BPC, o fiel promotor da cultura
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BPC, o fiel promotor da cultura
Jornal do Bancário Ano 0, N.º 1, Outubro/2007. www.bpc, Edição e Coordenação: Direcção de Marketng e Imagem do BPC Depois do “Leão” arrebatado na Filda... ...do Lubango veio a Chita de ouro O Banco de Poupança e Crédito (BPC) foi distinguido com o mais alto galardão da feira agro-pecuária da Huíla, a “Chita de ouro” A Expo-Huila decorreu de 5 a 12 de Agosto de 2007 pag. 3 BPC Luanda 5 BPC Kwanza-Sul 4 BPC, o fiel promotor da cultura A equipa de futsal do BPC Luanda venceu a sua congénere do BPC Kwanza-Sul por 5-4, no último dia 01 de Setembro, no campo do Benfica do Sumbe, capital do Kwanza-Sul. O Banco de Poupança e Crédito continua a prestar especial apoio à edição de livros, sejam eles ficção, ensaios, poesia ou ficção. As obras de cariz científico e os Estudos merecem também uma atenção pag. 7 especial. pag. 7 BPC comemora 16 anos de existência Jornal infomactivo com os seguintes objectivos: divulgar e publicitar Publicidade: BPC “Banco de Poupança e crédito Aniversário, Desporto, Variedades, Links, Sociedade Crescimento do banco, Coordenação e marketing a , Luand Cidade , Luanda cia Provin ola Ang Cultura Jornal do Bancário Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Noticias EDITORIAL A o assinalar o seu décimo sexto aniversário, o Banco de Poupança e Crédito está empenhado em imprimir uma nova dinâmica na sua acção, melhorando as condições de trabalho para aprimorar o atendimento dos seus milhares de clientes espalhados por todas as províncias do nosso país. Sendo o maior banco comercial de Angola, o BPC continuará a aperfeiçoar-se nos próximos tempos, apostando cada vez mais nos seus recursos humanos, na sua marca e na sua imagem, para continuar a liderar no mercado financeiro nacional, permitindo, desta forma, apoiar com eficácia o nosso desenvolvimento económico e social. É senso comum que Angola abriu um novo ciclo na sua história. Este novo período exige de todos nós uma nova atitude para melhorar os mecanismos de articulação e de comunicabilidade do Banco com os seus clientes, proporcionando um diálogo mais profícuo e aberto. Foi assim que durante uma década o Banco de Poupança e Crédito editou um Boletim Informativo trimestral, servindo, essencialmente, de elo de ligação entre os bancários, veiculando as acções do BPC e enaltecendo o papal dos seus quadros no crescimento da instituição. Volvido esse período de dez anos de existência do Boletim, decidimos dar um novo passo, mantendo o primeiro, mas apostando seriamente num veículo com periodicidade mensal, capaz de atender com maior actualidade a informação de índole económica e financeira, destacando, naturalmente, as notícias sobre o BPC e os seus trabalhadores, percorrendo as actividades desportivas, culturais e de entretenimento, enfim, dando notícias da actualidade nacional nos seus mais variados aspectos. Foi neste contexto novo que nasceu este periódico que o caro leitor tem em mãos. Por conseguinte, esperamos que o Jornal do Bancário venha a satisfazer as nossas necessidade de informação. Bem haja!... Paixão Júnior Presidente do Conselho de Administração do BPC Militares e polícias recebem salários no BPC A província de Malanje conta desde o mês de setembro, com mais dois postos de atendimento do BPC, instalados nos comandos provinciais da polícia nacional e das Forças Armadas Angolanas (FAA). Segundo uma fonte ligada ao conselho de administração do BPC, os dois postos estão orçados em mais de 265 mil e 853 dólares. O governador provincial de Malanje em exercício, Durbalino de Carvalho, mostrou-se satisfeito com essas estruturas bancárias na província e felicitou a direcção do BPC por corresponder com os planos executivo do Governo local que visam o desenvolvimento da região. Com esta inauguração, o número de balcões do BPC e leva-se para 81. Por outro lado, o Banco de Poupança e Crédito, inaugurou no dia 10 de Maio do ano em curso, na comuna de Nzaji, Lunda Norte, mais um balcão de atendimento ao púbico, no âmbito do programa de expansão da rede de serviços bancários e do processo de bancarizacão de salários da função publica. A abertura do balcão Nzaji, visa conferir a classe empresarial e população local um atendimento condigno e assegurar um melhor e mais rápido serviço. Com o novo balcão, denominado Nzagi, a província da Luanda Norte tem quadro balcões e um total de 108 pontos de atendimento. Fonte: Angop / fotografia do balcão do Nzaji. Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Noticias Jornal do Bancário Depois do “Leão”, veio a “Chita de ouro”... O Banco de Poupança e Cré dito (BPC) foi distinguido com mais alta galardão “chita de Ouro”, na última edição da Feira agro-pecuária da Huíla, Expo-Huila, que decorreu de 5 a 12 de Agosto de 2007. Segundo a organização do evento, que aconteceu durante o período da tradicional da festa de Nossa Senhora do Monte, o BPC foi distinguido por apresentar um dos melhores Starder, dentre as varias intiguicoes bancarias presente a feira. Aberta pelo ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Gilberto Buta Lutucuta, a Expo-Huíla reuniu 135 empresas dos sectores comercial, industrial, bancária e hoteleiro das províncias da Huíla, Luanda, Benguela, Namibe, Cunene, Malanje, Zaire, Moxico, Huambo e Uíge, assim como da Namíbia e África do Sul. ... e o diploma de mérito da feira agro-pecuária do Huambo O Banco de Poupança e Crédito (BPC) foi distinguido com um diploma de mérito na feira agro-pecuária da comuna da kalenga, município da Caála, província do Huambo, que decorreu de 22 a 30 de Setembro do ano em curso. A distinção do BPC, pelo Governo da província do Huambo, surge pelo facto de ser o único banco na referida feira agro-pecuária, a efectuar operações de tesouraria e transferências bancárias, facilitando assim as transacções dos agentes económicos e particulares presentes na feira. Em exclusivo ao BPC, o governador da província do Huambo. António Paulo Cassoma, visivelmente satisfeito, agradeceu profundamente o facto de o BPC ter aberto o balcão da Caála e o posto de atendimento da Kalenga nas vésperas do arranque da primeira feira agropecuária da província. Paulo Cassoma disse estar satisfeito “também” com o dinamismo do BPC, durante os nove dias da feira, contribuindo significativamente para a facilitação dos negócios dos expositores e todos aqueles que visitaram a feira, acrescentando que o BPC soube dar resposta imediata aos clientes. A mais alta entidade da província reafirmou que o Governo do Huambo, os agricultores e os pecuáristas locais contam com o paio da maior instituição bancária do país, para o desenvolvimento dos seus projectos. De acordo o Governador do Huambo, o dinamismo do BPC é um comprovativo do casamento que o Governo local pensa celebrar, doravante, com o Banco, para que haja um instrumento que ligue o BPC aos agricultores locais, facilitando o crédito bancário. No que diz respeito aos 16 anos de existência do Banco de Poupança e Crédito, Paulo Cassoma, disse que, apesar dos obstáculos que vem enfrentando ao longo desse período, o BPC ainda continua a ser o maior Banco Comercial do país, aquele que tem o maior número de balcões a nível nacional. Segundo Paulo Cassoma, agora é preciso que o BPC, faça uma profunda reflexão sobre a sua intervenção, não só no que diz respeito a sua actuação bancária, mas também no aspecto de articular o relançamento da actividade agrícola no país. Jornal do Bancário Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Nossa gente Maria Eulália Martins fala dos 32 anos da tomada da Banca em Angola O mês de Agosto e um marco na história da economia angolana. Foi nesse mês, no dia 14 de Agosto de 1975, através do Boletim Oficial de Angola, que o Ministério do Planeamento e Finanças de Angola, anunciou a suspensão das instituições de crédito da época, nomeadamente o Banco Comercial de Angola, o Banco de Crédito Comercial e Industrial, o Banco Pinto e Sotto Mayor. o Banco Totta Standard de Angola e o Banco Inter Unido. Consequentemente, criou a comissão coordenadora da actividade bancária, que teve por função a direcção e coordenação das instituições de crédito. Já se passaram 32 anos. Por essa razão o Jornal do BPC entrevistou. Maria Eulália Martins, funcionária do BPC que O Bancário: Quem são a cidadã e a bancária Maria Eulália Martins? pouco os momentos que antecederam a tomada da Banca? M.E.M: De uma forma resumida, Maria Eulália Martins: Não é fácil distinguir a cidadã e a bancária Maria Eulália Martins, uma vez que grande parte da minha vida foi dedicada ao banco, o que não invalida que a minha vida pessoal tenha ocupado sempre o seu espaço. Tenho uma família de nove irmãos, a minha mãe, que completou 100 anos este ano, marido, três filhos e quatro netos que preenchem o meu quotidiano. Preocupo-me com os problemas sociais que o nosso país enfrenta, talvez por influência do meu marido que dedicou toda a sua vida a causas sociais. OB: Podia descrer um posso uma viveu este momento do processo que levou a tomada da Banca em Angola. dizer que a banca privada compreendia, na altura, cerca de sete instituições de crédito, cujo quadro de pessoal era maioritariamente composta por profissionais portugueses. Nessa altura a banca viu-se confrontada com uma forte oposição de trabalhadores progressistas que se organizavam em fabricas, empresas e serviços, levando por diante um movimento grevista que foi enfraquecendo as estruturas bancárias existentes, provocando, assim, uma certa debilidade e um controlo indirecto das actividades. OB: Qual foi a motivação que a levou a abraçar o processo da tomada da banca e como era a banca naquela época? M.E.M: Bem, naquela época eu era uma jovem trabalhadora da banca que sabia que a situação político-militar em Angola, não era das melhores. Então acho que todos nós vivíamos sob suspeita fundada ou prática da inflação cambial, incumprimento ou morosidade no cumprimento injustificado das obrigações dos bancos, descapitalização ou de despedimento de parte significativa do pessoal, desinvestimento significativo e injustiçado, desvio de fundos, ausência ou abandono de administrações e outros quadros, despedimento ou ameaça enfim, foram vários motivos, que me levaram a juntar-se aos demais camaradas nesse processo da tomada da banca em Angola. OB: Qual foi a sua participação pessoal no processo da tomada da Banca? M.E.M: Olha, digo-lhe com toda a franqueza, que não tive uma participação muito notória nesse processo. Eu transmiti conhecimentos bancários, aos trabalhadores da banca, que naquela altura iniciavam a sua carreira. Recordome que de um dia para o outro, era visível a fuga de trabalhadores bancários portugueses, restando no meu sector apenas duas pessoas para desenvolver um trabalho que era realizado por cinco pessoas. Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Economia Jornal do Bancário BDA E BPC financiam produção agrícola e de materiais de construção Última hora Homenagem a João Abel F oi com profunda consternação que o corpo redactorial e colectivo da DMI, tomaram conhecimento do seu passamento físico no passado dia 3 de Novembro do corrente ano. A sua partida deixou-nos surpreso por ser repentina e traiçoeira. Revista a sua brilhante entrevista ao BPC Informativo, órgão de informação do Banco, que pelas tuas mãos, como Director Geral, arrancaste a autonomia do Banco Central, para que o teu BPA, Banco Popular de Angola, hoje BPC, Banco de Poupança e Crédito, na década dos anos 80, se assumisse como uma das estandartes e alavanca do sistema financeiro do Governo de Angola. Com uma das merecidas homenagens, foste escolhido como figura principal, para o renovado BPC Informativo. Não chegastes de colocar nas prateleiras da tua estante um exemplar. Mas, orgulhamo-nos por termos recolhidos em primeira-mão e de voz viva as tuas palavras e ideias do teu comprometimento com a causa da banca angolana. Senhor e amigo João Abel, partistes, mas as tuas ideias, muitas delas já plasmadas em realidades, temos a certeza que serão sempre seguidas. A tua entrega na causa geral, fez-te naquela pessoa simples e defensor da tua pátria na batalha económica. O espírito de um bancário acérrimo transformou-te homem lutador e defensor da classe e em última instância de grande bancário. Idealizastes um banco popular, na ânsia de servir o povo e a economia do teu povo. Por isso, engrossaste a lista do movimento da tomada da Banca, hoje assinalado como o dia do trabalhador bancário, o teu imortal dia 14 de Agosto de 1975, que gerações vindouras, se orgulharão para sempre, como data referência na historia da banca angolana. Partiste mas o corpo redactorial, regozija-se por ter absorvido as tuas brilhantes ideias espalmadas na tua e feliz entrevista, que com certeza despertará mais mentes e consciências, das futuras gerações de bancários e estudiosos. Partiste, mas as tuas ideias e visão bancária, vincará para o Bem que sempre desejou para o teu povo. Caro e Amigo João Abel, que Deus te receba com os dois braços e a tua alma repouse em paz. Gloria eterna à todos bancários que já partiram para junto do Pai e Criador. O Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e O Banco de Poupança e Crédito (BPC) assinaram, na manhã de 06 de Setembro, em Luanda, um convénio através do qual vão financiar empresas e produtores nacionais de milho e feijão, algodão e materiais de construção. O BDA tem disponível um programa, orçado provisoriamente em cinquenta milhões de dólares, através do qual se propõe contribuir para a reestruturação e desenvolvimento da cadeia de produção destes bens e, de acordo com o convénio, o BPC terá a responsabilidade de repassar aos empresários nacionais os fundos que o seu parceiro colocar à sua disposição. Numa primeira fase, poderão beneficiar deste programa as pequenas, médias e grandes empresas que produzem milho e feijão, algodão e materiais de construção em nove das dezoito províncias do país. O BDA, segundo disse o seu Presidente do Conselho de Administração (PCA), Paixão Franco, escolheu exactamente o BPC, como um dos seus parceiros para a implementação deste programa, por a instituição bancária pública contar, entre outras coisas, com a maior rede de agências e estar a operar em todas as províncias do país, o que pode facilitar grandemente a expansão do programa. O BPC, por intermédio do seu PCA, Paixão Júnior, prometeu “cumprir rigorosamente o convénio, colocando toda a sua experiência ao serviço das pequenas e médias empresas, sobretudo, para que a parceria entre as duas instituições vá o mais longe possível”. INSS dá seminário a bancários do BPC O Ministério da Admi-nistração Pública Em-prego e Segurança Social, através do Instituto Nacional de Segurança Social, lançou e está a levar a cabo a “Campanha Nova Inscrição”. O Banco de Poupança e Crédito (BPC) aderiu à campanha e começou já a formar funcionários a nível do país em parceria com o INSS. Com essas acções formativas o Instituto Nacional de Segurança Social, poderá alargar as receitas e consequentemente a sua carteira de benefícios. De acordo com os INSS, empresas e trabalhadores que não estejam, por qualquer motivo inscritos no sistema de segurança social, devem fazê-lo, sob pena de incorrerem em pesadas multas. A referida campanha é uma antecâmara do processo de prevenção e combate à evasão fiscal, vinculativa a todas as empresas. Os trabalhadores inscritos no INSS beneficiam da pensão na reforma por velhice, pensão de reforma antecipada, pensão de sobrevivência, Subsidio de maternidade, Subsidio por morte, subsidio de funeral e subsidio de Alimento. Jornal do Bancário Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Inauguração Clientes BPC têm mais um balcão no Sumbe U ma agência do Banco de Poupança e Crédito (BPC) foi inaugurada no passado 14 de Agosto do ano em curso, no Sumbe-capital da província do Kwanza Sul, com vista a prestar serviços de créditos diversos, transferências e pagamentos de contas correntes. A contrução da agência esteve a cargo da empresa portuguesa “OPCA”, durou seis meses e custou 400 mil dólares americanos. No acto inaugural, o vice-governador provincial, Victor Alves da Silva, disse que a abertura deste balcão constitui um factor de promoção e fomento ao desenvolvimento da economia local. Acrescentou que o país vive um momento bastante diferente, que é a reconstrução das suas infra-estruturas e os bancos devem jogar um papel importante na cedência de créditos. “O Kwanza-Sul possui um potencial económico, nos domínios da agro-pecuária, pescas e recursos minerais, necessitando de empreendedores capazes, que, com o concurso de instituições financeiras, possam elevar a província a patamares mais elevados e, os mesmos, só terão sucesso se os bancos jogarem o seu papel”, disse Victor Silva. Vicente Alves da silva encorajou a direcção do BPC a abrir mais balcões a nível na província, com vista a diminuir o afluxo de pessoas nas suas agências bancárias. Para João Freire, em representação do PCA, a sua instituição vai continuar a abrir mais balcões, com vista a permitir que muitos cidadãos beneficiem dos seus serviços. “Há uma grande pressão no mercado de pessoas e instituições que procuram pelos nossos produtos, por isso devemos estender os nossos serviços para permitir um melhor atendimento aos nossos clientes”, frisou João Freira. Dez postos de trabalhos directos foram criados com a inauguração deste balcão. BPC abre novo balcão na Caála O BPC abriu recentemente, no município da Caála, provincia do Huambo, mais um balcão. Na ocasião, o administrador do Banco de Poupança e Crédito (BPC), Mário Jorge Alcantra Monteiro, disse que com esta dependência existirá uma maior aproximação da actividade bancária para as pessoas residentes nesta região. Com a inauguração desta unidade eleva-se para 124 o número de estabelecimentos, entre balcões e postos de atendimento, que o BPC possui em todo o país. Na província do Huambo estão em funcionamento três balcões, sendo um na cidade do Huambo e igual número nas sedes dos municípios do Bailundo e da Caála, além de dois postos de atendimento na cidade capital da província. A abertura deste balcão, vai ainda facilitar as transacções bancário dos habitantes dos municípios da Caála, Longonjo, Ekunha, Ukuma e Tchidjendje. Por seu lado, o governador do Huambo, António Paulo Kassoma visivelmente satisfeito, disse esperar do Conselho de Administração do BPC a concessão de crédito aos camponeses e a empresas agrícolas, o que irá permitir que esses desenvolvam actividades, para o bem estar dos angolanos de todo o país. Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Desporto & Cultura Jornal do Bancário BPC afirma-se como fiel promotor da cultura O Banco de Poupança e Crédito continua a prestar especial apoio à edição de livros, sejam eles ficção, ensaios, poesia ou ficção. As obras de cariz científico e os Estudos merecem também uma atenção especial. Tal procedimento faz parte do marketing cultural do Banco, que tem como objectivo principal tornar o livro mais acessível ao imenso público, especialmente aos estudantes de literatura e de outras áreas do saber. Graças à esta estratégia, o BPC tem-se destacado entre as instituições financeiras no país, tirando muitos autores do anonimato e do silêncio a que se submeteram durante longos anos, sem publicar por razões de vária ordem, incluindo a falta de verba para pagar as gráficas. Esta atenção que o BPC presta aos livros não se restringe aos meios financeiros indispensáveis à sua edição. Contempla, igualmente, a preparação das cerimónias de lançamento, que habitualmente ocorrem no átrio do edifício-sede do banco, em Luanda. Os actos de apresentação pública das obras literárias e científicas têm sido muito concorridas, quer por personalidades ligadas ao mundo das artes quer das letras, mas são os jovens que mais se evidenciam com a sua presença, o que, por si só, de- monstra o efeito multiplicador da aposta do Banco ao investir na promoção do livro. Para o Presidente do Conselho de Administração do BPC, Paixão Júnior, homem de cultura os resultados da promoção do livro estão à vista. “E o Banco”, disse, “vai manter esta postura de fiel promotor da nossa cultura”. O vice-ministro da Cultura para o Património e a investigação científica, Virgílio Coelho, afirma que ao transformar-se em rampa de lançamento de obras, “o BPC tem logrado reproduzir o que de melhor se vai produzindo em termos de literatura no nosso país”. Anualmente o BPC lança uma média de cinco livros. Este lançou três, com destaque para “ Lições de Finanças Públicas e de Direito Financeiro”, da autoria da jurista Elisa Rangel Nunes, um livro de 518 páginas que conta com chancela da “Anistia Edições, Lda” e o patrocínio exclusivo BPC. Dois autores membros da União dos Escritores Angolanos, Chó do Guri e João Maimona, lançaram as suas mais recentes obras poéticas no Banco. Intituladas, respectivamente, “ Na boca árida da Kyanda” e “ O sentido do regresso e a alma do barco”, as duas obras foram publicadas em Luanda pela “Editorial Kilombelombe”, na sua prestigiada colecção “Os Nossos Poetas” O próximo livro, “Até você não és nada!...”, do sociólogo Paulo de Carvalho, será lançado em Novembro. Este volume reúne, em mais de trezentas páginas entrevistas com mutilados de guerra, muitos dos quais vítimas de minas. Começaram os jogos interprovinciais do Banco BPC Luanda 5 BPC Kwanza-Sul 4 A equipa de futsal do BPC Luanda venceu a sua congénere do BPC Kwanza-Sul por 5-4, no último dia 01 de Setembro, no campo do Benfica do Sumbe, capital do Kwanza-Sul. Como o próprio resultado diz, o jogo foi renhido. O BPC Luanda entrou decidida a resolver a contenda logo nos minutos iniciais, transportando perigos constantes para a baliza do adversário. Ao intervalo, em resultado desta postura agressiva, que, no fundo, traduzia o desequilíbrio no que diz respeito aos valores individuais entre as duas partes, o BPC Luanda vencia por 3-1. Na segunda parte, entretanto, assistiu- se à uma boa porção do jogo bastante renhida. O BPC Kwanza-Sul melhorou o seu sistema de jogo, tirou mais partido do apoio que a sua claque lhe ofereceu e, apesar de ter sofrido mais dois golos, conseguiu marcar mais três, o que lhe deu uma vitória parcial de 3-2. No final da contenda, o coordenador do Núcleo Desportivo do BPC, Bandeira da Silva, e o gerente do balcão do Sumbe, João Mário, procederam à entrega dos troféus às equipas vencedora (BPC Luanda) e vencida (BPC Kwanza-Sul), respectivamente. Bandeira da Silva já tinha entregue, antes do embate entre as duas equipas, um kit de equipamento e materiais desportivos a João Mário, como gesto de incentivo da adminsitração central do Banco à prática do desporto entre os trabalhadores da empresa no Kwanza-Sul. Integraram a equipa anfitriã trabalhadores do Banco colocados nos balcões do Sumbe, Porto Amboim, Waco Kungo e 1º de Maio. Entusiasmados, os trabalhadores dos restantes balcões espalhados pelo Kwanza-Sul, solicitaram que eventos do género se repitam mais vezes e manifestaram o desejo de participaram nas próximas edições. Jornal do Bancário Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Aniversário Banco de Poupança e Crédito comemora 16 anos de existência O s 16 anos de existência do Banco de Poupança e Crédito e sua transformação num banco universal de capitais públicos do Estado Angolano no dia 16 de Agosto de 1991, foram assinalados com um vasto programa de actividades a nível nacional. Luanda albergou o acto central, das festividades alusivas ao dia. Realizaram-se actividades de acordo o orçamento aprovado por província em função do número de efectivo de cada balcão, visando enaltecer a data e fortalecer os vínculos de convivência entre os trabalhadores do Banco. As comemorações do 16º aniversário em Luanda, foram assinalados com actividades de carácter cultural, recreativo e desportivo, entre os de índoles institucional, como a realização da reunião de Assembleia-geral, a inauguração dos balcões Grafanil e Golfe – província de Luanda, 1º de Maio – kwanza Sul, Palanca Negra – Província de Malanje, Saidy Mingas – província do Kwanza Sul e Caála na província do Huambo, bem como de postos de atendimento em vários pontos do país. Como ponto mais alto da passagem dos 16 anos, a família BPC sedeada em Luanda, reuniu-se no Parque da Liberdade, com comes e bebes seguido de um convívio musico-cultural com um elenco artístico dos melhores executantes da praça. Antes do início musical, o Presidente do Conselho de Administração do Banco de Poupança e Crédito, Dr. Paixão Júnior, saudou e felicitou o colectivo de trabalhadores pelo seu empenho demonstrado e os resultados alcançados, tendo ainda apelado ao espírito de entrega e abnegação. O PCA, aproveitou a ocasião para apresentar aos presentes os membros do A administradora, Fatima Silveira fazendo o corte do bolo na companhia dos de mais colegas Acto central Conselho de Administração e do Corpo Directivo. Segundo o Dr. Paixão Júnior, não faz sentido os trabalhadores não conhecerem os seus dirigentes. Por isso é importante aproveitar o contexto que nos une para nos conhecermos. Há novos trabalhadores, é importante que nos conheçamos um dos outros. É muito importante. Foi feita referência especial ao Director da Direcção Operacional Dr. João A. Freire. O PCA disse que o Dr. Freire foi proposto para ocupar a vaga existente no Conselho de Administração. Contudo se esta possibilidade não se concretizar, será indicado para o cargo de Director Coordenador do Banco. Durante o convívio procedeu-se a entrega de estímulos aos empregados que completaram 10, 15, 20, 25, 30 e 35 anos de serviço. Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Aniversário Jornal do Bancário Administradoror Mário Jorge fazendo a entrega de lembraças Entrega de Lembranças Funcionários do BPC disfrutando os bons momentos da festa a Trab ore lhad s do B PC O retrato da familia Direcção de Tecnologias de Inforação Trab a lhad ores do B PC 10 Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Jornal do Bancário Aniversário Act o l-L entra Acto c tral - L ral - Lu uanda Entrega de Lembranças Acto ce n cen t uanda and ra cent Acto a l - Lu and a Equipa masculina de futebol do BPC al entr c o t Ac - Lu and a o s to de Ag 6 1 o sd o idade Lo b i t Festiv enguela B Jornal mensal do BPC Outubro/2007 Aniversário Jornal do Bancário 11 Membros do Conselho de Administração e Corpo Directivo d o 16 es d d a i to ivid Fest to no Ku s o Ag Festividades do 16 de Agosto no Kwanza Sul Trabalhadores da Direcção de Tecnologias de Informação do BPC Equipa feminina de ring do BPC e
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