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A primeira vez da Ópera “Páris e Helena” em Portugal vai ser no Cistermúsica 03 de julho Cine-Teatro de Alcobaça recebe estreia absoluta da mítica obra de Christoph Willibald Gluck na noite de 7 de julho É mais uma estreia absoluta este fim de semana e um dos maiores destaques da atual edição do Cistermúsica: sábado, dia 7 de julho, às 21h30, o Grande Auditório do Cine-Teatro de Alcobaça – João d'Oliva Monteiro (CTA) acolhe "Páris e Helena" de Christoph Willibald Gluck, uma Ópera em 5 atos, estreada em 1770, que relata a história de amor e sedução entre Páris e Helena, um dos mais apaixonantes mitos da antiguidade e que até hoje continua a inspirar variadas manifestações artísticas. Esta obra, que será apresentada pela primeira vez em Portugal, é a terceira das óperas reformistas do compositor alemão Christoph Willibald Gluck e do poeta italiano Ranieri de’Calzabigi. A suavidade da música e a subtileza irónica do libretto, que ficciona o episódio da chegada de Páris a Esparta até à sua fuga com Helena para Tróia, conferem-lhe um tom muito mais próximo das óperas de Mozart do que das suas antecessoras “Orfeo ed Euridice” e “Alceste”. Gluck dedicou esta obra a um português, D. João Carlos de Bragança Duque de Lafões, na altura residente em Viena e mais tarde fundador da Academia das Ciências de Lisboa. Este projeto resulta da parceria artística entre o Estúdio de Ópera da Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), a Companhia Clara Andermatt e O Espaço do Tempo. Clara Andermatt e Rui Horta, ambos com percursos marcados pela sua íntima relação com o universo da música, juntam-se aos alunos, exalunos e professores da ESML para criar um projeto em que música, espaço e movimento se fundem num ambiente de intensa emotividade onde Deuses e Homens conspiram em nome do amor. Bilhetes à venda no CTA através do número: 262 580 890. Plateia: € 15; Balcão e Camarotes: € 10; Desconto Estudante, Cartão Jovem e maiores de 65 anos: 20%. Os nossos sinceros cumprimentos, Academia de Música de Alcobaça CONTACTOS Gabinete de Comunicação David Mariano Academia de Música de Alcobaça Rua Frei António Brandão 38/44, R/C, Loja Direita 2460-047 Alcobaça Tel. Fax. Tlm. 262 597 611 262 597 613 96 254 35 44 Site. www.cistermusica.com Ficha Artística e Técnica Composição: Christoph Willibald Gluck Libretto: Ranieri de’Calzabigi Encenação: Clara Andermatt Direção Artística do Estúdio de Ópera da ESML Edição e Preparação Musical: Nicholas McNair Solistas: Carmen Matos, Carla Simões, Sara Carolina Marques, Sónia Alcobaça Coro do Estúdio de Ópera da Escola Superior de Música de Lisboa: Direção: Clara Alcobia Coelho Sopranos: Teresa Duarte, Rita Marques, Ana Sofia Ventura, Marta Garcia Altos: Raquel Fernandes, Cláudia Nunes, Marta Cepêda, Laura Lopes Tenores: Avelino Abreu, Pedro Matos, Rui Aleixo, Pedro Cachado Baixos: Eduardo Martins, Ruben Rodeia, Gustavo Lopes. Com a Orquestra de Música Antiga da Escola Superior de Música de Lisboa: Direção: Pedro Castro Violino: Stephen Bull Violino: Miguel Vasconcelos Violeta: Catarina Silva Violoncelo: Raquel Merrelho Contrabaixo:Cristiana Sousa Cravo: Catarina Melo Oboé: Salomé Alves Oboé: Pedro Carvalho Flauta: Alexandrina Faria Flauta: Dina Hernandez Trompa: Danny Cruz Trompa: Catarina Dinis Fagote: Paulo Sousa Percursão: João Luis Lopes Cenografia e Desenho de Luz: Rui Horta Figurinos: Aleksandar Protic Assistência de Encenação (Estágio): Madalena Brak-Lamy Direção Técnica: Luís Bombico Produção Executiva: ACCCA e Espaço do Tempo Direção de Produção: Alexandra Sabino Assistência de Produção: Nuno da Rocha Tour Manager: Ana Carina Paulino Coprodução: Escola Superior de Música; ACCCA, Espaço do Tempo e São Luiz Teatro Municipal Agradecimentos: Stephen Bull, Movimento de Expressão Fotográfica, José Cedoura, Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça, Theatro Circo Apoio: Cláudia Cabeleireiros (www.claudiacabeleireiros.com) Biografias Christoph Willibald Gluck Compositor alemão cujo contributo para renovação da ópera foi decisivo no desenvolvimento do género. Gluck estudou num colégio jesuíta de Komotau, e mais tarde em Praga e em Milão, onde recebeu aulas do compositor italiano Giovanni Battista Sammartini. A primeira ópera de Gluck. “Artajerjes”, estreou em Milão em 1741. Durante os nove anos seguintes compôs aproximadamente 16 óperas em várias cidades europeias. Entre elas destacam-se “Sofonisba” (1744) e “Artamene” (1746). Em 1750 estabelece-se em Viena que passa a ser o seu centro de trabalho, excepto por breves períodos em Nápoles, Roma e Paris. Em 1754, a Imperatriz da Áustria nomeia-o diretor da ópera do teatro da corte. Entre as óperas que compôs neste período contam-se “La clemenza di Tito” (1752) e “Antígona” (1756). Até 1762 Gluck compôs no estilo dos seus contemporâneos, cultivado especialmente em Itália e marcado por uma música destinada aos virtuosos do canto. No entanto, com o tempo, Gluck distanciou-se do carácter convencional da ópera italiana. Começou a desenvolver um novo estilo, através do qual tentou recuperar o propósito original da ópera. Perseguindo este fim colaborou com o grande renovador do ballett francês Jean Georges Noverre e mais tarde com o poeta italiano Ranieri de’Cazalbigi. Este escreveu para Gluck um libretto que coincidia perfeitamente com as ideias do compositor sobre o equilíbrio que deveria existir entre a música e as palavras. A ópera que resultou desta união foi “Orfeu e Euridice” (1762) que superou em grandeza, qualidade dramática e espontaneidade qualquer uma das suas anteriores composições. Das suas grandes óperas sobressaiem ainda “Alceste” (1767) e “Paris y Elena” (1770), ambas com textos de Ranieri de’Calzabigi; “Ifigenia en Áulide” (libreto de Ruullet, 1774) e “Armide” (1777). As reformas de Gluck nem sempre foram bem acolhidas, especialmente em Paris, onde entre 1774 e 1781 houve um confronto entre os defensores das ideias do compositor alemão e aqueles que preferiam as óperas italianas. As inovações de Gluck deixaram uma marca no desenvolvimento do género operático. As suas ideias influenciaram compositores como Mozart, Cherubini, Beethoven e Wagner. Gluck morreu em Viena em 1787. Estúdio de Ópera da Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) O Estúdio de Ópera da ESML visa reunir estudantes e artistas de dentro e fora da escola em iniciativas ligadas ao teatro musical, que servem por um lado como uma ponte entre a escola e o mundo profissional e por outro lado promovem projetos de investigação no campo da ópera. Clara Andermatt Considerada uma das pioneiras do movimento da nova dança portuguesa, a carreira de Clara Andermatt revelou, ao longo dos anos, uma identidade artística particularmente singular no panorama artístico nacional e internacional. Iniciou os seus estudos de dança com Luna Andermatt. Diplomada pelo London Studio Centre e pela Royal Academy of Dancing (Londres), foi bailarina da Companhia de Dança de Lisboa, sob a orientação de Rui Horta e da Companhia Metros de Ramon Oller (Barcelona). Em 1991 cria a sua própria companhia – ACCCA, coreografando um vasto número de obras apresentadas em Portugal e no estrangeiro. Clara Andermatt é regularmente convidada a criar para outras companhias, a lecionar em diversas escolas e a participar como coreógrafa em peças de teatro e cinema. O seu percurso revela uma evidente predileção pelo contacto com outras áreas, especialmente nas zonas de fronteira entre géneros e estilos, entre o corpo treinado e não treinado e o desejo de aproximação do outro. Ao longo da sua carreira, Clara Andermatt tem sido distinguida com diversos prémios, dos quais destaca: 1982-83 Bolsa Bridget Espinosa – Londres; 1983 The Best Student Award do London Studio Centre e 2º Prémio de Coreografia do London Studio Centre com a peça Cake Walk – Londres; 1989 1º Prémio do III Certamen Coreográfico de Madrid com a coreografia En-Fim; 1992 Menção Honrosa do Prémio Acarte/Madalena Perdigão da Fundação C. Gulbenkian com a coreografia Mel; 1994 Em conjunto com o coreógrafo Paulo Ribeiro, é distinguida com o Prémio Acarte/Madalena Azeredo Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian com a obra Dançar Cabo Verde; 1999 Prémio Almada, atribuído pelo Ministério da Cultura, pela obra Uma História da Dúvida, também eleita Espetáculo de Honra do Festival Internacional de Almada. Nicholas Mcnair Possuidor de uma rara capacidade de improvisação aliada a uma extensa formação cultural, Nicholas McNair tem trabalhado em todas as áreas da música clássica, como compositor, pianista, organista, musicólogo e professor. As suas obras foram encomendados através do Arts Council of Great Britain, British Council, RVW Trust etc. É Diretor Artístico do Estúdio de Ópera da Escola Superior de Música de Lisboa, onde leciona desde 1988. Colabora regularmente como pianista e organista com o Coro e Orquestra Gulbenkian. Em colaboração com o maestro Sir John Eliot Gardiner desenvolveu um trabalho de investigação e edição das principais óperas de Mozart e Beethoven as quais foram apresentadas em Salzburgo, Amesterdão, Londres, etc., sendo posteriormente editadas em CD pela etiqueta DGG/Archiv. Outras edições de Nicholas McNair incluem óperas de Mazzoni, Puccinni e Gluck. Desenvolveu a sua própria técnica de improvisação, com a qual criou a música para mais de 100 filmes mudos na Cinemateca Portuguesa e noutros locais, incluindo o Festival Internacional de Cannes e o National Gallery of Art, Washington D.C. Editou também 8 CDs de improvisação, o último sendo a sua música para a peça Hamlet de Shakespeare (2007). Colaborou em projetos de ópera com encenadores e compositores como Robert Wilson e Philip Glass, Bogdan Szyber e Carina Reich, Terry Jones, Rui Horta e Luís Tinoco, André Teodósio e António Pinho Vargas, Luís Miguel Sintra e Vasco Mendonça, Fernanda Lapa e Pedro Amaral. Rui Horta Rui Horta, natural de Lisboa, iniciou os seus estudos em dança no Ballet Gulbenkian, continuando a sua formação em Nova Iorque onde dançou em vários projetos e ensinou em importantes escolas. Nos anos 80 foi um dos mais importantes impulsionadores da nova dança portuguesa, com ele trabalharam alguns dos mais marcantes bailarinos e coreógrafos da sua geração. Nos anos 90 viveu na Alemanha onde dirigiu o Soap Dance Theatre, um grupo de referência na dança contemporânea europeia, tendo o seu trabalho sido apresentado em todo o mundo nos mais importantes teatros e festivais. As suas obras estão no reportório de várias companhias, tais como, o Ballet Culberg, o Ballet de Marselha, o Netherlands Dance Theater. Em 2000 regressou a Portugal, tendo-se estabelecido em Montemor-o-Novo, no Convento da Saudação, um centro de pesquisa transdisciplinar na área das artes do espetáculo. Ao longo do seu percurso recebeu inúmeros prémios, tais como o grande prémio do concurso de Bagnolet, o prémio dos produtores teatrais alemães, o prémio Acarte, o prémio Almada, bem como a grande Cruz da Ordem do Infante. Para além de desenhar as luzes das suas próprias obras, colabora ocasionalmente com outros criadores das áreas da dança, teatro e ópera, criando espaços cénicos e luzes para os seus espetáculos. Pedro Castro Natural do Porto, diplomado pela Escola Superior de Música de Lisboa sob a orientação de Pedro Couto Soares e pelo Conservatório Real de Haia na Holanda sob a orientação de Sebastien Marq (flauta) e Ku Ebbinge (oboé barroco). Fez mestrado em artes musicais na Universidade Nova de Lisboa e é doutorando na Universidade de Aveiro. Foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura. A sua atividade profissional passa pelos seguintes agrupamentos: Al Ayre Español, Le Talens Liryques, Divino Sospiro, Capela Real, Orquestra barroca de Sevilha, Flores de Música, Sete Lágrimas, Quarteto Arabesco, A Imagem da Melancolia e Músicos do Tejo. Tem assim oportunidade de trabalhar sob a direção de Eduardo Lopez Banzo, Enrico Onofri, Christophe Rousset, Alfredo Bernardini, Jeremie Roher e Monica Hugget, entre outros importantes nomes do meio da interpretação histórica. Como solista, além da sua atividade em música de câmara, apresentou-se também com a Orquestra Barroca da Casa da Música, Orquestra Capela Real, Orquestra Divino Sospiro e no oboé clássico com o Quarteto Arabesco. Em Outubro de 2009 dirigiu a estreia moderna da serenata “L'Angelica” de João de Sousa Carvalho. Ensina oboé barroco, música de câmara e orquestra de música antiga da ESML. É o diretor artístico do Concerto Campestre, grupo de música antiga. Clara Alcobia Coelho Clara Alcobia Coelho nasceu em Coimbra e iniciou os estudos musicais no Conservatório Regional de Música da Covilhã. Fez os estudos superiores na Escola Superior de Música de Lisboa em Formação Musical (2000) e Direção Coral (2005) e no Instituto Piaget o mestrado em Direção Coral (2011), sob a orientação do professor Paulo Lourenço. Estudou direção com Vasco Azevedo, Paulo Lourenço, António Lourenço, Michel Corboz, Alexander Polishuk, Stephen Coker e Cara Tasher. Integra o Coro Gulbenkian desde a temporada de 1997, tendo realizado inúmeros concertos em Portugal e no estrangeiro. Nesta instituição colabora frequentemente na direção de ensaios e na preparação de repertório. Entre 2005 e 2009 foi maestrina adjunta no Coro Sinfónico Lisboa Cantat. Presentemente dirige o Coro do Tejo, o grupo vocal Lusiovoce e trabalha também repertório e técnica vocal no festival Les Musicalles de Grillon, em França, desde 2007.Como docente, exerce funções na ESML e na Academia Nacional Superior de Orquestra. Aleksandar Protic Aleksandar Protic é natural de Belgrado. Em 1998, licencia-se em Design de Moda pela Universidade de Belgrado continuando os seus estudos na Royal Academy of Applied Arts em Antuérpia. Ainda em Belgrado, recebe o prémio de “Estilista mais promissor” atribuído pelo “Belgrade’s Fashion Statue”. Nessa mesma temporada, fecha a Semana da moda de Belgrado com a sua coleção de final de curso. Em 1999, muda-se para Lisboa onde abre a sua própria loja e lança a marca Aleksandar Protic. Participa com as suas coleções na Moda Lisboa, desde 2001, e as suas criações apareceram em editoriais das revistas Vogue, Surface, Style and Family Tunes, Street and Sport, Elle etc. Carmen Matos (Helena) Carmen Matos iniciou os seus estudos de canto com a professora Isabel Biu, no Conservatório Regional de Palmela e em 2004 ingressa no Conservatório Nacional de Lisboa, na classe do professor José Carlos Xavier. Terminou o curso complementar de Canto do Conservatório Regional de Palmela, novamente com a professora Isabel Biu, com a nota máxima de 20 valores. Estudou na Escola Superior de Lisboa com o professor Luís Madureira, onde terminou a Licenciatura de Canto com a nota máxima de 20 valores. Integrou o Coro do Teatro Nacional de São Carlos como reforço, o Estúdio de Ópera do TNSC e várias vezes como solista com a Orquestra Sinfónica e Coro de Câmara da ESML. Presentemente integra o Estúdio de Ópera da ESML. Estreou-se como solista (2003) como Serpina (Serva Padrona). Participou em produções na ESML (L’enfant et les sortilèges – 2010 e Così fan Tutte - 2011). Ainda em 2011, fez novamente o papel de Fiordiligi (Così fan Tutte) com a Associação Contemporaneus. Carla Simões (Páris) Carla Simões terminou o Curso de Canto em 2005, com a classificação máxima, na classe da Prof.ª Ana Paula Russo. De outubro de 2007 a junho de 2008 estudou em Londres com Donald Maxwell, Laura Sarti e Lilian Watson. De regresso a Lisboa, trabalha, desde 2009, sob a orientação do Prof. João Lourenco. Do seu repertório operático constam, entre outros, os papéis de Pamina (“A Flauta Mágica”), Cherubino (“As Bodas de Figaro”), Zerlina e Donna Anna (“Don Giovanni”), Fiordiligi (“Così fan Tutte”) e Bastiènne (“Bastien und Bastiènne”), Clarice (“Il Mondo della Luna” Avondano), Nora (“Riders to the Sea” - Vaughan Williams’s), Condessa Ernesta (“As Damas Trocadas” - Marcos Portugal), Norina (“Don Pasquale”) e Voz da Lua (“Ópera Crioulo” – Vasco Martins – estreia absoluta). Estreou-se no TNSC com a Ópera “O Nariz”, de D. Chostakovich e tem regressado para outras produções como “A Flauta Mágica”. Sara Marques (Erasto/Amore) Iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos de idade no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, onde começou a estudar Canto na classe da professora Maria José Ribeiro de Carvalho. Concluiu em 2008 o curso de Formação Musical, obtendo nesse ano os prémios de Mérito Académico e Artístico da instituição. Destacam-se na sua formação musical os professores Maria José Ribeiro de Carvalho, Luís Madureira, Nuno Vieira de Almeida, Paulo Lourenço, Nicholas Mcnair, Paulo Pacheco e Elvira Ferreira. Trabalhou sob a direção dos maestros António Baptista, Paulo Matos, José Ferreira Lobo, Tiago Marques, Paulo Lourenço, Mihhail Gerts e Eugene Rodgers. No repertório operático destaca-se “Dido e Eneias” de Purcell (coro), “Nabucco” de Verdi (coro), “L’Enfant et les Sortilèges” de Ravel (coro e Pastourelle), “Così fan tutte” de Mozart (Despina) e “Paride ed Elena” de Glück (Erasto/Amore). Concluiu no ano letivo de 2010/2011 a Licenciatura em Música, variante execução, ramo Canto, na classe do professor Luís Madureira, na Escola Superior de Música de Lisboa. Sónia Alcobaça (Palas) Nascida em Lisboa. Conclui em 2002 a Licenciatura no Curso Superior de Canto da ESML, na classe da professora Joana Silva. Prossegue estudos com a soprano romena Elena Dumitrescu-Nentwig, e participa em masterclasses da soprano Elisabete Matos. Das produções realizadas há a destacar: “Gutrune” (Die Götterdämmerung/ Wagner - Graham Vick/TNSC); “Santuzza” (“Cavalleria Rusticana”/Mascagni-TNSC); “La voix humaine” (Poulenc, Cocteau-CAM); “Contessa d'Almaviva” (Le Nozze di Figaro/Mozart- Coliseu do Porto); “Nedda” (I Pagliacci/Leoncavallo-CAE F.Foz); “Lucy” (The Beggar's Opera/Britten-T.Aberto); “Carmela” (La Vida Breve/Falla-TNSC); “Sainte Marguerite” (Jeanne d'Arc au bûcher/Honegger-TNSC); “Femme” (Le pauvre Matelot/Milhaud-CAM); “Micaela” (Carmen/Bizet-Festival de Óbidos); “Mulher” (Outro Fim/A. Pinho Vargas-Culturgest); “Despina” (Così fan tutte/Mozart-Castelo de Silves). Em 2011, no Teatro S.Luiz, integra o elenco de "A Vida de Maria", de Rainer Maria Rilke, num espetáculo de poesia, música e teatro, interpretando igualmente canções do ciclo “Marienleben” de Paul Hindemith. Em 2009 apresentou-se em Recital no Ciclo Novos Intérpretes da F.C.Gulbenkian com o maestro João Paulo Santos e nos "Dias da Música" de 2010 no CCB, integrou o quarteto de solistas da 9ª Sinfonia de Beethoven, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Em Julho deste ano interpretará Turandot na ópera com o mesmo nome de Ferruccio Busoni, na edição 2012 do Festival ao Largo do TNSC.
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