Confecção de Prótese Total em Pacientes com Fissura Palatina

Transcrição

Confecção de Prótese Total em Pacientes com Fissura Palatina
SIMONE SOUZA BATISTA PASTREZ
CONFECÇÃO DE PRÓTESE TOTAL EM PACIENTES COM FISSURA PALATINA
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
9
2009
SIMONE SOUZA BATISTA PASTREZ
CONFECÇÃO DE PROTESE TOTAL EM PACIENTES COM FISSURA PALATINA
Monografia para Obtenção do Título de
Técnico em Prótese Dentária da Escola
Técnica Philadelpho Gouvêa Netto de São
José do Rio Preto. Professor Orientador: Dr.
Gustavo C. Botelho Nogueira.
10
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2009
Agradeço a Deus em primeiro lugar,
a todos os professores
por vossa dedicação e paciência
que acreditaram em nosso potencial
e que pudéssemos superar os nossos obstáculos
e aos amigos da turma.
11
O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha.
Quem faz escolha escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Dedico aos meus filhos queridos Renato e Rúbia, meus familiares e amigos.
12
Sem sonhos, a vida é uma manhã sem orvalhos,
um céu sem estrelas, um oceano sem ondas,
uma vida sem aventuras, uma existência sem sentido.
Nunca desista de si mesmo.
Dr. Augusto Cury.
13
RESUMO
A Etiologia das Fissuras Labiopalatinas merece ainda estudos mais apurados
para estabelecer as principais causas. A embriogenese normal pode ser alterada
devido aos fatores químicos, físicos e ambientais: aspectos maternos, estresse,
infecções, fatores alimentares, medicamentos, irradiações.
Esses
fatores
combinados
intensificados,
isolados
ou
não
acarreta
modificações estruturais irreversíveis, não se esquecendo do padrão hereditário
multifatorial (congênita e estigma genético).
De acordo com o tipo de fissura labiopalatina o planejamento e o tratamento
odontológico adequado em cada fase da reabilitação é essencial para que o
paciente, ao termino do crescimento e desenvolvimento faciais, necessite apenas de
um tratamento protético convencional. Ao longo do tratamento surgem diversas
oportunidades nas quais o tratamento protético, temporário ou definitivo, se faz
necessário. Próteses convencionais ou próteses especificas, total, fixas ou
removíveis, são confeccionadas com objetivo de restaurar a oclusão, estética e as
funções de respiração, mastigação, deglutição e fonação.
14
ABSTRACT
The Etiology of lip fissures deserves even more refined studies to establish the
main causes. The normal embryo may be altered due to chemical factors, physical
and environmental: maternal aspects, stress, infections, dietary factors, medications,
irradiation.
These factors combined intensified, alone does not involve structural changes
or irreversible, not forgetting the standard multifactorial hereditary (congenital and
genetic stigma).
According to the type of cleft lip planning and dental treatment appropriate to
each stage of rehabilitation is essential for the patient, the end of facial growth and
development, requiring only a conventional prosthetic treatment. During treatment
are many opportunities in which the prosthetic treatment, temporary or permanent, is
required. Conventional prostheses or prosthetic specific, total, fixed or removable,
are made in order to restore the occlusion, aesthetics and functions of breathing,
chewing, swallowing and phonation.
15
SUMÁRIO
Introdução.................................................................................................... 09
Desenvolvimento ......................................................................................... 12
Confecção de Prótese ................................................................................. 13
Indicação e Contra Indicação da Prótese .................................................... 14
Conclusão.................................................................................................... 16
Casos Clínicos................................................................................................17
Referências Bibliográficas ........................................................................... 28
Lista de Figuras ........................................................................................... 29
INTRODUÇÃO
As fissuras labiopalatinas são malformações congênitas exteriorizadas pela
ruptura da integridade do lábio e ou palato, acarretando, freqüentemente alterações
na face, no rebordo alveolar, no arco dentário e na oclusão.
Ocorre durante a 4ª e 12ª semana de gestação. Podem ser unilateral e
bilateral, de formas leves e mais severas. Várias pesquisas apontaram que a fissura
palatina é mais freqüente no sexo feminino e a fissura lábio palatina ocorre em maior
número no sexo masculino. A fissura palatina é maior no sexo feminino devido ao
fato do tempo de fusão das lâminas palatinas ser mais tardio neste caso, sendo mais
susceptível à ação dos fatores ambientais 5.
As diferenças étnicas alteram os resultados, sendo mais comum nos
aborígenes americanos 3,7/1000 nascidos vivos, seguido dos japoneses, maoris,
chineses, caucasóides e negros 9. O tratamento protético teve suas primeiras
tentativas de reabilitação da fissura palatina a 2600 a.C. com os egípcios. Mas foi no
século XVI, com Ambroise Pare, que foram encontrados os primeiros registros de
prótese para fissura palatina, bem como os princípios gerais para o tratamento de
pacientes fissurados. Posteriormente, Pierre Fauchard e Claude Martin ¹
contribuíram para a evolução do tratamento protético. E por volta de 1840
concretizava – se a possibilidade do tratamento protético para fissuras palatinas
graças aos trabalhos de Snell e Delabarre ¹.
Mc Grath, Suersen e Kingsley permitiram um grande avanço ao considerarem
os aspectos anatômicos e funcionais do palato mole e faringe ¹.Devido a alta
16
incidência da malformação lábiopalatina que no Brasil é de 1 em cada 650
nascimentos, o tratamento depende de uma equipe multidisciplinar que têm por
finalidade reabilitar a função e a estética.
A equipe de reabilitação é constituída por profissionais da área da saúde
(pediatra, cirurgião plástico, otorrinolaringologista, fonoaudiólogo, ortodontista,
odontopediatra, cirurgião buço – maxilo – facial, protesista, geneticista, enfermeiro,
fisioterapeuta) e da área de humanas (assistente social, psicólogo) que fornecerão
um tratamento sistematizado ao paciente.
Na atualidade, no Brasil, no tratamento desta anomalia destaca–se a
PUC/Minas – CENTRARE – Centro de Tratamento e Reabilitação de Fissuras
Labiopalatais e Deformidades Craniofaciais; o CENTRINHO/USP–Bauru/SP que há
35 anos têm se especializado e é responsável pelo respeito e reconhecimento da
comunidade cientifica.
EXEMPLOS DE FISSURAS
Figura 01: Fissura pré – forame incisivo unilateral.
Figura 02: Fissura pós – forame incisivo total.
17
Figura 03: Fissura transforame incisivo unilateral.
Figura 04: Fissura bilateral completa de lábio e palato.
18
Figura 05: Queiloplastia de fissura labial bilateral.
19
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento das técnicas cirúrgicas, concomitante ao da reabilitação oral,
permitiu a prótese buco – maxilo – facial integrar o tratamento das fissuras
labiopalatinas através de:
•
obturadores palatinos no recém – nascido;
•
placas protetoras das palatoplastias;
•
obturadores palatinos empregados nas comunicações oronasais temporários
ou definitivos;
•
próteses para contenção de enxertos ósseos;
•
obturadores orofaríngicos;
•
prótese de recobrimento ¹.
O planejamento, tratamento odontológico e os procedimentos protéticos poderão
ser temporários, no aguardo da fase cirúrgica ou do termino do crescimento e
desenvolvimento faciais através de próteses convencionais, tais como: placas
palatinas, acrescidas da porção obturadora, ou ter um caráter definitivo, empregando
– se então as próteses parciais removíveis ou mesmo próteses totais 6.
A reabilitação protética deve ser planejada atendendo individualmente o paciente
dando equilíbrio orofacial e funções mastigatórias e fonéticas. Os recursos e
técnicas convencionais de prótese fixa, prótese parcial removível e prótese total
devem ser lembradas durante o planejamento protético para portadores de fissura
palatina. A preservação dos elementos dentários e tecidos periodontais deve ser um
dos fundamentos básicos, pois a perda adicional de tecidos duros e moles pode
dificultar a reabilitação protética 3,4.
Várias são as razões pelas quais o tratamento protético se faz necessário: na
substituição de dentes incisivos ausentes, na falta de tecido ósseo – alveolar, na
persistência de comunicações oronasais, na reabilitação da incompetência
palotofaríngica e nas reabilitações da oclusão e da estética 8.
A cirurgia é o grande destaque e método eleito para reparação das fissuras
palatinas, entretanto não é a única alternativa, há casos que requerem o tratamento
protético, exclusivo ou complementar ao tratamento cirúrgico, através dos
obturadores palatofaríngicos. Estudos científicos comprovaram a eficácia de uma
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prótese de palato, capaz de suprir a ausência do palato. Os implantes
ósseointregados também são bastante utilizados no tratamento das anomalias
craniofaciais.
O tratamento pode durar de 15 a 20 anos, o paciente sofre diversas cirurgias. A
prótese de palato visa justamente, respeitar o crescimento craniofacial e facilitar o
tratamento. A prótese facilita desde bebê, criança e adulto na mastigação evitando o
contato do alimento com a cavidade nasal, e a higienização visará evitar a
permanência de resíduos para se evitar a proliferação de germes e infecções.
A incidência de fissura cresce com a presença de familiares fissurados nas
seguintes proporções:
•
pais normais – 0,1% de chance de ter um filho fissurado;
•
pais normais e um filho fissurado – 4,5% de chance de ter outro filho
fissurado;
•
um dos pais e um filho fissurado – 15% de chance de ter outro filho fissurado.
CONFECÇÃO DA PRÓTESE
A confecção da prótese é feita pelo protesista com auxilio do fonoaudiólogo e
devem ser feitas respeitando as diferencias anatômicas individuais de cada
paciente.
A dois tipos de prótese utilizada no caso de fissura labiopalatal:
a1 – obturadora sem bulbo faríngeo:
É utilizada para obturar fistulas no palato duro que pode ocorrer em pacientes
com palato resseccionado por neoplasias malignas, e em alguns fissurados de
palato congênito que ainda apresentam fístulas após a cirurgia.
a2 – obturadora com bulbo faríngeo
É utilizada quando o palato não apresenta tecido suficiente para a realização
do fechamento velofaríngeo. A porção anterior é uma prótese convencional, pode
ser uma prótese parcial removível, prótese total, sobredentadura ou placa acrílica.
Esta parte é importante para preencher as necessidades da cavidade oral do
paciente, como por exemplo: repor dentes ausentes, obturar fístulas buco – nasais,
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se o paciente não apresentar estes problemas, a única função da porção anterior é
proporcionar retenção para a prótese de palato.
b – prótese elevadora
A porção anterior é uma prótese convencional que pode ser uma prótese
parcial removível, placa acrílica ou sobredentadura, com uma extensão (porção
elevadora) feita de resina cujo objetivo é elevar o palato mole em direção a parede
posterior da faringe.
A porção elevadora tem a função de elevar mecanicamente o palato. Os
doentes que não possuem dentes só poderão utilizar este tipo de prótese se forem
submetidos a cirurgia para a colocação de implantes ósteo – integrados.
INDICAÇÃO DAS PRÓTESES
Pacientes não operados:
- apresentam fissuras amplas com palato mole ou palato duro insuficiente para
proporcionar reparo cirúrgico funcional;
- há ausência de dentes;
- apresentam deficiências neuromusculares do palato mole;
- há contra indicação médica para cirurgia:
EX: pacientes cardíacos, hipertensos, etc.
- a cirurgia adiada para não comprometer o crescimento craniofacial;
- há casos de colapso alveolar extremo, onde a cirurgia poderia inibir o crescimento
e desenvolvimento da maxila;
- for opção do próprio paciente;
- a criança fissurada ainda não atingiu a idade ideal para fazer a cirurgia.
Pacientes operados:
- como estimulador físico das paredes faríngeas para pessoas com insuficiência
velofaríngea leve para desenvolver a atividade muscular. O bulbo seria reduzido
gradativamente até ser eliminado;
- quando há insuficiência velofaríngea com grande falta de tecido e ausência de
movimentos das paredes faríngeas;
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- quando há falhas cirúrgicas que resultam em fístulas buco – nasais grandes ou
múltiplas, que resultam em palato curto fibroso e não funcionante ou quando há
falhas na faringoplastia;
- incompetência velofaríngea por inabilidade funcional do palato e/ou das paredes da
faringe para realizar o fechamento velofaríngeo;
- após remoção parcial ou total do palato para a remoção de neoplasias;
- como meio diagnóstico, em casos em que o êxito da correção cirúrgica secundária
do palato é questionável;
CONTRA INDICAÇÃO DE PRÓTESE
- quando há indicação cirúrgica capaz de produzir reparo anatômico e funcional;- em
pacientes e/ou familiares que não cooperam;
- em pacientes com deficiência mental;
- na presença de cárie, má higiene ou qualquer outra situação que contra indique
uma prótese em geral na falta de profissional capacitado;
- na ausência de dentes desde que não há um rebordo alveolar em condições para
receber uma prótese total;
- em pacientes com expansor ortodôntico de palato ou que estejam usando qualquer
aparelho ortodôntico que impossibilite a adaptação ao palato;
- a prótese elevadora é contra indicada para pacientes com palato muito espástico e
rígido, pois dificulta sua elevação.
O tratamento requer paciência e tempo, tanto dos pais quanto da equipe
multidisciplinar que atende desde seus primeiros dias de vida até a idade adulta.
A malformação merece ainda estudos mais apurados no sentido de
estabelecer as principais causas. Estudos científicos comprovam que os fatores
químicos, físicos e ambientais (aspectos maternos, estresse, infecções, fatores
alimentares, medicamentos, irradiações), combinados, intensificados, isolados ou
não acarreta modificações irreversíveis, não esquecendo do padrão hereditário
multifatorial.
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CONCLUSÃO
Mesmo com o avanço da tecnologia em cirurgias e implantes ósteo –
integrados, dependendo da extensão cirúrgica e problemas com pacientes
fissurados congênitos ou adquiridos, operados ou não, se faz necessário o uso de
prótese de palato.
De acordo com estudos, evidenciou que a prótese traz benefícios nas funções
de mastigação, alimentação e fala.
Podemos concluir que este tipo de reabilitação melhora a qualidade de vida
do individuo. Essa especialidade é rara, são poucos os profissionais que estão
habilitados a realizar esse tipo de procedimento sendo necessário um longo
acompanhamento e manutenção dessas próteses durante a vida do paciente. Os
profissionais capazes de confeccionar essas próteses têm a oportunidade de
oferecer vida nova a pacientes que se encontram reclusos em suas casas.
Reintegrar o paciente à sociedade é o lema determinante entre os especialistas em
prótese Buco – Maxilo – Facial 7.
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CASOS CLINICOS
Caso 1.
Figura 06: Paciente com palato aberto (fenda ampla) apresentando todos os dentes.
Figura 07: Prótese de palato obturadora em posição.
Figura 08:Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo.
25
Caso 2.
Figura 09: Paciente desdentado com palato aberto (fenda ampla).
Figura 10: Prótese de palato obturadora em posição.
Figura 11: Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo (repondo todos os dentes).
26
Caso 3.
Figura 12: Paciente cardíaco grave com palato aberto, desdentado parcial.
Figura 13: Prótese de palato obturadora em posição.
Figura 14: Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo.
27
Caso 4.
Figura 15: Paciente com fissura de palato operado, apresentando insuficiência velofaríngea.
Figura 16: Prótese de palato obturadora em posição.
Figura 17: Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo.
28
Caso 5.
Figura 18: Paciente com palato resseccionado devido à neoplasia maligna.
Figura 19: Prótese de palato obturadora em posição (apenas obturando a fístula).
Figura 20: Prótese de palato obturadora.
29
Caso 6.
Figura 21: Paciente fissurado operado com retalho faríngeo não funcionante.
Figura 22: Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo bilateral em posição.
Figura 23: Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo bilateral.
30
Caso 7.
Figura 24: Paciente fissurado operado com retalho faríngeo e fístula no palato
(usando aparelho ortodôntico).
Figura 25: Prótese de palato com bulbo faríngeo bilateral em posição.
Figura 26: Prótese de palato com bulbo faríngeo bilateral.
31
Caso 8.
Figura 27: Criança sindrômica apresentando fissura submucosa não operada,
com limitação no grau de abertura da boca.
Figura 28: Prótese de palato obturadora em posição.
Figura 29: Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo (plaquinha).
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Caso 9:
Figura 30: Criança fissurada de palato operada (com seqüela cirúrgica grave).
Figura 31: Prótese de palato obturadora em posição (temporária).
Figura 32: Prótese de palato obturadora com bulbo faríngeo
repondo os dentes incisivos superiores e pré-maxila,
33
Caso 10.
:
Figura 33: Paciente com paralisia de palato.
Figura 34: Prótese de palato elevadora em posição.
Figura 35: Prótese de palato elevadora.
34
Caso 11.
Figura 36: Paciente operada de palato com insuficiência velofaríngea,
submetida à colocação de implantes osseointegrados.
Figura 37: Prótese obturadora com bulbo faríngeo sobre implantes em posição.
Figura 38: Prótese obturadora com bulbo faríngeo sobre implantes
35
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
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7.
ROCHA, G.A. Postagens (Atom) Belém/PA, 12 de fevereiro de 2009.
8.
ROSS, B.B.; JOHNSTON, M.C. Cleft lip and palate. Baltimore, Willians &
Wilkins, 1972, 319p.
9.
WATSON, A.C.H.; SELL D.A.; GRUNWELL P. Tratamento fissura labial e
fenda palatina. São Paulo, Santos, 2005.
36
LISTA DE FIGURAS
Fig 01 à 05: www.scielo.br/img/revistas/depress/v12n2/08f2.jpg
Fig 06 à 08: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos01.htm
Fig 09 à 11: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos02.htm
Fig 12 à 14: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos03.htm
Fig 15 à 17: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos04.htm
Fig 18 à 20: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos05.htm
Fig 21 à 23: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos06.htm
Fig 24 à 26: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos07.htm
Fig 27 à 29: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos08.htm
Fig 30 à 32: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos09.htm
Fig 33 à 35: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos10.htm
Fig 36 à 38: www.fob.usp.br/depart/baf/protesedepalato/casos11.htm
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