.3 Lombada A lombada deve ser escrita em letra Arial tamanho 14 em negrito, tal como o modelo abaixo. 226 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FPD FACULDADE PASCHOAL DANTAS Nome do Curso Nome completo do(s) aluno(s) TÍTULO DO TRABALHO TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver) São Paulo 2015 227 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 O trabalho deve ser encadernado em capa dura, as informações gravadas em letra dourada e apresentar a cor de acordo com o curso: Administração de empresas: safira azul Enfermagem: esmeralda Engenharia Civil: safira azul Gastronomia: ametista Pedagogia: safira azul Psicopedagogia: safira azul Matemática: safira azul Teologia: ametista 3.1.4 Folha de rosto Os elementos devem ser apresentados da seguinte maneira: a) Nome do (s) autor (es); b) Título; c) Subtítulo (se houver); d) Nota explicativa: relata acerca do caráter acadêmico do documento (trabalho acadêmico, trabalho de conclusão de curso, monografia, dissertação, etc.), o objetivo, o grau pretendido, a instituição onde foi apresentado, a disciplina ou área, e o nome do orientador. Essa nota é transcrita com letra Arial 11, com espaçamento simples e alinhada a partir do centro da página para a direita; e) Nome do orientador; f) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; g) Ano de entrega. 228 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 229 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Arial 14. Centralizado. Negrito. Primeira letra de cada nome em caixa alta Nome completo do (s) aluno (s) Arial 14. Centralizado. Negrito. Caixa alta no título e caixa baixa no subtítulo (se houver) TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à área de _________ na Faculdade Paschoal Dantas orientado pelo(a) Prof. (ª) _____________ como requisito para a obtenção do título de ____________ em _____________. Arial 11. Espaçamento simples. 8cm a partir da margem esquerda. Arial 14. Negrito. Centralizado. Caixa baixa. São Paulo 2015 230 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.1.5 Ficha catalográfica O tamanho padrão da ficha catalográfica é de 7,5cm x 12,5cm. A margem esquerda é padronizada com parágrafos pré-estabelecidos e a direita livre. A fonte utilizada é Arial tamanho 12 com espaçamento simples e iniciando na segunda linha da borda superior. O número de classificação deverá vir à direita no final da ficha. Esta ficha deverá se localizar no verso da folha de rosto, centralizada abaixo da metade da folha e seguir o padrão: Autoria – A entrada deverá ser dada pelo último sobrenome do autor, virgula seguida de espaço mais o nome e o prenome sem o ponto. Título – Transcrito na integra iniciando na próxima linha na direção da 4ª letra do sobrenome do autor. O subtítulo, se houver, deve vir após o título, precedido de dois pontos (:), as informações seguintes devem continuar na direção da primeira letra do sobrenome do autor. Após o título colocar 1 espaço, 1 barra (/) 1 espaço, em seguida o nome do autor em ordem direta, ponto (.) 1 travessão (−), 1 espaço, a data do trabalho e ponto(.) Descrição Física – Inicia-se na 4ª letra do sobrenome do autor. Consta de dados complementares que descrevem fisicamente o trabalho como: número de folhas e ilustrações. Transcreve-se o número de folhas em algarismos arábicos seguido de 1 espaço, o f, 1 ponto (.), 1espaço, dois pontos (:) a abreviação il (Iinclui figuras, tabelas), 1 ponto (.) Ex: 96 f. : il. Notas – Pular uma linha iniciando na 4ª letra do sobrenome do autor. Redija uma nota com a palavra Monografia, Dissertação ou Tese em seguida entre 231 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 parêntese informar o título obtido com o trabalho, espaço hífen (-) espaço e o nome da instituição virgula (,), espaço o nome do departamento se necessário, virgula espaço, o local se necessário, virgula e a data da defesa ponto (.). Exemplo: Monografia (Bacharelado em Administração de Empresas – Faculdade Paschoal Dantas, São Paulo, SP, 2015. Para maiores informações procurar a bibliotecária da Faculdade Paschoal Dantas. Modelo: 232 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 A474i Alves, Ricardo de Carvalho Moura O impacto emocional de um diagnóstico de Parkinson / Ricardo de Carvalho Moura Alves. − 2015. 197 f. : il. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Faculdade Paschoal Dantas, São Paulo, SP, 2015. Orientação: Prof.ª Dra. Maria Luiza de Castro Lustosa. 1. Doença de Parkinson. 2. Enfermagem 3. Saúde pública. I. Título. CDD: 614.44 233 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.1.6 Folha de aprovação A folha de aprovação deve vir logo após a folha de rosto. As informações apresentadas devem ser escritas em fonte Arial 12 conforme modelo apresentado abaixo. 234 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Nome do (s) aluno (s) TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver) Aprovado em _____ de ________ de ________. ________________________________ Prof. (orientador) ________________________________ Prof. (avaliador) ____________________________________ Prof. (avaliador) Conceito final: _______________________ 235 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.1.7 Resumo de língua vernácula e resumo em língua estrangeira É a apresentação breve dos pontos mais importantes do texto. Sua característica principal não é a análise, mas a fidelidade às ideias apresentadas pelo autor. Deve ser indicativo, ou seja, ressaltar os pontos principais da monografia sem apresentar dados qualitativos ou quantitativos o que inclui gráfico, tabelas ou ilustrações de qualquer tipo. Sua escrita é feita por meio de frases concisas, afirmativas, em parágrafo único e sem enumeração de tópicos. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema central do trabalho. Em seguida, é necessário constar a informação sobre o tratamento dado ao tema abordado (memória, estudo de caso, análise de situação etc.). Os verbos aparecem na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Quanto à extensão, o resumo da monografia deve conter entre 100 e 250 palavras apresentadas em espaço simples entre linhas. As palavras-chave devem estar localizadas logo abaixo do resumo, precedidas pela expressão Palavras-chave seguida por dois pontos, separadas entre si por ponto, finalizadas também por ponto e iniciadas por letra maiúscula. As palavras-chave identificam os principais assuntos que o trabalho aborda e devem ser entre 3 ou 4 palavras ou expressões. Modelo de resumo RESUMO A questão da alfabetização preocupa os estudiosos e professores há muito tempo, pois existem inúmeras formas de ensinar a ler e escrever, muitos métodos são aplicados, mas na verdade a grande preocupação é como ensinar a “ler” de uma forma interessante e investigativa. A história da educação brasileira apresenta diferentes concepções sobre a educação infantil e o papel da aquisição da escrita pelas crianças. Existe uma forma muito prática e prazerosa, que vem sendo deixada um pouco de lado, é a leitura de histórias infantis, ato de contar histórias e o contato com os livros que apresentem a 236 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 magia da leitura, e é isso que será apresentado neste trabalho de conclusão de curso. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Alfabetização. Gênero. ABSTRACT The question of literacy worry the investigators and teachers there is much time, since there are the countless forms of teaching reading and writing, many methods are applied, but actually the biggest preoccupation is how to teach "reading" in the interesting form and investigate. The history of the Brazilian education presents different conceptions on the childlike education and the paper of the acquisition of the writing for the children. It exists a very practical and pleasurable form, which is set a little aside, is the reading of childlike histories, act of counting histories and the contact with the books that should present the magic of the reading, and is this that will be presented in this completion of course work. KEYWORDS: Reading. Literacy. Genre. 3.1.8 Sumário Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que aparecem no texto. O sumário é o último elemento pré-textual, ou seja, antes da introdução. Seguem as regras gerais e apresentação: a) A palavra SUMÁRIO deve estar centralizada, em negrito e caixa alta (maiúscula); b) A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto, da seguinte maneira: título de capítulo – numeral arábico sem ponto seguido de nome de capítulo em caixa alta (letras maiúsculas) negrito seguido de número da página inicial do capítulo. Subseções devem ser escritas com apenas a inicial 237 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 maiúscula em negrito (para maiores detalhes consulte a subseção 3.4.3 deste manual); c) Os elementos pré-textuais (epígrafe, dedicatória, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo) não devem constar no sumário. Modelo de sumário: 238 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 SUMÁRIO INTRODUÇÃO....................................................................8 1 PROCESSO DE ESTRATÉGIA .....................................10 2 MUDANÇA DE ESTRATÉGIA .......................................15 2.1 A pesquisa sobre mudança de estratégia ...................22 2.2 Os planos estratégicos ................................................34 3 MODELO DE IMPLEMENTAÇÃO ..................................46 3.1 Estratégia ....................................................................50 3.1.1 Análise ambiental .....................................................55 3.2 Implementação ............................................................60 CONCLUSÃO ...................................................................65 REFERÊNCIAS ................................................................67 APÊNDICE A – Modelo de implementação ......................69 239 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.1.9 Referências Elemento obrigatório, onde se encontra a relação de todos os documentos citados pelo autor, ou seja, obras efetivamente utilizadas na elaboração do trabalho. O título da seção REFERÊNCIAS deve ser centralizado e não deve ser numerado. É importante salientar que todas as citações diretas e indiretas incluídas no texto devem constar em Referências (elemento pós-textual). As referências, que identificarão a fonte das citações, deverão estar devidamente normalizadas, padronizadas. No corpo do texto, as citações serão identificadas pelo sistema autor-data. As referências bibliográficas devem ser alinhadas à esquerda e digitadas utilizando espaço simples entre suas linhas. Devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco. A ordem de apresentação das referências é alfabética de acordo com a entrada estabelecida, ou seja, sobrenome do autor, ou na falta desse título do documento. As referências em formato eletrônico ou de “sites” devem fazer parte da mesma ordem alfabética. 3.1.9.1 Modelos de referências São os elementos indispensáveis para à identificação do documento: autor (es), título, edição (quando houver), local da editora, nome da editora e data de publicação. Alguns modelos de referências: 240 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Livro com um autor: SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 381 p. Com dois ou três autores: SOBRENOME DO 1º AUTOR, Nome do autor; SOBRENOME DO 2º AUTOR, Nome do autor. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo dois autores: YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 1988. 61 p. Com mais de três autores Neste caso, indica-se o primeiro autor seguido da expressão et al. SOBRENOME DO 1º AUTOR, Nome do autor et al. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: BERGER, John et al. Modos de ver. São Paulo: Martins Fontes, 1972. 167 p. Com indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra (Coordenador, Organizador, Editor, etc.) Exemplo: Abreviação do responsável COSTA, Vera Lúcia Cabral (Org.). Descentralização da educação: novas formas de coordenação e financiamento. São Paulo: FUNDAP, 1999. Autoria de sociedades, associações, empresas, entidades públicas ou Similares. Deve-se utilizar o nome da entidade responsável pela obra, por extenso e em caixa alta (maiúscula). Exemplo: 241 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Doenças crônicodegenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília: DF, 2003. Autor não identificado A referência deve iniciar pelo título da obra, sendo a primeira palavra em maiúscula. Exemplo: PASSAPORTE: guia de conversação. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 314 p. Órgão governamental como autor PAÍS. Nome do órgão governamental. Título do documento. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Parte da monografia (Capítulo de livro) Trata-se de capítulo, volume e outras partes de uma obra, com autor (es) e/ou títulos. SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da parte. Título da parte. In: SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da obra. Título da obra. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Nome e nº da parte, página inicial – página final da parte. Exemplo: FARAH, Marta Ferreira Santos. Estratégias de adaptação à crise: tendências de mudança no processo de trabalho na construção habitacional. In: RIBEIRO, Luiz Cezar de Queiroz; AZEVEDO, Sergio de. A crise da moradia nas grandes cidades: da questão da habitação à reforma urbana. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. cap. 3, p. 49-71. Quando o autor da parte for o mesmo da obra no todo SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da parte. Título da parte. In: ______. Título da obra. Edição. Local de publicação: Editora, data de 242 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 publicação. Nome e nº da parte, página inicial – página final da parte. Exemplo: HERKENHOFF, J. B. Dever jurídico. In: ______. Introdução ao estudo do direito: a partir de perguntas e respostas. Campinas: Julex, 1987. cap. 13, p. 179–185. Trabalhos acadêmicos (Trabalho de Conclusão de Curso, Dissertação, Tese) SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do trabalho. Ano de defesa. Total de folhas. Tipo do documento (Grau e área) – Vinculação acadêmica, Local de defesa, ano de publicação. Exemplo: RIBEIRO, Ricardo Luiz Mendes. Crescimento e distribuição de renda. 1994. 78 f. Dissertação (Mestrado em Economia e Finanças Públicas) – Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1994. Publicação periódica no todo (Revistas) TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: Editora, Data de início – Data de encerramento (se houver). Exemplo: RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV-EAESP, 1961 Publicação periódica em parte (Artigo de revista) Inclui fascículo ou número de revista, jornal etc., ou a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc). SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do artigo. Título do periódico (em negrito), Local, Volume, Número, Páginas, Mês public. Ano public. Exemplo: ROCHA, Marisa Perrone Campos. A questão cidadania na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p. 40-45, jan. /abr. 2000. Artigo de jornal SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do Jornal, local, dia, mês, ano. Seção, caderno ou parte do jornal, Páginas inicial-final. Exemplo: 243 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 WATANABE, Marta. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta Mercantil, São Paulo, 14 jan. 2000. Caderno A, p. 10. Evento Inclui os trabalhos apresentados em congressos, simpósios, seminários e outros eventos científicos. (Atas, anais, resultados, proceedings, etc.) 1. Evento considerado no todo NOME DO EVENTO, Número do evento., Ano realização, Local de realização. Título (em negrito). Local publicação: Editora, Data. Total páginas. Exemplo: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 20., 1996, Angra dos Reis. Anais .... Angra dos Reis: ANPAD, 1996. 105 p. 2. Trabalho apresentado em evento SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, Número do evento., Ano realização, Local de realização. Título... (em negrito). Local de publicação: Editora, Data. Página inicial-página final. Exemplo: CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Novas formas de organização no setor público e as mudanças na natureza do trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 20., 1996, Angra dos Reis. Anais... Angra dos Reis: ANPAD, 1996. p. 89-100. Legislação Inclui a constituição, emendas constitucionais, decretos, medidas provisórias, resoluções do Senado e normas internas de entidades públicas e privadas (portarias, instrução normativa, comunicado etc.). JURISDIÇÃO ou ENTIDADE. Título e numeração, Data. Título da publicação, dados da publicação. Exemplos: Lex SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. 244 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Diário Oficial SÃO PAULO (Município). Lei nº 11.102, de 29 de outubro de 1991. Dispõe sobre o afastamento de servidor público municipal para frequentar curso de graduação ou pós-graduação em Administração Pública. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 30 out. 1991. Seção 1, p.1. Constituição BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1996, out. /dez. 1995. Publicação em formato eletrônico Materiais que estão disponíveis on-line e/ou são criados em formato digital. 1. Livro MACHADO DE ASSIS, José Maria. A mão e a luva [Internet]. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, [200-?]. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action =&c o _obra=2039 . Acesso em: 12 ago. 2014. 2. Publicação periódica em parte (Artigo de revista) KEMMER, Lígia Fahl; SILVA, Maria Júlia Paes da. Como escolher o que não se conhece?: um estudo da imagem do enfermeiro por alunos do ensino médio. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 125-130, abr./jun. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v20n2/a03v20n2.pdf . Acesso em: 6 nov. 2007. Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico Inclui base de dados, lista de discussão, site, arquivo em disco rígido, programas, conjunto de programas, mensagem eletrônica entre outros. São elementos essenciais: autor (es), título do serviço ou produto, versão (se houver) e descrição física do meio eletrônico. No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao arquivo. A ABNT recomenda que mensagens trocadas por e-mail, por terem caráter pessoal, informal e efêmero, não sejam utilizadas como fonte científica ou técnica de pesquisa. Exemplos: Programa (Software) 245 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project-planning software. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Base de dados ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical. 1985. Disponível em: http://www.bdt.fat.org.br/acarol/sp/ . Acesso em: 30 mai. 2002. 3.2 Elementos opcionais São elementos que podem, ou não, constar da monografia, dependendo da necessidade e das escolhas do autor. 3.2.1 Dedicatória Espaço para que o (s) autor (es) preste (m) homenagem a alguém. Deve-se seguir o padrão: fonte Arial 11, espaço simples, justificado, itálico a 8cm da margem esquerda. 246 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Dedicamos este trabalho a todos aqueles que acreditaram em nosso potencial desde o início de nossa caminhada na formação acadêmica: aos nossos pais e mestres. 247 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.2.2 Agradecimentos O (s) autor (es) pode (m) redigir um texto agradecendo àqueles que contribuíram na elaboração do trabalho. O espaço destinado aos agradecimentos deve ser de, no máximo, uma página. Fonte Arial 12, espaço simples, justificado. 248 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 AGRADECIMENTOS Agradecemos ao professor orientador José da Silva pela paciente orientação e amizade. Aos nossos familiares pela compreensão demonstrada nos momentos difíceis. Aos amigos que junto conosco passaram por momentos de terna alegria. 3.2.3 Epígrafe O autor pode apresentar uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. 249 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 O texto deve aparecer no final da página e apresentar espaço simples entre linhas, fonte Arial tamanho 11 em itálico, justificado com 8cm de espaço em relação à margem esquerda. “O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer”. Albert Einstein 250 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.2.4 Lista de ilustrações Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item deve ser designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras). Recomenda-se que seja elaborada a lista quando o número de ilustrações ultrapasse 5 (cinco). O conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre linhas e um espaço simples entre cada uma das ilustrações. Título centralizado, negrito, sem numeração em fonte Arial 12. 251 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: LISTA DE ILUSTRAÇÕES Foto 1 – Represa do Atibainha .........12 Foto 2 – Sistema Cantareira .............23 Foto 3 – Represa Rio Grande ...........30 252 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.2.5 Lista de tabelas Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item deve ser designado por seu nome específico, título e respectivo número da folha ou página. O conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre linhas e um espaço simples entre cada uma das tabelas. Título centralizado, negrito, sem numeração em fonte Arial 12. Modelo: 253 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Custo de abastecimento de água ...................................................12 Tabela 2 Custo de energia elétrica ....18 Tabela 3 Custo de sistema de comunicação ......................................27 3.2.6 Lista de abreviaturas e siglas Lista em ordem alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. O conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre linhas e um espaço simples entre cada uma das siglas. Título centralizado, negrito, sem numeração em fonte Arial 12. 254 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: LISTA DE ABREVIAÇÕES ABNT – Associação Normas Técnicas Brasileira de NBR – Norma Brasileira Registrada IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia Estatística 255 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.2.7 Lista de símbolos Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no trabalho, com o devido significado. O título da seção deve aparecer sem numeração, em fonte Arial 12, negrito e centralizado. Modelo: 256 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 LISTA DE SÍMBOLOS Arroba Copyright 3.2.8 Notas de rodapé Elemento opcional, mas quando utilizado deve ser digitado dentro das margens, ficando separado do texto por um espaço simples entre as linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Deve-se utilizar fonte Arial 11. 257 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: __________ 1 Ney, João Luiz. Prontuário de Redação Oficial. 10 ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. p. 73. 258 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.2.9 Apêndice(s) Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O(s) apêndice(s) é identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Modelo: 259 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração 3.2.10 Anexo(s) Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. O(s) anexo(s) é identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 260 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Modelo: ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...) ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura... ) 261 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.3 Elementos textuais Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo. 3.3.1 Introdução (elemento obrigatório) É a apresentação do trabalho, ou seja, parte inicial que o descreve de forma clara e objetiva. O objetivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da pesquisa. O leitor deverá perceber claramente o que será analisado, como e por que, as limitações encontradas, o alcance da investigação e suas bases teóricas gerais. Ela tem, acima de tudo, um caráter didático de apresentação levando-se em conta o leitor a que se destina e a finalidade do trabalho. É bom ressaltar que escrevemos para os outros. Portanto, é dever do autor na introdução motivar quem está lendo para continuar a leitura até o final do trabalho. É interessante destacar que, apesar de a introdução figurar no início do trabalho, ordinariamente, ela é a última parte a ser redigida em definitivo, visto constituir uma síntese de caráter didático das ideias e/ou matéria tratada. Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado. São elementos da introdução: o tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), justificativas, problema de pesquisa, hipóteses, objetivos do TCC (geral e específicos), metodologia utilizada e principais autores pesquisados. 262 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.3.2 Desenvolvimento (elemento obrigatório) É a parte principal do trabalho e inclui o referencial teórico, conceitos relativos ao tema do trabalho, recursos, apresentação e análise dos dados obtidos por meio de pesquisa, resultados alcançados e discussão. Tópico que detalha a pesquisa ou estudo. 3.3.3 Considerações finais ou conclusão (elemento obrigatório) Parte final da monografia na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses, apresentados na introdução. Aqui serão apresentadas as respostas às hipóteses e objetivos do TCC. As opiniões dos autores devidamente embasadas pelos dados, conceitos e informações apresentados no desenvolvimento devem ser inseridas aqui. Podem ser incluídas breves recomendações e sugestões para trabalhos futuros. 3.4 Formatação A formatação dos trabalhos deve seguir a norma da ABNT NBR 14724:2011, tal como apresentado a seguir. 3.4.1 Formato e margens Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), em uma só face da folha. 263 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Para digitação, deverá ser utilizada fonte Arial, tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. A configuração do espaçamento entre parágrafos deve ser: antes 0pt e depois 0pt e entre linhas de 1,5. Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3cm à esquerda e na parte superior, e de 2cm à direita e na parte inferior. 264 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: 10 Número da página 265 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.4.2 Espacejamento Espacejamento é o espaço entre as linhas e deve seguir as regras abaixo: O texto deve ser digitado com 1,5 de espaço entrelinhas; As citações longas com mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza do trabalho, e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples; Para referências, o espaço entrelinhas é simples e devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco; Os títulos das seções devem ser separados do texto que os sucede (vem depois) por um espaço entre linhas de 1,5; Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede (vem antes) e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. 3.4.3 Indicação de seção Cada seção (título de capítulo) ou subseções (subtítulo do capítulo) deve ser precedido por um indicativo numérico, em algarismo arábico, alinhado à esquerda, separado por um espaço do caractere. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Os títulos dos capítulos devem ser iniciados em uma nova página. 266 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: 1 ESCRITA E LEITURA (Seção primária) 1.1 A importância da leitura (Subseção) 3.4.4 Títulos sem indicativo numérico Os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índices (s) devem ser centralizados, escritos em caixa alta (maiúsculas) em negrito. 3.4.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico Estão incluídos os elementos dedicatória e a(s) epígrafe(s). 3.4.6 Paginação A partir da folha de rosto, todas as folhas devem ser contadas sequencialmente, porém só será numerada a partir da primeira folha da parte textual, ou seja, a introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. 267 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: Número da página 3.4.7 Numeração progressiva A numeração progressiva deve ser utilizada para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se o recurso negrito, no sumário e, de forma idêntica, no texto. A Faculdade Paschoal Dantas definiu que nos trabalhos acadêmicos da instituição deve-se utilizar letra maiúscula nas seções primárias e negrito em todas as seções. Modelo: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 Seção Secundária 1.1.1 Seção Terciária 1.1.1.1 Seção Quaternária 1.1.2.1.2 Seção Quinaria 3.4.8 Siglas A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses, precedida do nome completo. 268 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: Organização das Nações Unidas (ONU) Organização Mundial da Saúde (OMS) Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) 3.4.9 Equações e formas Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Modelo: x2 + y2 = z2 (1) (x2 + y2)/5 = n (2) 3.4.10 Ilustrações Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, centralizada, precedida da palavra designativa (desenho, 269 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Utilizar, para as informações necessárias, fonte Arial tamanho 10. Modelo: 3.4.11 Gráficos O gráfico deve ser utilizado de maneira que sua interpretação não necessite de outras explicações. Modelo: 270 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.4.12 Tabelas Forma não discursiva de apresentar informações, nas quais o dado numérico se destaca como informação central. As tabelas não são fechadas lateralmente e também não têm divisão entre linhas e colunas. Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Modelo: 3.4.13 Citações Citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho, ou seja, é a menção, no corpo do texto, de uma informação extraída de outra fonte. As citações serão representadas pelos sistemas autor-data, devendo ser mantido ao longo de todo o trabalho. 3.4.13.1 Citação direta Transcrição textual de parte da obra do autor consultado, sem alteração. Deve-se mencionar o número da página. 3.4.13.2 Citações diretas com até 3 (três) linhas 271 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 As citações diretas com até 3 linhas são inseridas no texto, entre aspas duplas, como aparece no original, com indicação da fonte. Caso existam aspas no texto original, substitua-as, na citação, por aspas simples. Após a citação, a fonte aparece de forma simplificada, mencionandose o sobrenome do autor, seguido da data de publicação da obra citada e a página de onde foi retirada a citação, entre parênteses. A fonte completa deve constar na Lista de Referências no final do trabalho. Modelo: No texto: “Às vezes a falácia se revela apenas quando o locutor é questionado” (CARRAHER, 1999, p. 12). Na lista de referência: CARRAHER, D. W. Senso crítico: do dia a dia às crenças humanas. São Paulo: Pioneira, 1999. 3.4.13.3 Citações diretas com mais de 3 (três) linhas As citações diretas com mais de três linhas deverão ser apresentadas em destaque, separadas do texto com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e sem aspas. O espacejamento entre linhas deverá ser simples. Modelo: 272 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez com que a AIDS se construísse como 'fenômeno social', tem-se frequentemente atribuído o principal papel à própria natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos de transmissão. Foi construído então o discurso doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a morte (HERZLIC, 1992, p.30). As citações diretas podem ser indicadas: Supressões: indicam interrupção ou omissão da citação sem alterar o sentido do texto. São indicadas pelo uso de reticências entre colchetes, no início, meio ou final da citação. Exemplo: Segundo Bottomore (1987, p. 72) assinala “[...] a Sociologia, embora não pretenda ser mais a ciência capaz de incluir toda a sociedade [...] pretende ser sinóptica”. Comentários: são indicados entre colchetes [ ] no início, meio ou final da citação. Exemplo: Segundo Guajardo (2004, p. 33), a classificação da obesidade infantil, a qual está em aumento em grande parte do mundo, apresenta uma série de dificuldades que relaciona a estatura com peso corporal [IMC - índice de massa corporal] já que estes dois fatores são flutuantes por processos de crescimento e desenvolvimento. Ênfase ou destaque: as palavras ou expressões destacadas no texto, devem ser indicadas usando a expressão “grifo nosso” entre parênteses após a chamada da citação, ou “grifo do autor” caso o destaque já esteja na obra consultada. 273 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Exemplos: “Caracterizada como formadora de pessoal para apoio ao progresso social, a universidade se objetiva [...]” (SOUZA, 1997, p. 9, grifo nosso). “[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v.2, p. 12, grifo do autor). 3.4.13.4 Citação indireta Texto baseado na obra do autor consultado, citação do conteúdo do autor com alterações. A indicação da página é facultativa, podendo ou não ser mencionada. Neste caso, as aspas não devem ser usadas. Exemplo: Como lembra Martins (1980), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de uma normalização. Observação: No final do trabalho, na listagem de referências, relaciona-se o documento consultado de forma completa. 3.4.13.5 Citação da citação Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. Indicar o sobrenome do autor do texto original, seguido do termo “apud” (que significa citado por, conforme, segundo) e do sobrenome do autor em cuja obra a citação foi feita. Na lista de Referências indica-se somente a obra consultada. 274 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Modelo: No texto: Autor do material Original Autores da obra consultada Marinho (1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982) apresenta a formulação do problema como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação. Na lista de referências (somente a obra consultada): MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982. 3.4.13.6 Tradução em citação O autor pode traduzir o trecho da citação, para isso deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses. É necessário incluir, em nota de rodapé, o texto original. Modelo: “[...] ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado” (RAHNER, 1962, v.4, p.463, tradução nossa). 275 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 3.4.13.7 Citação de documentos jurídicos Citação de legislação, jurisprudência e doutrina nacionais. Inclui também citação de tratados internacionais. Modelo: No texto: Conforme o art. 1º da Lei nº7.766, de 11 de maio de 1989: Art. 1º O ouro em qualquer estado de pureza, em bruto ou refinado, quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política cambial do País, em operações realizadas com a interveniência de instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil, será, desde a extração, inclusive, considerado ativo financeiro ou instrumento cambial (BRASIL, 1989, p. 304). Em referências: BRASIL. Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989. Dispõe sobre o ouro, ativo financeiro e sobre seu tratamento tributário. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 53, p. 304-306, 2. trim. 1989. 3.4.13.8 Sistema de chamada Sistema de chamada é como a citação é mencionada no texto, ou seja, o formato que a citação é mencionada. 276 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Em toda citação deve ser indicado a fonte de onde foi extraída a informação, respeitando os direitos autorais. Existem dois sistemas de chamada: autor-data e numérico. A Faculdade Paschoal Dantas definiu que nos trabalhos acadêmicos da instituição deve-se utilizar o sistema autor-data. A referência das obras citadas ao longo do texto deve figurar em Referências, no final do trabalho, ordenada alfabeticamente pelo sobrenome do autor da obra, para o sistema autor-data. 3.4.14 Sistema autor-data (elemento obrigatório) No sistema autor-data, a indicação da fonte deve apresentar: Autoria da informação citada: se autoria for de um autor pessoa, deve figurar o sobrenome; se autor-entidade, deve figurar o nome da instituição responsável; se de autoria desconhecida, deve figurar o título da publicação; Ano de publicação; Número da página, quando citação direta. Modelo: No texto: A chamada “panteística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular” (LOPES, 2000, p. 225). Na lista de referências: LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história. São Paulo: Cortez, 2000. 277 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 4 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Depois da produção do Trabalho de Conclusão de Curso é chegada a hora da exibição dos resultados da pesquisa para a banca examinadora. Tal etapa deve ser conhecimentos encarada adquiridos como ao a longo oportunidade da formação de demonstrar acadêmica e os do desenvolvimento da pesquisa. A apresentação é dividida em dois momentos: a) mostra do trabalho e, b) arguição feita pela banca examinadora. Para melhor organizar a sessão, deve ser seguido o seguinte esquema de apresentação: 1. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido individualmente ou em grupos de até 3 (três) pessoas. 2. O professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e II será responsável em orientar os alunos em relação à formatação, apresentação e elaboração do trabalho conforme as regras contidas nesse manual, sendo que o (s) aluno (s) envolvido (s) no trabalho deverá (ão) procurar um professor que os oriente em relação ao tema (relevância, autores e arguição) a ser desenvolvido no trabalho. 3. O (s) aluno (s) envolvido (s) no trabalho dispõe (m) de 15 minutos para apresentar (em) os resultados da pesquisa. Deverá haver entre 10 e 15 slides que servirão de base para a comunicação do (s) aluno (s) e para o acompanhamento do público presente. Os slides devem ser produzidos em fonte Arial de tamanho adequado para que todos possam contemplá-los de maneira confortável. O ideal é que sejam compostos em itens – grandes quantidades de textos devem ser evitadas. A apresentação deve contemplar os seguintes aspectos: Tema; Justificativa; 278 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 Objetivos; Problematização; Visão geral dos capítulos; Referências e, Considerações finais. 4. A banca examinadora, composta pelo professor orientador e mais outros dois professores avaliadores, terá 20 minutos para desenvolver a arguição sobre os itens apresentados pelo (s) aluno (s). A sessão de apresentação é aberta ao público: alunos de todos os cursos da faculdade, bem como convidados dos concluintes, poderão assistir ao evento. Bom trabalho e boa apresentação! 279 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 REQUERIMENTO PARA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Eu, ________________________________________________________, R. A. __________________, aluno regularmente matriculado na Faculdade Paschoal Dantas, venho por meio deste solicitar como orientador do meu Trabalho de Conclusão de Curso __________________________________________ o integrante professor do corpo docente do curso de ___________________________________. Estou ciente de que deverei cumprir com todas as exigências e orientações para que o meu Trabalho de Conclusão de Curso tenha um desenvolvimento adequado e seja entregue no tempo estipulado pela coordenação do curso. Sem mais para o momento, aguardo o deferimento. Atenciosamente, __________________________________________________ Aluno: ____________________________________________ R.G.: _____________________________________________ Observações: _______________________________________________________________ ______________________________________________________________ _______________________________________ Professor São Paulo, ______ de ________________ de 2015. 280 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 FICHA DE AVALIAÇÃO DE TCC Título do TCC: ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Alunos: ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Professor Assinatura Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 Exposição escrita Nota máxima Correção da linguagem empregada Clareza das informações Concisão / objetividade Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 1,0 2,0 2,0 Total Exposição oral Nota máxima Adequação entre conteúdo escrito e apresentação oral Domínio do assunto Controle do tempo 2,0 2,0 1,0 Total Nota final São Paulo, ________ de _________ de _______ ________________________ ____________________________ Professor orientador Professor Coordenador 281 Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008 CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo, São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ____. NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. BRASIL. Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso das Escolas Técnicas do Centro Paula Souza. 1ª Edição. São Paulo: Centro Paula Souza, 2015. Disponível em: http://www.centropaulasouza.sp.gov.br. Acesso em 01 mar. 2015. DRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. KAUARK, Fabiana et al. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Litterarum, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA, Patrícia Gonçalves da. Orientações para elaboração de projetos de pesquisa. Faculdade de Direito de Ipatinga (FADIPA). Disponível em: http://www.fadipa.br/pesquisa_fadipa3.asp. Acesso em 01 mar. 2015. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. 282