PPC_MedicinaVeterinária
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FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO União da Vitória - PR 2009 – 2012 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Coordenação geral de elaboração Diretor Geral da IES Prof. Msc.Edson Aires da Silva Comissão de Atualização do Projeto Pedagógico do Curso Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Prof. Msc. João Estevão Sebben Prof. MSc. Diego Lunelli Prof MSc. João Luiz Androukovitch Prof MSc. Rodrigo Antonio Borto Minini Profª. Drª.Ticiany Maria Dias Ribeiro Redação Núcleo Docente Estruturante Organização Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico Aprovado pelo Colegiado do Curso e NDE em: 05/11/2011 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU ...................................................................................................................... 6 1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA ........................................................................... 6 1.2 HISTÓRICO DA MANTIDA .................................................................................... 7 1.2.1 Histórico Regional.................................................................................... 7 1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ............................................ 10 1.4 MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 14 1.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO: ............................................. 14 1.6 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS GERAIS DA INSTITUIÇÃO .......................................... 16 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 17 2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 17 2.1.1 Concepção do Curso ............................................................................. 17 2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso ..................................................... 18 2.2 NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................... 24 2.3 PERFIL DOS INGRESSANTES DE 2006 ATÉ 2012. ............................................... 25 2.4 PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................... 27 2.5 METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................... 30 2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem ......................................................................................... 30 2.5.2 Aulas teóricas ........................................................................................ 30 2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório ............................................................... 31 2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar ................................................................... 31 2.5.5 Aulas Práticas de Campo ...................................................................... 32 2.6 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 32 2.6.1 Integração ensino e extensão ................................................................ 37 2.7 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 38 2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas) .............................................. 38 2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas) ........................ 38 2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC, além das disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV) .......... 38 2.7.4 Ementário e bibliografias ....................................................................... 40 2.8 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................... 83 2.8.1 Recorte do regimento escolar ................................................................ 86 2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional ........................................ 87 2.8.3 Avaliações externas............................................................................... 88 2.8.4 Ações após avaliações .......................................................................... 89 2.9 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL .................. 89 2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular ....................... 89 2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares ............ 90 2.10 ESTÁGIOS ...................................................................................................... 96 2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou estágio........ ........................................................................................................ 97 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária .................... 97 2.10.3 Participação em atividades internas .................................................... 108 2.10.4 Participação em atividades externas ................................................... 108 2.10.5 Convênios de estágios ........................................................................ 109 2.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ................................................ 109 2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária ..............................................................................................................109 9 2.12 MONITORIA .................................................................................................. 118 2.13 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM PROGRAMAS/PROJETOS/ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO ............................................................. 119 2.13.1 Comunicação e Publicação ................................................................. 119 2.14 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ....................................... 121 2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica .................................... 123 2.14.2 Incentivos às atividades de extensão .................................................. 124 2.15 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM ATIVIDADES ARTICULADAS COM O SETOR PRODUTIVO, DE SERVIÇOS OU DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................ 125 2.15.1 Curso de capacitação .......................................................................... 126 2.16 POLÍTICAS DE INCENTIVO E CONCESSÃO DE BOLSAS PELA INSTITUIÇÃO .............. 126 2.16.1 Sobre os incentivos ............................................................................. 127 2.17 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ................................. 130 2.17.1 Atuação do coordenador do curso ....................................................... 130 2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES ........................................................................................... 131 2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação . 132 2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica ............ 133 2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica ..... 133 2.18 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ............................ 134 2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e colegiados superiores ....................................................................................... 134 3 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 136 3.1 PERFIS DOS DOCENTES ................................................................................. 136 3.1.1 Formação ............................................................................................ 136 3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional) ............................................... 137 3.1.3 Relação de professores do curso de Medicina Veterinária: Titulação, disciplinas ministradas ...................................................................................... 139 3.1.4 Apoio Pedagógico aos docentes ......................................................... 151 3.1.5 Produções científicas do corpo docente .............................................. 152 3.1.6 Funcionamento do colegiado do curso: ............................................... 152 3.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 153 3.3 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ............................................. 155 3.3.1 Secretaria Geral................................................................................... 155 3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação ............... 156 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 163 4.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 164 4.1.1 Política institucional para atualização do acervo ................................. 165 4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA FORMAÇÃO BÁSICA .................................... 169 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes ......................... 170 NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA .................................................................... 175 5.1 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU .................................................................................................... 179 6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 191 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 192 5 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexível oferecida aos acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para a formação de futuros profissionais. A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as recomendações contidas nas Referências para Elaboração de Projetos Pedagógicos, documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, em outubro de 1999 em Curitiba – PR. Consideram os princípios norteadores do parecer CNE/CES nº 1210/2001, de forma a propor diretrizes para o Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional. A elaboração deste PPC contou com a participação de todos: corpo discente, docente e técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que propicie a formação de um Médico Veterinário competente, ético e comprometido com o desenvolvimento social e humanístico, devendo ser flexível o suficiente para acompanhar a constante transformação da sociedade. O Curso de Medicina Veterinária foi concebido em função de necessidades da sociedade paranaense, em especial a Região Sul do Paraná, necessidades estas ligadas ao setor agropecuário. O Estado do Paraná, nas áreas urbanas, é caracterizado pela presença cada vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, tem acentuada vocação agrícola e é importante produtor de alimentos de origem animal. Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico veterinário nos aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da criação ao abate, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 5 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de origem animal, observando a preservação do meio ambiente que garantirá a biodiversidade e o futuro das novas gerações. Finalmente, foi considerada a necessidade imprescindível da participação do médico veterinário nos problemas ligados à saúde pública, contribuindo na melhoria da qualidade de vida da população paranaense, já que o Estado lidera nacionalmente diversos segmentos da produção pecuária. 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A MANTENEDORA E O CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU 1.1 Histórico da mantenedora A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU é uma sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada, criada em julho de 1999 por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A ideia tomou força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes. Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de União da Vitória, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades tiveram o seu início no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com os cursos de Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002, foi autorizado o Curso Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 6 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as portarias nº 0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o funcionamento dos Cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia, respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU. 1.2 Histórico da Mantida 1.2.1 Histórico Regional A Região Sul do Estado do Paraná viveu uma intensa atividade nas primeiras décadas do século XX, trata-se da exploração predatória da mata nativa da região. Com relevo acidentado e uma baixa fertilidade do solo, o setor agropecuário nunca atingiu uma boa produtividade sob a orientação tecnológica tradicional, visto que esta não se preocupa com os adequados métodos do uso e conservação do solo, bem como, a preservação das matas ciliares. O setor agropecuário no Vale do Iguaçu ainda é caracterizado por um grande número de produtores que vivem uma atividade de subsistência, com baixos índices zootécnicos e consequentes baixas rentabilidade. O êxodo rural ainda persiste, principalmente entre a nova geração de agricultores, que continua buscando o futuro nas grandes cidades. Ademais, a falta de uma política educacional e agrária gera insatisfação no campo, pois não leva perspectivas melhores para os filhos desses agricultores, os quais não conseguem continuar sua educação. Outros, desestimulados por estarem longe de centros geradores de novas tecnologias, simplesmente adentram a Faculdade em um curso que não é aquele de sua vocação. O município de União da Vitória esta situado no estado do Paraná. Localizase no extremo Sul sendo polo econômico e educacional para a região. Faz divisa com Porto União, no estado de Santa Catarina, através de uma linha férrea, e também pelo Rio Iguaçu, que corta o município. Essa divisão entre as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 7 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária duas cidades, forma um único núcleo urbano de aproximadamente 100 mil habitantes, sendo conhecido como as "Gêmeas do Iguaçu", (IBGE, 2010). Considerando-se a micro região denominada “Vale do Iguaçu” esta população supera 400 mil habitantes (União da Vitória, Porto União, Paula Freitas, Paulo Frontin, São Mateus do Sul, Antonio Olinto, Rio Claro do Sul, Rio Azul, Malett, Rebouças, Irati, Prudentópolis, Inácio Martins, Enéas Marques, General Carneiro, Palmas, Palmeira, Bituruna, Capitão Leônidas Marques, Clevelândia, Coronel Domingos Soares, Coronel Vivida, Fernandes Pinheiro, Porto Vitória, Teixeira Soares) estes no Paraná e Porto União, Irineópolis, Matos Costa, Caçador, Videira, Calmon, Canoinhas, Três Barras, Timbó Grande, Bela vista do Toldo, Macieira, Fraiburgo, Rio das Antas, Major Vieira, Monte Castelo, Mafra, Iomerê e Itaiópolis em Santa Catarina. Quanto ao município de origem dos acadêmicos o curso têm recebido alunos de vários estados da federação, entre os quais se cita o Paraná e Santa Catarina em todo seu território, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Este fato é possível principalmente devido ao Programa Universidade para Todos – Prouni da qual a IES é integrante. As cidades “gêmeas” desenvolvem atividades no setor agropecuário, industrial e de prestação de serviços onde é destaque a educação contemplando quatro instituições de ensino superior e mais de 15 mil estudantes de vários estados do Brasil. De acordo com o IDH M (Índice de Desenvolvimento Humano Médio) – 0,793, o município de União da Vitória ocupa a 33ª posição no estado do Paraná. No entanto se analisado somente o IDH E (Índice de Desenvolvimento Humano Educação) - 0,905, o município sobe para a 12ª colocação. Isto representa a importância do ensino na vida da população local para melhoria da qualidade de vida no futuro. Neste aspecto as Faculdades Integradas Vale do Iguaçu no desempenho de suas funções educacionais e aqui em específico o curso de medicina veterinária é de fundamental participação no desenvolvimento socioeconômico e cultural em sua área de abrangência que compreende 23 municípios no Sul paranaense e 18 no norte catarinense. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 8 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária É notável o desenvolvimento desta região após sua implantação o que pode ser traduzido nos números a seguir: Estabelecimentos comerciais com atividades voltadas a agropecuária tais como: clínicas veterinárias, pet shop, frigoríficos, lojas agropecuárias, hospitais veterinários, e outros estabelecimentos afins que antes da implantação do curso em 2006 totalizavam na região 104 agora, em 2012, são 203 com crescimento de 51,23%. Faz necessário considerar que muitos destes estabelecimentos que estão situados nos vários municípios possuem ocupação de vagas de trabalho de egressos do curso e ou ainda são de suas propriedades. Fonte SEAB (PR) 2012, CIDASC (SC) 2012. Efetivo de rebanho grande porte (bovinos, bubalinos, equinos, muares e asininos). No Paraná este rebanho é composto por 9.824.063 cabeças, sendo 34% na região de abrangência do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 4.120.624 cabeças com 27% na região de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2010. Efetivo de rebanho médio porte, (ovinos, caprinos, suínos). No Paraná este rebanho é composto por 5.892.142 cabeças, sendo 14% na região de abrangência do curso. Em Santa Catarina o rebanho é de 8.169.217 cabeças com 28% na região de abrangência do curso. Fonte: Censo IBGE, 2010. Efetivo de rebanho de pequeno porte, (Galos, frangas, frangos e pintos, galinhas, codornas e coelhos). Estas culturas abrangem no estado paranaense 531.684.712 cabeças e no catarinense 348.582.449 cabeças. Deste total a região de abrangência do curso compreende 12% no Paraná e 35% em Santa Catarina sendo destaque a inserção de egressos nas empresas de avicultura e suinocultura. Fonte: Censo IBGE, 2010. Outra atividade de destaque na região de abrangência é a bovinocultura leiteira que possuem um efetivo de 1.550.396 vacas ordenhadas com produção anual de 3.595.775.000 gerando renda de 2.379.138.000 constituindo-se na segunda maior bacia leiteira do estado do Paraná e terceira no estado de Santa Catarina. Fonte: Censo IBGE, 2010. Face o exposto acima se reforça a necessidade da existência do curso de Medicina Veterinária nesta região, tal qual fora concebido em função de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 9 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária necessidades da sociedade paranaense e catarinense, em especial a Região Sul do Paraná e Planalto Norte de Santa Catarina, necessidades estas ligadas ao setor agropecuário, saúde pública e do atendimento aos animais de companhia. Nestes aspectos avigora-se que a área urbana é caracterizada pela presença cada vez mais significativa de animais de companhia, enquanto na área rural, têm-se acentuada vocação agrícola sendo a região importante produtor de alimentos de origem animal. Tal cenário enfatiza a importância da participação do médico veterinário nos aspectos clínicos, e em todas as áreas da produção animal, da criação ao abate, finalizando na comercialização dos produtos e subprodutos de origem animal, observando a preservação do meio ambiente que garantirá a biodiversidade e o futuro das novas gerações. Desta maneira é possível observar a imprescindível participação dos médicos veterinários egressos das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu não só nas áreas anteriormente citadas más de forma marcante nos problemas ligados à saúde pública, contribuindo na melhoria da qualidade de vida da população. A maturidade do curso é notável pelas mudanças estruturais e curriculares se deram antes e a partir da visita do MEC por ocasião do reconhecimento do curso e foram implementadas pelo colegiado do curso sempre apoiadas pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, para atender as recomendações da matriz curricular nacional e também pela necessidade de atender o perfil do egresso e, ainda, para conferir atualização, flexibilização e interdisciplinaridade, sendo oportunizado aos acadêmicos atividades extracurriculares em seu curso ou em outros, estimulando assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de profissionais comprometidos com todas as dificuldades da sociedade em que vivem. 1.3 Histórico do Curso de Medicina Veterinária As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de agosto de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 10 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2001, pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto de 2001, iniciando seu funcionamento em 2002. A autorização para o funcionamento do curso de Medicina Veterinária foi publicada aos quatorze dias do mês de novembro de 2005 por meio da Portaria nº 3920. O curso teve início em 2006, em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 100 vagas totais/anuais diurnas, sendo destas as 100 vagas ocupadas, tendo sua estrutura curricular organizada em 4.682 horas. Este número de horas foi modificado, pelo aviso de Reformulação de Grade Curricular, publicado no DOU de 21 de fevereiro de 2007, para 4.390, com duração mínima de 09 semestres. O reconhecimento do curso deu-se a partir da avaliação para fins deste efetuada pela comissão “in loco” concluído no dia 29 de abril de 2008 e publicado no diário oficial através da PORTARIA Nº 109, DE 28 DE JANEIRO DE 2009, conferida pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme consta do Processo nº 23000.022217/2007-51, Registro E-MEC nº 20077480, do Ministério da Educação. Na publicação do Diário Oficial da União nº 246, de 24 de dezembro de 2009, seção 1, página 100, foi publicada a Portaria nº 1.746, de 22 de dezembro de 2009, por meio da qual foi aprovada a unificação das seguintes faculdades: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, unificadas sob a denominação Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu concentra-se na busca permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade. Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária aos critérios de qualificação estabelecidos pelo Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 11 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Ministério de Educação e Cultura por meio do Conselho Nacional de Educação através do Parecer CNE/CES 02/2007. Desta forma, no primeiro semestre de 2008 a carga horária do Curso de Medicina Veterinária foi alterada para 4.000 horas presenciais, buscando a atualização curricular embasado na obtenção de práticas voltadas ao bem estar animal, ao meio ambiente, ao empreendedorismo do egresso e a prática da vigilância sanitária. O colegiado alterou a grade com a nova configuração passando a ter dez períodos ao invés de nove como anteriormente. Também na busca da flexibilização da grade foram introduzidas três disciplinas optativas e obrigatórias no sétimo, oitavo e nono períodos a escolha do acadêmico e ofertadas a partir de um rol pré-estabelecido pela IES. Em agosto de 2007 foi inaugurado o Ambulatório Veterinário, para atendimento aos pequenos animais da comunidade, assim como coleta de materiais para aula prática. O Departamento Veterinário Linus Brauchner de Pequenos Animais foi inaugurado no dia 29 de agosto de 2008, e desde então vem promovendo atendimento a comunidade com procedimentos clínicos, cirúrgicos e reprodutivos de animais de companhia, animais silvestres e exóticos. Assim como realiza exames laboratoriais e de diagnóstico por imagem. Ressaltamos ainda, que no Departamento Veterinário são realizadas aulas práticas no período matutino nas disciplinas de clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, clínica médica de animais silvestres e de zoológico, assim como, anestesiologia, semiologia e reprodução e obstetrícia animal. No ano de 2009 houve a inauguração do Departamento Veterinário José Fernando Dissenha para Grandes Animais e da Fazenda Experimental. No Hospital Veterinário José Fernando Dissenha são realizados atendimentos em bovinos, ovinos, caprinos, equinos e suínos, bem como em caso de necessidade cirúrgica, o mesmo possui um centro cirúrgico específico, podendo ser utilizado para a cirurgia destas espécies. O Departamento Veterinário de Grandes Animais também é utilizado para realizações de aulas práticas de clínica médica e cirúrgica Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 12 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária de ruminantes, clínica médica e cirúrgica de equinos, patologia de aves e suínos, semiologia, e zootecnias. A Fazenda Experimental consta com diversas espécies animais como: bovinos, ovinos, equinos, coelhos e codornas. Na fazenda são desenvolvidas atividades práticas das disciplinas de zootecnia (I, III, IV), semiologia, nutrição, biotécnicas da reprodução assim como clínica de ruminantes e equinos e clínica cirúrgica de ruminantes. Como complemento das atividades, os acadêmicos também realizam visitas técnicas às propriedades conveniadas da região, outros estados e no exterior, como é o caso das viagens anuais ao Butantan no estado de São Paulo e ás propriedades em Montevideo no Uruguai. Nestas visitas técnicas os acadêmicos podem observar na prática os contextos trabalhados em sala de aula. Desde 2006 os acadêmicos realizaram visitas técnicas em propriedades de bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, ovinocultura, equinocultura, suinocultura,assim como frigoríficos, jardim zoológico, feiras de exposições de animais, Instituto Agronômico do Paraná e Simpósios. Anualmente também são realizadas a Semana Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária com palestras e minicursos abrangendo diversas áreas. Além de cursos de capacitação em horários extra-classe como: Práticas Hospitalares em Pequenos Animais, Neurologia em Pequenos Animais, Cardiologia em Pequenos Animais, Oftalmologia em Pequeno Animais, Medicina Tradicional Chinesa, Clínica e Manejo de Pets Não Convencionais, Tecnologia do Sêmen e Biotecnologias Aplicadas a Reprodução de Fêmeas Bovinas e Equinas. No ano de 2010, ocorreram as apresentações dos Trabalhos de Conclusão do Curso da primeira turma da Medicina Veterinária, sendo a formatura desta no dia 20 de agosto. Desde 2011, o curso de medicina veterinária proporciona monitoria no Departamento Veterinário Linus Brauchner, sendo oferecida para os acadêmicos de Medicina Veterinária, visando propiciar-lhes especialização profissional. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 13 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 1.4 Missão Institucional O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu tem como missão educar gerações para o futuro, intencionando que estas possam atuar na comunidade loco-regional com responsabilidade, influenciando positivamente no seu desenvolvimento socioeconômico, político e cultural, valorizando a ética e a cidadania. Os valores que orientam a IES são: a dignidade do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações institucionais e comunitárias, o respeito ao bem estar do animal, além do respeito ao meio ambiente. O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar médicos veterinários aptos a desenvolver trabalhos nas diversas áreas de atuação, com ênfase na melhoria na produtividade da agropecuária regional com senso crítico para discernir e gerar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento da cadeia produtiva, resgatando principalmente, o pequeno produtor da marginalidade do mercado. Assim, integrando-o por meio do acesso às novas informações e tecnologias alternativas, as quais possibilitem aumentar a agregação de capital a sua produção, melhorar a qualidade de vida e incentivar a sua permanência no campo. 1.5 Políticas institucionais no âmbito do curso: A implementação de políticas institucionais no Curso, segue as propostas apresentadas e fundamentadas no PDI e no PPI. Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 14 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária A IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos propostos, implantou um programa de desenvolvimento de seu corpo docente para capacitação e qualificação acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de forma a se tornar útil e atrativo, de acordo com as necessidades e interesse dos professores, uma vez que estes são os talentos mais importantes da Instituição. Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação, tornou-se, também, um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação do professor com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi planejado e desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as necessidades dos docentes e os projetos, cursos e programas da IES. Para a capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro conforme a resolução ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007. Independentemente da qualificação, a todos os integrantes do corpo técnicoadministrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição. A IES implementa várias ações de apoio aos discentes. Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação dos egressos dos cursos, as mantidas mantêm em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a coordenação do curso, o Centro de Atendimento Acadêmico e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em sala de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A atualização do acervo da Biblioteca da IES é realizada respeitando as diretrizes estabelecidas pelo documento intitulado: POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES, BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH e está Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 15 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária disponibilizado na biblioteca. A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos. A política institucional para a atualização e ampliação dos ambientes especiais foi elaborada como uma forma de planejamento orçamentário e busca da manutenção da qualidade dos espaços. A filosofia e metodologia de trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento destas instalações da IES determina que, em função da demanda seja destinada verba adequada estipulada segundo a relação necessidade/ disponibilidade, sem prejuízo para o desenvolvimento das atividades acadêmicas das unidades de estudo. 1.6 Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva a formação de profissionais e especialistas de nível superior, competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações que objetivam a qualidade e a excelência de ensino, respeitando e considerando a importância do compromisso social. O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendêla utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática social. Assumindo essa perspectiva, a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 16 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética. A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito aprendente e o objeto a ser aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, atividades de apreensão dos conteúdos por parte dos discentes são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino orienta a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania. Estas atividades deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas. Ademais, a Instituição garante a aprendizagem adequada aos acadêmicos e esta aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades relevantes à formação profissional. 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Projeto Pedagógico do Curso 2.1.1 Concepção do Curso Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 17 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária O Curso de Medicina Veterinária intenciona, além de formar bons técnicos, à formação de cidadãos, os quais lutarão em favor de uma sociedade mais digna e justa, a fim de garantir um futuro próspero para as gerações porvindouras. A concepção de ensino no Curso de Medicina Veterinária pressupõe o envolvimento do corpo docente, discente e técnico-administrativo em atividades que promovam a articulação entre a teoria e a prática, a investigação, o contato direto com a realidade e a formulação de hipóteses que devam ser transportadas para outros contextos. A metodologia adotada para viabilizar o processo de ensino pressupõe condições facilitadoras da aprendizagem. Entende-se que as primeiras aulas relativas a cada disciplina e em cada semestre sejam fundamentais para que se consiga criar um clima de envolvimento, participação e motivação, necessários ao sucesso do processo de aprendizagem. Além disso, o Curso pretende, através das disciplinas correntes, oportunizar aos alunos cursarem disciplinas fora da grade curricular, em seu curso ou em outros, estimulando assim a interdisciplinaridade, aspecto importante na formação de profissionais comprometidos com todas as dificuldades e limitações da sociedade em que vivem. O Estágio Obrigatório, que acontece no último semestre do Curso, permite aos acadêmicos realizar atividades relacionadas à prática profissional. Enfim, o Curso de Graduação em Medicina Veterinária tem o seu projeto pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo de ensino-aprendizagem. Almeja-se a formação integral e adequada do estudante através da articulação entre o ensino, iniciação a construção do conhecimento e a extensão. 2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso A criação de um curso de Medicina Veterinária tomou forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de ampla discussão, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 18 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária levando em consideração as necessidades regionais, as demandas e exigências profissionais e o interesse da comunidade. Acostumados com uma gestão comunitária através do orçamento participativo, os moradores de União da Vitória e Porto União também tiveram voz na elaboração do projeto inicial e puderam manifestar seu apoio em cartascompromisso. O projeto pedagógico atual do curso de Medicina Veterinária, seguindo sua premissa inicial, foi elaborado de forma coletiva, organizada pela coordenação do curso, com a participação de todos os envolvidos na área. Sua elaboração tomou como base as diretrizes curriculares para a instalação dos Cursos de Medicina Veterinária do Ministério da Educação. O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem, organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o acadêmico ao exercício da medicina veterinária nas diversas fases do atendimento à saúde do animal: prevenção, cura e reabilitação. Nessa perspectiva, o objetivo geral é: formar profissionais generalistas, baseada no desenvolvimento da polivalência para estabelecimento de sistema produtivos da formação e reconhecida a capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e de análise de dados e informações. Deve ainda ser conhecedor dos aspectos essenciais da Medicina Veterinária, para identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética, humanística e sócio cultural, em atendimento às demandas da sociedade, atendendo os anseios dos acadêmicos flexibilizando e deixando de ser um elemento passivo, com liberdade de direcionar seu curso, dentro de uma linha geral, mas obedecendo seus anseios pelas áreas nas quais pretende atuar no futuro. Oportunizar aos graduandos de medicina veterinária, integração teórica e prática dos conhecimentos e das habilidades desenvolvidas no curso, permeando a ação pedagógica, evitando a desvinculação entre elas, proporcionando-lhes uma formação que os habilite ao exercício profissional responsável, comprometidos com o contexto social e com o comportamento ético, objetivando o desenvolvimento das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 19 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária suas múltiplas competências no gerenciamento do bem estar e sanidade animal, bem como a saúde pública. Ainda, o curso de Medicina Veterinária nessa região, pretende atender aos seguintes objetivos específicos: Proporcionar situações de aprendizagem em que o acadêmico possa interagir com a realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática; Contribuir para a passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho, preparando profissionais competentes, capazes de assumir com integridade e responsabilidade suas funções, por meio de vivências e conhecimento do funcionamento das organizações no âmbito do mercado de trabalho específico da medicina veterinária; Incentivar propiciando o o desenvolvimento surgimento de das novas potencialidades gerações de individuais, profissionais empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores no campo da medicina veterinária, compatíveis com as constantes mudanças tecnológicas e ambientais; Promover a integração do Curso de Medicina Veterinária – Unidades Conveniadas – Comunidade, estabelecendo uma relação de cooperação mútua. Capacitar, na área de saúde pública, o acadêmico, para participar de equipes multidisciplinares nas áreas de Vigilância Sanitária de Alimentos e Vigilância Sanitária Ambiental, incluindo o controle das zoonoses; Praticar a clínica de animais em todas as suas modalidades com a utilização de alopatia ou tratamentos de medicina alternativa; Orientar e estimular o controle e profilaxia das enfermidades dos rebanhos; Executar cirurgias de natureza terapêutica e econômica; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 20 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Elaborar e executar projetos de produção animal, utilizando técnicas adequadas para instalações, manejo, nutrição e reprodução, visando o bem estar dos animais. Participar do ensino, do planejamento, da coordenação e da execução técnica de trabalhos de reprodução animal, incluindo manejo, tecnologia do sêmen, inseminação artificial, transferência de embrião e doenças da reprodução; Atuar em empresas de produção, transformação e/ou comercialização de produtos de origem animal, tanto para consumo humano quanto animal. Atuar na indústria de produtos de uso veterinário, tanto na produção como na fiscalização e comercialização dos mesmos; Planejar e executar atividades de extensão rural em harmonia com os interesses da comunidade; Participar de atividades que visam à preservação ecológica do meio ambiente, por intermédio da defesa da fauna e do controle da exploração das espécies de animais silvestres; Em síntese, tendo em vista os objetivos explicitados anteriormente, o Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, intenciona a formação generalista de profissionais, qualificados para a atuação em todos os níveis de atenção à saúde e bem estar animal, com uma visão ampla e global, respeitando os princípios éticos e bioéticos, morais e culturais. O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência técnica, científica e administrativa, apto para a atenção à saúde animal, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento e à administração e fundamentalmente, à educação continuada. É proporcionada ao aluno, sólida formação básica e de conteúdos específicos, inerentes ao conhecimento e à prática da Medicina Veterinária. Tal formação possibilitará ao educando condições plenas de exercer a profissão em seus diferentes campos de atuação. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 21 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.1.2.1 Competências e habilidades Tendo como referência os objetivos acima elencados, pretende-se possibilitar aos acadêmicos do curso o desenvolvimento das seguintes competências abaixo descritas. 2.1.2.1.1 Competências gerais Os médicos veterinários, dentro de seu âmbito profissional, devem realizar seus serviços dentro do mais alto padrão de qualidade, devendo para tal, utilizar condutas adequadas e princípios éticos. Devem ainda estar aptos a assumir posições de liderança e ser capazes de se comunicar da forma verbal, não-verbal e deter habilidades de escrita e leitura, além de domínio de tecnologias de informação. Adicionalmente, estar consciente que para o exercício profissional devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. 2.1.2.1.2 Competências e Habilidades Específicas O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a formação de profissionais com competência e habilidades específicas para: Atividades de: prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças animais; produção animal; saúde pública; ensino, pesquisa e extensão. Prestar colaboração científica a órgãos do serviço público, a empresas privadas, a centros científicos do país e do exterior, Realizar pesquisas científicas e tecnológicas de interesse para o desenvolvimento do país na área da saúde animal e agropecuária; Organizar programas de extensão, a fim de assistir a comunidade; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 22 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Desenvolver o senso crítico e investigador e conquistar a autonomia pessoal e intelectual, necessária para empreender a contínua formação na sua prática profissional; Desenvolver a habilidade de comunicação: compreender e ser compreendido por diferentes pessoas, grupos ou comunidade; Ser criativo, inovador e autocrítico, com ampla visão sócio cultural, procurando o auto-crescimento e o crescimento do próximo. Planejar e executar a defesa sanitária animal e participar de atividades em saúde pública, no tocante ao controle de zoonoses; Proporcionar assistência técnica relacionada à seleção, criação, produção e alimentação dos animais domésticos; Prestar assistência clínica e cirúrgica aos animais; Atuar sob o ponto de vista do controle, sanitário, higiênico e tecnológico dos produtos de origem animal; Direção, docência em Institutos ou Estabelecimentos que se relacionam com atividades de produção, ensino, pesquisa e extensão relacionados aos animais; Formulação, produção e comercialização de produtos destinados à saúde animal; Defesa da fauna sob todos os aspectos; Idealizar investigações e pesquisas científicas em todos os campos de atuação da medicina veterinária. Estimular o pensamento crítico e escuta sensível, a fim de atentar-se para as necessidades de seu paciente e para as teorias da ciência, mantendo uma postura de humildade perante o conhecimento e o respeito ao dono do animal e ao animal; Realizar atividades de socialização do saber técnico-científico na área, através de aulas, palestras e conferências, além, de acompanhar e incorporar inovações tecnológicas, pertinentes à sua vida profissional; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 23 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Conhecer e controlar os produtos terapêuticos (fármacos), bem como, adequar a sua utilização à necessidade de cada indivíduo; Avaliar projetos de impacto ambiental, propondo adequações, a fim de minimizar/evitar o desequilíbrio entre as espécies. 2.2 Número de vagas O curso de Medicina Veterinária oferta, a cada ano letivo, 100 vagas no turno matutino, realizando o teste seletivo (vestibular) semestralmente. Atualmente o curso possui 482 alunos matriculados. A infraestrutura da IES atende adequadamente essa demanda, sendo que as turmas com aulas teóricas possuem, no máximo 50 alunos. Isso possibilita uma divisão das turmas em aulas prática, com no máximo 25 alunos, o que condiz com a estrutura existe na IES. Quadro 1 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina Veterinária Períodos Oferecidas 1º. Período 3º. Período 5º. Período 7º. Período 9º. Período 100 100 100 100 100 Ocupadas % ocupação 100 97 100 100 85 Média de ocupação 100 97 100 100 85 96,40 Fonte: Secretaria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2012). Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 24 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.3 Perfil dos ingressantes de 2006 até 2012 IDADE DOS INGRESSANTES até 18 anos 18 a 20 anos 20 a 25 anos 25 ou + anos 9% 17% 50% 24% Figura 1 – Idade dos ingressantes do curso de Medicina Veterinária Fonte: pesquisa do coordenador (2012). Nota-se que a grande maioria dos ingressantes é concluinte do 3º. Ano do ensino médio e possuem idade de até 18 anos. No entanto 9% dos alunos ingressantes possui idade maior que 25 anos. Isto demonstra uma particularidade do curso que é a integração entre diferentes faixas etárias somando-se a jovialidade e experiência. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 25 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Escola onde concluiu os estudos Particular Pública 18% Colégio Agrícola 24% 58% Figura 2 – Escola onde os estudante do curso de Medicina Veterinária concluíram seus estudos. Fonte: pesquisa do coordenador (2012). Evidencia-se que 58% dos ingressantes são alunos da escola pública e somados a 18% dos colégios agrícolas dá uma caráter diferenciado ao curso oportunizando o acesso destes ao ensino superior. Este fato relaciona-se as vagas ofertadas do programa PROUNI, FIES, e outros tipos de incentivos disponibilizados pela IES. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 26 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Distância da sua cidade para Uniguaçu Porto União da Vitória 27% 27% até 50 km 4% 11% 31% 50 a 100 km 100 a 250 km mais de 250 km Figura 3 – Distância das cidades (em quilômetros) dos alunos do curso de Medicina Veterinária até a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Fonte: pesquisa do coordenador (2012). Observando-se o gráfico chama atenção ao grande número de ingressante de regiões que superam a distância de 100 quilômetros da sede da IES. Estes alunos (58% dos ingressantes) são originários de vários pontos do país e durante os cinco anos do curso fixam suas residências em União da Vitória. Isto proporciona a geração de renda em setores como o imobiliário, o vestiário, o de serviços, e outros na região. Além disso, proporciona trocas culturais entre os acadêmicos. 2.4 Perfil do Egresso O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, como foi concebido, proporcionará sólida formação em matérias básicas, geral e profissional, formando assim o Médico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 27 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Veterinário generalista que atenderá a demanda profissional, segundo as necessidades do país, preparado-o para o exercício em: Clínica médica e cirúrgica animal e laboratório clínico veterinário em todas as suas modalidades; Planejamento e execução da defesa sanitária animal bem como a assistência técnica aos animais sob qualquer forma, para assegurar a sanidade individual e coletiva; Planejamento, administração de propriedades rurais, criação, produção, seleção e alimentação dos animais domésticos em todos os seus aspectos; Padronização, classificação, inspeção e fiscalização do ponto de vista sanitário, higiênico e tecnológico de todos os produtos e subprodutos de origem animal, nos locais de produção, manipulação, industrialização, armazenamento, distribuição e comercialização, para melhorar os padrões de alimentação da população e realizar o controle das zoonoses; Direção, fiscalização e controle de estabelecimentos e indústrias de produtos de origem animal, de alimentação animal, de serviços de reprodução, inseminação artificial e transferência de embriões, bem como de exposições com finalidade recreativa, desportiva ou de proteção animal; Direção, docência, pesquisa e extensão em instituições de pesquisa, estabelecimentos de ensino e hospitais de medicina veterinária; Formulação, produção e comercialização de produtos destinados à saúde animal, contemplando: a pesquisa básica, fabricação, controle de qualidade, propaganda, promoção, treinamento, pesquisa de mercado, venda, importação e exportação, e desaparecimento do produto, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 28 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Defesa da fauna, especialmente o controle da exploração dos animais silvestres, bem como de seus produtos e a defesa incessante do meio ambiente, proporcionando métodos de criações optativos ; Organização de congressos, seminários, reuniões, campanhas e cursos destinados ao estudo da medicina veterinária e a organização da educação rural relativa à pecuária; Estudo e organização de trabalhos sobre economia e estatística relacionadas à profissão do médico veterinário. Desenvolvimento de capacidade gerencial, com um perfil pró- ativo e espírito empreendedor, auxiliando na tarefa de promoção social e geração de empregos dentro da comunidade na qual se relaciona; Desenvolvimento do perfil crítico e de contínua busca da atualização dos paradigmas inerentes à sua formação, que deverá ser de continuado aperfeiçoamento; Formação sócio-política e de cidadania. Atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente, com extrema produtividade na promoção da saúde animal, baseado na convicção científica, da cidadania e da ética. Enfim, seguindo o artigo 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Medicina Veterinária de 1802/2002, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, busca como perfil do egresso, um profissional crítico, reflexivo, ético, responsável, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à produção e saúde animal, baseado no rigor científico, com capacidade para desenvolver projetos e iniciação científica visando a produção de conhecimento, respeitando sempre os princípios éticos, bioéticos, culturais do indivíduo e da coletividade. Além das já elencadas competências, o formado deverá possuir habilidades na gestão de negócios, comunicação oral/escrita e nas inter-relações humanas. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 29 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.5 Metodologia de ensino Visando formar profissionais com visão geral abrangente do campo de Medicina Veterinária a metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, aulas práticas laboratoriais, aulas de prática hospitalar, orientadas diretamente pelos docentes e aulas práticas de campo. 2.5.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais didáticos aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os professores podem disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para leituras, etc, para acesso prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do aluno é feito através de login e senhas individuais. O aluno também tem acesso a informações acadêmicas e financeiras através desse portal. O professor pode, também, agendar recursos áudio-visuais, laboratórios de saúde e de informática, informando antecipadamente quais atividades serão realizadas e quais os materiais necessários para a atividade proposta. Assim, é possível realizar adequadamente as atividades de ensino-aprendizagem necessárias ao desenvolvimento do currículo. 2.5.2 Aulas teóricas São aulas predominantemente expositivas ministradas aos alunos durante os quatro anos e meio do curso. Durante as aulas são fornecidas informações adequadas das matérias pertinentes para que o aluno aprenda os pontos essenciais dos assuntos, de forma clara e ordenada. Também são realizadas discussões orientadas, seminários, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 30 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária estudos dirigidos e outras técnicas pedagógicas para a transmissão do conhecimento. Nesse tipo de aula, além do quadro branco, são utilizados recursos audiovisuais de apoio como projetores multimídias e televisores para projeções de filmes didáticos. 2.5.3 Aulas Práticas em Laboratório Todas as disciplinas, do curso básico ao aplicado, que necessitam deste recurso, ministram aulas práticas nos seus laboratórios, tendo o docente como responsável, quando necessário auxiliado por técnicos ou estagiários. Netas aulas os alunos consolidam no laboratório, a teoria aprendida nas salas de aula. Neste contexto podemos incluir uma gama imensa de disciplinas como Anatomia dos Animais Domésticos I e II, Citologia, Bioquímica Veterinária, Histologia Veterinária e Embriologia, Informática em Ciências da Saúde, Biofísica, Anatomia Topográfica, Microbiologia Básica, Microbiologia e Virologia Veterinária, Parasitologia Veterinária I e II, Fisiologia Veterinária I e II, Farmacologia Geral, Farmacologia e Terapêutica Veterinária, Toxicologia e Plantas Tóxicas, Patologia Geral Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Análises Clínicas Veterinária, Bromatologia e Alimentos, Fisiopatologia da Reprodução, Tecnologia de Produtos de Origem Animal. 2.5.4 Aulas de Prática Hospitalar No quinto período do curso os alunos entram em contato com aulas práticas hospitalares na disciplina de Semiologia Animal, na qual aprendem a realização dos procedimentos corretos das técnicas de exame clínico de grandes e pequenos animais. Esta prática também é realizada na Fazenda Experimental das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu com os animais pertencentes a esta. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 31 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Nas disciplinas de Técnica Cirúrgica Veterinária e Anestesiologia Veterinária aprendem a realizar corretamente as técnicas operatórias padrões em grandes e pequenos animais. A partir do sétimo período do curso, nas disciplinas abrangendo Clínica, Cirurgia, Reprodução e Obstetrícia, os alunos sob direta supervisão dos docentes atendem os animais de grande, médio, pequeno porte e silvestres e de zoológico, encaminhados para as áreas citadas. Também acompanham e executam necropsias, exames laboratoriais, radiográficos, procedimentos anestésicos e realizam atividade de enfermagem. 2.5.5 Aulas Práticas de Campo Realizadas em sítios, fazendas e granjas da região, servem para colocar o aluno em contato com seu campo de trabalho e objetiva o aprendizado da abordagem de casos clínicos, cirúrgicos, reprodutivos, os relacionados às enfermidades infecto-contagiosas e orientações profiláticas, nutricionais, e de manejo. As visitas técnicas também são realizadas em frigoríficos e indústria de produtos de origem animal da região, assim como o Instituto Butantan em São Paulo. Além de modernas e produtivas propriedades de gado de corte e leite, além de agroindústrias e institutos de pesquisa na região de Montevideo no Uruguai. Estas atividades didáticas propiciam aos alunos formação ampla e geral para a profissão do Médico Veterinário. 2.6 Estrutura curricular O currículo do Curso de Medicina Veterinária da IES, apresentado a seguir, foi elaborado coletivamente, levando em consideração os objetivos do curso e o perfil do egresso pretendido e definido pelas diretrizes curriculares nacionais. Possibilita formar profissionais de nível superior, aptos a solucionar problemas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 32 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Sanidade Animal e Saúde Pública, despertando-o para conhecimento da ciência e a geração de novas tecnologias. Assim como habilitar os médicos veterinários a desenvolver a produção animal e a participar ativamente, com competência e postura profissional, no contexto do Bem Estar Animal e do Meio Ambiente. No quadro abaixo está apresentada a estrutura curricular do curso de medicina veterinária, distribuída de acordo com os conteúdos essenciais profissionais. 2.º PERÍODO 1º PERÍODO Quadro 2 – Estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária DISCIPLINAS Introdução a Medicina Veterinária Anatomia veterinária I Bioestatística Citologia Bioquímica veterinária Fundamentos de Ciências Sociais Metodologia Científica Anatomia veterinária II Histologia e Embriologia Veterinária Informática em Ciências da Saúde Biofísica veterinária Etologia e Bem Estar Animal Economia aplicada a Medicina Veterinária Genética Animal CH Teóricas 40 40 40 40 40 40 40 CH Práticas 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 80 Total CH 40 80 40 80 80 40 40 400 80 80 40 40 40 40 80 3.º PERÍODO 400 Anatomia Topográfica Microbiologia Básica Imunologia Veterinária Administração e Empreendedorismo aplicados a Medicina Veterinária Parasitologia Veterinária I Fisiologia Veterinária I 20 60 40 20 20 40 40 40 40 40 60 60 40 60 60 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 33 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Farmacologia Geral 80 Estágio I - vivência em medicina veterinária 50 80 400 50 4.º PERÍODO 450 Fisiologia Veterinária II Microbiologia e Virologia Veterinária Parasitologia Veterinária II Farmacologia e Terapêutica Veterinária Ecologia Geral Defesa Sanitária Animal Toxicologia e Plantas Tóxicas 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 80 80 80 40 40 40 5.º PERÍODO 400 Patologia Geral Veterinária Análises Clínica Veterinária Semiologia Animal Bromatologia e Alimentos Zootecnia I (bovinocultura de leite e corte) Melhoramento Animal Aplicado Forragicultura 40 40 40 40 80 40 40 Estágio II - Iniciação científica em medicina veterinária 40 40 50 40 80 80 40 80 40 40 400 50 6.º PERÍODO 450 Doenças Infecto contagiosas e parasitárias Patologia Especial Veterinária Zootecnia II (suinocultura e avicultura) Técnica Cirúrgica Veterinária Anestesiologia veterinária Nutrição e Alimentação Animal 80 40 80 40 40 40 40 40 80 80 80 80 40 40 7.º PERÍODO 400 Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais Clínica Médica de Pequenos Animais I Clínica Cirúrgica de ruminantes Clínica Médica de ruminantes I Diagnóstico por imagens 40 40 40 40 40 40 40 40 40 80 80 80 80 40 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 34 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Zootecnia III (equideocultura, pequenos ruminantes) 40 40 8.º PERÍODO 400 Patologia de aves e suínos Clínica Médica de Pequenos Animais II Clínica Médica de ruminantes II Fisiopatologia da reprodução (optativa I) Extensão Rural 80 40 40 40 40 40 40 40 40 40 80 80 80 80 40 40 9.º PERÍODO 400 Clínica Méd e cirúrg de Animais Silvestres e de Zoológico Clínica Médica e Cirúrgica de equinos Inspeção e vigilância sanitária de alimentos de origem animal Reprodução e Obstetrícia Animal Tecnologia de Produtos de Origem Animal (optativa II) 80 80 80 40 80 40 10.º PERÍODO 400 Deontologia e Ética Profissional Médico Veterinária (optativa III) Zootecnia IV (produções alternativas) 40 80 80 200 Estágio III - profissionalizante supervisionado 400 400 OPTATIVAS 600 Libras Experimentação e projetos na agropecuária Gestão em meio ambiente Comercialização e Marketing Veterinário Ovinocultura Produção e manejo de animais silvestres Nutrição de cães e gatos Fisioterapia veterinária Acupuntura e homeopatia veterinária Projetos Rurais 40 40 40 40 40 80 40 40 40 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu 40 80 40 40 40 80 40 80 Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 35 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária TOTAL = horas aula 3800 Total Estágios I,II, III 500 Horas atividades complementares e sociais 300 Total + atividades complementares + estágio 4600 Com relação às disciplinas que possuem aulas práticas são efetuadas dividindo a turma para melhor aprendizado do acadêmico. No caso de acadêmicos que realizam dependência de disciplinas básicas, estes podem cursar as disciplinas em outros cursos da área de saúde, com flexibilidade de horário no contra turno destes acadêmicos. Além disso, os acadêmicos podem escolher as disciplinas optativas que gostariam de cursar, sendo elas no curso de medicina veterinária ou em outros cursos da instituição. Com o contexto de integrar a interdisciplinaridade no curso de medicina veterinária, os docentes realizam visitas técnicas com os acadêmicos, para mostrar a importância do conhecimento em várias áreas do curso. Como exemplo, podemos citar a visita técnica a propriedade Fazenda Santa Tecla, que possui como principal objetivo a produção de bovinos de corte em pasto e realizando o melhoramento genético da raça Charolesa. Desta forma, com a visita, os acadêmicos puderam integrar as disciplinas de Zootecnia I, Forragicultura e Melhoramento Genético, esta atividade foi realizada nos anos de 2011 e 2012. Outra visita que podemos citar foi a visita à Castrolanda (Cooperativa de Bovinocultura de Leite) em 2011, onde houve a interdisciplinaridade entre as disciplinas de Zootecnia I e Forragicultura. Temos exemplos também sobre aulas práticas de Zootecnia III (ovinocultura), Clínica Médica de Ruminantes e Clínica Cirúrgica de Ruminantes, na região de Bituruna, onde foi trabalhado o manejo com os ovinos, atendimento clínico e cirúrgico dos mesmos, no ano de 2011. Ainda pode-se enfatizar as práticas realizadas nas propriedades conveniadas como a Fazenda Pedro Ivo Ilkiu onde possuem produção de bovinos leiteiros. Lá são realizadas aulas de Introdução a Medicina Veterinária, Semiologia, Bovinocultura de Leite, Nutrição e Clínica Médica de Ruminantes. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 36 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Outra propriedade conveniada que podemos citar é o Sítio Froelich, onde são realizadas aulas práticas de Cirurgia de Ruminantes, Reprodução e Obstetrícia Veterinária. Na Fazenda experimental uma prática bastante importante no conceito da interdisciplinaridade são as aulas de bioquímica, microbiologia e histologia que por serem disciplinas básicas são trabalhadas juntamente com professores de disciplinas técnicas como semiologia e modalidades da clínica médica par que os acadêmicos dos primeiros períodos possam visualizar a importância deste conteúdo para a formação do médico veterinário. 2.6.1 Integração ensino e extensão As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu entende que seu desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão de forma a contribuir com essa comunidade. Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a cidadania com competência técnica e política. Para os acadêmicos do curso de Medicina Veterinária, a extensão é extremamente importante, uma vez que ela representa uma oportunidade para estudantes colocarem em prática, o que aprendem nas salas de aula, além disso, através dela os futuros profissionais do campo aprendem a lidar com situações que futuramente estarão encontrando no campo, assim como instruir e apoiar produtores rurais. Além de instrumentalizadora deste processo dialético de teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. A Extensão faz com que à comunidade acadêmica, encontre, na sociedade, a oportunidade de elaboração da praxe de um conhecimento acadêmico. No retorno à Faculdade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 37 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.7 Conteúdos Curriculares O percurso curricular é inspirado nos preceitos da interdisciplinaridade, sendo caracterizadas por assuntos interdisciplinares integrados, devendo ser trabalhados em conjunto pelos professores envolvidos com os temas como é a proposta. Os três momentos em que as disciplinas estão organizadas durante o curso são denominados de: 2.7.1 Disciplinas de Fundamentação (básicas) Ocorrem do 1° ao 3° período e tem como base os fundamentos do curso para a construção de uma linguagem comum, da inserção do ingresso na vida acadêmica, do conhecimento da futura profissão. Atividades que trabalham a linguagem, criticidade, criatividade, habilidades formativas possibilitam nestes períodos inclusive serem cursadas em contra turno em outros cursos da IES onde as disciplinas estejam sendo ofertadas e possuem conteúdos compatíveis. 2.7.2 Disciplinas de Desenvolvimento Profissional (técnicas) Acontecem do 4° ao 9° períodos onde os acadêmicos têm contato com os problemas reais para integrar aspectos teóricos e práticos da atividade profissional. Atividades de baixa, média e alta complexidade explorando conteúdos básicos aliados a conteúdos profissionais do curso. 2.7.3 Disciplinas Profissionalizantes (Estágio curricular obrigatório e TCC, além das disciplinas de Deontologia e Ética Profissional e Zootecnia IV) No 10° período o estágio curricular obrigatório (ECO) e o trabalho de conclusão de curso (TCC) são componentes curriculares obrigatórios e serão desenvolvidos em consonância com as linhas de ensino-extensão institucionais. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 38 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Neste momento o acadêmico completa seu conteúdo de graduação com apresentação do TCC em banca conforme regimento próprio do curso. Além das atividades ditas curriculares o acadêmico integra em seu histórico escolar as atividades curriculares complementares, num total de 300 horas. Estas atividades compreendem 220 horas cumpridas durante os nove períodos curriculares e serão flexibilizadas. O estudante, como elemento responsável pela composição de seu percurso acadêmico, enriquecerá seu currículo com atividades independentes que deverão ser aprovadas pelo colegiado em suas modalidades e regulamentadas pela coordenação de atividades complementares e sociais da IES. As 80 horas restantes são cumpridas como atividades sociais, de fundamental importância para a formação do cidadão profissional médico veterinário. Estas atividades promovem ações integradas a sociedade tais como campanhas de vacinações em animais de população carente, programas de controle de natalidade canina e felina, palestras em escolas e associações de bairros, e outros eventos de cunho social. As ementas são atualizadas e coerentes com perfil do egresso e os objetivos do curso. O planejamento das disciplinas, dos quais fazem parte a ementa, os objetivos, o programa, a metodologia e estratégias e as referências bibliográficas básicas e complementares são realizadas semestralmente por ocasião da semana pedagógica e encontram-se no PPC do curso. No ano de 2008 com a participação de todos os professores ocorreu revisão da matriz curricular e suas ementas. Ao final do ano se 2011, foi proposta uma alteração, principalmente, por dificuldades relatadas pelo docente da disciplina de Etologia e Bem Estar Animal, que era no primeiro semestre e foi transferida para o segundo semestre. A disciplina de Fundamentos de Ciências Sociais, mudou para primeiro semestre. As disciplinas de Economia Aplicada a Medicina Veterinária teve sua carga horária reduzida para 40 horas e a Genética Animal aumentou para 80 horas, viabilizando o cumprimento do conteúdo da ementa. Todas essas modificações tiveram o apoio do NDE e do colegiado do curso. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 39 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.7.4 Ementário e bibliografias No quadro abaixo estão relacionadas às disciplinas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e suas respectivas ementas. Quadro 3 – Ementário do Curso de Medicina Veterinária seguido de sua respectiva bibliografia Introdução a Medicina Veterinária – 40hrs Ementa: Apresentação do Curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU, sua grade curricular. História da Medicina Conceitos Gerais da Medicina Veterinária. A atuação do Médico Veterinário nas diferentes áreas de ação e a inter-relação do Médico Veterinário. Perspectivas para o mercado de trabalho. Temas atuais reflexivos sobre a participação do médico veterinário no agronegócio sustentável. Bibliografia Básica BLOOD, D. C.; STUDDERT, V.P. Dicionário de Veterinária. 2a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual Merck de Veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008. Manual de zootecnia: raças que interessam ao Brasil.TORRES, Alcides di Paravicini; JARDIM, Walter Ramos.2a Edição. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. Bibliografia Complementar ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações ao médico veterinário : manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011. WELLS , Jeff;FALCK-COOK, Celina (Trad.). Entre coices, garras e mordidas: histórias favoritas de um veterinário. São Paulo, Landscape, 2009. Conselho Federal de Medicina Vaterinária. Diretrizes nacionais para programas de resistência em medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010. História da medicina veterinária no Brasil. Brasília, Conselho Federal de Medicina Veterinária, 2002. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Novo manual de veterinária. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. CFMV. Revista CFMV Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária. CRMV-PR. Revista CRMV-PR Curitiba: Conselho Regional de Medicina Veterinária – PR Anatomia veterinária I – 80 hrs Ementa: Termos e direção - Planos Anatômicos; Osteologia Geral; Osteologia Veterinária (ossos do crânio, vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas, costelas e esterno, ossos do membro torácico e ossos do membro pélvico); Sindesmologia (artrologia); Miologia Geral e Miologia Veterinária (músculos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 40 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária da cabeça, pescoço, dorsais, tórax, abdome, cauda, membro torácico e membro pélvico. Bibliografia Básica LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004. GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007. Bibliografia Complementar CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo, Manole, 2002 DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010 POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III. DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003. Bioestatística – 40hrs Ementa: Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Amostragem. Estimação. Teste de Hipóteses. Bibliografia Básica BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P. de.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2002. COSTA NETO, P. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus, 1980 Bibliografia Complementar CALLEGARI-JACQUES, S. M., Bioestatística – Principios e Aplicações, Artmed editora, 2003 FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora, 2006. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993. TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995. Citologia – 80 hrs Ementa: Noções básicas de citologia, organelas e membranas celulares, mitocôndrias, retículo endoplasmático, aparelho de golgi, citoesqueleto, lisossomos e núcleo; Estudo dos principais tecidos dos animais adequado suas diferenças morfofisiológicas; Correlação do tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e nervoso. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 41 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C. Jose. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ALBERTS, B.; VEIGA, A.B.G. da et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre, Artes médicas, 2004. ALBERTS, B.; SANTIAGO-SANTOS, A.L.C. et al. FUNDAMENTOS da biologia celular. Porto Alegre, Artmed, 2006. DE ROBERTIS,E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar ALBERTS, B.; BRAY.D.; JOHNSON, A. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes médicas, 1999. KANTEK, C.E. Laboratório clínico veterinário. Amazonas: Novo Disc Mídia Digital da Amazônia Ltda, 2006. BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003 JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 CORMACK, D. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Bioquímica veterinária – 80 hrs Ementa: Estudo bioquímico da célula. Enzimas e Coenzimas. Bioquímica de aminoácidos. Bioquímica de Proteínas. Bioquímica de Carboidratos. Bioquímica de Lipídios. Bioquímica de Ácidos Nucléicos. Integração e controle do Metabolismo. Relacionar a bioquímica e sua importância para as ciências da saúde e em especial à área da medicina veterinária. Bibliografia Básica CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FÉLIX, H.; DÍAZ, G.; SILVA. S.C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. Porto Alegre: UFRGS, 2006 METRY, B. Bioquímica veterinária. São Paulo: Robe editora, 2003. Bibliografia Complementar CAMPBELL, M. K; FERREIRA, H. B. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2006. COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de química e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária: bioquímica clínica e hematologia . 2ª. ed. São Paulo: Roca, 2003. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.N. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. VOET.D.; VOET. J.; PRATT, C.W. Fundamentos da bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 42 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Etologia e Bem Estar Animal – 40hrs Ementa: Princípios gerais e conceitos em etologia e bem-estar animal; Avaliação do comportamento e bem-estar animal; Avaliação e questões de bem-estar nas diferentes espécies sencientes; Legislação de proteção e influências externas. Bibliografia Básica BROOM, D.M.;FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4.ed. Barueri, Manole, 2010. GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de uma vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010. FERRAZ, Marcos Rochedo. Manual de comportamento animal. Rio de Janeiro, Editora Rubio, 2011. Bibliografia Complementar BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. BEAVER, Bonnie V. Comportamento canino: um guia para veterinários. São Paulo, Roca, 2001. BEAVER, Bonnie V. Comportamento felino: um guia para veterinários. 2 ed. São Paulo, Roca, 2005. DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental : um manual para o estudo do comportamento animal. Rio de Janeiro, TECHNICAL BOOKS, 2010. HORWITZ, Debra F.; NEILSON, Jaqueline C. Comportamento canino & felino. Porto Alegre, Artmed, 2008. MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São Paulo, Roca, 2005. SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;[et al.]. Bem-estar do gado leiteiro: a importância do conforto térmico para o alto desempenho do gado. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011. Metodologia Científica – 40 hrs Ementa: Fontes de informação disponíveis (acervo bibliográfico e Internet). Estratégias de leitura, fichamento e organização da informação. Conceitos, tipos e etapas do trabalho acadêmico. Normas e critérios de apresentação de trabalhos acadêmicos segundo a ABNT. Conceituação e caracterização do conhecimento científico e do conhecimento popular. Diagnósticos. Pesquisa Participativa. Bibliografia Básica GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.rev. e ampl. São Paulo, Atlas, 1991. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2003. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 43 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária RIGHES, A.C.M.; POLATO, A.M.; SILVA, A.E.; VENTURI, I. Manual de normas técnicas: estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos. UNIGUAÇU, 2007. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Teses, dissertações, monografias e trabalhos academicos. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2000. Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Relatórios. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002. Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de documentos científicos : Rederências. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002 Universidade Federal do Paraná. Normas para apresentação de trabalhos. 6.ed. Curitiba, UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1996. Anatomia veterinária II – 80 hrs Ementa: Estudo comparativo da anatomia dos animais domésticos, abordando o tegumento comum, esplancnologia, sistemas cardiovascular, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urogenital, sistema nervoso, órgãos sensoriais e anatomia da aves. Bibliografia Básica LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004. GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão : atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007. Bibliografia Complementar CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo, Manole, 2002 DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010 POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III. DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003. Histologia e Embriologia Veterinária – 80 hrs Ementa: Estudo morfofisiológico dos tecidos animais. Órgãos Hemocitopoiéticos. Hemocitopoiése. Histologia do Sistema Circulatório, Sangue e Linfa; Sistema Endócrino; Sistema reprodutor feminino e masculino; Pele e anexos; Sistema Urinário; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Estudo dos quatro principais tecidos do corpo do Animal (tecido epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso e glial); Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas relações histofisiológicas e funções dos sistemas cardiovascular, linfóide, digestivo, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 44 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos; Estudo morfofuncional do tecido (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das membranas e organelas celulares); Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos e suas inter-relações; Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo, endócrino, reprodutor, respiratório e renal; Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas fundamentais e suas variedades; Estrutura microscópica e histofisiológica do tegumento comum, do aparelho cardiovascular, dos órgãos hemocitopoiéticos, do aparelho respiratório, do aparelho digestório, do aparelho urogenital, dos órgãos endócrino e do sistema nervoso; Estudo descritivo do desenvolvimento animal, com ênfase nos vertebrados. Morfogênese e Organogênese dos principais Sistemas; Apresentação dos principais órgãos reprodutores; Aplicabilidade da Gametogênese; Fertilização do animal; Clivagem do Zigoto; Formação do Blastócito; Ciclos Reprodutivos; Implantação, Desenvolvimento Embrionário Inicial; Gestação, Fisiologia Pré-natal e Parto. Bibliografia Básica ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. FONSECA, Claudio César;BENJAMIN, Laércio dos Anjos;NEVES, Marco Tulio David das. Roteiro prático de histologia veterinária. Viçosa, UFV, 2006. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar BACHA, Willian J.;BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2.ed. São Paulo, Roca, 2003. BANKS, William J.;BLAZQUEZ, Francisco Javier Hernandez (Trad.). Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo, Manole, 1991. JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MELLO, R. A. Embriología Humana. São Paulo: Atheneu, 2002. SOBOTTA, Johannes. Histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Informática em Ciências da Saúde – 40 hrs Ementa: Noções da Informática em Ciências da saúde, incluindo coneitos básicos de computação e uso de microcomputadores. As principais aplicações da informática na Medicina Veterinária. Processamento de sinais. Conversores analógicos digitais, interpretação de exames. Processamento de imagens. Internet e intranet. Exercícios computacionais. Bibliografia Básica LIENGME, B. Microsoft Excel 2002: para negócio e gestão. São Paulo: Campus, 2002. MACHADO, C. Word 2000 e 97 – Segredos e Soluções. São Paulo: Campus, 2000. WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999. Bibliografia Complementar LANCHARRO, E., LOPEZ, M. PENUELAS. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 45 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária FREEDMAN, Alan. Dicionário de informática. São Paulo, Makron Books, 1995. BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;BIANCHI, LUIZ;LOPES, MAURICIO CAPOBIANCO et al. INFORMÁTICA básica: passo a passo, conciso e objetivo. 2.ed. Florianópolis, Visual Books, 1998. BIANCHI, LUIZ;BIZZOTTO, Carlos Eduardo N.;HEINZLE, ROBERTO et al. INFORMATICA BASICA: PASSO A PASSO, CONCISO E OBJE. 2.ed. s.l., Visual Books, 1998. Biofísica Veterinária- 40 hrs Ementa: Líquidos corporais: composição e volume. Potenciais bioelétricos. Mecânica e transporte dos gases. Contratibilidade muscular. PH dos líquidos corporais. Biofísica da respiração e circulação. Radiação e seus efeitos biológicos. Bibliografia Básica HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu. 2003. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São paulo: Sarvier. 2002. CHAMP, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas. 2002. Bibliografia Complementar ALBERT, B. et all. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004. SACKHEIM, G.I.; LEHMAN, D.D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8ªed. São Paulo: Manole, 2001. OKUNO, E.; CALDAS, L. I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra. 1982. COMPRI-NARDY, M.B.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA, C. de. Práticas de laboratório de química e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. OLIVEIRA., J.R. de. (Org); WACHTER, P.H. (Org.); AZAMBUJA, A.A. (Org).Biofísica para ciência biomédica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. Fundamentos de Ciências Sociais – 40 hrs Ementas: A disciplina de fundamentos em ciências sociais tem por paradigma analisar as concepções sociológicas existentes sobre o desenvolvimento rural, no que diz respeito à função social da agricultura e dos agricultores neste processo. A partir desta reflexão, objetiva-se discutir as perspectivas que estão sendo construídas para entender e interagir com os novos formatos organizacionais do rural e do agrícola, na globalização da economia e suas implicações sócio-políticas de desenvolvimento. Bibliografia Básica TURNER, J. H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. CAPORAL, Francisco Roberto;COSTABEBER, José Antônio. Agroelogia e extensão rural : contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3.ed. Brasília, MAD/SAF/DATER, 2007. VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola : uma visão histórica. São Paulo, EDUSP, 2007. Bibliografia Complementar Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 46 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária GUANZIROLI, C. E. Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. BUAINAIN, A. M. (coord). Agricultura Familiar e Inovação Tecnológica no Brasil: características, desafios e obstáculos. São Paulo: UNICAMP, 2007. SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. São Paulo, Brasiliense, 2001. SANTOS, Márcio Ricardo Costa dos. Desempenho sustentável em medicina veterinária : como entender, medir e relatar. Rio de Janeiro, L.F LIVROS, 2010. www.mda.gov.br www.condraf.gov.br www.emater.pr.gov.br www.ipardes.pr.gov.br Economia aplicada a Medicina Veterinária – 60 hrs Ementa: Conceitos fundamentais em economia. Transformações nos espaços econômicos. Noções de Macroeconomia. Produto Interno bruto. Produto e Renda. O Modelo Macroeconômico Keynesiano. Políticas Governamentais. Teoria da produção, custos, demanda por fatores, determinação da oferta individual e de mercado. Aplicações na agricultura: demanda por insumos agrícolas, oferta de produtos agrícolas. Análise de mercado. Teoria do consumidor, determinação da demanda individual e de mercado. Formação de preços. A economia dos mercados agrícolas. Intervenção Governamental nos mercados agrícolas. Bibliografia Básica LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo: Atlas, 2002. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo, Saraiva, 2006. MENDES, J. T. G. Economia : fundamentos e aplicações. 1. ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004. PINHO, Diva Benevides (Org.);VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 4.ed. São Paulo, Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba, UFPR, 1989. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo, Atlas, 2000. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 7 ed. rev.e amp. São Paulo, Frase, 2005. SMITH, Adam; RICARDO, David. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações; Princípios de economia política e tributação. São Paulo, Abril Cultural, 1974. PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo, Makron Books, 2006. Genética Animal – 60 hrs Ementa: Bases químicas e físicas da herança, bem como a distribuição genética, alterações cromossômicas, o arranjo da genética animal e genética das populações. Bibliografia Básica Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 47 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária KINGHORN, Brian (Edit.); WERF, Julius V. (Edit.); RYAN, Margaret (Edit.). Melhoramento animal : uso de novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed, 2011. OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, Roca, 2006. Bibliografia Complementar BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. CARVALHO, Humberto C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 1987. CLEFFI, Norma Maria. Biologia celular, genética e evolução. São Paulo, HARBRA, 1994. POLLARD, T. D, EARNSHAW, W, C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VIANA, José Marcelo Soriano;CRUZ, Cosme Damião;CARNEIRO, Pedro Crescêncio Souza. Genética : GBOL – Software- para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa, UFV, 2001. Anatomia Topográfica – 40hrs Ementa: Estudo Topográfico dos Sistema Cardiovascular, Sistema Urogenital, Sistema Digestório, Sistema Respiratório, Sistema Nervoso e Anatomia das Aves. Bibliografia Básica POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica veterinária dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997 - VOLUMES I, II e III. KAINER, Robert A.; MCCRACKEN, Thomas O. Anatomia do cão: atlas para colorir. São Paulo, Roca, 2007. SALOMON, Franz-Viktor (Ed.);GEYER, Hans (Ed.). Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2. ed. ampl. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar CLAYTON, Hilary M.;FLOOD, Peter F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo, Manole, 2002 DYCE, Keith M.;SACK, Wolfgang O.;WENSING, Cornelis Johannes. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, Saunders, 2010 DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 ARAUJO, José Carlos de. Anatomia dos animais domésticos : aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2003. GETTY, Robert. Sisson/Grossman Anatomia dos animais domésticos. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986 - 2 v LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos : texto e atlas colorido. Porto Alegre, Artmed, 2004 Microbiologia Básica – 60 hrs Ementa: O mundo microbiano. Grupos de interesse microbiano. Protozoários, fungos, bactérias e vírus. Morfologia e Fisiologia de microorganismos, Genética Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 48 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária microbiana. Crescimento e controle de microorganismos. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microorganismos. Bibliografia Básica CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1998. HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca, 1992. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004 PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo: Makron Books, 2005. TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca, 2002 RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005. Imunologia Veterinária – 60 hrs Ementa: O conteúdo da disciplina visa capacitar os estudantes ao entendimento do sistema de defesa, compreendendo: organização do sistema imune; órgãos e células imunocompetentes; estruturas e funções das imunoglobulinas; natureza físico-química dos antígenos; ativação das células e resposta imune; mecanismos da cooperação celular imunidade celular e humoral; importância do complemento nos processos de defesa e do processo inflamatório imune; visão geral sobre as reações de hipersensibilidade e interações entre antígenos e anticorpos. Bibliografia Básica TIZARD, I.R. Imunologia veterinária: uma introdução. 5 ed. São Paulo: Roca, 2002. ROITT, I. M. Imunologia. Atheneu. 1999. STITES, D. P.; TERR, A. I. Imunologia Básica. Guanabara Koogan,2000. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Guanabara Koogan.1999. Bibliografia Complementar ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; REALI, Claudia (Trad.). Imunologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005. BENJAMINI, Eli;COICO, Richard;SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. CALICH, Vera;VAZ, Celidéia. Imunologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. SILVA, W. D. da; MOTA, I. B.: imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 49 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária WEIR, Donald M.;STEWART, John. Imunologia: básica e aplicada. 8.ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2002. Administração e Empreendedorismo aplicados a Medicina Veterinária – 40 hrs Ementa: Conceitos básicos de Administração e o papel do administrador na medicina veterinária; Funções administrativas aplicadas à gestão de negócios agropecuários; Habilidades e o processo decisório; Variaveis que afetam o desempenho da empresa; Marketing voltado a medicina veterinária. Bibliografia Básica ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 272 p. BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001 RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de opções. Guaíra: Agropecuária, 2000. Bibliografia Complementar ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p. ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuaria, 1999. 196 p. ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Parasitologia Veterinária I – 60hrs Ementa: Introdução ao estudo da Parasitologia Veterinária. Estudo da importância sócio-econômica, relação parasito-hospedeiro, taxonomia, morfologia, biologia e diagnóstico laboratorial dos principais helmintos e protozoários que acometem animais. Bibliografia Básica BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia veterinária de Georgis. 8.ed. Barueri, Manole, 2006. BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de Campos (Revisão técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. FOREYT, William J. Parasitologia Veterinária : manual de referência. 5.ed. São Paulo, Roca, 2005. Bibliografia Complementar SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed. São Paulo, SP: Manole, 1999. SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco Talamini do. Parasitologia animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001. TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas : parasitologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1988. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 50 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. Fisiologia Veterinária I – 60 hrs Ementa: Fisiologia do sistema nervoso, neuromuscular, respiratório, cardiovascular, linfático, vestibular e sentidos especiais do organismo. Bibliografia Básica CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO, Cid (Trad.) et al. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia Complementar FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002. SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a Edições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Farmacologia Geral – 80 hrs Ementa: Organização anatomo-funcional do sistema nervoso central. Transmissão neurofuncional. Estimuladores do SNC: analépticos e psicoestimulantes. Depressores do SNC: hipnóticos, sedativos, álcool, anticonvulsivantes, miorrelaxantes de ação central. Drogas utilizadas nos distúrbios psiquiátricos. Opiáceos e Endorfinais. Drogas que afetam a função cardiovascular e respiratória. Farmacologia do sangue. Drogas que afetam a função renal. Drogas que afetam a função digestiva. Drogas que afetam a função endócrina: hormônios e antihormônios. Drogas que estimulam e deprimem a musculatura uterina. Interação medicamentosa e noções de toxicologia. Bibliografia Básica SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006. ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008. ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 51 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et al. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro, McGraw-Hill Int, 1996. WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005. MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985. MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2008. Estágio I - vivência em medicina veterinária – 50 hrs Ementa: Caracterização do campo de estágio. Atividades teóricas e práticas a serem desenvolvidas durante o estágio de vivência em propriedades rurais pré- definidas. Metodologia utilizada durante o estágio (desenvolvimento de técnicas; aplicação de modelos teóricos/práticos; métodos). Relatório simplificado das atividades desenvolvidas no estágio. Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6a Edição. São Paulo: Atlas, 2003 DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas, 1995. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002 SALOMON, D. V. Como Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003 Bibliografia Complementar Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º e 3º períodos. Fisiologia Veterinária II – 60 hrs Ementa: Sistema digestório; Sistema endócrino; Sistema Reprodutor; Fisiologia da lactação, Equilíbrio ácido-básico e Fisiologia renal. Bibliografia Básica CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RANDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REECE, William O. (Ed.);ROCHA, Newton da Cruz (Revisão técnica);FIGUEIREDO, Cid (Trad.) et al. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia Complementar FRANDSON, R.D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 52 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002. SWENSON, M.J. D. & REECE, W.O. Fisiologia dos animais domésticos. 11a Edições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Microbiologia e Virologia Veterinária – 60 hrs Ementa: Mecanismos de Ação dos Antimicrobianos e Resistência Bacteriana. Mecanismos de Patogenicidade Bacteriana e Relação Parasita-Hospedeiro. Normas de Biossegurança para Laboratórios. Microscopia. Técnicas de cultivo, identificação e diagnóstico sorológico. Estudos dos gêneros e espécies de interesse Veterinário. Micologia: Características Gerais, Classificação, Morfologia e Reprodução dos Fungos. Relação Parasita-Hospedeiro e Infecções Fúngicas. Virologia: Efeitos Citopáticos e Métodos de Diagnóstico Sorológico. Vírus de interesse Veterinário. Bibliografia Básica CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1998. HIRSH, D. C; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. QUINNP, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar LACAZ, R; VELLOSO, L. Microbiologia Zootécnica. 1a Edição. São Paulo: Roca, 1992. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e perspectiva. 4a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo: Atheneu, 2004 PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. a Edição São Paulo: Makron Books, 2005. TIZARD, I.R. Imunologia e Veterinária: uma introdução. 6a Edição. São Paulo: Roca, 2002 RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Mari Magali S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo, Atheneu, 2005. Parasitologia Veterinária II – 80hrs Ementa: Estudo da importância sócio-econômica, morfologia, taxonomia, biologia, relação parasito-hospedeiro e diagnóstico laboratorial dos principais artrópodos de interesse em Medicina Veterinária. Bibliografia Básica BOWMAN, Dwight D.; LYNN, Randy Carl; DWIGHT D. Bowman et al. Parasitologia veterinária de Georgis. 8.ed. Barueri, Manole, 2006. MARCONDES, Carlos Brisola. Entomologia médica e veterinária. São Paulo, Atheneu, 2001. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia : artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo, Atheneu, 2002. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 53 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Bibliografia Complementar BRESSAN, Maria Cecília Reale Vieira (Revisão técnica);PEREIRA, Marcelo de Campos (Revisão técnica);URQUHART, G. M. (Org.) et al. Parasitologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. COURA, José rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. FORTES, Elinor; HOFFMANN, Rita Pato. Tarefas instrucionais programadas : parasitologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1988. SEQUEIRA, Teresa Cristina Goulart de Oliveira; AMARANTE, Alessandro Francisco Talamini do. Parasitologia animal : animais de produção. São Paulo, EPUB, 2001. SLOSS, M. W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R. L.; Parasitologia Clinica Veterinária, 6 Ed. São Paulo, SP: Manole, 1999. TAYLOR, Mike A.;COOP, R.L.;WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010 Farmacologia e Terapêutica Veterinária – 80 hrs Ementa: Elementos básicos e aplicados de farmacologia veterinária, tais como, fármacos que atuam sobre o SNC e SNA, no sistema digestório, urinário, cardiovascular, respiratório, terapia hormonal, quimioterápicos e terapia hídrica. Bibliografia Básica SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006. ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª Ed. São Paulo: Rocca, 2008. ADAMS, H. Richard;ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;HARDMAN, Joel G. (Edit.) et al. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 9.ed. Rio de Janeiro, McGraw-Hill Int, 1996. WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005. MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985. MASSONE, Flavio. 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Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Semiologia Animal – 80 hrs Ementa: Conceituação e divisão da Semiologia. Métodos de exploração clínica dos aparelhos e Sistemas orgânicos das diversas espécies Animais. Bibliografia Básica FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. OGILVILE, T. H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre: Artmed 2000. ROSENBERG, Gustav;DIRKSEN, Gerrit (Ed.);GRUNDER, Hans-Dieter (Ed.) et al. Rosenberger exame clínico dos bovinos. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993 Bibliografia Complementar Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 57 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária AMARAL, Andréia Vitor Couto do; CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso ; CORRÊA, Wesley Gonçalves. Manual para prescrição médico-veterinário. Goiânia, VIEIRA, 2006. 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Bibliografia Básica KINGHORN, Brian (Edit.);WERF, Julius V. (Edit.);RYAN, Margaret (Edit.). Melhoramento animal : uso de novas tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. SILVA, José Carlos Peixoto Modesto;VELOSO, Cristina Mattos. Melhoramento genético do gado leiteiro. Viçosa, Aprenda Fácil, 2011. NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Artmed, 2011. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 59 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Bibliografia Complementar SAMPAIO, Alexandre A. Moraes;CAMPOS, Fábio Prudêncio de;HERNANDEZ, Marcos Roberto. Métodos de seleção e cruzamentos mais utilizados na pecuária de corte. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2000. LOPES, Paulo Sávio;FREITAS, Rilke Tadeu Fonseca de;FERREIRA, Aloízio Soares. Melhoramento de suínos. Viçosa, UFV, 2001. LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e melhoramento genético. 2.ed. Minas Gerais, Aprenda Fácil, 2000. 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Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 6a Edição. São Paulo: Atlas, 2003 DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3a Edição São Paulo: Atlas, 1995. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 2002 SALOMON, D. V. Como Fazer a Monografia. 9a Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003 Bibliografia Complementar Todas as bibliografias básicas e complementares destinadas às disciplinas do 1º, 2º, 3º, 4° e 5° períodos. Doenças Infecto contagiosas e parasitárias – 100 hrs Ementa: Etiologia, patogenia, patogenicidade, sintomas, diagnóstico clínico e laboratorial, epizootiologia, profilaxia e tratamento das doenças causadas por bactérias, vírus, fungos, ricketsias, clamídeas e príons dos animais domésticos. Ações de profilaxia ligadas a sustentabilidade ambiental. Bibliografia Básica QUINN, P. 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Zootecnia II (suinocultura e avicultura) – 60hs Ementa: Importância da suinocultura. Raças e sistemas de produção de suínos. Manejo da maternidade; manejo de leitões, creche, crescimento, terminação e abate; manejo reprodutivo. Importância da avicultura. Biologia das aves. Manejo de frango de corte. Manejo de poedeiras. Produtos de suínos e aves. Bibliografia Básica ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C. Produção e Manejo de Frango de Corte. Viçosa: UFV, 2008. BORTOLOZZO, Fernando P. ((edit)). A fêmea suína em lactação. Porto Alegre, Gráfica da UFRGS, 2010. FERREIRA, R.A. Livro Suinocultura - Manual Prático de Criação. Editora Aprenda Fácil, 2012. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 62 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária MORENG, Robert E.; AVENS, John S. Ciência e produção de aves. São Paulo, Roca, 1990. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. A. C. 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Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia - on linehttp://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/ Artigos técnicos do site suinos- on line- http://www.suinos.com.br Técnica Cirúrgica Veterinária – 80 hrs Ementa: Introdução à Tecnica Operatória Veterinária, centro cirúrgico, assepsia, anti-sepsia,desinfecção e esterilização, paramentação e instrumentação, préoperatório,trans-operatório e pós-operatório. Antibióticoterapia. Técnicas cirúrgicas gerais e especiais. Bibliografia Básica BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ªed. São Paulo: Roca, 2005. SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3ªed. São Paulo: Manole, 2007. TURNER, A. S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. 1ªed. São Paulo: Roca, 2002. Bibliografia Complementar DENNY, H. R., BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia Ortopédica em Cães e gatos. 1ªed. São Paulo: Roca, 2009. HENDRICKSON, D. A. Técnica Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARTINS, E. A. N., CORREIA DA SILVA, L. L. Manual de Preparo de Rufiões. 1ªed. São Paulo: MedVet TOBIAS, K. M. Manual de Cirurgia de Tecidos Moles em Pequenos Animais. 1ªed. São Paulo: Roca, 2012. TUDURY, E. A.; POTIER, G. M. A. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. 1ªed. São Paulo: MedVet, 2009. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 63 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Anestesiologia Veterinária – 40 hrs Ementa: Aspectos Gerais de Anestesiologia Veterinária. Preparo e monitoração do paciente anestésico. Medicação Pré-anestésica, Princípios da Anestesia Geral e Local, Relaxantes Musculares, Técnicas da Anestesia Inalatória, Intubação Orotraqueal e Ventilação Artificial. Controle e manejo da Dor. TIVA – Anestesia Total Intravenosa. Bibliografia Básica FANTONI, D.T. , CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. 2°. Edição. São Paulo, Rocca, 2009. NATALINI, Cláudio C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Porto Alegre, Artmed, 2007. FERNANDO IBAÑEZ, José. Anestesia veterinária para acadêmicos e iniciantes. São Paulo, MedVet, 2012. Bibliografia Complementar MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 4ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. MASSONE, F. Atlas de Anestesiologia Veterinária. 1ed. Roca, 2003. DOHERTY, T; VALVERDE, A. Manual de Anestesia & Analgesia em Eqüinos. São Paulo: Roca, 2008. WEBSTER, Cynthia R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2005. MAGALHÃES, Hilton Machado; BOELTER, Ruben; SILVA, Amauri Rodrigues da. Elementos de farmacologia veterinária. 3. ed. Porto Alegre, Sulina, 1985. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária. American Journal Veterinary Research. The Veterinary Record. Revista Clínica Veterinária. A Hora Veterinária. Anesthesiology. Nutrição e Alimentação Animal – 60 hrs Ementa: Nutrientes: classificação, exigências nutritivas dos processos corporais e funções produtivas. Processos em Nutrição: digestão, absorção e metabolismo. Usos, deficiências e inter-relações entre os nutrientes. Aspectos especiais da nutrição dos ruminantes. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2. BERCHIELLI, Telma Teresinha (Edit.);PIRES, Alexandre Vaz (Edit.);OLIVEIRA, Simone Gisele de (Edit.). Nutrição de ruminantes. 2 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2011. LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005. Bibliografia Complementar Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 64 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim; MCDOWELL, Lee Russell. Nutrição de bovinos a pasto. 2 ed. Belo Horizonte, Gradual Editora, 2005. COTTA,Tadeu. Alimentação de aves. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003. PEIXOTO, Aristeu Mendes (Edit.);MOURA, José Carlos de (Edit.);FARIA, Vidal pedroso de (Edit.). Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba, FEALQ, 1995. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (8, Piracicaba, SP, 2006);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 8. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: minerais e aditivos para bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2006. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos (9, Piracicaba, SP, 2011);BITTAR, Carla Maris MACHADO (Ed.);[et al.]. Anais do 9. Simpósio sobre Nutrição de Bovinos: manejo alimentar de bovinos. Piracicaba, FEALQ, 2011. 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Afecções do sistema reprodutivo, do tegumento, do sistema digestório, do sistema respiratório, do sistema circulatório, do sistema urinário, afecções endócrinas e metabólicas, afecções do sistema músculoFaculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 65 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária esquelético, afecções do sistema imunitário, do sistema hemo-linfático, do sistema nervoso e dos olhos e ouvidos em cães e gatos. Bibliografia Básica BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais.3ed. São Paulo: Roca, 2008. 1781p. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 v. ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. 697p. Bibliografia Complementar FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do gato.SP:Roca,2005. MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. São Paulo;Roca,2003. RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2002. RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010. SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes Médicas,2009. PERIÓDICOS E REVISTAS: Revista Clínica Veterinária Waltham International Focus Revista Cães e Gatos Clínica Cirúrgica de ruminantes – 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre cirurgia de ruminantes aplicada à terapia das doenças. Diagnóstico e tratamento das principais doenças, sua etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e cirúrgico das principais enfermidades cirúrgicas. Bibliografia Básica TURNER, A. S.; MCILWRAITH, C. W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte. São Paulo: Roca, 2002. HENDRICKSON, D. A. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. RADOSTITS, Otto M.; GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e equinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar MARTINS, Edivaldo Aparecido Nunes;SILVA, Luis Cláudio Lopes Correia da. Manual de preparo de rufiões. São Paulo, MedVet, 2012. TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo: MedVet, 2009. MASSONE, Flavio. Atlas de anestesiologia veterinária. São Paulo, Roca, 2003. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 66 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária HERING, Flávio Luiz Ortiz; GABOR, Silvio; ROSEMBERG, David. Bases técnicas e teóricas de fios e suturas. São Paulo, Roca, 1993. ACKSON, Peter GG. Obstetricia veterinaria. 2 ed. São Paulo, Roca, 2005. Clínica Médica de ruminantes I – 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de ruminantes. Diagnóstico e tratamento das principais doenças. Etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas das principais doenças desses animais. Bibliografia Básica RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de ruminantes e eqüinos. São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p. ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia Complementar REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000. 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Sistema digestivo (anatomia radiográfica, patologias-contrastes). Sistema respiratório. Sistema urinário (anatomia radiográfica e processos patológicos no macho e na fêmea). Sistema genital na fêmea e no macho (anatomia radiológica e processos patológicos). Sistema cardio-vascular. Ultra-sonografia. Bibliografia Básica FARROW, Charles S. Veterinária : diagnóstico por imagem do cão e gato. São Paulo, Roca, 2005. KEALY, J KEVIN; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultrasonografia do cão e do gato. 3 ed. São Paulo, Manole, 2005. HAN, Connie M.;HURD, Cheryl D. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 3. ed. São Paulo, Roca, 2007. Bibliografia Complementar Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 67 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária O´BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006. MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária : farmacologia e técnicas; texto e atlas. 5.ed. 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Produção e qualidade em ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura. Criação Racional de Caprinos. São Paulo: Nobel, 1998, 318p. Bibliografia Complementar AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008 GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo de ovinos de corte : nas regiões Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed. Brasília, LK editora, 2010. SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo: Nobel, 1982. SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006. Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia on linehttp://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/ Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina. Patologia de aves e suínos - 80 hrs Ementa: Importância da Suinocultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de doenças: Diagnóstico e controle de doenças dos suínos. Patologias ocasionadas por bactérias, vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e protozoários. Doenças Carências: Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas Sanitárias de controle de granjas. Intoxicações. Importância da Avicultura no Brasil e no contexto mundial. Profilaxia de doenças: Diagnóstico e controle de doenças de aves. Patologias ocasionadas por bactérias, vírus, vermes, fungos, ectoparasitas e protozoários. Doenças Carências: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 68 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Enfermidades metabólicas, vitaminas, aminoácidos e minerais. Normas Sanitárias de controle de granjas e incubatórios. Intoxicações. Bibliografia Básica COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia veterinária. São Paulo, Manole, 2002. SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;FERREIRA, Ana Cristina dos Reis et al. Guia de diagnóstico de doenças avícolas. Viçosa, UFV, 2008. ZACHARY, James F. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. Bibliografia Complementar SANTOS, Bernadete Miranda dos;PEREIRA, Claiton Gonçalves;ABREU, Thaís Guimarães Morato et al. Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de produção. Viçosa, UFV, 2009. SERAKIDES, Rogéria. Patologia veterinária. Belo Horizonte, FEP MVZ Ediora, 2006. SOBESTIANSHY, Jury;BARCELLOS, David. Doenças dos suínos. Goiânia, Cânone, 2007. SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e patologia suína. 2 ed. Goiânia, Gráfica Art3, 1999. STOCKHAM, Steven L.;SCOTT, Michael A. Fundamentos de patologia clínica veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. Clínica Médica de Pequenos Animais II 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre clinica médica de animais de companhia. Conceitos e utilização da terapêutica na clínica médica. Diagnóstico e tratamento oftalmológicos, endocrinológicos, oncológicos, neurológicos e cardiológicos. Etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnósticos e tratamento profilático e terapêutico das principais doenças dos sistemas mencionadas. Bibliografia Básica BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais.3ed. São Paulo: Roca, 2008. 1781p. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 v. ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008. 697p. Bibliografia Complementar KUMMEL, Barbara A. Dermatologia de pequenos animais. 1.ed. São Paulo: Manole, 1996. 160p. FARROW,Charles S.Veterinária :Diagnóstico por imagem do cão e do gato.SP:Roca,2005. MEDLEAU,L,Hnilica,K.A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. São Paulo;Roca,2003. RADOSTITS,Otto M ;MAYHEW;I.G.;HOUSTON,DORREN M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,2002. RAMSEY, Ian K. (Org.);TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças Infecciosas em cães e gatos. São Paulo, Roca, 2010. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 69 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária SCHER,MICHAEL.Sinais Clínicos : pequenos animais.São Paulo : Artes Médicas,2009. KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008. PERIÓDICOS E REVISTAS: Revista Clínica Veterinária Waltham International Focus Revista Cães e Gatos Clínica Médica de ruminantes II – 80 hrs Ementa: Conceitos gerais sobre clínica de Ruminantes. Terapêutica e Procedimentos Rotineiros na Clínica Médica Ruminantes. Diagnóstico e tratamento das principais doenças. Etiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento profilático, terapêutico e recomendações cirúrgicas das principais doenças desses animais. Bibliografia Básica RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.D.C.; LEMOS, R.A.A. Doença de ruminantes e eqüinos. São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. I, 426 p. ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia Complementar REBHUN, W.C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000. SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006. ANDREWS, A. H. (Org.);BLOWEY, R. W. (Org.);Boyd, H. (Org.) et al. Medicina bovina : doenças e criação de bovinos. 2.ed. São Paulo, Roca, 2008. LARINI,Laurival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, Manole, 1999. PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004. MARQUES, D. M. Criação de Bovinos. 7ª edição. CVP Consultoria Veterinária e Publicações. Belo Horizonte – MG, 2003. Fisiopatologia da reprodução – 80hrs Ementa: Biologia do sexo. Anatomia, histologia e fisiologia do sistema reprodutivo da fêmea e do macho. Exame ginecológico e andrológico. Conceito, etiologia, diagnóstico, prevenção, controle e terapia das principais afecções do sistema reprodutivo das fêmeas e dos machos. Bibliografia Básica GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. VALE W.G. Patologia e Clínica da Reprodução dos Animais Mamíferos Domésticos. Varela, 2005, 551p. HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004. 513p. NASCIMENTO, E.F., SANTOS, R.L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. 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Clínica Médica e cirúrgica de Animais Silvestres e de Zoológico – 80 hrs Ementa: Áreas de atuação do Veterinário de Animais Selvagens e Biodiversidade: Extrapolação alométrica: Tópicos em Zoologia e Taxonomia de Vertebrados; Classe dos Répteis, Aves e Mamíferos: Fisiopatologia do estresse aplicada à animais selvagens: Técnicas de captura e contenção fisico-química de animais selvagens; Equipamentos e técnicas, EPI, EPC, dardos artesanais e comerciais, projetores de dardos, transporte de animais selvagens: Recintos, ambientação, e legislação: terapêutica em animais selvagens: Medicina de Répteis Medicina de Aves, e Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 71 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Medicina de Mamíferos Selvagens: Zoonoses e epizootias de animais selvagens: Medicina da Conservação Bibliografia Básica OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo, Roca, 2003. 375 p. RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p. CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet, 2010. Bibliografia Complementar CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz. Tratado de animais selvagens : medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354 p. AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul, Interbook, 2006. 375 p. BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. 304 p. TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K. (Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010 COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195 p. Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos, suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p. FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. 735 p. http://www.exoticpetvet.net http://www.eazwv.org http://www.mataciliar.org.br http://www.ipe.org.br http://www.procarnivoros.org.br http://www.ivis.org http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm http://www.ibama.gov.br http://www.aawv.net Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos – 80 hrs Ementa: etiologia, epidemiologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e prognóstico das principais afecções do sistema digestivo, respiratório, urinário, cardiovascular, nervoso, locomotor, doenças de pele, órgãos hematopoiéticos e enfermidades neonatais; enfermidades relacionadas ao cavalo atleta; semiologia de equídeos adultos e potros; histórico, evolução, comportamento e bem-estar dos equinos. Em adição pesquisar e estudar a técnicas cirúrgicas proporcionando vivência cirúrgica e de pós-operatório em intervenções mais utilizadas na prática equina. Bibliografia Básica Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 72 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária DOHERTY, Tom;VALVERDE, Alex. Manual de anestesia e analgesia em equinos. São Paulo, Roca, 2008. RADOSTITS, Otto M.;GAY, Clive C. (Org.);BLOOD, Douglas C. (Org.) et al. CLÍNICA veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. REED, Stephen M.;BAYLY, Warwick M. Medicina Interna Equina. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. RIET-CORREA, Franklin. Doenças de ruminantes e equinos. 2.ed. São Paulo, Livraria, 2006. Bibliografia Complementar FRAPE, David L. Nutrição e alimentação de equinos. 3. ed. São Paulo, Roca, 2007. MILLS, D.S.;NANKERVIS, K. J. Comportamento equino : princípios e prática. São Paulo, Roca, 2005. O'BREIN, Timothy R. Radiologia de equinos. São Paulo, Roca, 2006 SMITH, BP. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Manole, 1993 STASHAK, Ted S. Claudicação em Eqüinos : segundo Adams. 5.ed. São Paulo, Roca, 2006. THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos Cavalos. 4.ed. São Paulo, Varela, 2005. Inspeção e vigilância sanitária de alimentos de origem animal – 80hrs Ementa: Estudo das técnicas de inspeção do leite e derivados, critérios de julgamento de leite e derivados; principais alterações físico-químicas do leite, análises de rotina e precisão, padrões da legislação para os leites do tipo A (pasteurizado, cru refrigerado e transporte a granel). Inspeção de animais de açougue, estrutura dos frigoríficos, principais lesões encontradas em abatedouros e destino das carcaças, legislação para inspeção. Bibliografia Básica SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. 6ª edição. São Paulo: Varela, 2002. LEAL, G; GERMANO, P.M & GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 2ª edição. São Paulo: Varela, 2003. MORES, Nelson; SOBESTIANSKY, Jurij; LOPES, André. Avaliação patológica de suínos no abate : manual de identificação. Brasília, EMBRAPA, 2000. GIL, Infante J. Manual de inspeção sanitária de carnes. 3 ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2005. VALLE, E. ET AL. Controle de qualidade relacionado a alimentos. Lavras – Universi, 2000. Bibliografia Complementar ALVEZ, Adriana Torres Silva e (Coment.);[et al.]. NOVA legislação comentada de produtos lácteos. 3.ed. São Paulo, Setembro Editora, 2011. TRONCO, Vania Maria. Manual para inspeção da qualidade do leite. ed. 4. UFSMUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, UFSM, 2010. GONÇALVES, Alex Augusto (Ed.). Tecnologia do pescado : ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo, Atheneu, 2011. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 73 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária GERMANO, M. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria, 2003. SOBESTIANSKY, Jurij; BARCELLOS, David; MORES, Nelson et al. Clínica e patologia suína. 2 ed. Goiânia, Gráfica Art3, 1999. Reprodução e Obstetrícia Animal – 60 hrs Ementa: Coleta, Processamento e congelação de sêmen e embriões de animais de diferentes espécies e raças, punção folicular, coleta de ovócitos, fecundação “in vitro” (FIV), maturação “in vitro” (MIV), cultivo e congelação, sexagem de sêmen e embriões. Inseminação artificial, inovulação de embriões e ultra-sonografia. Gestação fisiológica e patológica. Eutocia e distocia. Operações e materiais obstétricos. Puerpério fisiológico e patológico. Bibliografia Básica GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2 ed., São Paulo: Varela, 2008. HAFEZ, B., HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Manole, 2004, 513p. PRESTES, N.C., LANDIM-ALVARENGA. Obstetrícia Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementares AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. Medvet, 2008, 203p. BALL, P. J. H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3.ed. São Paulo, Roca, 2006. HEUWIESER e MULLER. Exame de Gestação em Bovinos por meio da Ultrassonografia. 1ªed. São Paulo: MedVet. JACKSON, P. G. G. Obstetrícia Veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca. LEY, Willian B. Reprodução em éguas : para veterinários de eqüinos. São Paulo, Roca, 2006. Tecnologia de produtos de origem animal – 60hrs Ementa: Introdução à tecnologia dos produtos de origem animal. Métodos de conservação de alimentos. Industrialização de alimentos. Tecnologia de leite e derivados: composição química, valor nutricional, microbiologia, análises físicoquímicas e microbiológicas para detecção de alterações e adulterações no leite, métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de carnes e derivados: fundamentos da carne, pontos de controle que interferem na qualidade de carne, produção, industrialização e processamento de derivados. Tecnologia de pescados: valor nutricional, alterações, métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de ovos: definição, derivados: definição, composição química composição química, valor nutricional, fontes de contaminação, métodos de conservação e processamento de derivados. Tecnologia de mel: definição, composição química, valor nutricional, conservação e processamento de derivados. Bibliografia Básica KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Atheneu, 2005. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. 8 ex. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 74 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitária em alimentos São Paulo: Livraria, 2002. Bibliografia Complementar GAVA, Altanir J.;SILVA, Carlos Alberto Bendo da;FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos : princípios e aplicações. São Paulo, Nobel, 2008. BENDER, A. E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca, 1980. HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 1 Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. V. 2 Alimentos de origem vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005. PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 1. 2. ed. Goiânia: UFG, 2006. PARDI. M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. V. 2. 2. ed. Goiânia: UFG, 2006. Deontologia e Ética Profissional Médico Veterinária – 40 hrs Ementa: Estudos das bases filosóficas da éticas e da moral. A ética profissional e o código de Deontologia e Ética do Médico Veterinário. Legislação do exercício profissional. Direitos e deveres. Organização e atuação profissional do Médico Veterinário. Entidade e Associações Profissionais. Bibliografia Básica FORTES, P. A. de C.; ZOBOLI, E. L. C. P. (Org.). Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2004. GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. 12.ed. Campinas, Papirus, 1996. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2010. Manual de orientação e procedimentos do responsável técnico. 3. ed. Curitiba, CRMV-PR, 2005. ARNS, Elza Maria Galvão Ciffoni (Ed.);PASQUALIN, Cezar Amin (Ed.). Orientações ao médico veterinário : manual de direitos e deveres. Curitiba, SINDIVET, 2011. Bibliografia Complementar DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003. FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo, Pedagógica e Un, 2002. GIOSO, Marco Antonio. Profissional liberal: como ganhar mais dinheiro de forma ética. São Paulo, MedVet, 2007. GRANDIN, Temple;JOHNSON, Catherine. O bem-estar dos animais : proposta de uma vida melhor para todos os bichos. Rio de Janeiro, Rocco, 2010. NERI, Demetrio. A bioética em laboratório : celulas-tronco, clonagem e saúde humana. São Paulo, Editora Loyola, 2004. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 75 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária OLIVEIRA, Manfredo Araujo de. Ética e sociabilidade. 3.ed. São Paulo, Loyola, 2003. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Diretrizes nacionais para programas de resistência em medicina veterinária. Brasília, CFMV, 2010. Zootecnia IV (produções alternativas) – 80 hrs Ementa: Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação das seguintes criações: Apicultura, Bubalinocultura, Piscicultura, Chinchilicultura, Cunicultura, Coturnicultura, Estrutiocultura, Ranicultura. Bibliografia Básica MARQUES, José Ribamar Felipe (Coord.). Criação de búfalos. Brasília, EMBRAPA, 1998. MELLO, Hélcio Vaz De;SILVA, José Francisco. Criação de coelhos. Viçosa, Aprenda Fácil, 2003. FABICHAK Irineu. Codorna criação, instalação e manejo. São Paulo, Nobel, 2005. TONON, Eloy (Orient.);SCHENA, Valeria Aparecida (Orient.);WERLE, Sérgio et al. Produção de peixes : uma alternativa econômica viável. União da Vitória, FAFIUV, 2009. Bibliografia Complementar FILHO, Alcides Ribeiro Teixeira. Psicultura ao alcance de todos. 2 ed. São Paulo, Nobel, 1991. FREE, ,Jonh B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo, Pedagógica e Universitária, 1980. HOSKEN, Fábio Morais;SILVEIRA, Ana Cristina da. Criação de capivaras. Viçosa, Aprenda Fácil, 2002. ITAGIBA, Maria da Gloria Oliveira Rademaker. Noções básicas sobre a criação de abelhas. São Paulo, Nobel, 1997. SOUZA, Joana D Arc Silveira;ÁLVARES, Érico Furtado (Colab.). Criação de avestruz. Viçosa, Aprenda Fácil, 2004. Estágio III - profissionalizante supervisionado – 400 hrs Ementa: TCC: estruturação do trabalho de conclusão de curso, confecção do préprojeto de estagio, descrição do local de estágio, revisão de literatura e produção de um artigo. Bibliografia Básica Todas as bibliografias básicas utilizadas durante o curso de graduação. Bibliografia Complementar Todas as bibliografias complementares utilizadas durante o curso de graduação. OPTATIVAS Neurologia – 40 hrs Ementa: Fundamentos de Neurologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área neurológica. Seqüelas produzidas pelas diversas patologias que atingem o Sistema Nervoso Central e Periférico em pequenos e grandes animais. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Teoria (100%). Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 76 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Bibliografia Básica FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.); FEITOSA, Francisco Leydson F. (Edit.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico:cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. São Paulo, Roca, 2004. RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. ECKERT fisiologia animal : mecanismos e adaptações. Rio deJaneiro, Guanabara Koogan, 2000. ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia Complementar DAMASCENO, Adilson Donizeti;CHAVES, Nilo Sérgio Troncoso. Neuroftalmologia de pequenos animais. Goiânia, UFG, 2003. DONE, Stanley H.; DONE, Stanley H.; GOODY , Peter C. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária : o cão e o gato. São Paulo, Manole, 2002 FULLER, Geraint;MANFORD, Mark. Neurologia: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002 KAHN, Cynthia M. (Org.). Manual merck de veterinária. 9.ed. São Paulo, Roca, 2008. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal : adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo, Santos, 2002. SMITH, Bradford P. Medicina Interna de grandes animais. 3.ed. São Paulo, Manole, 2006. Projetos Agrícolas Ementas: Conceito de propriedade rural e ciclo econômico da empresa rural. Projeto e planejamento de atividades rurais. Análise de Mercado. Formação do fluxo de caixa do projeto. Determinação da escala. Aspectos de financiamento e análise de viabilidade econômica. Bibliografia Básica WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008. PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986. FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. Bibliografia Complementar PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986. FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais. Minas Gerais, UFV, 2001. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo, Loyola, 2002. LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice Hall, CREA - PR, 2009. FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu;ANTUNES, Luciano Medici. Projetos e orçamentação agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001. Terapias complementares – 80hrs Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 77 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Ementa: Apresentação de Técnicas Complementares para tratamento em animais. A atuação do Médico Veterinário com utilização de Medicina Natural. Bibliografia Básica DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato : princípios básicos e prática científica. São Paulo, Roca, 1997. MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri, Manole, 2006. SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna. 2.ed. São Paulo, Roca, 2006. Bibliografia complementar CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012. KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004. PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os Florais de Bach. São Paulo, BUTTERFLY, 2008. PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para equilibrar o corpo e a mente. 3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010. SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa para cães e gatos. São Paulo, Ícone, 2008. SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma alternativa saudável. São Paulo, Ed. Gente, 1999. Libras – 40hrs Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visualespacial. Bibliografias Básicas QUADROS, Ronice Muller de;KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre, Artmed, 2004. Bibliografias Complementares RAFAELI, Katia Solange Coelho;SILVEIRA, Maria Dalma Duarte. Caderno de estudos: língua brasileira de sinais Libras. Indaial, ASSELVI, 2009. Experimentação e projetos na agropecuária – 80hrs Ementa: Princípios básicos de experimentação; Delineamentos experimentais; Contrastes; Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Analise de correlação e de regressão; Procedimentos para comparações múltiplas; Testes de Turkey, Duncan e Scheffé. Planejamento, desenvolvimento e análise de experimentos em zootecnia. Bibliografia Básica WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008. BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento. Experimentação agrícola. 4 ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006. PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 78 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. Bibliografia Complementar PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986. FABICHAK Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo, Nobel, 2007. REZENDE, José Luiz Pereira de. Análise econômica e social de projetos florestais. Minas Gerais, UFV, 2001. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Coord.). Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo, Loyola, 2002. LIMA, Suzuki Rosimeire; LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice Hall, CREA - PR, 2009. FLORES, Aécio Witchs;RIES, Leandro Reneu; ANTUNES, Luciano Medici. Projetos e orçamentação agropecuária. Guaíba, Agropecuária, 2001. FREITAS, Aufredo Ribeiro de;GUIDONI, Antônio Lourenço;ALBINO, Luiz Fernando T. Estimação de pesos na experimentação com aves. Brasília, Departamento de Difusão de Tecnologia, 1986. Gestão em meio ambiente – 40hrs Ementa: Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. Sistemas de gestão ambiental ?SEM. Normas de gestão, série ISO- 14000. Programas ambientais setoriais. Auditoria ambiental. Gestão ambiental como estratégia de negócio. Integração dos sistemas de gestão. Biliografia Básica DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Edit.);ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Edt.);BRUNA, Gilda Collet (Edit.). Curso de gestão ambiental. Barueri, Manole, 2004. Bibliografia Complemetar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de;TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo, Makron Books, 2003. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental : responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2006. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. 7. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2011. MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, desenvolvimento e ambiente : diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo, Manole, 2007 OLIVEIRA, Marcelo Silva de. ISO 14.000. Lavras, UFLA - Universidade Federal de Lavras, 2003. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistema de gestão ambiental : implantação objetiva e econômica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo, Atlas, 2009. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 3.ed. São Paulo, Atlas, 2005. Comercialização e Marketing Veterinário – 40hrs Ementa: Introdução aos conceitos básicos sobre o agrobusiness e sobre o enfoque sistêmico dos negócios agro-industriais, incorporando uma visão mais abrangente Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 79 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária para as atividades de produção e utilização de produtos e matérias-primas de origem agropecuária. Em seus desenvolvimento, a disciplina utiliza o aparato metodológico desenvolvido no âmbito da nova economia das instituições – nei – para o estudo e tratamento das relações contratuais entre os segmentos que compõem os modernos sistemas agro-industriais. A economia dos custos de transação – ect – é utilizada para explicar as formas de domínio e coordenação que levam à competitividade destes sistemas. Bibliografia Básica ANTUNES, L. M; REIS,L. R. Gerência Agropecuária. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 272 p. BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2001 RIES, L.R.; ANTUNES, L.M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de opções. Guaíra: Agropecuária, 2000. Bibliografia Complementar ANDRADE, J.G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEP. 2001. 75 p. ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuaria, 1999. 196 p. ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. BARBOSA , F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Ovinocultura – 40hrs Ementa: Introdução à ovinocultura adquirindo o conhecimento das condições básicas e sistemas para a criação de ovinos. Avaliação do exterior de ovinos, observando as características de cada raça. Conhecimento das instalações e equipamentos necessários para a criação de ovinos. Manejo por categoria, escrituração zootécnica, nutrição e alimentos, manejo reprodutivo e manejo sanitário de ovinos. Estudo das características dos produtos ovinos, valorizando a utilização da espécie. Bibliografia Básica GOES, R. H. de T. B. (Ed.); BRABES, K. C. da S.(Ed.); OLIVEIRA, E. R. de (Ed.). Produção e qualidade em ovinos de corte. Jaboticabal, FUNEP, 2009. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3.ed. Jaboticabal, FUNEP, 2006. Bibliografia Complementar AISEN, E.G. Reprodução Ovina e Caprina. MedVet, 2008 GOUVEIA, A. M. G.; ESPESCHIT, C. J. B.;TARTARI, S. L. Manejo reprodutivo de ovinos de corte : nas regiões Centro-oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2.ed. Brasília, LK editora, 2010. SANTOS, V. T. Ovinocultura. Princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo: Nobel, 1982. SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de carne ovina. Funep, 2008. FILHO, Adayr Coimbra; Emater - RS. Técnicas de criação de ovinos. Rio Grande do Sul, Emater, 1985. PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2004. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 80 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Periódicos da Revista Brasileira de Zootecnia on http://www.revistasbz.org.br/scripts/revista/sbz1/default.asp Periódicos da Revista Ciência Animal - on line - http://www.ufsm.br/ccr/revista/ Artigos técnicos dos site farmpoint - on line- www.farmpoint.com.br Periódico da Revista Brasileira de Medicina Equina. line- Produção e manejo de animais silvestres- 80 hrs Ementa: Recursos faunísticos e florísticos do brasil. Aspectos gerais e importância da clínica e patologia de animais silvestres. Zoonoses de aves, mamíferos e répteis silvestres. Contenção física e química de aves, mamíferos e répteis silvestres. Técnicas de diagnóstico (laboratório clínico, radiologia) de aves, mamíferos e répteis selvagens. Alimentação em cativeiro. Deficiências nutricionais e metabólicas de aves, mamíferos e répteis silvestres. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de . Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo, Roca, 2003. 375 p. RUPLEY, Agnes E. Manual de clínica aviária. São Paulo, Roca, 1999. 582 p. CARPENTER, James W. Formulário de animais exóticos. 3.ed. São Paulo, MedVet, 2010. Bibliografia Complementar CUBAS, Zalmir Silvino; SILVA, Jean Carlos Ramos; CATÃO-DIAS,Jose Luiz. Tratado de animais selvagens : medicina veterinária. São Paulo, Roca, 2006. 1354 p. AGUILAR, Roberto . Atlas de medicina : terapêutica e patologia de animais exóticos. São Caetano do Sul, Interbook, 2006. 375 p. BAYS, Teresa Bradley;LIGHTFOOT, Teresa;MAYER, Jorg. Comportamento de animais exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo, Roca, 2009. 304 p. TULLY, Thomas N. (Ed.);DORRESTEIN, Gerry M. (Ed.);JONES, Alan K. (Ed.). Clínica de aves. 2.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010 COELHO, Humberto Eustáquio. Patologia das aves. São Paulo, Tecmedd, 2006. 195 p. Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos : suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. 246 p. FEITOSA, Francisco Leydson F. (Org.). Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo, Roca, 2008. 735 p. http://www.exoticpetvet.net http://www.eazwv.org http://www.mataciliar.org.br http://www.ipe.org.br http://www.procarnivoros.org.br http://www.ivis.org http://www.cdc.gov/healthypets/index.htm http://www.ibama.gov.br http://www.aawv.net Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 81 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Nutrição de cães e gatos – 40hrs Ementa: Classificação e composição dos alimentos destinados a cães e gatos. Princípios nutritivos das proteínas, dos lipídios, dos glicídios, das vitaminas, dos minerais e dos aditivos, com vistas à alimentação racional de cães e gatos. Técnicas e métodos de alimentação para cães e gatos de forma racional, utilizando os conceitos da nutrição. Bromatologia. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. (org.) Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 2005. Vol. 1 e 2. LOPES, Darci Clementino (Edi);SANTANA, Márcia Cristina Araújo (Ed.). Determinação de proteína em alimentos para animais : métodos químicos e físicos. Viçosa, UFV, 2005. LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal : mitos e realidades. 2 ed. Viçosa, UFV, 2005. Bibliografia Complementar Departamento de Criação de Mongástricos. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo, Roca, 1999. CARVALHO, Fernando Antônio Nunes; BARBOSA, Fabiano Alvim; WORTINGER, Ann. Nutrição para cães e gatos. São Paulo, Roca, 2009. SANTOS, Eurico. Manual do amador de cães : origem, domesticação, classificação das raças, reprodução, criação, alimentação. 8. ed. Belo Horizonte, Itatiaia, 1989. Fisioterapia veterinária – 40hrs Ementa: Fisiologia da contração muscular esquelética; Cinesioterapia; Massagem; Crioterapia; Hidroterapia; Termoterapia; Afecções do cotovelo; Afecções da articulação coxofemoral; Afecções da articulação fêmoro-tíbio-patelas; Fraturas; Osteoartroses; Afecções da coluna vertebral; Lesões dos nervos periféricos; Fisioterapia equina; Fisioterapia aplicada ao sistema respiratório. Bibliografia Básica DRAEHMPAEHL, Dirk;ZOHMANN, Andreas. Acupuntura no cão e no gato : princípios básicos e prática científica. São Paulo, Roca, 1997. MIKAIL, Solange;PEDRO, Claudio Ronaldo. Fisioterapia veterinária. Barueri, Manole, 2006. SCHOEN, Allen M. Acupuntura Veterinaria : Da Arte Antiga à Medicina Moderna. 2.ed. São Paulo, Roca, 2006. Bibliografiacomplementar CAMPANATI, Cynara. Massagem para cães e gatos. São Paulo, MedVet, 2012. KALY, Luanda. Aromaterapia : a magia dos aromas. 2 ed. São Paulo, Madras, 2004. PINTO, Jackline. Florais para cães : tratando o comportamento animal com os Florais de Bach. São Paulo, BUTTERFLY, 2008. PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções : como usar óleos essenciais para equilibrar o corpo e a mente. 3.ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010. SCHWARTZ, Cheryl. Quatro patas cinco direções : um guia de medicina chinesa para cães e gatos. São Paulo, Ícone, 2008. SILVA, Maria Júlia Paes da;GIMENES, Olympia Maria Piedade Vieira. Florais : Uma alternativa saudável. São Paulo, Ed. Gente, 1999. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 82 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.8 Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos. Segundo Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em determinar, se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos. A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento e a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes. Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações bimestrais por disciplina, a critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de projetos. O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo e de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e conhecimentos técnicos. O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do Regimento da IES. Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 83 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais envolvidos na aprendizagem. Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas. O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação deverá ainda, oferecer subsídios para o professor. A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino quando necessário. Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse método permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os professores têm utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 84 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do aluno. A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência de sua atuação. O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor (normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas. A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos atribuídos a essas avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da elaboração do Plano de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso em reuniões realizadas antes do início do semestre letivo, e acompanhado no decorrer do semestre. A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e diversos métodos e diferentes agentes. O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos por intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com, instituições de ensino, empresas, secretarias de saúde e associações diversas buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da iniciação Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 85 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária à pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes classes. Essas ações também são avaliadas. 2.8.1 Recorte do regimento escolar Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e aproveitamento. Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei. Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina, poderão compreender: I - provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições; II - trabalhos práticos, inclusive extraclasse; III - pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do professor; IV - relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes; V - elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa; VI - outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada disciplina. § 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais. § 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da divulgação da nota da respectiva prova. § 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo comparecido às provas ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do exame final, comprove impedimento legal, motivo de doença, atestado médico ou motivo de força maior devidamente comprovado e venha requerê-la, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar da data de sua realização. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 86 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária § 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final de cada semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria lecionada durante aquele semestre. Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio) ponto. Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares. Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares. Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da média aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5 (cinco). 2.8.2 Auto avaliação e auto avaliação Institucional As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta, também, com um plano de avaliação institucional, em que está inserido o curso de Medicina Veterinária. O projeto foi implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do tema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A Comissão Própria de Avaliação foi criada para um mandato bianual e de acordo com o CONSEPE. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa) da portaria 07/2007 de 27 de Abril de 2007: a avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu sejam estas realizadas pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de coresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir potencialidades. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 87 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em reuniões de colegiado. Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica. 2.8.3 Avaliações externas 2.8.3.1 Exame nacional de desempenho dos estudantes (ENADE) Em atendimento a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, que consolida disposições sobre indicadores de qualidade e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE o curso de Medicina Veterinária (88946) das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu (1927), participou das avaliações nos seguintes anos: - 2007 com seus alunos ingressantes da turma 2007/1 - 2010 com seus alunos ingressantes da turma 2009/1 No ano de 2010 a primeira turma do curso de medicina veterinária ingressantes em 2007 e que seriam concluintes, colou grau no dia 22 de agosto, portanto antes de 31 de agosto deste ano e não realizaram a prova do ENADE. O período avaliativo que ocorre a cada três anos, acontecerá para o curso de medicina veterinária será submetido a uma nova avaliação. A próxima acontecerá no segundo semestre de 2013. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 88 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.8.4 Ações após avaliações Mudança no sistema de estágios voluntários no departamento veterinário da IES; Promoção de cursos de extensão em contra turno; Oferta de disciplinas eletivas não obrigatórias em contra turno; Criação do setor de animais silvestres; Disciplinas optativas com conteúdo de tratamentos complementares como homeopatia, fitoterapia, terapia chinesa, acupuntura; Realização de mini cursos durante a semana acadêmica; Celebração de convênio SENAR para conteúdos profissionalizantes e convênios com empresas. Foram ministradas palestras de capacitação dos alunos sobre os temas de: “Ecologia, Meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, “A importância da Medicina Veterinária na Saúde Pública”, “Ética e Bem Estar Animal” e “Legislação Médica Veterinária”, por professores da instituição. 2.9 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional 2.9.1 Atividades complementares de integralização curricular A estruturação curricular do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade, norteada pelas Diretrizes Curricular Nacional de Ensino de Medicina Veterinária, preconiza três núcleos de conhecimento, visando à aquisição de habilidades desejadas para a formação dos profissionais da área. Assim como também leva ao acadêmico, conhecimentos gerais, visando dar suporte para formação de um técnico envolvido com os problemas sócio-econômicos, políticos e culturais do país. Os três núcleos de conhecimentos inseridos nas diretrizes curriculares são: I – Conteúdos essenciais básicos; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 89 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária II – Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes; III – Conteúdos essenciais profissionalizantes. Além dos três núcleos de conhecimentos, o curso também dispõe de Conteúdos Complementares para a formação profissional. Em síntese, as atividades Complementares propiciam aos discentes espaços de aprendizagem de significativa importância da interdisciplinaridade na busca do conhecimento e do desenvolvimento do raciocínio pela lógica além de estimular a participação em projetos de Iniciação Científica e Extensão. Essas atividades são fundamentais para o desenvolvimento de habilidades profissionais. Ao desenvolver atividades dessa natureza, o acadêmico amplia seus horizontes cognitivos e participa da vida social, proporcionando a valorização da própria formação curricular, integrando-se melhor à sociedade, ao mesmo tempo, que leva a ela, os benefícios da ação universitária. Ao ter opções, o acadêmico participa de forma democrática da escolha de atividades compatíveis a suas habilidades e aptidões, tornando a complementação de seu currículo, um ato produtivo, criativo e de natureza contextual. Ao mesmo tempo em que estuda, exercita sua cidadania, enquanto a universidade, por meio da ação acadêmica, fortalece seus compromissos sociais. 2.9.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos, viabilizando oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos da IES. Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a elaboração de propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas das comunidades e sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de elaboração de parcerias previamente acordadas, buscando o atendimento às comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas oferecidas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 90 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou propostas elaboradas pelos próprios acadêmicos. Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades Complementares e Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor com graduação na área de atuação profissional, sendo: Curso de Administração um Professor graduado em Administração; Curso de Agronomia um Professor graduado em Agronomia; Curso de Direito um Professor graduado em Direito; Curso de Enfermagem um Professor graduado em Enfermagem; Curso de Educação Física um Professor graduado em Educação Física; Curso de Farmácia um Professor graduado em Farmácia; Curso de Fisioterapia um Professor graduado em Fisioterapia; Curso de Medicina Veterinária um Professor graduado em Medicina Veterinária; Curso de Nutrição um Professor graduado em Nutrição; Curso de Serviço Social um Professor graduado em Serviço Social; Curso de Sistemas de Informação um Professor graduado em Sistemas de Informação. A IES segue três linhas de ação: 1.0 Quando a IES propõe a atividade 2.0 Quando a COMUNIDADE propõe a atividade 3.0 Quando o ACADÊMICO propõe a atividade 2.9.2.1 Trâmites: 2.9.2.1.1 Quando a IES propõe a atividade: A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as segundasfeiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 91 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas á comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse. Alguns exemplos de atividades propostas pela IES: a) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública, onde se oferecem diversos atendimentos á transeuntes e convidados, no sentido de oferecer orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES. b) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores orientadores, quais desenvolvem campanhas de orientação envolvendo zoonoses, enfermidades e parasitologia animal, bem como, campanhas de imunização. c) Projeto carroceiro: orientação nutricional, profilática, preventiva, sanitária, para equídeos de catadores de papel cadastrados em programas de ação social do município de União da Vitória. Estas ações são acompanhadas por professor orientador da área afim. d) Atendimentos a animais recolhidos pelos órgãos de fiscalização ambiental: (IAP – Instituto ambiental do Paraná, IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, FATIMA – Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina, polícia florestal). São tratados animais com Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 92 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária traumas, escoriações, debilitados etc. e readequados em condições de retorno ao seu habitat natural. e) Atendimentos a animais de proprietários carentes e ONG´s de proteção animal: são atendidos mediante a entrevista e considerações pelo núcleo de práticas jurídicas e sociais, os animais (cães e gatos) de proprietários sem condições de pagar pelos procedimentos. Esta ação visa sobre tudo o controle preventivo e sanitário por tratar-se de animais potencialmente transmissores de zoonoses, já que em sua maioria são moradores de rua. f) Projetos ambientais: o curso de medicina veterinária ensina seus acadêmicos a cuidar do meio ambiente, quanto a separação de lixos hospitalares, descarte de produtos poluentes, destino de materiais contaminantes e controle de zoonoses. Diversos projetos são oferecidos na área de Meio Ambiente, onde exemplificamos: projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a participação de acadêmicos do Curso de Agronomia; projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina Veterinária, Direito e Administração; projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso de enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e de saúde pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental; projeto de parasitologia, oportuniza aos acadêmicos de farmácia a coleta de material para prática de análises laboratoriais, refletindo também em favor das comunidades carentes da região; projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. projeto de controle populacional de animais de companhia, onde são realizadas esterilizações de cães e gatos de pessoas carentes da região de União da Vitória. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 93 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária g) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. O curso de medicina veterinária realiza palestras sobre prevenção de zoonoses e guarda responsável de cães e gatos em escolas do município. h) Projeto Terceira Idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira idade, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde e sociais. Os acadêmicos do curso de medicina veterinária fazem visitas em asilos juntamente com seus animais de estimação no projeto zooterapia, sendo que no caso dos idosos, afasta sentimentos de frustração, solidão, ansiedade e tristeza. i) Projeto Cinoterapia: aberto para atendimento de crianças utilizando o potencial terapêutico do contato com os cães. No caso das crianças, motivaas a pensar e a aprender, proporciona atividades interessantes e estimula a participação de crianças mais tímidas nas atividades em grupo. O curso de medicina veterinária também realiza este trabalho com as crianças da APAE do município. j) Outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde, Semana do Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos, Seminários, Palestras, Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina Veterinária, Semana da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação Científica, Cursos de Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia, etc. 2.9.2.1.2 Atividades complementares e sociais O acadêmico do Curso de Medicina Veterinária deverá ao longo de sua formação, cumprir 220 horas de Atividades Complementares e 80 horas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 94 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Atividades Sociais, totalizando 300 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso. O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: a) Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de disciplina da matriz curricular do Curso de Medicina Veterinária, sob orientação e supervisão do docente da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo e de biblioteca; b) Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica, orientada por um docente pesquisador, culminando com a publicação dos resultados em eventos científicos ou em revistas da área, com carga horária declarada pelo professor orientador; c) Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham afinidade com a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo curso; d) Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo aluno com a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A Coordenação disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas que, por sua vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham aproveitamento na formação do acadêmico; e) Participação em eventos científicos: participações em congressos, seminários, simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e áreas afins, com carga horária e programação declaradas. f) Participação discente em atividades de representação (representante de turma, representante do corpo discente, etc). g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses; h) Cursos de Língua Estrangeira, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 95 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes: a) Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas adicionais nos estágios supervisionados, previstos na matriz curricular do Curso de Medicina Veterinária, com carga horária declarada pelo Supervisor de Estágio e autorização prévia da Coordenação do Curso. b) Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão realizadas pela IES, pelo Curso de Medicina Veterinária e/ou pelo próprio acadêmico com supervisão de profissional da área e autorização da Coordenação do Curso e com documentação comprobatória da carga horária e relatório da atividade realizada. c) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais). 2.9.2.1.3 Controle e registro das atividades complementares O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares. O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação, sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo. 2.10 Estágios Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 96 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.10.1 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou estágio No Programa de Estágios do Curso de Medicina Veterinária incluem-se os Estágios Supervisionados I e II e o Estágio de Conclusão de Curso também chamado de Estágio Supervisionado III, ambos de caráter obrigatório. A supervisão destas modalidades de estágios será exercida por uma Comissão de Orientação de Estágios – COE e norteadas por um Manual de Estágio Curricular Obrigatório elaborado para do Curso de Medicina Veterinária da IES. Para realizar qualquer uma das modalidades de estágios aqui previstas o acadêmico deverá estar devidamente matriculado no curso de Medicina Veterinária, o que lhe concede, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais. Sendo que a IES considera sua e não da concedente do estágio a tarefa de disponibilizar o seguro aos seus acadêmicos. 2.10.2 Regimento de Estágio Do Curso De Medicina Veterinária I – Da Caracterização Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Medicina Veterinária, a seguir referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada como Faculdade, é composto pelas disciplinas de Estágio Supervisionado I, II e III oferecidas aos acadêmicos regularmente matriculados, a partir do segundo período do Curso. 1º. Para a organização e o funcionamento destas disciplinas, haverá a Comissão Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Medicina veterinária, pelo Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária semanal fixa escolhido entre profissionais experientes em extensão) e por dois professores do colegiado de Medicina veterinária, em caráter permanente, determinados pela coordenação do curso, e pelos demais professores orientadores Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 97 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária de estágio, que responderão pelas disciplinas de Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso. 2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 400 horas, não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária excedente. 3º. Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída uma carga horária semanal definida de acordo com o número de acadêmicos matriculados no Curso. 4º. O Estágio Supervisionado I corresponde a um momento de observação ou vivência em uma unidade afim ao campo de trabalho do profissional médico veterinário, objetivando integrar o acadêmico à realidade profissional, pela convivência com produtores, profissionais e comunidades rurais. a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 3º período, num total de 50 horas, sendo distribuídas da seguinte forma: 08 horas de orientação aos acadêmicos pela Comissão Orientadora de Estágio (COE), 32 horas de vivência nas propriedades e 10 horas para elaboração do relatório de estágio e de avaliação com a COE. b) As horas de vivência na propriedade deverão ser realizadas nas férias, entre o 2° e o 3° períodos. c) Caberá a COE aprovar o local onde os acadêmicos deverão exercê-lo. d) O acadêmico que não realizar o Estágio Supervisionado I no período estipulado, no Art. 1 parágrafo 1° item b deste regimento, deverá protocolar o pedido devidamente justificado, junto a COE, para realização do estágio em nova data. Cabe a COE juntamente com a Coordenação do Curso julgar o pedido. Em caso de deferimento do pedido deverão ser estabelecidas as datas para realização do estágio e apresentação e entrega do relatório. e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado I não poderá integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado II. f) O estágio Supervisionado I é disciplina integrante do 3° período. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 98 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 5º. O Estágio Supervisionado II corresponde a um momento de experimentação científica objetivando proporcionar experiência para a competência científicoprofissional. a) Terá uma carga horária total de 50 horas. b) Será ofertado aos acadêmicos entre o 5º período, para tanto os acadêmicos deverão integrar-se em atividades de caráter institucional (projeto de experiência científica, grupos de estudos científicos ou projetos de extensão com ou sem bolsa), ou com parceiros aprovados pela COE (empresas, institutos, cooperativas, comunidades, ONGs). Deverá abordar as linhas de estudos definidas pelo Curso no quadro abaixo. Quadro 4 – Linhas de estudo do curso de medicina veterinária PRODUÇÃO ANIMAL - de acordo com a realidade da região, visa dar apoio técnico ao produtor para melhoria nas condições de vida e trabalho. PATOLOGIA ANIMAL - visa o bem estar animal, a ética no tratamento das espécies animais e a sanidade animal, tendo como conseqüência maior a saúde humana. MEIO AMBIENTE - tendo em vista responsabilidade social dentro do curso de Medicina Veterinária temos como prioridade o desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do impacto ambiental causado por dejetos animais e criações comerciais. Linhas de Pesquisa: definidas em reunião de colegiado indicadas pelo NDE, (2010) c) Poderá ser realizado por grupos de até três acadêmicos. d) Cada grupo será orientado por um professor da instituição, o qual terá carga horária para tanto. Essa orientação será realizada em horários definidos pela COE em conjunto com o professor orientador. e) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado II não poderá integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado III. f) O estágio Supervisionado II é disciplina integrante do 5° período. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 99 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 6º. O Estágio Supervisionado III corresponde a um momento de vivência profissional objetivando facilitar a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional. a) Terá uma carga horária total de 400 horas. b) Deverá ser cumprido por acadêmicos regularmente matriculados no último período do curso. c) O estágio Supervisionado III é disciplina integrante do 10° período. II – Dos Objetivos Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnicocientífica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular. III – Do Local de Estágio Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnicocientífico e de relacionamento humano. 1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a acadêmicos do Curso será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas complementares a este Regimento. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 100 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário. Art.4 – Alternativamente, os Estágios Supervisionados II e III poderão ser cumpridos na própria Faculdade, em seu Departamento Veterinário Linnus Brauchner (hospital veterinário para animais de pequeno e grande porte), coordenado por professores da Faculdade, que visem a atender às necessidades e/ou interesses da Instituição, de instituições conveniadas ou de outros segmentos da comunidade. IV – Da Organização Art.5 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades dos Estágios Supervisionados. Art.6 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador, indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, com experiência profissional comprovada na área de aplicação do Estágio, que se disponibilizarem para a orientação de estagiários. Art.7 – Para a realização do Estágio Supervisionado III, cada estagiário elaborará, ainda no 9º período, um Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE. Art.8 – Os Relatórios dos estágios I e III deverão ser apresentados ao final de cada semestre para fins de avaliação da disciplina. Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 101 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária V – Das Competências Art. 9 – Compete à Faculdade: a) designar a Comissão Orientadora de Estágios; b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio; c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários. Art.10 – Compete à Coordenação de Estágios: a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado; b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados; c) homologar os resultados finais da Disciplina; d) aprovar disposições complementares a este Regimento; e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE. Art.11 – Compete a COE: a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da Faculdade; b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio; c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações cabíveis; d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este regimento e suas Normas Complementares; e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio; f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à sistematização do Estágio, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades; g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios Supervisionados; h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 102 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades; j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as providências necessárias em cada caso; l) efetuar o controle de frequência e das avaliações dos Estagiários; m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado; n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas. Art.12 – Compete ao Professor Orientador: a) esclarecer ao orientado os objetivos do Estágio Supervisionado, a forma de avaliação e as metodologias a serem empregadas; b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa, do artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do Cronograma de Atividades proposto; c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos estágios sob sua orientação; d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação; e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las quando necessário; f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento. Art.13 – Compete a cada Estagiário: a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento; b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com seu Professor Orientador; c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou elaborados; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 103 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário; e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio Supervisionado; f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados obtidos; g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio Supervisionado III e a ficha de frequência; h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema, bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado; i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade Concedente do Estágio; j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar os Estágios Supervisionados. Art.14 – Compete à Instituição Concedente de Estágio: a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o estagiário; b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades; c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio; d) comunicar por escrito a COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio. Art.15 – Compete ao Supervisor de Estágio: a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento; b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do estagiário; c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 104 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho, utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio; e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade do estagiário. VI – Da Avaliação do Estágio Art.16 – O estágio supervisionado I será avaliado mediante a apresentação de relatório de estágio e apresentação oral do mesmo. 1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o relatório escrito comporá 60% da nota e a apresentação oral 40%. 2º. Os prazos para entrega do relatório escrito serão definidos pela COE em conjunto com a Coordenação do Curso e colocados em edital a cada início do semestre letivo seguinte à realização do estágio. 3º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro curricular, será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor Orientador, do proprietário e do relatório de atividades entregue pelo acadêmico. 4º. A formatação do relatório deverá seguir as normas estabelecidas no Manual de Normas Técnicas da Instituição. 5º. A apresentação oral será avaliada pelo professor orientador dos estágios (Coordenador de Estágios do Curso), pelo Coordenador do Curso de Medicina Veterinária e por um membro do colegiado do curso. 6º. Com os resultados da nota do relatório e da apresentação oral (média das notas concedidas pelos avaliadores) será calculada a nota final de cada estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos de 5 décimos. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado I o acadêmico que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário. 7º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado I deverá cursar a disciplina integralmente no semestre seguinte. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 105 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art. 17 – O Estágio Supervisionado II será avaliado mediante a apresentação de um projeto de pesquisa e de um artigo científico elaborado a partir dos dados pesquisados. No caso do acadêmico estagiário integrar-se em atividades de pesquisa já em andamento, a avaliação se dará a partir da apresentação de um plano de trabalho e do relatório de atividades. 1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, sendo que o projeto de pesquisa comporá 30% da nota e o artigo científico 70%. 2º. O plano de trabalho também comporá 30% da nota final do estágio e o relatório de estágio 70% (caso em que o acadêmico preferir integrar-se em atividades de pesquisa já em andamento). 3º. Os prazos para entrega do projeto de pesquisa e artigo científico serão definidos pela COE em conjunto com a Coordenação do Curso. 4º. A formatação do relatório e do projeto de pesquisa deverá seguir as normas estabelecidas no Manual de Normas Técnicas da Instituição. Já o artigo científico deverá seguir as normas para publicação estabelecidas pela Revista de Estudos Vale do Iguaçu (REVI), revista científica da Instituição. 5º. O projeto de pesquisa deverá ser aprovado por dois revisores, membros da COE e pela comissão de ética do curso. O artigo científico também deverá ser submetido a aprovação de dois revisores, professores da instituição e submetido a Revista Científica Institucional. 6º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro curricular será feito pela COE, a partir de informações recebidas do Professor Orientador, nos casos de desenvolvimento de projetos de pesquisa; de informações fornecidas pelo responsável pelo estágio na instituição concedente nos casos em que o acadêmico opte por participar de atividades de pesquisa científica já em andamento fora da instituição; e nos casos em que o acadêmico opte por participar de atividades de pesquisa já em andamento na instituição o cumprimento da carga horária será atestado pelo responsável pela pesquisa em questão. 8º. Com os resultados das notas do relatório e do plano de trabalho ou do projeto de pesquisa e do artigo (média das notas concedidas pelos avaliadores), será calculada a nota final de cada estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 106 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária de 5 décimos. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado II todo acadêmico que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário. 9º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado II deverá cursar a disciplina integralmente. Art. 18 - A avaliação do estágio supervisionado III corresponde a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária é definida nos Artigos 11, 12, 13 e 14 do REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE MEDICIAN VETERINÁRIA das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. VII – Da Revisão das Notas Art. 19 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório. No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado. VII – Dos Estágios não Obrigatórios Art. 20 – O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular da instituição de educação superior, promovendo, sem prejuízos do estágio curricular obrigatório, o acatamento da modalidade de estágio não obrigatório. Art. 21 – O Estágio não Obrigatório caracteriza-se pela qualidade de atividade opcional, que poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa de estudo, especialmente objetivando o desenvolvimento do educando para ávido cidadão e para o trabalho. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 107 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art. 22 - A comprovação da execução do Estágio não Obrigatório ocorre por meio de relatório das atividades desenvolvidas neste estágio à Coordenação de Estágio do curso, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio. VIII – Das Disposições Finais. Art. 23 – O presente Regimento entrou em vigor após ser aprovado pela Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino Superior. Art. 24 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. 2.10.3 Participação em atividades internas A participação em atividades internas da IES estão relacionadas ao atendimento dos pacientes no Departamento Veterinário das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e à participação em eventos especiais organizados pelo Curso de Medicina Veterinária ou mesmo de outros cursos da instituição, prestigiando o evento e promovendo a interdisciplinaridade. 2.10.4 Participação em atividades externas As participações em atividades externas estão relacionadas com a realização de Estágios extracurriculares não obrigatórios (profissionalizantes) em empresas da iniciativa privada, cooperativas, fazendas, empresas de pesquisas, órgãos fiscalizadores, lojas agropecuárias, clínicas de pequenos e grandes animais, entidades governamentais e não governamentais voltadas ao ramo da agropecuária, e outras afins devidamente conveniadas com a IES. Os acadêmicos também Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 108 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária poderão participar de atividades que demandem a participação da IES junto às suas conveniadas e em atividades de outras instituições em que seja solicitada a participação de estagiários de Medicina Veterinária. Estas atividades desenvolvidas pelos acadêmicos deverão estar condicionadas à supervisão de um profissional das ciências agrárias. Importante considerar que a Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério, oferecer ao estagiário uma bolsa de complementação educacional, no todo ou em parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e material escolar, ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário. O valor da bolsa-auxílio ficará a critério da Instituição Cedente do estágio, e não se caracterizando como salário estará isenta de encargos sociais. 2.10.5 Convênios de estágios Todas as empresas e propriedades onde são realizados os estágios pelos acadêmicos do curso de medicina veterinária devem ser conveniadas com a IES, para lhe conceder, entre outros, o direito a seguro contra acidentes pessoais. Atualmente temos convênio com aproximadamente 130 empresas e propriedades da área de ciências agrárias. 2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC As normas e critérios que regem o TCC são estabelecidas pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso e pelo manual de estágios do curso de Medicina Veterinária da IES, já que o TCC, neste curso corresponde a realização do Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do referido estágio e apresentação do relatório a uma banca examinadora. 2.11.1 Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 109 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos acadêmicos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Medicina veterinária, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso, doravante Coordenação e regido por esse Regimento. 1º. O acompanhamento do estágio será realizado por um docente da IES doravante denominado Professor Orientador; e por um profissional de nível superior com vínculo na área do estágio, da Unidade Concedente de Estágio, citado a partir de agora como Supervisor de Estágio. Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Medicina veterinária, corresponde a realização do Estágio Supervisionado III, a elaboração do relatório do referido estágio e defesa (apresentação oral e pública) do relatório a uma banca examinadora. 1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o acadêmico e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do Curso. Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do acadêmico em âmbito social, profissional e cultural nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de um relatório de estágio segundo as Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal. Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados de forma individual. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 110 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art.5 – O acadêmico contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos. 1º. O acadêmico contará também com um Supervisor de Estágio, responsável pela orientação na Unidade Concedente de Estágio, indicado por esta e com formação de ensino superior na área de ciências agrárias. 2º Para a solicitação do orientador, o acadêmico deverá solicitar, junto a COE, o Termo de Solicitação de Orientador e encaminha-lo à Coordenação de Estágio do curso em prazo determinado. 3º Ocorrendo a solicitação superior ao número máximo permitido ao orientador, serão observados os seguintes critérios: a) Média de rendimento de avaliação das disciplinas dos períodos já cursados; b) Aceite do Professor Orientador solicitado, via documento Termo de Aceite de Orientação; c) Designação da CCET. Art.6 – O relatório do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado ao final do último período. Ocorre no 10º período e somente poderá apresentar o relatório o acadêmico que tiver cumprido a carga horária total prevista no estágio supervisionado III (400 horas). Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Estágio (COE): a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso; c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados; d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de carga horária para cada Professor Orientador; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 111 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis orientados por semestre; f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos excepcionais; g) homologar os resultados finais dos Trabalhos; h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios; i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos; j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário; k) organizar e providenciar a realização das defesas dos relatórios; l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores Orientadores; m) lançar a nota final obtida pelo acadêmico estagiário. Art.8 – Compete ao Professor Orientador: a) auxiliar e orientar o acadêmico na elaboração do plano de estágio; b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de estágio, para colaborar com o bom desempenho do acadêmico estagiário e com o cumprimento do cronograma proposto no plano de estágio; c) fornecer a COE, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos Trabalhos sob sua orientação; d) programar encontros presenciais com o acadêmico durante todo o período de elaboração do TCC; e) Registrar na Ficha de Acompanhamento de Orientação do TCC todas as atividades solicitadas e cumpridas pelo orientado; f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos acadêmicos sob sua orientação, definindo a forma e frequência de orientação; g) participar, na qualidade de Presidente da Banca Examinadora do relatório, de cada acadêmico sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do Trabalho; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 112 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária h) auxiliar a COE nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando solicitado; i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este regimento e suas Normas Complementares; j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e metodologicamente, para defesa; k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora. Art.9 – Compete ao Supervisor de Estágio da Unidade Concedente: a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas da empresa e dando-lhe ideia de seu funcionamento; b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do estagiário; c) comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário; d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de Estágio; e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade do estagiário. Art.10 – Compete ao Orientado: a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaborar o Plano de Estágio observando as normas e critérios divulgados pela COE; c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador; d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 113 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstancias; f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário; g) submeter-se às avaliações previstas; h) entregar à COE , 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias do seu Trabalho de Conclusão de Curso; i) apresentar o seu relatório em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora estabelecida para avaliação; j) entregar, em até 15 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu Trabalho e uma cópia em CD ROM; k) Coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso. Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga horária, avaliação externa e avaliação interna das atividades de estágio. 1º. Cumprimento da carga horária total a) A frequência integral nas atividades do Estágio Curricular Obrigatório (ECO) é um dos requisitos para a aprovação do acadêmico. Sendo que o acadêmico deve cumprir 100% (cem por cento) da carga horária estipulada para o estágio; b) Em caso de falta, o acadêmico poderá repor até 10% (dez por cento) da carga horária total do estágio, devendo solicitar autorização para a reposição das horas a COE; c) O controle de horas trabalhadas durante o estágio será realizado mediante o cadastro das horas na ficha de frequência, fornecida ao supervisor de estágio designado pela Unidade Concedente. 2º. Avaliação externa do estágio a) A avaliação externa é definida como a avaliação das atividades desenvolvidas durante o período de estágio, sendo realizada pelo supervisor de estágio na Unidade Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 114 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Concedente, conforme critérios contidos em ficha própria encaminhada pela Coordenação de Estágio; b) Serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo acadêmico na avaliação externa do estágio; c) A avaliação externa terá peso 2 (dois) na nota final do estágio. 3º. Avaliação interna do estágio é composta pela avaliação do relatório de estágio e pela avaliação da apresentação oral do mesmo a) Relatório de Estágio 1- A entrega do relatório na data estipulada terá pontuação de 0,5 (meio ponto). 2- Os acadêmicos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico. 3- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 9,5 (nove vírgula cinco) ao trabalho. 4- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo acadêmico na avaliação do TCC. b) Apresentação oral 1- Os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do acadêmico. 2- A média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota obtida pelo acadêmico na avaliação da apresentação oral. c) A nota total da avaliação interna do estágio será obtida pela média aritmética da nota atribuída ao trabalho de Conclusão de Curso (peso sete) e à apresentação oral (peso três). d) A avaliação interna terá peso 8 (oito) na nota final de estágio. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 115 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária e) Os acadêmicos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação interna devem proceder a reapresentação oral e do relatório de estágio perante a comissão avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio. f) No caso da reapresentação do relatório de estágio, a nota final da avaliação interna será obtida pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação. Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à avaliação externa (peso dois) e da nota atribuída à avaliação interna do estágio (peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir: Nota final do estágio = [(nota da avaliação externa x 2) + (nota da avaliação interna x 8)] / 10 a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem arredondamento. b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado. c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do relatório de estágio com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio. d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado. e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do trabalho e o acadêmico (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas. Art. 13 – O acadêmico reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar integralmente um novo trabalho no semestre em que a disciplina for ofertada. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 116 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a autoria do TCC apresentado pelo acadêmico, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o acadêmico será considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das avaliações parciais. Art. 15 – Na época devida a COE divulgará a composição das Bancas Examinadoras. 1º. Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca. 2º O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COE, que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs. Art. 16 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Medicina Veterinária. Art. 17 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória. 2.11.1.1 Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na biblioteca da IES por meio de uma cópia impressa e um CD para divulgação eletrônica do trabalho, segundo critérios de segurança estabelecidos pela própria biblioteca. A divulgação eletrônica também será realizada no site do curso de medicina veterinária. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 117 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.11.1.2 Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de curso Ciente da complexidade de uma orientação de TCC, o colegiado do curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu limitou em 10 temas (títulos) por orientador. 2.12 Monitoria O Programa Institucional de Monitoria compreende um conjunto de atividades acadêmicas exercidas por aluno de graduação e que tem por finalidade contribuir para sua formação integrada. O monitor exerce suas atribuições sob a orientação dos professores responsáveis pelas disciplinas ou departamento veterinário, e o exercício da monitoria é remunerado. A monitoria deverá ser exercida em horário que não coincida com o das disciplinas ou unidades curriculares nas quais o aluno monitor se encontra matriculado ou com o de outras atividades necessárias a sua formação acadêmica. O Programa possibilita a participação de alunos na iniciação à prática veterinária e docente, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades e competências próprias da atividade profissional e pedagógica. A monitoria é realizada no departamento veterinário, onde o acadêmico deverá auxiliar os professores, bem como orientar e coordenar outros acadêmicos durante o estágio no hospital veterinário. Para participar do Programa Institucional de Monitoria das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, o acadêmico deverá se inscrever no processo seletivo dentro do prazo a partir da data em que o processo esteja em edital, e ser aprovado para ter direito a sua vaga. A monitoria no curso de medicina veterinária acontece desde o ano de 2009. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 118 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 2.13 Participação dos alunos em Programas/Projetos/Atividades de Iniciação Científica ou Práticas de Investigação 2.13.1 Comunicação e Publicação 2.13.1.1 Jornal Institucional A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnicoadministrativos, bem como às escolas de educação secundária da região. Circula também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-alunos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU. (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e a comunidade loco-regional. 2.13.1.2 Jornal Ciências Agrárias em Destaque O jornal Ciências Agrárias em Destaque teve início no início do ano de 2012. São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média bimestral de 8 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 119 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas de educação secundária da região. 2.13.1.3 Programa Televisivo O Programa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu vai ao ar, diariamente no horário do almoço, na TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa as atividades promovidas pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e entrevistas. As matérias, abordadas de forma livre de preconceitos, com opiniões divergentes sobre temas atuais e do interesse da comunidade, com certeza contribuem para o debate de idéias, desenvolvendo nos telespectadores o espírito crítico e a busca do conhecimento científico de temas voltados à saúde e qualidade de vida (área de educação física, fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do direito (direito, serviço social); questões ligadas à terra e animais (agronomia, veterinária) e atualidades da área da gestão, tecnologia, informatização (administração, sistemas de informação). 2.13.1.4 Comunicação “On-line” A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos, notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos, dentre outros. Ainda, o curso de medicina veterinária possui sua própria página da internet, podendo ser acessada em: http://veterinaria.uniguacu.edu.br. 2.13.1.5 Painéis eletrônicos informativos A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim, um Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 120 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações. 2.13.1.6 Revistas Científicas Cumprindo seu papel de socializadora e difusor de conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica). 2.14 Programa institucional de iniciação científica Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a iniciação científica nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação. Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas Vale do Iguaçu a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região. Para o estabelecimento de um projeto de Iniciação Científica, é necessário definir linhas orientadoras das atividades, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos. As linhas dos projetos a serem desenvolvidas no curso de graduação de Medicina veterinária foram determinadas pelo corpo docente e discente do curso, coordenação pedagógica e direção da Instituição e são as seguintes: produção animal, patologia animal e meio ambiente. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 121 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária O desenvolvimento e a adequação dos projetos de iniciação científica e estágios nestas, buscam: a) Na Produção animal - Adquirir suporte científico para realização do diagnóstico, compreensão e análise dos processos de transformação de acordo com a realidade da região, visa ndo dar apoio técnico ao produtor para melhoria nas condições de vida e trabalho. b) Na Patologia animal - visa o bem estar animal, a ética no tratamento das espécies animais e a sanidade animal, tendo como consequência maior a saúde humana. c) No meio ambiente - tendo em vista responsabilidade social dentro do curso de Medicina Veterinária temos como prioridade o desenvolvimento sustentável, assim como a minimização do impacto ambiental causado por dejetos animais e criações comerciais, da agricultura, do rural e da sociedade global, visando um desenvolvimento sustentável que considere as dimensões socioculturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas; Desta maneira se busca gerar, a partir das linhas propostas, o desenvolvimento de uma nova mentalidade produtiva e de convivência homem – animal, voltada à sustentabilidade e ao bem estar; Uma das modalidades do projeto é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, de tal forma que o discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição. A iniciação científica pode realizar-se com a execução dos seus projetos sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática a partir da revisão bibliográfica, experimentação, relatos de casos; ou ainda com planos de trabalho, em que a projeto do acadêmico se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por professores. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 122 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere. As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Medicina veterinária acontecem no decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores e dos acadêmicos, bem como no Estágio Supervisionado II. Este momento de estágio atua como instrumento de inserção do acadêmico no universo da iniciação científica, pois busca integrar em atividades de caráter institucional (grupos de pesquisa ou projetos de extensão com ou sem bolsa), ou com parceiros como empresas, institutos, cooperativas, comunidades e ONGs. 2.14.1 Incentivos às atividades de iniciação científica A IES insere atenção especial em: Identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não afastando a necessidade do retorno social. Interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada trabalho possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social. Fomentar a criação de grupos de trabalho apoiados às linhas de projetos prioritários da Instituição. Criar canais de divulgação dos resultados dos projetos de iniciação científica, notadamente a criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica. Estabelecer convênios, associações e contratos com instituições afins, órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão dos trabalhos e/ou que fortaleçam grupos organizados da Instituição. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 123 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Prover condições de infraestrutura física para que os grupos de pesquisa sejam consolidados. O curso de Medicina veterinária, juntamente com a IES, incentiva periodicamente a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas na IES e fora dela, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além disso, a IES edita a Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI destinada a publicar trabalhos oriundos da comunidade acadêmica. 2.14.2 Incentivos às atividades de extensão Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de extensão, desde cursos específicos de Medicina veterinária e afins, até atividades que contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no relatório semestral elaborado pela coordenação do curso. A integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado de Medicina veterinária. O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar experimentações da prática profissional. Sob este aspecto, os objetivos principais são: estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição, valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa; estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras instituições; aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um custo permissível; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 124 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica; como: propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais programas de conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade. 2.15 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo, de serviços ou de atividades fora da IES A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras, etc) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade. O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior. Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos, organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas: - maior aproximação com segmentos comerciais; - inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às necessidades da futura relação com o mercado de trabalho do Médico Veterinário; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 125 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária - criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade; Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja atingido: - realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior aproximação entre alunos e empresas; - intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior; -fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas; - capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pósgraduação lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso; - organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares, como ações e projetos sociais. 2.15.1 Curso de capacitação Desde 2011 o curso de medicina veterinária oferece aos acadêmicos cursos de capacitação. O curso visa preparar profissionais para diversas áreas, sendo elas: - Práticas hospitalares - Neurologia veterinária - Tecnologia de sêmen - Cardiologia em pequenos animais - Oftalmologia em pequenos animais - Biotecnologia aplicadas a reprodução de fêmeas bovinas e equinas - Medicina tradicional chinesa - Clínica e manejo de pets não convencionais. 2.16 Políticas de incentivo e concessão de bolsas pela instituição Atualmente os acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária possuem vários incentivos a possuírem bolsa de estudos. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 126 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Quadro 5 – Incentivos aos discentes com concessão de bolsas. Incentivo aos discentes Total de alunos Discentes que recebem o incentivo PROGRAMA ESTUDE 482 14 PROUNI TOTAL 482 22 PROUNI PARCIAL 482 38 BOLSA DO ISS 482 17 FIES 482 137 INDICAÇÃO DE ALUNO 482 41 DESCONTO FAMILIAR 482 25 BOLSA ESTÁGIO 482 17 TOTAL DE ALUNOS QUE RECEBEM INCENTIVOS Porcentagem de discentes que recebem incentivo 3% 5% 8% 3,5% 28% 8,5% 5% 3,5% 64,5% Fonte: Secretaria/Financeiro das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, 2012 2.16.1 Sobre os incentivos As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conta com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente metade do efetivo discente em todos os semestres. No curso de Medicina Veterinária, 64,5% (sessenta e quatro por cento) do total corpo discente do curso (482 acadêmicos) possuem algum tipo de bolsa. 2.16.1.1 Bolsas de trabalho ou de administração A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa Universitária atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 127 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsasestágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos do curso de Medicina Veterinária participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca de 3,5% (17 alunos) do corpo discente deste curso. Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de atuação. O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição. 2.16.1.2 Programa de incentivo social solidário O Programa de Incentivo Social Solidário é uma parceria entre as faculdades mantidas pela Uniguaçu e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual são concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre Serviços), cujo público principal são os alunos de baixa renda os quais, recebendo o auxílio financeiro, fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos sociais e de extensão. Entre estes projetos incluídos estão cinoterapia, carroceiro e palestras sobre o controle de zoonose. O incentivo pode ser concedido até o penúltimo ano do curso, sendo renovada semestralmente. Os discentes contemplados com o incentivo são visitados Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 128 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária “in loco” por uma assistente social designada pela Prefeitura Municipal de União da Vitória. Os critérios de seleção são impessoais e transparentes e levam em consideração o perfil socioeconômico dos candidatos. A Comissão da bolsa do ISS é composta por um representante do Executivo Municipal, um representante da Instituição de Ensino e um representante Legislativo. No curso de Medicina Veterinária os participantes deste incentivo vem crescendo semestralmente, estando no ano de 2012 com 3,5% do total dos alunos do curso participando destes projetos sociais. 2.16.1.3 Prouni O Programa Universidade para Todos – Prouni, do Governo Federal tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parcial. É dirigido aos estudantes com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, contando com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Enem - Exame Nacional do Ensino Médio. As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes. Do total de alunos do curso de Medicina Veterinára 13% foram contemplados com bolsas do Prouni, sendo que 5% (22 alunos) deles possuem bolsas totais, contemplados com o desconto de 100% da mensalidade, e 8% (38 alunos) possuem bolsas parciais. 2.16.1.4 Programa Estude Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 129 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária concedido e o valor atual da mensalidade. Dos acadêmicos de Medicina Veterinária, 3% do total (14 alunos) estão vinculados no Programa Estude. 2.16.1.5 FIES O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério de Educação destina a financiar a graduação de estudantes do ensino superior. Os alunos podem solicitar o benefício em qualquer época do ano. Os financiamentos poderão ser de 50%, 75% e 100% do valor da mensalidade. Acadêmicos ingressantes tem que obrigatoriamente ter feito ENEM em qualquer ano. Acadêmicos já matriculados em semestres anteriores a 2012 não precisam do ENEM. 2.16.1.6 Desconto familiar Acadêmicos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu membros de uma mesma família, recebem bolsas parciais de incentivo durante todo o curso. 2.16.1.7 Indicação de aluno Ao indicar amigos para estudar na Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, o acadêmico recebe 5% de desconto semestral para cada um dos candidatos que efetivar a matrícula e permanecer no curso; 2.17 Administração acadêmica: coordenação de curso 2.17.1 Atuação do coordenador do curso A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu atua intensamente na Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 130 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente. Promove a aproximação entre as unidades conveniadas e a IES. Coordena também a administração do Departamento Veterinário – pequenos animais e grandes animais e a Fazenda Experimental das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa. O Coordenador tem as seguintes atribuições: Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-lhes as atividades; Pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; Elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; Propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu. 2.17.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES A Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu participa efetivamente dos órgãos colegiados acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 131 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo. O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdade é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida a recondução. O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida a recondução. A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando for necessário. 2.17.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação O Coordenador do Curso é graduado Medicina veterinária, pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - UDESC, e Especialista em Nutrição de Ruminantes pela Universidade Federal de Lavras – Minas Gerais e Especialista em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná – UFPR; Mestrando em Desenvolvimento Regional com ênfase em Políticas Públicas, da Universidade do Contestado – UNC, campus de Marcílio Dias/SC. Tema da dissertação: Importância das Políticas Públicas para os Pequenos Produtores do Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 132 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Município de Irineópolis SC que Optaram pela Mudança da fumicultura para Bovinocultura de Leite Sob a Ótica da Tríade da Sustentabilidade. O Coordenador possuiu experiência profissional de 20 anos em atividades de extensão rural, na docência e administração de projetos voltados a atividade rural. Atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais na IES. Tem efetiva dedicação à administração e à condução do curso, atuando como coordenador e docente. 2.17.4 Experiência profissional do coordenador do curso acadêmica O Coordenador do curso possui seis anos e meio de experiência acadêmica em educação superior, sendo um ano nas Faculdades Reunidas de Administração Ciências Contábeis e Econômicas de Palmas – FACEPAL e cinco anos e meio nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. É Membro do conselho editorial da Revista de Estudos Vale do Iguaçu– REVI. 2.17.5 Experiência profissional do coordenador do curso não acadêmica O Coordenador atuou como Gerente da Agropecuária Mehl Ltda por 2 anos (1987 a 1989); Gerente da Cooperativa de Laticínios Curitiba – CLAC por 11 anos (1989 a 1999); Gerente de Logística e Controle de Matéria Prima na Cooperativa Frimesa por 8 anos (2000 a 2008); Foi por quatro anos presidente do Núcleo dos Médicos Veterinários do Vale do Iguaçu (Porto União e União da Vitória); Por 12 anos o Conselho Intermunicipal de Sanidade Agropecuária (União da Vitória, Paula Freitas e Bituruna; É membro do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite – CBQL há 10 anos. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 133 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Também foi perito para causas do meio ambiente do Fórum de União da Vitória durante quatro anos (1990 a 1994). Membro do conselho antidrogas do Município de União da Vitória. 2.18 Composição e funcionamento do colegiado de curso O capítulo VI do regimento da IES, regulamenta nos artigos a ele vinculados a composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue: Dos colegiados do curso: Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante ou seu suplente, do corpo discente de cada turma. Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso: I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Núcleo de ética e bioética e/ou pelo Conselho Superior; III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria; V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 2.18.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e colegiados superiores Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 134 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE) órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes em exercício, eleitos por seus pares. Art. 5º - O CONSU é formado por: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Curso; III – Por representantes da Mantenedora; IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos; V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução. Art. 8º - Núcleo de ética e bioética é constituído: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Cursos; III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução; IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução. O coordenador do curso e os docentes participam do Colegiado, do CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 135 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 3 CORPO DOCENTE 3.1 Perfis dos docentes 3.1.1 Formação A formação dos profissionais do corpo docente do curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é sólida e atende às necessidades estabelecidas pelo PPC do curso em seu currículo (que é fundamentado nas Diretrizes curriculares nacionais para o ensino da Medicina Veterinária). Além de sólida formação na área da Medicina Veterinária, com 59% de profissionais veterinários, sendo os demais profissionais ligados as ciências agrárias como: 11% de agrônomos, 3,7% zootecnistas, 7,4% biólogos e o restante do quadro compondo uma interessante multidisciplinaridade (economista, educação física, nutricionista, odontólogo, técnico em processamentos de dados) o que estimula o desenvolvimento do acadêmico, imprimindo pontos de vista profissionalmente diferentes em sua formação. Quadro 6 - Formação dos professores do colegiado de Medicina veterinária Formação Médico Veterinário Sistemas de Informação Odontólogo Economista Engenheiro Agrônomo Zootecnista Biólogo Nutricionista Educação Física Quantidade Percentual 16 59,26 1 3,70 1 3,70 1 3,70 3 11,11 1 3,70 2 7,41 1 3,70 1 3,70 27 100,00 Fonte: Recursos Humanos Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (2012) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 136 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Essa característica do corpo docente fundamenta ainda mais o proposto pelos modernos conceitos de formação generalista adotada pela maioria dos cursos superiores, principalmente na área de saúde, permitindo uma riqueza de conhecimentos que beneficiará a comunidade, que contará com um profissional de ampla visão social e humanista. A formação dos docentes está assim distribuída: 28% são doutores, 55,% mestres, e 17% especialista. Este quadro eclético e gabaritado garante ao curso de medicina veterinária ampla bagagem de conhecimento tanto prático quanto teórico e sobre tudo de pesquisa. Composição colegiado medicina veterinária Doutor Mestre 17% Especialista 28% 55% Figura 4 – Composição de Doutores, Mestre e Especialistas do colegiado do Curso de Medicina Veterinária. Fonte: Setor de recurso humanos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu – junho 2012. 3.1.2 Experiência (acadêmica e profissional) O Corpo Docente do curso de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU é bastante experiente. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 137 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Considerando a experiência acadêmica chega-se a uma média de 7,55 anos de magistério superior (1 ano o professor com menor experiência e mais de 10 anos o professor com maior experiência). Abaixo segue a porcentagem da experiência no magistério superior dos docentes do curso de medicina veterinária. Experiência no magistério superior 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 13% 39% 17% 13% 9% 9% Figura 5 – Experiência no magistério (em anos) do corpo docente do curso de Medicina Veterinária. Fonte: CNPq/Lattes (2012). Quanto às experiências profissionais dos docentes na área de medicina veterinária considerando uma média de 6,4 anos (1 ano o professor com menor experiência e mais de 10 anos o professor com maior experiência). Abaixo segue a porcentagem da experiência profissional dos docentes na área de medicina veterinária do referido curso. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 138 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Experiência profissional dos docentes 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 10 anos 4% 9% 9% 0% 52% 26% Figura 6 – Experiência profissional (em anos) na área de ciências agrárias do corpo docente do curso de Medicina Veterinária. Fonte: CNPq/Lattes (2012) 3.1.3 Relação de professores do curso de Medicina Veterinária: titulação e disciplinas ministradas ADILSON VEIGA E SOUZA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA: Universidade Estadual de Ponta Grossa ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA E METOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Universidade do Contestado - UNC DISCIPLINAS MINISTRADAS: Biofísica REGIME DE TRABALHO: Parcial ALINE APARECIDA DA SILVA GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 139 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) ESPECIALIZAÇÃO EM REPRODUÇÃO ANIMAL: Universidade Estadual do Oeste Paulista (UNOESTE) MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL (CONCLUSÃO EM AGOSTO): Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Anatomia dos Animais Domésticos I (teoria) Fisiologia Veterinária I e II Zootecnia I (bovinocultura de leite) Patologia de Aves e Suínos REGIME DE TRABALHO: Horista ANDRÉ WEIZMANN GRADUAÇÃO EM TECNÓLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS: Universidade do Contestado – Caçador – SC PÓS-GRADUANDO EM DIDÁTICA E DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu MESTRE EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO: Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis – SC DISCIPLINAS MINISTRADAS: Informática em Ciências da Saúde REGIME DE TRABALHO: Integral ANTONIO DE CALAIS JÚNIOR GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA ANIMAL: Universidade Vila Velha-ES ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA CIRURGICA DE ANIMAIS SILVESTRES: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 140 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Patologia Veterinária Patologia Veterinária Especial Clínica Médica de Animais Silvestres e de Zoológico REGIME DE TRABALHO: Parcial ARIANE PAULA ROVANI SCOLARI GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) MESTRADO: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) ESPECIALIZAÇÃO: Residência Médica (PUC-PR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Clínica médica de ruminantes I e II REGIME DE TRABALHO: Horista BRUNA RAYET AYUB GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (PR) MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL (CONCLUSÃO EM JULHO/2012): Universidade UNC (SC) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Anatomia dos Animais Domésticos I e II Anatomia Topográfica REGIME DE TRABALHO: Parcial CLÁUDIA GAIOVIS GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Tuiuti do Paraná ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS: Equalis DISCIPLINAS MINISTRADAS: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 141 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Bioquímica Veterinária (prática) Defesa Sanitária Animal Zootecnia III (equideocultura) REGIME DE TRABALHO: Horista CLAUDIA REGINA VIGIRA ROCHA COESI GRADUADO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Pontifícia Universidade Católica do Paraná ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA E FISIOTERAPIA VETERINÁRIA: Instituto Bioethicus- Universidade Estadual Paulista (UNESP/Botucatu) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Optativa – Tratamentos Complementares em Medicina Veterinária REGIME DE TRABALHO: Horista DAGMAR RHINOW GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS: Fundação Faculdade de Administração e Ciências Econômicas – UVA GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA: Faculdade Municipal de Filosofia, Ciências e Letras - UVA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E FINANÇAS: Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas – UVA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FAZENDÁRIA: Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis – SC MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Universidade do Contestado DISCIPLINAS MINISTRADAS: Economia Rural Aplicada a Medicina Veterinária Administração e Empreendedorismo Aplicados a Medicina Veterinária REGIME DE TRABALHO: Integral Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 142 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária DIEGO LUNELLI GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Análises Clínica Veterinária Biotecnologia da Reprodução Fisiopatologia da Reprodução Técnica Cirúrgica REGIME DE TRABALHO: Parcial ELAINE CRISTINA HACK GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR) MESTRADO EM AGRONOMIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DOUTORADO EM AGRONOMIA - Produção Vegetal (EM ANDAMENTO): Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Genética Melhoramento Animal REGIME DE TRABALHO: Horista EUGÊNIO LUIZ LAZAROTTO GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE: Fundação Oswaldo Cruz – Escola Nacional de Saúde Pública –Sérgio Arouca DISCIPLINAS MINISTRADAS: Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 143 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica Veterinária (prática) Anestesiologia Veterinária Zootecnia II (Avicultura) REGIME DE TRABALHO: Parcial EVERTON GREIN GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA: Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras. MESTRADO EM HISTÓRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DOUTORADO EM HISTÓRIA (EM ANDAMENTO): Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Fundamentos de Ciências Sociais REGIME DE TRABALHO: Horista FABIANE FORTES GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRADO EM CIÊNCIAS (BIOQUÍMICA): Universidade Federal do Paraná (UFPR) DOUTORADO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: Universidade Estadual de Campinas DISCIPLINAS MINISTRADAS: Imunologia Geral REGIME DE TRABALHO: Horista GUILHERME VOGELSANGER H. DE CAMARGO GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) ESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOLOGIA: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 144 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRADO EM FARMACOLOGIA EM ANDAMENTO: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Farmacologia Geral Farmacologia e Terapêutica Veterinária REGIME DE TRABALHO: Horista HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRADO EM AGRONOMIA - PRODUÇÃO VEGETAL: Universidade Federal do Paraná – Curitiba - PR DOUTORADO EM AGRONOMIA - PRODUÇÃO VEGETAL (CONCLUSÃO EM AGOSTO/2012): Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Forragicultura Ecologia REGIME DE TRABALHO: Horista IARA DE OLIVEIRA BUTURE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) APERFEIÇOAMENTO EM NUTRIÇÃO ANIMAL: Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil. ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO: Universidade Estadual de Londrina (UEL) MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL Universidade Estadual de Londrina (UEL) DOUTORADO EM CIÊNCIA ANIMAL Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 145 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Universidade Estadual de Londrina (UEL) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Clínica Médica de Ruminantes I e II REGIME DE TRABALHO: Horista IVAN HENNRICH GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL: Associação Catarinense de Ensino de Joinville GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: Faculdades Integradas de Palmas ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: Universidade do Estado do Paraná (FAFI ) MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Universidade do Contestado (UNC) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Citologia Histologia e Embriologia Veterinária REGIME DE TRABALHO: Integral IVAN DE OLIVEIRA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO PLENA EM MATEMÁTICA: Faculdade de Educação de Ivaiporã (FEIVAI) MESTRADO EM MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS EM ENGENHARIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Bioestatística REGIME DE TRABALHO: Integral JOÃO ESTEVÃO SEBBEN GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 146 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO DE RUMINANTES: Universidade de Lavras MG ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL: Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRE EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Universidade do Contestado (UNC) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Introdução a Medicina Veterinária Estágio I – Vivência em Medicina Veterinária Semiologia Clínica e Propedêutica Veterinária Estágio II – Iniciação Científica Doenças Infectocontagiosas e Parasitárias (grandes animais) Estágio III – Curricular Obrigatório Deontologia e Ética Profissional REGIME DE TRABALHO: Integral JOÃO LUIZ ANDROUKOVITCH GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRADO EM CIÊNCIA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Clínica Cirúrgica de Ruminantes Técnica Cirúrgica REGIME DE TRABALHO: Parcial JOSÉ LUIZ MOREIRA GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná ESPECIALLIZAÇÃO EM ENSINO DE QUÍMICA: Fundação Universidade Regional de Blumenau Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 147 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária MESTRADO EM EDUCAÇÃO: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Clínica Médica de Pequenos Animais I e II REGIME DE TRABALHO: Parcial KRISTY SORAYA COELHO GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO: Faculdades Integradas Espírita ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA: Universidade do Norte do Paraná MESTRADO EM TECNOLOGIA EM SAÚDE / INFORMÁTICA EM SAÚDE: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos de Origem Animal Tecnologia de Produtos de Origem Animal REGIME DE TRABALHO: Parcial LUIZ CARLOS LEITE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRADO EM PATOLOGIA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DOUTORADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOLOGIA): Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Parasitologia I e II REGIME DE TRABALHO: Horista MARCIA MARIA COELHO GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 148 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING E NEGÓCIOS: Fundação Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas de União (FACE) MESTRADO EM AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL): Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Extensão Rural REGIME DE TRABALHO: Integral MÁRIO NORBERTO SLOMP GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: Centro de Ciências Agroveterinárias de Lages –SC. ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL: Escola Superior de Agricultura de Lavras – MG. ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL : Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRADO EM ECONOMIA: Universidade Federal de Santa Catarina DOUTORADO EM ZOOTECNIA- NUTRIÇÃO ANIMAL (CONCLUSÃO EM AGOSTO/2012): Universidade Estadual de Maringá (UEM) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Bromatologia e alimentos Nutrição e alimentação animal REGIME DE TRABALHO: Integral RODRIGO ANTONIO BORTO MININI GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA E CIRURGICA DE EQUINOS: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 149 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária EQUICENTER MESTRANDO EM CIÊNCIA ANIMAL: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Semiologia Animal (prática) Doenças Infecto Contagiosas e Parasitárias (pequenos animais) Microbiologia e Virologia Veterinária Diagnóstico por Imagem Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos Inspeção e Vigilância Sanitária de Alimentos de Origem Animal REGIME DE TRABALHO: Integral ROSICLER DUARTE BARBOSA DA SILVA GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: Universidade do Extremo Sul Catarinense – Criciúma – SC ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIA DO MOVIMENTO HUMANO: IBEPEX MESTRANDA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: Universidade do Contestado - UnC (Campus Concórdia) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Metodologia Científica REGIME DE TRABALHO: Integral SILVANA KRYCHAK FURTADO GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) MESTRADO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS – PATOLOGIA ANIMAL: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DOUTORADO EM CIÊNCIAS – PRODUÇÃO VEGETAL: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 150 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Bioquímica Veterinária Toxicologia e Plantas Tóxicas REGIME DE TRABALHO: Horista TICIANY MARIA DIAS RIBEIRO GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA: Universidade Tuiuti do Paraná MESTRADO EM AGRONOMIA: Universidade Federal do Paraná (UFPR) DOUTORADO EM ZOOTECNIA: Universidade Estadual Paulista (UNESP – Botucatu) DISCIPLINAS MINISTRADAS: Etologia e Bem Estar Animal Zootecnia I (Bovinocultura de Corte) Zootecnia II (Suinocultura e Avicultura) Zootecnia III (Ovinocultura e Caprinocultura) Zootecnia IV (Produções alternativas) REGIME DE TRABALHO: Parcial 3.1.4 Apoio Pedagógico aos docentes Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do Curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticarem as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 151 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional e apoiam a participação em eventos. 3.1.5 Produções científicas do corpo docente Produção científica nos últimos 3 anos mais de 9 de 7 a 9 de 4 a 6 de 1 a 3 menos de 1 0% 18% 22% 56% 4% 0% Figura 7 – Produção científica do corpo docente do curso de medicina veterinária nos últimos 3 anos. Fonte: CNPq- Lattes, 2012 3.1.6 Funcionamento do colegiado do curso: Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o coordenador, os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante do corpo discente. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 152 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de ensino, iniciação a pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas no Regimento. 3.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito dos cursos de graduação em especial ao curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, tem função consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de natureza acadêmica. O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica do curso sendo coresponsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. A sua constituição segue orientações do Ministério de Educação (MEC/INEP). A composição do NDE do Curso de Medicina Veterinária, que tem como presidente o Coordenador do Curso, prof. João Estevão Sebben, Mestre, médico veterinário, regime de trabalho integral, a profa. Ticiany Dias Ribeiro, médica veterinária, doutora, regime de trabalho parcial, prof. Rodrigo Antonio Borto Minini, Mestre, médico veterinário, regime de trabalho integral, prof. José Luís Moreira, Mestre, médico veterinário, regime de trabalho parcial, prof. Diego Lunelli, Mestre, médico veterinário, regime de trabalho parcial. O grupo foi nomeado por Portaria do diretor da Uniguaçu em 2011, em substituição ao grupo original. Participou da implantação do atual Projeto Pedagógico do Curso e tem participado ativamente de sua consolidação. A indicação dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 2 (dois) ano, com possibilidade de recondução. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 153 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária São atribuições do NDE do curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu: • manter atualizado o Projeto Pedagógico do curso em sua concepção e fundamentos; • estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; • conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; • supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado de Curso; • analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; • promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; • acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a abertura de processo seletivo para contratação ou substituição de docentes, quando necessário. O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente ou Coordenador, pelo menos 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. Em fevereiro de 2009, o NDE se reuniu após a nomeação por portaria do Reitor para aprovar o regulamento de funcionamento. Em segunda reunião, começaram a se revistos os objetivos do curso e o perfil do egresso, além da ampliação da carga horária através da implantação dos projetos pedagógicos integradores articulados às disciplinas. Com o intuito de diagnosticar as principais vulnerabilidades no projeto pedagógico do curso em vigor na época, foram realizadas discussões para propor ações visando fortalecer as práticas educativas desenvolvidas até então. Até Junho de 2012 o NDE já se reuniu 16 (dezesseis) vezes para aprovação, readaptação e funcionamento da nova matriz curricular, novo regulamento de estágio supervisionado, aprovação da nova modalidade de trabalho de conclusão de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 154 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária curso, monitoria, número de avaliações de desempenho dos alunos, nivelamento, encaminhamento psicopedagógico e da relação de Atividades Complementares. Quanto a matriz curricular observou-se a deficiência dos alunos em algumas áreas do conhecimento e foi proposto a criação de disciplinas optativas e nivelamentos que suprissem estas necessidades. As reuniões do NDE ocorrem sempre anteriormente as reuniões ordinárias do colegiado para discussões e encaminhamentos na sala de reuniões das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. 3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e limpeza. 3.3.1 Secretaria Geral A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas estabelecidas pelo Regimento Das Faculdades Integradas Do Vale Do Iguaçu, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h às 17:30h. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 155 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 3.3.1.1 Organização do controle acadêmico Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em pastas individuais. O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório expedido pela secretaria, através do sistema Integra, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre, na renovação da matrícula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período. O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas, coordenadas pela Secretária Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e frequências, matrícula de alunos de primeiro ingresso (calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição. 3.3.2 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação 3.3.2.1 Corpo técnico da Secretaria e Apoio O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por 13 funcionários estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnicoFaculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 156 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos. 3.3.2.2 Corpo Técnico da Biblioteca O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma assistente 17 estagiários. Os treinamentos para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos. 3.3.2.3 Corpo Técnico do Departamento Veterinária O corpo técnico do departamento veterinário consiste em sete estagiários bolsistas e oito docentes que realizam atendimento veterinário no hospital. 3.3.2.4 Laboratório da Saúde Os laboratórios da saúde consiste com nove funcionários e estagiários, onde auxiliam a preparação das aulas práticas dos cursos da área da saúde. 3.3.2.5 Corpo Técnico de outros setores A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas divididas em categorias, conforme a tabela a seguir: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 157 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Quadro 7 – Carreira do pessoal técnico-administrativo. Direção Direção de Assistência a Educação Técnico de Assistência a Educação Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar II de Assistência a Educação Direção Geral Coordenador Acadêmico Coordenador Administrativo Coordenador Financeiro Apoio ao Acadêmico Técnico de Laboratório Marketing Secretária Geral Secretária Acadêmica Bibliotecária Encarregado de Contabilidade Encarregado de Recursos Humanos Encarregado de Tesouraria Técnico em Informática Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Monitor de Esportes e Lazer Farmacêutico Auxiliar de Secretaria Auxiliar Administrativo Auxiliar de Marketing Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Biblioteca Multi Meios e Materiais Esportivos Recepcionista Telefonista Cozinheira Eletricista Encanador Jardineiro Marceneiro Motorista Pedreiro Vigia Zelador Orientador de Estacionamento Fonte: Setor Recursos humanos Uniguaçu 2012 A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 158 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 3.3.2.6 Atenção aos discentes A IES programa várias ações de apoio aos discentes. O curso de Medicina Veterinária atende 482 alunos matriculados da seguinte forma: Quadro 8 - Número de vagas oferecidas e ocupadas no Curso de Medicina Veterinária Períodos Oferecidas Ocupadas % ocupação 1º. Período 3º. Período 5º. Período 7º. Período 9º. Período 100 100 100 100 100 100 97 100 100 85 Média de ocupação 100 97 100 100 85 96,40 Fonte: secretaria Uniguaçu (2012) 3.3.2.7 Apoio à participação em eventos Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da Coordenação de Curso disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 159 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 3.3.2.8 Apoio pedagógico ao discente Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a serem adotados. 3.3.2.9 Acompanhamento psicopedagógico Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático, oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis inovadora. A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem. O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável (Profª Marta Borges Maia) pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um espaço terapêutico para orientação, clarificação Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 160 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re-encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segundafeira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico. 3.3.2.10 Mecanismos de nivelamento São realizadas também atividades de nivelamento de conteúdos. Os docentes do primeiro período do curso são orientados a utilizar suas primeiras aulas com atividades de nivelamento de conhecimento geral e humanístico, no que se destaca o componente curricular de Comunicação e Expressão, no qual se realiza importante aproximação entre realidades de egressos do ensino médio de escolas particulares e de escolas públicas, além daqueles acadêmicos que estavam afastados dos bancos escolares e que ingressam no ensino universitário. Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em Matemática Básica, Biologia e Química com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do ensino médio. Essas disciplinas de nivelamento são oferecidas em horários alternativos. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas são formadas para os semestres letivos. Neste ano, foi adicionada a disciplina de Produção Textual. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 161 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária A coordenação do curso com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente, pode propor a oferta de cursos de extensão. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas. Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional, por meio de atividades de ensino-aprendizagem e culturais), Semana da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas. 3.3.2.11 Acompanhamento de egressos As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu possuem um banco de dados em sua página na web, onde permite o contato com os egressos e que permite a elaboração de um acompanhamento adequado destes. Objetiva-se manter um levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura, que permite a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do ambiente de trabalho. A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, permite também, proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão. Isto ocorre por anualmente por ocasião do cursos de responsabilidade técnica (RT) em parceria com o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV – PR). Acompanhar a vida profissional dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos exalunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 162 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação. O acompanhamento de egressos objetiva: a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; b) Manter registros atualizados de alunos egressos; c) Promover intercâmbio entre ex-alunos; d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnicoprofissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição; e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais; f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma. g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição. 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS A IES Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, está localizada na Rua Padre Saporiti, 717, bairro Rio D'areia, no município de União da Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com aproximadamente 6.000m2 de área construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob no. de matrícula 2.058 de 29 de setembro de 1978). As instalações atendem a vários cursos de graduação e especialização, com amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de curso, laboratórios e vários ambientes de convivência, além de quadra poli desportiva e Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 163 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária bosque ecológico. Neste edifício funcionam alguns dos laboratórios utilizados no curso de medicina veterinária. Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício Francisco Cléve, situado em frente ao campus 1 (supra citado), o novo edifício possui 4.200 m2 e abriga, em três pavimentos onde funciona as FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU com o curso de medicina veterinária. Neste prédio são ministradas as aulas teóricas do curso, o qual consta 19 salas de aula com capacidade para 25 a 60 alunos. O prédio possui uma sala de professores, sala da coordenação do curso de medicina veterinária e demais cursos, assim como central de apoio aos professores, secretaria e setor financeiro. Também possui cantina, quatro banheiros (2 masculinos e 2 femininos), central de xerox, rampa de acesso e elevadores para portadores de necessidades especiais. No último pavimento, o acervo e a área destinada a estudos individuais e coletivos da biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e o Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais. Em agosto de 2008 inaugurou-se o Departamento Veterinário Linnus Brauchner – Hospital Veterinário para atendimento pequenos animais e em maio de 2009 o Hospital de grandes animais José Fernando Dissenha destinado a atendimento para grandes animais. Estas duas obras contemplam o esforço da IES em oferecer um ensino de qualidade aliando o conhecimento teórico a prática efetiva da clínica cirúrgica. Também com a finalidade de promover o desenvolvimento acadêmico profissional a IES e a experimentação agrícola (animal e vegetal), adquiriu-se uma área de terra com instalações básicas e apropriadas denominada “Fazenda Experimental Uniguaçu” onde são realizadas aulas práticas na diversas modalidades produtivas, trabalhos de iniciação científica, experimentação, etc. 4.1 Biblioteca A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço exclusivo de 1.200 m2. Esse espaço é constituído por: a. 1 sala de estudo individual com 18 mesas; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 164 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária b. 6 salas reservadas para estudo coletivo; c. Salão de estudos com 26 mesas, 130 cadeiras e 10 terminais de computadores com acesso à Internet em banda larga e à rede sem fio; d. 1 sala de vídeo com 15 cadeiras com mesas. O acervo é constituído por: a) Livros – 38.773 títulos (41.733 exemplares) b) Periódicos – 589 títulos (45 ativos) c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares) d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares) e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares) d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares) Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza on-line renovações, reservas e consultas de títulos por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca. 4.1.1 Política institucional para atualização do acervo A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos. Por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 165 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da instituição; b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção; c) Desenvolver programas cooperativos; d) Estabelecer prioridade de aquisição de material; e) Traçar diretrizes para o descarte de material. A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as seguintes finalidades: a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu; b) dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição; c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico de seus alunos e colaboradores; d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e materiais sobre a mesma. Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória. a) Nacional – são adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos. b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada tradução em português. Literatura Complementar e Atualização A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 166 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de atividades administrativas. Aquisições para o segundo semestre de 2012: Está previsto para o início do segundo semestre de 2012 a chegada de: livros - 270 Títulos (765 exemplares). Totalizando um acervo de: a) Livros – 39.053 títulos (42.498 exemplares) b) Periódicos – 589 títulos (45 ativos) c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares) d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares) e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares) d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares) Sendo que deste acervo o curso de Medicina Veterinária conta com: livros – 372 títulos (1.839 exemplares). Os quais estão abaixo descriminados pelas áreas de conhecimento específicas do curso: ÁREA ANÁLISES CLÍNICAS ANATOMIA ANESTESIOLOGIA ANIMAIS SILVESTRES AVICULTURA BIOQUÍMICA BOVINOCULTURA CINOCULTURA CIRURGIA CITOLOGIA CLÍNICA DE BOVINOS TÍTULOS EXEMPLARES 3 15 5 8 15 2 31 7 7 1 6 17 120 47 36 74 10 128 17 47 9 13 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 167 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária CLÍNICA DE GRANDES ANIMAIS 5 CLÍNICA PEQUENOS ANIMAIS 16 DEONTOLOGIA E ÉTICA 4 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 4 DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS 3 DOENÇAS DAS AVES 2 DOENÇAS DE SUÍNOS 3 EQUINOS 9 FARMACOLOGIA 9 FISIOLOGIA 7 GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL5 HISTOLOGIA 3 IMUNOLOGIA 3 INFORMÁTICA 1 INSPEÇÃO 2 INTRODUÇÃO MEDICINA VETERINÁRIA 16 MICROBIOLOGIA 4 NUTRIÇÃO 22 OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA 8 PARASITOLOGIA 22 PATOLOGIA 5 PRODUÇÕES ALTERNATIVAS 19 REPRODUÇÃO 23 SEMIOLOGIA 7 SUINOCULTURA 24 TEC. PROD. ORIGEM ANIMAL 7 TOXICOLOGIA 2 TRATAMENTOS COMPLEMENTARES 3 VIGILÂNCIA 4 52 56 13 40 17 22 15 47 34 72 34 22 14 5 16 55 44 85 26 51 36 50 75 43 137 13 21 15 21 As novas aquisições para o 2º semestre de 2012 para o curso de Medicina Veterinária totalizam: Livros – 218 títulos (553 Exemplares) O acervo do curso passará a contar com um total de: Livros - 590 Títulos (2.392 Exemplares) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 168 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 4.2 Laboratórios específicos para formação básica A IES conta com laboratórios que atendem plenamente a formação básica do acadêmico de medicina veterinária. Complementando o ensino teórico e permitindo práticas fundamentais, abaixo são relacionadas as disciplinas do Curso de Medicina Veterinária que utilizam os laboratórios de: 1. LABORATÓRIO DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS – Anatomia dos animais domésticos I e II, Anatomia topográfica, Patologia Geral Veterinária, Patologia Especial Veterinária, Patologia de Aves e Suínos. 2. LABORATÓRIO DE TÉCNICA CIRÚRGICA – Técnica cirúrgica e Cirurgia de pequenos animais 3. HOSPITAL VETERINÁRIO – Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Técnica Operatória, Anestesiologia, Clínica Médica e Cirúrgica de Animais Silvestres, Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos, Diagnóstico por imagem, Reprodução e Obstetrícia Animal, Fisiopatologia da Reprodução. 4. FAZENDA EXPERIMENTAL UNIGUAÇU – Práticas de aula e experimentação animal e agrícola voltadas ao conhecimento científico dos acadêmicos. Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes, Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos, Anestesiologia, Semiologia Animal, Reprodução, Obstetrícia Animal, Fisiopatologia da Reprodução, Zootecnia I, Zootecnia III, Zootecnia IV. 5. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS – Patologia Clínica e Parasitologia Veterinária. 6. LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA – Nutrição e Alimentação Animal e Bromatologia e Alimentos. 7. LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Tecnologia de Produtos de Origem Animal 8. LABORATÓRIO DE FARMACOBOTÂNICIA – Forragicultura e Plantas Tóxicas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 169 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 9. LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA – Farmacologia Veterinária 10. LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR – Bioquímica 11. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – Auxiliar ao acadêmico nas práticas de condicionamento físico e avaliação para as práticas da academia. 12. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA E FISIOLOGIA – Bioquímica Geral, Bioquímica Veterinária, Biofísica, Farmacologia e Fisiologia Veterinária. 13. LABORATÓRIO DE BASES BIOLÓGICAS E PARASITOLOGIA - Citologia e Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária. 14. LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA - Citologia e Histologia, Microbiologia e Virologia Veterinária. 15. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA (6) - Informática em Ciências da Saúde 16. SALA DE MULTIMEIOS – Apoio didático aos docentes com TV´s, Data Show, retro projetores, DVD´s etc. 17. ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO – Utilizada pelos acadêmicos para práticas de condicionamento físico. 18. QUADRA DE ESPORTE – Práticas desportivas extra horário de aula. 19. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA – Atendimento aos acadêmicos encaminhados por médicos e que necessitam destes procedimentos. 20. CENTRO ESPORTIVO UNIVERSITÁRIO - Práticas desportivas extra horário de aula. 21. UNIDADES CONVENIADAS (fazendas, clínicas de pequenos e grandes animais, lojas agropecuárias. Em síntese, a quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso são 22 os ambientes (laboratórios) destinados à prática das disciplinas de formação básica (geral e específicos) incluindo-se 01 hospital veterinário para pequenos e grandes animais e 01 fazenda experimental. 4.2.1 Instalações destinadas a práticas profissionalizantes Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 170 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Para suporte ao ensino de conteúdos práticos profissionalizantes, o curso de medicina veterinária dispõe o Departamento Veterinário e as Unidades Conveniadas. 4.2.1.1 Departamento Veterinário O Departamento Veterinário atende a comunidade local, especialmente nos programas voltados as questões de controle de zoonozes e outras doenças infectocontagiosas de risco a população. Também são realizados projetos sociais para atender a comunidade como por exemplo o “ Projeto Carroceiro” para atender os animais dos catadores de papéis. O hospital veterinário como importante unidade de apoio acadêmico, tem como um de seus objetivos promover a integração do ensino com a extensão à comunidade. 4.2.1.1.1 Estrutura administrativa Abaixo esta apresentado a estrutura administrativa do Departamento Veterinário Linus Brauchner, composto pelo Conselho Diretor e Divisão administrativa. 4.2.1.1.2 Integram o Conselho Diretor: a) O Diretor da Faculdade Integrada do Vale do Iguaçu- Uniguaçu, como seu presidente, que, além do voto comum, terá o voto de qualidade, nos casos de empate; b) O Diretor do Departamento Veterinário; c) O Coordenador do curso de Medicina Veterinária; d) Um representante do setor técnico do Departamento Veterinário; e) Um representante discente e/ou representante dos residentes. f) Um representante dos funcionários técnico-administrativos do Departamento Veterinário. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 171 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 4.2.1.1.3 Compõem a Divisão Administrativa: a) Secretaria do Hospital Veterinário; b) Setor de Finanças e Contabilidade; c) Setor de Compras e Patrimônio; d) Setor de Serviços Gerais; e) Provedora de Medicamentos. 4.2.1.1.4 Objetivos - Como unidade de apoio acadêmico, promover a integração do ensino com a extensão - Propiciar condições de treinamento aos alunos de graduação - Fornecer a estrutura física e os meios necessários ao ensino de Graduação - Prestação de serviços à comunidade - Apoio a pequenos produtores e criadores - Apoio aos médicos veterinários autônomos Serviços prestados a comunidade e responsáveis pelas áreas: Médico Veterinário Responsável: Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo) Doenças Infecto-contagiosas: Prof. Ms. João Estevão Sebben (efetivo) Doenças Parasitárias: Prof. Dr. Luis Carlos Leite (eventuais) Clínica Médica de Animais de Companhia: Prof. Msc. José Luis Moreira (efetivo) Cirurgia de Animais de Companhia: Prof. Esp. Eugênio Luiz Lazarotto (efetivo) Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 172 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Anestesiologia: Prof. Msc. João Luiz Androukovitch (efetivo) Cardiologia: Prof. Esp. Guilherme Hungria de Camargo (eventuais) Patologia Animal: Prof. Esp. Antonio de Calais Jr. (efetivo) Clínica e Cirurgia de Ruminantes: Prof. Dra. Iara de Oliveira Buture (eventuais) Clínica e Cirurgia de Equinos: Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo) Reprodução de Animais de Companhia, Animais de Fazenda e Equinos: Prof. Msc. Diego Lunelli (efetivo) Toxicologia: Prof. Dr. Silvana Krychak Furtado (eventuais) Animais de Produção: Prof. Dra. Ticiany Maria Dias Ribeiro (eventuais) Clinica Médica de Animais Silvestres Prof. Antonio De Calais Jr. (efetivo) Tratamentos Complementares de Animais de Compania Prof. Esp. Claudia Rocha (efetivo) Radiologia Prof. Msc. Rodrigo Antonio Borto Minini (efetivo) Ultrassonografia Prof. Msc. Diego Lunelli (efetivo) Melhoramento Animal Prof. Dr. Elaine Cristina Hack (eventuais) Contatos e localização Departamento Veterinário Linus Brauchner: -Telefone (42) 35245960 - Rua Padre Saporiti, 717 – Bairro Rio D’areia UNIGUAÇU, em União da Vitória (PR). Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 173 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária - [email protected] 4.2.1.2 Unidades conveniadas (fazendas, clínicas de pequenos e grandes animais, lojas agropecuárias As propriedades conveniadas pelo Setor de Ciências Agrárias da Uniguaçu são dotadas de uma infra-estrutura que proporciona suporte aos Cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, visando formar profissionais altamente qualificados para o mercado de trabalho, preservando o meio ambiente e fortalecendo cada vez mais as fronteiras da agropecuária. O objetivo é inserir o acadêmico de Medicina Veterinária em contato com as atividades práticas relacionadas com o curso. Além disso, busca apoiar o curso em suas atividades didático-científicas e no desenvolvimento institucional; servir de base para reciclagem de conhecimentos de profissionais através de cursos, estágios, seminários e visitas e para a produção e conservação de conhecimento e de atividade de transferência tecnológica. Percebem-se as vantagens de utilizar essas propriedades como laboratórios de estudo à medida que as situações técnicas rotineiras se restringem em área experimentais, enquanto nestes ambientes estas situações devem ser questionadas e solucionadas pelos acadêmicos com a orientação dos professores. Estas situações são norteados por inúmeras variáveis (técnicas, econômicas, social e ambiental) o que influencia na tomada de decisões técnicas e representa a realidade encontrada como futuro profissional. A escolha das propriedades a serem conveniadas priorizou a diversidade dos sistemas de produção e os diferentes níveis tecnológicos representativos da agropecuária regional. Busca-se atribuir nas atividades desenvolvidas nas propriedades um caráter multidisciplinar, no que se refere à práticas de ensino, pesquisa e extensão. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 174 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária 5 NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA Criado aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze, o Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu instituiu a normalização das atividades, em trabalhos científicos nos diversos cursos. Conforme resolução abaixo colacionada: Resolução nº 016/2011 Dispõe sobre a Criação do Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU. O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais. Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais (cobaias) devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros. Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos envolvidos e do Estado. Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais (cobaias) devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais. RESOLVE: Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Núcleo de Ética e Bioética Envolvendo Animais das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 175 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes termos: Art. 1º – O Núcleo de Ética e Bioética é um órgão colegiado e deverá ser composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos trabalhos científicos que envolvam seres humanos e animais. Art. 2º – Os membros que compõe o Núcleo de Ética deverão zelar e proteger o bem estar dos cidadãos envolvidos nos trabalhos científicos, sempre com a estrita observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da dignidade humana. Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos científicos que envolvam a participação de seres humanos e animais, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento dentro dos padrões éticos. Art. 4º – A missão do Colegiado é analisar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos científicos, seguindo as normas e diretrizes no uso de animais (cobaias), zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie. Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e cumpridas pelo Núcleo de Ética e Biética e pelos professores e acadêmicos. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 176 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária § 1º – O consentimento prévio do envolvido nos trabalhos científicos é imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire: I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular; II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível; III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito; IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor; V – também deve constar no termo de consentimento que o envolvido nos trabalhos científicos pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, ao responsável pelo projeto; VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas, sobre os trabalhos científicos, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos envolvidos, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais. § 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Núcleo de ética e Biética. § 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente autorizadas pelos envolvidos, inclusive: I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os responsáveis; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 177 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e autorização prévia. § 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual os responsáveis pelos trabalhos científicos deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando resguardar a saúde de todos os envolvidos e evitando danos físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício. § 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência, antes e durante os trabalhos científicos. Os responsáveis deverão estar sempre à disposição para responder as perguntas dos envolvidos nos trabalhos científicos. § 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os envolvidos nos trabalhos científicos deverão ser informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do mesmo. Art. 6º – Os eventuais trabalhos científicos que se encontrem em andamento terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em desacordo. Art. 7º – Será de competência do Núcleo de Ética e Bioética complementar a presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação dos trabalhos científicos para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado pelo envolvido nos trabalhos científicos ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 178 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art. 8º - Também caberá ao Núcleo de Ética e Bioética, por ocasião da análise dos trabalhos científicos, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento do iniciador, a ponderação da relação risco/benefício. Art. 9º - A designação dos membros que compõe o Núcleo de Ética e Bioética, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos trabalhos científicos que envolvam seres humanos e animais, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente. Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Núcleo de Ética e Biética. Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze. Na seqüência, o Núcleo, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento abaixo. 5.1 Regimento Do Núcleo De Ética E Bioética Da Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, criado pela Resolução 016 de 8 de novembro de 2009 da Direção Geral, em Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 179 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício das suas funções. Art. 2º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos dos trabalhos científicos em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento destes trabalhos dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos. Art. 3º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, doravante denominado NEB/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e regerse-á pelo presente Regimento. § 1º - Para fins deste Regimento, define-se como trabalhos científicos a classe de atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos. § 2º - Todo e qualquer trabalho científico envolvendo seres humanos e animais deverão obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores. § 3º - A responsabilidade do iniciador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais pertinentes. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 4º - Ao NEB/UNIGUAÇU compete: I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos e animais, respaldado pela Legislação sobre ética em trabalhos científicos vigente. a) - Cada protocolo de trabalhos científicos será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 180 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo. b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado. c) - Os projetos recebidos pelo Núcleo serão analisados no prazo de até quarenta e cinco dias contados da data do protocolo. II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa; III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes; IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos iniciadores envolvidos; V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência; VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo comprovação, comunicar o fato à instância superior a que lehe compete. Art. 5º - O NEB/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado. Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção dos trabalhos científicos já aprovados sem justificativa aceita pelo NEB/UNIGUAÇU. Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes categorias: I - aprovado; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 181 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária II - com pendência: quando o Núcleo considera o protocolo aceitável, porém identifica determinados problemas no protocolo do trabalho científico, no formulário de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo iniciador; III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao iniciador para a revisão, o protocolo permanece pendente; IV - não aprovado; V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, no caso de protocolos dos trabalhos científicos em áreas temáticas especiais, referentes a: a) genética humana e ou animal; b) reprodução humana e ou animal; c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações; d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país; e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura; f) populações indígenas; g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança; h) Trabalhos científicos coordenados do exterior ou com participação estrangeira que envolvam remessa de material biológico para o exterior; i) projetos que, a critério do NEB/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados merecedores de análise superior. Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do trabalho científico somente se dará após a aprovação do NEB/UNIGUAÇU. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 182 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art. 8º - O NEB/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das coordenações de curso. § 1º - Os membros do Núcleo de Ética e Bioética foram designados pela Resolução 22 de 20 de dezembro de 2009. § 2º - O mandato dos membros do Núcleo de Ética será de 03 (três) anos, permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um terço do Núcleo. § 3º - No NEB/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades. Art. 9º - Haverá no NEB/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução. Art. 10 - Compete ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU: I - convocar e presidir as reuniões do Comitê; II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê; III - distribuir os trabalhos científicos recebidos para análise e parecer dentre os membros do Núcleo; IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo comprovação, comunicar o fato à instância superior competente; V - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades do Núcleo de Ética. Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do NEB/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de: I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas; II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais. III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com seres humanos e animais; Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 183 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do NEB/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação, assentamentos do Núcleo, expedição e controle da correspondência. Art. 12. Os membros do Núcleo de Ética e Bioética não terão remuneração no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96. Art. 13. O NEB/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples. Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do NEB/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador dos trabalhos científicos. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio CEP/UNIGUAÇU. Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Núcleo de Ética e Bioética será fornecido pela IES. Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação. Resolução nº 17/2011 “Dispõe sobre a designação dos membros do Núcleo de Ética e Biética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 184 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu” O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE Art. 1º Designar os membros do Núcleo de Ética e Biética das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores: Quadro 9 – Membros do Núcleo de Ética e Bioética da Instituição Nome Sexo Profissão Maior Titulação Mestre 1. Adilson Veiga e Souza M 2. André Weissman 3.Giovana Simas de Melo Ilkiu 4. Ivan de Oliveira 5. Fabiana Fortes 6. João Estevão Sebben 7. Márcia Maria Bagio Caus 8. Lina Cláudia Sant’Anna 9.Marcos Joaquim Vieira 10. Marly Terezinha Della Latta 11. Suelen Presendo Furlan 12. Jonas Elias de Oliveira 13. Márcia Maria Coelho 14. Rosicler D. B. da Silva 15. Dagmar Rhinow M F CirurgiãoDentista/Coordenador Tecnólogo Fisioterapeuta M F M F Professor (Matemática) Bióloga Médico Veterinário Assistente Social Mestre Doutora Mestre Especialista F M F Nutricionista Farmacêutico Enfermeira Mestre Mestre Mestre F Advogada Especialista M F F F Administrador Agrônoma Professora (Educação Física) Economista Mestre Mestre Especialista Mestre Mestre Mestre Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 185 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Parágrafo Único: a Presidência do NEB – Núcleo de Ética e Biética fica a cargo o primeiro designado, Professor Adilson Veiga e Souza. Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil organizada abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Núcleo de Ética e Biética, na qualidade de titular e suplente, respectivamente: I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523.1367 II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone (42) 3522.3240. Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze. Edson Aires da Silva Diretor Geral Resolução nº 18/2009 “Dispõe sobre a designação do representante da sociedade civil organizada que passa a compor a Comissão de ética e bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 186 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”. O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na academia. RESOLVE Art. 1º - Designar para compor o Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente, respectivamente: I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523.1367 II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone (42) 3522.3240. Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, aos quinze dias do mês de dezembro do ano de dois mil e nove. Edson Aires da Silva Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 187 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Diretor Geral Resolução nº 19/2009 “Institui Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas com Animais” O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para regulamentar as atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem animais RESOLVE Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas com Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo: I – Ms. João Estevão Sebben II – MSc. Rodrigo Antonio Minini III – Drª. Ticiany Maria Dias Ribeiro Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado, Professor João Estevão Sebben. Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos sobre ética em atividades acadêmicas com animais, bem como, para promover compilação da legislação aplicável à espécie. Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos encaminhará relatório com recomendações ao presidente do Núcleo de Ética e Bioética. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 188 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Parágrafo Segundo: o presidente do Núcleo de Ética e Bioética designará data e hora para discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com os demais membros do Núcleo e com os membros da Comissão de Ética e Bioética. Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização oriunda das deliberações da reunião. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito a rua Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, , aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil e onze. Edson Aires da Silva Diretor Geral Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos científicos, por meio da IES. 23/2011 instituiu-se a Comissão de Ética e Bioética dos Cursos das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. O Curso de Medicina Veterinária, no intuito de organizar a dinâmica da iniciação científica no interior do Curso, já definiu as linhas de pesquisa do Curso e instituiu a sua Comissão: Resolução nº 20/2009 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 189 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária “Dispõe sobre a designação dos membros da Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu” O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE Art. 1º Designar os Membros da Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina Veterinária, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores: I – Ms. João Estevão Sebben II – MSc. Rodrigo Antonio Minini III – Drª Ticiany Maria Dias Ribeiro Parágrafo Único: a Presidência da Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina Veterinária fica a cargo do primeiro designado, Professor João Estevão Sebben por ser o Coordenador do Curso. O segundo membro, Professor Rodrigo Antonio Minini por ser o Diretor do Departamento Veterinário (Hospital Escola) e o terceiro membro é representada pela Professora Ticiany Maria Dias Ribeiro, responsável pela disciplina de Etologia e Bem Estar Animal do Curso de Medicina Veterinária. Art. 2º - Designar para compor o da Comissão de Ética e Bioética do Curso de Medicina Veterinária os seguintes membros da comunidade: I – João Carlos Conte Junior – médico veterinário e representante do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Núcleo de União da Vitória. II – Marco Antonio Coradin – médico veterinário. III – Fernanda Boico Macedo –médica veterinária. IV – Walkiria Ell Machado – médica veterinária. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 190 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros desta Comissão de Ética e Bioética devem ser referendadas pelo NEB – Núcleo de ética e Bioética das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a Resolução 23/2009. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu - Uniguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de dezembro do ano de dois mil e onze. Edson Aires da Silva Diretor Geral Os componentes da Comissão de Ética e Bioética já discutiram o PPI, PPC e os documentos acima mencionados, estando, portanto, aptos para exarar pareceres. Para melhor operacionalização das atividades de iniciação científica, a IES através da Coordenação Pedagógica planejou para 2012 um Curso e Oficinas de Capacitação para os docente-orientadores. 6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 191 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina; (...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...). O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização. Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2004. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004. COLEGIADO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA – Ementas de disciplinas, 2009. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 2000. HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd, 2001. LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PPI– Projeto Pedagógico Institucional Resolução cne/ces 1, de 18 de fevereiro de 2003. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 192 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003 VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998. Sites consultados: IBGE, www.censo2010.ibge.gov.br. acesso em 17 abril de 2012 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINAVETRINÁRIA – CFMV www.cfmv.org.br/portal/webmail.php acesso em 8 maio de 2012. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIADO PARANÁ – CRMV PR www.cfmv.org.br/portal/conselho acesso em 14 de maio de 2012. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 193 Projeto Político Pedagógico – Curso de Medicina Veterinária SER VETERINÁRIO “Ser Veterinário não é só cuidar de animais. É, sobretudo, amá-los, não ficando somente nos padrões de uma ciência médica. Ser veterinário é acreditar na imortalidade da natureza é querer preservá-la sempre mais bela Ser Veterinário é ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos mas, principalmente, entendê-los e amenizá-los. É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas. Ser Veterinário é não se importar se os animais pensam, mas sim, se sofrem. É dedicar parte do seu ser à arte de salvar vidas. Ser Veterinário é aproximar-se de extintos. É perder medos. É ganhar amigos de pêlo e penas, que jamais irão decepcioná-lo. Ser Veterinário é ter ódio de gaiola, jaula e corrente. É perder um tempo enorme apreciando rebanhos e vôos de gaivotas. É permanecer descobrindo, através dos animais a si mesmo. Ser Veterinário é conviver lado a lado com ensinamentos profundos, sobre amor e vida”. Silvia Roriz del Gatil Syarte Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 194