Edição nº 5 d` "O Cábulas"

Transcrição

Edição nº 5 d` "O Cábulas"
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009
VI Encontro de Antigos Alunos do dGest
Em 11 de Outubro passado, o restaurante do Golfe Montebelo recebeu o VI Encontro da Associação
de Antigos Alunos do Departamento de Gestão (AAAdGest) da Escola
Superior de Tecnologia de Viseu
(ESTV), que anualmente proporciona o reencontro de diplomados
dos cursos do dGest: Gestão de
Empresas, Contabilidade e Administração, Marketing e Turismo.
Os participantes foram recebidos
por Paulo Coelho, Presidente da
Direcção da AAAdGest, tendo ainda
usado da palavra, para saudar e
incentivar os presentes, o Presidente do Conselho Directivo da
ESTV, Professor José Alberto
Ferreira, e o Director do dGest,
Professor Joaquim Antunes. Como
vem sendo tradição, vários outros
docentes do Departamento de
Gestão associaram-se a esta
iniciativa.
Durante o encontro foi distribuída
a quarta edição d’ “O Cábulas”, o
boletim informativo da AAAdGest,
e esteve patente uma exposição
com as fotografias apresentadas
aos três concursos organizados
pela Associação durante o ano de
2008, com os temas “A escola”,
“Livre” e “As férias”. Foram anunciados os vendedores deste último
tema e entregues os respectivos
prémios.
O programa do encontro teve
inovações de cariz cultural, com a
participação da poetisa Graça
Guimarães, recitando poemas e
prosas de sua autoria e de outros
escritores portugueses, e do
grupo Acusticamente Viseu, que
interpreta temas que têm resistido aos tempos e que permanecem
na vida de todos.
Foi uma noite bastante agradável,
recheada de confraternização,
cultura e animação, que deixou os
participantes à espera do próximo
encontro e a AAAdGest na expectativa de que cada vez mais Antigos Alunos do Departamento de
Gestão da ESTV se associem a
esta iniciativa.
A AAAdGest contou com preciosos
apoios e colaborações para a
concretização deste encontro,
pelo que se torna imperativo deixar um público agradecimento ao
Conselho Directivo (CD) da ESTV e
à Presidência do ISPV, às empresas Blackmedia (Tondela) e Aufer
(Viseu), à Câmara Municipal de
Viseu, ao Grupo Acusticamente, à
poetisa Graça Guimarães, ao fotógrafo Marco Monteiro, ao Dr.
Rogério Matias (livro Cálculo
Financeiro - Teoria e Prática),
bem como ao Presidente do CD da
ESTV, Director do Departamento
de Gestão e Directores de cada
um dos cursos do dGest.  PJM
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Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5
Boletim informativo da
AAAdGest - Associação
de Antigos Alunos
do Departamento de Gestão
[email protected]
[email protected]
www.aaadgest.org
http://aadgest.blogspot.com
Escola Superior de Tecnologia
de Viseu, Campus Politécnico,
Pavilhão da Mecânica, Sala M4,
Repeses 3504-510 Viseu
Director Paulo Coelho
Coordenação e paginação
Paulo Jorge Marques
Redacção e Revisão de textos
Paulo Jorge Marques, Paulo
Coelho, Lurdes Patrício e Nuno
Almeida Impressão
Reprografias da ESTV e do
ISPV
VI Encontro de Antigos Alunos do dGest
Publicações de Docentes do dGest
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Livros de Cálculo Financeiro
e Auditoria Interna
apresentados na FNAC Viseu
Na noite de 9 de Outubro de
2008, a FNAC Viseu, no Palácio do
Gelo, recebeu com “casa cheia” a
apresentação de três livros
académicos da autoria de docentes do Departamento de Gestão
(dGest) da ESTV, recentemente
editados pela Escolar Editora:
CÁLCULO FINANCEIRO Teoria e
Prática (segunda edição), CÁLCULO FINANCEIRO Casos Reais
Resolvidos e Explicados (ambos
da autoria de Rogério Matias) e
CÁLCULO FINANCEIRO Exercícios
Resolvidos e Explicados (Rogério
Matias e Ilídio Silva).
Os autores estiveram acompanhados de Joaquim Antunes,
director do dGest, e João Costa,
representante da editora. Os dois
docentes de Cálculo Financeiro
traçaram um breve historial do
processo que conduziu às três
publicações, caracterizaram o
conteúdo das mesmas e expressaram agradecimentos a quem
directa ou indirectamente colaborou na sua edição e aos presentes nesta cerimónia. Pelo
representante da Escolar Editora
ficou a saber-se que a segunda
edição de CÁLCULO FINANCEIRO
Teoria e Prática está praticamente esgotada, o que significa
quase quatro mil livros vendidos
em Portugal, Brasil, Angola e
Moçambique, e leva a editora a
preparar para breve uma terceira edição do livro. Joaquim Antunes deixou o apelo para que
outros colegas do dGest sigam o
exemplo de Rogério Matias e Ilídio
Silva e publiquem em livro as
“sebentas” que têm com o material de apoio às disciplinas que
leccionam.
Na assistência estiveram familiares dos autores, antigos e
actuais alunos, colegas docentes
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009
do dGest, o Presidente do Conselho Directivo da ESTV, Dr. José
Alberto Ferreira, e o Presidente
do Instituto Politécnico de Viseu,
Eng.º Fernando Sebastião, para
além de outros amigos.
Em 22 de Novembro, no mesmo
espaço, foi apresentado o livro
AUDITORIA INTERNA Função e
Processo , da autoria de Isabel
Martins, Docente do dGest da
ESTV, e Georgina Morais, Docente
do ISCA de Coimbra, ambas Antigas Alunas do Curso de Gestão da
ESTV.
Esta é já a terceira edição do
livro, publicado pela primeira vez
em 1999, na sequência do projecto comum de final da Licenciatura
em Contabilidade e Auditoria das
duas autoras, continuando a ser
o único livro sobre aquela temática escrito em português e que
tem tido bastante aceitação e
procura, como destacou o Professor José Azevedo Rodrigues,
representante da ÁREAS EDITORA,
que publica o livro Auditoria
Interna.
Este convidado, Professor Doutor
do ISCTE e Revisor Oficial de
Contas, escreve o prefácio do
livro Auditoria Interna desde a
 Página 4
Docentes Rogério Matias e Ilídio Silva
As autoras Isabel Martins e Georgina Morais
acompanhadas do Professor José Azevedo Rodrigues
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Livros de Cálculo Financeiro e Auditoria Interna
apresentados na FNAC Viseu
 Página 3
Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5
primeira edição e é autor de
várias publicações (com destaque para Elementos de Contabilidade Geral e O Controlo de Gestão), teceu várias considerações
sobre a importância da auditoria
interna nas empresas e nas
organizações em geral, fazendo
ligação à ética que deveria estar
sempre presente na actuação
dos gestores e dos empresários,
realçando que a auditoria interna
bem implementada é um instrumento fundamental para a transparência nas organizações.
Admitiu até que a presente crise
financeira poderia ter sido evitada se todos os gestores tivessem
lido o livro AUDITORIA INTERNA
Função e Processo e posto em
prática e os seus ensinamentos.
Neste final de tarde de Sábado, o
espaço FNAC Viseu voltou a
encher com a presença de colegas professores, destacando-se
o Presidente do Conselho Directivo da ESTV, Dr. José Alberto
Ferreira, antigos e actuais alunos, para além de amigos e familiares das autoras.
Ambas as apresentações foram
seguidas de períodos de conversa informal com a assistência
com perguntas e comentários à
volta dos temas dos livros em
apresentação, terminando as
iniciativas com concorridas
sessões de autógrafos.  PJM
AUDITORIA INTERNA Função e Processo
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Apresentação do livro pelas autoras
Este livro, pioneiro nesta temática a nível nacional, pretende
auxiliar os profissionais no
desempenho da função de auditoria interna, motivar profissionais
de outras áreas para esta função, e dotar o meio académico de
conhecimentos básicos que lhe
permitam integrar esta actividade emergente.
O crescimento constante das
entidades em tamanho, complexi-
interno e de Compliance, tecnologias de informação, qualidade e
ambiente.
Um dos objectivos desta obra é
evidenciar a nova e moderna
atitude do auditor interno, não
como “polícia”, mas como um
profissional com responsabilidade social que pretende responder às expectativas dos órgãos
de gestão e de supervisão. Numa
atitude pedagógica, ele observa,
dade e diversificação da actividade económica dificulta o controlo
da actividade, limitando-o a um
grupo restrito de pessoas.
esclarece e aconselha os responsáveis envolvidos, persuadindo-os a implantar as acções
correctivas necessárias.
Os auditores internos podem
estar numa situação única para
ajudar as entidades a eliminar
desperdícios, simplificar tarefas,
reduzir custos e minimizar riscos. Para além dos tradicionais
objectivos empresariais de optimização de lucros e de resposta
às necessidades dos mercados
em que se inserem, as empresas
deparam-se com novas exigências que conduzem a uma forte
motivação para a eficácia e
eficiência dos recursos.
Esta terceira edição, trata de
forma mais actualizada e aprofundada a função e o processo
de Auditoria Interna, como uma
actividade moderna que acrescenta valor às entidades,
ampliando as suas atribuições no
que concerne ao seu envolvimento no Corporate Governance,
gestão de risco, politica antifraude, controlo interno, qualidade e compliance. Foram actualizadas as Normas Internacionais
para a Prática Profissional de
Auditoria Interna e incluiu-se
uma abordagem aos normativos
da Lei de SOX, COBIT e Basileia,
no que diz respeito à função de
auditoria.
Actualmente, a Auditoria Interna
constitui uma função de apoio à
gestão, capaz de a auxiliar em
diversas áreas, tais como: Corporate Governance, melhores
práticas éticas, gestão de risco,
melhores práticas de controlo
Os dois primeiros capítulos,
evidenciam o enquadramento,
função e a organização da Auditoria Interna.
Os capítulos três e quatro, abordam a Auditoria Interna numa
vertente mais prática, sendo o
capítulo quatro um exemplo de
auditoria interna, pelas áreas
operacionais mais comuns numa
média empresa.
Concluí-se a presente introdução
acreditando que o auditor pratica
a dúvida metódica e que, tal
como Descartes, entende-se,
“por método, regras certas e
fáceis, que permitem a quem
exactamente as observar nunca
tomar por verdadeiro algo de
falso e, sem desperdiçar inutilmente nenhum esforço da mente,
mas aumentando sempre gradualmente o saber, atingir o
conhecimento verdadeiro de tudo
o que será capaz de se saber.”
Entende-se que o auditor interno,
no trabalho a desenvolver, não
deve aceitar nada como verdadeiro, sem ter a certeza de que o
é, isto é, em busca da prova,
utilizando procedimentos lógicos,
estruturados e organizados.
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009
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Doutor Jos é Alberto Ferreira eleito para segundo mandato
ESTV vai apostar na formação dos docentes
Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5
A Escola Superior de Tecnologia de Viseu (ESTV) vai apostar
na formação pedagógica dos
seus docentes de forma a
garantir a homologação dos
seus cursos e cumprir as
exigências feitas ao ensino
superior, através do Processo
de Bolonha.
Trata-se de um dos objectivos do
segundo mandato de José Alberto Ferreira, que em Outubro de
2008 tomou posse como presidente do Conselho Directivo da
ESTV.
O Doutor José Alberto Ferreira,
docente do dGest, deu início ao
seu segundo mandato à frente
dos destinos deste estabelecimento de ensino. Numa cerimónia
que contou com a presença dos
restantes elementos eleitos, da
Direcção do Instituto Politécnico
de Viseu e representantes de
todas as unidades
orgânicas, o responsável apelou à unidade, defendendo que
só assim será possível fazer frente aos
desafios que se
colocam a todos, nos
próximos três anos.
Na sequência dos
resultados das eleições ocorridas no dia
30 de Setembro de 2008 o Conselho Directivo da ESTV passou a
ter a seguinte constituição:
- Doutor José Alberto da Costa
Ferreira, Professor Adjunto, na
qualidade de Presidente;
- Doutora Isabel Maria Pereira
Duarte, Equiparada a Professora
Adjunta, na qualidade de Vicepresidente;
- Engenheiro Francisco Ferreira
Francisco, Professor Adjunto, na
qualidade de Vice-presidente;
- Dr.ª Olga Maria Rebelo Guimarães, Técnica Superior Principal,
como representante do pessoal
não docente;
- Ricardo Coimbra dos Santos,
aluno, representante dos discentes.
Importante é não arranjarmos desculpas
É necessário que alguém desempenhe um conjunto de tarefas que,
resumidamente, são: a) Coordenação das acções de solidariedade;
b) Promoção do consumo na Região; c) Promoção das produções
locais, nomeadamente de carácter artesanal; d) Organização da
oferta de formação profissional; e) Promoção da Região no exterior; f) Promoção do empreendedorismo, desde o nível da freguesia.
Quem deve desempenhar estas tarefas? Tal como são apresentadas, estas tarefas devem ser da responsabilidade dos agentes
locais e regionais, nos mais diversos sectores de actividade e
unidades territoriais. Por isso, é importante o trabalho das Juntas
de Freguesia e das Câmaras municipais em a), b), c) e f), mas igualmente se pode interpelar a Comunidade Intermunicipal ou o Governo Civil para tarefas que tenham a ver com a coordenação em
territórios mais alargados. Em termos sectoriais, não pode deixar
de ser importante o dinamismo do Centro de Emprego/Centro de
Formação e das instituições de ensino superior no que respeita à
oferta de formação e no apoio ao empreendedorismo, bem como o
papel das associações empresariais da Região na dinamização de
muitas das tarefas. Importa que a Região se sinta única e os agentes capazes de unir esforços.
Porém, importante, importante, é a atitude de cada um de nós:
para procurar outras qualificações, para agir de forma racional e
não subjugado pelo medo, para comparar preços e qualidade dos
produtos e optar, para olhar para o “saber-fazer” e as produções
locais existentes e ver neles oportunidades de negocio e de afirmação da marca desta Região, para tomarmos a iniciativa e construirmos o próprio posto de trabalho.
Importante, importante, é não arranjarmos desculpas.
Por isso, talvez valha a pena (re)lermos os versos da canção
“Movimento perpétuo associativo”, da autoria de Pedro da Silva
Martins e interpretada pelos Deolinda :
Agora sim, damos a volta a isto! / Agora sim, há pernas para andar! / Agora
sim, eu sinto o optimismo! / Vamos em frente, ninguém nos vai parar!
Agora não, que é hora do almoço... / - Agora não, que é hora do jantar… /
- Agora não, que eu acho que não posso... / - Amanhã vou trabalhar…
Agora sim, temos a força toda! / Agora sim, há fé neste querer! / Agora sim,
só vejo gente boa! / Vamos em frente e havemos de vencer!
- Agora não, que me dói a barriga... / - Agora não, dizem que vai chover... /
- Agora não, que joga o Benfica... / e eu tenho mais que fazer…
Agora sim, cantamos com vontade! / Agora sim, eu sinto a união! / Agora sim,
já ouço a liberdade! / Vamos em frente, e é esta a direcção!
- Agora não, que falta um impresso... / - Agora não, que o meu pai não quer /
- Agora não, que há engarrafamentos... / - Vão sem mim, que eu vou lá ter…
 Alfredo Simões, Docente do dGest da ESTV
Texto publicado em http://clarezanopensamento.blogspot.com
Acção de Docentes do dGest da ESTV
Página 7
http://clarezanopensamento.blogspot.com
“Precisamos urgentemente
de clareza no pensamento”
Em 1933, o economista Keynes
escrevia em resposta à crise
em que o mundo se encontrava
mergulhado: “Se a nossa pobreza fosse devida a um tremor de
terra, à fome ou à guerra, se
tivéssemos falta de bens materiais ou de recursos para os
produzir, apenas poderíamos
encontrar o caminho para a
prosperidade no trabalho duro,
na abstinência e na invenção.
Na realidade, o nosso problema
é outro. Surge de alguma falha
nos mecanismos não tangíveis
da mente (...). Nada (...) nos
valerá, excepto um pouco de
clareza no pensamento”. Keynes referia-se à importância de
uma falha quanto às expectativas criadas em torno da econo-
mia. Para a combater, apelava à
“clareza no pensamento”.
Sabemos que a crise de hoje foi
precedida por outras, do petróleo, dos bens alimentares e,
particularmente, do sistema
financeiro. Tudo isto terá toldado as nossas expectativas e
tornámo-nos pessimistas. Deixámos de consumir, com receio
do amanhã, em consequência
baixaram o investimento e a
produção e o desemprego disparou. Se é certo que muito
terá de ser feito no sentido de
corrigir os erros, em especial
no sistema financeiro mundial,
a verdade é que precisamos
urgentemente de “clareza no
pensamento”. Para o efeito, um
grupo de docentes do Departamento de Gestão da Escola
Superior de Tecnologia de Viseu
propõe-se contribuir regularmente com pequenos artigos, já
publicados nos jornais que são
nossos parceiros nesta iniciativa, para que uma maior clareza
do pensamento possa guiar a
nossa acção. Esta colaboração
iniciou-se com um artigo sobre
fiscalidade. Outros se seguirão
sobre economia, empreendedorismo, finanças, turismo, etc.
Para além desta intervenção,
está prevista ainda a colaboração com as rádios regionais,
em moldes que brevemente
serão anunciados.
A edição do blogue, "Clareza no
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009
Pensamento", pretende ser
uma acção complementar,
naturalmente menos limitada,
provavelmente mais irregular
mas, espera-se, mais viva. Não
se trata de um espaço de intervenção política, em sentido
restrito, mas tão só de afirmação de um direito e de um
dever de cidadania. Acima de
tudo, pretendemos ser afirmativos e, se possível, úteis
(mesmo no sentido de utilitário). Mais do que fazermos
avaliações do passado e do
presente, pretendemos colocar
os olhos - e os posts! - no futuro.  Joaquim Simões, Madalena
Malva, Samuel Barros, Ilídio Silva,
Cristina Barroco, Rogério Matias,
Alfredo Simões, Fernando Amaro
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Trabalhos de Campo em Turismo
Trabalhos fora de portas levados a cabo no âmbito das unidades curriculares de Enoturismo, os dois primeiros, e Património/Enoturismo, o último.
Bem vistas as coisas todos
acabam por ter a componente
Património.
Quinta dos Carvalhais
— Sogrape
Em 28 de Outubro, decorreu a
primeira actividade. Visita à
Adega da Quinta dos Carvalhais,
em Outeiro, Espinho, Mangualde.
Uma das quinze unidades da
Sogrape Vinhos. A visita foi
orientada pelo Senhor Eng.º
Manuel Vieira, Enólogo, que
depois de nos fazer uma breve
introdução da história da
Sogrape, desde o seu nascimento em 1942, a sua presença
pelo mundo em vinhas e mercados, passou a explicar o circui-
que nos foi explicando os processos da transformação da
uva e respondendo a todas as
questões que os alunos iam
colocando. Enquanto na Quinta
de Carvalhais está vamos
perante aderentes que obedecem a regras da Sogrape, aqui
estamos perante um sistema de
associados em que as normas
para a selecção das uvas são
menos rígidas.
Depois partimos para a visita
ao Palácio do Paço dos Cunhas
de Santar que, dentro de dois
anos, vai ter disponibilidade
para TER (turismo em espaço
rural). Tem salas e salões para
banquetes ou confraternizações. Na sua entrada principal
podem ver-se marcas da passagem dos Filipes de Espanha
por Portugal (negativas — o
símbolo das armas todo picado,
entre outras). Têm produção de
uvas sob o sistema biológico.
Estão bem implantados no Brasil, a fazer vinho no paralelo
oito (!) - Pernambuco. Fomos
brindados com uma prova de
espumante bruto, produção da
casa. Agradecidos!
Museu Municipal do Vinho
da Bairrada — Anadia
to da uva ao vinho e terminou
com uma breve prova de vinhos
composta por Duque de Viseu
(tinto e branco) e um tinto das
uvas da Quinta de Carvalhais
colheita de 2000. Para sempre
recordar.
Adega Cooperativa de Nelas
e Palácio do Paço
dos Cunhas de Santar
No dia 7 de Novembro a turma
foi à Adega Cooperativa de
Nelas. O frio que se fazia sentir
em nada perturbou a visita
guiada por um elemento do
Departamento da Qualidade,
vente do edifício!
A parte conceptual do museu
todo aberto na parte de trás,
acessos facilitados a espaços
muito amplos podendo funcionar com dois ou três grupos
diferentes, todas as salas com
acústica e todos os objectos
com acessibilidade para serem
tocados por invisuais, são algumas das particularidades que o
museu oferece aos seus visitantes.
A exposição temporária está
dirigida para a comunidade,
enquanto a exposição definitiva
é para os turistas.
A colecção permanente tem
dois registos diferentes: os
objectos e a imagem, conforme
o tema. Todos os objectos são
artísticos mas funcionais. Todos
eles com luz individual e com
espaço entre ambos para bem
serem lidos e se ver o seu valor
significante. Destaca-se a forma criativa como estão expostos.
Gostámos do museu porque nos
sentimos bem. Fez-nos rir.
Deixa-nos bem-dispostos. É
uma particularidade que os
museus devem oferecer aos
seus visitantes. A Arte pede
criatividade. É um novo paradigma do museu actual.
No dia 8 a deslocação foi um
pouco mais longa. Fomos até à
Anadia, mais propriamente ao
Museu Municipal do Vinho da
I Jornadas de Turismo
Bairrada. A deslocação proporMangualde
cionou uma leitura “in loco” do
edifício e das exposições: a No passado dia 28 de Novemtemporária no primeiro andar e bro, realizaram-se as “I Jornaa permanente, que trata do das de Turismo Mangualde”,
ciclo do vinho e da vinha, na promovidas pela Câmara Municave. O envolvimento do Museu cipal daquela localidade. No
no espaço da vinha dá-nos a evento esteve presente um
sensação que o edifício está grupo de 20 alunos do curso de
sobre carris e vai avançado Turismo que em muito contrivinha dentro. De outra perspec- buiu para o enriquecimento do
tiva o visitante tem a sensação debate colocando questões
que é a própria vinha que vem pertinentes ao tema. O primeiro
ao encontro do museu com bloco de oradores teve como
braços que se abrem cada vez moderadora a nossa Directora
mais à medida que se aproxima de curso, Professora Cristina
do edifício que guarda toda a Barroco.  João de Carvalho,
história. Maravilhosa a envol- Aluno do Curso de Turismo
Gala de Talentos 2008
Foi no dia 21 de Novembro pelas
21:30 horas, na Aula Magna do
IPV – Instituto Politécnico de
Viseu, que se realizou a Gala
“Um Talento Escondido” com
receitas a reverter a favor da
APPDA – Associação Portuguesa para as Perturbações do
Desenvolvimento e Autismo de
Viseu.
Este evento realizou-se no
âmbito de MCE3 – Módulos e
Competências Especificas,
Espírito de Iniciativa e Organização de Eventos, do 2.º ano
dos Cursos de Turismo e Gestão de Empresas.
A APPDA é uma Instituição
Particular de Solidariedade
Social de utilidade pública que
tem como objectivos: promover
a defesa dos direitos das pessoas com perturbações do
desenvolvimento do espectro
autista, colaborando com instituições congéneres, portuguesas ou estrangeiras, e com
organizações ou instituições
internacionais; dar apoio e
formação às famílias das pessoas com perturbações do
desenvolvimento do espectro
autista; promover a formação e
a educação das pessoas com
perturbações do desenvolvimento do espectro autista,
visando a sua integração escolar e social.
O programa da gala teve duas
partes. Na primeira, actuaram:
Filipe Domingues; DancEmotion;
Pedro Cameirão; Elsa Valente,
Ivan Almeida, André Lázaro,
Pedros Stavridis & Carlos
Andrade; Tiago Félix & Francisco
Mendes; Combo Azul.
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Magna ficou bem preenchida
com um público que se mostrou
muitíssimo agradado com os
talentos que se revelaram.
Música e Dança foram as grandes actuações da noite, contando também com duas bandas:
Prometheves e Combo Azul.
Dois dos momentos altos da
noite foram as actuações do
Filipe Domingues, um menino
autista que nos brindou com
duas peças ao piano, o Tiago
Félix e o Fernando Mendes com
a guitarra portuguesa e a viola.
A Tunadão 1998 fechou a Gala
com mais uma grande actuação.
Sónia Alves, Carla Pinto, Soraia
Francisco, Telmo Ferreira,
Daniel Rodrigues, Cláudio Ribeiro, Nuno Gonçalves, Nuno
Gomes, Marcos Adriano, Tiago
Gomes e Marco Figueiredo.
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009
 Ana Luísa de Almeida Soares
Elsa Valente, Ivan Almeida, André Lázaro, Pedros Stavridis & Carlos Andrade
Filipe Domingues
Apesar de todo o Grupo estar
com os nervos à flor da pele, o
balanço da Gala foi verdadeiramente positivo.
Aproveitamos, mais uma vez
para agradecer a todos os
patrocínios e à coordenadora
do projecto a Drª. Cristina
Barroco por todo o apoio prestado. Sem os mesmos, a realização da Gala não teria sido
possível.
Os alunos envolvidos neste
projecto foram: Maria Oliveira,
Ana Catarina Ramalho, Ana
Soares, Andrea Lourenço, Marta
Figueiredo, Marta Marques,
DancEmotion
Tiago Félix
& Francisco Mendes
Pedro Cameirão
& Pedros Stav ridis
Depois de uma pausa para coffe
break, a segunda parte foi
preenchida por: Promethevs;
Jorge Gonçalves; Pedro Pereira; Herminio Dias, André Loureiro & Ivan Almeida; Tunadão
1998.
Durante o ano lectivo, vários outros eventos foram organizados no
âmbito deste módulo de competências. Para os ficar a conhecer e
obter mais informações sobre as iniciativas levadas a cabo pelos
alunos do d'Gest no âmbito do MCE3, visite
Para grande satisfação de todo
o Grupo organizador, a Aula
http://mce3.blogspot.com/
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Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5
Saberes & Paladares em Turismo
Um Técnico de Turismo não tem
que, obrigatoriamente, ter
conhecimentos de culinária e
sua confecção. Mas não lhe fica
nada mal poder, a qualquer
momento, “puxar dos galões” e
exibir uma “performance” do
seu curriculum.
No âmbito da unidade curricular
de Enoturismo, a Professora
lançou o desafio aos alunos
para que estes combinassem
um vinho com um prato à escolha: entradas, peixes, carnes,
sopas ou sobremesa. Ora reparem: Canapés; Lombo de porco
assado com molho de cogumelos; Sopa de Farrapos; Bacalhau
desfiado com cebola e azeitona;
Tarte de maçã Bravo de Esmolfe! E muito mais… Tudo com os
respectivos espumantes, licorosos e vinhos em sintonia com
o prato apresentado. Todos
com um belo “casamento”.
Basta reparar na nota que cada
grupo atingiu para se aferir da
qualidade dos trabalhos. E
todos sabemos (os de Turismo)
quem deu a pontuação. Isto não
é fácil!
Nos tempos que correm, esta-
Livros de Cálculo Financeiro
no Top de vendas
Em finais de 2008, as obras de Cálculo Financeiro publicadas pelos docentes do dGest Rogério Matias e Ilídio Silva permaneceram várias semanas
nos lugares cimeiros do top nacional de vendas de livros de economia e
gestão Webboom, divulgado em vários jornais de referência nacional.
in Jornal “Público”
de 24-10-2008
mos habituados (os mais
velhos) a ver os jovens
“formatados” para estudarem
muito (se possível) e obterem
boas notas (as melhores!), de
fazer inveja ao vizinho, que na
maior parte das vezes não usa
(porque não tem) as mesmas
armas. Mas, afinal, há muito
mais para além disso. Estão de
parabéns os caros colegas.
Termino deixando uma sugestão. Quando o Departamento de
Gestão (ou outro) pretender um
jantar memorável confeccionado pelos alunos de Turismo,
façam uma proposta ao pessoal
do curso. Vão ver que vale a
pena (preço negociável!). 
João de Carvalho, Aluno do Curso
de Turismo
A força do Marketing
para alcançar rentabilidade
na actividade turística
No dia 13 de Março, no âmbito
das unidades curriculares de
Organização e Gestão de Eventos e Marketing de Serviços , um
grupo de alunos, convidou para
virem à nossa Escola a Dr.ª
Sara Vermelho e o Dr. Rui Marques, respectivamente, VicePresidente da Câmara Municipal
de Mangualde e Técnico Superior de Turismo daquela edilidade. O tema seria a realização de
eventos (objectivos e estratégia) e a força do Marketing para
alcançar rentabilidade.
Por falta de oportunidade, devido à longa explanação sobre a
região de Mangualde e seus
produtos, pela Vice-Presidente,
não foi, de todo, alcançado o
objectivo deste mini-evento o
que muito nos custa a aceitar,
mas aconteceu! Creiam: é dos
erros que vem a disciplina! Com
a leitura dessas consequências
demos mais um passo para a
preparação de eventos, evitando este tipo de falhas.
Todavia, recebemos algumas
dicas de como o Marketing
funciona nestas coisas do
Turismo quando se trata de
divulgar a região e os seus
produtos endógenos associados
a outros. E nesta sinergia de
esforços, conseguir dinamizar o
turismo da região através dos
recursos naturais e humanos
existentes nos lugares de produção melhorando, assim, a
qualidade de vida das populações locais, promovendo as
suas actividades económicas
tradicionais, com os seus produtos locais como forma de
revitalizar o tecido económico,
social e cultural.
Queremos agradecer a presença dos convidados, das Docentes das unidades curriculares
(Dr.ª Cristina Barroco Novais e
Dr.ª Clarinda Costa), bem como
dos colegas que, pela sua postura e intervenção, em muito
enriqueceram o encontro. 
João de Carvalho, Aluno do Curso
de Turismo
PARCEIRO
AAAdGest
| descontos
Os descontos são obtidos mediante a apresentação
do cartão de sócio com a quota em dia.
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Senhorim, Coimbra, Oliveira do Hospital, Guarda,
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ou com desconto | Informação sobre os vários
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Software Xerox ScanFlowStore.
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jurídicos e produtos multimédia.
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Bem Estar (excepto na inscrição de águas
termais e inscrição médica). Aplicável ao
cônjuge e filhos do associado.
10% ex tra por cada novo termalista trazido.
(Descontos não cumulativos com outras acções em
vigor e aplicam-se aos respectivos preços de lista.)
As empresas que empreguem associados da
AAAdGest beneficiam igualmente deste protocolo.
Página 11
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009
Repeses - Viseu
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Palácio dos Melos | 10% em Desporto e Bem
Estar: Pavilhão Visabeira | Complexo Desportivo Príncipe Perfeito | Hípico Montebelo
(aulas Individuais) | Tratamentos termais nas
Termas de Sangemil (não inclui consulta e
inscrição termal) | Forlife e Pista do Gelo no
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beneficia de mais um nível de estudo.
(Equivalente a três meses de estudo grátis.)
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Utilização dos serviços da Biblioteca pelos
Antigos Alunos.
Av. Cor. José Maria Vale de Andrade
Campus Politécnico de Repeses - Viseu
tel 232 480 700 | fax 232 480 750
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Utilização dos recintos desportivos pelos
Antigos Alunos nas condições de actuais
alunos.
Será que os sócios da AAAdGest já fizeram contas para calcular a
poupança que terão na utilização dos produtos e serviços das
empresas com quem estabelecemos parcerias?
O usufruto destas vantagens é contrapartida imediata do pagamento
da quota de sócio da AAAdGest, no valor de 1 € / mês. Para o efeito,
será disponibilizado o cartão de sócio.
notícias do Gest | notícias do
No presente ano lectivo, o
Departamento de Gestão
(dGest) da Escola Superior de
Tecnologia de Viseu (ESTV)
regista uma elevada oferta
formativa destinada a “todos
aqueles que exerçam ou pretendam exercer actividade do
domínio da Gestão, proporcionando-lhes a formação actualizada necessária para facilitar o
sucesso empresarial, a progressão na carreira e a melhoria da sua eficiência no contexto da globalização”, numa perspectiva de formação contínua.
Mestrado
em Finanças Empresariais
Em três de Março último arrancou o Mestrado em Finanças
Empresariais, devidamente
adequado ao Processo de Bolonha e com significativas inovações no seu funcionamento.
Com as vagas totalmente
preenchidas, é frequentado por
24 mestrandos. As aulas funcionam em horário pós-laboral, às
Terças e Quintas, das 20h00 às
23h00, e aos Sábados, das
8h30 às 18h30, até Janeiro de
2010. Segue-se um período de
seis meses para realização de
Trabalho Final de Projecto, ou
Estágio.
Pós-Graduação
em Fiscalidade e Auditoria
Desde três de Janeiro, decorre
uma Pós-Graduação em Fiscalidade e Auditoria, igualmente
adequada ao Processo de Bolonha, nomeadamente, com a
atribuição de créditos ECTS,
visando colmatar a existência
de uma necessidade constante
de formação e actualização
naquelas áreas. O Curso tem
duração até 19 de Dezembro de
2009, com aulas aos Sábados,
das 9h00 às 13h00 e das
14h00m às 18h00, contando
com 24 alunos.
No total de alunos admitidos
nos dois cursos, quase 55%
Gest | notícias do
são ex-alunos da ESTV.
Formação Contínua
Depois do sucesso atingido no
ano passado com o lançamento
dos primeiros cursos breves,
na área de Cálculo Financeiro, o
dGest programou para o ano
lectivo 2008/09 um conjunto
significativo de cursos em
diferentes áreas.
Já foram ministrados, com
assinalável adesão, as seguintes acções: Sistema de Normalização Contabilística; Modelos
Financeiros para a disciplina de
MACS do ensino secundário
(Matemática Aplicada às Ciências Sociais); Cálculo Financeiro: Fundamentos Teóricos e
Aplicações Práticas (nível introdutório); Cálculo Financeiro:
Fundamentos Teóricos e Aplicações Práticas (nível aprofundado), com utilização de calculadoras financeiras.
Estão agendadas, para realização em breve, as seguintes
acções: Aprender a investir na
Bolsa, Economia e Desenvolvimento da Região de Viseu,
Comunicação E mpresarial,
Finanças Pessoais, Economia
Europeia, Noções Fundamentais
de Cálculo Financeiro.
M a i s i n for ma ç õ e s e m
www. dgest. estv. ipv. pt/dep/
dgest/cursos_breves.asp e
inscrições no Secretariado do
dGest: Telefone 232 480 597,
F AX 2 32 42 4 6 5 1 ou
[email protected]. Os Antigos
Alunos do dGest e os participantes em dois ou mais cursos
breves beneficiam de desconto
de 10% na propina.
Preparação para
Exame da CTOC
Na sequência da primeira edição, que noticiámos no último
número d’ “O Cábulas”, decorreu, de 21 de Janeiro a 11 de
Março, um novo Curso de Preparação para Exame de Avalia-
Gest
ção Profissional de Acesso à
Câmara dos Técnicos Oficiais
de Contas (CTOC), que foi frequentado por 16 formandos.
Como a designação sugere, é
objectivo destas acções de
formação preparar os candidatos para o Exame de Avaliação
Profissional de Acesso à CTOC
(com vista à eventual inscrição
como TOC), nomeadamente
através da revisão, integração
e actualização dos conhecimentos adquiridos por aqueles ao
longo dos respectivos percursos académicos e profissionais,
designadamente os relativos a
matérias de Contabilidade Geral
ou Financeira, Contabilidade
Analítica, de Custos ou de Gestão, Fiscalidade Portuguesa, e
Direito Fiscal.
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009
Boletim informativo da AAAdGest - Associação
de Antigos Alunos do Departamento de Gestão
[email protected] | [email protected]
www.aaadgest.org
http://aaadgest.blogspot.com
Escola Superior de Tecnologia de Viseu,
Campus Politécnico, Pavilhão da Mecânica,
Sala M4, Repeses 3504-510 Viseu
clarezanopensamento.blogspot.com
Desafios
O diagnóstico está feito. Conhecem-se as razões fundamentais que estão na
origem da situação que actualmente afecta a actividade económica mundial
e cuja desaceleração está a afectar negativamente as empresas, o emprego e a vida das famílias.
Deixemos os lamentos para as “carpideiras” e a regulação do sistema
financeiro para as autoridades competentes, de quem se espera firmeza na
tomada de decisões e rapidez na acção. O que agora importa é encontrar
respostas positivas e dar passos decisivos no sentido da sua resolução.
Concentremo-nos naquilo que está ao alcance de cada um de nós e, mais do
que isso, é nosso dever fazer enquanto cidadãos conscientes e responsáveis. Podem ser “pequenos gestos” a constituir “grandes atitudes”. Seja,
por exemplo:
 A utilização mais racional dos recursos, com especial destaque para os
não renováveis;
 A moderação nos consumos e sua orientação preferencial para produ-
tos e serviços que se produzam na nossa Região;
 O aumento da produtividade, fazendo bem à primeira.
Para além do mais, não percamos a visão a longo prazo e, independentemente de outras acções, preparemo-nos o melhor que pudermos para
enfrentar os desafios do futuro, desenvolvendo as nossas competências
através da formação ao longo da vida.  Samuel Barros, Docente do dGest da ESTV
Texto publicado em http://clarezanopensamento.blogspot.com

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