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“Se me fosse possível, escreveria a
palavra seguro no umbral de cada porta,
na fronte de cada homem, tão
convencido estou de que o seguro pode,
mediante um desembolso módico, livrar
as famílias de catástrofes irreparáveis.”
Winston Churchill
Fenaseg
Índice
3 Conselhos/Diretoria
56 Mercado Internacional de Seguros
57 Mercado Mundial
4 Mercado em 2004 - 2005:
59 América Latina
a modernização institucional
61 Sistema Nacional de Seguros Privados
8 Um dia sem seguro
63 CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados
63 SUSEP - Superintendência de Seguros Privados
10 O Mercado de Seguros Brasileiro 2004 e 1º semestre de 2005
64 IRB-Brasil Re
65 Sociedades Seguradoras, de Capitalização
11 Mercado de Seguros Brasileiro 2004
e Entidades Abertas de Previdência
16 Seguros
Complementar
20 Rentabilidades
66 Corretores de Seguros
22 Classificação dos Ramos por
67 Saúde Suplementar
Segmentos e Grupos
69 Resseguro
24 Mix das Carteiras 1999-2004
30 Seguro Auto
71 Fenaseg
31 Seguro Saúde
72 Organograma
33 Seguro de Pessoas
73 Funções Básicas
35 Distribuição dos Ramos - Prêmio de Seguro
73 Eventos
por UF - 2004
37 Previdência Complementar Aberta
38 Capitalização
40 Participação do Capital Estrangeiro no
Mercado de Seguros
44 As Empresas do Mercado
de Seguros 2004
81 Atividades da Fenaseg
82 Comissões Técnicas
84 Grupos de Trabalho
87 Estudos e Pesquisas Técnicas
93 Relações e Negociações Internacionais
95 Plano Integrado de Prevenção e Redução
da Fraude em Seguros
96 Projetos e Serviços
48 Mercado de Seguros Brasileiro –
1º semestre/2005
49 Mercado de Seguros Brasileiro
105 Câmaras e Comissões
108 Área Jurídica
109 Relações Governamentais
50 Segmento de Danos
109 Comunicação Social
51 Segmento de Saúde
111 Biblioteca
52 Segmento de Pessoas
112 Convênio DPVAT
53 Segmento de Capitalização
112 Atividades dos Sindicatos Regionais
54 Provisões Técnicas
55 Patrimônio Líquido
2
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Encartes
3
Conselho de Representantes
Fenaseg - Diretoria
PRESIDENTE
João Elisio Ferraz de Campos
Centauro Seguradora S.A.
VICE-PRESIDENTES
Casimiro Blanco Gomez
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
Luiz Tavares Pereira Filho
Bradesco Seguros e Previdência
Nilton Molina
Icatu Hartford Seguros S.A.
Olavo Egydio Setúbal Junior
Itaú Seguros S.A.
Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Renato Campos Martins Filho
Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação
DIRETORES
Federico Baroglio
Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros
Flavio Bauer
ACE Seguradora S.A.
José Ismar Alves Tôrres
Brasilcap Capitalização S.A.
Luiz Eduardo Loureiro Veloso
Unibanco AIG Seguros S.A.
Maurício Accioly Neves
Real Seguros S.A.
Mauro César Batista
Seguradora Roma S.A.
Vilson Ribeiro de Andrade
HSBC Seguros (Brasil) S.A.
MEMBROS NATOS
(Presidentes dos Sindicatos)
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Minas Gerais
Cia. de Seguros Minas Brasil S.A.
Antonio Tavares Câmara
Bahia
Cia. de Seguros Aliança da Bahia
João Gilberto Possiede
Paraná
J. Malucelli Seguradora S.A.
Luiz Tavares P ereira Filho
Rio de Janeiro
Bradesco Seguros e Previdência
Miguel Junqueira Pereira
Rio Grande do Sul
Cia. de Seguros Previdência do Sul
Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti
Pernambuco
Cia. Excelsior de Seguros
Paulo Miguel Marraccini
São Paulo
AGF Brasil Seguros S.A.
Paulo Lückamnn
Santa Catarina
HDI Seguros S.A.
CONSELHO FISCAL
Efetivos
Jorge Carvalho
Lúcio Antônio Marques
Cia. de Seguros Previdência do Sul
Marivaldo Medeiros
Marítima Seguros S.A.
Suplentes
José Maria Souza Teixeira Costa
Companhia de Seguros Aliança da Bahia
Luiz Pereira de Souza
Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
Thomas Kelly Batt
Royal SunAlliance Seguros (Brasil) S.A.
Fenaseg - Conselho Consultivo
PRESIDENTE
João Elisio Ferraz de Campos
Centauro Seguradora S.A.
MEMBROS EFETIVOS
Acacio Rosa de Queiroz Filho
Chubb do Brasil Cia. de Seguros
Antonio Cássio dos Santos
Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A.
Carlos dos Santos
Alfa Seguros e Previdência S.A.
Federico Baroglio
Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros
Francisco Caiuby Vidigal
Marítima Seguros S.A.
Jayme Brasil Garfinkel
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
José Américo Peón de Sá
Áurea Seguradora S.A.
José Castro Araújo Rudge
Unibanco AIG Seguros S.A.
Luis Emilio Maurette
Liberty Paulista Seguros S.A.
Luiz Carlos Trabuco Cappi
Bradesco Seguros e Previdência
Luiz de Campos Salles
Itaú Seguros S.A.
Mário José Gonzaga Petrelli
Icatu Hartford Seguros S.A.
Maurício Accioly Neves
Real Seguros S.A.
Nilton Molina
Mongeral S.A. Seguros e Previdência
Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Pedro Pereira de Freitas
American Life Cia. de Seguros
Pedro Purm Junior
Zurich Brasil Seguros S.A.
MEMBROS NATOS
(Presidentes dos Sindicatos)
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Minas Gerais
Cia. de Seguros Minas Brasil
Antonio Tavares Câmara
Bahia
Cia. de Seguros Aliança da Bahia
João Gilberto Possiede
Paraná
J. Malucelli Seguradora S.A.
Luiz Tavares Pereira Filho
Rio de Janeiro
Bradesco Seguros e Previdência
Miguel Junqueira Pereira
Rio Grande do Sul
Cia. de Seguros Previdência do Sul
Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti
Pernambuco
Cia. Excelsior de Seguros
Paulo Miguel Marraccini
São Paulo
AGF Brasil Seguros S.A.
Paulo Lückamnn
Santa Catarina
HDI Seguros S.A.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
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Fenaseg
Mercado em 2004 - 2005:
a modernização institucional
O mercado de seguros brasileiro – que compreende os
estendeu-se pelo primeiro semestre de 2005, estando
segmentos de seguros, capitalização e previdência
prevista sua finalização ainda neste exercício.
complementar aberta – viveu em 2004 um ano de importantes conquistas e avanços em sua vida
Ao longo de 2004, registrou-se também o início da im-
institucional.
plantação de ouvidorias singulares – de cada empresa
ou coletivas, como a que presentemente atua dentro
4
No primeiro semestre, o acontecimento mais relevante
do Convênio DPVAT. Idealizadas para funcionarem como
foi o lançamento do II Plano Setorial da Indústria de
centros de consciência crítica, na busca de soluções
Seguros, documento programático em que foram defi-
mais rápidas para conflitos entre empresas e consumi-
nidos os vetores de funcionamento e metas de produ-
dores, as ouvidorias vêm atuando, desde então, como
ção do setor que, nos próximos anos, deverá elevar de
verdadeiros instrumentos facilitadores do exercício da
3,2% para 5% o montante de sua participação no PIB
cidadania. O que representa um ganho significativo
brasileiro.
para toda a sociedade brasileira.
No segundo semestre, tiveram início as discussões ple-
Em julho, como resultado de parceria de cooperação
nárias do comitê encarregado da elaboração de um Có-
entre a Fenaseg, o Sindicato das Seguradoras do Esta-
digo de Ética e Guias de Boas Práticas para o mercado.
do do Rio de Janeiro, a Secretaria Estadual de Seguran-
Em seu conjunto, esses documentos disciplinam a ade-
ça e o Detran do Rio de Janeiro, foi inaugurado o Pátio
são formal das empresas do setor, e de seus agentes e
Legal, destinado a recolher – em depósito único – veícu-
colaboradores, a um conjunto de princípios de justiça e
los roubados que tenham sido recuperados ou apreen-
de verdade, que devem formar a consciência social e re-
didos pela polícia. O Pátio ocupa área de 20 mil metros
presentar um imperativo de conduta a ser adotado por
quadrados e tem capacidade para receber e guardar
companhias seguradoras, entidades de previdência com-
até 1.500 automóveis simultaneamente, e vai contar com
plementar aberta e empresas de capitalização. O enri-
extensão da Delegacia de Roubos e Furtos de Automó-
quecimento do debate em torno do Código e dos Guias
veis (DRFA), que controlará todo o processo de recupe-
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
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ração e restituição dos veículos. Funcionará 24 horas
Em 2004, atendendo a manifestação de vontade de
para o recolhimento dos veículos, mas o atendimento ao
suas associadas, a Fenaseg contratou a empresa inter-
público será feito em horário comercial, das 9h às 17h,
nacional de consultoria, Booz Allen, para projetar mo-
de segunda a sexta-feira. Implantado inicialmente no
delo novo de representação institucional do mercado
Rio de Janeiro, o projeto do Pátio Legal deverá se esten-
segurador. Lideranças e dirigentes de empresas de
der, mais tarde, a outros municípios e estados.
seguros, previdência privada, capitalização e resseguros foram consultados e para que a partir de suas idéias,
Internamente, a Fenaseg criou e implantou no primeiro
opiniões e sugestões fosse elaborado um novo modelo
semestre de 2005 a diretoria de Capitalização, destina-
de representação estruturado em uma confederação
da a centralizar e sistematizar a condução dos projetos
nacional para a indústria de seguros, com as respecti-
de desenvolvimento corporativo do mercado, bem como
vas federações especializadas por ramo de atuação.
o acompanhamento e interação com os órgãos de
regulação e fiscalização do setor. De imediato, a nova
Os estudos também evidenciaram que a Confedera-
diretoria deverá participar da discussão do projeto de
ção, nos termos da proposta, agregaria a vantagem de
norma que regulamenta, em moldura modernizada, a
dar unicidade de voz corporativa aos vários segmentos
atividade de capitalização no Brasil.
que operam no mercado, que é diversificado quanto à
natureza das empresas que o compõem. Permitirá, tam-
Com vistas ao aperfeiçoamento das práticas de mer-
bém, que se supere a atual dificuldade de representa-
cado, a Fenaseg atuou junto com as instituições do
ção diante do Judiciário, que nem sempre percebe a
mercado na definição de um Caderno de Projeções,
Confederação do Sistema Financeiro (Consif) como re-
instrumento aferidor de comportamento setorial e de
presentante legítima da indústria de seguros, ou dian-
orientação de estratégias empresariais. O Caderno
te do Legislativo, diante do qual o modelo vigente de
compreende um conjunto de estimativas semestrais
filiação confederativa tem sido apresentado como ne-
e anuais do mercado de Seguros – segmentado em
buloso e controvertido.
Danos, Saúde, Pessoas e Capitalização. Entre os dados considerados figuram a atividade (receitas, des-
A própria SUSEP, órgão de regulação, tem se manifes-
pesas e resultado líquido) e a situação patrimonial
tado a favor da distinção entre o conceito amplo de
das empresas (aplicações, reservas, patrimônio, ati-
instituição financeira e a atividade seguradora, que se
vo total). O Caderno, que tem apoio em banco de
reveste de natureza específica e integra o Sistema Na-
dados com informações coletadas a partir de 1993,
cional de Seguros Privados. Também a Advocacia Ge-
representará boa ferramenta de auxílio na tomada
ral da União, em Parecer AGU/MP 03/05, já se manifes-
de decisões empresariais.
tou sobre a distinção entre seguradoras e instituições
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
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Fenaseg
financeiras, concluindo que os estabelecimentos de
O mercado manteve em 2004 a tendência já histórica
seguros, resseguros, previdência e capitalização não
de consistência em seu fortalecimento, ao registrar ex-
integram o Sistema Financeiro Nacional, mas o Siste-
pansão de 17,25% no volume agregado de suas recei-
ma Nacional de Seguros Privados. A Confederação
tas: R$ 60,0 bilhões contra R$ 51,1 bilhões no exercício
Nacional da Indústria de Seguros poria fim à zona cin-
anterior. Com esses números, a participação global do
zenta dessa indefinição institucional.
faturamento do setor no PIB brasileiro elevou-se de
3,29%, registrados em 2003, para 3,39% no ano de 2004.
O mercado de resseguros no Brasil manteve em 2004 e
2005 a trajetória de sua esperada redefinição
Na atividade de seguro, o montante de prêmios arreca-
institucional, iniciada em 1996 com a quebra do mono-
dados no período foi de R$ 45,1 bilhões, com aumento
pólio, e aprofundada em 1999 com a transferência de
de 20,83% sobre o ano de 2003. A previdência comple-
funções regulatórias e fiscalizatórias para a SUSEP. Em
mentar aberta repetiu a performance registrada no ano
março de 2005, por iniciativa do Ministério da Fazenda,
anterior, e apresentou crescimento de 5,80% com re-
foi apresentado o Projeto de Lei Complementar
ceita de R$ 8,2 bilhões em contribuições previ-
249/2005, que define uma política de resseguro,
denciárias. A capitalização manteve-se em patamar de
co-seguro, retrocessão e sua intermediação, seguro no
crescimento próximo ao do exercício anterior, 9,87%, e
exterior e operações em moeda estrangeira no merca-
auferiu receita de R$ 6,6 bilhões.
do securitário. O interesse do mercado pelo aprofundamento dessa questão pode ser expresso nas dimen-
A sinistralidade no mercado brasileiro de seguros apre-
sões deste segmento que, em 2004, auferiu prêmios
sentou em seu índice agregado: 66,98%, contra 68,49%
em montante superior a R$ 2,8 bilhões, dos quais cerca
em 2003, e 66,93% em 2002. O ramo de Saúde man-
de 50% foram retrocedidos ao mercado internacional.
tém-se como detentor da mais alta sinistralidade, ao
registrar 87,23% em 2004. O volume global de sinistros
Em 2004, foi criada a Comissão de Controles Internos
retidos de todo o mercado segurador atingiu R$ 19,4
da Fenaseg com objetivo de estudar as metodologias
bilhões em 2004, contra R$ 18,2 bilhões em 2003.
e assegurar, em conjunto com as demais áreas, a
6
adequação, fortalecimento e o funcionamento dos
Relevante registrar que o montante global das provi-
sistemas de controles internos das empresas, procu-
sões técnicas do mercado segurador também apre-
rando mitigar os riscos de acordo com a complexi-
sentou expressivo crescimento: R$ 86,7 bilhões em 2004
dade de seus negócios, bem como disseminar a cul-
contra R$ 66,1 bilhões em 2003. Destaque-se que o
tura de controles para assegurar o cumprimento de
segmento de seguros acumulou reservas no montante
leis e regulamentos existentes.
de R$ 35,0 bilhões (crescimento de 51,01% sobre o
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
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total de R$ 23,2 bilhões registrados em 2003). Na previdência complementar aberta o montante de reservas
atingiu R$ 42,6 bilhões, com crescimento de 22,86%
sobre os R$ 34,7 bilhões registrados em 2003. E na
capitalização, provisões técnicas chegaram a R$ 9,1
bilhões, com crescimento de 11,19% sobre os R$ 8,2
bilhões registrados no ano anterior.
Acrescenta-se a esses recursos o patrimônio das empresas que operam no mercado, no montante de
R$ 28,7 bilhões em 2004, como garantia suplementar
das suas obrigações, acumulando um volume total de
investimentos de R$ 115,4 bilhões.
Com esses números, o mercado segurador brasileiro
confirmou sua condição de segmento de maior taxa
de crescimento na formação de poupança em toda a
economia brasileira, superando largamente os R$ 92,4
bilhões em investimentos acumulados no exercício
anterior.
João Elisio Ferraz de Campos
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
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Fenaseg
Um dia sem seguro
O mercado de seguros comemorou no último dia 14
imaginar como seria um dia sem seguro, ou seja, um
de maio o “Dia Continental do Seguro”. A data, insti-
dia em que os riscos de todas as atividades huma-
tuída há mais de cinqüenta anos para estimular a
nas deixariam de estar cobertos por seguros.
aproximação entre os profissionais de seguros das
Américas, deve servir também - particularmente quan-
Se isso acontecesse, os aviões não levantariam
do se intensificam as relações entre os países do
vôo, os navios não deixariam os portos e o trans-
nosso continente - para fazermos uma reflexão sobre
porte de pessoas em geral não funcionaria pela
o papel do seguro na sociedade.
falta da proteção do seguro de vida e acidentes
pessoais. Milhares de atendimentos médico-hos-
O setor de seguros, previdência complementar e ca-
pitalares não se realizariam sem seguro saúde.
pitalização é responsável pelo dinamismo de diver-
Milhares de veículos provavelmente não circu-
sos segmentos da economia que os números, por si
lariam porque seus proprietários não correriam o
só, nem sempre revelam. O que significam os R$ 29,4
risco de acidentes sem o seguro de automóveis.
bilhões de indenizações e benefícios pagos no ano
Conseqüentemente, milhares de oficinas e seus
passado? Se analisarmos, por exemplo, o ramo de
empregados não teriam trabalho e poucos carros
automóveis, vamos constatar que o valor de R$ 6,9
novos seriam vendidos, porque muito pouca gen-
bilhões pago em cerca de 1,8 milhão de sinistros
te se arriscaria a retirar um veículo das concessio-
equivale à metade do faturamento de uma montadora
nárias sem antes fazer o seguro. As grandes plan-
como a Volkswagen, que produz cerca de 570 mil
tas industriais parariam de produzir porque os em-
veículos por ano e tem 24 mil empregados. E as 170
presários, certamente, não admitiriam que seus in-
mil indenizações anuais (média de R$ 22 mil) por
vestimentos e seus empregados ficassem expos-
óbitos representam cerca de 30% dos falecimentos
tos aos riscos sem a cobertura do seguro. O co-
ocorridos na faixa etária da população economica-
mércio sofreria um impacto sem precedentes, com
mente ativa (entre 20 e 74 anos).
os produtos presos em seus depósitos e impedidos de chegar a seus destinos, dentro dos países
8
Meu sentimento é de que as pessoas, embora suas
e no exterior, por falta da cobertura do seguro. E o
vidas estejam marcadas individual e coletivamente
desenvolvimento tecnológico ficaria estagnado
pela proteção dos seguros, não têm consciência da
porque nenhum avanço acontece, nenhum satéli-
sua importância. E não têm porque é muito difícil
te é lançado ao espaço sem a proteção do seguro.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
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De um modo geral, todas as pessoas e atividades
se engana quando pensa que essa cidade foi feita pe-
seriam afetadas em suas vidas e seus negócios se
los homens. Quem a fez foram os seguros. Sem seguro
houvesse “um dia sem seguro”. Os prejuízos sócio-
não teríamos os edifícios, porque nenhum homem se
econômicos equivaleriam aos de uma imensa greve
atreveria a trabalhar nessas alturas com o risco de cair
geral sem piquetes e passeatas, mas com seqüelas
e morrer, deixando sua família na miséria; sem seguro,
que permaneceriam indefinidamente no inconscien-
nenhum empresário investiria milhões em uma constru-
te das pessoas.
ção como esta sabendo que uma simples fagulha poderia reduzir tudo a cinzas; sem seguro, nada circularia
Se acontecesse “um dia sem seguro” e se esse dia
pelas ruas porque ninguém correria o risco de, a qual-
fosse o dia 11 de setembro de 2001, por exemplo, as
quer momento, sofrer um acidente sem cobertura.
vítimas do atentado de Nova Iorque não receberiam
E isso não acontece só nos Estados Unidos, mas em
as indenizações, calculadas entre 70 e 100 bilhões
todo o mundo, cuja tranqüilidade repousa sobre a base
de dólares, por morte, danos materiais, lucros
dos seguros.”
cessantes etc.
João Elisio Ferraz de Campos
O papel do seguro, em seu conceito mais abrangente, é
Presidente da Federação Nacional das Empresas de
esse: dar às pessoas tranqüilidade para sonhar, ousar e
Seguros e de Capitalização - Fenaseg
realizar com a certeza de que os riscos de viver e trabalhar têm a proteção de uma instituição: a instituição
seguro. Um fato narrado pelo escritor italiano Giovanni
Pappini em uma de suas histórias sobre uma visita a
Fenaseg
Nova Iorque retrata bem essa questão. Diz ele que, muito impressionado com a grandiosidade da cidade vista
dos últimos andares do Empire State Building, comentou que lhe parecia impossível que os homens tivessem
sido capazes de construir tudo aquilo.
O empresário Henry Ford, também presente, ao ouvir o
comentário de Pappini, teria argumentado: “O senhor
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
9
Fenaseg
Mercado
de Seguros
Brasileiro
2004 e
1º semestre 2005
10
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Mercado de Seguros Brasileiro 2004
No Brasil, de 1998 a 2004, o mercado de seguros apresentou um crescimento de 129,00%. O segmento que
mais se destacou neste período foi o de previdência
complementar aberta, que cresceu 155,10%, seguido
pelo segmento de seguros, com crescimento de
132,51%, e pelo segmento da capitalização, com crescimento de 86,19%.
Em 2004, a receita de prêmios de seguros, contribuições
previdenciárias e prêmios de capitalização alcançou o
total de R$ 60,0 bilhões. Em comparação com a receita
de 2003, de R$ 51,1 bilhões, houve aumento de 17,25%.
A atividade de seguros, incluindo o segmento de danos, saúde e de pessoas (com exclusão da previdência
complementar aberta) registrou aumento, na receita
de prêmios, de 20,8%, passando de R$ 37,3 bilhões em
2003 para R$ 45,1 bilhões em 2004.
O segmento de danos, em 2004, realizou receitas de
prêmios de R$ 19,818 bilhões, com aumento de 13,1%
em relação à arrecadação de 2003, de R$ 17,518 bilhões. Para sua realização, o segmento contou com o
desempenho do grupo auto, que evidenciou receitas
de R$ 10,5 bilhões, com aumento de 17,8% em relação
a 2003, de R$ 8,9 bilhões.
O grupo auto, em 2004, teve o melhor desempenho da
atividade de seguros, precedido tão somente pelo VGBL.
Em 2004, o segmento de saúde apresentou crescimento de 15%, demonstrando toda sua vitalidade
apesar dos entraves criados pelo tabelamento dos
preços, que não permitiu a cobertura dos custos.
Estes expandiram-se em função da ampliação dos
atendimentos, ampliação essa imposta sem a correta contrapartida nos preços. A resposta das empresas, em razão da desistência de muitos usuários dos
planos de saúde individual, mais onerosos, e na tentativa de fazer frente à deterioração de suas contas
econômicas, foi a concentração de esforços na venda dos planos de saúde grupal. De 2003 para 2004, a
receita de prêmios de saúde individual teve um crescimento de apenas 2,6%, contra um aumento de
22,4% da saúde grupal.
O grupo vida + acidentes pessoais evidenciou aumento de 34,0% (de R$ 13,2 bilhões para R$ 17,6 bilhões),
com forte impulso do VGBL (+50% : de R$ 7,0 bilhões
para R$ 10,6 bilhões).
O aumento, em 2004, das rendas de contribuições da
previdência complementar aberta não passou de 5,80%,
com as seguradoras aumentando a arrecadação de
6,33% e as EAPCs registrando queda de 2,50%.
O aumento das receitas com títulos de capitalização
foi de 9,87%, com o total de 2004 de R$ 6,617 bilhões
ante o total de R$ 6,023 bilhões, de 2003.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
11
Fenaseg
Segmento de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1998/2004
Arrecadação (*)
R$ mil
Variação%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
11.040.883
11.194.990
12.592.385
14.065.983
15.578.287
17.518.739
19.818.232
79,50%
AUTOMÓVEL
6.601.831
6.296.512
7.293.101
7.945.472
8.202.439
8.940.534
10.530.878
59,51%
PATRIMONIAL
1.513.891
1.530.938
1.712.137
2.105.571
2.776.033
3.456.819
3.562.969
135,35%
763.445
1.047.978
1.209.796
1.280.997
1.418.149
1.469.618
1.590.932
108,39%
1.069.870
1.009.619
893.294
797.715
776.634
771.126
758.536
(29,10)%
643.581
752.409
834.971
980.295
1.071.081
1.176.636
1.441.228
123,94%
RISCOS FINANCEIROS
77.559
74.039
97.824
122.670
189.677
163.718
235.644
203,82%
CRÉDITO
90.436
98.716
129.968
155.036
191.218
251.901
387.459
328,43%
RESPONSABILIDADES
106.362
122.898
154.002
193.147
281.777
412.777
403.724
279,57%
CASCOS
115.087
168.484
157.291
274.887
440.684
543.231
465.535
304,51%
RURAL
40.319
52.880
79.946
81.137
105.441
192.066
278.803
591,50%
RISCOS ESPECIAIS
17.181
38.061
28.457
128.700
123.445
139.536
161.541
840,25%
1.321
2.455
1.598
355
1.710
777
982
(25,65)%
4.295.188
4.923.668
5.694.418
6.063.217
6.326.594
6.617.610
7.611.541
77,21%
4.061.989
4.168.298
4.706.129
5.212.138
8.244.380
13.191.102
17.671.846
335,05%
3.499.836
3.552.425
4.005.868
4.384.840
4.742.842
5.208.374
6.012.945
71,81%
VGBL INDIVIDUAL
-
-
-
-
2.547.698
7.041.239
10.207.147
-
VGBL COLETIVO
-
-
-
-
-
1.165
359.131
-
562.153
615.873
700.261
827.298
953.840
940.325
1.092.624
94,36%
19.398.060
20.286.956
22.992.932
25.341.338
30.149.261
37.327.451
45.101.620
132,51%
2.564.739
3.061.473
4.381.062
6.321.586
6.735.440
7.319.223
7.782.576
203,45%
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
315.473
332.314
356.511
383.218
410.772
465.295
453.662
43,80%
ENTIDADES COM FINS LUCRATIVOS
348.477
503.810
640.756
820.223
-
-
-
-
TOTAL PREVIDÊNCIA ABERTA
3.228.689
3.897.596
5.378.329
7.525.028
7.146.211
7.784.518
8.236.238
155,10%
TOTAL CAPITALIZAÇÃO
3.553.996
4.090.174
4.391.491
4.789.563
5.217.204
6.022.577
6.617.227
86,19%
26.180.745
28.274.726
32.762.753
37.655.929
42.512.677
51.134.546
59.955.084
129,00%
Segmentos/Grupos
DANOS
DPVAT
HABITACIONAL
TRANSPORTE
OUTROS
SAÚDE
PESSOAS (VIDA + AP)
VIDA INDIVIDUAL/GRUPO/APC/OUTROS
ACIDENTES PESSOAIS
TOTAL SEGUROS
2004 2004/1998
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA
SEGURADORAS
TOTAL MERCADO DE SEGUROS
* Prêmios de Seguros, Contribuições Retidas e Receita Retida de Capitalização
12
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Fontes: SUSEP e ANS
Em 2004, o crescimento das provisões técnicas foi de
31,3%, muito maior que o aumento de 17,25% das receitas, mas com uma pequena flexão em relação ao
ritmo de crescimento do ano anterior, de 36,5%. Dessa
forma, o aumento dos últimos dois anos foi de 79,2%,
acumulando o total das provisões, em 2004, recursos
no valor de R$ 86,743 bilhões.
Fazendo parte deste total, a atividade de seguros evidenciou provisões no valor de R$ 35,010 bilhões, com aumento
de 51,0% em relação a 2003, de R$ 23,184 bilhões.
Responsável pela maior parte desse desempenho foi o
VGBL, que, em 2004, totalizou provisões no valor de
R$ 18,652 bilhões, com aumento de 91,2% sobre o total
de 2003, de R$ 9,756 bilhões.
No período 1998/2004, o patrimônio líquido consolidado do mercado de seguros apresentou um crescimento de 139,87%, passando de R$ 11,945 bilhões
em 1998 para R$ 28,6 bilhões em 2004. De 2003
para 2004, o aumento foi de R$ 2,289 bilhões, equivalente a 8,7%.
A atividade de seguros, com patrimônio líquido, em
2004, de R$ 19,6 bilhões, evidenciou aumento de 3,8%
em relação ao ano anterior, de R$ 18,9 bilhões.
Entretanto, foi o segmento de previdência complementar aberta que, em 2004, teve o patrimônio líquido com
o maior crescimento, de R$ 3,9 bilhões para R$ 6,3 bilhões (+62,0%).
Dentro da atividade de seguros, o desempenho do
VGBL foi, sem dúvida, o melhor: seu aumento, de
R$ 8,896 bilhões, representou 75% do aumento total,
de R$ 11,826 bilhões, das provisões de seguros.
O patrimônio líquido da capitalização, em 2004, sofreu
queda de 23,5% (de R$ 3,575 bilhões para R$ 2,734
bilhões) em conseqüência da racionalização realizada
em empresas do mesmo grupo, que provocou redução
das estruturas, assim como do patrimônio líquido (menos R$ 841,6 milhões).
As provisões relativas aos seguros de danos, seguros
de pessoas (grupo vida + acidentes pessoais, com
exclusão do VGBL) e de saúde totalizaram, em 2004,
R$ 15,706 bilhões, com aumento de 9,8% em relação
ao total de 2003, de R$ 14,301 bilhões.
A operação refletiu-se na alavancagem do segmento,
que passou de 1,96, em 2003, para 2,1 em 2004: o risco
patrimonial, todavia, não se alterou.
As provisões técnicas da previdência complementar
aberta, no mesmo período, concretizaram um aumento
de 22,9%, passando de R$ 34,7 bilhões, em 2003, para
R$ 42,6 bilhões, em 2004.
O segmento da capitalização acumulou reservas da
ordem de R$ 9,1 bilhões, com aumento de 11,2% com
relação ao ano anterior.
O total de recursos investidos nas provisões técnicas e no patrimônio líquido das empresas alcançou, em 2004, o valor de R$ 115,4 bilhões, equivalente a 6,5% do PIB: crescimento de mais de 3
pontos percentuais desde 1998, quando o mesmo
índice era de 3,3%. O desempenho do mercado
de seguros confirmou, mais uma vez, sua importância e vitalidade como fator de desenvolvimento da economia brasileira.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
13
Fenaseg
Investimentos
R$ mil
1999
SEGUROS
15.749.695
18.641.421
20.334.408 21.515.375 27.813.490
42.078.439 54.624.551
CAPITALIZAÇÃO
6.445.503
7.950.694
9.048.071
9.474.558 10.206.087
11.798.582 11.877.422
84,27%
PREVIDÊNCIA ABERTA
7.901.072
11.287.345
15.693.067 24.109.307 30.663.358
38.559.637 48.894.466
518,83%
TOTAL MERCADO
30.096.270
37.879.460
45.075.546 55.099.240 68.682.935
92.436.658 115.396.439
283,42%
MERCADOS
2000
2001
2002
2003
Variação(%)
2004/1998
1998
2004
246,83%
Fontes: SUSEP e ANS
Provisões Técnicas
R$ mil
1998
1999
SEGUROS
7.294.706
8.789.891
10.569.238 10.194.149 14.443.496
CAPITALIZAÇÃO
4.087.049
4.579.035
5.534.615
MERCADOS
2000
2001
2002
6.315.391
2003
7.202.962
Variação(%)
2004/1998
2004
23.184.299 35.010.359
8.223.082
379,94%
9.143.538
123,72%
PREVIDÊNCIA ABERTA
6.769.011
9.917.372
13.665.447 20.782.833 26.754.328
34.665.477 42.589.239
529,18%
TOTAL MERCADO
18.150.766
23.286.297
29.769.300 37.292.372 48.400.786
66.072.858 86.743.136
377,90%
Fontes: SUSEP e ANS
Patrimônio Líquido
R$ mil
1998
1999
SEGUROS
8.454.989
9.851.530
9.765.170 11.321.226 13.369.994
CAPITALIZAÇÃO
2.358.454
3.371.659
3.513.456
3.159.167
3.003.125
3.326.474
3.909.030
MERCADOS
2000
2001
2002
2003
PREVIDÊNCIA ABERTA
1.132.061
1.369.973
2.027.620
TOTAL MERCADO
11.945.504
14.593.162
15.306.246 17.806.867 20.282.149
Variação(%)
2004/1998
2004
18.894.140 19.614.192
131,98%
3.575.500
2.733.884
15,92%
3.894.160
6.305.227
456,97%
26.363.800 28.653.302
139,87%
Fontes: SUSEP e ANS
Distribuição dos Ativos Garantidores das Provisões Técnicas
Dezembro de 2004
Entidades Abertas de
Previdência Complementar
Seguradoras
Ativos Garantidores
Renda Fixa
Total
Prov. Téc.
%
Total
Prov. Téc.
R$ mil
Companhias
de Capitalização
Total
Prov. Téc.
%
Total
Total
Prov. Téc.
%
%
36.959.987
43,86%
5.782.955
68,84%
7.302.433
77,80%
50.045.375
49,04%
Renda Variável
971.883
1,15%
32.679
0,39%
414.315
4,41%
1.418.878
1,39%
Imóvel
261.894
0,31%
38.945
0,46%
43.047
0,46%
343.886
0,34%
Títulos Públicos
10.915.514
12,95%
2.537.341
30,21%
1.626.885
17,33%
15.079.740
14,78%
Fundos de PGBL
16.504.776
19,59%
8.178
0,10%
-
-
16.512.954
16,18%
Fundos de VGBL
18.652.019
22,13%
-
-
-
-
18.652.019
18,28%
Total
84.266.073
100%
8.400.098
100%
9.386.681
100%
102.052.852
100%
Fontes: SUSEP e ANS
14
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Total Arrecadado pelo Mercado de Seguros em Relação ao PIB
3,39%
3,29%
3,14%
3,16%
2001
2002
2,98%
2,87%
2,86%
1997
1998
2,90%
1999
2000
2003
2004
Fontes: IBGE, SUSEP e ANS
Total dos Investimentos em Relação ao PIB
6,53%
5,94%
2,81%
1997
3,89%
4,09%
1999
2000
4,59%
5,10%
3,29%
1998
2001
2002
2003
2004
Fontes: IBGE, SUSEP e ANS
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
15
Fenaseg
Seguros
Em 2004, a atividade de seguros foi realizada por 130
R$ 19,818 bilhões. O aumento, em relação à receita de
empresas que arrecadaram receitas de prêmios de
2003, de R$ 17,519 bilhões, foi de 13,1%. A quota de
seguros no valor de R$ 45,1 bilhões, com um aumento
mercado correspondente passou a ser de 43,9%.
de 21,0% em relação à receita de 2003, de
R$ 37,3 bilhões.
Faz parte deste segmento o grupo auto, cuja receita de
prêmios evoluiu de R$ 8,9 bilhões em 2003 para R$ 10,5
O grupo vida e acidentes pessoais, incluído o VGBL,
bilhões, em 2004; o aumento de 17,8% refletiu o
teve, em 2004, o melhor desempenho: o aumento foi de
aumento das vendas de veículos novos, dos preços dos
34% em relação a 2003, passando de R$ 13,191 bilhões
veículos e do valor das apólices.
para R$ 17,672 bilhões. A quota de mercado
correspondente alcançou 39,2%. O VGBL, com
O segmento saúde, apesar das dificuldades
arrecadação de R$ 10,6 bilhões, representou cerca de
enfrentadas, teve, em 2004, uma receita de
60% das receitas do grupo.
prêmios de R$ 7,611 bilhões. Em comparação com
a receita de 2003, de R$ 6,618 bilhões, o aumento
A maior receita de prêmios de seguros, em 2004,
foi de 15,0%, aumento anual que não era
continuou sendo a do segmento de danos, no valor de
alcançado desde 2000.
Prêmios de Seguros
R$ mil
Segmentos/Grupos
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Automóvel
6.601.831
6.296.512
7.293.101
7.945.472
8.202.439
8.940.534 10.530.878
Patrimonial
1.513.891
1.530.938
1.712.137
2.105.571
2.776.033
3.456.819
763.445
1.047.978
1.209.796
1.280.997
1.418.149
1.069.870
1.009.619
893.294
797.715
643.581
752.409
834.971
Riscos Financeiros
77.559
74.039
Crédito
90.436
Responsabilidades
Cascos
Var. 04/98
Mix 2004
59,51%
23,35%
3.562.969
135,35%
7,90%
1.469.618
1.590.932
108,39%
3,53%
776.634
771.126
758.536
(29,10)%
1,68%
980.295
1.071.081
1.176.636
1.441.228
123,94%
3,20%
97.824
122.670
189.677
163.718
235.644
203,82%
0,52%
98.716
129.968
155.036
191.218
251.901
387.459
328,43%
0,86%
106.362
122.898
154.002
193.147
281.777
412.777
403.724
279,57%
0,90%
115.087
168.484
157.291
274.887
440.684
543.231
465.535
304,51%
1,03%
Rural
40.319
52.880
79.946
81.137
105.441
192.066
278.803
591,50%
0,62%
Riscos Especiais
17.181
38.061
28.457
128.700
123.445
139.536
161.541
840,25%
0,36%
1.321
2.455
1.598
355
1.710
777
982
(25,65)%
0,00%
15.578.287 17.518.739 19.818.232
79,50%
43,94%
DPVAT
Habitacional
Transportes
Outros
Danos
11.040.883 11.194.990
12.592.385 14.065.983
Saúde
4.295.188
4.923.668
5.694.418
6.063.217
6.326.594
7.611.541
77,21%
16,88%
Vida
3.499.836
3.552.425
4.005.868
4.384.840
7.290.540 12.250.777 16.579.222
373,71%
36,76%
Acidentes Pessoais
562.153
615.873
700.261
827.298
1.092.624
94,36%
2,42%
Pessoas (Vida+AP)
4.061.989
4.168.298
4.706.129
5.212.138
8.244.380 13.191.102 17.671.846
335,05%
39,18%
22.992.932 25.341.338
30.149.261 37.327.451 45.101.620
132,51%
100,00%
TOTAL SEGUROS
19.398.060 20.286.956
953.840
6.617.610
940.325
Fontes: SUSEP e ANS
16
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
A sinistralidade de 2004, de 66,98%, teve queda de
A sinistralidade do seguro saúde em 2004 foi mantida
1,51 ponto percentual em relação à de 2003 (68,49%).
sob controle, com aumento de tão somente 1 ponto
A queda foi provocada pelo segmento de danos (de
percentual (de 86,21% para 87,23%). Mesmo assim,
66,43% para 64,88%), e, principalmente, pelo segmento
permaneceu em níveis muito elevados, prejudicando
de pessoas, cuja sinistralidade caiu de 6,34 pontos
qualquer economicidade da atividade, com risco para
percentuais (de 55,23% para 48,89%).
sua sobrevivência, apesar dos esforços para expandi-la.
Sinistralidade
Segmentos/Grupos
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Automóvel
70,88%
76,11%
72,67%
68,98%
71,01%
72,44%
72,68%
Patrimonial
63,12%
66,81%
64,76%
60,10%
54,62%
47,65%
43,16%
DPVAT
62,13%
72,90%
77,27%
78,77%
75,78%
76,66%
80,40%
Habitacional
70,15%
43,94%
39,34%
29,10%
34,15%
37,60%
40,48%
Transportes
59,93%
67,22%
57,92%
54,97%
51,63%
50,58%
48,75%
Riscos Financeiros
69,80%
75,47%
40,02%
88,66%
38,13%
53,77%
36,38%
Crédito
35,01%
42,82%
33,27%
68,52%
85,18%
98,73%
49,49%
Responsabilidades
46,66%
73,65%
61,12%
85,28%
71,23%
56,37%
49,67%
Cascos
59,15%
74,39%
101,08%
139,86%
90,93%
61,37%
47,79%
Rural
66,61%
37,95%
78,46%
50,46%
66,92%
30,91%
40,39%
Riscos Especiais
81,28%
48,69%
64,96%
118,51%
92,32%
(8,58)%
16,16%
Outros
275,70%
120,79%
321,24%
(120,42)%
68,90%
42,76%
255,69%
Danos
68,06%
72,95%
69,71%
66,91%
67,02%
66,43%
64,88%
Saúde
79,67%
79,02%
80,30%
83,19%
82,08%
86,21%
87,23%
Vida
52,01%
51,77%
49,87%
49,19%
53,44%
59,51%
52,82%
Acidentes Pessoais
25,24%
24,10%
23,76%
25,29%
28,73%
27,66%
28,09%
Pessoas (Vida+AP)
48,30%
47,71%
45,81%
45,35%
49,41%
55,23%
48,89%
TOTAL SEGUROS
66,61%
69,00%
67,29%
66,48%
66,93%
68,49%
66,98%
Fontes: SUSEP e ANS
Dados Acumulados de Seguros
R$ mil
Contas
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Evol. 04/03
Evol. 04/98
Prêmios de Seguros
19.398.060 20.286.956
22.992.932 25.341.338 30.149.261 37.327.451
45.101.620
20,83%
132,51%
Prêmio Ganho
17.979.414 17.918.810
19.764.212 22.071.267 23.388.388 26.508.760
28.942.611
9,18%
60,98%
Sinistro Retido
11.976.638 12.363.413
13.300.082 14.672.972 15.653.821 18.154.733
19.387.104
6,79%
61,87%
Despesas
Despesas de
de
Comercialização
Despesas
Administrativas
3.120.190
3.157.512
3.268.601
3.508.348
3.668.421
3.984.260
4.518.433
13,41%
44,81%
3.663.837
3.485.228
3.892.340
4.616.088
4.725.625
5.336.279
6.014.494
12,71%
64,16%
Prêmios de seguros = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito (antigo Prêmio Total)
Prêmio ganho = prêmio retido - variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG)
Sinistro Retido = sinistro de seguros - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de co-seguro aceito + consórcios e fundos
- sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão - salvados e ressarcidos + variação da provisão de IBNR
Sinistralidade = sinistro retido / prêmio ganho
Despesas Administrativas incluem Despesas com Tributos e Outras (Receitas) e Despesas Operacionais
Fontes: SUSEP e ANS
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
17
Fenaseg
O custo administrativo de 2004, de 20,78%, permaneceu
O índice combinado ampliado de 2004, de 94,0%,
praticamente inalterado em relação ao de 2003, mesmo com
teve piora de 1,3 ponto percentual em relação ao
as despesas administrativas aumentando de 12,7% (de
índice de 2003, de 92,7%, em função do menor
R$ 5,3 bilhões para R$ 6,0 bilhões). O aumento, de 9,18%,
resultado financeiro, que, em 2004, registrou, em
dos prêmios ganhos, contribuiu para mantê-lo estável.
valor absoluto, uma redução de R$ 244,8 milhões.
Redução essa com origem na queda da taxa de
Enquanto isso, a carga tributária passou de R$ 591,2
juros paga pelo mercado financeiro, que passou
milhões, de 2003, para R$ 694,4 milhões de 2004,
de 18,7% a.a. em 2003 para 14,7% a.a. em 2004. A
incidindo no custo administrativo respectivamente por
queda constante deu-se nos primeiros nove me-
2,2 e 2,4 pontos percentuais.
ses de 2004, revertida nos três meses sucessivos
quando o Banco Central realizou aumentos na taxa
O índice combinado de 2004, de 103,4%, apresentou-
SELIC. Entretanto, tais aumentos não foram sufici-
se em linha com o de 2003, de 103,6%, a queda da
entes para recuperar o resultado financeiro, não
sinistralidade (de 68,5% para 67,0%) sendo compen-
obstante o maior volume de aplicações (de
sada pelo aumento do custo de comercialização (de
R$ 16,490 bilhões, em 2003, para R$ 19,678
15,0% para 15,6%).
bilhões, em 2004).
Despesa e Custo de Comercialização
Período: 1998 - 2004
5.000.000
40,00%
4.500.000
4.518.433
4.000.000
3.500.000
3.000.000
3.120.190
3.157.512
3.268.601
3.508.348
3.668.421
35,00%
3.984.260
30,00%
2.500.000
25,00%
2.000.000
20,00%
1.500.000
1.000.000
17,35%
17,62%
16,54%
500.000
0
1998
1999
2000
15,90%
15,68%
15,03%
15,61%
2001
2002
2003
2004
15,00%
10,00%
Fontes: SUSEP e ANS
Despesa e Custo Administrativo
Período: 1998 - 2004
7.000.000
40,00%
6.014.494
6.000.000
4.616.088
5.000.000
4.000.000
35,00%
5.336.279
3.663.837
3.485.228
4.725.625
30,00%
3.892.340
25,00%
3.000.000
2.000.000
20,38%
19,45%
19,69%
20,91%
20,21%
20,13%
20,78%
15,00%
1.000.000
0
18
20,00%
10,00%
1998
1999
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
2000
2001
2002
2003
2004
Fontes: SUSEP e ANS
Custos
Em % - sobre Prêmios Ganhos
Sinistralidade
Custo Administrativo
Custo de Comercialização
1998
66,61%
20,38%
17,35%
1999
69,00%
19,45%
17,62%
2000
67,29%
19,69%
16,54%
2001
66,48%
20,91%
15,90%
2002
66,93%
20,21%
15,68%
2003
68,49%
20,13%
15,03%
2004
66,98%
20,78%
15,61%
Em % - sobre Prêmios Ganhos
Índice Combinado
Índice Combinado Ampliado
1998
104,35%
94,55%
1999
106,07%
93,11%
2000
103,53%
94,01%
2001
103,29%
94,79%
2002
102,82%
93,23%
2003
103,65%
92,72%
2004
103,38%
94,01%
Fontes: SUSEP e ANS
O resultado patrimonial apresentou em 2004 uma taxa
20,75% (de R$ 11,7 bilhões para R$ 14,1 bilhões) devi-
de retorno de 15,9% a.a., superior à taxa de juros de
do ao maior volume de recursos destinados à ativida-
14,7% a.a., reflexo dos investimentos em controladas e
de. Os recursos de 2004 representaram 31,4% do total
coligadas, realizados principalmente em sociedades
do ativo, ante 29,4%, de 2003.
seguradoras de vida e previdência e capitalização.
A cobertura das reservas técnicas pelo total de aplicaO capital de giro bruto teve, em 2004, um aumento de
ções teve a seguinte evolução no final de cada ano:
2004
2003
2002
Total Aplicações
39.151.131
27.141.352
18.150.257
Reservas Técnicas
35.010.359
23.184.229
14.443.496
Total Aplicações
Reservas Técnicas
111,8%
111,8%
117,1%
117,1%
125,7%
125,7%
A margem de solvência, em 2004, teve um aumento de
quer imprevisto, sem comprometer qualquer obriga-
R$ 1,18 bilhão devido principalmente ao crescimento
ção da própria atividade.
do VGBL. Como conseqüência, o superávit estrutural
de solvência, do qual é retirada a margem de solvên-
As garantias fornecidas pelo superávit de solvência,
cia, passou de R$ 2,68 bilhões em 2003 para R$ 2,31
de R$ 2,31 bilhões, e a margem de solvência, de
bilhões em 2004. A redução não afetou a consistência
R$ 7,64 bilhões, alcançaram o total de R$ 9,95
do superávit, que continuou relevante, demonstrando a
bilhões, equivalentes a 50,7% do patrimônio líquido
capacidade do mercado de fazer frente a todo e qual-
e 26,1% da atividade.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
19
Fenaseg
Rentabilidades
Em 2004, o lucro líquido foi de R$ 3,332 bilhões, com
15,9% a.a. sobre os investimentos, maior que a taxa de
um pequeno aumento de 2,1% sobre o lucro líquido de
juros, de 14,7% a.a., sobre as aplicações.
2003, de R$ 3,262 bilhões.
O resultado da produção, em relação aos prêmios retiAs operações industriais, em 2004, apresentaram um
dos, mostrou queda de 1,7 ponto percentual ao passar
resultado negativo de R$ 943,4 milhões, prejuízo esse
de 6,71% a.a. em 2003 para 5,0% a.a. em 2004, como
menor, de 7,7%, que o de 2003, de R$ 1,016 bilhão. A
conseqüência do prejuízo industrial e do menor resul-
melhora originou-se do aumento dos prêmios ganhos,
tado financeiro.
de 9,18%, maior que o aumento dos sinistros, de 6,79%.
A rentabilidade da produção, em relação ao patrimônio
Contribuiu para o prejuízo industrial o aumento, de
líquido, também piorou, passando de 11,4% a.a. para
13,41%, das despesas de comercialização, por ser
9,7% a.a.
maior que o dos prêmios ganhos, de 9,18%, ao invés o
aumento, de 12,71%, das despesas administrativas
O aumento da alavancagem (de 1,71 para 1,94) tam-
contribuiu para reduzi-lo.
bém contribuiu para a queda dessa rentabilidade, que
refletiu o menor crescimento do patrimônio líquido
Os aumentos das despesas não foram amortizados, como
(+ 3,8%) em relação ao dos prêmios retidos (+ 18,3%).
nos anos anteriores, pelo resultado financeiro, que, em 2004,
20
apresentou queda de 7,8% (de R$ 3,129 bilhões para
A evolução bastante contida do patrimônio líquido, que,
R$ 2,884 bilhões) em função das menores taxas de juros
de 2003 para 2004, passou de R$ 18,9 bilhões para
pagas pelo mercado financeiro (de 18,7% a.a. em 2003
R$ 19,6 bilhões (+ 3,8%), fez com que o parâmetro de
para 14,7% a.a. em 2004). O maior volume de aplicações
sua rentabilidade (ROE) evidenciasse, em 2004, uma
de 2004 (R$ 19,678 bilhões, +19,3% sobre 2003) não foi
taxa de retorno de 17,0% a.a., praticamente igual à do
suficiente para compensar a queda das taxas de juros.
ano anterior, de 17,3% a.a.
Em compensação, o resultado patrimonial, em 2004,
A taxa de retorno dos ativos (ROA), de 7,4% a.a., estabi-
teve crescimento de 8,5% (de R$ 1,644 bilhão para
lizou-se nos níveis dos anos anteriores, portanto, afasta-
R$ 1,784 bilhão) obtendo uma taxa de retorno de
da do benchmark, de 8,2%, do ano de 2003.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Rentabilidades do Mercado de Seguros
Período: 2004 - 1998
Rentabilidades
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
Das Operações Industriais (% no período)
-3,38%
-3,77%
-2,33%
-1,99%
-3,64%
-8,84%
-4,52%
14,66%
18,66%
14,46%
14,55%
16,40%
21,97%
20,73%
15,92%
14,47%
12,00%
14,98%
12,18%
14,06%
8,81%
15,25%
16,80%
14,18%
15,21%
16,10%
20,27%
16,42%
2004
2003
2001
2000
1999
1998
Resultado Industrial sobre Prêmio Ganhos
Das Aplicações Financeiras (% a.a. capitalizada)
Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras
Dos Investimentos Permanentes (% a.a. capitalizada)
Resultado Patrimonial sobre Investimentos Permanentes
Do Total dos Investimentos (% a.a. capitalizada)
(Inclui o Resultado Não Operacional)
Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional
sobre Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes
Rentabilidade da Produção
Alavancagem (índice anualizado)
2002
1,94
1,71
1,99
2,21
2,11
1,83
2,15
5,00%
6,71%
6,86%
6,90%
6,02%
5,03%
5,67%
9,72%
11,44%
13,68%
15,24%
12,67%
9,20%
12,19%
2004
2003
2001
2000
1999
1998
Sobre Prêmios Retidos
13,36%
11,35%
10,93%
11,27%
10,45%
10,18%
8,31%
Sobre Patrimônio Líquido
20,19%
19,87%
21,79%
24,88%
22,01%
18,62%
17,85%
Sobre Prêmios Retidos
11,30%
9,85%
9,02%
9,48%
8,63%
8,75%
6,97%
Sobre Patrimônio Líquido (ROE)
16,99%
17,27% 18,07%
20,92%
18,17%
16,00%
14,98%
7,86%
7,00%
6,46%
6,07%
Prêmios Retidos sobre Patrimônio Líquido
Sobre Prêmios Retidos (% a.a. anualizado)
Resultado Industrial +
Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos
Sobre Patrimônio Líquido (% a.a. anualizado)
Resultado Industrial +
Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido
Rentabilidade Total Bruta e Líquida
2002
Rentabilidade Total Bruta (% a.a.)
Resultado antes Imposto
Rentabilidade Total Líquida (% a.a.)
Resultado Líquido do Exercício
Sobre o Ativo Total (ROA)
7,40%
8,19%
7,43%
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
21
Fenaseg
Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos
Segmento de Danos
Grupo Automóvel
Grupo Habitacional
20 - Acidentes Pessoais de Passageiros
66 - Habitacional – SFH
23 - Resp. Civil Transp. Rod. Interest. e Internac.
68 - Habitacional – Fora do SFH
24 - Garantia Estendida/Mecânica
25 - Carta Verde
31 - Automóvel
44 - Resp. Civil Transp. Viagens Internac.
53 - RCF-V
Grupo Patrimonial
11 - Incêndio Tradicional
Grupo Transporte
21 - Transporte Nacional
22 - Transporte Internacional
27 - Resp. Civil Transp. Intermodal
32 - Resp. Civil Transp. Viagem Internac. Carga
38 - Resp. Civil Transp. Ferroviário Carga
52 - Resp. Civil Transp. Aéreo Carga
54 - Resp. Civil Transportador Rodov. Carga
12 - Incêndio - Bilhetes
55 - Resp. Civil Desvio de Carga
13 - Vidros
56 - Resp. Civil Armador
14 - Compreensivo Residencial
58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
15 - Roubo
16 - Compreensivo Condomínio
Grupo Riscos Financeiros
17 - Tumultos
39 - Garantia Financeira
18 - Compreensivo Empresarial
40 - Garantia de Obrigações Privadas
41 - Lucros Cessantes
45 - Garantia de Obrigações Públicas
42 - Lucros Cessantes – Cobertura Simples
46 - Fiança Locatícia
43 - Fidelidade
47 - Garantia de Concessões Públicas
67 - Riscos de Engenharia
71 - Riscos Diversos
73 - Global de Bancos
76 - Riscos Diversos - Planos Conjugados
96 - Riscos Nomeados e Operacionais
50 - Garantia Judicial
75 - Garantia
Grupo Crédito
19 - Crédito à Exportação Risco Comercial
48 - Crédito Interno
49 - Crédito à Exportação
22
Grupo DPVAT
59 - Crédito à Exportação Risco Político
88 - DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10)
60 - Crédito Doméstico Risco Comercial
89 - DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4)
70 - Crédito Doméstico Risco P. Física
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Segmento de Danos
Grupo Responsabilidades
10 - Resp. Civil Adm. e Diretores (D&O)
08 - Seguro Florestas com Cob. do FESR
51 - Responsabilidade Civil Geral
09 - Seguro Cédula do Produto Rural
78 - Resp. Civil Profissional
28 - Pecuário
29 - Aquícola
Grupo Cascos
30 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários
33 - Marítimos
61 - Agrícola
35 - Aeronáuticos
62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv.
37 - Resp. Civil Hangar
63 - Penhor Rural Instit. Fin. Pub.
57 - D. P. E.M.
64 - Animais
84 - Aeronáuticos – Bilhete
65 - Compreensivo de Florestas
Grupo Rural
Grupo Riscos Especiais
01 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR
34 - Riscos de Petróleo
02 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR
72 - Riscos Nucleares
03 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR
74 - Satélites
04 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR
05 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR
Grupo Outros Seguros
06 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR
79 - Seguros no Exterior
07 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR
99 - Sucursais no Exterior
Segmento de Saúde
Grupo Saúde
86 - Saúde Individual
87 - Saúde Grupal
Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência)
Grupo Vida
Grupo Acidentes Pessoais
77 - Prestamista
36 - P.C.H.V.
80 - Seguro Educacional
69 - Turístico
90 - Renda de Eventos Aleatórios
81 - Acidentes Pessoais – Individual
91 - Vida Individual
82 - Acidentes Pessoais – Coletivo
92 - VGBL Individual
93 - Vida em Grupo
Grupo Previdência
94 - VGBL Coletivo
PGBL
97 - VG/APC
Planos Tradicionais
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
23
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3 ) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não
ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e
fundos - variação de prêmio não ganho 5 ) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de
co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6 ) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro
de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira
1999 Fenaseg
R$ mil
Segmentos/Grupos/Ramos
Prêmio
Direto
Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio
de Seguro
Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido
Sinistro
Bruto
Sinistro
Retido
Sinistralidade Sinistralidade
Desp.
Desp.
Com. Bruta Com. Retida
Bruta
Retida
44.799 6.341.985 4.728.970 4.826.747
504
505
1.091
1.076
15.751 4.845.995 3.820.952 3.918.587
779
456
1.032
823
906.876
28.087 1.493.867
906.119
73,92%
45,31%
78,38%
24,26%
59,75%
76,11% 1.241.424 1.273.913
208
197
46,17%
964.900
991.482
80,86%
152
146
75,54%
276.163
282.089
60,71%
541.243 1.148.060 1.051.522
400.009
695.762
710.028
(1.229)
1.160
522
10
126
8
6.604
13.372
8.235
11
62
19
2.404
2.552
(535)
102
31
0
442
850
1.188
79.239
46.160
74.538
46.648
376.806
241.173
7.004
11.178
16.332
0
0
14
767.001
490.666
573
(16)
7.096
28
1.174
6
932
22.426
231.250
12.860
6
43,83%
42,58%
9,56%
5,98%
33,83%
26,30%
-7,46%
0,16%
91,87%
36,60%
52,24%
59,26%
-
66,81%
70,52%
49,39%
-12,97%
53,06%
44,94%
46,01%
19,43%
109,65%
48,58%
61,37%
115,05%
-
319.785
203.000
645
36
2.122
20
721
32
115
7.177
105.432
485
0
324.548
206.417
639
37
2.145
20
720
31
123
7.468
106.424
523
0
AUTOMÓVEL
Rc. T. Rod. Interest. e Internac.
Automóveis
Resp. Civil Transp. Viagens Intern.
Resp. Civil Facultativa
6.296.174 6.296.512
1.595
1.643
4.781.945 4.794.154
1.381
1.395
1.511.191 1.499.382
168.655 6.397.135
49
2.375
123.295
4.874.853
1
3.391
45.310
1.516.515
PATRIMONIAL
Incêndio Tradicional
Incêndio - Bilhetes
Vidros
Roubo
Tumultos
Lucros Cessantes
Lucros Cessantes Cobertura Simples
Fidelidade
Riscos de Engenharia
Riscos Diversos
Global de Bancos
Riscos Diversos - Planos Conjugados
1.523.705 1.530.938
1.038.537 1.036.196
1.421
1.432
106
106
15.934
15.870
65
62
3.746
3.466
99
99
1.027
1.023
83.928
80.685
373.813
367.673
14.602
14.750
0
0
148.922 2.399.097
107.848
1.667.701
18
5.461
4
127
1.512
24.340
2
73
314
7.171
7
33
281
1.293
7.131
203.663
31.491
461.675
314
27.560
0
0
DPVAT
DPVAT Convênio (Categ. 1,2,9 e 10)
DPVAT (Categorias 3 e 4)
DPVAT Extinto
1.062.062 1.047.978
656.167
678.889
28.855
28.855
362.957
354.318
44.241
44.240
1
0
313.405
291.846
21.559
0
255.928
237.192
18.736
0
567.430
291.682
18.033
257.714
165.187
155.729
9.458
0
413.661
233.011
10.939
169.711
52,71%
53,36%
43,87%
-
72,90%
79,89%
60,66%
65,85%
10.691
937
4.349
5.405
11.386
920
4.350
6.117
HABITACIONAL
Habitacional - SFH
Habitacional - Fora do SFH
1.040.022 1.009.619
815.986
842.890
193.634
197.132
271.164
259.025
12.139
230.543
46.802
183.741
865.167
817.094
48.073
186.447
46.802
139.645
645.429
586.384
59.044
81.920
33.162
48.758
279,96%
1252,90%
32,13%
43,94%
70,86%
34,92%
(12.524)
(5.839)
(6.685)
(11.419)
(5.024)
(6.395)
742.004
204.930
224.175
1.366
199.580
111.549
403
752.409
206.967
232.060
1.360
199.591
112.037
394
63.142
15.246
35.247
7
9.018
3.605
19
839.282
224.058
299.958
1.408
202.646
110.759
453
76.708
13.061
56.384
28
4.138
3.090
7
709.442
201.676
206.787
1.329
191.993
107.233
424
449.478
140.226
93.682
736
81.554
133.111
169
476.867
150.374
100.961
808
88.340
136.277
108
53,56%
62,58%
31,23%
52,27%
40,24%
120,18%
37,23%
67,22%
74,56%
48,82%
60,75%
46,01%
127,08%
25,55%
136.453
38.832
40.025
440
36.150
20.973
34
138.196
39.229
41.182
412
36.243
21.100
31
RISCOS FINANCEIROS
Fiança Locatícia
Garantia
74.770
20.023
54.748
74.039
19.865
54.174
4.255
420
3.835
177.602
18.534
159.068
52.801
4.416
48.385
43.895
17.772
26.124
80.193
18.483
61.710
33.127
17.082
16.045
45,15%
99,73%
38,79%
75,47%
96,12%
61,42%
6.285
3.365
2.920
2.657
3.418
(761)
CRÉDITO
Crédito Interno
Crédito à Exportação
98.887
94.747
4.140
98.716
94.576
4.140
535
534
1
113.383
101.237
12.146
16.252
12.939
3.312
85.975
85.427
548
26.148
24.287
1.861
36.815
36.194
621
23,06%
23,99%
15,32%
42,82%
42,37%
113,32%
18.239
19.067
(827)
18.052
18.879
(827)
RESPONSABILIDADES
Responsabilidade Civil Geral
122.687
122.687
122.898
122.898
9.485
9.485
256.107
256.107
64.619
64.619
82.570
82.570
53.771
53.771
60.814
60.814
21,00%
21,00%
73,65%
73,65%
11.792
11.792
12.261
12.261
CASCOS
Marítimos
Aeronáuticos
Responsabilidade Civil Hangar
D. P. E. M.
Aeronáuticos - Bilhetes
176.168
43.553
130.020
0
2.595
0
168.484
42.990
122.887
0
2.607
0
37.239
2.290
34.911
36
3
0
430.512
81.265
0
0
2.755
346.493
125.686
19.074
106.242
7
363
0
67.351
26.686
38.055
0
2.610
(0)
114.352
43.064
0
0
577
70.711
50.100
28.454
21.152
0
491
4
26,56%
52,99%
20,93%
20,41%
74,39%
106,63%
55,58%
18,82%
-1459,50%
10.168
6.162
0
(1)
1.117
2.890
9.867
5.949
2.827
(2)
1.093
0
RURAL
Agrícola
Penhor Rural Instit. Fin. Priv.
Penhor Rural Instit. Fin. Pub.
Animais
Compreensivo de Florestas
55.134
23.785
5.864
24.321
749
415
52.880
21.614
5.838
24.321
693
415
2.926
2.163
413
289
61
0
88.537
55.168
8.598
22.121
1.914
736
26.731
11.221
2.375
12.447
161
527
27.980
10.531
4.548
12.166
556
178
18.207
11.506
2.623
3.566
374
138
10.618
6.538
2.062
1.655
823
(460)
20,56%
20,86%
30,50%
16,12%
19,55%
18,69%
37,95%
62,08%
45,33%
13,60%
147,95%
-258,46%
(1.192)
222
542
(2.288)
134
197
(1.211)
229
505
(2.276)
136
195
RISCOS ESPECIAIS
Riscos de Petróleo
Riscos Nucleares
Satélites
39.110
35.246
3.865
0
38.061
34.197
3.865
0
11.127
11.126
0
1
132.659
121.827
10.831
1
37.778
33.234
4.544
0
10.939
9.167
1.772
0
5.517
5.517
0
0
5.327
5.328
(1)
(0)
4,16%
4,53%
0,00%
0,00%
48,69%
58,13%
-0,07%
-
315
409
(96)
2
311
412
(103)
2
2.455
826
1.629
2.455
826
1.629
0
0
0
2.775
1.146
1.629
0
0
0
2.775
1.146
1.629
3.125
1.834
1.292
3.352
2.061
1.292
112,61%
159,97%
79,29%
120,79%
179,77%
79,29%
402
301
101
401
301
101
761.692 11.381.036 2.107.712 9.274.848 7.341.899 6.766.349
64,51%
72,95% 1.741.839 1.778.964
TRANSPORTES
Transporte Nacional
Transporte Internacional
Resp. Civil Transp. Aéreo Carga
Resp. Civil Transp. Rodov. Carga
Resp. Civil Desvio de Carga
Resp. Civil Armador
OUTROS
Seguros no Exterior
Sucursais no Exterior
SEGMENTO DE DANOS
11.233.179 11.194.990
SAÚDE
Saúde
Saúde Individual
Saúde Grupal
4.915.276 4.923.668
0
0
2.372.576 2.373.278
2.542.701 2.550.390
SEGMENTO DE SAÚDE
VIDA / PESSOAS
Renda de Eventos Aleatórios
Vida Individual
Vida em Grupo
VG/APC
AP / PESSOAS
P.C.H.V.
Turístico
Acidentes Pessoais - Individual
Acidentes Pessoais - Coletivo
15.710 4.709.195
0
0
2.279
2.248.693
13.431
2.460.501
222.195 4.704.796 3.806.929 3.717.524
0
0
0
0
35.928 2.248.693 1.693.178 1.655.141
186.267 2.456.102 2.113.751 2.062.383
80,84%
75,30%
85,91%
79,02%
73,60%
83,97%
308.804
4
136.747
172.053
312.419
3
142.954
169.462
4.915.276 4.923.668
15.710 4.709.195
222.195 4.704.796 3.806.929 3.717.524
80,84%
79,02%
308.804
312.419
3.575.089 3.552.425
46.633
45.195
203.320
203.938
3.119.037 3.105.703
206.099
197.588
456.296 3.448.324
46.972
2.039
100.102
303
3.102.716
419.578
198.534
34.377
87.734 3.361.622 1.783.882 1.740.376
31.988
33.868
42
44.105
9.641
10.026
430
98.768
83.814 3.021.811 1.670.267 1.624.742
71.986
71.740
3.448
196.939
51,73%
68,10%
9,63%
53,83%
36,26%
51,77%
76,79%
10,15%
53,77%
36,43%
922.255
12.344
45.130
809.135
55.647
938.995
12.231
45.055
826.227
55.482
26,61%
24,10%
9,59% -85456,52%
52,57%
54,94%
24,09%
27,49%
20,52%
16,50%
123.428
0
800
105.903
16.725
127.133
0
760
110.448
15.925
634.795
0
6.775
559.016
69.005
615.873
0
6.772
543.438
65.663
71.023
0
51
56.700
14.272
590.383
81
6.872
520.497
62.932
22.915
0
14
14.941
7.960
577.544
(0)
6.774
513.017
57.752
157.106
8
3.613
143.102
10.382
139.164
20
3.722
123.572
11.851
SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)
4.209.884 4.168.298
527.320 4.038.707
110.648 3.939.166 1.940.988 1.879.540
48,06%
47,71% 1.045.682 1.066.129
TOTAL PREVIDÊNCIA
SEGMENTO DE PESSOAS
(VIDA + AP + PREVIDÊNCIA)
TOTAL MERCADO DE SEGUROS
3.061.473
4.209.884 7.229.771
527.320 4.038.707
1.345.247
110.648 3.939.166 1.940.988 3.224.787
48,06%
2.684
81,86% 1.045.682 1.068.813
20.358.340 20.286.956 1.304.721 20.128.937 2.440.555 17.918.810 13.089.816 12.363.413
65,03%
69,00% 3.096.325 3.157.512
24
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Mix Carteira
2000
1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não
ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e
fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de
co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro
de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Segmentos/Grupos/Ramos
Prêmio
Direto
Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio
de Seguro
Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido
AUTOMÓVEL
Rc. T. Rod. Interest. e Internac.
Automóveis
Resp. C. do Transp. Viagens Intern.
Resp. Civil Facultativa
7.243.910 7.293.101
2.876
2.684
5.649.521 5.694.725
2.834
3.084
1.588.620 1.592.666
175.721 6.869.591
42
2.806
138.027
5.309.472
250
2.701
37.403
1.554.612
PATRIMONIAL
Incêndio Tradicional
Incêndio - Bilhetes
Vidros
Roubo
Tumultos
Lucros Cessantes
Lucros Cessantes Cobertura Simples
Fidelidade
Riscos de Engenharia
Riscos Diversos
Global de Bancos
Riscos Diversos - Planos Conjugados
1.701.021 1.712.137
1.173.729 1.179.058
7.695
7.697
63
63
17.750
17.857
140
140
3.867
3.809
146
150
788
775
126.034
126.044
353.978
348.342
22.617
22.413
0
0
173.377 1.709.167
135.363
1.152.807
3
5.158
0
88
335
17.823
112
101
477
4.774
4
(896)
20
(3.147)
12.354
142.046
24.476
365.012
234
25.403
0
0
DPVAT
DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10)
DPVAT (Categorias 3 e 4)
1.206.050 1.209.796
1.174.008 1.177.754
32.042
32.042
(3.726) 1.212.671
(3.727) 1.176.129
1
36.542
Sinistro
Bruto
R$ mil
Sinistro
Retido
29.651 6.840.529 4.980.468 4.971.098
435
344
2.371
298
8.653 5.301.078 4.083.405 4.071.193
609
1.592
2.067
762
19.954 1.535.013
897.969
896.003
Sinistralidade Sinistralidade
Desp.
Desp.
Com. Bruta Com. Retida
Bruta
Retida
72,50%
10,63%
76,91%
28,21%
57,64%
72,67% 1.400.176 1.350.407
14,53%
453
439
76,80% 1.112.876 1.071.912
77,03%
278
293
58,50%
286.583
277.750
576.626 1.189.685 1.168.327
401.780
791.837
837.304
2.539
2.655
733
3
85
14
6.762
13.579
16.071
30
87
(2)
2.192
2.584
3.084
51
68
0
502
421
291
96.282
45.764
53.714
54.240
319.448
233.435
12.246
13.157
23.680
0
0
2
770.411
502.218
855
9
8.341
48
218
(0)
1.342
29.982
206.272
21.124
2
68,36%
72,63%
14,20%
15,48%
90,17%
-1,56%
64,59%
0,00%
-9,26%
37,81%
63,95%
93,22%
-
64,76%
63,42%
32,20%
10,40%
61,43%
55,59%
8,44%
-0,05%
318,51%
65,51%
64,57%
160,55%
-
332.322
234.415
1.393
26
2.424
204
778
39
54
10.018
82.404
567
0
324.817
230.008
1.339
25
2.326
203
760
37
55
9.802
79.701
561
0
648.710
629.646
19.064
565.655
548.120
17.534
330.524
315.013
15.511
437.076
426.021
11.055
27,26%
26,78%
42,45%
77,27%
77,72%
63,05%
7.606
627
6.979
7.025
360
6.665
HABITACIONAL
Habitacional - SFH
Habitacional - Fora do SFH
898.366
672.157
226.210
893.294
674.570
218.724
213.212
198.727
14.485
883.052
664.594
218.459
698.870
659.024
39.846
198.148
15.172
182.976
465.170
384.150
81.020
77.950
7.102
70.847
52,68%
57,80%
37,09%
39,34%
46,81%
38,72%
(7.719)
(1.446)
(6.273)
(7.377)
(1.534)
(5.844)
TRANSPORTES
Transporte Nacional
Transporte Internacional
Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga
Resp. C. Transportador Rodov. - Carga
Resp. Civil Desvio de Carga
Resp. Civil Armador
819.011
232.176
235.402
2.055
219.848
128.982
548
834.971
237.242
244.446
2.396
220.426
129.954
507
62.939
20.469
28.240
4
10.996
3.154
76
830.081
234.326
243.218
2.260
219.919
129.883
475
71.220
8.295
55.668
47
4.295
2.888
26
784.667
232.426
206.956
2.213
215.624
126.993
455
482.270
162.304
81.752
922
105.484
131.788
20
454.459
156.098
69.521
902
99.090
128.787
61
58,10%
69,26%
33,61%
40,78%
47,96%
101,47%
4,30%
57,92%
67,16%
33,59%
40,77%
45,95%
101,41%
13,45%
153.018
44.613
39.043
787
41.887
26.637
51
148.064
43.441
38.417
724
39.988
25.452
43
RISCOS FINANCEIROS
Fiança Locatícia
Garantia
95.893
17.947
77.946
97.824
17.906
79.919
5.174
91
5.083
85.699
(1.356)
87.055
62.537
1.502
61.034
43.338
17.297
26.041
14.659
10.141
4.518
17.343
13.144
4.199
17,11%
-747,95%
5,19%
40,02%
75,99%
16,13%
1.876
3.869
(1.993)
2.691
3.758
(1.068)
CRÉDITO
Crédito Interno
Crédito à Exportação
129.988
123.418
6.569
129.968
123.399
6.569
2.408
2.408
0
124.338
118.263
6.075
16.334
10.554
5.780
108.360
107.709
651
41.686
33.497
8.189
36.056
33.805
2.251
33,53%
28,32%
134,79%
33,27%
31,39%
345,86%
23.132
24.439
(1.307)
21.920
23.225
(1.305)
RESPONSABILIDADES
Responsabilidade Civil Geral
153.594
153.594
154.002
154.002
7.726
7.726
170.376
170.376
79.816
79.816
90.560
90.560
66.288
66.288
55.354
55.354
38,91%
38,91%
61,12%
61,12%
13.885
13.885
13.458
13.458
CASCOS
Marítimos
Aeronáuticos
Responsabilidade Civil Hangar
D. P. E. M.
Aeronáuticos - Bilhetes
151.035
48.696
100.714
0
1.625
0
157.291
49.453
106.208
0
1.631
0
19.874
3.057
16.817
0
0
0
159.936
51.005
0
(91)
1.929
107.093
100.679
22.308
78.229
0
143
0
60.168
28.697
29.724
0
1.748
0
172.956
39.891
0
0
748
132.317
60.818
31.775
28.037
0
1.016
(10)
108,14%
78,21%
0,00%
38,77%
123,55%
101,08%
110,73%
94,33%
58,13%
-
9.668
7.476
0
0
947
1.245
9.315
7.161
1.257
0
898
0
RURAL
Agrícola
Penhor Rural Instit. Fin. Priv.
Penhor Rural Instit. Fin. Pub.
Animais
Compreensivo de Florestas
78.163
43.036
9.403
23.593
1.534
596
79.946
44.899
9.293
23.593
1.565
596
6.980
6.247
677
10
46
0
53.835
42.340
8.113
1.062
1.536
785
32.112
21.433
2.974
6.344
938
424
41.900
21.036
5.164
14.724
603
373
181.363
171.339
3.647
5.082
1.026
268
32.875
24.590
2.905
3.802
1.331
247
336,89%
404,68%
44,96%
478,41%
66,83%
34,10%
78,46%
116,90%
56,24%
25,82%
220,73%
66,11%
(2.601)
(1.909)
570
(1.337)
55
20
(2.762)
(1.987)
529
(1.373)
53
17
RISCOS ESPECIAIS
Riscos de Petróleo
Riscos Nucleares
Satélites
28.454
25.237
3.217
0
28.457
25.240
3.217
0
7.087
7.087
0
0
31.589
29.153
3.218
(781)
25.310
21.999
3.311
0
7.061
7.153
(93)
0
4.104
4.104
0
0
4.586
4.579
7
0
12,99%
14,08%
0,00%
0,00%
64,96%
64,01%
-7,89%
-
(67)
(43)
(23)
0
(86)
(64)
(23)
0
1.598
395
1.204
1.598
395
1.204
0
0
0
1.598
394
1.204
0
0
0
1.598
394
1.204
5.319
1.799
3.520
5.134
1.614
3.520
332,83%
456,05%
292,45%
321,24%
409,11%
292,45%
246
196
49
245
196
49
670.773 12.131.935 2.341.866 9.931.666 7.913.134 6.923.160
65,23%
69,71% 1.931.541 1.867.717
OUTROS
Seguros no Exterior
Sucursais no Exterior
SEGMENTO DE DANOS
12.507.082 12.592.385
SAÚDE
Saúde
Saúde Individual
Saúde Grupal
5.694.892 5.694.418
9.967
9.967
2.558.825 2.558.983
3.126.099 3.125.468
SEGMENTO DE SAÚDE
VIDA / PESSOAS
Renda de Eventos Aleatórios
Vida Individual
Vida em Grupo
VG/APC
AP / PESSOAS
P.C.H.V.
Turístico
Acidentes Pessoais - Individual
Acidentes Pessoais - Coletivo
33.646 5.578.234
0
9.829
5.573
2.549.813
28.073
3.018.592
149.730 5.428.507 4.531.759 4.359.341
9.829
7.917
7.812
0
98.433 2.451.380 1.950.113 1.859.475
51.297 2.967.297 2.573.729 2.492.054
81,24%
80,54%
76,48%
85,26%
80,30%
79,48%
75,85%
83,98%
261.490
581
100.499
160.410
272.981
679
102.595
169.708
5.694.892 5.694.418
33.646 5.578.234
149.730 5.428.507 4.531.759 4.359.341
81,24%
80,30%
261.490
272.981
3.991.299 4.005.868
88.402
87.853
299.443
299.175
3.406.709 3.434.023
196.746
184.818
384.070 3.786.946
1.380
87.257
863
145.776
352.237
3.372.042
29.589
181.872
68.560 3.720.082 1.862.566 1.855.038
87.195
35.376
35.231
61
147.126
22.003
21.089
287
65.774 3.306.270 1.732.027 1.721.711
179.491
73.160
77.008
2.438
49,18%
40,54%
15,09%
51,36%
40,23%
49,87%
40,40%
14,33%
52,07%
42,90%
996.874
17.464
60.743
880.783
37.883
984.297
16.424
57.738
872.711
37.423
162.542
(3)
1.857
123.463
37.225
22,80%
26,49%
22,38%
24,17%
23,76%
23,29%
23,10%
26,29%
146.802
0
665
108.968
37.168
143.605
0
751
107.858
34.996
705.537
0
8.101
542.877
154.558
700.261
0
8.100
541.325
150.836
70.336
0
16
51.356
18.964
695.258
0
8.099
543.687
143.472
11.315
0
137
9.316
1.862
683.957
0
7.974
534.370
141.613
158.506
0
2.146
121.688
34.673
SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)
4.696.836 4.706.129
454.405 4.482.204
79.875 4.404.040 2.021.072 2.017.580
45,09%
45,81% 1.143.676 1.127.902
TOTAL PREVIDÊNCIA
SEGMENTO DE PESSOAS
(VIDA + AP + PREVIDÊNCIA)
TOTAL MERCADO DE SEGUROS
4.381.062
4.696.836 9.087.191
454.405 4.482.204
1.934.745
79.875 4.404.040 2.021.072 3.952.325
45,09%
124.974
89,74% 1.143.676 1.252.876
22.898.810 22.992.932 1.158.824 22.192.374 2.571.471 19.764.212 14.465.965 13.300.082
65,18%
67,29% 3.336.706 3.268.601
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
25
Mix Carteira
2001
Fenaseg
R$ mil
Segmentos/Grupos/Ramos
1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não
ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e
fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de
co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro
de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Prêmio
Direto
Prêmio
de Seguro
Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio
Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido
AUTOMÓVEL
Rc. T. Rod. Interest. e Internac.
Automóveis
Resp. C. do Transp. Viagens Intern.
Resp. Civil Facultativa
7.931.616 7.945.472
3.466
3.308
6.222.546 6.236.079
6.836
7.003
1.698.760 1.699.091
83.949 7.721.250
134
3.554
66.376
6.046.679
167
6.516
17.272
1.664.501
PATRIMONIAL
Incêndio Tradicional
Incêndio - Bilhetes
Vidros
Roubo
Tumultos
Lucros Cessantes
Lucros Cessantes Cobertura Simples
Fidelidade
Riscos de Engenharia
Riscos Diversos
Global de Bancos
Riscos Diversos - Planos Conjugados
2.111.331 2.105.571
1.461.983 1.451.959
22.563
22.564
46
46
21.832
21.707
24
24
4.484
4.586
220
222
1.060
1.069
160.012
156.486
402.742
402.060
40.630
40.586
0
(0)
235.726 1.680.637
191.278
1.430.326
0
18.748
0
54
462
21.894
0
74
344
5.041
3
179
16
1.003
15.071
157.987
28.428
0
125
45.332
(0)
0
DPVAT
DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10)
DPVAT (Categorias 3 e 4)
1.280.605 1.280.997
1.249.612 1.250.045
30.953
30.993
1.345
594
752
625.900
607.315
18.585
25.497
20.852
4.645
600.404
586.464
13.940
158.419
143.113
15.306
298.923
875
298.048
50.330
957
49.374
84.946 1.021.441
26.343
282.107
39.909
323.241
148
3.613
13.767
261.495
4.731
150.617
48
368
0
0
Sinistro
Bruto
Sinistro
Retido
25.180 7.696.479 5.303.431 5.309.026
2.649
905
884
893
8.103 6.038.786
4.406.720 4.420.121
1.914
4.602
3.918
2.930
14.258 1.650.441
891.910
885.082
837.707 1.247.130 1.046.458
812.125
972.235
619.545
15.059
2.501
3.688
55
11
0
14.252
13.797
7.649
66
3
8
1.537
(25)
3.526
162
39
16
356
(147)
647
42.177
47.938
119.849
334.071
0
64.005
27.268
10.105
18.774
0
0
0
Sinistralidade Sinistralidade
Desp.
Desp.
Com. Bruta Com. Retida
Bruta
Retida
68,69%
24,87%
72,88%
60,13%
53,58%
68,98% 1.558.056 1.498.844
33,70%
417
406
73,20% 1.259.129 1.209.852
63,66%
590
548
53,63%
297.920
288.037
749.566
507.648
2.548
16
9.055
23
(385)
43
(888)
18.699
210.411
2.259
138
60,10%
62,27%
62,51%
67,97%
16,92%
13,34%
29,00%
20,28%
63,53%
63,02%
34,39%
4,47%
-25,06%
-0,49%
26,37%
22,11%
-249,65%
-14,70%
44,33%
30,34%
62,98%
8,28%
22,29%
- 553588,00%
350.885
246.492
6.290
11
2.661
23
578
51
56
6.629
87.507
589
(1)
337.922
234.518
6.275
11
2.615
23
558
51
53
6.363
86.958
497
(1)
472.913
459.019
13.894
472.913
457.955
14.958
75,56%
75,58%
74,76%
78,77%
78,09%
107,30%
8.590
2
8.588
7.277
5
7.271
248.619
(82)
248.701
423.229
347.185
76.044
72.350
(661)
73.010
141,58%
39679,95%
25,51%
29,10%
808,83%
29,36%
(540)
593
(1.132)
(4.204)
(1.065)
(3.139)
103.949
15.470
78.705
108
6.258
3.406
1
0
918.402
266.635
245.447
3.506
255.236
147.211
367
0
506.312
165.938
108.594
2.020
119.191
110.612
(44)
0
504.876
169.420
94.501
2.896
123.401
114.738
(80)
0
49,57%
58,82%
33,60%
55,92%
45,58%
73,44%
-11,99%
-
54,97%
63,54%
38,50%
82,62%
48,35%
77,94%
-21,70%
-
169.611
52.406
41.794
1.060
46.570
27.744
39
0
165.426
51.038
40.833
999
45.316
27.201
38
0
HABITACIONAL
Habitacional - SFH
Habitacional - Fora do SFH
791.856
501.385
290.471
797.715
507.258
290.457
TRANSPORTES
Transporte Nacional
Transporte Internacional
Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga
Resp. C. Transportador Rodov. - Carga
Resp. Civil Desvio de Carga
Resp. Civil Armador
Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
954.805
261.629
300.037
2.604
247.149
143.026
360
0
980.295
268.410
312.124
3.415
252.109
143.904
334
0
RISCOS FINANCEIROS
Fiança Locatícia
Garantia
122.725
24.086
98.639
122.670
24.029
98.642
3.261
75
3.186
120.229
22.024
98.205
80.185
738
79.447
41.324
21.350
19.975
39.613
8.870
30.743
36.636
9.289
27.348
32,95%
40,27%
31,31%
88,66%
43,51%
136,91%
(2.691)
4.478
(7.169)
(918)
4.590
(5.508)
CRÉDITO
Crédito Interno
Crédito à Exportação
156.074
146.632
9.443
155.036
145.593
9.443
3.083
3.083
0
141.103
132.006
9.097
20.843
12.980
7.863
120.623
119.390
1.233
83.760
76.529
7.232
82.654
79.819
2.835
59,36%
57,97%
79,49%
68,52%
66,86%
229,92%
21.592
23.497
(1.905)
21.816
23.719
(1.903)
RESPONSABILIDADES
Responsabilidade Civil Geral
192.051
192.051
193.147
193.147
8.991
8.991
192.326
192.326
106.524
106.524
88.188
88.188
96.646
96.646
75.206
75.206
50,25%
50,25%
85,28%
85,28%
10.016
10.016
9.474
9.474
CASCOS
Marítimos
Aeronáuticos
Responsabilidade Civil Hangar
D. P. E. M.
Aeronáuticos - Bilhetes
315.824
71.437
242.911
0
1.475
0
274.887
71.656
201.751
0
1.481
0
71.666
5.023
66.642
0
0
0
274.886
70.291
0
0
1.449
203.146
215.954
36.747
179.063
0
145
0
46.931
34.278
11.349
0
1.304
0
145.085
46.919
3
0
543
97.620
65.639
39.173
25.928
0
535
3
52,78%
66,75%
37,50%
48,05%
139,86%
114,28%
228,46%
41,02%
-
8.334
8.175
0
0
566
(408)
7.862
8.099
(792)
0
555
0
81.568
0
0
0
34.706
12.791
31.063
2.496
513
81.137
0
0
0
34.219
12.837
31.062
2.507
513
2.368
0
0
0
2.063
252
3
50
0
82.302
0
0
0
39.144
11.715
28.531
2.310
602
39.633
0
0
0
26.137
4.321
7.244
1.458
471
42.670
0
0
0
13.006
7.394
21.287
853
130
38.006
0
0
0
20.469
6.336
9.700
1.389
112
21.531
0
0
0
8.948
5.015
6.866
594
109
46,18%
52,29%
54,08%
34,00%
60,15%
18,56%
50,46%
68,80%
67,82%
32,25%
69,59%
83,74%
(4.033)
0
0
0
(3.548)
667
(962)
(47)
(143)
(4.018)
0
0
0
(3.552)
644
(975)
(45)
(90)
135.399
128.047
7.352
0
128.700
121.348
7.352
0
62.595
62.595
0
0
129.835
122.485
7.351
0
122.922
115.558
7.364
0
7.693 1.177.457
1.177.447
7.707
10
(13)
0
0
9.118
9.108
10
0
906,88%
961,30%
0,14%
-
118,51%
118,18%
-76,41%
-
(210)
206
(417)
0
(162)
212
(375)
0
355
9
345
355
9
345
0
0
0
355
9
345
0
0
0
(447)
(1.690)
1.243
454,05% -120,42%
3868,74% -6405,86%
360,26%
360,26%
51
49
2
50
48
2
RURAL
Rural
Aquícola
Benfeitorias e Prod. Agropecuários
Agrícola
Penhor Rural Instit. Fin. Priv.
Penhor Rural Instit. Fin. Pub.
Animais
Compreensivo de Florestas
RISCOS ESPECIAIS
Riscos de Petróleo
Riscos Nucleares
Satélites
OUTROS
Seguros no Exterior
Sucursais no Exterior
SEGMENTO DE DANOS
14.074.209 14.065.983
SAÚDE
Saúde
Saúde Individual
Saúde Grupal
6.052.658 6.063.217
1.053.418 1.053.418
2.102.451 2.102.331
2.896.789 2.907.468
SEGMENTO DE SAÚDE
VIDA / PESSOAS
Renda de Eventos Aleatórios
Vida Individual
Vida em Grupo
VG/APC
AP / PESSOAS
P.C.H.V.
Turístico
Acidentes Pessoais - Individual
Acidentes Pessoais - Coletivo
1.610
367
1.243
75,96%
66,91% 2.119.662 2.039.368
27.458 6.044.804
0
0
2.447.483
3.674
3.597.321
23.785
20.208 6.024.595 5.071.327 5.011.928
848.269
0 1.020.312
0
688 2.097.571
1.945.477 1.675.057
19.521 2.906.712
3.125.850 2.488.602
83,90%
0,00%
79,49%
86,89%
83,19%
83,14%
79,86%
85,62%
242.042
0
47.846
194.196
233.989
48.844
40.404
144.741
6.052.658 6.063.217
27.458 6.044.804
20.208 6.024.595 5.071.327 5.011.928
83,90%
83,19%
242.042
233.989
4.329.987 4.384.840
101.822
99.882
392.699
391.864
3.644.757 3.707.755
190.710
185.339
353.282 4.262.567
100.293
3.007
3.777.378
933
199.615
331.280
185.281
18.062
75.915 4.187.239 2.018.519 2.059.506
51.847
2.679
97.614
50.341
69.268
856
198.787
1.827.596
1.864.711
69.968 3.707.964
69.477
73.680
2.412
182.874
71.104
47,35%
50,19%
48,38%
34,81%
38,38%
49,19% 1.075.757 1.061.553
14.448
14.402
53,11%
966.465
64.637
34,85%
65.660
955.152
50,29%
29.184
27.363
40,29%
202.493
47
3.797
125.098
73.552
24,40%
52,94%
39,43%
23,24%
26,16%
25,29%
114,64%
39,60%
23,68%
27,99%
88.719 4.987.919
2.216.877 2.261.999
43,68%
45,35% 1.254.467 1.234.991
88.719 4.987.919
2.939.754
2.216.877 5.201.753
43,68%
25.265.039 25.341.338 1.164.191 23.409.653 1.737.652 22.071.267 16.622.725 14.672.972
71,01%
808.185
82
9.782
542.942
255.379
827.298
82
9.785
549.110
268.321
SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)
5.138.172
5.212.138
TOTAL PREVIDÊNCIA
SEGMENTO DE PESSOAS
(VIDA + AP + PREVIDÊNCIA)
TOTAL MERCADO DE SEGUROS
6.321.586
5.138.172 11.533.724
26
371
26
345
716.348 12.289.187 1.628.724 11.058.835 9.334.521 7.399.068
67.103
0
4
38.079
29.019
813.095
82
9.782
536.604
266.627
420.384 5.075.662
420.384 5.075.662
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
12.804
41
195
8.738
3.831
800.680
41
9.587
528.230
262.822
198.358
43
3.857
124.700
69.758
104,29%
178.710
3
993
113.214
64.499
173.437
3
1.061
107.829
64.544
94.620
1.254.467 1.329.611
66,48% 3.616.171 3.508.348
Mix Carteira
2002
1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não
ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e
fundos - variação de prêmio não ganho 5 ) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de
co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro
de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Segmentos/Grupos/Ramos
Prêmio
Direto
Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio
de Seguro
Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido
Sinistro
Bruto
R$ mil
Sinistro
Retido
Sinistralidade Sinistralidade
Desp.
Desp.
Com. Bruta Com. Retida
Bruta
Retida
70,81%
201,88%
74,24%
16,75%
57,84%
71,01% 1.546.069
832
48,40%
74,34% 1.243.449
726
1,53%
301.062
58,78%
1.548.494
832
1.245.207
714
301.741
789.311
538.642
3.155
78
8.573
19
(995)
32
(165)
23.736
219.827
(3.591)
1
58,90%
62,44%
12,88%
64,02%
68,88%
85,31%
34,02%
22,85%
8,30%
57,94%
51,34%
22,74%
0,00%
54,62%
56,31%
15,78%
123,87%
57,41%
162,24%
-68,42%
24,89%
-35,91%
52,90%
60,73%
-8,07%
8,81%
369.101
259.034
7.910
2
3.045
0
583
31
52
10.683
87.566
194
0
365.504
256.922
8.219
4
2.916
2
365
32
58
11.209
85.552
225
0
505.174
483.760
21.413
75,36%
75,29%
76,96%
75,78%
75,31%
88,11%
13.987
878
13.109
14.002
1.070
12.932
90.486 153,09%
13 1666490,39%
90.472
32,47%
34,15%
60,02%
34,15%
(248)
1.372
(1.619)
(1.091)
1.009
(2.100)
AUTOMÓVEL
Rc. T. Rod. Interest. e Internac.
Automóveis
Resp. C. do Transp. Viagens Intern.
Resp. Civil Facultativa
8.198.106 8.202.439
5.703
5.930
6.468.508 6.473.387
7.657
7.665
1.716.003 1.715.692
PATRIMONIAL
Incêndio Tradicional
Incêndio - Bilhetes
Vidros
Roubo
Tumultos
Lucros Cessantes
Lucros Cessantes Cobertura Simples
Fidelidade
Riscos de Engenharia
Riscos Diversos
Global de Bancos
Riscos Diversos - Planos Conjugados
2.744.421 2.776.033
1.955.031 1.986.588
28.051
28.052
57
57
27.721
27.609
24
24
6.342
6.384
90
90
849
840
206.323
208.988
458.730
456.087
61.245
61.245
12
14
DPVAT
DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10)
DPVAT (Categorias 3 e 4)
1.418.165 1.418.149
1.365.234 1.365.234
52.915
52.931
195
0
195
670.341
642.512
27.830
3.687
161
3.526
666.652
642.348
24.304
505.174
483.757
21.417
776.634
441.413
335.221
5.075
1.894
3.181
309.077
22
309.055
44.095
0
44.095
264.981
22
264.959
473.180
372.821
100.359
76.777 1.062.381
24.151
294.429
35.011
337.004
234
3.135
12.592
268.028
4.752
159.538
38
247
0
0
129.792
22.410
93.095
78
10.653
3.526
30
0
932.541
272.047
243.834
3.056
257.375
156.012
217
0
531.468
173.274
111.996
1.479
143.716
100.832
170
0
481.457
170.722
61.372
1.114
146.429
101.820
2
0
50,03%
58,85%
33,23%
47,19%
53,62%
63,20%
68,89%
51,63%
62,75%
25,17%
36,44%
56,89%
65,26%
0,84%
193.683
58.006
46.708
822
53.682
34.423
43
0
188.647
55.474
44.268
822
53.578
34.462
43
0
HABITACIONAL
Habitacional - SFH
Habitacional - Fora do SFH
TRANSPORTES
Transporte Nacional
Transporte Internacional
Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga
Resp. C. Transportador Rodov. - Carga
Resp. Civil Desvio de Carga
Resp. Civil Armador
Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
776.607
443.258
333.348
1.048.721 1.071.081
298.760
291.693
339.215
327.275
3.133
3.429
268.648
266.765
161.076
159.297
261
248
0
0
57.177 7.998.800
226
5.690
45.400
6.294.558
8
7.556
11.542
1.690.996
55.271 7.943.650 5.663.906 5.640.667
1.284
4.406
11.487
2.132
28.866 6.265.700 4.673.004 4.657.764
2.359
5.197
1.266
80
22.762 1.668.349
978.149
980.691
291.578 2.696.012 1.252.019 1.444.974 1.587.819
971.928
956.612
242.287
1.204.131
1.928.551
19.992
0
3.129
24.293
4.301
63
0
40
63
0
14.934
454
17.843
25.903
10.968
12
0
19
23
11
1.454
193
2.066
6.073
4.616
127
3
29
129
2
461
(3)
75
904
443
44.868
28.281
117.253
202.371
158.601
361.972
20.163
229.393
446.841
84.744
44.475
198
13.840
60.856
16.404
6
1
0
6
0
RISCOS FINANCEIROS
Fiança Locatícia
Garantia
192.260
27.709
164.551
189.677
27.688
161.988
8.715
26
8.689
182.267
24.178
158.089
135.472
787
134.685
48.560
23.416
25.144
50.853
11.340
39.513
18.514
12.318
6.196
27,90%
46,90%
24,99%
38,13%
52,61%
24,64%
(8.365)
4.701
(13.065)
(10.160)
4.685
(14.845)
CRÉDITO
Crédito Interno
Crédito à Exportação
190.899
177.027
13.872
191.218
177.346
13.872
0
0
0
174.400
161.940
12.460
27.664
16.064
11.599
146.992
146.130
862
114.503
107.900
6.603
125.213
124.293
920
65,66%
66,63%
52,99%
85,18%
85,06%
106,76%
23.113
25.686
(2.573)
23.081
25.750
(2.670)
RESPONSABILIDADES
Responsabilidade Civil Geral
280.456
280.456
281.777
281.777
18.502
18.502
272.081
272.081
174.164
174.164
98.544
98.544
87.863
87.863
70.197
70.197
32,29%
32,29%
71,23%
71,23%
8.591
8.591
7.150
7.150
CASCOS
Marítimos
Aeronáuticos
Responsabilidade Civil Hangar
D. P. E. M.
Aeronáuticos - Bilhetes
381.287
92.289
287.085
5
1.908
0
440.684
92.512
346.259
5
1.908
0
70.811
2.525
68.286
0
0
0
435.376
89.463
343.881
5
1.841
185
362.783
54.386
308.253
0
145
0
72.215
34.884
35.629
5
1.697
0
295.458
64.716
249.208
0
461
(18.926)
65.663
67,86%
37.601
72,34%
27.499
72,47%
0
0,00%
559
25,03%
4 -10236,85%
90,93%
107,79%
77,18%
0,00%
32,95%
-
12.533
8.995
0
0
716
2.821
12.811
9.161
2.931
0
719
0
RURAL
Pecuário
Aquícola
Benfeitorias e Prod. Agropecuários
Agrícola
Penhor Rural Instit. Fin. Priv.
Penhor Rural Instit. Fin. Pub.
Animais
Compreensivo de Florestas
105.453
0
0
2.411
48.445
12.694
38.727
2.476
698
105.441
0
0
2.411
48.449
12.682
38.727
2.473
698
7
0
0
0
0
4
(0)
3
0
100.302
0
0
1.399
49.083
11.853
34.961
2.395
612
60.558
0
0
906
43.731
4.050
9.954
1.357
560
39.745
0
0
493
5.352
7.803
25.007
1.038
53
96.716
0
0
1.286
78.291
7.358
7.487
2.139
155
26.596
0
0
1.059
12.170
5.481
7.012
816
58
96,42%
91,90%
159,51%
62,08%
21,42%
89,30%
25,42%
66,92%
214,76%
227,41%
70,24%
28,04%
78,60%
108,28%
(4.774)
0
0
82
(4.012)
943
(1.728)
17
(76)
(4.657)
0
0
88
(3.979)
992
(1.715)
17
(60)
RISCOS ESPECIAIS
Riscos de Petróleo
Riscos Nucleares
Satélites
134.157
125.391
8.766
0
123.445
114.679
8.766
0
52.193
52.193
0
0
123.507
114.741
8.766
(0)
118.937
109.879
9.058
0
1.787
2.080
(292)
(1)
8.323
8.323
0
0
1.650
1.649
0
0
6,74%
7,25%
0,00%
0,00%
92,32%
79,29%
-0,01%
0,00%
811
1.276
(465)
0
933
1.402
(470)
0
1.710
(3)
1.713
1.710
(3)
1.713
0
0
0
1.710
(3)
1.713
0
0
0
1.710
(3)
1.713
1.190
1.065
125
68,90%
1.178
69,59%
1.053 -40020,12% -39576,09%
7,29%
125
7,29%
622
23
599
107
23
83
OUTROS
Seguros no Exterior
Sucursais no Exterior
SEGMENTO DE DANOS
15.472.241 15.578.287
581.029 14.026.254 2.364.441 11.662.352 9.416.453 7.816.105
67,13%
67,02%
2.155.123
2.144.820
2 4 6.315.000
6.003.548
0
127.009
19
184.443
4
56.644 6.258.356 5.077.145 5.136.611
0 6.003.548 4.874.073 4.930.553
91.859
9.866
117.144
88.689
114.199
46.779
137.664
114.383
80,40%
81,19%
69,83%
62,02%
82,08%
82,13%
78,42%
82,95%
257.205
0
30.593
226.611
233.521
SAÚDE
Saúde ANS
Saúde Individual
Saúde Grupal
6.326.589 6.326.594
6.067.689 6.067.689
117.236
117.236
141.663
141.669
SEGMENTO DE SAÚDE
6.326.589 6.326.594
2 4 6.315.000
56.644 6.258.356 5.077.145 5.136.611
80,40%
82,08%
257.205
233.521
VIDA / PESSOAS
Renda de Eventos Aleatórios
Vida Individual
Vida em Grupo
VG/APC
7.241.018 7.290.540
131.649
127.871
2.963.065 2.962.376
3.945.700 4.004.074
200.604
196.220
332.372 4.661.913
126.541
7.108
391.898
689
3.952.523
314.373
190.950
10.202
86.451 4.575.420 2.601.533 2.445.089
62.647
2.868
123.673
62.703
193.657
1.332
390.564
188.380
80.656 3.871.829 2.281.808 2.124.172
64.612
1.596
189.355
68.643
55,80%
49,55%
48,07%
57,73%
35,95%
53,44% 1.142.227
17.095
50,66%
121.407
49,58%
971.885
54,86%
31.840
34,12%
1.102.452
20.318
112.102
941.988
28.044
256.503
5
3.415
139.258
113.825
26,95%
2,98%
34,35%
26,19%
27,91%
28,73%
23,74%
35,80%
26,34%
32,12%
189.490
8
1.695
110.070
77.716
187.628
10
1.585
110.080
75.953
99.303 5.468.166 2.845.619 2.701.591
51,11%
49,41% 1.331.717
1.290.080
AP / PESSOAS
P.C.H.V.
Turístico
Acidentes Pessoais - Individual
Acidentes Pessoais - Coletivo
SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)
TOTAL PREVIDÊNCIA
SEGMENTO DE PESSOAS
(VIDA + AP + PREVIDÊNCIA)
TOTAL MERCADO DE SEGUROS
938.619
101
9.784
517.512
411.222
953.840
101
9.784
532.366
411.589
8.179.636 8.244.380
50.535
0
0
6.360
44.175
905.584
101
9.638
536.236
359.608
382.907 5.567.496
12.852
81
98
7.493
5.180
892.746
20
9.541
528.756
354.429
244.085
3
3.310
140.423
100.349
6.735.440
3.839.521
8.179.636 14.979.820
29.978.466 30.149.261
99.303 5.468.166 2.845.619 6.541.112
382.907 5.567.496
963.959 25.908.750 2.520.389 23.388.388 17.339.217 15.653.821
32.345
201.176
100.786
51,11%
66,92%
119,62% 1.331.717 1.390.866
3.668.421
66,93% 3.744.044
Fontes: SUSEP
e ANS
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
27
Mix Carteira
2003
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3 ) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não
ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e
fundos - variação de prêmio não ganho 5 ) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de
co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6 ) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro
de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira 2003
Fenaseg
R$ mil
Segmentos/Grupos/Ramos
Prêmio
Direto
Prêmio
de Seguro
Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio
Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido
8.938.813 8.940.534
131.496
131.646
15.334
15.364
4.627
4.627
602
602
6.999.407 7.001.051
3.834
3.812
1.783.513 1.783.432
PATRIMONIAL
Incêndio Tradicional
Incêndio - Bilhetes
Vidros
Compreensivo Residencial
Roubo
Compreensivo Condomínio
Tumultos
Compreensivo Empresarial
Lucros Cessantes
Lucros Cessantes Cobertura Simples
Fidelidade
Riscos de Engenharia
Riscos Diversos
Global de Bancos
Riscos Diversos - Planos Conjugados
Riscos Nomeados e Operacionais
3.483.070 3.456.819
667.855
640.052
15.310
14.952
(6)
(3)
460.114
460.566
41.238
41.335
96.217
96.389
(14)
(14)
739.949
742.141
13.219
13.209
0
0
112
114
140.152
138.148
519.819
518.099
62.088
62.088
1
1
728.374
728.384
DPVAT
DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10)
DPVAT (Categorias 3 e 4)
1.469.631 1.469.618
1.441.455 1.441.454
28.164
28.176
15
0
15
693.395
677.994
15.401
4.701
132
4.569
771.126
416.108
355.019
823
0
823
342.611
0
342.611
46.309
0
46.309
HABITACIONAL
Habitacional - SFH
Habitacional - Fora do SFH
771.071
416.108
354.964
TRANSPORTES
1.174.987 1.176.636
Transporte Nacional
341.650
341.253
Transporte Internacional
340.437
340.233
Resp. Civil do Transp. Intermodal
8
8
Resp. Civil do Transp. Viagem Internac. Carga
9.029
8.933
Resp. Civil do Transp. Ferroviário Carga
136
137
Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga
8.572
8.823
Resp. C. Transportador Rodoviário - Carga
300.433
299.524
Resp. Civil Desvio de Carga
174.626
174.332
Resp. Civil Armador
1.745
1.743
Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
1
1
Sinistro
Retido
65.961 8.497.130 6.167.505 6.155.680
10.120
93.112
764
12.057
5.211
7.221
1.754
5.412
1.138
1.769
2.178
712
6
560
1
7
33.097 6.688.097 5.046.719 5.039.594
605
2.640
1.274
362
26.893 1.703.731 1.103.707 1.097.536
AUTOMÓVEL
Acidentes Pessoais de Passageiros
RC. T. Rod. Interest. e Internac.
Garantia Estendida/Mecânica
Carta Verde
Automóveis
Resp. C. do Transp. Viagens Intern.
Resp. Civil Facultativa
54.554 8.563.105
93.876
1.049
8.974
358
3.947
0
562
0
6.721.211
42.895
3.914
22
1.730.622
10.229
Sinistro
Bruto
Sinistralidade Sinistralidade
Desp.
Desp.
Com. Bruta Com. Retida
Bruta
Retida
72,02%
10,78%
58,06%
28,84%
1,11%
75,09%
15,45%
63,78%
72,44% 1.689.770 1.637.492
19.521
12,95%
18.917
1.930
74,96%
1.870
(338)
40,25%
(327)
137
1,21%
133
75,35% 1.338.630 1.297.215
275
284
13,71%
319.409
329.606
64,42%
432.348 3.355.149 1.583.139 1.776.588 1.478.096
780.231
535.958
510.117
1.042.694
205.385
1.599
11.887
2.441
14.328
0
41
23
0
23
0
103.371
266.470
10.233
276.703
2.594
15.449
31.810
7.932
39.742
486
22.549
46.569
16.036
62.604
719
0
(11)
(1)
(12)
0
235.018
293.152
208.021
501.265
19.699
(327)
2.133
10.604
12.736
187
0
1
0
1
0
(7)
143
(0)
142
2
69.647
43.717
99.393
141.817
14.803
181.165
434.892
81.312
516.218
13.903
2.002
49.631
11.345
60.966
86
(0)
7
0
7
0
67.358
60.206
625.708
685.914
174.482
846.458
349.712
1.436
30
107.472
10.658
20.701
(0)
171.078
190
0
21
11.382
168.690
(1.133)
(1)
6.223
44,05%
74,83%
11,16%
175,20%
37,36%
38,87%
36,02%
0,00%
46,88%
-2,57%
1,12%
-4,60%
49,11%
35,09%
3,28%
-0,92%
9,82%
47,65%
65,25%
12,08%
126,22%
40,33%
33,50%
44,45%
0,23%
58,36%
8,92%
1,12%
14,46%
26,04%
38,79%
-2,28%
-7,73%
10,34%
448.780
163.795
4.748
6
69.888
3.253
18.163
1
92.148
285
0
22
14.342
63.075
2.986
0
16.065
434.896
158.727
4.601
6
67.726
3.153
17.601
1
89.297
276
0
22
13.898
61.124
2.894
0
15.568
688.694
677.862
10.832
351.479
338.494
12.985
527.969
508.464
19.505
50,69%
49,93%
84,31%
76,66%
75,01%
180,07%
2.495
430
2.065
2.418
416
2.001
296.268
0
296.268
116.710
7.311
109.400
111.391
0
111.391
34,06%
31,93%
-
37,60%
0,00%
37,60%
(3.891)
287
(4.178)
(3.771)
278
(4.048)
136.051 1.044.484
320.140
22.957
245.343
95.505
8
0
7.458
1.488
117
12
8.415
160
290.104
11.285
171.325
4.472
1.573
172
1
0
549.931
182.383
92.772
99
3.565
5
5.838
151.221
113.792
252
4
528.287
180.856
67.463
100
3.068
6
6.611
153.612
116.049
518
4
46,58%
53,16%
27,22%
1252,73%
39,85%
3,80%
68,06%
50,17%
64,73%
14,45%
541,11%
50,58%
56,49%
27,50%
1282,78%
41,14%
4,88%
78,55%
52,95%
67,74%
32,91%
548,88%
213.582
62.183
47.923
1
1.352
693
2.152
60.864
38.241
173
0
206.974
60.259
46.441
1
1.310
672
2.086
58.981
37.058
168
0
27,87%
84,78%
2,64%
10,66%
56,72%
0,00%
0,00%
79,56%
53,77%
36,57%
19,38%
26,50%
48,11%
11,88%
489,34%
87,50%
(10.051)
(270)
(4.374)
(3.242)
5.284
(2.776)
(1.417)
(3.256)
(9.740)
(261)
(4.239)
(3.142)
5.121
(2.690)
(1.374)
(3.155)
62,19%
98,73%
- 7288720,75%
79,79%
129,91%
28,17%
12,85%
- -1127,32%
49,33%
56,28%
16,17%
24,54%
27.380
77
18.024
(3.147)
0
8.728
3.698
26.533
75
17.466
(3.050)
0
8.458
3.584
86.451 1.180.558
343.107
23.908
340.858
37.599
8
0
(32)
8.946
11
129
1.122
8.578
16.092
301.389
7.737
175.797
14
1.746
0
1
RISCOS FINANCEIROS
Garantia Financeira
Garantia de Obrigações Privadas
Garantia de Obrigações Públicas
Fiança Locatícia
Garantia de Concessões Públicas
Garantia Judicial
Garantia
161.413
4.045
42.827
37.987
26.663
22.468
7.937
19.485
163.718
2.181
42.679
37.745
26.656
22.349
7.928
24.179
6.222
2.139
757
745
23
1.047
42
1.469
162.733
3.039
38.951
35.820
25.550
22.204
7.699
29.470
112.048
1.145
34.147
29.981
492
22.036
7.569
16.677
51.762
2.211
4.819
5.839
25.082
167
129
13.514
45.359
2.577
1.028
3.817
14.491
0
0
23.445
27.834
808
934
1.548
12.066
20
633
11.825
CRÉDITO
Crédito à Exportação Risco Comercial
Crédito Interno
Crédito à Exportação
Crédito à Exportação Risco Político
Crédito Doméstico Risco Comercial
Crédito Doméstico Risco Pessoa Física
251.889
0
142.782
12.766
0
79.597
16.743
251.901
0
142.782
12.766
0
80.453
15.900
843
0
0
0
0
0
843
233.133
0
124.377
13.268
0
80.152
15.336
44.493
0
7.450
10.565
0
26.259
219
188.651
(0)
116.936
2.703
(0)
53.894
15.118
144.994
(4)
99.242
3.738
0
39.539
2.480
186.263
(39)
151.910
347
2
30.331
3.711
RESPONSABILIDADES
R.C. de Adm. e Diretores (D&O)
Responsabilidade Civil Geral
R.C. Profissional
414.763
51.865
314.281
48.617
412.777
52.466
311.688
48.623
22.342
1.621
20.647
73
398.559
47.844
307.340
43.375
268.981
42.197
191.604
35.180
129.567
5.648
115.725
8.195
136.696
1
134.995
1.701
73.033
1.317
69.533
2.183
34,30%
0,00%
43,92%
3,92%
56,37%
23,32%
60,08%
26,64%
11.045
841
8.105
2.100
10.704
815
7.854
2.035
CASCOS
Marítimos
Aeronáuticos
Responsabilidade Civil Hangar
D. P. E. M.
Aeronáuticos - Bilhetes
531.004
110.683
417.236
1.392
1.692
0
543.231
110.094
430.052
1.392
1.692
0
68.101
3.713
64.388
0
0
0
542.772
106.557
433.148
1.357
1.710
0
461.522
65.803
394.208
1.367
145
0
81.009
38.744
40.711
(10)
1.565
0
290.920
69.597
220.683
0
639
1
49.719
30.064
19.178
19
457
1
53,60%
65,31%
50,95%
0,00%
37,38%
-
61,37%
77,60%
47,11%
-191,68%
29,22%
-
16.765
11.469
4.561
(10)
745
0
16.246
11.115
4.420
(10)
722
0
RURAL
192.068
192.066
2
156.362
84.325
72.021
60.739
22.264
38,84%
30,91%
(1.054)
(1.021)
139.990
127.430
12.560
0
139.536
126.976
12.560
0
38.609
38.609
0
0
136.911
124.352
12.560
0
126.663
113.880
12.783
0
10.629
10.852
(223)
0
4.592
4.592
0
0
(912)
(912)
(0)
0
3,35%
3,69%
0,00%
-
-8,58%
-8,41%
0,00%
-
1.909
2.309
(400)
0
1.849
2.237
(388)
0
777
777
0
777
0
777
332
RISCOS ESPECIAIS
Riscos de Petróleo
Riscos Nucleares
Satélites
OUTROS
SEGMENTO DE DANOS
17.529.475 17.518.739
SAÚDE
Saúde Individual
Saúde Grupal
6.617.609 6.617.610
2.451.661 2.451.661
4.165.949 4.165.949
SEGMENTO DE SAÚDE
VIDA / PESSOAS
Prestamista
Seguro Educacional
Renda de Eventos Aleatórios
Vida Individual
VGBL Individual
Vida em Grupo
VGBL Coletivo
VG/APC
AP / PESSOAS
P.C.H.V.
Turístico
Acidentes Pessoais - Individual
Acidentes Pessoais - Coletivo
SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)
TOTAL PREVIDÊNCIA
SEGMENTO DE PESSOAS
(VIDA + AP + PREVIDÊNCIA)
TOTAL MERCADO DE SEGUROS
28
332
42,76%
42,76%
42
41
710.309 15.766.067 2.934.192 12.837.580 9.347.354 8.528.318
59,29%
66,43% 2.396.773
2.322.622
13.912 6.701.305 5.612.066 5.777.263
3.469 2.429.941 2.081.183 2.146.794
10.443 4.271.364 3.530.883 3.630.468
83,57%
85,53%
82,46%
86,21%
88,35%
85,00%
277.499
28.631
248.868
246.604
25.443
221.160
277.499
246.604
1 6.715.217
2.433.410
0
4.281.806
1
6.617.609 6.617.610
1 6.715.217
13.912 6.701.305 5.612.066 5.777.263
83,57%
86,21%
12.252.943 12.250.777
226.324
227.535
13.712
13.972
184.727
188.182
462.591
463.286
7.041.906 7.041.239
4.152.810 4.165.876
1.165
1.165
155.144
164.088
359.808 6.134.800
156.404
1.716
13.329
302
177.444
23.527
358.418
696
1.045.017
742
4.228.315
320.117
334
0
155.539
12.707
102.834 6.031.907 3.549.345 3.589.698
154
42.298
31.658
156.251
119
8.781
7.704
13.210
950
72.277
71.753
176.493
2.532
262.540
266.066
355.879
369 1.044.648
829.262
829.144
97.827 4.130.436 2.270.653 2.301.213
0
108
108
334
883
73.220
72.259
154.656
57,86%
20,24%
57,80%
40,44%
74,23%
79,34%
53,70%
32,47%
46,46%
59,51% 1.262.872 1.223.801
27,07%
39.598
40.862
66,47%
3.072
3.170
40,95%
37.655
38.857
73,77%
89.552
92.411
79,38%
56.111
57.903
55,71% 1.009.529
978.296
32,47%
94
97
47,34%
19.423
20.043
259.454
(0)
2.637
74.248
182.570
27,41%
0,56%
35,20%
28,39%
26,89%
27,66%
-0,78%
35,82%
25,51%
28,54%
121.360 6.969.876 3.811.481 3.849.152
53,75%
55,23% 1.460.210 1.415.034
53,75%
63,47%
124,25% 1.460.210 1.595.854
68,49% 4.134.483 3.984.259
935.003
2
7.699
246.768
680.533
940.325
739
7.699
258.255
673.632
13.187.946 13.191.102
62.151
0
0
2.675
59.476
956.518
736
7.605
299.468
648.709
421.959 7.091.317
7.319.223
18.526
727
243
8.450
9.106
937.969
8
7.362
290.999
639.599
262.137
4
2.677
85.011
174.444
4.810.793
121.360 6.969.876 3.811.481 8.659.945
421.959 7.091.317
13.187.946 20.510.325
37.335.030 37.327.451 1.132.270 29.572.601 3.069.464 26.508.760 18.770.902 18.154.733
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
197.339
(37)
1.774
73.454
122.147
191.234
(35)
1.719
71.182
118.368
180.820
Mix Carteira
2004
1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não
ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e
fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de
co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro
de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Segmentos/Grupos/Ramos
AUTOMÓVEL
Acidentes Pessoais de Passageiros
RC. T. Rod. Interest. e Internac.
Garantia Estendida/Mecânica
Carta Verde
Automóveis
Resp. C. do Transp. Viagens Intern.
Resp. Civil Facultativa
Prêmio
Direto
Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio
de Seguro
Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido
10.528.151 10.530.878
150.295
150.210
20.319
19.652
4.741
4.741
1.150
1.150
8.259.500 8.261.765
9.583
9.583
2.083.315 2.083.026
PATRIMONIAL
Incêndio Tradicional
Incêndio - Bilhetes
Vidros
Compreensivo Residencial
Roubo
Compreensivo Condomínio
Tumultos
Compreensivo Empresarial
Lucros Cessantes
Lucros Cessantes Cobertura Simples
Fidelidade
Riscos de Engenharia
Riscos Diversos
Global de Bancos
Riscos Diversos - Planos Conjugados
Riscos Nomeados e Operacionais
3.559.398 3.562.969
60.993
53.646
0
0
0
0
590.406
594.242
50.888
50.993
107.473
107.620
(4)
(4)
894.156
894.840
13.347
13.406
0
0
140
140
163.293
161.106
627.577
624.466
12.106
12.106
0
0
1.046.838 1.042.596
DPVAT
DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10)
DPVAT (Categorias 3 e 4)
1.590.932 1.590.932
1.569.243 1.569.243
21.689
21.689
HABITACIONAL
Habitacional - SFH
Habitacional - Fora do SFH
758.413
384.673
373.740
758.536
384.673
373.864
73.353 9.763.304
1.429
147.802
1.298
22.472
0
4.449
0
1.147
57.546
7.637.216
0
9.308
13.080
1.940.910
Sinistro
Bruto
R$ mil
Sinistro
Retido
106.476 9.584.349 6.886.982 6.965.288
21.683
19.587
145.901
483
18.834
21.324
12.442
8.733
1.113
1.470
2.378
2.100
23
21
1.142
4
50.699 7.529.759 5.586.035 5.626.300
2.418
3.022
6.376
2.943
41.515 1.886.352 1.255.522 1.294.917
359.265 3.834.952 1.441.859 2.049.138 1.380.046
4.527
158.226
43.186
45.011
84.807
0
0
0
0
0
0
(4)
7
(7)
1
8.877
194.616
538.715
14.889
562.427
754
11.462
40.191
8.956
49.869
763
61.045
84.800
18.053
103.568
0
0
5
(5)
(1)
20.268
529.155
608.683
235.678
863.395
338
2.182
3.059
10.403
13.765
0
0
0
0
0
0
(10)
56
(10)
46
20.391
54.725
47.034
113.529
179.421
19.781
166.587
554.650
76.568
650.934
267
(828)
1.847
11.146
13.260
0
0
0
0
0
1.313.462
283.298
202.889
126.903
907.649
Sinistralidade Sinistralidade
Desp.
Desp.
Com. Bruta Com. Retida
Bruta
Retida
70,54%
13,25%
94,89%
33,05%
1,84%
73,14%
32,47%
64,69%
72,67% 1.879.594 1.832.821
26.820
14,86%
27.119
5.304
1.932
151,38%
1.677
501
46,79%
282
282
2,02%
74,72% 1.476.496 1.451.001
1.309
742
37,93%
367.406
351.543
68,65%
884.368
55.334
0
(4)
197.631
9.977
48.937
0
388.447
(0)
0
(80)
16.788
141.471
(586)
(0)
26.454
35,99%
186,57%
-481,46%
34,60%
22,99%
58,94%
-8,61%
61,29%
15,85%
0,00%
-21,73%
30,50%
25,59%
-6,25%
15,45%
43,16%
128,13%
-60,03%
36,69%
24,82%
57,71%
0,92%
63,82%
-0,01%
0,00%
-141,55%
35,69%
25,51%
-31,69%
20,85%
571.103
25.025
0
0
145.586
4.189
32.462
0
203.854
1.948
0
33
20.313
80.090
202
0
57.401
494.705
22.087
0
2
140.513
3.798
31.072
1
183.102
402
0
36
14.667
71.474
158
0
27.395
0 1.595.978
1.569.119
0
26.859
0
1.761
134
1.627
752.904
738.579
14.325
606.842
588.518
18.324
605.326
588.518
16.808
38,02%
37,51%
68,22%
80,40%
79,68%
117,34%
3.334
538
2.796
3.082
521
2.560
764.252
384.673
379.579
45.374
0
45.374
334.350
(0)
334.350
156.348
12.324
144.024
135.334
0
135.334
20,46%
3,20%
37,94%
40,48%
-14,68%
40,48%
4.648
268
4.380
(4.106)
268
(4.374)
163.562 1.272.257
385.576
29.449
290.973
115.156
3
0
12.995
422
4.267
363
14.215
378
356.278
12.525
200.437
4.756
7.513
513
0
0
657.324
208.317
110.150
0
7.322
2.109
6.622
205.646
116.777
376
4
620.188
201.667
79.457
(3)
7.372
2.145
6.687
206.714
115.609
515
24
43,11%
47,65%
24,68%
10,13%
53,36%
40,87%
43,91%
53,27%
54,94%
4,34%
-
48,75%
52,30%
27,31%
-112,96%
56,73%
50,27%
47,05%
58,02%
57,68%
6,86%
-
290.263
79.970
77.895
1
2.933
843
3.401
78.003
46.216
1.002
0
260.091
75.624
56.911
1
2.876
822
3.302
74.977
44.752
826
0
56
0
56
TRANSPORTES
1.440.871 1.441.228
Transporte Nacional
417.163
416.499
Transporte Internacional
408.301
407.781
Resp. Civil do Transp. Intermodal
3
3
Resp. Civil do Transp. Viagem Internac. Carga
13.529
13.726
Resp. Civil do Transp. Ferroviário Carga
5.298
5.409
Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga
14.567
14.829
Resp. C. Transportador Rodoviário - Carga
368.962
368.987
Resp. Civil Desvio de Carga
205.224
205.189
Resp. Civil Armador
8.182
8.447
Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
0
0
90.425 1.524.687
437.144
22.572
446.311
40.686
3
0
13.723
310
5.159
530
15.082
514
386.054
17.484
212.545
7.474
8.666
855
0
0
RISCOS FINANCEIROS
Garantia Financeira
Garantia de Obrigações Privadas
Garantia de Obrigações Públicas
Fiança Locatícia
Garantia de Concessões Públicas
Garantia Judicial
Garantia
235.694
3.326
56.103
88.974
30.325
36.146
3.219
17.601
235.644
3.285
56.718
88.710
30.346
35.997
3.219
17.369
16.582
262
881
12.968
73
2.006
8
383
248.272
4.235
56.932
98.960
28.040
37.809
3.239
19.055
189.703
2.788
49.172
79.219
512
36.073
2.896
19.044
46.507
1.498
8.716
8.568
27.465
(270)
335
195
47.763
6.558
9.432
(495)
11.857
2
3
20.408
16.919
860
1.935
895
8.234
(12)
53
4.954
19,24%
154,83%
16,57%
-0,50%
42,28%
0,01%
0,08%
107,10%
36,38%
57,42%
22,20%
10,44%
29,98%
4,40%
15,67%
2539,08%
36.804
411
7.569
16.041
5.982
5.315
451
1.035
(18.869)
(396)
(6.362)
(8.635)
5.872
(5.528)
(356)
(3.464)
CRÉDITO
Crédito à Exportação Risco Comercial
Crédito Interno
Crédito à Exportação
Crédito à Exportação Risco Político
Crédito Doméstico Risco Comercial
Crédito Doméstico Risco Pessoa Física
387.604
1.785
89.735
15.299
0
121.973
158.813
387.459
1.785
89.735
15.299
0
124.118
156.522
2.290
0
0
0
0
0
2.290
347.584
1.784
124.889
15.402
0
83.055
122.455
66.898
1.730
5.447
12.750
0
38.921
8.052
278.395
55
119.442
2.652
0
44.133
112.113
163.907
(45)
99.840
4.985
(5)
9.392
49.740
137.769
(43)
51.188
1.230
(5)
17.753
67.646
47,16%
-2,50%
79,94%
32,37%
11,31%
40,62%
49,49%
-77,81%
42,86%
46,38%
40,23%
60,34%
39.128
266
15.377
0
0
9.418
14.066
22.839
(158)
14.312
(4.055)
0
(733)
13.473
RESPONSABILIDADES
R.C. de Adm. e Diretores (D&O)
Responsabilidade Civil Geral
R.C. Profissional
408.562
76.134
294.597
37.831
403.724
75.693
290.266
37.765
20.272
4.586
15.510
176
406.911
74.247
297.077
35.586
231.920
55.467
155.123
21.330
158.897
14.195
130.622
14.080
160.228
874
155.654
3.700
78.917
3.303
74.533
1.081
39,38%
1,18%
52,40%
10,40%
49,67%
23,27%
57,06%
7,68%
45.045
4.413
36.124
4.508
21.562
2.114
15.887
3.562
CASCOS
Marítimos
Aeronáuticos
Responsabilidade Civil Hangar
D. P. E. M.
Aeronáuticos - Bilhetes
479.301
113.900
362.485
1.124
1.792
0
465.535
114.621
347.998
1.124
1.792
0
70.819
1.264
69.554
0
0
0
531.582
112.975
415.699
1.125
1.783
0
380.729
70.062
309.604
916
147
0
83.050
41.642
39.563
209
1.636
0
288.159
57.905
229.615
5
634
0
39.692
21.205
17.969
(0)
519
0
54,21%
51,25%
55,24%
0,45%
35,53%
-
47,79%
50,92%
45,42%
-0,06%
31,71%
-
27.380
13.445
13.221
78
636
0
19.940
12.217
7.055
33
636
0
RURAL
278.807
278.803
4
239.981
105.115
135.102
152.698
54.563
63,63%
40,39%
31.624
7.728
164.833
150.768
10.430
3.634
161.541
148.968
10.430
2.143
29.829
27.301
0
2.528
189.973
174.939
10.430
4.604
149.680
137.247
10.430
2.003
11.165
11.092
0
73
4.179
4.179
0
0
1.804
1.803
0
1
2,20%
2,39%
0,00%
0,00%
16,16%
16,25%
0,00%
1,38%
3.055
3.048
12
(5)
2.888
2.986
(93)
(5)
982
982
0
982
0
982
2.300
255,69%
49
49
RISCOS ESPECIAIS
Riscos de Petróleo
Riscos Nucleares
Satélites
OUTROS
SEGMENTO DE DANOS
19.833.548 19.818.232
SAÚDE
Saúde Individual
Saúde Grupal
7.611.541 7.611.541
2.514.343 2.514.343
5.097.199 5.097.199
SEGMENTO DE SAÚDE
VIDA / PESSOAS
Prestamista
Seguro Educacional
Renda de Eventos Aleatórios
Vida Individual
VGBL Individual
Vida em Grupo
VGBL Coletivo
VG/APC
Acidentes Pessoais
P.C.H.V.
Turístico
Acidentes Pessoais - Individual
Acidentes Pessoais - Coletivo
SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)
TOTAL PREVIDÊNCIA
SEGMENTO DE PESSOAS
(VIDA + AP + PREVIDÊNCIA)
TOTAL MERCADO DE SEGUROS
2.511
234,20%
662.895 19.448.460 2.883.076 14.707.096 10.506.775 9.542.679
54,02%
64,88% 2.932.028 2.642.730
7.499 7.522.550 6.340.653 6.562.271
1.967 2.456.675 2.305.526 2.385.943
5.531 5.065.875 4.035.127 4.176.329
84,20%
93,77%
79,57%
87,23%
97,12%
82,44%
304.409
18.601
285.808
285.762
17.462
268.300
304.409
285.762
0 7.530.049
2.458.642
0
5.071.406
0
7.611.541 7.611.541
0 7.530.049
7.499 7.522.550 6.340.653 6.562.271
84,20%
87,23%
16.625.868 16.579.222
526.582
511.485
15.693
15.450
265.888
254.959
453.775
453.090
10.229.093 10.207.147
4.668.025 4.670.812
359.145
359.131
107.668
107.149
455.987 8.969.544
450.599
21.781
15.684
280
293.991
44.437
343.679
686
2.808.330
25.145
4.937.338
362.978
84.315
14
35.609
665
113.511 5.647.166 2.871.378 2.982.816
427.629
1.190
116.721
92.699
15.226
194
9.182
8.844
92.554
248.363
1.192
95.333
41.936
188.163
4.140
76.182
63.857
189.301
140
108.119
106.015 4.469.817 2.505.508 2.516.333
(0)
74.364
0
690
65.981
34.303
640
60.256
32,01%
20,57%
56,39%
31,48%
12,20%
2,27%
50,75%
0,00%
185,30%
52,82% 1.449.223 1.378.716
27,29%
144.173
153.103
60,30%
4.480
4.577
38,38%
56.620
63.578
40,49%
90.238
90.405
57,11%
92.030
92.030
56,30% 1.036.869
982.610
0,93%
657
657
175,66%
7.907
8.003
1.087.398 1.092.624
0
(737)
8.195
8.195
251.244
250.734
827.959
834.432
80.162 1.159.596
(733)
0
8.029
0
247.579
2.077
904.721
78.084
299.337
(51)
2.266
79.356
217.766
25,65%
-18,12%
29,67%
33,62%
23,40%
28,09%
816,31%
28,92%
33,43%
26,54%
17.713.267 17.671.846
536.148 10.129.140
127.522 6.712.965 3.168.835 3.282.153
31,28%
48,89% 1.689.442 1.589.941
31,28%
53,94%
122,96% 1.689.442 1.797.078
66,98% 4.925.879 4.518.433
7.782.576
14.011 1.065.800
(6)
(727)
7.835
206
237.392
7.758
820.579
6.774
297.457
133
2.382
83.227
211.715
240.219
(37)
1.930
49.383
188.944
207.137
4.971.936
17.713.267 25.454.422
127.522 6.712.965 3.168.835 8.254.089
536.148 10.129.140
45.158.356 45.101.620 1.199.043 37.107.649 3.018.097 28.942.611 20.016.263 19.387.104
211.226
35
1.937
48.943
160.311
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
29
Fenaseg
Seguro Auto
O ramo auto, em 2004, permaneceu como uma das
qüência do aumento dos sinistros, que mesmo assim
principais carteiras do mercado de seguros, tendo,
não produziu efeito na sinistralidade, que também
entretanto, apresentado redução residual na quanti-
aumentou. Entretanto, apesar da elevada repre-
dade de veículos expostos; em 2003 eram 8.679,5
sentatividade em relação às demais carteiras, verifi-
mil veículos com cobertura securitária e, em 2004,
ca-se ainda grandes possibilidades de expansão do
foram 8.515,8 mil veículos que contrataram tal cober-
ramo por se constatar que somente cerca de 27% da
tura. Tal situação pode ter sido caracterizada em face
frota nacional de veículos têm contratada uma apóli-
do aumento do preço médio do seguro, como conse-
ce de seguros.
Cobertura Casco + RCF-V – 2004
Categoria Tarifária
Passeio Nacional
Passeio Importado
Pick-up (nacional e importado)
Veículo de Carga (nacional e importado)
Motocicleta (nacional e importada)
Ônibus (nacional e importado)
Utilitários (nacional e importado)
Outros
TOTAL
Nº Expostos
6.455.470
378.146
864.279
582.420
63.166
80.497
77.313
14.501
8.515.793
Prêmio de Seguros
6.215,4
728,4
1.732,3
1.610,6
59,0
72,8
103,6
8,8
10.530,9
Nº Sinistros
1.407.381
107.550
179.537
89.517
6.975
9.383
13.823
2.399
1.816.565
R$ milhões
Sinistro Direto
5.020,0
501,9
985,9
975,3
29,9
88,4
79,4
9,2
7.690,0
Fonte: SUSEP (AUTOSEG)
Consolidado por UF - Cobertura - Casco + RCF-V – 2004
UF
AC
AL
AM
AP
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MG
MS
MT
PA
PB
PE
PI
PR
RJ
RN
RO
RR
RS
SC
SE
SP
TO
Brasil
Nº Expostos
5.221
45.342
31.311
4.822
230.247
120.861
215.014
135.576
178.712
39.356
707.061
83.305
89.299
62.962
47.468
187.100
24.986
604.305
846.601
60.161
22.550
2.821
656.668
373.440
38.656
3.682.763
19.185
8.515.793
Prêmio de Seguros
8
58
43
8
343
130
231
175
267
60
790
123
162
110
60
225
33
706
1.177
70
42
5
663
418
53
4.537
35
10.531
Nº Sinistros
912
6.679
7.198
583
48.023
26.053
51.653
25.607
38.055
7.486
120.260
13.565
14.595
12.669
7.814
29.282
4.674
84.523
162.440
11.364
3.512
481
95.416
57.762
7.522
975.055
3.382
1.816.565
R$ milhões
Sinistro Direto
4
40
28
3
224
90
157
147
183
35
636
75
97
62
34
151
19
523
915
47
19
2
549
326
39
3.264
21
7.690
Fonte: SUSEP (AUTOSEG)
30
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Sinistros – Cobertura Casco + RCF-V
2004
Categorias de Sinistros
Roubos e Furtos
Indenizações Parciais
Indenizações Integrais
Incêndios
Outros Sinistros
RCF - Danos Pessoais
RCF - Danos Materiais
Total Custo de Preservação
Custo Médio
R$/Milhões
Quantidade
Sinistros em R$
2.498,8
2.131,2
1.623,8
40,8
223,2
71,3
1.101,0
7.690,0
116.033
538.771
62.583
2.534
711.686
14.147
370.811
1.816.565
21.535,2
3.955,7
25.946,0
16.105,5
313,6
5.038,8
2.969,1
4.233,3
Fonte: SUSEP (AUTOSEG)
Seguro Saúde
O seguro saúde atendeu no ano de 2004 cerca de 4,8
va de planos individuais, o que resultou em prejuízo no
milhões de segurados, o que correspondeu a 12,34%
exercício e perda de rentabilidade.
do market-share nacional, que totaliza 38,9 milhões de
consumidores. Ainda é um número bastante modesto,
Em 2004, o crescimento do volume de sinistros supe-
considerando o total da população brasileira estimada
rou o crescimento dos prêmios aumentando, conse-
pelo IBGE em 181 milhões de habitantes. Em 2004, o
qüentemente, a taxa de sinistralidade para 87,2%, e o
mercado de seguro saúde se retraiu fortemente no que
índice combinado atingiu a preocupante cifra de 100%.
concerne ao número de segurados. O setor, que pos-
Como resultado, o segmento apresentou prejuízo da
suía 5,7 milhões de segurados em 2003, passou para
ordem de R$ 69 milhões e rentabilidade negativa sobre
4,8 milhões, em 2004, representando uma perda líqui-
o patrimônio de –3,1%. O crescimento de 5% da eco-
da de 900 mil segurados e um encolhimento de aproxi-
nomia em 2004 não foi suficiente para impulsionar um
madamente 15,79% do setor. No mesmo período, o se-
melhor desempenho deste setor em razão de uma sé-
tor apresentou um crescimento de 15% no nível de
rie de gargalos estruturais que inibiram a retomada do
faturamento, em termos nominais.
investimento.
O crescimento do volume arrecadado só foi possível
De forma geral, 2004 foi um ano conturbado para o se-
devido ao aumento dos planos coletivos na composi-
tor de seguro saúde. A classe médica, com vistas a
ção das carteiras das seguradoras em detrimento dos
pressionar a adoção da Classificação Brasileira
planos individuais. Em 2004, a participação de seguros
Hierarquizada de Procedimentos Médicos, realizou vá-
individuais no portfólio das seguradoras foi de 19%, em
rios movimentos de paralisações de atendimento aos
média. Os planos coletivos são livremente negociados
usuários de planos de saúde, principalmente os das
entre as empresas e as seguradoras, o que, via de re-
seguradoras, causando prejuízos para o setor como um
gra, resultou no reconhecimento da elevação dos cus-
todo. Este quadro, felizmente, foi revertido ao longo do
tos incorridos para efeito de reajuste. Entretanto, as
1º semestre de 2005, quando o setor vem apresentan-
duas maiores seguradoras neste ramo (Bradesco e Sul
do um bom relacionamento com a Associação Médica
América) ainda apresentavam participação significati-
Brasileira - AMB.. O consumidor, por sua vez, ficou con-
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
31
Fenaseg
fuso e inseguro com relação às indefinições causadas
2.O VCMH a ser adotado será o mais eficiente dentre
pela política de reajustes dos preços dos planos de
os apresentados pela Bradesco e Sul América, pelos
saúde antigos - contratados anteriormente a 1999.
critérios da ANS (foi adotado o menor dos dois).
Após inúmeras ações e tentativas dos agentes de che-
3.As duas seguradoras, a ANS e a SDE, também acorda-
gar a um bom termo, foi firmado entre a Agência Nacio-
ram a cobrança, no período de 2005/2006, do resíduo
nal de Saúde Suplementar - ANS e as seguradoras
calculado pela diferença entre a VCMH apurada para
Bradesco Saúde S.A. e Sul América Companhia de Se-
cada uma das seguradoras no período anterior, de
guro Saúde S.A., bem como com algumas operadoras,
2004/2005, e o índice de 11,75% autorizado pela ANS.
um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, e um
Termo de Compromisso.
Ainda que o setor de seguro saúde tenha expressiva importância social, viabilizando o acesso a ser-
O TAC foi assinado para solucionar as ações judici-
viços médicos de qualidade a milhares de indiví-
ais contra os reajustes anuais das mensalidades dos
duos, as políticas públicas têm sido bastante res-
contratos antigos praticados para o período de 2004/
tritivas ao desenvolvimento deste setor. O cresci-
2005. Por esse acordo, a Bradesco e a Sul América
mento sustentável do seguro saúde, viabilizado atra-
reajustaram as mensalidades desses contratos pelo
vés da penetração em novos mercados, depende
índice autorizado pela ANS para os contratos novos,
de reformas regulatórias no sentido de flexibilizar
de 11,75%. Em contrapartida, pelo Termo de Com-
algumas regras básicas e permitir reajustes de pre-
promisso, foi acordado o seguinte para os contratos
ços mais condizentes com a realidade de merca-
antigos:
do. Nesse sentido, se verificou a necessidade da
discussão dos processos de formação de custos
1.A ANS e a Secretaria de Direito Econômico (SDE)
setoriais, e de seus respectivos impactos ao longo
reconheceram a Variação dos Custos Médico-Hospi-
da cadeia, assim como o estabelecimento de me-
talares (VCMH) de cada uma das seguradoras como
canismos de controle sobre os materiais e medica-
o índice-base para o reajuste anual das mensalida-
mentos e ainda a definição de políticas públicas
des a partir de 2005.
para a incorporação tecnológica.
Segmento de Saúde - Grupo Saúde
R$ milhões
1999
Ramos
2000
2001
2002
2003
2004
Cresc. (%)
Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) 2004/1999
Saúde Individual
Saúde Grupal
Em % - Carteira Retida
2.373
2.550
4.924
48%
52%
100%
2.559
3.135
5.694
45%
55%
100%
2.547
3.517
6.063
42%
58%
100%
2.531
3.796
6.327
40%
60%
100%
2.452
4.166
6.618
37% 2.514
63% 5.097
100% 7.612
33%
67%
100%
5,9%
99,9%
54,6%
Fontes: SUSEP e ANS
32
2.550
3.135
3.517
3.796
4.166
5.097
2.373
2.559
2.547
2.531
2.452
2.514
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Saúde Grupal
Saúde Individual
Seguro de Pessoas
Os prêmios de seguros de pessoas apresentaram, em
A importância dos planos VGBLs (individuais e coleti-
2004, crescimento de 34% em relação a 2003,
vos) refletiu-se também nas provisões. Não obstante o
totalizando R$ 17.670.273 mil em arrecadação.
valor resgatado, de R$ 2.786.862 mil, o saldo das provisões desses planos em 2004 alcançou R$ 18.652.019
Os produtos de cobertura por sobrevivência continuam
mil, com crescimento de 91% em relação a 2003, au-
sendo os maiores responsáveis pela elevação do volu-
mentando para 21,5% a participação no total das pro-
me de prêmios, merecendo destaque o VGBL coletivo
visões do mercado segurador.
com crescimento de 30.726,7% em relação a 2003.
Merece destaque, também, o desempenho da arreEsse desempenho explica-se pelo fato das segurado-
cadação de prêmios relativos ao seguro prestamista
ras terem efetivamente iniciado os esforços de
– com crescimento de 126% em relação a 2003 –
comercialização dos planos VGBLs coletivos em 2004.
explicado não apenas pela maior propensão a con-
Não obstante tal resultado, os VGBLs individuais per-
sumir da população, reflexo da estabilidade econô-
maneceram responsáveis por mais da metade da arre-
mica, como da melhor conscientização dos setores
cadação de prêmios do segmento de seguros de pes-
de comércio e de consórcios dos benefícios desse
soas, tendo elevado sua participação de 53,4%, em
tipo de seguro para eliminação dos riscos de
2003, para 57,8%, em 2004.
inadimplência.
Prêmios de Seguros
R$ mil
Ramos
2004
2003
Prêmio
Part. (%)
Prêmio
Part. (%)
Cresc.(%)
P.C.H.V.
739
0,01%
(737)
0,00%
-199,74%
Turístico
7.699
0,06%
8.195
0,05%
6,44%
226.324
1,72%
511.485
2,89%
126,00%
13.712
0,10%
15.450
0,09%
12,67%
Acidentes Pessoais - Individual
258.255
1,96%
250.734
1,42%
-2,91%
Acidentes Pessoais - Coletivo
673.632
5,11%
834.505
4,72%
23,88%
Renda de Eventos Aleatórios
184.727
1,40%
254.959
1,44%
38,02%
Vida Individual
462.591
3,51%
453.090
2,56%
-2,05%
Vida em Grupo
4.165.876
31,58%
4.669.165
26,42%
12,08%
155.144
1,18%
107.149
0,61%
-30,94%
7.041.239
53,38%
10.207.147
57,76%
44,96%
1.165
0,01%
359.131
2,03%
30.726,70%
13.191.103
100,00%
17.670.273
100,00%
34%
Prestamista
Seguro Educacional
VG/APC
VGBL Individual
VGBL Coletivo
TOTAL
Fonte: SUSEP
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
33
Fenaseg
Provisões
R$ mil
Provisões VGBL
Provisões Mercado
de Seguros
100.000.000
86.743.136
90.000.000
80.000.000
70.000.000
66.072.858
60.000.000
48.400.786
50.000.000
40.000.000
30.635.363
30.000.000
18.652.019
20.000.000
10.000.000
0
22.038.265
9.756.571
2.754.463
2002
2003
2004
1º sem. 2005
Fonte: SUSEP
34
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Distribuição dos Ramos - Prêmios de Seguro por UF - 2004
Brasil
VGBL Individual
São Paulo
27,46%
1º
Automóveis 2º
22,23%
Saúde Grupal 3º
5º
Resp. Civil Facultativa 6º
DPVAT Convênio 7º
22,75%
Automóveis 2º
13,74%
Vida em Grupo 4º
Saúde Individual
VGBL Individual 1º
12,57%
6,73%
Saúde Grupal 3º
11,79%
Vida em Grupo 4º
11,52%
Saúde Individual
5,60%
6,42%
5º
Resp. Civil Facultativa 6º
4,22%
15,83%
3,89%
DPVAT Convênio 7º
2,31%
Riscos Nomeados e Operacionais 8º
2,80%
Riscos Nomeados e Operacionais 8º
2,26%
Compreensivo Empresarial 9º
2,41%
Acidentes Pessoais - Coletivo 9º
2,19%
Acidentes Pessoais - Coletivo 10º
2,24%
Compreensivo Empresarial 10º
1,91%
Rio de Janeiro
VGBL Individual
Rio Grande do Sul
1º
21,99%
Automóveis 1º
Saúde Grupal 2º
21,98%
VGBL Individual 2º
Automóveis 3º
15,52%
Vida em Grupo 4º
Riscos Nomeados e Operacionais 6º
Resp. Civil Facultativa 7º
19,58%
Vida em Grupo 3º
6,82%
Saúde Individual 5º
22,40%
11,11%
Resp. Civil Facultativa 4º
6,03%
7,07%
DPVAT Convênio 5º
4,22%
Acidentes Pessoais - Coletivo 6º
3,05%
6,44%
4,06%
Compreensivo Empresarial 7º
3,37%
Riscos de Petróleo 8º
2,23%
Prestamista 8º
3,22%
DPVAT Convênio 9º
1,92%
Saúde Grupal 9º
3,19%
Aeronáuticos 10º
1,69%
Compreensivo Residencial 10º
Paraná
VGBL Individual
Minas Gerais
26,61%
1º
Automóveis 2º
23,56%
Vida em Grupo 3º
9,53%
Resp. Civil Facultativa 4º
DPVAT Convênio
2,12%
5º
7,25%
5,41%
VGBL Individual 1º
28,74%
Automóveis 2º
21,20%
Vida em Grupo 3º
10,05%
Saúde Grupal 4º
6,21%
DPVAT Convênio 5º
6,11%
5,54%
Saúde Grupal 6º
3,09%
Resp. Civil Facultativa 6º
Acidentes Pessoais - Coletivo 7º
2,95%
Riscos Nomeados e Operacionais 7º
Compreensivo Empresarial 8º
2,89%
Saúde Individual
8º
3,23%
1,74%
Riscos Diversos 9º
1,95%
Compreensivo Empresarial 9º
1,53%
Compreensivo Residencial 10º
1,71%
Prestamista 10º
1,43%
Fontes: SUSEP e ANS
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
35
Fenaseg
Distribuição dos Ramos - Prêmios de Seguro por UF - 2004
Distrito Federal
Bahia
Saúde Grupal 1º
16,60%
Automóveis 2º
Vida em Grupo
Automóveis 1º
16,27%
VGBL Individual 2º
14,58%
3º
Saúde Individual
7,16%
Saúde Grupal 4º
VGBL Individual 5º
7,03%
Vida em Grupo 5º
6,06%
19,88%
18,60%
3º
Riscos Diversos 4º
Crédito Doméstico Risco P. Física 6º
21,45%
Resp. Civil Facultativa 6º
15,20%
5,48%
4,16%
Crédito Doméstico Risco Comercial 7º
4,26%
DPVAT Convênio 7º
3,04%
Crédito Interno 8º
4,00%
Riscos Nomeados e Operacionais 8º
1,52%
Resp. Civil Facultativa 9º
3,82%
Habitacional - SFH 9º
1,41%
Habitacional - Fora do SFH 10º
3,37%
Compreensivo Empresarial 10º
1,25%
Santa Catarina
Automóveis
Pernambuco
28,03%
1º
VGBL Individual 2º
20,80%
Resp. Civil Facultativa 3º
9,59%
Vida em Grupo 4º
8,11%
Automóveis 1º
VGBL Individual 2º
Saúde Individual
18,70%
Saúde Grupal 4º
6,78%
Vida em Grupo 5º
Saúde Grupal 6º
6,71%
Resp. Civil Facultativa 6º
3,10%
19,90%
3º
DPVAT Convênio 5º
Compreensivo Empresarial 7º
21,70%
DPVAT Convênio 7º
11,97%
6,59%
4,82%
3,95%
VGBL Coletivo 8º
2,12%
Compreensivo Empresarial 8º
1,96%
Riscos Nomeados e Operacionais 9º
2,10%
Habitacional - SFH 9º
1,63%
Compreensivo Residencial 10º
1,79%
Riscos Nomeados e Operacionais 10º
1,22%
Fontes: SUSEP e ANS
36
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Previdência Complementar Aberta
O valor das contribuições arrecadadas apresentou, em
passando a representar, em 2004, 39% do total das
2004, crescimento de 4,42% em relação ao ano ante-
provisões constituídas em planos de previdência com-
rior, totalizando R$ 8.128.740 mil, sendo 52% vertidos a
plementar aberta (R$ 42.589.239 mil) que, por sua vez,
planos PGBLs.
cresceram 22,86% em relação ao exercício anterior.
O bom desempenho do PGBL refletiu-se, também, no
O segmento retornou à sociedade, em forma de paga-
valor das provisões - R$ 16.512.954 mil em 2004 - apre-
mento de resgates e de benefícios, R$ 4.331.110 mil e
sentando crescimento de 37,19% em relação a 2003 e
R$ 882.220 mil, respectivamente.
Contribuições/Resgates/Benefícios/Provisões
R$ mil
Resgates
Contribuições
Entidades
Seguradoras
EAPP
TOTAL
PGBL
2003
2004
7.319.223
7.675.078
465.295
453.662
7.784.518
4.106.593
Cresc.
2003
4,86% 4.249.526
2004
Benefícios
Cresc.
2003 2004 Cresc.
Provisões
2003
2004
Cresc.
4.310.502
1,43% 446.196 599.619 34,38%
33.875.468
41.751.930
23,25%
27.252
20.608
-24,38% 267.715 282.601 5,56%
790.009
837.309
5,99%
8.128.740
4,42% 4.276.778
4.331.110
1,27% 713.911 882.220 23,58%
34.665.477
42.589.239
22,86%
4.221.206
2,79% 1.510.771
1.982.083
12.036.526
16.512.954
37,19%
-2,50%
31,20%
34.507
37.472 8,59%
Fonte: SUSEP
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
37
Fenaseg
Capitalização
O segmento da capitalização, em 2004, gerou receitas
correspondendo a pouco mais de 25% do valor total
pela venda de títulos no valor de R$ 6,6 bilhões, ante
das emissões de 2004.
R$ 6,0 bilhões de 2003. O crescimento de 9,9% deu-se
ao mesmo tempo que a mudança de perfil dos clien-
Ao lado dos títulos de pagamento mensal, em 2004, a
tes: os compradores de títulos de pagamento mensal
quantidade emitida registrou aumento de 17,1%, en-
passaram a assumir maior importância que os clientes
quanto o valor unitário dos títulos recuou de cerca de
dos títulos de pagamento único.
R$ 30,0 para R$ 27,8. Essa redução é decorrente da
estratégia adotada pelas empresas de capitalização
Em outros termos, os poupadores tornaram-se o esteio
de maior popularização dos produtos. A arrecadação
da atividade enquanto que os sorteios não mais repre-
foi de R$ 4,87 bilhões e representou cerca de 74% do
sentaram o principal elemento de atração dos títulos
valor total das emissões de 2004.
de capitalização.
O aumento na quantidade de títulos de pagamento
38
Em 2004, foram emitidos 483,5 milhões de títulos, quan-
único teve como reflexo o aumento de 21,3% na quan-
tidade 51,7% maior daquela emitida em 2003, de
tidade de títulos sorteados e de apenas 16,1%
318,7 milhões.
em seu valor.
A receita de títulos de pagamento único se manteve
As reservas técnicas, em 2004, registraram um aumen-
nos mesmos níveis dos anos anteriores, tendo a quan-
to de 11,2%, passando de R$ 8,2 bilhões em 2003 para
tidade de títulos apresentada um aumento de mais
R$ 9,1 bilhões em 2004, ressaltando o fato de que a
de 82%, reflexo do lançamento de produtos destina-
arrecadação assumiu definitivamente os contornos de
dos a classe C e D. O total arrecadado com os títulos
poupança mensal programada ante a vocação lúdica
de pagamento único atingiu R$ 1,75 bilhão,
implícita no pagamento único.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Mercado Brasileiro de Capitalização
R$ mil
Arrecadação
Cresc.(%) 1998 =100%
Provisões Técnicas
Cresc.(%) 1998 =100%
1998
1999
2000
2001
2002
3.553.996
4.090.174
4.391.491
4.789.563
5.217.204
100,00%
115,09%
123,56%
134,77%
146,80%
4.087.049
4.579.035
5.534.615
6.315.391
7.202.962
100,00%
112,04%
135,42%
154,52%
176,24%
2003
2004
6.022.577 6.617.227
169,46%
186,19%
8.223.082 9.143.538
201,20%
223,72%
Fonte: SUSEP
Provisões Técnicas
2004
9.143.538
6.617.227
Arrecadação
2003
8.223.082
6.022.577
2002
7.202.962
5.217.204
2001
4.789.563
2000
4.391.491
6.315.391
5.534.615
4.579.035
4.090.174
1999
4.087.049
3.553.996
1998
Fonte: SUSEP
Mercado Brasileiro de Capitalização
Arrecadação
2004
2003
308.279.719
1.749.804
169.010.430
1.592.059
Novas Vendas
Quantidade
Valor (R$ Mil)
15.541.917
352.425
23.525.457
316.587
20.073.896
285.893
6.811.036
209.445
6.581.359
181.548
6.015.068
181.933
4.788.775
162.426
Mensalidades
Quantidade
Valor (R$ Mil)
159.723.422
4.514.998
126.151.952
4.113.932
91.920.303
3.387.131
87.395.900
3.165.360
87.936.087
2.919.013
70.959.064
2.669.768
66.302.583
2.662.180
483.545.058
6.617.227
318.687.840
6.022.577
248.245.873 243.561.191 220.842.912 251.090.477 230.670.249
5.217.204
4.789.563
4.391.491
4.090.174
3.553.996
232.138.907
5.072.471
126.509.635
4.538.583
142.757.558 165.238.194 162.176.042 173.458.734 193.511.790
3.508.090
3.356.291
2.715.446
3.045.957
2.516.628
170.971
300.739
140.930
259.001
Pagamento Único (PU)
Quantidade
Valor (R$ Mil)
2002
2001
2000
1999
1998
136.251.675 149.354.256 126.325.467 174.116.344 159.578.891
1.544.181
1.414.757
1.290.929
1.238.473
729.390
Pagamento Mensal
Total - Pag. Único e Mensal
Quantidade
Valor (R$ Mil)
Títulos Resgatados
Quantidade
Valor (R$ Mil)
Títulos Sorteados
Quantidade
Valor (R$ Mil)
133.753
211.951
139.166
561.939
122.525
497.343
107.459
193.222
71.834
196.341
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
39
Fenaseg
Distribuição Geográfica - Arrecadação - Participação
Capitalização por UF
Unidades da Federação
01º
02º
03º
04º
05º
06º
07º
08º
09º
10º
11º
12º
13º
14º
15º
16º
17º
18º
19º
20º
21º
22º
23º
24º
25º
26º
27º
São Paulo
Rio de Janeiro
Minas Gerais
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Bahia
Distrito Federal
Goiás
Pernambuco
Espírito Santo
Ceará
Mato Grosso
Pará
Mato Grosso do Sul
Rio Grande do Norte
Maranhão
Paraíba
Amazonas
Alagoas
Sergipe
Rondônia
Piauí
Tocantins
Acre
Amapá
Roraima
Arrecadação
2004
38,17%
11,21%
8,52%
7,07%
6,60%
3,81%
3,58%
3,02%
2,78%
1,95%
1,76%
1,70%
1,45%
1,35%
1,27%
0,80%
0,78%
0,76%
0,71%
0,54%
0,51%
0,48%
0,44%
0,31%
0,18%
0,14%
0,11%
6.617.227
2003
38,52%
11,88%
8,34%
6,42%
6,73%
3,87%
3,48%
2,89%
2,61%
1,94%
1,76%
1,77%
1,34%
1,28%
1,22%
0,77%
0,82%
0,81%
0,64%
0,56%
0,63%
0,50%
0,44%
0,29%
0,18%
0,15%
0,16%
6.022.577
38,96%
11,75%
8,00%
5,72%
6,93%
3,66%
3,37%
4,97%
2,38%
1,96%
1,75%
1,70%
1,22%
1,21%
1,13%
0,72%
0,74%
0,73%
0,62%
0,50%
0,50%
0,47%
0,40%
0,25%
0,15%
0,13%
0,09%
2002
2001
39,85%
12,22%
8,35%
5,99%
7,23%
3,50%
3,42%
2,78%
2,51%
1,96%
1,75%
1,64%
1,13%
1,22%
1,03%
0,75%
0,71%
0,76%
0,62%
0,58%
0,52%
0,49%
0,42%
0,25%
0,12%
0,11%
0,08%
5.217.204
4.789.563
Fonte: SUSEP
Participação do Capital Estrangeiro
no Mercado de Seguros
O Brasil é o principal mercado da América Latina e,
tal para 6,3%, tímido ainda face às restrições exis-
graças à estabilidade monetária, passou a ser conside-
tentes à época ao capital estrangeiro, principalmen-
rado um país com grande atratividade para o capital
te quanto ao controle acionário das empresas. Entre-
internacional, tendo sido registrados investimentos es-
tanto, após 1996, com a abertura do mercado e a
trangeiros nos diversos segmentos da economia.
extensão ao capital estrangeiro do mesmo tratamento do capital nacional, houve uma evolução expressi-
40
O capital estrangeiro detinha, até 1994, apenas 4%
va, tendo o capital estrangeiro, em 2004, alcançado
de participação no mercado segurador, sendo até
31,28% do volume de prêmios do segmento de se-
então restrita a atividade de seguros. Com a estabili-
guros, 33,86% do volume de contribuições arrecada-
zação da economia e o conseqüente aumento da
das no segmento de previdência aberta e de 15,53%
atratividade, foi registrado um aumento desse capi-
no segmento de capitalização.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Destaca-se a presença de capital estrangeiro originado, principalmente, dos EUA, Holanda, Espanha, França, Reino Unido e Japão. Mais de 60 empresas já têm
presença significativa no Brasil, dentre elas: ABN AMRO,
Mercado de Seguros
Participação do Capital Estrangeiro
Arrecadação do Mercado de Seguros - 2004
31,28%
33,86%
29,89%
ACE, AGF, AIG, Assurant, Canadá Life, Chubb, Cigna,
Combined, Generali, Gerling, HDI, Hartford, HSBC, ING
15,53%
Group, Kyoei, Liberty, Mapfre, Met Life, Mitsui Sumitomo,
Prudential, QBE, Tokyo Marine, Royal & SunAlliance,
Santander, XL Insurance, Yasuda e Zurich.
Seguros
Previdência
Complementar
Aberta
Capitalização
Mercado
de Seguros
Segmento de Seguros
Participação do Capital Estrangeiro
no Prêmio Total do Mercado de Seguros
17,94%
1997
25,05%
29,54%
31,11%
33,96%
35,06%
33,22%
31,28%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Participação Estrangeira - Origem Capital
Segmento de Seguros
R$ mil
2004
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
11º
12º
13º
14º
15º
16º
17º
Nacionalidade
Holanda
Estados Unidos
Espanha
França
Reino Unido
Japão
Alemanha
Suíça
Portugal
Itália
Luxemburgo
Bermudas
Austrália
Uruguai
Canadá
Porto Rico
Chile
Outros
Subtotal Part. Estrangeira
Total Mercado de Seguros
Prêmio
3.503.963
3.445.320
2.254.111
1.766.725
1.223.685
731.877
315.992
207.017
172.168
171.146
113.419
75.287
54.240
45.195
26.343
437
2
14.106.928
45.101.620
2003
%
24,84%
24,42%
15,98%
12,52%
8,67%
5,19%
2,24%
1,47%
1,22%
1,21%
0,80%
0,53%
0,38%
0,32%
0,19%
0,00%
0,00%
0,00%
31,28%
100,00%
Prêmio
3.552.227
2.412.914
1.883.811
1.747.864
938.462
790.472
385.920
173.596
296.844
93.060
37.916
41.157
39.364
8.151
60
12.401.818
37.327.451
%
28,64%
19,64%
15,19%
14,09%
7,57%
6,37%
3,11%
1,40%
0,00%
2,39%
0,75%
0,31%
0,33%
0,32%
0,07%
0,00%
0,00%
0,00%
33,22%
100%
Fontes: SUSEP e ANS
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
41
Fenaseg
Segmento de Previdência Complementar Aberta
Participação do Capital Estrangeiro
nas Contribuições Arrecadadas da Previdência Complementar
33,23%
35,93%
33,86%
2003
2004
26,03%
22,98%
20,97%
9,92%
7,41%
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Participação Estrangeira - Origem Capital
Segmento de Previdência
R$ mil
2004
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
11º
Nacionalidade
Estados Unidos
Espanha
Reino Unido
Holanda
França
Portugal
Luxemburgo
Canadá
Bermudas
Uruguai
Chile
Outros
Subtotal Part. Estrangeira
Total Segmento de Previdência
2003
Prêmio
1.321.909
488.876
374.860
245.043
186.410
72.080
54.947
28.979
10.548
4.989
4
%
47,40%
17,53%
13,44%
8,79%
6,68%
2,58%
1,97%
1,04%
0,38%
0,18%
0,00%
2.788.645
8.236.238
33,86%
100,00%
Prêmio
1.116.414
503.101
352.801
342.646
320.470
40.274
27.368
4.751
88.896
2.796.721
7.784.518
%
39.92%
17,99%
12,61%
12,25%
11,46%
0,00%
1,44%
0,98%
0,00%
0,17%
0,00%
3,18%
35,93%
100,00%
Fonte: SUSEP
42
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Segmento de Capitalização
Participação do Capital Estrangeiro
na Arrecadação da Capitalização
15,53%
15,27%
13,88%
2001
2002
14,56%
2004
2003
Participação Estrangeira - Origem Capital
Segmento de Capitalização
R$ mil
2004
2003
Nacionalidade
Prêmio
%
Prêmio
%
1º
Estados Unidos
416.699
40,54%
393.796
44.92%
2º
Holanda
284.177
27,65%
201.433
22,97%
3º
Reino Unido
203.673
19,82%
126.894
14,47%
4º
França
123.268
11,99%
154.633
17,64%
Subtotal Part. Estrangeira
1.027.818
15,53%
876.756
14,56%
Total Segmento de Capitalização
6.617.227
100,00%
6.022.577
100,00%
Fonte: SUSEP
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
43
Fenaseg
As Empresas do Mercado de Seguros 2004
(Seguradoras + Especializadas em Previdência Privada)
Atividade de Seguros
Companhias Seguradoras
Prêmio
de Seguros
Ace Seguradora S.A.
390.497
AGF Brasil Seguros S.A.
838.494
AGF Saúde S.A.
181.660
Aig Brasil Cia. de Seguros S.A.
77.165
Alfa Previdência e Vida S.A.
92
Alfa Seguradora S.A.
164.279
Alvorada Vida S.A.
0
American Life Companhia de Seguros
17.783
Amil Seguradora S.A.
169
APS Seguradora S.A.
18.883
Assurant Seguradora S.A.
43.751
Aurea Seguros S.A.
45.068
AVS Seguradora S.A.
114
Azul Companhia de Seguros Gerais
151.420
Banerj Seguros S.A.
13.273
Banestes Seguros S.A.
78.892
BCS Seguros S.A.
0
Bemge Seguradora S.A.
16.077
Bradesco Auto/Re Cia. de Seguros
1.392.231
Bradesco Saúde S.A.
3.099.183
Bradesco Seguros S.A.
1.082.999
Bradesco Vida e Previdência. S.A.
6.011.606
Brasil Veículos Companhia de Seguros S.A.
630.075
Brasilprev Seguros e Previdência S.A.
627.385
Brasilsaúde Companhia de Seguros
130.968
BVA Seguros S.A.
0
Caixa Seguradora S.A.
974.758
Caixa Vida e Previdência S.A.
704.262
Canadá Life Previdência. e Seguros S.A.
26.343
Cardif do Brasil Seguros e Previdência S.A.
63.812
Centauro Seguradora S.A.
13.435
Chubb do Brasil Cia. de Seguros
261.953
Cia. Seguros Previdência do Sul
72.664
Cia. Seguros Minas-Brasil
321.779
Cigna Seguradora S.A.
(1)
Citiinsurance do Brasil Vida e Previdência
119.453
Combined Seguros Brasil S.A.
3.988
Companhia de Seguros Aliança da Bahia
72.235
Companhia de Seguros Aliança do Brasil
1.074.690
Companhia de Seguros Gralha Azul
32.311
Companhia Excelsior de Seguros
81.146
Companhia Mutual de Seguros
15.212
Conapp Cia. Nacional de Seguros
62.540
Confiança Cia. de Seguros
138.249
Cosesp - Cia. de Seguros do Est. de São Paulo
518.332
Euler Hermes Seguros de Crédito à Exportação S.A. 1.785
Euler Hermes Seguros de Crédito S.A.
6.984
Federal de Seguros S.A.
63.753
Federal Vida e Previdência S.A.
0
Finasa Seguradora S.A.
0
Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros
235.998
Gente Seguradora S.A.
13.941
Gerling Sul América S.A. Seguros Industriais
31.873
Golden Cross Seguradora S.A.
0
Gralha Azul Saúde S.A.
9.469
HDI Seguros S.A.
305.391
HSBC Seguros (Brasil) S.A.
728.972
HSBC Vida e Previdência (Brasil) S.A.
304.555
Icatu Hartford Seguros S.A.
284.944
Indiana Seguros S.A.
284.201
Interbrazil Seguradora S.A.
96.642
Investprev Seguros e Previdência S.A.
11.799
Itaú Seguros S.A.
1.931.860
Itaú Vida e Previdência S.A.
2.669.258
Itauprev Vida e Previdência S.A.
19.771
Itauseg Saúde S.A.
72.054
J. Malucelli Seguradora S.A.
70.557
44
Prêmio
Sinistro
Ganho de Seguros
Sinistro
Retido
311.901 131.389 119.813
603.618 429.128 359.516
181.803 129.500 130.355
54.604
20.738
11.448
59
10
0
132.723
90.707
97.487
(7)
0
0
7.162
10.982
2.407
177
206
215
10.544
7.406
2.215
43.553
6.145
5.158
7.617
5.206
5.655
216
1
0
124.447
82.436
89.946
6.827
6.790
923
66.023
42.142
39.760
0
0
0
8.771
8.750
325
1.034.541 986.306 897.065
3.035.835 2.631.921 2.805.029
839.122 682.262 720.256
1.102.532 513.422 621.254
535.685 391.444 363.569
8.042
2.204
0
130.796
98.871 100.880
0
0
0
591.741 334.401 312.220
21.073
1
0
15.382
23.354
10.850
56.269
14.845
14.473
4.542
6.985
594
192.423 103.366
94.664
59.959
31.110
29.988
279.852 202.554 197.880
(1)
(2.781)
(920)
111.345
27.028
23.222
3.925
3.747
6.945
36.296
25.648
41.063
936.019 428.329 369.362
15.520
8.972 19.576
18.975
9.671
8.163
13.806
2.333
5.468
46.359
41.167
34.890
119.424
83.897
81.839
450.785 329.696 270.690
55
0
2
(203)
670
45
53.396
19.682
25.274
0
0
0
0
0
0
174.511 138.995 116.449
6.947
5.135
454
14.683
9.682
13.839
2
(52)
0
11.214
8.837
11.355
268.295 212.749 187.402
684.973 436.243 381.042
72.842
21.216
1
238.233
96.352 135.539
258.909 203.369 174.814
35.927
62.869
35.458
0
(55)
0
1.432.510 1.050.812 823.524
68.446
382.213
87.969
0
40
0
63.893 118.818 119.675
253
10.721
5.072
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Atividade de Previdência Aberta
Desp. de
Benefícios
Contribuições
Comercial.
Pagos
0
84.949
0
142.458
0
12.997
0
11.493
3.013
14
14.896
22.474
0
0
0
1.631
215
(0)
0
1.108
0
3.781
0
(6.998)
0
29
(11)
28.388
0
0
0
11.972
0
0
0
1
0
185.134
0
96.425
0
139.519
284.289 2.144.444
0
65.030
8.927 1.356.277
0
6.897
0
0
0
8.663
6.579 361.496
28.979
3.993
3.920
29.104
0
283
0
37.824
21
12.486
9.089
54.865
0
0
23.838
43.605
0
1.165
0
8.593
0
212.603
0
105
0
2.795
0
1.178
0
3.707
0
14.934
0
44.073
0
(158)
0
(885)
0
8.906
0
0
0
0
0
40.027
0
168
0
1.623
0
1
0
217
0
58.881
0
98.477
1.052 376.205
41.656 262.319
0
63.471
0
14.135
22.883
0
0
313.948
49.886 754.049
3 0 177.857
92
0
(8.295)
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
373.616
0
80.999
0
0
0
3.885
0
0
0
0
6
269
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1.896
12.383
0
0
13
0
6.249
1.572
0
0
Resgates
Totais
0
0
0
0
232
6.946
0
0
194
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
771.941
0
214.960
0
0
0
71.129
12.582
537
0
0
302
5.058
0
2.028
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
26.548
22.200
0
0
8.248
0
117.893
40.561
0
0
Resgates Despesa de
Parciais Comercial.
0
0
0
0
513
4.991
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
943.716
0
239.284
0
0
0
90.050
8.255
2.357
0
0
0
4.605
0
4.519
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
130.698
122.704
0
0
6.404
0
262.476
37.400
0
0
0
0
0
0
6
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
99.706
0
27.344
0
0
0
10.147
234
8
0
0
0
156
0
110
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
13.726
6.630
0
0
0
0
1.700
887
0
0
R$ mil
Total das Atividades
Despesas
Admin. (1)
78.117
168.276
17.545
5.694
1.451
25.203
500
3.993
517
3.432
15.957
9.856
35
31.097
2.892
13.211
306
2.723
225.198
283.411
193.469
283.980
70.205
119.118
15.055
18
131.010
23.124
14.515
17.105
1.924
61.572
15.874
71.594
5.099
18.570
4.148
21.044
110.339
5.984
8.178
5.604
7.209
15.931
51.667
1.478
2.358
9.648
98
720
35.691
2.120
5.532
5.664
1.176
49.170
116.516
50.347
77.432
50.075
24.766
854
316.786
155.044
7.400
2.139
9.892
Lucro Patrimônio
Líquido
Líquido
16.315
61.089
15.415
15.160
(214)
1.020
1.718
(686)
(55)
(438)
(2.858)
1.733
450
5.010
2.994
4.703
2.416
14.202
(83.029)
(16.519)
887.995
894.978
32.961
104.392
1.201
(2.668)
324.754
25.447
(15.133)
(3.426)
(109)
264
638
1.462
(404)
6.038
(5.157)
21.613
124.859
70.426
554
(653)
64
6.024
14.610
(216)
(596)
420
(38)
443
1.403
90
(442)
(1.790)
3.710
6.821
119.860
19.519
47.468
4.647
(9.575)
1.030
572.339
375.419
10.148
(44.304)
7.571
73.643
410.101
49.546
87.864
8.157
33.525
19.098
6.963
4.483
11.662
23.430
10.023
8.313
63.739
0
33.308
33.409
0
583.426
548.329
3.041.383
1.724.795
182.920
153.149
39.786
9.250
980.428
51.755
8.780
21.616
1.781
73.767
30.551
80.903
15.695
27.185
5.149
72.335
217.855
634.632
11.876
6.518
34.544
40.498
163.353
8.017
8.124
27.163
1.882
9.578
74.918
8.680
9.610
44.293
16.911
75.025
388.296
48.176
267.124
58.480
31.389
7.964
2.584.442
2.205.228
61.893
81.064
30.361
As Empresas do Mercado de Seguros 2004
(Seguradoras + Especializadas em Previdência Privada)
Atividade de Seguros
Companhias Seguradoras
Prêmio
de Seguros
Prêmio
Sinistro
Ganho de Seguros
Java Nordeste Seguros S.A.
12.175
5.728
Kyoei do Brasil Companhia de Seguros
22.804
17.750
Liberty Paulista Seguros S.A.
624.386 528.920
Mapfre Seguradora de Garantias e Crédito
23.834
227
Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A.
923.487 720.337
Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S.A.
365.411 332.516
Marítima Saúde Seguros S.A.
226.794 220.152
Marítima Seguros S.A.
551.669 483.768
Maxlife Seguradora do Brasil S.A.
2.934
429
MBM Seguradora S.A.
8.369
8.359
Metropolitan Life Seguros e Previdência
178.865 163.714
Minas Brasil Segur. Vida e Previdência S.A.
18.845
882
Mitsui Sumitomo Seguros S.A.
174.528 121.232
Mongeral S.A. Seguros e Previdência
6.893
6.264
Nationale Nederlanden Levensverzekering
0
0
Nobre Seguradora do Brasil S.A.
53.223
33.238
Notre Dame Seguradora S.A.
95.302
95.222
Panamericana de Seguros S.A.
62.154
51.871
Paraná Cia. de Seguros
47.213
22.200
Por to Seguro - Seguro Saúde S.A.
450.382 444.558
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
2.108.612 1.853.825
Por to Seguro Vida e Pr evidência S.A.
19.362
2.070
PQ Seguros S.A.
12.851
6.047
Previmax Previdência Privada e Seguradora S.A.
0
0
Prudential do BR Seguros de Vida
76.516
27.095
QBE Brasil Seguros S.A.
54.240
38.415
Real Seguros S.A.
1.098.475 942.676
Real Vida e Previdência S.A.
568.070
655
Royal & Sunalliance Seguros (Brasil) S.A.
193.855 144.166
Rural Seguradora S.A.
21.619
21.087
Sabemi Seguradora S.A.
14.148
14.265
Safra Seguros Gerais S.A.
14.176
4.940
Safra Vida e Previdência S.A.
97.111
47.065
Salutar Saúde Seguradora S.A.
2.029
2.005
Santa Catarina Seguros e Previdência S.A.
6.168
5.979
Santander Banespa Seguros
12.440
1.763
Santander Seguros S.A.
909.616 127.411
Santos Cia. de Seguros
(562)
(9)
Santos Seguradora S.A.
78.239
61.933
Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. 13.323
2.607
Seguradora Brasileira Rural S.A.
11.302
518
Seguradora de Crédito do Brasil S.A.
1.976
45
Seguradora Roma S.A.
76.566
66.244
Sinaf Previdencial Cia. de Seguros
19.674
12.775
Soma Seguradora S.A.
21.872
13.584
Sudameris Vida e Previdência S.A.
18.002
16.308
Sul América Cia. Nacional de Seguros
1.816.155 1.452.126
Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. 1.318.939 1.315.799
Sul América Seguro Saúde S.A.
1.792.820 1.789.783
Sul América Seguros de Vida e Previdência S.A. 347.536 284.716
Sulina Seguradora S.A.
49.290
22.779
Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
249.030 210.243
UBF Garantias & Seguros S.A.
62.181
6.823
Unibanco Aig Previdência S.A.
233.426
7.163
Unibanco Aig Saúde Seguradora S.A.
130.689 130.692
Unibanco Aig Seguros S.A.
2.131.493 1.428.820
Unibanco Aig Vida e Prev. S.A.
181.547
40.227
Unimed Seguradora S.A.
67.417
66.912
Unimed Seguros Saúde S.A.
101.253 100.798
Vanguarda Companhia de Seguros Gerais
0
0
Vida Seguradora S.A.
114.598
94.794
Votorantim Seguros e Previdência S.A.
0
0
XL Insurance (Brazil) Seguradora S.A.
21.714
13.106
Yasuda Seguros S.A.
295.925 253.441
Zurich Brasil Seguros S.A.
175.623
83.037
Total Companhias de Seguros
45.101.620 28.942.611
(1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.
0
1.949
418.266
16
554.413
123.415
166.113
313.680
335
2.778
82.759
0
117.714
1.801
0
11.080
79.004
6.097
2.955
326.742
1.176.988
668
93
0
4.158
16.749
676.738
0
93.877
10.335
818
(1.358)
23.451
2.280
6.484
520
111.202
266
25.555
6.585
8.766
0
25.177
1.884
10.236
4.608
1.059.552
1.131.569
1.473.220
240.013
5.859
150.009
8.892
0
98.817
1.008.579
29.017
72.982
72.790
0
31.873
0
3.168
197.196
40.888
20.363.318
Atividade de Previdência Aberta
Sinistro
Desp. de
Benefícios
Contribuições
Retido Comercial.
Pagos
4.553
0
0
12.434
0
1.114
380.911 112.079
0
43
0
(4.488)
470.226 157.261
0
158.421 111.639
40.335
163.327
0
15.172
267.745 110.243
0
411
0
(303)
984
2.871
0
41.790
87.466
9.670
120
0
5.452
25.735
103.835
0
1.796
2.332
56.441
0
(5)
0
7.807
13.447
0
2.422
81.436
0
1.236
13.020
0
(3)
22.724
0
31.355
333.766
0
1.036.545 448.905
0
964
251
96.461
0
5.037
0
0
0
0
8.979
14.211
0
8.016
17.296
0
621.425 145.679
0
0 209.209
25
32.160
64.478
0
715
5.568
0
4.059
733
82
101
2.439
0
45
8.740
25.121
4
2.307
0
848
2.836
270
100
379
0
18.070 458.251
121.885
15
9
0
12.210
31.965
1.365
(3.987)
1.245
0
(1.714)
(160)
0
(69)
0
0
24.437
27.706
0
2.217
6.470
0
3.038
2.209
29
5.473
4.074
42.558
919.231 326.128
0
432
1.148.421
0
1.493.735 106.786
0
66.265
257.448
61.383
955
9.391
0
39.250
136.468
0
(5.194)
4.962
0
4.725 698.944
3.313
9.340
100.182
0
765.316 257.949
0
17.221 452.438
30.849
787
44.032
29.557
3.624
74.400
0
0
(7)
0
28.804
48.039
55.518
0
0
0
1.383
2.022
0
48.014
165.463
0
15.435
33.505
0
19.387.103 4.518.433 7.782.576
Resgates
Totais
Resgates Despesa de
Parciais Comercial.
0
0
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0
0
0
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2.211
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2.374
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1.238
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0
0
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20.199
28.277
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0
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0
0
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0
0
0
0
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78.142 120.216
685
7.473
6.453
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0
0
8
13.210
10.962
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0
0
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0
0
0
0
0
0
599.619 1.777.891 2.532.611
R$ mil
Total das Atividades
Despesas
Admin. (1)
Lucro Patrimônio
Líquido
Líquido
1.148
1.359
0
(76)
23.589
6.658
0
(174)
0 132.304 (33.036) 137.181
18.589
3.003
0
3.255
0 128.655 22.921 226.440
93.362
38.442
163
2.561
25.512
40.567
0
4.350
0 129.916
7.333 148.594
3.729
862
0
72
3.448
7.736
0
291
67.791 (23.126)
63.128
0
754
9.131
86
525
30.708 (7.519) 123.699
0
21.955
28.823
21.838
2.782
0
148
0
608
14.941
11.631
0
111
16.589
12.264
0
474
53.477
26.331
0
5.118
9.683 262.280 1.731.229
0
70.514 21.969 115.651
0
0 447.076 150.678 835.576
99.274
9.689 10.498
3.246
13.938
4.641
0
(880)
2.166
5
0
66
53.592 (21.816) 124.574
0
18.041
11.112
0
718
0 154.066 81.514 403.566
80.785
27.893
1.346
7.880
94.700
42.473 15.596
0
98.155
3.924 24.331
0
8.313
7.882
0
848
8.958
1.727
0
2.453
96.515
18.986 32.785
0
5.936
349
0
62
3.185
2.279
0
41
8.264
544
0
1.396
40.490 62.666 248.334
176
8.947
258
0
713
23.180
12.101 (1.625)
0
14.810
10.832
0
3.495
9.420
2.243
0
958
7.568
2.035
0
(862)
23.857
12.331
0
1.786
6.546
3.774
0
365
2.902
15.118 (3.886)
0
19.463
5.817
449
8.387
0 313.564 (75.095) 948.902
0 187.498 (62.756) 888.252
0 148.989 (8.101) 368.472
37.907 (84.937) 167.893
6.398
9.226
9.795
0
1.745
46.608
0
7.845 109.239
17.572
7.343
0
2.468
0
23.145 26.542
6.485
45.548
5.356 10.221
0
0 272.166 184.966 1.223.947
32.124 49.633 189.803
5.560
4.855
47.063
20.557
341
0
4.340
24.930
19.869
0
351
3.557
295
392
28.476
50.096 (62.536)
0
544
7.144
75
0
5.289
55.410
9.505
0
48.768 20.896 105.743
0
4.239
36.226
25.242
207.137 5.980.443 4.322.481 25.068.404
Fontes: SUSEP e ANS
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
45
Fenaseg
As Empresas do Mercado de Seguros 2004
(EAPCs)
R$ mil
Entidades Abertas
de Previdência
Atividade de Seguros
Prêmio
de Seguros
Prêmio
Sinistro
Ganho de Seguros
Sinistro
Retido
Atividade de Previdência Aberta
Desp. de
Benefícios
Contribuições
Comercial.
Pagos
Resgates
Totais
Total das Atividades
Resgates Despesa de
Parciais Comercial.
Despesas
Admin. (1)
Lucro Patrimônio
Líquido
Líquido
ACVAT - PREVIDÊNCIA PRIVADA
847
645
0
0
1
516
(57)
3.381
APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA
52.782
29.822
5.494
0
4.298
12.964
1.475
69.439
377
41
321
0
32
475
684
5.417
ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA
ARCESP PREVIDÊNCIA PRIVADA
82
1
0
0
0
110
(11)
1.475
3.500
412
0
0
813
2.792
2.730
8.901
34
0
0
0
0
632
(915)
7.120
220.335
131.672
7.815
0
8.642
87.911
100.756
372.403
EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
387
18
0
0
53
992
(424)
991
EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA
819
67
0
0
240
865
692
3.992
2.429
49
51
0
34
618
1.805
2.869
94.633
95.055
747
55
4.214
30.339
6.528
234.677
ASPECIR PREVIDÊNCIA
BAMÉRCIO S/A PREVIDÊNCIA PRIVADA
CAPEMI - CX. PEC. PENS. E MONTEP. – BENEFICENTE
FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA
GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE
LUTERPREV- ENTIDADE LUTERANA DE PREV.
2.827
162
186
676
85
1.041
(27)
845
MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA
10.872
7.439
378
0
720
8.582
1.261
26.497
MONGERAL PREVIDÊNCIA PRIVADA
17.064
5.572
990
515
4.147
10.195
1.248
0
0
0
0
0
0
23
(23)
151
NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A.
NOSSA CAIXA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A.
7.318
8
72
11
127
2.863
342
20.214
PECÚLIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL
4.058
1.187
192
0
906
2.926
5.549
20.471
PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA
1.731
320
19
0
0
1.440
661
5.569
433
6
231
0
5
402
102
990
PREVBRAS SOCIEDADE NACIONAL PREV. PRIV.
PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA
260
23
0
0
0
208
72
1.655
PREVIMIL PREVIDÊNCIA PRIVADA
3.411
1.308
72
0
980
3.734
(225)
1.696
RECÍPROCA ASSISTÊNCIA
4.066
1.656
898
0
275
1.800
140
6.612
12.612
5.118
1.563
0
2.119
27.599
(17.057)
1.966
RS PREVIDÊNCIA
SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA
831
221
0
0
33
459
145
1.389
1.090
236
182
0
108
1.302
(804)
6.459
SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORRO
224
150
34
0
0
525
218
6.067
SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA
710
487
2
0
13
862
(395)
2.949
UNIÃO PREVIDÊNCIA COMETA DO BRASIL
5.670
730
74
0
1.118
2.241
6.935
22.804
UNIPREV UNIÃO PREVIDENCIÁRIA
3.322
21
30
0
40
1.468
2.164
5.933
939
177
0
0
515
694
657
8.082
453.662
282.601
19.352
1.257
29.519
206.579
114.227
851.014
8.236.238
882.220
1.797.243
2.533.868
236.656
6.187.022
SOCIEDADE AUXILIADORA
UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL
Total EAPCs
Total Seguros e Previdência Aberta e EAPCs 45.101.620 28.942.611 20.363.318 19.387.103
(1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.
46
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
4.518.433
4.436.708 25.919.419
Fontes: SUSEP e ANS
As Empresas do Mercado de Seguros 2004
(Capitalização)
R$ mil
Companhias
de Capitalização
Provisões
Técnicas
Arrecadação
Alfa Capitalização S.A.
Resgates Totais
Resgates
Parciais
Despesa
Comercial.
Despesa
Administrativa
Patrimônio
Líquido
Lucro Líquido
0
0
0
0
0
941
(155)
0
12.690
6.400
5.740
0
1.188
2.905
296
13.305
Atlântica Capitalização S.A.
14
14
0
0
0
455
1.034
13.620
Bradesco Capitalização S.A.
1.358.160
1.985.512
1.157.609
0
5.051
89.228
296.850
350.201
Brasilcap Capitalização S.A.
1.631.291
2.203.586
1.154.960
122.222
109.208
58.249
119.303
124.000
Caixa Capitalização S.A.
424.740
944.094
407.038
0
22.256
40.572
75.118
145.211
Cia. Itaú de Capitalização S.A.
839.322
1.049.733
612.099
0
28.532
120.272
178.595
903.451
Creficap Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
262
(248)
4.291
Global Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
234
257
6.493
339
14
159
0
0
227
19
695
0
31.628
6.134
0
0
2.327
210
19.647
1.597
3.628
59.343
HSBC Financial Capitalização (Brasil) S.A.
204.404
258.846
62.669
0
303
18.512
27.435
45.155
Icatu Hartford Capitalização S.A.
561.461
902.567
422.919
0
58.871
76.955
28.121
82.661
Liderança Capitalização S.A.
340.451
343.181
125.334
0
67.211
143.395
30.588
219.489
Aplub Capitalização
Horizonte Capitalização S.A.
HSBC Capitalização (Brasil) S.A.
HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A.
Motrin Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
97
259
2.924
Real Capitalização S.A.
284.675
292.820
177.200
0
17.573
27.720
23.115
60.525
Rural Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
194
648
15.468
273.427
370.749
95.289
0
4.468
12.376
34.167
47.940
Santander Capitalização S.A.
Valor Capitalização S.A.
37.615
20.554
19.520
0
1.879
13.120
(8.068)
6.564
Sul América Capitalização S.A.
170.749
0
150.977
0
8.779
50.240
24.126
0
Sul América Capitalização S.A.
49.164
303.220
28.062
0
2.070
13.197
19.445
197.758
(Ex-Satpar Capitalização)
Unibanco Companhia de Capitalização
Total
428.722
430.620
185.280
0
60.969
12.492
112.368
415.143
6.617.227
9.143.538
4.610.990
122.222
388.359
685.567
967.110
2.733.884
(1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.
Fonte: SUSEP
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
47
Fenaseg
Mercado
de Seguros
Brasileiro
1º semestre
48
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
2005
49
Mercado de Seguros Brasileiro
1º semestre 2005
O mercado de seguros no 1º semestre de 2005 eviden-
relação ao total do 1º semestre de 2004, de R$ 28,512
ciou receitas no total de R$ 30,635 bilhões que, em
bilhões, representou um aumento de 7,4%.
Arrecadação
R$ mil
Segmentos
2005 1º semeste
Danos
11.081.689
∆ %
Saúde
4.091.088
12.170.392
1,4%
Vida + AP
8.398.437
∆ %
6,6%
Previdência
3.771.955
∆ %
(8,4)%
3.292.194
∆ %
Total Mercado
Mix
36,2%
9.676.037
33,9%
10,9%
13,4%
12,4%
∆ %
Capitalização
2004 1º semeste
14,5%
∆ %
Pessoas
Mix
30.635.363
7,4%
12,8%
11,6%
39,7%
11.997.583
42,1%
29,6%
27,4%
7.880.003
27,6%
50,9%
12,3%
4.117.580
14,4%
2,1%
10,7%
2,9%
∆ % sobre período anterior
3.640.621
3.198.127
11,2%
12,1%
100%
28.512.369
100%
18,4%
Fontes: SUSEP e ANS
O segmento de danos registrou aumento de 14,5%, pas-
aumento de 18,6% do grupo auto (de R$ 4,897 bilhões
sando de R$ 9,676 bilhões do 1º semestre de 2004 para
para R$ 5,810 bilhões), e pelo aumento de 20,5% do
R$ 11,082 bilhões, do 1º semestre de 2005, puxado pelo
grupo patrimonial (de 1,828 bilhão para 2,203 bilhões).
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
49
Fenaseg
Segmento de Danos
Arrecadação - Prêmios de Seguros
R$ mil
2005 1º semeste
Segmento/Grupos
Automóvel
5.810.328
∆ %
2.203.321
∆ %
4.897.613
19,9%
1.828.128
1.161.204
10,5%
911.903
∆ %
194.782
1,8%
384.334
∆ %
719.689
6,5%
691.839
∆ %
86.997
0,8%
133.038
∆ %
234.700
2,1%
176.951
∆ %
213.030
1,9%
178.963
∆ %
211.653
1,9%
258.710
∆ %
102.539
∆ %
143.434
∆ %
87.066
1,3%
126.509
13
36,2%
∆ %
11.081.689
983
100,0%
30.635.363
1,3%
0,0%
26,5%
100,0%
33,9%
14,5%
∆ % sobre período anterior
0,9%
16,6%
0,0%
(98,7)%
∆ %
2,7%
55,3%
13,4%
Outros
1,8%
(18,6)%
0,9%
17,8%
Riscos Especiais
1,8%
(12,8)%
(18,2)%
Rural
1,4%
60,2%
19,0%
Cascos
7,2%
92,5%
32,6%
Responsabilidades
4,0%
20,5%
(34,6)%
Crédito
9,4%
(1,3)%
4,0%
Riscos Financeiros
18,9%
14,8%
(49,3)%
Transporte
50,6%
2,1%
27,3%
Habitacional
Mix
13,7%
20,5%
DPVAT
Total Mercado
52,4%
18,6%
Patrimonial
Danos
2004 1º semeste
Mix
9.676.037
100,0%
10,9%
100,0%
7,4%
28.512.369
18,4%
Fonte: SUSEP
50
Também o segmento saúde recebeu novo impulso, com
principalmente da saúde grupal, cujos prêmios eviden-
o 1º semestre de 2005 registrando aumento de 12,4%
ciaram um aumento de 17,7% (de R$ 2,396 bilhões para
(de R$ 3,641 bilhões para R$ 4,091 bilhões), oriundo
R$ 2,821 bilhões).
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
51
Segmento de Saúde
Arrecadação - Prêmios de Seguros
R$ mil
Segmento/Grupos
Saúde Individual
∆ %
2005 1º semeste
Mix
2004 1º semeste
Mix
1.269.978
31,0%
1.243.315
34,2%
69,0%
2.397.307
2,1%
Saúde Grupal
2.821.110
∆ %
Saúde
17,7%
13,35%
4.091.088
100,0%
30.635.363
∆ %
Total Mercado
2,8%
16,8%
100%
12,77%
3.640.621
100,0%
28.512.369
12,4%
∆ % sobre período anterior
65,8%
100%
11,6%
7,4%
18,4%
Fonte: ANS
Nesse período, o segmento de pessoas (sem a previ-
Compensou a menor arrecadação do VGBL o grupo
dência complementar aberta relatada mais adiante),
vida + acidentes pessoais, cujo aumento, no perío-
arrecadou prêmios de seguros no valor de R$ 8,398
do, foi de 17,1% (de R$ 3,374 bilhões para R$ 3,951
bilhões, com um aumento de 6,6% em relação ao
bilhões), evidenciando seu potencial ainda em
1º semestre de 2004 (R$ 7,880 bilhões).
aberto.
Ficou evidente o arrefecimento do VGBL, com seu im-
A previdência complementar aberta ressentiu-se da
pulso retraído pelo alongamento dos prazos de perma-
convergência do PGBL com o VGBL, assim como das
nência dos recursos, que a Lei no 11.053 incentivou atra-
incertezas dos investidores em relação às mudanças
vés de alíquotas fiscais diferenciadas.
dos prazos (Lei 11.053).
A arrecadação do VGBL passou de R$ 4,506 bilhões
Estes dois fatores fizeram com que a arrecadação ti-
para R$ 4,448 bilhões, com queda de 1,3% no 1º se-
vesse, no 1º semestre de 2005, uma queda de 8,4% (de
mestre de 2005.
R$ 4,118 bilhões para R$ 3,772 bilhões).
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
51
Fenaseg
Segmento de Pessoas
Arrecadação - Prêmios de Seguros e Renda de Contribuições
R$ mil
2005 1º semeste
Segmento/Grupos
Vida Individual
263.358
Vida em Grupo
2.456.606
Mix
2004 1º semeste
2,2%
219.513
20,2%
2.311.445
5,2%
509.077
4,9%
333.909
36,5%
4.506.059
31,0%
4.117.580
15,5%
2.158.393
15,5%
1.959.187
20,0%
637.427
Demais Vida
593.323
Previdência Aberta
3.771.955
Planos Tradicionais
1.880.655
12.170.392
100,0%
30.635.363
∆ %
Total Mercado
16,3%
(6,5)%
100,0%
42,1%
11.997.583
100,0%
28.512.369
1,4%
∆ % sobre período anterior
18,0%
11,4%
(4,0)%
36,2%
34,3%
2,1%
(12,4)%
Pessoas
37,6%
98,2%
(8,4)%
1.891.300
2,8%
101,5%
(1,3)%
PGBL
4,2%
13,8%
77,7%
4.447.723
19,3%
9,8%
25,2%
VGBL
1,8%
(4,3)%
6,3%
Acidentes Pessoais
Mix
100,0%
29,6%
7,4%
18,4%
Fonte: SUSEP
1º Semestre 2005 - Grupo Previdência Aberta
R$ mil
Seguradoras
Renda de Contribuições
3.552.780
Benefícios Pagos
EAPCs
Total
219.176
3.771.955
PGBL
1.891.300
94,2%
5,8%
100,00%
50,1%
329.041
150.033
479.074
21.021
68,7%
31,3%
100,0%
4,4%
Resgates Totais e Parciais
3.012.607
13.736
3.026.343
1.619.775
99,5%
0,5%
100,0%
53,5%
Provisões/PL dos Fundos
44.372.252
885.451
45.257.703
18.118.011
98,0%
2,0%
100,0%
40,03%
Fonte: SUSEP
52
A arrecadação da capitalização, após um aumen-
do um aumento de tão somente 2,9% no 1º semes-
to sustentado de 12,1% no 1º semestre de 2004,
tre de 2005 (de R$ 3,198 bilhões para R$ 3,292
não conseguiu a continuidade esperada, mostran-
bilhões).
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
53
Segmento de Capitalização
Arrecadação - Receita Retida de Capitalização
R$ mil
Segmento/Grupos
2005 1º semeste
Mix
2004 1º semeste
Mix
3.292.194
10,7%
3.198.127
11,2%
Capitalização
∆ %
Total Mercado
∆ % sobre período anterior
2,9%
30.635.363
12,1%
100%
28.512.369
7,4%
100%
18,4%
Fonte: SUSEP
R$ mil
Quantidade
Valor
148.097.166
822.535
Pagamento Mensal (PM) - Novas Vendas
8.209.501
146.102
Pagamento Mensal (PM) - Mensalidades
76.257.689
2.323.557
Total Pagamento Único e Mensal
232.564.356
3.292.194
Títulos Resgatados
120.890.505
2.233.788
74.575
157.353
Títulos de Capitalização
Pagamento Único
Títulos Sorteados
Fonte: Fenaseg
As provisões técnicas do mercado de seguros, no
Os seguros de risco (incluindo os segmentos de danos
1º semestre de 2005, alcançaram o total de
e saúde, e adicionando vida em grupo + acidentes
R$ 95,675 bilhões, com um aumento de 26,5% em
pessoais) registraram aumento em suas provisões téc-
relação ao 1º semestre de 2004, de R$ 75,625
nicas do 1º semestre de 2005, de 24,6% (de R$ 14,301
bilhões.
bilhões para R$ 17,824 bilhões). Os maiores aumentos
foram registrados nas provisões de danos, de 18,3%
Mesmo com a queda na arrecadação, os recursos
(de R$ 11,873 bilhões para R$ 13,139 bilhões) e, ainda
das provisões de previdência complementar aber-
mais, nas de saúde, cujo aumento de 58% (de R$ 1,318
ta, no 1º semestre de 2005, foram aumentados de
bilhão para R$ 2,082 bilhões) veio a indicar a vitalidade
17,6% (de R$ 38,493 bilhões para R$ 45,259
do segmento apesar das dificuldades atualmente en-
bilhões).
contradas na atividade.
Crescimento maior, entretanto, registraram as provisões
As reservas técnicas de capitalização, que no 1º semes-
do VGBL, que, mesmo com a queda de 1,3% na arreca-
tre de 2005 tiveram um aumento de 13,0% (de R$ 8,707
dação do 1º semestre de 2005, alcançaram o total de
bilhões para R$ 9,838 bilhões), refletiram a preponde-
R$ 22,754 bilhões, com o significativo aumento de
rância (75%) dos recursos oriundos dos títulos de paga-
61,1% em relação ao total do 1º semestre de 2004
mento mensal (poupança formadora de reservas) sobre
(R$ 14,123 bilhões).
os restantes 25% de títulos de pagamento único.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
53
Fenaseg
Provisões Técnicas
R$ mil
Segmentos
2005 1º semeste
Seguros de Riscos
17.824.422
∆ %
Seguros por Sobrevivência
∆ %
∆ %
23,8%
14.123.496
47,3%
38.493.098
10,3%
8.707.469
∆ %
100%
75.625.286
∆ % sobre período anterior
18,9%
18,7%
153,9%
50,9%
23,5%
13,0%
95.674.670
Mix
18,8%
17,6%
9.837.725
Total Mercado
14.301.222
61,1%
45.258.648
Capitalização
18,6%
24,6%
22.753.875
Previdência
Mix
2004 1º semeste
11,5%
10,7%
26,5%
100%
33,5%
Fontes: SUSEP e ANS
No 1º semestre de 2005, o patrimônio líquido do mer-
de tão somente 4,6% em relação ao 1º semestre de
cado de seguros foi de R$ 32,088 bilhões, com aumen-
2004 (de R$ 6,322 bilhões para R$ 6,610 bilhões).
to de 13% em relação ao 1º semestre de 2004, de
R$ 28,435 bilhões.
O patrimônio líquido da capitalização registrou, no
1º semestre de 2005, aumento de 11% (de R$ 2,647
Na atividade de seguros (segmento de danos + saú-
bilhões para R$ 2,938 bilhões). A redução do
de + vida + acidentes pessoais) o aumento do
patrimônio líquido do segmento, de 25,3%, no final
patrimônio líquido, no 1º semestre de 2005, foi de
de 2004, em função da reestruturação de duas em-
15,8% (de R$ 19,466 bilhões para R$ 22,540 bilhões).
presas do mesmo grupo, não afetou o desempenho
O mais significativo foi o aumento de 38,9% do seg-
do segmento, graças, inclusive, à maior lucratividade
mento Saúde (de R$ 2,262 bilhões para R$ 3,141 bi-
do 1º semestre de 2005 (+31,3%) em relação ao 1º
lhões) que visou a manutenção das estruturas para
semestre do ano anterior.
fazer frente ao desequilíbrio criado pelo aumento dos
custos, em função dos maiores atendimentos, e o ta-
O total de recursos investidos nas provisões técnicas e
belamento dos preços.
no patrimônio líquido alcançou, no 1º semestre de 2005,
o valor de R$ 127,763 bilhões com aumento de 22,8%
O segmento de danos ampliou seu patrimônio líquido
em relação aos investimentos do 1º semestre de 2004,
em 12,4%, perfazendo o total de R$ 18,154 bilhões ante
de R$ 104,061 bilhões.
R$ 16,147 bilhões do 1º semestre de 2004.
Em relação ao total de 2004, de R$ 115,396 bilhões, o
54
A previdência complementar aberta, após a
aumento do 1º semestre de 2005 ficou em 10,9%,
performance de 2004 – com o patrimônio líquido au-
preanunciando para o ano todo o aumento análogo ao
mentando de 71,1% em relação ao ano anterior – no 1º
de 2004 (23,0%), elevando o total dos investimentos do
semestre de 2005 teve um aumento bem mais contido,
mercado cerca de R$ 145,0 bilhões.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
55
Patrimônio Líquido
R$ mil
Segmentos
2005 1º semeste
Danos
18.153.707
∆ %
Saúde
∆ %
∆ %
6,5%
Vida + AP
1.245.061
∆ %
17,8%
Previdência
6.609.946
∆ %
Capitalização
∆ %
2.261.707
24,5%
7.378.831
3,9%
1.057.183
20,6%
6.321.648
9,2%
2.647.964
100%
28.435.815
12,8%
Mix
56,8%
25,6%
8,0%
42,2%
25,9%
57,7%
3,7%
7,4%
22,2%
71,1%
11,0%
32.088.420
∆ % sobre período anterior
9,8%
4,6%
2.938.414
Total Mercado
16.147.313
38,9%
7.855.007
2004 1º semeste
56,6%
12,4%
3.141.292
Pessoas
Mix
9,3%
(25,3)%
100%
25,4%
Fontes: SUSEP e ANS
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
55
Fenaseg
Mercado
Internacional
de Seguros
56
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Mercado Mundial
Em 2004, o mercado mundial apresentou crescimento
mercado norte-americano ao segmento Não-Vida (55%
de 9,65%, com um volume total de prêmios de
das subscrições).
US$ 3,244 trilhões, expansão essa sustentada em sua
maior parte pelo seguro de vida, que cresceu 9,86%. O
O Brasil, em 2004, com uma arrecadação de Prêmios
segmento não-vida, no mesmo período, registrou um
de US$ 18,042 bilhões, ficou em 21º lugar ganhando
crescimento de 9,38%, crescimento esse menor do que
uma posição em relação ao ano anterior. O segmento
aquele registrado no período anterior, de 16,13%. Mes-
vida, com US$ 8,199 bilhões arrecadados, ficou no 24º
mo assim, a ele coube 43% do mercado mundial, e ao
lugar e o segmento de Não-Vida, com US$ 9,843
segmento de vida, a maior participação, de 57%.
bilhões, em 16º lugar. O melhor posicionamento deu-se
neste segmento, pois em 2003 ocupava o 19º lugar.
Os 5 maiores mercados mundiais (Estados Unidos,
Japão, Inglaterra, França e Alemanha), detiveram 70%
O desenvolvimento do segmento Vida, em vias de su-
do total de prêmios arrecadados.
perar o segmento Não-Vida, mudará a estrutura do
mercado brasileiro, que irá se equiparar ao das econo-
Em primeiro lugar, os Estados Unidos, com 34% do to-
mias mais desenvolvidas.
tal, seguido do Japão com 15%: os dois países, em
conjunto, representaram 50% do mercado mundial.
Na classificação geral, o Brasil manteve a 55º colocação quanto à relação prêmio per capita, ao mes-
Entretanto, a estrutura do mercado de cada um apre-
mo tempo que, na relação de prêmio/PIB, passou
sentou-se diferente, com o mercado japonês dando
para a 49º posição, ganhando 2 posições em relação
ênfase ao segmento Vida (70% das subscrições) e o
ao ano anterior.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
57
Fenaseg
Mercado Mundial de Seguros – 2004/2003
Vida
Posição
2004
País
2004
Não-Vida
Posição
2003
2003
Posição
2004
2004
Posição
2003
Valores em US$ milhões
Participação em 2004
Total
2003
Posição
2004
2004
Posição
2003
2003
Individual
Acumulada
EUA
1º
494.818
1º
481.527
1º
603.018
1º
575.635
1º 1.097.836
1º
1.057.162
33,84% 33,84%
Japão
2º
386.839
2º
371.831
3º
105.587
2º
100.989
2º
492.426
2º
472.820
15,18% 49,02%
Inglaterra
3º
189.591
3º
161.220
4º
105.241
4º
93.143
3º
294.832
3º
254.363
9,09% 58,11%
França
4º
128.813
4º
103.947
5º
65.811
5º
57.536
4º
194.624
5º
161.483
6,00% 64,11%
Alemanha
5º
84.535
5º
76.246
2º
106.261
3º
93.891
5º
190.796
4º
170.137
5,88% 69,99%
Itália
6º
82.083
6º
71.694
6º
46.728
6º
40.716
6º
128.811
6º
112.410
3,97% 73,96%
11º
29.509
12º
23.873
7º
40.232
7º
35.862
7º
69.741
8º
59.735
2,15% 76,11%
7º
48.680
7º
42.524
11º
19.944
11º
17.614
8º
68.624
7º
60.138
2,12% 78,23%
Holanda
10º
31.512
9º
27.994
9º
27.064
9º
24.042
9º
58.576
9º
52.036
1,81% 80,04%
Espanha
16º
23.592
16º
20.182
8º
32.311
8º
27.100
10º
55.903
10º
47.282
1,72% 81,76%
8º
35.407
8º
33.093
13º
16.765
13º
13.788
11º
52.172
11º
46.881
1,61% 83,37%
12º
25.689
14º
20.844
10º
23.714
10º
20.345
12º
49.403
12º
41.189
1,52% 84,89%
Taiwan
9º
33.851
10º
27.506
18º
9.385
16º
8.641
13º
43.236
14º
36.147
1,33% 86,22%
Suíça
15º
24.067
11º
23.921
12º
17.939
12º
15.944
14º
42.006
13º
39.865
1,29% 87,52%
Bélgica
14º
24.112
15º
20.302
14º
14.741
14º
12.786
15º
38.853
15º
33.088
1,20% 88,72%
África do Sul
13º
24.381
13º
21.550
23º
6.301
25º
4.718
16º
30.682
16º
26.268
0,95% 89,66%
Irlanda
17º
19.068
17º
16.250
19º
8.815
18º
8.269
17º
27.883
17º
24.519
0,86% 90,52%
Suécia
19º
15.790
19º
14.297
20º
8.285
20º
6.742
18º
24.075
18º
21.039
0,74% 91,26%
Índia
18º
16.919
18º
14.425
27º
4.330
28º
3.707
19º
21.249
19º
18.132
0,66% 91,92%
Dinamarca
22º
12.453
21º
10.926
21º
7.060
22º
6.194
20º
19.513
20º
17.120
0,60% 92,52%
Brasil *
24º
8.199
25º
6.306
16º
9.843
19º
8.213
21º
18.042
22º
14.519
0,56% 93,08%
Áustria
27º
7.695
24º
6.469
17º
9.701
17º
8.418
22º
17.396
21º
14.887
0,54% 93,61%
Rússia
31º
3.544
29º
4.887
15º
12.809
15º
9.257
23º
16.353
24º
14.144
0,50% 94,12%
Finlândia
21º
12.823
20º
11.370
31º
3.507
31º
3.020
24º
16.330
23º
14.390
0,50% 94,62%
Hong Kong
20º
12.969
22º
9.917
39º
2.291
34º
2.375
25º
15.260
25º
12.292
0,47% 95,09%
Noruega
25º
7.850
27º
6.030
24º
6.037
23º
5.501
26º
13.887
26º
11.531
0,43% 95,52%
Portugal
26º
7.823
26º
6.161
25º
5.351
24º
4.751
27º
13.174
28º
10.912
0,41% 95,92%
México
29º
5.213
30º
4.280
22º
7.019
21º
6.737
28º
12.232
27º
11.017
0,38% 96,30%
Singapura
28º
6.459
28º
5.584
32º
3.237
30º
3.054
29º
9.696
29º
8.638
0,30% 96,60%
Luxemburgo
23º
8.203
23º
7.003
46º
1.333
45º
1.138
30º
9.536
30º
8.141
0,29% 96,89%
Polônia
34º
2.828
33º
2.312
26º
4.604
26º
3.946
31º
7.432
32º
6.258
0,23% 97,12%
Israel
32º
3.178
32º
3.052
29º
3.916
27º
3.831
32º
7.094
31º
6.883
0,22% 97,34%
Malásia
30º
4.208
31º
3.455
40º
2.245
36º
2.154
33º
6.453
33º
5.609
0,20% 97,54%
2,46% 100,00%
Canadá
Coréia do Sul
China
Austrália
Demais
Total
25.987
21.765
53.793
45.559
79.780
67.324
1.848.688
1.682.743
1.395.218
1.275.616
3.243.906
2.958.359
* Não inclui as informações da Capitalização.
58
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
100,00%
Fonte: Swiss Re, Sigma nº 2/2005
América Latina
Em 2004, o Brasil consolidou sua posição de
Passou de US$ 72,2, em 2002, para US$ 82,6, em 2003
maior mercado de seguros da América Latina, com
e, finalmente, para US$ 101,1 em 2004.
o México em 2º lugar, pelo segundo ano consecutivo. O Brasil arrecadou US$ 18,042 bilhões, equi-
A média nos países desenvolvidos, de US$ 1000,00 de
valentes a 36,5% do mercado latino-americano, ao
prêmio per capita, mostra o grande espaço ainda a ser
passo que o México, com US$ 12,231 bilhões,
preenchido pela indústria de Seguros no Brasil.
ficou com 24,8%. A Argentina, com 8,31%, passou
para o 3º lugar superando o Chile, que, com 8,16%,
Ainda que em 2004 a relação de prêmios versus PIB
caiu para o 4º lugar.
fosse no Brasil de 3,39%, na América Latina essa mesma relação evidenciou índices de penetração bastante
Quanto à densidade do seguro, pela relação prêmio
reduzidos, em sua maioria abaixo de 3%, muito distan-
per capita, o Brasil, pela primeira vez, em 2004 apre-
tes, portanto, da média de 10% mantida pelos países
sentou o valor do Prêmio Individual acima de US$ 100,00.
mais industrializados.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
59
Fenaseg
Mercado-Latino Americano de Seguros – 2004/2003
Não-Vida
Vida
Posição
Prêmios
2004
2003
01º
Posição
2004
2003
1º
8.199
02º
2º
04º
03º
US$ milhões
Total
Prêmios
Posição
País
Prêmios
2004
2003
2004
2003
2004
2003
2004
6.306
1º
1º
9.843
8.213
1º
1º
Brasil
18.042
5.213
4.280
2º
2º
7.019
6.737
2º
2º
México
4º
1.345
921
3º
3º
2.752
2.378
3º
4º
3º
2.617
2.171
6º
6º
1.410
1.225
4º
11º 11º
79
65
4º
4º
2.550
2.092
Prêmio per capita - US$ Participação no PIB
2003
2004
2003
2004
2003
14.519
101,1
82,6
2,98%
2,96%
12.231
11.017
117,8
106,5
1,86%
1,80%
Argentina
4.098
3.300
105,1
85,9
2,68%
2,54%
3º
Chile
4.026
3.396
253,1
216,3
3,93%
4,09%
5º
5º
Venezuela
2.629
2.157
101,1
84,5
2,55%
2,89%
2.336
1.998
51,9
45,1
2,51%
2,56%
05º
6º
645
548
5º
5º
1.691
1.449
6º
6º
Colômbia
07º
7º
400
366
7º
7º
483
507
7º
7º
Peru
883
873
32,1
32,1
1,31%
1,44%
06º
5º
642
589
15º 15º
232
213
8º
8º
Trinidad e Tobago
874
802
659,3
383,9
7,85%
5,11%
12º 13º
59
46
8º
432
412
9º
9º
Equador
491
458
37,1
34,4
1,68%
1,72%
8º
08º
8º
162
148
12º 13º
269
245
10º
10º
Jamaica
431
393
161,6
155,1
5,00%
5,56%
09º
9º
153
127
11º 11º
269
261
11º
11º
Panamá
422
388
139,3
129,7
3,07%
3,64%
14º 15º
33
27
9º
333
293
12º
13º
Rep. Dominicana
366
320
41,3
45,7
2,05%
2,43%
10º 10º
105
104
13º 12º
246
246
13º
12º
El Salvador
351
350
52,7
52,7
2,28%
2,35%
15º 14º
28
28
10º 10º
320
290
14º
14º
Costa Rica
348
318
85,7
79,1
1,87%
1,88%
13º 12º
44
48
14º 14º
246
222
15º
15º
Guatemala
290
271
23,0
22,0
1,09%
1,12%
477
460
1.027
1.070
1.504
1.530
20.201 16.235
29.121
25.854
49.323
42.089
78,3
2,47%
2,45%
9º
Demais
Total
90,9
Fonte: Swiss Re, Sigma nº 2/2005
* Não inclui as informações da Capitalização.
Vida
Não-Vida
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
a
al
te
ua
G
ta
os
C
m
Ri
ad
Re
p.
El
Sa
lv
ic
in
ca
or
a
an
á
om
D
Pa
na
m
ca
ai
m
Ja
do
ua
Eq
ba
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Tr
in
id
ad
e
r
go
ru
Pe
a
ol
C
zu
ne
Ve
ôm
el
bi
a
le
hi
C
nt
in
o
ge
Ar
M
éx
ic
il
as
Br
a
0
Fonte: Swiss Re, Sigma nº 2/2005
60
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Sistema
Nacional
de Seguros
Privados
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
61
Fenaseg
Ministério
da Fazenda
CNSP
SUSEP
Corretores
de Seguros
IRB-Brasil Re
Empresas de Seguros,
Previdência
Complementar Aberta
e Capitalização
Compete ao Governo Federal formular a política de seguros
privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no
mercado nacional. O Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de
1966, alterado pelas Leis nº 9.656/98 e nº 10.190/2001, que
rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional de
Seguros Privados, composto pelo CNSP, SUSEP, IRB-Brasil Re,
Sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados e
Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar
e Corretores de Seguros habilitados.
62
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
63
CNSP - Conselho
Nacional de
Seguros Privados
SUSEP Superintendência de
Seguros Privados
Ao CNSP cabe fixar as diretrizes e normas da política
Superintendente: Renê de Oliveira Garcia Junior
de seguros privados no Brasil.
A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP - é a
autarquia que tem a função de fiscalizar os mercados
Composição do CNSP
de seguros, previdência complementar aberta e
Sua composição foi definida pelo Decreto-lei nº 73/66,
capitalização.
sendo posteriormente alterada pela Lei nº 10.190, de
14/02/2001. O CNSP é composto pelo Ministro de
Nos últimos dois anos a SUSEP, inclusive por meio
Estado da Fazenda, Superintendente da SUSEP e
de sua atuação no CNSP, tem promovido uma série
representantes do Ministério da Justiça, Ministério da
de mudanças na regulação dos mercados
Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil
fiscalizados, com o objetivo de promover a
e Comissão de Valores Mobiliários.
desregulamentação, a auto-regulação e a supervisão
Da competência privativa do CNSP, destacam-se as
baseada em riscos.
seguintes atividades:
• Fixar diretrizes e normas da política de seguros
privados.
• Regular a constituição, organização, funcionamento
Entre suas políticas, definidas como linhas mestras para
atuação e como elementos inegociáveis do planejamento estratégico, pode-se destacar:
e fiscalização dos que exercem atividades
subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros
Proteção aos Direitos do Consumidor
Privados, bem como a aplicação das penalidades
Zelar pela transparência e integridade das relações
previstas.
contratuais e estimular ações e procedimentos de com-
• Fixar as características gerais dos contratos de
bate às fraudes. Consta entre as diretrizes correspon-
seguro, previdência complementar aberta,
dentes a essa política: assegurar a transparência na
capitalização e resseguro.
comercialização de produtos e atuar em conjunto com
• Estabelecer as diretrizes gerais das operações de
os órgãos de defesa do consumidor.
resseguro.
• Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB.
Política de Estímulo ao Mercado
• Prescrever os critérios de constituição das
Desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos merca-
Sociedades Seguradoras, de Capitalização,
dos supervisionados. Entre as diretrizes a serem segui-
Entidades Abertas de Previdência Complementar e
das nessa área, estão o fomento à oferta de novos pro-
Resseguradores, com fixação dos limites legais e
dutos, com regras claras e duradouras, a busca de in-
técnicos das respectivas operações.
centivos corporativos e tributação favorável, principal-
• Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão
de corretor.
mente para produtos populares e sociais, e o estímulo
à poupança de longo prazo.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
63
Fenaseg
Política de Supervisão Baseada em Riscos
suas atividades da International Association of Insurance
Supervisão e fiscalização focadas na gestão de riscos
Supervisors - IAIS - sendo os parâmetros indicados por esta
das empresas, preservando sua solvência e capacida-
organização, especialmente os chamados Core Principles,
de econômico-financeira. Para tanto, uma das diretri-
uma referência que vem sendo utilizada na implementação
zes é monitorar a adequação de capital, o passivo
de novas normas e práticas internas pela Autarquia.
operacional e a qualidade dos ativos.
Nesse sentido, ao longo dos anos de 2004 e 2005, e
Política de Regulação
com a participação dos agentes privados por meio de
Consolidação e simplificação das normas aplicáveis.
audiências públicas, foram editadas diversas normas
Objetiva tornar claras e transparentes as normas vigen-
tratando de (i) controles internos, (ii) gerenciamento de
tes, fomentar a auto-regulação do mercado, enfatizando
riscos, (iii) tendimento ao consumidor, (iv) certificação
a responsabilidade de seus administradores e profissi-
técnica de empregados de seguradoras e (v)
onais; promover a desregulamentação, eliminando o
procedimentos de auditoria contábil, de controles
excesso de normas e simplificando procedimentos.
internos e atuarial, entre outros.
Política de Tecnologia da Informação
Por outro lado, uma série de normas que ja não estavam
Provimento de sistemas de tecnologia da informação
de acordo com o ordenamento jurídico atual vem sendo
para aprimoramento e confiabilidade do processo
revogada, em um trabalho que objetiva simplificar e
decisório da SUSEP. Consta entre as diretrizes: atuar
tornar mais eficaz a atuação reguladora estatal.
em conjunto com o mercado, visando unificar a base
de dados e informações úteis às atividades de supervisão e fiscalização, e utilizar a certificação digital como
IRB-Brasil Re
instrumento de controle e troca segura de informações
Presidente: Marcos de Barros Lisboa
entre o mercado e a SUSEP.
Em 08 de junho de 2005, o Sr. Marcos de Barros Lisboa,
ex-Secretário de Política Econômica do Governo, assu-
Política de Regimes Especiais
miu a Presidência do órgão ressegurador, designado
Agilização e transparência dos procedimentos de li-
pelo Ministério da Fazenda.
quidação, direção fiscal e intervenção. Propõe revisão
da legislação, padronização de procedimentos, apri-
Segundo o Presidente Marcos Lisboa, existe um confli-
moramento e atualização das rotinas de acompanha-
to de interesses no trabalho do IRB-Brasil Re: o IRB não
mento e controle das empresas em regimes especiais.
é apenas uma empresa de economia mista. Trata-se de
uma empresa de economia mista que detém o mono-
Política de Ações Específicas
pólio das operações de resseguro no País e que faz
Elaborar normas que propiciem a portabilidade e mi-
política pública e ainda regula o próprio mercado. A
gração entre os planos de previdência complementar;
União detém 100% das ações ordinárias e as empresas
promover a “blindagem” dos ativos garantidores das
seguradoras, 100% das ações preferenciais. O conflito
provisões técnicas; estimular e viabilizar a oferta de
surge porque como regulador do mercado, o IRB-Brasil
“produtos populares”.
Re deve ser orientado para promover a competição e a
diversificação de produtos para atender às necessida-
Outro ponto importante é que a SUSEP tem intensificado
64
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
des de cada carteira/seguradora. De outro lado, como
65
empresa de capital misto, a Lei das SAs o obriga a agir
no interesse dos acionistas.
• estimular novos produtos de resseguro e seguro;
• melhorar a mensuração e precificação dos riscos das
operações;
No mesmo mês em que assumiu a presidência do
IRB-Brasil Re, Marcos Lisboa, divulgou a Circular PRESI
- 011/2005, de 27/6/2005, através da qual é permitido
• desenvolver o mercado de seguros; e
• aumentar a disponibilidade de mecanismos de transferência de riscos disponíveis na economia.
que as seguradoras possam obter cotação e suporte
de resseguro no mercado internacional, para os riscos
Salienta, também, o Presidente do IRB-Brasil Re, que
facultativos, com vistas a possível e futura colocação. O
os principais beneficiados no processo de abertura se-
IRB-Brasil Re, que é responsável, de acordo com o De-
rão os consumidores de seguro – firmas e famílias, de-
creto Lei 73/66, pela colocação dos excedentes no ex-
correntes, principalmente:
terior, adotará a solução que melhor atenda aos interesses das partes envolvidas, e às regras técnicas de
garantia de operações da empresa.
• do aumento na oferta de produtos inovadores;
• de preços refletindo diretamente os riscos envolvidos; e
O novo Presidente do IRB-Brasil Re tem como desafio
preparar a casa para que ela possa competir de forma
• da redução do risco associado às decisões privadas
de investimento e produção.
eficiente nesse novo quadro que começará assim que
for aprovado o Projeto de Lei Complementar no 249/
Quanto aos objetivos fundamentais do referido projeto
2005, que dispõe sobre a política de resseguro, co-
de lei, o Sr. Marcos Lisboa destaca:
seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no
• transição suave para modelo aberto de resseguros;
• aprimoramento das atribuições regulatórias; e
• novos instrumentos para a transferência de recursos
exterior e as operações em moeda estrangeira do setor
securitário e dá outras providências.
para o exterior.
A nova direção do IRB-Brasil Re redefiniu o organograma
da empresa, criou gerências de controles internos,
ouvidoria e pesquisa, esta última fundamental para a
modernização da área de gestão de riscos. Com o envio ao Congresso Nacional do PLC no 249/2005, o Poder Executivo pretende transferir a regulação da operação de resseguro, co-seguro e retrocessão à SUSEP
e, por fim, ao monopólio do IRB-Brasil Re, estabelecendo regras para o funcionamento de um mercado de
resseguro aberto à livre concorrência.
Marcos Lisboa, como secretário de política econômi-
Sociedades
Seguradoras, de
Capitalização e
Entidades Abertas
de Previdência
Complementar
ca, que coordenou os trabalhos de elaboração do referido PLC, enumera suas principais vantagens:
Sociedades Seguradoras
• aumentar a competição, acarretando todos os be-
O mercado de seguros é operado por sociedades se-
nefícios dela decorrentes;
guradoras constituídas sob a forma de sociedades anô-
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
65
Fenaseg
nimas, com ações nominativas (Leis nº s 6.404/1976 e
No ano de 2004, 35 sociedades seguradoras, com au-
10.303/2001).
torização para atuar no ramo vida, operaram planos
abertos de previdência complementar. Da mesma for-
As seguradoras recebem autorização para operar nos
ma, 29 entidades abertas de previdência complemen-
ramos elementares (não-vida), no ramo vida ou em
tar sem fins lucrativos operaram com planos
ambos. As seguradoras que possuem autorização para
previdenciários.
operar exclusivamente no ramo vida podem, também,
comercializar planos previdenciários, conforme dispõe
Sociedades de Capitalização
a Lei Complementar nº 109/2001. Para operar no ramo
O mercado de capitalização é operado por socieda-
saúde, as seguradoras devem ser especializadas, con-
des de capitalização constituídas sob a forma de soci-
forme disposto na Lei nº 9.656/98.
edades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de
A autorização para funcionamento é concedida pelo
Estado da Fazenda, após análise pela Superintendên-
Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Supe-
cia de Seguros Privados (SUSEP).
rintendência de Seguros Privados (SUSEP) ou pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no caso das
Em 2004, 16 sociedades de capitalização comer-
sociedades seguradoras especializadas em saúde.
cializaram títulos de capitalização.
Em 2004, 130 sociedades seguradoras operaram com
Corretores
de Seguros
seguros privados, sendo que 14 sociedades seguradoras especializadas operaram com planos privados de
assistência à saúde.
Os corretores são organizados em sindicatos estadu-
Entidades Abertas de
Previdência Complementar
ais afiliados à FENACOR – Federação Nacional dos Cor-
O mercado de previdência complementar aberta é opera-
tores cadastrados ativos, sendo 47.168 pessoas físicas
do por sociedades seguradoras que têm autorização para
e 25.743 pessoas jurídicas.
retores de Seguros. Existem atualmente 72.911 corre-
atuar no ramo vida e por entidades abertas de previdência
complementar que devem estar constituídas, em ambos
O corretor de seguros, pessoa física ou jurídica, é o interme-
os casos, como sociedades anônimas, com ações
diário autorizado a angariar e promover contratos de segu-
nominativas, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/
ro entre as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou
2001. As entidades abertas de previdência complementar
jurídicas de direito privado, estando habilitado a intermediar
constituídas como sociedade civil sem fins lucrativos, em
seguros dos ramos elementares e de vida e de planos de
conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua
capitalização e de previdência complementar aberta. O
organização jurídica. A autorização para funcionamento é
exercício da profissão de corretor de seguros depende de
concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após aná-
prévia habilitação e registro. Essa habilitação é obtida atra-
lise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
vés de exame para Corretores de Seguros, administrada
pela Fundação Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG
66
A autorização para funcionamento abrange as operações
– conforme Resolução CNSP nº 081/2002. e Circulares
com planos previdenciários, de pecúlio çe/ou renda.
SUSEP Nos 127, 140, 146, todas de 2000.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
67
previdência faz-se por indicação das sociedades se-
CONSU – Conselho
de Saúde Suplementar
guradoras, de capitalização ou entidades abertas de
Criado pela Lei nº 9.656/98, e posteriormente alterado
previdência complementar, dentre candidatos aprova-
pelo Decreto nº 4.044, de 6 de dezembro de 2001, o
dos no exame de habilitação promovido pela Funda-
CONSU é órgão colegiado integrante da estrutura regi-
ção Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), ou em
mental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo
provas específicas de avaliação, por disciplina, aplica-
Ministro da Justiça - que o preside -, pelo Ministro da Saú-
das a participantes de cursos de habilitação realiza-
de, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento,
dos em consonância com a resolução CNSP
Orçamento e Gestão, além do Presidente da ANS, que
nº 081/2002 e a Circular SUSEP nº 177/2001.
atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem com-
O registro do corretor de vida, de capitalização e de
petência para desempenhar as seguintes atividades:
A partir do ano de 2002, foi instituído o recadastramento
1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas
periódico dos corretores, sendo aplicado aos correto-
e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar.
res de seguros e aos corretores de seguros de vida, de
2. Aprovar o contrato de gestão da ANS.
capitalização e de previdência, cuja periodicidade será
3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funciona-
de 3 anos e está regulamentado pelas Circulares SUSEP
N 202, 207, e 222, todas de 2002. Fonte web site da
os
Fenacor: www.fenacor.com.br.
mento da ANS.
4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratar a Lei nº 9.656/98.
Saúde Suplementar
5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de
caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões.
A regulamentação do setor de Saúde Suplementar no
segmento do seguro saúde se transformassem em segu-
ANS – Agência Nacional
de Saúde Suplementar
radoras especializadas, passando a estar subordinadas a
Presidente: Fausto Pereira dos Santos
uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada
Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS
ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modali-
é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério
dades de operadoras de planos de saúde privados.
da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse
Brasil exigiu que as seguradoras que atuassem no
público na assistência suplementar à saúde, regulando
Ministério da Saúde
as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações
com prestadores e consumidores, contribuindo, assim,
para o desenvolvimento das ações de saúde no país.
CONSU
Entre suas competências, destacam-se as seguintes:
ANS
Câmara de Saúde
Suplementar
Seguradoras Especializadas em Saúde
• Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a
regulação do setor de saúde suplementar.
• Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os
serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas
operadoras.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
67
Fenaseg
• Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema
Único de Saúde.
• Normatizar os conceitos de doença e lesão
preexistentes.
• Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de
• Fazenda.
• Previdência e Assistência Social.
• Trabalho e Emprego.
• Justiça.
• Saúde.
1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde,
observando as suas peculiaridades.
• Decidir sobre o estabelecimento de subsegmenta-
IV- por um representante de cada órgão e entidade a
seguir indicado:
• Conselho Nacional de Saúde.
ções aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV
• Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde.
do art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998.
• Conselho Nacional dos Secretários Municipais de
• Autorizar reajustes e revisões das contraprestações
Saúde.
pecuniárias dos planos privados de assistência à
• Conselho Federal de Medicina.
saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes ge-
• Conselho Federal de Odontologia.
rais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fa-
• Conselho Federal de Enfermagem.
zenda e da Saúde.
• Federação Brasileira de Hospitais.
• Expedir normas e padrões para o envio de informações
de natureza econômico-financeira pelas operadoras,
com vistas à homologação de reajustes e revisões.
• Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços.
• Confederação das Santas Casas de Misericórdia,
• Fiscalizar as atividades das operadoras de planos
Hospitais e Entidades Filantrópicas.
privados de assistência à saúde e zelar pelo cumpri-
• Confederação Nacional da Indústria.
mento das normas atinentes ao seu funcionamento.
• Confederação Nacional do Comércio.
• Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor
• Central Única dos Trabalhadores.
visando a eficácia da proteção e defesa do consumi-
• Força Sindical.
dor de serviços privados de assistência à saúde, ob-
• Social Democracia Sindical.
servado o disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.
V - por um representante de cada entidade a seguir
indicada:
Câmara de Saúde Suplementar
• Defesa do consumidor.
Câmara de caráter consultivo, tem como principal
• Associações de consumidores de planos privados
objetivo promover a discussão de temas relevantes
para o setor de saúde suplementar no Brasil, além de
• Segmento de autogestão de assistência à saúde.
dar subsídios às decisões do CONSU e da ANS.
• Empresas de medicina de grupo.
A Câmara de Saúde Suplementar é integrada pelos
• Cooperativas de serviços médicos que atuam na saú-
seguintes membros:
I - pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto,
na qualidade de Presidente;
II- por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário;
III - por um representante de cada Ministério a seguir
indicado:
68
de assistência à saúde.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
de suplementar.
• Empresas de odontologia de grupo.
• Cooperativas de serviços odontológicos que atuem
na área de saúde suplementar.
• Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais.
69
• Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – Fenaseg.
• Salutar Saúde Seguradora S.A.
• Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A.
• Sul América Seguro Saúde S.A.
Seguradoras
Especializadas em Saúde
• Unibanco AIG Saúde Seguradora S.A.
• Unimed Seguros Saúde S.A.
Com a aprovação da Lei nº 9.656/98, que regulamentou o
setor de saúde suplementar no Brasil e criou o CONSU –
Conselho de Saúde Suplementar, e da Lei
Resseguro
de, tornou-se necessário equiparar as operações de se-
Abertura do Mercado
Brasileiro de Resseguro
guro saúde aos planos privados de assistência à saúde,
Cronologia dos fatos:
de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais.
Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou
a Emenda Constitucional no 13, através da qual extinguiu
A Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, enquadrou
o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então,
exclusivamente ao IRB. Com a mudança constitucional, a
nº 9.961/00, que criou a ANS – Agência Nacional de Saú-
o Seguro Saúde como plano privado de assistência à
saúde, e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde,
abertura do mercado de resseguro passou a ser uma imposição legal, não só porque estava afastada a garantia
para efeito da Lei nº 9656, de 1998.
do monopólio do resseguro pela EC 13/96, mas, principalmente pelos comandos presentes na Constituição Fe-
Às sociedades seguradoras que em 2001 já operavam
deral, mais especificamente no inciso IV, do art. 1o, que
proclama a livre iniciativa como um dos seis fundamentos
o Seguro Saúde, foi determinado que providenciassem
a especialização até 1 de julho de 2001, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS.
Com o advento da RDC nº 65/01, a ANS regulamentou
este segmento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras especializadas em saúde, o disposto nas normas da SUSEP e do CNSP, publicadas
até 21 de dezembro de 2000, cujas matérias não tenham sido disciplinadas pela ANS e pelo CONSU.
Em 2004 / 2005, operaram no mercado as seguintes
seguradoras especializadas em saúde:
• AGF Saúde S.A.
• Bradesco Saúde S.A.
da República, no art. 170, que estabelece o princípio da
livre iniciativa e livre concorrência, e no art. 177, que enumera, taxativamente, os monopólios da União.
Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida
Provisória nº 1578 transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., em sociedade por ações, permanecendo
como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de 50% de
participação para as empresas seguradoras nacionais
foi mantida.
Também em 1997, o IRB foi incluído, através do Decreto
nº 2.423, de 16.12.1997, no Programa Nacional de
• BrasilSaúde Companhia de Seguros
Desestatização (PND), sob comando do BNDES, o que
constou da carta de intenções do governo brasileiro ao
• Itauseg Saúde S.A.
FMI, em novembro de 1998.
• Marítima Saúde Seguros S.A.
• Notre Dame Seguradora S.A.
• Porto Seguro - Seguro Saúde S.A.
Em 20 de dezembro de 1999, foi editada a Lei Ordinária no
9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fisca-
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
69
Fenaseg
lização das atividades de resseguro no país para a SUSEP,
extinção das ADIns, com a eliminação do obstáculo
viabilizando a privatização do IRB e a conseqüente aber-
existente para a implementação das mudanças
introduzidas pela Lei nº 9.932/99, que voltou à plena
tura do mercado de resseguro para a livre iniciativa.
eficácia.
A publicação do edital de privatização do IRB, no começo de 2000, marcou o início da reação contrária ao
fim do monopólio estatal do setor. Em junho de 2000, o
Entretanto, o Governo Federal entendeu que há dúvidas
quanto à sua constitucionalidade, optando pelo envio,
Partido dos Trabalhadores – PT ajuizou Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADIN) no 2.223-7 junto ao Supre-
em maio de 2005, ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei
Complementar no 249/2005, que representa o novo mar-
mo Tribunal Federal (STF), sob a alegação, em síntese,
de que se tratava de regulamentação do sistema finan-
co regulatório do resseguro no mercado brasileiro.
ceiro nacional, o que, pelos termos do art. 192, caput, só
poderia ser feito através de lei complementar.
Com essa medida, o mercado segurador brasileiro preserva e aprofunda a trajetória de sua desejada
Nesse processo, o relator concedeu liminar, referendada
redefinição institucional, passo fundamental para sua
modernização, e como forma de colocá-la em sintonia
pelo Plenário do STF, suspendendo os efeitos da mencionada lei, até o julgamento final da referida ADIN. Diante de
com as necessidades de uma economia diversificada,
dinâmica e em franco processo de desenvolvimento.
tal decisão, ficou paralisado o processo de leilão do IRBBrasil Re e a abertura do mercado de resseguro.
Resseguradoras
No início de 2001, funcionavam no país dezoito escritó-
Em 29 de maio de 2003, foi aprovada a Emenda Cons-
rios de representação de resseguradoras estrangeiras,
titucional n 40, que permitiu a regulamentação do
Art. 192, que trata do Sistema Financeiro Nacional em
que aguardavam a abertura do mercado de resseguro
partes. Diante dessa definição, cada grupo de atividades do Sistema Financeiro Nacional poderá ser regula-
restringiram seus investimentos locais, quadros técni-
mentado por Lei Complementar específica.
abertura do mercado de resseguro vem desestimulando
o
no Brasil. Em 2004, ficaram apenas oito empresas, que
cos e administrativos. A indefinição quanto ao prazo da
a permanência das empresas no País.
Em julho de 2004, no trâmite normal da Ação Direta de
Inconstitucionalidade, o Procurador Geral da República e
de representação no País:
Constituição feitas pela Emenda Constitucional no 40/2003,
teriam afastado a necessidade de Lei Complementar, o
Resseguradoras
que acarretaria a perda de objeto da ADIN.
Aberto o prazo para o pronunciamento do PT, o Partido
não se manifestou, tendo sido os autos encaminhados
ao Ministro Relator para decisão sobre a matéria.
Acolhidos pelo STF os referidos pareceres, o processo
foi encerrado pela perda de objeto, o que significou a
70
Relação das Resseguradoras que mantêm escritório
a Advocacia Geral da União proferiram pareceres no sentido de que as profundas alterações no teor do Art. 192 da
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
1. Converium Re
2. Mapfre Re Assessoria Ltda.
3. Munchener do Brasil Serviços Técnicos Ltda.
4. Scor Brasil
5. Swiss Re Brasil Serviços e Participações Ltda.
6. Transatlantic Re
7. XL Latin American Re
8. American International Underwriters - AIU
71
Fenaseg
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
71
Organograma da Fenaseg
Fenaseg
72
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
A Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com sede e foro na
Cidade do Rio de Janeiro, é associação sindical de grau
superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e
representação legal das categorias econômicas do
seguro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta.
Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de
delegados de cinco sindicatos de seguradoras - Bahia,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São
Paulo -, tem como objetivo promover o desenvolvimento
ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando politicamente a
categoria. Oficialmente reconhecida em 30 de novembro
de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições
das categorias econômicas representadas, contribuições
dos sindicatos e receita financeira ou imobiliária.
A Fenaseg congrega, atualmente, os 8 Sindicatos Regionais de Seguros Privados, estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio
de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São
Paulo e 132 empresas do mercado segurador organizadas na forma de: 104 sociedades seguradoras, sendo que destas 25 também operam com previdência
complementar aberta; 16 sociedades de capitalização;
e 12 sociedades seguradoras especializadas em Saúde, que representam 99,8% do volume de arrecadação
desses mercados.
Funções Básicas
Com os novos patamares alcançados pela economia
nacional, multiplicam-se os campos de atuação onde é
exigida a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto representativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus interesses também, a Fenaseg
representa politicamente o setor produtivo que é, hoje,
um dos que mais contribuem para o crescimento econômico e social do país.
Para tanto, a Fenaseg atua basicamente tendo em vista as seguintes propostas de ação e objetivos:
• Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada.
• Representar perante os Poderes Públicos os interesses das categorias econômicas das suas afiliadas.
• Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de
leis e soluções relacionadas às respectivas categorias econômicas.
• Promover a conciliação nos dissídios coletivos de
trabalho e celebrar contratos e acordos.
• Indicar os representantes das categorias econômicas de suas afiliadas para participação em eventos
que tratem de assuntos pertinentes a sua atividade.
• Manter serviços de consultoria e assessoria a suas
afiliadas e desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concernentes ao interesse do mercado, notadamente ao que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios.
• Promover a harmonia de funcionamento entre suas
afiliadas, dirimindo as divergências eventualmente
surgidas.
Eventos
Seminários 2004
Junho
Ciclo de Palestras RH - Reedução Alimentar
Palestra proferida pela Dra. Lisangela Baiense, para o
público interno da Fenaseg - uma iniciativa da área de
Recursos Humanos.
Regime Especial de Pagamento do
ISSQN pelas Corretoras de Seguros –
Pessoa Jurídica
Realizada em 24/06/2004, a palestra foi proferida por
representantes da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, com o objetivo de orientar as Seguradoras sobre
o novo sistema on-line de recolhimento do imposto.
Julho
Aplicação da Circular SUSEP
nº 253/2004
Evento realizado no Rio de Janeiro (30/6) e em São Paulo
(15/7), tendo como palestrantes representantes da SUSEP:
Ricardo Nohra Simões, Cássio Cabral Kelly, William Moreira
Lima Neto e Olavo Ribeiro Salles – com o objetivo de avaliar
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
73
Fenaseg
e discutir os objetivos e a forma de atendimento ao estabelecido pela Circular SUSEP de nº 253/04.
Plano Integrado de Segurança Pública
do Estado de Pernambuco
O SINDISEG e o SINCOR receberam no dia 12/07, no
Auditório da FUNENSEG, a visita do Secretário de Defesa Social, Deputado João Braga. Na ocasião, foi realizada uma apresentação sobre o plano.
Regulação do Mercado de Seguros –
Tendências e Perspectivas
Foi realizada no dia 12/07/2004 palestra do Sesmig,
tendo como palestrante o Dr. Renê Garcia Júnior –
Superintendente da SUSEP.
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
Realizada palestra no Auditório da Funenseg no Rio de
Janeiro, no dia 15/07/2004, inaugurando o ciclo de eventos de sensibilização sobre o tema fraude em seguros,
com público de 106 participantes.
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
Realizadas em São Paulo, Santos e Porto Alegre, no
Auditório da FUNENSEG, nos dias 12, 13 e 19/08/2004,
as palestras de sensibilização sobre o tema fraude em
seguros, com 175 participantes.
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
Realizado no Auditório da Funenseg em Recife, no dia
26/08/2004. A palestra foi proferida por Mario Viola,
gerente de investigações da Fenaseg, e por Elisabeth
de Santiago, gerente de ações de prevenção, comunicação e educação.
Regras de York e Antuérpia 2004 –
Conseqüências para o Mercado
Segurador Brasileiro
Setembro
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 26/07/2004, no
Auditório da Fenaseg, tendo como palestrante o Sr.
Rucemah Leonardo Gomes Pereira, com o objetivo de
informar e analisar as novas regras e suas conseqüências.
Realizadas em Salvador e Vitória, nos dias 09 e 22/09/
2004, as palestras de sensibilização sobre o tema fraude em seguros, com 145 participantes. O evento em
Vitória foi apoiado pelo Sindicato dos Corretores do
Espírito Santo e realizado nas instalações da UnimedVitória. Em Salvador, a palestra foi realizada na Unifacs
- Universidade de Salvador, com apoio da Funenseg.
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
Realizada palestra de sensibilização sobre o tema fraude
em seguros, na Secretária de Segurança Pública do Paraná,
no dia 26/07/2004, com presença de 24 participantes.
Ciclo de Palestras RH - Fatores de
Risco para Doenças do Coração
Realizado no Rio de Janeiro, em 27/7 e 10/8/2004, palestra proferida pelo Dr. Marcos Brazão e palestra para
o público interno da Fenaseg em uma iniciativa da Área
de Recursos Humanos.
Agosto
Bate papo no Sindiseg/PE
74
Realizado em 09/08/2004, no sindicato das seguradoras do Estado de Pernambuco. No primeiro encontro
participaram o Deputado Estadual Bruno Araújo e o
vereador João Glasner, debatendo sobre as perspectivas de desenvolvimento econômico do Estado e da
Cidade do Recife e outros temas de interesses do mercado segurador local.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
A Experiência Chilena de Auto-regulação
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 14/09/2004,
palestra internacional proferida pelos Srs. Marco Antonio Gonzalez e Jorge Claude – com o objetivo informar
a experiência e as bases fundamentais do Sistema de
Auto-regulação das companhias de seguros chilenas.
Ciclo de Debates – Seguro Rural
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 24/09/2004. O objetivo da Fenaseg ao realizar o debate foi provocar uma ampla discussão sobre o desenvolvimento do seguro rural no
Brasil. Entre os especialistas estavam Jochen Burchard, di-
retor da Munich Re Group; Juan Carlos, da Protecction
Agropecuária; Charles Stutley, da PartnerRe; Margarita
Fernández, da Agroseguro; José Garmendia, Swiss Re
América Corporation; e José Farias, do IRB-Brasil Re. Na
ocasião, eles fizeram uma detalhada análise das questões
que envolvem o mercado de seguro agrícola no País.
Realizado no Rio de Janeiro, em 19/10/2004, palestra
proferida pelo Dr. Carlos Eduardo Camargo Cunha e
palestra para o público interno da Fenaseg em uma
iniciativa da Área de Recursos Humanos.
III Simpósio Regional do Mercado de
Seguros - Adaptando-se às mudanças
Realizadas em Goiânia e São José do Rio Preto, nos
dias 20 e 28/10/2004, as palestras de sensibilização
sobre o tema fraude em seguros, com 90 participantes,
nas instalações na Funenseg.
O SINDISEG do Estado de Pernambuco, SINCOR e
FUNENSEG realizaram nos dias 28 e 29/09 no Mar Hotel um encontro para discutir as perspectivas de mudanças do mercado.
II Fórum Nacional de Seguros de Vida
e Previdência Privada
Evento realizado em São Paulo no Hotel Gran Meliá,
entre os dias 29, 30 de setembro e 1º de outubro, contou com a parceria da ANAPP – Associação Nacional
da Previdência Privada em sua realização. Evento com
diversos palestrantes nacionais e internacionais, cumpriu seu objetivo na difusão do conhecimento nas áreas
de vida e previdência privada e na discussão das melhores e modernas técnicas voltadas para o desenvolvimento do mercado neste segmento.
Outubro
Aspectos Técnicos e Jurídicos
da Fraude em Seguros
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 07/10/2004, teve
como palestrantes consultores, advogados, técnicos,
representantes da SUSEP e do Ministério Público, apresentando e discutindo as implicações técnicas e jurídicas da Fraude, as políticas de combate sob a ótica do
órgão regulador e a visão do Ministério Público.
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
Realizadas em Joinville, Blumenau e Florianópolis, nos dias
13, 14 e 15/10/2004, as palestras de sensibilização sobre
o tema fraude em seguros, com 80 participantes. Os três
eventos foram apoiados pelo Sindicato das Seguradoras
do Estado de Santa Catarina e pela Funenseg.
Ciclo de Palestras RH - Fatores Noções
Gerais de Primeiros Socorros
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
A Genética e seus Impactos
no Seguro de Pessoas
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 20/10/2004, a
palestra internacional foi proferida pelo Sr.John
O’Shaughnessy na qual foi apresentada as tendências
internacionais na utilização da genética no auxílio da
seleção de riscos.
Seguro de RCTR-C –
A Nova Resolução do CNSP
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 21/10/2004, teve
como palestrantes os Srs. Marcelo Bittencourt Ferro
Costa, Geraldo Aguiar de Brito Vianna e Marcus
Clementino. Neste evento, foram debatidas as normas
constantes da nova resolução do CNSP.
I Encontro de Medicina do Seguro
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 26/10/2004, evento com diversos especialistas no tema, proporcionando um amplo debate sobre a situação atual da medicina do Seguro no Brasil e no mundo e sua importância
na aceitação de riscos.
Novembro
Nova Resolução CNSP nº113/2004
Palestra realizada em 04/11/2004, sendo uma realização do Sesmig. O evento teve como palestrante o Sr.
Adelson Almeida Cunha apresentando a nova resolução
que dispõe sobre o Seguro Obrigatório de RCTR-C.
Plano Integrado de Prevenção e
Redução da Fraude em Seguros
Realizadas em Brasília e Ribeirão Preto, nos dias 11 e
19/11/2004, as palestras de sensibilização sobre o tema
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
75
Fenaseg
fraude em seguros, com 125 participantes, nas
instalações da Funenseg.
procedimentos e o detalhamento das principais modificações introduzidas pela Circular SUSEP nº2772/2004.
Seminário Potencial do
Mercado de Seguros no RJ
Perspectivas da Carteira de
Automóvel para 2005
Realizado em 17/11/2004, no Centro de Convenções da
Bolsa de Valores do RJ. O seminário sobre o potencial do
mercado de seguros no estado do RJ, foi a etapa preparatória ao programa de ações do SINDSEG-RJ no interior
do estado, denominado Caravana do Seguro.
Em 30/11/2004, esteve no SESMIG o Dr. Ricardo de Sá
Acatauassu Xavier, oportunidade em que proferiu palestra sobre as perspectivas, bem como sobre a Criação e Funcionamento da Central de Bônus e do Registro Nacional de Sinistros da Fenaseg.
Fórum Jurídico da Atividade Seguradora
Dezembro
A Academia Paulista de Magistrados (APM), com o
apoio do Sindsegsp, realizou nos dias 19, 20, 21 de
novembro de 2004, em Amparo S.P. O evento reuniu
magistrados, executivos e advogados do mercado segurador. Estiveram presentes Desembargadores,
Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do
Supremo Tribunal Federal (STF).
Workshop de Tecnologia da Informação –
Planejamento Estratégico para 2005
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 18/11/2004, teve
como objetivo estabelecer um plano de ação, priorizando
propostas que poderão reduzir custos operacionais,
agregar valor aos negócios e reduzir fraudes.
Projetos Políticos da FENACOR para a
classe dos Corretores de Seguros
Em 23/11/2004, esteve em Belo Horizonte, a convite do
SESMIG e do IMES, o Sr. Armando Vergílio dos Santos
Júnior – Presidente da FENACOR, participando de um
ciclo de palestras organizadas pelas duas Entidades.
Durante este mesmo ciclo, o Dr. Hudson Lídio Navarro
– Superintendente da CAMINAS – Câmara Mineira de
Arbitragem, proferiu palestra sobre Mediação e Arbitragem no Mercado de Seguros.
Avaliação Atuarial dos
Mercados Supervisionados
Evento realizado no Rio de Janeiro em 29/11/2004. Proferiram palestra executivos da SUSEP como o Sr. Danilo
Cláudio da Silva, a Sra. Rosana Dias e representantes
do mercado como o Sr.Sinval Chaves. O objetivo do
encontro foi analisar as principais conclusões obtidas
dos relatórios de avalição atuarial, os efeitos sobre os
76
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Projetos do Convênio CESVI/Fenaseg
SINDISEG/PE e o CESVI BRASIL promoveram no dia
06/12/2004 no Auditório da Funenseg local, a apresentação das ferramentas que auxiliam na aceitação, na
formatação do prêmio e no acompanhamento do custo
do sinistro. O palestrante foi o Diretor Executivo de
Operações do CESVI BRASIL, Sr. José Aurélio Ramalho.
Workshop Gerenciamento de
Documentação e Imagem
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 07/12/2004,
teve como palestrante o Sr. Alexandre Maiali, que
apresentou informações relativas à digitalização de
documentos, fundamentos jurídicos para descarte de
arquivos em papel e vantagens na redução de
custos.
Lançamento do Balanço Social
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 15/12/2004, durante
o almoço de confraternização do mercado e de homenagem ao Superintendente da SUSEP Sr. René Garcia.
Eventos Apoiados
pela Fenaseg - 2004
Dando continuidade à política de marketing institucional implementada em 2003, a Fenaseg apoiou eventos
de outros segmentos.
Junho
I Seminário Social e
Crescimento Econômico
Seminário realizado no Rio de Janeiro, em 28/6/2004. Even-
to comemorativo de aniversário promovido pela Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro. Durante a
realização do evento a Fenaseg distribuiu seu folder
institucional na pasta dos participantes, divulgou a logo
no material promocional do evento e disponibilizou
banners institucionais na área de circulação do evento.
Julho
Destaques do Mercado de Seguros 2003
Seminário realizado na Leopoldina Juvenil no Rio Grande do Sul, em 17/07/2004. Nesta ação, a Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing
list, divulgou a logo no material promocional do evento
e obteve convites de participação.
Agosto
Seminário sobre Fraude no Seguro
Evento realizado no dia 05/08/2004, no Hotel Bourbon
com apoio da Fenaseg, FUNENSEG, Sindiseg/PR e
Sincor/PR. Este evento é uma das ações de relacionamento e disseminação do seguro do Sindicato das Seguradoras do estado do Paraná.
I Seminário “Repressão ao Crime
Organizado: Roubo de Cargas e Valores”
– Região Sudeste
Seminário promovido pelo Departamento da Polícia
Federal, em parceria com a CNT – Confederação
Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo
Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de
prevenção de fraudes em seguros. O evento foi
realizado em Belo Horizonte, de 11 a 13/08/2004, com
200 participantes.
em Porto Alegre, no período de 12 a 14/09/2004. A
Fenaseg montou um stand de 32 m2 , tendo como foco
principal de divulgação o Projeto Fronteiras.
Prêmio ANSP 2004
Evento realizado na Sala São Paulo, em 15/09/2004.
As ações implementadas foram: logo no material
promocional, divulgação do evento para seu mailing
list da Federação, página na edição especial na revista, convites e distribuição de folheteria de eventos
a serem realizados pela Fenaseg (II Fórum Nacional
de Seguros de Vida e Previdência Privada).
Festa dos Destaques do Mercado de Seguros
Evento realizado no MAN -RJ em 17/09/2004. A Fenaseg
contribuiu com a divulgação do evento e logo no material promocional.
VIII Congresso Internacional de Seguro
Agropecuário COSESP / ALASA
Evento realizado no Hotel Gran Hyatt, em São Paulo, no período de 20 a 23/09/2004. Nesta ação, a
Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento
para seu mailing list.
Seminário de Aspectos Criminais da
Fraude em Seguro
Seminário realizado no Estado do Rio de Janeiro, no
período de 23 a 26/09/2004. As ações implementadas
foram: inserção de palestrantes técnicos do mercado
de seguros na programação do evento, convites e distribuição de literatura sobre seguros.
Setembro
Seminário sobre Direito
Imobiliário – Seguro
Seminário realizado no Parlamento Latino Americano
em São Paulo, no período de 14 a 16/09/2004. Nesta
ação, a Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list.
Evento realizado no período de 30/9 a 1/10 na EMERJ –
Escola de Magistratura do RJ. Encontro co-patrocinado e com participação nos temas sobre seguro no
IX Encontro Nacional de Advogados do Mercado Imobiliário promovido pela ABAMI – Associação Brasileira
de Advogados do Mercado Imobiliário.
IV Seminário Internacional de
Compras Governamentais
INTERSEG – Conferência Internacional
de Tecnologia, Serviços e Produtos
para Segurança Pública
Conferência realizada no Centro de Exposições FIERGS
Outubro
II Seminário “Repressão ao Crime
Organizado: Roubo de Cargas e Valores”
– Região Nordeste
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
77
Fenaseg
Seminário promovido pelo Departamento da Polícia
Federal, em parceria com a CNT – Confederação
Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo
Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de
prevenção de fraudes em seguros. O evento ocorreu
em Recife, de 06 a 08/10/2004, com 150 participantes.
XXI Encontro Nacional de Juízes Federais
Encontro realizado na Bahia, no período de 13 a 16/10/
2004. Na oportunidade, foram distribuídos folders
institucionais da Federação na pasta dos participantes
do evento.
Seminário promovido pelo Departamento da Polícia
Federal, em parceria com a CNT – Confederação
Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo
Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de
prevenção de fraudes em seguros. O evento foi
realizado em Manaus, em 16 e 17/11/2004, com 250
participantes.
Seminário Jurídico
Encontro realizado no Hotel Pergamon, em São Paulo,
em 28/10/2004. A Fenaseg contribui para a divulgação
do evento com seu mailing list e divulgou sua logo no
material promocional do evento.
Evento realizado em Poços de Caldas – Minas Gerais,
no período de 19 a 21/11/2004. Para este evento incluímos a inserção de palestrantes na programação convites e distribuição dos Guias Fenaseg, Informe, Balanço Social, Atividade Seguradora e folder institucional,
bem como aposição de banners.
Novembro
Dezembro
I Encontro de RH das Seguradoras
Ética e Transparência na
Atividade Seguradora
Evento promovido pela Associação Paulista de Técnicos do Seguro, realizado em 09/11/2004 no São Paulo
Hilton Hotel. As ações estabelecidas para este evento
foram: divulgação do evento para seu mailing list, divulgação da logo no material promocional do evento,
distribuição de materiais na pasta dos participantes e
convites para o evento.
Ética nos Relacionamentos
do Setor de Saúde
Evento promovido pela Mútuas dos Magistrados realizado na Bahia, no período de 11 a 14/11/2004. Para este
evento incluímos a inserção de palestrantes na programação do evento, convites e distribuição dos Guias
Fenaseg, Informe, Balanço Social, Atividade Seguradora e folder institucional, bem como aposição de banners.
X Encontro Nacional das Empresas de
Previdência Privada
Evento promovido pela ANAPP – Associação Nacional
da Previdência Privada realizado na Bahia, no período
de 11 a 15/11/2004. As ações estabelecidas foram: divulgação da logo no material promocional do evento e
convites.
78
II Seminário “Repressão ao Crime
Organizado: Roubo de Cargas e Valores”
– Região Norte
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
O Jurídico no Limiar de um Novo Tempo
Evento realizado em 10/12/2004 no Recife. As ações
estabelecidas para este evento foram: distribuição de
materiais na pasta dos participantes e convites para o
evento.
Lançamento Infoseg
Evento promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, realizado em 16/12/2004 em Brasília. As
ações estabelecidas para este evento foram: divulgação da logo no material promocional do evento e distribuição de Kits com as publicações da Fenaseg para os
participantes.
I Encontro Internacional de Juízes de
Fronteira
Evento promovido pela AJUFE – Associação dos Juízes
Federais do Brasil, com 200 participantes. A Fenaseg
foi representada pelo Sr. Sergio Duque Estrada, que
proferiu palestra sobre as ações de prevenção e
redução de fraudes em seguros.
Eventos Realizados pela
Fenaseg - 2005
Fevereiro
Re-inauguração da Biblioteca –
Luiz Mendonça
Realizada em 16/02/2005 , contou com a presença da
Diretoria da Fenaseg e mais de 60 convidados. O jornalista e escritor Paulo Amador proferiu breve discurso
ressaltando a importância do espaço para o desenvolvimento do mercado segurador.
Workshop Circular SUSEP nº 276
Evento realizado no Auditório da Fenaseg em 24/02/
2005, teve como palestrantes os representantes da
SUSEP Srs. Ricardo Nohra, Cássio Cabral Kelly e Olavo
Salles. O Objetivo do workshop foi discutir sobre os riscos suportados pelas entidades que operam planos de
benefícios de previdência complementar aberta.
Março
Palestra Aceitação e Acompanhamento
de Sinistros
Palestra realiza em 04/03/2005 no Sindicato das Seguradoras do Estado do Paraná, teve como palestrante o
Sr. José Ramalho, do Cesvi Brasil. Na oportunidade, foram apresentadas as ferramentas de auxílio na aceitação de riscos, formação do prêmio e acompanhamento
dos custos de sinistro, entre outros.
Abril
A Cobertura de IPD –
Audiência Pública SUSEP nº 3/2005
Evento realizado no Auditório da Fenaseg em 19/04/
2005. Neste encontro participaram diversos representantes do mercado segurador, advogados, médicos e
consultores. Na oportunidade, foram debatidas alternativas para minimizar os problemas existentes na Cobertura de IPD.
Maio
Convênio CESVI/Fenaseg
Em 05/05/2005, o Sr. José Aurélio Ramalho – Diretor do
CESVI, esteve na sede do Sindicato proferindo palestra
sobre as ferramentas disponíveis de interesse das Seguradoras dentro deste convênio.
Dia Continental do Seguro
Em 12/05/2005, o Dr. Geraldo Dias de Moura Oliveira –
Ex-Presidente do SESMIG, proferiu palestra sobre a im-
portância da data comemorativa. O evento foi seguido
de jantar organizado pelo SESMIG/SINCOR(MG) e Clube dos Corretores de Seguros.
Arbitragem
Em conjunto com o Sincor PR foi realizada, no dia 18/
05/2005, palestra sobre Arbitragem proferida pelo
Dr. Jerônimo Jesus dos Santos, da SUSEP. Uma iniciativa do Sindicato das Seguradoras do Estado do
Paraná.
Seguro de Operador Portuário
Evento realizado no Porto de Paranaguá, Hotel Camboa,
no dia 23/05/2005 numa parceria Fenaseg, FUNENSEG,
SUSEP, IRB e Fenacor. Neste encontro participaram diversos representantes do mercado segurador, advogados, representantes da SUSEP, representantes do IRB e
consultores. Na oportunidade, foram debatidos os principais temas relacionados às operações nos portos brasileiros e à subscrição desses riscos com base no novo
normativo publicado pela SUSEP.
Junho
Subvenção Econômica do Seguro Rural
Palestra proferida pelo Sr. Wellington Soares de
Almeida, Diretor do Departamento de Gestão de Risco
Rural do MAPA, realizada em 10/06/2005.
Normas Internacionais de Contabilidade
Evento realizado no Auditório da Funenseg, no dia 13/
06/2005, numa parceira com a KPMG e Funenseg. Proferiram palestra os Srs. Joachim Kölschbach, da Alemanha, e Nicolás Olea Zazueta, do México. Durante o
Coquetel de encerramento do evento, foram lançados
os livros “Práticas Contábeis das Operações de Seguros”, de Josemar Costa Silva, e “Contabilidade de Seguros”, de Jorge Andrade Costa.
Seminário de Responsabilidade Civil Geral
Realizado em 16/06/2005, no Auditório da Fenaseg,
discutiu os novos cenários do segmento nos aspectos legais e nas principais modalidades. As palestras foram proferidas por diversos representantes do
mercado segurador, como o Sr. Ricardo Bechara, Sr.
Sergio Narciso, Sra. Silvia Gadelha e Sr. Renato
Rodrigues.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
79
Fenaseg
Encontro com a SUSEP
Evento realizado em 24/06/2005, no Clube Americano
no Rio de Janeiro. Contou com a presença da Diretoria
da Federação, com o Superintendente da SUSEP Sr.
Renê Garcia e Presidentes de Seguradoras, com o objetivo de discutir os novos cenários do segmento.
Eventos Apoiados
pela Fenaseg – 2005
Março
IV Seminário “Repressão ao Crime
Organizado: Roubo de Cargas e Valores”
– Região Sul
Seminário promovido pelo Departamento da Polícia
Federal, em parceria com a CNT – Confederação
Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo
Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de
prevenção de fraudes em seguros. O evento foi
realizado em Porto Alegre, em 17 e 18/03/2005, com
200 participantes.
Abril
Perspectivas e Tendências para o
Mercado Internacional de
Resseguros em 2005
Evento realizado no Rio de Janeiro em 04/04/2005, no
Auditório da FUNENSEG – uma parceria com a Benfield
e FUNENSEG. A Federação apoiou institucionalmente
através da divulgação do evento e aposição da logo no
convite do evento.
Seminário Novos Instrumentos Privados
de Financiamento ao Agronegócio
Evento realizado em 14/04/2005, em São Paulo, pela
Febraban. As ações de marketing definidas para este
evento foram: logo da Federação no material de divulgação do evento, distribuição de material institucional
na pasta dos participantes e 20 convites para o evento.
Maio
Seminário sobre Mudanças Estruturais
e a Nova Legislação sobre Previdência
Privada, Planos de Saúde e Seguros de
Vida e Acidentes Pessoais
Em 19/05/2005, o SESMIG patrocinou, junto com a
80
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Fenaseg, FENACOR e ANAPP, este encontro organizado pelo Conselho Empresarial de Seguros da Associação Comercial de Minas. As ações de Marketing da
Fenaseg foram: stand para divulgação de todas as publicações e indicação de palestrantes.
Seminário Estadual “Repressão ao Crime
Organizado: Roubo de Cargas e Valores”
– Mato Grosso
Seminário promovido pelo Departamento da Polícia
Federal, em parceria com a CNT – Confederação
Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo
Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de
prevenção de fraudes em seguros. O evento foi
realizado em Cuiabá, em 19 e 20/05/2005, com 150
participantes.
Junho
Ciab 2005
Congresso de Tecnologia da Febraban, realizado no
período de 15 a 17/06/2005 no Transamérica
Expocenter. Pelo segundo ano consecutivo a Fenaseg
participa da feira com stand, divulgando os principais
projetos do ano. O foco de divulgação de 2005 foi o
Projeto Fronteiras e o Sistema Nacional de Gravames.
Seminário Internacional de
Qualidade e Acreditação em Saúde
Realizado nos dias 16 e 17 de junho de 2005, em São
Paulo. A Fenaseg apresentou suas considerações a respeito do Programa de Qualificação das Operadoras
realizado pela ANS.
Lançamento do Livro “Crônicas Mais
ou Menos Divertidas”
Evento realizado em 22/06/2005, no Restaurante
Aspargus – Rio de Janeiro. A Federação apoiou a divulgação e promoveu suporte operacional para o lançamento do livro do Sr. Julio Bierrenbach.
Atividades
da Fenaseg
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
81
Fenaseg
Comissões Técnicas
As Comissões Técnicas, compostas por profissionais das
diversas companhias de seguro, previdência e capitalização, são órgãos especializados de assessoria da Fenaseg
e suas afiliadas.
São funções das Comissões Técnicas:
• Avaliar o impacto das regulamentações publicadas,
apresentando recomendações de procedimentos.
• Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza
técnica nos diversos ramos de seguro.
• Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e
outras entidades.
• Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado.
• Realizar seminários/workshop sobre temas de interesse
dos profissionais de seguradoras, segurados e órgãos
reguladores.
• Indicar representantes para participar de eventos e reuniões
sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação.
Em função da relevância dos trabalhos realizados pelas
Comissões Técnicas, vem crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, que já contam com
cerca de 493 profissionais. Em 2004, conforme quadro a
seguir, foram realizadas na Fenaseg 156 reuniões em 21
comissões, que discutiram e analisaram 594 assuntos.
Em outubro de 2004, foi criada a mais recente Comissão
da Fenaseg - Comissão de Controles Internos - com o
objetivo de estudar as metodologias para implantação e
implementação de sistema de controles internos nas sociedades seguradoras, nas sociedades de capitalização
e nas entidades abertas de previdência complementar.
Além de seus Presidentes, as Comissões Técnicas da
Fenaseg possuem Mentores, que acompanham os assuntos abordados nas reuniões, podendo em alguns casos, transferi-los ao plenário da Diretoria da Fenaseg para
tomada de decisão.
Comissões Técnicas
Estatísticas - 2004
Nome
Comissão Atuarial
Comissão de Administração e Finanças
Comissão de Arbitragem
Comissão de Assuntos Jurídicos
Comissão de Automóveis
Comissão de Capitalização
Comissão de Coordenação Geral
Comissão de Controles Internos
Comissão de Medicina de Seguro
Comissão de Previdência Privada
Comissão de Recursos Humanos
Comissão de Responsabilidade Civil Geral
Comissão de Resseguro
Comissão de Riscos de Crédito
Comissão de Riscos Patrimoniais
Comissão de Seguro Habitacional
Comissão de Seguro Rural
Comissão de Seguro Saúde
Comissão de Sinistros
Comissão de Tecnologia da Informação
Comissão de Transportes
TOTAL
82
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Número de
Reuniões
Número de
Membros
8
11
1
11
12
9
2
3
2
13
5
6
2
1
11
6
8
12
12
11
10
156
33
45
10
51
24
13
18
32
8
31
28
15
20
17
23
16
13
12
30
34
20
493
Número de
Convidados
16
37
2
79
19
3
2
27
6
25
0
5
2
2
2
8
13
20
36
1
305
Total de
Participantes
Assuntos
Tratados
49
82
12
130
43
16
20
59
14
7
28
20
20
19
25
18
21
25
50
70
21
749
18
173
2
125
59
14
6
7
3
18
11
11
2
4
12
6
12
59
22
19
11
594
83
Cada Comissão Técnica é representada na diretoria
da Fenaseg por um diretor-mentor.
COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Presidente: Luiz Pereira de Souza
Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
Mentor: Renato Campos Martins Filho
Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação
COMISSÃO DE RESSEGURO
Presidente: Marcus Viana Clementino
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Mentor: Olavo Egydio Setúbal Júnior
Itaú Seguros S.A.
COMISSÃO DE ARBITRAGEM
Presidente: José Américo Peón de Sá
Áurea Seguros S.A.
Mentor: Suzana Munhoz da Rocha
Fenaseg
COMISSÃO DE RISCOS DE CRÉDITO
Presidente e mentor: João Gilberto Possiede
J. Malucelli Seguradora S.A.
COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS
Presidente: Ricardo Bechara Santos
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Mentor: Salvador Cícero Velloso Pinto
Fenaseg
COMISSÃO ATUARIAL
Presidente: Sinval Chaves de Oliveira
Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros
Mentor: Renato Campos Martins Filho
Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação
COMISSÃO DE CAPITALIZAÇÃO
Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço
Bradesco Capitalização S.A.
Mentor: José Ismar Alves Tôrres
Brasilcap Capitalização S.A.
COMISSÃO DE CONTROLES INTERNOS
Presidente: Carlos Alberto Valim Banhos Henrique
Chubb do Brasil Cia de Seguros
Mentor: Renato Campos Martins Filho
Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO GERAL
Presidente: Jacques Bergman
Itaú Seguros S.A.
Mentor: João Elisio Ferraz de Campos
Fenaseg
COMISSÃO DE MEDICINA DO SEGURO
Presidente: Paulo Cesar Tourinho
Caixa Seguradora S.A.
Mentor: Luiz Peregrino
Fenaseg
COMISSÃO DE RISCOS PATRIMONIAIS
Presidente: José Eduardo Teixeira Arias
Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros
Mentor: Paulo Miguel Marraccini
AGF Brasil Seguros S.A.
COMISSÃO DE SEGURO AUTOMÓVEL
Presidente: Luiz Alberto Pomarole
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
Mentor: Casimiro Blanco Gomez
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
COMISSÃO DE SEGURO HABITACIONAL
Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho
Caixa Seguradora S.A.
Mentor: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti
Companhia Excelsior de Seguros
COMISSÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL
Presidente: Álvaro F. Igrejas Lopes
Itaú Seguros S.A
Mentor: Federico Baroglio
Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros
COMISSÃO DE SEGURO SAÚDE
Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho
Bradesco Seguros S.A.
COMISSÃO DE SINISTROS
Presidente: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier
Fenaseg
Mentor: Maurício Accioly Neves
Real Previdência e Seguros
COMISSÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Presidente: Sidney Dias da Silva
Companhia de Seguros Aliança do Brasil
Mentor: Horácio L. N. Cata Preta
Fenaseg
COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E VIDA
Presidente: Renato Russo
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Mentor: Nilton Molina
Mongeral Seguros e Previdência S.A.
COMISSÃO DE SEGURO TRANSPORTES
Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho
AGF Brasil Seguros S.A.
Mentor: Flavio Bauer
Ace Seguradora S.A
COMISSÃO DE RECURSOS HUMANOS
Presidente: Maria Helena Monteiro
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
Sul América Cia. Nacional de Seguros
COMISSÃO DE SEGURO RURAL
Presidente: Wady José Mourão Cury
Companhia de Seguros Aliança do Brasil
Mentor: José Américo Peón de Sá
Áurea Seguros S.A.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
83
Fenaseg
Grupos de Trabalho
(5) Seguradoras não são elegíveis para efeito da
oferta preferencial, visando a não interferir no objetivo
de atrair resseguradores a se instalarem no País.
Grupo Especial de Resseguro
(6) Aceitação da oferta preferencial deverá ser limi-
Coordenadora: Maria Elena Bidino
tada à retenção bruta dos resseguradores locais,
Fenaseg
entendida retenção bruta como a soma de sua reten-
Grupo composto por representantes do mercado se-
ção própria e do limite de seus contratos de resseguro
gurador com o objetivo de analisar e propor alterações
automáticos.
para o aprimoramento do PLC n 249/2005, que dispõe
(7) Exclusão da expressão “intra-grupos ” dentre as
sobre a política de resseguro, co-seguro, retrocessão e
exigências que o órgão regulador poderá estabelecer,
sua intermediação, de seguro no exterior e as opera-
considerando que qualquer operação de resseguro
ções em moeda estrangeira do setor securitário, e dá
deverá ser monitorada e fiscalizada pelo órgão
outras providências.
ressegurador.
Principais propostas de alteração apresentadas pelo GT:
(1) Definição mais clara dos requisitos para apro-
Projeto de Qualificação
da Saúde Suplementar
vação do ressegurador local, visando evitar a insta-
Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes
lação de empresas sem compromisso com a indústria
Grupo formado por representantes das seguradoras,
brasileira de seguro e resseguro, atraídas pela oferta
segmentados nas dimensões econômico-financeira e
preferencial aos resseguradores locais de percentual
assistencial, cujo objetivo foi o de estudar o programa
significativo por período que se pode prolongar no tem-
lançado pela ANS a fim de analisar seus impactos e
po. Propõe-se que o ressegurador local, ou o seu
apresentar as considerações e sugestões para o órgão
controlador, seja portador de avaliação de solvência,
regulador.
o
por agência classificadora inerente à sua atividade, reconhecida pelo órgão regulador de seguros.
(2) Autorização para as sociedade seguradoras
Troca de Informações
em Saúde Suplementar (TISS)
operarem em resseguro. A possibilidade de as segu-
Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes
radoras operarem em resseguro e retrocessão garante
Grupo formado por representantes das seguradoras,
a maximização da capacidade retentiva no País. O ca-
cujo objetivo foi o de estudar o programa de troca de
pital ocioso das seguradoras poderá ser disponibilizado
informações entre seguradoras e operadoras com os
de forma a integralizar uma colocação facultativa, ou
prestadores de serviço, instituído pela ANS, a fim de
para constituir futuros pools de resseguro e retrocessão,
apresentar as considerações e sugestões para o órgão
como o que existe para Riscos Nucleares.
regulador.
(3) Limitação do período de preferência aos
84
resseguradores locais a quatro anos, tempo sufici-
Rol de Procedimentos Médicos
ente para consolidação do mercado nacional.
Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes
(4) Distribuição da oferta preferencial aos
Grupo formado por representantes das seguradoras,
resseguradores locais a cargo da cedente, caso a
cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de
caso, com vistas a criar um ambiente competitivo
regulação de novas incorporações no Rol de Procedi-
entre eles.
mentos Médicos criado pela ANS.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
85
Registro de Produtos
Certificação Técnica
Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes
Coordenadora: Maria Helena Monteiro
Grupo formado por representantes das seguradoras,
Sul América Cia. Nacional de Seguros
cujo objetivo foi analisar o impacto da nova regra de
Grupo composto por representantes da Fenaseg, ANAPP,
autorização de funcionamento sobre o mercado se-
FUNENSEG e de Seguradoras com o objetivo de elaborar
gurador e apresentar considerações e sugestões
o programa e grade curricular dos segmentos de Segu-
para a ANS.
ros, de Capitalização e de Previdência Complementar,
bem como formatar o convênio entre a Fenaseg/ANAPP e
Contratualização
a FUNENSEG para elaboração de cursos e exames.
Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes
Foram realizados seminários, no Rio de Janeiro e em
Grupo formado por representantes das seguradoras,
São Paulo, com o objetivo de elucidar dúvidas existen-
cujo objetivo foi o de analisar as regras de
tes e apresentar o programa e a grade curricular.
contratualização editadas pela ANS, a fim de apresentar considerações e sugestões para o órgão regulador.
Concessões Rodoviárias
Coordenador: Helder Pereira Muniz
Rol de Procedimentos Odontológicos
IRB – Brasil Re
Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes
Grupo formado com objetivo de efetuar a revisão da apólice
Grupo formado por representantes das seguradoras
compreensiva para os seguros de concessões rodoviárias.
com produto odontológico, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorpora-
Operadores Portuários
ções no Rol de Procedimentos Odontológicos
Coordenadora: Cicely Borgerth Sette
implementado pela ANS.
Consultora da Companhia de Seguros Aliança do Brasil
Encaminhado trabalho para a SUSEP que foi elabora-
Margem de Solvência
do em conjunto com representantes do IRB, SUSEP,
Coordenador: Jorge Luiz Prym
Fenaseg, FENACOR, Reguladores de Sinistros e outros
Brasilprev Vida e Previdência
resseguradores. Concluído, o trabalho resultou na ex-
Grupo misto Fenaseg & Anapp constituído com o obje-
pedição da Circular SUSEP nº 291/2005.
tivo de promover a elaboração de estudo para apresentar à SUSEP proposta de regulamentação de Margem de Solvência para as operações de seguros de
pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta.
Seguro de Acidentes do Trabalho
Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Grupo composto por representantes de várias seguradoras e resseguradores com o objetivo de elaborar proposta de regulamentação do SAT. A proposta foi apresentada ao Ministério da Previdência e à SUSEP.
Circular SUSEP no 287/2005 - Grupo
de Trabalho para estudo de proposta
a ser apresentada à SUSEP
Coordenador: Paulo Miguel Marraccini
AGF Brasil Seguros S.A
Grupo criado com o objetivo de avaliar as alternativas e
proposições a serem apresentadas à SUSEP.
Em reunião de Diretoria da Federação foi aprovada a
contratação dos serviços profissionais da Control
Consultoria, para a elaboração de um projeto alternativo à Circular SUSEP no 287/2005.
Concluído o projeto, foi referendado pelo G.T e encaminhado à SUSEP.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
85
Fenaseg
Seguros Compreensivos - Multirrisco
caráter jurídico relacionados à Capitalização. O coor-
Coordenadora: Maria Elena Bidino
denador do GT participa da Comissão de Assuntos Ju-
Fenaseg
rídicos da Fenaseg.
Grupo composto com objetivo de apoiar a SUSEP na
elaboração de clausulado referencial para os seguros
Controles Internos de Capitalização
de multirriscos.
Coordenador: Ricardo Almeida
Bradesco Capitalização S.A.
Contábil de Capitalização
Grupo concebido para estudar o novo normativo
Coordenador: Flavio Renato Pereira
da SUSEP sobre o assunto e promover o desenvol-
Real Capitalização S.A.
vimento da área no âmbito das empresas de capi-
Grupo composto por contadores que atuam nas em-
talização.
presas de capitalização e que realizam estudos no sentido da adequação do Plano de Contas e dos FIP’s às
operações de capitalização. O coordenador do GT tam-
Comitê Permanente
de Assuntos Institucionais
bém participa da Comissão de Administração e Finan-
Coordenador: Antonio Mazurek
ças da Fenaseg e da Comissão Contábil da SUSEP.
Fenaseg
Composto por integrantes do corpo executivo da
Atuarial de Capitalização
Fenaseg, tem como finalidade analisar, discutir e definir
Coordenadora: Anna Paula Almeida
as estratégias e acompanhamento dos Projetos de Lei
Sul América Capitalização
(PL) e demais normas que dizem respeito ao Mercado.
Grupo composto por atuários que atuam nas empresas
de capitalização e que realizam estudos no sentido das
Comitê de Comunicação
alterações do Plano Padrão de CAP e das adequações a
Coordenador: Geraldo Bolda
serem procedidas nos FIP’s no que diz respeito às opera-
Fenaseg
ções de capitalização. A coordenadora do GT também
Composto por integrantes do corpo executivo da
participa da Comissão Atuarial da Fenaseg e da SUSEP.
Fenaseg, tem como objetivo discutir e sugerir as estratégias de comunicação que devem ser adotadas para
Tecnologia da Informação
da Capitalização
incrementar o relacionamento da Fenaseg com o mercado segurador e com a opinião pública.
Coordenador: José Maurício Rodriguez Y Rodriguez
Brasilcap Capitalização S.A.
Lavagem de Dinheiro
Grupo constituído com objetivo de acompanhar o novo
Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier
projeto de Banco de Dados Conceitual que está sendo
Fenaseg
desenvolvido em conjunto com a SUSEP, bem como o
Composto por representantes dos diversos segmentos
desenvolvimento de melhorias no FIP.
das atividades de seguros, previdência e capitalização, foi criado em 2002 com o objetivo de analisar, em
86
Jurídico da Capitalização
trabalho interativo com a SUSEP e com o Conselho de
Coordenador: Carlos Rogério Silva
Controle de Atividades Financeiras – COAF, os impac-
Caixa Seguradora S.A.
tos decorrentes das normas de combate à lavagem de
Grupo concebido para acompanhar os assuntos de
dinheiro (Lei nº 9.613/98 e Circular SUSEP n o 200/2002)
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
87
na operação e comercialização dos produtos, tendo
Objetivo: Analisar e encaminhar assuntos de interesse
contribuído para edição da mencionada circular. A pe-
comum às duas entidades.
dido da SUSEP, o grupo voltou a reunir-se para efetuar
uma revisão da Circular SUSEP nº 200/2002, de forma a
Projeto Confederação
aprimorar os mecanismos de controle à lavagem de
Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos
dinheiro e elevar para o nível de compliant a avaliação
Grupo de trabalho formado por representantes da
do setor de seguros brasileiro pelos organismos inter-
Fenaseg e da Anapp
nacionais, avaliado no ano de 2004 em largely compliant,
considerando, inclusive, os aspectos operacionais e a
O mercado de seguros manifestou o desejo de
relação custo - benefício. Como resultado, o GT sugeriu
remodelar sua representação institucional e para tal
algumas alterações acolhidas em minuta de Circular
autorizou a contratação de empresa de consultoria para
posta em Audiência Pública em 2005.
traçar um novo modelo. Selecionada, a Booz Allen
executou seus trabalhos analisando profundamente a
Seguro Popular de Automóvel
situação atual e ouvindo as lideranças de mercado. O
Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier
modelo apresentado reflete pois não só a vontade do
Fenaseg
setor, como as boas práticas de governança e o melhor
Grupo formado em 2004, com a finalidade de elabo-
modelo organizacional.
rar proposta onde fossem identificadas as medidas
que seriam necessárias para tornar viável essa mo-
O estudo da Booz Allen, aprovado em suas linhas gerais,
dalidade popular de produto, permitindo acesso ao
indicou que a representação adequada para obter a
seguro para os proprietários de veículos mais anti-
unidade do setor e acomodar suas diversidades é um
gos e garantindo, desta forma, a proteção de seu
modelo que seja simultaneamente associativo e
patrimônio por meio de uma apólice de seguro a pre-
sindical, com a criação de Federações especializadas
ço reduzido. Foram apresentadas uma série de su-
por ramos de atuação – Ramos Elementares (com a
gestões à SUSEP que colocou uma minuta de Circu-
possível inclusão das empresas de Resseguro)
lar sobre a matéria em Audiência Pública também
Previdência Privada e Vida, Saúde e Capitalização – e
comentada pelo GT junto à SUSEP.
a conseqüente criação de uma Confederação Nacional
para a indústria de seguros.
Ética e Auto-regulação
Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos
Os trabalhos continuam, agora numa segunda etapa,
Objetivo: Constituição do código de ética do mercado
para detalhamento e implantação da proposta.
segurador e elaboração de propostas de melhores práticas de atuação. É de responsabilidade das Comissões Técnicas a elaboração de propostas de guias de
boas práticas coorporativas para cada ramo de seguro, capitalização e previdência privada.
Estudos e
Pesquisas Técnicas
Sistemas de Distribuição
Fenaseg/Fenacor
Inflação Médica no Mundo
Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos
a evolução da inflação médica para alguns países sele-
A Fenaseg encomendou estudo da Towers Perrin sobre
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
87
Fenaseg
cionados: Alemanha, Argentina, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Reino Unido e
Suíça. Com exceção da Argentina, todos os países apresentaram uma taxa de inflação médica acumulada superior aos índices de preços ao consumidor, para o
período analisado (2002-2004). O maior diferencial de
preços observado foi nos Estados Unidos (40%), evidenciando que a questão da inflação médica é um problema mundial.
Seguros de Multirrisco - Revisão das
Condições do Contrato de Resseguro
com o IRB
Foram propostas ao IRB, através de carta e relatórios
técnicos, considerações sobre os seguintes assuntos
relacionados ao Contrato de Resseguro: Franquia Mínima de Resseguro, Cláusula de Participação nos Lucros, Honorários de Regulação de Sinistros, Participação do IRB nos Custos com Inspeção de Riscos. O IRB
acatou em parte a proposta apresentada pela Fenaseg.
Evolução do Custo Assistencial
A FIND Avaliação e Auditoria Médica analisou a evolução dos custos médico-assistenciais e identificou seus
principais agressores. Os itens Materiais e Medicamentos apresentaram a mais significativa elevação ao longo do período analisado (2001/2005), requerendo, portanto, um acompanhamento diferenciado pelas seguradoras incentivando um maior controle desses custos
através de intensas negociações. Estes custos elevaram sua participação na estrutura de custos de 35,1%
para 53% (51% de crescimento). No caso de Materiais
esse aumento foi de 13,9% para 30,9% (122% de crescimento) e no de Medicamentos de 21,2% para 22,2%
(4,7% de crescimento).
Seguro Rural - Fundo de Estabilidade
do Seguro Rural – FESR
Também se encontra em exame a cláusula de despesas de salvamento e contenção de sinistros.
Elaboração das Novas Condições
para o Seguro Obrigatório de RCTR-C
– Responsabilidade Civil do
Transportador Rodoviário – Carga
Estudo realizado em conjunto com a SUSEP, no âmbito
da Comissão de Transportes.
Seguros de RCTA-C, RCTF-C,
RCA-C e RCF-DC
Efetuada a revisão das condições dos seguros acima
mencionados para atualização e adequação ao Código Civil e aos normativos da SUSEP, pela Comissão de
Transportes. Estão sendo feitos ajustes finais para o
encaminhamento àquela Superintendência.
Estudo Técnico para discussão da nova regulamentação,
tendo sobretudo como foco a garantia de sua liquidez.
Participantes: Ministério da Agricultura, IRB, SUSEP e
Fenaseg.
A Comissão de Riscos Patrimoniais efetuou a revisão
das condições do seguro de Riscos de Engenharia para
Transportes - Revisão da Circular
SUSEP nº 178/2001 – Condições
Gerais e Especiais Básicas do Seguro
de Transporte Aéreo, Marítimo e
Terrestre Nacional e Internacional
atualização e adequação ao Código Civil e aos
normativos da SUSEP. Estão sendo feitos ajustes finais
O estudo foi concluído no âmbito da Comissão de Transportes da Fenaseg e, posteriormente, encaminhado à
SUSEP.
88
Condições para o Seguro de Riscos de
Engenharia
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
para o encaminhamento àquela Superintendência.
Guias de Boas Práticas dos Diversos
Ramos de Seguros
Em desenvolvimento pelas Comissões Técnicas com o
objetivo de complementar o Código de Ética do Setor.
89
Seguro de Responsabilidade Civil à
Base de Reclamação (Claims Made)
para Pessoa Física
interesse do mercado segurador com rapidez,
Encaminhada minuta de Circular à SUSEP, alterando a
Além dos trabalhos de consolidação dos dados
Circular SUSEP n 252, de 2004.
fornecidos pela SUSEP e ANS, e divulgação ao mercado
o
segurança, precisão e confiabilidade.
por Circulares e home page, a Fenaseg produz relatórios
estatísticos do mercado, através de contrato de
Assunção dos Riscos do Seguro
Habitacional do SFH pelo Mercado
Segurador
Consultoria Financeira e Empresarial Ltda., que
Em fase de desenvolvimento no âmbito da Comissão
contempla:
de Seguro Habitacional, objetivando descrever as con-
(1) Relatório de Atividades do Mercado de Seguros,
dições atuais de funcionamento do seguro habitacional
trimestralmente, com informações das carteiras e
do SFH, com vistas a subsidiar a decisão de o mercado
agregados da conta econômica e situação patrimonial
segurador voltar a assumir os riscos decorrentes desse
do mercado, incluindo dados e comentários sobre
ramo de seguros.
margem de contribuição, rentabilidade, liquidez,
prestação de serviços firmado com G. Tagliavini
solidez e outros.
Informações Estatísticas
do Mercado Segurador
(2) Relatório de Atividades do Mercado de
A coleta de informações e a análise qualitativa dos da-
com informações da carteira e agregados da conta
dos obtidos são fundamentais para o conhecimento do
econômica e situação patrimonial do mercado,
potencial do nosso mercado, sendo também importan-
incluindo dados e comentários sobre margem de
tes para estudos de adequação das tarifas, para a mo-
contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros.
dernização administrativa, a redução de gastos, a di-
(3) Relatório de Atividades do Mercado de
vulgação do setor etc.
Capitalização, trimestralmente, com informações da
Previdência Complementar Aberta, trimestralmente,
carteira e agregados da conta econômica e situação
Nesse sentido, a Fenaseg desenvolveu um Sistema de
patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários
Informações Estatísticas (SEGDATA), que consiste em
sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez,
um banco de dados estruturado para receber e
solidez e outros.
armazenar as informações recebidas das empresas
(4) Informações Estatísticas do Mercado Segurador
através dos Formulários de Informações Periódicas
para o Informe Fenaseg que, a partir da série histórica
(FIP), bem como do Sistema de Estatísticas da SUSEP
desde 1993, apresenta relatórios e comentários sobre
– SES e dos Boletins Estatísticos da ANS e, ainda, um
dados de carteira, conta econômica, alavancagem,
sistema de processamento de consultas às principais
rentabilidade da produção, aplicações e investimentos,
contas das operações de seguros, previdência
estrutura da situação patrimonial etc.
complementar aberta e capitalização. O Sistema
(5) Balanço Social do Mercado Segurador.
permite formar planilhas e gráficos de fácil manuseio e
(6) Caderno Projeções do Mercado de Seguros.
visualização.
Trabalho desenvolvido a partir do 1 o semestre de
2005, que será desenvolvido semestralmente com
Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a
projeções de desenvolvimento do mercado no
processar e produzir informações estatísticas de
período seguinte.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
89
Fenaseg
FIPE – Tabela de Valor de Mercado
de Automóvel
3 - Cesta Básica de Peças: comparativo da variação
A Fenaseg e a FIPE, Fundação Instituto de Pesquisas
Nacionais das 15 principais peças automotivas usadas
habitualmente nos sinistros de colisão.
Econômicas, celebraram convênio em 2000, com
dos preços praticados pelas Montadoras de Veículos
objetivo de a FIPE elaborar, mensalmente, tabela com
uso eletrônico pelo mercado segurador e outros
4 - Informação Técnica: apresentação sobre veículos
recém-lançados no mercado, contendo dados sobre
segmentos afins.
modelos, motorização, sistemas de segurança e versões
valores médios de veículos automotores, e a cessão de
existentes, além do público alvo, estimativa de vendas e a
CESVI – Centro de Experimentação e
Segurança Viária
literatura técnica fornecida pelos fabricantes dos veículos.
A Fenaseg celebrou convênio com o CESVI em 15 de janeiro
O Conselho Técnico Consultivo do Convênio CESVI
de 2003, o único centro de pesquisa em reparação
atualmente é presidido por Ricardo de Sá Acatauassú
Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais
automotiva do país e o primeiro da América Latina.
da Fenaseg, tem como objetivo acompanhar e elaborar
A missão do CESVI BRASIL é prover soluções para
prevenção de acidentes e reparação automotiva por
meio de pesquisas, treinamento e publicações técnicas,
visando a evolução de todo o mercado reparador.
Pelo convênio, o CESVI fornece à Fenaseg os resultados
das pesquisas relativas à reparação de veículos e
serviços de conteúdo técnico, desenvolvidos ou
validados pelo Centro:
1 - Tabelas de Tempo (BAREMO): tabelas contendo o
tempo de substituição, reparação, mecânica e pintura
de determinadas peças de veículos nacionais objeto
de pesquisa técnica e científica.
2 - Índice de Reparabilidade: resultado de cálculo
efetuado com base nos resultados dos testes de
impacto de baixa velocidade nas partes dianteira e
traseira do veículo objeto da pesquisa, realizados de
acordo com os procedimentos estabelecidos pelo
Research Council for Automobiles Repair (RCAR) para
“Impactos de Baixa Velocidade”, no qual serão
enumeradas as peças danificadas e o tempo gasto para
reparo ou substituição das referidas peças e o custo
inerente a este processo.
90
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
sugestões sobre os trabalhos objeto do referido
Convênio.
a) Acompanhar a execução dos trabalhos;
b) Elaborar sugestões sobre os trabalhos conduzidos
pelo CESVI;
c) Sugerir prioridades no tocante à realização dos
serviços; e
d) Participar de encontros técnicos junto a Montadoras
e outras entidades.
Por demanda do mercado segurador, através do
Conselho Consultivo, foi iniciado, em 2003, trabalho de
Pesquisa sobre o Funcionamento e a Eficiência dos
Sistemas de Rastreamento e Bloqueio de veículos
disponíveis no mercado brasileiro.
No ano de 2004, em atendimento à demanda do
mercado de seguros, através de seus representantes
no Conselho Técnico-Consultivo do Convênio Fenaseg
– CESVI, foram desenvolvidos 4 novos projetos, a saber:
I – Pesquisa sobre Caminhões – levantamento de
informações sobre o mercado de caminhões no Brasil
(modelos, carrocerias, etc.), com vistas a auxiliar na
perícia e vistoria prévia deste segmento, reduzindo
riscos de fraudes e/ou pagamentos indevidos.
91
II – Pesquisa sobre Veículos Blindados –
custos, não só pelo aumento dos índices de preços, ele-
levantamento de informações técnicas e legais sobre o
vação do câmbio e aumento dos juros, como também por
mercado de veículos blindados, com vistas a
fatores próprios do mercado. Entre estes fatores destaca-
desenvolver critérios de subscrição e análise do risco e
se o aumento da cobertura para clientes não adaptados à
desenvolver metodologias para substituição e
nova lei sem aumento do prêmio recebido, aumento do
reparação de blindados.
número de liminares por negativas contratuais destes clientes, introdução de novas tecnologias não calculadas
III– Criação de Sistema para Classificação de
no prêmio cobrado e aumento significativo da média de
Salvados “in company” – tem por finalidade o
permanência hospitalar. Este trabalho foi distribuído no
desenvolvimento de uma metodologia para
Fórum de Saúde Suplementar.
classificação de veículos, objeto da”Indenização
Integral”, que leve em conta o fator técnico e o fator
mesmo deve ser direcionado para venda como sucata
Contagem do Prazo de Acumulação
para efeitos de aplicabilidade dos
percentuais regressivos do novo regime
tributário previsto na Lei no 11.053, de
2004 (MP no 209, de 26.08.2004)
(com baixa da documentação) ou para venda em leilão,
Análise dos aspectos afetos a matéria, merecendo des-
no estado que se encontra.
taque a proposta, encaminhada às autoridades com-
financeiro,como proposta de padrão para o mercado.
Esta metodologia servirá para auxiliar na tomada de
decisão do destino de veículos salvados, ou seja, se o
petentes, de cálculo do prazo de acumulação. Para
IV – Disponibilização de Manuais de Reparação via
tanto, constituiu-se grupo de trabalho conjunto Fenaseg
Internet – oferecer aos peritos das Seguradoras as in-
e Anapp e foi contratada consultaria especializada para
formações que não são encontradas nos meios de co-
colaborar na elaboração de minuta de normativo (Ato
municação do setor, importantes para suas atividades.
Conjunto SRF/SUSEP/SPC) encaminhada à SUSEP. Fo-
De imediato, foram disponibilizados 42 Manuais de
ram editadas: a Instrução Normativa SRF nº 497, de
Reparação já preparados, os quais estão orientados,
24.01.05; a Instrução Normativa Conjunta nº 524, de
fundamentalmente, para o estudo da desmontagem
11.03.05; a Instrução Normativa SRF n0 544, de 14.06.05
da carroceria incluindo seus elementos mecânicos, to-
e a Medida Provisória nº 255, de 01.07.05, esta ainda
dos seus componentes móveis, acessibilidade para a
sob exame no Congresso Nacional. Aguarda-se, ainda,
reparação, bem como os aspectos que distingüem cada
a regulamentação sobre a forma de encaminhamento
modelo de veículo (identificação de chassis). À medida
das informações relativas às opções pelo regime de
que novos veículos forem sendo lançados no mercado,
alíquotas regressivas à Secretaria da Receita Federal.
o CESVI irá desenvolvendo novos Manuais.
Estudo da Evolução
do Custo Assistencial
CPMF - Medida Provissória no 179, de
01.04.2004/Lei no 10.892, de 2004
Análise dos pontos prejudiciais à operacionalização de
A Fenaseg encomendou à FIND – Avaliação e Auditoria
planos de seguros e de previdência complementar
Médica estudo sobre a Evolução do Custo Assistencial
aberta e encaminhamento de sugestões às autoridades
(médicos e hospitalares), que contém vários casos
competentes (MINIFAZ, SUSEP, BACEN e SPC). Foram
emblemáticos de elevação dos custos nos últimos anos.
editadas a Portaria MINIFAZ nº 244, de 23.08.04 e a
Demonstra também a dificuldade no gerenciamento dos
Instrução Normativa SRF nº 450, de 21.09.04.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
91
Fenaseg
proposta à SUSEP para estruturação dessa modalidade
operação das coberturas de risco
oferecidas em plano de seguro de
pessoas
de planos, incorporada quando da edição das
Análise e encaminhamento de sugestões no âmbito da
Resoluções CNSP n 124 e 125, ambas de 04.05.2005.
Audiência Pública nº 13, de 2004, resultando na
Planos PGBLs e VGBLs Multifundos
Desenvolvimento de estudos e apresentação de
os
expedição da Resolução CNSP nº 117, de 2004.
Contratação de Coberturas de Risco
por Entidades Fechadas de
Previdência Complementar
Portabilidade
Discussão da matéria pelo mercado, com apresentação
o direito do participante de sair do plano, e não o de
de sugestões no âmbito da Audiência Pública SUSEP
entrar, e sobre mecanismos para impedir a “arbitragem”
nº 18, de 2004, resultando na edição da Resolução
por parte de segurados/participantes. As questões
CNSP nº 119, de 22/12/2004.
foram atendidas com a expedição das Resoluções
Análise e encaminhamento de sugestões à SUSEP sobre
CNSP nos 124 e 125, ambas de 04.05.05 e das Circulares
Estipulação de Seguros
SUSEP nos 293 e 294, ambas de 25.05.05.
Estudo de propostas para modificações da Resolução
CNSP nº 107, de 2004, sob exame da Diretoria Colegiada
Reabilitação de Seguro de Pessoas
da Federação.
Estudo e apresentação de sugestões à SUSEP relativas
à possibilidade de restabelecimento do contrato, com
Aceitação de proposta e início de
vigência da cobertura de seguro
cobrança de prêmio relativo ao período de suspensão.
Estudo visando propor à SUSEP a expedição de
cobrança de prêmio, em função da estrutura técnica
normativo específico para os seguros de pessoas.
do plano (OFÍCIO PRESI 022/05, de 16.03.05).
Necessidade, quando for o caso, de previsão de
Assunto resolvido com a edição da Resolução CNSP
nº 117, de 22.12.04.
Provisão de Insuficiência de
Contribuições/Prêmios - PIC/PIP
Planos prevendo a remuneração dos
recursos da provisão matemática de
benefícios a conceder baseada na
rentabilidade de carteira de fundos de
investimento em quotas de fundos de
investimento especialmente
constituídos
A Fenaseg e a Anapp apresentaram à SUSEP sugestão
para o cálculo da provisão, de sorte a considerar os
reflexos decorrentes do casamento dos fluxos de
passivos e respectivos ativos garantidores (OFÍCIO
DIVID 046/2004, de 13.10.2004).
Análise e encaminhamento de sugestões no âmbito das
Planos de Previdência Complementar
para Servidores Públicos da União
Audiências Públicas SUSEP n os 11 e 12, de 2004, com
Estudo encomendado pela Fenaseg à Aggrego
edição das Circulares SUSEP n 293 e 294, ambas de
Consultores para avaliar as oportunidades de negócios
25.05.2005.
no seguro de pessoas e na previdência complementar
os
aberta em decorrência da reforma da previdência dos
Alteração e consolidação das regras
de funcionamento e dos critérios para
92
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
servidores públicos da União. O relatório final foi
apresentado e distribuído aos membros da Comissão
93
de Previdência Privada e Vida - CPPV, à Diretoria
tões técnicas obrigatórias, relacionadas à mudança
Colegiada da Fenaseg e aos diretores de seguradoras
de critérios de supervisão e de questões jurídicas,
do segmento de pessoas.
relacionadas a alterações de legislação interna, apresentou novas propostas nas reuniões realizadas no
Rio de Janeiro/Brasil, em outubro de 2004, e em As-
Relações e
Negociações
Internacionais
sunção/Paraguai, em junho de 2005, sugerindo a revisão e atualização do texto geral das condições de
acesso. A Subcomissão de Margem de Solvência,
que também se reuniu em Assunção, analisou e concluiu que as reservas técnicas obrigatórias vigentes
em cada Estado Parte observam os princípios básicos internacionais, inseridos no Projeto de Acordo
Negociações Internacionais
das Condições de Exercício.
Mercosul
A CS também estuda proposta da Seção Brasileira de
A Fenaseg é representada nas negociações do Mercosul
alteração e atualização das Condições Gerais para o
através do Comitê Brasileiro de Mercoseguros, coorde-
Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador
nado pelo Dr. Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor
Rodoviário em Viagem Internacional – RCTR-VI (Carta
de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Com
Azul). A proposta prevê alterações que estão em con-
participação nas diversas reuniões promovidas pelos
sonância com o Novo Código Civil Brasileiro e, ainda,
organismos oficiais encarregados das negociações no
formaliza os procedimentos efetivamente praticados
Mercosul, o Comitê Brasileiro de Mercoseguros tem con-
pelo mercado segurador.
tribuído para fundamentar a elaboração de projetos que
visam instaurar o mercado único de seguros do Brasil,
Ainda estarão em discussão no grupo “Ad-hoc” os limi-
Argentina, Paraguai e Uruguai.
tes de cobertura do seguro de Responsabilidade Civil
do Transportador Internacional de Passageiro por via
Em 2004, a Comissão de Seguros (CS) do Mercosul
terrestre. A proposta de os transportadores contrata-
prosseguiu no tratamento das modificações para o
rem apólices de seguro adicionais a segundo risco de-
já aprovado Acordo Marco sobre Condições de Aces-
pende de prévia análise em relação à inexistência de
so e para o Projeto de Acordo sobre Condições Bási-
impedimentos legais no Brasil.
cas de Exercício, propostas pela Seção Brasileira da
CS, que é representada pela SUSEP e pelo IRB Brasil
Através da Coalizão Empresarial Brasileira e do Foro
Re. A principal modificação em questão diz respeito
Consultivo Econômico e Social do Mercosul, a
ao capital de acesso. Quanto às Condições de Exer-
Fenaseg acompanhou os entendimentos entre o
cício, as propostas visam instituir regras flexíveis e
Mercosul e a União Européia. Manifestou opinião so-
assegurar a adoção dos princípios internacionais de
bre aspectos relativos à estrutura de negociações
supervisão e controle emanados da Associação In-
para o setor de serviços financeiros, propondo que
ternacional de Supervisores de Seguros - IAIS, adap-
fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, a
tados à realidade do Mercosul. Além dessas modifi-
exemplo do modelo adotado na Organização Mun-
cações, a Seção Brasileira da CS, em função de ques-
dial do Comércio – OMC.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
93
Fenaseg
ALCA/OMC
cursor Comitê de Seguros no Rio de Janeiro, em 1947.
A Fenaseg segue acompanhando as negociações in-
Ao longo dos mais de 50 anos de existência da FIDES,
ternacionais no âmbito da Área de Livre Comércio
a Fenaseg tem participado e contribuído, na pessoa de
das Américas - ALCA e da Organização Mundial do
seus Presidentes ou por meio de representação outor-
Comércio - OMC, relacionados a serviços financei-
gada, para a progressão e fortalecimento da
ros. O acompanhamento das negociações se dá atra-
representatividade dessa entidade, respondendo por
vés das participações nas reuniões do Grupo
Presidência, Vice-Presidência, Presidência de Comis-
Interministerial de Comércio Internacional – Subsetor
são Regional e de Comitê Técnico. Desde outubro de
de Serviços (GICI-SV) do Ministério das Relações
2003, o Comitê de Globalização é presidido pela
Exteriores, da participação na Coalizão Empresarial
Fenaseg, que elaborou plano de trabalho para desen-
Brasileira - CEB, coordenada pela Confederação Na-
volvimento de estudos sobre os seguintes temas, em
cional da Indústria – CNI.
foco nos mercados das regiões da FIDES:
Estes foros reúnem Governo e organizações empresari-
• A Integração dos Mercados de Seguros
• Comércio Eletrônico de Seguros e o Comércio Trans-
ais, tendo por objetivo aprofundar estudo das negociações e, mediante recomendações, contribuir na elaboração de propostas negociadoras.
fronteiriço Ilegal de Seguros
• Roubo e Furto de Veículos Automotores e de Mercadorias
Em fevereiro de 2004, a Fenaseg participou de encontro
Outros cinco Países, também, integram esse Comitê:
com representantes da American Council of Life
os Estados Unidos da América, México, Colômbia,
Insurance – ACLI e da American Insurance Association –
Honduras e Chile.
AIA, principais entidades de classe que representam as
empresas de seguros de vida e de não-vida, respectiva-
A Fenaseg participou da Assembléia Geral Ordinária
mente, com a finalidade de estabelecer uma agenda de
da FIDES em San Juan de Porto Rico, em outubro de
demanda de interesse comum à indústria de seguros de
2004, e da Assembléia Geral Extraordinária na cidade
ambos os países na conformação da ALCA.
de Antigua Guatemala, em janeiro de 2005.
Relações Internacionais
IAIS – Associação Internacional de
Supervisores de Seguros
FIDES
Uma das funções da IAIS é fixar princípios e normas
A FIDES congrega entidades representativas das em-
internacionais para os supervisores de seguros de
presas de seguros privados das Américas e Península
todas as jurisdições, que servem de referência para
Ibérica, bem como empresas de resseguros e
o desenvolvimento de sistemas e práticas de contro-
instituicões dedicadas à promoção, à formação profis-
le da atividade seguradora mundial. A IAIS congre-
sional e à pesquisa e estudo do seguro.
ga, como Membros Ativos, as autoridades
supervisoras de seguros de mais de 110 países, den-
94
Essa entidade foi fundada em 1948, na II Conferência
tre elas a SUSEP, e dezenas de empresas e organiza-
Hemisférica de Seguros realizada na cidade do Méxi-
ções representantes dos setores de seguros, resse-
co. Desde então, a Fenaseg é sua afiliada, tendo contri-
guros e financeiro de diversos países, como Mem-
buído para esse advento ao presidir a reunião do pre-
bros Observadores.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
95
Atualmente, os Princípios Básicos de Seguros
(Insurance Core Principles), editado pela IAIS, serve de referência para avaliação da qualidade da
estrutura legal de supervisão do setor de seguros
dos países, avaliação esta realizada pelo Banco
Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional, a
exemplo do que é feito para o mercado financeiro
com base nos princípios editados pelo Comitê de
Basiléia.
Em maio de 2002, a Fenaseg ingressou na entidade
como Membro Observador e vem participando das
Conferências Anuais da IAIS, com a finalidade de inteirar-se sobre os preceitos dela originados e as tendências internacionais de regulação.
IMIA – Reunião Internacional das
Associações de Seguradoras
Após a criação e consolidação da IAIS, o setor privado
de seguros que acompanha e participa das Conferências Anuais da IAIS identificou a oportunidade de estabelecer um foro de discussão e troca de experiências
entre as Associações de Seguradoras dos diversos países do mundo. Neste sentido, a partir do ano de 1996,
foram estabelecidas reuniões anuais das Associações
de Seguradoras, designadas de International Meeting
of Insurance Associations (IMIA), que ocorre sempre às
vésperas da Conferência da IAIS.
Para facilitar a comunicação entre seus membros
e permitir uma troca célere de experiências e informações, foi criada uma rede de informação e
consulta pela Internet chamada INEX, administrada pelo Insurance Information Institute – III, com
sede nos E.U.A.
Plano Integrado de
Prevenção e
Redução da Fraude
em Seguros Diretoria de
Proteção ao Seguro
No curso de 2004, diversas ações foram implementadas
por iniciativa da Fenaseg com o objetivo de reduzir as
práticas fraudulentas contra o seguro.
O lançamento do Disque Fraude em Seguros foi uma
das realizações alcançadas. Sua operação foi decorrente dos convênios firmados com os serviços de Disque-Denúncia, no Estado do Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo, já tendo sido apurados resultados concretos. A divulgação desses serviços vem
A reunião é organizada pela Associação de Seguradoras do país sede e trata de temas relacionados com as
normas em discussão na IAIS, assim como temas de
interesse comum de seus membros.
Atualmente, participam 41 Associações de Seguradoras da IMIA, representando os seguintes países: África
do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Bulgária,
Canadá, Chile, China, Croácia, Dinamarca, Eslováquia,
Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Japão, Jordânia, Malásia,
Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Taiwan, Trinidad e Tobago.
sendo feita pela distribuição de 7.000 cartazes, incentivando a sociedade a denunciar por telefone, com
garantia de anonimato. Os representantes da
Fenaseg estão providenciando negociações com as
autoridades locais para ampliação desses serviços
nos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Mato
Grosso e Rio Grande do Sul.
Na esfera das iniciativas que contemplam a autoregulação do setor e definem regras para o código de
ética do mercado, foi aprovado um compêndio de boas
práticas corporativas das Seguradoras para redução e
prevenção da fraude em seguro.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
95
Fenaseg
Importante e inédito passo na ação de prevenção, foi o
Reafirmando a importância da adoção de mecanismos
lançamento do Sistema de Quantificação da Fraude –
institucionais de proteção ao seguro, a Fenaseg tem
SQF pelo qual se pode coletar junto ao mercado de
investido na realização das ações que fundamentaram
seguros os indicadores da fraude apurados em suas
o Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude
operações. Os resultados apontados pelo 1º ciclo de
em Seguros, na crença de que a inibição da fraude
coleta do SQF – realizado no segundo semestre de
contribuirá para o crescimento do setor e de sua impor-
2004, abrangendo os ramos de Automóvel, Vida e
tância no cenário econômico nacional .
DPVAT – forneceram um primeiro retrato dos números
da fraude em seguros no Brasil o que até então vinha
sendo estimado a partir de estatísticas internacionais.
Projetos e Serviços
Em junho de 2005, foi lançada a coleta de dados do 2º
ciclo, estendendo-se a iniciativa a todos os ramos do
seguro. Os resultados do 2º ciclo serão apresentados
até final de 2005. As métricas geradas pela
quantificação da fraude são úteis para o aperfeiçoamento de diagnóstico, para o delineamento das ações
e a avaliação dos respectivos benefícios alcançados e
para a conscientização da sociedade.
Para esclarecer conceitos, unificar conhecimento dos
A Fenaseg administra diversas bases de dados próprias e de terceiros, cujo conteúdo é disponibilizado para
o mercado segurador. As Seguradoras utilizam as informações para a aceitação de riscos e a regulação de
sinistros.
Os sistemas que a Fenaseg disponibiliza permitem o
acesso às bases de dados próprias e também às do
DENATRAN, da ACSP – Associação Comercial de São
Paulo e da Fenacor mediante convênios.
profissionais do mercado sobre o tema fraude e seus
reflexos, e disseminar as respectivas ações de prevenção, foram realizadas 22 palestras de
sensibilização em 16 cidades brasileiras, abrangendo um público em torno de 1.200 pessoas. Em 11
seminários técnicos e jurídicos, que reuniram 1.520
participantes entre executivos, autoridades policiais
e governamentais do país, foi possível abordar questões específicas ligadas à prevenção da fraude no
seguro, fortalecendo a necessidade do combate às
práticas desse tipo de fraude.
As ações de comunicação incluíram a criação de um
espaço no website da Fenaseg dedicado à divulgação de diversos conceitos de fraude em seguros, com
o objetivo de ampliar o acesso às informações ao
público interessado. Outro destaque foi a crescente
Estes sistemas foram reunidos no SISEG – Sistema
Integrado de Dados Técnicos de Seguros e têm
como objetivo:
• Prevenir os atos fraudulentos contra o Seguro.
• Melhorar a aceitação de riscos em todos os ramos
de seguros.
• Melhorar os procedimentos de regulação e liquidação de sinistros.
RNS - Registro Nacional de Sinistros
O RNS, um dos bancos de dados que integram o SISEG
– Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros,
conta com a adesão de 98% das companhias que operam no ramo de Automóveis. Sua base de dados em
31/12/2004 acumulava 6 milhões de sinistros de automóveis e 25,7 mil sinistros de vida, acidentes pessoais
e previdência.
exposição do tema na mídia em geral, com matérias
divulgadas em rádio, televisão, jornais e revistas de
grande circulação.
96
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Tem sido utilizado intensamente pelas seguradoras
para a aceitação de riscos e nas regulações de sinis-
97
tros, uma vez que possibilita o cruzamento de inúmeras informações contidas em sua ampla base de
registros.
Além das informações de sinistros fornecidas pelas seguradoras, o sistema também permite o acesso simultâneo e integrado às bases de dados do DPVAT, do
DENATRAN, RENAVAM (BIN Fabril, BIN Roubo e Furto e
BIN Estadual), do SNG – Sistema Nacional de Gravames
e da Associação Comercial de São Paulo, que
disponibilizou as informações do SPC, do Use Cheque,
do UseSeg e UseScore, entre outras.
O RNS armazena atualmente os sinistros dos ramos de seguros de Automóveis, Vida, Acidentes
Pessoais e Previdência, estando, todavia, preparado para receber informações de quaisquer outros ramos de seguros.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
97
Fenaseg
Cadastro Acumulado
Automóvel, Vida, Acidentes Pessoais e Previdência
Base: 31/12/2004
98
Período
Segurados
Beneficiários
Corretores
Advogados
Hospitais
Procuradores
Médicos
Total de Sinistros Acumulado
jan/04
873
556
523
0
0
0
0
873
9.448
fev/04
832
569
529
0
0
0
0
832
10.280
mar/04
1.075
751
572
0
0
0
0
1.075
11.355
abr/04
1.084
1.003
692
0
0
0
0
1.084
12.439
mai/04
1.116
745
663
0
0
0
0
1.116
13.555
jun/04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
jul/04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ago/04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
set/04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
out/04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
nov/04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
dez/04
25.755
6.430
6.692
0
0
0
0
25.755
25.755
Período
Perda Parcial
Indenização
Integral
Irrecuperável
Indenização
Integral
Recuperável
Roubo
Localização
RCFV
Total
Acumulado
jan/04
65.058
3.552
1.785
9.505
2.574
14.807
94.707
4.985.389
fev/04
56.650
2.845
1.770
9.700
2.813
12.466
83.431
5.066.109
mar/04
84.462
6.383
2.399
13.194
3.958
19.385
125.823
5.186.690
abr/04
71.227
2.960
2.238
11.728
3.871
17.305
105.458
5.288.045
mai/04
50.190
1.752
2.299
9.579
3.355
16.893
80.713
5.365.890
jun/04
106.748
1.860
2.143
16.472
2.848
14.571
127.223
5.493.113
jul/04
37.369
492
492
6.768
528
3.262
45.121
5.538.234
ago/04
120.920
1.653
2.923
16.784
1.389
13.074
142.280
5.584.910
set/04
73.247
813
444
16.764
2.684
8.598
85.330
5.670.240
out/04
64.190
1.100
665
16.764
2.839
16.614
99.333
5.769.573
nov/04
66.035
628
1.404
9.764
2.557
28.504
106.335
5.875.908
dez/04
69.407
610
956
7.530
2.129
28.071
106.574
5.982.482
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
99
Central de Bônus
Em operação desde julho de 2001, a Central de Bônus
SIAC - Sistema Automático de
Circularização
possibilita a confirmação automática de bônus entre as
A partir de julho de 2002 as Seguradoras passaram a
seguradoras e a melhoria do processo de aceitação
contar com o SIAC – Sistema Automático de
das propostas de seguros de automóvel.
Circularização que é uma ferramenta de comunicação
rápida para o combate às fraudes e obtenção de infor-
O sistema permite a confirmação de forma rápida e
mações sobre seguros e sinistros.
segura, via Internet e totalmente automatizada, dispensando o uso de documentos em papel e com mecanis-
O Sistema Automático de Circularização permite a tro-
mos eficazes de proteção.
ca de informações entre seguradoras, utilizando a
Internet como meio de comunicação, gerencia as per-
A Central de Bônus realiza rigoroso controle das res-
guntas e respostas relacionadas com seguros, sinistros
postas às consultas, com permanente troca de infor-
e quaisquer outros tipos de assuntos, sob a forma de
mações para solução de dúvidas em cada situação,
texto livre, de maneira que nenhum questionamento
sob o gerenciamento da Fenaseg.
fique sem resposta.
Vinte e seis Seguradoras já aderiram ao Sistema, repre-
A Assessoria Jurídica da Fenaseg recebe cerca
sentando mais de 98% do total de prêmios do mercado
de 20 Ofícios por mês originados do Poder Judici-
de seguros de automóveis.
ário, de Ministérios Públicos Estaduais, de Delegacias de Polícia, da SUSEP e de outros órgãos
Em 2004 foram efetuados 2,1 milhões de consultas, com
públicos e privados. São informações solicitadas
tempo médio de resposta de 12 horas.
de variado teor quanto à existência de seguros,
ocorrência de sinistros e eventuais pagamentos
A utilização do sistema permitiu às Seguradoras uma
de indenização, principalmente nos Ramos Auto,
economia de aproximadamente R$16,3 milhões.
Vida e Acidentes Pessoais. Os questionamentos
recebidos são encaminhados na forma de consul-
Período
jan/04
fev/04
mar/04
abr/04
mai/04
jun/04
jul/04
ago/04
set/04
out/04
nov/04
dez/04
TOTAL
Quantidade
consultas
enviadas
143.347
142.659
168.724
173.049
162.350
164.862
166.126
190.842
175.454
163.183
190.900
224.157
2.065.653
Tempo médio
de resposta
Economia
(R$ mil)
ta às seguradoras afiliadas e devem ser respondi-
9h e 7min
12h e 43min
11h e 31min
12h e 00min
13h e 55min
16h e 34min
12h e 7min
12h e 14min
11h e 31min
12h e 58min
13h e 12min
9h e 7min
-
1.065,9
914,9
1.199,6
1.188,1
1.137,6
1.492,2
1.570,3
1.587,2
1.799,7
1.190,3
1.597,6
1.566,3
16.309,7
tas recebidas encaminhadas aos órgãos
das no prazo máximo de 15 dias, sendo as respossolicitantes.
Movimento em 2004
Quantidade consultas enviadas ............................. 447
Quantidade respostas recebidas ...................... 12.152
Quantidade de Seguradoras ..................................... 2 8
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
99
Fenaseg
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Consultas
Enviadas
103
72
179
192
230
222
269
465
538
180
111
104
Respostas
recebidas
1.340
1.381
2.838
3.378
3.940
2.870
4.310
7.127
7.165
2.319
1.546
1544
Estatísticas dos Órgãos Públicos
Solicitações
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Juízados/Varas
2
1
5
4
9
8
3
9
7
6
12
6
72
SUSEP
3
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
5
Delegacias
3
10
17
2
6
4
3
8
7
16
7
5
88
Procuradorias
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Outros
1
5
5
13
13
7
13
6
4
14
11
2
94
Total Consultas
9
16
27
19
28
19
19
25
18
36
30
13
BDCOR - Banco de Dados de Corretores
Para atender às exigências da Circular SUSEP nº 202/
2002, de 26/09/2002, alterada pela Circular nº 207/
2002, de 27/11/2002, que determina a obrigatoriedade
de consulta prévia ao registro de corretores
recadastrados, para efeito de aceitação de propostas
e pagamentos de comissões, a Fenaseg celebrou convênio com a FENACOR para a disponibilização do Banco de Dados de Corretores, que foi efetivado a partir de
julho de 2003.
Novembro Dezembro
Total
259
- Opção de downloads de arquivo contendo todos os
dados de determinados corretores.
Projeto Fronteiras
O Projeto Fronteiras tem como ferramenta operacional
o SINIVEM – Sistema Integrado Nacional de Identificação de Veículos em Movimento, que utiliza tecnologia
de inteligência artificial (redes neurais) e possibilita a
identificação de veículos pela leitura da placa, com o
registro simultâneo da passagem, realizando pesqui-
O Sistema tem por objetivo permitir que as segurado-
sas on-line no banco de dados dos veículos sinistrados
ras cadastradas consultem o Banco de Dados de Cor-
das Seguradoras e nas bases do DENATRAN, através
retores de Seguros, de forma a verificar se estão regu-
do INFOSEG.
larmente cadastrados, obter informações cadastrais e
cópias da respectiva documentação de registro.
Câmeras de alta resolução são ligadas à rede para
processamento das imagens e pesquisa no banco de
As seguradoras têm acesso aos dados da seguinte
dados, interligadas via Internet.
forma:
- Consulta direta individual;
O sistema opera 24 horas por dia, 7 dias por semana e
- Seleção de relação de todos os corretores de uma
está em funcionamento desde janeiro de 2003.
seguradora;
- Seleção individual;
100
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Em 2004 apresentou os seguintes números:
101
Postos de Fiscalização:
6
Total de passagens de veículos registradas no SINIVEM:
3.424.744
Veículos roubados identificados:
2032
Veículos considerados suspeitos de fraudes identificados:
Total de consultas realizadas pelas seguradoras:
382
342.630
Distribuição do volume de passagens por Postos
Rosário do Sul
379.567
Foz do Iguaçu
1.808.878
Guaira
417.507
Mundo Novo
453.611
Vilhena
177.554
Epitaciolândia
187.627
Base: 31/12/2004
As informações do banco de dados do Projeto Fronteiras
foram disponibilizadas para os órgãos de segurança
pública, a Receita Federal, o DENATRAN e o DNIT,
mediante convênios.
Convênios com Órgãos do Governo
com o Projeto Fronteiras
• Ministério da Justiça – MJ/ SENASP – Secretaria
Nacional de Segurança Pública, em 16/06/2004;
• Ministério das Cidades/ DENATRAN – Departamento
Nacional de Trânsito, em 10/08/2004;
• Secretaria da Receita Federal, em 30/11/2004;
• DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de
Transportes, em 30/01/2004;
• COESF/DPF – Coordenação de Operações
Especiais de Fronteira da Diretoria Executiva do
Departamento de Polícia Federal, em 25/04/
2004;
• DER/PR – Departamento de Estradas de Rodagem
do Estado do Paraná, em 08/10/2004.
SNG – Sistema Nacional de Gravames
Este Sistema permite às empresas financeiras e outras
entidades que realizam financiamento de veículos
executar o registro de gravame, de Alienação Fiduciária,
Leasing ou Arrendamento Mercantil, Reserva de
Domínio e Penhor de Veículos ou da sua baixa junto aos
DETRANS, através de comunicação eletrônica ágil e
segura, eliminando-se documentos e processos
burocráticos, que podem ser objeto de fraude e/ou
adulteração, na relação instituição financeira –
proprietário – Detran.
O SNG proporciona:
a) para as financeiras
• maior segurança no controle da propriedade
do veículo financiado;
b) para os proprietários
• maior rapidez na liberação do gravame;
c) para as seguradoras
• garantia na aceitação do risco e no pagamento
do sinistro;
d) para os DETRANS
• segurança nos procedimentos;
• eliminação de guarda de documentos;
• redução de tarefas; e
• eliminação de fraudes nas baixas.
A Fenaseg firmou Convênios com todas as
Associações de classe de entidades envolvidas
com financiamento de veículos, para que os
gravames resultantes destas operações possam
ser registrados nos DETRANS, diretamente pelas
empresas financiadoras de forma eletrônica e com
absoluta segurança, a saber:
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
101
Fenaseg
• ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de
Consórcio.
• ABBC – Associação de Brasileira de Bancos
Comerciais e Múltiplos.
• ABBI – Associação Brasileira de Bancos Internacionais.
• ABEL – Associação Brasileira de Empresas de Leasing
• ACREFI – Associação Nacional das Instituições de
Crédito, Financiamento e Investimento.
• ANEF – Associação Nacional das Entidades de
Serviços Financeiros e de Consórcio da Indústria
Automobilística.
• ANFAC – Associação Nacional de Factoring.
• FEBRABAN – Federação Brasileira das Associações
de Bancos.
Além das empresas afiliadas a essas Associações, o
SNG também é utilizado por diversas outras entidades,
que operam na modalidade de reserva de domínio.
Entre elas destacam-se as concessionárias de veículos.
Atualmente, o SNG possui 4.439 empresas cadastradas
assim distribuídas:
Usuárias
Quantidade
Bancos
142
3%
55%
Consórcios
312
7%
18%
6
0,1%
10%
Financeiras
85
2%
9%
Leasing
74
2%
3%
Outras Instituições
3.820
86%
5%
Totais
4.439
100%
100%
Bancos montadoras
Utilização
Base: 31/12/2004
Em 2004 foram realizadas 5.764.263 operações de inserções e baixas de gravames, conforme abaixo:
Estado
Inclusões
Baixas
São Paulo
1.736.824
582.083
Paraná
464.055
124.594
Minas Gerais
460.192
190.045
Rio de Janeiro
333.407
170.304
Rio Grande do Sul
276.947
227.262
Goiás
166.019
80.026
Pernambuco
128.613
114.824
Santa Catarina
112.790
64.537
Mato Grosso
90.600
58.034
Mato Grosso do Sul
86.723
51.692
Bahia
57.618
48.295
Maranhão
51.837
33.982
Espírito Santo
19.188
18.703
Tocantins
5.431
3.421
Piauí
4.141
2.076
Total
3.994.385
1.769.878
Base: 31/12/2004
102
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
103
Em 2004 integraram-se ao SNG os DETRANS de Mato
Grosso, Espírito Santo, Bahia, Piauí, Santa Catarina,
Tocantins, Ceará e Rio Grande do Norte.
operações com o SNG. Assim, o sistema, atualmente, detém sob seu controle 95% da frota de veículos
gravados.
Já no primeiro semestre de 2005 os DETRANS do
Amazonas, Pará, Paraíba e Sergipe iniciaram suas
Até o final de 2005 todos os 27 (vinte e sete) DETRANS
estarão operando com o sistema.
21 DETRANS implantados
95% da frota nacional de veículos gravados
Implantado
Amazonas
Bahia
Ceará
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Minas Gerais
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Pará
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Paraná
Rio de Janeiro
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Sergipe
São Paulo
Base: 31/12/2004
Previsto
Acre
Alagoas
Amapá
Distrito Federal
Rondônia
Roraima
Implantação prevista para
o 2º semestre de 2005
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
103
Fenaseg
Novos Projetos
e implementação de relatórios mensais para a sua di-
Guia de Fornecedores, Produtos e
Serviços de TI
Banco de Dados de
Acumulação de Riscos
Com a crescente demanda por informações sobre pro-
Banco de dados para armazenamento de informações
dutos e serviços de TI para o mercado de seguros,
básicas (CPF, capital segurado, data da contratação,
Previdência Complementar e Capitalização, a Fenaseg
vigência e código da seguradora) das apólices e con-
organizou o Guia de Fornecedores de TI, que tem
tratos de Vida, AP e Previdência Complementar, para
como objetivo principal a divulgação de empresas,
que possa ser conhecido o montante de riscos por pes-
produtos e serviços especializados, e que estará no ar
soa (CPF).
vulgação.
no site da Fenaseg a partir de julho de 2005.
www.fenaseg.org.br/servicos.
Banco de Dados de
Propostas Recusadas
Banco de Dados Conceitual
Banco de dados para armazenamento das propostas
Convênio celebrado com a SUSEP para a modelagem
recusadas pelas seguradoras em todos os ramos de
e desenvolvimento de uma base de dados padrão para
seguros e previdência complementar, objetivando evi-
implementação em todas as seguradoras, contendo
tar fraudes.
dados e informações de interesse das mesmas para
fins gerenciais e da SUSEP para fins de fiscalização e
acompanhamento das operações.
Banco de Dados de
Veículos Acidentados
Banco de dados para armazenamento dos registros de
O projeto piloto contemplando o ramo Auto deverá ser
acidentes com os veículos nas cidades e estradas. Os
iniciado no 2º semestre de 2005.
dados serão obtidos no DENATRAN, DETRANS de cada
Estado, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos de
Certificação Digital
controle e fiscalização de trânsito.
Foi desenvolvido um estudo para análise do impacto
da adoção da Certificação Digital nos processos e roti-
RECALL
nas operacionais das seguradoras.
Desenvolvimento de sistema e de banco de dados para
verificação do atendimento por parte dos proprietários
O início das primeiras transações com certificação di-
do recall de veículos feito por montadoras, acessando
gital está previsto para o 2º semestre de 2005.
a base de dados do DENATRAN (chassi). Objetiva permitir às seguradoras identificar veículos que não aten-
104
Projeto RNS - RE
deram o recall, seja na aceitação do risco ou na
Inclusão dos sinistros de ramos elementares no RNS.
regulação do sinistro.
Benefícios Gerados pela
Utilização do RNS
Projeto VIN
Estabelecer regras e fórmulas (métricas) para medição
nacionais ou importados para inclusão de informações no
dos benefícios gerados pelo RNS para as seguradoras
RNS, aceitação de riscos ou regulação de sinistros.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Sistema para verificação de todos os chassis de veículos
105
USESEG e USESCORE
Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes
Sistema desenvolvido, em parceria com a ACSP, para
Fenaseg
traduzir em “score” os riscos de crédito de novos segu-
Suplente: Almir Adir Gentil
rados e por ocasião da aceitação e da renovação da
Objetivo: Formular estratégias e controlar a execução
apólice.
da política nacional de saúde em âmbito federal, definir
padrões e parâmetros assistenciais; manifestar-se sobre
Pode ser utilizado para avaliação de performance de
a Política Nacional de Saúde; decidir sobre planos esta-
carteiras, quanto aos riscos aceitos.
duais de saúde, divergências levantadas pelos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde; estabelecer dire-
Câmaras e Comissões
trizes a serem observadas na elaboração dos planos de
Participação da Fenaseg em Comissões e Câmaras de
e da organização dos serviços; acompanhar e controlar
outras entidades.
as atividades das instituições privadas de saúde e o pro-
saúde, em função das características epidemiológicas
cesso de desenvolvimento e incorporação científica e
Plano Diretor do Mercado de Capitais
- Comitê Executivo
tecnológica na área de saúde.
Titular: João Elisio Ferraz de Campos
Fenaseg
ONA – Organização Nacional de
Acreditação
Suplente: Luiz Peregrino Vieira da Cunha
Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes
Fenaseg
Fenaseg
Objetivo: Discutir propostas e diretrizes que visem,
Suplente: Maria da Gloria Faria
mediante um conjunto de ações a serem assumidas
Fenaseg
pelo Governo e Setor Privado, à retomada da atividade
Objetivo: Promoção do processo de acreditação, visan-
produtiva através do mercado de capitais.
do aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso país e a produtividade de hospitais, ambulatórios, clíni-
Conselho de Recursos do Sistema
Nacional de Seguros Privados, de
Previdência Complementar Aberta e
de Capitalização – CRSNSP
cas especializadas etc., e controlar o impacto dos custos
Titular: Salvador Cícero Veloso Pinto
Objetivo: Discussão e elaboração de normas relativas
Fenaseg
à saúde suplementar.
Suplente: Ricardo Bechara dos Santos
Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Bradesco Saúde
Objetivo: Julgar, em última instância administrativa, os
Suplente: Marco Antônio Antunes da Silva
recursos de decisões da Superintendência de Seguros
Sul América Seguro Saúde
dos serviços sobre orçamentos públicos e privados.
Câmara de Saúde Suplementar
Privados - SUSEP e do IRB-Brasil Resseguros S.A., nos
casos especificados na legislação.
FIDES - Federação Interamericana de
Empresas de Seguros
Conselho Nacional de Saúde (CNS) –
Ministério da Saúde
Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier
Fenaseg
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
105
Fenaseg
Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier
Câmara Técnica de Políticas de
Reajuste e Revisão Técnica
Fenaseg
Objetivo: Discussão dos parâmetros e formas de en-
Comitê Brasileiro Mercoseguros
caminhamento dos dados que serão analisados pela
Associação Panamericana de Fianças
e Garantias
Responsável: João Gilberto Possiede
J. Malucelli Seguradora
Câmaras Temáticas do Conselho
Nacional de Trânsito - CONTRAN
Assuntos Veiculares
Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier –
Fenaseg
Suplente: Paulo Araripe – Fenaseg
ANS para a política de reajuste anual dos preços dos
planos e serviços de assistência à saúde.
Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano
Bradesco Saúde
Câmara Técnica de Revisão de
Procedimentos Médicos
Objetivo: Discussão a respeito das propostas para alteração do Rol de Procedimentos.
Câmara Técnica de Revisão do Rol de
Procedimentos Odontológicos
Objetivo: Discussão a respeito das propostas para al-
Esforço Legal
teração do Rol de Procedimentos.
Coordenador: Mário Viola – Fenaseg
Titular: Josias Paulino da Costa
Suplente: Paula Guitton – Fenaseg
Bradesco Saúde S.A.
Suplente: Sandro Leal Alves
Câmaras Técnicas – ANS
Fenaseg
A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar
criou a Câmara de Saúde Suplementar, com re-
Câmara Técnica de Revisão da Tunep
presentação de todas as operadoras de saúde e
mais representantes de outros segmentos envol-
Objetivo: Discussão da revisão e atualização do Rol de
Procedimentos e seus respectivos valores, e da
vidos, para discussão e debate dos temas polêmi-
regionalização da Tunep.
cos de regulamentação dos planos de seguros de
saúde. A partir da Câmara de Saúde Suplementar
foram criadas Câmaras Técnicas para o debate
específico de temas, tais como saúde mental, informações cadastrais, garantia financeira, questões contábeis etc. A Fenaseg se faz representar
em todas elas.
Câmara Técnica de Contratualização
Objetivo: Estabelecer critérios técnicos e rotina
operacional para garantir a prestação da assistência
contratada pelo beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual.
106
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Ministério da Agricultura
Câmara Temática de Financiamento
e Seguro Agropecuário
Titular: José América Peón de Sá
Áurea Seguradora
Suplente: Luiz Roberto Paes Foz
Seguradora Brasileira Rural
Grupo de Trabalho para Estudo e
Desenvolvimento do Seguro de
Armazenagem
Titular: Wady José Mourão Cury
Companhia de Seguros Aliança do Brasil
107
Ministério da Fazenda
Conselho Curador do Fundo de
Compensação de Variações Salariais CCFCVS
Titular: José Lopes Coelho
Caixa Seguros
Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho – Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg
IRB-Brasil Re
Conselho de Administração
Companhia de Seguros Aliança da Bahia
Arlindo da Conceição Simões Filho
AGF Brasil Seguros S.A.
Carlos Eduardo Corrêa do Lago
Bradesco Seguros S.A.
Grupo de Trabalho do Seguro Garantia
instituído pelo IRB-Brasil Re
João Gilberto Possiede
J. Malucelli Seguradora
José Américo Peón de Sá
Áurea Seguros
Titulares:
Luiz Tavares Pereira Filho
Bradesco Seguros S.A.
José Castro Araújo Rudge
Unibanco AIG Seguros S.A.
Conselho Fiscal
Titulares:
SUSEP
Comissão Atuarial
Antônio Carlos Batalha Ribeiro
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Sinval Chaves de Oliveira
Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros
Anna Paula Nardi Almeida
Sul América Capitalização
Antonio Carlos Nascimento Sanches
Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros
Lucio Antônio Marques
Cia de Seguros Previdência do Sul
Suplentes:
Henrique de Jesus Coelho
Unibanco AIG Seguros S.A.
Mário Urbinati
Porto Seguro Cia. de Seguros
Comitê Técnico
Titulares:
Comissão Especial para
Assuntos de Risco
Objetivo: Desenvolver metodologia para adequação
de capital baseada em riscos.
Francisco Cláudio Duda
Aliança do Brasil
Samuel Monteiro dos Santos Júnior
Bradesco Seguros
Sergio Pablo Czemerinski
Sul América
Ricardo Brito Monteiro
Itaú Seguros
Ivan Gonçalves Passos
Sul América Cia Nacional de Seguros
José Luiz Osório Nunes
Itaú Seguros S.A.
Mario Celestino Bicalho de Figueiredo
Unibanco AIG Seguros S.A.
Suplentes:
Luiz Augusto Momesso
Comissão Técnica de Seguros para
Assuntos de Riscos de Subscrição
Objetivo: Discutir o modelo de capital baseado em
riscos de subscrição.
Sergio Pablo Czemerinski
Sul América
David Sommer
Liberty Paulista
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
107
Fenaseg
Comissão Especial Contábil
Os órgãos e associações de defesa do consumidor ti-
Luiz Pereira de Souza
Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
Ney Lourenço
Itaú Seguros S.A.
Laênio Pereira dos Santos
Sul América Cia. Nacional de Seguros
Flavio Renato Pereira
veram uma atuação forte no campo judicial. A Associa-
Real Seguros
ção Nacional de Assistência ao Consumidor e Trabalhador (ANACONT) ajuizou Ação Civil Pública n°
2004.51.01.000151-0 em face da Superintendência de
Seguros Privados, com o objetivo de assegurar o oferecimento obrigatório do seguro de automóvel na modalidade de valor determinado. A Fenaseg entrou com
pedido de assistência que foi aceito, reforçando o empenho na defesa dos interesses das empresas segura-
Área Jurídica
A Consultoria Jurídica (COJUR) e a Assessoria Jurídica
(ASJUR) têm como missão analisar as questões trazidas
por todas as áreas da Fenaseg e do Mercado Segurador, produzindo pareceres e orientações quando necessário. Dentro desta proposta, suas atividades se desenvolvem com base na colheita e disseminação de
informações, acompanhamento de projetos de lei e
emendas, coordenação das ações coletivas, judiciais
ou administrativas, análise e elaboração de contratos,
convênios e acordos, e ainda a elaboração e distribuição mensal do Informe Jurídico.
Dentre as ações judiciais coordenadas pela área jurídica, destaca-se a Ação Direta de Inconstitucionalidade
n° 3207, que questiona dispositivos da Lei n° 12.562, de
19 de abril de 2004, a qual estabelece critérios para a
edição de lista referencial de honorários médicos CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos), no âmbito do Estado de
Pernambuco. Ainda sem decisão liminar para sustar os
efeitos do ato normativo impugnado, o parecer da Procuradoria Geral da República foi pela declaração de
inconstitucionalidade de toda a Lei n° 12.562/04, enquanto que a Advocacia Geral da União opinou pela
procedência parcial do pedido, reconhecendo tão somente a inconstitucionalidade do §2° do art. 2°, art. 3º e
art. 6º da Lei.
108
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
doras. Deferido o agravo de instrumento da SUSEP, ficou garantido às sociedades seguradoras a oferta de
maneira facultativa das duas modalidades de
contratação de seguro automóvel.
Novas Ações Civis Públicas foram ajuizadas nos Estados do Rio Grande do Sul, Sergipe e Amazonas, envolvendo valor de mercado e valor determinado. As ações
sobre este assunto que tramitam em Goiás, Santa
Catarina e Ceará permanecem aguardando decisão
de mérito.
A Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do
Consumidor (ANADEC) ajuizou diversas Ações Civis
Públicas em face das seguradoras que operam no ramo
vida, tendo como objeto a declaração de nulidade de
cláusulas contratuais excludentes de responsabilidade, que dizem respeito, especificamente, a acidentes
decorrentes de hérnia, parto, aborto, perturbações e
intoxicações alimentares e choque anafilático. Coroando os esforços envidados, foram proferidas sentenças
que julgaram improcedente o pedido formulado pela
ANACONT.
A Ação Civil Pública n° 2004.51.01.008341-0, proposta
pela Associação Brasileira de Imprensas Oficiais (ABIO)
e Imprensa Oficial do Estado S.A. (IMESP), em face da
SUSEP, infelizmente, foi julgada procedente, determinando que a SUSEP exija das seguradoras a publicação de suas demonstrações contábeis semestrais não
109
só nos jornais de grande circulação, mas, e principal-
Emendas Constitucionais e nas Medidas Provisórias;
mente na Imprensa Oficial. Contra essa decisão foi in-
na tramitação das matérias e em outras ações que se
terposto pela Fenaseg, na qualidade de assistente, re-
desenvolvem no Congresso Nacional e Assembléias
curso de apelação ainda pendente de julgamento.
Legislativas. Destacam-se os Projetos constantes nas
lâminas anexas.
O Juiz da 22ª Vara Federal do Rio de Janeiro extinguiu sem julgamento de mérito o Mandado de Segurança n° 2004.51.01.002405-3 impetrado pela Pro
Racing Empreendimentos e Promoções Esportivas
em face da Fenaseg e da SUSEP. Foi reconhecida a
legalidade da Fenaseg de manter em seu banco de
dados o registro de sinistro ou furto dos veículos
alienados à Pro Racing.
A tramitação das ações judiciais de interesse do mercado foram acompanhadas e informadas ao mercado
segurador através de relatórios bimestrais, disponibilizados por meio eletrônico.
A área jurídica recebeu no ano de 2004 grande número
A Diretoria de Relações Governamentais tem como funções representar a Fenaseg perante os Poderes Públicos;
acompanhar diariamente a tramitação de proposições
apresentadas nas Casas Legislativas; apresentar emendas, sugestões e soluções aos autores e relatores das
matérias apresentadas na Câmara e no Senado, acompanhadas pela Fenaseg; prestar consultoria e assessoria
à Fenaseg, no que se refere a processos Legislativos e
Atividades Parlamentares, por meio de acompanhamento das sessões de Plenário e Comissões Técnicas no âmbito do Poder Legislativo; gerir o cadastro e atualização
das informações a respeito das matérias de interesse do
mercado segurador; além de providenciar o encaminhamento e acompanhamento de processos no Poder Executivo e Judiciário.
de ofícios expedidos pelo Poder Judiciário, Delegacias
de Polícia e outras entidades com vistas à obtenção de
SISPROLEG
informações relativas à existência de seguro e sinistros
O Sistema de Acompanhamento de Projetos, coorde-
e, dependendo do caso, o nome dos beneficiários. Pro-
nado pela Diretoria de Relações Governamentais, per-
curando colaborar com estes órgãos, foram expedidas
mite o cadastro e acompanhamento de todos os Proje-
diversas circulares ao mercado e encaminhadas todas
tos de Lei de interesse do mercado, oferecendo subsí-
as respostas ao poder público.
dios e suporte aos trabalhos da Diretoria Jurídica e da
Diretoria de Relações Governamentais, bem como às
Relações
Governamentais
áreas técnicas e estratégicas da Fenaseg.
De outra parte, o SISPROLEG constitui a base de dados para a atuação do CPAI - Comitê Permanente de
Assuntos Constitucionais.
De forma coordenada e em um trabalho conjunto e contínuo, o CPAI (Comitê Permanente de Assuntos
Institucionais), a Diretoria Jurídica e a Diretoria de Rela-
Comunicação Social
ções Governamentais da Fenaseg analisam, apontam
distorções e sugerem, por meio de encaminhamento
Revista de Seguros
de pareceres e emendas encaminhados aos parlamen-
Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de
tares, alterações nos Projetos de Lei, nas Propostas de
Seguros, que começou a circular na década de 20, é a
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
109
Fenaseg
publicação oficial da Fenaseg. Em suas edições trimes-
Home-page
trais, a revista aborda as questões mais atuais relaciona-
O site da Fenaseg passará, em 2005, por nova reforma
das a seguros, resseguros, previdência complementar
gráfica editorial, com o objetivo de oferecer aos usuários
aberta e capitalização, em matérias e artigos assinados
uma navegação mais ágil e eficiente. O Fenaseg Online,
por jornalistas especializados e técnicos do setor.
dando continuidade à linha adotada de se dar destaque
maior à veiculação de informações do mercado de segu-
Periodicamente a Revista de Seguros passa por refor-
ros em tempo real, ganhará mais espaço, inclusive para a
ma gráfica visual, visando ajustar-se aos modernos pa-
divulgação de imagens. A página da Fenaseg conta, ain-
drões do jornalismo empresarial, sem que isso, no en-
da, com as seguintes seções fixas: “Fenaseg” - apresen-
tanto, venha descaracterizar as definições editoriais da
tação do perfil institucional e estatutário da Federação,
revista. O objetivo da reformulação é torná-la mais efici-
objetivos, organograma, composição dos conselhos e di-
ente em sua missão de publicação corporativa, aberta
retoria, atividades da Fenaseg e programa de trabalho,
ao tratamento de outros assuntos de natureza econô-
publicações – como o “Balanço Social” da atividade de
mica e cultural, como forma de proximidade com um
seguros, previdência privada complementar e capitaliza-
número crescente de leitores.
ção no Brasil, “Informe Fenaseg”, e os “Guias” editados
pela entidade; “Presidência” - agenda, pronunciamentos
A revista é distribuída a seguradoras, resseguradoras
e informações gerais sobre o componente organizacional
internacionais, corretores de seguros, entidades de clas-
e seu titular; “Serviços” – como SIAC, SNG, SISEG e Tabe-
se e representação do setor, bibliotecas de universida-
la FIPE; “Eventos” - da Fenaseg e/ou aqueles em que haja
des, formadores de opinião, profissionais liberais liga-
participação de seus representantes, além de eventos do
dos à atividade seguradora, personalidades e autori-
mercado em geral; “Mercado” - informações atualizadas
dades dos Três Poderes, instituições culturais e asses-
sobre o Sistema Nacional de Seguros, Mercoseguros,
sorias das mais diversas especialidades.
Fenacor, Funenseg e empresas que compõem o setor;
“Estatísticas” - de “Seguro”, “Previdência Complementar
E-mail Seguros
Aberta”, “Capitalização” e “Resseguro”. Para acesso basta
digitar: www.Fenaseg.org.br.
A Fenaseg também edita uma publicação de circulação
110
dirigida, o “E-mail Seguros”, veiculado semanalmente
Intranet
ou sempre que há necessidade. Trata-se de uma evolu-
Além de expandir os meios de sua comunicação ex-
ção do antigo “Fax-Seguros”, ao qual foram incorpora-
terna, a Fenaseg lançou, em 2001, o veículo de co-
dos os meios de comunicação por Internet. Mantém,
municação interdepartamental, por meio da página
entretanto, seu objetivo de divulgar informações
eletrônica “Intranet”. Desde então, a página eletrôni-
corporativas, notícias urgentes, pauta de eventos pro-
ca, além de universalizar e dar instantaneidade à di-
movidos pela Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Co-
fusão dos fatos mais relevantes da vida administrati-
missões Técnicas. Presentemente acessado por mais
va e funcional da Fenaseg, tem propiciado um espa-
de 1.500 usuários entre dirigentes, especialistas e de-
ço onde são divulgados assuntos de cunho social,
mais profissionais do mercado, o “E-mail Seguros” teve
além de promover o aperfeiçoamento da comunica-
o acesso ampliado para abranger os vários níveis de
ção do quadro funcional com a administração e con-
dirigentes de empresas de seguros, capitalização e pre-
tribuir para a melhoria da qualidade das relações
vidência complementar aberta e de entidades do setor.
interpessoais na Fenaseg.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
111
Jornal-Mural
ções sobre as pesquisas e projetos desenvolvidos
Lançado em maio de 2004, o Jornal-Mural veio ampliar
por este Centro, visando solucionar dúvidas nos cam-
e consolidar a política de comunicação interna da
pos de reparação automotiva e segurança viária,
Fenaseg, integrando os funcionários cujas tarefas são
para subsídios no processo de subscrição e
realizadas sem a utilização de computador. Nesse es-
precificação das seguradoras.
paço são veiculadas, em linguagem adequada a este
tipo de canal de comunicação, algumas das informa-
Guia Fenaseg DPVAT
ções transmitidas pela Intranet.
Criado com o objetivo de prestar informações sobre o
Seguro Obrigatório DPVAT ( o que é, por que pagar,
Livros
vigência, como usar em caso de acidente, dúvidas
Atividade Seguradora no Brasil
comuns, etc ). Tem como público-alvo sindicatos de
Em 2004, a Fenaseg manteve a distribuição do livro
corretores, órgãos ligados à defesa do consumidor,
“Atividade Seguradora no Brasil” (fundamentos, his-
DETRANs e público em geral.
tória, regulação e prática), em edição atualizada, cuja
circulação foi dirigida a profissionais, técnicos, dirigentes, formadores de opinião e autoridades. O livro
Biblioteca
constou do kit de divulgação distribuído aos partici-
Atenta à velocidade das mudanças geradas nesta Era
pantes de diversos eventos promovidos e /ou patro-
do Conhecimento, a Biblioteca Luiz Mendonça tem se
cinados pela Federação, divulgando os principais
empenhado em oferecer ao Mercado Segurador pro-
conceitos do seguro.
dutos e serviços em tempo real.
Guias Fenaseg
O setor reúne um precioso acervo bibliográfico com-
Iniciado em 2002, o projeto Guias Fenaseg de con-
posto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais
sulta rápida para os diversos segmentos do seguro
técnicos, anuários, coleção de Leis do Brasil, periódi-
alcançou o objetivo de divulgar e disseminar infor-
cos nacionais e estrangeiros, obras de referências,
mações para o mercado e os usuários do seguro. No
obras raras sobre História do Seguro e livros de entrete-
período de 2004/2005 foram lançados três novos
nimento de diversos gêneros literários.
Guias, que são:
A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentaO Seguro de Automóvel
mente as novas tecnologias, o que lhe permite
pela Via da Informação
disponibilizar sua base de dados sobre seguros e as-
Tem por finalidade a consulta rápida ao consumidor
suntos correlatos no site da Fenaseg.
sobre os diversos aspectos relacionados ao seguro de
automóvel.
Além dos serviços tradicionalmente oferecidos ao
mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também
Pesquisa e Informações Técnicas a Serviço do
a disponibilizar o acesso à base de dados do SES,
Mercado de Seguros
Sistema de Estatísticas da SUSEP. O serviço de di-
Guia que detalha a atuação do Centro Experimenta-
vulgação da biblioteca da Fenaseg oferece, ainda,
ção e Segurança Viária - CESVI Brasil - em benefício
sumários de periódicos, boletim on-line e serviço
do mercado de seguros. Este guia fornece informa-
de alerta.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
111
Fenaseg
Os pedidos de publicações não pertencentes à coleção
denizações de 2004, 34.591 foram da Garantia Morte,
da Fenaseg podem ser localizados através do intercâm-
22.391 de Invalidez Permanente e 61.538 de reembolso
bio entre bibliotecas e Centros de Documentação.
de Despesas com Assistência Médica e Suplementares.
Dúvidas e consultas podem ser feitas através do e-mail:
Atividades
dos Sindicatos
Regionais*
[email protected].
Convênio DPVAT
A Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, instituiu o
seguro obrigatório de danos pessoais causados por
* Os eventos realizados nos sindicatos em parceria com
veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga,
a Fenaseg encontram-se no item Eventos.
a pessoas transportadas ou não.
Sindicato do Rio Grande do Sul
Em 1986, o governo viu a necessidade de vincular o
Presidente: Miguel Junqueira Pereira
seguro obrigatório ao licenciamento anual de veículos,
para melhor controle e fiscalização do pagamento dos
Ações Institucionais &
Responsabilidade Social
encargos e tributos de licenciamento de toda a frota de
O engajamento em campanhas institucionais, tais como
veículos.
coletas de alimentos e agasalhos para o inverno, já fa-
criando então o DUT - Documento Único de Trânsito,
zem parte da rotina anual da Entidade. Busca realizar
Para dar cumprimento a essa nova modalidade de
através de um processo de educação e mobilização
operação do seguro obrigatório, as companhias se-
das organizações, o envolvimento necessário para mul-
guradoras celebraram convênio em que constituíram
tiplicar essa ação.
a Fenaseg como gestora para administrar seus interesses na operação conjunta e solidária do seguro
As campanhas semestrais de 2004 recolheram: 1640 qui-
obrigatório de DPVAT, que é constituído por um pool
los de alimentos, 894 peças de roupas, 167 brinquedos e
de 65 companhias seguradoras. Esta tarefa vem sen-
134 produtos de higiene e limpeza. A Entidade beneficia-
do realizada com êxito pela Fenaseg há mais de
da com as ações foi a Creche Comunitária Jerusalém da
dezenove anos.
Associação Comunitária Jardim dos Coqueiros. Além de
auxílio nos pagamentos de suas despesas de água, luz e
Em 2004, a arrecadação do DPVAT foi de
telefone, a Entidade também contou com obras de
R$ 1.566.786.139,00, sendo 45% repassados diretamen-
melhorias nas instalações, bem como uma festa natalina
te para o Fundo Nacional da Saúde do Ministério da
para as 48 crianças carentes por ela atendidas.
Saúde e 5% para o Departamento Nacional de Trânsito
- DENATRAN.
Ações Técnicas
Comissão de Ética Intersindical
112
O convênio efetuou, em 2004, 118.520 indenizações de
Com o objetivo de administrar eventuais conflitos de
sinistros, totalizando R$ 355.908.003,74. Do total das in-
interesse que possam violar os princípios éticos ou afe-
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
113
tar a imagem do Seguro, a comissão composta por
Convênio entre o Sindiseg, o Sincor/PE, o DETRAN e o
Diretores e um advogado do Sindesergs e Sincor-RS
BPTran – Batalhão de Policiamento de Trânsito de PE ,
analisaram nesse período mais de 118 processos.
através do qual foram doadas 15 máquinas fotográficas digitais que serão utilizadas pelos agentes de trân-
Ações Educacionais
sito durante a realização de Boletins de Ocorrência
Grupo de Trabalho
(BO’s) em acidentes sem vítimas, na região metropoli-
Atividade que busca subsidiar o trabalho dos órgãos
tana do Recife (RMR).
públicos com o objetivo de reduzir a Fraude no seguro.
Integram o grupo membros da Secretaria da Justiça e
Eleição para composição da diretoria do Sindiseg, para
da Segurança, Detran, Polícia Civil e Sindesergs. No pe-
o triênio 2005/2007. Por decisão unânime das associa-
ríodo destaca-se o Curso de Inspeção Veicular minis-
das, apenas uma chapa concorreu ao pleito.
trado a 120 agentes do Detran e EPTC e policiais da
Segurança Pública (Brigada Militar, Polícia Civil, Polícia
Nova diretoria
Rodoviária Federal) com o objetivo de orientar e apontar
Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti,
as principais fraudes e adulterações realizadas em veí-
Companhia Excelsior de Seguros
culos automotores. Buscando atender às carências da
Vice-Presidente: Ricardo Ruhland, Porto Seguro Com-
Estrutura Pública, o Sindesergs e Associadas que ope-
panhia de Seguros Gerais
ram com o seguro auto doaram 4 veículos zero Km
Diretores: Ricardo Toni Oelmann, Unibanco AIG Segu-
para a Polícia Civil do Rio Grande do Sul..
ros S/A.; Octávio de Magalhães, Sul América Companhia Nacional de Seguros; Paulo Gomes de Souza, AGF
Relações com o Mercado
Brasil Seguros S/A.; João da Fonseca Lins Filho, Liberty
Encontros com o Mercado
Paulista Seguros S/A.; e, Álvaro Maciel, Real Previdên-
Candidatos à Prefeitura de Porto Alegre, Presidentes e
cia e Seguros S/A.
Vice-Presidentes de Seguradoras, Secretários Munici-
Conselho Fiscal: Josanias Clementino da Silva,
pais de Justiça e Segurança, de Produção, Indústria e
Bradesco Seguros S/A.; Raphael De Luca Júnior, Mapfre
Comércio, Presidentes e Diretores da Fenaseg e IRB-
Seguros S/A.; e, Loret Gachet, Sulina Seguradora S/A.
RE trouxeram suas mensagens ao Mercado Segurador
Local durante os 12 encontros realizados através do
Delegados Representantes ao Conselho da Fenaseg
Almoço Mensal promovido pelo Sindicato.
Efetivos: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti,
Companhia Excelsior de Seguros, e Ricardo Ruhland,
Sindicato de Pernambuco
Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais.
Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti
Suplentes: Ricardo Toni Oelmann, Unibanco AIG Seguros S/A., e Paulo Gomes de Souza, AGF Brasil Segu-
Ações Institucionais
ros S/A.
O SINDISEG recebeu mais 5 seguradoras para fazer
parte do seu quadro associativo. São elas: Bradesco
A posse da Diretoria do Sindicato ocorreu no dia 16/05/
Vida e Previdência S/A., Finasa Seguradora S/A.,
2005, durante prestigiada solenidade no Arcádia do
Bradesco Capitalização S/A., Atlântica Capitalização
Paço Alfândega, no Recife Antigo. Entre as autoridades
S/A. e União Novo Hamburgo Seguros S/A., todas do
presentes ao evento estavam o presidente da Fenaseg,
Grupo Bradesco de Seguros.
João Elísio Ferraz de Campos; o ministro da Ciência e
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
113
Fenaseg
Tecnologia, Eduardo Campos; o vice-governador, José
Dentre outros objetivos, a comissão terá como foco prin-
Mendonça Filho, representando o governador do Esta-
cipal a redução da sinistralidade, através da troca de
do, Jarbas Vasconcelos; o vice-prefeito do Recife,
informações entre as seguradoras associadas acerca
Luciano Siqueira, também em nome do prefeito João
dos sinistros fora do padrão da rotina e/ou que apre-
Paulo; o presidente da Assembléia Legislativa de
sentem anormalidades,
Pernambuco, Romário Dias; e o deputado federal
Inocêncio Oliveira, representando o presidente da Câ-
Relações com o Mercado
mara Federal, Severino Cavalcanti.
Apoio do Sindiseg/PE na divulgação e operações do
Show Família Caymmi 90 ANOS, patrocinado pela
Carta aberta, em conjunto com o Sindicato dos Corre-
Fenaseg, no Teatro Guararapes, em Recife. A renda do
tores e das Empresas Corretoras de Seguros (Sincor),
show foi doada à Associação de Assistência à Criança
aos parlamentares que fazem a bancada pernam-
Deficiente (AACD).
bucana no Congresso Nacional, publicada no Diário de
Pernambuco solicitando-lhes apoio para derrubar a MP
Comunicação
232. O resultado obtido foi o apoio explícito dos parla-
Entrevista à Rádio Jornal, no programa “Balanço da
mentares Roberto Magalhães, Carlos Eduardo Cadoca
Notícia”, com o repóter Ednaldo Santos, sobre Fraude
Pereira, Roberto Freire, José Múcio, Pedro Corrêa e
em Seguros.
André de Paula, além de entidades do mercado empresarial, que enviaram correspondência enaltecendo
Lançamento do jornal SINDISEG NOTÍCIAS
a preocupação com as questões de interesse público.
Lançamento, em Pernambuco, na TV Guararapes, canal 09, do programa Momento Seguro, parceria entre o
Relacionamento político, com o objetivo de discutir os
Sincor-PE e o Sindiseg-PE. O objetivo é preencher o
projetos de lei de interesse do mercado.
espaço na mídia a fim de manter o segurador, o corretor e o público – potenciais clientes – informados sobre
Ações Educacionais
as novidades do mercado.
O Sindicato destinou parte de sua verba de patrocínio
para o Programa Amigo do Seguro, capitaneado pela
Ações Sociais
Funenseg (Núcleo Pernambuco), com a colaboração
O SINDISEG passa a fazer uma doação mensal ao Co-
deste Sindicato e do Sincor-PE, e com o apoio das prin-
mitê da Cidadania de Casa Forte, que desenvolve ações
cipais empresas do mercado de seguros do Estado. O
concretas junto às comunidades populares para a for-
Programa Amigo do Seguro visa dar oportunidade a
mação de uma sociedade mais digna, mais justa e mais
jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso
fraterna.
no mercado de seguros.
Sindicato do Paraná
Apoio, co-patrocínio e participações em eventos, progra-
Presidente: João Gilberto Possiede
mas e cursos na área de seguros promovidos por entidades como a Funenseg, SINCOR e a própria Fenaseg.
Ações Institucionais
Em maio foram realizadas as eleições do Sindiseg para
114
Ações Técnicas
o triênio 2005/2008. A nova diretoria tomou posse no
Comissão Técnica de Sinistro de Automóvel
dia 27/06/2005 no evento realizado no Grand Hotel
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
115
Rayon, prestigiado por cerca de 100 pessoas do Mer-
Ações Institucionais
cado Segurador, incluindo o Dr. João Elisio Ferraz de
Em 07 de dezembro de 2004 foi realizada eleição da
Campos (Presidente da Fenaseg), Dr. René Garcia (su-
nova Diretoria do Sindicato para o triênio 2005/2008.
perintendente da SUSEP), e Dr. Robert Bittar (Presidente
Em 01/03/2005 tomou posse a nova Diretoria do
da Funenseg).
SESMIG em solenidade, seguida de jantar, no Automóvel Clube de Minas Gerais. A posse contou com várias
Ações Educacionais
autoridades do Estado e do Mercado Segurador Minei-
Curso para treinamento de policiais militares
ro. Contou, também, com a honrosa presença do
objetivando identificar acidentes de pequena, média e
Dr. João Elísio Ferraz de Campos, de toda a Diretoria
grande monta. O curso foi promovido pela Cesvi Brasil
da Fenaseg e do Dr. Múcio Novaes Albuquerque Caval-
e patrocinado pelo Sindiseg/PR.
cante – Presidente do Sindicato das Seguradoras no
Estado de Pernambuco.
Curso Básico de Seguros para alunos carentes de ensi-
A Diretoria ficou assim constituída:
no médio - Projeto “Amigo do Seguro” – promovido pelo
Clube da Luluzinha do PR, com patrocínio parcial do
Diretoria
Sindiseg/PR.
Efetivos:
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Relações com o Mercado
Minas Brasil Seguros
José Osvaldo de Miranda
A Revista Seguros em Foco e o Sindiseg/PR homena-
Generali Seguros
geiam o Sr. Possiede pelos 58 anos de trabalho que
Luciano Macedo de Lima
tanto contribuíram ao mercado segurador. O evento
Sul América Seguros
aconteceu no Hotel Rayon e teve presença de diversos
José Pereira Lima
representantes do mercado local.
AGF Brasil Seguros
Augusto Frederico Costa Rosa Matos
Almoço de relacionamento para oficializar a entrega
Real Seguros
dos cartões de memória em regime de comodato ao
Enrico Giovanni Oliveira Ventura
Projeto BPTran, na pessoa do Ten. Cel. Altair Mariot,
Bradesco Seguros
representando o Sindiseg/PR o Sr. Possiede e direto-
Jamir Pereira dos Santos
res. Durante 2004 outros almoços foram realizados com
Porto Seguro Seguros
autoridades e representantes do mercado, sempre com
o objetivo de estreitar relacionamentos.
Suplentes:
Claúdia Rodrigues Vieira de Alencar
Apoio do Sindiseg/PR na divulgação e operações do
Itaú Seguros
Show Família Caymmi no Teatro Guaíra, promovido pela
Oscar Pereira da Cunha Filho
Fenaseg com renda revertida para a Fundação Lar do
Rural Seguradora
Bom Caminho.
Fernando Antônio Grossi Cavalcante
Minas Brasil Seguros
Sindicato de Minas Gerais
Marcos Ribeiro de Oliveira
Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Unibanco Seguros
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
115
Fenaseg
Domingos José Pereira Barbosa
cimentos comerciais, industriais e condomínios em SC.
Icatu-Hartford Seguro
Foi proposta ao Detran/SC a revisão da Portaria 064/2000
Marco Antônio Neves
que estabelece critérios de classificação de danos (pe-
Liberty Paulista Seguros
quena, média e grande monta) em veículos sinistrados.
Conselho Consultivo:
Participação em comissão de estudos, criada pela Se-
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
cretaria de Planejamento de Blumenau, para
Minas Brasil Seguros
reformulação da legislação municipal que dispõe so-
Geraldo Dias de Moura Oliveira
bre as condições mínimas de segurança em edificações
Liberty Paulista Seguros
comerciais e industriais.
José Osvaldo de Miranda
Generali Seguros
Luciano Macedo de Lima
Ações Institucionais e
de Relações com o Mercado
Sul América Seguros
Criação do Conselho Consultivo.
Representantes junto ao Conselho da Fenaseg:
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Realização das Câmaras Setoriais (fóruns de debates
Minas Brasil Seguros
entre executivos das seguradoras e corretores nas
Luciano Macedo de Lima
áreas de Automóvel, Ramos Diversos/Riscos Pessoais
Sul América Seguros
e Conduta Profissional) nas cidades de Florianópolis,
Tubarão, Joinville, Lages, Chapecó e Blumenau.
Sindicato de Santa Catarina
Presidente: Paulo Lückmann
Realizadas contribuições para a melhoria da estrutura
e ampliação dos serviços prestados pelos sindicatos
Ações Junto ao Poder Público
dos securitários (Blumenau, Florianópolis e Joinville).
Foram realizadas diversas reuniões de aproximação
com autoridades públicas estaduais, especialmente
Apoio às campanhas de prevenção aos acidentes de
no âmbito do Ministério Público, das Polícias Civil, Mi-
trânsito.
litar, e Rodoviária Federal, além do DETRAN/SC.
Modernização da marca/logo do sindicato.
Acompanhamento do convênio SNG – Sistema Nacional de Gravames.
Participação com estande institucional no IV Simpósio
Catarinense de Corretores de Seguros – Joinville.
Foi proposta a criação de lei regulamentando o seguro
de acidentes pessoais coletivo para a realização de
Ações Educacionais
eventos.
Realização e apoio a diversos painéis, destacando-se:
• Seguro Multirriscos – Inspeção e Aceitação –
Foram iniciados estudos para a viabilização de acesso
eletrônico, pelas seguradoras, ao cadastro e laudos de
vistoria do Corpo de Bombeiros referentes a estabele-
116
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
Blumenau
• Prevenção e Redução da Fraude em Seguros –
Joinville, Blumenau e Florianópolis
117
• Qualidade na Prestação de Serviços – Blumenau
• O Sinistro na Esfera Judicial - Blumenau
extra dedicada ao Furacão Catarina (case vencedor do
Prêmio ANSP 2004).
Contratada assessoria de comunicação.
Desenvolvimento conjunto e/ou apoio a diversos cursos na FUNENSEG, destacando-se:
• Atualização para Funcionários de Seguradoras e
Corretoras de Seguros
•
•
•
•
•
•
Introdução ao Seguro
Processo de Vendas Orientado pelo Cliente
Regulação e Liquidação de Sinistros de Automóveis
Inspeção de Riscos em Multirriscos
Sindicância de Sinistros de Automóveis
Técnicas de Redação e Elaboração de Relatórios
Apoio e incentivo ao curso de pós-graduação em Gestão em Seguros, sendo 3 turmas (Blumenau), 4
(Guaramirim) e 5 (Xaxim).
Apoio ao Seminário Catarinense pela Preservação da
Vida no Trânsito.
Apoio ao 1º SIBRADEN – Simpósio Brasileiro sobre Desastres Naturais - UFSC.
Realização de evento comemorativo aos 80 anos do
Criado o boletim informativo SindsegSC.
Criado o informe eletrônico SindsegSC.
Incrementada a presença na mídia (patrocínios, artigos,
encartes, matérias e entrevistas) divulgando a cultura do
seguro e prestando esclarecimentos ao consumidor.
Incrementada a participação e o apoio a eventos do
interesse do mercado de seguros.
Fortalecida a Comissão de Ética Intersindical, focando
a resolução de conflitos e defesa dos consumidores .
Iniciados estudos para criação da Câmara Catarinense
de Mediação e Arbitragem em Seguros.
Ações Sociais
• Doação de materiais recicláveis para o movimento
Justiça, Trabalho e Cidadania do Presídio de Blumenau.
• Apoio ao “Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer” e
“Projeto Criança e Sports – Uma parceria de sucesso”.
• Doação de materiais para artesanato à Casa Santa
Ana – Centro de Convivência de Idosos.
Sindicato do Rio de Janeiro
Presidente: Luiz Tavares Pereira Filho
sindicato com a produção de perfil histórico.
Ações Institucionais
Ações Técnicas
Em consonância com os princípios estabelecidos nos
seus estatutos sociais, o Sindicato deu continuidade
• Atualização do Estatuto Social
• Modernização do site (www.sindsegsc.org.br)
• Incremento das atividades das Comissões Técnicas
às suas ações de colaboração com os poderes públicos, entidades e associações de classe, no sentido tam-
(Automóvel, Riscos Pessoais, Ramos Diversos) e dos
bém da promoção da solidariedade social, podendo
ser nomeadas as seguintes iniciativas:
Grupos de Trabalho (Florianópolis e Joinville)
• Conselho Consultivo Especial
• Melhoria dos sistemas de informação e das estatísti-
Foi criado o Conselho Consultivo Especial formado
cas do sindicato
pelos ex-presidentes do Sindicato com o propósito
de colaborar com a Diretoria, aconselhando-a no es-
Consumidor, Comunicação
e Imagem do Mercado
tabelecimento de diretrizes para a boa execução dos
fins do Sindicato.
Criação de informativo sobre o Balanço Social do mercado segurador brasileiro e catarinense, com edição
• Sistema centralizado de guarda de veículos oriundos de roubo e furto – PÁTIO LEGAL
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
117
Fenaseg
Participação na concepção, implantação e funciona-
• Comissões Técnicas
mento, em conjunto com a Secretaria de Estado de Se-
As comissões técnicas de sinistros do Sindicato reú-
gurança Pública, o Detran-RJ e a Fenaseg, do sistema
nem-se regularmente para estudar e propor medi-
centralizado de guarda de veículos recuperados de rou-
das de combate à fraude no seguro e de aperfeiçoa-
bo e furto de veículos no estado do RJ – Pátio Legal.
mento de práticas e rotinas nessa área.
• Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis – DRFA
• Estatísticas
Inauguração de obras patrocinadas pelo Sindicato
O Sindicato divulga trimestralmente estatísticas de
na DRFA – São Cristóvão.
roubo e furto e de recuperação de veículos no estado do RJ.
Ações Educacionais
• Ações no interior do estado – Caravana do Seguro
Criado por proposição do Conselho Consultivo Es-
Relações com o Mercado
• Comunicação
pecial o programa de ações do Sindicato no interior
Jornal do Sindicato – Estabelecida periodicidade
do estado denominado Caravana do Seguro, com o
mensal na edição do jornal do Sindicato, veículo de
objetivo de incentivar a cultura do seguro, ampliar o
difusão das suas atividades.
mercado no interior e divulgar a imagem institucional
Coluna no Jornal do Brasil – Criada e publicada men-
do Sindicato. O programa será realizado em quatro
salmente coluna no Jornal do Brasil – O seguro em
regiões: Médio Paraíba (Volta Redonda), Norte
sua vida – abordando temas sobre seguro de inte-
Fluminense (Macaé), Região Serrana (Friburgo) e
resse da população.
Baixada Fluminense (Duque de Caxias).
• Relacionamento com autoridades, entidades de
classe e jornalistas
Ações Técnicas
• Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico
Visando difundir o conhecimento sobre seguros
- Grupo Executivo do Setor de Serviços Financeiros
vários encontros com autoridades, entidades de
O Sindicato foi convidado e participa como membro
classe e jornalistas, ocasiões em que são apre-
do Grupo Executivo do Setor de Serviços Financeiros,
sentadas informações sobre o mercado de se-
criado pela governadora do estado do RJ com a finali-
guros e discutidos os principais assuntos rela-
dade de propor ações que propiciem o incremento da
cionados com o setor.
e as atividades do Sindicato, foram mantidos
atividade deste setor econômico no estado do RJ. Ele
é formado por representantes de diversas entidades
governamentais, empresariais, de ensino e profissio-
118
Ações Sócioculturais
• Associação Defensores da Terra
nais de reconhecido conhecimento técnico na área.
Renovado o convênio com a ONG Associação De-
• Secretaria de Estado de Segurança Pública -
fensores da Terra, parceria mantida há onze anos e
Subsecretaria de Inteligência
que se traduz em ações de preservação do
Participação no grupo de trabalho que propôs me-
patrimônio ambiental do estado do RJ e na melhoria
didas para a redução do roubo e furto de veículos.
da qualidade de vida.
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
119
• Museu de Arte Moderna do RJ - seguro
sentação dos resultados da pesquisa, foi realizada
Contribuição para contratação do seguro do Museu
uma Palestra sobre o tema “Metacompetência”, apre-
de Arte Moderna do RJ.
sentada pelo Sr. Eugênio Mussak, Consultor de empresas na área de desenvolvimento humano e de
Sindicato de São Paulo
educação corporativa.
Presidente: Paulo Miguel Marraccini
Ações Educacionais
Ações Institucionais
Em março de 2005, o Sindsegsp, em parceria com o
O Sindicato, através de suas associadas, apóia fi-
Sincor-SP, deu início ao desenvolvimento do Programa
nanceiramente, desde o ano 2000, as atividades
Cultura do Seguro, com o objetivo de conscientizar o
do Instituto São Paulo Contra a Violência, através
jovem dos níveis de 2º grau e universitário sobre a im-
do Disque Denúncia, cujo serviço visa combater
portância do seguro.
as práticas do crime organizado. Em paralelo apóia
também o Instituto em suas ações de apoio às ví-
Relações com o Mercado
timas da violência.
A nova Diretoria do Sindicato deu continuidade à estratégia de comunicação do Sindsegsp. Em julho de
Em parceria com a Polícia Civil de São Paulo foi realiza-
2004, o Jornal Sindsegsp News passa a ser mensal.
do um Workshop em outubro sobre práticas de fraudes,
furtos e roubos de veículos e cargas.
Nos dias 14, 15 e 16 de outubro de 2004, o
Sindsegsp participou do evento realizado para
Em dezembro de 2004, o Sindsegsp fez uma doação
investidores em geral no Shopping Frei Caneca,
no valor de 6.000,00 ao Quartel do Comando Geral,
como expositor, na Expo Money 2004, com um to-
referente à quota para patrocínio das comemorações
tal de 11.724 visitantes.
do 13º aniversário do ConGeCom.
Ações Técnicas
A Diretoria convidou presidentes das Comissões Técnicas
a participarem das reuniões mensais, para apresentação
dos Planos de Trabalhos desenvolvidos e discussão de
novos projetos a serem conduzidos pelas comissões.
O Sindsegsp, através de sua Comissão de Rh, realizou a 11º Pesquisa de Remuneração, Benefícios e
Políticas de gestão de Recursos Humanos. Abrangendo o setor de seguros, a pesquisa contou com a
participação de 33 empresas associadas. Na apre-
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005
119
Fenaseg
Elaboração das
Informações Estatísticas
Coordenação Editorial
e Projeto Gráfico
Coordenação e Execução
Fenaseg
Federação Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitalização
120
Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005