ON LINE - SALESIANI DON BOSCO

Transcrição

ON LINE - SALESIANI DON BOSCO
MENSAGEM
MENSAL
ON LINE
n. 6 — 2013
24 de junho
MARIA NOS CONVIDA A SERMOS FIRMES E DECIDIDOS NA FÉ
Continuemos a viver o Ano da fé sob o olhar da Auxiliadora
e em comunhão com toda a Igreja, guiada pelo Papa
Francisco.
É preciso perseverar na fé e não se deixar vencer e se
deprimir pelo desânimo e pelo julgamento, mas vencer com
o abandono em Deus, nosso Pai, que nos ama até mesmo na
hora da prova, mesmo quando estamos pior, mesmo quando
caímos sob o peso da Cruz. Crer não é uma ilusão, uma
presunção, mas abertura do coração a Deus. Crer que Ele
existe, que está presente também nas tribulações, e que Ele
venceu, vence e vencerá. A fé em Jesus nos torna fortes na
prova e nas tribulações, porque vivemos de sua unidade com
o Pai. “Nada te pertube”, dizia Dom Bosco. O antídoto para
o desespero e o julgamento é fazer memória do amor do Pai
por nós, e louvá-lo.
É preciso seguir Jesus no caminho
indicado para nós sem querer interferir no caminho dos
outros, com julgamentos, com fofocas, com a curiosidade
mórbida! O verdadeiro discernimento é ver as pessoas
estando no Coração de Jesus: é aí que se conhece
realmente as pessoas e situações. Permanecer em Jesus, em
seu Coração: não recuarmos, não desviarmos, não nos afastarmos, não querermos indagar sobre a
vida dos outros, não sermos invejosos ou curiosos, mas lembrarmos de seu amor e louvá-lo pelo bem
que há em nós e nos irmãos. Não recebemos um Espírito de escravos, mas de filhos, que clama: “Abbà!”
Deus é meu Pai e me ama, é mais próximo de mim que eu mesmo, guarda-me na sombra de suas asas,
me traz na palma da sua mão, defende-me como a pupila de seus olhos. Hoje, a verdadeira distância é
a da paternidade de Deus. Somos como os filhos da parábola do Pai misericordioso: os dois, longe do
coração do Pai. O Espírito Santo é a memória viva, que nos lembra, especialmente, na hora da prova e
do sofrimento, que somos amados por Deus, que somos filhos de Deus.
Maria nos convida a sermos firmes e decididos na fé, lutando contra a incredulidade de nossa
geração, de nossas famílias e comunidades. Com fé humilde e confiante salvamo-nos e salvamos
quantos nos são caros. A fé nos salva, nos faz experimentar o poder da Páscoa de Cristo, libertandonos da escravidão do pecado e do poder destrutivo e homicida do maligno. A nossa fé de pais, de
educadores, de consagrados, pode salvar os jovens do nosso tempo. É preciso estarmos firmes no
Senhor: não vacilarmos, não dispersarmos, não desviarmos, não nos perdermos. Por isto Maria nos
educa a termos um coração íntegro, a sermos perseverantes, a vivermos na docilidade ao Espírito
Santo e na obediência da fé, a não nos separarmos de Jesus, a permanecermos unidos a ele. Maria é
sede da sabedoria, nos educa a gostarmos das coisas de Deus, a termos, assim como Ela, a Palavra em
nossos corações, para ser fecunda, a fundamentarmos a nossa vida na sólida rocha da Palavra de
Deus. O homem sábio construiu a sua casa sobre a rocha, escolheu a melhor parte. O tolo se aflige e
falta-lhe o objetivo. Sábio é quem permanece na verdade.
Sr. Lucca Tullio, Presidente
Pe. Pierluigi Cameroni SDB, Animador espiritual
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CAMINHO DE FORMAÇÃO 2012-2013
10. A fé e a visão (don Roberto Carelli)
A fé que caminha na esperança e opera na caridade
é o verdadeiro milagre que une a terra e o céu. Crer
é olhar o visível à luz do invisível, atravessar a história
na perspectiva da eternidade, olhar as coisas do
mundo do ponto de vista de Deus, considerar as
realidades da terra sob a força da Palavra, ver a
vitalidade e a fecundidade de Deus que opera na
fraqueza mortal das criaturas. O crente faz a
experiência a partir de agora, porque a vida da graça
não só é orientada à glória, mas já é o início da glória.
Graça e glória se referem como o já e o ainda não,
como o penhor e a posse, como a antecipação e a
realização, como o início e a plenitude, como a aurora
e o pleno dia, como o tempo do caminho, da luta, e o
tempo do repouso, da vitória. É exemplar, a maneira
como João se expressa: “Considerai com que amor nos
amou o Pai, para que sejamos chamados filhos de
Deus. E nós o somos de fato. Por isso o mundo não nos
conhece, porque não o conheceu. Caríssimos, desde
agora somos filhos de Deus, mas não se manifestou
ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando
isto se manifestar, seremos semelhantes a Deus,
porquanto o veremos como Ele é.” (1Jo 3,1-2).
Eis, portanto, a última verdade que queremos
meditar neste ano dedicado ao milagre da fé: a vida
terrena é feita para a vida eterna. Aqui vem à tona o
caráter paradoxal e revolucionário da fé, a inversão
de mentalidade que age em quem crê e para quem a
fé é, antes de mais nada, obra de conversão. Quem
crê, de fato, tem as próprias raízes e o seu próprio
centro de gravidade no céu, e não na terra: “Se vocês
foram ressuscitados com Cristo procurem as coisas do
alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus.
Pensem nas coisas do alto e não nas coisas da
terra” (Col 3, 1-2). Por outro lado quem crê, tem os pés
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no chão, justamente porque tem o coração no céu, e
passa a ser cidadão do mundo, justamente porque tem
uma morada celeste: “A nossa cidadania, porém, está
lá no ceú, de onde esperamos ansiosamente o Senhor
Jesus Cristo como Salvador” (Fil 3,20).
Além disso, a fé na vida eterna, não se desvia do
comprometimento histórico, mas, infunde uma
separação das coisas do mundo e uma grande
coragem diante de todas as dificuldades: o crente é
convicto de que “quem quiser salvar a sua vida vai
perdê-la; mas quem perde a sua vida por causa da
Boa Notícia, vai salvá-la”, porque tem a certeza,
garantida pela Páscoa do Senhor, que “nós sabemos:
quando nossa morada terrestre, a nossa tenda for
desfeita, receberemos de Deus uma habitação no céu,
uma casa eterna não construída por mãos
humanas” (2Cor 5,1). Na verdade, o olhar dirigido ao
céu não leva a perdermos o contato com a terra, mas
torna o crente muito concreto em todos os seus
valores: “com efeito, que adianta o homem ganhar o
mundo inteiro, se perde a própria vida? Que é que um
homem poderia dar em troca da própria
vida?” (Mc8,36-37). É paradoxal, mas é assim: sem a
vida eterna, perde-se também a vida terrena, que não
superará a barreira da morte, nem terá muitos motivos
para enfrentar os obstáculos da vida; enquanto o
contrário, quem crê terá a vida eterna, e junto a ela,
experimentará cem vezes mais os bens da terra (cf.
Mc 10,30).
Em última análise, a fé na vida eterna liberta dos
medos e enche o seu coração de alegria: por isto o
Senhor adverte “não tenham medo daqueles que
matam o corpo, e depois disso nada mais têm a fazer”
mas, “daquele que, depois de ter matado, tem poder
de jogá-lo no inferno” (Lc 12, 4-5) e convida seus
discípulos para se alegrarem não por seus sucessos
terrenos, mas porque os seus nomes “estão escritos no
céu” (Lc 10,20). A alegria pode ser tão grande que a
perseguição por motivo da fé transforma-se em bemaventurança: “Felizes vocês, se forem insultados e
perseguidos, e se disserem todo tipo de calúnia contra
vocês, por causa de mim. Fiquem alegres e contentes,
porque será grande para vocês a recompensa no céu.
Do mesmo modo perseguiram os profetas que vieram
antes de vocês” (Mt 5, 11-12).
O caráter intimamente escatológico da fé, que nos faz
viver na terra enraigados e voltados para o céu, pede
-nos ao menos três aprofundamentos.
1- É preciso, antes de mais nada, esclarecer que
a “vida eterna” não deve ser entendida meramente
como duração indefinida, vida que dura para sempre,
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vida não mais sujeita à morte. Tanto é verdade, que a
eternidade, no sentido de duração, vale quer para o
paraíso quer para o inferno! A vida eterna é
essencialmente a qualidade da vida de Deus, é a
comunhão do amor trinitário participada ao homem. O
sentido humano da vida não se reduz nem ao existir
nem ao sobreviver: viver é amar, é amadurecer no
amor, é encaminhar-se em direção ao Paraíso. Daí o
sentido profundo das famosas palavras de Santo
Irineu: «a glória de Deus é o homem vivo, e a vida do
homem consiste na visão de Deus».
2- A fé não é, portanto, saber que a “vida
eterna” existe e é o nosso destino, mas é o ato, a
disposição do coração e a virtude que nos faz entrar
realmente na vida eterna. Neste ponto, as palavras do
Senhor Jesus são inequívocas e não devem ser
minimizadas: “quem crê em mim, tem a vida eterna” (Jo
6,47), e também “mesmo que morra, viverá” (Jo 11,25).
Aqui se vê bem, como a fé é fundamento da
esperança e motor da caridade: a promessa da vida
eterna, que na fé já é realidade, suporta, de fato, o
caminho, segura nas provas, infunde coragem no
testemunho; além disso, assegura que a história tem
sentido e que tudo o que é semeado no amor, entre
lágrimas, não é inútil e não se destina a cair no nada.
Daí o realismo das palavras de Jesus, que afirma que
cada ato de amor tem um peso teologal, um valor
absoluto, incancelável: “todas as vezes que vocês
fizeram isto a um dos menores de meus irmãos, foi a
mim que o fizeram” (Mt 25,40).
3- A respeito da vida eterna, a verdade mais
bela e mais difícil de interiorizar enquanto supera
agudamente tanto a idéia da duração interminável
quanto da duração do prêmio final, é que a vida
eterna é o próprio Jesus! Procuremos compreender:
Jesus é o Filho, aquele que o Pai gerara desde toda a
eternidade e a quem dera todas as coisas, a si próprio
e todo o mundo: “como o Pai possui a vida em si
mesmo, do mesmo modo ele concedeu ao Filho possuir
a vida em si mesmo” (Jo 5,26) e “toda a autoridade foi
dada a mim no céu e sobre a terra” (Mt 28, 18).
Portanto, a vida eterna não é algo, mas alguém: o
próprio Jesus, Ele em nós e nós, Nele. Nós temos a
vida eterna enquanto e quanto estivermos em
comunhão com Ele! E perdemos a vida quando e
quanto mais nos afastarmos Dele. Também aqui as
palavras do Senhor não ficam reduzidas a simples
metáforas: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida:
ninguém vai ao Pai senão por mim” (Jo 14,6). Jesus é
tão idêntico à vida eterna, que, quando pergunta à
Marta, irmã de Lázaro, se crê na ressurreição, e ela
lhe responde que sim, eventualmente ele ressurgirámostrando assim que não compreendera o quão
radical era o dom de Jesus – Jesus expõe com grande
clareza que a vida eterna torna-se presente
justamente em sua pessoa: “eu sou a ressurreição e a
vida” (Jo 11,25).
Se a fé une a terra ao céu, trabalhando na
caridade e olhando para a vida eterna, compreendese como nunca, as duas maiores insistências espirituais
e pedagógicas de Dom Bosco serem a moralidade e a
alegria. A primeira entendida sobretudo como pureza
– porque só os puros de coração verão a Deus – e a
segunda como paraíso – porque perder o paraíso é
perder tudo. É significativo que desde o início de
Jovem Atento, o livro de oração que Dom Bosco
escreveu para os meninos, o programa apresenta-se
como um claro convite a viver com os pés no chão e o
coração no céu: “bons cidadãos na terra para serem,
depois, um dia, felizes habitantes do céu”. Ficam
também claras as advertências sobre as duas
principais trapaças com as quais o demônio procura
afastar os meninos de Deus “a primeira é fazê-los
pensar que vão ter uma vida melancólica e longe de
qualquer divertimento e prazer, e a segunda é sugerir
a falsa esperança de uma longa vida, com a
comodidade de poder se converter na velhice ou na
hora da morte. Como se vê, a primeira trapaça
corrompe a moralidade, porque orienta os corações
dos jovens às alegrias terrenas, a segunda diminui a
esperança porque desvia os jovens das alegrias
celestes.
Hoje pouco se fala sobre a vida eterna, da
alegria do Paraíso e do horror do inferno, não sem
graves danos nos corações dos crentes. Dom Bosco,
ao contrário, falava sobre isto sem qualquer temor,
sem reservas e sem abrandamentos, sugerindo assim,
ao mesmo tempo, a seriedade dramática da vida
terrena e a alegria consoladora da vida eterna; a
terrível possibilidade de perder a Deus e a si mesmo,
e o entusiasmo objetivo de ganhar Deus e Nele todas
as outras coisas. Um exemplo para todos: “Dois são os
lugares que estão preparados para nós na outra vida.
Um inferno para os maus, onde se sofre todo o mal.
Um paraíso para os bons, onde se aproveita todos os
bens. Não há o que mais atormente os danados no
inferno, do que ter passado em vão o tempo que Deus
lhes dera para se salvarem. Ao contrário, não há o
que mais console os bem-aventurados no Paraíso, do
que pensarem que um pouco de tempo empregado
para Deus lhes obteve o bem eterno”. Aqui a espera e
a vigilância, o olhar contemplativo e o compromisso
ativo, são uma coisa só.
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CRÔNICA
FILIPINAS: Novo Conselho Nacional da
ADMA para o quadriênio 2013-2017.
NOVO GRUPO ADMA
GRANADA – COLÉGIO SALESIANO SÃO JOÃO BOSCO – NICARÁGUA
TEGUCIGALPA – Instituto SALESIANO SÃO MIGUEL – HONDURAS
QUETZALTENANGO – LICEU GUATEMALA - GUATEMALA
MÉXICO – COLÉGIO CIVILIZAÇÃO- MÉXICO
COACALCO – VILLA SPEMA - MÉXICO
RODEO DEL MEDIO (ARGENTINA) Começamos o mês de Maria, no dia 24 de abril, com a bênção das
Capelinhas, pequenas capelas com a imagem da Maria Auxiliadora, que visitam as casas da
comunidade: são 80 no total e visitam cerca de 2000 famílias. As pessoas que a levam são chamadas
de “manzaneras” : são senhoras que pertencem à ADMA, à Legião de Maria, ao grupo de ex-alunas e
outras senhoras disponíveis
para esta missão. Esta
tradição já tem 50 anos e
iniciou com um grande
devoto, Luis Vazquez,
fotógrafo oficial do templo.
Na época, eu tinha 8 anos,
mas me recordo da
imagem de Maria que
vinha em minha casa e dos
vizinhos que se reuniam
para rezar o terço com
minha mãe” (Gladys
Sanchez).
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AFRICA: “Obrigada e parabéns por tudo o que a ADMA está levando mês a mês no mundo Salesiano...
Como Região da África e Madagascar, estamos procurando pouco a pouco, valorizar toda esta
riqueza carismática, com a renovação espiritual que traz, sobretudo entre as famílias jovens (só nos
quatro países da Inspetoria da África Ocidental, os jovens com menos de 25 anos são mais de 119
milhões!). Viajamos em várias marchas em um continente tão grande e diversificado assim. Alguém já se
encontra na estrada (veja ADMA em Benin)e alguém ainda está no coração da floresta cortando o
primeiro caminho entre a densa vegetação” (Pe. Silvio Roggia, SDB).
MODICA – VIII PEREGRINAÇÃO DA SICILIA
“No dia 12 de abril de 2013 aconteceu a VIII
Peregrinação Regional da ADMA da Sicilia em
Modica, uma pequena cidade da Província de
Ragusa, conhecida por suas construções de estilo
barroco, suas numerosas igrejas e seu chocalate
típico. A presidente regional, Sra. Luigina Ciaramella,
saudou os mais de 350 participantes, apresentando
os muitos centros presentes: Calatabiano, Canicattì,
Capaci, Catania Santa Maria Ausiliatrice, Catania
San Francesco, Floridia, Gela, Messina SS. Pietro e
Paolo, Modica, Palagonia, Palermo Ranchibile,
Pozzallo, San Cataldo, Santa Maria La Strada di
Giarre e Taormina. Estiveram presentes também, os
Animadores espirituais regionais, Pe. Edoardo Cutula,
e Irmã Carmelina Cappello. Honrou-nos com a sua
presença e dirigiu a nós a sua saudação, Dom
Antonio Stagliano, Bispo de Noto. Após a acolhida,
aconteceu um momento de formação com a palestra
do Pe. Gianni Mazzali, Inspetor da Sicilia, que nos
falou sobre “Maria, mulher da fé”, exortando a todos,
a pedir a Maria para nos ensinar a nos tornarmos
homens e mulheres de fé. No período da tarde
fomos ao Santuário de Santa Maria de Belém, onde
rezamos o terço, meditado através dos escritos do Servo de Deus Nino Baglieri e participamos da
celebração Eucarística presidida por Pe. Gianni Mazzali” (Verena Petitto, secretária da ADMA
Regional da Sicilia).
NAVE (BRESCIA) ENCONTRO DE FAMÍLIAS
No dia 12 de maio encntrou-se na Casa Salesiana de Nave (BS), um grupo de famílias jovens da
Lombardia. Pe. Pierluigi Cameroni foi o responsável pela parte espiritual do encontro. O tema foi “A
nova evangelização depende da Igreja doméstica”, inspirado em uma fala de Papa Bento XVI, em
2011, ao Pontifício Conselho para
a Família, e tal tema foi traduzido
em pontos concretos para o
caminho da fé, para os casais e
famílias. Durante a reflexão, foi
enfatizada a importância de ser
esposos, fazendo concretamente a
escolha por Deus e se empenhando
na transmissão da fé na família e
por meio da família.
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PORTO ALEGRE (BRASIL) No dia 15 de maio, 115 membros da ADMA da inspetoria de Porto Alegre se
encontraram na cidade de Massaranduba, para a reunião anual. Os participantes vieram das cidades
de Aberystwyth, Itajaí (Colégio Salesiano Dom Bosco e paróquia), Joinville e Curitiba. Depois da
celebração eucarística presidida pelo Inspetor, Pe. Orestes Carlinhos Fistarol, houve um momento de
formação, com uma
conferência dada pelo
Animador espiritual da
ADMA, Pe. Tarcizio Paul
Odelli, com o tema
“Maria, a maior
educadora de todos os
tempos”. Na parte da
tarde, houve um momento
de partilha, seguido pela
Adoração ao Santíssimo
Sacramento e pelo terço,
na igreja dedicada a
Maria Auxiliadora.
LONDRES FESTA E PROCISSÃO DE
MARIA AUXILIADORA
No dia 19 de maio, mais de 260
pessoas participaram da Festa
de Maria Auxiliadora. Estiveram
presentes 18 sacerdotes, dos
quais 4 eram Salesianos. Tivemos
a adesão de dois novos membros
da ADMA: Ayinotu Vivien e
D'Souza Barry (Madre Eugenia
Pantallaresco).
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SHESHAN (CHINA)
Uma notícia belíssima para toda
a nossa Associação
Um jovem da ADMA de Turim
visitou o Santuário de Sheshan,
onde Maria Auxiliadora é
venerada, patrona da China.
“Fui a Sheshan, e participei da
missa das 10 no Santuário.
Depois houve a procissão, com
a imagem de Nossa Senhora
de Sheshan e a reza do terço,
em uma fascinante floresta de
bambus. A procissão terminou
diante de três imagens, de Jesus, José e de Maria. Estávamos
em umas 100 pessoas,
provenientes principalmente do campo, poucos da cidade, e com uma pequena presença de europeus.
Foi realmente uma experiência singular. Unidos sob um mesmo nome, de todo lugar do
mundo” (Federico).
LVIV (UCRÂNIA) FESTA DE MARIA AUXILIADORA
“A idéia de fazer em Lviv, a Festa solene de Maria Auxiliadora surgiu em uma reunião do novo grupo
da ADMA. A visita da urna de Dom Bosco em Lviv, no início do mês de abril passado, foi não apenas
um momento de crescimento na fé, como também uma boa ocasião para promover a devoção a Dom
Bosco e à “Nossa Senhora de Dom Bosco”, a Auxiliadora. Os membros do nascente grupo da ADMA
celebraram a Novena a Maria Auxiliadora. Na noite de 24 de maio, na paróquia salesiana de Lviv,
houve uma solene liturgia, seguida da oração mariana “Moleben” e da procissão com o quadro de
Maria Auxiliadora. Depois da procissão, os noviços salesianos cantaram “Ó Maria Virgem Potente”, a
oração querida de Dom Bosco.
No término da Festa, todos
receberam a bênção solene de
Maria Auxiliadora e a unção
com o sacro “myro”.
Participaram da festa não
apenas os salesianos, as Irmãs
Filhas de Maria Auxiliadora, os
membros do nascente grupo
da ADMA, mas também muitos
jovens e famílias. Foi um passo
importante para promovermos
a devoção a Maria
Auxiliadora, que esperamos que
dê muitos frutos no futuro” ( Ir.
Brigida Zurawska, FMA,
Animadora espiritual).
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ROMA – CONSULTA MUNDIAL DA FAMÍLIA SALESIANA
De 24 a 26 de maio, na Casa Generalíssia de Roma, estiveram reunidos os representantes dos vários
grupos da Família Salesiana, para o encontro anual da Consulta Mundial da Família Salesiana. Os
temas centrais do encontro foram: Primeira apresentação do tema da Estréia 2014, dedicada à
espiritualidade de Dom Bosco, a celebração do Bicentenário, os Dias de Espiritualidade 2014 e uma
troca recíproca de notícias dos diversos grupos. Pela ADMA, esteve presente, o Presidente Sr. Tullio
Lucca. Foram 35 os participantes, representando 20 grupos da Família Salesiana. A pedido do ReitorMor, foram detectados os aspectos mais significativos da Família Salesiana no período de seis anos
2008-2014. Entre os elementos considerados: o forte compromisso do Reitor-Mor e de seu Vigário, na
animação da Família Salesiana, o crescimento numérico dos grupos, o tema da Estréia como um
agregador da Família Salesiana, a oferta qualificada dos Dias de Espiritualidade e a Carta de
Identidade da Família Salesiana. Foram identificados, também, alguns desafios: um maior conhecimento
e aprofundamento a nível inspetorial e local da “Carta de Identidade Carismática da Família Salesiana
de Dom Bosco” e a animação da Família Salesiana como compromisso carismático.
ESPANHA – VIII CONGRESSO NACIONAL DE MARIA
AUXILIADORA
Do dia 31 de maio a 2 de junho, em Saragoza, tivemos
o VIII Congresso Nacional de Maria Auxiliadora da
Espanha, com a participação de mais ou menos 500
membros da Família Salesiana. O lema: “Maria Mestra
da fé. Com Ela evangelizemos educando.” Refletiu-se
durante o Congresso, sobre a presença e a
contribuição de Maria na educação da fé, para
atualizar, com fidelidade criativa, a missão de
evangelização do mundo de hoje, há 50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II. O tema foi
trabalhado sob diversas perspectivas: bíblica (Ir. Maria Dolores Ruiz, FMA), teológica (Pe. Antonio
Maria Calero, SDB), pastoral (Ir. Maria Luisa Miranda, FMA), salesiana (Pe. Pierluigi Cameroni) através
de palestras e wokshop. Sexta-feira, dia 31 de maio, a cerimônia de abertura foi presidida pelo
Arcebispo de Saragoza, Dom Manuel Ureña Pastor, com a presença do presidente da ADMA
Primária de Turim, Sr. Tullio Lucca e de sua esposa, Simonetta e do Animador espiritual mundial, Pe.
Pierluigi Cameroni. O Congresso foi encerrado domingo, dia 2 de junho, festa de Corpus Christi, com a
celebração eucarística na Basílica Santuário de Nossa Senhora do Pilar.
O Boletim pode ser lido nos seguintes sites:
www.admadonbosco.org/index.php?lang=pt
y: www.donbosco-torino.it/
Para posteriores comunicações podem se dirigir
ao seguinte endereço eletrônico: [email protected]

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