mais - preservação e compartilhamento do acervo gouvêa

Transcrição

mais - preservação e compartilhamento do acervo gouvêa
lAlALBUQUER'
13348
Presenteie
Chivas Regal.
Pode ser que
retribuam.
G O V Ê R N O A B R E U SODRÉ
apresen ta
II F E S T I V A L DE D A N Ç A
de 11 a 30 de Novembro de 1969
PROGRAMAÇÃO
Dias 11, 12 e 13
—
C onjunto C o reográfico A fir m a ç ã o
Dias 15 e 16
—
D onço C o n tem p o rân eo Brasileira
Dias 17, 18 e 19
—
Ballet de São Paulo
Dias 22 e 23
—
C onjunto Folclórico M o lu n g o
Dias 28, 29 e 30
—
Sondo
CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
SECRETARIA DE CULTURA ESPORTE E TURISMO
Wolff lança a prata
que envelhece
sempre jovem /
V o c ê co n h ece a prata W o lff: bonita, bem trabalhada, garantida. Agora
um nôvo p rocesso faz com que a prata W o lff seja tam bém jovem para
sem pre! Ê sse p rocesso torna a prata 3 v ê z e s m ais resistente do que a
prata com um . (Prata com um 6 0 K los. por mm3; prata W o lff, 1 8 0 K los.
por m m 3 ).lsto faz com que a prata W o lff resista muito m ais ao uso e
ao d esg a ste, e arranhe m uito m en os que uma prata com um . Por isso, o s
an os vão passar, passar, e a sua prata W o lff continuará com a m esm a
aparência jovem de sem pre. S e v o cê ainda duvida, faça uma experiência:
com pre prata W o lff agora. Daqui a uns 5 0 anos a g en te con versa...
Agora com a super-proteçáo “Silver Seal", contra oxidaçáo.
"WOLFF E .
EIS O II FESTIVAL DE D A N Ç A
Um ano se passou, desde que em novembro de 68 demos
o chute inicial na peleja pró renovação da d an ça em São Paulo,
instituindo o I Festival que ta n to entusiasm o despertou no T e a ­
tro Anchieta. Agora estam os frente ao II Festival, e já podemos
pesar e medir alg um a coisa.
Êste ano não vamos ter a presença de Lia Robato e seu
Conjunto da Bahia, nem a do Balé Nôvo, do Rio de Janeiro,
maravilhoso elenco que infelizm ente se d isp erso u . Mas, em com ­
pensação, outros conjuntos de São Paulo com parecem , num total
de cinco, abordando os mais diversos estilos e os mais diferentes
propósitos. Um fato evidente que devemos d esta car é que, a p a r­
tir do I Festival, tornou-se ineludível a influência e a interrelação da dança com outras artes, pois ela está nas raizes de quase
todas as outras, por ser a primeira, a mais primitiva, a que flui
do que o homem tem de mais profundo e secreto: seu gesto, f a ­
lando mais e a n tes que a palavra. Em "C em itério de A utom ó­
veis", "Os M onstros", " H a ir " e em inúmeros outros espetáculos,
estiveram presentes intérpretes nascidos do I Festival, além de
m uitas sugestões plásticas e dinâm icas decorrentes de trab alho s
pioneiros da Coreografia contem porânea .
Isso é muito estim ulante e nos confirm a na vocação de se­
m ear.
Agora temos cinco espetáculos diferentes, som ando valores
novos e em decidido processo de evolução.
A Sociedade Balé de São Paulo, que com eçara escolarm ente
na revivescência das grandes coreografias catalog ad as, passa a
tentativas am pliadoras, com "M a ria S tuart", da criatividade ini­
ciada com "A Casa de Bernarda A lb a " .
O Conjunto M alungo redefine seus intentas folclóricos, a m ­
pliando-os p ara o cam po do espetáculo total e para a criação
coletiva, inspirada em estudos deixados por M ário de Andrade.
0 Grupo Sonda prossegue em suas experiências livres, em
sintonia com as mais a v an çad as proposições do espetáculo m u n ­
dial .
A D ança C ontem porânea de Renée Gumiel, que pela pri­
meira vez participa do Festival, tra z a sólida experiência de sua
diretora, form ada no contacto com alguns dos maiores nomes da
arte coreográfica européia. E o conjunto A firm ação reune em
tôrno de objetivos múltiplos de um a d an ça além das definições,
alguns bailarinos e coreógrafos de maior acêrvo na curta histó­
ria de nossa d an ça moderna.
Observe-se pelo p rogram a que vieram somar-se a nós desta
vez alguns vizinhos ilustres, que nos enriquecem sobrem aneira
com suas contribuições: A dem ar Guerra, Claudio Petraglia, Stênio Garcia, M aurice V aneau, Chico de Assis, Jorge Caron, A racy
Balabanian. E obtivemos desta vez o apôio publicitário, ex trem a­
m ente valioso, do Canal 5, TV Globo, o que nos possibilita esperar
um a participação maciça do público, atingindo assim nossa se­
gundo m eta, que é a de fazer a melhor arte para um número
cad a vez maior de pessoas.
MIROEL SILVEIRA
Coordenador
b eleza q u e s e
ren o v a
ju v e n tu d e q u e
s e prolonga a
M
OIST
'E m u lsã o de b ele za /
íDuper
Sup er niara
Hidratante
fetm a v n*6/
e rríoRze^
NEW
Y O R K • P A R IS • RIO
a conquista
da
umidade
D A N Ç A C O N TEM PO R Â N EA BRASILEIRA
Direção Artística e Argumentos:
RENÉE GUMIEL
Figurinos, cenários e iluminação: MAURICE VANEAU
Assistente de direção: VICTOR AUSKTIN
1.° PARTE
CRENÇA EM QUATRO FORMAS
"EXALTAÇÃO"
Coreografia: RUTH RACHOU
Música: MESSIAEN
Intérpretes: IRA CARDOSO, PATTY BROWN, PETER HAYDEN,
TONY MILLER, BERNADETTE FIGUEIREDO, CÉ­
LIA GOUVEIA,
GLÓRIA
MOREIRA,
REICHL, MARIALICE HAIDAR.
"REVELAÇÃO"
Coreografia: BETTY FRANCO
Música: WEBERN
Intérprete: BETTY FRANCO
JULIANA
"O HOMEM E SUA DOR"
Coreografia: RENÉE GUMIEL
Música: M. OHANY
Intérpretes: IRA CARDOSO, PATTY BROWN, PETER HAYDEN,
TONY MILLER.
"EXTASE"
Coreografia: TONY MILLER
Música: Ritmo de Candom blé
Intérpretes: IRA CARDOSO, PETER HAYDEN, TONY MILLER,
BERNADETTE FIGUEIREDO, CALPÚRNEA AVANCINI, CÉLIA GOUVEIA, GLÓRIA MOREIRA, J U ­
LIANA REICHL, MARIALICE HAIDAR, MYRIAM
DASCAL, SONIA ENGEL, STELLA M. F. BOTELHO.
Ritmista: ROBERTO DE SOUZA
%
B A IX E L A S
TALHERES
2 .° PARTE
FEDRA
Euripedes, Sêneca e Racine ab o rd aram o d ram a do am or proi­
bido de Fedra pelo filho de seu marido. A paixão paira fa ta lm e n ­
te sôbre Fedra, Hipólito e o Rei. N ão têm salvação. Seus destinos
estão traçados pelos Deuses; porém o povo responsabiliza, acusa
e condena a "Elite" e suas paixões.
Coreografia: RENÉE GUMIEL
Música: M. OHANY
Intérpretes:
Rei T e s e u ....................................
Fedra ...........................................
Hipólito ......................................
A r í c i e ...........................................
Oenone (confidente de Fedra)
T eram ène (amigo de Hipólito)
V i n g a n ç a ....................................
Côro/grupo:
VICTOR AUSKTIN
IRA CARDOSO
PETER HAYDEN
PATTY BROWN
PENHA DE SOUZA
TONY MILLER
TONY MILLER
BERNADETTE FIGUEIREDO
CALPÚRNEA AVANCINI
CÉLIA GOUVEIA
CHRISTIANA PIRES DA COSTA
JULIANA REICHL
MARIALICE HAIDAR
MYRIAM DASCAL
SONIA ENGEL
STELLA M. F. BOTELHO
Produção: GLÓRIA MOREIRA e STELLA M. F. BOTELHO
Fotografia: MAUREEN BISILLIAT
Agradecem os as gentilezas do Banco Auxiliar de São Paulo S /A
Elisées "L'histoire d'un
RENÉE GUMIEL
De nacionalidade francesa,
sol-
d ad ". Fundou em 1957 sua es­
formou-se em Dartington Hall
cola de d an ça
com o m estre expressionista
Brasil, e foi a primeira a usar
Kurt Jooss, fêz um a brilhante
p ara sua pesquisa a música
carreira de solista e coreógra­
eletrônica e concreta; criou o
fa,
os
"Ballet Contem porâneo Brasi­
grandes Teatros e Festivais da
leiro" e foi colaboradora no
E u ro p a.
"Ballet de C â m a r a " .
d an çan d o
em
todos
Criou, tendo Stravinsky co­
mo regente, no T eatro C ham ps
m oderna
no
Entre m uitas criações criou
particularm ente:
"Além
do
M uro", " A C u rra", " le rm a " ,
"M a tria rc a d o " , "H uis Cios",
"M etam o rfose", "Ego", "C ain
e A bel", "O m êdo", e t c . . .
Participou com seu grupo
nos festivais das Escolas de
Curitiba e Rio de Janeiro.
Em 1968 fundou a sua se­
gunda acad em ia de d ança m o­
derna no Brooklin.
a
m oda
em
m eias
po de um a tournée de três
IRA CARDOSO
Estudou ballet em são P au­
lo, dançou com Lennie Dole
na televisão, fêz o "M om ento
6 8 " da Rhodia, dançou por
quatro anos na Ópera de M a r­
selha, no Municipal de Roma
etc. Participou com Renée Gu-
anos com "B rasilian a", d a n ­
çou em todos os países da Eu­
ropa - C a d a n á - Estados Uni­
dos; em Berlim estudou com a
m estra T a tia n a Gswoski. Estu­
da agora folclore com W alter
Ribeiro.
miel no T eatro Municipal êste
ano.
PATTY BROWN
Estuda com Renée Gumiel
desde os 13 anos participando
com brilho em todos os espe­
táculos, dançou nos Festivais
de Curitiba, Brasília, com o
mesmo ballet tem participado
nos espetáculos do T eatro M u ­
nicipal do Rio de Jan eiro e São
Paulo, T eatro A liança F rance­
sa .
BETTY FRANCO
T O N Y MILLER
cinco
M useu de A rte M oderna do
anos, no Rio de Janeiro; foi
Rio de Janeiro, com o "Ballet
aluno de T a tia n a Lescowa, em
C ontem porâqneo
São Paulo estuda com Renée
em 1968, foi assistente da es­
Gumiel, voltou foz pouco te m ­
cola.
Estuda
ballet
faz
Brasileiro"
MAURICE V A N E A U
Formado em Decoração p e­
la A cadem ia de Belas Artes de
Bruxelas e como ato r e diretor
da Escola do Rideau de Bruxe­
las e Yale University.
PETER HAYDEN
Nasceu em M unich, Ale­
m anh a, fêz tournée no O rien­
te Médio e Europa, d an ça no
"Ballet Contem porâneo Brasi­
leiro" desde 1964, é um dos
No Brasil desde 1955 em
tournée oficial pela América
Latina do T eatro Nacional da
Bélgica. Principais espetáculos
em
São Paulo:
" B a rra b á s" ,
fundadores do "Ballet de C â ­
m a ra " , suas maiores criações
foram: "A C urra", "Otelo",
"C ain e Abel", "H uis Clos" e
" A casa de chá do luar de
outros. Desde 1969 é assisten­
agosto", "A g a ta em teto de
te e coreógrafo do "Ballet Re­
zinco q u en te", "O s ossos do
née Gumiel". Vem da escola
Barão", "Q u atro num q u a r ­
de M aria Olenewa.
to ", "O m arido vai à C a ç a " ,
"Q uem tem mêdo de Virginia
W o lf" e seu último tra b alh o
"A s m o ç a s " .
Dirigiu tam b ém vários fil­
mes para as televisões eu ro­
péias, nos Estados Unidos, na
India e na Europa t ô d a .
No an o passado dirigiu um a
ópera na Ópera N ational da
B élgica.
"Escola de Bailado M aria Ole­
VICTOR AUK STIN
new a" .
Em 1953 foi c o n tratad o co­
mo bailarino do "B allet IV
C entenário" e em 1955, pelo
"Ballet do Rio de Janeiro",
tra b a lh a n d o ju n tam en te com
coreógrafos
como:
Leonide
M assine, Igor Scherozoff, T a ­
tian a Leskowa, M aria M akarowa e Nina Verchinina, em
1957 foi co n tratad o por esta
Iniciou sua carreira com a
Olenewa,
últim a, como primeiro-bailari-
tornando-se 1.° bailarino da
no e " p a rtn e r" , viajando por
professora
M aria
c a l ç
X
do
de
c l a s s e
A VENDA NAS MELHORES CASAS
todo o Brasil e América do Sul.
Em
1961
recebeu
Desde janeiro de 1965, in-
o troféu
tegrou-se no "Ballet Contem ­
"R oq uette Pinto" como o m e­
porâneo Brasileiro", onde fêz
lhor
recebendo
g randes criações. É um dos
tam b ém d uas vêzes o "disco
fundadores do "Ballet de C â ­
de Ouro" por suas a p re s e n ta ­
m ara" .
coreógrafo,
ções coreográficas na TV.
PENHA DE SOUZA
De 1961 a té os dias au tais
vem participando em todos os
espetáculos da bailarina Kei-
Vem da "Escola de M aria
O le n e w a " .
ko W a k a m a tsu . Em 1963 via­
Desde 1965 é assistente da
jou p ara os Estados Unidos e
escola Renée Gumiel d a n ç a n ­
J a p ã o como " p a r te n a ire " da
do tam b ém no "Ballet Con­
mesma,
um a
tem porâneo Brasileiro", des­
tournée d u ran te o período de
tacando-se pela sua eficiência
dez m eses.
e ta le n to .
cum prindo
“Obrigado, não bebo.”
"E não adianta insistir.
Sou um abstêmio inveterado, e v. vai
notar isso logo no primeiro dia.
Assim que notar que nem radiador
eu tenho, para onde a água possa ir.
Mas nâo pense que estou me
queixando. Pelo contrário.
Nâo tenho aquela alegria que um
trago pode trazer, mas em com pensação
também não passo mal depois.
Jamais sofre rei de vasam entos de
mangueira, ferrugem de torneirinhas
etc. etc. Vivo sem beber, mas vivo feliz.
Pessoalm ente, confesso que não
tenho nada contra a bebida.
T anto é que, escondido embaixo
do capô, sem pre levo um pouco d ’âgua.
Mas á só para dar uma bicadinha,
de vez em quando.
É só para limpar o pára-brisa.
Agora, se v. faz questão de me dar
água, faça o seguinte: feche minhas
portas e minhas janelas, e aí jogue quanta
água quiser em cima de mim.
n V A G osto de me sentir
i v v / limpo, como qualquer um que
se preze.”
es bas
C k r is tia n
îo r
BRASIL
Quem esperovo um corro mé­
dio de espaços bem planejados,
linhos belas e arrojados, te saúda,
Chevrolet O palo.
Quem esperava um corro em
que os pés, os mãos. o corpo, o c a ­
beça e o co ração estivessem p e r­
feitamente ò vontade, te saúda,
~hevrolet O p ala.
Quem esperava um corro cujo
desem p en h o e x ce p c io n a l re fle ­
tisse a qualidade do estilo, do
beleza e do confôrto, te saúda,
Chevrolet O pala.
Quem esperava o corro certo,
te soúdo, e te am a e te louvo,
Chevrolet O pala.
Benvindo... benvindo... benvindo—
O CARRO CERTO
A COMMA
. JEOGRAFICO
MAIS VENDIDO
NO BRASIL.
(v. sabepor quê?)
"
-
Primeiro porque é Yashica - um nome respeitável na indústria fotográfica mundial.
Depois, nós já estamos nos acostumando a escolher o melhor (é bom lembrar que temos
Galaxies, Esplanadas e Itamaratys rodando em nossas ruas). E Yashica é um produto de
alta classe. Mas existem mais razões: a Yashica nào pára de se aperfeiçoar. Veja. A Yashica
apresentou a primeira câmara fotográfica com fotômetro embutido. Primeira câmara 35 mm
a utilizar o sistema de lA quadro. Primeira câmara fotográfica a apresentar o sistema de
carregamento por “magazine”. E finalmente a novíssima Yashica “Electro” 35 (na foto abaixo),
a primeira câmara fotográfica com exclusivo obturador eletrônico que elimina de vez todos os
cálculos de difragama, velocidade etc. A maioria dos aperfeiçoamentos lançados pela Yashica
se incorporaram à própria indústria fotográfica mundial. Do que ela se orgulha muito. V. ainda
acha que liderança é questão de sorte? A Yashica acha que é pura questão de competência.
«Mo
identifica o
bom produto
YASHICA
.y *
A
I
O nada
fica mais lindo
com o quase,
em qualquer ângulo
em qualquer momento
mesmo de ação...
CONJUNTO "SUSPENSE*
eMillusi
V
Vá
a lé m
com
Hilton
loo
HILTON
'