press release

Alem Tedeneke, meios diretor, Forum econômico World-wide; Telefone.: +1 646 204 9191, +52 55 6608 7317;
Email: [email protected]
O setor energético da América Latina está posicionado para crescer
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As reformas e os custos de produção reduzidos projetam um aumento na produção latino-americana apesar da
queda dos preços.
As reformas energéticas poderiam duplicar a produção no México assim como ocorreu na Colômbia.
As tecnologias e as novas prioridades reduzirão o impacto ambiental do setor energético.
Para mais informação sobre a reunião visite: http://wef.ch/latam15
Riviera Maia, México, 7 de maio 2015 - Os líderes do setor energético empresarial e governamental concordam
que a América Latina tem a capacidade e a vontade para aumentar a produção de energia apesar dos preços
encolhidos. Estes líderes reuniram-se no 10º Fórum Econômico Mundial sobre a América Latina na Riviera Maia, no
México.
“A Reforma Energética do México representa uma verdadeira revolução,” disse Ignacio Sanchez Galán,
Presidente e Diretor Executivo de, Iberdrola, Espanha. “Têm a intenção de acelerar o que outros países levaram
décadas para conseguir”. Sánchez Gallán disse que o México tem a vantagem a ter garantido uma reputação
devido a sua certeza legal e pelo respeito aos regulamentos para o investimento. Iberdrola espera duplicar seu
investimento no México no final desta década.
Emilio Lozoya, CEO de PEMEX - Petróleo Mexicano, México, disse que o custo médio do país para produzir
petróleo é de somente 24-25 dólares por barril, o que torna os investimentos muito atraentes para os preços atuais
do mercado. “Os Estados Unidos duplicaram a sua produção nos últimos cinco anos, no entanto, o nosso petróleo é
menos caro e mais fácil de produzir”, disse. Lozoya assinalou que os elementos relevantes na reforma energética
mexicana incluem a melhora dos organismos reguladores, projetos para leiloar tanto blocos de exploração quanto
os blocos de reservas comprovadas, além de que a reforma força PEMEX a mudar. “Pemex estás deixando de ser
um organismo governamental para se tornar uma corporação”, comentou.
As novas tecnologias e o aumento no consumo do gás natural tornarão possível (desde que, tanto companhias
nacionais como internacionais façam dele uma prioridade) aumentar a produção dos hidrocarbonetos e
simultaneamente reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Samir Brikho, CEO, Amec Foster Wheeler, Reino
Unido, indicou que no momento a fração hidráulica queima grandes quantidades de gás natural e aumenta as
emissões, mas esta situação pode mudar. “Devemos repensar a perfuração para torná-la mais hermética. Os
problemas ambientais são significativos; nós necessitamos resolvê-los”, disse.
As reformas energéticas empreendidas pela Colômbia na última década permitiram que o país duplicasse sua
produção, e com isso aumentasse a renda governamental. “Nós pudemos construir estradas, reduzir a pobreza e
aumentar o investimento porque contamos com os recursos provenientes das reformas”, comentou Tomas
González Estrada, Ministro das Minas e Energia da Colômbia. “A política energética precisa estar focada no
desenvolvimento”. E como parte deste desenvolvimento, disse González Estrada, os governos precisam
implementar políticas que não somente aumentem a produção, mas também aumentem o acesso à energia,
principalmente nas regiões mais remotas ou pobres.
Mais de 750 participantes estão presentes no 10º Forum Econômico Mundial sobre a América Latina na Riviera
Maia, no México dos dias 6 a 8 de maio, 2015. O tema da reunião é “Avançando através de uma Agenda para a
Renovação”.
O Fórum Econômico Mundial sobre a América Latina é copresidido por: Carlos Brito, Presidente Executivo,
Anheuser-Bush InBev, EUA; Carlos Slim Domit , Presidente da América Mobil, México; Angélica Fuentes,
Presidente da Fundação Angélica Fuentes, México; Eduardo Leite, Presidente do Comitê Executivo, Baker &
McKenzie, EUA; Ignacio Sanchez-Galán, Presidente e Diretor Geral Executivo de Iberdrola, Espanha; e Joseph
E. Stiglitz, Professor da Escola de Assuntos Internacionais e Públicos, da Universidade de Columbia, EUA.
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