INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

ENIC 2011
83º ENCONTRO NACIONAL DA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
CBIC – CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
COP – COMISSÃO DE OBRAS PÚBLICAS, PRIVATIZAÇÕES E CONCESSÕES
OBRAS PÚBLICAS: NOVO PATAMAR DE QUALIDADE –
CUSTOS REALISTAS
83º ENIC – ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
COP – COMISSÃO DE OBRAS PÚBLICAS, PRIVATIZAÇÕES E CONCESSÕES
NOVO PATAMAR DE QUALIDADE – CUSTOS REALISTAS
1- INTRODUÇÃO
 ANEOR –
RODOVIÁRIAS
ASSOCIAÇÃO
NACIONAL
DAS
EMPRESAS
DE
OBRAS
 SETOR DE TRANSPORTE
 Malha Rodoviária: Nacional > 1.150.000 km (160.000 km pavimentada)
Federal > 115.000 km (61.919 km pavimentada);
 Investimento do Ministério dos Transportes em 2011 > 17 BI;
 Geração de empregos/DNIT - 1,5 milhão diretos + indiretos (350mil diretos).
 ENGENHARIA BRASILEIRA
 O Brasil já foi referência mundial;
 Composições de preços detalhadas no mais elevado grau;
 Preços unitários referenciais = limites máximos;
 BDI e lucro tabelados;
 Sucateamento da engenharia nacional.
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NOVO PATAMAR DE QUALIDADE – CUSTOS REALISTAS
 EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
18.000.000.000
16.000.000.000
14.000.000.000
12.000.000.000
10.000.000.000
8.000.000.000
6.000.000.000
4.000.000.000
2.000.000.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
EXECUTADO
LEI+CRÉDITOS
0
2011 (Até
29/Jul)
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 PARTICIPAÇÃO DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES E DNIT
NO PIB NACIONAL (CONSIDERADO VALORES EXECUTADOS)
0,40%
0,36%
0,35%
0,29%
0,30%
0,28%
0,25%
0,25%
0,22%
0,22%
0,20%
0,19%
0,18%
0,20%
0,17%
0,17%
0,15%
0,15%
0,15%
0,21%
0,19%
0,14%
0,13%
0,12%
0,10%
0,10%
0,05%
0,04%
0,05%
0,06%
0,00%
2000
2001
2002
2003
2004
MT
2005
2006
2007
2008
2009
2010
DNIT
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 PARTICIPAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
(DADOS - OGU 2011)
0,2%
3,2%
11,3%
MT
VALEC
DNIT
85,4%
OUTROS
OUTROS = ANTT + ANTAQ + ETAV + FRANAVE + FMM
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 PARTICIPAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NOS MODAIS DE TRANSPORTE DO DNIT
(DADOS DE INVESTIMENTO - OGU 2011)
4%
17%
79%
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AQUAVIÁRIO
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2- AÇÕES NECESSÁRIAS AO SETOR DE TRANSPORTE
 CRIAÇÃO DA EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
 ESTUDO SOBRE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO E PROTEÇÃO
AMBIENTAL
 INSTITUTO PAVIMENTAR
 Objetiva qualificar e aperfeiçoar a mão de obra do segmento da
pavimentação asfáltica.
 Associados: ABEDA, ANEOR E PETROBRAS
 Parceiros: DNIT e SENAI
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 FÓRUM BRASILEIRO DE CUSTOS DE INFRAESTRUTURA / CBIC
 Motivação:
• Necessidade de aperfeiçoar a metodologia de elaboração de
orçamento de obras, reduzindo e/ou eliminando dúvidas que causam
insegurança no cumprimento dos contratos celebrados com o Poder
Público;
• Necessidade de aprimorar a regulamentação do setor;
• Emprego do SINAPI e SICRO como “sistemas referenciais”;
• Diversidade das obras e suas orçamentações.
 Atuação:
• Normatização para Elaboração de Orçamento e Formação de Preços
de Empreendimentos de Infraestrutura, com base em trabalho
realizado pelo Instituto de Engenharia, apresentado à ABNT.
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• Grupos de Trabalho:
1-Custo Direto: .Composições de custos - SINAPI x PINI
.Metodologia da formação de preços
.Custos totais / Tabela de preços
.CBUQ - Comparativo de obras
2-Custo Indireto: .Analise sobre custos indiretos - Conceitos e variáveis
.Administração Central - Estudo de casos
3-Contratos:
.Reajuste anual - Impacto
.Atraso de Pagamentos - Efeitos
.Planejamento com base nas estações do ano
.Titularidade de Licenças Ambientais
.Recebimento parcial de obra e prazo legal para
recebimento definitivo
4-Consultoria:
.Custos administrativos e BDI
.Modelos de contratação e custo direto
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 Integrantes:
• Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT
• Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR
• Associação Brasileira de Consultoras de Engenharia – ABCE
• Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias – ANEOR
• Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
• Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC
• Caixa Econômica Federal - CEF
• Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais – DER/MG
• Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT
• Instituto de Engenharia - IE
• PETROBRAS – Área de Custos
• Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná – SINDUSCON/PR
• Sindicato da Indústria da Construção Pesada de MG – SICEPOT/MG
• Sindicato da Indústria da Construção Pesada do RS – SICEPOT/RS
• Sindicato da Indústria de Construção Pesada de SP – SINICESP
• Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia – SINAENCO
• Sindicato Nacional da Indústria de Construção Pesada – Infraestrutura – SINICON
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ITENS ANALISADOS
 SICRO 3 – DNIT - SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS DE OBRAS
 Formalizado pelo DNIT, Comissão composta por técnicos do DNIT e
ANEOR para análise e proposições ao BDI e SICRO 3.
 Resultou na proposta de alterações conceituais ao BDI e SICRO 3.
CUSTO
INDIRETO
BDI
ADMINISTRAÇÃO LOCAL
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
CANTEIRO DE OBRA
CUSTO
DIRETO
ESTRUTURA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS
TRANSPORTE DE MATERIAIS DE TERRAPLENAGEM
TRANSPORTE DE INSUMOS
PERDAS DE PRODUÇÃO
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS
ADICIONAIS DE MÃO DE OBRA
OUTROS
AFERIÇÃO DE PRODUTIVIDADE
OBRAS ESPECIAIS
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3- CONSIDERAÇÕES
 PROJETOS
 Nada adianta ter um bom orçamento (PREÇOS REAIS E LUCRO JUSTO) se o
projeto não retrata com fidedignidade o empreendimento;
 É consenso no Setor de Infraestrutura Pública, entre gestores e
executores, que os projetos licitados hoje deixam a desejar (causa da
grande maioria de adequações de projeto em fase de obras, em todos os
setores que investem em obras de infraestrutura);
 Deve-se discutir as razões porque os projetos públicos não têm a
qualidade esperada, gerando em muitos casos paralisações, adequações e
até rescisões de contratos.
 ENGENHARIA DE CUSTOS
 Norteia-se pela conjugação da viabilidade técnica-econômica do
empreendimento, assegurando-lhe a exequibilidade;
 Visa converter orçamentos bem feitos em gastos bem realizados.
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 ORÇAMENTOS
 Especificidades de uma obra, tais como, localização, prazo de execução,
objeto, plano de ataque, logística local, condições climáticas, interferências
de redes públicas e de usuários, impedimentos de horários de trabalho,
dentre tantas outras, devem ser consideradas e devidamente aplicadas aos
orçamentos, com base na engenharia de custos;
 Os sistemas SICRO e SINAPI acumulam anos de experiência que
culminaram em atualizações visando atender as novas tecnologias,
equipamentos e processos construtivos aplicadas nas obras de engenharia;
O SINAPI considera medianas no custo de seus insumos. O SICRO
considera os menores referenciais de preços e produtividades pesquisados;
 O SICRO e o SINAPI devem ser usados como “referência”, pois a aplicação
desses sistemas nos mais variados tipos de obras, torna inconcebível sua
utilização como “teto”;
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 Lucro Estimado em um empreendimento é de decisão empresarial. Sua
expectativa, aliada à capacidade operacional de uma empresa, permite a
competitividade do mercado. Fixá-lo significa dissolver as decisões
empresariais, a modernização e a evolução da engenharia nacional;
 O custo de Mão de Obra deve espelhar a realidade do mercado, que é
superior aos pisos utilizados pelos sistemas SICRO e SINAPI;
Encargos Sociais devem obedecer além da legislação pertinente, as
convenções e acordos coletivos de trabalho;
 Os tributos, principalmente o ISS, deve ser orçado segundo as alíquotas
aplicáveis a cada empreendimento.
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JOSÉ ALBERTO PEREIRA RIBEIRO
PRESIDENTE DA ANEOR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS
CONTATO:
[email protected]
61 3325-7545
OBRIGADO!