terrier tibetano

Transcrição

terrier tibetano
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Fédération Cynologique Internationale
GRUPO 9
Padrão FCI 209
20/04/1998
Padrão Oficial da Raça
TERRIER TIBETANO
TIBETAN TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Filiada à Fédération Cynologique Internationale
Classificação F.C.I.:
Grupo 9
Seção 5
- Cães de Companhia
- Raças Tibetanas
Padrão FCI no
209 - 20 de abril de 1998.
País de origem:
País Patrono:
Nome no país de origem:
Utilização:
Tibet
Grã-Bretanha
Tibetan Terrier
Companhia
Sem prova de trabalho
Sergio Meira Lopes de Castro
Presidente da CBKC
Domingos Josué Cruz Setta
Presidente do Conselho Cinotécnico
Tradução: Álvaro D’Alincourt
Impresso em: 10 de setembro de 2004.
2
TERRIER TIBETANO
APARÊNCIA GERAL: resistente, tamanho médio, pelagem longa, geralmente
quadrada; expressão resoluta.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: esperto, de boa natureza. Cão de
companhia, leal, com muitas maneiras cativantes. Alerta, inteligente e brincalhão. Nem
violento, nem briguento. Sem muita afeição por estranhos.
CABEÇA: bem recoberto por pêlos longos, caindo à frente sobre os olhos. Maxilar
inferior com pequena mas não exagerada barba.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: de comprimento médio, nem largo nem grosso, estreitando ligeiramente da
orelha a para os olhos; nem abobadado nem absolutamente achatado entre as orelhas.
Stop: marcado em frente aos olhos, mas não exagerado.
REGIÃO FACIAL
Trufa: preta
Focinho: forte. O comprimento dos olhos à ponta da trufa é igual ao comprimento do
olho à base do crânio.
Maxilares / Dentes: mandíbula bem desenvolvida. Incisivos inseridos em ligeira curva
e perpendicular à mandíbula. Mordedura em tesoura ou em tesoura invertida.
Bochechas: arco zigomático arqueado, mas não superdesenvolvido como o do Bulldog.
Olhos: grandes, redondos; nem profundos nem proeminentes. Inseridos afastados, de
cor marrom escuro. Bordas das pálpebras pretas.
Orelhas: pendentes, portadas não tão próximas à cabeça; em forma de “V”, não muito
grandes, bem cobertas por pêlos.
3
TRONCO: bem musculoso, compacto e poderoso. O comprimento da ponta do ombro
à raiz da cauda é igual à altura na cernelha.
Dorso: nivelado (reto).
Lombo: curto, ligeiramente arqueado.
Garupa: nivelada (reta).
Peito: bem descido.
CAUDA: de comprimento médio, inserida alta; portada com uma curva alegre sobre o
dorso. Muito bem coberta por pêlos. Uma pequena curva na ponta é permitida e
freqüentemente ocorre.
MEMBROS
Anteriores: bem guarnecidos por pêlos. Pernas retas e paralelas.
Ombros: bem inclinados.
Metacarpos: ligeiramente inclinados.
Posteriores: bem guarnecido por pêlos.
Joelhos: bem angulados.
Jarretes: curtos.
PATAS: largas, redondas, com bastante pêlos entre os dedos e almofadas. Dedos não
arqueados.
MOVIMENTAÇÃO: suave; bom alcance e poderosa propulsão. Quando em trote ou
andando, tanto as pernas dianteiras como as traseiras não viram nem para dentro nem
para fora.
PELAGEM
Pêlo: duplo. Subpêlo fino e lanoso. Pelagem externa profusa, fina mas não lanosa nem
sedosa; longa, pode ser reta ou ondulada, mas não crespa.
4
COR: branca, dourada, creme, cinza ou fumê, preta, partcolor ou tricolor; na
realidade, qualquer cor é permitida, exceto o chocolate ou fígado.
TAMANHO
altura na cernelha:
machos: 35,6 - 40,6 cm
fêmeas: ligeiramente menores
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta
e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seu efeito na saúde e bem-estar
do cão.
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos
e acomodados na bolsa escrotal.
• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento
deve ser desqualificado.
5
Copyright ® CBKC – Departamento de Artes Gráficas
Copyright ® FCI
Reprodução total ou parcial proibida. Todos os direitos reservados.

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