profecia celestina

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profecia celestina
Leitura com asas…
A profecia Celestina
James Redfield. Porto: Público Comunicação Social, 2003
O AUTOR
James Redfield nasceu a 19 de Março de 1950 no Alabama. Licenciou-se
em sociologia na Universidade de Auburn e concluiu o Mestrado em
Assistência Social em 1975.
SINOPSE
Redfield é mundialmente conhecido pelos seus escritos sobre a vida espiritual e as relações
entre a experiência e a dimensão sagrada do universo. A profecia Celestina, lançada em
1993, é o seu livro mais conhecido e também mais traduzido. Inspirado num antigo
manuscrito peruano, este livro é um romance de iniciação à nova consciência transcendente, espiritual - que está a emergir no mundo. Tomando como modelo, ainda
que remoto, a procura do Graal, A Profecia Celestina não é apenas a história de uma
aventura e de uma descoberta; é, sobretudo, um guia com o poder de reinventar as nossas
percepções existenciais e de nos conduzir em direcção ao futuro com renovado optimismo
e energia.
EXTRACTO
“- Disse-te ao telefone, creio, que deixei o jornal há vários anos e fui trabalhar para uma
empresa de investigação que faz pesquisa sobre as transformações culturais e
demográficas, para as Nações Unidas. O meu último trabalho foi no Peru.
»Enquanto estava lá, a completar uma pesquisa, na Universidade de Lima, ouvi aqui e além
rumores sobre um velho manuscrito que fora descoberto – só que ninguém conseguia darme o mais pequeno pormenor que fosse, nem mesmo nos departamentos de arqueologia
e de antropologia. E, quando contactei o Governo sobre o assunto, negaram saber do que
se tratava.
»Uma pessoa disse-me que, pelo contrário, o Governo está na realidade interessado em
destrui-lo, por uma razão qualquer que desconheço. Contudo, essa pessoa também não
tinha qualquer conhecimento directo do assunto.
»Conheces-me – continuou -, sabes como sou curiosa. Quando o meu trabalho terminou,
decidi ficar mais um dia ou dois e ver o que conseguia descobrir. A princípio, nenhuma
pista me conduziu a lado nenhum, até que um dia em que estava a almoçar num café dos
arredores de Lima reparei num padre que me observava. Alguns minutos depois, veio ter
comigo e admitiu que, um pouco antes, me ouvir fazer perguntas sobre o manuscrito. Não
me quis dizer como se chamava, mas mostrou-se disposto a responder a todas as minhas
perguntas.”
Se gostou da apresentação deste livro e gostaria de o ler
na íntegra, dirija-se à Biblioteca Municipal de Arganil e
requisite-o!

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