A CRIAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR

Transcrição

A CRIAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA ESCOLA
SUPERIOR DE SARGENTOS
CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLICIA
OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO
DA ORDEM PÚBLICA I
MATÉRIA 03: INFORMÁTICA
Divisão de Ensino e Administração Seção Técnica
Setor de Planejamento
APOSTILA ATUALIZADA EM OUTUBRO DE 2015
1º Sgt PM CANO, 1º Sgt PM MAURÍCIO, 2º SGT PM FELICIO, DA ESSgt
E REVISADA PELO CAP PM SILVA JUNIOR, DA 6ª EM/PM.
APOSTILA EDITADA PARA O CFS I/2016
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ÍNDICE:
DESCRIÇÃO
HARDWARE: Funcionamento, estruturas e componentes dos computadores.
SISTEMAS OPERACIONAIS: Conceitos, história e suas semelhanças.
PROCESSADOR DE TEXTO: Abordagem ao MS-Office Word®.
PLANILHA DE CÁLCULOS: Abordagem ao MS-Office Excel®.
REDES: Conceito de Internet, Intranet, como são formadas e Integração das Redes
Internet x Intranet.
E-MAIL: Gerenciador de e-mail e Webmail.
REDE VIRTUAL PRIVADA (VPN): acesso a Intranet através da Internet
PLATAFORMAS EM TIC: Tecnologia da Informação e comunicação.
Plataformas EAD (Moodle).
Cloud Computing (Computação em Nuvem): utilização da computação em nuvem
TERMINAL MÓVEL DE DADOS (TMD): Utilização dos TMD pelo Supervisor
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Boas práticas dos sistemas de informática.
Uso de sistemas de proteção (Firewall, Proxy, Antivírus e senhas).
Política de segurança da informação na PM e suas normas.
GLOSSÁRIO
ANEXOS
BIBLIOGRAFIA
PÁG.
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NOTA
Esta apostila é um material de apoio. O seu conteúdo não esgota o assunto e desde que previsto
curricularmente, poderá ser objeto de avaliação. Com isso, é essencial que você pesquise
profundamente os assuntos, tomando por base as referências bibliográficas dispostas, bem como
outras que achar por bem utilizar.
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HARDWARE: Funcionamento, estruturas e componentes dos computadores Desktop, Mac
Intosh, Notebook, Netbook, Tablets e Ultrabook e Impressoras.
02 h/a
Informática é a ciência que estuda os meios de armazenamento, transmissão e
processamento das informações, tendo como seu maior propulsor e realizador, um equipamento
eletrônico chamado computador.
Sistema de Numeração: o sistema de numeração utilizado pelo computador é o sistema
BINÁRIO. O computador utiliza o sistema binário porque como é uma máquina que funciona por
meio da corrente elétrica, ou seja, é um sistema que tem dois estados mutuamente exclusivos:
ligado (1) ou desligado (0).
A menor unidade de informação para o computador é o Bit (abreviatura de Binary digit). Já,
o conjunto de oito Bits ordenados representa 01 (um) Byte (abreviatura de Binary term), e este é igual
a um caractere.
O que são computadores?
Computadores são máquinas que executam tarefas ou cálculos de acordo com um conjunto de
instruções (os chamados programas). Os primeiros computadores totalmente eletrônicos, lançados na
década de 40, eram máquinas enormes que exigiam equipes inteiras para funcionar. Comparados a essas
máquinas de antigamente, os computadores atuais são impressionantes. Não só estão milhares de vezes
mais rápidos, como podem caber na mesa, no colo ou até no bolso.
Os computadores funcionam com base em uma interação entre hardware e software.
Hardware refere-se às peças de um computador que você pode ver e tocar, inclusive o gabinete e tudo o
que está dentro dele. A peça mais importante de hardware é um minúsculo chip retangular no
computador chamado CPU (unidade de processamento central) ou microprocessador. Ele é o "cérebro"
do computador, ou seja, a parte que converte as instruções e executa os cálculos. Itens de hardware
como monitor, teclado, mouse, impressora e outros componentes costumam ser chamados dispositivos
de hardware ou simplesmente dispositivos.
Software refere-se às instruções (ou seja, os programas) que dizem ao hardware o que fazer.
Um programa de processamento de texto que você pode usar para escrever letras no computador é um
tipo de software. O sistema operacional é um software que gerencia o computador e os dispositivos
conectados a ele. Windows é um sistema operacional muito conhecido.
ENIAC
Lançado em 1946, o ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) foi o primeiro
computador eletrônico para uso geral. Criado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos para calcular a
localização de bombas, o ENIAC era enorme fisicamente, pesava mais de 27.000 kg (60.000 lb) e
ocupava uma sala grande. Para processar os dados, o ENIAC usava cerca de 18.000 válvulas, cada uma
do tamanho de uma lâmpada pequena. As válvulas queimavam com facilidade e precisavam ser
substituídas frequentemente.
Tipos de computadores
Os computadores variam em termos de tamanho e capacidade. Em uma ponta da escala estão
os supercomputadores, computadores muito grandes com centenas de microprocessadores vinculados
que executam cálculos extremamente complexos. Na outra ponta estão os computadores minúsculos
embutidos em carros, TVs, sistemas de som, calculadoras e eletrodomésticos. Esses computadores são
criados para executar um número limitado de tarefas.
O computador pessoal (ou PC) foi desenvolvido para ser usado por uma pessoa de cada vez.
São exemplos de computadores pessoais: desktops, laptops, de mão e Tablet PCs.
Os computadores desktop foram criados para uso em uma mesa ou escrivaninha.
Normalmente são maiores e mais potentes que outros tipos de PC. Os computadores desktop são
constituídos por componentes separados. O principal deles, chamado unidade de sistema, é uma caixa
retangular que fica localizada sobre ou embaixo de uma mesa. Outros componentes (como monitor,
mouse e teclado) conectam-se à unidade de sistema.
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O que você pode fazer com computadores?
No trabalho, muitas pessoas usam computadores para manter registros, analisar dados, fazer
pesquisas e gerenciar projetos. Em casa, você pode usar o computador para localizar informações,
armazenar imagens e músicas, controlar suas finanças, jogar e se comunicar com outras pessoas. E essas
são apenas algumas das possibilidades.
Você também pode usar o computador para se conectar à Internet, uma rede que liga
computadores no mundo inteiro. O acesso à Internet está disponível mediante uma taxa mensal na
maioria das áreas urbanas e vem se tornando cada vez mais presente nas áreas menos populadas. Com
ele, você pode se comunicar com pessoas no mundo inteiro e localizar uma quantidade enorme de
informações.
Veja a seguir algumas das atividades mais difundidas usando computadores:
A Web (World Wide Web, normalmente chamada apenas Web) é um depósito gigantesco de
informações. A Web é a parte mais popular da Internet, em parte porque ela exibe a maioria das
informações em um formato visualmente atraente. Cabeçalhos, texto e imagens podem ser combinados
em uma única página da Web, assim como na página de uma revista, juntamente com sons e animação.
O site é uma coleção de páginas da Web interconectadas. A Web contém milhões de sites e bilhões de
páginas da Web.
Surfar na Web significa explorá-la. Você pode localizar informações na Web sobre
praticamente qualquer assunto que possa imaginar. Por exemplo, você pode ler artigos de jornais e
críticas de filmes, verificar horários de vôos, consultar mapas de estradas, saber a previsão do tempo
para a sua cidade ou pesquisar sobre uma doença. A maioria das empresas, agências, museus e
bibliotecas possui sites com informações sobre seus produtos, serviços ou coleções. Fontes de referência
(dicionários e enciclopédias, por exemplo) também estão disponíveis.
A Web também é o paraíso dos compradores. É possível procurar e comprar produtos, como
livros, músicas, brinquedos, roupas, eletrônicos e muito mais, nos sites de grandes lojas. Também é
possível comprar e vender itens usados nos sites de leilão.
E-mail (abreviatura de electronic mail, correio eletrônico) é uma forma conveniente de se
comunicar com outras pessoas. Quando você envia uma mensagem de e-mail, ela chega quase
instantaneamente na caixa de entrada de e-mails do destinatário. Você pode enviar e-mails para muitas
pessoas ao mesmo tempo, além de salvar, imprimir e encaminhar e-mails para outras pessoas. É
possível enviar praticamente qualquer tipo de arquivo em uma mensagem de e-mail, inclusive
documentos, imagens e arquivos de música. Além disso, usando o e-mail, você dispensa selos!
Mensagens instantâneas é como ter uma conversa em tempo real com outra pessoa ou um
grupo de pessoas. Quando você digita e envia uma mensagem instantânea, ela fica imediatamente
visível para todos os participantes. Ao contrário do e-mail, é necessário que todos os participantes
estejam online (conectados à Internet) ao mesmo tempo e cada um na frente do seu computador. A
comunicação por mensagem instantânea é chamada bate-papo.
Imagens, músicas e filmes: Se você tiver uma câmera digital, poderá mover imagens da
câmera para o computador. Depois poderá imprimi-las, criar apresentações de slides ou compartilhá-las
com outras pessoas por e-mail ou lançando-as em um site. Você também pode ouvir música no
computador, seja importando músicas de CDs de áudio ou comprando músicas em um site
especializado. Outra opção é sintonizar uma das milhares de estações de rádio que transmitem pela
Internet. Se o seu computador vier com um DVD player, você poderá ver filmes também.
Jogos: Você gosta de jogos? Milhares de jogos de computador em todas as categorias
possíveis e imagináveis estão disponíveis para entretê-lo. Fique atrás do volante de um carro de corrida,
lute com criaturas assustadoras em uma masmorra ou controle civilizações e impérios! Muitos jogos
permitem que você participe de competições com outros jogadores do mundo inteiro pela Internet. O
Windows possui vários jogos de cartas, quebra-cabeças e jogos de estratégia.
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Hardware e Software
Um computador funciona através de dois tipos de componentes essenciais: o Hardware e o
Software.
O Hardware é a parte física do computador, consiste em todo o equipamento que
constitue um computador: processador, memórias, periféricos, etc.
O Software é a parte lógica do computador, consiste nos programas: processadores
de texto, jogos, enciclopédias digitais, etc.
O software pode ser dividido em duas camadas principais:
Software de sistema (cujo elemento mais importante é o sistema operacional) desempenha a função fundamental de servir de intermediário (ou interface) entre o hardware e o
usuário e os seus programas de aplicação;
Software de aplicação - englobam todos os programas de computador que permitem
efetuar tarefas de aplicação com interesse para o usuário, tais como processadores de texto,
planilhas eletrônicas, base de dados, etc.; frequentemente, estes programas são designados apenas
por aplicações.
Estrutura e funcionamento de um computador
Se você usa um computador desktop, já deve saber
que não existe uma parte única chamada "computador". Um
computador é, na verdade, um sistema de muitas partes
funcionando em conjunto. As partes físicas, que você pode
ver e tocar, são denominadas coletivamente hardware. (O
software, por outro lado, se refere às instruções, ou
programas, que dizem ao hardware o que fazer.)
A ilustração a seguir mostra os dispositivos de
hardware mais comuns em um sistema de computador
desktop. Seu sistema pode ter uma aparência um pouco
diferente, mas provavelmente possui a maioria destas peças.
Um computador laptop possui peças semelhantes, mas as
combina em um único pacote do tamanho de um caderno.
Unidade de sistema
A unidade de sistema é o núcleo de um sistema de
computador. Normalmente, é uma caixa retangular colocada
sobre a mesa ou embaixo dela. Dentro dessa caixa estão os
componentes eletrônicos que processam as informações. O mais
importante desses componentes é a CPU (unidade de
processamento central) ou microprocessador, que atua como o
"cérebro" do computador. Outro componente é a memória
RAM, que armazena temporariamente informações utilizadas
pela CPU enquanto o computador está ligado. As informações
gravadas na RAM são apagadas quando o computador é
desligado.
Quase todas as outras partes do computador se
conectam à unidade de sistema por meio de cabos. Os cabos são
conectados a portas (aberturas) específicas, geralmente na parte
traseira da unidade de sistema. O hardware que não faz parte da
unidade de sistema é chamado dispositivo periférico ou
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simplesmente dispositivo.
Armazenamento
O computador possui uma ou mais unidades de disco, ou seja, dispositivos que armazenam
informações em um disco de plástico ou de metal. O disco preserva as informações mesmo quando o
computador está desligado.
Unidade de disco rígido
A unidade de disco rígido do computador
armazena informações em um disco rígido, que é um
prato rígido ou pilha de pratos com uma superfície
magnética. Como os discos rígidos podem reter uma
grande quantidade de informações, normalmente eles
funcionam como principal meio de armazenamento do
computador, guardando praticamente todos os programas
e arquivos. Em geral, a unidade de disco rígido fica
localizada dentro da unidade de sistema.
Unidades de CD e DVD
Hoje em dia, quase todos os computadores vêm equipados com uma
unidade de CD ou DVD, geralmente localizada na frente da unidade de sistema.
As unidades de CD usam lasers para ler (recuperar) dados de um CD. Muitas
delas também podem gravar dados em CDs. Se você tiver uma unidade de disco
gravável, poderá armazenar cópias de seus arquivos em CDs vazios. A unidade de
CD também serve para tocar CDs de música no computador.
As unidades de DVD fazem o mesmo que as unidades de CD e também leem DVDs. Se você
tiver uma unidade de DVD, poderá ver filmes no computador. Muitas unidades de DVD podem gravar
dados em DVDs vazios. Se você tiver uma unidade de CD ou DVD gravável, faça backup (copie)
periodicamente de seus arquivos importantes em CDs ou DVDs. Dessa forma, caso venha a ocorrer
alguma falha no disco rígido, você não perderá os dados.
Mouse
Mouse é um pequeno dispositivo usado para apontar e
selecionar itens na tela do computador. Embora existam mouses de várias
formas, o modelo mais comum se assemelha a um rato (como diz o nome
em inglês).Ele é pequeno e alongado, sendo conectado à unidade de
sistema por um cabo comprido que faz lembrar uma cauda. Alguns
mouses mais novos são sem fio.
O mouse geralmente possui dois botões: um botão principal (normalmente o da esquerda) e
um botão secundário. Muitos mouses também têm uma roda entre os dois botões, que permite percorrer
as telas de informações.
Ponteiros do mouse
À medida que você move o mouse com a mão, um ponteiro na tela se move na mesma
direção (A aparência do ponteiro pode mudar dependendo da sua posição na tela). Quando quiser
selecionar um item, aponte para ele e clique no botão principal, ou seja, pressione-o e solte-o. Apontar e
clicar com o mouse é a principal maneira de interagir com o computador. Para obter mais informações.
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Teclado
A finalidade principal do teclado é digitar texto
no computador. Ele possui teclas para letras e números,
exatamente como em uma máquina de escrever. A
diferença está nas teclas especiais:
As teclas de função, localizadas na linha
superior, executam funções diferentes dependendo de onde
são usadas.
O teclado numérico, localizado à direita na
maioria dos teclados, permite inserir números rapidamente.
As teclas de navegação, como as teclas de seta, permitem mover sua posição dentro de
documentos ou páginas da Web.
Você também pode usar o teclado para executar muitas das mesmas tarefas que se executa com um
mouse.
Monitor
O monitor exibe informações em
forma visual, usando texto e elementos
gráficos. A parte do monitor que exibe as
informações é chamada tela. Como a tela de
uma televisão, a tela de um computador pode
mostrar imagens paradas ou em movimento.
Existem dois tipos básicos de
monitores: CRT (tubo de raios catódicos) e
LCD (vídeo de cristal líquido).Ambos
produzem imagens nítidas, mas os monitores
LCD levam vantagem por serem mais finos e
mais leves.
Impressora
Uma impressora transfere dados de
um computador para o papel. Você
não precisa de impressora para usar o
computador, mas, se tiver uma, poderá
imprimir e-mails, cartões, convites,
anúncios e outros materiais. Muitas
pessoas também preferem imprimir
suas fotos em casa. Os dois principais
tipos de impressora são a jato de tinta
e a laser. As impressoras a jato de tinta
são as mais populares para uso
doméstico. Elas podem imprimir em preto e branco ou em cores e produzem fotos de alta qualidade
quando usadas com papel especial. As impressoras a laser são mais rápidas e mais adequadas para uso
intenso.
Alto-falantes
Os alto-falantes são usados para tocar som. Eles podem vir embutidos na
unidade de sistema ou ser conectados com cabos. São eles que permitem ouvir
música e efeitos de som no computador.
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Modem
Para conectar o computador à Internet, você precisa de um modem, um
dispositivo que envia e recebe informações do computador por linha telefônica ou
cabo de alta velocidade. Às vezes, os modems vêm embutidos na unidade de
sistema, mas os de alta velocidade normalmente são componentes separados.
Os dispositivos de entrada (input) permitem que o
usuário envie informação para o computador.
Exemplos: Teclado, mouse, scanner, webcam, etc.
Os dispositivos de saída (output) permitem enviar
informação do computador para o exterior. Exemplos:
Monitor, impressora, videoprojector, etc.
Os dispositivos de entrada e saída (input/output),
permitem que o usuário envie informação para o
computador e que o computador envie informação para o
usuário.
Exemplos: Disco rígido, disquete, modem, impressora
multifuncional, etc.
Os dados ou informações são introduzidos através de um ou mais dispositivos de entrada
(input), de onde são canalizados para a unidade central de processamento e, daí, os resultados
poderão ser enviados para dispositivos de saída (output).
Na estrutura do hardware de um sistema informatizado, as memórias e os dispositivos de
armazenamento têm um papel muito especial. As memórias principais (ou memórias primárias) do
sistema atuam diretamente em ligação com a unidade central de processamento. Os dispositivos de
armazenamento (memórias secundárias ou armazenamento em massa) podem ser considerados
periféricos ou dispositivos de I/O – é o caso das unidades (drives) de disquetes, Disco Rígido (HD)
etc.
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Sistemas Operacionais, com ênfase no Microsoft Windows® e comparação com o Linux
02 h/a
SOFTWARE PROPRIETÁRIO E LIVRE - Um software pode ser classificado de acordo
com a sua licença de uso em:
- Proprietário: quando não fornecer acesso ao código fonte. Entende-se por código fonte a
sua receita, a forma como o software foi desenvolvido.
- Livre: quando oferecer acesso ao código fonte. Assim, os usuários poderão "mexer" no
programa, bem como estudar, adaptar, melhorar e redistribuir o software de acordo com os
termos propostos na licença pública geral (GNU General Public License (GNU GPL ou
simplesmente GPL), uma licença de uso criada para o software livre.
SISTEMA OPERACIONAL
Na primeira geração de computadores (aproximadamente 1945-1955), os computadores
eram tão grandes que ocupavam salas imensas. Foram basicamente construídos com válvulas e
painéis, os sistemas operacionais "não existiam". No início da computação os primeiros sistemas
operacionais eram únicos, pois cada mainframe vendido necessitava de um sistema operacional
específico.
Um Sistema Operacional é um software que gerencia os recursos da máquina através de
comandos específicos que permitem a manipulação das operações básicas de funcionamento
possibilitando seu uso por outros programas nele instalados. A função principal de um Sistema
Operacional é servir de interface entre o usuário e a máquina.
Sistema Operacional é um conjunto de programas responsáveis pelo perfeito
funcionamento do computador e pelo gerenciamento de todo o hardware (todas as funções internas
da máquina). É o responsável por gerenciar o processamento de todas as informações e organizálas para os dispositivos de saída de dados.
Linux
Linux é um termo popularmente utilizado para se referir a sistemas operacionais que
utilizem o núcleo Linux. O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus
Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a licença GPL
(General Public License) para que qualquer pessoa possa utilizar, estudar, modificar e distribuir
livremente de acordo com os termos da licença.
Inicialmente desenvolvido e utilizado por
grupos de entusiastas em computadores pessoais, os
sistemas operacionais com núcleo Linux passaram a ter
a colaboração de grandes empresas como IBM, Sun
Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat,
Novell, Oracle, Google, Mandriva e Canonical.
Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para
escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto GNU) e por programas para micro e
pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam a dever aos seus concorrentes
proprietários, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo
linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no domínio popular,
encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto
destaca-se como o núcleo preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre
presente nos mainframes de grandes empresas comerciais e até mesmo no computador mais rápido
do mundo, o K computer, japonês (lista TOP500).
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Microsoft Windows
Microsoft Windows é uma popular família
de sistemas operacionais criados pela Microsoft,
empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. Antes
da versão NT, era uma interface gráfica para o
sistema operacional MS-DOS. O Windows é um
produto comercial, com preços diferenciados para
cada uma de suas versões. É o sistema operacional
mais utilizado em computadores pessoais no mundo,
embora uma grande quantidade de cópias sejam
ilegais. O impacto deste sistema no mundo atual é
muito grande devido ao enorme número de cópias
instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do
seu funcionamento, da sua história e do seu contexto
são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para
os leigos em informática.
Diferenças entre o Windows e o Linux
É bastante comum encontrarmos comparações entre Linux e Windows. Algumas apontam
pontos fortes e fracos de cada um, outras apenas atacam o rival. Porém, poucas são aquelas
realmente tiram as dúvidas dos usuários. Por exemplo, acesso completo ou sem acesso. Provavelmente,
a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao
código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU
Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos,
podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema.
Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A
menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas,
você nunca irá botar os olhos no código-fonte do sistema
operacional da Microsoft.
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PROCESSADOR DE TEXTO: Abordagem ao MS-Office Word®.
03 h/a
PROCESSADOR DE TEXTO
O Microsoft Word 2010 é um programa de processamento
de texto, projetado para ajudá-lo a criar documentos com qualidade
profissional. Com as melhores ferramentas de formatação de
documento, o Word o ajuda a organizar e escrever seus documentos com
mais eficiência. Ele também inclui ferramentas avançadas de edição e
revisão para que você possa colaborar facilmente com outros usuários.
ACESSANDO O MS-WORD.
Há várias formas de acessar o Word. A mais utilizada é: Botão Iniciar (1), Todos os
programas (2), Microsoft Office (3), Microsoft Office Word (4). Observe a figura abaixo:
Ou pelo Botão Executar;
A JANELA DO MICROSOFT WORD 2010
A tarefa de escrever um texto é mais prática no Word porque, além de ser possível digitar e
apagar facilmente o que foi escrito, o aplicativo oferece diversas ferramentas.
Um olhar atento sobre a janela do programa já nos dá uma boa ideia de quais ―poderes‖
essas ferramentas podem oferecer ao usuário, desde mudar a aparência do texto até opções de
visualização do documento.
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CONHECENDO A ÁREA DE TRABALHO DO WORD
Logo que abrimos o Word, um documento é criado automaticamente com o nome de
Documento 1, e é visualizada uma janela, como a demonstrada na abaixo.
A FAIXA DE OPÇÕES NO WORD.
Cada programa tem uma Faixa de Opções diferente, mas os seus elementos são os mesmos:
guias, grupos e comandos. Existem três elementos principais na Faixa de Opções:
 As GUIAS situam-se na parte superior da Faixa de Opções. Cada uma delas representa
uma área de atividade.
 Os GRUPOS são conjuntos de comandos relacionados exibidos juntos nas guias. Os
grupos reúnem todos os comandos de que você provavelmente precisara para um tipo de tarefa.
 Os COMANDOS são organizados em grupos. Um comando pode ser um botão, um
menu ou uma caixa na qual você digita informações.
A Faixa de Opções se adaptara de acordo com o que você esta fazendo, para mostrar os
comandos de que provavelmente precisara para a tarefa em questão. Por exemplo, se você estiver
trabalhando com um gráfico no Excel, a Faixa de Opções mostrara os comandos de que você precisa
para trabalhar com gráficos. De outro modo, esses comandos não serão visíveis.
Guias
Comandos
Temos um total de 7 guias sendo elas:
1. Página Inicial;
2. Inserir;
3. Layout de Página;
4. Referências;
5. Correspondência;
6. Revisão;
7. Exibição;
Grupos
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Dentro de cada guia, temos subdivisões chamadas de grupos, que subdividem em botões de
comando.
BARRA DE FERRAMENTAS DE ACESSO RÁPIDO.
Outro recurso que torna os programas baseados na Faixa de Opções fáceis de usar é a Barra
de Ferramentas de Acesso Rápido.
Como o próprio nome sugere, esta barra de ferramentas fornece um acesso rápido às
funções que você utiliza com mais frequência. Isso evita que você tenha que procurar esses recursos
nas abas da Faixa de Opções.
A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido esta situada acima da Faixa de Opções e contem
os comandos que você deseja ter sempre a mão. Por padrão, a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
contem os comandos Salvar, Desfazer e Repetir (ou Refazer), mas você pode personaliza-la com os
comandos que desejar.
Adiciona ou
Remove
BARRA DE TÍTULOS
Exibe o nome de arquivo do documento que está sendo editado e o nome do software que
você está usando. Também inclui os botões padrão Minimizar, Restaurar e Fechar.
Nome do Arquivo
Software
Barra de Títulos
Nome do Arquivo
Software
Barra de Títulos
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GUIA ARQUIVO
Arquivo – Clicando sobre o Botão Arquivo, no canto superior esquerdo, aparecerão
funções como Salvar, Imprimir e Fechar entre outras, que são as principais ações de controle da
janela do Word, observe a imagem abaixo.
A pasta de trabalho é salva com as alterações realizadas até o momento da ação de salvar, isto é, tudo o que
você fizer depois disso não estará salvo, enquanto não clicar novamente em Salvar.
A opção Salvar Como é utilizada quando precisamos alterar um arquivo e desejamos ter o arquivo original
preservado e ainda nos dá a opção de salvar em um local diferente do original.
Ao clicar no botão Abrir, aparecerá uma janela. Nela, você deve procurar o arquivo do Microsoft Word que
deseja abrir e clicar sobre ele.
Existem várias formas de encerrar o Word. Uma delas é clicar na guia Arquivo e no botão Fechar. Caso haja
alguma alteração em sua pasta de trabalho que não tenha sido salva, aparecerá a mensagem “Deseja salvar as
alterações feitas”
Nessa área, aparecerão os últimos arquivos acessados com o ícone
no canto direito. Para fixar uma pasta
de trabalho na lista dos mais recentes, basta clicar neste ícone, que apresentará a seguinte forma
Essa opção abre uma janela. Nela, você pode escolher um modelo (layout) para o novo documento. O modelo
padrão é Pasta de trabalho em branco.
Para imprimir uma planilha, é necessário ter uma impressora conectada ao computador ou a uma rede local.
Ao clicar no botão Imprimir, aparecerão três grupos (Imprimir (qtde de cópias), Impressora (qual impressora
utilizará) e Configurações (configura a impressão)) e a Visualização da impressão do lado direito.
São opções de configuração do Microsoft Excel (Auto correção, Revisão de Texto, Salvamento, etc...)
Fecha a pasta de trabalho.
ABRINDO E SALVANDO ARQUIVOS
Ao abrir, pela primeira vez o Word, ele apresenta sempre o nome Documento 1.
Obs. Se for fechado apenas o documento, o programa continua aberto, ou ainda, ao abrir na
sequência, outro documento ele continua a sequência numérica (Documento 2, Documento 3), mas se
o Word for fechado e aberto novamente ele volta a apresentar o nome Documento 1.
EXTENSÃO PADRÃO DO ARQUIVO
Todo arquivo tem a seguinte composição NOME.EXTENSÃO (o nome do arquivo pode
conter pontos ―.‖, um ou mais, mas o último ponto exerce a função de separar o nome da extensão.
(Balancete.Setembro.2015.docx).
A extensão padrão do Word 2010 é: .DOCX
Exemplo:
Extensão
TESTE.DOCX
Nome do Arquivo
O Word aceita outras extensões, conforme veremos.
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SALVANDO ARQUIVOS “.DOC”, “.DOCX”. “.PDF”
É importante ao terminar um documento,
ou durante a digitação do mesmo, quando o
documento a ser criado é longo, salvar seu trabalho.
Salvar consiste em armazenar se documento em
forma de arquivo em seu computador, pen drive, ou
outro dispositivo de armazenamento. Para salvar seu
documento, clique no botão salvar no topo da tela
. Será aberta uma tela onde você
poderá definir o nome, local e formato de seu arquivo.
Observe na janela de salvar que o Word procura salvar seus arquivos na pasta Documentos
do usuário, você pode mudar o local do arquivo a ser salvo, pela parte esquerda da janela.
No campo nome do arquivo, o Word normalmente preenche com o título do documento,
como o documento não possui um título, ele pega os primeiros 255 caracteres e atribui como nome, é
aconselhável colocar um nome menor e que se aproxime do conteúdo de seu texto. Até versão 2003, os
documentos eram salvos no formato ―DOC‖, a partir da versão 2010, os documentos são salvos na
versão ―DOCX‖, que não são compatíveis com as versões anteriores.
Para poder salvar seu documento e manter ele
compatível com versões anteriores do Word, clique na
direita dessa opção e mude para Documento do Word
97-2003.
Como já foi dito aqui o usuário pode salvar
um documento novo ou ainda salvar um documento que
já está salvo alterando seu nome (não é possível ter dois
arquivos do mesmo tipo no mesmo diretório com o
mesmo nome) sua extensão (nesse caso ele pode ficar no
mesmo diretório e ter o mesmo nome do anterior, já que será de outro tipo. (Ex. Teste.docx e Teste.pdf )
e/ou o local onde está salvo. Atalho para essa funcionalidade é F12 .
SALVAR E SALVAR COMO
O comando Salvar (CTRL+B) Salva o arquivo
que foi digitado ou criado. Caso seja a primeira fez que se
tente salvar o arquivo, será aberta uma janela de diálogo para
se informar o nome do arquivo e o destino de salvamento.
Caso o arquivo já tenha sido salvado ao se selecionar esta
opção, o arquivo já gravado será substituído.
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O comando Salvar Como (F12) é utilizado quando um arquivo já gravado, for alterado e
você queira manter o anterior e dar um novo nome ao atual e ainda podendo gravá-lo em outro local
você deve utilizar a função salvar como.
Permite também criar o novo arquivo em edição, ou seja, dar um nome para o arquivo,
escolher o local que será salvo e o formato, sem alterar o modelo utilizado. Por padrão o Word 2010
sugere DOCX, porém pode ser salvo nos formatos PDF, DOC e ODT (BrOffice Writer) entre outros
formatos.
BOTÃO IMPRIMIR
Para imprimir o documento você pode:
1. Clicar na guia Arquivo, Imprimir;
2. Clicar no ícone Impressora na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido;
2. Ou pressionar os botões Ctrl + P.
No lado esquerdo da tela, aparecem as opções para personalizar impressão e no lado direito,
você pode ver como ficará a página impressa.
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FUNCIONALIDADES
Selecionando Texto
Para selecionar um texto coloque o cursor do mouse antes da primeira palavra do
texto quando o cursor virar um ―I‖ clique com o botão esquerdo e o segure
arrastando-o, olhe no exemplo Guiaixo a parte roxa é a parte do texto selecionada.
Copiando Texto
Quando é necessário utilizar um determinado texto em outro documento não é
necessário digitar tudo novamente faça o seguinte.
1º selecione parte do texto a ser copiado
2º Na Guia Pág. Inicial, Área de Transferência, clique em Copiar (CTRL+C)
Colar o Texto
Significa pegar o texto que foi copiado e colocá-lo em outro lugar.
1º Após ter copiado o texto no exemplo anterior.
2º Na Guia Pág. Inicial, Área de Transferência, clique em Colar ou (Ctrl+V)
Recortar texto
É o ato de se transferir de um lugar para outro, sendo diferente do copiar que
copia o texto e mantém o texto no lugar, enquanto que o recortar arranca-o
daquele lugar onde esta para outro que você escolher.
1º selecione o texto a ser recortado
2º na Guia Pág. Inicial, Área de Transferência, clique em Recortar (CTRL+X)
Negrito
O negrito geralmente é utilizado para destacar uma letra, uma palavra que você
acha muito importante quando o negrito é colocado a letra fica mais grossa que as
normais.
1º Selecione o texto a ser negritado
2º Guia Pág. Inicial, Grupo Fonte, clique em Negrito (CTRL+N)
Sublinhado
O sublinhado faz com que o texto fique com um risco em baixo
1º Selecione o texto a ser sublinhado
2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Sublinhado (CTRL+S)
Itálico
A letra com itálico fica tombada para direita
1º Selecione o texto a ter o itálico
2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em itálico (Ctrl+I)
Cor da fonte
É utilizada quando se deseja alterar a cor do texto ou de uma palavra
1º Selecione o texto a ser mudada a cor
2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Cor da Fonte
Obs. Quando falar fonte significa letra.
Tipo da fonte
Tipo da fonte permite ao usuário a mudança do estilo da letra.
1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte
2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Tipo da Fonte (CTRL+SHIFT+F)
Tamanho da fonte
Tamanho da fonte permite que a letra seja aumentada ou diminuída
1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte (letra)
2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Tipo da Fonte (CTRL+SHIFT+P)
Aumentar / Diminuir Fonte
Aqui é outro modo de se aumentar a letra
1º Selecione o texto a ser mudado
2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em aumentar (CTRL+SHIFT+> ou <)
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Maiúscula e Minúscula
Faz com que a primeira letra do parágrafo selecionado fique em maiúscula, que o
texto selecionado fique em minúscula / maiúscula, ou que toda inicial das
palavras fiquem maiúscula.
1º Selecione o texto a ser mudado
2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em aumentar fonte (CTRL+SHIFT+>)
Alinhar à Esquerda/ Direita / Centralizar / Justificar
Esquerda: o alinhamento do texto fique a esquerda ou (CTRL+Q)
Direita: o alinhamento do texto fique a direita ou (CTRL+G)
Centralizar: o texto digitado fique no centro da página (CTRL+E)
Justificar: Alinha a margem direita e esquerda, adicionando espaços extras entre
as palavras conforme o necessário. (CTRL+J)
1º Selecione o texto a ser alinhado
2º Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em na opção desejada.
Marcadores
1º Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em Marcador.
Numeração
1º Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em Numeração.


1.
Vectra
Corsa
Vectra
2. Corsa
Espaçamento entre as linhas
Espaçamento é um espaço dado entre uma linha e outra
1º Na Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em Espaçamento entre linhas
escolha 1,5
Localizar
Serve para localizar qualquer palavra em seu documento.
1º Na Guia Página Inicial, Grupo Edição (CTRL+L)
2º Digite a palavra a ser procurada no campo Localizar que lhe será mostrado o
resultado.
Substituir
Serve para substituir uma palavra por outra
1º Na Guia Página, Grupo Edição (CTRL+U)
No campo Localizar é palavra que vai ser localizada no texto
No Campo Substituir por é pela palavra que será trocada
Substituir: A palavra encontrada é substituída
Substitui Tudo: A palavra encontrada e todas iguais a ela serão substituídas.
Inserir Número de Página
Numerar pagina significa numerá-las sequencialmente.
1º Guia inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé, temos as seguintes opções:
1. Início da Página: a numeração ficará no início da Página
2. Fim da Página: Será colocada a numeração no fim da página.
Cabeçalho e Rodapé
O conteúdo do CABEÇALHO será exibido no alto de cada página impressa, o
RODAPÉ será exibido na parte inferior de cada página impressa.
1º Guia inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé, escolha o modelo a ser exibido.
Configurar Página
Retrato: Coloca a página em pé
Paisagem: Coloca a Pagina deitada
1º Guia Layout da Página, Grupo Configurar Página, escolha o modelo.
Definindo o Tipo do Papel
1º Guia Layout da Página, Configurar Páginas, Comando Tamanho, escolha o
modelo a ser exibido.
É o tipo de folha que será usada para digitar o texto o padrão da PM é A4
Retrato
Paisagem
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ATALHOS
Comando
Tarefa executada
Comando
Tarefa executada
CTRL+A
Abrir Arquivo
CTRL+Q
Alinhar a Esquerda
CTRL+O
Novo Arquivo
CTRL+J
Justificar
CTRL+C
Copiar
CTRL+Z
Desfazer
CTRL+V
Colar
CTRL+Y
Refazer
CTRL+X
Recortar
CTRL+K
Hyperlink
CTRL+B
Salvar Arquivo
CTRL+U
Substituir
CTRL+N
Negrito
CTRL+ 
Pula para o Final da palavra
CTRL+I
Itálico
CTRL+ 
Pula para o Início da palavra
CTRL+S
Sublinhado
CTRL+ End
Vai a ultima página do documento
CTRL+P
Imprimir
CTRL+ Home
Vai à primeira página do documento
CTRL+L
Localizar
SHIFT+End
Seleciona uma linha da esquerda para direita
CTRL+T
Selecionar Tudo
SHIFT+Home
Seleciona uma linha da direita para esquerda
CTRL+E
Centralizar
SHIFT+F3
Alterna caracteres Maiúsculos e Minúsculos
PROTEGENDO DOCUMENTO COM SENHA
Essa proteção é para evitar que pessoas não autorizadas possam abrir o arquivo de
documento Word, ou seja, quando você criar um documento sigiloso será possível impedir que pessoas
não autorizadas possam abrir o arquivo.
Para configurar uma senha nos arquivos no Office 2010 faça o seguinte: No menu arquivo Informações, clique em Proteger Documento. Na janela seguinte clique em Criptografar com Senha e
digite a senha desejada conforme solicitado abaixo, será necessário repeti-la, após repetir a senha clique
em OK para confirmar.
Quando você abrir este documento deverá inserir a senha cadastrada. Guarde esta senha em
um local seguro.
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MALA DIRETA
Imagine que você tenha de enviar uma carta aos clientes contendo informações como nome,
endereço, telefone, etc. Ou ainda, que tenha decidido vender um produto pela metade do preço e precisa
passar essa informação aos clientes preferenciais.
Criar carta individualmente levaria horas. É aqui que o recurso da mala direta pode ser
muito útil.
Para usar a mala direta, você precisará de um documento principal, com o texto padrão e
espaços reservados para as informações exclusivas, e de outro, que contenha tais informações. O Word
cuidará do resto.
O documento principal é seu ponto de partida e pode ser uma carta, envelope ou mesmo um
cupom.
Para enviar uma Carta, Ofício ou qualquer outro documento para um grande número de
pessoas, o recurso de mala direta do Word permite fazer passo a passo a tarefa, que poderia parecer
complicada, mas que se tornou muito fácil com esta função do Word.
Antes de começarmos, vamos entender os dois tipos de documentos que compõem uma
mala direta:
1 – Documento Principal: Este é o documento real que você está produzindo. Ele pode ser
uma carta padronizada, ofício, etiqueta, envelope ou catálogo. O documento principal contém o texto e a
formatação original que permanecerão os mesmos para cada cópia da carta bem como os campos que
armazenam as informações de cada destinatário;
2 – Origem de dados: Este é o documento que contém os dados que você mesclará no
documento principal. Ele é organizado em registros, um para cada destinatário. Cada registro é
composto de campos individuais para partes específicas das informações que você precisar, (nome,
endereço, telefone), este documento poderá ser confeccionado no próprio MS-Word, MS-Excel, MSAccess ou qualquer outro editor de texto em que se possa montar uma tabela.
CRIANDO UMA MALA DIRETA UTILIZANDO UMA TABELA DO MS-EXCEL
1º Passo: você precisará de uma tabela (Word ou Excel) com os dados que irá compor a
Origem dos Dados, portanto vamos criar como exemplo a listagem abaixo no MS-Word ou MS-Excel,
para fazer os Ofícios de Apresentação às respectivas OPM após a conclusão do CFS.
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2º Passo: Abra o MS-Word 2010 e crie o Ofício a ser utilizado, deixando em branco os
campos a serem inseridos pela Mala Direta, Observe a imagem abaixo.
3º Passo: Vá à guia Correspondências, depois em Iniciar Mala Direta.
4º Passo: Clique em Usar Lista Existente, localize o arquivo de origem dos dados, clique em
abrir e caso for um arquivo do MS-Excel aparecerá uma caixa de diálogo, localize em qual guia esta seu
banco de dados e clique em OK.
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5º Passo: No documento clique onde você quer inserir os dados da Mala Direta e após
escolha os dados em ―Inserir Campo de Mesclagem‖, Observe a imagem abaixo.
6º Passo: Após inserir os campos de mesclagem seu documento ficará da seguinte forma,
Observe a imagem abaixo.
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7º Passo: o próximo passo é clicar em ―Visualizar Resultados‖, podendo navegar pelos
dados clicando nas setas. Observe a imagem abaixo.
8º Passo: o próximo passo é clicar em ―Mesclar e Concluir‖, você poderá Editar
Documentos Individuais, Imprimir, ―Todos‖, ―Registro Atual‖ ou ―De / Até‖.
9º Passo: o próximo passo é escolher as configurações da impressora.
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HYPERLINK
Cria um link para uma página da web, uma imagem, um endereço de email ou um programa.
Transformando uma palavra digitada em hyperlink
1º Digite uma palavra qualquer (Ex: Google)
2º Aba Inserir, Grupo Links, Comando Hiperlink:
3º Clique sobre o botão Página da web ou arquivo
existente localizado ao lado esquerdo.
4º No campo Texto para exibição é a palavra que vai aparecer como um link no nosso caso o
texto vai ser: Google
5º Clique no campo Endereço digite o site a ser aberto no caso vai ser
http://www.google.com.br, confirme a criação do hyperlink apertando o botão OK
6º Para que esse link criado funcione aperte CTRL+clique do mouse sobre a palavra Google
(note que a palavra mudou para a cor azul com um sublinhado).
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INSERINDO TABELAS
A ferramenta Tabela no Word é muito útil para apresentação de informações de forma
ordenada, a versão 2010 conta com diversos modelos e facilidades para formação, cirando um design
diferenciado para seus documentos.
No Microsoft Word, existem algumas formas de inserir tabelas:
1. Selecionando o número de linhas e colunas
2. Inserir uma Tabela Rápida (que são pré-formatadas e com dados de amostra)
COMO INSERIR UMA TABELA
Opção 1 – Através do Menu Tabela
Com essa opção, é possível visualizar no documento a criação da tabela conforme alteramos
a seleção das células.
1. Clique no local que deseja inserir uma tabela.
2. Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique no comando Tabela e, em Inserir tabela,
arraste para selecionar o número de linhas e colunas que deseja.
Opção 2 – Através do Comando: Inserir Tabela
O comando Inserir tabela permite que você especifique as dimensões e o formato da tabela
antes da inserção da tabela em um documento.
1. Clique no local que deseja inserir uma tabela.
2. Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique no comando Tabela e em Inserir Tabela.
3. Em Tamanho da tabela, insira o número de colunas e linhas.
4. Em Comportamento de AutoAjuste, escolha as opções para ajustar o tamanho da
tabela.
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Como inserir uma tabela – Usando os Modelos de Tabelas (Tabelas rápidas)
É possível usar modelos de tabelas para inserir uma
tabela com base em uma galeria de tabelas pré-formatadas. Os
modelos de tabelas contêm dados de amostra para ajudá-lo a
visualizar qual será a aparência da tabela quando adicionar seus
dados.
1. Clique no local que deseja inserir uma tabela.
2. Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique
em Tabela, aponte para Tabelas Rápidase clique no modelo que
deseja.
3. Substitua os dados no modelo pelos dados que
deseja.
Como Adicionar ou excluir linhas ou colunas
Adicionar uma Linha / Coluna acima ou abaixo
 Clique com o botão direito do mouse em uma célula
acima ou abaixo de onde você deseja adicionar uma Linha / Coluna.
 No menu de atalho, aponte para Inserir e clique
em Inserir Linhas Acima ou Inserir Linhas Abaixo.
OBSERVAÇÃO Você pode adicionar rapidamente
uma linha ao final de uma tabela clicando na célula inferior direita e
pressionando TAB .
Como excluir uma linha / coluna
1. Selecione a linha / coluna que você
deseja excluir clicando à esquerda da linha.
2. Clique com o botão direito do mouse e,
em seguida, clique em Excluir Linha / coluna na caixa
de diálogo.
Excluir uma tabela
Você pode excluir a tabela inteira ou somente o
conteúdo e manter a estrutura de linhas e colunas.
Como excluir a tabela inteira
1. No Modo de Exibição de Layout de
Impressão, posicione o ponteiro na tabela até que a alça de
movimentação da tabela apareça
e clique nela. Após
botão direito do mouse e escolha ―excluir Tabela‖
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Como excluir só conteúdo da tabela.
No Modo de Exibição de Layout de Impressão, posicione o ponteiro na tabela até que a alça
de movimentação da tabela apareça
e clique nela.
Pressione a tecla DELETE.
PARA SELECIONAR
SIGA ESTE PROCEDIMENTO
A tabela inteira
No modo de exibição de Layout de Impressão, posicione o ponteiro sobre a tabela até
que a alça de movimentação da tabela apareça e clique nela.
Uma linha ou linhas
Clique à esquerda da célula.
Uma coluna ou colunas
Clique na linha de grade ou borda superior da coluna.
Uma célula
Clique na borda esquerda da célula.
INSERINDO ELEMENTOS GRÁFICOS
O Word permite que se insiram em seus documentos
arquivos gráficos como Imagem, Formas, etc., as opções de inserção
estão disponíveis na Guia Inserir, Grupo Ilustrações.
Inserir formas prontas como círculo, retângulos, setas,
linhas, símbolos de fluxograma e textos explicativos.
1º Clique na Guia Inserir Guia Inserir, Grupo Ilustrações
e logo em seguida clique sobre o comando Formas conforme
mostrado na figura ao lado.
2º Selecione a forma que você quer incluir no menu de
opções que aparece.
3º Arraste o cursor em formato de cruz até que a forma
inserida alcance o tamanho que você deseja. Solte o botão do mouse e
a forma será inserida.
4º Após inserir a Forma, toda vez que clicar sobre ele a
guia Formatar será habilitada, clicando no Grupo Estilos de Forma
aparecerá algumas formatações pré-definidas, é só escolher uma delas e
clicar em cima.
IMAGENS
Outro elemento gráfico que temos é o elemento
Imagem. Para inserir uma imagem clique na Guia Inserir,
Grupo Ilustrações, comando Imagem.
Na janela que se abre, localize o arquivo de
imagem em seu computador.
Para redimensionar a imagem clique no canto da
imagem e arraste-a (aumentando ou diminuindo o tamanho).
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Planilhas de Cálculos – Introdução ao conceito de Planilhas de Cálculos. Abordagem ao MS-Office Excel®
04 h/a
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT EXCEL:
A Planilha Eletrônica Microsoft Excel está
caracterizada como um dos mais importantes aplicativos da área
para uso em microcomputadores. O nome Excel vem da
abreviatura da Excelent, ou seja, Excelente. O termo Excel em
inglês significa primar, superar, ser superior.
A Planilha Eletrônica Microsoft Excel é uma das
melhores planilhas existentes no mercado. A Planilha é uma
folha de cálculo disposta em forma de tabela, na qual poderão
ser efetuados rapidamente vários tipos de cálculos matemáticos,
simples ou complexos.
De acordo com uma filosofia matricial, pode ser utilizada por qualquer pessoa de qualquer
setor profissional que tenha no seu trabalho a necessidade de efetuar cálculos financeiros, estatísticos
ou científicos.
CONCEITOS BÁSICOS:
RECURSO
LIMITE MÁXIMO
Pastas de trabalho abertas
Limitado pela memória disponível e pelos recursos do sistema
Planilha:
Local onde os dados são manipulados, composta por células
Célula:
Menor unidade da planilha, intersecção de linha e coluna (gera o endereço)
Tamanho da planilha
1.048.576 linhas por 16.384 colunas
Largura da coluna
255 caracteres
Altura da linha
409 pontos
Número total de caracteres de uma célula
32,767 caracteres
Endereço:
Localização da célula, justaposição de coluna e linha.
Por exemplo (Endereço da Célula)
A3 – indica que a célula em questão está na Coluna ―A‖ e Linha ―3‖.
ACESSANDO O EXCEL
Há várias formas de acessar o Excel.
A mais utilizada é clicar no botão Iniciar, Todos os
programas, Microsoft Office, Microsoft Excel 2010.
Você pode também clicar sobre o ícone Microsoft Excel 2010,
com o botão direito do mouse e enviar para área de trabalho, desta forma
você estará criando um atalho na área de trabalho, facilitando assim o
acesso ao Microsoft Excel 2010.
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INTERFACE
A interface do Excel segue o padrão dos aplicativos Office, com ABAS, Botão Office,
controle de Zoom na direita. O que muda são alguns grupos e botões exclusivos do Excel e as guias de
planilha no roda pé à esquerda.
Logo que abrimos o Excel, uma pasta de trabalho é criada automaticamente com o nome de
Pasta1 e é visualizada uma janela como a demonstrada na figura baixo.
MOVIMENTAÇÃO NA PLANILHA
Para selecionar uma célula ou torná-la ativa, basta movimentar o retângulo (cursor) de
seleção para a posição desejada. A movimentação poderá ser feita através do mouse ou teclado.
Com o mouse para selecionar uma célula basta dar um clique em cima dela e observe que a célula na
qual você clicou é mostrada como referência na barra de fórmulas.
Se você precisar selecionar mais de uma célula, basta manter pressionado o mouse e
arrastar selecionando as células em sequência ou alternadamente, clique sobre a primeira célula a
ser selecionada, pressione CTRL e vá clicando nas que você quer selecionar.
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Podemos também nos movimentar
com o teclado, neste caso usamos a
combinação das setas do teclado com
a tecla SHIFT.
SELECIONANDO PARTES DA PLANILHA ATIVA
PARA FAZER ISTO
Selecionar uma célula
Selecionar células sequenciais
Selecionar células intercaladas
Selecionar a linha inteira
Selecionar a coluna inteira
Selecionar a planilha toda
AÇÃO
Clique na célula desejada.
Clique na primeira célula e arraste o mouse até a última.
Clique na primeira célula e mantenha pressionada a tecla CTRL,
clique nas demais células.
Clique no número da linha desejada (1, 2,...n). O cursor deverá ter
esta forma: .
Clique no nome da coluna desejada (A, B, ...,n). O cursor deverá ter
esta forma: .
Clique no botão,
à esquerda da coluna A.
A FAIXA DE OPÇÕES
Há três componentes básicos para a Faixa de Opções:
1) Guias - Existem oito guias básicas na parte superior. Cada uma representa uma área de
atividade e apresenta os comandos reunidos por grupos. Por exemplo, a guia Página Inicial contém todos
os comandos que você utiliza com mais frequência.
2) Grupos - Cada guia tem grupos que mostram itens relacionados reunidos.
3) Comandos - Um comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu.
Os principais comandos do Excel estão na primeira guia ―Página Inicial‖ . Os comandos
dessa guia são aqueles que a Microsoft identificou como os mais comumente usados quando as pessoas
realizam tarefas básicas com planilhas.
Dicas!
Para facilitar a digitação existem algumas teclas de Atalhos de
teclado que começam com CTRL, observe algumas:
Ctrl + C = Copia as células selecionadas.
Ctrl + V = Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de
inserção e substitui qualquer seleção (colar)
Ctrl + X = Recorta as células selecionadas.
Ctrl + Z = Usa o comando Desfazer para reverter o último comando
ou excluir a última entrada digitada.
Ctrl + B = Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e
formato atual.
Ctrl + A = Abrir Planilha
Ctrl + P = Exibe a caixa de diálogo Imprimir.
Ctrl + F4= Fecha a janela da pasta de trabalho selecionada.
Ctrl + L = Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guia
Localizar selecionada
Ctrl + ; = Insere a data atual.
Ctrl + Shift+: = Insere a hora atual.
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MODO DE EXIBIÇÃO
O modo de exibição de Layout da
Página no Excel.
1 - Títulos de colunas.
2 - Títulos de linhas.
3 - Réguas de margens.
GUIA DE PLANILHAS
Exibe os nomes das planilhas que fazem parte da pasta e permite inserir novas planilhas,
Para alterar o nome da planilha da maneira mais utilizada, basta dar um clique duplo sobre o nome dela
na Guia de Planilhas, digitar o nome desejado e pressionar a tecla ENTER
Se as três planilhas criadas automaticamente não forem suficientes para os registros de seus
dados, você poderá inserir quantas forem necessárias. O limite é a memória do computador.
Observe a guia de planilhas e veja que, após a última delas, há um botão para essa finalidade.
Basta clicar nele, que mais uma planilha será inserida.
GUIA ARQUIVO
Clicando sobre a guia Arquivo, aparecerão funções como Salvar, Imprimir, Fechar e Sair
entre outras, que são as funções mais usadas.
A pasta de trabalho é salva com as alterações realizadas até o momento da ação de salvar, isto é, tudo o que você
fizer depois disso não estará salvo, enquanto não clicar novamente em Salvar.
A opção Salvar Como é utilizada quando precisamos alterar um arquivo e desejamos ter o arquivo original preservado
e ainda nos dá a opção de salvar em um local diferente do original.
Ao clicar no botão Abrir, aparecerá uma janela. Nela, você deve procurar o arquivo do Microsoft Excel que
deseja abrir e clicar sobre ele.
Existem várias formas de encerrar o Excel. Uma delas é clicar na guia Arquivo e no botão Fechar. Caso haja alguma
alteração em sua pasta de trabalho que não tenha sido salva, aparecerá a mensagem “Deseja salvar as alterações
feitas”
Nessa área, aparecerão os últimos arquivos acessados com o ícone
no canto direito. Para fixar uma
pasta de trabalho na lista dos mais recentes, basta clicar neste ícone, que apresentará a seguinte forma
Essa opção abre uma janela. Nela, você pode escolher um modelo (layout) para o novo documento. O modelo
padrão é Pasta de trabalho em branco.
Para imprimir uma planilha, é necessário ter uma impressora conectada ao computador ou a uma rede local.
Ao clicar no botão Imprimir, aparecerão três grupos (Imprimir (qtde de cópias), Impressora (qual impressora
utilizará) e Configurações (configura a impressão)) e a Visualização da impressão do lado direito.
São opções de configuração do Microsoft Excel (Auto correção, Revisão de Texto, Salvamento, etc...)
Fecha a pasta de trabalho.
32
NOMEANDO E SALVANDO ARQUIVOS
Sempre que um arquivo for salvo pela
primeira vez, esta caixa será apresentada para definição
de: Nome do arquivo, Tipo de arquivo e Local.
Salvar – Para salvar (gravar) uma pasta de
trabalho, vale lembrar que a pasta de trabalho é salva
com as alterações realizadas até o momento da ação de
salvar, isto é, tudo o que você fizer depois disso não
estará salvo, enquanto não clicar novamente em Salvar.
O arquivo terá a extensão (.xlsx), que é
inserida automaticamente pelo Excel.
Não se esqueça de que todas as planilhas
serão salvas e não apenas a atual.
Para salvar a planilha em outro formato
(xls, txt, csv, pdf) deverá ser alterado o Tipo de arquivo
na caixa de diálogo.
Dicas!
Para facilitar a busca por seus arquivos, há algumas dicas sobre a nomeação deles:
- Use palavras-chave que facilitem a memorização.
- Escreva as palavras usando iniciais maiúsculas.
- Evite preposições entre as palavras.
- Evite acentos e cedilhas.
- Insira datas, quando necessário.
Exemplo: Se você for salvar um relatório semanal de custos, um bom nome seria RelatorioSemanalCustos_Jun15.xlsx
SELECIONANDO PARTES DA PLANILHA ATIVA
PARA FAZER ISTO
Selecionar uma célula
Selecionar células sequenciais
Selecionar células intercaladas
Selecionar a linha inteira
Selecionar a coluna inteira
Selecionar a planilha toda
AÇÃO
Clique na célula desejada.
Clique na primeira célula e arraste o mouse até a última.
Clique na primeira célula e mantenha pressionada a tecla CTRL,
clique nas demais células.
Clique no número da linha desejada (1, 2,...n). O cursor deverá ter
esta forma: .
Clique no nome da coluna desejada (A, B, ...,n). O cursor deverá ter
esta forma: .
Clique no botão,
à esquerda da coluna A.
ALTERANDO A LARGURA DAS COLUNAS
Há duas formas de alterar a largura da coluna:
Com o auxílio do mouse.
Posicione o ponteiro do mouse do lado direito do rótulo da coluna (B). Observe que ele
assumirá o formato de uma cruz, Arraste-o até a largura desejada e solte-o. A coluna ficará com a
largura estabelecida
33
Pelo Botão Formatar.
Outra forma de alterar a largura de uma coluna é por meio
do grupo Células, botão Formatar.
Entre outras opções, temos três relacionadas à largura da
coluna:
ALTERANDO A ALTURA DA LINHA
Da mesma forma que é definida as configurações de colunas, também há duas formas de
alterar a altura da linha: com o auxílio do Mouse e pelo comando Formatar no grupo células.
Posicione o ponteiro do mouse na parte inferior do número da linha e observe que ele
assumirá o formato de uma cruz. Em seguida, arraste-o até a altura desejada e solte-o.
Outra forma de alterar a altura de uma linha é por meio do grupo Células, no botão
Formatar, entre outras opções, temos duas específicas à largura da coluna.
INSERINDO CÉLULAS
Depois de concluir a digitação dos dados, você observou que ―pulou‖
um dado. O que fazer? Apagar tudo e digitar novamente? Não, isso não é
necessário. Você poderá inserir uma célula e digitar apenas o dado que faltou.
Clique na célula onde deseja inserir uma nova célula e dê um clique
com o botão direito do mouse. Em seguida, clique na opção Inserir, as opções
apresentadas a seguir lhe permitirão deslocar células para direita, para baixo,
inserir uma linha ou uma coluna inteira.
O mesmo processo deve ser efetuado se necessitar inserir uma linha
inteira ou uma coluna, lembrando que a linha será inserida acima da linha
selecionada e a coluna à esquerda da coluna selecionada.
EXCLUINDO CÉLULA
Para excluir uma célula, siga o mesmo procedimento de inserir,
Clique na célula onde deseja excluir uma célula e dê um clique com o botão
direito do mouse. Em seguida, clique na opção excluir, as opções apresentadas a
seguir lhe permitirão deslocar as células para esquerda e para cima, ou excluir a
linha ou a coluna inteira.
O mesmo processo deve ser efetuado se necessitar excluir uma
coluna.
Para excluir uma planilha, Selecione a planilha na guia de planilhas,
dê um clique com o botão direito do mouse e, em seguida, clique em Excluir.
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FORMATANDO CÉLULAS
Utilizaremos os comandos da guia Página Inicial para trabalhar com as formatações mais
comuns de caracteres e números, que incluem mudança de fonte, cor, tamanho, formato de data e moeda
dentre outras.
Um recurso do Office 2010 que facilita a formatação do documento é o preview ou prévisualização de uma alteração sem ter que aplicá-la. Por exemplo, para alterar o tipo de fonte (letra),
conforme você passa o mouse pelas fontes instaladas, a célula selecionada é, automaticamente,
visualizada como ficará. E isso vale para todas as opções de formatação: cor, alinhamento, tamanho,
estilo etc.
ALTERANDO FONTE, COR E TAMANHO DO CARACTERE OU NÚMERO.
Acessar o grupo Fontes para trabalhar com
caracteres e números.
Para poder fazer as alterações desejadas, é
necessário que a célula esteja selecionada.
A partir daí é só escolher a formatação desejada,
entre elas:
1. Tipo da fonte
2. Tamanho da fonte
3. Estilo da fonte (Negrito, Itálico, Sublinhado)
4. Cor da Fonte
5. Borda da Célula
6. Alinhamento
7. Proteção da célula, etc..
LOCALIZANDO E SUBSTITUINDO DADOS
Imagine que, em uma planilha ou pasta de trabalho, você
tivesse que procurar ou substituir um conteúdo que aparecesse 50 vezes,
um de cada vez. Isso levaria bastante tempo, não é mesmo?
Um recurso que o auxilia a fazer isso é o de localização e
substituição rápida de conteúdos. Para isso, utilizaremos os comandos
do grupo Edição, na guia Página Inicial.
Clique na caixa de texto Localizar e digite apalavra desejada
Para localizar uma ocorrência de cada vez na planilha atual, clique em Localizar próxima.
Para localizar todas as ocorrências de uma só vez, clique em Localizar tudo.
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Para Substituir o texto localizado, basta clicar na guia Substituir e inserir o texto desejado.
Para substituir todas as ocorrências de uma vez, clique em Substituir tudo. Assim que as
substituições forem executadas, o Excel informa a quantidade de dados modificados.
TRABALHANDO COM FÓRMULAS
O que são Fórmulas?
Fórmulas são equações que executam cálculos sobre valores em uma planilha. As fórmulas
são inseridas em uma célula e devem iniciar-se com o sinal de igual (=).
Podem conter um ou todos os seguintes elementos:
 Funções – Fórmulas pré-desenvolvidas que assumem um valor ou vários valores,
executam uma operação e retornam um valor ou vários valores. Use as funções para simplificar e
reduzir fórmulas, especialmente as que executam cálculos longos e complexos.
 Operadores – Sinais ou símbolos que especificam o tipo de cálculo a ser executado
dentro de uma expressão. Existem operadores matemáticos, de comparação, de concatenação e de
referência.
 Referências de célula – Conjunto de coordenadas que a célula abrange em uma planilha.
Por exemplo, a referência da célula que aparece na interseção da coluna B e linha 3 é B3.
 Constantes – Valores que não são calculados e, portanto, não são alterados. Por
exemplo, = A5 * 2. O número 2 é constante.
Os operadores especificam o tipo de cálculo que pode ser efetuado com os elementos de
uma fórmula. Há uma ordem padrão segundo a qual os cálculos ocorrem, mas você pode mudar essa
ordem, utilizando parênteses.
A função é um método utilizado para tornar mais fácil e rápido a montagem de fórmulas que
envolvem cálculos mais complexos e vários valores. Existem funções para os cálculos matemáticos,
financeiros e estatísticos. Por exemplo, na função: =SOMA (A1:A10) seria o mesmo que
(A1+A2+A3+A4+A5+A6+A7+A8+A9+A10), só que com a função o processo passa a ser mais fácil.
OPERADORES MATEMÁTICOS
36
Para efetuar operações matemáticas básicas, como adição, subtração ou multiplicação,
combinar números e produzir resultados numéricos, use esses operadores aritméticos:
Sinal
+
* (asterisco)
/ (barra)
%
^ (circunflexo)
Sinais de operações
Função
Somar (adição)
Subtrair (ou valor negativo)
Multiplicar
Dividir
Porcentagem
Potência
Exemplo
= 549+369
= 581 – 158 ou –15
= 15 * 36
= 49 / 7
= 100 * 20%
= 3^2
OPERADORES DE COMPARAÇÃO
Você pode comparar dois valores, usando os operadores de comparação. Quando dois
valores são comparados, o resultado é um valor lógico, VERDADEIRO ou FALSO.
Sinais para condição
Sinal
>
<
<>
>=
<=
=
Função
Maior que
Menor que
Diferente de
Maior ou igual a
Menor ou igual a
Igual a
Exemplo
= A1>B1
= A1<B1
= A1<>B1
= A1>=B1
= A1<=B1
= A1=B1
OPERADORES DE REFERÊNCIA
Combinam intervalos de células para cálculos.
Sinal
: (dois-pontos)
; (ponto e vírgula)
Espaço em branco
Sinais para condição
Função
Determina intervalo de células entre duas referências.
Une diversas referências em uma fórmula.
Retorna valor comum entre duas referências.
Exemplo
= A1:F1 (células de A1 até F1)
=SOMA(B2;B4;C10)
= B7:D7 C6:C8
UTILIZANDO FÓRMULAS
FUNÇÃO: SOMA
Criando uma Fórmula Simples
Para criar uma fórmula simples como uma soma, tendo como referência os conteúdos que
estão em duas células da planilha, faça o seguinte:
Posicione-se na célula onde deseja que saia o resultado e digite o sinal de igualdade (=).
Digite a referência da primeira célula que deseja somar (ex: A1).
Se preferir, clique na célula que contém o primeiro dado e automaticamente a referência será
incluído na fórmula.
Digite o operador matemático correto. No caso, o sinal de +.
Digite ou clique na próxima célula para determinar a referência (B1).
Digite Enter.
37
FUNÇÃO: SUBTRAÇÃO, DIVISÃO E MULTIPLICAÇÃO.
Para criar outra fórmula utilize o mesmo principio de uma soma, apenas mudando o sinal
matemático para - (subtração), / (divisão) e * (multiplicação).
Lembrando que Quando o Excel cria fórmulas múltiplas, ou seja, misturar mais de uma
operação matemática diferente dentro de uma mesma fórmula, ele obedece a níveis de prioridade.
Prioridade 1: Exponenciação e Radiciação (vice-versa)
Prioridade 2: Multiplicação e Divisão (vice-versa)
Prioridade 3: Adição e Subtração (vice-versa)
PRATICANDO
Vamos criar uma nova planilha da Relação de Produtos de Informática para nosso controle,
conforme figura abaixo:
O objetivo da planilha ao lado é calcularmos o valor
total de cada produto (quantidade multiplicado por valor unitário)
e depois o total de todos os produtos.
Para o total de cada produto precisamos utilizar o operador de
multiplicação (*), no caso do Mouse temos que a quantidade está
na célula A4 e o valor unitário está na célula C4, o nosso cálculo
será feito na célula D4.
Poderíamos fazer o seguinte cálculo =1*20 que me traria o
resultado, porém bastaria alterar o valor da quantidade ou o valor unitário que eu precisaria fazer
novamente o cálculo.
O correto é então é fazer =A4*C4 com isso eu multiplico
referenciando as células, independente do conteúdo dela, ele fará
a multiplicação, desde que ali se tenha um número.
Observe que ao fazer o cálculo é colocado também
na barra de fórmulas, e mesmo após pressionar ENTER, ao
clicar novamente sobre a célula onde está o resultado, você
poderá ver como se chegou ao resultado pela barra de fórmulas.
Para o cálculo do teclado é necessário então fazer o cálculo da segunda linha A5*C5 e
assim sucessivamente. Observamos então que a coluna representada pela letra não muda, muda-se
somente o número que representa a linha.
E se nossa planilha tivesse uma grande quantidade de produtos, repetir o cálculo seria
cansativo e com certeza sujeita a erros.
Quando temos uma sequência de cálculos como a nossa planilha o Excel permite que se
faça um único cálculo e ao posicionar o cursor do mouse no canto inferior direito da célula o cursor
se transforma em uma cruz e arrastá-la até a célula desejada.
Outra forma mais rápida de copiar uma fórmula é posicionar o cursor do mouse no canto
inferior direito da célula, até que ele assuma a forma de uma cruz + e com um clique duplo preencher o
38
restante da planilha.
Para calcular o total você poderia utilizar o seguinte cálculo D4+D5+D6+D7+D8 porém
isso não seria nada pratico em planilhas maiores. Quando tenho sequências de cálculos o Excel
permite a utilização de funções. No caso a função a ser utilizada é a função SOMA , a sua estrutura é
=SOMA(CelIni:Celfim), este intervalo é representado pelo sinal de dois pontos (:), e fecham-se os
parênteses. Embora você possa fazer manualmente na célula o Excel possui um assistente de função
que facilita e muito a utilização das mesmas em sua planilha. Na ABA Inicio do Excel dentro do
grupo Edição existe o botão de função.
A primeira função é justamente Soma, então clique na célula e clique no botão de
função.
Observe conforme a imagem que o Excel acrescenta a soma e o intervalo de células,
pressione ENTER e você terá seu cálculo.
FUNÇÃO: MÉDIA
Esta função calcula a média de uma determinada faixa de células contendo números.
Para tal, efetua o cálculo somando os conteúdos dessas células e dividindo pela quantidade
de células que foram somadas.
Para calcular uma média, digite o sinal de igualdade e o nome da função, exemplo:
= MÉDIA(núm1;núm2;..) e dentro do parêntese selecione ou digite o intervalo de células desejado,
feche o parêntese e tecle ENTER para obter o resultado.
Outra forma é acessar a guia Página Inicial, Grupo Edição, clicar na seta após auto soma e
escolher a opção Média.
Ao clicar na opção Média, observe se o Excel realizou a seleção corretamente. Caso a
seleção esteja incorreta, você pode clicar sobre a fórmula na célula ou na Barra de fórmulas e alterá-la
para o intervalo desejado. Após é só clicar Enter para obter o resultado.
39
FUNÇÃO: MÁXIMO
Esta função busca entre as células com valores numéricos selecionados, o valor mais alto,
retornando este resultado.
Digite o sinal de igualdade e o nome da função (com ou sem acento, não tem importância).
Abra o parêntese e selecione o intervalo de células onde deseja localizar o valor máximo.
Feche o parêntese e confirme para obter o resultado.
Outra forma é acessar a guia Página Inicial, Grupo Edição, clicar na seta após auto soma e
escolher a opção Máximo.
Ao clicar na opção Máximo, observe se o Excel realizou a seleção corretamente. Caso a
seleção esteja incorreta, você pode clicar sobre a fórmula na célula ou na Barra de fórmulas e alterá-la
para o intervalo desejado. Após é só clicar Enter para obter o resultado.
FUNÇÃO: MÍNIMO
Esta função busca entre as células com valores numéricos selecionados, o menor valor,
retornando este resultado.
Digite o sinal de igualdade e o nome da função (com ou sem acento, não tem importância).
Abra o parêntese e selecione o intervalo de células onde deseja localizar o valor Mínimo.
Feche o parêntese e confirme para obter o resultado.
Outra forma é acessar a guia Página Inicial, Grupo Edição, clicar na seta após auto soma e
escolher a opção Mínimo.
Ao clicar na opção Mínimo, observe se o Excel realizou a seleção corretamente. Caso a
seleção esteja incorreta, você pode clicar sobre a fórmula na célula ou na Barra de fórmulas e alterá-la
para o intervalo desejado. Após é só clicar Enter para obter o resultado.
FUNÇÃO: CONTAR.VAZIO
Essa função conta o número de células vazias em um intervalo informado. Células que
contenham valor nulo não serão contadas (somente células que não contenham nenhum valor ou texto).
• Sintaxe: = CONTAR.VAZIO(intervalo1; [intervalo2]; ....)
• Argumento: o argumento intervalo representa a faixa de células que devem ser contadas.
• Observe a imagem abaixo.
Observe que houve uma ocorrência:
a Matéria Informática ainda não
possui nota.
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FUNÇÃO: CONT.VALORES
Essa função conta o número de células NÃO vazias em um intervalo informado. O conjunto
de células pode conter qualquer tipo de informação.
• Sintaxe: = CONT.VALORES(intervalo1; [intervalo2]; ....)
• Argumento: o argumento intervalo representa a faixa de células que devem ser contadas.
• Observe a imagem abaixo.
Observe que houve quatro
ocorrências: somente a Matéria
Informática ainda não possui nota.
FUNÇÃO: CONT.SE
Essa função conta o número de ocorrências de uma determinada condição em um intervalo
de células informado.
• Sintaxe: = CONT.SE(intervalo; critério)
• Argumentos:
 Intervalo: intervalo de células que será considerado;
 O Critério: condição que será procurada no intervalo de células, deverá vir entre ―aspas‖.;
Note que a fórmula não diferencia
Maiúscula de Minúscula.
Porém espaços ou acentos tornam
os critérios diferentes.
Cuidado na Inserção dos critérios,
que deverão vir entre “aspas”.
41
FUNÇÃO: SE
A função lógica SE verifica uma condição que pode ser Verdadeira ou Falsa. Se a condição
for verdadeira, a função retornará um valor; se for falsa, a função retornará outro valor.
A função possui três argumentos:
» A condição a ser verificada (chamada de ―teste_lógico‖),
» O valor a ser retornado se a condição for verdadeira (―valor_se_verdadeiro‖)
» O valor a ser retornado se a condição for falsa (―valor_se_falso‖),
Onde: Teste_lógico: É qualquer valor ou expressão que pode ser avaliada como
VERDADEIRO ou FALSO.
Valor_se_verdadeiro: É o valor fornecido se a condição verificada for VERDADEIRA. Se
esse argumento for omitido na sintaxe, a função retorna VERDADEIRO.
Valor_se_falso: É o valor fornecido se o teste_lógico for FALSO. Quando não especificado,
a função retorna FALSO, caso a condição verificada tenha esse resultado.
ENTÃO
SENÃO
=SE ( A1=>7 ; “APROVADO” ; “REPROVADO” )
FÓRMULA
CONDIÇÃO
CONDIÇÃO VERDADEIRA
CONDIÇÃO FALSA
“ASPAS” SOMENTE EM TEXTO
“ASPAS” SOMENTE EM TEXTO
Observe na imagem abaixo uma simples aplicação da Função SE:
Na Coluna ―B‖ tenho o nome dos alunos, a coluna ―C‖ a Matéria com as respectivas notas,
na coluna ―D‖ aplicaremos a Função SE de modo que seja informado os alunos que estão de VF.
A fórmula a ser utilizada será: =SE(C2<5;―VF‖;―OK‖), ou seja será verificado o valor na
célula C2 se for menor que 5 retornará verdadeiro portanto ―VF‖, se for maior será falso então
retornará ―OK‖. Podemos também no lugar do ―OK‖ deixar apenas duas aspas ―‖ e retornará uma
célula vazia.
Note que não foi
inserido valor,
apenas aspas “”,
então se o teste
for falso não
retornará nada
apenas célula em
branco.
42
Podemos utilizar até 64 funções SE dentro de outras para que os argumentos
valor_se_verdadeiro e valor_se_falso gerem testes mais elaborados.
No exemplo abaixo mostraremos a utilização de 05 funções SE:
=SE(B2<300;"INS";SE(B2<420;"REG";SE(B2<510;"B";SE(B2<571;"MB";SE(B2>=571;"EXC")))))
Na fórmula foram utilizados os
parâmetros abaixo:
Menor que 300: Insuficiente
De 300 a 419: Regular
De 420 a 509: Bom
De 510 a 570: Muito Bom
De 571 acima: Excelente
VÁRIAS FÓRMULAS EM UMA CÉLULA
Como inserir várias fórmulas em uma mesma célula?". Ou seja, como unir os resultados de
diferentes fórmulas em uma única célula.
Na verdade, precisaremos usar apenas uma única fórmula, composta por diversas "subfórmulas". Para unir os resultados das "sub-fórmulas", iremos utilizar o operador de concatenação: &
(símbolo de E comercial).
Com a fórmula do exemplo abaixo nós concatenamos a média do aluno (dado pela fórmula
(A2+B2)/2)) com uma indicação de aprovação ou reprovação (dada pela fórmula SE((C9+D9)/2>=7;
"(Aprovado)";" (Reprovado)")
ALGUMAS FUNÇÕES QUE PODEM SER ÚTEIS
FUNÇÃO
SINTAXE
RETORNO
17/09/2015 16:37
AGORA
=AGORA()
HOJE
=HOJE()
MINÚSCULA
=MINÚSCULA()
Converte texto para minúsculas
MAIÚSCULA
=MAIÚSCULA()
Converte texto para maiúsculas
PRI.MAIÚSCULA
=PRI.MAIÚSCULA()
17/09/2015
Converte a primeira letra de cada palavra em letras maiúsculas
=ARRED
Arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos
ARREDONDAR PARA
BAIXO
=ARREDONDAR.PARA.BAIXO()
Arredonda um número para baixo até zero
ARREDONDAR PARA CIMA
=ARREDONDAR.PARA.CIMA()
Arredonda um número para cima, afastando-o de zero
ARREDONDAR
DESVIO PADRÃO
=DESVPAD()
Estima o desvio padrão com base em uma amostra
43
INSERÇÃO DE OBJETOS
A inserção de objetos no Excel é muito semelhante ao que aprendemos no Word, as opções
de inserção de objetos estão na ABA Inserir. Podemos inserir Imagens, clip-arts, formas, SmartArt,
caixas de texto, WordArt, objetos, símbolos, etc.
GRÁFICOS
A utilização de um gráfico em uma planilha além de deixá-la com uma aparência
melhor também facilita na hora de mostrar resultados. As opções de gráficos, esta no grupo
Gráficos na ABA Inserir do Excel
Para criar um gráfico é importante decidir quais dados serão avaliados para o gráfico.
Vamos utilizar a planilha Relação de Notas dos Alunos para criarmos nosso gráfico, vamos criar um
gráfico que mostre os alunos com as respectivas médias. Selecione a coluna com o nome dos
Alunos, pressione CTRL e selecione a Média Final.
44
Ao clicar em um dos modelos de gráfico no grupo Gráficos você poderá selecionar um
tipo de gráfico disponível, no exemplo cliquei no estilo de gráfico de colunas 3D.
Criou-se o Gráfico, porém não ficou muito apresentável, a partir daí podemos formata-lo da
maneira que escolhermos, vamos verificar algumas:
Botão direito do Mouse sobre uma das colunas, Formatar Série de Dados, poderemos escolher
algumas opções de formatação (cor, preenchimento, cor da borda, etc...)
Para mover o gráfico para qualquer parte de sua planilha basta clicar em uma área em
branco de o gráfico manter o mouse pressionado e arrastar para outra parte. Na parte superior do
Excel é mostrada a ABA Design (Acima dela Ferramentas de Gráfico).
Se você quiser mudar o estilo de seu gráfico, você pode clicar no botão Alterar Tipo de
Gráfico.
45
Para alterar a exibição entre linhas e colunas, basta clicar no botão Alterar
Linha/Coluna.
Podemos também modificar o estilo de nosso gráfico através do grupo Estilos de
Gráfico.
Podemos também deixar nosso gráfico isolado em uma nova planilha, basta clicar no
botão Mover Gráfico.
DADOS
O Excel possui uma ABA chamada Dados que permite importar dados de outras fontes ,
ou trabalhar os dados de uma planilha do Excel.
CLASSIFICAÇÃO
Vamos agora trabalhar com o gerenciamento de dados criados no Excel, vamos utilizar a
planilha Relação de Notas dos Alunos.
Classificar uma lista de dados é muito fácil, e este recurso pode ser obtido pelo botão
Classificar e Filtrar na ABA Inicio, ou pelo grupo Classificar e Filtrar na ABA Dados.
Selecione os dados a serem classificados, clique no ícone Classificar e Filtrar, na caixa de
diálogo selecione se seus dados tem cabeçalho e por qual dado você quer classificar, os valores e a
ordem (crescente, decrescente, A a Z, etc...).
46
Após a escolha é só aplicar a classificação para obter o resultado, lembrando que podemos
ter diversas chaves de classificação, é só ir adicionando nível e escolher a ordem.
Você pode mudar a ordem de classificação sempre que for necessário basta clicar no
botão de Classificar, observe as imagens abaixo.
Podemos também utilizar a classificação através de cores da célula ou cores da fonte é só
utilizar a chave de classificação, observe nas imagens abaixo a proposta de classificação e logo após o
resultado da classificação já aplicada.
Observações:
As propostas de classificação foram realizadas
em parte, pois o MS Excel aplica a classificação da
primeira opção e segue até onde há possibilidade de
classificar.
Observe que o Resultado e Média Final foram
classificados, porém Psicologia foi classificada dentro da
possibilidade.
AUTO FILTRO
Este é um recurso que permite listar somente os dados que você precisa visualizar no
momento em sua planilha. Com seu dado selecionado clique no botão Filtro e observe que será
adicionada junto a cada célula do cabeçalho da planilha uma seta.
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Estas setas permite visualizar somente os dados que te interessam na planilha, por
exemplo, caso eu precise da relação de alunos reprovados, basta eu clicar na seta do cabeçalho
resultado e marcar somente Reprovado, que os demais dados da planilha ficarão ocultos.
Posso ainda refinar mais a minha filtragem, caso precise saber, por exemplo, dentro dos
Reprovados quantos estão na com nota abaixo de 3,0 na matéria de Psicologia, eu faço um novo filtro
na coluna Categoria.
Seleciono somente
o nº desejado
Para saber onde o
filtro está aplicado é só
observar o ícone no
cabeçalho da planilha
Observe que as colunas que estão com filtro possuem um ícone em forma de funil no
lugar da seta. Para remover os filtros, basta clicar nos cabeçalhos com filtro e escolher a opção
selecionar tudo. Você também pode personalizar seus filtros através da opção Filtros de Texto e
Filtro de número (quando conteúdo da célula for um número).
48
Redes - Conceito de Internet e Intranet, como é formada a Intranet, Rede Local, Integração das
Internet x Intranet.
01 h/a
INTERNET –CONCEITUAÇÃO E OPERAÇÃO
A Internet chegou ao Brasil, oficialmente,
em 1988 por iniciativa da comunidade acadêmica de
São Paulo ( FAPESP – Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo ) e Rio de Janeiro (
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro e
LNCC – Laboratório Nacional de Computação
Científica ).
Podemos definir Internet como uma rede
mundial de computadores, ou seja, uma rede com
milhões de máquinas conectadas ao redor do mundo.
A maior parte destes equipamentos é formada por
computadores tradicionais, por estações de trabalho
com sistema Unix e por servidores que armazenam e
transmitem informações, como páginas web (World
Wide Web - WWW) e mensagens de e-mail. Os
computadores dos usuários podem ser chamados de hospedeiros (hosts) ou sistemas finais. São
assim chamados porque hospedam (rodam) programas de aplicação (ex.: Browser da Web) e,
porque se situam na periferia da Internet. Estes sistemas podem, ainda, serem divididos em clientes e
servidores, onde clientes, normalmente são as estações de trabalho e os servidores máquinas mais
poderosas. No chamado modelo cliente/servidor, um programa cliente que roda em um sistema
final pede e recebe informações de um servidor que roda em outro sistema final. Esta é a estrutura
que predomina na Internet.
Os sistemas finais operam protocolos que controlam o envio e o recebimento de
informações na Internet. O TCP (Trasmission Control Protocol - Protocolo de controle de
transmissão) e o IP (Internet protocol - protocolo da Internet) são os protocolos mais importantes
da Internet. Eles são conhecidos como TCP /IP. Estes sistemas são conectados entre si por enlaces
de comunicação (Links) que podem utilizar diferentes meios físicos para sua ligação (cabo coaxial,
fibra óptica, ondas de rádio etc.). A velocidade de transmissão do link é chamada de largura de
banda e é medida em bits por segundo (bps). Indiretamente são roteadores que conectam os
sistemas finais. Um roteador encaminha a informação que está chegando por um dos links de saída.
O protocolo IP especifica o formato da informação que é enviada e recebida entre os roteadores e
os sistemas finais. O caminho que a informação transmitida percorre do sistema final de origem,
passando por uma série de enlaces de comunicação e roteadores, para o sistema final de destino que é
conhecido como rota ou caminho pela rede.
Em vez de fornecer um caminho dedicado entre os sistemas finais comunicantes, a
Internet usa uma técnica conhecida como comutação de pacotes, que permite que múltiplos sistemas
finais comunicantes compartilhem um caminho, ou partes de um caminho, ao mesmo tempo.
Assim, podemos concluir que a Internet é um imenso conjunto de redes públicas e privadas, cada
uma com gerenciamento próprio.
Esta estrutura toda interconectada demanda uma hierarquia em termos de rede de acesso.
Sistemas finais conectados a provedores de acesso (ISP). Uma rede de acesso pode ser uma rede
local de uma empresa, uma linha telefônica acoplada a um modem ou uma rede de acesso de alta
velocidade dedicada ou comutada. Em linhas gerais isto seria o conceito de Internet no âmbito
público. Existem as redes privadas de empresas ou governos, cujos computadores não são
acessíveis às máquinas externas a elas. Estas redes privadas são as chamadas intranets.
49
Benefícios da Internet:
 Trocar informações de forma rápida e conveniente;
 Ter acesso a um especialista em milhares de especialidades;
 Obter atualizações constantes sobre tópicos de seu interesse;
 Disponibilizar dados pessoais ou institucionais para uma enorme quantidade de
pessoas;
 Formar equipes para trabalhar em conjunto independentemente de distâncias
geográfica
s;
 Ter acesso a várias formas de arquivos e repositórios de informações ( Servidores de
arquivos ), e;

Transferir dados entre máquinas localizadas em qualquer local do planeta.
Organização da Internet em Domínios
Conceitos:
Domínio: é o nome associado ao servidor ao qual o usuário está ligado.
Subdomínio: Informação adicional sobre o local onde está o servidor. (opcional, portanto,
nem sempre aparece).
DPN (Domínio de Primeiro Nível): Informa sobre o tipo de atividade do domínio.
A atribuição de Domínios na Internet teve como objetivos evitar a utilização de um mesmo
nome por mais de um equipamento, (servidor), descentralizando o cadastro de redes. Sendo assim,
dividindo a Internet em domínios administrativos distintos, e impondo-se a cada domínio que não
cadastre equipamentos ou subdomínios com um mesmo nome, recursivamente garante-se um nome
único para cada equipamento ( servidor ) na Internet.
Domínios usados na Internet/Brasil
Para pessoas jurídicas
Para profissionais liberais
COM - Instituições com fins comerciais
ADV- Advocacia
EDU - Instituições educacionais
ODO- Odontologia
GOV- Instituições governamentais
ENG – Engenharia
ORG - Instituições não governamentais
CUL – Cultura
NET Instituições provedoras de backbone
TMP – Temporário
País: há uma sigla com duas letras fazendo referência ao país onde está o servidor
responsável pela gestão da Internet naquele país. Exceto nos Estados Unidos, onde a Internet se
originou (este fato não exclui a possibilidade do registro .US - Estados Unidos). Exemplos: BR –
Brasil; FR – França; CA – Canadá; AU – Austrália etc. Assim, à medida que a rede cresce, as
organizações responsáveis deverão remanejar os domínios " .Com " para os seus devidos domínios
nacionais.
50
Como surgiu a Internet
A Internet nasceu nas bases militares e foi para os ambientes acadêmicos. Depois
de consolidada, partiu para as empresas, chegando aos lares e escolas. É impressionante como a
rede tem se expandido vertiginosamente, dentro de um cenário globalizado.
A história da Internet começou com um grupo da Força Aérea Americana, na década
de 60, ao analisar os riscos de um ataque soviético. O grupo elaborou um estudo de como
controlar e efetivar a defesa do ataque de mísseis e bombas, mantendo essas informações militares
seguras, mas com a possibilidade de compartilhá-las com outros órgãos governamentais
(LEINER, 1997).O resultado do estudo foi a Internet, seu objetivo inicial era a interligação
dos computadores dos centros de pesquisa das Universidades da Califórnia de Los Angeles e
Santa Bárbara, Universidade de Utah e o Instituto de Pesquisa de Stanford. A rede deveria
permitir que, mesmo se algumas de suas partes fossem destruídas (um possível ataque nuclear), os
demais computadores continuassem se comunicando.
A Internet no Brasil
A História da Internet no Brasil inicia-se em 1988, com a interligação de grandes
universidades e centros de pesquisa do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre aos Estados
Unidos. Em 1989, o Ministério da Ciência e Tecnologia formou um grupo composto por
representantes do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), da
FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), da FAPESP (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado
de São Paulo), da FAPERJA (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da
FAPERGS (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul) para discutir o tema.
O projeto RNP (Rede Nacional de Pesquisa), pode ser dividido em três fases.
A Fase I da RNP, no período de 1991 a 1993, foi dedicada à montagem da chamada
Espinha Dorsal (backbone). Em 1993, a RNP já atendia onze estados do país.
A Internet é uma grande ferramenta de comunicação e, por isso mesmo, ela encontra-se
nos mais diversos ambientes. Saiba mais sobre os termos utilizados na Internet, sua utilização e os
serviços de comunicação disponíveis.
Site
O conjunto de páginas de determinado assunto ou endereço, um espaço definido na
Rede Mundial de Computadores, criado, organizado, produzido e identificado com um determinado
emissor (pode ser uma instituição governamental ou não, uma empresa ou até mesmo o espaço de
uma pessoa).
Home page
É a página inicial de um site. O primeiro contato com o internauta. Por meio dela é que
são oferecidas as demais opções de navegação para percorrer o site.
Sites de busca
Conjunto de páginas na Internet que permite e facilita a busca de assuntos de interesse
do usuário. Ex.: Yahoo, Cadê, Altavista, Google. Esses sites indicam outros, relacionados com
aquilo que você procura.
Sites de conteúdo
São os Ambientes Virtuais com as informações propriamente ditas, sobre os mais
diversos assuntos. Ex.: site do SENAI SC, que apresenta tudo que você deseja saber sobre o SENAI
(cursos, eventos, consultorias, etc.).
Portais
Reúnem vários sites que possuem alguma coisa em comum. Por exemplo: um portal
sobre educação pode reunir sites de várias universidades, cursos a distância, pesquisas, bibliotecas,
etc. Outro exemplo: um portal de construção civil pode abrigar sites de engenharia, arquitetura,
fornecedores de materiais, associações de classe, etc.
51
Comunidade virtual
Reúne grupos de pessoas ou organizações que se relacionam utilizando a comunicação
eletrônica. Podem realizar negócios, trocar informações sobre um determinado assunto ou segmento
econômico, seja industrial ou comercial.
Hipertexto
O hipertexto ou hiperlink ou apenas link é um texto relacionado com outro, de forma
não-linear. Por exemplo: digamos que você está lendo um texto na tela do computador. Aparece a
palavra vestibular. Ao passar sobre ela com o mouse, ou clicar nela, surge na tela outro texto,
relacionando datas dos vestibulares, matérias que cairão ou outros conteúdos definidos por quem
criou o site e a página. O hipertexto é um acesso não-linear aos assuntos, ou seja, ele não vem após
outro texto, mas está disponível paralelamente.
A World Wide Web - WWW (Teia de alcance global)
É um sistema de busca e troca de informações desenvolvido no início dos anos 90 com
o objetivo de simplificar e tornar mais ergonômico o uso da Internet. Ela compreende um sistema
de hipermídia (hipertexto, imagem, áudio e vídeo) que permite a troca de informações de maneira
transparente para usuários da Internet, mesmo com uso de plataformas (sistema operacional e
hardware) diferentes. Para visualizar o ambiente web, é necessário um software de navegação. Os
navegadores (browsers) são programas que permitem acessar a Internet pelas páginas da web.
52
INTRANET –CONCEITUAÇÃO E OPERAÇÃO
INTRANET: É uma pequena versão da Internet, com usuários especiais que estão
dentro do escritório de uma empresa, instituição ou organização. Uma Intranet é um meio muito
eficiente e barato de tornar documentos da empresa disponíveis para todos os funcionários, através
dos sistemas corporativos de informações. As empresas usam as intranets para distribuir
informações, no caso da Polícia Militar, tais como Boletins, Mapa Força, Legislações,
Procedimentos Operacionais, Documentos, Concursos, Novidades, etc.
O que caracteriza a Intranet é o uso das tecnologias da World Wide Web no ambiente
privativo da empresa ou instituição. Em vez dos documentos circularem publicamente pelo mundo,
como na Internet, as informações são confinadas em uma rede interna, sendo acessível apenas à
organização que pertence, e às pessoas autorizadas por ela a consultá-las. Por suas características,
esse tipo de rede é uma poderosa ferramenta de gestão (agilizando o processo na tomada de
decisão) e, ao mesmo tempo, um meio de viabilizar o trabalho em grupo na organização
Procedimentos para acessar uma página da Intranet PM
O software utilizado para troca de informações em uma intranet é o mesmo que usamos
para trocar informações na Internet, que podem ser tanto o Internet Explorer como o Netscape
Navigator, etc. Basta clicar nos Links corretos e chegaremos a Homepage desejada. Como exemplo
usaremos o site do ESSgt, como chegar até ele. Vejamos: Inicialize o seu navegador, deverá ser
apresentada à página inicial da Intranet PM.
53
Intranet PM (acessando um hiperlink)
Após ter clicado no link organograma, aparecerá uma página com o Organograma da
PM: (Esses procedimentos são válidos para qualquer OPM).
Clique no organograma
da PM
l
i
q
u
e
n
o
o
r
g
a
n
o
g
No organograma da PM, localizarra DEC.
a
m
a
d
a
P
M
54
No organograma da DEC, clicar na ESSgt, pois é a unidade que desejamos acessar.
A seguir deverá acessar o item Home Page.
55
Pronto, estamos na página do ESSgt, agora é pesquisar o que desejar.
56
Uso do gerenciador de e-mail e Webmail (iNotes)
01 h/a
Gerenciador de e-mail
E-mail - definição
O E-mail ou Correio Eletrônico é um serviço disponível na Internet que possibilita o
envio e o recebimento de mensagens.
Essas mensagens podem conter texto ou imagens, muitas vezes em arquivos a ela
anexados. Quando o destinatário ler a mensagem, poderá copiar para o seu computador os arquivos
que lhe foram enviados.
Há dois tipos de endereços de E-mail: pop3 e webmail.
Email tipo Pop3
É lido por um mailer, ou seja, é necessário ter um programa de correio eletrônico –
(mailer) - instalado no computador (Mozilla Thunderbird, Messenger da suíte Mozilla, Eudora,
Outlook, Microsoft Outlook, Pegasus, etc).
É essencial que a configuração esteja correta, o que implica em informar os endereços
de smtp e de pop3 do servidor.
Note-se que só é necessário estar conectado à internet para receber e enviar os e-mails.
A leitura e a resposta podem ser feitas com a conexão desligada.
Email tipo Web mail
São lidos pelo navegador (Firefox, Netscape, Internet Explorer, Planet, Opera, etc),
usando um endereço HTTP.
O e-mail não precisa de que se configure um computador para usá-lo, bastando que o
PC tenha um navegador instalado. Ou seja, é um mail que não mais necessita de um programa de
correio (mailer) instalado.
Os mails serão lidos em uma página com um endereço HTTP. Portanto, a partir de
qualquer lugar do mundo se consegue acesso ao email, bastando usar um computador conectado à
Internet.
Uma senha é estabelecida, de modo que o mail será de uso particular. (Os provedores se
comprometem a não dar acesso para outras pessoas àquela área).
Note-se que é necessário estar conectado à internet para receber, ler, responder e enviar
os e-mails. Atualmente a Policia Militar usa o correio eletrônico iNotes.
iNotes: O IBM® iNotes (anteriormente IBM Lotus iNotes) é uma versão baseada na web rica em
recursos do cliente do IBM Notes®. O iNotes fornece acesso do navegador ao correio, calendário
e contatos do Notes e inclui recursos sociais que oferecem fácil acesso ao conhecimento, a
informações e a aplicativos de negócios e leva a uma maior produtividade e melhores resultados
nos negócios.
57
Acesso a Intranet pela Internet (VPN).
01 h/a
Virtual Private NetWork (Rede Virtual Privada)
Rede Privada Virtual é uma rede
de comunicações privada normalmente
utilizada por uma empresa ou um conjunto
de empresas e/ou instituições, construída
em cima de uma rede de comunicações
pública (como por exemplo, a Internet). O
tráfego de dados é levado pela rede pública
utilizando
protocolos
padrão,
não
necessariamente seguros.
VPNs seguras usam protocolos
de criptografia por tunelamento que
fornecem
a
confidencialidade,
autenticação e integridade necessárias
para garantir a privacidade das
comunicações
requeridas.
Quando
adequadamente implementados, estes
protocolos
podem
assegurar
comunicações seguras através de redes
inseguras.
Deve ser notado que a escolha, implementação e uso destes protocolos não é algo trivial, e
várias soluções de VPN inseguras são distribuídas no mercado. Adverte-se os usuários para que
investiguem com cuidado os produtos que fornecem VPNs. Por si só, o rótulo VPN é apenas uma
ferramenta de marketing.
Analogia
Imagine que você esteja em Calais (França) e quer ir para Dover (Inglaterra). Se você for de
barco pelo Canal da Mancha, todos que estarão de fora poderão ver tudo o que você está levando na
mão, a roupa que está vestindo e o pior, que você está passando. Ou seja, você não terá privacidade
nem segurança realizando este trajeto. Já você utilizando o Eurotúnel para fazer esse trajeto, só terá
uma entrada e uma saída. Quem estiver do lado de fora não verá nada de você. Você estará trafegando
com privacidade e segurança.
58
Plataformas em Tecnologia da Informação e Comunicação. (Moodle)
01 h/a
Educação à distância
Educação a distância é uma modalidade de
educação mediada por tecnologias em que alunos e
professores estão separados espacial e/ou temporalmente, ou
seja, não estão fisicamente presentes em um ambiente
presencial de ensino-aprendizagem.

História
A EaD, em sua forma empírica, é conhecida desde o século XIX. Entretanto, somente nas
últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. Ela surgiu da necessidade do preparo
profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários motivos, não podiam frequentar um
estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias disponíveis em cada momento
histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a sociedade.
Atualmente, o ensino não presencial mobiliza os meios pedagógicos de quase todo o mundo,
tanto em nações industrializadas quanto em países em desenvolvimento. Novos e mais complexos
cursos são desenvolvidos, tanto no âmbito dos sistemas de ensino formal quanto nas áreas de
treinamento profissional.
A educação a distância foi utilizada inicialmente como recurso para superação de deficiências
educacionais, para a qualificação profissional e aperfeiçoamento ou atualização de conhecimentos.
Hoje, cada vez mais foi também usada em programas que complementam outras formas presenciais,
face a face, de interação, e é vista por muitos como uma modalidade de ensino alternativo que pode
complementar parte do sistema regular de ensino presencial. Por exemplo, a Universidade Aberta
oferece comercialmente somente cursos a distância, sejam cursos regulares ou profissionalizantes.
Brasil
No Brasil, desde a fundação do Instituto Rádio Técnico Monitor, em 1939, o hoje Instituto
Monitor, depois do Instituto Universal Brasileiro, em 1941, e o Instituto Padre Reus em 1974, várias
experiências de educação à distância foram iniciadas e levadas a termo com relativo sucesso. As
experiências brasileiras, governamentais e privadas, foram muitas e representaram, nas últimas
décadas, a mobilização de grandes contingentes de recursos. Os resultados do passado não foram
suficientes para gerar um processo de aceitação governamental e social da modalidade de educação à
distância no país. Porém, a realidade brasileira já mudou e o governo brasileiro criou leis e estabeleceu
normas para a modalidade de educação a distância no país.
59
Tecnologias
Na educação à distância, professores e alunos estão conectados, interligados, por tecnologias
chamadas telemáticas, como a internet e em especial as hipermídias, mas também podem ser
utilizados outros recursos de comunicação, tais como carta, rádio, televisão, vídeo, CD-ROM,
telefone, fax, celular, iPod, notebook etc.
Correspondência
Antena parabólica
Televisão portátil
Televisor doméstico
Notebook
Sistemática
Nesta modalidade de ensino estudantes e professores não necessitam estar presentes num
local específico durante o período de formação. Desde os primórdios do ensino a distância, utiliza-se a
correspondência postal para enviar material ao estudante, seja na forma escrita, em vídeos, cassetes
áudio ou CD-ROM, bem como a correção e comentários aos exercícios enviados, depois de feitos pelo
estudante. Depois do advento da Internet, o e-mail e todos os recursos disponíveis na World Wide
Web tornaram-se largamente utilizados, ampliando o campo de abrangência da EaD. Em alguns casos,
é pedido ao estudante que esteja presente em determinados locais para realizar a sua avaliação. A
presencialidade é muitas vezes necessária no processo de educação.
O professor como mediador na EaD
Nesse processo de aprendizagem, assim como no ensino regular o orientador ou o tutor da
aprendizagem atua como "mediador", isto é, aquele que estabelece uma rede de comunicação e
aprendizagem multidirecional, através de diferentes meios e recursos da tecnologia da comunicação,
não podendo assim se desvincular do sistema educacional e deixar de cumprir funções pedagógicas no
que se refere à construção da ambiência de aprendizagem. Essa mediação tem a tarefa adicional de
vencer a distância física entre educador e o educando, que deverá ser autodisciplinado e automotivado
para que possa superar os desafios e as dificuldades que surgirem durante o processo de ensinoaprendizagem.
Hoje se tem uma educação diferenciada como: presencial, semipresencial e educação à
distância. A presencial são os cursos regulares onde professores e alunos se encontram sempre numa
instituição de ensino. A semipresencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância,
utilizando tecnologia da informação.
As pessoas se deparam a cada dia com novos recursos trazidos por esta tecnologia que evolui
rapidamente, atingindo os ramos das instituições de ensino. Falar de educação hoje tem uma
abrangência muito maior, e fica impossível não falar na educação sem nos remetermos à educação a
distância, com todos os avanços tecnológicos proporcionando maior interatividade entre as pessoas.
Utilizando os meios tecnológicos a EaD veio para derrubar tabus e começar uma nova era em termos
de educação.
60
Esse tipo de aprendizagem não é mais uma alternativa para quem não faz uso da educação
formal, mas se tornou uma modalidade de ensino de qualidade que possibilita a aprendizagem de um
número maior de pessoas.
Antes a EaD não tinha credibilidade, era um assunto polêmico e trazia muitas divergências,
mas hoje esse tipo de ensino vem conquistando o seu espaço. Porém, não é a modalidade de ensino
que determina o aprendizado, seja ela presencial ou à distância, aprendizagem se tornou hoje sinônimo
de esforço e dedicação de cada um.
Perspectivas atuais
Atualmente, a educação a distância possibilita a inserção do aluno como sujeito de seu
processo de aprendizagem, com a vantagem de que ele também descobre formas de tornar-se sujeito
ativo da pesquisa e do compartilhar de conteúdos. Cabe às instituições que promovem o ensino a
distância buscar desenvolver seus programas de acordo com os quatro pilares da educação, definidos
pela UNESCO.
Aprender a conviver diz respeito ao desenvolvimento da capacidade de aceitar a diversidade,
conviver com as diferenças, estabelecer relações cordiais com a diversidade cultural respeitando-a e
contribuindo para a harmonia mundial.
E-learning
O termo e-Learning é fruto de uma combinação ocorrida
entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação à distância.
Ambas as modalidades convergiram para a educação online e para
o treinamento baseado em Web, que ao final resultou no eLearning.
A Plataforma de Ensino a Distância (EaD) é um sistema de administração de atividades educacionais
destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem.
Cada vez mais escolas e universidades estão a recorrer a plataformas online para ensinar e
cativar os seus alunos de forma interativa. Não se pense, no entanto que os recursos a essas
plataformas exigem custos elevados. Antes pelo contrário. Sugerimos aqui oito plataformas gratuitas
que dão outra dimensão ao processo de ensino aprendizagem.
61
Moodle
é uma plataforma que continua a ser interessante e uma das preferidas
das instituições de ensino. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Moodle) é um software
livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual. O programa é disponibilizado livremente e
pode ser instalado em diversos ambientes (Unix, Linux, Windows, Mac OS) desde que os mesmos consigam
executar a linguagem PHP. É desenvolvido colaborativamente por uma comunidade virtual, que reúne
programadores e desenvolvedores de software livre, administradores de sistemas, professores, designers e
utilizadores de todo o mundo. Encontra-se disponível em diversos idiomas, inclusive em português.
Muitas
instituições de ensino
(básico e superior) e
centros de formação
estão
adaptando
a
plataforma aos próprios
conteúdos, com sucesso,
não apenas para cursos
totalmente virtuais, mas
também como apoio aos
cursos presenciais. A
plataforma também vem
sendo utilizada para
outros
tipos
de
atividades
que
envolvem formação de
grupos de estudo, treino
de professores e até
desenvolvimento
de
projetos.
62
Cloud Computing – Computação em nuvem
01 h/a
Computação em nuvem
A nuvem (cloud) é o símbolo da Internet.
O conceito de computação em nuvem (em
inglês, cloud computing) refere-se à utilização da
memória e das capacidades de armazenamento e cálculo
de computadores e servidores compartilhados e
interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da
computação em grade.
O armazenamento de dados é feito em
serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do
mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de
instalação de programas x ou de armazenar dados. O
acesso a programas, serviços e arquivos é remoto,
através da Internet - daí a
alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e
em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único,
independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os
recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande
nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado,
mouse) e saída (monitor).
Vantagens
A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem
que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens:

na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional
e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na
"nuvem computacional" independentemente disso;

as atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de
intervenção do usuário;

o trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis,
uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na
"nuvem computacional";

os softwares e os dados podem ser acessados em qualquer lugar, bastando que haja
acesso à Internet, não estando mais restritos ao ambiente local de computação, nem
dependendo da sincronização de mídias removíveis.

o usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos
sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não
gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário
pagar por uma licença integral de uso de software;

a infraestrutura necessária para uma solução de cloud computing é bem mais enxuta
do que uma solução tradicional de hosting ou collocation, consumindo menos energia,
refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para preservação e uso
racional dos recursos naturais.
63
Desvantagens
A maior desvantagem da computação em nuvem vem fora do propósito da mesma, que é
acesso internet. Caso você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas embarcados.

velocidade de processamento: caso seja necessário uma grande taxa de
transferência, se a internet não tiver uma boa banda, o sistema pode ser comprometido. Um
exemplo típico é com mídias digitais ou jogos;

assim como todo tipo de serviço, ele é custeado.

maior risco de comprometimento da privacidade do que em armazenamento
off-line.
Gerenciamento da segurança da informação na nuvem
Os princípios de segurança em uma rede em nuvem:

Acesso privilegiado de usuários - A sensibilidade de informações
confidenciais nas empresas obriga um controle de acesso dos usuários e informação bem
específica de quem terá privilégio de amestrador, para então esse administrador controle os
acessos.

Localização dos dados - A empresa que usa cloud provavelmente não sabe
exatamente onde os dados estão armazenados, talvez nem o país onde as informações
estejam guardadas. O fornecedor deve estar disposto a se comprometer a armazenar e a
processar dados em jurisdições específicas, assumindo um compromisso em contrato de
obedecer aos requerimentos de privacidade que o país de origem da empresa pede.

Segregação dos dados - Geralmente uma empresa divide um ambiente com
dados de diversos clientes. Procure entender o que é feito para a separação de dados, que
tipo de criptografia é segura o suficiente para o funcionamento correto da aplicação.

Recuperação dos dados - O fornecedor em cloud deve saber onde estão os
dados da empresa e o que acontece para recuperação de dados em caso de catástrofe.
Qualquer aplicação que não replica os dados e a infraestrutura em diversas localidades está
vulnerável a falha completa. Importante ter um plano de recuperação completa e um tempo
estimado para tal.

Apoio à investigação - A auditabilidade de atividades ilegais pode se tornar
impossível em cloud computing uma vez que há uma variação de servidores conforme o
tempo ondes estão localizados os acessos e os dados dos usuários. Importante obter um
compromisso contratual com a empresa fornecedora do serviço e uma evidência de sucesso
no passado para esse tipo de investigação.

Viabilidade em longo prazo - No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud
computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. A empresa precisa
garantir que os seus dados estarão disponíveis caso o fornecedor de cloud computing deixe
de existir, ou seja, migrado para uma empresa maior. Importante haver um plano de
recuperação de dados e o formato para que possa ser utilizado em uma aplicação substituta.
64
Sistemas atuais
Os sistemas operacionais para Internet mais utilizados são:
Google Chrome OS: Desenvolvido pela Google, já incorporado nos Chromebooks,
disponíveis desde 15 de junho de 2011. Trabalha com uma interface diferente, semelhante ao do
Google Chrome, em que todas as aplicações ou arquivos são salvos na nuvem e sincronizados com
sua conta do Google, sem necessidade de salvá-los no computador, já que o HD dos dois modelos de
Chromebooks anunciados contam com apenas 16gb de HD.
MS-Office e Open Office. Possui um abrangente conjunto de aplicativos, e o seu
desenvolvimento é feito principalmente com o uso da linguagem PHP.
iCloud: Sistema lançado pela Apple em 2011 é capaz de armazenar até 5 GB de fotos,
músicas, documentos, livros e contatos gratuitamente, com a possibilidade de adquirir mais espaço em
disco (pago).
Ubuntu One: Ubuntu One é o nome da suíte que a Canonical (Mantenedora da distribuição
Linux Ubuntu) usa para seus serviços online. Atualmente com o Ubuntu One é possível fazer backups,
armazenamento, sincronização e compartilhamento de arquivos e vários outros serviços que a
Canonical adiciona para oferecer mais opções e conforto para os usuários.
IBM Smart Business: Sistema da IBM que engloba um conjunto de serviços e produtos
integrados em nuvem voltados para a empresa. O portfólio incorpora sofisticada tecnologia de
automação e autosserviço para tarefas tão diversas como desenvolvimento e teste de software,
gerenciamento de computadores e dispositivos, e colaboração. Inclui o Servidor IBM CloudBurst
server (US) com armazenamento, virtualização, redes integradas e sistemas de gerenciamento de
serviço embutidos.
No Brasil
No Brasil, a tecnologia de computação em nuvem é muito recente, mas está se tornando
madura muito rapidamente. Empresas de médio, pequeno e grande porte estão adotando a
tecnologia gradativamente. O serviço começou a ser oferecido comercialmente em 2008 e em 2012
está ocorrendo uma grande adoção.
A empresa Katri foi a primeira a desenvolver a tecnologia no Brasil, em 2002, batizando-a
IUGU. Aplicada inicialmente no site de busca de pessoas físicas e jurídicas Fone lista. Durante o
período em que esteve no ar, de 2002 a 2008, os usuários do site puderam comprovar a grande
diferença de velocidade nas pesquisas proporcionada pelo processamento paralelo.
Em 2009, a tecnologia evoluiu muito, e sistemas funcionais desenvolvidos no início da
década já passam de sua 3ª geração, incorporando funcionalidades e utilizando de tecnologias como
"índices invertidos" (inverted index).
No ambiente acadêmico o Laboratório de Redes e Gerência da UFSC foi um dos pioneiros
a desenvolver pesquisas em Computação em Nuvem publicando artigos sobre segurança, IDS
(Intrusion Detection Systems) e SLA (Service Level Agreement) para computação em nuvem.
Além de implantar e gerenciar uma nuvem privada e computação em nuvem verde.
Nuvens públicas
Existem pouco menos de 10 empresas ofertantes do serviço em nuvens públicas (que
podem ser contratadas pela internet em estrutura não privativa e com preços e condições abertas no
site) com servidores dentro do Brasil e com baixa latência. A maioria utiliza tecnologia baseada em
Xen, KVM, VMWare, Microsoft Hypervisor.
65
Banco de Dados: Sistemas de controle, acesso interno e ferramentas da Intranet.
Terminal Móvel de Dados (TMD), recursos disponíveis e demais ferramentas de Tecnologia
de Informação (TI) em uso na atividade de polícia ostensiva.
03 h/a
TMD – TERMINAL MÓVEL DE DADOS
O Terminal Móvel de Dados (TMD) é um equipamento que permite a utilização de navegador
automotivo para deslocamento e um terminal de pesquisa para veículos e pessoas.
Conhecendo o equipamento
1
Barra de indicadores
Informações gerais
Botão
menu principal
2
3
1. Barra de indicadores
A barra de indicadores contém cinco ícones para verificar o funcionamento das funções de
comunicação e energia.
comunicação com satélite GPS: esse ícone identifica que o equipamento tem comunicação com
satélite GPS e, portanto, pode usar as funções de navegação.
transmissão de dados: esse ícone identifica que o equipamento está apto para transmissão de dados.
Quando efetivamente há transmissão / recepção de dados, as setas do ícone se iluminam.
intensidade de sinal do modem 3G: barras brancas identificam o sinal: uma barra para sinal fraco até
quatro barras para sinal forte
modem sem conectividade: esse ícone identifica quando o modem não conseguiu conectividade,
substituindo o ícone de intensidade de sinal do modem 3G.
bateria: a barra verdade indica a carga da bateria, caso haja um desenho de raio no ícone significa que o
equipamento está recebendo alimentação externa de energia.
Relógio: mostra o horário atual do equipamento.
2. Informações gerais:
Identifica informações sobre o equipamento
Linha 1 – versão do equipamento
Linha 2 – nº de série do equipamento
Linha 3 – qual função do equipamento está em uso (na tela inicial aparecerá <terminal embarcado>).
66
3. Botão Menu principal
Para acesso a todas as funções do TMD, o botão <menu principal> deve ser pressionado ou deslizado
para a esquerda.
ATIVANDO O EQUIPAMENTO
Após ligar o equipamento, a tela abaixo deverá aparecer.
Após ligar o equipamento, essa é a tela que deve aparecer se a Unidade de Serviço estiver corretamente
escalada para o turno no aplicativo SIOPM Web.
Conferência da Unidade de Serviço
Para conferir se a Unidade de Serviço está correta confira:
1.
2.
Nome do encarregado: o nome do encarregado deve aparecer no campo
Data e hora atual: a data e horário devem corresponder ao horário atual.
Caso haja alguma divergência, solicitar ao serviço de dia para corrigir a escala no SIOPM Web.
Após conferir suas informações, você pode utilizar o TMD.
Acesso às aplicações
Para acessar as aplicações, basta tocar no botão da barra de menu, ou arrastá-la conforme ilustração
abaixo:
2
clique no ícone para
selecionar a função.
1
Clique e deslize o botão
<menu> para a esquerda
67
1. selecionar a opção MAPA no menu principal
1
clique no ícone para
selecionar a função.
2. selecione a opção <Eu aceito>
2
clique no ícone para
selecionar a função.
68
3. A tela com o mapa de navegação deverá aparecer com a sua posição atual.
Serviço de Consultas
Atualmente há dois serviços de consultas disponíveis: veículos e pessoas.
Veículo pode ser consultado por placa e chassi
Pessoas podem ser consultadas por nº RG – Registro Geral (válido apenas para RG do Estado de
São Paulo).
Em breve haverá possibilidade de novas consultas e novos critérios para as atuais.
Consulta de veículos
1
clique no ícone <consultas>
para selecionar a função.
69
2
Selecione o filtro de
pesquisa e clique no campo
destacado em amarelo
Entre com as 3 letras
3
4
Entre com os 3 números
70
5
Clique em consultar e
aguarde o resultado
Tela de Processamento de Pesquisa (aguarde)
6
Confira o resultado da
pesquisa
71
Consultar pessoas
clique no ícone <consultas>
para selecionar a função.
1
2
clique na guia <pessoas>
para selecionar a função.
3
Preencha e RG, clique em
consultar e aguarde.
72
Tela de Processamento de Pesquisa (aguarde)
Indicadores Luminosos
Esse esquema de sinalização é válido tanto para o TMD quanto para o TPD, ambos possuem um
led para sinalizações.
A indicação luminosa dos equipamentos tem duas variações: intermitência e cor da luz emitida.
Intermitência.
A intermitência das piscadas refere-se a transmissão de dados, ou seja, com a conexão de dados via
operadora de telefonia contratada. Tipos de intermitência:
 uma piscada a cada 2 segundos: sem sinal de dados.
 duas piscadas seguidas rápidas a cada 8 segundos: com sinal de dados.
A falta de sinal pode ocorrer por uma série de problemas, seu detalhamento se encontra no capítulo
de resolução de problemas.
Sistema de Cores
As cores do Led se referem a conexão do TMD / TPD com o sistema de localização por satélite
conforme detalhado abaixo:
 Led verde: satélites localizados, funcionando normalmente.
 Led amarelo: procurando satélites.
 Led vermelho: satélites não localizados, TMD / TPD sem gravar coordenadas de
localização.
Novas funcionalidades
Visualização de Ocorrências e Unidades de Serviço no Terminal Móvel de Dados
Introdução
Trata-se de uma nova funcionalidade do Terminal Móvel de Dados, possibilitando que o
usuário visualize as viaturas e as ocorrências criminais da área em que atua, através de ícones
(imagens gráficas) representados no mapa do TMD. Desta maneira, o policial verifica o
posicionamento das viaturas e a quantidade de ocorrências na região, conforme seu deslocamento.
Descrição e Funcionamento
Esta funcionalidade foi implantada de forma que seja exibido na tela do TMD do policial,
quais são as ocorrências criminais predominantes em sua área de atuação e o posicionamento das
viaturas que atuam nesta OPM.
Para que seja possível a abertura da funcionalidade, o TMD deverá estar ―logado‖ no
sistema. Para confirmar o ―login‖ no Terminal Móvel, a tela inicial deverá constar a mensagem de
Saudação (ex: ―Boa Tarde‖), Data/Hora, nome do patrulheiro e prefixo da viatura, conforme
demonstra a figura abaixo:
73
Verificado que está ―logado‖ no sistema, o usuário deverá clicar no botão Menu,
localizado no canto direito da tela e posteriormente em ―Mapas‖, conforme ilustração seguinte:
Será carregada a tela do Mapa de Navegação, demonstrando o local da Viatura (TMD) e as
viaturas próximas, bem como as ocorrências registradas na região, através do RDO (Registro Digital
de Ocorrência), apresentadas por meio de ícones, conforme figura abaixo:
74
Ao clicar em qualquer ponto do Mapa de Navegação, surge a seguinte tela de opções:
Sequencialmente, o policial clica na opção ―Mapas‖, e terá acesso a tela do Navegador do
Mapa, conforme a imagem seguinte:
Esta tela de Navegador do Mapa permite que o policial veja o posicionamento das viaturas
de sua OPM(Supervisores), os Pontos de Interesse(POIs) e os locais das ocorrências, registradas em
RDO, além de sua natureza. E ao clicar em cima do ícone, de uma determinada ocorrência, obterá
informações a respeito da mesma, conforme ilustrado:
75
Os dados, desta ocorrência selecionada, serão apresentados por meio de uma janela ―Popup‖, segundo o apontamento do Registro Digital de Ocorrência.
As ocorrências são graficamente expostas através de ícones que se encontram no anexo 1.
Nesta mesma tela de Navegador do Mapa, o policial pode pressionar duas vezes sobre o
ícone da ocorrência, e obterá melhor visualização das informações:
E ao clicar em ―Traçar Rota‖, será exibido no Mapa de Navegação o caminho a ser
percorrido pela Unidade de Serviço até o ponto estabelecido da ocorrência selecionada.
76
Neste mesmo Navegador do Mapa, obtemos as informações do posicionamento das
viaturas distribuídas no Mapa, observado abaixo:
Ao clicar nestes ícones exibidos, obtemos as informações de, prefixo da viatura,
composição dos integrantes da patrulha, natureza da ocorrência em atendimento, tempo de
atendimento, distância da patrulha em relação ao TMD, local de atendimento e coordenada geográfica,
demonstrado na sequência:
As Unidades de Serviço são graficamente expostas através dos ícones que se encontram no
anexo 2.
77
O policial pode utilizar o duplo clique sobre o ícone da viatura e obter as informações
detalhadas, para uma melhor visualização:
E o botão clicar ―Traçar Rota‖, conseguimos utilizar a função do Navegador de Mapas
para projetar um caminho até a Unidade de Serviço selecionada, demonstrada na imagem seguinte:
Clicando em ―Concluir‖, será iniciada a projeção no Mapa do Navegador, para o
deslocamento até o ponto que se encontra a Unidade de Serviço.
78
Conforme a necessidade do policial há uma função para atualizar o posicionamento das
viaturas no Navegador de Mapa, basta que efetue um clique sobre o seguinte botão, na tela apresentada
abaixo:
Na sequência, surge uma mensagem para que o policial aguarde a atualização do
posicionamento das viaturas no Navegador de Mapa, não havendo necessidade de pressionar
diversas vezes o mesmo botão.
Visualização de Ocorrências e Unidades de Serviço no Terminal Móvel de Dados
Trata-se de uma nova funcionalidade do Terminal Móvel de Dados, possibilitando que o
usuário visualize as viaturas e as ocorrências criminais da área em que atua, através de ícones
(imagens gráficas) representados no mapa do TMD. Desta maneira, o policial verifica o
posicionamento das viaturas e a quantidade de ocorrências na região, conforme seu deslocamento.
Descrição e Funcionamento
Esta funcionalidade foi implantada de forma que seja exibido na tela do TMD do policial,
quais são as ocorrências criminais predominantes em sua área de atuação e o posicionamento das
viaturas que atuam nesta OPM.
Para que seja possível a abertura da funcionalidade, o TMD deverá estar ―logado‖ no
sistema. Para confirmar o ―login‖ no Terminal Móvel, a tela inicial deverá constar a mensagem de
Saudação (ex: ―Boa Tarde‖), Data/Hora, nome do patrulheiro e prefixo da viatura, conforme
demonstra a figura abaixo:
79
Verificado que está ―logado‖ no sistema, o usuário deverá clicar no botão Menu,
localizado no canto direito da tela e posteriormente em ―Mapas‖, conforme ilustração seguinte:
Será carregada a tela do Mapa de Navegação, demonstrando o local da Viatura (TMD) e as
viaturas próximas, bem como as ocorrências registradas na região, através do RDO (Registro Digital
de Ocorrência), apresentadas por meio de ícones, conforme figura abaixo:
80
Ao clicar em qualquer ponto do Mapa de Navegação, surge a seguinte tela de opções:
Sequencialmente, o policial clica na opção ―Mapas‖, e terá acesso a tela do Navegador do
Mapa, conforme a imagem seguinte:
Esta tela de Navegador do Mapa permite que o policial veja o posicionamento das viaturas
de sua OPM(Supervisores), os Pontos de Interesse(POIs) e os locais das ocorrências, registradas em
RDO, além de sua natureza. E ao clicar em cima do ícone, de uma determinada ocorrência, obterá
informações a respeito da mesma, conforme ilustrado:
Os dados, desta ocorrência selecionada, serão apresentados por meio de uma janela ―Popup‖, segundo o apontamento do Registro Digital de Ocorrência.
81
Nesta mesma tela de Navegador do Mapa, o policial pode pressionar duas vezes sobre o
ícone da ocorrência, e obterá melhor visualização das informações:
E ao clicar em ―Traçar Rota‖, será exibido no Mapa de Navegação o caminho a ser
percorrido pela Unidade de Serviço até o ponto estabelecido da ocorrência selecionada.
Neste mesmo Navegador do Mapa, obtemos as informações do posicionamento das
viaturas distribuídas no Mapa, observado abaixo:
82
Ao clicar nestes ícones exibidos, obtemos as informações de, prefixo da viatura,
composição dos integrantes da patrulha, natureza da ocorrência em atendimento, tempo de
atendimento, distância da patrulha em relação ao TMD, local de atendimento e coordenada geográfica,
demonstrado na sequência:
O policial pode utilizar o duplo clique sobre o ícone da viatura e obter as informações
detalhadas, para uma melhor visualização:
E o botão clicar ―Traçar Rota‖, conseguimos utilizar a função do Navegador de Mapas
para projetar um caminho até a Unidade de Serviço selecionada, demonstrada na imagem seguinte:
83
Clicando em ―Concluir‖, será iniciada a projeção no Mapa do Navegador, para o
deslocamento até o ponto que se encontra a Unidade de Serviço.
Conforme a necessidade do policial há uma função para atualizar o posicionamento das
viaturas no Navegador de Mapa, basta que efetue um clique sobre o seguinte botão, na tela apresentada
abaixo:
Na sequência, surge uma mensagem para que o policial aguarde a atualização do
posicionamento das viaturas no Navegador de Mapa, não havendo necessidade de pressionar
diversas vezes o mesmo botão.
84
Funções no TMD para o Supervisor
Entrada no Sistema:
Após a entrada aparecerá o Painel do Supervisor (P. Supervisão) e conectará com os
Servidores para consultar os dados conforme a imagem abaixo:
85
Após Carregar os dados será exibida a tela inicial com as Ocorrências Pendentes/Alertas
É importante ressaltar que a data de atualização dos dados
aparece no canto superior esquerdo, juntamente com o botão de atualizar,
que deve ser utilizado sempre que se buscarem dados mais recentes sobre
as unidades de serviços e ocorrências conforme segue:
Os Menus de Ocorrências e de Supervisão são expansíveis,
bastando tocar sobre eles para que abram ou recolham.
No Menu de Ocorrências observa-se uma subdivisão em três
categorias:
86
Faz-se destaque quanto à possibilidade de expansão da tela de ocorrências, e para uma
melhor visualização das informações e acesso aos detalhes destas, basta clicar sobre tela e arrastar para
a ESQUERDA para expandir e para a DIREITA para recolher e retornar ao modo anterior do menu de
ocorrências.
No canto direito superior, da tela do Painel do Supervisor, há um botão com a
funcionalidade para Visualizar a Legenda de Classificação de prioridade das Ocorrências:
Após clicar, será exibida a seguinte tela:
Para fechar esta tela, basta clicar no botão Fechar Legenda, conforme
imagem a seguir:
87
Continuando no Menu de Ocorrências, clicando sobre o botão ―Em Atendimento‖,
observa-se que são apresentadas as ocorrências em atendimento, podendo-se aplicar o mesmo critério
de expansão da tela, clicando e arrastando para a ESQUERDA, conforme segue:
E ainda neste sentido, após expandir a tela, podemos clicar sobre o botão detalhe, e obter informações
pormenorizadas acerca desta ocorrência.
Tela de detalhe de Ocorrência:
88
Podemos notar que existe outra aba, denominada de Radio Patrulha:
Ao clicar na ―aba‖ Radio Patrulha, as informações sobre Patrulha, Natureza, Status,
Pessoas/Veículos Envolvidos e Histórico, serão exibidas conforme a imagem:
Clicando sobre o botão ―detalhes‖,
deslocamento da patrulha.
, obtemos informações sobre o
Podemos ―clicar e arrastar para o lado esquerdo da tela‖ e consegue-se uma visão
expandida dos horários da patrulha.
89
patrulheiro
O horário intermediário se faz necessário quando após o atendimento da ocorrência, o
necessite se deslocar até distritos policiais e/ou hospitais ou outros.
Pressione o botão ―detalhes‖,
, para mais informações.
Caso não haja locais intermediários a serem exibidos será apresentado a mensagem de
erro: ―Não há locais intermediários para serem exibidos‖.
Para retornar ao Menu de Ocorrências, basta clicar no botão, localizado no canto superior esquerdo da
tela:
90
E finalizando o Menu de Ocorrências, há a opção de ocorrências para Encerramento:
Em conjunto com a novas funcionalidades do TMD, o Painel do Supervisor apresenta o
Relatório de Unidades de Serviço para OPM, bem como seus status de disponibilidade, atendimento,
operação, supervisão e outros status, conforme figura abaixo:
Com o mesmo conceito de ―clicar e arrastar para o lado esquerdo da tela‖, consegue-se uma visão
expandida dos dados das viaturas disponíveis, como se observa na sequência:
91
Com o mesmo conceito, clicando sobre o botão ―detalhes‖,
informações detalhadas, conforme a tela a seguir:
Basta clicar no botão ―US‖,
detalhes sobre a composição desta Unidade de Serviço, apresentando a tela abaixo:
, obtemos acesso a
para exibir os
92
E complementando esta função, ao clicar sobre a ―aba‖ Viaturas,
obtemos dados detalhados sobre a viatura.
Ao clicar no botão ―CPP‖,
para o cumprimento do CPP, conforme apresentado na tela abaixo:
irá exibir o local Planejado
93
E os endereços que a patrulha esteve que não pertencem ao CPP.
Caso não haja CPP vinculado a patrulha exibirá o erro: ―Não foi possível obter dados do
CPP‖.
Seque
ncialmente o Relatório de Unidade de Serviço, apresenta as US Em Atendimento através de seu painel:
Observando o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo,
expandimos o menu para uma melhor perspectiva.
94
E clicando no botão ―detalhes‖,
, após a expansão, obtemos a seguinte tela:
Nesta tela dos detalhes, obtemos as mesmas informações já exemplificadas acima, nos
menus anteriores, nos respectivos: Unidades de Serviço, Cartão de Prioridade de Patrulhamento e
Detalhes de Ocorrências.
Observamos ainda que o Relatório de US apresenta também as viaturas em Operação
Especial, bastando clicar sobre o botão, conforme a imagem seguinte:
95
Relembrando o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo,
expandimos o menu para uma melhor perspectiva.
Complementando as funcionalidades, do Relatório de Unidade de Serviço, apontamos as
viaturas que estão em status de Supervisão, bastando clicar sobre o botão, conforme segue:
Utilizando o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo, expandimos
o menu para um melhor ponto de vista, e com a utilização do botão ―detalhes‖ obtêm-se as
particularidades sobre a US ou a Ocorrência.
Por fim, o Relatório de Unidades de Serviço apresenta as demais US em Outros Status,
bastando apenas clicar sobre o botão, conforme abaixo:
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Com o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo, expandimos o
menu para um melhor ponto de vista, e com a utilização do botão ―detalhes‖ obtêm-se as
particularidades sobre a US ou a Ocorrência.
Observa-se que em alguns casos, serão apontados no Relatório de US, alguns prefixos de
Viaturas na cor VERMELHA :
Ao clicar no botão detalhes, sobre a composição desta equipe será exibido a seguinte tela:
Isto significa que o horário do turno de serviço, composto via SIOPM Web - Composição
de Patrulha (Mapa Força), está expirado, devendo, os policiais militares escalados no Serviço de Dia,
responsáveis pela composição das Patrulhas, alterarem seu Status para Reserva ou qualquer outro
Status Adequado, ou então renovar o turno de serviço.
MAPA FORÇA
O Mapa Força ou Composição de Patrulha é a vinculação de uma ou mais viaturas a um ou
mais policiais militares que podem ter CPP.
Para compormos o Mapa Força, verifique se o código da OPM está correto e
preencheremos o término do turno de serviço, caso não seja inserido, ao tentarmos criar um novo turno
aparecerá à mensagem ―Data de Término do Novo Turno precisa ser preenchida”.
Se a US ou viatura não aparecer na tela fazer contato com a subfrota da unidade para que
ela faça contato com o setor responsável pela modificação.
Clicamos em novo turno, verificamos status, modalidade e operação. Observe que quando
a modalidade for radio patrulhamento, força tática, ronda com apoio moto, ronda escolar, base
comunitária móvel, policiamento de trânsito e policiamento integrado, aparecerá à aba CPP.
Selecionamos a viatura e ―Enviamos um Patrimônio para US‖, caso tenhamos errado, a
retiramos. Se a viatura não estiver na tela principal, podemos pesquisar pelo prefixo (M-03162), sendo
o correto utilizarmos o prefixo da viatura com o código da US, a exceção se faz para os transportes de
duas rodas, e selecionamos como titular da ocorrência. Esta é a viatura que o despachador irá chamar
para o atendimento da ocorrência.
Para irmos à próxima etapa, podemos clicar no botão próximo ou na aba desejada.
Inserimos os militares, colocando sempre um dos militares como encarregado, sendo este o policial
que terá seu nome exibido no Tablet. Não é possível adicionar um policial que já esteja de serviço,
ocorrendo o erro ―Sobreposição de Turno‖, e deve verificar se não há outra patrulha com o militar
selecionado.
Vincularemos a patrulha a um CPP, observando que deve existir um CPP no Período que
estamos compondo a patrulha com a quantidade de US desejada (exibir tela de consulta) e deve ter
CPP no dia e hora do policiamento. (exibir passo 3)
A aba Território não é mais utilizada, pois hoje as ocorrências são geradas para as viaturas
97
por proximidade.
Podemos clicar em ―Alterar Status da US‖ e modificar o status, modalidade, operação e
encerrar o turno de serviço. Se for modificado o status e a unidade não for mais operar, devemos
encerrar o turno de serviço, ficando assim, registrado o horário que a viatura parou de operar, caso
contrário, o horário de término permanecerá o registrado no início do serviço e o ícone consultar turno
continuará ativo.
Podemos ―Gerar turno automaticamente‖, onde serão preservadas as informações de
Viatura e Militares, se a modalidade for aquelas citadas anteriormente, será aberta uma tela de
confirmação de turno, escolha SIM caso não seja necessário um CPP ou escolha NÃO para escolher
um CPP.
E podemos consultar o turno, somente para visualização das informações de composição
de patrulha, sendo possível também imprimir o CPP da viatura.
O importante é observar o horário de término, pois quando está vencido, os policiais
militares responsáveis pela composição das Patrulhas, devem alterar o Status para Reserva ou qualquer
outro adequado, ou então renovar o turno de serviço, caso contrário a US na função Painel do
Supervisor do Aplicativo Copom Online e Tmd ficarão vermelha. (US Disponíveis)
Podemos efetuar uma pesquisa pela US, turno ativo ou inativo, o tipo de status e o período.
Clicando na função ―Imprimir‖, podemos salvar as informações da pesquisa em um
arquivo pdf ou imprimir.
(Imagem 1)
(Imagem 2)
(Imagem 3)
98
Segurança da Informação: Boas práticas e uso de sistemas de informática.
01 h/a
SEGURANÇA DE DADOS
Segurança da Informação está relacionada com proteção de um conjunto de dados, no
sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização. Refere-se à
proteção existente sobre as informações de uma determinada empresa ou pessoa, isto é, aplica-se
tanto as informações corporativas quanto as pessoais.
Entende-se por informação todo e qualquer conteúdo ou dado (transformado, trabalhado)
que tenha valor para alguma organização ou pessoa. Ela pode estar guardada para uso restrito ou
exposta ao público para consulta ou aquisição.
Um computador (ou sistema computacional) é dito seguro se este atende a três
requisitos básicos relacionados aos recursos que o compõem:
a. Confidencialidade – somente permitir que pessoas, entidades e processos
autorizados tenham acesso aos dados e informações armazenados ou transmitidos, no momento e na
forma autorizada. Exemplo de não conformidade deste requisito: alguém obtém acesso não
autorizado ao seu computador e lê todas as informações contidas na sua declaração de Imposto de
Renda;
b. Integridade – garantir que o sistema não altere os dados ou informações
armazenados ou transmitidos, bem como não permitir que alterações involuntárias ou intencionais
ocorram. Exemplo de não conformidade deste requisito: alguém obtém acesso não autorizado ao
seu computador e altera informações da sua declaração de Imposto de Renda, momentos antes de
você enviá-la à Receita Federal;
c. Disponibilidade – garantir que o sistema computacional ou de comunicações
(hardware e software) se mantenha operacional e de forma eficiente, que possua capacidade de se
recuperar rápido e completamente em caso de falhas. Exemplo de não conformidade deste requisito:
o seu provedor de acesso sofre uma grande sobrecarga de dados ou um ataque de negação de
serviço, e por este motivo você fica impossibilitado de enviar sua declaração de Imposto de Renda á
Receita Federal.
Mecanismos de segurança
A proteção dos dados é feita por controles físicos e lógicos. Sendo que os controles
físicos são implementados por meio de dispositivos que impedem ou limitam o contato direto com a
infraestrutura utilizada para o armazenamento das informações, tais como as salas-cofre, blindagem,
guardas armados etc. Já os controles lógicos são dispositivos que impedem ou limitam o acesso às
informações em meios eletrônicos por pessoas não autorizadas, como senhas, biometria,
criptografia, assinatura digital e outros.
Os principais procedimentos de segurança de dados (lógicos) são:
1) fazer cópias de segurança – backup;
2) criptografia de informações sigilosas e
3) uso de senha privativa (password)
Regras gerais para proteção contra fraudes:
a) Cuidado com suas senhas, não as empreste para ninguém, nem coloque anotada em
papéis ou post-its (sob o teclado, no fundo das gavetas e muito menos no monitor).
b) Escolha senhas que são fáceis de ser lembradas apenas por você. Fuja de datas
comemorativas, nomes de parentes ou placa de carro.
c) Evite deixar seu computador ligado e aberto quando você estiver longe da estação.
Pratique bloqueio do equipamento.
d) Cuidado com comunidades online. Sem querer, você pode se envolver com algum
conteúdo que possa gerar problemas legais, tanto no âmbito civil como no criminal.
e) Não passe informações de CPF, cartão de crédito e dados de conta bancária por email sem um nível mínimo de segurança da informação. Use, pelo menos, criptografia na
mensagem, PGP, assinatura ou certificação digital.
f) Evite abrir e-mail de estranhos.
99
g) Cuidado com os vírus em fotos enviadas por e-mail. Sempre utilize um antivírus, um
firewall e um anti-spyware.
h) Atualize seu antivírus diariamente.
i) Evite clicar em links diretos na mensagem. Sempre verifique se o endereço do site
realmente está correto. Na dúvida, se suspeitar que seja um Spam ou fraude eletrônica, sempre
verifique a informação do e-mail ligando para um fale conosco, ou entrando diretamente no site da
empresa.
j) Não clique em links recebidos por e-mail.
k) Não execute arquivos recebidos por e-mail ou via serviços de mensagem instantânea.
l) Pratique navegação segura.
m) Prevenção em casa - Antivírus e firewall atualizados são o primeiro passa para uma
proteção eficaz, mas não são suficientes sem a educação do usuário. Todos precisam conhecer as
ameaças existentes e como se prevenir delas.
Portas abertas
Portas abertas são convites para invasões. Boas ferramentas de auditoria de servidores ou
de scan podem auxiliar a empresa a identificar quais são suas brechas nos sistemas. Para não ser
surpreendido, é recomendado fazer uma auditoria regular dessas portas. Independentemente da
ferramenta utilizada para realizar essa operação, é preciso que ela varra todas as portas UDP e TCP
do sistema, nas quais se encontram os alvos atacados por invasores. Além disso, essas ferramentas
verificam outras falhas nos sistemas operacionais tais como serviços desnecessários e aplicações de
patches de segurança requeridos.
Brechas de instalações de sistemas operacionais padrão (default) e aplicativos
Muitos fornecedores de software oferecem uma versão padrão e de fácil instalação para
Clientes. Eles acreditam que é melhor habilitar funções que não são necessárias, do que fazer com
que o usuário tenha de instalar funções adicionais quando necessitar. Embora esse
posicionamento seja conveniente para o usuário, ele acaba abrindo espaço para vulnerabilidades, já
que não mantém, nem corrige componentes de software não usados.
Sobre os aplicativos, é comum que instalações default incluam scripts ou programas de
exemplos, que muitas vezes são dispensáveis. Sabe-se que uma das vulnerabilidades mais sérias
relacionadas a servidores web diz respeito aos scripts de exemplo, os quais são utilizados por
invasores para invadir o sistema. As recomendações básicas são a remoção de softwares
desnecessários, a desabilitação de serviços fora de uso e bloqueio de portas não usadas.
Transação sem fio desprotegida
Os equipamentos móveis são tecnologias emergentes. No entanto, os padrões de
comunicação utilizados atualmente requerem configuração minuciosa para apresentar um mínimo
de segurança (mais detalhes no próximo módulo deste curso). Novos padrões, como o WPA (que
substitui o WEP, já quebrado em 2001), prometem mais tranquilidade à comunicação wireless. No
entanto, é recomendável ter cautela na adoção desses recursos, conforme o grau de
confidencialidade do que está sendo transmitido pelo canal sem fio.
Firewall
Uma firewall (em português: Parede de fogo) é um
dispositivo de uma rede de computadores que tem por
objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado
ponto da rede. O firewall pode ser do tipo filtros de
pacotes, proxy de aplicações, etc. Os firewalls são geralmente
associados a redes TCP/IP.
100
Este dispositivo de segurança existe na forma de software e de hardware, a combinação
de ambos normalmente é chamado de "appliance". A complexidade de instalação depende do
tamanho da rede, da política de segurança, da quantidade de regras que controlam o fluxo de
entrada e saída de informações e do grau de segurança desejado.
Proxy é um servidor intermediário que atende a
requisições repassando os dados do cliente à frente a um
usuário (cliente) conecta-se a um servidor proxy, requisitando
algum serviço, como um arquivo, conexão, página web, ou
outro recurso disponível no outro servidor.
1- Procedimento para fazer backups de arquivos:
- Escolha dos dados. Cópias de segurança devem conter apenas arquivos confiáveis
do usuário, ou seja, que não contenham vírus e nem sejam algum outro tipo de malware. Arquivos
do sistema operacional e que façam parte da instalação dos softwares de um computador não
devem fazer parte das cópias de segurança. Eles podem ter sido modificados ou substituídos por
versões maliciosas, que quando restauradas podem trazer uma série de problemas de segurança para
um computador. O sistema operacional e os softwares de um computador podem ser reinstalados de
mídias confiáveis, fornecidas por fabricantes confiáveis.
- Mídia utilizada. A escolha da mídia para a realização da cópia de segurança é
extremamente importante e dependerá da importância, do volume de dados e da vida útil que a
cópia deve ter, devendo ser armazenado em mídias confiáveis, como por exemplo, os CDs ou
DVDs.
- Local de armazenamento. As cópias de segurança deverão ser guardadas em um
local condicionado (longe de muito frio ou muito calor) e restrito, de modo que
apenas pessoas autorizadas tenham acesso a este local (segurança física).
- Cópia em outro local. Cópias de segurança devem ser guardadas em locais
diferentes. Existem empresas especializadas em manter áreas de armazenamento c/
cópias de segurança de seus clientes.
2- Criptografia dos dados.
Os dados que contenham informações sigilosas devem ser armazenados em algum
formato criptografado.
3–Uso de senhas privativas
É o mecanismo para identificar quem fez o que, quem realizou a transação, quem
autorizou a modificação ou acesso, e assim por diante. Impedirá o acesso o acesso lógico e físico
não autorizado e consequentemente o uso indevido.
Procedimentos para compor uma senha ―forte‖:
a) Compor a senha com número mínimo de caracteres numéricos, alfabéticos e
caracteres especiais, por exemplo, *1432zeus*.
b) Sua senha não deve conter partes do nome como 1221jose ou 1212silv etc., e os
formatos DDMMAAAA ou 19XX, 1883emc ou I2B3M4 etc.
c) Nunca use como senha dados pessoais ou palavras de dicionários.
101
GLOSSÁRIO
ANTIVÍRUS: Programa ou software especificamente desenvolvido para detectar, anular e eliminar
vírus de computador.
BACKUP: (Lê-se: Becape) cópia de segurança.·.
BAIXAR: – trazer para o seu computador um arquivo disponível na Internet – Download.
BARRAMENTO: (Bus). É o conjunto de fios condutores que permite a comunicação entre os
vários componentes internos do computador.
BOOT: - o procedimento de carregar um sistema operacional na memória RAM, executado pelo
processador.
BROWSER: (Lê-se: brauser) é um nome genérico para os aplicativos (Netscape Navigator ou
Microsoft Internet Explorer) que usamos para folhear as páginas, ou melhor, para navegarmos na
Internet.
CARREGAR: - trazer um programa ou dados do disco rígido, para a memória RAM do
computador.
CAVALO DE TRÓIA: Programa que além de executar funções para as quais foi aparentemente
projetado também executa outras funções normalmente maliciosas e sem o conhecimento do
usuário.
CHIP: - circuitos integrados formados por milhões de minúsculos componentes que desempenham
função específica.
CLONE: - computador com arquitetura compatível com o de outro fabricante.
CONECTIVIDADE: - é a característica, obtida a partir de um conjunto de recursos de software e
hardware, que possibilita a interligação de computadores, formando redes locais, remotas ou
acessando a Internet.
CRIPTOGRAFIA: é a técnica de converter (cifrar) uma mensagem ou mesmo um arquivo
utilizando um código secreto. Com o propósito de segurança, as informações nele contidas não
podem ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas.
DADOS: - qualquer tipo de informação processada pelo computador.
DOWNLOAD: o ato de receber informações vindas da Web, seja acessando um site, recebendo emails ou copiando um arquivo para nosso disco rígido.
EDO: - (Extend Data Out) – Saída Estendida de Dados – Tipo de chips de memória que hoje está
sendo usado na maioria dos computadores. Proporciona um aumento de desempenho de 10 % a 30
% em comparação a RAM tradicional.
E-MAIL - Correio Eletrônico ( Eletrônic - Mail). Forma simples de transferência da
correspondência ou arquivos via Internet ou Intranet, pelos usuários. É parecido com o envio de
uma carta, inserindo o endereço do destinatário e o correio faz o resto, um dos programas mais
utilizados para troca de mensagens é o OUTLOOK, da empresa Microsoft.
FAT: - (File Allocation Table) – Tabela de Alocação de Arquivos – é uma tabela gravada no
próprio disco rígido, que indica quais setores estão disponíveis e quais contêm dados de arquivos.
FILE: (lê-se fáiol) arquivo
FIREWALL (PAREDE DE FOGO): É um sistema de proteção contra a entrada de vírus e
usuários não autorizados em um sistema de redes. Os mecanismos de implementação são variados,
percorrendo variados tipos de controle por Software ou Hardware. Num caso limite, a única coisa
que um firewall poderia deixar passar de um lado (rede local) para o outro (resto da Internet) era
correio eletrônico, podendo mesmo assim filtrar o seu conteúdo.
HACKER: - (Piratas Eletrônicos) – pessoas que desenvolvem programas piratas para interceptar
mensagens eletrônicas, decodificar segredos e penetrar em sistemas protegidos.
HTML: - (Hyper Text Markup Language) – Linguagem de Marcação de Hipertexto.
HTTP – HiperText Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Hipertexto: É um protocolo
utilizado para substituição de uma Homepage ( Página da Internet ), através do navegador.
HTTPS (HiperText Transfer Protocol Secure ou Protocolo de Transferência de HiperTexto
Segura): Este protocolo faz uma transferência de dados segura com criptografia. Exige softwares
especiais para comunicação entre o cliente e o servidor comercial.
HYPERLINK - Palavra, frase ou imagem que recebe uma marcação especial, funciona como uma
conexão com outro documento, que pode estar no mesmo computador da Internet, ou em qualquer
lugar do mundo. O usuário da um clique com o mouse sobre o hiperlink e o novo documento é
aberto na tela do navegador. Hiperlinks são também chamados de links ou elos.
INTERNET: - Rede de computadores de alcance Mundial, conectada através do protocolo IP.
INTRANET: - Rede Local, baseada no protocolo IP. Atualmente em alta nas redes corporativas de
computadores.
INTERNET EXPLORER – É o software utilizado para navegar nas páginas da Internet, existem
outros ainda, como NetScape Navigator, Opera etc.
IP: - (Internet Protocolo) – Protocolo em que a Internet se baseia.
LINUX: Uma versão do sistema operacional Unix, alcançou notoriedade ao ser identificado como
"O Unix para PC". Foi anunciado pela primeira vez em novembro de 1991, desenvolvido por Linus
Torvald, 23 anos, estudante de Ciência da computação na Universidade de Helsinki, Finlândia.
Torvald preparou o sistema para rodar em computadores com processador Intel de 386 em diante.
MICROSOFT: - Maior empresa mundial de produção de Software. Seu Conselheiro e fundador é
nada mais, nada menos que o Sr Willian Henry Gates III ( Bill Gates) – e como sócio fundador,
Paul Allen (Presidente a partir de 2.000) e Steve Ballmer (Vice Presidente)
PLUG-AND-PLAY: - (Ligar e Usar) – os sistemas operacionais modernos, como o Windows 95,
Windows 98 e o Mac OS, são capazes de detectar e configurar automaticamente o novo hardware.
SITE: - é um endereço dentro da Internet que permite acessar os arquivos e documentos mantidos
no computador de uma determinada empresa, pessoas ou instituição.
SPAM (E-mail inútil): Geralmente e-mails de Marketing, sempre volumosos, sem nada interessante
que sempre acaba indo para o Trash (Lixeira) sem ter sido totalmente lido.
TIM BERNERS LEE: é o inventor da Internet.
UPLOAD: O ato de navegar pela via da "estrada digital" na qual enviamos informações através de
uma rede.
VÍRUS: - são pequenos programas de computador mal-intencionados que podem causar danos,
apagando programas e dados dos arquivos de seu computador.
VOLÁTIL: - aquilo que se evapora com facilidade. Em relação à memória RAM, os dados se
perdem quando o computador é desligado.
WORM: é um programa capaz de se propagar automaticamente através de redes, enviando cópias
de si mesmo de computador para computador. Diferente do vírus, o worm não necessita ser
explicitamente executado para se propagar. Sua propagação se da através da exploração de
vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares instalados em computadores.
WWW – World Wide Web – Rede Ampla Mundial - É uma forma de acesso a uma coleção de
páginas com texto, imagens e sons simultâneos. Para usar esse acesso, o usuário precisa de um
outro programa, conhecido como Web Browser ( Navegador ). Ex.: Netscape Navigator ou Internet
Explorer, entre outros existentes no mercado.
103
ANEXO 1
As ocorrências são graficamente expostas através dos seguintes ícones:
Locais que contém Caixas Eletrônicos
Produtos Perigosos
Estupro
Furto Estabelecimento Comercial
Furto Outros
Furto Residência
Furto Veículo
Homicídio
Latrocínio
Múltiplas Ocorrências
Roubo a Banco
Roubo de Carga
Roubo a Estabelecimento Comercial
Roubo Outros
Roubo Residência
Roubo a Transeunte
Roubo Veículo
Tráfico de Entorpecente
Uso de Entorpecente
104
ANEXO 2
As Unidades de Serviço são graficamente expostas através dos seguintes ícones:
Patrulha Rocam, Patrulha Rodoviária com Motos
Viatura ROTA
Viatura Força Tática
Demais Viaturas CPChoque
Policiamento Montado
Viatura Policia Militar (190, Escolar, CFP, CGP, etc)
Patrulhamento Ostensivo a Pé
Patrulhamento com Bicicletas
Base Comunitária Móvel, Viatura Orgânica
Base Comunitária de Segurança, Posto Policial, Serviço de Dia
Viatura Descaracterizada, Velado, Reservado
Viatura de Trânsito
Resgate, Unidade de Suporte Avançado, Comando de Área, Comando de
Operações, Cavalo Mecânico e Reboque, Salvamento com Cães, Apoio de Água,
Defesa Civil, etc.
Auto Bomba, Salvamento e Resgate, Auto Escada, Auto Farol, Auto Guincho,
Salvamento ou Utilitário.
BIBLIOGRAFIA
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. ANTÔNIO, João. Informática para Concursos. [S.l]: Elsevier Campus, Edição 5ª, 2013;
5.2. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Instruções para Utilização da Rede Mundial de
Computadores (Internet) e Rede Interna (Intranet) pela Polícia Militar do Estado de São Paulo (I-30PM), 4ª. ed., publicadas em anexo ao Bol G PM Nº 138, de 25JUL14;
5.3. Instruções para Utilização das Ferramentas Eletrônicas de Comunicação na Polícia Militar do
Estado de São Paulo (I-31-PM), 2ª. ed., publicadas em anexo ao Boletim Geral PM 168, de 05SET14;
5.4. MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA, Carlos Eduardo M.,. Estudo Dirigido de Microsoft
Windows 7 Ultimate, Ed. Erica 1. ed. São Paulo, 2010;
5.5. BIZELLI, Maria Helena S.Sahao e BARROZO, Sidineia. Introdução Passo a Passo – para Terceira
Idade e Iniciantes. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011;
5.6. FILHO, Pio Armando Benini Filho; MARÇULA, Marcelo. Informática – Conceitos e aplicações.
3ª. ed. São Paulo: Erica, 2011;
5.7. CARNEVALLI, Adriana Ap.; CHAVES, Eduardo Oscar de Campos; ARROYO, Gisele
Magalhães. Informática 2010, 1.ed. Komedi, 2010;
5.8. FRYE, D. Curtis. Microsoft Excel 2013 série passo a passo – Editora: Bookman. 3ª ed. São Paulo,
2013;
5.9. LAMBERT, Joan; COX, Joyce. Microsoft Word 2010 coleção passo a passo. Editora: Bookman. 1
ed. São Paulo, 2011;
5.10. FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAÚJO, Márcio T. Política de segurança da informação.
2 ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2009;
5.11. TANENBAUM, Andrews S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. Prentice Hall - Br, 2010;
5.12. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz nº PM3-001/02/12, de 26JAN12 – Sistema de
computação embarcada [Terminais (TMD)] e portátil [Terminais portáteis (TPD)].