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com a garantia do
B A N C O LAR BRASILEIF
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o Aceitam os de p essoas físicas depósitos a prazo fixo de 6 mes
JJ taxas globais de 18% a.a. para depósitos de 6 m eses, de 19% pa
D Para renda paga no vencim ento, e ssa s taxas serão de 20, 31
22% a.a., sôbre depósitos de 6, 9 e 12 m e ses respectivam ente.
o Oorreção m onetária é isenta de impõsto de renda, nos têrpios
, legislação em vigor. :
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p Maior tranqüilidade | Garantia do Banco Lar Brasileiro - Capital
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?ŸW 1 À**oç.iado aoiTH E O H A ^ E M A N H A T T A N 0tAtsàl< p t &
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Com a partie paçáo do Deut$chTSüdam erikoni$che Bank. AG
Ríó d e Jafteirõ * 3 > o P a u lo * t ^ n fo s * Cdjnpínaa# S a n ta Apdri * Salvador • t&teçór « P ó tte Aie
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ANTONIO DE CARVALHO E SILVA
CELIA BIAR
ITALO ROSSI
NAPOLEAO MONIZ FREIRE
ROSITA TOMÁS LOPES
diretor jurídico
JOAO MIRANDA JORDAO
responsáveis técnicos
MANOEL ISIDORO LOPES
ORACY FLORES
administração
ALVIM BARBOSA
J
A medida certa
na forma
que convém
&MBALAQ&NS C O ^ 12, 4 8 OU 100 SAQUINHOS
Visando sempre satisfazer a todos aqueles que,
além de divertimento, exigem algo mais do teatro,
a Companhia Carioca de Comédia traz para a pla­
téia brasileira a melhor peça encenada em Londres
no ano passado.
Depois de um Pinter, um Brecht, uma peça in­
fantil de Jean Arlin, um musical sôbre as “delícias”
da guerra, e um Joaquim Cardoso, cabe, na constan­
te busca de exprimirmo-nos, uma comédia de hu­
mor negro.
Senhoras e senhores: é com o máximo prazer
que apresentamos O ôlho Azul da Falecida (Loot),
do jovem, irreverente e discutidíssimo Joe Orton.
;
A proveite as nossas ofertas de Julho !
Para o seu w eek-end de inverno, já estamos
oferecendo as mais modernas japonas e bla­
zers de lã. Em prêto e azul, toque de camurça,
forrada em cetim changeant (e corte de alfaia­
te). Pela qualidade do artigo, o estoque d is­
ponível terá pouca duração. Venha conhecer
mais estas novidades !
Em Julho:
crédito
sem
entrada
Quitanda-São José-Senador Dantas-Copacabana-Méicr
Fone: 32-4241
COMPANHIA CARIOCA DE COMÉDIA
apresenta
ROSITA TOMAS LOPES
ÍTALO ROSSI
EM
OOLHOUUL
DA FALECIDA'
COMÉDIA DE JOE ORTON
CENÁRIO E FIGURINOS DE
NAPOLEÃO M0N1Z FREIRE
MAURICE VANEAU
DIREÇÃO DE
com
MARIO BRASINII EMÍLIO Dl BIASI
ERICO DE FREITASI JEAN ARLIN
TEATRO
G IN Á ST IC O
EA U DE C O L O G N E -
EAU DE TOILETTE -
AF T E R -S H A V E -
PR É - SH A V E -
MARCEL R O C H A S
P A R IS
SAVONS -
ATOMIZERS
•
•
Detesto animais de cauda.
Minha peça predileta é Andrômeda de Eurípedes.
•
Nasci em Leicester em 1933.
•
Meu pai era jardineiro, minha mãe operária.
Estão vivos e continuam no trabalho.
•
Depois de cursar uma escola do tipo “Secon­
dary modern” fui despedido de vários empre­
gos por incompetência e acabei ganhando uma bol­
sa de estudos de dois anos na Royal Academy of
Dramatic Arts de Londres.
•
Casei-me, divorciei-me, fui operado de apen­
dicite aguda, posei nu para fotografias e fui
prêso por furto — seis meses de cadeia.
•
0 período na prisão deve ter influenciado mi­
nha obra, embora eu não saiba dizer precisa­
mente como. Afetou, mais do que qualquer outra
coisa, a minha atitude para com a sociedade. Antes
eu tinha uma vaga idéia de que alguma coisa, em
algum lugar, estava podre. A cadeia serviu para
cristalizar esta impressão. A velha rameira que é a
sociedade levantou a saia e o fedor foi horrendo.
Não é que o tratamento na prisão fosse mau, mas
serviu para me revelar aquilo que de fato existe sob
a superfic'e de nossa sociedade industrializada. Eu,
bàsicamente, não afino com o arranjo atual d'a so­
ciedade e também recuso-me a aceitar as alternati­
vas políticas que nos são habitualmente propostas.
por que “moda
êPuIlsport?”
Gaste 1minuto
e veja as
mulheres
que estão
em volta de voce
Já
vi
m odas e malharia da mais alta classe
C O M PA N H IA PU LLSPO RT DE MALHARIA — R ua P ire s d a M ota, 8 3 8 — E n d e reç o T e le g rá fic o “ PU LLSPO RT” — S ã o P a i
A v e n id a Rio B ra n c o , 156 — 3 0 ° a n d a r — c o n ju n to s 3013/14/15 — T e lefo n e s: 4 2 -5091 e 3 2 -2 4 6 0 — Rio
•
Minha maior afinidade é com D.H. Lawren­
ce. Se O Amante de Lady Chatterley não con­
segue expôr com êxito a questão sexual, a linha bá­
sica do livro está certa: com a liberdade sexual que
Lawrence pleiteava, o tipo de sociedade industrial
corrupta que êle odiava, seria automàticamente ar­
rasado.
I ; iii i - j
•
Temos é de escrever sôbre as coisas com as
quais estamos mais familiarizados, e, sob êste
aspecto tôdas as minhas peças são realistas. Princi­
palmente o diálogo. Dizem que êle é o meu forte e
acho que é por isso que escrevo peças em vez de
romances.
•
Além da influência d'e Lawrence reconheço
que sôfro a de Strindberg, principalmente do
Strindberg da fase final, da Sonata Fantasma.
•
Entusiasmaram-me as leituras das farsas de
Ben Travers.
•
A aquisição de um estilo começa naturalmen­
te, pela imitação. Eu costumava não só imi­
tar outros' autores como também parodiá-los. Mas
agora penso que já ultrapassei êsse tipo de imitação.
•
Creio que muitos autores se comprometem
com finais excessivamente sutis: Tennessee
Williams é o exemplo mais óbvio. Mas eu trabalho
assim: deixo que a situação surja e se desenvolva
gradualmente, sem plano preconcebido, e deixo que
os personagens se encarreguem de tudo.
•
O mundo todo e a total situação humana são
cômicos e farsecos.
JOE ORTON
Uma cópia é uma cópia é
uma cópia. Mas o
Duplicador Facit faz cópias
tão nítidas, tão nitidas... que
você poderá fácilmente
confundir com o original.
M A T R IZ : R io de J an e iro - G B • F Á B R IC A :
Simplificando o proce sso
de im pressão mais sim ples
que existe (a álcool), o
Duplicador Facit faz até
3 0 0 cópias em pouquíssimo
tempo. Com o máximo
de nitidez. Com o minimo de
trabalho. Da maneirà mais
simples do mundo. P ode-se
exigir mais de um duplicador.
O mundo calcula com
J.
PEÇA UMA
m
d e m o n s t u a ç Ao
de Fora - MG • F iU A IS : S . P a u lo ♦ P« A ieg re ♦ C u ritib a ♦ B. H o rizo n te • B ra silia • S a lv a d o r ♦ í
... „
EM TODO O 8R A S.lt •
PECAS E SERVIÇOS • REVENDEDORES AUÍORtí
Joe Orton deixou a escola aos 16 anos e dois
anos mais tarde ingressou na Royal Academy °f
Dramatic Arts.
Trabalhou durante pouco tempo em compa­
nhias de repertório e teve inúmeros empregos sem
nenhuma relação com o teatro. Foi prêso por furtoNa cadeia, Orton escreveu The Ruffian on the
stair, que considera sua primeira peça, e The Erp:ngham Camp, diálogo passado num hospital entre um
moribundo velhíssimo e sua filha de setenta anos.
A primeira foi encenada pelo Royal Court Theatre.
Êsses trabalhos foram apreciados mas não conside­
rados propriamente peças por falta de dramati ci­
dade.
A segunda peça encenada The Entertaining Mr.
Sloane foi escrita quando o autor, recém saído da
prisão, mantinha-se à custa do Fundo Nacional de
Assistência aos Desempregados. Ganhou o prêmio
Variety, e considerada pela crítica inglêsa a melhor
peça de 1964. Foi representada na Alemanha, Sué­
cia, Noruega, Estados Unidos e no Brasil, sob os
auspícios do Serviço de Teatros da Guanabara. Foi
proibida na África do Sul. Donde concluímos que
em matéria de cultura estamos um ponto à frente
dos sulafricanos.
GIORGIO
Ouçam a Rádio Guanabara, D iàriam ente
às 20,30 horas
RECITAIS “D l GIORGIO”
NAPOLEAO
MONIZ FREIRE
A última peça de Joe Orton, O ô lh o Azul da
Falecida (Loot) foi produzida pela primeira vez em
Londres, no ano passado, pela London Traverse
Theatre Company.
Na construção da peça, Joe Orton usou crime,
violência, sentimentos piedosos, coincidências irôni­
cas, mistério, paixões ilícitas e a “solene” cerimônia
da morte, isto é, todo o aparato do drama violento.
Mas dêste esqueleto nasceu uma comédia luxuriante
e fantástica.
O ôlho Azul da Falecida recebeu o prêmio
Evening Standard como a melhor peça de 1966, opi­
nião conoborada pelos principais críticos da im­
prensa londrina em recente juri organizado pela re­
vista Plays and Players.
Embora as peças de Joe Orton tenham por tema
a sociedade, elas não são escritas especificamente
contra a sociedade, apenas mostram, de forma con­
tundente, o que se passa dentro dela.
BELEZA
SEMPRE J
APARÊNCIA MONTEIL
Experimente, também,
o incomparável
Mantenha sua pele
úmida e viçosa com
SUPER ROYAL CREAM
ANATOME CREAM
um milagre de beleza
para tôdas as idades,
que contém a verdadeira
geléia real, renovadora
da textura da cútis.
composto de hormônios
estrogênicos, um creme
específico para as peles
cansadas - o segrôdo da
mulher sem idadeI
n q jr r m
u p e r
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êkx^ I lU
Ie\m a*ne/
J
PARIS
NEW YORK
RIO
A atual temporada do teatro inglês é uma das
mais brilhantes de tôda a sua história. 0 número de
espetáculos de alta qualidade é muito grande.
E numa febre incomum unem-se autores, produto­
res, diretores e atores em novas pesquisas e em mon­
tagens cada vez mais arrojadas.
Houve sempre uma tradição de qualidade no
teatro inglês. E a “nova febre” começou em 1956,
com uma peça que divide dois períodos: Look back
in anger, de John Osborne. Essa peça teve um êxito
triunfal e deu início ao movimento conhecido como
o dos “angry young man”, os jovens zangados que
atacavam a monótona rotina de um conservadoris­
mo vitoriano. Osborne até hoje continua como o lí­
der, mas uniram-se a êles muitos nomes de talento,
como Arnold Wesker, John Arden, John Whiting,
Harold' Pinter, e, entre muitos outros, Joe Orton.
O movimento não se restringe a autores, mas
também a diretores e atores. Entre os primeiros,
Peter Broock e Tony Richardson são os mais famo­
sos. Entre os últimos, Peter 0 Toole e Albert Finney.
café-com-leite feito com
LEITE MOÇA
É tão fácil de preparar
Basta pôr Leite Moça
no seu café e
V. obterá ó mais
gostoso e nutritivo
café-com-leite.
V. FAZ MARAVILHAS
COM LEITE MOÇA!
0 êxito do nôvo teatro inglês chegou até New
York, onde em 1964 um grupo de atores atnericanos fêz um manifesto com muito humor e algum
ressentimento contra a “invasão inglêsa em territó­
rio americano” . Na verdade, eram produzidos, diri­
gidos ou interpretados por inglêses os melhores es­
petáculos da temporada: “Luther” (John Osborne,
Tony Richardson, Albert Finney), Chips with every­
thing, de Wesker, Dylan, (com Alec Guinness), The
rehearsal (com Alan Bates), Marat/Sade, de Peter
Weiss (produzida pela Royal Shakespeare Compa­
ny), Inadmissible Evidence, de John Osborne, que
apresentou Nicol Williamson, um nôvo e extraordi­
nário ator britânico de 28 anos.
A fertilidade do nôvo teatro inglês interessou
aos atores mais estabelecidos e experientes como
Laurence Olivier, Ralph Richardson, John Gieguld',
que assim se juntaram aos novos talentos — Tom
Courtenay, Samantha Eggar, Susanah York, as fi­
lhas de Michael Redgrave — trabalhando todos em
frvor da nova era elisabetana do teatro inglês.
Continua reinando a paz no reino de Elizabeth,
apesar dos Israéis e dos Vietnams.
COMPANHIA CARIOCA DE COMÉDIA apresenta
O
ÔLHO
AZUL
da
FALECIDA
comédia em dois atos de JOE ORTON
tradução de BÁRBARA HELIODORA
personagens por ordem de entrada:
I
McLeavy
MARIO BRASINI
1
Fay
IÍOKITA TOMAS LOPES
Hal
EMÍLIO Dl BIASI
Dennis
ERICO DE FREITAS
Truscott
ITALO ROSSI
Meadows
JEAN ARLIN
direção
MAURICE VANEAU
cenários e figurinos
NAPOLEÃO MONIZ
FREIRE
JEAN ARLIN
assistente direção
diretor de cena
ALVIM BARBOSA
ORACY FLORES
HUMBERTO
JORGE DOS SANTOS
ESTELA GRAÇA MELLO
MANUEL ISIDORO LOPES
eletricista
adereços de cena
camareira
fotografia
ADELAR ELIAS
DIRCEU NERY
HELENA LIMA DA SILVA
CARLOS
administração
execução cenários
execução figurinos
O
BUNCO
B / l HI í \
FOI A U T O R IZ A D O 71 FUNOOR7IIÎ
P O R S. M . O IM PERRD OR D. P E D R O II
P C L O D € C R € T O IP lP C R iF IE , 2 1 4 0 ,
D € 2 D E 71BRIEQ D C 1 8 5 S
OS MELHORES DE 1966 EM LONDRES
MELHOR PEÇA: O Ôlho Azul da Falecida, de Joe
Orton.
MELHOR MUSICAL: Jorrocksi, de Beverly Cross e
Cross e David Heneker.
MELHOR ESPETÁCULO: US, direção de Peter
Brook para o Teatro Nacional Britânico.
MELHOR ATOR: Paul Scofield, em O Inspetor Ge­
ral, de Gogol, e Staircase, de Charles Dyer.
MELHOR ATRIZ: Vanessa Redgrave, em The
Prime of Miss Julie Brodie.
MELHOR CENÓGRAFO: o tcheco Josef Svoboda,
em A Tormenta.
REVELAÇÃO DE ATOR: Ian McKellen, pelo con­
junto de trabalhos.
REVELAÇÃO DE ATRIZ: Vickey Turner em The
Prime of Miss Julie Brodie.
(u sabeporquê?)
Primeiro porque é Yashica - um nome respeitável na indústria fotográfíca mundial.
Depois, nós já estam os nos acostumando a escolher o melhor (é bom lembrar que tem os
Galaxies, Esplanadas e Itamaratys rodando em nossas ruas). E Yashica é um produto de
alta classe. Mas existem mais razões: a Yashica não pára de se aperfeiçoar. Veja. A Yashica
apresentou a primeira câm ara fotográfica com fotômetro embutido. Primeira câmara 35 mm
a utilizar o sistema de Vi quadro. Primeira câm ara fotográfica a apresentar o sistema de
carregam ento por “magazine”. E finalmente a novíssima Yashica “Electro” 35 (na foto abaixo)»
a primeira câm ara fotográfica com exclusivo obturador eletrônico que elimina de vez todos os
cálculos de difragama, velocidade etc. A maioria dos aperfeiçoamentos lançados pela Yashica
se incorporaram à própria indústria fotográfica mundial. Do que ela se orgulha muito. V. ainda
acha que liderança é questão de so rte ? A Yashica acha que é pura questão de competência.
este s ilo
identifica o
bom produto
YASHICA
O Ôlho Azul da Falecida é o divertimento mais
genuinamente chocante, pungente e espirituoso
dos últimos dez anos.
ALAN BRIEN
Sunday Telegraph
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V
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O ôlho Azul da Falecida determina o lugar de
Joe Orton no drama inglês: êle é o Oscar Wilde
da State Welfare gentility.
RONALD BRYDEN
The Observer
presentes
diatitiçâo
novidades
bom^oato
Cristais - Porcelanas
Faqueiros das melhores marcas
Baixelas de prata etc.
Candelabros - Lustres - Abat-Jours
Artigos de Jacarandá etc.
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RUA PAISSANDÚ, 104-B
TEL.: 45-1941
☆ GUANABARA ☆
PRAZO
0 trabalho do desconhecido Joe Orton é o que de
melhor se faz na dramaturgia britânica desde
1940.
TERENCE RATTIGAN
classe que identifica bom-gôsl
Visite as lojas especializadas em prataria
conheça as finíssimas peças W O L FF: talher
e baixelas de prata da mais alta qualidac
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P. S . e para manter seus objetos de
prata sempre como novos, aplique
Wolffin, que conserva o brilho da
prata por m eses e m eses.
WOLFFIN
LORD SUMMERHAYS
GUNNER
LORD SUMMERHAYS
Misalliance.
Anarchism is a game at
which the Police can
beat you. What have you
to say to that?
What have I to say to
it! Well I call it scanda­
lous: that’s what I have
to say to it.
Precisely: that’s all anibody has to say to it,
except the British Pu­
blic, which pretends not
to believe it.
George Bernard Shaw
Hidrate a pele sêca
dia e noite, com
S K IN D E W
Helena Rubinstein
Comece hoje mesmo seu tratam ento e assegure a suavidade e maciez
indispensáveis à sua beleza. Skin D ew de H elena Rubinstein garante-lhe êstes
resultados e impede o aparecimento de linhas de expressão e rugas.
D e manhã, aplique Emulsão Skin D ew sobre as áreas ressecadas. Invisível
sob o maquillage, ela supre a cútis sêca com uma hidratação contínua.
De noite, revitalize-a com o novo Creme Skin D ew , rico em
c m o lie n tes... rico em agentes umedecedores e suavisantes, que ajudam
a combater linhas e rugas.
Creme Skin D ew contém Proteína Colagênica (exclusiva), som ente
comparável à proteína natural segregada pelas peles jovens.
O Ôlho Azul da Falecida foi levada à cena pela pri­
meira vez no Jeanetta Cochrane Theatre pela London
Traverse Theatre Company em 29 de setembro de
1966, com a seguinte distribuição:
McLeavy
Gerry Duggan
Fay
Sheila Ballantine
Hal
Kenneth Cranham
Dennis
Truscott
Simon Ward
Michael Bates
Meadows
Direção de
David Redmond
Cenários e figurinos
Tony Carruthers
Charles Marowitz
Os m od ern os incineradores c oncorrem p ara a transform ação
d as
cidades
em
am bien tes
higiênicos e saudáveis.
O e sm ê ro profissional
com que são construí­
dos e a superior qualid a d e do m a t e r i a l
nêles e m p re g a d o c r e ­
den ciam os fabricantes
dos I NCI NERADORES
KI E RUL F a garantir a
alta cate go ria de seus
produtos, que vêm m e ­
recend o há muitos anos
a preferência dos m e ­
lhores hoteis, hospitais,
c a sa s de saúde, e s ta b e ­
lecim entos com erciais,
e indústriais e c enten as
de edifícios residenciais
• F a b r i c a d o s p ara diversas cap acidad es
• P o r t a s re c e p to r a s de lixo esp eciais ^
• A s s is tê n c ia té c n ic a p e r m a n e n te
• G a r a n tia p or 2 a n o s
i
Folhetos e orçamentos
sem comPromisso
0 Lord Chamberlain liberou O Olho Azul da Fa­
lecida para ser representada em Londres sob as se­
guintes condições:
1 — 0 cadáver é inanimado e não pode ser reprepresentado por uma atriz.
2 — É absolutamente indispensável que o. lenço
que limpa o caixãozinho não contenha nenhu­
ma mancha.
3 — Substituir a frase “é dirigido por uma polaca
que andou até com gente da Família Real” por
“é dirigido por uma polaca que andou até com
partidários da Rainha” .
4 — Substituir a frase “bem debaixo da imagem do
Sagrado Coração” por “bem debaixo da ima­
gem do Infante Samuel” . ■;/
Na frase “dirigido por duas irmãs siamesas en­
tre doze e quinze anos. Elas fazem por doces.
Faz parte da religião delas”, substituir “irmãs
siamesas” por “meninas” e cortar “faz parte da
religião delas” .
í
Substituir “Kingdom Come” por “Consumatum
Est” .
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*
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Posso oferecer os meus 15 anos de prática!
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grupo 3 0 2 /5
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★ ★ ★ ★ ★ ★
*
*
*
*
A COMPANHIA CARIOCA DE COMÉDIA agradece
a colaboração inestimável de:
DIRCEU NERY
The British Council
Fernando Sabino
João Batista do Amaral
Leina Krespi
Lúcio Cezar Habkouk
Myrthes Paranhos
Wilson Dray
Boite Zum-Zum
Whisky Old Lord
Le Petit Club
Casa República Móveis — Rua do Catete, 104
Aladel Sampaio Antigüidades — Pra^iÿ do|f,r r / ., A
Flamengo, 6.
Lojas Vitor — Rua Bolivar, 80-D
Av. Copacabana, 420-C
É com grande satisfação que transcrevemos a
a citação do Jornal do Brasil de 5-7-67.
. . . Por falar em Édipo, o programa da peça é, sem
dúvida, um dos melhores e mais completos já feitos
no Brasil, tanto na parte gráfica como na parte do
texto. Trata-se de um precioso material informa­
tivo, onde o expectador poderá 1er um artigo sôbre
a vida de Sófocles: um depoimento do Governador
Paulo Pimentel sôbre o apoio do Govêrno do Pa­
raná ao Teatro Brasileiro; explicações do diretor
Flávio Rangel, do cenógrafo e figurinista Flávio
Império, do tradutor Geir Campos e do compositor
Roberto de Regina sôbre as suas respectivas contri­
buições para o espetáculo; esclarecimentos sôbre a
lenda tebana, a história de Édipo, o enigma da es­
finge e o Ciclo de Peças Tejpanas; e trechos de en­
saios de Sílvio d’Amico; graneis Ferguson, Freud,
Anatol Rosenfeld, Eric Bentley, Oto Maria Car­
peaux, John Gassner, Nietzsche e Aristóteles sôbre
a tragédia grega em geral e sôbre Édipo em par­
ticular .
REVI ST A
DA
CO M P A N HI A
É ELABORADO PELA EDITÔRA JOCKEY DIÁDIÒ LT D A .
RU A D A Q UITANDA, 45,
7 .0
— T E L S .: 42.9419 e 22.3234 — RIO
DIRETOR RESPONSÁVEL: DR. DOMINGOS PONTES VIEIRA
COORDENADOR GERAL: PEDRO PETERSEN
DEPARTAM ENTO JURÍDICO: GERALDO MATHEUS
RELAÇÕES PÚBLICA: JO SEF GUERREIRO
SUPERVISÃO GRAFICA: ATLAS VASCONCELLOS
A MATÉRIA REDACIONAL É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE
DA
CIA. PRODUTORA DO ESPETÁCULO
JULHO — N.o 5
,
F I N A L M E N T E L IB E R A D A PE L A C E N S U R A
APÓ S
22
ANOS
ALBUM
DE
I N T E R D IÇ Ã O
DE FAMÍLIA
de NELSON RODRIGUES
A
P A R T IR
DE
18
DE
JU L H O
TEATRO JOVEM
LUIZ LINHARES - VANDA LACERDA
VIRGINIA VALLI
T H A I S M O N I Z P O R T I N H O - A D R I A N A P R IE T O
JO SÉ W IL K E R
-
G IN A L D O D E S O U Z A
DIREÇÃO: KLEBER SANTOS