Projeto P rograma H idrogeodin â micada B acia A maz ô nica

Transcrição

Projeto P rograma H idrogeodin â micada B acia A maz ô nica
Programa Hidrogeodinâmica
da Bacia Amazônica
Serviço Geológico do Brasil
Projeto
MESASOL
Naziano Filizola, DSc.
DSc
Universidade Federal do Amazonas
Programa CTCT-HIDROHIDRO-CNPq/UFAM
0
100 km
Manacapuru
Aportes líquidos
Manacapuru
Aportes sólidos
Participação na Área Total da Bacia
Jari
1%
Outras bacias
11%
Negro
11%
Trombetas
2%
Xingu
8%
Tapajós
8%
Solimões
36%
Participação na Descarga Líquida Total Estimada
para o Amazonas
Madeira
23%
Jari
1%
Trombetas
1%
Xingu
5%
Outras bacias
9%
Negro
14%
Tapajós
6%
Madeira
15%
Molinier et al., 1995
Solimões
49%
Desde os anos 1960, diversas
estimativas de descarga sólida
do Rio Amazonas ao Oceano
Atlântico têm sido
apresentadas. Para obtenção
dessas estimativas vários
modos de amostragem e de
cálculo têm sido utilizados.
Estimativa de QS (106
t.an-1)
Método
Fonte
500
Pontual e Superfície
(Gibbs, 1967)
600
Pontual
(Oltman, 1968)
900
Integrador e Superfície
(Meade et al., 1979)
1100 à 1300
Integrador
(Meade et al., 1985)
550 à 1000
Perfis CTD
(Nittrouer et al., 1995)
600 à 800
Integrador
(Bordas 1988; Filizola,1999)
ORE/HIBAM
Recentemente, adicionaramadicionaram-se os valores e métodos descritos
por Filizola (2003) e Filizola e Guyot (2004).
Redes Nacionais
Campanhas
HIBAM
Estações de
referência*
406
447
383
7
8
12
Rio Madeira
285
371
406
Rio Amazonas em Óbidos
536
715
609
Solimoes + Negro + Madeira (calculado)
699
826
801
Diferença (observado - calculado)
-163
-111
-192
> 9000
> 800
>1000
Integração
Pontual
Superfície
QS (106 t.an-1)
Rio Solimões
Rio Negro
Volume de amostras
Métodos
Finalmente os valores foram atualizados por Guyot et al. (2005) e
Laraque et al. (2005), para algo em torno de 800 a 900 106 t.an
t.ano
o-1
-80
-75
-70
-65
-60
-55
-50
5
5
Y
#
#
Y
Y
#
Y
Y #
#
Y
#
0
Y
#
Y
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Y
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Y
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Y
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Y
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Y
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Y
#
-5
Y
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Y
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#
Y
Y
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Y
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Y
#
Y
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Y
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Y
#
Y
#
Y
#
Y
#
Y
#
Manacapuru
Y
Y#
#
Y
#
Y
#
Y #
#
Y
0
Y
#
Y
#
Y
#
Y
#
-5
Y
#
Y
#
Y
#
Y
#
Y
#
Y
#
-10
Y
#
-10
Y
#
##
Y
Y
SSY (t.km-2.yr-1)
Y
#
Y
#
SSY (t.km-2.yr-1)
-15
-15
Y
#
Negative Erosion rates
<10
10 >100
200 0 200 Kilometers
100 >1000
-20
-20
-80
-75
-70
-65
-60
-55
-50
Métodos de medição e de amostragem tradicionais
Q
MES
O aporte metodológico HIBAM
Q + QS
retrodifusão
velocidade
85
95
100
corrente
Vt.5
Vt.4 Vt.3
Vt.2
Vt.1
Filizola e Guyot, 2004
t.km-².a-¹
SPO
IQU
(106 t.a-1)
ITA
OBI
MAN
FVA
MANACAPURU
LAB
PTV
GJM
RUR
t.km-².a-¹
Fonte: de Oliveira,
Oliveira, I. et al., 2001
Martinez et al. 2004
Objetivos
• “Estudar em maior detalhe a vazão e
o fluxo de MES da Bacia do Rio
Solimões, controlada pela estação
hidrométrica de Manacapuru
Manacapuru--AM ,
Brasil (Rede ANA e ORE/HYBAM),
ORE/HYBAM),
utilizando e avaliando diferentes
abordagens metodológicas em
distintos períodos do ciclo
hidrológico”.
Manaus
Manacapuru
Estação ANA:
14100000
0
12km
Amostragem
MERIS
TOPEX
DGPS
2m
Campanhas
Modo de abordagem
ADCP
Perfis verticais teóricos
- Velocidade, MES e QS Vitesse
MES
QS
Subcomitte of Sedimentation, 1963
-1
QS(t.j-1.m-1)
MES(*10
Vel.(*10
mg.l
m.s-1-1)
00
00
rofo
fonnddeu
eurr (m
(m))
PPro
55
10
10
15
15
20
20
25
25
30
30
35
35
20
20
40
40
60
60
80
80
100
100
100
Verificar no Solimões...!?
– O exemplo do Rio Madeira –
Gracias !
Estações ORE/HYBAM
ORE/HYBAM--BR
Moura
Caracaraí
Óbidos
Serrinha
Tabatinga
Base HYBAM - Manaus
Itaituba
Manacapuru
Borba
Porto Velho
Margem do Rio Negro em frente Manaus
21/10/2005, nível 14,41 metros

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