Programa Científico - Associação Portuguesa de Medicina Geral e

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Programa Científico - Associação Portuguesa de Medicina Geral e
33º ENCONTRO NACIONAL
Centro de Congressos do Estoril, 3 a 5 de março de 2016
“MGF 20-20 um futuro, uma odisseia…”
Presidente: Rui Nogueira
Secretário-geral: Nuno Jacinto
Comissão Organizadora e Científica:
Ana Lima Duarte
Miguel Pereira
Ana Nunes Barata
Nelson Rodrigues
Arquimínio Eliseu
Susete Simões
Conceição Outeirinho
Tiago Maricoto
Jorge Brandão
Organização:
Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar
Programa Científico
3 de março – 5ª feira
10:00 – 13:00
SALA SETEAIS
Workshop (inscrição prévia)
INTERVENÇÃO BREVE NO TABAGISMO. Da entrevista motivacional à
terapêutica farmacológica
Dinamizadores:
Luís Rebelo
Médico de família. USF do Parque - ACES Lisboa Norte
Mário Santos
Médico de família. USF Marginal - ACES Cascais
Preparar
o
médico
de
contemplação/preparação
MGF
a
para
intervir
que
no
cesse
paciente
de
fumador
fumar
terapêutica farmacológica e não farmacológica.
SALA CASCAIS
CURSO EDUCACIONAL GILEAD (inscrição prévia)
INFEÇÃO VIH/SIDA E HEPATITE C
Dinamizadores:
Francisco Antunes
Faculdade de Medicina de Lisboa
Susete Simões
Médica de família. UCSP S. Miguel, Castelo Branco
Fernando Maltez
Hospital de Curry Cabral – CHLC
Cristina Valente
Hospitais da Universidade de Coimbra – CHUC
Ana Cláudia Miranda
Hospital de Egas Moniz – CHLO
Maria José Manata
Hospital de Curry Cabral – CHLC
Hepatite C; Infeção aguda por VIH; Comorbilidades na infeção por VIH
em
utilizando
3 de março – 5ª feira
14:00 - 15:30
SALA ESTORIL
Rastreio e tratamento do carcinoma da próstata – que duvidas? E que
polémicas?
Moderador: Rui Nogueira
Médico de família. Centro de Saúde Norton de Matos, ACES Baixo Mondego
Arnaldo Figueiredo
Urologista. CHUC, Coimbra. Professor da Faculdade de Medicina de Coimbra
Sofia Baptista
Médica interna de MGF. USF Serpa Pinto, ACES Porto Ocidental
SALA SINTRA
Comunicações Livres – Apresentação de Revisão de Temas
SALA COLARES
Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso
SALA Guincho
Workshop – Grupo de Estudos de Bioética e Ética APMGF: Ética em
Medicina Geral e Familiar
Dinamizadores:
José Augusto Simões
Médico de família. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego.
Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de Ciências da Saúde da
Universidade da Beira Interior. Coordenador do Grupo de Estudos de
Bioética e Ética Médica da APMGF.
Rita Bandarra
Médica interna de MGF. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego.
Ética vem do grego “éthos”, correspondendo no latim ao termo moral. A ética
refere-se aos costumes, à conduta de vida e às regras de comportamento. Todos
podemos ter a nossa definição e a nossa ética pessoal. E todos devem ter uma
porque ela atravessa o nosso dia-a-dia e a contingência de cada um dos nossos
gestos e decisões. Da Bioética diz-se que é a ética aplicada à vida. É um novo
domínio da reflexão e da prática que incide sobre as questões humanas na sua
dimensão ética, no âmbito da prática clínica ou da investigação científica em
seres humanos com a finalidade de salvaguardar a dignidade das pessoas. São
grandes áreas de discussão em bioética: a relação médico-paciente, a relação
interpares, a investigação e organização institucional.
Deontologia é a ciência dos deveres, com particular ênfase nos deveres
profissionais.
SALA Seteais
Workshop - DELIBERAÇÃO NA ANÁLISE ÉTICA DE CASOS CLÍNICOS
Dinamizadores:
Maria Ivone Gonçalves
Médica de família. USF Dafundo, ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras.
Membro da Comissão de Ética para a Saúde da ARSLVT.
António Faria Vaz
Médico de família. Presidente da Comissão de Ética para a Saúde e da
Comissão de Farmácia e Terapêutica da ARSLVT.
Catarina Viegas Dias
Médica interna de MGF. USF Dafundo, ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras.
Formadora do núcleo de Doenças Respiratórias da Associação Portuguesa
de Médicos de Família (GRESP).
Catarina Mariano Leal
Médica interna de MGF. USF Dafundo, ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras.
A tomada de decisões, incluindo a decisão ética, é uma realidade do dia-a-dia do
médico de família.
A deliberação é um processo de troca de opiniões, não absolutas, com o objetivo
de melhorar o conhecimento e tomar decisões sábias e prudentes. Como
resultado final não é necessário que haja um consenso na decisão, no entanto, é
essencial que todos adotem uma decisão prudente.
A deliberação é em si um método, um procedimento. A sua aplicação na análise
de casos clínicos exige o cumprimento de vários passos de forma sequencial.
Os problemas éticos consistem sempre em conflitos de valor e os valores têm
como suporte os factos. Assim, o procedimento de análise tem início na
apresentação e estudo minucioso dos factos clínicos.
Na sua atividade o médico de família depara-se com diferentes sistemas de
valores e com o seu conflito. A utilização do procedimento deliberativo permite a
gestão destes valores e a tomada de decisões éticas prudentes.
Sala Cascais
Workshop - Avaliação do risco nutricional em Medicina Geral e Familiar
Dinamizador: Bruno Santos Maia
Médico interno de MGF. USF Eça de Queirós. Mestrado integrado em Medicina e
Licenciatura em Ciências da Nutrição
Estima-se que a desnutrição afete cerca de 10% dos indivíduos na comunidade,
em particular a população idosa. A desnutrição está associada a graves
consequências, com maior risco de infeções e de disfunção de órgãos e um
aumento significativo dos custos com os cuidados de saúde. Na população idosa,
a desnutrição é indicadora de risco de mortalidade. A avaliação do estado
nutricional constitui um fator determinante de sucesso de intervenção em
cuidados de saúde primários. Esta avaliação pode ser realizada utilizando um
número de medidas que variam de instrumento, como a Avaliação Global
Subjetiva, parâmetros antropométricos, até escalas específicas de avaliação.
3 de março – 5ª feira
16:00 - 17:00
AUDITÓRIO
Cerimónia Abertura
Conferência Inaugural
Necessidade de cuidados em 2020
Raquel Varela
Investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.
Coordenadora do Grupo de Estudos do Trabalho e dos Conflitos Sociais.
3 de março – 5ª feira
17:00 - 18:30
AUDITÓRIO
Debate
Cobertura Universal de Saúde
Moderador: Luís Pisco
Cipriano Justo, Armando Brito de Sá, Joana Godinho
SALA Estoril
Redes Sociais - inovação num clique
Moderadores: Ana Nunes Barata
Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal.
Luis Pinho-Costa
Médico interno de MGF. USF Fânzeres, ACES Gondomar, Gondomar
Carlos Martins
Médico de família. Professor Auxiliar, Unidade de MGF, Faculdade de Medicina da Universidade do
Porto.
David Rodrigues
Médico de família. UCSP Torres Vedras, Extensão Silveira, ACES Oeste Sul
As redes sociais aproximam os seus utilizadores, mas, para além disso, também
permitem desenvolver um importante trabalho na educação para a saúde,
investigação, formação contínua e colaboração interpares. Nesta sessão iremos
explorar formas de utilização destas redes na prática da Medicina Geral e
Familiar.
SALA Sintra
Apresentação e discussão de protocolos
SALA Guincho
Workshop - Emergência em Medicina Geral e Familiar
Dinamizadoras: Adelina Pereira
Assistente Hospitalar de Medicina Interna, Coordenadora da VMER do HPH,
Presidente do Conselho Português de Ressuscitação
Ana Raquel Marques
Médica interna de MGF. UCSP São Mamede. Médica da Viatura Médica de
Emergência e Ressuscitação do INEM (VMER) do Hospital Pedro Hispano (HPH).
A paragem cardiorrespiratória (PCR) é uma das emergências médicas que quando
surge, as hipóteses de sobrevivência para a vítima variam em função do tempo
de intervenção. A medicina atual tem recursos que permitem recuperar para a
vida ativa, vítimas de paragem cardíaca e respiratória, desde que sejam
assegurados os procedimentos adequados em tempo oportuno.
SALA Seteais
Workshop - Avaliação do desenvolvimento psicomotor da criança dos 0
aos 5 anos
Dinamizadoras:
Andreia Esteves
Médica interna de MGF. USF Marginal, ACES de Cascais
Catarina Figueiredo
Pediatra. Hospital de Cascais
Filipa Manuel
Médica interna de MGF. USF São João do Estoril, ACES Cascais
Ana Lima Duarte
Médica interna de MGF. USF São Domingos de Gusmão, ACES Cascais
Conceição Silva
Médica de família. USF Marginal, ACES de Cascais
O desenvolvimento psicomotor (DPM) corresponde à aquisição progressiva de
competências em diferentes áreas. É um processo dinâmico que reflete a
maturação do sistema nervoso central, sob influência de múltiplos fatores:
filogenéticos, genéticos, e ambientais. Embora a sequência seja constante o seu
ritmo é variável, pelo que não há limites estritos de normalidade mas antes
janelas de aparecimento para cada aquisição do DPM.
Para facilitar a avaliação do DPM, este é sistematizado em quatro áreas – postura
e
motricidade
global,
visão
e
motricidade
fina,
audição
e
linguagem,
comportamento e adaptação social – que são abordadas em idades-chave. O
plano nacional de saúde infantil e juvenil 2013 (PNSIJ) salienta a importância do
DPM e dá orientações para a sua avaliação.
O médico de família tem um papel fundamental na vigilância global da saúde da
criança, da qual faz parte a avaliação do DPM.
Sala Cascais
Workshop - Comunicar em Cuidados Paliativos
Dinamizadores:
Helena Beça
Médica de família. USF Espinho – ACES IX – Grande Porto – Espinho/Gaia.
Mestre em Cuidados Paliativos
Sara Martins
Médica interna de MGF. USF Espinho – ACES IX – Grande Porto –
Espinho/Gaia. Mestranda em Cuidados Paliativos, FMUP
Dilermando Sobral
Médico de família. Unidade de Saúde Familiar de Ramalde
Os Cuidados Paliativos constituem uma resposta organizada às necessidades,
múltiplas e complexas, dos doentes com doença crónica, incurável e de evolução
inexorável, e suas famílias. As principais áreas incluem o controlo de sintomas, o
trabalho em equipa, o apoio no luto e a comunicação adequada. Esta última
constitui um pilar fundamental no apoio ao doente em todas as suas dimensões
(física, psicológica, social, espiritual e emocional), no suporte à família, antes e
após a perda, e na interdisciplinaridade de cuidados, sendo necessário o seu
conhecimento e domínio, pelo facto de todos os intervenientes (profissionais de
saúde, doentes e os seus familiares) interagirem em contextos emocionais
intensos e de extrema vulnerabilidade. É imprescindível uma formação adequada,
com o treino de competências de comunicação específicas, para uma maior
qualidade de desempenho dos profissionais de saúde nesta área.
4 de março – 6ª feira
09.00 – 10.30
AUDITÓRIO
Qualidade em MGF
Moderadores: Ana Lima Duarte
Médica interna de MGF. USF São Domingos de Gusmão, ACES Cascais
Nelson Rodrigues
Médico de família. USF Arquis Nova, CS D’Arque, ULS Alto Minho EP.
David Rodrigues
Médico de família. UCSP Torres Vedras, Extensão Silveira, ACES Oeste Sul
Lino Ministro
Médico de família. USF Grão Vaso, ACES Dão Lafões
Luis Pisco
Médico de família.
Nos dias de hoje não podemos pensar apenas em como fazemos e porque o
fazemos, mas também na qualidade da prática médica, nas suas diversas
vertentes, desde a clínica à organizacional. Nesta mesa vai ser debatido o tema
da Qualidade na especialidade de MGF.
SALA Estoril
Sexualidade Feminina
Moderadora: Paula Galante
Médica interna de MGF. USF Santa Joana, ACES Baixo Vouga
Maria do Céu Santo
Ginecologista/Obstetra. Hospital de Santa Maria
Pedro Vieira Baptista
Ginecologista/Obstetra. Hospital de São João
Condicionantes para uma sexualidade saudável do ponto de vista da mulher, a
importância da parte psicológica neste componente da vida feminina e as
principais causas de disfunção sexual feminina. Serão ainda abordados problemas
sexuais orgânicos mias frequentes na mulher (dispareunia, vulvodinia, etc).
SALA Sintra
Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação
SALA Colares
Comunicações Livres – Apresentação de Revisão de Temas
SALA Guincho
Workshop - Violência familiar - Abordagem nos Cuidados de Saúde
Primários
Dinamizadores:
Hernâni Caniço
Médico de família. UCSP Dr. Manuel Cunha, CS São Martinho do Bispo.
Fundador e Presidente Saúde em Português
João Arcanjo
Médico de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego
Susana Jorge,
Enfermeira de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego
Ana Vaz Ferreira
Médica interna de MGF. USF Mondego, Centro de Saúde de S. Martinho do
Bispo, ACES Baixo Mondego
A violência constitui um problema de Saúde Pública com o qual os profissionais de
saúde são frequentemente confrontados. Os CSP são a porta de entrada
preferencial
destas
situações,
pelo
que
os
médicos
de
família
(MF),
desempenham um papel importante na prevenção através da identificação
precoce, sinalização e encaminhamento. Existe uma maior sensibilização dos MF
para estas situações, mas é comum alguns profissionais ainda resistirem à sua
abordagem, por ser uma área que desconhecem e por temerem, por exemplo, a
perturbação a longo prazo do relacionamento com o doente. Frequentemente
surgem também dúvidas quanto à possibilidade da denúncia interferir no dever
de sigilo e confidencialidade. Para colmatar estas dificuldades, têm surgido
algumas iniciativas com os objetivos de sensibilizar, formar e capacitar os
profissionais de saúde dos CSP relativamente às situações de violência familiar
(VF) (sobre as crianças e jovens, sobre os idosos ou por parceiro íntimo),
violência contra os profissionais de saúde e tráfico de seres humanos.
SALA Seteais
Workshop – Grupo de Estudos Doenças Respiratórias APMGF/GRESP:
Asma de Controlo Difícil
Dinamizadores: João Ramires
Médico de família. USF S. João do Estoril, ACES Cascais. Membro do GRESP
Ana Rita Maria
Médica interna de MGF. USF Conde de Oeiras, ACES Lisboa Ocidental e Oeiras.
Membro do GRESP
Mariana Prudente
Médica interna de MGF. USF S. João do Estoril. Membro do GRESP
Serão abordados aspetos da Asma difícil de controlar, nomeadamente a sua
definição e as ferramentas e modelos de abordagem do doente. Será apresentado
o algoritmo SIMPLES de condução clínica do IPCRG”
Sala Cascais
Workshop ADSO - Medicina Centrada na Pessoa
Dinamizadores:
José Augusto Simões
Médico de família. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego. Professor
Auxiliar Convidado da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira
Interior.
Luís Miguel Santiago
Médico de família. USF Topázio, ACES Baixo Mondego, ARS Centro.
Andreia Gonçalves
Médica interna. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego
Ana Sofia Rua
Médica interna. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego
A Medicina Centrada na Pessoa (MCP) constitui uma competência nuclear dos
CG/MF. Praticá-la implica capacidade de comunicação elevada e a compreensão
partilhada dos problemas do paciente e do envolvimento deste nos processos de
decisão. Através da dramatização de dois tipos de consulta, com o apoio de
apresentações teóricas, e com o envolvimento direto no trabalho de grupos, os
participantes serão sensibilizados para o desenvolvimento desta prática, e para o
seu ensino/aprendizagem
4 de março – 6ª feira
11:00 – 12:30
AUDITÓRIO
Contratualizar em CSP - negociação ou imposição?
Moderadores: Arquimínio Eliseu
Médico de família. USF Eborae, ACES Alentejo Central. Vice-Presidente da APMGF
Nuno Jacinto
Médico de família. USF Salus, ACES Alentejo Central. Direção da APMGF
André Biscaia
Médico de Família. USF Marginal, ACES Cascais. AGO - Associação para o Desenvolvimento e
Cooperação Garcia de Orta
João Rodrigues
Médico de família. Coordenador da USF Serrã da Lousã. Presidente da USF-AN
Ricardo Mestre
Diretor do Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde
Virtudes e defeitos do atual modelo de contratualização - o que se evoluiu numa
década e quais as perspetivas futuras. Como lidar com o desafio de não medir
apenas processos mas sim resultados e ganhos em saúde? Como tornar o
processo de contratualização menos impositivo e mais partilhado e negociado
com os profissionais de saúde?
SALA Estoril
Tertúlia - MGF em 2021: esperar que aconteça ou fazer acontecer?
Moderadores: Miguel Pereira
Médico de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego
Vitor Ramos
Médico de família. USF S. João do Estoril, ACES Cascais
Eunice Carrapiço
Médica de família. USF S. João do Estoril, ACES Cascais
Vitor Cardoso
Médico interno de MGF. USF Gualtar, ACES Cávado I, Braga
SALA Sintra
Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação
SALA Colares
Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso
SALA Guincho
Workshop - ABORDAGEM DA ANAFILAXIA NOS CUIDADOS DE SAÚDE
PRIMÁRIOS
Dinamizadores:
Pedro Joel Vasconcelos
Médico interno de MGF. USF Viseu-Cidade, ACeS Dão Lafões.
Ana Margarida Correia
Médica interna de MGF. USF Grão Vasco, ACeS Dão Lafões
Ana Morête
Médica imunoalergologista. Diretora de Serviço do Serviço de
Imunoalergologia do Centro Hospitalar do Baixo Vouga EPE
José Augusto Simões
Médico de família. USF Marquês de Marialva em Cantanhede
A anafilaxia é uma reação aguda, multissistémica e potencialmente fatal, de início
rápido, cujo diagnóstico implica o reconhecimento precoce das manifestações
mucocutâneas mais frequentes, associadas a um ou mais sintomas de outros
órgãos. Muitos destes episódios ocorrem em ambulatório, sendo assim crucial que
os Médicos de Família conheçam esta entidade clínica e estejam preparados para
atuar numa situação de emergência como esta. É igualmente importante o ensino
aos seus utentes da utilização correta da caneta de adrenalina de forma a
otimizar o tratamento e minimizar a mortalidade. Em 2012, tornou-se obrigatório
o registo de qualquer episódio de anafilaxia, no Catálogo de Alergias e outras
Reações Adversas, independentemente da identificação do agente indutor. Após a
ocorrência de um episódio de anafilaxia, o utente deverá ser obrigatoriamente
encaminhado para uma consulta de Imunoalergologia, a fim de confirmar o
diagnóstico e ter orientação clínica e terapêutica.
SALA Setais
Workshop - Aconselhamento em Contraceção Hormonal Oral: Desafios e
Dificuldades
Dinamizadoras: Nina Monteiro
Médica de família. ACES Porto Ocidental
Paula Galante
Médica interna de MGF. USF Santa Joana, ACES Baixo Vouga
Pretende-se
abordar,
de
uma
forma
interativa,
as
especificidades
dos
contracetivos orais disponíveis em Portugal, ampliar o conhecimento dos
participantes sobre o aconselhamento individualizado de contracetivos orais e
abordar as dificuldades e barreiras encontradas na prática profissional dos
participantes.
No início do workshop será apresentado o recém reativado Grupo de Estudo da
Saúde da Mulher da APMGF, apelando à participação de todos os participantes.
Sala Cascais
Workshop - DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS
Dinamizadores:
Renato Lains Mota
Urologista, Serviço de Urologia do Hospital Egas Moniz, Centro Hospitalar
Lisboa Ocidental. Mestrando do Mestrado Integrado de
Sexologia
-
Especialização Medicina Sexual, da Universidade Lusófona de Lisboa
Nicole Santos Marques
Médica interna de MGF. USF Monte Pedral. Mestranda do Mestrado
Transdisciplinar
de
Sexologia,
Especialização
Medicina
Sexual,
da
Universidade Lusófona de Lisboa
Nídia Rolim
Médica interna de Urologia. Serviço de Urologia, Hospital Egas Moniz,
Centro Hospitalar Lisboa Ocidental
Ricardo Rodrigues
Médico interno de MGF. USF Conde de Oeiras, ACES Lisboa Ocidental e
Oeiras. Pósgraduação em Psicogeriatria, CRIAP
A função sexual normal está dependente de fatores psicológicos e da integridade
dos sistemas vascular, neurológico e hormonal, pelo que quaisquer alterações
nestes sistemas podem conduzir a disfunção sexual (DS).
A disfunção sexual masculina compreende a disfunção eréctil, a ejaculação
prematura e o desejo hipoactivo. A disfunção eréctil é a DS mais comum, tendo
como fatores de risco patologias bastante prevalentes em medicina geral e
familiar, tais como hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidémia, obesidade
ou tabagismo.
Apesar da elevada prevalência, a DS continua a ser subvalorizada, o que
condiciona o correto diagnóstico, terapêutica e controlo de fatores de risco
cardiovasculares.
4 de março – 6ª feira
12:30 – 13:00
AUDITÓRIO
As 8 evidências clínicas de 2015
António Vaz Carneiro
Faculdade de Medicina de Lisboa. Diretor, Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência.
Diretor-executivo, Instituto de Formação Avançada - Professor Bibliotecário, BC-CDI
A prática clínica moderna caracteriza-se pela sua complexidade, quer em termos
diagnósticos,
quer
em
termos
de
intervenções
terapêuticas
ou
de
estabelecimento de um prognóstico minimamente preciso.
O papel da informação científica de apoio á decisão clínica é absolutamente
central, como garantia da qualidade dos atos médicos. O problema está na
“translação” deste tipo de informação científica para a prática, ou seja, na sua
transformação em conhecimento clínico.
As Evidências de 2015 destinam-se a fornecer um tipo de informação de alta
qualidade para os Médicos de Família poderem – pelo menos nos temas
selecionados – tomar conhecimento de avanços importantes na sua área. São
resumos de estudos clínicos relevantes, apresentados de maneira sintetizada e
comentados nas suas vertentes de utilidade para a prática.
4 de março – 6ª feira
14:00 – 15:30
AUDITÓRIO
Gestão de Recursos Humanos em Saúde: a formação médica e a gestão
de recursos; os MF e as assimetrias geracionais e geográficas.
Moderadores: Susete Simões
Médica de família. UCSP S. Miguel, Castelo Branco
Rui Nogueira
Médico de família. Centro de Saúde Norton de Matos, ACES Baixo Mondego
Carlos Mendonça
Vice-presidente para a Educação Médica e Política Educativa ANEM
Marta Temido
Presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde
Henrique Botelho
Médico de família.
SALA Estoril
Simpósio Mylan
Nova abordagem terapêutica da Dislipidémia aterogénica no doente
diabético.
Moderador:
Pedro Monteiro Carrilho
Médico de família. USF Magnólia. Orientador de Formação do Internato Médico de
MGF
A Diabetes, epidemia do Sec. XXI
Pedro Monteiro Carrilho
Médico de família. USF Magnólia. Orientador de Formação do Internato Médico de MGF
A Dislipidémia Aterogénica no Doente Diabético e o seu Risco
Cardiovascular
Alberto Mello e Silva
Assistente Graduado Sénior de Medicina Interna. Especialista em Cardiologia
Diretor do Serviço de Medicina do Hospital Egas Moniz. Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de
Ciências Médicas/Universidade Nova de Lisboa. Presidente da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose
CONSENSUS na Dislipidémia Aterogénica
Carlos Aguiar
Cardiologista. Hospital de Santa Cruz. Pertence ao Conselho de Administração da Sociedade Europeia
de Cardiologia. Vice-presidente (para a Europa Ocidental e do Sul) para a secção de cardiologia da
União Europeia de Médicos Especialistas
As doenças cardiovasculares representam uma das principais causas de morbimortalidade
mundiais
e
nacionais.
As
dislipidemias
são
um
importante
contribuidor para este cenário.
A dislipidemia aterogénica (DA) é uma causa importante e frequente para o
designado “risco residual” e é a forma mais comum de dislipidemia associada à
síndrome metabólica e à diabetes mellitus (DM2).
O Simpósio ‘Nova abordagem terapêutica da Dislipidémia aterogénica no doente
diabético.’ irá apresentar a mais recente publicação resultante de um grupo de
trabalho
que
envolveu
experts
nacionais
e
internacionais
na
área
das
dislipidémias e consequente risco cardiovascular’
SALA Sintra
Comunicações Livres – Apresentação de trabalhos de Avaliação e
Melhoria Continua da Qualidade
SALA Colares
Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Prática
Sala Seteais
Workshop - MGF no mundo - a bordo do barco do MVdG
Dinamizadora: Ana Nunes Barata
Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal. Representante portuguesa no
MVdG.
Nina Monteiro
Médica de família. USF Garcia de Orta, ACES Porto Ocidental
Luis Pinho-Costa
Médico interno de MGF. USF Fânzeres, ACES Gondomar, Gondomar
Cristiano Figueiredo
Médico interno de MGF. USF Ribeirinha, ACES Arco Ribeirinho
Sandra Serrão
Médica interna de MGF. USF Sobreda, ACES Almada-Seixal
Apresentação do Movimento Vasco da Gama, grupo europeu de internos e jovens
médicos de família, das suas atividades e projetos futuros. Colegas que já
participaram em atividades deste grupo irão partilhar a sua experiência.
Interessados em colaborar ou participar no MVdG? Então este é o vosso
workshop!
Sala Cascais
Workshop - Cuidados Paliativos Pediátricos
Dinamizadoras: Ana Lacerda
Pediatra oncologista, Serviço de Pediatria do Instituto Português Oncologia de
Lisboa, mestre em Cuidados Paliativos
Helena Salazar
Psicóloga no ACES Arrábida, Mestre em Cuidados Paliativos
Manuela Paiva
Assistente social, Serviço de Pediatria do Instituto Português Oncologia de
Lisboa, mestre em Serviço Social.
Sílvia Ramos
Enfermeira especialista em Saúde Infantil e Pediátrica, CHLC, E.P.E. - Hospital
de Dona Estefânia, mestre em CP, doutoranda em Enfermagem pelo ICS, UCP
-Lisboa
Susana Corte-Real
Médica de família. USF de S. Julião, Oeiras. Mestre em Cuidados Paliativos
Os médicos de família são responsáveis pela prestação de cuidados abrangentes
e continuados a todos os indivíduos que os procurem, independentemente da
idade, género ou afeção, cuidando-os no contexto das suas famílias, comunidades
e culturas, e respeitando a sua autonomia. A melhoria de competências dos
profissionais dos cuidados de saúde primários na área dos cuidados paliativos
pediátricos irá aumentar a qualidade dos cuidados de saúde a esta faixa etária,
numa lógica de proximidade e de continuidade de cuidados.
4 de março – 6ª feira
16:00 – 17:30
AUDITÓRIO
Globalização digital na saúde - possibilidades e riscos
Moderador: Ana Nunes Barata
Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal.
Jorge Brandão
Médico de família. UCSP Amadora, ACES Amadora
Luís Lapão
Investigador e docente de Saúde Pública Internacional, Instituto de Higiene e Medicina Tropical,
Universidade Nova de Lisboa
Francisco George
Diretor-Geral da Saúde
SALA Estoril
Simpósio Grunenthal
SALA Sintra
Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação
SALA Colares
Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso
Sala Seteais
Workshop - A patologia oral na consulta de MGF
Dinamizadores: José Frias-Bulhosa
Médico dentista. ACES Baixo Vouga. Professor da Faculdade de Ciências da Saúde da
Universidade Fernando Pessoa, Porto
Filipe Freitas
Médico dentista. Assistente convidado do Departamento de Cirurgia e Medicina Oral
da FMDUL
A prevenção das doenças orais precisa ser abordada multidisciplinarmente e com
especial atenção na intervenção sobre os fatores de risco modificáveis, tais como
os comportamentos relacionados com a dieta e nutrição, consumo de álcool e
tabaco, na implementação de uma eficaz higiene oral diária e vigilância periódica.
Neste workshop pretende-se promover uma atualização de conhecimentos em
saúde oral dotando a MGF de informação para que na sua consulta promova uma
literacia para a saúde baseada nas mais recentes evidências, e também da
discussão de um conjunto de casos clínicos que lhe permita uma mais correta
sinalização e encaminhamento de patologia dos tecidos moles, com particular
atenção para a prevenção do cancro oral e seu diagnóstico precoce.
Sala Cascais
Workshop - Vacinas em idade pediátrica - mitos e realidades
Dinamizadoras: Teresa Bandeira
Pediatra hospitalar. HSM, CHLN, CAML, Lisboa. Presidente da Sociedade
Portuguesa de Pediatria
Ana Leça
Pediatra. Hospital Pediátrico de Coimbra, CHUC
Fernanda Rodrigues
Pediatra. Vice-Presidente da Comissão Técnica de vacinação DGS
Será abordado não só o PNV de forma sucinta, mas também a temática das
vacinas extra-PNV em idade pediátrica (indicações, esquemas, administração
conjunta com outras vacinas) e alguns mitos relacionados com a vacinação em
geral (administração de antipiréticos aquando da vacinação, a não vacinação de
crianças quando apresentam quadros de doença aguda, as vacinas na origem de
doenças futuras, etc).
4 de março – 6ª feira
17:30 – 18:00
SALA Estoril
Cerimónia de receção aos novos internos sócios da APMGF
18:00
SALA Estoril
Assembleia Geral de Sócios da APMGF
5 de março – sábado
09.00 – 10.30
AUDITÓRIO
Sistemas de Informação: aliados ou adversários?
Moderadores: Conceição Outeirinho
Médica de família. USF Garcia de Orta, ACES porto Ocidental.
Miguel Pereira
Médico de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego
Maria José Ribas
Médica de família.
Henrique Martins
Diretor dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
SALA Estoril
Pneumonia na Comunidade - para além das bactérias...
Moderador: Tiago Maricoto
Médico interno de MGF. UCSP Aveiro 1, ACES baixo Vouga.
Ramiro Pastorinho
Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências da Saúde-UBI
Luís Taborda Barata
Medico Imunoalergologista. Centro Hospitalar Cova da Beira. Director da Faculdade de Ciências da
Saúde -UBI)
Carlos Gonçalves
Médico de família. Serviços de Medicina Millennium BCP, membro do GRESP
Para além dos comuns agentes bacterianos envolvidos na etiologia da PAC,
diversos fatores influenciam a forma como a doença se estabelece e se
desenvolve, contribuindo para a elevada mortalidade que ainda persiste. Nesta
sessão serão revisitados aspetos como a imunocenescência, que aumenta a
predisposição à infeção com o envelhecimento; a exposição a poluentes
ambientais, cada vez mais presentes no dia-a-dia; ou as inúmeras comorbilidades
que frequentemente se associam, potenciando o risco de mortalidade.
SALA Sintra
Discussão de Posters
SALA Colares
Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação
SALA Guincho
Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso
SALA Setais
Workshop - Grupo de Estudos Doenças Respiratórias APMGF/GRESP:
Cuidados Respiratórios Domiciliários
Dinamizadores: Dyna Torrado
Médica de família. UCSP Faro, ACES Central do Algarve. Membro do GRESP
Rabi Costa
Médico de família, UCSP de Silves, ACES do Algarve II Barlavento. Membro do
GRESP
Cláudia Vicente
Médica de família UCSP Mealhada, ACES Baixo Mondego. Membro GRESP
Serão abordados aspetos das NOCs da DGS sobre indicações terapêuticas para
CRD, bem como avaliação de critérios de adesão e processo de prescrição.
Sala Cascais
Workshop – Grupos de Estudos de Comportamentos Aditivos APMGF:
Deteção precoce e intervenção breve no consumo excessivo de álcool Fundamentação para a definição de uma estratégia de abordagem aos
problemas ligados ao álcool em Portugal (1ª Parte)
Dinamizadores –
Cristina Ribeiro
Médica de família. ARSLVT. Núcleo de Organização e Desenvolvimento.
Professora de MGF, Faculdade de Medicina de Lisboa
Frederico Rosário
Médico de família. UCSP Tomaz Ribeiro. Doutorando de MGF, Faculdade de
Medicina de Lisboa
Gui Santos
Médico interno de MGF. USF Villa Longa
Lodewijk Pas
Médico de família. Coordenador da Orientação da Formação em MGF,
Leuven, Bélgica. Investigador sénior no Departamento de MGF,
Universidade de Leuven, Bélgica. Convenor do Grupo WONCA para a
Violência Familiar
Vânia de Oliveira
Estudante de Medicina. 5º Ano de Mestrado Integrado em Medicina,
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
O consumo de álcool é fator de risco para mais de 60 doenças, podendo o
consumo excessivo desta substância estar presente em até 30% da população
adulta.
O
Médico
de
Família
está
idealmente
posicionado
para
detetar
precocemente os consumos excessivos de álcool nos seus doentes e para intervir
no sentido de os reduzir.
Serão abordadas questões ligadas à evidência científica atual, à investigação
realizada nesta área (a nível nacional e internacional), e às políticas já
desenvolvidas e a desenvolver no nosso país.
5 de março – sábado
10:30 – 11:00
SALA Estoril
Entrega Diplomas Postgraduate Medicine
5 de março – sábado
11:00 – 12:30
AUDITÓRIO
Lista de Utentes - que limite?
Moderadores: Rui Nogueira
Médico de família. Centro de saúde Norton de Matos, ACES Baixo Mondego.
Presidente da APMGF
Tiago Maricoto
Médico interno de MGF. UCSP Aveiro 1, ACES Baixo Vouga. Direção da APMGF
João Rodrigues
Médico de família. Coordenador da USF Serrã da Lousã. Presidente da USF-AN
Daniel Pinto
Médico de família. USF S. Julião, Oeiras
Ana Maria Sardinha
Médica de família.
Paula Santana
Investigadora. Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de
Coimbra
Como calcular a dimensão ideal de uma lista de utentes? Qual é a dimensão
ajustada às necessidades da população, mantendo a qualidade dos cuidados
prestados, preservando a saúde dos profissionais e garantindo o princípio da
acessibilidade? A ponderação da lista deverá ser apenas baseada no seu perfil
etário, ou deverá ser ajustada ao contexto do exercício clínico, como sejam as
características da população e do local do exercício, ou o perfil dos utentes e dos
próprios médicos?
SALA Estoril
Cuidados Paliativos - opções no domicílio
Moderadora: Ana Nunes Barata
Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal.
Miguel Julião
Médico de Medicina Paliativa. Especialista em Medicina Geral e Familiar. Professor Auxiliar de Cuidados
Paliativos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Hospital Escola da Universidade
Fernando Pessoa. Universidade Fernando Pessoa.
Alcançar um adequado controlo sintomático no domicílio poderá parecer uma
tarefa hercúlea pela escassez de recursos e os constrangimentos familiares. No
entanto, será mesmo esse o caso?
SALA Sintra
Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso
SALA Colares
Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Prática
SALA Guincho
Comunicações Livres – Apresentação de Revisão de Temas
SALA Seteais
Workshop – Grupo de Estudos de Nutrição e Exercício Físico APMGF:
Dieta Mediterrânica
Dinamizadores:
Maria Palma Mateus
Nutricionista. Diretora da Escola Superior de Saúde da Universidade do
Algarve
Tânia Silva Martins
Médica interna de MGF. USF Prelada ACeS Porto Ocidental. Grupo de
Estudos de Nutrição e Exercício Físico da APMGF
Pedro Prata
Interno de MGF, UCSP Anadia I, ACeS Baixo Vouga. Grupo de Estudos de
Nutrição e Exercício Físico da APMGF
Marisa Barros
Interna de MGF, USF Camélias, ACeS Gaia. Grupo de Estudos de Nutrição e
Exercício Físico da APMGF
A Dieta Mediterrânica tem é mais do que um padrão alimentar. Trata-se de uma
dieta nutricionalmente rica e energeticamente adequada a cada indivíduo e
combina-se com um ambiente psicossocial relaxado, caraterístico da maior parte
dos países mediterrânicos, privilegiando o convívio familiar e a prática de
atividades ao ar livre. Ancel Keys foi quem apontou pela primeira vez, nos anos
50, a correlação entre a Dieta Mediterrânica e a diminuição das doenças
cardiovasculares. Desde então, são vários os estudos que têm mostrado
benefícios em várias áreas. O Médico de Família pode considerar a Dieta
Mediterrânica como um bom auxiliar na promoção da saúde da população e bemestar das famílias.
Sala Cascais
Workshop - Grupos de Estudos de Comportamentos Aditivos APMGF:
Deteção precoce e intervenção breve no consumo excessivo de álcool Como implementar uma deteção precoce e as intervenções breves para
os problemas ligados ao álcool na prática clínica (2ª Parte)
Dinamizadores –
Cristina Ribeiro
Médica de família. ARSLVT. Núcleo de Organização e Desenvolvimento.
Professora de MGF, Faculdade de Medicina de Lisboa
Frederico Rosário
Médico de família. UCSP Tomaz Ribeiro. Doutorando de MGF, Faculdade de
Medicina de Lisboa
Lodewijk Pas
Médico de família. Coordenador da Orientação da Formação em MGF,
Leuven, Bélgica. Investigador sénior no Departamento de MGF,
Universidade de Leuven, Bélgica. Convenor do Grupo WONCA para a
Violência Familiar
Serão abordadas estratégias práticas, na ótica dos Cuidados de Saúde Primários,
para a implementação sistemática da identificação precoce e intervenção breve
para o consumo excessivo de álcool. Mais concretamente serão apresentados, e
discutidos com os participantes, exemplos práticos de como ultrapassar as
barreiras que têm dificultado a implementação destas práticas nos Cuidados de
Saúde Primários. Serão ainda abordadas, de uma forma prática, técnicas de
entrevista motivacional que podem ser usadas para ajudar as pessoas com
consumo excessivo de álcool a mudar os seus hábitos.
5 de março – sábado
12.30 – 13.30
AUDITÓRIO
Cerimónia de Encerramento
Entrega dos Prémios de Comunicações Orais e Posters
Encerramento

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