Tendências em materiais de construção

Transcrição

Tendências em materiais de construção
Ciência e engenharia de
materiais: tendências no
desenvolvimento dos
materiais de construção civil
Prof. Maristela Gomes da Silva
Departamento de Engenharia Civil
Porque estudar materiais de
construção?
base da construção (técnica e disciplinas)
seleção e especificação de materiais
gestão de materiais em obra
desconhecimento e suas conseqüências
novos materiais
Construção civil
materiais
execução
•química
•geologia
•ciência dos materiais
•administração
•estatística
•gestão de
recursos humanos
projeto
•ciência da construção
•hidráulica
•mecânica
•estabilidade
Ciência x Eng. de Materiais
A-D – Ciência dos materiais
C-G – Eng. de materiais
Como estudar os materiais?
empírico
+
científico
Histórico
Industrialização
Produção em massa
Pré-fabricados
Desempenho
durabilidade
Qualidade
satisfação do usuário
Construção sustentável
energia
reciclagem
durabilidade
Histórico
Pedra
Madeira
Solo
reforços…
aditivos
Cerâmica
Gesso
Cimento Romano
cinzas vulcânicas
cal
Cal hidráulica
Aço
Cimento Portland
Concreto
armado/protendido
Histórico
1900 - ~
~ - 1900
plásticos
rochas
isolantes
solos
revestimentos
selantes
madeira
reforçados com fibras
aço
Cimento Amianto
cerâmica
GRC
tecidos
concreto reforçado
concretos especiais
cimento, gesso, cal
resíduos
vidro
outros metais
aglomerados de madeira
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Bilhões de pessoas
Andrea Larson, Darden Graduate School of Business Administration, University of Virginia, Framing Innovation for
Sustainability, Greening of Industry Conference, October 12-15, 2003, San Francisco, CA
Crescimento populacional
Peste Negra
2-5 milhões
de anos
Caça e
coleta
8000
6000
4000
Tempo
Revolução
agrícola
2000
2000 2100
A.C.
D.C
Revolução
industrial
Fonte: Living in the Environment, Tenth Edition, G. Tyler Miller, Jr., 1998
Sacred lotus or waterlily
(Nelumbo nucifera)
(Source: Department of Botany
at Bonn University
Self-cleaning facade painted with Lotusan
(Source: Department of Botany at Bonn University)
Biomimética
Nanotecnologia
Adesão
Claude Ouimet
Ouimet -- Interface
Interface
Claude
Tendências e desafios
Diminuição da massa
específica
Aumento da resistência
mecânica
Manutenção e durabilidade
Otimização da fontes
atuais e desenvolvimento
de novas fontes de energia
Racionalização e
Industrialização
Materiais&Meio Ambiente
Sustentabilidade
(matériasprima renováveis, menor impacto
ambiental, água/energia,
reciclagem)
Capacidade de suportar
temperaturas elevadas
Especificação por
desempenho
flexibilidade
+ competição tecnológica
customização
Tendências e desafios
Sustentabilidade
Durabilidade e vida útil
Declarada pelo Fabricante
Comunidade Européia
+ competição
reserva de mercado
+ assistência técnica aos consumidores
pesquisa
Preservação ambiental
Manutenção
< custos
> planejamento
Resíduo de construção
e demolição
Vanderley M. John - EPUSP
(em massa)
• Construção
• Manutenção
• Demolição
•SP (1992-1997) = 1,16
(BRITO Fo. 1999)
Consumo de recursos
naturais renováveis
Vanderley M. John - EPUSP
1999
1900
0
10
20
30
Renováveis (%)
40
(MATOS & WAGNER, 1999)
Impacto Ambiental
Todas as fases
Matérias primas
..
Descarte após o
uso
Recursos naturais
Energia
Poluição
Saúde
Saúde
amianto
metais
pós
alguns polímeros
Produção linear
Recursos
Recursos
Naturais
naturais
planejamento
ilimitados
projeto
produção
Vanderley M. John - EPUSP
uso
“extrativismo”
custo-desempenho
Lixo
Lixo
Produção Linear
Recursos
Naturais
planejamento
projeto
produção
Vanderley M. John - EPUSP
uso
“extrativismo”
custo-desempenho
Lixo
Lixo
Reinventar o desenvolvimento...
Materiais x ambiente
Consomem recursos
naturais
Produzem resíduos
Produção
matérias primas
energia
produção
transporte
Geram poluição do ar e
água
Produção, transporte, uso e
operação, demolição
utilização (desperdício)
demolição
Média - 6% é útil e 94%,
resíduo
reciclável?
Desempenho do
edifício
energia
durabilidade
qualidade do ar interno
Uso de materiais e
sustentabilidade
O que estamos usando?
Toxicidade
Uso de materiais e
sustentabilidade
Quão bem estamos
usando?
Gestão de
recursos
Toxicidade
Uso de materiais e
sustentabilidade
Gestão de
recursos
Toxicidade
Desempenho
O que torna um produto “verde”?
Baixo impacto ambiental ao longo do ciclo de vida
Matérias primas
Manufatura
Embalagem, transporte
Instalação
Uso: energia, qualidade do ar interno
Vida útil esperada
Fim de vida (disposição pós-uso)
bom senso!
Alternativas tecnológicas
Tijolos
Tijolos
cerâmicos
cerâmicos
maciços
maciços
Lenha
Lenha
considerada
considerada
como energia
energia
como
neutra
neutra
Tijolos
Tijolos
prensadosde
de
prensados
solo-cimento
solo-cimento
Tijolosprensados
prensados
Tijolos
deco-produtos
co-produtos
de
siderúrgicos
siderúrgicos
??
dispensa
dispensa
queima,
queima,
material
material
natural
natural
Apresentação dos resultados: índice ambiental
0,388 Pt
NOx
0,317 Pt
Metano
2,01 Pt
0,22 Pt
Apresentação dos resultados: índice ambiental
Materiais e sustentabilidade
Não existe material ideal
Sempre existem impactos ambientais
Empregar os materiais em funções
onde ele é o mais eficiente!
Custo deve ser considerado
Item
RESÍDUOS GERADOS
1
2
3
4
5
6
Areia de fundição
Cal Dolomític a Fina
Cal Calcitic a fina
Pré c al Calcítica
Calcareo calc itico
Pré cal Dolomítica fina
CALCINAÇÃO
520,00
Reutilização na Sinterização
7
Fino Calc ário Calcítico
CALCINAÇÃO
2.900,00
Reciclagem Sinterização / ETB
8
Fino Calcário Dolomítico
CALCINAÇÃO
1.140,00
Reciclagem Sinterização
9
10
11
12
13
Dolomita fina
Esc ória de Dry-pit (Bruta)
Escória Granulada (AF)
Escória de Cobre
Escória Aciaria(LD)
CALCINAÇÃO
14
Escória Lixo(LX)
ACIARIA
15
Esc. Res. Benefic Gusa
LIMPEZA CARRO TORPEDO
250,00
CASP
16
Escória Residual Suc ata
PLANTA BENEF.
250,00
Reutilização Sinterização / Briquetagem
17
18
Escória Skimmer
Esc oria aciaria FINO
PLANTA PÁTIO ESC.
250,00
Reutilização na Aciaria
doação
19
Fino da esc ória da aciaria in natura
CANTEIRO 8
ACIARIA
250,00
ACIARIA
250,00
ALTOS FORNOS 1 E 2
250,00
Reutilização na Sinterização
Reutilização na Briquetagem
Venda / CASP
Reutilização Sinterização
CASP
Reutilização na Sinterização
Reutilização no pátio de carvão
CASP
ORIGEM
GERAÇÃO
MÉDIA (t/m ês)
FUNDIÇÃO
20.000,00
CALCINAÇÃO
720,00
CALCINAÇÃO
2.700,00
CALCINAÇÃO
1.700,00
DESTINO
CLASSIFICAÇÃO
CASP
Reciclagem Sinterização
Reciclagem Sinterização
Reutilização na Sinterização
Classe II
Classe II
Classe II
Classe II
Classe III
Classe II
CALCINAÇÃO
ALTO FORNO
105.000,00
JATEAMENTO PEÇAS
250,00
ACIARIA
250,00
Reciclagem Sinterização
CASP
Venda
Disposição Temporária
Doação / Venda
250,00
Doação
ALTO FORNO
435,00
Como transformar
resíduos em produtos?
20
Lama de Ac iaria (Fina)
21
Lama de Aciaria (Grossa)
22
Lama de Alto Forno
23
Lama da ETB
24
Lama da ETA(Lodo)
25
Lama do Apag. Umido(CWQ)
26 Lama da bacia de dec . Pátio de carvão
27
Refratario (Lanç a de Argônio)
Lama da limpeza decant do pátio de
28
esc ória
29
Lama da lavagem de c alc ario
30
Pó do Desp.Stoc k House
31
Pó Balão Altos Fornos
32
Pó Carbonoso Coqueria
33
Pó do Desp. Dessulfuraç ão
34
Pó do desp.Sec undário Aciaria
35
Pó do desp. Secund. Sinter
36
Pó de c arbureto
37
Res. Ind. Sinter
38
Refrátario (Fino e isolante)
39
Snorkel (Suc ata)
ACIARIA
EST. TRAT. BIOL
250,00
ETA
1.500,00
COQUERIA
COQUERIA
ACIARIA
10,00
PATIO DE ESCORIA
Reutilização na Sinterização
CALCINAÇÃO
Reutilização na Sinterização
ETL
Reutilização na Sinterização
Venda
Reultilização na Sinterização
Reultilização na Sinterização
Reultilização na Sinterização
Reultilização na Sinterização
Reutilização na Sinterização
CASP
Reutilização na Aciaria
ALTOS FORNOS
ALTOS FORNOS
2.100,00
COQUERIA
750,00
ACIARIA
580,00
ACIARIA
(?)
SINTERIZAÇÃO
ACIARIA
SINTERIZAÇÃO
4.500,00
ACIARIA
(?)
ACIARIA
6,00
Classe III
Classe II
Classe II
Classe II
Classe II
Classe II
Classe
Classe
Classe
Classe
II
II
II
II
Classe III
Classe II
Classe II
Classe II
Classe III
Classe II
Classe II
Classe II
Escória de alto-forno
produção nacional
≅ 6,4 milhões t/ano
Escória de alto-forno
Reciclagem no cimento
Tipo
Sigla
Comum
Composto
CP I
CP II E
CP II Z
CP II F
CP III
CP IV
CPV ARI
Alto Forno
Pozolânico
ARI
Escória Pozolana
66-34
- 34
6-14
35 - 70
15-50
Pó
Calcário
0-10
0-10
0-5
0-5
0-5
0-5
Poluição do ar
3,5
EFEITO ESTUFA
% Total CO22 emission
CO2 gerado pela indústria
cimenteira
3,0
2,5
1000 kg CaCO33
560 kg CaO
440 kg CO22
2,0
1,5
1950
1960
1970
1980
1990
2000
Year
1,0
CO2 de diferentes cimentos
900
800
700
Total CO2 (kg/ton)
600
500
400
300
200
100
0
CPI
CPIIE
CPIV
Brazilian cement types
CPIII
Estrutura tipo
Bulky (MELBY et al.,
1997)
Ensaios
Ensaios de difusão de cloretos
Mistura A (50% CP III – 32
RS + 50% bfs)
Mistura D4 (4% Na2O
sodium silicate)
1136
941
Baixo
Muito baixo
Avaliação do impacto da
estrutura em meio marinho
• monitoramento em laboratório
- pH,
- condutividade elétrica,
- análise química da água;
- oxigênio dissolvido.
• sistema de simulação de maré
(bombas de aguário)
Criatividade na metodologia
!
Revisão de
literatura
Metodologia
Projeto de
experimentos
Caracterizaç
Caracterização
dos materiais
Avaliaç
Avaliação propriedades
físicas e mecânicas
Manual de
transferência
tecnoló
tecnológica
Dosagem e
moldagem
concretos
Avaliaç
Avaliação propriedade
durabilidade
Durabilidade x escória de altoforno
Dosagem
C20
C30
C35
C40
Propriedades
Durabilidade
CPII – 30% bfs
CPIII – 66% bfs
CPIII+E – 83% bfs
Avaliação da durabilidade
Ataque sulfá
sulfático
ASTM CC-1012
Variação dimensional
Avaliação da durabilidade
Difusão de íons cloreto
ASTM 1202
Avaliação da durabilidade
Carbonataç
Carbonatação
Medida da profundidade de
carbonatação
Carbonatação acelerada
100% CO2
10% CO2
Carbonatação em ambiente
controlado de laboratório
Avaliação da durabilidade
Carbonataç
Carbonatação
Equipamento desenvolvido para realização dos ensaios
Criatividade e tecnologia de controle
!
Corrosão das armaduras
Avaliação da durabilidade
Corrosão das armaduras
Eficiência do cobrimento
20 mm (NB1- 1978)
30 mm (NBR 6118 – 2003)
Ensaio cíclico
Névoa salina
-
Simulação – íons cloreto
- carbonatação
7 dias
7 dias
Criatividade
na proposta de
metodologia
7 dias
Carbonataç
Carbonatação
Secagem
!
Tijolos com co-produtos
siderúrgicos
Ensaios
Resultados melhores que tijolos do mercado
!
Caracterização ambiental
Pesquisa
CONMAT (EUA)
Novos materiais para
construção civil
US$ 2,1 bi
10 anos
SHRP (EUA)
Strategic Highway Research Program
rodovias
150 milhões
Resultados
150 novas tecnologias
EUREKA (Europa)
C. Civil
> 10% dos projetos
Wood Initiative
Tendências de materiais
Concretos
Resistência
superou problemas
Consumo energético
resíduos
Durabilidade
projetada
Pigmentados
Texturas
Plásticos
possibilidade de
variações
Reforçados
Novos polímeros
Revestimentos
durabilidade
resist. Fogo
resist. Mecânica
uso generalizado
Coberturas
Estruturas
Tendências de materiais
Compósitos
pequenas espessuras
resist. Impactos
Matrizes
poliméricas
frágeis
gesso
novos cimentos
Fibras
vidro
polímeros
metais
Tendências de materiais
sub-produtos industriais
mercado verde
imposição legal
Holanda
redução de custo
alto custo de aterro
materiais especiais
cimento mistura no canteiro
agregados
alvenarias ….
Novos materiais e componentes:
Mecanismos de deterioração
ataque químico das fibras
densificação da interface
Tendências
Novos materiais
Tendências
Zona de transição x pesquisas em concreto
Tendências
Teflon + fibra de vidro
The Dome - Londres
320 m de diâmetro, 8ha
US$24 milhões
vida útil = 25 anos
Tendências
Tendências
Fachadas leves
Cimento reforçado com fibras de vidro
Painéis com 4,9 m sobre estrutura de aço (Chicago)
Tendências
Asfaltos coloridos
Painéis Agriboard
Reciclagem de palha
Kirsten Ritchie, Scientific Certification Systems (SCS), Showcase for Environmental Preferability, 2003.
Tendências
Tinta de silicato
Tendências
sem solvente
Durável (20 a 30
anos)
Baixa manutenção
Anti-fungo
Kirsten Ritchie, Scientific Certification Systems (SCS), Showcase for Environmental Preferability, 2003.
Tendências
Placa modular carpete + 25% teor reciclado
5% energia
alternativa (hidro, solar,
vento)
média 3% redução de
consumo energético
nos últimos 5 anos
Em 14 meses reciclou
>2000 t de carpete
Tendências
Geotêxtil de PET
reforço com geotêxtil não tecido
PET
Reciclagem de PET
Materiais renováveis com
gestão sustentável
Madeira de reflorestamento ou
certificada
Pinus
Eucaliptos
Cautela com tratamentos de madeira
Aditivos
Adesivos (VOC)
Preservativos
Pintura base solvente!
Privilegiar detalhes de projeto para
prevenir deterioração!
Existem alternativas!
Manual Madeira: Uso sustentável na construção civil (IPT, SVMA-SP, SindusCon-SP, 2003)
Análise de ciclo de vida
norma ISO
Cradle-to-Grave
limites
Comparações reais
Modelos econômicos
Indices impacto ambiental
pegada
equivalente CO2
Cálculos
Interpretações
Ciência e engenharia
Projeto para
sustentabilidade
Ralph Harris, Metals and Materials Engineering, McGill University, 14nov2003
Crescimento populacional
Complexidade
Padrão de vida
Complexidade
nt
e
st
u
S
de
a
lid
i
ab
Ciclo de
materiais
Ferramentas/Tecnologias
Eliminação na fonte
Redução na fonte
Disposição resíduos
tratamento resíduos
Reciclagem
Necessidades atuais
Segurança estrutural
Vida Útil
Construtibilidade
Economia
Sustentabilidade
Centro
Empresarial
Nações
Unidas
Torre Norte
São Paulo
1998
Altura 179 m
fck = 50MPa
Vida útil=250
anos
e-Tower
e-Tower
Building
São Paulo
HPC colorido
record mundial
125 MPa
Feb. 2002
Ensaios de laboratório
Materiais
Central de concreto
Obra
Obra
Armadura
Alta taxa de armadura
Cobrimento de 3 cm
Construtibilidade
Produtividade
5.5 m lançamento
nenhum defeito
rapidez
acabamento
Pilares em concreto de alto
desempenho
Controle tecnológico
Controle tecnológico
Módulo de deformação
Resistência à compressão
Vida útil da e-tower
estimada em 980 anos!!!!
Exercício 1 (17/03, até 02 alunos, 60
minutos, durante a aula)
O que é concreto de alto desempenho?
Como ele se enquadra dentro dos
desafios e tendências dos materiais de
construção?
Como situar a ciência de materiais e a
engenharia de materiais neste caso
específico?
Exercício 2 (entrega no dia 24/03,
pesquisa individual)
O que é concreto de alto desempenho?
Como ele se enquadra dentro dos
desafios e tendências dos materiais de
construção?
Como situar a ciência de materiais e a
engenharia de materiais neste caso
específico?
Síntese da aula de 17/03
Ciência x Eng. de Materiais
A-D – Ciência dos materiais
C-G – Eng. de materiais
Ciência dos Materiais
Mecanismos de deterioração
ataque químico das fibras
densificação da interface
Ciência dos Materiais
Defeitos e interfaces
Zona de transição x pesquisas em concreto
Engenharia de Materiais
Estudo de caso: e-Tower
Building
• fck=125 MPa
• Concreto auto-adensável
(altura de lançamento,
densidade de armadura)
• Concreto de alto desempenho (HPC colorido)
• Construtibilidade e elevada produtividade
• Vida útil de projeto=980 anos
Tendências e desafios
Diminuição da massa
específica
Aumento da resistência
mecânica
Manutenção e durabilidade
Otimização da fontes
atuais e desenvolvimento
de novas fontes de energia
Racionalização e
Industrialização
Materiais&Meio Ambiente
Sustentabilidade
(matériasprima renováveis, menor impacto
ambiental, água/energia,
reciclagem)
Capacidade de suportar
temperaturas elevadas
Especificação por
desempenho
flexibilidade
+ competição tecnológica
customização
Sustentabilidade
Tendências
Vidros
e
cerâm
icas
Aços e
metais
outros
materiais
e
s
a
t
n
i
T
s
resina
e
o
t
n
e
m
Ci creto
con
Conseqüências
> Novos materiais
novas possibilidades
novos detalhes
Projeto
+ informação
+ conhecimento
seleção é crítica
Gestão
estoque
modernização /
adaptação
> Riscos
aprovação técnica
certificação
seguro
Formação do
Engenheiro
ciências e engenharia de
materiais
continuada
pós-graduação
Classificação dos materiais
Ciência dos Materiais
metais (ferrosos e não ferrosos)
cerâmica (vidro, concreto e cerâmica)
polímeros
compósitos (fibra + polímero, fibra + matriz cimentícia)
condutores e supercondutores
biomateriais
materiais especiais (alto desempenho)
(madeira, betumes, resinas, plásticos, borrachas)
Classificação dos materiais
do ambiente construído
Ciência e Engenharia de Materiais
1. metais não estruturais (alumínio, cobre,
entre outros)
2. aço para concreto armado e alvenaria
estrutural
3. aço para estruturas metálicas
4. solo como material de construção (ex.
terra crua, solo-cimento, solo-cal)
5. rocha para revestimento (mármore e granito)
6. agregados para concretos e argamassas
7. cimento Portland
8. cimentos especiais com base mineral
9. cal
10. gesso
11. argamassas
12. concreto de cimento Portland
13. produtos a base de cimento
14. cerâmica vermelha
15. cerâmica para acabamentos e aparelhos (ex.
louças)
16. materiais para alvenaria estrutural
17. materiais refratários e abrasivos
18. vidro
19. madeira para acabamentos
20. madeira como material estrutural
21. plásticos
22. tintas, hidrofugantes e vernizes
23. sistemas de impermeabilização e isolamento
térmicos
24. borrachas, mastiques e selantes
25. materiais betuminosos
26. compósitos de matriz polimérica
27. fibrocimento
28. resíduos, fibras naturais e materiais
alternativos
Classificação dos sistemas
do ambiente construído
Engenharia de Materiais
Sistemas de vedações verticais
Sistemas de vedações
horizontais (forros e coberturas)
Sistemas de isolamento térmico
e acústico
Sistemas de instalações prediais
...
Sistemas de revestimentos e
acabamentos
Sistemas estruturais
Sistemas de pintura e proteção
Sistemas de impermeabilização
Exercício 3 (entrega e apresentação em 10
a 15 minutos no dia 07/04, 14:00-18:00, até 02
alunos)
Pesquise e selecione 2 (duas)
tendências na área de materiais
de construção civil (sorteio de
grupo), oferecer ênfase em
aplicação de princípios de
ciência dos materiais
Materiais para sorteio
1. metais não estruturais (alumínio, cobre,
entre outros)
2. aço para concreto armado e alvenaria
estrutural
3. aço para estruturas metálicas
4. solo como material de construção (ex.
terra crua, solo-cimento, solo-cal)
5. rocha para revestimento (mármore e granito)
6. agregados para concretos e argamassas
7. cimento Portland
8. cimentos especiais com base mineral
9. cal
10. gesso
11. argamassas
12. concreto de cimento Portland
13. produtos a base de cimento
14. cerâmica vermelha
15. cerâmica para acabamentos e aparelhos (ex.
louças)
16. materiais para alvenaria estrutural
17. materiais refratários e abrasivos
18. vidro
19. madeira para acabamentos
20. madeira como material estrutural
21. plásticos
22. tintas, hidrofugantes e vernizes
23. sistemas de impermeabilização e isolamento
térmicos
24. borrachas, mastiques e selantes
25. materiais betuminosos
26. compósitos de matriz polimérica
27. fibrocimento
28. resíduos, fibras naturais e materiais
alternativos
Grupo de materiais para sorteio
1. metais não estruturais (alumínio, cobre,
entre outros)
Materiais
2. aço para
concreto Metálicos
armado e alvenaria
estrutural
3. aço para estruturas metálicas
4. solo como material de construção (ex.
terra crua, solo-cimento, solo-cal)
5. rocha para revestimento (mármore e granito)
6. agregados para concretos e argamassas
7. cimento Portland
8. cimentos especiais com base mineral
9. cal Materiais Cerâmicos
10. gesso
11. argamassas
12. concreto de cimento Portland
13. produtos a base de cimento
14. cerâmica vermelha
15. cerâmica para acabamentos e aparelhos (ex.
louças)
Materiais Cerâmicos
16. materiais para alvenaria estrutural
17. materiais refratários e abrasivos
18. vidro
19. madeira para acabamentos
20. madeira como material estrutural
21. plásticos
22. tintas, hidrofugantes e vernizes
Materiais Poliméricos
23. sistemas de impermeabilização e isolamento
térmicos
24. borrachas, mastiques e selantes
25. materiais betuminosos
26. compósitos de matriz polimérica
Materiais Compósitos
27. fibrocimento
28. resíduos, fibras naturais e materiais
alternativos
Exercício 4 (aula do dia 07/04, individual,
60minutos)
Aponte 2 (duas) tendências na
área de materiais de construção
civil em 3 (três) sistemas, dando
ênfase em aplicação de
princípios de ciência dos
materiais
Sistemas
Sistemas de vedações verticais
Sistemas de vedações horizontais (forros e coberturas)
Sistemas de revestimentos e acabamentos
Sistemas estruturais
Sistemas de pintura e proteção
Sistemas de impermeabilização
Sistemas de isolamento térmico e acústico
Sistemas de instalações prediais
...
Leitura Individual
ISAIA, G. C. (editor) Materiais de
Construção Civil e Princípios de
ciência e Engenharia de Materiais.
IBRACON. Vol. 1, capítulos 1 e 5.
Exercício 5
Entregar no início da aula (07/04)
resumo (máximo 5 páginas).
ISAIA, G. C. (editor) Materiais de
Construção Civil e Princípios de
ciência e Engenharia de Materiais.
IBRACON. Vol. 1, capítulos 1 e 5.