PPC_MedicinaVeterinária

Transcrição

PPC_MedicinaVeterinária
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
VETERINÁRIA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
União da Vitória - PR
2009 – 2012
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenação geral de elaboração
Diretor Geral da IES Prof. Msc.Edson Aires da Silva
Comissão de Atualização do Projeto Pedagógico do Curso
Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Prof. Msc. João Estevão Sebben
Prof. MSc. Diego Lunelli
Prof MSc. João Luiz Androukovitch
Prof MSc. Rodrigo Antonio Borto Minini
Profª. Drª.Ticiany Maria Dias Ribeiro
Redação
Núcleo Docente Estruturante
Organização
Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico
Aprovado pelo Colegiado do Curso e NDE em: 05/11/2011
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5
1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O CURSO DE
MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO
IGUAÇU ...................................................................................................................... 6
1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA ........................................................................... 6
1.2 HISTÓRICO DA MANTIDA .................................................................................... 7
1.2.1 Histórico Regional.................................................................................... 7
1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ............................................ 10
1.4 MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 14
1.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO: ............................................. 14
1.6 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS GERAIS DA INSTITUIÇÃO .......................................... 16
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 17
2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 17
2.1.1 Concepção do Curso ............................................................................. 17
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso ..................................................... 18
2.2 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................... 24
2.3 PERFIL DOS INGRESSANTES DE 2006 ATÉ 2012. ............................................... 25
2.4 PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................... 27
2.5 METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................... 30
2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem ......................................................................................... 30
2.5.2 Aulas teóricas ........................................................................................ 30
2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório ............................................................... 31
2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar ................................................................... 31
2.5.5 Aulas Práticas de Campo ...................................................................... 32
2.6 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 32
2.6.1 Integração ensino e extensão ................................................................ 37
2.7 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 38
2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas) .............................................. 38
2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas) ........................ 38
2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC,
além das disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV) .......... 38
2.7.4 Ementário e bibliografias ....................................................................... 40
2.8 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................... 83
2.8.1 Recorte do regimento escolar ................................................................ 86
2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional ........................................ 87
2.8.3 Avaliações externas............................................................................... 88
2.8.4 Ações após avaliações .......................................................................... 89
2.9 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL .................. 89
2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular ....................... 89
2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares ............ 90
2.10 ESTÁGIOS ...................................................................................................... 96
2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou
estágio........ ........................................................................................................ 97
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2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária .................... 97
2.10.3 Participação em atividades internas .................................................... 108
2.10.4 Participação em atividades externas ................................................... 108
2.10.5 Convênios de estágios ........................................................................ 109
2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ................................................ 109
2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária
..............................................................................................................109
9
2.12 MONITORIA .................................................................................................. 118
2.13 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM PROGRAMAS/PROJETOS/ATIVIDADES DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA OU PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO ............................................................. 119
2.13.1 Comunicação e Publicação ................................................................. 119
2.14 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ....................................... 121
2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica .................................... 123
2.14.2 Incentivos às atividades de extensão .................................................. 124
2.15 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES ARTICULADAS COM O SETOR
PRODUTIVO, DE SERVIÇOS OU DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................ 125
2.15.1 Curso de capacitação .......................................................................... 126
2.16 POLÍTICAS DE INCENTIVO E CONCESSÃO DE BOLSAS PELA INSTITUIÇÃO .............. 126
2.16.1 Sobre os incentivos ............................................................................. 127
2.17 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ................................. 130
2.17.1 Atuação do coordenador do curso ....................................................... 130
2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados
acadêmicos da IES ........................................................................................... 131
2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação . 132
2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica ............ 133
2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica ..... 133
2.18 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ............................ 134
2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e
colegiados superiores ....................................................................................... 134
3 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 136
3.1 PERFIS DOS DOCENTES ................................................................................. 136
3.1.1 Formação ............................................................................................ 136
3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional) ............................................... 137
3.1.3 Relação de professores do curso de Medicina Veterinária: Titulação,
disciplinas ministradas ...................................................................................... 139
3.1.4 Apoio Pedagógico aos docentes ......................................................... 151
3.1.5 Produções científicas do corpo docente .............................................. 152
3.1.6 Funcionamento do colegiado do curso: ............................................... 152
3.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 153
3.3 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ............................................. 155
3.3.1 Secretaria Geral................................................................................... 155
3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação ............... 156
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 163
4.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 164
4.1.1 Política institucional para atualização do acervo ................................. 165
4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA FORMAÇÃO BÁSICA .................................... 169
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4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes ......................... 170
NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA .................................................................... 175
5.1 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR
VALE DO IGUAÇU .................................................................................................... 179
6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 191
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 192
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil
profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta
aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de
ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexível oferecida aos acadêmicos, bem
como o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para a
formação de futuros profissionais.
A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as
recomendações
contidas
nas
Referências
para
Elaboração
de
Projetos
Pedagógicos, documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores
de Graduação, em outubro de 1999 em Curitiba – PR. Consideram os princípios
norteadores do parecer CNE/CES nº 1210/2001, de forma a propor diretrizes para o
Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de
União da Vitória, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento
Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional.
A elaboração deste PPC contou com a participação de todos: corpo discente,
docente e técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que
propicie a formação de um Médico Veterinário competente, ético e comprometido
com o desenvolvimento social e humanístico, devendo ser flexível o suficiente para
acompanhar a constante transformação da sociedade.
O Curso de Medicina Veterinária foi concebido em função de necessidades da
sociedade paranaense, em especial a Região Sul do Paraná, necessidades estas
ligadas ao setor agropecuário.
O Estado do Paraná, nas áreas urbanas, é caracterizado pela presença cada
vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, tem
acentuada vocação agrícola e é importante produtor de alimentos de origem animal.
Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico veterinário nos
aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da criação ao abate,
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finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de origem animal,
observando a preservação do meio ambiente que garantirá a biodiversidade e o
futuro das novas gerações.
Finalmente, foi considerada a necessidade imprescindível da participação do
médico veterinário nos problemas ligados à saúde pública, contribuindo na melhoria
da qualidade de vida da população paranaense, já que o Estado lidera
nacionalmente diversos segmentos da produção pecuária.
1
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES
INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
1.1
Histórico da mantenedora
A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU é uma
sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada, criada em julho de
1999 por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A ideia
tomou força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que
relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na
cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes.
Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final
do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da
Vitória, com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de
União da Vitória, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em
Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades tiveram o seu início
no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi credenciada a
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com os cursos de
Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002, foi autorizado o Curso
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de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de
Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as portarias nº
0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o
funcionamento dos Cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia,
respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU.
1.2
Histórico da Mantida
1.2.1 Histórico Regional
A Região Sul do Estado do Paraná viveu uma intensa atividade nas primeiras
décadas do século XX, trata-se da exploração predatória da mata nativa da região.
Com relevo acidentado e uma baixa fertilidade do solo, o setor agropecuário nunca
atingiu uma boa produtividade sob a orientação tecnológica tradicional, visto que
esta não se preocupa com os adequados métodos do uso e conservação do solo,
bem como, a preservação das matas ciliares.
O setor agropecuário no Vale do Iguaçu ainda é caracterizado por um grande
número de produtores que vivem uma atividade de subsistência, com baixos índices
zootécnicos e consequentes baixas rentabilidade. O êxodo rural ainda persiste,
principalmente entre a nova geração de agricultores, que continua buscando o futuro
nas grandes cidades.
Ademais, a falta de uma política educacional e agrária gera insatisfação no
campo, pois não leva perspectivas melhores para os filhos desses agricultores, os
quais não conseguem continuar sua educação. Outros, desestimulados por estarem
longe de centros geradores de novas tecnologias, simplesmente adentram a
Faculdade em um curso que não é aquele de sua vocação.
O município de União da Vitória esta situado no estado do Paraná. Localizase no extremo Sul sendo polo econômico e educacional para a região.
Faz divisa com Porto União, no estado de Santa Catarina, através de uma
linha férrea, e também pelo Rio Iguaçu, que corta o município. Essa divisão entre as
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duas cidades, forma um único núcleo urbano de aproximadamente 100 mil
habitantes, sendo conhecido como as "Gêmeas do Iguaçu", (IBGE, 2010).
Considerando-se a micro região denominada “Vale do Iguaçu” esta população
supera 400 mil habitantes (União da Vitória, Porto União, Paula Freitas, Paulo
Frontin, São Mateus do Sul, Antonio Olinto, Rio Claro do Sul, Rio Azul, Malett,
Rebouças, Irati, Prudentópolis, Inácio Martins, Enéas Marques, General Carneiro,
Palmas, Palmeira, Bituruna, Capitão Leônidas Marques, Clevelândia, Coronel
Domingos Soares, Coronel Vivida, Fernandes Pinheiro, Porto Vitória, Teixeira
Soares) estes no Paraná e Porto União, Irineópolis, Matos Costa, Caçador, Videira,
Calmon, Canoinhas, Três Barras, Timbó Grande, Bela vista do Toldo, Macieira,
Fraiburgo, Rio das Antas, Major Vieira, Monte Castelo, Mafra, Iomerê e Itaiópolis em
Santa Catarina.
Quanto ao município de origem dos acadêmicos o curso têm recebido alunos
de vários estados da federação, entre os quais se cita o Paraná e Santa Catarina em
todo seu território, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo,
Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Este fato é possível principalmente devido ao
Programa Universidade para Todos – Prouni da qual a IES é integrante.
As cidades “gêmeas” desenvolvem atividades no setor agropecuário,
industrial e de prestação de serviços onde é destaque a educação contemplando
quatro instituições de ensino superior e mais de 15 mil estudantes de vários estados
do Brasil.
De acordo com o IDH M (Índice de Desenvolvimento Humano Médio) – 0,793,
o município de União da Vitória ocupa a 33ª posição no estado do Paraná. No
entanto se analisado somente o IDH E (Índice de Desenvolvimento Humano
Educação) - 0,905, o município sobe para a 12ª colocação. Isto representa a
importância do ensino na vida da população local para melhoria da qualidade de
vida no futuro. Neste aspecto as Faculdades Integradas Vale do Iguaçu no
desempenho de suas funções educacionais e aqui em específico o curso de
medicina
veterinária
é
de
fundamental
participação
no
desenvolvimento
socioeconômico e cultural em sua área de abrangência que compreende 23
municípios no Sul paranaense e 18 no norte catarinense.
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É notável o desenvolvimento desta região após sua implantação o que pode
ser traduzido nos números a seguir:
Estabelecimentos comerciais com atividades voltadas a agropecuária tais
como: clínicas veterinárias, pet shop, frigoríficos, lojas agropecuárias, hospitais
veterinários, e outros estabelecimentos afins que antes da implantação do curso em
2006 totalizavam na região 104 agora, em 2012, são 203 com crescimento de
51,23%. Faz necessário considerar que muitos destes estabelecimentos que estão
situados nos vários municípios possuem ocupação de vagas de trabalho de
egressos do curso e ou ainda são de suas propriedades. Fonte SEAB (PR) 2012,
CIDASC (SC) 2012.
Efetivo de rebanho grande porte (bovinos, bubalinos, equinos, muares e
asininos). No Paraná este rebanho é composto por 9.824.063 cabeças, sendo 34%
na região de abrangência do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 4.120.624
cabeças com 27% na região de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2010.
Efetivo de rebanho médio porte, (ovinos, caprinos, suínos). No Paraná este
rebanho é composto por 5.892.142 cabeças, sendo 14% na região de abrangência
do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 8.169.217 cabeças com 28% na região
de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2010.
Efetivo de rebanho de pequeno porte, (Galos, frangas, frangos e pintos,
galinhas, codornas e coelhos). Estas culturas abrangem no estado paranaense
531.684.712 cabeças e no catarinense 348.582.449 cabeças. Deste total a região de
abrangência do curso compreende 12% no Paraná e 35% em Santa Catarina sendo
destaque a inserção de egressos nas empresas de avicultura e suinocultura. Fonte:
Censo IBGE, 2010.
Outra atividade de destaque na região de abrangência é a bovinocultura
leiteira que possuem um efetivo de 1.550.396 vacas ordenhadas com produção
anual de 3.595.775.000 gerando renda de 2.379.138.000 constituindo-se na
segunda maior bacia leiteira do estado do Paraná e terceira no estado de Santa
Catarina. Fonte: Censo IBGE, 2010.
Face o exposto acima se reforça a necessidade da existência do curso de
Medicina Veterinária nesta região, tal qual fora concebido em função de
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necessidades da sociedade paranaense e catarinense, em especial a Região Sul do
Paraná e Planalto Norte de Santa Catarina, necessidades estas ligadas ao setor
agropecuário, saúde pública e do atendimento aos animais de companhia.
Nestes aspectos avigora-se que a área urbana é caracterizada pela presença
cada vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, têm-se
acentuada vocação agrícola sendo a região importante produtor de alimentos de
origem animal. Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico
veterinário nos aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da
criação ao abate, finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de
origem animal, observando a preservação do meio ambiente que garantirá a
biodiversidade e o futuro das novas gerações.
Desta maneira é possível observar a imprescindível participação dos médicos
veterinários egressos das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu não só nas áreas
anteriormente citadas más de forma marcante nos problemas ligados à saúde
pública, contribuindo na melhoria da qualidade de vida da população.
A maturidade do curso é notável pelas mudanças estruturais e curriculares se
deram antes e a partir da visita do MEC por ocasião do reconhecimento do curso e
foram implementadas pelo colegiado do curso sempre apoiadas pelo Núcleo
Docente Estruturante – NDE, para atender as recomendações da matriz curricular
nacional e também pela necessidade de atender o perfil do egresso e, ainda, para
conferir atualização, flexibilização e interdisciplinaridade, sendo oportunizado aos
acadêmicos atividades extracurriculares em seu curso ou em outros, estimulando
assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de profissionais
comprometidos com todas as dificuldades da sociedade em que vivem.
1.3
Histórico do Curso de Medicina Veterinária
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de agosto de
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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2001, pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto
de 2001, iniciando seu funcionamento em 2002.
A autorização para o funcionamento do curso de Medicina Veterinária foi
publicada aos quatorze dias do mês de novembro de 2005 por meio da Portaria nº
3920. O curso teve início em 2006, em cujo relatório homologava-se o oferecimento
de 100 vagas totais/anuais diurnas, sendo destas as 100 vagas ocupadas, tendo sua
estrutura curricular organizada em 4.682 horas. Este número de horas foi
modificado, pelo aviso de Reformulação de Grade Curricular, publicado no DOU de
21 de fevereiro de 2007, para 4.390, com duração mínima de 09 semestres. O
reconhecimento do curso deu-se a partir da avaliação para fins deste efetuada pela
comissão “in loco” concluído no dia 29 de abril de 2008 e publicado no diário oficial
através da PORTARIA Nº 109, DE 28 DE JANEIRO DE 2009, conferida pelo
Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de
dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº 23000.022217/2007-51,
Registro E-MEC nº 20077480, do Ministério da Educação.
Na publicação do Diário Oficial da União nº 246, de 24 de dezembro de 2009,
seção 1, página 100, foi publicada a Portaria nº 1.746, de 22 de dezembro de 2009,
por meio da qual foi aprovada a unificação das seguintes faculdades: Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas de União da Vitória e Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de
União da Vitória, unificadas sob a denominação Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu.
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu concentra-se na busca permanente de qualidade no
desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do
projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na formação dos
alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do
Curso de Medicina Veterinária aos critérios de qualificação estabelecidos pelo
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Ministério de Educação e Cultura por meio do Conselho Nacional de Educação
através do Parecer CNE/CES 02/2007.
Desta forma, no primeiro semestre de 2008 a carga horária do Curso de
Medicina Veterinária foi alterada para 4.000 horas presenciais, buscando a
atualização curricular embasado na obtenção de práticas voltadas ao bem estar
animal, ao meio ambiente, ao empreendedorismo do egresso e a prática da
vigilância sanitária. O colegiado alterou a grade com a nova configuração passando
a ter dez períodos ao invés de nove como anteriormente. Também na busca da
flexibilização da grade foram introduzidas três disciplinas optativas e obrigatórias no
sétimo, oitavo e nono períodos a escolha do acadêmico e ofertadas a partir de um
rol pré-estabelecido pela IES.
Em agosto de 2007 foi inaugurado o Ambulatório Veterinário, para
atendimento aos pequenos animais da comunidade, assim como coleta de materiais
para aula prática.
O Departamento Veterinário Linus Brauchner de Pequenos Animais foi
inaugurado no dia 29 de agosto de 2008, e desde então vem promovendo
atendimento a comunidade com procedimentos clínicos, cirúrgicos e reprodutivos de
animais de companhia, animais silvestres e exóticos. Assim como realiza exames
laboratoriais
e
de
diagnóstico
por
imagem.
Ressaltamos ainda,
que
no
Departamento Veterinário são realizadas aulas práticas no período matutino nas
disciplinas de clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, clínica médica de
animais silvestres e de zoológico, assim como, anestesiologia, semiologia e
reprodução e obstetrícia animal.
No ano de 2009 houve a inauguração do Departamento Veterinário
José Fernando Dissenha para Grandes Animais e da Fazenda Experimental.
No Hospital Veterinário José Fernando Dissenha são realizados atendimentos
em bovinos, ovinos, caprinos, equinos e suínos, bem como em caso de necessidade
cirúrgica, o mesmo possui um centro cirúrgico específico, podendo ser utilizado para
a cirurgia destas espécies. O Departamento Veterinário de Grandes Animais
também é utilizado para realizações de aulas práticas de clínica médica e cirúrgica
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de ruminantes, clínica médica e cirúrgica de equinos, patologia de aves e suínos,
semiologia, e zootecnias.
A Fazenda Experimental consta com diversas espécies animais como:
bovinos, ovinos, equinos, coelhos e codornas. Na fazenda são desenvolvidas
atividades práticas das disciplinas de zootecnia (I, III, IV), semiologia, nutrição,
biotécnicas da reprodução assim como clínica de ruminantes e equinos e clínica
cirúrgica de ruminantes.
Como complemento das atividades, os acadêmicos também realizam visitas
técnicas às propriedades conveniadas da região, outros estados e no exterior, como
é o caso das viagens anuais ao Butantan no estado de São Paulo e ás propriedades
em Montevideo no Uruguai. Nestas visitas técnicas os acadêmicos podem observar
na prática os contextos trabalhados em sala de aula. Desde 2006 os acadêmicos
realizaram visitas técnicas em propriedades de bovinocultura de corte, bovinocultura
de leite, ovinocultura, equinocultura, suinocultura,assim como frigoríficos, jardim
zoológico, feiras de exposições de animais, Instituto Agronômico do Paraná e
Simpósios.
Anualmente também são realizadas a Semana Acadêmica do Curso de
Medicina Veterinária com palestras e minicursos abrangendo diversas áreas. Além
de cursos de capacitação em horários extra-classe como: Práticas Hospitalares em
Pequenos Animais, Neurologia em Pequenos Animais, Cardiologia em Pequenos
Animais, Oftalmologia em Pequeno Animais, Medicina Tradicional Chinesa, Clínica e
Manejo de Pets Não Convencionais, Tecnologia do Sêmen e Biotecnologias
Aplicadas a Reprodução de Fêmeas Bovinas e Equinas.
No ano de 2010, ocorreram as apresentações dos Trabalhos de Conclusão do
Curso da primeira turma da Medicina Veterinária, sendo a formatura desta no dia 20
de agosto.
Desde 2011, o curso de medicina veterinária proporciona monitoria no
Departamento Veterinário Linus Brauchner, sendo oferecida para os acadêmicos de
Medicina Veterinária, visando propiciar-lhes especialização profissional.
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13
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
1.4
Missão Institucional
O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu tem como missão educar gerações para o futuro, intencionando que estas
possam atuar na comunidade loco-regional com responsabilidade, influenciando
positivamente no seu desenvolvimento socioeconômico, político e cultural,
valorizando a ética e a cidadania.
Os valores que orientam a IES são: a dignidade do ser humano, o pluralismo
democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações institucionais e
comunitárias, o respeito ao bem estar do animal, além do respeito ao meio ambiente.
O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar médicos veterinários
aptos a desenvolver trabalhos nas diversas áreas de atuação, com ênfase na
melhoria na produtividade da agropecuária regional com senso crítico para discernir
e gerar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento da cadeia produtiva,
resgatando principalmente, o pequeno produtor da marginalidade do mercado.
Assim, integrando-o por meio do acesso às novas informações e tecnologias
alternativas, as quais possibilitem aumentar a agregação de capital a sua produção,
melhorar a qualidade de vida e incentivar a sua permanência no campo.
1.5
Políticas institucionais no âmbito do curso:
A implementação de políticas institucionais no Curso, segue as propostas
apresentadas e fundamentadas no PDI e no PPI. Cabe à Instituição, contribuir para
a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz,
também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a
Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por
meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo
docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho
pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao
processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico,
metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras.
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14
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
A IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos
propostos, implantou um programa de desenvolvimento de seu corpo docente para
capacitação e qualificação acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de
forma a se tornar útil e atrativo, de acordo com as necessidades e interesse dos
professores, uma vez que estes são os talentos mais importantes da Instituição.
Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação, tornou-se, também,
um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação do professor
com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles
inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi
planejado e desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as
necessidades dos docentes e os projetos, cursos e programas da IES. Para a
capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro conforme a resolução
ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007.
Independentemente da qualificação, a todos os integrantes do corpo técnicoadministrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação
como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos
Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.
A IES implementa várias ações de apoio aos discentes. Focando o ideal
estabelecido nas diretrizes institucionais e atendendo as expectativas de
aprendizagem para a formação dos egressos dos cursos, as mantidas mantêm em
atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a
coordenação do curso, o Centro de Atendimento Acadêmico e a direção da IES dão
suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos
educacionais desenvolvidos em sala de aula, através de apoio financeiro
(subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de
divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação
científica.
A atualização do acervo da Biblioteca da IES é realizada respeitando as
diretrizes
estabelecidas
pelo
documento
intitulado:
POLÍTICA
DE
DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES, BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH e está
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15
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
disponibilizado na biblioteca. A implantação da política de seleção e aquisição serve
à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser
incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo
desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a
serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão,
composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.
A política institucional para a atualização e ampliação dos ambientes
especiais foi elaborada como uma forma de planejamento orçamentário e busca da
manutenção da qualidade dos espaços. A filosofia e metodologia de trabalho da
equipe responsável pelo desenvolvimento destas instalações da IES determina que,
em função da demanda seja destinada verba adequada estipulada segundo a
relação necessidade/ disponibilidade, sem prejuízo para o desenvolvimento das
atividades acadêmicas das unidades de estudo.
1.6
Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva a formação de profissionais e
especialistas de nível superior, competentes e aptos a participar no processo de
desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações que objetivam a
qualidade e a excelência de ensino, respeitando e considerando a importância
do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendêla
utilizando-se
de diversas
formas de
mediação.
Nessa
perspectiva,
a
aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento,
que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática
social.
Assumindo essa perspectiva, a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua
relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria
aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que
dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se
relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da
mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel
do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito
aprendente e o objeto a ser aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser
respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do
processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção
de sujeitos autônomos, hábeis e competentes.
Nesse movimento, atividades de apreensão dos conteúdos por parte dos
discentes são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino
orienta a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências
primordiais ao exercício da profissão e da cidadania. Estas atividades deverão estar
sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas,
orientadas pelo docente durante as aulas.
Ademais, a Instituição garante a aprendizagem adequada aos acadêmicos e
esta aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos
considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades
relevantes à formação profissional.
2
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1
Projeto Pedagógico do Curso
2.1.1 Concepção do Curso
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
O Curso de Medicina Veterinária intenciona, além de formar bons técnicos, à
formação de cidadãos, os quais lutarão em favor de uma sociedade mais digna e
justa, a fim de garantir um futuro próspero para as gerações porvindouras.
A concepção de ensino no Curso de Medicina Veterinária pressupõe o
envolvimento do corpo docente, discente e técnico-administrativo em atividades que
promovam a articulação entre a teoria e a prática, a investigação, o contato direto
com a realidade e a formulação de hipóteses que devam ser transportadas para
outros contextos.
A metodologia adotada para viabilizar o processo de ensino pressupõe
condições facilitadoras da aprendizagem. Entende-se que as primeiras aulas
relativas a cada disciplina e em cada semestre sejam fundamentais para que se
consiga criar um clima de envolvimento, participação e motivação, necessários ao
sucesso do processo de aprendizagem.
Além disso, o Curso pretende, através das disciplinas correntes, oportunizar
aos alunos cursarem disciplinas fora da grade curricular, em seu curso ou em outros,
estimulando assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de
profissionais comprometidos com todas as dificuldades e limitações da sociedade
em que vivem.
O Estágio Obrigatório, que acontece no último semestre do Curso, permite
aos acadêmicos realizar atividades relacionadas à prática profissional.
Enfim, o Curso de Graduação em Medicina Veterinária tem o seu projeto
pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo de
ensino-aprendizagem. Almeja-se a formação integral e adequada do estudante
através da articulação entre o ensino, iniciação a construção do conhecimento e a
extensão.
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso
A criação de um curso de Medicina Veterinária tomou forma com a
elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de ampla discussão,
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
levando em consideração as necessidades regionais, as demandas e exigências
profissionais e o interesse da comunidade.
Acostumados
com
uma
gestão
comunitária
através
do
orçamento
participativo, os moradores de União da Vitória e Porto União também tiveram voz
na elaboração do projeto inicial e puderam manifestar seu apoio em cartascompromisso.
O projeto pedagógico atual do curso de Medicina Veterinária, seguindo sua
premissa inicial, foi elaborado de forma coletiva, organizada pela coordenação do
curso, com a participação de todos os envolvidos na área. Sua elaboração tomou
como base as diretrizes curriculares para a instalação dos Cursos de Medicina
Veterinária do Ministério da Educação.
O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem,
organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o acadêmico ao
exercício da medicina veterinária nas diversas fases do atendimento à saúde do
animal: prevenção, cura e reabilitação.
Nessa perspectiva, o objetivo geral é: formar profissionais generalistas,
baseada no desenvolvimento da polivalência para estabelecimento de sistema
produtivos da formação e reconhecida a capacidade de raciocínio lógico, de
observação, de interpretação e de análise de dados e informações. Deve ainda ser
conhecedor dos aspectos essenciais da Medicina Veterinária, para identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética, humanística e sócio cultural, em atendimento
às demandas da sociedade, atendendo os anseios dos acadêmicos flexibilizando e
deixando de ser um elemento passivo, com liberdade de direcionar seu curso, dentro
de uma linha geral, mas obedecendo seus anseios pelas áreas nas quais pretende
atuar no futuro.
Oportunizar aos graduandos de medicina veterinária, integração teórica e
prática dos conhecimentos e das habilidades desenvolvidas no curso, permeando a
ação pedagógica, evitando a desvinculação entre elas, proporcionando-lhes uma
formação que os habilite ao exercício profissional responsável, comprometidos com
o contexto social e com o comportamento ético, objetivando o desenvolvimento das
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19
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
suas múltiplas competências no gerenciamento do bem estar e sanidade animal,
bem como a saúde pública.
Ainda, o curso de Medicina Veterinária nessa região, pretende atender aos
seguintes objetivos específicos:

Proporcionar situações de aprendizagem em que o acadêmico possa
interagir com a realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela
reflexão prática;

Contribuir para a passagem da vida acadêmica para o mercado de
trabalho, preparando profissionais competentes, capazes de assumir com
integridade e responsabilidade suas funções, por meio de vivências e
conhecimento do funcionamento das organizações no âmbito do mercado de
trabalho específico da medicina veterinária;

Incentivar
propiciando
o
o
desenvolvimento
surgimento
de
das
novas
potencialidades
gerações
de
individuais,
profissionais
empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e
processos inovadores no campo da medicina veterinária, compatíveis com as
constantes mudanças tecnológicas e ambientais;

Promover a integração do Curso de Medicina Veterinária – Unidades
Conveniadas – Comunidade, estabelecendo uma relação de cooperação
mútua.

Capacitar, na área de saúde pública, o acadêmico, para participar de
equipes multidisciplinares nas áreas de Vigilância Sanitária de Alimentos e
Vigilância Sanitária Ambiental, incluindo o controle das zoonoses;

Praticar a clínica de animais em todas as suas modalidades com a
utilização de alopatia ou tratamentos de medicina alternativa;

Orientar e estimular o controle e profilaxia das enfermidades dos
rebanhos;

Executar cirurgias de natureza terapêutica e econômica;
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20
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Elaborar e executar projetos de produção animal, utilizando técnicas
adequadas para instalações, manejo, nutrição e reprodução, visando o bem
estar dos animais.

Participar do ensino, do planejamento, da coordenação e da execução
técnica de trabalhos de reprodução animal, incluindo manejo, tecnologia do
sêmen, inseminação artificial, transferência de embrião e doenças da
reprodução;

Atuar em empresas de produção, transformação e/ou comercialização
de produtos de origem animal, tanto para consumo humano quanto animal.

Atuar na indústria de produtos de uso veterinário, tanto na produção
como na fiscalização e comercialização dos mesmos;

Planejar e executar atividades de extensão rural em harmonia com os
interesses da comunidade;

Participar de atividades que visam à preservação ecológica do meio
ambiente, por intermédio da defesa da fauna e do controle da exploração das
espécies de animais silvestres;
Em síntese, tendo em vista os objetivos explicitados anteriormente, o Curso
de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, intenciona a
formação generalista de profissionais, qualificados para a atuação em todos os
níveis de atenção à saúde e bem estar animal, com uma visão ampla e global,
respeitando os princípios éticos e bioéticos, morais e culturais.
O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão
global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso
de competência técnica, científica e administrativa, apto para a atenção à saúde
animal, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento e à
administração e fundamentalmente, à educação continuada.
É proporcionada ao aluno, sólida formação básica e de conteúdos
específicos, inerentes ao conhecimento e à prática da Medicina Veterinária. Tal
formação possibilitará ao educando condições plenas de exercer a profissão em
seus diferentes campos de atuação.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
2.1.2.1
Competências e habilidades
Tendo como referência os objetivos acima elencados, pretende-se possibilitar
aos acadêmicos do curso o desenvolvimento das seguintes competências abaixo
descritas.
2.1.2.1.1
Competências gerais
Os médicos veterinários, dentro de seu âmbito profissional, devem realizar
seus serviços dentro do mais alto padrão de qualidade, devendo para tal, utilizar
condutas adequadas e princípios éticos. Devem ainda estar aptos a assumir
posições de liderança e ser capazes de se comunicar da forma verbal, não-verbal e
deter habilidades de escrita e leitura, além de domínio de tecnologias de informação.
Adicionalmente, estar consciente que para o exercício profissional devem ser
capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.
2.1.2.1.2
Competências e Habilidades Específicas
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a
formação de profissionais com competência e habilidades específicas para:

Atividades de: prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças
animais; produção animal; saúde pública; ensino, pesquisa e extensão.

Prestar colaboração científica a órgãos do serviço público, a empresas
privadas, a centros científicos do país e do exterior,

Realizar pesquisas científicas e tecnológicas de interesse para o
desenvolvimento do país na área da saúde animal e agropecuária;

Organizar programas de extensão, a fim de assistir a comunidade;
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22
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Desenvolver o senso crítico e investigador e conquistar a autonomia
pessoal e intelectual, necessária para empreender a contínua formação na
sua prática profissional;

Desenvolver a habilidade de comunicação: compreender e ser
compreendido por diferentes pessoas, grupos ou comunidade;

Ser criativo, inovador e autocrítico, com ampla visão sócio cultural,
procurando o auto-crescimento e o crescimento do próximo.

Planejar e executar a defesa sanitária animal e participar de atividades
em saúde pública, no tocante ao controle de zoonoses;

Proporcionar assistência técnica relacionada à seleção, criação,
produção e alimentação dos animais domésticos;

Prestar assistência clínica e cirúrgica aos animais;

Atuar sob o ponto de vista do controle, sanitário, higiênico e tecnológico
dos produtos de origem animal;

Direção,
docência
em
Institutos ou
Estabelecimentos que
se
relacionam com atividades de produção, ensino, pesquisa e extensão
relacionados aos animais;

Formulação, produção e comercialização de produtos destinados à
saúde animal;

Defesa da fauna sob todos os aspectos;

Idealizar investigações e pesquisas científicas em todos os campos de
atuação da medicina veterinária.

Estimular o pensamento crítico e escuta sensível, a fim de atentar-se
para as necessidades de seu paciente e para as teorias da ciência, mantendo
uma postura de humildade perante o conhecimento e o respeito ao dono do
animal e ao animal;

Realizar atividades de socialização do saber técnico-científico na área,
através de aulas, palestras e conferências, além, de acompanhar e incorporar
inovações tecnológicas, pertinentes à sua vida profissional;
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Conhecer e controlar os produtos terapêuticos (fármacos), bem como,
adequar a sua utilização à necessidade de cada indivíduo;

Avaliar projetos de impacto ambiental, propondo adequações, a fim de
minimizar/evitar o desequilíbrio entre as espécies.
2.2
Número de vagas
O curso de Medicina Veterinária oferta, a cada ano letivo, 100 vagas no turno
matutino, realizando o teste seletivo (vestibular) semestralmente.
Atualmente o curso possui 482 alunos matriculados. A infraestrutura da IES
atende adequadamente essa demanda, sendo que as turmas com aulas teóricas
possuem, no máximo 50 alunos. Isso possibilita uma divisão das turmas em aulas
prática, com no máximo 25 alunos, o que condiz com a estrutura existe na IES.
Quadro 1 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina
Veterinária
Períodos
Oferecidas
1º. Período
3º. Período
5º. Período
7º. Período
9º. Período
100
100
100
100
100
Ocupadas % ocupação
100
97
100
100
85
Média de ocupação
100
97
100
100
85
96,40
Fonte: Secretaria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2012).
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2.3
Perfil dos ingressantes de 2006 até 2012
IDADE DOS INGRESSANTES
até 18 anos
18 a 20 anos
20 a 25 anos
25 ou + anos
9%
17%
50%
24%
Figura 1 – Idade dos ingressantes do curso de Medicina Veterinária
Fonte: pesquisa do coordenador (2012).
Nota-se que a grande maioria dos ingressantes é concluinte do 3º. Ano do
ensino médio e possuem idade de até 18 anos. No entanto 9% dos alunos
ingressantes possui idade maior que 25 anos. Isto demonstra uma particularidade do
curso que é a integração entre diferentes faixas etárias somando-se a jovialidade e
experiência.
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Escola onde concluiu os estudos
Particular
Pública
18%
Colégio Agrícola
24%
58%
Figura 2 – Escola onde os estudante do curso de Medicina Veterinária concluíram
seus estudos.
Fonte: pesquisa do coordenador (2012).
Evidencia-se que 58% dos ingressantes são alunos da escola pública e
somados a 18% dos colégios agrícolas dá uma caráter diferenciado ao curso
oportunizando o acesso destes ao ensino superior. Este fato relaciona-se as vagas
ofertadas do programa PROUNI, FIES, e outros tipos de incentivos disponibilizados
pela IES.
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Distância da sua cidade para Uniguaçu
Porto União da
Vitória
27%
27%
até 50 km
4%
11%
31%
50 a 100 km
100 a 250 km
mais de 250 km
Figura 3 – Distância das cidades (em quilômetros) dos alunos do curso de Medicina
Veterinária até a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Fonte: pesquisa do coordenador (2012).
Observando-se o gráfico chama atenção ao grande número de ingressante de
regiões que superam a distância de 100 quilômetros da sede da IES. Estes alunos
(58% dos ingressantes) são originários de vários pontos do país e durante os cinco
anos do curso fixam suas residências em União da Vitória. Isto proporciona a
geração de renda em setores como o imobiliário, o vestiário, o de serviços, e outros
na região. Além disso, proporciona trocas culturais entre os acadêmicos.
2.4
Perfil do Egresso
O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu, como foi concebido, proporcionará sólida formação em
matérias básicas, geral e profissional, formando assim o Médico
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Veterinário generalista que atenderá a demanda profissional, segundo
as necessidades do país, preparado-o para o exercício em:

Clínica médica e cirúrgica animal e laboratório clínico veterinário
em todas as suas modalidades;

Planejamento e execução da defesa sanitária animal bem como
a assistência técnica aos animais sob qualquer forma, para assegurar
a sanidade individual e coletiva;

Planejamento, administração de propriedades rurais, criação,
produção, seleção e alimentação dos animais domésticos em todos
os seus aspectos;

Padronização, classificação, inspeção e fiscalização do ponto de
vista sanitário, higiênico e tecnológico de todos os produtos e
subprodutos de origem animal, nos locais de produção, manipulação,
industrialização, armazenamento, distribuição e comercialização, para
melhorar os padrões de alimentação da população e realizar o
controle das zoonoses;

Direção, fiscalização e controle de estabelecimentos e indústrias
de produtos de origem animal, de alimentação animal, de serviços de
reprodução, inseminação artificial e transferência de embriões, bem
como de exposições com finalidade recreativa, desportiva ou de
proteção animal;

Direção, docência, pesquisa e extensão em instituições de
pesquisa, estabelecimentos de ensino e hospitais de medicina
veterinária;

Formulação,
produção
e
comercialização
de
produtos
destinados à saúde animal, contemplando: a pesquisa básica,
fabricação,
controle
de
qualidade,
propaganda,
promoção,
treinamento, pesquisa de mercado, venda, importação e exportação,
e desaparecimento do produto,
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
Defesa da fauna, especialmente o controle da exploração dos
animais silvestres, bem como de seus produtos e a defesa incessante
do meio ambiente, proporcionando métodos de criações optativos ;

Organização de congressos, seminários, reuniões, campanhas e
cursos destinados ao estudo da medicina veterinária e a organização
da educação rural relativa à pecuária;

Estudo e organização de trabalhos sobre economia e estatística
relacionadas à profissão do médico veterinário.

Desenvolvimento de capacidade gerencial, com um perfil pró-
ativo e espírito empreendedor, auxiliando na tarefa de promoção
social e geração de empregos dentro da comunidade na qual se
relaciona;

Desenvolvimento do perfil crítico e de contínua busca da
atualização dos paradigmas inerentes à sua formação, que deverá ser
de continuado aperfeiçoamento;

Formação sócio-política e de cidadania.

Atuar
multiprofissionalmente
e
interdisciplinarmente,
com
extrema produtividade na promoção da saúde animal, baseado na
convicção científica, da cidadania e da ética.

Enfim, seguindo o artigo 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino de Graduação em Medicina Veterinária de 1802/2002,
as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, busca como perfil do
egresso,
um
profissional crítico,
reflexivo,
ético,
responsável,
capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à produção e saúde
animal, baseado no rigor científico, com capacidade para desenvolver
projetos e iniciação científica visando a produção de conhecimento,
respeitando sempre os princípios éticos, bioéticos, culturais do
indivíduo e da coletividade. Além das já elencadas competências, o
formado deverá possuir habilidades na gestão de negócios,
comunicação oral/escrita e nas inter-relações humanas.
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2.5
Metodologia de ensino
Visando formar profissionais com visão geral abrangente do campo de
Medicina Veterinária a metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, aulas
práticas laboratoriais, aulas de prática hospitalar, orientadas diretamente pelos
docentes e aulas práticas de campo.
2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem
A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais
didáticos aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os
professores podem disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para
leituras, etc, para acesso prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do
aluno é feito através de login e senhas individuais. O aluno também tem acesso a
informações acadêmicas e financeiras através desse portal.
O professor pode, também, agendar recursos áudio-visuais, laboratórios de
saúde e de informática, informando antecipadamente quais atividades serão
realizadas e quais os materiais necessários para a atividade proposta. Assim, é
possível realizar adequadamente as atividades de ensino-aprendizagem necessárias
ao desenvolvimento do currículo.
2.5.2 Aulas teóricas
São aulas predominantemente expositivas ministradas aos alunos
durante os quatro anos e meio do curso.
Durante as aulas são fornecidas informações adequadas das matérias
pertinentes para que o aluno aprenda os pontos essenciais dos assuntos, de forma
clara e ordenada. Também são realizadas discussões orientadas, seminários,
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estudos dirigidos e outras técnicas pedagógicas para a transmissão do
conhecimento.
Nesse tipo de aula, além do quadro branco, são utilizados recursos
audiovisuais de apoio como projetores multimídias e televisores para projeções de
filmes didáticos.
2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório
Todas as disciplinas, do curso básico ao aplicado, que necessitam deste
recurso, ministram aulas práticas nos seus laboratórios, tendo o docente como
responsável, quando necessário auxiliado por técnicos ou estagiários.
Netas aulas os alunos consolidam no laboratório, a teoria aprendida nas salas
de aula.
Neste contexto podemos incluir uma gama imensa de disciplinas como
Anatomia dos Animais Domésticos I e II, Citologia, Bioquímica Veterinária, Histologia
Veterinária e Embriologia, Informática em Ciências da Saúde, Biofísica, Anatomia
Topográfica,
Microbiologia
Básica,
Microbiologia
e
Virologia
Veterinária,
Parasitologia Veterinária I e II, Fisiologia Veterinária I e II, Farmacologia Geral,
Farmacologia e Terapêutica Veterinária, Toxicologia e Plantas Tóxicas, Patologia
Geral Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Análises Clínicas Veterinária,
Bromatologia e Alimentos, Fisiopatologia da Reprodução, Tecnologia de Produtos de
Origem Animal.
2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar
No quinto período do curso os alunos entram em contato com aulas práticas
hospitalares na disciplina de Semiologia Animal, na qual aprendem a realização dos
procedimentos corretos das técnicas de exame clínico de grandes e pequenos
animais. Esta prática também é realizada na Fazenda Experimental das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu com os animais pertencentes a esta.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Nas disciplinas de Técnica Cirúrgica Veterinária e Anestesiologia Veterinária
aprendem a realizar corretamente as técnicas operatórias padrões em grandes e
pequenos animais.
A partir do sétimo período do curso, nas disciplinas abrangendo Clínica,
Cirurgia, Reprodução e Obstetrícia, os alunos sob direta supervisão dos docentes
atendem os animais de grande, médio, pequeno porte e silvestres e de zoológico,
encaminhados para as áreas citadas.
Também acompanham e executam necropsias, exames laboratoriais,
radiográficos, procedimentos anestésicos e realizam atividade de enfermagem.
2.5.5 Aulas Práticas de Campo
Realizadas em sítios, fazendas e granjas da região, servem para colocar o
aluno em contato com seu campo de trabalho e objetiva o aprendizado da
abordagem de casos clínicos, cirúrgicos, reprodutivos, os relacionados às
enfermidades infecto-contagiosas e orientações profiláticas, nutricionais, e de
manejo.
As visitas técnicas também são realizadas em frigoríficos e indústria de
produtos de origem animal da região, assim como o Instituto Butantan em São
Paulo. Além de modernas e produtivas propriedades de gado de corte e leite, além
de agroindústrias e institutos de pesquisa na região de Montevideo no Uruguai.
Estas atividades didáticas propiciam aos alunos formação ampla e geral para
a profissão do Médico Veterinário.
2.6
Estrutura curricular
O currículo do Curso de Medicina Veterinária da IES, apresentado a seguir,
foi elaborado coletivamente, levando em consideração os objetivos do curso e o
perfil do egresso pretendido e definido pelas diretrizes curriculares nacionais.
Possibilita formar profissionais de nível superior, aptos a solucionar problemas de
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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32
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Sanidade Animal e Saúde Pública, despertando-o para conhecimento da ciência e a
geração de novas tecnologias.
Assim como habilitar os médicos veterinários a desenvolver a produção
animal e a participar ativamente, com competência e postura profissional, no
contexto do Bem Estar Animal e do Meio Ambiente.
No quadro abaixo está apresentada a estrutura curricular do curso de
medicina veterinária, distribuída de acordo com os conteúdos essenciais
profissionais.
2.º PERÍODO
1º PERÍODO
Quadro 2 – Estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária
DISCIPLINAS
Introdução a Medicina Veterinária
Anatomia veterinária I
Bioestatística
Citologia
Bioquímica veterinária
Fundamentos de Ciências Sociais
Metodologia Científica
Anatomia veterinária II
Histologia e Embriologia Veterinária
Informática em Ciências da Saúde
Biofísica veterinária
Etologia e Bem Estar Animal
Economia aplicada a Medicina Veterinária
Genética Animal
CH
Teóricas
40
40
40
40
40
40
40
CH
Práticas
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
80
Total CH
40
80
40
80
80
40
40
400
80
80
40
40
40
40
80
3.º PERÍODO
400
Anatomia Topográfica
Microbiologia Básica
Imunologia Veterinária
Administração e Empreendedorismo
aplicados a Medicina Veterinária
Parasitologia Veterinária I
Fisiologia Veterinária I
20
60
40
20
20
40
40
40
40
40
60
60
40
60
60
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Farmacologia Geral
80
Estágio I - vivência em medicina veterinária
50
80
400
50
4.º PERÍODO
450
Fisiologia Veterinária II
Microbiologia e Virologia Veterinária
Parasitologia Veterinária II
Farmacologia e Terapêutica Veterinária
Ecologia Geral
Defesa Sanitária Animal
Toxicologia e Plantas Tóxicas
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
80
80
80
40
40
40
5.º PERÍODO
400
Patologia Geral Veterinária
Análises Clínica Veterinária
Semiologia Animal
Bromatologia e Alimentos
Zootecnia I (bovinocultura de leite e corte)
Melhoramento Animal Aplicado
Forragicultura
40
40
40
40
80
40
40
Estágio II - Iniciação científica em medicina
veterinária
40
40
50
40
80
80
40
80
40
40
400
50
6.º PERÍODO
450
Doenças Infecto contagiosas e parasitárias
Patologia Especial Veterinária
Zootecnia II (suinocultura e avicultura)
Técnica Cirúrgica Veterinária
Anestesiologia veterinária
Nutrição e Alimentação Animal
80
40
80
40
40
40
40
40
80
80
80
80
40
40
7.º PERÍODO
400
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais
Clínica Médica de Pequenos Animais I
Clínica Cirúrgica de ruminantes
Clínica Médica de ruminantes I
Diagnóstico por imagens
40
40
40
40
40
40
40
40
40
80
80
80
80
40
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Zootecnia III (equideocultura, pequenos
ruminantes)
40
40
8.º PERÍODO
400
Patologia de aves e suínos
Clínica Médica de Pequenos Animais II
Clínica Médica de ruminantes II
Fisiopatologia da reprodução
(optativa I)
Extensão Rural
80
40
40
40
40
40
40
40
40
40
80
80
80
80
40
40
9.º PERÍODO
400
Clínica Méd e cirúrg de Animais Silvestres e
de Zoológico
Clínica Médica e Cirúrgica de equinos
Inspeção e vigilância sanitária de alimentos
de origem animal
Reprodução e Obstetrícia Animal
Tecnologia de Produtos de Origem Animal
(optativa II)
80
80
80
40
80
40
10.º PERÍODO
400
Deontologia e Ética Profissional Médico
Veterinária
(optativa III)
Zootecnia IV (produções alternativas)
40
80
80
200
Estágio III - profissionalizante
supervisionado 400
400
OPTATIVAS
600
Libras
Experimentação e projetos na agropecuária
Gestão em meio ambiente
Comercialização e Marketing Veterinário
Ovinocultura
Produção e manejo de animais silvestres
Nutrição de cães e gatos
Fisioterapia veterinária
Acupuntura e homeopatia veterinária
Projetos Rurais
40
40
40
40
40
80
40
40
40
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
40
80
40
40
40
80
40
80
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
TOTAL = horas aula 3800
Total Estágios I,II, III 500
Horas atividades complementares e sociais 300
Total + atividades complementares + estágio 4600
Com relação às disciplinas que possuem aulas práticas são efetuadas
dividindo a turma para melhor aprendizado do acadêmico.
No caso de acadêmicos que realizam dependência de disciplinas básicas,
estes podem cursar as disciplinas em outros cursos da área de saúde, com
flexibilidade de horário no contra turno destes acadêmicos.
Além disso, os acadêmicos podem escolher as disciplinas optativas que
gostariam de cursar, sendo elas no curso de medicina veterinária ou em outros
cursos da instituição.
Com o contexto de integrar a interdisciplinaridade no curso de medicina
veterinária, os docentes realizam visitas técnicas com os acadêmicos, para mostrar
a importância do conhecimento em várias áreas do curso. Como exemplo, podemos
citar a visita técnica a propriedade Fazenda Santa Tecla, que possui como principal
objetivo a produção de bovinos de corte em pasto e realizando o melhoramento
genético da raça Charolesa. Desta forma, com a visita, os acadêmicos puderam
integrar as disciplinas de Zootecnia I, Forragicultura e Melhoramento Genético, esta
atividade foi realizada nos anos de 2011 e 2012. Outra visita que podemos citar foi a
visita à Castrolanda (Cooperativa de Bovinocultura de Leite) em 2011, onde houve a
interdisciplinaridade entre as disciplinas de Zootecnia I e Forragicultura. Temos
exemplos também sobre aulas práticas de Zootecnia III (ovinocultura), Clínica
Médica de Ruminantes e Clínica Cirúrgica de Ruminantes, na região de Bituruna,
onde foi trabalhado o manejo com os ovinos, atendimento clínico e cirúrgico dos
mesmos, no ano de 2011.
Ainda pode-se enfatizar as práticas realizadas nas propriedades conveniadas
como a Fazenda Pedro Ivo Ilkiu onde possuem produção de bovinos leiteiros. Lá são
realizadas aulas de Introdução a Medicina Veterinária, Semiologia, Bovinocultura de
Leite, Nutrição e Clínica Médica de Ruminantes.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Outra propriedade conveniada que podemos citar é o Sítio Froelich, onde são
realizadas aulas práticas de Cirurgia de Ruminantes, Reprodução e Obstetrícia
Veterinária.
Na Fazenda experimental uma prática bastante importante no conceito da
interdisciplinaridade são as aulas de bioquímica, microbiologia e histologia que por
serem disciplinas básicas são trabalhadas juntamente com professores de
disciplinas técnicas como semiologia e modalidades da clínica médica par que os
acadêmicos dos primeiros períodos possam visualizar a importância deste conteúdo
para a formação do médico veterinário.
2.6.1 Integração ensino e extensão
As
Faculdades
Integradas
do
Vale
do
Iguaçu
entende
que
seu
desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a
institucionalização de suas atividades de ensino e extensão de forma a contribuir
com essa comunidade.
Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a
cidadania com competência técnica e política.
Para os acadêmicos do curso de Medicina Veterinária, a extensão é
extremamente importante, uma vez que ela representa uma oportunidade para
estudantes colocarem em prática, o que aprendem nas salas de aula, além disso,
através dela os futuros profissionais do campo aprendem a lidar com situações que
futuramente estarão encontrando no campo, assim como instruir e apoiar produtores
rurais.
Além de instrumentalizadora deste processo dialético de teoria/prática, a
Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. A
Extensão faz com que à comunidade acadêmica, encontre, na sociedade, a
oportunidade de elaboração da praxe de um conhecimento acadêmico. No retorno à
Faculdade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão
teórica, será acrescido àquele conhecimento.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
2.7
Conteúdos Curriculares
O percurso curricular é inspirado nos preceitos da interdisciplinaridade, sendo
caracterizadas por assuntos interdisciplinares integrados, devendo ser trabalhados
em conjunto pelos professores envolvidos com os temas como é a proposta.
Os três momentos em que as disciplinas estão organizadas durante o curso
são denominados de:
2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas)
Ocorrem do 1° ao 3° período e tem como base os fundamentos do curso para
a construção de uma linguagem comum, da inserção do ingresso na vida
acadêmica, do conhecimento da futura profissão. Atividades que trabalham a
linguagem, criticidade, criatividade, habilidades formativas possibilitam nestes
períodos inclusive serem cursadas em contra turno em outros cursos da IES onde as
disciplinas estejam sendo ofertadas e possuem conteúdos compatíveis.
2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas)
Acontecem do 4° ao 9° períodos onde os acadêmicos têm contato com os
problemas reais para integrar aspectos teóricos e práticos da atividade profissional.
Atividades de baixa, média e alta complexidade explorando conteúdos básicos
aliados a conteúdos profissionais do curso.
2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC, além das
disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV)
No 10° período o estágio curricular obrigatório (ECO) e o trabalho de
conclusão de curso (TCC) são componentes curriculares obrigatórios e serão
desenvolvidos em consonância com as linhas de ensino-extensão institucionais.
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Neste momento o acadêmico completa seu conteúdo de graduação com
apresentação do TCC em banca conforme regimento próprio do curso.
Além das atividades ditas curriculares o acadêmico integra em seu histórico
escolar as atividades curriculares complementares, num total de 300 horas. Estas
atividades compreendem 220 horas cumpridas durante os nove períodos
curriculares e serão flexibilizadas. O estudante, como elemento responsável pela
composição de seu percurso acadêmico, enriquecerá seu currículo com atividades
independentes que deverão ser aprovadas pelo colegiado em suas modalidades e
regulamentadas pela coordenação de atividades complementares e sociais da IES.
As 80 horas restantes são cumpridas como atividades sociais, de fundamental
importância para a formação do cidadão profissional médico veterinário. Estas
atividades promovem ações integradas a sociedade tais como campanhas de
vacinações em animais de população carente, programas de controle de natalidade
canina e felina, palestras em escolas e associações de bairros, e outros eventos de
cunho social.
As ementas são atualizadas e coerentes com perfil do egresso e os objetivos
do curso. O planejamento das disciplinas, dos quais fazem parte a ementa, os
objetivos, o programa, a metodologia e estratégias e as referências bibliográficas
básicas e complementares são realizadas semestralmente por ocasião da semana
pedagógica e encontram-se no PPC do curso.
No ano de 2008 com a participação de todos os professores ocorreu revisão
da matriz curricular e suas ementas. Ao final do ano se 2011, foi proposta uma
alteração, principalmente, por dificuldades relatadas pelo docente da disciplina de
Etologia e Bem Estar Animal, que era no primeiro semestre e foi transferida para o
segundo semestre. A disciplina de Fundamentos de Ciências Sociais, mudou para
primeiro semestre. As disciplinas de Economia Aplicada a Medicina Veterinária teve
sua carga horária reduzida para 40 horas e a Genética Animal aumentou para 80
horas, viabilizando o cumprimento do conteúdo da ementa. Todas essas
modificações tiveram o apoio do NDE e do colegiado do curso.
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2.7.4 Ementário e bibliografias
No quadro abaixo estão relacionadas às disciplinas do Curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e suas respectivas
ementas.
Quadro 3 – Ementário do Curso de Medicina Veterinária seguido de sua respectiva
bibliografia
Introdução a Medicina Veterinária – 40hrs
Ementa: Apresentação do Curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU, sua grade
curricular. História da Medicina Conceitos Gerais da Medicina Veterinária. A atuação
do Médico Veterinário nas diferentes áreas de ação e a inter-relação do Médico
Veterinário. Perspectivas para o mercado de trabalho. Temas atuais reflexivos sobre
a participação do médico veterinário no agronegócio sustentável.
Bibliografia Básica
BLOOD, D. C.; STUDDERT, V.P. Dicionário de Veterinária. 2a Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual Merck de Veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca,
2008.
Manual de zootecnia: raças que interessam ao Brasil.TORRES, Alcides di Paravicini;
JARDIM, Walter Ramos.2a Edição. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982.
Bibliografia Complementar
ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações
ao médico veterinário : manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011.
WELLS , Jeff;FALCK-COOK, Celina (Trad.). Entre coices, garras e mordidas:
histórias favoritas de um veterinário. São Paulo, Landscape, 2009.
Conselho Federal de Medicina Vaterinária. Diretrizes nacionais para programas de
resistência em medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010.
História da medicina veterinária no Brasil. Brasília, Conselho Federal de Medicina
Veterinária, 2002.
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Novo manual de veterinária. Campinas,
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983.
CFMV. Revista CFMV Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária.
CRMV-PR. Revista CRMV-PR Curitiba: Conselho Regional de Medicina Veterinária
– PR
Anatomia veterinária I – 80 hrs
Ementa: Termos e direção - Planos Anatômicos; Osteologia Geral; Osteologia
Veterinária (ossos do crânio, vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e
coccígeas, costelas e esterno, ossos do membro torácico e ossos do membro
pélvico); Sindesmologia (artrologia); Miologia Geral e Miologia Veterinária (músculos
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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40
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
da cabeça, pescoço, dorsais, tórax, abdome, cauda, membro torácico e membro
pélvico.
Bibliografia Básica
LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido.
Porto Alegre, Artmed, 2004.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v
KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir.
São Paulo, Roca, 2007.
Bibliografia Complementar
CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos
grandes animais. São Paulo, Manole, 2002
DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de
anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010
POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos.
São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III.
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de
anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002
ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor.
São Paulo, Manole, 2003.
Bioestatística – 40hrs
Ementa: Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Amostragem. Estimação.
Teste de Hipóteses.
Bibliografia Básica
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P. de.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo:
EPU, 2002.
COSTA NETO, P. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus, 1980
Bibliografia Complementar
CALLEGARI-JACQUES, S. M., Bioestatística – Principios e Aplicações, Artmed
editora, 2003
FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6
ed. São Paulo: Atlas, 1996.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora,
2006.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
Citologia – 80 hrs
Ementa: Noções básicas de citologia, organelas e membranas celulares,
mitocôndrias, retículo endoplasmático, aparelho de golgi, citoesqueleto, lisossomos e
núcleo; Estudo dos principais tecidos dos animais adequado suas diferenças
morfofisiológicas; Correlação do tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e
nervoso.
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41
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C. Jose. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
ALBERTS, B.; VEIGA, A.B.G. da et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre,
Artes médicas, 2004.
ALBERTS, B.; SANTIAGO-SANTOS, A.L.C. et al. FUNDAMENTOS da biologia
celular. Porto Alegre, Artmed, 2006.
DE ROBERTIS,E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B.; BRAY.D.; JOHNSON, A. Fundamentos da biologia celular: uma
introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes médicas, 1999.
KANTEK, C.E. Laboratório clínico veterinário. Amazonas: Novo Disc Mídia Digital da
Amazônia Ltda, 2006.
BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed.
São Paulo, Roca, 2003
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999
CORMACK, D. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
Bioquímica veterinária – 80 hrs
Ementa: Estudo bioquímico da célula. Enzimas e Coenzimas. Bioquímica de
aminoácidos. Bioquímica de Proteínas. Bioquímica de Carboidratos. Bioquímica de
Lipídios. Bioquímica de Ácidos Nucléicos. Integração e controle do Metabolismo.
Relacionar a bioquímica e sua importância para as ciências da saúde e em especial
à área da medicina veterinária.
Bibliografia Básica
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
FÉLIX, H.; DÍAZ, G.; SILVA. S.C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. Porto
Alegre: UFRGS, 2006
METRY, B. Bioquímica veterinária. São Paulo: Robe editora, 2003.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, M. K; FERREIRA, H. B. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2006.
COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de
química e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária: bioquímica clínica e
hematologia . 2ª. ed. São Paulo: Roca, 2003.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.N. Princípios de bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 2002.
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
VOET.D.; VOET. J.; PRATT, C.W. Fundamentos da bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Etologia e Bem Estar Animal – 40hrs
Ementa: Princípios gerais e conceitos em etologia e bem-estar animal; Avaliação do
comportamento e bem-estar animal; Avaliação e questões de bem-estar nas
diferentes espécies sencientes; Legislação de proteção e influências externas.
Bibliografia Básica
BROOM, D.M.;FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos.
4.ed. Barueri, Manole, 2010.
GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de
uma vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010.
FERRAZ, Marcos Rochedo. Manual de comportamento animal. Rio de Janeiro,
Editora Rubio, 2011.
Bibliografia Complementar
BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de
animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São
Paulo, Roca, 2009.
BEAVER, Bonnie V. Comportamento canino: um guia para veterinários. São Paulo,
Roca, 2001.
BEAVER, Bonnie V. Comportamento felino: um guia para veterinários. 2 ed. São
Paulo, Roca, 2005.
DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental : um manual para o
estudo do comportamento animal. Rio de Janeiro, TECHNICAL BOOKS, 2010.
HORWITZ, Debra F.; NEILSON, Jaqueline C. Comportamento canino & felino. Porto
Alegre, Artmed, 2008.
MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São
Paulo, Roca, 2005.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;[et al.]. Bem-estar do gado leiteiro: a
importância do conforto térmico para o alto desempenho do gado. Viçosa, Aprenda
Fácil, 2011.
Metodologia Científica – 40 hrs
Ementa: Fontes de informação disponíveis (acervo bibliográfico e Internet).
Estratégias de leitura, fichamento e organização da informação. Conceitos, tipos e
etapas do trabalho acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalhos
acadêmicos segundo a ABNT. Conceituação e caracterização do conhecimento
científico e do conhecimento popular. Diagnósticos. Pesquisa Participativa.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 3.ed.rev. e ampl. São Paulo, Atlas, 1991.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2003.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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43
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
RIGHES, A.C.M.; POLATO, A.M.; SILVA, A.E.; VENTURI, I. Manual de normas
técnicas: estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos. UNIGUAÇU, 2007.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos
científicos : Teses, dissertações, monografias e trabalhos academicos. Curitiba,
UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2000.
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos
científicos : Relatórios. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002.
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos
científicos : Rederências. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002
Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de trabalhos. 6.ed.
Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1996.
Anatomia veterinária II – 80 hrs
Ementa: Estudo comparativo da anatomia dos animais domésticos, abordando o
tegumento comum, esplancnologia, sistemas cardiovascular, sistema respiratório,
sistema digestório, sistema urogenital, sistema nervoso, órgãos sensoriais e
anatomia da aves.
Bibliografia Básica
LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido.
Porto Alegre, Artmed, 2004.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v
KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir.
São Paulo, Roca, 2007.
Bibliografia Complementar
CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos
grandes animais. São Paulo, Manole, 2002
DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de
anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010
POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos.
São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III.
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de
anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002
ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor.
São Paulo, Manole, 2003.
Histologia e Embriologia Veterinária – 80 hrs
Ementa: Estudo morfofisiológico dos tecidos animais. Órgãos Hemocitopoiéticos.
Hemocitopoiése. Histologia do Sistema Circulatório, Sangue e Linfa; Sistema
Endócrino; Sistema reprodutor feminino e masculino; Pele e anexos; Sistema
Urinário; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Estudo dos quatro principais
tecidos do corpo do Animal (tecido epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso e glial);
Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas relações
histofisiológicas e funções dos sistemas cardiovascular, linfóide, digestivo,
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respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos; Estudo
morfofuncional do tecido (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das
membranas e organelas celulares); Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos
e suas inter-relações; Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo,
endócrino, reprodutor, respiratório e renal; Estudo histológico e histofisiológico dos
sistemas fundamentais e suas variedades; Estrutura microscópica e histofisiológica
do tegumento comum, do aparelho cardiovascular, dos órgãos hemocitopoiéticos, do
aparelho respiratório, do aparelho digestório, do aparelho urogenital, dos órgãos
endócrino e do sistema nervoso; Estudo descritivo do desenvolvimento animal, com
ênfase nos vertebrados. Morfogênese e Organogênese dos principais Sistemas;
Apresentação dos principais órgãos reprodutores; Aplicabilidade da Gametogênese;
Fertilização do animal; Clivagem do Zigoto; Formação do Blastócito; Ciclos
Reprodutivos; Implantação, Desenvolvimento Embrionário Inicial; Gestação,
Fisiologia Pré-natal e Parto.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
FONSECA, Claudio César;BENJAMIN, Laércio dos Anjos;NEVES, Marco Tulio
David das. Roteiro prático de histologia veterinária. Viçosa, UFV, 2006.
MOORE, K. L. Embriologia Básica. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
Bibliografia Complementar
BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed.
São Paulo, Roca, 2003.
BANKS, William J.;BLAZQUEZ, Francisco Javier Hernandez (Trad.). Histologia
veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo, Manole, 1991.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
MELLO, R. A. Embriología Humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
SOBOTTA, Johannes. Histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Informática em Ciências da Saúde – 40 hrs
Ementa: Noções da Informática em Ciências da saúde, incluindo coneitos básicos de
computação e uso de microcomputadores. As principais aplicações da informática na
Medicina Veterinária. Processamento de sinais. Conversores analógicos digitais,
interpretação de exames. Processamento de imagens. Internet e intranet. Exercícios
computacionais.
Bibliografia Básica
LIENGME, B. Microsoft Excel 2002: para negócio e gestão. São Paulo: Campus,
2002.
MACHADO, C. Word 2000 e 97 – Segredos e Soluções. São Paulo: Campus, 2000.
WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
LANCHARRO, E., LOPEZ, M. PENUELAS. Informática básica. São Paulo: Makron
Books, 1991.
GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
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FREEDMAN, Alan. Dicionário de informática. São Paulo, Makron Books, 1995.
BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;BIANCHI, LUIZ;LOPES, MAURICIO CAPOBIANCO
et al. INFORMÁTICA básica: passo a passo, conciso e objetivo. 2.ed. Florianópolis,
Visual Books, 1998.
BIANCHI, LUIZ;BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;HEINZLE, ROBERTO et
al. INFORMATICA BASICA: PASSO A PASSO, CONCISO E OBJE. 2.ed. s.l., Visual
Books, 1998.
Biofísica Veterinária- 40 hrs
Ementa: Líquidos corporais: composição e volume. Potenciais bioelétricos. Mecânica
e transporte dos gases. Contratibilidade muscular. PH dos líquidos corporais.
Biofísica da respiração e circulação. Radiação e seus efeitos biológicos.
Bibliografia Básica
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu. 2003.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São paulo: Sarvier. 2002.
CHAMP, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas.
2002.
Bibliografia Complementar
ALBERT, B. et all. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas.
2004.
SACKHEIM, G.I.; LEHMAN, D.D. Química e bioquímica para ciências biomédicas.
8ªed. São Paulo: Manole, 2001.
OKUNO, E.; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas.
São Paulo: Harbra. 1982.
COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de
química e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
OLIVEIRA., J.R. de. (Org); WACHTER, P.H. (Org.); AZAMBUJA, A.A. (Org).Biofísica
para ciência biomédica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
Fundamentos de Ciências Sociais – 40 hrs
Ementas: A disciplina de fundamentos em ciências sociais tem por paradigma
analisar as concepções sociológicas existentes sobre o desenvolvimento rural, no
que diz respeito à função social da agricultura e dos agricultores neste processo. A
partir desta reflexão, objetiva-se discutir as perspectivas que estão sendo
construídas para entender e interagir com os novos formatos organizacionais do
rural e do agrícola, na globalização da economia e suas implicações sócio-políticas
de desenvolvimento.
Bibliografia Básica
TURNER, J. H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2000.
CAPORAL, Francisco Roberto;COSTABEBER, José Antônio. Agroelogia e extensão
rural : contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3.ed.
Brasília, MAD/SAF/DATER, 2007.
VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola : uma visão histórica. São Paulo,
EDUSP, 2007.
Bibliografia Complementar
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
GUANZIROLI, C. E. Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI. Rio de
Janeiro: Garamond, 2001.
BUAINAIN, A. M. (coord). Agricultura Familiar e Inovação Tecnológica no Brasil:
características, desafios e obstáculos. São Paulo: UNICAMP, 2007.
SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. São Paulo, Brasiliense, 2001.
SANTOS, Márcio Ricardo Costa dos. Desempenho sustentável em medicina
veterinária : como entender, medir e relatar. Rio de Janeiro, L.F LIVROS, 2010.
www.mda.gov.br
www.condraf.gov.br
www.emater.pr.gov.br
www.ipardes.pr.gov.br
Economia aplicada a Medicina Veterinária – 60 hrs
Ementa: Conceitos fundamentais em economia. Transformações nos espaços
econômicos. Noções de Macroeconomia. Produto Interno bruto. Produto e Renda. O
Modelo Macroeconômico Keynesiano. Políticas Governamentais. Teoria da
produção, custos, demanda por fatores, determinação da oferta individual e de
mercado. Aplicações na agricultura: demanda por insumos agrícolas, oferta de
produtos agrícolas. Análise de mercado. Teoria do consumidor, determinação da
demanda individual e de mercado. Formação de preços. A economia dos mercados
agrícolas. Intervenção Governamental nos mercados agrícolas.
Bibliografia Básica
LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e
atualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos
de economia. 2 ed. São Paulo, Saraiva, 2006.
MENDES, J. T. G. Economia : fundamentos e aplicações. 1. ed. São Paulo, Prentice
Hall, 2004.
PINHO, Diva Benevides (Org.);VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de
(Org.). Manual de economia. 4.ed. São Paulo, Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações.
Curitiba, UFPR, 1989.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo, Atlas, 2000.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 7
ed. rev.e amp. São Paulo, Frase, 2005.
SMITH, Adam; RICARDO, David. Investigação sobre a natureza e as causas da
riqueza das nações; Princípios de economia política e tributação. São Paulo, Abril
Cultural, 1974.
PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo,
Makron Books, 2006.
Genética Animal – 60 hrs
Ementa: Bases químicas e físicas da herança, bem como a distribuição genética,
alterações cromossômicas, o arranjo da genética animal e genética das populações.
Bibliografia Básica
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
KINGHORN, Brian (Edit.); WERF, Julius V. (Edit.); RYAN, Margaret (Edit.).
Melhoramento animal : uso de novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed,
2011.
OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, Roca,
2006.
Bibliografia Complementar
BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1991.
CARVALHO, Humberto C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed. Rio de
Janeiro, Atheneu, 1987.
CLEFFI, Norma Maria. Biologia celular, genética e evolução. São Paulo, HARBRA,
1994.
POLLARD, T. D, EARNSHAW, W, C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
VIANA, José Marcelo Soriano;CRUZ, Cosme Damião;CARNEIRO, Pedro Crescêncio
Souza. Genética : GBOL – Software- para ensino e aprendizagem de genética.
Viçosa, UFV, 2001.
Anatomia Topográfica – 40hrs
Ementa: Estudo Topográfico dos Sistema Cardiovascular, Sistema Urogenital,
Sistema Digestório, Sistema Respiratório, Sistema Nervoso e Anatomia das Aves.
Bibliografia Básica
POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos.
São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III.
KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão: atlas para colorir.
São Paulo, Roca, 2007.
SALOMON, Franz-Viktor (Ed.);GEYER, Hans (Ed.). Atlas de anatomia aplicada dos
animais domésticos. 2. ed. ampl. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos
grandes animais. São Paulo, Manole, 2002
DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de
anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de
anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002
ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor.
São Paulo, Manole, 2003.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v
LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido.
Porto Alegre, Artmed, 2004
Microbiologia Básica – 60 hrs
Ementa: O mundo microbiano. Grupos de interesse microbiano. Protozoários,
fungos, bactérias e vírus. Morfologia e Fisiologia de microorganismos, Genética
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microbiana. Crescimento e controle de microorganismos. Agentes antimicrobianos.
Isolamento e caracterização de microorganismos.
Bibliografia Básica
CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo:
Roca, 1998.
HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca,
1992.
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004
PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo:
Makron Books, 2005.
TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca,
2002
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática :
roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005.
Imunologia Veterinária – 60 hrs
Ementa: O conteúdo da disciplina visa capacitar os estudantes ao entendimento do
sistema de defesa, compreendendo: organização do sistema imune; órgãos e
células imunocompetentes; estruturas e funções das imunoglobulinas; natureza
físico-química dos antígenos; ativação das células e resposta imune; mecanismos da
cooperação celular imunidade celular e humoral; importância do complemento nos
processos de defesa e do processo inflamatório imune; visão geral sobre as reações
de hipersensibilidade e interações entre antígenos e anticorpos.
Bibliografia Básica
TIZARD, I.R. Imunologia veterinária: uma introdução. 5 ed. São Paulo: Roca, 2002.
ROITT, I. M. Imunologia. Atheneu. 1999.
STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia Básica. Guanabara Koogan,2000.
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Guanabara
Koogan.1999.
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; REALI, Claudia (Trad.). Imunologia celular e
molecular. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
BENJAMINI, Eli;COICO, Richard;SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
CALICH, Vera;VAZ, Celidéia. Imunologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
SILVA, W. D. da; MOTA, I. B.: imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara
Koogan,
2003.
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WEIR, Donald M.;STEWART, John. Imunologia: básica e aplicada. 8.ed. Rio de
Janeiro, Revinter, 2002.
Administração e Empreendedorismo aplicados a Medicina Veterinária – 40 hrs
Ementa: Conceitos básicos de Administração e o papel do administrador na
medicina veterinária; Funções administrativas aplicadas à gestão de negócios
agropecuários; Habilidades e o processo decisório; Variaveis que afetam o
desempenho da empresa; Marketing voltado a medicina veterinária.
Bibliografia Básica
ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária,
2001. 272 p.
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001
RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de
opções. Guaíra: Agropecuária, 2000.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p.
ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3
ed. Guaíba: Agropecuaria, 1999. 196 p.
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
Parasitologia Veterinária I – 60hrs
Ementa: Introdução ao estudo da Parasitologia Veterinária. Estudo da importância
sócio-econômica, relação parasito-hospedeiro, taxonomia, morfologia, biologia e
diagnóstico laboratorial dos principais helmintos e protozoários que acometem
animais.
Bibliografia Básica
BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia
veterinária de Georgis. 8.ed. Barueri, Manole, 2006.
BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de
Campos (Revisão técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária.
2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
FOREYT, William J. Parasitologia Veterinária : manual de referência. 5.ed. São
Paulo, Roca, 2005.
Bibliografia Complementar
SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed.
São Paulo, SP: Manole, 1999.
SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco
Talamini do. Parasitologia animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001.
TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2010.
FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas
: parasitologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1988.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
Fisiologia Veterinária I – 60 hrs
Ementa: Fisiologia do sistema nervoso, neuromuscular, respiratório, cardiovascular,
linfático, vestibular e sentidos especiais do organismo.
Bibliografia Básica
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO,
Cid (Trad.) et al. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2006
Bibliografia Complementar
FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1987.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São
Paulo, Santos, 2002.
SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a
Edições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Farmacologia Geral – 80 hrs
Ementa: Organização anatomo-funcional do sistema nervoso central. Transmissão
neurofuncional. Estimuladores do SNC: analépticos e psicoestimulantes.
Depressores do SNC: hipnóticos, sedativos, álcool, anticonvulsivantes,
miorrelaxantes de ação central. Drogas utilizadas nos distúrbios psiquiátricos.
Opiáceos e Endorfinais. Drogas que afetam a função cardiovascular e respiratória.
Farmacologia do sangue. Drogas que afetam a função renal. Drogas que afetam a
função digestiva. Drogas que afetam a função endócrina: hormônios e antihormônios. Drogas que estimulam e deprimem a musculatura uterina. Interação
medicamentosa e noções de toxicologia.
Bibliografia Básica
SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à
medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006.
ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008.
ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária.
8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2007.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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51
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et
al. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro,
McGraw-Hill Int, 1996.
WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo,
Roca, 2005.
MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da.
Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas; texto e atlas.
5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2008.
Estágio I - vivência em medicina veterinária – 50 hrs
Ementa: Caracterização do campo de estágio. Atividades teóricas e práticas a serem
desenvolvidas durante o estágio de vivência em propriedades rurais pré- definidas.
Metodologia utilizada durante o estágio (desenvolvimento de técnicas; aplicação de
modelos teóricos/práticos; métodos). Relatório simplificado das atividades
desenvolvidas no estágio.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de
Trabalhos na Graduação. 6a Edição. São Paulo: Atlas, 2003
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas,
1995.
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002
SALOMON, D. V. Como Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes,
1999
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação
de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003
Bibliografia Complementar
Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º
e 3º períodos.
Fisiologia Veterinária II – 60 hrs
Ementa: Sistema digestório; Sistema endócrino; Sistema Reprodutor; Fisiologia da
lactação, Equilíbrio ácido-básico e Fisiologia renal.
Bibliografia Básica
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO,
Cid (Trad.) et al. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2006
Bibliografia Complementar
FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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52
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1987.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São
Paulo, Santos, 2002.
SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a
Edições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Microbiologia e Virologia Veterinária – 60 hrs
Ementa: Mecanismos de Ação dos Antimicrobianos e Resistência Bacteriana.
Mecanismos de Patogenicidade Bacteriana e Relação Parasita-Hospedeiro. Normas
de Biossegurança para Laboratórios. Microscopia. Técnicas de cultivo, identificação
e diagnóstico sorológico. Estudos dos gêneros e espécies de interesse Veterinário.
Micologia: Características Gerais, Classificação, Morfologia e Reprodução dos
Fungos. Relação Parasita-Hospedeiro e Infecções Fúngicas. Virologia: Efeitos
Citopáticos e Métodos de Diagnóstico Sorológico. Vírus de interesse Veterinário.
Bibliografia Básica
CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo:
Roca, 1998.
HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca,
1992.
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004
PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo:
Makron Books, 2005.
TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca,
2002
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática :
roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005.
Parasitologia Veterinária II – 80hrs
Ementa: Estudo da importância sócio-econômica, morfologia, taxonomia, biologia,
relação parasito-hospedeiro e diagnóstico laboratorial dos principais artrópodos de
interesse em Medicina Veterinária.
Bibliografia Básica
BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia
veterinária de Georgis. 8.ed. Barueri, Manole, 2006.
MARCONDES, Carlos Brisola. Entomologia médica e veterinária. São Paulo,
Atheneu, 2001.
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia :
artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo, Atheneu, 2002.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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53
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Bibliografia Complementar
BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de
Campos (Revisão técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária.
2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas
: parasitologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1988.
SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco
Talamini do. Parasitologia animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001.
SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed.
São Paulo, SP: Manole, 1999.
TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2010
Farmacologia e Terapêutica Veterinária – 80 hrs
Ementa: Elementos básicos e aplicados de farmacologia veterinária, tais como,
fármacos que atuam sobre o SNC e SNA, no sistema digestório, urinário,
cardiovascular, respiratório, terapia hormonal, quimioterápicos e terapia hídrica.
Bibliografia Básica
SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à
medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006.
ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008.
ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária.
8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2007.
GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et
al. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro,
McGraw-Hill Int, 1996.
WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo,
Roca, 2005.
MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da.
Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas; texto e atlas.
5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2008.
Defesa Sanitária Animal - 40 hrs
Ementa: Zoonoses: Diagnóstico, Epidemiologia e Controle.Trânsito de animais e
seus produtos. Legislação e Educação Sanitária. Higiene e Segurança Alimentar
APPCC - BEMESSOP. Doenças transmitidas por alimentos. Planejamento e
Administração de programas de Saúde com ênfase em Vigilância Sanitária.
Programa de controle e erradicação de doenças transmissíveis para animais
domésticos.
Bibliografia Básica
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
GERMANO, Maria Izabel Simões; GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e
vigilância sanitária de alimentos. 3.ed. São Paulo, Manole, 2008.
OGILVIE, Timothy H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre, Artmed,
2000.
SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. 5a
Edição. São Paulo: Varela, 2002.
Bibliografia Complementar
BEER. J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 1ª Edição. Roca. 1999.
COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
FIGUEIREDO, Roberto Martins. SSOP: Padrões e procedimentos operacional de
sanitização; PRP: Programa de Redução de Patógenos: manual de procedimentos
e desenvolvimento: manual de procedimentos e desenvolvimento. Barueri, Manole,
1999.
FORATTINI, O.P. Epidemiologia geral. 2a Edição. São Paulo: Edgard Blucher
EDUSP, 1996.
GERMANO, M. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança
alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria, 2003.
Ecologia Geral – 40 hrs
Ementa: Princípios de Ecologia. Conceitos fundamentais de ecologia. Níveis de
organização biológica e suas propriedades emergentes. Fatores ecológicos,
produtividade e ciclos biogeoquímicos. Proteção aos recursos naturais renováveis
(solo, água, flora e fauna).
Bibliografia Básica
BACKER, P. de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em ecologia. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan.1988.
Bibliografia Complementar
BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro,
Qualitymark, 2002.
CAPRA, F. A Teia da Vida. São Paulo: CULTRIX, 2003.
CHIAVENATO, J.J.; HELENE, M.E.M.; MARTINS, N.F.; MURGEL, E. Ecologia em
debate. São Paulo: Moderna, 1997.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
FERRI, M.G. Dicionário da Ecologia. São Paulo: Melhoramentos, 1980.
SANTOS, Márcio Ricardo Costa dos. Desempenho sustentável em medicina
veterinária : como entender, medir e relatar. Rio de Janeiro, L.F LIVROS, 2010.
TAUK, S. M. Analise Ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP,1995.
Toxicologia e Plantas Tóxicas – 40 hrs
Ementa: Princípios gerais de toxicologia. Efeitos sobre o sistema nervoso central,
aparelho digestório, aparelho respiratório, fígado, sistema cardiovascular, aparelho
urogenital e sistema osteoarticular. Etiologia tóxica: inseticidas, herbicidas,
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
fungicidas, micotoxinas, raticidas, minerais tóxicos, gases, dopping, interações
químicas, animais peçonhentos e plantas tóxicas. Sinais clínicos, diagnóstico,
medidas preventivas e curativas.
Bibliografia Básica
GFELLER. Manual de Toxicologia e Envenenamento em Pequenos Animais. Roca
Et al.Toxicologia Aplicada a Medicina Veterinária. 1ª Edição. 2008.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2003.
SPINOSA, H. et al. Toxicologia aplicada à medicina veterinária. Barueri: Manole,
2008.
Bibliografia Complementar
ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária.
8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. 636.08951/F233/Livros.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária . 2.ed. São Paulo, Roca,
2002.
BOELTER, Ruben; MAGALHÃES, Hilton Machado. Elementos de terapêutica
veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1982
KIRK, Robert W.; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Trad.). Atualização
terapêutica veterinária : pequenos animais. São Paulo, Manole, 1988.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica terapêutica e toxicologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
SORENSEN, B. Acidentes por animais peçonhentos: reconhecimento, clínica e
tratamento. São Paulo : Atheneu, 2000.
Patologia Geral Veterinária – 40 hrs
Ementa: Estudo da Patologia do Aparelho Circulatório. Patologia do Aparelho
Respiratório. Patologia do Sistema Urinário. Patologia do Sistema Digestório.
Patologia do Sistema Nervoso. Patologia do Aparelho Genital Feminino e Masculino.
Patologia do Aparelho Locomotor. Patologia da Glândula Mamária.
Bibliografia Básica
CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004.
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002.
ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos.
São Caetano do Sul,
Interbook, 2006.
CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004.
DIJK, J. E. Van;MOUWEN, J.M.V.M;GRUYS, E. Atlas colorido de patologia
veterinária : reações morfológicas gerais de orgãos e tecidos. 2. ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2008
NASCIMENTO, Ernane Fagundes do;SANTOS, Renato de Lima. Patologia da
reprodução dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2008.
SANTOS, Jefferson Andrade. Patologia especial dos animais domésticos :
mamíferos e aves. 2.ed. Rio de Janeiro, INTERAMERICANA, 1979.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006.
STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica
veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
http://anatpat.unicamp.br/
http://www.ufsm.br/lpv/
Análises Clínicas Veterinária – 80 hrs
Ementa: Estudo dos tipos de coleta, identificação, conservação e envio das
amostras para a análise laboratorial; Exames laboratoriais auxiliares para o clínico
mais indicados para cada situação patológica. Material mais indicado para a análise
laboratorial (soro, plasma, sangue total, urina entre outras menos utilizadas); Exame
de urina e provas que avaliam as funções renais. Exames que avaliam as funções
hepáticas e pancreáticas
Bibliografia Básica
SINK, C.A. Urinálise e hematologia laboratorial para o clínico de pequenos animais.
São Paulo: Roca, 2006.
KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária: bioquímica clínica e
hematologia . 2ª. ed. São Paulo: Roca, 2003.
THRALL, M. A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. 1ª. ed. São Paulo:
Roca, 2007.
Bibliografia Complementar
BUSH, B. M. Interpretação de Resultados Laboratoriais para Clínico de Pequenos
Animais. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2004.
KANTEK, C.E. Laboratório clínico veterinário. Amazonas: Novo Disc Mídia Digital da
Amazônia Ltda, 2006.
REBAR A.H. et al. Guia de Hematologia para Cães e Gatos. 1ª. ed. São Paulo:
Roca, 2003.
MEYER, D. J., COLES, E. H., RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária Interpretação e Diagnóstico. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 1995.
PANCIERA, D. L., CARR, A. P. Endocrinologia para o Clínico de Pequenos Animais.
1ª. ed. São Paulo: Roca, 2007.
STOCKHAM, S. L., SCOTT, M. A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária. 2ª.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Semiologia Animal – 80 hrs
Ementa: Conceituação e divisão da Semiologia. Métodos de exploração clínica dos
aparelhos e Sistemas orgânicos das diversas espécies Animais.
Bibliografia Básica
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do
diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca,
2008.
OGILVILE, T. H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre: Artmed 2000.
ROSENBERG, Gustav;DIRKSEN, Gerrit (Ed.);GRUNDER, Hans-Dieter (Ed.) et al.
Rosenberger exame clínico dos bovinos. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1993
Bibliografia Complementar
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
AMARAL, Andréia Vitor Couto do; CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso ; CORRÊA,
Wesley Gonçalves. Manual para prescrição médico-veterinário. Goiânia, VIEIRA,
2006.
FELDMAN, Bernard F.; CAROLYN, A. Sink. Hemoterapia para o clínico de pequenos
animais. São Paulo, Roca, 2007.
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Novo manual de veterinária. Campinas,
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983.
KERR, Morag. G. Exames laboratoriais em medicina veterinária : bioquímica clínica
e hematologia. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003.
MEYER, Dennis J.; COLES, Embert H.; RITCH, Lon J. Rich. Medicina de laboratório
veterinária : interpretação e diagnóstico. São Paulo, Roca, 1995.
Bromatologia e Alimentos – 40 hrs
Ementa: Princípios nutritivos dos alimentos. Classificação e composição química dos
alimentos. Métodos de análises de alimentos – metodologia de Weende e de Van
Soest. Sistemas de avaliação energética dos alimentos. Sistemas de avaliação da
digestibilidade dos alimentos. Processamento dos alimentos.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2.
LOPES, Darci Clementino (Edi);SANTANA, Márcia Cristina Araújo (Ed.).
Determinação de proteína em alimentos para animais : métodos químicos e físicos.
Viçosa, UFV, 2005.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed.
Viçosa, UFV, 2005.
Bibliografia Complementar
BERCHIELLI, Telma Teresinha (Edit.);PIRES, Alexandre Vaz (Edit.);OLIVEIRA,
Simone Gisele de (Edit.). Nutrição de ruminantes. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2011.
COTTA,Tadeu. Alimentação de aves. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003.
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos:
suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed.
Viçosa, UFV, 2005.
Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (8, Piracicaba, SP, 2006);BITTAR, Carla Maris
MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 8. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: minerais e
aditivos para bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2006.
Zootecnia I (bovinocultura de leite e corte) – 80hrs
Ementa: Importância da bovinocultura mundial e nacional. Principais raças. Noções
de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação de bovinos de corte e leite de
interesse econômico. Gerenciamento de rebanhos e técnicas aplicadas à produção
de leite e corte e seu ciclo produtivo.
Bibliografia Básica
Anais do Simpósio sobre Produção Animal(10:1998:Piracicaba);PEIXOTO, Aristeu
Mendes (Edit.);MOURA, José Carlos de (Edit.) et al. Planejamento da exploração
leiteira: Anais... 636.214/A532/Anais. Piracicaba, FEALQ, 1998.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
MUEHLMANN, L.O.; PFAU, L.A.; RAMOS, M.R. Produção de leite a pasto: modelos
técnicos. Curitiba: EMATER, 2000.
PIRES, Alexandre Vaz (Edit.). Bovinocultura de corte. Piracicaba, FEALQ, 2010.
Bibliografia Complementar
DEGASPERI, S.A.R.; PIEKARSKI, P.R.B. Bovinocultura leiteira: planejamento,
manejo, instalações. Curitiba: Chain, 1988. 429 p.
FARIA, J.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Confinamento de bovinos de corte.
Piracicaba: FEALQ, 2000.
FARIA, J.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Nutrição de bovinos: conceitos básicos
e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 1995.
LOBATO, J.F.P.; BARCELLOS, J.J.; KESSLER, A.M. Produção de bovinos de corte.
Porto Alegre: Edipucrs, 1999.
LOBATO, José Fernando Piva (Coord.); BARCELLOS, Júlio Otávio Jardim (Coord.);
KESSLER, Alexandre Mello (Coord.). Produção de bovinos de corte. Porto Alegre,
EDIPUC, 1999.
MARQUES, D.C. Criação de bovinos. 7. ed. Belo Horizonte: CUP, 2006.
MARTIN, Luiz Carlos Tayarol. Confinamento de bovinos de corte. São Paulo, Nobel,
2004.
MUEHLMANN, L.O.; PFAU, L.A.; SILVA, J.C.C. Produção de leite a pasto:
pastagens anuais de inverno – procedimentos para intensificar a produção. Curitiba:
EMATER, 2000.
NEIVA, A.C.G.R. & NEIVA, J.N.M. Do campus para o campo - Tecnologia para a
produção de leite. Fortaleza: Expressão. Gráfica e Editora Ltda., 2006.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da
exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 2000. 581 p.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;[et al.]. Bem-estar do gado leiteiro : a
importância do conforto térmico
para o alto desempenho do gado. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011.
Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on line http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Artigos técnicos Milk Point - on line - www.milkpoint.com.br
Artigos técnicos Beef Point - on line - www.beefpoint.com.br
Melhoramento Animal Aplicado- 40 hrs
Ementa: Fundamentos de genética quantitativa. Avaliação genética animal. Seleção
para múltiplas características. Sistemas de acasalamento. Calculo do ganho
genético. Princípios básicos de genética de populações; Herança - Genética
quantitativo; Métodos de reprodução; Valores genéticos; Mapas genéticos; DNA;
Seleção de reprodutores e Seleção de matrizes.
Bibliografia Básica
KINGHORN,
Brian
(Edit.);WERF,
Julius
V.
(Edit.);RYAN,
Margaret
(Edit.). Melhoramento animal : uso de novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;VELOSO, Cristina Mattos. Melhoramento
genético do gado leiteiro. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed,
2011.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Bibliografia Complementar
SAMPAIO, Alexandre A. Moraes;CAMPOS, Fábio Prudêncio de;HERNANDEZ,
Marcos Roberto. Métodos de seleção e cruzamentos mais utilizados na pecuária de
corte. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2000.
LOPES, Paulo Sávio;FREITAS, Rilke Tadeu Fonseca de;FERREIRA, Aloízio
Soares. Melhoramento de suínos. Viçosa, UFV, 2001.
LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e melhoramento genético. 2.ed. Minas
Gerais, Aprenda Fácil, 2000.
OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, Roca,
2006.
PIRES, Alexandre Vaz (Edit.). Bovinocultura de corte. Piracicaba, FEALQ, 2010.
RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura : criação racional de caprinos. São
Paulo, Nobel, 1997.
Forragicultura – 40 hrs
Ementa: Conceitos gerais e características morfo-fisiológicas das espécies
forrageiras: Conceitos gerais de ecologia, sucessão e competição entre plantas;
Gramíneas e leguminosas de clima temperado e tropical; Estabelecimento e
melhoramento das pastagens ; Áreas de pastoreio , formas de utilização e manejo
de pastagens. Valor nutritivo das espécies forrageiras; Processos de conservação de
plantas forrageiras; Suplementação de animais em pasto.
Bibliografia Básica
ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras, gramíneas e leguminosas.
6.ed. São Paulo: Nobel, 2004.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagem. Anais do
Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1994.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Pastagens: fundamentos da exploração
racional. Piracicaba: FEALQ, 1994. 908 p.
Bibliografia Complementar
FARIA, V.P.; MOURA, J.C. Fundamentos do pastejo rotacionado. Anais do Simpósio
sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2005.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagem: o capim colonião.
Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2004.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Manejo da pastagens de tifton,
coastcross e estrela. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba:
FEALQ, 1998.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M.; SILVA, S.C. Planejamento de sistemas
de produção em pastagem. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem.
Piracicaba: FEALQ, 2001.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M.; SILVA, S.C. Produção animal em
pastagens: situação atual e perspectivas. Anais do Simpósio sobre Manejo de
Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2003.
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEIXOTO, A.M. Produção de bovinos a pasto. Anais do
Simpósio sobre Manejo de Pastagem. Piracicaba: FEALQ, 1999.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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60
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
FARIA, V.P.; MOURA, J.C.; PEDREIRA, C.G.S.; SILVA, S.C. Teoria e prática da
produção animal em pastagens. Anais do Simpósio sobre Manejo de Pastagem.
Piracicaba: FEALQ, 2005.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais.
2. ed. São Paulo: Nobel. 2004. 184 p.
Estágio II - Iniciação científica em medicina veterinária – 50 hrs
Ementa: Estudo e Método; Níveis de Conhecimento; Investigação científica e busca
do conhecimento; Trabalho Científico da era da Informática; Diretrizes para
Estruturação e Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de
Trabalhos na Graduação. 6a Edição. São Paulo: Atlas, 2003
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas,
1995.
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002
SALOMON, D. V. Como Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes,
1999
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação
de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003
Bibliografia Complementar
Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º,
3º, 4° e 5° períodos.
Doenças Infecto contagiosas e parasitárias – 100 hrs
Ementa: Etiologia, patogenia, patogenicidade, sintomas, diagnóstico clínico e
laboratorial, epizootiologia, profilaxia e tratamento das doenças causadas por
bactérias, vírus, fungos, ricketsias, clamídeas e príons dos animais domésticos.
Ações de profilaxia ligadas a sustentabilidade ambiental.
Bibliografia Básica
QUINN, P. J. (Org.);MARKEY, B. K., (Org.);CARTER, G.R (Org.) et al. Microbiologia
veterinária
e
doenças
infecciosas. Porto Alegre, Artmed, 2005.
RADOSTITS, Otto M.; GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al.
CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e
eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças
Infecciosas em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, SF. Manual Terapêutica Veterinária. 2ed. São Paulo: Roca, 2008.
BEER. J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. 1ª Edição. Roca. 1999.
CARTER, G.R; CLAUS, G. William (Coord.); PIMENTEL, Beatriz (Trad.) et al et al.
Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo, Roca, 1988.
HIRSH, DC; ZEE, YC. Microbiologia Veterinária. 1. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2003.
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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61
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;ABREU, Thaís
Guimarães Morato et al. Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de
produção. Viçosa, UFV, 2009
SCHAECHTER, Moselio (Ed.);VOEUX, Patricia Ladye (Trad.);MACHADO, Patrícia
Sá de Paula (Trad.). Microbiologia : mecanismos de doenças infecciosas. 3.ed. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009.
Patologia Especial Veterinária – 60 hrs
Ementa: Estudo da Patologia do Aparelho Circulatório. Patologia do Aparelho
Respiratório. Patologia do Sistema Urinário. Patologia do Sistema Digestório.
Patologia do Sistema Nervoso. Patologia do Aparelho Genital Feminino e Masculino.
Patologia do Aparelho Locomotor. Patologia da Glândula Mamária.
Bibliografia Básica
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002.
DIJK,
J.
E.
Van;MOUWEN,
J.M.V.M;GRUYS,
E. Atlas
colorido
de
patologia veterinária : reações morfológicas gerais de orgãos e tecidos. 2. ed. Rio de
Janeiro, Elsevier, 2008
ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
CHEVILLE, N.F. Introdução a Patologia Veterinária. 2 ed. São Paulo; Roca, 2004.
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos.
São
Caetano
do
Sul,
Interbook, 2006.
NASCIMENTO, Ernane Fagundes do;SANTOS, Renato de Lima. Patologia da
reprodução dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2008.
SANTOS, Jefferson Andrade. Patologia especial dos animais domésticos :
mamíferos e aves. 2.ed. Rio de Janeiro, INTERAMERICANA, 1979.
SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006.
STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica
veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
Zootecnia II (suinocultura e avicultura) – 60hs
Ementa: Importância da suinocultura. Raças e sistemas de produção de suínos.
Manejo da maternidade; manejo de leitões, creche, crescimento, terminação e abate;
manejo reprodutivo. Importância da avicultura. Biologia das aves. Manejo de frango
de corte. Manejo de poedeiras. Produtos de suínos e aves.
Bibliografia Básica
ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C. Produção e Manejo de Frango de Corte. Viçosa:
UFV, 2008.
BORTOLOZZO, Fernando P. ((edit)). A fêmea suína em lactação. Porto Alegre,
Gráfica da UFRGS, 2010.
FERREIRA, R.A. Livro Suinocultura - Manual Prático de Criação. Editora Aprenda
Fácil, 2012.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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62
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
MORENG, Robert E.; AVENS, John S. Ciência e produção de aves. São Paulo,
Roca, 1990.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. A. C. Suinocultura
intensiva: produção, manejo e saúde dos rebanhos. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998.
388 p.
Bibliografia Complementar
ABREU, Paulo Giovanni de; ABREU, Valéria Maria Nascimento. Ventilação na
avicultura de corte. Concórdia, EMBRAPA, 2000.
ABREU, Paulo Giovanni de; ABREU, Valéria Maria Nascimento; PERDOMO, Carlos
Cláudio et al. Sistemas de aquecimento para criação de aves. Concórdia,
EMBRAPA, 1998
BORTOLLOZO, Fernando Penadolfo;WENTZ, Ivo (Edit.). A fêmea suína gestante.
Porto Alegre, Gráfica da UFRGS, 2007.
BORTOLLOZO, Fernando Penadolfo;WENTZ, Ivo (Edit.). A fêmea suína de
reposição. Porto Alegre, PALLOTTI, 2006.
Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia, EMBRAPA, 1995.
MAZZUCO, Helenice; ROSA, Paulo S.; PEDROSO-de-PAIVA, Doralice et al. Manejo
e produção de poedeiras comerciais. Concórdia, EMBRAPA, 1997.
Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on linehttp://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/
Artigos técnicos do site suinos- on line- http://www.suinos.com.br
Técnica Cirúrgica Veterinária – 80 hrs
Ementa: Introdução à Tecnica Operatória Veterinária, centro cirúrgico, assepsia,
anti-sepsia,desinfecção e esterilização, paramentação e instrumentação, préoperatório,trans-operatório e pós-operatório. Antibióticoterapia. Técnicas cirúrgicas
gerais e especiais.
Bibliografia Básica
BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ªed. São Paulo:
Roca, 2005.
SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3ªed. São Paulo: Manole,
2007.
TURNER, A. S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. 1ªed. São Paulo:
Roca, 2002.
Bibliografia Complementar
DENNY, H. R., BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia Ortopédica em Cães e gatos. 1ªed.
São Paulo: Roca, 2009.
HENDRICKSON, D. A. Técnica Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARTINS, E. A. N., CORREIA DA SILVA, L. L. Manual de Preparo de Rufiões. 1ªed.
São Paulo: MedVet
TOBIAS, K. M. Manual de Cirurgia de Tecidos Moles em Pequenos Animais. 1ªed.
São Paulo: Roca, 2012.
TUDURY, E. A.; POTIER, G. M. A. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. 1ªed.
São Paulo: MedVet, 2009.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Anestesiologia Veterinária – 40 hrs
Ementa: Aspectos Gerais de Anestesiologia Veterinária. Preparo e monitoração do
paciente anestésico. Medicação Pré-anestésica, Princípios da Anestesia Geral e
Local, Relaxantes Musculares, Técnicas da Anestesia Inalatória, Intubação
Orotraqueal e Ventilação Artificial. Controle e manejo da Dor. TIVA – Anestesia Total
Intravenosa.
Bibliografia Básica
FANTONI, D.T. , CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. 2°. Edição. São
Paulo, Rocca, 2009.
NATALINI, Cláudio C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Porto Alegre,
Artmed, 2007.
FERNANDO IBAÑEZ, José. Anestesia veterinária para acadêmicos e iniciantes. São
Paulo, MedVet, 2012.
Bibliografia Complementar
MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 4ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
MASSONE, F. Atlas de Anestesiologia Veterinária. 1ed. Roca, 2003.
DOHERTY, T; VALVERDE, A. Manual de Anestesia & Analgesia em Eqüinos. São
Paulo: Roca, 2008.
WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo,
Roca, 2005.
MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da.
Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985.
Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
American Journal Veterinary Research.
The Veterinary Record.
Revista Clínica Veterinária.
A Hora Veterinária.
Anesthesiology.
Nutrição e Alimentação Animal – 60 hrs
Ementa: Nutrientes: classificação, exigências nutritivas dos processos corporais e
funções produtivas. Processos em Nutrição: digestão, absorção e metabolismo.
Usos, deficiências e inter-relações entre os nutrientes. Aspectos especiais da
nutrição dos ruminantes.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2.
BERCHIELLI, Telma Teresinha (Edit.);PIRES, Alexandre Vaz (Edit.);OLIVEIRA,
Simone Gisele de (Edit.). Nutrição de ruminantes. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2011.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed.
Viçosa, UFV, 2005.
Bibliografia Complementar
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos:
suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim; MCDOWELL,
Lee Russell. Nutrição de bovinos a pasto. 2 ed. Belo Horizonte, Gradual Editora,
2005.
COTTA,Tadeu. Alimentação de aves. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003.
PEIXOTO, Aristeu Mendes (Edit.);MOURA, José Carlos de (Edit.);FARIA, Vidal
pedroso de (Edit.). Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba,
FEALQ, 1995.
Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (8, Piracicaba, SP, 2006);BITTAR, Carla Maris
MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 8. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: minerais e
aditivos para bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2006.
Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (9, Piracicaba, SP, 2011);BITTAR, Carla Maris
MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 9. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: manejo
alimentar de bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2011.
MUNIZ, Evandro Neves (Ed.);[et al.]. Alternativas alimentares para ruminantes II.
Aracajú, Embrapa Tabuleiro Costeiros, 2008.
WORTINGER, Ann. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, Roca, 2009.
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre cirurgia de pequenos animais aplica à terapia das
doenças. Diagnóstico e tratamento das principais doenças, sua etiopatogenia,
fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e cirúrgico das proncipais
enfermidades cirúrgicas.
Bibliografia Básica
DENNY , H. R.; STEVEN. J. Butterworth; Cirurgia ortopédica em cães e gatos. São
Paulo: Roca, 2006.
FOSSUM, T.W.; FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca,
2008.
TOBIAS, K.M. Manual de cirurgia de tecidos moles em pequenos animais. São
Paulo: Roca, 2011.
Bibliografia Complementar
SLATTER, Douglas; Manual de cirurgia de pequenos animais, vol 1 e 2, 3 ed.
Barueri SP, Manole, 2007.
DAVID, T. et al.Atlas de cirurgia de pequenos animais : técnicas cirúrgicas para
clínicos. São Paulo : Manole, 1985.
BOJRAB, M. Joseph;BIRCHARD, Stephen J.;TOMLINSON, James L. Técnicas
atuais em cirurgia de
pequenos animais. 3.ed. São Paulo, Roca, 1996.
TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo:
MedVet, 2009.
Clínica Médica de Pequenos Animais I – 80 hrs
Ementa: Introdução à clínica médica de cães e gatos. Nutrição e distúrbios
nutricionais. Doenças infecciosas. Afecções do sistema reprodutivo, do tegumento,
do sistema digestório, do sistema respiratório, do sistema circulatório, do sistema
urinário, afecções endócrinas e metabólicas, afecções do sistema músculoFaculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
esquelético, afecções do sistema imunitário, do sistema hemo-linfático, do sistema
nervoso e dos olhos e ouvidos em cães e gatos.
Bibliografia Básica
BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de
pequenos animais.3ed. São Paulo: Roca, 2008. 1781p.
ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna
veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 2 v.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca,
2008. 697p.
Bibliografia Complementar
FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do
gato.SP:Roca,2005.
MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia
terapêutico. São Paulo;Roca,2003.
RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e
diagnóstico em veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2002.
RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas
em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010.
SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes
Médicas,2009.
PERIÓDICOS E REVISTAS:
Revista Clínica Veterinária
Waltham International Focus
Revista Cães e Gatos
Clínica Cirúrgica de ruminantes – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre cirurgia de ruminantes aplicada à terapia das
doenças. Diagnóstico e tratamento das principais doenças, sua etiopatogenia,
fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e cirúrgico das principais
enfermidades cirúrgicas.
Bibliografia Básica
TURNER, A. S.; MCILWRAITH, C. W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande
Porte. São Paulo: Roca, 2002.
HENDRICKSON, D. A. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RADOSTITS, Otto M.; GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al.
CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e
equinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Edivaldo Aparecido Nunes;SILVA, Luis Cláudio Lopes Correia da. Manual
de preparo de rufiões. São Paulo, MedVet, 2012.
TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo:
MedVet, 2009.
MASSONE, Flavio. Atlas de anestesiologia veterinária. São Paulo, Roca, 2003.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
HERING, Flávio Luiz Ortiz; GABOR, Silvio; ROSEMBERG, David. Bases técnicas e
teóricas de fios e suturas. São Paulo, Roca, 1993.
ACKSON, Peter GG. Obstetricia veterinaria. 2 ed. São Paulo, Roca, 2005.
Clínica Médica de ruminantes I – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de ruminantes. Diagnóstico e tratamento das
principais doenças. Etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento
profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas das principais doenças desses
animais.
Bibliografia Básica
RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA
veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed.
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de
ruminantes e eqüinos. São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p.
ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000.
SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole,
2006.
ANDREWS, A. H. (Org.);BLOWEY, R. W. (Org.);Boyd, H. (Org.) et al. Medicina
bovina : doenças e criação de bovinos. 2.ed. São Paulo, Roca, 2008.
LARINI,Laurival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, Manole, 1999.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004.
MARQUES, D. M. Criação de Bovinos. 7ª edição. CVP Consultoria Veterinária e
Publicações. Belo Horizonte – MG, 2003.
Diagnóstico por imagens – 40 hrs
Ementa: Bases históricas e importância da Radiologia Veterinária. Natureza dos
Raios-X e a sua produção. Os Raios-X e a formação da imagem. Registro da
imagem. Técnicas radiográficas, nomenclatura radiológica e posições radiográficas.
Câmara
escura
(localização-tamanho-iluminação
equipamentos-ventilação).
Processo de revelação (agentes reveladores-revelação manual e automática).
Sistema ósseo e articular (anatomia radiográfica-patologias). Sistema digestivo
(anatomia radiográfica, patologias-contrastes). Sistema respiratório. Sistema urinário
(anatomia radiográfica e processos patológicos no macho e na fêmea). Sistema
genital na fêmea e no macho (anatomia radiológica e processos patológicos).
Sistema cardio-vascular. Ultra-sonografia.
Bibliografia Básica
FARROW, Charles S. Veterinária : diagnóstico por imagem do cão e gato. São
Paulo, Roca, 2005. KEALY, J KEVIN; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultrasonografia do cão e do gato. 3 ed. São Paulo, Manole, 2005.
HAN, Connie M.;HURD, Cheryl D. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária.
3. ed. São Paulo, Roca, 2007.
Bibliografia Complementar
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
O´BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária : farmacologia e técnicas; texto e atlas.
5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2008.
SALOMON, Franz-Viktor (Ed.);GEYER, Hans (Ed.). Atlas de anatomia aplicada dos
animais domésticos. 2. ed. ampl. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
PRANDO, Adilson (Edit.);MOREIRA, Fernando A. (Edit.). Fundamentos de radiologia
e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
WEISSLEDER, Ralph;RIEUMONT, Mark J.;WITTENBERG, Jack. Introdução
ao diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro, Revinter, 2004.
Zootecnia III (equideocultura, pequenos ruminantes) – 40 hrs
Ementa: Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas
de criação de pequenos ruminantes e eqüídeos de interesse econômico. Aspectos
mercadológicos no Brasil e no mundo. Raças, instalações, sistemas de produção,
manejo por categoria, manejo reprodutivo, controle zoosanitário.
Bibliografia Básica
CINTRA, A. G. de C. O cavalo: caracteristicas, manejo e alimentação. São Paulo,
Roca, 2010.
GOES, R. H. de T. B. (Ed.); BRABES, K. C. da S.(Ed.); OLIVEIRA, E. R. de (Ed.).
Produção e qualidade em ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura. Criação Racional de Caprinos. São Paulo: Nobel,
1998, 318p.
Bibliografia Complementar
AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008
GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo
de ovinos de corte : nas regiões Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed.
Brasília, LK editora, 2010.
SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração.
São Paulo: Nobel, 1982.
SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008.
SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006.
Periódicos
da
Revista
Brasileira
de
Zootecnia
on
linehttp://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/
Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br
Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina.
Patologia de aves e suínos - 80 hrs
Ementa: Importância da Suinocultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de
doenças: Diagnóstico e controle de doenças dos suínos. Patologias ocasionadas por
bactérias, vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e protozoários. Doenças Carências:
Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas Sanitárias de
controle de granjas. Intoxicações.
Importância da Avicultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de doenças:
Diagnóstico e controle de doenças de aves. Patologias ocasionadas por bactérias,
vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e protozoários. Doenças Carências:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas Sanitárias de
controle de granjas e incubatórios. Intoxicações.
Bibliografia Básica
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002.
SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;FERREIRA, Ana
Cristina dos Reis et al. Guia de diagnóstico de doenças avícolas. Viçosa, UFV, 2008.
ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;ABREU, Thaís
Guimarães Morato et al. Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de
produção. Viçosa, UFV, 2009.
SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006.
SOBESTIANSHY, Jury;BARCELLOS, David. Doenças dos suínos. Goiânia, Cânone,
2007.
SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e
patologia suína. 2 ed. Goiânia, Gráfica Art3, 1999.
STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica
veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
Clínica Médica de Pequenos Animais II 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre clinica médica de animais de companhia. Conceitos
e utilização da terapêutica na clínica médica. Diagnóstico e tratamento
oftalmológicos, endocrinológicos, oncológicos, neurológicos e cardiológicos.
Etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnósticos e tratamento
profilático e terapêutico das principais doenças dos sistemas mencionadas.
Bibliografia Básica
BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de
pequenos animais.3ed. São Paulo: Roca, 2008. 1781p.
ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna
veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 2 v.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca,
2008. 697p.
Bibliografia Complementar
KUMMEL, Barbara A. Dermatologia de pequenos animais. 1.ed. São Paulo: Manole,
1996. 160p.
FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do
gato.SP:Roca,2005.
MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia
terapêutico. São Paulo;Roca,2003.
RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e
diagnóstico em veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2002.
RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas
em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes
Médicas,2009.
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca,
2008.
PERIÓDICOS E REVISTAS:
Revista Clínica Veterinária
Waltham International Focus
Revista Cães e Gatos
Clínica Médica de ruminantes II – 80 hrs
Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de Ruminantes. Terapêutica e
Procedimentos Rotineiros na Clínica Médica Ruminantes. Diagnóstico e tratamento
das principais doenças. Etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento
profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas das principais doenças desses
animais.
Bibliografia Básica
RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA
veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed.
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de
ruminantes e eqüinos. São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p.
ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000.
SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole,
2006.
ANDREWS, A. H. (Org.);BLOWEY, R. W. (Org.);Boyd, H. (Org.) et al. Medicina
bovina : doenças e criação de bovinos. 2.ed. São Paulo, Roca, 2008.
LARINI,Laurival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, Manole, 1999.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004.
MARQUES, D. M. Criação de Bovinos. 7ª edição. CVP Consultoria Veterinária e
Publicações. Belo Horizonte – MG, 2003.
Fisiopatologia da reprodução – 80hrs
Ementa: Biologia do sexo. Anatomia, histologia e fisiologia do sistema reprodutivo da
fêmea e do macho. Exame ginecológico e andrológico. Conceito, etiologia,
diagnóstico, prevenção, controle e terapia das principais afecções do sistema
reprodutivo das fêmeas e dos machos.
Bibliografia Básica
GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. VALE W.G. Patologia e Clínica da Reprodução dos
Animais Mamíferos Domésticos. Varela, 2005, 551p.
HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004. 513p.
NASCIMENTO, E.F., SANTOS, R.L. Patologia da reprodução dos animais
domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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70
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. Medvet, 2008, 203p.
BALL, P. J. H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3.ed. São Paulo, Roca,
2006.
LEY, Willian B. Reprodução em éguas : para veterinários de eqüinos. São Paulo,
Roca, 2006.
SORRIBAS, C. E. Manual de Emergência e Afecções Frequentes do Aparelho
Reprodutor em Cães. 1ªed. São Paulo: MedVet. 2009.
SORRIBAS, C. E. Atlas de Reprodução Canina. 1ªed. São Paulo: Interbook.
Extensão Rural – 40 hrs
Ementa: Fundamentos de comunicação rural e da extensão rural; Metodologia de
comunicação; Uso de recursos audiovisuais; Uso de suportes de comunicação;
Ações de comunicação coletiva; Planejamento de ações e projetos de extensão
rural.
Bibliografia Básica
THEODORO, Suzi Huff;DUARTE, Laura Goulart;VIANA, João Nildo. Agroecologia :
um novo caminho para a extensão rural sustentável. Rio de Janeiro, Garamond,
2009.
SCHMITZ, Heribert (Org.). Agricultura familiar : extensão rural e pesquisa
participativa. São Paulo, Annablume, 2010.
CAPORAL, Francisco Roberto;COSTABEBER, José Antônio. Agroelogia e extensão
rural : contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3.ed.
Brasília, MAD/SAF/DATER, 2007.
Bibliografia Complementar
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 12.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
2002.
CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Extensão rural e
agroecologia. 2 ed. Brasília, Emater, 2007.
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER. 50 anos
de extensão rural Paranaense 1956-2006. Curitiba, Emater, 2006.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 3.ed.
São Paulo, Cultrix, 1971.
NERI, Anita Liberalesso;MACHADO, Vera Lúcia Sobral;SANTIAGO, Neide
Varella. Aprendizagem de leitura; pesquisa e ensino. São Paulo, Editora Símbolo,
1978.
CÉZAR, Voltaire Mesquita. Apostila técnica - Curso de Metodologia e Comunicação,
Florianópolis, 2007.
Clínica Médica e cirúrgica de Animais Silvestres e de Zoológico – 80 hrs
Ementa: Áreas de atuação do Veterinário de Animais Selvagens e Biodiversidade:
Extrapolação alométrica: Tópicos em Zoologia e Taxonomia de Vertebrados; Classe
dos Répteis, Aves e Mamíferos: Fisiopatologia do estresse aplicada à animais
selvagens: Técnicas de captura e contenção fisico-química de animais selvagens;
Equipamentos e técnicas, EPI, EPC, dardos artesanais e comerciais, projetores de
dardos, transporte de animais selvagens: Recintos, ambientação, e legislação:
terapêutica em animais selvagens: Medicina de Répteis Medicina de Aves, e
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Medicina de Mamíferos Selvagens: Zoonoses e epizootias de animais selvagens:
Medicina da Conservação
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica
particular. São Paulo, Roca, 2003. 375 p.
RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p.
CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet,
2010.
Bibliografia Complementar
CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz.
Tratado de animais selvagens : medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354
p.
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos.
São Caetano do Sul, Interbook, 2006. 375 p.
BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de
animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São
Paulo, Roca, 2009. 304 p.
TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K.
(Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195
p.
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos,
suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p.
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do
diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca,
2008. 735 p.
http://www.exoticpetvet.net
http://www.eazwv.org
http://www.mataciliar.org.br
http://www.ipe.org.br
http://www.procarnivoros.org.br
http://www.ivis.org
http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm
http://www.ibama.gov.br
http://www.aawv.net
Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos – 80 hrs
Ementa: etiologia, epidemiologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e
prognóstico das principais afecções do sistema digestivo, respiratório, urinário,
cardiovascular, nervoso, locomotor, doenças de pele, órgãos hematopoiéticos e
enfermidades neonatais; enfermidades relacionadas ao cavalo atleta; semiologia de
equídeos adultos e potros; histórico, evolução, comportamento e bem-estar dos
equinos. Em adição pesquisar e estudar a técnicas cirúrgicas proporcionando
vivência cirúrgica e de pós-operatório em intervenções mais utilizadas na prática
equina.
Bibliografia Básica
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
DOHERTY, Tom;VALVERDE, Alex. Manual de anestesia e analgesia em equinos.
São Paulo, Roca, 2008.
RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA
veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed.
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
REED, Stephen M.;BAYLY, Warwick M. Medicina Interna Equina. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2000.
RIET-CORREA, Franklin. Doenças de ruminantes e equinos. 2.ed. São Paulo,
Livraria, 2006.
Bibliografia Complementar
FRAPE, David L. Nutrição e alimentação de equinos. 3. ed. São Paulo, Roca, 2007.
MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São
Paulo, Roca, 2005.
O'BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006
SMITH, BP. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Manole,
1993
STASHAK, Ted S. Claudicação em Eqüinos : segundo Adams. 5.ed. São Paulo,
Roca, 2006.
THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos Cavalos. 4.ed. São Paulo, Varela, 2005.
Inspeção e vigilância sanitária de alimentos de origem animal – 80hrs
Ementa: Estudo das técnicas de inspeção do leite e derivados, critérios de
julgamento de leite e derivados; principais alterações físico-químicas do leite,
análises de rotina e precisão, padrões da legislação para os leites do tipo A
(pasteurizado, cru refrigerado e transporte a granel). Inspeção de animais de
açougue, estrutura dos frigoríficos, principais lesões encontradas em abatedouros e
destino das carcaças, legislação para inspeção.
Bibliografia Básica
SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. 6ª
edição. São Paulo: Varela, 2002.
LEAL, G; GERMANO, P.M & GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos
alimentos. 2ª edição. São Paulo: Varela, 2003.
MORES, Nelson; SOBESTIANSKY, Jurij; LOPES, André. Avaliação patológica de
suínos no abate : manual de identificação. Brasília, EMBRAPA, 2000.
GIL, Infante J. Manual de inspeção sanitária de carnes. 3 ed. Lisboa, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2005.
VALLE, E. ET AL. Controle de qualidade relacionado a alimentos. Lavras – Universi,
2000.
Bibliografia Complementar
ALVEZ, Adriana Torres Silva e (Coment.);[et al.]. NOVA legislação comentada de
produtos lácteos. 3.ed. São Paulo, Setembro Editora, 2011.
TRONCO, Vania Maria. Manual para inspeção da qualidade do leite. ed. 4. UFSMUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, UFSM, 2010.
GONÇALVES, Alex Augusto (Ed.). Tecnologia do pescado : ciência, tecnologia,
inovação e legislação. São Paulo, Atheneu, 2011.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
GERMANO, M. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança
alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria, 2003.
SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e
patologia suína. 2 ed. Goiânia, Gráfica Art3, 1999.
Reprodução e Obstetrícia Animal – 60 hrs
Ementa: Coleta, Processamento e congelação de sêmen e embriões de animais de
diferentes espécies e raças, punção folicular, coleta de ovócitos, fecundação “in
vitro” (FIV), maturação “in vitro” (MIV), cultivo e congelação, sexagem de sêmen e
embriões. Inseminação artificial, inovulação de embriões e ultra-sonografia.
Gestação fisiológica e patológica. Eutocia e distocia. Operações e materiais
obstétricos. Puerpério fisiológico e patológico.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2 ed., São Paulo: Varela, 2008.
HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004, 513p.
PRESTES, N.C., LANDIM-ALVARENGA. Obstetrícia Veterinária. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementares
AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. Medvet, 2008, 203p.
BALL, P. J. H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3.ed. São Paulo, Roca,
2006.
HEUWIESER e MULLER. Exame de Gestação em Bovinos por meio da
Ultrassonografia. 1ªed. São Paulo: MedVet.
JACKSON, P. G. G. Obstetrícia Veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca.
LEY, Willian B. Reprodução em éguas : para veterinários de eqüinos. São Paulo,
Roca, 2006.
Tecnologia de produtos de origem animal – 60hrs
Ementa: Introdução à tecnologia dos produtos de origem animal. Métodos de
conservação de alimentos. Industrialização de alimentos. Tecnologia de leite e
derivados: composição química, valor nutricional, microbiologia, análises físicoquímicas e microbiológicas para detecção de alterações e adulterações no leite,
métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de carnes e
derivados: fundamentos da carne, pontos de controle que interferem na qualidade de
carne, produção, industrialização e processamento de derivados. Tecnologia de
pescados: valor nutricional, alterações, métodos de conservação e processamento
de derivados. Tecnologia de ovos: definição, derivados: definição, composição
química composição química, valor nutricional, fontes de contaminação, métodos de
conservação e processamento de derivados. Tecnologia de mel: definição,
composição química, valor nutricional, conservação e processamento de derivados.
Bibliografia Básica
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle
de qualidade. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Atheneu, 2005.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. 8 ex.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitária em alimentos São
Paulo: Livraria, 2002.
Bibliografia Complementar
GAVA, Altanir J.;SILVA, Carlos Alberto Bendo da;FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava.
Tecnologia de alimentos : princípios e aplicações. São Paulo, Nobel, 2008.
BENDER, A. E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo:
Roca, 1980.
HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de
alimentos. São Paulo: Varela, 1998.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 1 Componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 2 Alimentos de origem vegetal. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 1. 2. ed. Goiânia:
UFG, 2006.
PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 2. 2. ed. Goiânia:
UFG, 2006.
Deontologia e Ética Profissional Médico Veterinária – 40 hrs
Ementa: Estudos das bases filosóficas da éticas e da moral. A ética profissional e o
código de Deontologia e Ética do Médico Veterinário. Legislação do exercício
profissional. Direitos e deveres. Organização e atuação profissional do Médico
Veterinário. Entidade e Associações Profissionais.
Bibliografia Básica
FORTES, P. A. de C.; ZOBOLI, E. L. C. P. (Org.). Bioética e saúde pública. 2 ed.
São Paulo, Loyola, 2004.
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. 12.ed.
Campinas, Papirus, 1996.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 9.ed. São
Paulo: Loyola, 2010.
Manual de orientação e procedimentos do responsável técnico. 3. ed. Curitiba,
CRMV-PR, 2005.
ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações
ao médico veterinário : manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011.
Bibliografia Complementar
DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas
e legais, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo, Pedagógica
e Un, 2002.
GIOSO, Marco Antonio. Profissional liberal: como ganhar mais dinheiro de forma
ética. São Paulo, MedVet, 2007.
GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de
uma vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010.
NERI, Demetrio. A bioética em laboratório : celulas-tronco, clonagem e saúde
humana. São Paulo, Editora Loyola, 2004.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
OLIVEIRA, Manfredo Araujo de. Ética e sociabilidade. 3.ed. São Paulo, Loyola,
2003.
Conselho Federal de Medicina Veterinária. Diretrizes nacionais para programas de
resistência em medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010.
Zootecnia IV (produções alternativas) – 80 hrs
Ementa: Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas
de criação das seguintes criações: Apicultura, Bubalinocultura, Piscicultura,
Chinchilicultura, Cunicultura, Coturnicultura, Estrutiocultura, Ranicultura.
Bibliografia Básica
MARQUES, José Ribamar Felipe (Coord.). Criação de búfalos. Brasília, EMBRAPA,
1998.
MELLO, Hélcio Vaz De;SILVA, José Francisco. Criação de coelhos. Viçosa, Aprenda
Fácil, 2003.
FABICHAK Irineu. Codorna criação, instalação e manejo. São Paulo, Nobel, 2005.
TONON, Eloy (Orient.);SCHENA, Valeria Aparecida (Orient.);WERLE, Sérgio et al.
Produção de peixes : uma alternativa econômica viável. União da Vitória, FAFIUV,
2009.
Bibliografia Complementar
FILHO, Alcides Ribeiro Teixeira. Psicultura ao alcance de todos. 2 ed. São Paulo,
Nobel, 1991.
FREE, ,Jonh B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo, Pedagógica e
Universitária, 1980.
HOSKEN, Fábio Morais;SILVEIRA, Ana Cristina da. Criação de capivaras. Viçosa,
Aprenda Fácil, 2002.
ITAGIBA, Maria da Gloria Oliveira Rademaker. Noções básicas sobre a criação de
abelhas. São Paulo, Nobel, 1997.
SOUZA, Joana D Arc Silveira;ÁLVARES, Érico Furtado (Colab.). Criação de
avestruz. Viçosa, Aprenda Fácil, 2004.
Estágio III - profissionalizante supervisionado – 400 hrs
Ementa: TCC: estruturação do trabalho de conclusão de curso, confecção do préprojeto de estagio, descrição do local de estágio, revisão de literatura e produção de
um artigo.
Bibliografia Básica
Todas as bibliografias básicas utilizadas durante o curso de graduação.
Bibliografia Complementar
Todas as bibliografias complementares utilizadas durante o curso de graduação.
OPTATIVAS
Neurologia – 40 hrs
Ementa: Fundamentos de Neurologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na
área neurológica. Seqüelas produzidas pelas diversas patologias que atingem o
Sistema Nervoso Central e Periférico em pequenos e grandes animais. Exames
físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Teoria (100%).
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Bibliografia Básica
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.); FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.).
Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico:cães, gatos, eqüinos, ruminantes e
silvestres. São Paulo, Roca, 2004.
RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. ECKERT fisiologia
animal : mecanismos e adaptações. Rio deJaneiro, Guanabara Koogan, 2000.
ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
DAMASCENO, Adilson Donizeti;CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso. Neuroftalmologia
de pequenos animais. Goiânia, UFG, 2003.
DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de
anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002
FULLER, Geraint;MANFORD, Mark. Neurologia: um texto ilustrado em cores. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2002
KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São
Paulo, Santos, 2002.
SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole,
2006.
Projetos Agrícolas
Ementas: Conceito de propriedade rural e ciclo econômico da empresa rural. Projeto
e planejamento de atividades rurais. Análise de Mercado. Formação do fluxo de
caixa do projeto. Determinação da escala. Aspectos de financiamento e análise de
viabilidade econômica.
Bibliografia Básica
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento
elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.
FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.
FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007.
REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais.
Minas Gerais, UFV, 2001.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma
abordagem prática. 5. ed. São Paulo, Loyola, 2002.
LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração
de projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil. Editora Pierson
Prentice Hall, CREA - PR, 2009.
FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu;ANTUNES, Luciano Medici. Projetos e
orçamentação agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001.
Terapias complementares – 80hrs
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Ementa: Apresentação de Técnicas Complementares para tratamento em animais.
A atuação do Médico Veterinário com utilização de Medicina Natural.
Bibliografia Básica
DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato :
princípios básicos e prática científica. São Paulo, Roca, 1997.
MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri,
Manole, 2006.
SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna.
2.ed. São Paulo, Roca, 2006.
Bibliografia complementar
CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012.
KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004.
PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os
Florais de Bach. São Paulo, BUTTERFLY, 2008.
PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para
equilibrar o corpo e a mente. 3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.
SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa
para cães e gatos. São Paulo, Ícone, 2008.
SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma
alternativa saudável. São Paulo, Ed. Gente, 1999.
Libras – 40hrs
Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da
surdez. A Língua de Sinais Brasileira – Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visualespacial.
Bibliografias Básicas
QUADROS, Ronice Muller de;KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre, Artmed, 2004.
Bibliografias Complementares
RAFAELI, Katia Solange Coelho;SILVEIRA, Maria Dalma Duarte. Caderno de
estudos: língua brasileira de sinais Libras. Indaial, ASSELVI, 2009.
Experimentação e projetos na agropecuária – 80hrs
Ementa: Princípios básicos de experimentação; Delineamentos experimentais;
Contrastes; Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Analise de correlação
e de regressão; Procedimentos para comparações múltiplas; Testes de Turkey,
Duncan e Scheffé. Planejamento, desenvolvimento e análise de experimentos em
zootecnia.
Bibliografia Básica
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento
elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008.
BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento. Experimentação
agrícola. 4 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986.
FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007.
REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais.
Minas Gerais, UFV, 2001.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma
abordagem prática. 5. ed. São Paulo, Loyola, 2002.
LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de
projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice
Hall, CREA - PR, 2009.
FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu; ANTUNES, Luciano Medici. Projetos
e orçamentação agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001.
FREITAS, Aufredo Ribeiro de;GUIDONI, Antônio Lourenço;ALBINO, Luiz Fernando
T. Estimação de pesos na experimentação com aves. Brasília, Departamento de
Difusão de Tecnologia, 1986.
Gestão em meio ambiente – 40hrs
Ementa: Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. Sistemas de
gestão ambiental ?SEM. Normas de gestão, série ISO- 14000. Programas
ambientais setoriais. Auditoria ambiental. Gestão ambiental como estratégia de
negócio. Integração dos sistemas de gestão.
Biliografia Básica
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Edit.);ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Edt.);BRUNA,
Gilda Collet (Edit.). Curso de gestão ambiental. Barueri, Manole, 2004.
Bibliografia Complemetar
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de;TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental:
enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo, Makron
Books, 2003.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental : responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo, Atlas, 2006.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. 7. ed. São Paulo,
Revista dos Tribunais, 2011.
MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, desenvolvimento e ambiente : diagnóstico e
diretrizes de sustentabilidade. São Paulo, Manole, 2007
OLIVEIRA, Marcelo Silva de. ISO 14.000. Lavras, UFLA - Universidade Federal de
Lavras, 2003.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistema de gestão ambiental :
implantação objetiva e econômica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo, Atlas, 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa.
3.ed. São Paulo, Atlas, 2005.
Comercialização e Marketing Veterinário – 40hrs
Ementa: Introdução aos conceitos básicos sobre o agrobusiness e sobre o enfoque
sistêmico dos negócios agro-industriais, incorporando uma visão mais abrangente
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
para as atividades de produção e utilização de produtos e matérias-primas de origem
agropecuária. Em seus desenvolvimento, a disciplina utiliza o aparato metodológico
desenvolvido no âmbito da nova economia das instituições – nei – para o estudo e
tratamento das relações contratuais entre os segmentos que compõem os modernos
sistemas agro-industriais. A economia dos custos de transação – ect – é utilizada
para explicar as formas de domínio e coordenação que levam à competitividade
destes sistemas.
Bibliografia Básica
ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária,
2001. 272 p.
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001
RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de
opções. Guaíra: Agropecuária, 2000.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p.
ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3
ed. Guaíba: Agropecuaria, 1999. 196 p.
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
Ovinocultura – 40hrs
Ementa: Introdução à ovinocultura adquirindo o conhecimento das condições
básicas e sistemas para a criação de ovinos. Avaliação do exterior de ovinos,
observando as características de cada raça. Conhecimento das instalações e
equipamentos necessários para a criação de ovinos. Manejo por categoria,
escrituração zootécnica, nutrição e alimentos, manejo reprodutivo e manejo sanitário
de ovinos. Estudo das características dos produtos ovinos, valorizando a utilização
da espécie.
Bibliografia Básica
GOES, R. H. de T. B. (Ed.); BRABES, K. C. da S.(Ed.); OLIVEIRA, E. R. de (Ed.).
Produção e qualidade em ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009.
SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006.
Bibliografia Complementar
AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008
GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo
de ovinos de corte : nas regiões Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed.
Brasília, LK editora, 2010.
SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração.
São Paulo: Nobel, 1982.
SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008.
FILHO, Adayr Coimbra; Emater - RS. Técnicas de criação de ovinos. Rio Grande do
Sul, Emater, 1985.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Periódicos
da
Revista
Brasileira
de
Zootecnia
on
http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp
Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/
Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br
Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina.
line-
Produção e manejo de animais silvestres- 80 hrs
Ementa: Recursos faunísticos e florísticos do brasil. Aspectos gerais e importância
da clínica e patologia de animais silvestres. Zoonoses de aves, mamíferos e répteis
silvestres. Contenção física e química de aves, mamíferos e répteis silvestres.
Técnicas de diagnóstico (laboratório clínico, radiologia) de aves, mamíferos e répteis
selvagens. Alimentação em cativeiro. Deficiências nutricionais e metabólicas de
aves, mamíferos e répteis silvestres.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica
particular. São Paulo, Roca, 2003. 375 p.
RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p.
CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet,
2010.
Bibliografia Complementar
CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz.
Tratado de animais selvagens : medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354
p.
AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos.
São Caetano do Sul, Interbook, 2006. 375 p.
BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de
animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São
Paulo, Roca, 2009. 304 p.
TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K.
(Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010
COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195
p.
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos
: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p.
FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do
diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca,
2008. 735 p.
http://www.exoticpetvet.net
http://www.eazwv.org
http://www.mataciliar.org.br
http://www.ipe.org.br
http://www.procarnivoros.org.br
http://www.ivis.org
http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm
http://www.ibama.gov.br
http://www.aawv.net
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Nutrição de cães e gatos – 40hrs
Ementa: Classificação e composição dos alimentos destinados a cães e gatos.
Princípios nutritivos das proteínas, dos lipídios, dos glicídios, das vitaminas, dos
minerais e dos aditivos, com vistas à alimentação racional de cães e gatos. Técnicas
e métodos de alimentação para cães e gatos de forma racional, utilizando os
conceitos da nutrição. Bromatologia.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2.
LOPES, Darci Clementino (Edi);SANTANA, Márcia Cristina Araújo (Ed.).
Determinação de proteína em alimentos para animais : métodos químicos e físicos.
Viçosa, UFV, 2005.
LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed.
Viçosa, UFV, 2005.
Bibliografia Complementar
Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos:
suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999.
CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim;
WORTINGER, Ann. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, Roca, 2009.
SANTOS, Eurico. Manual do amador de cães : origem, domesticação, classificação
das raças, reprodução, criação, alimentação. 8. ed. Belo Horizonte, Itatiaia, 1989.
Fisioterapia veterinária – 40hrs
Ementa: Fisiologia da contração muscular esquelética; Cinesioterapia; Massagem;
Crioterapia; Hidroterapia; Termoterapia; Afecções do cotovelo; Afecções da
articulação coxofemoral; Afecções da articulação fêmoro-tíbio-patelas; Fraturas;
Osteoartroses; Afecções da coluna vertebral; Lesões dos nervos periféricos;
Fisioterapia equina; Fisioterapia aplicada ao sistema respiratório.
Bibliografia Básica
DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato :
princípios básicos e prática científica. São Paulo, Roca, 1997.
MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri,
Manole, 2006.
SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna.
2.ed. São Paulo, Roca, 2006.
Bibliografiacomplementar
CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012.
KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004.
PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os
Florais de Bach. São Paulo, BUTTERFLY, 2008.
PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para
equilibrar o corpo e a mente. 3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.
SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa
para cães e gatos. São Paulo, Ícone, 2008.
SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma
alternativa saudável. São Paulo, Ed. Gente, 1999.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
2.8
Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico
contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do
Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá
ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais
eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.
Segundo Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste
em determinar, se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo
programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em
produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos
acadêmicos.
A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por
atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento
e a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes.
Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações bimestrais por disciplina, a
critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com
ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de
projetos.
O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo
e de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e
conhecimentos técnicos.
O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da
IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e
exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames
finais são aquelas constantes do Regimento da IES.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de
destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico.
Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio
processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos
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conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer
subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por
isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos
qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno)
sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais
envolvidos na aprendizagem.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao
plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do
desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às
determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à
coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção
do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação
deverá ainda, oferecer subsídios para o professor.
A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação
ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de
insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a
aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de
coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em
reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão
motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo
de ensino quando necessário.
Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma
de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse método
permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do
projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os professores têm
utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de um período
determinado de tempo.
Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo
de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de
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instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no
desempenho cognitivo do aluno.
A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre
frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla
escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios
dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e
com a consciência de sua atuação.
O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de
zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo
menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor
(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas.
A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos atribuídos a
essas avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da
elaboração do Plano de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo
Colegiado de Curso em reuniões realizadas antes do início do semestre letivo, e
acompanhado no decorrer do semestre.
A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a
crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de
investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma
atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da
aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e
diversos métodos e diferentes agentes.
O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos
por intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em
congressos,
eventos
especiais
e
palestras,
desenvolvendo
atividades
complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com, instituições
de ensino, empresas, secretarias de saúde e associações diversas buscando,
continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da iniciação
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à pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes
classes. Essas ações também são avaliadas.
2.8.1 Recorte do regimento escolar
Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento.
Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas
aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei.
Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares.
Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina,
poderão compreender:
I - provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições;
II - trabalhos práticos, inclusive extraclasse;
III - pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do
professor;
IV - relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes;
V - elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa;
VI - outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada
disciplina.
§ 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais.
§ 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de
requerer a revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da
divulgação da nota da respectiva prova.
§ 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo
comparecido às provas ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do
exame final, comprove impedimento legal, motivo de doença, atestado médico ou
motivo de força maior devidamente comprovado e venha requerê-la, no prazo de 2
(dois) dias úteis a contar da data de sua realização.
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§ 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final
de cada semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria
lecionada durante aquele semestre.
Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10
(dez), sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio)
ponto.
Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer
disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina,
média semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da
média aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5
(cinco).
2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta, também, com um plano
de avaliação institucional, em que está inserido o curso de Medicina Veterinária. O
projeto foi implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os
princípios do tema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação foi criada para um mandato bianual e de
acordo com o CONSEPE. Segundo o documento de criação, disponibilizado na
página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa) da portaria 07/2007 de 27 de Abril de
2007: a avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pelas
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu sejam estas realizadas pelos docentes,
discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de coresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o
redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar
fragilidades e descobrir potencialidades.
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A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da
coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e
pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a
comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC.
As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para
melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos
cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como
balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto
de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em
reuniões de colegiado.
Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e
externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante
e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.
2.8.3 Avaliações externas
2.8.3.1
Exame nacional de desempenho dos estudantes (ENADE)
Em atendimento a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,
republicada em 29 de dezembro de 2010, que consolida disposições sobre
indicadores de qualidade e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –
ENADE o curso de Medicina Veterinária (88946) das Faculdades Integradas Vale do
Iguaçu (1927), participou das avaliações nos seguintes anos:
- 2007 com seus alunos ingressantes da turma 2007/1
- 2010 com seus alunos ingressantes da turma 2009/1
No ano de 2010 a primeira turma do curso de medicina veterinária
ingressantes em 2007 e que seriam concluintes, colou grau no dia 22 de agosto,
portanto antes de 31 de agosto deste ano e não realizaram a prova do ENADE.
O período avaliativo que ocorre a cada três anos, acontecerá para o curso de
medicina veterinária será submetido a uma nova avaliação. A próxima acontecerá no
segundo semestre de 2013.
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2.8.4 Ações após avaliações

Mudança no sistema de estágios voluntários no departamento veterinário da
IES;

Promoção de cursos de extensão em contra turno;

Oferta de disciplinas eletivas não obrigatórias em contra turno;

Criação do setor de animais silvestres;

Disciplinas optativas com conteúdo de tratamentos complementares como
homeopatia, fitoterapia, terapia chinesa, acupuntura;

Realização de mini cursos durante a semana acadêmica;

Celebração de convênio SENAR para conteúdos profissionalizantes e
convênios com empresas.

Foram ministradas palestras de capacitação dos alunos sobre os temas de:
“Ecologia, Meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, “A importância da
Medicina Veterinária na Saúde Pública”, “Ética e Bem Estar Animal” e
“Legislação Médica Veterinária”, por professores da instituição.
2.9
Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional
2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular
A estruturação curricular do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade,
norteada pelas Diretrizes Curricular Nacional de Ensino de Medicina Veterinária,
preconiza três núcleos de conhecimento, visando à aquisição de habilidades
desejadas para a formação dos profissionais da área. Assim como também leva ao
acadêmico, conhecimentos gerais, visando dar suporte para formação de um técnico
envolvido com os problemas sócio-econômicos, políticos e culturais do país.
Os três núcleos de conhecimentos inseridos nas diretrizes curriculares são:
I – Conteúdos essenciais básicos;
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II – Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes;
III – Conteúdos essenciais profissionalizantes.
Além dos três núcleos de conhecimentos, o curso também dispõe de
Conteúdos Complementares para a formação profissional.
Em síntese, as atividades Complementares propiciam aos discentes espaços
de aprendizagem de significativa importância da interdisciplinaridade na busca do
conhecimento e do desenvolvimento do raciocínio pela lógica além de estimular a
participação em projetos de Iniciação Científica e Extensão. Essas atividades são
fundamentais para o desenvolvimento de habilidades profissionais.
Ao desenvolver atividades dessa natureza, o acadêmico amplia seus
horizontes cognitivos e participa da vida social, proporcionando a valorização da
própria formação curricular, integrando-se melhor à sociedade, ao mesmo tempo,
que leva a ela, os benefícios da ação universitária.
Ao ter opções, o acadêmico participa de forma democrática da escolha de
atividades compatíveis a suas habilidades e aptidões, tornando a complementação
de seu currículo, um ato produtivo, criativo e de natureza contextual. Ao mesmo
tempo em que estuda, exercita sua cidadania, enquanto a universidade, por meio da
ação acadêmica, fortalece seus compromissos sociais.
2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares
As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades
Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades
Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos,
viabilizando
oportunidades
para
o
pleno
cumprimento
das
Atividades
Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos da IES.
Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a
elaboração de propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas
das comunidades e sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de
elaboração de parcerias previamente acordadas, buscando o atendimento às
comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas oferecidas
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pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou propostas elaboradas pelos
próprios acadêmicos.
Para
acompanhamento
das
propostas
e
execuções
de
Atividades
Complementares e Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor
com graduação na área de atuação profissional, sendo:

Curso de Administração um Professor graduado em Administração;

Curso de Agronomia um Professor graduado em Agronomia;

Curso de Direito um Professor graduado em Direito;

Curso de Enfermagem um Professor graduado em Enfermagem;

Curso de Educação Física um Professor graduado em Educação Física;

Curso de Farmácia um Professor graduado em Farmácia;

Curso de Fisioterapia um Professor graduado em Fisioterapia;

Curso de Medicina Veterinária um Professor graduado em Medicina
Veterinária;

Curso de Nutrição um Professor graduado em Nutrição;

Curso de Serviço Social um Professor graduado em Serviço Social;

Curso de Sistemas de Informação um Professor graduado em Sistemas de
Informação.
A IES segue três linhas de ação:
1.0
Quando a IES propõe a atividade
2.0
Quando a COMUNIDADE propõe a atividade
3.0
Quando o ACADÊMICO propõe a atividade
2.9.2.1
Trâmites:
2.9.2.1.1
Quando a IES propõe a atividade:
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as segundasfeiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais,
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Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o
cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas á comunidade
acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários
de execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta
discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da
Coordenação
de
Atividades
Complementares
e
Sociais
aos
Professores
Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e organizam os
eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões
com grupos de interesse.
Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:
a) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na praça: estrutura-se um
espaço em uma praça pública, onde se oferecem diversos atendimentos á
transeuntes e convidados, no sentido de oferecer orientações nas diversas
áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.
Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos
cursos da IES.
b) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos
do
Curso
de
Medicina
Veterinária,
assessorados
por
professores
orientadores, quais desenvolvem campanhas de orientação envolvendo
zoonoses, enfermidades e parasitologia animal, bem como, campanhas de
imunização.
c) Projeto carroceiro: orientação nutricional, profilática, preventiva, sanitária,
para equídeos de catadores de papel cadastrados em programas de ação
social do município de União da Vitória. Estas ações são acompanhadas por
professor orientador da área afim.
d) Atendimentos a animais recolhidos pelos órgãos de fiscalização
ambiental: (IAP – Instituto ambiental do Paraná, IBAMA – Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, FATIMA – Fundação do Meio
Ambiente de Santa Catarina, polícia florestal). São tratados animais com
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traumas, escoriações, debilitados etc. e readequados em condições de
retorno ao seu habitat natural.
e) Atendimentos a animais de proprietários carentes e ONG´s de proteção
animal: são atendidos mediante a entrevista e considerações pelo núcleo de
práticas jurídicas e sociais, os animais (cães e gatos) de proprietários sem
condições de pagar pelos procedimentos. Esta ação visa sobre tudo o
controle preventivo e sanitário por tratar-se de animais potencialmente
transmissores de zoonoses, já que em sua maioria são moradores de rua.
f) Projetos ambientais: o curso de medicina veterinária ensina seus
acadêmicos a cuidar do meio ambiente, quanto a separação de lixos
hospitalares,
descarte
de
produtos
poluentes,
destino
de
materiais
contaminantes e controle de zoonoses. Diversos projetos são oferecidos na
área de Meio Ambiente, onde exemplificamos:

projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a
participação de acadêmicos do Curso de Agronomia;

projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a
participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina
Veterinária, Direito e Administração;

projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso
de enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e
de saúde pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental;

projeto de parasitologia, oportuniza aos acadêmicos de farmácia a
coleta de material para prática de análises laboratoriais, refletindo
também em favor das comunidades carentes da região;

projeto
da
biodiversidade,
qual
oferece
oportunidade
para
a
participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências
biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.

projeto de controle populacional de animais de companhia, onde são
realizadas esterilizações de cães e gatos de pessoas carentes da
região de União da Vitória.
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g) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na escola: oferece oportunidade
para a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências
biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. O curso de medicina
veterinária realiza palestras sobre prevenção de zoonoses e guarda
responsável de cães e gatos em escolas do município.
h) Projeto Terceira Idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira
idade, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das
ciências biológicas, saúde e sociais. Os acadêmicos do curso de medicina
veterinária fazem visitas em asilos juntamente com seus animais de
estimação no projeto zooterapia, sendo que no caso dos idosos, afasta
sentimentos de frustração, solidão, ansiedade e tristeza.
i) Projeto Cinoterapia: aberto para atendimento de crianças utilizando o
potencial terapêutico do contato com os cães. No caso das crianças, motivaas a pensar e a aprender, proporciona atividades interessantes e estimula a
participação de crianças mais tímidas nas atividades em grupo. O curso de
medicina veterinária também realiza este trabalho com as crianças da APAE
do município.
j) Outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde,
Semana do Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de
Estudos, Seminários, Palestras, Júri Simulado, Semana das Ciências
Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina Veterinária, Semana
da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da
Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação
Científica, Cursos de Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química
e Biologia, etc.
2.9.2.1.2
Atividades complementares e sociais
O acadêmico do Curso de Medicina Veterinária deverá ao longo de sua
formação, cumprir 220 horas de Atividades Complementares e 80 horas de
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Atividades Sociais, totalizando 300 horas de atividades extracurriculares dessa
natureza para integralização do curso.
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e
Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades complementares que
computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de
Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão estruturadas de
acordo com as seguintes modalidades:
a) Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de disciplina da
matriz curricular do Curso de Medicina Veterinária, sob orientação e supervisão do
docente da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos alunos e nos
trabalhos de campo e de biblioteca;
b) Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica, orientada por
um docente pesquisador, culminando com a publicação dos resultados em eventos
científicos ou em revistas da área, com carga horária declarada pelo professor
orientador;
c) Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham afinidade
com a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo curso;
d) Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo aluno com
a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A
Coordenação disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas que, por
sua vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham
aproveitamento na formação do acadêmico;
e) Participação em eventos científicos: participações em congressos, seminários,
simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e áreas afins,
com carga horária e programação declaradas.
f) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, etc).
g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;
h) Cursos de Língua Estrangeira,
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Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes:
a) Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas adicionais nos
estágios supervisionados, previstos na matriz curricular do Curso de Medicina
Veterinária, com carga horária declarada pelo Supervisor de Estágio e autorização
prévia da Coordenação do Curso.
b) Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão
realizadas pela IES, pelo Curso de Medicina Veterinária e/ou pelo próprio acadêmico
com supervisão de profissional da área e autorização da Coordenação do Curso e
com documentação comprobatória da carga horária e relatório da atividade
realizada.
c) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre
dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).
2.9.2.1.3
Controle e registro das atividades complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela
Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares
e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.
O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.
Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em
software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos
comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades
desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação,
sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.
2.10 Estágios
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2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou
estágio
No Programa de Estágios do Curso de Medicina Veterinária incluem-se os
Estágios Supervisionados I e II e o Estágio de Conclusão de Curso também
chamado de Estágio Supervisionado III, ambos de caráter obrigatório. A supervisão
destas modalidades de estágios será exercida por uma Comissão de Orientação de
Estágios – COE e norteadas por um Manual de Estágio Curricular Obrigatório
elaborado para do Curso de Medicina Veterinária da IES.
Para realizar qualquer uma das modalidades de estágios aqui previstas o
acadêmico deverá estar devidamente matriculado no curso de Medicina Veterinária,
o que lhe concede, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais. Sendo
que a IES considera sua e não da concedente do estágio a tarefa de disponibilizar o
seguro aos seus acadêmicos.
2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária
I – Da Caracterização
Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Medicina Veterinária, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada como Faculdade, é composto
pelas disciplinas de Estágio Supervisionado I, II e III oferecidas aos acadêmicos
regularmente matriculados, a partir do segundo período do Curso.
1º. Para a organização e o funcionamento destas disciplinas, haverá a Comissão
Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Medicina
veterinária, pelo Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade
horária semanal fixa escolhido entre profissionais experientes em extensão) e por
dois professores do colegiado de Medicina veterinária, em caráter permanente,
determinados pela coordenação do curso, e pelos demais professores orientadores
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de estágio, que responderão pelas disciplinas de Estágio Supervisionado junto a
Coordenação do Curso.
2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 400 horas, não se
computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer
carga horária excedente.
3º.
Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será
atribuída uma carga horária semanal definida de acordo com o número de
acadêmicos matriculados no Curso.
4º. O Estágio Supervisionado I corresponde a um momento de observação ou
vivência em uma unidade afim ao campo de trabalho do profissional médico
veterinário, objetivando integrar o acadêmico à realidade profissional, pela
convivência com produtores, profissionais e comunidades rurais.
a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 3º período, num total de 50 horas, sendo
distribuídas da seguinte forma: 08 horas de orientação aos acadêmicos pela
Comissão Orientadora de Estágio (COE), 32 horas de vivência nas propriedades e
10 horas para elaboração do relatório de estágio e de avaliação com a COE.
b) As horas de vivência na propriedade deverão ser realizadas nas férias, entre o 2°
e o 3° períodos.
c) Caberá a COE aprovar o local onde os acadêmicos deverão exercê-lo.
d) O acadêmico que não realizar o Estágio Supervisionado I no período estipulado,
no Art. 1 parágrafo 1° item b deste regimento, deverá protocolar o pedido
devidamente justificado, junto a COE, para realização do estágio em nova data.
Cabe a COE juntamente com a Coordenação do Curso julgar o pedido. Em caso de
deferimento do pedido deverão ser estabelecidas as datas para realização do
estágio e apresentação e entrega do relatório.
e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado I não poderá
integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado II.
f) O estágio Supervisionado I é disciplina integrante do 3° período.
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5º. O Estágio Supervisionado II corresponde a um momento de experimentação
científica objetivando proporcionar experiência para a competência científicoprofissional.
a) Terá uma carga horária total de 50 horas.
b) Será ofertado aos acadêmicos entre o 5º período, para tanto os acadêmicos
deverão integrar-se em atividades de caráter institucional (projeto de experiência
científica, grupos de estudos científicos ou projetos de extensão com ou sem bolsa),
ou com parceiros aprovados pela COE (empresas, institutos, cooperativas,
comunidades, ONGs).
Deverá abordar as linhas de estudos definidas pelo Curso no quadro abaixo.
Quadro 4 – Linhas de estudo do curso de medicina veterinária
PRODUÇÃO ANIMAL
- de acordo com a realidade da região, visa dar apoio técnico ao produtor para melhoria
nas condições de vida e trabalho.
PATOLOGIA ANIMAL
- visa o bem estar animal, a ética no tratamento das espécies animais e a sanidade
animal, tendo como conseqüência maior a saúde humana.
MEIO AMBIENTE
- tendo em vista responsabilidade social dentro do curso de Medicina Veterinária temos
como prioridade o desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do impacto
ambiental causado por dejetos animais e criações comerciais.
Linhas de Pesquisa: definidas em reunião de colegiado indicadas pelo NDE, (2010)
c) Poderá ser realizado por grupos de até três acadêmicos.
d) Cada grupo será orientado por um professor da instituição, o qual terá carga
horária para tanto. Essa orientação será realizada em horários definidos pela COE
em conjunto com o professor orientador.
e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado II não poderá
integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado III.
f) O estágio Supervisionado II é disciplina integrante do 5° período.
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6º. O Estágio Supervisionado III corresponde a um momento de vivência profissional
objetivando facilitar a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho,
promovendo a articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do
trabalho, facilitando a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.
a) Terá uma carga horária total de 400 horas.
b) Deverá ser cumprido por acadêmicos regularmente matriculados no último
período do curso.
c) O estágio Supervisionado III é disciplina integrante do 10° período.
II – Dos Objetivos
Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou
o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a
experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnicocientífica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando
assim a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a
melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando
dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular.
III – Do Local de Estágio
Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições
de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnicocientífico e de relacionamento humano.
1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a acadêmicos do Curso
será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante
denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar
incluídas normas complementares a este Regimento.
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2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas
providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de
Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.
Art.4 – Alternativamente, os Estágios Supervisionados II e III poderão ser cumpridos
na própria Faculdade, em seu Departamento Veterinário Linnus Brauchner (hospital
veterinário para animais de pequeno e grande porte), coordenado por professores
da Faculdade, que visem a atender às necessidades e/ou interesses da Instituição,
de instituições conveniadas ou de outros segmentos da comunidade.
IV – Da Organização
Art.5 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades
dos Estágios Supervisionados.
Art.6 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,
indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, com experiência
profissional comprovada na área de aplicação do Estágio, que se disponibilizarem
para a orientação de estagiários.
Art.7 – Para a realização do Estágio Supervisionado III, cada estagiário elaborará,
ainda no 9º período, um Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos
neste regimento e aos interesses da Instituição Concedente de Estágio, observadas
as Normas e Critérios divulgados pela COE.
Art.8 – Os Relatórios dos estágios I e III deverão ser apresentados ao final de cada
semestre para fins de avaliação da disciplina.
Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de
Estágios deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas
complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.
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V – Das Competências
Art. 9 – Compete à Faculdade:
a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;
b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;
c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários.
Art.10 – Compete à Coordenação de Estágios:
a)
homologar
o
Cronograma
de
Atividades
das
disciplinas
de
Estágio
Supervisionado;
b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;
c) homologar os resultados finais da Disciplina;
d) aprovar disposições complementares a este Regimento;
e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.
Art.11 – Compete a COE:
a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria
da Faculdade;
b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;
c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis;
d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;
f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, bem como outros documentos a serem preenchidos
pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de
Atividades;
g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios
Supervisionados;
h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;
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i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;
j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso;
l) efetuar o controle de frequência e das avaliações dos Estagiários;
m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;
n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que
venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.
Art.12 – Compete ao Professor Orientador:
a) esclarecer ao orientado os objetivos do Estágio Supervisionado, a forma de
avaliação e as metodologias a serem empregadas;
b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa,
do artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de
quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de
estagiário, procedendo acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos
trabalhos, bem como da execução do Cronograma de Atividades proposto;
c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos estágios sob sua orientação;
d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação;
e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las
quando necessário;
f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.
Art.13 – Compete a cada Estagiário:
a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;
b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação
com seu Professor Orientador;
c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos
ou elaborados;
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d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição
Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;
e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio
Supervisionado;
f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados
obtidos;
g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio
Supervisionado III e a ficha de frequência;
h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,
bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;
i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade
Concedente do Estágio;
j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar
os Estágios Supervisionados.
Art.14 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o
estagiário;
b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;
c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;
d) comunicar por escrito a COE qualquer ocorrência referente à atuação do
Estagiário ou à continuidade da realização do estágio.
Art.15 – Compete ao Supervisor de Estágio:
a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento;
b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do
estagiário;
c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no
estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário;
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d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,
utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a
assiduidade do estagiário.
VI – Da Avaliação do Estágio
Art.16 – O estágio supervisionado I será avaliado mediante a apresentação de
relatório de estágio e apresentação oral do mesmo.
1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o relatório escrito comporá
60% da nota e a apresentação oral 40%.
2º. Os prazos para entrega do relatório escrito serão definidos pela COE em
conjunto com a Coordenação do Curso e colocados em edital a cada início do
semestre letivo seguinte à realização do estágio.
3º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro
curricular, será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor
Orientador, do proprietário e do relatório de atividades entregue pelo acadêmico.
4º. A formatação do relatório deverá seguir as normas estabelecidas no Manual de
Normas Técnicas da Instituição.
5º. A apresentação oral será avaliada pelo professor orientador dos estágios
(Coordenador de Estágios do Curso), pelo Coordenador do Curso de Medicina
Veterinária e por um membro do colegiado do curso.
6º. Com os resultados da nota do relatório e da apresentação oral (média das notas
concedidas pelos avaliadores) será calculada a nota final de cada estagiário, que
será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos de 5 décimos. Será considerado
aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado I o acadêmico que obtiver média
final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário.
7º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado I deverá cursar a disciplina
integralmente no semestre seguinte.
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Art. 17 – O Estágio Supervisionado II será avaliado mediante a apresentação de um
projeto de pesquisa e de um artigo científico elaborado a partir dos dados
pesquisados. No caso do acadêmico estagiário integrar-se em atividades de
pesquisa já em andamento, a avaliação se dará a partir da apresentação de um
plano de trabalho e do relatório de atividades.
1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o projeto de pesquisa
comporá 30% da nota e o artigo científico 70%.
2º. O plano de trabalho também comporá 30% da nota final do estágio e o relatório
de estágio 70% (caso em que o acadêmico preferir integrar-se em atividades de
pesquisa já em andamento).
3º. Os prazos para entrega do projeto de pesquisa e artigo científico serão definidos
pela COE em conjunto com a Coordenação do Curso.
4º. A formatação do relatório e do projeto de pesquisa deverá seguir as normas
estabelecidas no Manual de Normas Técnicas da Instituição. Já o artigo científico
deverá seguir as normas para publicação estabelecidas pela Revista de Estudos
Vale do Iguaçu (REVI), revista científica da Instituição.
5º. O projeto de pesquisa deverá ser aprovado por dois revisores, membros da COE
e pela comissão de ética do curso. O artigo científico também deverá ser submetido
a aprovação de dois revisores, professores da instituição e submetido a Revista
Científica Institucional.
6º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro
curricular será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor
Orientador, nos casos de desenvolvimento de projetos de pesquisa; de informações
fornecidas pelo responsável pelo estágio na instituição concedente nos casos em
que o acadêmico opte por participar de atividades de pesquisa científica já em
andamento fora da instituição; e nos casos em que o acadêmico opte por participar
de atividades de pesquisa já em andamento na instituição o cumprimento da carga
horária será atestado pelo responsável pela pesquisa em questão.
8º. Com os resultados das notas do relatório e do plano de trabalho ou do projeto de
pesquisa e do artigo (média das notas concedidas pelos avaliadores), será calculada
a nota final de cada estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos
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de 5 décimos. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado II
todo acadêmico que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em
caso contrário.
9º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado II deverá cursar a disciplina
integralmente.
Art. 18 - A avaliação do estágio supervisionado III corresponde a avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária é definida nos Artigos 11,
12, 13 e 14 do REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE
MEDICIAN VETERINÁRIA das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
VII – Da Revisão das Notas
Art. 19 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos
das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e
defesa do Relatório. No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria
da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto
avaliado em que se sentiu prejudicado.
VII – Dos Estágios não Obrigatórios
Art. 20 – O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular da instituição de educação
superior, promovendo, sem prejuízos do estágio curricular obrigatório, o acatamento
da modalidade de estágio não obrigatório.
Art. 21 – O Estágio não Obrigatório caracteriza-se pela qualidade de atividade
opcional, que poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa de estudo,
especialmente objetivando o desenvolvimento do educando para ávido cidadão e
para o trabalho.
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Art. 22 - A comprovação da execução do Estágio não Obrigatório ocorre por meio de
relatório das atividades desenvolvidas neste estágio à Coordenação de Estágio do
curso, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio.
VIII – Das Disposições Finais.
Art. 23 – O presente Regimento entrou em vigor após ser aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão da Instituição de Ensino Superior.
Art. 24 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão
Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
2.10.3 Participação em atividades internas
A participação em atividades internas da IES estão relacionadas ao
atendimento dos pacientes no Departamento Veterinário das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu e à participação em eventos especiais organizados pelo Curso de
Medicina Veterinária ou mesmo de outros cursos da instituição, prestigiando o
evento e promovendo a interdisciplinaridade.
2.10.4 Participação em atividades externas
As participações em atividades externas estão relacionadas com a realização
de Estágios extracurriculares não obrigatórios (profissionalizantes) em empresas da
iniciativa privada, cooperativas, fazendas, empresas de pesquisas, órgãos
fiscalizadores, lojas agropecuárias, clínicas de pequenos e grandes animais,
entidades governamentais e não governamentais voltadas ao ramo da agropecuária,
e outras afins devidamente conveniadas com a IES. Os acadêmicos também
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poderão participar de atividades que demandem a participação da IES junto às suas
conveniadas e em atividades de outras instituições em que seja solicitada a
participação de estagiários de Medicina Veterinária. Estas atividades desenvolvidas
pelos acadêmicos deverão estar condicionadas à supervisão de um profissional das
ciências agrárias.
Importante considerar que a Instituição Concedente do estágio poderá, a seu
critério, oferecer ao estagiário uma bolsa de complementação educacional, no todo
ou em parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e material
escolar, ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário. O valor
da bolsa-auxílio ficará a critério da Instituição Cedente do estágio, e não se
caracterizando como salário estará isenta de encargos sociais.
2.10.5 Convênios de estágios
Todas as empresas e propriedades onde são realizados os estágios pelos
acadêmicos do curso de medicina veterinária devem ser conveniadas com a IES,
para lhe conceder, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais.
Atualmente temos convênio com aproximadamente 130 empresas e
propriedades da área de ciências agrárias.
2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
As normas e critérios que regem o TCC são estabelecidas pelo Regulamento
de Trabalho de Conclusão de Curso e pelo manual de estágios do curso de
Medicina Veterinária da IES, já que o TCC, neste curso corresponde a realização do
Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do referido estágio e
apresentação do relatório a uma banca examinadora.
2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária
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Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos
acadêmicos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Medicina
veterinária, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades
Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada simplesmente
como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso, doravante Coordenação e
regido por esse Regimento.
1º. O acompanhamento do estágio será realizado por um docente da IES doravante
denominado Professor Orientador; e por um profissional de nível superior com
vínculo na área do estágio, da Unidade Concedente de Estágio, citado a partir de
agora como Supervisor de Estágio.
Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Medicina veterinária,
corresponde a realização do Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do
referido estágio e defesa (apresentação oral e pública) do relatório a uma banca
examinadora.
1º.
O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o
acadêmico e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas
pela Coordenação do Curso.
Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a
aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a
complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do acadêmico em âmbito
social, profissional e cultural nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de
um relatório de estágio segundo as Normas para Apresentação de Trabalhos
Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e oral, de forma
similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da apresentação
de trabalhos selecionados para tal.
Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados de forma individual.
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Art.5 – O acadêmico contará com um Professor Orientador, com experiência
profissional na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se
disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada
professor poderá orientar até seis trabalhos.
1º. O acadêmico contará também com um Supervisor de Estágio, responsável pela
orientação na Unidade Concedente de Estágio, indicado por esta e com formação de
ensino superior na área de ciências agrárias.
2º Para a solicitação do orientador, o acadêmico deverá solicitar, junto a COE, o
Termo de Solicitação de Orientador e encaminha-lo à Coordenação de Estágio do
curso em prazo determinado.
3º Ocorrendo a solicitação superior ao número máximo permitido ao orientador,
serão observados os seguintes critérios:
a) Média de rendimento de avaliação das disciplinas dos períodos já cursados;
b) Aceite do Professor Orientador solicitado, via documento Termo de Aceite de
Orientação;
c) Designação da CCET.
Art.6 – O relatório do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado ao
final do último período. Ocorre no 10º período e somente poderá apresentar o
relatório o acadêmico que tiver cumprido a carga horária total prevista no estágio
supervisionado III (400 horas).
Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Estágio (COE):
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização
semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de
Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de carga horária para
cada Professor Orientador;
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e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que
seis orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas dos relatórios;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores
Orientadores;
m) lançar a nota final obtida pelo acadêmico estagiário.
Art.8 – Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o acadêmico na elaboração do plano de estágio;
b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de
estágio, para colaborar com o bom desempenho do acadêmico estagiário e com o
cumprimento do cronograma proposto no plano de estágio;
c) fornecer a COE, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento
dos Trabalhos sob sua orientação;
d) programar encontros presenciais com o acadêmico durante todo o período de
elaboração do TCC;
e) Registrar na Ficha de Acompanhamento de Orientação do TCC todas as
atividades solicitadas e cumpridas pelo orientado;
f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos acadêmicos
sob sua orientação, definindo a forma e frequência de orientação;
g) participar, na qualidade de Presidente da Banca Examinadora do relatório, de
cada acadêmico sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de
Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação
com assinatura do autor do Trabalho;
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h) auxiliar a COE nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso,
quando solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como
este regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e
metodologicamente, para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos
de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções
indicadas pela Banca Examinadora.
Art.9 – Compete ao Supervisor de Estágio da Unidade Concedente:
a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento;
b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do
estagiário;
c) comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no
estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário;
d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a
assiduidade do estagiário.
Art.10 – Compete ao Orientado:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do
Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o Plano de Estágio observando as normas e critérios divulgados pela
COE;
c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos ou elaborados;
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e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando
em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;
f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
h) entregar à COE , 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias
do seu Trabalho de Conclusão de Curso;
i) apresentar o seu relatório em sessão pública, submetendo-a à Banca
Examinadora estabelecida para avaliação;
j) entregar, em até 15 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em
capa dura de seu Trabalho e uma cópia em CD ROM;
k) Coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”,
dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão
definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga
horária, avaliação externa e avaliação interna das atividades de estágio.
1º. Cumprimento da carga horária total
a) A frequência integral nas atividades do Estágio Curricular Obrigatório (ECO) é um
dos requisitos para a aprovação do acadêmico. Sendo que o acadêmico deve
cumprir 100% (cem por cento) da carga horária estipulada para o estágio;
b) Em caso de falta, o acadêmico poderá repor até 10% (dez por cento) da carga
horária total do estágio, devendo solicitar autorização para a reposição das horas a
COE;
c) O controle de horas trabalhadas durante o estágio será realizado mediante o
cadastro das horas na ficha de frequência, fornecida ao supervisor de estágio
designado pela Unidade Concedente.
2º. Avaliação externa do estágio
a) A avaliação externa é definida como a avaliação das atividades desenvolvidas
durante o período de estágio, sendo realizada pelo supervisor de estágio na Unidade
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Concedente, conforme critérios contidos em ficha própria encaminhada pela
Coordenação de Estágio;
b) Serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada
critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo
acadêmico na avaliação externa do estágio;
c) A avaliação externa terá peso 2 (dois) na nota final do estágio.
3º. Avaliação interna do estágio é composta pela avaliação do relatório de estágio e
pela avaliação da apresentação oral do mesmo
a) Relatório de Estágio
1- A entrega do relatório na data estipulada terá pontuação de 0,5 (meio ponto).
2- Os acadêmicos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero,
tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo
que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na
reprovação do acadêmico.
3- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 9,5 (nove vírgula
cinco) ao trabalho.
4- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota
atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo acadêmico
na avaliação do TCC.
b) Apresentação oral
1- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em
intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do acadêmico.
2- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota
obtida pelo acadêmico na avaliação da apresentação oral.
c) A nota total da avaliação interna do estágio será obtida pela média aritmética da
nota atribuída ao trabalho de Conclusão de Curso (peso sete) e à apresentação oral
(peso três).
d) A avaliação interna terá peso 8 (oito) na nota final de estágio.
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e) Os acadêmicos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação interna
devem proceder a reapresentação oral e do relatório de estágio perante a comissão
avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de
Estágio.
f) No caso da reapresentação do relatório de estágio, a nota final da avaliação
interna será obtida pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da
nota atribuída à reapresentação.
Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à
avaliação externa (peso dois) e da nota atribuída à avaliação interna do estágio
(peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:
Nota final do estágio = [(nota da avaliação externa x 2) + (nota da avaliação interna x
8)] / 10
a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal
sem arredondamento.
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do
relatório de estágio com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo
estabelecido pela Coordenação de Estágio.
d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO
MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca
examinadora do trabalho e o acadêmico (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa
para entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.
Art. 13 – O acadêmico reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá
realizar integralmente um novo trabalho no semestre em que a disciplina for
ofertada.
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Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em
dúvida a autoria do TCC apresentado pelo acadêmico, a Faculdade promoverá a
instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o acadêmico será
considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem
direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das
avaliações parciais.
Art. 15 – Na época devida a COE divulgará a composição das Bancas
Examinadoras.
1º. Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles
obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da
Banca.
2º O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COE, que
definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a
uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.
Art. 16 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Medicina
Veterinária.
Art. 17 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão
Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória.
2.11.1.1
Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso
Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na biblioteca da
IES por meio de uma cópia impressa e um CD para divulgação eletrônica do
trabalho, segundo critérios de segurança estabelecidos pela própria biblioteca.
A divulgação eletrônica também será realizada no site do curso de medicina
veterinária.
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2.11.1.2
Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de
curso
Ciente da complexidade de uma orientação de TCC, o colegiado do curso de
Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu limitou em 10
temas (títulos) por orientador.
2.12 Monitoria
O Programa Institucional de Monitoria compreende um conjunto de atividades
acadêmicas exercidas por aluno de graduação e que tem por finalidade contribuir
para sua formação integrada.
O monitor exerce suas atribuições sob a orientação dos professores
responsáveis pelas disciplinas ou departamento veterinário, e o exercício da
monitoria é remunerado.
A monitoria deverá ser exercida em horário que não coincida com o das
disciplinas ou unidades curriculares nas quais o aluno monitor se encontra
matriculado ou com o de outras atividades necessárias a sua formação acadêmica.
O Programa possibilita a participação de alunos na iniciação à prática
veterinária e docente, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades e
competências próprias da atividade profissional e pedagógica.
A monitoria é realizada no departamento veterinário, onde o acadêmico
deverá auxiliar os professores, bem como orientar e coordenar outros acadêmicos
durante o estágio no hospital veterinário.
Para participar do Programa Institucional de Monitoria das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, o acadêmico deverá se inscrever no processo seletivo
dentro do prazo a partir da data em que o processo esteja em edital, e ser aprovado
para ter direito a sua vaga.
A monitoria no curso de medicina veterinária acontece desde o ano de 2009.
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2.13 Participação dos alunos em Programas/Projetos/Atividades de Iniciação
Científica ou Práticas de Investigação
2.13.1 Comunicação e Publicação
2.13.1.1
Jornal Institucional
A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 2003 e durante o
período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária
informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,
ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, divulgadas tanto para o público interno
quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil
exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnicoadministrativos, bem como às escolas de educação secundária da região.
Circula também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em
redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-alunos e membros da
comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras
Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.
Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES às edições do Jornal
Gazeta UNIGUAÇU. (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído
em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos,
setores das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e a comunidade loco-regional.
2.13.1.2
Jornal Ciências Agrárias em Destaque
O jornal Ciências Agrárias em Destaque teve início no início do ano de 2012.
São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas,
científicas e artísticas dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, divulgadas
tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma
tiragem média bimestral de 8 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a
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professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas de
educação secundária da região.
2.13.1.3
Programa Televisivo
O Programa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu vai ao ar,
diariamente no horário do almoço, na TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal
programação socializa as atividades promovidas pelos Cursos da IES, promove
debates ao vivo e entrevistas.
As matérias, abordadas de forma livre de preconceitos, com opiniões
divergentes sobre temas atuais e do interesse da comunidade, com certeza
contribuem para o debate de idéias, desenvolvendo nos telespectadores o espírito
crítico e a busca do conhecimento científico de temas voltados à saúde e qualidade
de vida (área de educação física, fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do
direito (direito, serviço social); questões ligadas à terra e animais (agronomia,
veterinária)
e
atualidades
da
área
da
gestão,
tecnologia,
informatização
(administração, sistemas de informação).
2.13.1.4
Comunicação “On-line”
A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor.
A
comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,
notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios,
TCC´s e eventos, dentre outros. Ainda, o curso de medicina veterinária possui sua
própria
página
da
internet,
podendo
ser
acessada
em:
http://veterinaria.uniguacu.edu.br.
2.13.1.5
Painéis eletrônicos informativos
A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, no hall de
entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim, um
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sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a
comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.
2.13.1.6
Revistas Científicas
Cumprindo seu papel de socializadora e difusor de conhecimentos, a IES
publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de
Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e
Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e
Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos
(participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica).
2.14 Programa institucional de iniciação científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a iniciação
científica nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como
proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente
suas competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas Vale do Iguaçu a divulgação
na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um
projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto,
importante para o próprio desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um projeto de Iniciação Científica, é necessário
definir linhas orientadoras das atividades, coerentes com os objetivos da Instituição,
assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade
de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.
As linhas dos projetos a serem desenvolvidas no curso de graduação de
Medicina veterinária foram determinadas pelo corpo docente e discente do curso,
coordenação pedagógica e direção da Instituição e são as seguintes: produção
animal, patologia animal e meio ambiente.
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O desenvolvimento e a adequação dos projetos de iniciação científica e
estágios nestas, buscam:
a)
Na Produção animal - Adquirir suporte científico para realização
do diagnóstico, compreensão e análise dos processos de
transformação de acordo com a realidade da região, visa ndo dar
apoio técnico ao produtor para melhoria nas condições de vida e
trabalho.
b)
Na Patologia animal - visa o bem estar animal, a ética no
tratamento das espécies animais e a sanidade animal, tendo
como consequência maior a saúde humana.
c)
No meio ambiente - tendo em vista responsabilidade social dentro
do curso de Medicina Veterinária temos como prioridade o
desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do
impacto ambiental causado por dejetos animais e criações
comerciais, da agricultura, do rural e da sociedade global, visando
um desenvolvimento sustentável que considere as dimensões
socioculturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas;
Desta
maneira
se busca
gerar, a partir das linhas propostas,
o
desenvolvimento de uma nova mentalidade produtiva e de convivência homem –
animal, voltada à sustentabilidade e ao bem estar;
Uma das modalidades do projeto é exercida em nível de Iniciação Científica.
Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, de tal forma que o
discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de
aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria
Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução dos seus projetos sob
orientação de professores com qualificação acadêmica e prática a partir da revisão
bibliográfica, experimentação, relatos de casos; ou ainda com planos de trabalho,
em que a projeto do acadêmico se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por
professores.
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O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o
aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de
iniciação científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução
01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de
iniciação científica do curso de Medicina veterinária acontecem no decorrer do
período acadêmico por iniciativa dos professores e dos acadêmicos, bem como no
Estágio Supervisionado II. Este momento de estágio atua como instrumento de
inserção do acadêmico no universo da iniciação científica, pois busca integrar em
atividades de caráter institucional (grupos de pesquisa ou projetos de extensão com
ou sem bolsa), ou com parceiros como empresas, institutos, cooperativas,
comunidades e ONGs.
2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica
A IES insere atenção especial em:

Identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da
Instituição, não afastando a necessidade do retorno social.

Interagir
com
a
sociedade,
permitindo
que
as
contribuições
relacionadas a cada trabalho possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas
no meio social.

Fomentar a criação de grupos de trabalho apoiados às linhas de
projetos prioritários da Instituição.

Criar canais de divulgação dos resultados dos projetos de iniciação
científica, notadamente a criação e a manutenção de uma revista de
divulgação científica.

Estabelecer convênios, associações e contratos com instituições afins,
órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam
gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão dos trabalhos
e/ou que fortaleçam grupos organizados da Instituição.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Prover condições de infraestrutura física para que os grupos de
pesquisa sejam consolidados.
O curso de Medicina veterinária, juntamente com a IES, incentiva
periodicamente a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras
realizadas na IES e fora dela, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos.
Além disso, a IES edita a Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI
destinada a publicar trabalhos oriundos da comunidade acadêmica.
2.14.2 Incentivos às atividades de extensão
Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de
extensão, desde cursos específicos de Medicina veterinária e afins, até atividades
que contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no
relatório semestral elaborado pela coordenação do curso.
A integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas
práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado
de Medicina veterinária. O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau
de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente,
durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização
de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os
acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar
experimentações da prática profissional.
Sob este aspecto, os objetivos principais são:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição,
valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança
com outras instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de
capacitação a um custo permissível;
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio
pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas
que facilitem a vida acadêmica;

como:
propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais
programas
de
conscientização
ambiental;
programas
de
conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou
quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de
apoio à sociedade.
2.15 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor
produtivo, de serviços ou de atividades fora da IES
A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à
participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove
eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação
Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de
natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico,
espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais
(demonstrações, palestras, etc) em entidades públicas de amparo e assistência à
comunidade.
O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário
ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a
Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas,
segmentos, organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são
adotadas:
- maior aproximação com segmentos comerciais;
- inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender
às necessidades da futura relação com o mercado de trabalho do Médico
Veterinário;
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
- criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;
Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse
anseio seja atingido:
- realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior
aproximação entre alunos e empresas;
- intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;
-fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de
extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;
- capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pósgraduação lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de
interesse ao perfil do curso;
- organização de projetos que oportunizem a realização de atividades
complementares, como ações e projetos sociais.
2.15.1 Curso de capacitação
Desde 2011 o curso de medicina veterinária oferece aos acadêmicos cursos
de capacitação. O curso visa preparar profissionais para diversas áreas, sendo elas:
-
Práticas hospitalares
-
Neurologia veterinária
-
Tecnologia de sêmen
-
Cardiologia em pequenos animais
-
Oftalmologia em pequenos animais
-
Biotecnologia aplicadas a reprodução de fêmeas bovinas e equinas
-
Medicina tradicional chinesa
-
Clínica e manejo de pets não convencionais.
2.16 Políticas de incentivo e concessão de bolsas pela instituição
Atualmente os acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária possuem vários
incentivos a possuírem bolsa de estudos.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Quadro 5 – Incentivos aos discentes com concessão de bolsas.
Incentivo aos discentes
Total de
alunos
Discentes
que recebem
o incentivo
PROGRAMA ESTUDE
482
14
PROUNI TOTAL
482
22
PROUNI PARCIAL
482
38
BOLSA DO ISS
482
17
FIES
482
137
INDICAÇÃO DE ALUNO
482
41
DESCONTO FAMILIAR
482
25
BOLSA ESTÁGIO
482
17
TOTAL DE ALUNOS QUE RECEBEM INCENTIVOS
Porcentagem
de discentes
que recebem
incentivo
3%
5%
8%
3,5%
28%
8,5%
5%
3,5%
64,5%
Fonte: Secretaria/Financeiro das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, 2012
2.16.1 Sobre os incentivos
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, conta com a Política Institucional, cujo objetivo é
incentivar a continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso,
minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente
matriculados.
A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de
estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde
2001 (ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente
metade do efetivo discente em todos os semestres. No curso de Medicina
Veterinária, 64,5% (sessenta e quatro por cento) do total corpo discente do curso
(482 acadêmicos) possuem algum tipo de bolsa.
2.16.1.1
Bolsas de trabalho ou de administração
A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa
Universitária atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsasestágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica,
a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho
acadêmico. As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu proporciona aos
acadêmicos a oportunidade de realizar estágio (não-curricular) na respectiva área de
conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no
primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos do curso de Medicina
Veterinária participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca
de 3,5% (17 alunos) do corpo discente deste curso.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa
prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência
em sua área de atuação.
O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que
celebra com a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação
e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o
regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador
comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também
prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.
2.16.1.2
Programa de incentivo social solidário
O Programa de Incentivo Social Solidário é uma parceria entre as faculdades
mantidas pela Uniguaçu e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual são
concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre
Serviços), cujo público principal são os alunos de baixa renda os quais, recebendo o
auxílio financeiro, fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos sociais e de
extensão. Entre estes projetos incluídos estão cinoterapia, carroceiro e palestras
sobre o controle de zoonose.
O incentivo pode ser concedido até o penúltimo ano do curso, sendo
renovada semestralmente. Os discentes contemplados com o incentivo são visitados
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“in loco” por uma assistente social designada pela Prefeitura Municipal de União da
Vitória.
Os critérios de seleção são impessoais e transparentes e levam em
consideração o perfil socioeconômico dos candidatos. A Comissão da bolsa do ISS é
composta por um representante do Executivo Municipal, um representante da
Instituição de Ensino e um representante Legislativo.
No curso de Medicina Veterinária os participantes deste incentivo vem
crescendo semestralmente, estando no ano de 2012 com 3,5% do total dos alunos
do curso participando destes projetos sociais.
2.16.1.3
Prouni
O Programa Universidade para Todos – Prouni, do Governo Federal tem
como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parcial. É dirigido aos
estudantes com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, contando
com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e
segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no
Enem - Exame Nacional do Ensino Médio.
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu está vinculada ao Prouni –
Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas
parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes. Do total de alunos
do curso de Medicina Veterinára 13% foram contemplados com bolsas do Prouni,
sendo que 5% (22 alunos) deles possuem bolsas totais, contemplados com o
desconto de 100% da mensalidade, e 8% (38 alunos) possuem bolsas parciais.
2.16.1.4
Programa Estude
Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,
diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à
Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual
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concedido e o valor atual da mensalidade. Dos acadêmicos de Medicina Veterinária,
3% do total (14 alunos) estão vinculados no Programa Estude.
2.16.1.5
FIES
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério de
Educação destina a financiar a graduação de estudantes do ensino superior. Os
alunos podem solicitar o benefício em qualquer época do ano. Os financiamentos
poderão
ser
de
50%,
75%
e
100%
do
valor
da
mensalidade.
Acadêmicos ingressantes tem que obrigatoriamente ter feito ENEM em qualquer
ano. Acadêmicos já matriculados em semestres anteriores a 2012 não precisam do
ENEM.
2.16.1.6
Desconto familiar
Acadêmicos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu membros de uma
mesma família, recebem bolsas parciais de incentivo durante todo o curso.
2.16.1.7
Indicação de aluno
Ao indicar amigos para estudar na Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,
o acadêmico recebe 5% de desconto semestral para cada um dos candidatos que
efetivar a matrícula e permanecer no curso;
2.17 Administração acadêmica: coordenação de curso
2.17.1 Atuação do coordenador do curso
A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo
Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu atua intensamente na
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gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e
acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo
coletivamente. Promove a aproximação entre as unidades conveniadas e a IES.
Coordena também a administração do Departamento Veterinário – pequenos
animais e grandes animais e a Fazenda Experimental das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu.
Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais,
possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna
e comunidade externa.
O Coordenador tem as seguintes atribuições:

Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos
programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e
extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades,
coordenando-lhes as atividades;

Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de
alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;

Elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas
modificações, submetendo-os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e
ao Conselho Nacional de Educação;

Propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e
encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação;

Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no
regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu.
2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados
acadêmicos da IES
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu participa efetivamente dos órgãos
colegiados acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um
todo.
O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdade é
composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por
representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus
pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante
discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano,
permitida a recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de
coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo
Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em
exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução;
por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com
mandato de um ano, permitida a recondução.
A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções
deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado
do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no
curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo
coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do
curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário
escolar e extraordinariamente quando for necessário.
2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação
O Coordenador do Curso é graduado Medicina veterinária, pela Universidade
para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - UDESC, e Especialista em
Nutrição de Ruminantes pela Universidade Federal de Lavras – Minas Gerais e
Especialista em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná –
UFPR; Mestrando em Desenvolvimento Regional com ênfase em Políticas Públicas,
da Universidade do Contestado – UNC, campus de Marcílio Dias/SC. Tema da
dissertação: Importância das Políticas Públicas para os Pequenos Produtores do
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Município de Irineópolis SC que Optaram pela Mudança da fumicultura para
Bovinocultura de Leite Sob a Ótica da Tríade da Sustentabilidade.
O Coordenador possuiu experiência profissional de 20 anos em atividades de
extensão rural, na docência e administração de projetos voltados a atividade rural.
Atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais na IES. Tem efetiva
dedicação à administração e à condução do curso, atuando como coordenador e
docente.
2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica
O Coordenador do curso possui seis anos e meio de experiência acadêmica
em educação superior, sendo um ano nas Faculdades Reunidas de Administração
Ciências Contábeis e Econômicas de Palmas – FACEPAL e cinco anos e meio nas
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
É Membro do conselho editorial da Revista de Estudos Vale do Iguaçu– REVI.
2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica

O Coordenador atuou como Gerente da Agropecuária Mehl Ltda por 2
anos (1987 a 1989);

Gerente da Cooperativa de Laticínios Curitiba – CLAC por 11 anos
(1989 a 1999);

Gerente de Logística e Controle de Matéria Prima na Cooperativa
Frimesa por 8 anos (2000 a 2008);

Foi por quatro anos presidente do Núcleo dos Médicos Veterinários do
Vale do Iguaçu (Porto União e União da Vitória);

Por 12 anos o Conselho Intermunicipal de Sanidade Agropecuária
(União da Vitória, Paula Freitas e Bituruna;

É membro do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite – CBQL há 10
anos.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária

Também foi perito para causas do meio ambiente do Fórum de União
da Vitória durante quatro anos (1990 a 1994).

Membro do conselho antidrogas do Município de União da Vitória.
2.18 Composição e funcionamento do colegiado de curso
O capítulo VI do regimento da IES, regulamenta nos artigos a ele vinculados a
composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:
Dos colegiados do curso:
Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que
ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante ou seu suplente, do
corpo discente de cada turma.
Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por
iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de
seus membros.
Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso
respectivo;
II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de
aprovados pelo Núcleo de ética e bioética e/ou pelo Conselho Superior;
III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de
recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e
colegiados superiores
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Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do
Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)
órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e
disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes
em exercício, eleitos por seus pares.
Art. 5º - O CONSU é formado por:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Curso;
III – Por representantes da Mantenedora;
IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)
anos, podendo ser reconduzidos;
V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação
para mandato de um ano, permitida recondução.
Art. 8º - Núcleo de ética e bioética é constituído:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Cursos;
III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano,
permitida recondução;
IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de
representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.
O coordenador do curso e os docentes participam do Colegiado, do
CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os
professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências
vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou
comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado
regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação
nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
3
CORPO DOCENTE
3.1
Perfis dos docentes
3.1.1 Formação
A formação dos profissionais do corpo docente do curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é sólida e atende às
necessidades estabelecidas pelo PPC do curso em seu currículo (que é
fundamentado nas Diretrizes curriculares nacionais para o ensino da Medicina
Veterinária). Além de sólida formação na área da Medicina Veterinária, com 59% de
profissionais veterinários, sendo os demais profissionais ligados as ciências agrárias
como: 11% de agrônomos, 3,7% zootecnistas, 7,4% biólogos e o restante do quadro
compondo uma interessante multidisciplinaridade (economista, educação física,
nutricionista, odontólogo, técnico em processamentos de dados) o que estimula o
desenvolvimento do acadêmico, imprimindo pontos de vista profissionalmente
diferentes em sua formação.
Quadro 6 - Formação dos professores do colegiado de Medicina veterinária
Formação
Médico Veterinário
Sistemas de Informação
Odontólogo
Economista
Engenheiro Agrônomo
Zootecnista
Biólogo
Nutricionista
Educação Física
Quantidade Percentual
16
59,26
1
3,70
1
3,70
1
3,70
3
11,11
1
3,70
2
7,41
1
3,70
1
3,70
27
100,00
Fonte: Recursos Humanos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2012)
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Essa característica do corpo docente fundamenta ainda mais o proposto pelos
modernos conceitos de formação generalista adotada pela maioria dos cursos
superiores, principalmente na área de saúde, permitindo uma riqueza de
conhecimentos que beneficiará a comunidade, que contará com um profissional de
ampla visão social e humanista.
A formação dos docentes está assim distribuída: 28% são doutores, 55,%
mestres, e 17% especialista. Este quadro eclético e gabaritado garante ao curso de
medicina veterinária ampla bagagem de conhecimento tanto prático quanto teórico e
sobre tudo de pesquisa.
Composição colegiado medicina veterinária
Doutor
Mestre
17%
Especialista
28%
55%
Figura 4 – Composição de Doutores, Mestre e Especialistas do colegiado do Curso
de Medicina Veterinária.
Fonte: Setor de recurso humanos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu –
junho 2012.
3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional)
O Corpo Docente do curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU é bastante
experiente.
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137
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Considerando a experiência acadêmica chega-se a uma média de 7,55 anos
de magistério superior (1 ano o professor com menor experiência e mais de 10 anos
o professor com maior experiência).
Abaixo segue a porcentagem da experiência no magistério superior dos
docentes do curso de medicina veterinária.
Experiência no magistério superior
1 ano
2 anos
3 anos
4 anos
5 anos
6 anos
7 anos
8 anos
9 anos
10 anos
13%
39%
17%
13%
9%
9%
Figura 5 – Experiência no magistério (em anos) do corpo docente do curso de
Medicina Veterinária.
Fonte: CNPq/Lattes (2012).
Quanto às experiências profissionais dos docentes na área de medicina
veterinária considerando uma média de 6,4 anos (1 ano o professor com menor
experiência e mais de 10 anos o professor com maior experiência).
Abaixo segue a porcentagem da experiência profissional dos docentes na
área de medicina veterinária do referido curso.
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Experiência profissional dos docentes
1 ano
2 anos
3 anos
4 anos
5 anos
10 anos
4%
9%
9%
0%
52%
26%
Figura 6 – Experiência profissional (em anos) na área de ciências agrárias do corpo
docente do curso de Medicina Veterinária.
Fonte: CNPq/Lattes (2012)
3.1.3 Relação de professores do curso de Medicina Veterinária: titulação e
disciplinas ministradas
ADILSON VEIGA E SOUZA
GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA:
Universidade Estadual de Ponta Grossa
ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA E METOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
Universidade do Contestado - UNC
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Biofísica
REGIME DE TRABALHO: Parcial
ALINE APARECIDA DA SILVA
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
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139
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO)
ESPECIALIZAÇÃO EM REPRODUÇÃO ANIMAL:
Universidade Estadual do Oeste Paulista (UNOESTE)
MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL (CONCLUSÃO EM AGOSTO):
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Anatomia dos Animais Domésticos I (teoria)
Fisiologia Veterinária I e II
Zootecnia I (bovinocultura de leite)
Patologia de Aves e Suínos
REGIME DE TRABALHO: Horista
ANDRÉ WEIZMANN
GRADUAÇÃO EM TECNÓLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS:
Universidade do Contestado – Caçador – SC
PÓS-GRADUANDO EM DIDÁTICA E DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu
MESTRE EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO:
Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis – SC
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Informática em Ciências da Saúde
REGIME DE TRABALHO: Integral
ANTONIO DE CALAIS JÚNIOR
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA ANIMAL:
Universidade Vila Velha-ES
ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA CIRURGICA DE ANIMAIS SILVESTRES:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
140
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Patologia Veterinária
Patologia Veterinária Especial
Clínica Médica de Animais Silvestres e de Zoológico
REGIME DE TRABALHO: Parcial
ARIANE PAULA ROVANI SCOLARI
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO)
MESTRADO: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
ESPECIALIZAÇÃO: Residência Médica (PUC-PR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Clínica médica de ruminantes I e II
REGIME DE TRABALHO: Horista
BRUNA RAYET AYUB
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (PR)
MESTRADO
EM
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
(CONCLUSÃO
EM
JULHO/2012):
Universidade UNC (SC)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Anatomia dos Animais Domésticos I e II
Anatomia Topográfica
REGIME DE TRABALHO: Parcial
CLÁUDIA GAIOVIS
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Tuiuti do Paraná
ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS:
Equalis
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
141
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Bioquímica Veterinária (prática)
Defesa Sanitária Animal
Zootecnia III (equideocultura)
REGIME DE TRABALHO: Horista
CLAUDIA REGINA VIGIRA ROCHA COESI
GRADUADO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA E FISIOTERAPIA
VETERINÁRIA:
Instituto Bioethicus- Universidade Estadual Paulista (UNESP/Botucatu)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Optativa – Tratamentos Complementares em Medicina Veterinária
REGIME DE TRABALHO: Horista
DAGMAR RHINOW
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
Fundação Faculdade de Administração e Ciências Econômicas – UVA
GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA:
Faculdade Municipal de Filosofia, Ciências e Letras - UVA
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E FINANÇAS:
Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas – UVA
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FAZENDÁRIA:
Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis – SC
MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
Universidade do Contestado
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Economia Rural Aplicada a Medicina Veterinária
Administração e Empreendedorismo Aplicados a Medicina Veterinária
REGIME DE TRABALHO: Integral
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
142
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
DIEGO LUNELLI
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Análises Clínica Veterinária
Biotecnologia da Reprodução
Fisiopatologia da Reprodução
Técnica Cirúrgica
REGIME DE TRABALHO: Parcial
ELAINE CRISTINA HACK
GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR)
MESTRADO EM AGRONOMIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DOUTORADO EM AGRONOMIA - Produção Vegetal (EM ANDAMENTO):
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Genética
Melhoramento Animal
REGIME DE TRABALHO: Horista
EUGÊNIO LUIZ LAZAROTTO
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE:
Fundação Oswaldo Cruz – Escola Nacional de Saúde Pública –Sérgio Arouca
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
143
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Técnica Cirúrgica Veterinária (prática)
Anestesiologia Veterinária
Zootecnia II (Avicultura)
REGIME DE TRABALHO: Parcial
EVERTON GREIN
GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA:
Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras.
MESTRADO EM HISTÓRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DOUTORADO EM HISTÓRIA (EM ANDAMENTO):
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Fundamentos de Ciências Sociais
REGIME DE TRABALHO: Horista
FABIANE FORTES
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRADO EM CIÊNCIAS (BIOQUÍMICA):
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DOUTORADO EM CIÊNCIAS MÉDICAS:
Universidade Estadual de Campinas
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Imunologia Geral
REGIME DE TRABALHO: Horista
GUILHERME VOGELSANGER H. DE CAMARGO
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
ESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOLOGIA:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
144
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRADO EM FARMACOLOGIA EM ANDAMENTO:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Farmacologia Geral
Farmacologia e Terapêutica Veterinária
REGIME DE TRABALHO: Horista
HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRADO EM AGRONOMIA - PRODUÇÃO VEGETAL:
Universidade Federal do Paraná – Curitiba - PR
DOUTORADO EM AGRONOMIA - PRODUÇÃO VEGETAL (CONCLUSÃO EM
AGOSTO/2012):
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Forragicultura
Ecologia
REGIME DE TRABALHO: Horista
IARA DE OLIVEIRA BUTURE
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)
APERFEIÇOAMENTO EM NUTRIÇÃO ANIMAL:
Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil.
ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO:
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
DOUTORADO EM CIÊNCIA ANIMAL
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
145
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Clínica Médica de Ruminantes I e II
REGIME DE TRABALHO: Horista
IVAN HENNRICH
GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL:
Associação Catarinense de Ensino de Joinville
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
Faculdades Integradas de Palmas
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
Universidade do Estado do Paraná (FAFI )
MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
Universidade do Contestado (UNC)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Citologia
Histologia e Embriologia Veterinária
REGIME DE TRABALHO: Integral
IVAN DE OLIVEIRA
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO PLENA EM MATEMÁTICA:
Faculdade de Educação de Ivaiporã (FEIVAI)
MESTRADO EM MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS EM ENGENHARIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Bioestatística
REGIME DE TRABALHO: Integral
JOÃO ESTEVÃO SEBBEN
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
146
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO DE RUMINANTES:
Universidade de Lavras MG
ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
Universidade do Contestado (UNC)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Introdução a Medicina Veterinária
Estágio I – Vivência em Medicina Veterinária
Semiologia Clínica e Propedêutica Veterinária
Estágio II – Iniciação Científica
Doenças Infectocontagiosas e Parasitárias (grandes animais)
Estágio III – Curricular Obrigatório
Deontologia e Ética Profissional
REGIME DE TRABALHO: Integral
JOÃO LUIZ ANDROUKOVITCH
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRADO EM CIÊNCIA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Clínica Cirúrgica de Ruminantes
Técnica Cirúrgica
REGIME DE TRABALHO: Parcial
JOSÉ LUIZ MOREIRA
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná
ESPECIALLIZAÇÃO EM ENSINO DE QUÍMICA:
Fundação Universidade Regional de Blumenau
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
147
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
MESTRADO EM EDUCAÇÃO:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Clínica Médica de Pequenos Animais I e II
REGIME DE TRABALHO: Parcial
KRISTY SORAYA COELHO
GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO:
Faculdades Integradas Espírita
ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA:
Universidade do Norte do Paraná
MESTRADO EM TECNOLOGIA EM SAÚDE / INFORMÁTICA EM SAÚDE:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos de Origem Animal
Tecnologia de Produtos de Origem Animal
REGIME DE TRABALHO: Parcial
LUIZ CARLOS LEITE
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRADO EM PATOLOGIA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DOUTORADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOLOGIA):
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Parasitologia I e II
REGIME DE TRABALHO: Horista
MARCIA MARIA COELHO
GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
148
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING E NEGÓCIOS:
Fundação Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas de União
(FACE)
MESTRADO EM AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL):
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Extensão Rural
REGIME DE TRABALHO: Integral
MÁRIO NORBERTO SLOMP
GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA:
Centro de Ciências Agroveterinárias de Lages –SC.
ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL:
Escola Superior de Agricultura de Lavras – MG.
ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL :
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRADO EM ECONOMIA:
Universidade Federal de Santa Catarina
DOUTORADO
EM
ZOOTECNIA-
NUTRIÇÃO
ANIMAL
(CONCLUSÃO
EM
AGOSTO/2012):
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Bromatologia e alimentos
Nutrição e alimentação animal
REGIME DE TRABALHO: Integral
RODRIGO ANTONIO BORTO MININI
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO)
ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA E CIRURGICA DE EQUINOS:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
149
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
EQUICENTER
MESTRANDO EM CIÊNCIA ANIMAL:
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Semiologia Animal (prática)
Doenças Infecto Contagiosas e Parasitárias (pequenos animais)
Microbiologia e Virologia Veterinária
Diagnóstico por Imagem
Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos
Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos de Origem Animal
REGIME DE TRABALHO: Integral
ROSICLER DUARTE BARBOSA DA SILVA
GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA:
Universidade do Extremo Sul Catarinense – Criciúma – SC
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIA DO MOVIMENTO HUMANO:
IBEPEX
MESTRANDA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE:
Universidade do Contestado - UnC (Campus Concórdia)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Metodologia Científica
REGIME DE TRABALHO: Integral
SILVANA KRYCHAK FURTADO
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
MESTRADO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS – PATOLOGIA ANIMAL:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DOUTORADO EM CIÊNCIAS – PRODUÇÃO VEGETAL:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
150
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Bioquímica Veterinária
Toxicologia e Plantas Tóxicas
REGIME DE TRABALHO: Horista
TICIANY MARIA DIAS RIBEIRO
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA:
Universidade Tuiuti do Paraná
MESTRADO EM AGRONOMIA:
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
DOUTORADO EM ZOOTECNIA:
Universidade Estadual Paulista (UNESP – Botucatu)
DISCIPLINAS MINISTRADAS:
Etologia e Bem Estar Animal
Zootecnia I (Bovinocultura de Corte)
Zootecnia II (Suinocultura e Avicultura)
Zootecnia III (Ovinocultura e Caprinocultura)
Zootecnia IV (Produções alternativas)
REGIME DE TRABALHO: Parcial
3.1.4 Apoio Pedagógico aos docentes
Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do
processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico
ao docente.
Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a
Coordenação do Curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas,
diagnosticarem as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo
ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo
suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como:
organização
do
trabalho
pedagógico,
metodologia,
avaliação,
interação
professor/aluno, dentre outras.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
151
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da
Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes
busquem aprimoramento profissional e apoiam a participação em eventos.
3.1.5 Produções científicas do corpo docente
Produção científica nos últimos 3 anos
mais de 9
de 7 a 9
de 4 a 6
de 1 a 3
menos de 1
0%
18%
22%
56%
4% 0%
Figura 7 – Produção científica do corpo docente do curso de medicina veterinária
nos últimos 3 anos.
Fonte: CNPq- Lattes, 2012
3.1.6 Funcionamento do colegiado do curso:
Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o
coordenador, os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante
do corpo discente.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou
a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
152
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e planos de ensino
dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de ensino,
iniciação a pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho
de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário
anual de atividades da Instituição; Exercer as demais competências que lhe sejam
previstas no Regimento.
3.2
Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito dos cursos de graduação
em especial ao curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu, tem função consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de
natureza acadêmica.
O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica do curso sendo coresponsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
A
sua
constituição
segue
orientações
do
Ministério
de
Educação
(MEC/INEP).
A composição do NDE do Curso de Medicina Veterinária, que tem como
presidente o Coordenador do Curso, prof. João Estevão Sebben, Mestre, médico
veterinário, regime de trabalho integral, a profa. Ticiany Dias Ribeiro, médica
veterinária, doutora, regime de trabalho parcial, prof. Rodrigo Antonio Borto Minini,
Mestre, médico veterinário, regime de trabalho integral, prof. José Luís Moreira,
Mestre, médico veterinário, regime de trabalho parcial, prof. Diego Lunelli, Mestre,
médico veterinário, regime de trabalho parcial.
O grupo foi nomeado por Portaria do diretor da Uniguaçu em 2011, em
substituição ao grupo original. Participou da implantação do atual Projeto
Pedagógico do Curso e tem participado ativamente de sua consolidação.
A indicação dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de Curso
para um mandato de 2 (dois) ano, com possibilidade de recondução.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
153
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
São atribuições do NDE do curso de Medicina Veterinária das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu:
• manter atualizado o Projeto Pedagógico do curso em sua concepção e
fundamentos;
• estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado de Curso;
• analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
• acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a abertura de processo seletivo para contratação ou substituição de
docentes, quando necessário.
O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente ou Coordenador, pelo menos 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de
seus membros titulares. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples
de votos, com base no número de presentes.
Em fevereiro de 2009, o NDE se reuniu após a nomeação por portaria do
Reitor para aprovar o regulamento de funcionamento. Em segunda reunião,
começaram a se revistos os objetivos do curso e o perfil do egresso, além da
ampliação da carga horária através da implantação dos projetos pedagógicos
integradores articulados às disciplinas. Com o intuito de diagnosticar as principais
vulnerabilidades no projeto pedagógico do curso em vigor na época, foram
realizadas discussões para propor ações visando fortalecer as práticas educativas
desenvolvidas até então.
Até Junho de 2012 o NDE já se reuniu 16 (dezesseis) vezes para aprovação,
readaptação e funcionamento da nova matriz curricular, novo regulamento de
estágio supervisionado, aprovação da nova modalidade de trabalho de conclusão de
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
154
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
curso, monitoria, número de avaliações de desempenho dos alunos, nivelamento,
encaminhamento psicopedagógico e da relação de Atividades Complementares.
Quanto a matriz curricular observou-se a deficiência dos alunos em algumas áreas
do conhecimento e foi proposto a criação de disciplinas optativas e nivelamentos
que suprissem estas necessidades.
As reuniões do NDE ocorrem sempre anteriormente as reuniões ordinárias do
colegiado para discussões e encaminhamentos na sala de reuniões das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
3.3
Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,
para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e
administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de
suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a
tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e
limpeza.
3.3.1 Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas
acadêmicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas
estabelecidas pelo Regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu,
emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à
sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela
vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada
pela
administração
acadêmica,
atendimento
aos
acadêmicos
(prestando
informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos
acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de
segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das
7:30h às 17:30h.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
155
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
3.3.1.1
Organização do controle acadêmico
Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico
pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,
separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a
documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema
e os documentos físicos arquivados em pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório
expedido pela secretaria, através do sistema Integra, que emite uma cópia ao
acadêmico, sempre, na renovação da matrícula ou a qualquer momento, pela
consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via
deste documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de
tarefas, coordenadas pela Secretária Geral que as distribui de acordo com as
necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos
processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na
época de registro de notas e frequências, matrícula de alunos de primeiro ingresso
(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone
em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento
de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas
pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento
do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e
encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.
3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação
3.3.2.1
Corpo técnico da Secretaria e Apoio
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por 13 funcionários
estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnicoFaculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
156
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de
Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema
acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é
parte avaliada no processo de avaliação institucional.
Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir
assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
3.3.2.2
Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma
bibliotecária, uma assistente 17 estagiários. Os treinamentos para o pessoal da
biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; 2.
treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada
atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir
assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
3.3.2.3
Corpo Técnico do Departamento Veterinária
O corpo técnico do departamento veterinário consiste em sete estagiários
bolsistas e oito docentes que realizam atendimento veterinário no hospital.
3.3.2.4
Laboratório da Saúde
Os laboratórios da saúde consiste com nove funcionários e estagiários, onde
auxiliam a preparação das aulas práticas dos cursos da área da saúde.
3.3.2.5
Corpo Técnico de outros setores
A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas
divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
157
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Quadro 7 – Carreira do pessoal técnico-administrativo.
Direção
Direção de Assistência a Educação
Técnico de Assistência a Educação
Auxiliar I de Assistência a Educação
Auxiliar II de Assistência a Educação
Direção Geral
Coordenador Acadêmico
Coordenador Administrativo
Coordenador Financeiro
Apoio ao Acadêmico
Técnico de Laboratório
Marketing
Secretária Geral
Secretária Acadêmica
Bibliotecária
Encarregado de Contabilidade
Encarregado de Recursos Humanos
Encarregado de Tesouraria
Técnico em Informática
Fisioterapeuta
Nutricionista
Psicólogo
Monitor de Esportes e Lazer
Farmacêutico
Auxiliar de Secretaria
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Marketing
Auxiliar de Laboratório
Auxiliar de Biblioteca
Multi Meios e Materiais Esportivos
Recepcionista
Telefonista
Cozinheira
Eletricista
Encanador
Jardineiro
Marceneiro
Motorista
Pedreiro
Vigia
Zelador
Orientador de Estacionamento
Fonte: Setor Recursos humanos Uniguaçu 2012
A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada
constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,
conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e
conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
158
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
3.3.2.6
Atenção aos discentes
A IES programa várias ações de apoio aos discentes. O curso de Medicina
Veterinária atende 482 alunos matriculados da seguinte forma:
Quadro 8 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina
Veterinária
Períodos
Oferecidas Ocupadas % ocupação
1º. Período
3º. Período
5º. Período
7º. Período
9º. Período
100
100
100
100
100
100
97
100
100
85
Média de ocupação
100
97
100
100
85
96,40
Fonte: secretaria Uniguaçu (2012)
3.3.2.7
Apoio à participação em eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a
formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de
atenção aos discentes.
Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo
discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais
desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte
para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre
outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da
Coordenação de Curso disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos
alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva
a participarem de programas de iniciação científica.
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159
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
3.3.2.8
Apoio pedagógico ao discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula.
A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o
apoio pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os
discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem,
comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro
momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os
coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os
procedimentos a serem adotados.
3.3.2.9
Acompanhamento psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a
Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de
Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e
psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por
finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e
relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em
consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,
oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis
inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente
contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na
orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada,
auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao
Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável
(Profª Marta Borges Maia) pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao
profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar
aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um espaço terapêutico para orientação, clarificação
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160
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que,
naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA da
UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e
encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de
aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro
de docentes desta instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos
acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas
apresentados, podendo gerar re-encaminhamentos a profissionais competentes para
os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição
de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação
Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segundafeira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os
acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional,
advocatício e pedagógico.
3.3.2.10
Mecanismos de nivelamento
São realizadas também atividades de nivelamento de conteúdos. Os docentes
do primeiro período do curso são orientados a utilizar suas primeiras aulas com
atividades de nivelamento de conhecimento geral e humanístico, no que se destaca
o componente curricular de Comunicação e Expressão, no qual se realiza importante
aproximação entre realidades de egressos do ensino médio de escolas particulares
e de escolas públicas, além daqueles acadêmicos que estavam afastados dos
bancos escolares e que ingressam no ensino universitário.
Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em
Matemática Básica, Biologia e Química com o objetivo de aparar discrepâncias
oriundas do ensino médio.
Essas disciplinas de nivelamento são oferecidas em
horários alternativos.
Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas são
formadas para os semestres letivos. Neste ano, foi adicionada a disciplina de
Produção Textual.
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161
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
A coordenação do curso com base nas avaliações realizadas nas reuniões de
colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas
pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente, pode propor a oferta de
cursos de extensão. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra
atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas.
Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (Semana que
comemora o dia do profissional, por meio de atividades de ensino-aprendizagem e
culturais), Semana da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos
cursos de curta duração direcionados para a complementação do conteúdo e o
estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra
atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas.
3.3.2.11
Acompanhamento de egressos
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu possuem um banco de dados
em sua página na web, onde permite o contato com os egressos e que permite a
elaboração de um acompanhamento adequado destes. Objetiva-se manter um
levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura,
que permite a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem
desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do ambiente
de trabalho.
A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, permite
também, proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada
ao curso em questão. Isto ocorre por anualmente por ocasião do cursos de
responsabilidade técnica (RT) em parceria com o Conselho Regional de Medicina
Veterinária do Paraná (CRMV – PR).
Acompanhar a vida profissional dos egressos é um instrumento que possibilita
uma contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos exalunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem,
considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado
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162
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as
consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
a) Avaliar o
desempenho
da
instituição
pelo
acompanhamento
do
desenvolvimento profissional dos ex-alunos;
b) Manter registros atualizados de alunos egressos;
c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou
participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnicoprofissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria
natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e
palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição;
e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando
ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
4
INSTALAÇÕES FÍSICAS
A IES Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, está
localizada na Rua Padre Saporiti, 717, bairro Rio D'areia, no município de União da
Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com aproximadamente 6.000m2 de área
construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob no. de matrícula 2.058 de 29
de setembro de 1978).
As instalações atendem a vários cursos de graduação e especialização, com
amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de curso,
laboratórios e vários ambientes de convivência, além de quadra poli desportiva e
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163
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
bosque ecológico. Neste edifício funcionam alguns dos laboratórios utilizados no
curso de medicina veterinária.
Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício
Francisco Cléve, situado em frente ao campus 1 (supra citado), o novo edifício
possui 4.200 m2 e abriga, em três pavimentos onde funciona as FACULDADES
INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU com o curso de medicina veterinária. Neste
prédio são ministradas as aulas teóricas do curso, o qual consta 19 salas de aula
com capacidade para 25 a 60 alunos. O prédio possui uma sala de professores, sala
da coordenação do curso de medicina veterinária e demais cursos, assim como
central de apoio aos professores, secretaria e setor financeiro. Também possui
cantina, quatro banheiros (2 masculinos e 2 femininos), central de xerox, rampa de
acesso
e elevadores para portadores de necessidades especiais.
No último
pavimento, o acervo e a área destinada a estudos individuais e coletivos da
biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e o
Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais.
Em agosto de 2008 inaugurou-se o Departamento Veterinário Linnus
Brauchner – Hospital Veterinário para atendimento pequenos animais e em maio de
2009 o Hospital de grandes animais José Fernando Dissenha destinado a
atendimento para grandes animais. Estas duas obras contemplam o esforço da IES
em oferecer um ensino de qualidade aliando o conhecimento teórico a prática efetiva
da clínica cirúrgica. Também com a finalidade de promover o desenvolvimento
acadêmico profissional a IES e a experimentação agrícola (animal e vegetal),
adquiriu-se uma área de terra com instalações básicas e apropriadas denominada
“Fazenda Experimental Uniguaçu” onde são realizadas aulas práticas na diversas
modalidades produtivas, trabalhos de iniciação científica, experimentação, etc.
4.1
Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um
espaço exclusivo de 1.200 m2. Esse espaço é constituído por:
a.
1 sala de estudo individual com 18 mesas;
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164
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b.
6 salas reservadas para estudo coletivo;
c.
Salão de estudos com 26 mesas, 130 cadeiras e 10 terminais de
computadores com acesso à Internet em banda larga e à rede sem fio;
d.
1 sala de vídeo com 15 cadeiras com mesas.
O acervo é constituído por:
a) Livros – 38.773 títulos (41.733 exemplares)
b) Periódicos – 589 títulos (45 ativos)
c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares)
d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares)
e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares)
d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares)
Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a
pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza on-line
renovações, reservas e consultas de títulos por meio da página institucional
www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços
encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca.
4.1.1 Política institucional para atualização do acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante
atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada
como
filosofia
e
metodologia
no
trabalho
da
equipe
responsável
pelo
desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos
docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e
coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a
coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos. Por este
motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
a)
Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de
atuação da instituição;
b)
Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c)
Desenvolver programas cooperativos;
d)
Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e)
Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de
aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras
de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais
adquiridos devem atender as seguintes finalidades:
a)
suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós
Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;
b)
dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;
c)
fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico
de seus alunos e colaboradores;
d)
resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como
publicações e materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável
para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória.
a) Nacional – são adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de
professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia
básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado
na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.
b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma
adequada tradução em português.
Literatura Complementar e Atualização
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários
à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou
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166
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o
desenvolvimento de atividades administrativas.
Aquisições para o segundo semestre de 2012:
Está previsto para o início do segundo semestre de 2012 a chegada de: livros - 270
Títulos (765 exemplares).
Totalizando um acervo de:
a) Livros – 39.053 títulos (42.498 exemplares)
b) Periódicos – 589 títulos (45 ativos)
c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares)
d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares)
e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares)
d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares)
Sendo que deste acervo o curso de Medicina Veterinária conta com: livros –
372 títulos (1.839 exemplares).
Os quais estão abaixo descriminados pelas áreas de conhecimento
específicas do curso:
ÁREA











ANÁLISES CLÍNICAS
ANATOMIA
ANESTESIOLOGIA
ANIMAIS SILVESTRES
AVICULTURA
BIOQUÍMICA
BOVINOCULTURA
CINOCULTURA
CIRURGIA
CITOLOGIA
CLÍNICA DE BOVINOS
TÍTULOS
EXEMPLARES
3
15
5
8
15
2
31
7
7
1
6
17
120
47
36
74
10
128
17
47
9
13
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária





























CLÍNICA DE GRANDES ANIMAIS
5
CLÍNICA PEQUENOS ANIMAIS
16
DEONTOLOGIA E ÉTICA
4
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
4
DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS
3
DOENÇAS DAS AVES
2
DOENÇAS DE SUÍNOS
3
EQUINOS
9
FARMACOLOGIA
9
FISIOLOGIA
7
GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL5
HISTOLOGIA
3
IMUNOLOGIA
3
INFORMÁTICA
1
INSPEÇÃO
2
INTRODUÇÃO MEDICINA VETERINÁRIA 16
MICROBIOLOGIA
4
NUTRIÇÃO
22
OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA 8
PARASITOLOGIA
22
PATOLOGIA
5
PRODUÇÕES ALTERNATIVAS
19
REPRODUÇÃO
23
SEMIOLOGIA
7
SUINOCULTURA
24
TEC. PROD. ORIGEM ANIMAL
7
TOXICOLOGIA
2
TRATAMENTOS COMPLEMENTARES 3
VIGILÂNCIA
4
52
56
13
40
17
22
15
47
34
72
34
22
14
5
16
55
44
85
26
51
36
50
75
43
137
13
21
15
21
As novas aquisições para o 2º semestre de 2012 para o curso de Medicina
Veterinária totalizam:
Livros – 218 títulos (553 Exemplares)
O acervo do curso passará a contar com um total de:
Livros - 590 Títulos (2.392 Exemplares)
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4.2
Laboratórios específicos para formação básica
A IES conta com laboratórios que atendem plenamente a formação básica do
acadêmico de medicina veterinária. Complementando o ensino teórico e permitindo
práticas fundamentais, abaixo são relacionadas as disciplinas do Curso de Medicina
Veterinária que utilizam os laboratórios de:
1. LABORATÓRIO DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS – Anatomia
dos animais domésticos I e II, Anatomia topográfica, Patologia Geral
Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Patologia de Aves e Suínos.
2. LABORATÓRIO DE TÉCNICA CIRÚRGICA – Técnica cirúrgica e Cirurgia de
pequenos animais
3. HOSPITAL VETERINÁRIO – Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos
Animais, Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Técnica Operatória,
Anestesiologia, Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Silvestres, Clínica
Médica e Cirúrgica de Equinos, Diagnóstico por imagem, Reprodução e
Obstetrícia Animal, Fisiopatologia da Reprodução.
4. FAZENDA EXPERIMENTAL UNIGUAÇU – Práticas de aula e experimentação
animal e agrícola voltadas ao conhecimento científico dos acadêmicos.
Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Clínica Médica e Cirúrgica de
Equinos, Anestesiologia, Semiologia Animal, Reprodução, Obstetrícia Animal,
Fisiopatologia da Reprodução, Zootecnia I, Zootecnia III, Zootecnia IV.
5. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS – Patologia Clínica e Parasitologia
Veterinária.
6. LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA – Nutrição e Alimentação
Animal e Bromatologia e Alimentos.
7. LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
– Tecnologia de Produtos de Origem Animal
8. LABORATÓRIO DE FARMACOBOTÂNICIA – Forragicultura e Plantas
Tóxicas
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9. LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA – Farmacologia Veterinária
10. LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR – Bioquímica
11. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – Auxiliar ao acadêmico
nas práticas de condicionamento físico e avaliação para as práticas da
academia.
12. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E FISIOLOGIA – Bioquímica Geral,
Bioquímica Veterinária, Biofísica, Farmacologia e Fisiologia Veterinária.
13. LABORATÓRIO DE BASES BIOLÓGICAS E PARASITOLOGIA - Citologia e
Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária.
14. LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA - Citologia e
Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária.
15. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (6) - Informática em Ciências da Saúde
16. SALA DE MULTIMEIOS – Apoio didático aos docentes com TV´s, Data Show,
retro projetores, DVD´s etc.
17. ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO – Utilizada pelos acadêmicos para práticas
de condicionamento físico.
18. QUADRA DE ESPORTE – Práticas desportivas extra horário de aula.
19. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA – Atendimento aos acadêmicos encaminhados
por médicos e que necessitam destes procedimentos.
20. CENTRO ESPORTIVO UNIVERSITÁRIO - Práticas desportivas extra horário
de aula.
21. UNIDADES CONVENIADAS (fazendas, clínicas de pequenos e grandes
animais, lojas agropecuárias.
Em síntese, a quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a
proposta do curso são 22 os ambientes (laboratórios) destinados à prática das
disciplinas de formação básica (geral e específicos) incluindo-se 01 hospital
veterinário para pequenos e grandes animais e 01 fazenda experimental.
4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes
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170
Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Para suporte ao ensino de conteúdos práticos profissionalizantes, o curso de
medicina veterinária dispõe o Departamento Veterinário e as Unidades Conveniadas.
4.2.1.1
Departamento Veterinário
O Departamento Veterinário atende a comunidade local, especialmente nos
programas voltados as questões de controle de zoonozes e outras doenças infectocontagiosas de risco a população. Também são realizados projetos sociais para
atender a comunidade como por exemplo o “ Projeto Carroceiro” para atender os
animais dos catadores de papéis.
O hospital veterinário como importante unidade de apoio acadêmico, tem
como um de seus objetivos promover a integração do ensino com a extensão à
comunidade.
4.2.1.1.1
Estrutura administrativa
Abaixo esta apresentado a estrutura administrativa do Departamento
Veterinário
Linus
Brauchner,
composto
pelo
Conselho
Diretor
e
Divisão
administrativa.
4.2.1.1.2
Integram o Conselho Diretor:
a) O Diretor da Faculdade Integrada do Vale do Iguaçu- Uniguaçu, como seu
presidente, que, além do voto comum, terá o voto de qualidade, nos casos
de empate;
b) O Diretor do Departamento Veterinário;
c) O Coordenador do curso de Medicina Veterinária;
d) Um representante do setor técnico do Departamento Veterinário;
e) Um representante discente e/ou representante dos residentes.
f) Um
representante
dos
funcionários
técnico-administrativos
do
Departamento Veterinário.
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4.2.1.1.3
Compõem a Divisão Administrativa:
a) Secretaria do Hospital Veterinário;
b) Setor de Finanças e Contabilidade;
c) Setor de Compras e Patrimônio;
d) Setor de Serviços Gerais;
e) Provedora de Medicamentos.
4.2.1.1.4
Objetivos
- Como unidade de apoio acadêmico, promover a integração do ensino com a
extensão
- Propiciar condições de treinamento aos alunos de graduação
- Fornecer a estrutura física e os meios necessários ao ensino de Graduação
- Prestação de serviços à comunidade
- Apoio a pequenos produtores e criadores
- Apoio aos médicos veterinários autônomos
Serviços prestados a comunidade e responsáveis pelas áreas:
Médico Veterinário Responsável:
Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo)
Doenças Infecto-contagiosas:
Prof. Ms. João Estevão Sebben (efetivo)
Doenças Parasitárias:
Prof. Dr. Luis Carlos Leite (eventuais)
Clínica Médica de Animais de Companhia:
Prof. Msc. José Luis Moreira (efetivo)
Cirurgia de Animais de Companhia:
Prof. Esp. Eugênio Luiz Lazarotto (efetivo)
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Anestesiologia:
Prof. Msc. João Luiz Androukovitch (efetivo)
Cardiologia:
Prof. Esp. Guilherme Hungria de Camargo (eventuais)
Patologia Animal:
Prof. Esp. Antonio de Calais Jr. (efetivo)
Clínica e Cirurgia de Ruminantes:
Prof. Dra. Iara de Oliveira Buture (eventuais)
Clínica e Cirurgia de Equinos:
Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo)
Reprodução de Animais de Companhia, Animais de Fazenda e Equinos:
Prof. Msc. Diego Lunelli (efetivo)
Toxicologia:
Prof. Dr. Silvana Krychak Furtado (eventuais)
Animais de Produção:
Prof. Dra. Ticiany Maria Dias Ribeiro (eventuais)
Clinica Médica de Animais Silvestres
Prof. Antonio De Calais Jr. (efetivo)
Tratamentos Complementares de Animais de Compania
Prof. Esp. Claudia Rocha (efetivo)
Radiologia
Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo)
Ultrassonografia
Prof. Msc. Diego Lunelli (efetivo)
Melhoramento Animal
Prof. Dr. Elaine Cristina Hack (eventuais)
Contatos e localização Departamento Veterinário Linus Brauchner:
-Telefone (42) 35245960
- Rua Padre Saporiti, 717 – Bairro Rio D’areia UNIGUAÇU, em União da Vitória
(PR).
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- [email protected]
4.2.1.2
Unidades conveniadas (fazendas, clínicas de pequenos e grandes
animais, lojas agropecuárias
As propriedades conveniadas pelo Setor de Ciências Agrárias da Uniguaçu
são dotadas de uma infra-estrutura que proporciona suporte aos Cursos de Medicina
Veterinária e Agronomia, visando formar profissionais altamente qualificados para o
mercado de trabalho, preservando o meio ambiente e fortalecendo cada vez mais as
fronteiras da agropecuária.
O objetivo é inserir o acadêmico de Medicina Veterinária em contato com as
atividades práticas relacionadas com o curso. Além disso, busca apoiar o curso em
suas atividades didático-científicas e no desenvolvimento institucional; servir de base
para reciclagem de conhecimentos de profissionais através de cursos, estágios,
seminários e visitas e para a produção e conservação de conhecimento e de
atividade de transferência tecnológica.
Percebem-se as vantagens de utilizar essas propriedades como laboratórios
de estudo à medida que as situações técnicas rotineiras se restringem em área
experimentais, enquanto nestes ambientes estas situações devem ser questionadas
e solucionadas pelos acadêmicos com a orientação dos professores. Estas
situações são norteados por inúmeras variáveis (técnicas, econômicas, social e
ambiental) o que influencia na tomada de decisões técnicas e representa a realidade
encontrada como futuro profissional. A escolha das propriedades a serem
conveniadas priorizou a diversidade dos sistemas de produção e os diferentes níveis
tecnológicos representativos da agropecuária regional. Busca-se atribuir nas
atividades desenvolvidas nas propriedades um caráter multidisciplinar, no que se
refere à práticas de ensino, pesquisa e extensão.
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NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA
Criado aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze,
o Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu
instituiu a normalização das atividades, em trabalhos científicos nos diversos cursos.
Conforme resolução abaixo colacionada:
Resolução nº 016/2011
Dispõe sobre a Criação do Núcleo de Ética e Bioética das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU.
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais.
Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais
(cobaias) devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e,
que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não
maleficência, beneficência e justiça, entre outros.
Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito
à comunidade científica, aos sujeitos envolvidos e do Estado.
Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais
(cobaias) devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais.
RESOLVE:
Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente
observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Núcleo de Ética e Bioética
Envolvendo Animais das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória,
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes
termos:
Art. 1º – O Núcleo de Ética e Bioética é um órgão colegiado e deverá ser
composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão
responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos trabalhos científicos que
envolvam seres humanos e animais.
Art. 2º – Os membros que compõe o Núcleo de Ética deverão zelar e proteger
o bem estar dos cidadãos envolvidos nos trabalhos científicos, sempre com a estrita
observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim
respeitando o princípio fundamental da dignidade humana.
Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o
desenvolvimento dos trabalhos científicos que envolvam a participação de seres
humanos e animais, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando
defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade,
de forma a contribuir para o desenvolvimento dentro dos padrões éticos.
Art. 4º – A missão do Colegiado é analisar e acompanhar o desenvolvimento
dos trabalhos científicos, seguindo as normas e diretrizes no uso de animais
(cobaias), zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados,
em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde,
especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem
como as demais normas atinentes à espécie.
Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e
cumpridas pelo Núcleo de Ética e Biética e pelos professores e acadêmicos.
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§ 1º – O consentimento prévio do envolvido nos trabalhos científicos é
imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e
que nenhuma dúvida paire:
I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;
II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos
e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;
III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer
comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito;
IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos
termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de
consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes,
pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In
casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer
quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;
V – também deve constar no termo de consentimento que o envolvido nos
trabalhos científicos pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como
que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá
comunicar, por escrito, ao responsável pelo projeto;
VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que
sucintas, sobre os trabalhos científicos, objetivos, idade, local, tempo de
disponibilidade dos indivíduos envolvidos, duração do envolvimento e tipos de
procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais.
§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário,
deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do
Núcleo de ética e Biética.
§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e
expressamente autorizadas pelos envolvidos, inclusive:
I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais
deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os responsáveis;
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II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e
autorização prévia.
§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão
pela qual os responsáveis pelos trabalhos científicos deverão prever quais os riscos
que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando
resguardar a saúde de todos os envolvidos e evitando danos físicos e ou morais.
Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.
§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e
assistência, antes e durante os trabalhos científicos. Os responsáveis deverão estar
sempre à disposição para responder as perguntas dos envolvidos nos trabalhos
científicos.
§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse
sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os envolvidos nos
trabalhos científicos deverão ser informados da confidencialidade e da forma de
armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará
mediante permissão expressa do mesmo.
Art. 6º – Os eventuais trabalhos científicos que se encontrem em andamento
terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas,
caso estejam em desacordo.
Art. 7º – Será de competência do Núcleo de Ética e Bioética complementar a
presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação dos
trabalhos científicos para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de
consentimento a ser assinado pelo envolvido nos trabalhos científicos ou por seu
representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.
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Art. 8º - Também caberá ao Núcleo de Ética e Bioética, por ocasião da análise
dos trabalhos científicos, entre outros aspectos, observar com retidão e
responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento do
iniciador, a ponderação da relação risco/benefício.
Art. 9º - A designação dos membros que compõe o Núcleo de Ética e
Bioética, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos
trabalhos científicos que envolvam seres humanos e animais, acontecerá no prazo
de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente.
Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso
deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Núcleo de Ética e
Biética.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês de
novembro do ano de dois mil e onze.
Na seqüência, o Núcleo, instituído à época, realizou reuniões e criou o
regimento abaixo.
5.1
Regimento Do Núcleo De Ética E Bioética Da Unidade De Ensino
Superior Vale Do Iguaçu
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
criado pela Resolução 016 de 8 de novembro de 2009 da Direção Geral, em
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de
outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado
interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício
das suas funções.
Art. 2º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos dos trabalhos
científicos em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento destes
trabalhos dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
doravante denominado NEB/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e regerse-á pelo presente Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como trabalhos científicos a classe de
atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento
generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer trabalho científico envolvendo seres humanos e animais
deverão obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional
de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo,
bem como suas alterações posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do iniciador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao NEB/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos e
animais, respaldado pela Legislação sobre ética em trabalhos científicos vigente.
a) - Cada protocolo de trabalhos científicos será analisado, inicialmente, por pelo
menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma
proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a
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reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado
ao responsável pelo protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido
um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião
ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Núcleo serão analisados no prazo de até quarenta e
cinco dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua
tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos
após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios
anuais dos iniciadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da
ética na ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam
alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou
suspensão
da
pesquisa,
devendo,
se
necessário,
adequar
o
termo
de
consentimento;
VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de
denúncia de irregularidades da natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo
comprovação, comunicar o fato à instância superior a que lehe compete.
Art. 5º - O NEB/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou
não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos
específicos sobre algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção dos trabalhos científicos já aprovados
sem justificativa aceita pelo NEB/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das
seguintes categorias:
I - aprovado;
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II - com pendência: quando o Núcleo considera o protocolo aceitável, porém
identifica determinados problemas no protocolo do trabalho científico, no formulário
de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita
uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60
(sessenta) dias pelo iniciador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao iniciador para a revisão, o
protocolo permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, no caso de protocolos dos
trabalhos científicos em áreas temáticas especiais, referentes a:
a) genética humana e ou animal;
b) reprodução humana e ou animal;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou
não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a
seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes
aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no
país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) Trabalhos científicos coordenados do exterior ou com participação estrangeira
que envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do NEB/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam
julgados merecedores de análise superior.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do trabalho científico somente se dará
após a aprovação do NEB/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
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Art. 8º - O NEB/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das
diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as
indicações das coordenações de curso.
§ 1º - Os membros do Núcleo de Ética e Bioética foram designados pela Resolução
22 de 20 de dezembro de 2009.
§ 2º - O mandato dos membros do Núcleo de Ética será de 03 (três) anos, permitida
a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser
renovado um terço do Núcleo.
§ 3º - No NEB/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido
dentre
os
vários
segmentos
da
sociedade
usuária
de
suas
atividades.
Art. 9º - Haverá no NEB/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral,
com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10 - Compete ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU:
I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II
-
assinar
todos
os
documentos
oficiais
emitidos
pelo
Comitê;
III - distribuir os trabalhos científicos recebidos para análise e parecer dentre os
membros do Núcleo;
IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de
denúncia de irregularidade de natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo
comprovação, comunicar o fato à instância superior competente;
V - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as
atividades do Núcleo de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU será indicado pela
Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará
incumbido de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de
pesquisa com seres humanos e animais;
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Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
NEB/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará
incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para
análise e aprovação, assentamentos do Núcleo, expedição e controle da
correspondência.
Art. 12. Os membros do Núcleo de Ética e Bioética não terão remuneração no
desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da
Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.
Art. 13. O NEB/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente,
uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade
acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do
Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito)
horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus
membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples.
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por
decisão do NEB/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador
dos trabalhos científicos.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio
CEP/UNIGUAÇU.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Núcleo de Ética e
Bioética será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
Resolução nº 17/2011
“Dispõe sobre a designação dos membros
do
Núcleo
de
Ética
e
Biética
das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, no uso de suas
atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os membros do Núcleo de Ética e Biética das mantidas da Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes
professores:
Quadro 9 – Membros do Núcleo de Ética e Bioética da Instituição
Nome
Sexo Profissão
Maior
Titulação
Mestre
1. Adilson Veiga e Souza
M
2. André Weissman
3.Giovana Simas de Melo
Ilkiu
4. Ivan de Oliveira
5. Fabiana Fortes
6. João Estevão Sebben
7. Márcia Maria Bagio
Caus
8. Lina Cláudia Sant’Anna
9.Marcos Joaquim Vieira
10. Marly Terezinha Della
Latta
11. Suelen Presendo
Furlan
12. Jonas Elias de Oliveira
13. Márcia Maria Coelho
14. Rosicler D. B. da Silva
15. Dagmar Rhinow
M
F
CirurgiãoDentista/Coordenador
Tecnólogo
Fisioterapeuta
M
F
M
F
Professor (Matemática)
Bióloga
Médico Veterinário
Assistente Social
Mestre
Doutora
Mestre
Especialista
F
M
F
Nutricionista
Farmacêutico
Enfermeira
Mestre
Mestre
Mestre
F
Advogada
Especialista
M
F
F
F
Administrador
Agrônoma
Professora (Educação Física)
Economista
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
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Parágrafo Único: a Presidência do NEB – Núcleo de Ética e Biética fica a cargo o
primeiro designado, Professor Adilson Veiga e Souza.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil
organizada abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Núcleo de Ética
e Biética, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União
da Vitória - telefone (42) 3523.1367
II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone
(42) 3522.3240.
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter
autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, sito à Rua
Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês
de novembro do ano de dois mil e onze.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
Resolução nº 18/2009
“Dispõe sobre a designação do
representante da sociedade civil
organizada que passa a compor a
Comissão de ética e bioética das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Faculdades mantidas pela Unidade
de
Ensino
Superior
Vale
do
Iguaçu”.
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na
academia.
RESOLVE
Art. 1º - Designar para compor o Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo
nominados, para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente,
respectivamente:
I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União
da Vitória - telefone (42) 3523.1367
II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone
(42) 3522.3240.
Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, aos quinze
dias do mês de dezembro do ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
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Diretor Geral
Resolução nº 19/2009
“Institui Comissão para Estudos sobre Ética em
Atividades Acadêmicas com Animais”
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para
regulamentar as atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem
animais
RESOLVE
Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas com
Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo:
I – Ms. João Estevão Sebben
II – MSc. Rodrigo Antonio Minini
III – Drª. Ticiany Maria Dias Ribeiro
Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado,
Professor João Estevão Sebben.
Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos sobre
ética em atividades acadêmicas com animais, bem como, para promover compilação
da legislação aplicável à espécie.
Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos encaminhará
relatório com recomendações ao presidente do Núcleo de Ética e Bioética.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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Parágrafo Segundo: o presidente do Núcleo de Ética e Bioética designará data e
hora para discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com os
demais membros do Núcleo e com os membros da Comissão de Ética e Bioética.
Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização oriunda
das deliberações da reunião.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito a rua
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, , aos três dias do mês de dezembro
do ano de dois mil e onze.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos
científicos, por meio da IES. 23/2011 instituiu-se a Comissão de Ética e Bioética dos
Cursos das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu.
O Curso de Medicina Veterinária, no intuito de organizar a dinâmica da
iniciação científica no interior do Curso, já definiu as linhas de pesquisa do Curso e
instituiu a sua Comissão:
Resolução nº 20/2009
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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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“Dispõe sobre a designação dos membros da Comissão de
Ética e Bioética do Curso de Medicina Veterinária das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os Membros da Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina
Veterinária, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – Ms. João Estevão Sebben
II – MSc. Rodrigo Antonio Minini
III – Drª Ticiany Maria Dias Ribeiro
Parágrafo Único: a Presidência da Comissão de Ética e Bioética do Curso de
Medicina Veterinária fica a cargo do primeiro designado, Professor João Estevão Sebben
por ser o Coordenador do Curso. O segundo membro, Professor Rodrigo Antonio Minini por
ser o Diretor do Departamento Veterinário (Hospital Escola) e o terceiro membro é
representada pela Professora Ticiany Maria Dias Ribeiro, responsável pela disciplina de
Etologia e Bem Estar Animal do Curso de Medicina Veterinária.
Art. 2º - Designar para compor o da Comissão de Ética e Bioética do Curso de
Medicina Veterinária os seguintes membros da comunidade:
I – João Carlos Conte Junior – médico veterinário e representante do
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Núcleo de União da Vitória.
II – Marco Antonio Coradin – médico veterinário.
III – Fernanda Boico Macedo –médica veterinária.
IV – Walkiria Ell Machado – médica veterinária.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros desta Comissão de Ética e
Bioética devem ser referendadas pelo NEB – Núcleo de ética e Bioética das
mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a
Resolução 23/2009.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito à Rua
Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de
dezembro do ano de dois mil e onze.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
Os componentes da Comissão de Ética e Bioética já discutiram o PPI, PPC e
os documentos acima mencionados, estando, portanto, aptos para exarar pareceres.
Para melhor operacionalização das atividades de iniciação científica, a IES
através da Coordenação Pedagógica planejou para 2012 um Curso e Oficinas de
Capacitação para os docente-orientadores.
6
CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de
atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de
Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que
determina;
(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de
Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura
elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na
IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e
socialização.
Ademais,
a
produção
científica
é
fomentada
na
IES,
na
intencionalidade de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e
docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social
da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2004.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004.
COLEGIADO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA –
Ementas de disciplinas, 2009.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
SP: Paz e Terra, 2000.
HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao
desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd,
2001.
LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI– Projeto Pedagógico Institucional
Resolução cne/ces 1, de 18 de fevereiro de 2003.
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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação
de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998.
Sites consultados:
IBGE, www.censo2010.ibge.gov.br. acesso em 17 abril de 2012
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINAVETRINÁRIA – CFMV
www.cfmv.org.br/portal/webmail.php acesso em 8 maio de 2012.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIADO PARANÁ – CRMV PR
www.cfmv.org.br/portal/conselho acesso em 14 de maio de 2012.
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SER VETERINÁRIO
“Ser Veterinário não é só cuidar de animais.
É, sobretudo, amá-los, não ficando somente nos padrões de uma ciência médica.
Ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza é querer preservá-la sempre mais bela
Ser Veterinário é ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos mas,
principalmente, entendê-los e amenizá-los.
É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas.
Ser Veterinário é não se importar se os animais pensam, mas sim, se sofrem.
É dedicar parte do seu ser à arte de salvar vidas.
Ser Veterinário é aproximar-se de extintos.
É perder medos.
É ganhar amigos de pêlo e penas, que jamais irão decepcioná-lo.
Ser Veterinário é ter ódio de gaiola, jaula e corrente.
É perder um tempo enorme apreciando rebanhos e vôos de gaivotas.
É permanecer descobrindo, através dos animais a si mesmo.
Ser Veterinário é conviver lado a lado com ensinamentos profundos, sobre amor e vida”.
Silvia Roriz del Gatil Syarte
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