BPC, o fiel promotor da cultura

Transcrição

BPC, o fiel promotor da cultura
Jornal do
Bancário
Ano 0, N.º 1, Outubro/2007. www.bpc, Edição e Coordenação: Direcção de Marketng e Imagem do BPC
Depois do “Leão” arrebatado na Filda...
...do Lubango veio
a Chita de ouro
O Banco de Poupança e Crédito (BPC) foi distinguido com o
mais alto galardão da feira agro-pecuária da Huíla, a “Chita de
ouro” A Expo-Huila decorreu de 5 a 12 de Agosto de 2007
pag. 3
BPC Luanda 5 BPC
Kwanza-Sul 4
BPC, o fiel promotor
da cultura
A equipa de futsal do BPC Luanda venceu a sua congénere do BPC Kwanza-Sul
por 5-4, no último dia 01 de Setembro,
no campo do Benfica do Sumbe, capital
do Kwanza-Sul.
O Banco de Poupança e Crédito continua a prestar especial apoio à edição de
livros, sejam eles ficção, ensaios, poesia
ou ficção. As obras de cariz científico e os
Estudos merecem também uma atenção
pag. 7
especial.
pag. 7
BPC comemora
16 anos de
existência
Jornal infomactivo
com os seguintes objectivos:
divulgar e publicitar
Publicidade:
BPC “Banco de Poupança
e crédito
Aniversário, Desporto,
Variedades, Links,
Sociedade
Crescimento
do banco, Coordenação
e marketing
a
, Luand
Cidade , Luanda
cia
Provin ola
Ang
Cultura
Jornal do
Bancário
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Noticias
EDITORIAL
A
o assinalar o seu décimo
sexto aniversário, o Banco de Poupança e Crédito
está empenhado em imprimir uma
nova dinâmica na sua acção, melhorando as condições de trabalho
para aprimorar o atendimento dos
seus milhares de clientes espalhados por todas as províncias do nosso país.
Sendo o maior banco comercial de Angola, o BPC continuará a aperfeiçoar-se nos próximos
tempos, apostando cada vez mais
nos seus recursos humanos, na sua
marca e na sua imagem, para continuar a liderar no mercado financeiro nacional, permitindo, desta
forma, apoiar com eficácia o nosso
desenvolvimento económico e social.
É senso comum que Angola
abriu um novo ciclo na sua história. Este novo período exige de
todos nós uma nova atitude para
melhorar os mecanismos de articulação e de comunicabilidade do
Banco com os seus clientes, proporcionando um diálogo mais profícuo e aberto.
Foi assim que durante uma
década o Banco de Poupança e
Crédito editou um Boletim Informativo trimestral, servindo, essencialmente, de elo de ligação entre
os bancários, veiculando as acções
do BPC e enaltecendo o papal dos
seus quadros no crescimento da
instituição.
Volvido esse período de dez
anos de existência do Boletim, decidimos dar um novo passo, mantendo o primeiro, mas apostando seriamente num veículo com
periodicidade mensal, capaz de
atender com maior actualidade a
informação de índole económica
e financeira, destacando, naturalmente, as notícias sobre o BPC e os
seus trabalhadores, percorrendo as
actividades desportivas, culturais e
de entretenimento, enfim, dando
notícias da actualidade nacional
nos seus mais variados aspectos.
Foi neste contexto novo que
nasceu este periódico que o caro
leitor tem em mãos. Por conseguinte, esperamos que o Jornal do
Bancário venha a satisfazer as nossas necessidade de informação.
Bem haja!...
Paixão Júnior
Presidente do Conselho
de Administração do BPC
Militares e polícias
recebem salários no BPC
A
província de Malanje conta
desde o mês de setembro, com
mais dois postos de atendimento do BPC, instalados nos comandos
provinciais da polícia nacional e das
Forças Armadas Angolanas (FAA).
Segundo uma fonte ligada ao conselho de administração do BPC, os
dois postos estão orçados em mais de
265 mil e 853 dólares.
O governador provincial de Malanje em exercício, Durbalino de Carvalho, mostrou-se satisfeito com essas
estruturas bancárias na província e
felicitou a direcção do BPC por corresponder com os planos executivo do
Governo local que visam o desenvolvimento da região. Com esta inauguração, o número de balcões do BPC e
leva-se para 81.
Por outro lado, o Banco de Poupança e Crédito, inaugurou no dia 10 de
Maio do ano em curso, na comuna de
Nzaji, Lunda Norte, mais um balcão
de atendimento ao púbico, no âmbito do programa de expansão da rede
de serviços bancários e do processo
de bancarizacão de salários da função
publica.
A abertura do balcão Nzaji, visa
conferir a classe empresarial e população local um atendimento condigno
e assegurar um melhor e mais rápido
serviço. Com o novo balcão, denominado Nzagi, a província da Luanda
Norte tem quadro balcões e um total
de 108 pontos de atendimento.
Fonte: Angop / fotografia do balcão
do Nzaji.
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Noticias
Jornal do
Bancário
Depois do “Leão”, veio a “Chita de ouro”...
O
Banco de Poupança e Cré dito
(BPC) foi distinguido com mais
alta galardão “chita de Ouro”, na
última edição da Feira agro-pecuária da
Huíla, Expo-Huila, que decorreu de 5 a 12
de Agosto de 2007.
Segundo a organização do evento, que
aconteceu durante o período da tradicional da festa de Nossa Senhora do Monte, o
BPC foi distinguido por apresentar um dos
melhores Starder, dentre as varias intiguicoes bancarias presente a feira.
Aberta pelo ministro da Agricultura e
Desenvolvimento Rural, Gilberto Buta Lutucuta, a Expo-Huíla reuniu 135 empresas
dos sectores comercial, industrial, bancária e hoteleiro das províncias da Huíla, Luanda, Benguela, Namibe, Cunene, Malanje, Zaire, Moxico, Huambo e Uíge, assim
como da Namíbia e África do Sul.
... e o diploma de mérito da feira
agro-pecuária do Huambo
O
Banco de Poupança
e Crédito (BPC) foi
distinguido com um
diploma de mérito na feira
agro-pecuária da comuna da
kalenga, município da Caála,
província do Huambo, que decorreu de 22 a 30 de Setembro
do ano em curso.
A distinção do BPC, pelo
Governo da província do Huambo, surge pelo facto de ser
o único banco na referida feira
agro-pecuária, a efectuar operações de tesouraria e transferências bancárias, facilitando
assim as transacções dos agentes económicos e particulares
presentes na feira.
Em exclusivo ao BPC, o governador da província do Huambo. António Paulo Cassoma,
visivelmente satisfeito, agradeceu profundamente o facto de
o BPC ter aberto o balcão da
Caála e o posto de atendimento
da Kalenga nas vésperas do arranque da primeira feira agropecuária da província.
Paulo Cassoma disse estar
satisfeito “também” com o dinamismo do BPC, durante os
nove dias da feira, contribuindo significativamente para a
facilitação dos negócios dos
expositores e todos aqueles
que visitaram a feira, acrescentando que o BPC soube dar resposta imediata aos clientes.
A mais alta entidade da
província reafirmou que o Governo do Huambo, os agricultores e os pecuáristas locais
contam com o paio da maior
instituição bancária do país,
para o desenvolvimento dos
seus projectos.
De acordo o Governador
do Huambo, o dinamismo do
BPC é um comprovativo do casamento que o Governo local
pensa celebrar, doravante, com
o Banco, para que haja um instrumento que ligue o BPC aos
agricultores locais, facilitando
o crédito bancário.
No que diz respeito aos 16
anos de existência do Banco
de Poupança e Crédito, Paulo
Cassoma, disse que, apesar dos
obstáculos que vem enfrentando ao longo desse período,
o BPC ainda continua a ser
o maior Banco Comercial do
país, aquele que tem o maior
número de balcões a nível nacional.
Segundo Paulo Cassoma,
agora é preciso que o BPC, faça
uma profunda reflexão sobre a
sua intervenção, não só no que
diz respeito a sua actuação bancária, mas também no aspecto
de articular o relançamento da
actividade agrícola no país.
Jornal do
Bancário
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Nossa gente
Maria Eulália Martins fala dos 32 anos
da tomada da Banca em Angola
O mês de Agosto e um marco na história da economia
angolana. Foi nesse mês,
no dia 14 de Agosto de
1975, através do Boletim
Oficial de Angola, que o
Ministério do Planeamento e Finanças de Angola,
anunciou a suspensão das
instituições de crédito da
época, nomeadamente o
Banco Comercial de Angola, o Banco de Crédito
Comercial e Industrial, o
Banco Pinto e Sotto Mayor.
o Banco Totta Standard de
Angola e o Banco Inter Unido.
Consequentemente, criou a
comissão coordenadora da
actividade bancária, que
teve por função a direcção
e coordenação das instituições de crédito. Já se passaram 32 anos. Por essa razão
o Jornal do BPC entrevistou. Maria Eulália Martins,
funcionária do BPC que
O Bancário: Quem são
a cidadã e a bancária Maria Eulália Martins?
pouco os momentos que
antecederam a tomada da
Banca?
M.E.M: De uma forma resumida,
Maria Eulália Martins:
Não é fácil distinguir a cidadã e a bancária Maria Eulália Martins, uma vez que
grande parte da minha vida
foi dedicada ao banco, o que
não invalida que a minha
vida pessoal tenha ocupado
sempre o seu espaço.
Tenho uma família de
nove irmãos, a minha
mãe, que completou
100 anos este ano,
marido, três filhos
e quatro netos que
preenchem
o
meu quotidiano.
Preocupo-me com
os problemas
sociais que o
nosso país
enfrenta,
talvez por
influência do
meu marido que
dedicou toda a sua
vida a causas sociais.
OB: Podia descrer um
posso
uma viveu este momento
do processo que levou a tomada da Banca em Angola.
dizer que a banca privada
compreendia, na altura, cerca
de sete instituições de crédito,
cujo quadro de pessoal era
maioritariamente
composta por profissionais
portugueses. Nessa
altura a banca
viu-se confrontada com uma
forte oposição
de trabalhadores progressistas que se organizavam em
fabricas,
empresas e serviços,
levando por diante
um movimento grevista
que foi enfraquecendo as
estruturas bancárias existentes, provocando, assim, uma certa
debilidade
e um controlo indirecto
das actividades.
OB: Qual foi a motivação que a levou a abraçar
o processo da tomada da
banca e como era a banca
naquela época?
M.E.M: Bem, naquela época eu era uma jovem
trabalhadora da banca que
sabia que a situação político-militar em Angola, não
era das melhores. Então acho
que todos nós vivíamos sob
suspeita fundada ou prática
da inflação cambial, incumprimento ou morosidade no
cumprimento
injustificado
das obrigações dos bancos,
descapitalização ou de despedimento de parte significativa do pessoal, desinvestimento significativo e injustiçado,
desvio de fundos, ausência ou
abandono de administrações
e outros quadros, despedimento ou ameaça enfim, foram vários motivos, que me
levaram a juntar-se aos demais camaradas nesse processo da tomada da banca em
Angola.
OB: Qual foi a sua participação pessoal no processo da tomada da Banca?
M.E.M: Olha, digo-lhe
com toda a franqueza, que
não tive uma participação
muito notória nesse processo. Eu transmiti conhecimentos bancários, aos trabalhadores da banca, que
naquela altura iniciavam
a sua carreira. Recordome que de um dia para
o outro, era visível a
fuga de trabalhadores
bancários portugueses,
restando no meu sector
apenas duas pessoas para desenvolver um trabalho que era
realizado por cinco pessoas.
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Economia
Jornal do
Bancário
BDA E BPC financiam produção agrícola
e de materiais de construção
Última hora
Homenagem
a João Abel
F
oi com profunda consternação
que o corpo redactorial e colectivo da DMI, tomaram conhecimento do seu passamento físico no
passado dia 3 de Novembro do corrente
ano.
A sua partida deixou-nos surpreso
por ser repentina e traiçoeira. Revista a
sua brilhante entrevista ao BPC Informativo, órgão de informação do Banco,
que pelas tuas mãos, como Director
Geral, arrancaste a autonomia do Banco Central, para que o teu BPA, Banco
Popular de Angola, hoje BPC, Banco de
Poupança e Crédito, na década dos anos
80, se assumisse como uma das estandartes e alavanca do sistema financeiro
do Governo de Angola.
Com uma das merecidas homenagens, foste escolhido como figura principal, para o renovado BPC Informativo.
Não chegastes de colocar nas prateleiras da tua estante um exemplar. Mas,
orgulhamo-nos por termos recolhidos
em primeira-mão e de voz viva as tuas
palavras e ideias do teu comprometimento com a causa da banca angolana.
Senhor e amigo João Abel, partistes,
mas as tuas ideias, muitas delas já plasmadas em realidades, temos a certeza
que serão sempre seguidas.
A tua entrega na causa geral, fez-te
naquela pessoa simples e defensor da
tua pátria na batalha económica. O espírito de um bancário acérrimo transformou-te homem lutador e defensor
da classe e em última instância de
grande bancário. Idealizastes um banco popular, na ânsia de servir o povo e
a economia do teu povo. Por isso, engrossaste a lista do movimento da tomada da Banca, hoje assinalado como
o dia do trabalhador bancário, o teu
imortal dia 14 de Agosto de 1975, que
gerações vindouras, se orgulharão para
sempre, como data referência na historia da banca angolana.
Partiste mas o corpo redactorial, regozija-se por ter absorvido as tuas brilhantes ideias espalmadas na tua e feliz
entrevista, que com certeza despertará
mais mentes e consciências, das futuras
gerações de bancários e estudiosos.
Partiste, mas as tuas ideias e visão
bancária, vincará para o Bem que sempre desejou para o teu povo.
Caro e Amigo João Abel, que Deus te
receba com os dois braços e a tua alma
repouse em paz.
Gloria eterna à todos bancários que
já partiram para junto do Pai e Criador.
O
Banco de Desenvolvimento
de Angola (BDA) e O Banco
de Poupança e Crédito (BPC)
assinaram, na manhã de 06 de Setembro, em Luanda, um convénio
através do qual vão financiar empresas e produtores nacionais de milho
e feijão, algodão e materiais de construção.
O BDA tem disponível um programa, orçado provisoriamente em cinquenta milhões de dólares, através
do qual se propõe contribuir para a
reestruturação e desenvolvimento da
cadeia de produção destes bens e, de
acordo com o convénio, o BPC terá
a responsabilidade de repassar aos
empresários nacionais os fundos que
o seu parceiro colocar à sua disposição.
Numa primeira fase, poderão beneficiar deste programa as pequenas, médias e grandes empresas que
produzem milho e feijão, algodão e
materiais de construção em nove das
dezoito províncias do país.
O BDA, segundo disse o seu Presidente do Conselho de Administração
(PCA), Paixão Franco, escolheu exactamente o BPC, como um dos seus
parceiros para a implementação deste programa, por a instituição bancária pública contar, entre outras coisas, com a maior rede de agências e
estar a operar em todas as províncias
do país, o que pode facilitar grandemente a expansão do programa.
O BPC, por intermédio do seu
PCA, Paixão Júnior, prometeu “cumprir rigorosamente o convénio, colocando toda a sua experiência ao serviço das pequenas e médias empresas,
sobretudo, para que a parceria entre
as duas instituições vá o mais longe
possível”.
INSS dá seminário a bancários do BPC
O
Ministério da Admi-nistração Pública Em-prego e Segurança Social, através do
Instituto Nacional de Segurança Social, lançou e
está a levar a cabo a “Campanha Nova Inscrição”. O
Banco de Poupança e Crédito (BPC) aderiu à campanha e começou já a formar funcionários a nível
do país em parceria com o
INSS.
Com essas acções formativas o Instituto Nacional de Segurança Social,
poderá alargar as receitas
e consequentemente a sua
carteira de benefícios.
De acordo com os INSS, empresas
e trabalhadores que não estejam, por
qualquer motivo inscritos no sistema
de segurança social, devem fazê-lo,
sob pena de incorrerem em pesadas
multas.
A referida campanha
é uma antecâmara do
processo de prevenção e
combate à evasão fiscal,
vinculativa a todas as empresas.
Os trabalhadores inscritos no INSS beneficiam
da pensão na reforma por
velhice, pensão de reforma antecipada, pensão
de sobrevivência, Subsidio de maternidade, Subsidio por morte, subsidio
de funeral e subsidio de
Alimento.
Jornal do
Bancário
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Inauguração
Clientes BPC têm
mais um balcão no Sumbe
U
ma agência do Banco de
Poupança e Crédito (BPC)
foi inaugurada no passado 14 de Agosto do ano em curso,
no Sumbe-capital da província
do Kwanza Sul, com vista a prestar serviços de créditos diversos,
transferências e pagamentos de
contas correntes.
A contrução da agência esteve
a cargo da empresa portuguesa
“OPCA”, durou seis meses e custou 400 mil dólares americanos.
No acto inaugural, o vice-governador provincial, Victor Alves
da Silva, disse que a abertura deste balcão constitui um factor de
promoção e fomento ao desenvolvimento da economia local.
Acrescentou que o país vive um
momento bastante diferente, que
é a reconstrução das suas infra-estruturas e os bancos devem jogar
um papel importante na cedência
de créditos. “O Kwanza-Sul possui
um potencial económico, nos domínios da agro-pecuária, pescas
e recursos minerais, necessitando
de empreendedores capazes, que,
com o concurso de instituições
financeiras, possam elevar a província a patamares mais elevados
e, os mesmos, só terão sucesso se
os bancos jogarem o seu papel”,
disse Victor Silva.
Vicente Alves da silva encorajou a direcção do BPC a abrir mais
balcões a nível na província, com
vista a diminuir o afluxo de pessoas nas suas agências bancárias.
Para João Freire, em representação do PCA, a sua instituição vai
continuar a abrir mais balcões,
com vista a permitir que muitos
cidadãos beneficiem dos seus serviços.
“Há uma grande pressão no
mercado de pessoas e instituições
que procuram pelos nossos produtos, por isso devemos estender os
nossos serviços para permitir um
melhor atendimento aos nossos
clientes”, frisou João Freira.
Dez postos de trabalhos directos foram criados com a inauguração deste balcão.
BPC abre novo
balcão na Caála
O
BPC abriu recentemente, no município da Caála, provincia do Huambo,
mais um balcão.
Na ocasião, o administrador do Banco de Poupança e Crédito (BPC), Mário Jorge Alcantra
Monteiro, disse que com esta dependência
existirá uma maior aproximação da actividade bancária para as pessoas residentes nesta
região.
Com a inauguração desta unidade eleva-se
para 124 o número de estabelecimentos, entre
balcões e postos de atendimento, que o BPC
possui em todo o país.
Na província do Huambo estão em funcionamento três balcões, sendo um na cidade do
Huambo e igual número nas sedes dos municípios do Bailundo e da Caála, além de dois
postos de atendimento na cidade capital da
província.
A abertura deste balcão, vai ainda facilitar as transacções bancário dos habitantes
dos municípios da Caála, Longonjo, Ekunha,
Ukuma e Tchidjendje.
Por seu lado, o governador do Huambo,
António Paulo Kassoma visivelmente satisfeito, disse esperar do Conselho de Administração do BPC a concessão de crédito aos
camponeses e a empresas agrícolas, o que irá
permitir que esses desenvolvam actividades,
para o bem estar dos angolanos de todo o
país.
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Desporto & Cultura
Jornal do
Bancário
BPC afirma-se como
fiel promotor da cultura
O
Banco de Poupança
e Crédito continua a
prestar especial apoio
à edição de livros, sejam eles
ficção, ensaios, poesia ou ficção. As obras de cariz científico e os Estudos merecem
também uma atenção especial. Tal procedimento faz
parte do marketing cultural
do Banco, que tem como objectivo principal tornar o livro mais acessível ao imenso
público, especialmente aos
estudantes de literatura e de
outras áreas do saber.
Graças à esta estratégia, o
BPC tem-se destacado entre
as instituições financeiras no
país, tirando muitos autores
do anonimato e do silêncio
a que se submeteram durante longos anos, sem publicar
por razões de vária ordem, incluindo a falta de verba para
pagar as gráficas.
Esta atenção que o BPC
presta aos livros não se restringe aos meios financeiros
indispensáveis à sua edição.
Contempla, igualmente, a
preparação das cerimónias
de lançamento, que habitualmente ocorrem no átrio do
edifício-sede do banco, em
Luanda. Os actos de apresentação pública das obras
literárias e científicas têm
sido muito concorridas, quer
por personalidades ligadas
ao mundo das artes quer das
letras, mas são os jovens que
mais se evidenciam com a sua
presença, o que, por si só, de-
monstra o efeito multiplicador da aposta do Banco ao investir na promoção do livro.
Para o Presidente do Conselho de Administração do
BPC, Paixão Júnior, homem
de cultura os resultados da
promoção do livro estão à
vista. “E o Banco”, disse, “vai
manter esta postura de fiel
promotor da nossa cultura”.
O vice-ministro da Cultura para o Património e a
investigação científica, Virgílio Coelho, afirma que ao
transformar-se em rampa de
lançamento de obras, “o BPC
tem logrado reproduzir o que
de melhor se vai produzindo
em termos de literatura no
nosso país”.
Anualmente o BPC lança
uma média de cinco livros.
Este lançou três, com destaque para “ Lições de Finanças
Públicas e de Direito Financeiro”, da autoria da jurista
Elisa Rangel Nunes, um livro
de 518 páginas que conta com
chancela da “Anistia Edições,
Lda” e o patrocínio exclusivo
BPC.
Dois autores membros da
União dos Escritores Angolanos, Chó do Guri e João Maimona, lançaram as suas mais
recentes obras poéticas no
Banco. Intituladas, respectivamente, “ Na boca árida da
Kyanda” e “ O sentido do regresso e a alma do barco”, as
duas obras foram publicadas
em Luanda pela “Editorial
Kilombelombe”, na sua prestigiada colecção “Os Nossos
Poetas”
O próximo livro, “Até você
não és nada!...”, do sociólogo
Paulo de Carvalho, será lançado em Novembro. Este volume reúne, em mais de trezentas páginas entrevistas com
mutilados de guerra, muitos
dos quais vítimas de minas.
Começaram os jogos interprovinciais do Banco
BPC Luanda 5 BPC Kwanza-Sul 4
A
equipa de futsal do
BPC Luanda venceu a
sua congénere do BPC
Kwanza-Sul por 5-4, no último dia 01 de Setembro, no
campo do Benfica do Sumbe,
capital do Kwanza-Sul.
Como o próprio resultado diz, o jogo foi renhido. O
BPC Luanda entrou decidida
a resolver a contenda logo
nos minutos iniciais, transportando perigos constantes
para a baliza do adversário.
Ao intervalo, em resultado
desta postura agressiva, que,
no fundo, traduzia o desequilíbrio no que diz respeito aos
valores individuais entre as
duas partes, o BPC Luanda
vencia por 3-1. Na segunda
parte, entretanto, assistiu-
se à uma boa porção do jogo
bastante renhida. O BPC
Kwanza-Sul melhorou o seu
sistema de jogo, tirou mais
partido do apoio que a sua
claque lhe ofereceu e, apesar
de ter sofrido mais dois golos, conseguiu marcar mais
três, o que lhe deu uma vitória parcial de 3-2. No final da
contenda, o coordenador do
Núcleo Desportivo do BPC,
Bandeira da Silva, e o gerente do balcão do Sumbe, João
Mário, procederam à entrega
dos troféus às equipas vencedora (BPC Luanda) e vencida
(BPC Kwanza-Sul), respectivamente. Bandeira da Silva
já tinha entregue, antes do
embate entre as duas equipas, um kit de equipamento e
materiais desportivos a João
Mário, como gesto de incentivo da adminsitração central
do Banco à prática do desporto entre os trabalhadores da
empresa no Kwanza-Sul.
Integraram a equipa anfitriã trabalhadores do Banco colocados nos balcões do
Sumbe, Porto Amboim, Waco
Kungo e 1º de Maio.
Entusiasmados, os trabalhadores dos restantes balcões
espalhados pelo Kwanza-Sul,
solicitaram que eventos do
género se repitam mais vezes
e manifestaram o desejo de
participaram nas próximas
edições.
Jornal do
Bancário
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Aniversário
Banco de Poupança e Crédito
comemora 16 anos de existência
O
s 16 anos de existência do Banco de Poupança e Crédito e sua
transformação num banco
universal de capitais públicos
do Estado Angolano no dia 16
de Agosto de 1991, foram assinalados com um vasto programa de actividades a nível
nacional.
Luanda albergou o acto
central, das festividades alusivas ao dia. Realizaram-se
actividades de acordo o orçamento aprovado por província em função do número
de efectivo de cada balcão, visando enaltecer a data e fortalecer os vínculos de convivência entre os trabalhadores
do Banco.
As comemorações do 16º
aniversário em Luanda, foram
assinalados com actividades
de carácter cultural, recreativo e desportivo, entre os de
índoles institucional, como a
realização da reunião de Assembleia-geral, a inauguração
dos balcões Grafanil e Golfe
– província de Luanda, 1º de
Maio – kwanza Sul, Palanca
Negra – Província de Malanje, Saidy Mingas – província
do Kwanza Sul e Caála na província do Huambo, bem como
de postos de atendimento em
vários pontos do país. Como
ponto mais alto da passagem
dos 16 anos, a família BPC sedeada em Luanda, reuniu-se
no Parque da Liberdade, com
comes e bebes seguido de um
convívio musico-cultural com
um elenco artístico dos melhores executantes da praça.
Antes do início musical,
o Presidente do Conselho de
Administração do Banco de
Poupança e Crédito, Dr. Paixão Júnior, saudou e felicitou
o colectivo de trabalhadores
pelo seu empenho demonstrado e os resultados alcançados, tendo ainda apelado ao
espírito de entrega e abnegação.
O PCA, aproveitou a ocasião para apresentar aos
presentes os membros do
A administradora, Fatima Silveira
fazendo o corte do bolo na companhia dos de mais colegas
Acto central
Conselho de Administração
e do Corpo Directivo. Segundo o Dr. Paixão Júnior, não
faz sentido os trabalhadores
não conhecerem os seus dirigentes. Por isso é importante
aproveitar o contexto que nos
une para nos conhecermos.
Há novos trabalhadores, é
importante que nos conheçamos um dos outros. É muito
importante.
Foi feita referência especial ao Director da Direcção Operacional Dr. João A.
Freire. O PCA disse que o Dr.
Freire foi proposto para ocupar a vaga existente no Conselho de Administração. Contudo se esta possibilidade não
se concretizar, será indicado
para o cargo de Director Coordenador do Banco.
Durante o convívio procedeu-se a entrega de estímulos
aos empregados que completaram 10, 15, 20, 25, 30 e 35
anos de serviço.
Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Aniversário
Jornal do
Bancário
Administradoror Mário Jorge
fazendo a entrega de lembraças
Entrega de Lembranças
Funcionários do BPC
disfrutando os
bons momentos da festa
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Trab
ore
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s do B
PC
O retrato da familia
Direcção de Tecnologias
de Inforação
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Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Jornal do
Bancário
Aniversário
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Entrega de Lembranças
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Equipa masculina
de futebol do BPC
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Jornal mensal do BPC
Outubro/2007
Aniversário
Jornal do
Bancário
11
Membros do Conselho
de Administração
e Corpo Directivo
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Fest to no Ku
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Festividades do 16 de
Agosto no Kwanza Sul
Trabalhadores da Direcção de
Tecnologias de Informação
do BPC
Equipa feminina
de ring do BPC
e

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