observa-se a

Análise Sinótica – 29/12/2009
Na análise da carta sinótica de superfície da 00Z desta terça-feira (29/12),
observa-se a persistência da ampla área de baixa pressão sobre o oeste e centro-sul do
Brasil, norte da Argentina, Paraguai e Bolívia. Nesta área observam-se dois centros: um
sobre o noroeste da Argentina com pressão de 997 hPa, de onde estende-se um
cavado até o Uruguai; e outro a leste do PR, com 1003 hPa em seu núcleo, de onde
estende-se um cavado sobre o Atlântico. Uma frente fria atua na Província de Buenos
Aires. O sistema frontal associado a este ramo frio verifica-se em oclusão e tem seu
ciclone de 993 hPa em 49S/53W. Outra frente fria é observada no Nordeste da
Patagônia Argentina. Outra área de baixa pressão configura-se entre o Pacífico
sudeste, 47S/77W, e o Estreito de Drake, 56S/67W, com pressão de 1002 hPa e de 993
hPa, respectivamente. A Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) encontra-se
posicionada a leste do meridiano de 20W e uma alta migratória de 1020 hPa, centrada
em torno de 44S/30W adquire características dinâmicas, acoplando-se a ASAS. A Alta
Subtropical do Pacífico Sul (ASPS) tem núcleo de 1027 hPa, centrada em 36S/102W. A
Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), ondula entre os paralelos 4 e 7N no Pacífico
e entre 2 e 6N no Atlântico. Nota-se sobre o extremo norte do Brasil o cavado
equatorial.
Elaborado pela Meteorologista Mônica Lima.
Na análise da carta sinótica de superfície das 06Z desta terça-feira (29/12),
mantém-se a ampla área de baixa pressão sobre o oeste e centro-sul do Brasil, norte
da Argentina, Paraguai e Bolívia. Nesta área observam-se três centros: um sobre o
noroeste da Argentina com pressão de 996 hPa; outro a sudeste do RS com pressão de
1003 hPa, de onde estende-se um cavado pelo RS; e o centro de baixa a leste do PR,
com 1002 hPa em seu núcleo, de onde estende-se um cavado sobre o Atlântico. A
frente fria atua entre norte da Província de Buenos Aires e a Província de Córdoba. O
sistema frontal associado a este ramo frio verifica-se em oclusão e tem seu ciclone de
992 hPa em 50S/45W. A outra frente fria é observada no sudoeste da Província de
Buenos Aires, Argentina. Outra área de baixa pressão configura-se entre o Pacífico
sudeste, onde observa-se um cavado e o Estreito de Drake, em torno de 56S/66W,
com pressão de 994 hPa. A Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) encontra-se
posicionada a leste do meridiano de 20W, com pressão de 1021 hPa e uma alta
migratória agora de 1016 hPa, centrada em torno de 44S/25W adquire características
dinâmicas, acoplando-se a ASAS. A Alta Subtropical do Pacífico Sul (ASPS) tem núcleo
de 1027 hPa, centrada em 36S/102W. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT),
ondula entre os paralelos 4 e 7N no Pacífico e entre 2 e 6N no Atlântico. Nota-se sobre
o extremo norte do Brasil o cavado equatorial.
Elaborado pela Meteorologista Mônica Lima.
Na análise da carta sinótica de superfície das 12Z desta terça-feira (29/12),
observa-se uma área de baixa pressão de 1003 hPa a leste da Região sul do Brasil, de
onde desprende-se um cavado ao longo de 30S pelo interior do Atlântico. Uma frente
estacionária é observada entre o norte da Província de Buenos Aires e o sul do
Uruguai, estendendo-se com o ramo frio pelo Atlântico até seu ciclone extratropical de
992hPa, posicionado em 50S/40W. A sul deste sistema observa-se outra frente fria,
com baixa pressão de 999hPa em 42S/59W, e seu ramo frio atua no sul da capital
argentina. A baixa do noroeste da argentina ( ou baixa do chaco), tem valor de 996hPa
posicionada em24S/62W. A Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) encontra-se
posicionada a leste do meridiano de 20W, com pressão de 1022 hPa. A Alta Subtropical
do Pacífico Sul (ASPS) tem núcleo de 1028 hPa, centrada em 32S/102W. A Zona de
Convergência Intertropical (ZCIT), ondula entre os paralelos 4 e 7N no Pacífico e entre
2 e 6N no Atlântico. Nota-se sobre o extremo norte do Brasil o cavado equatorial.
Elaborado pela Meteorologista Carlos Moura.
Na análise da carta sinótica de superfície das 18Z desta terça-feira (29/12),
observam-se duas frentes frias no Atlântico, uma atinge a província de Buenos Aires,
estendendo-se com o ramo frio até uma baixa de 997hPa a leste da Argentina e
pertencente a uma área de baixa pressão mais ampla e complexa sobre o sudoeste do
Atlântico. O segundo sistema está a sudeste do Uruguai e da Região Sul do Brasil,
estendendo-se até seu ciclone extratropical de 990hPa, posicionado em 51S/33W. A
baixa do noroeste da argentina (ou baixa do chaco), tem valor de 997hPa posicionada
em 23S/62W. A Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) encontra-se posicionada a
leste do meridiano de 20W, com pressão de 1022 hPa. A Alta Subtropical do Pacífico
Sul (ASPS) tem núcleo de 1029hPa, centrada em 32S/105W. A Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT), ondula entre os paralelos 3 e 6N no Pacífico e entre 2 e 6N no
Atlântico. Nota-se sobre o extremo norte do Brasil o cavado equatorial.
Elaborado pelo Meteorologista Vlamir da Silva Junior.
Observação: A análise da carta sinótica é feita exclusivamente com base nos dados
observados. Ressalta-se que o traçado das linhas de pressão e das linhas de espessura
é automático, derivado de modelos numéricos, e sem a intervenção do meteorologista
previsor.