Jornal SJT_8.indd - Diocese de Petrópolis
Transcrição
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de Jovens da Comunidade Mater Dolorosa de Jerusalém. - Os cursos da Nova Evangelização, com excelentes frutos: Jesus nos 4 Evangelhos (março) e Emaús (agosto). - A investidura de novos MESC’s da Paróquia, em abril. - As diversas celebrações de 1ª Eucaristia, com a destacável dedicação dos catequistas da Paróquia. EDITORIAL O BOM ANO DE 2011 V amos chegando ao final de mais um ano, com muitos motivos para agradecer a Deus. Lembramos alguns dos muitos fatos que marcaram a paróquia neste ano: - No começo do ano, novo horário de Missa no domingo, agora com 3 missas dominicais na Matriz. - As comunidades estão cada vez mais unidas entre si. As reuniões do Conselho Pastoral Paroquial têm demonstrado isso, assim como do Conselho de Administração Financeira, com boa participação e integração. - As atividades em comum, como a Festa Junina, além das atividades pastorais, como o Crisma, acontecido no último dia 13 de novembro, com 69 crismandos das várias comunidades. - As excelentes festas dos padroeiros, particularmente em outubro último (S. Francisco, Na. Sra. Aparecida, Sta. Edwiges e S. Judas Tadeu), com excelente intercâmbio entre as comunidades. - As grandes obras em andamento: salão de Na. Sra. Aparecida, na Fazenda Inglesa; salão e sala de catequese na Sta. Luzia (Bataillard); muro lateral, com portões e grades na Matriz de S. Judas Tadeu; etc. Nosso obrigado aos benfeitores. - As missões realizadas em outubro, pela Escola de Evangelização - As Missas de Louvor, na segunda quinta-feira de cada mês, com participação viva de tantos fiéis, além da Missa da Família, Missa Votiva de S. Judas e Adoração na primeira sexta-feira do mês. - A belíssima realização do 2ºECC paroquial em julho, aumentando cada vez mais a consciência da necessária evangelização das famílias através da valorização do sacramento do matrimônio, do diálogo, da missão na educação cristã dos filhos etc. - O empenho em caminhar ouvindo “o que o Espírito diz às Igrejas”, através do Plano Pastoral de Conjunto, na participação das Assembleias, Romaria Diocesana, alimentando a cultura missionária e de comunhão em cada discípulo do Senhor da nossa paróquia. - Os mutirões de confissões para a Páscoa e Natal. A maior consciência da importância do Sacramento da Reconciliação na busca da santidade. - O frutuoso encontro de jovens (Ânima) e a perseverança de jovens e adolescentes em seus grupos. Muita coisa para fazer em 2012. E agradeçamos a Deus pelo belo 2011. Como também a tantos que, com boa vontade, têm colaborado. Um bom Natal (com Cristo, claro) a todos. E que 2012 seja repleto do senhorio d’Ele sobre nós! Pe. Luis Mello Palavra do Papa Bento XVI Queridos irmãos e irmãs! A Palavra de Deus nos adverte sobre a transitoriedade da existência terrena e convida-nos a vivê-la como uma peregrinação, mantendo os olhos fixos na meta, o Deus que nos criou. E porque nos fez para si (cf. Santo Agostinho, Conf 1.1), é o nosso destino último e o sentido do nosso viver. Passo necessário para alcançar tal realidade definitiva é a morte, seguida pelo Juízo Final. O apóstolo Paulo nos lembra que “o dia do Senhor virá como um ladrão de noite” (1Ts 5,2), ou seja, sem aviso prévio. A consciência do retorno glorioso do Senhor Jesus nos encoraja a viver em uma atitude de vigilância, à espera da sua manifestação na constante memória da sua primeira vinda. Na famosa parábola dos talentos (Mt 25,14-30), Jesus conta a história de três servos que o patrão, ao sair para uma longa viagem, confia seus próprios bens. Dois deles se comportam bem, porque trazem o dobro dos bens recebidos. O terceiro, ao contrário, esconde o dinheiro recebido num buraco. Retornado à casa, o patrão pede contas aos servidores de quanto tinha confiado a eles e, enquanto se congratula com os dois primeiros, fica decepcionado com o terceiro. O servo, de fato, que tinha mantido escondido o talento sem valorizá-lo, calculou mal: agiu como se seu patrão não voltasse mais, como se não houvesse um dia em que iria pedir-lhe contas do seu trabalho. Com esta parábola, Jesus quer ensinar aos discípulos a fazer bom uso de seus dons: Deus chama cada homem à vida e lhe dá certos talentos, dando-lhes ao mesmo tempo uma missão para realizar. Seria tolice pensar que estes dons nos são devidos, bem como abster-se EXPEDIENTE PARÓQUIA SÃO JUDAS TADEU Rua Mosela 1445, Mosela - Petrópolis - RJ contato: [email protected] de usá-los seria uma negligência com relação ao objetivo da própria existência. Comentando esta página evangélica, São Gregório Magno nota que o Senhor não deixou ninguém sem o dom da sua caridade, do amor. Ele escreve: “É necessário, portanto, meus irmãos, que vocês coloquem todos os esforços na custodia da caridade, em toda ação que devam cumprir”. E depois de afirmar que a verdadeira caridade consiste em amar tanto amigos, quanto inimigos, acrescenta: “Se alguém não tem essa virtude, perde tudo de bom que tenha, fica privado do talento recebido e é jogado fora, nas trevas”. Queridos irmãos, acolhamos o convite à vigilância, à qual repetidamente nos lembra a Sagrada Escritura! Essa é a atitude de quem sabe que o Senhor vai voltar e vai querer ver em nós os frutos do seu amor. O amor é o bem fundamental que ninguém pode deixar de fazer frutificar e sem o qual todo outro dom é vão (cf. 1Cor 13,3). Se Jesus nos amou até o ponto de dar sua vida por nós (cf. 1Jo 3,16), como podemos não amar a Deus com todo o nosso ser e amar-nos com verdadeiro coração uns aos outros? (Cf. 1Jo 4,11) Somente praticando a caridade, também nós poderemos participar da alegria de nosso Senhor. A Virgem Maria nos seja a mestra de operosa e gozosa vigilância no caminho para o encontro com Deus. Papa Bento XVI, Angelus, 13/11/11 Projeto gráfico e diagramação Daniel Sant’Anna PASCOM Pastoral da Comunicação Direção - Pe. Luis Mello Equipe da Pascom Natalia, Alan, Patricia, Daniel, Leonardo Sant’Anna, Rosângela, Rosário, Leonardo Laia, Michele, Adriana, Elisete e Monique. Impressão Editora Gráfica Jornal da Cidade Colaboradores Denise Marques, Elaine Pereira, Irmã Verônica Comercial Renato Wendling Editora de texto Natalia Zimbrão