1746-6.6.1PT, Módulo de Entrada Termopar/mV
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1746-6.6.1PT, Módulo de Entrada Termopar/mV
Módulo de Entrada Termopar/mV do SLC 500TM (Cód. Cat. 1746-NT4, Série B) Manual do Usuário Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico. As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste manual têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. Devido às muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em particular, a Rockwell Automation não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado em ilustrações de aplicações. É proibida a reprodução, parcial ou total, deste manual sem a permissão por escrito da Rockwell Automation. CLP® - é marca registrada da Rockwell Automation do Brasil Ltda. Prefácio Leia este prefácio para familiarizar-se com o manual. O prefácio apresenta os seguintes tópicos: • • • • • Quem deve usar esse manual quem deve usar esse manual objetivo manual termos e abreviações convenções adotadas nesse manual suporte Rockwell Automation Esse manual deve ser utilizado pelo responsável pelo projeto, pela instalação, programação ou localização de falhas do sistema de controle que usa os controladores lógico programáveis da Rockwell Automation. É necessário que se tenha um conhecimento básico dos produtos SLC 500. Deve-se entender sobre controle eletrônico do processo e ser capaz de interpretar as instruções de lógica ladder necessárias para gerar os sinais eletrônicos que controlam sua aplicação. Se não houver esse conhecimento, entre em contato com a Rockwell Automation para obter informações sobre treinamento, antes de usar o produto. Objetivo do Manual Esse manual explica como proceder com a instalação do módulo de entrada Termopar/mV 1746-NT4. Contém informações sobre instalação, fiação e utilização do módulo. Apresenta também informações de localização e remoção de falhas. P-2 Prefácio Conteúdo do Manual Capítulo Título Prefácio 1 Características Gerais 2 3 Guia Rápido para Usuários Experientes Instalação e Fiação 4 Considerações Preliminares de Operação 5 Configuração do Canal, Dados e Status 6 Exemplos de Programação Ladder 7 Localização e Remoção de Falhas do Módulo 8 Exemplos de Aplicação Apêndice A Especificações Apêndice B Folha de Dados para a Configuração do NT4 Restrições do Termopar Apêndice C Apêndice D Tipos de Termopar Glossário Objetivo Descreve o objetivo do manual, o background, assim como o público alvo. Apresenta informações sobre os serviços de suporte Rockwell Automation e uma lista de publicações relacionadas. Fornece uma visão geral do sistema e do hardware. Explica e ilustra a teoria do módulo de entrada termopar. Serve como um Guia Rápido de Iniciação. Apresenta informações sobre fiação e instalação. Apresenta as informações de background que você precisa para entender como endereçar e configurar o módulo para uma operação eficiente, assim como fazer alterações quando o módulo estiver em operação. Examina a palavra de configuração do canal e a palavra de status do canal, bit por bit e explica como o módulo utiliza os dados de configuração e gera status durante a operação. Apresenta um exemplo da lógica ladder necessária para definir o canal para a operação. Inclui também exemplos representativos para os requisitos exclusivos de programação, tal como PID. Explica como interpretar e corrigir problemas que podem ocorrer no módulo termopar. Examina as aplicações básica e suplementar e apresenta exemplos da programação ladder necessária para obter o resultado desejado. Apresenta especificações técnicas detalhadas. Apresenta uma folha de dados para ajudálo a configurar o módulo. Apresenta informações sobre certos termopares e o(s) ambiente(s) no(s) qual(is) têm o melhor desempenho. Descreve os tipos de junções de termopar. Lista termos chaves e abreviações. Referência Bibliográfica A tabela a seguir contém uma lista de publicações com informações importantes sobre os controladores SLC Allen-Bradley. Para obter uma cópia de uma dessas publicações, contate a Rockwell Automation ou seu distribuidor. Prefácio Para Uma visão geral dos produtos da família SLC 500. Uma descrição sobre como instalar e usar o controlador SLC 500 Modular. Uma descrição sobre como instalar e usar o controlador SLC 500 Fixo. Um manual de procedimentos para os técnicos que utilizam o RSLogix para desenvolver as aplicações de controle. Um manual de referência que contém o status do arquivo de dados, instrução de configuração e informações sobre localização de falhas do RSLogix. Usuários inexperientes, uma introdução ao RSLogix, contendo conceitos básicos e exercícios simples, que permitem ao leitor começar a programar no menor tempo possível. Usuários de HHT para desenvolver aplicações de controle, um manual de procedimentos e referências. Iniciantes em HHT, uma publicação contendo conceitos básicos, porém com ênfase em exercícios simples que permitem ao leitor começar a programar no menor tempo possível. Um manual de referência que contém dados do arquivo de status e informações sobre o conjunto de instruções para os controladores SLC 500 e MicroLogix 1000. Informações detalhadas sobre aterramento e instalação dos controladores Allen-Bradley. Uma descrição de como instalar um sistema de CLP-5. Uma descrição das principais diferenças entre os controladores programáveis de estado sólido e os dispositivos eletromecânicos de instalação. Um artigo sobre tipos e tamanhos de fios para aterramento de equipamentos elétricos. P-3 Consulte Família de Controladores Programáveis SLC 500 Manual de Instalação e Operação do SLC 500 Publicação 1747-2.30PT 1747-6.2PT Installation & Operation Manual for Fixed Hardware Style Programmable Controllers Manual Eletrônico do Software RSLogix 500 (disponível somente com o produto) Manual Eletrônico do Software RSLogix 500 (disponível somente com o produto) 1747-6.21 Manual Eletrônico do Software RSLogix 500 (disponível somente com o produto) ______ ______ ______ Allen-Bradley Hand-Held Terminal User Manual 1747-NP002 Getting Started Guide for HHT 1747-NM009 SLC 500/MicroLogix 1000 Instruction Set Reference Manual 1747-6.15 Allen-Bradley Programmable Controller Grounding and Wiring Guidelines PLC-5 Family Programmable Controllers Hardware Installation Manual Application Considerations for Solid-State Controls 1770-4.1 National Electrical Code Uma listagem completa e atual da documentação da Rockwell Allen-Bradley Publication Index Automation, incluindo instruções de pedido. Indica também se essa documentação está disponível em CD-ROM ou em outras línguas. Um glossário de termos e abreviações utilizados em Allen-Bradley Industrial Automation Glossary automação industrial. 1785-6.6.1 SGI-1.1 Publicado pela National Fire Protection Association of Boston, MA SD499 AG-7.1 P-4 Prefácio Convenções Adotadas nesse Manual As seguintes convenções serão utilizadas ao longo desse manual: • Marcadores como esse trazem informações e não etapas de procedimento. • Os numeradores fornecem etapas seqüenciais ou informações hierárquicas. • O texto escrito com essa fonte indica as palavras ou frases que você deve digitar. • Palavras chaves aparecem em letras maiúsculas, em negrito dentro de colchetes (por exemplo, [ENTER]). Suporte Rockwell Automation Suporte local de produtos Contate o representante local da Rockwell Automation para: • • • • vendas e suporte treinamento suporte em garantia contrato de serviço de suporte Assistência Técnica dos Produtos Se você precisar contatar a Rockwell Automation para assistência técnica, por favor, primeiro leia o capítulo sobre Localização de Falhas. Depois contate um representante da Rockwell Automation. Dúvidas e Comentários sobre esse Manual Se você encontrar algum problema nesse manual, por favor comunique-nos. Se você tiver alguma sugestão de como o manual pode ser feito para melhor auxiliá-lo, por favor contate-nos no endereço abaixo: Rua Comendador Souza, 194 Água Branca São Paulo - SP CEP: 05037-900 Índice Prefácio Quem deve usar esse manual.......................................................... Objetivo do Manual..................................................................... Conteúdo do Manual................................................................ Referência Bibliográfica............................................................ Convenções Adotadas nesse Manual................................................. Suporte Rockwell Automation......................................................... Suporte Local de Produtos ......................................................... Assistência Técnica dos Produtos................................................. Dúvidas e Comentários sobre esse Manual...................................... P-1 P-1 P-2 P-2 P-4 P-4 P-4 P-4 P-4 Capítulo 1 Descrição.................................................................................. Recursos de Hardware............................................................. Recursos Gerais de Diagnóstico.................................................. Características Gerais do Sistema.................................................... Operação do Sistema............................................................... Operação do Módulo............................................................... Compatibilidade Termopar........................................................ Compatibilidade do Dispositivo Milivolt Linear.............................. 1-1 1-2 1-3 1-3 1-4 1-5 1-5 1-7 Guia Rápido para Usuários Experientes Capítulo 2 Ferramentas e Equipamentos Utilizados......................................................... Procedimentos................................................................................................. 2-1 2-2 Instalação e Fiação Capítulo 3 Prevenção de Descarga Eletrostática.........................................…………………3-1 Requisitos de Alimentação do NT4..........................................……………....... 3-1 Localização do Módulo no Chassi........................................……………........... 3-2 Considerações sobre o Chassi Modular......................................... 3-2 Considerações sobre o Chassi de Expansão Fixo..............................3-2 Considerações Gerais............................................................... 3-3 Diretrizes da União Européia......................................................... 3-3 Diretrizes EMC...................................................................... 3-3 Instalação e Remoção do Módulo................................................... 3-4 Remoção do Bloco Terminal..................................................... 3-4 Procedimento para Instalação do Módulo..................................... 3-5 Procedimento para Remoção do Módulo...................................... 3-5 Fiação do Terminal.................................................................... 3-6 Considerações de Fiação......................................................... 3-7 Fiação dos Dispositivos de Entrada para o NT4............................. 3-8 Compensação de Junta Fria (CJC).............................................. 3-9 Calibração............................................................................... 3-10 Características Gerais ii Índice Considerações Preliminares de Operação Capítulo 4 Código de Identificação do Módulo................................................................ Endereçamento do Módulo............................................................ Imagem de Saída - Palavras de Configuração................................ Imagem de Entrada - Palavras de Dados e de Status........................ Seleção de Freqüência do Filtro do Canal........................................... Resolução Efetiva.................................................................. Freqüência de Corte do Canal.................................................. Reposta ao Degrau do Canal.................................................... Tempo de Atualização.................................................................. Exemplo de Cálculo para o Tempo de Atualização......................... Tempos de Liga, Desliga e Reconfiguração........................................ Resposta à Desabilitação da Ranhura................................................ Resposta de Entrada............................................................... Resposta de Saída.................................................................. 4-1 4-2 4-2 4-3 4-4 4-4 4-5 4-6 4-7 4-8 4-8 4-9 4-9 4-9 Configuração do Canal, Dados e Status Capítulo 5 Configuração do Canal.........................................................………...... Procedimentos para a Configuração do Canal...........................….......... Seleção do Tipo de Entrada...................................................... Seleção do Formato de Dados................................................... Utilizando a Escala para PID e as Contagens Proporcionais........ Exemplos de Escala........................................................ Escala para PID em Unidades de Engenharia................... Unidades de Engenharia em Escala para PID................... Contagens Proporcionais em Unidades de Engenharia........ Unidades de Engenharia em Contagens Proporcionais........ Seleção do Estado de Circuito Aberto (Bits 6 e 7)......................... Seleção das Unidades de Temperatura (Bit 8)............................... Seleção de Freqüência do Filtro do Canal (Bits 9 e 10)................... Seleção de Habilitação de Canal (Bit 11)..................................... Bits não Utilizados (Bits 12 a 15).............................................. Palavra de Dados do Canal............................................................ Verificação de Status do Canal........................................................ Status de Tipo de Entrada (Bits 0 a 3)......................................... Status do Tipo de Formato de Dados (Bits 4 e 5)............................ Status do Tipo de Circuito Aberto (Bits 6 e 7)............................... Status do Tipo de Unidades de Temperatura (Bit 8)......................... Freqüência do Filtro do Canal (Bits 9 e 10)................................... Status do Canal (Bit 11)............................................................ Falha de Circuito Aberto (Bit 12)................................................ Falha de Abaixo da Faixa (Bit 13)............................................... Falha de Acima da Faixa (Bit 14)................................................ Falha de Configuração (Bit 15).................................................. 5-1 5-2 5-4 5-4 5-5 5-6 5-6 5-6 5-6 5-6 5-8 5-9 5-9 5-10 5-10 5-10 5-11 5-13 5-13 5-13 5-13 5-13 5-13 5-14 5-14 5-14 5-14 Identificando os Componentes do Controlador Exemplos da Programação Ladder Capítulo 6 Programação Inicial.................................................................... Procedimento..................................................................... Programação Dinâmica............................................................... Verificação das Alterações da Configuração do Canal......................... Interface do Módulo Termopar com a Instrução PID........................... Monitoração dos Bits de Status do Canal.......................................... Solicitação de Auto-calibração....................................................... iii 6-1 6-2 6-3 6-4 6-5 6-6 6-7 Localização e Remoção Capítulo 7 de Falhas do Módulo Operação do Módulo x Operação do Canal........................................ 7-1 Diagnósticos de Energização.......................................................... Diagnósticos do Canal.................................................................. LEDs Indicadores....................................................................... LEDs de Status do Canal (Verdes)............................................. Configuração Inválida do Canal.......................................... Detecção de Circuito Aberto.............................................. Detecção de Fora da Faixa................................................. LED de Status do Módulo (Verde).............................................. Fluxograma de Localização de Falhas................................................ Peças de Reposição....................................................................... Contatando a Rockwell Automation................................................... 7-1 7-2 7-3 7-4 7-4 7-4 7-5 7-5 7-6 7-7 7-7 Exemplos de Aplicação Capítulo 8 Exemplo Básico........................................................................... Ajuste da Aplicação (Exibir uma Temperatura)......................... Configuração do Dispositivo..................................................... Configuração do Canal............................................................. Folha de Dados para Configuração do Canal (Com ajustes estabelecidos para o Canal 0)............................... Listagem do Programa.............................................................. Tabela de Dados..................................................................... Exemplo Suplementar.................................................................... Ajustes da Configuração (Quatro Canais ºC ↔ ºF)...................... Configuração do Dispositivo...................................................... Configuração do Canal............................................................. Folha de Dados para Configuração do Canal (Com ajustes estabelecidos)........................................................ Configuração do Programa e Resumo da Operação.................... Listagem do Programa.............................................................. Tabela de Dados..................................................................... 8-1 8-1 8-1 8-2 8-2 8-3 8-3 8-4 8-4 8-4 8-5 8-6 8-7 8-7 8-10 iv Índice Especificações Apêndice A Especificações Elétricas............................................................... Especificações Físicas.................................................................. Especificações Ambientais............................................................. Especificações de Entrada.............................................................. Resolução de Entrada por Tipo de Termopar em Cada Freqüência do Filtro......................................................... A-1 A-1 A-2 A-2 A-4 Folha de Dados para a Configuração do NT4 Apêndice B Procedimentos para a Configuração do Canal...................................... B-1 Folha de Dados para Configuração do Canal....................................... B-3 Restrições do Termopar Apêndice C Termopar Tipo J.......................................................................... Termopar Tipo K......................................................................... Termopar Tipo T.......................................................................... Termopar Tipo E.......................................................................... Termopares Tipo S e R................................................................... Tipos de Termopar Apêndice D C-1 C-2 C-3 C-4 C-5 Capítulo 1 Características Gerais Esse capítulo descreve o módulo termopar/milivolt e explica como o SLC obtém do módulo as entradas analógicas de termopar ou de dispositivos geradores de milivoltagem. Apresenta informações sobre: • os recursos de hardware e software do módulo • uma visão geral da operação do sistema • compatibilidade Descrição O módulo termopar/mV recebe e armazena digitalmente dados analógicos convertidos de termopar e/ou milivolt (mV) na tabela imagem para a recuperação por todos os controladores SLC 500 de estrutura fixa ou modular. O módulo suporta conexões de qualquer combinação de até 4 sensores analógicos termopar ou mV. As tabelas a seguir definem os tipos de termopar e as faixas de temperatura associadas. Listam também as faixas de sinal de entrada analógica milivolt que cada canal do 1746-NT4 irá suportar. Para determinar a faixa de temperatura que o termopar suporta, consulte as especificações no apêndice A. Faixas de Temperatura Termopar do Módulo NT4 Tipo J K T B E R S N Compensação de Junta Fria Temperatura em ºC de -210ºC a 760ºC de -270ºC a 1370ºC de -270ºC a 400ºC de 300ºC a 1820ºC de -270ºC a 1000ºC de 0ºC a 1768ºC de 0ºC a 1768ºC de 0ºC a 1300ºC de 0ºC a 85ºC Temperatura em ºF de -346ºF a 1400ºF de -454ºF a 2498ºF de -454ºF a 752ºF de 572ºF a 3308ºF de -454ºF a 1832ºF de 32ºF a 3214ºF de 32ºF a 3214ºF de 32ºF a 2372ºF de 32ºF a 185ºF Faixas de Entrada Milivolt do Módulo NT4 Tipo de Entrada Milivolt ±50 mV ±100 mV Faixa de -50 mV cc a +50 mV cc de -100 mV cc a +100 mV cc Cada canal de entrada é individualmente configurável para um dispositivo de entrada específico e oferece indicação e detecção de circuito aberto, faixa alta e faixa baixa. 1-2 Características Gerais Recursos de Hardware O módulo termopar pode ser colocado em qualquer ranhura, exceto na ranhura do controlador (0), tanto no chassi de expansão (1746-A2) de um SLC de estrutura fixa quanto de estrutura modular. É um módulo Classe 1• (utiliza 8 palavras de entrada e 8 palavras de saída). Faz a interface com tipos de termopar J, K, T, E, R, S, B e N e suporta sinais diretos de entrada analógica de ±50 mV e ±100 mV. O módulo contém um bloco terminal removível, que possibilita a conexão para quatro termopares e/ou dispositivos de entrada analógica. Também existem duas compensações de junta fria (CJC), usadas para compensar as tensões de offset introduzidas no sinal de entrada como resultado da junta fria, isto é, onde os fios termopares se conectam ao terminal de fiação do módulo. Não existem canais de saída no módulo. A configuração do módulo é feita através do programa do usuário. Não existem chaves mini-seletoras. • Necessita de uma instrução Block Transfer em uma configuração remota. LEDs de Status do Canal (verde) Etiqueta Lateral Etiqueta da Porta LEDs de Status do Módulo (verde) Bloco Terminal Removível Sensores de Compensação de Junta Fria Furos para Fixação dos Cabos Travas Características Gerais 1-3 Recursos de Hardware Hardware Indicadores LED de Status de Canal LED de Status do Módulo Etiqueta Lateral Bloco Terminal Removível Etiqueta da Porta Furos para Fixação dos Cabos Travas Função Exibe o status de falha e de operação dos canais 0, 1, 2 e 3 Exibe o status de operação e de falha do módulo Apresenta informações sobre o módulo Apresenta conexão física aos dispositivos de entrada. É verde. Permite fácil identificação do terminal. Prende a fiação do módulo. Prende o módulo na ranhura do chassi. Recursos Gerais de Diagnóstico O módulo termopar/mV possui recursos de diagnóstico que podem ajudá-lo a identificar a causa dos problemas que podem ocorrer durante a energização ou durante a operação normal do canal. Esses diagnósticos de energização e do canal são explicados no capítulo 7. Características Gerais do Sistema O módulo termopar se comunica com o SLC 500 através de uma interface paralela da placa de fundo do chassi e recebe alimentação de +5V cc e +24V cc da fonte de alimentação do SLC através da placa de fundo. Não é necessária nenhuma fonte de alimentação externa. Você pode instalar quantos módulos termopares a fonte de alimentação puder suportar. Controlador SLC Módulos Termopares Cada canal individual no módulo termopar pode receber sinais de entrada dos sensores termopares ou dos dispositivos de entrada analógica mV. É possível configurar cada canal para aceitar uma das duas entradas. Quando configurado para os tipos de entrada termopar, o módulo converte as tensões de entrada analógica em leituras digitais de temperatura, linearizadas e com compensação de junta fria. O 1746-NT4 utiliza as monografias 125 e 161 do National Bureau of Standards (NBS), com base em IPTS-68 para a linearização termopar. 1-4 Características Gerais Quando configurado para entradas analógicas em milivolt, o módulo converte diretamente os valores analógicos em valores digitais. O módulo assume que o sinal de entrada mV já é linear. Operação do Sistema Na energização, o módulo termopar realiza uma verificação de circuitos internos, memórias e funções básicas. Durante esse tempo, o LED de status do módulo permanece desligado. Se não forem encontradas falhas durante os diagnósticos de energização, o LED de status do módulo fica ligado. Palavra de Dados do Canal Palavra de Status do Canal Sinais Analógicos mV ou Termopares Módulo de Entrada Termopar SLC 500 Palavra de Configuração do Canal Depois que as verificações de energização forem completadas, o módulo termopar espera os dados válidos de configuração do canal do programa de lógica ladder do SLC (LEDs de status do canal desligados). Depois que os dados de configuração forem escritos para uma ou mais palavras de configuração do canal e os bits de status de habilitar canal forem configurados, os LEDs de status do canal ficam ligados e o módulo converte a entrada termopar ou mV para um valor dentro da faixa selecionada para os canais habilitados. Cada vez que o módulo lê um canal, aquele valor de dados é testado pelo módulo para verificar se há uma condição de falha, por exemplo, circuito aberto, faixa alta e faixa baixa. Se alguma dessas condições for detectada, um bit exclusivo é configurado na palavra de status do canal e o LED de status do canal pisca. O SLC lê os dados convertidos em termopar ou mV do módulo no final da varredura do programa ou quando comandado pelo programa ladder. O controlador e o módulo termopar determinam se a transferência de dados da placa de fundo foi feita sem falha e os dados são utilizados no programa ladder. Características Gerais 1-5 Operação do Módulo O circuito de entrada do módulo termopar consiste de quatro entradas analógicas diferenciais multiplexadas em um único conversor de analógico para digital (A/D). O circuito multiplexador continuamente tira amostras das compensações de junta fria A e B e compensa as mudanças de temperatura da junta fria (bloco terminal). A figura da página seguinte apresenta um diagrama de bloco para o circuito de entrada analógica. O conversor A/D lê o sinal de entrada selecionado e o converte para um valor digital. O multiplexador chaveia seqüencialmente cada canal de entrada para o conversor A/D do módulo. O multiplexador constitui-se em um meio econômico para um único conversor A/D converter vários sinais analógicos. No entanto, não afeta a velocidade na qual um sinal de entrada pode mudar e ser detectado pelo conversor. Compatibilidade Termopar O módulo termopar é totalmente compatível com todos os controladores SLC 500 de estrutura fixa e modular. É compatível com todos os padrões NBS MN-125, sensores termopares tipo J, K, T, E, R, S e B e cabo de extensão; e com padrão NBS MN-161, 14 AWG, termopar tipo N e cabo de extensão. Para obter mais detalhes, consulte o Apêndice C. O 1746-NT4 Série B (ou posterior) permite uma diferença/separação máxima de tensão no modo comum canal a canal de 2 volts. Isso significa que, se você estiver usando um NT4 com vários termopares aterrados com bainhas metálicas ou termopares com junta de medição exposta que fazem contato com material eletricamente condutivo, os potenciais de aterramento devem estar na faixa de 2 volts. Se isso não for feito, as leituras de temperatura serão imprecisas ou o módulo pode ser danificado. Se a bainha de proteção do termopar aterrado for feita de um material eletricamente não condutivo, como por exemplo cerâmica, a especificação de separação de tensão não tem tanta importância. Consulte o apêndice D para obter mais informações sobre os termopares expostos, aterrados e não aterrados. Utilize o terminal comum analógico (ANALOG COM) para aplicações que possuem vários termopares aterrados. Deve ser feito um jumper entre esse terminal comum analógico e o terminal (+) ou (-) de qualquer canal ativo que estiver conectado a um termopar aterrado. Consulte as Considerações sobre Fiação, no capítulo 3, para obter mais informações sobre o uso do terminal ANALOG COM. 1-6 Características Gerais Diagrama de Bloco do Circuito de Entrada Bloco Terminal Circuito do Módulo Sensor CJC A Detecção de Circuito Aberto Canal 0 Blindagem Termopar não aterrado Freqüência do Filtro Selecionada pelo Usuário Canal 1 Blindagem Termopar aterrado Multiplexador Canal 2 Conversor de Análogico para Digital Filtro Digital Valor Digital Blindagem Termopar aterrado Canal 3 * Consulte a nota importante abaixo Blindagem Termopar aterrado Jumper fornecido pelo usuário Comum Analógico Sensor CJCB Aterramentodo Chassi (conectado internamente) Importante: Ao utilizar vários termopares aterrados e/ou expostos em contato com material eletricamente condutivo com o 1746-NT4 Série B ou posterior, o potencial de aterramento entre dois canais quaisquer não pode exceder 2 volts. ATENÇÃO: Existe a possibilidade de os termopares expostos ou aterrados entrarem em curto devido a um potencial maior que o do próprio termopar. Devido à possibilidade de choque elétrico, deve-se tomar cuidado ao fazer a fiação desses tipos de termopar. Consulte o apêndice D para obter mais detalhes. Características Gerais 1-7 Compatibilidade do Dispositivo Milivolt Linear Um grande número de dispositivos pode ser usado com o módulo 1746-NT4. Por esse motivo, não especificamos a compatibilidade com algum dispositivo em particular. No entanto, as aplicações em milivolt freqüentemente utilizam pontes de strain gages. Para permitir que o NT4 Série B (ou posterior) opere corretamente, o terminal analógico comum (ANALOG COM) do módulo precisa ser polarizado para um nível dentro de 2V do sinal de interesse. Recomenda-se um divisor de tensão resistivo com resistores de 10k Ω. O diagrama de circuito a seguir apresenta como essa conexão é feita. Vcc + variável fixo Entrada (Canal 0, 1, 2, 3) fixo Comum Analógico fixo Capítulo 2 Guia Rápido para Usuários Experientes Esse capítulo pode auxiliá-lo a iniciar o uso do módulo termopar/mV NT4. Partimos do pressuposto de que o usuário já tenha um certo conhecimento sobre os produtos SLC 500. É necessário que se entenda sobre o controle de processo eletrônico e seja capaz de interpretar as instruções ladder exigidas para gerar os sinais eletrônicos que controlam a aplicação. Devido ao fato de se destinar a usuários experientes, esse capítulo não traz explicações detalhadas sobre os procedimentos. No entanto, existem outros capítulos nesse manual que trazem maiores informações. Se surgir alguma dúvida ou se você desconhecer algum termo ou conceito utilizado, consulte sempre capítulos remissivos e outras publicações recomendadas antes de tentar aplicar as informações. Esse capítulo: • indica quais ferramentas e equipamentos são necessários • explica como fazer a instalação e a fiação dos módulos • apresenta como configurar um canal para a entrada termopar • examina o estado dos LEDs no start-up normal • examina a palavra de status do canal Ferramentas e Equipamentos Utilizados Tenha em mãos as seguintes ferramentas e equipamentos: • • • • • chave de fenda média chave Phillips média cabo de extensão adequado para o termopar (se necessário) módulo de entrada termopar/mV (1746-NT4) equipamento de programação 2-2 Guia Rápido Procedimentos 1. Verifique o conteúdo da caixa. Referência Abra a caixa certificando-se de que nela contém: • módulo de entrada termopar (Código de catálogo 1746-NT4) • bloco terminal removível (instalado de fábrica) com sensores de compensação de junta fria • manual do usuário (Publicação 1746-6.6PT) Se o kit estiver incompleto, comunique a Rockwell Automation. 2. Certifique-se de o chassi suporta o módulo 1746-NT4. Verifique os requisitos de alimentação do sistema para saber se o chassi é compatível com o módulo de entrada termopar. • O chassi fixo de duas ranhuras suporta dois módulos termopares. Ao combinar um módulo termopar com outro módulo, consulte a tabela de compatibilidade no capítulo 3. • Para sistemas de estrutura modular, calcule a carga total da fonte de alimentação, utilizando os procedimentos descritos no Manual de Instalação e Operação do SLC 500 de estrutura modular (Publicação 1747-6.2PT) ou Características Gerais da Família de Controladores Programáveis SLC 500 (Publicação 1747-2.30PT). 3. Insira o módulo 1746-NT4 no chassi. Referência Cap. 3 (Instalação e a Fiação Apêndice B (Especificações) Referência ATENÇÃO: Nunca instale, remova ou conecte um módulo quando houver fornecimento de alimentação para o chassi ou dispositivos instalados ao módulo. Certifique-se de que a alimentação esteja desligada; em seguida, insira o módulo de entrada termopar no chassi 1746. No exemplo abaixo, a ranhura selecionada é a 1. Travas Superior e Inferior do Módulo Guia do Cartão Cap. 3 (Instalação e Fiação) Guia Rápido 4. Conecte os fios termopares. 2-3 Referência Cap. 3 (Instalação e Conecte os fios termopares ao canal 0 do bloco terminal do módulo. Fiação) Certifique-se de que os dois conjuntos de compensação de junta fria estejam conectados corretamente. Importante: Conjunto A de Aterre o fio dreno em apenas uma Compensação Canal 0+ de Junta Fria extremidade. O local preferido é no Canal 0mesmo ponto que a referência de Blindagem Blindagem aterramento do sensor. Canal 1+ 1) Para sensores termopares ou mV Canal 1Fio aterrados, no sensor. Termopar 2) Para termopares não aterrados/isolados, no módulo (consulte a nota 2 à esquerda da figura) NT4. 5. Configure o sistema. Referência Cap. 4 (Considerações Configure a E/S do sistema para a ranhura na qual está o módulo NT4. Preliminares de Digite o código de identificação do módulo termopar (3510). Operação) Nenhuma informação especial de configuração de E/S é necessária, uma vez que o código de identificação do módulo atribui automaticamente o número de O manual do de palavras de entrada e saída solicitadas pelo módulo. usuário do dispositivo de programação. Guia Rápido Determine os parâmetros de operação. Referência Determine os parâmetros de operação para o canal 0. Esse exemplo apresenta a palavra de configuração do canal 0 definida com todos os defaults (0), exceto para a habilitação do canal (bit 11). O endereçamento reflete a localização do módulo como ranhura 1. Cap. 4 (Considerações Preliminares de Operação) Cap. 5 (Configuração do Canal, Dados e Status) 0:1.0 Palavra 0 Formato de Dados Endereço Circuito Aberto Imagem de Saída (8 palavras) Freqüência do Filtro Imagem de Entrada Habilitar o Canal Arquivos de Dados do SLC 500 Unidades de Temperatura Apêndice B (Folha de Dados para a Configuração do NT4) Tipo de Entrada 6. Não Utilizado 2-4 Palavra de Configuração de Canal 0 0:1.1 Palavra 1 Palavra de Configuração de Canal 1 0:1.2 Palavra 2 Palavra de Configuração de Canal 2 0:1.3 Palavra 3 Palavra de Configuração de Canal 3 Configuração de Fábrica • Termopar Tipo J • Unidades de Engenharia x 1 • Palavras de Dados = 0 se o Circuito for Aberto Palavras 4-7 (não definidas) 0:1.7 Palavra 7 • Graus Celsius • Freqüência do Filtro 10 Hz • Desabilitar Canal Nova Configuração Configure esse bit (11) para Habilitar o Canal. Endereço = O:1.0/11 Guia Rápido 7. Programe a configuração. 2-5 Referência Faça a programação necessária para estabelecer a nova configuração de palavra na etapa anterior. 1. Crie o arquivo inteiro N10. O arquivo inteiro N10 deve conter um elemento para cada canal utilizado. (Para esse exemplo, precisamos de apenas um, N10:0.) 2. Entre com os parâmetros de configuração da etapa 6 para o canal 0 no arquivo inteiro N10:0. Nesse exemplo, todos os bits de N10:0 serão zero, exceto para o habilitar canal (N10:0/11). 3. Programe uma instrução na lógica ladder para copiar o conteúdo de N10:0 para a palavra de saída O:1.0. Cap. 6 (Exemplos de Programação Ladder) Cap. 8 (Exemplos de Aplicação) Bit de Primeira Varredura Na energização, o bit de primeira varredura (S:1/15) é configurado por uma varredura, habilitando a instrução COPY que transfere um 1 para o bit 11 da palavra 0 de configuração do canal. Isso habilita o canal. 8. Escreva o programa ladder. Referência Escreva o restante do programa de lógica ladder que especifica como os dados de entrada termopar serão processados para a aplicação. Nesse procedimento, o endereçamento reflete a localização do módulo como ranhura 1. Cap. 6 (Exemplos de Programação Ladder) Arquivos de Dados do SLC 500 Imagem de Entrada (8 palavras) Cap. 5 (Configuração do Canal, Dados e Status) Imagem de Saída Endereço Cap. 8 (Exemplos de Aplicação) Endereço Palavra 0 Palavra de Dados do Canal 0 Palavra 1 Palavra de Dados do Canal 1 Palavra 2 Palavra de Dados do Canal 2 Palavra 3 Palavra de Dados do Canal 3 Palavra de Status do Canal 0 Palavra de Status do Canal 1 Palavra de Status do Canal 2 Palavra 7 Palavra de Status do Canal 3 Dados Variáveis de Entrada do Termopar O manual do usuário do dispositivo de programação. Guia Rápido 9. Verifique o procedimento de start-up do sistema. Referência Aplique alimentação. Descarregue o programa para o SLC e coloque o controlador no modo RUN (operação). Nesse exemplo, durante um start-up normal, o LED de status do módulo e o LED de status do canal 0 ficam ligados. Cap. 7 (Localização e Remoção de Falhas do Módulo) LEDS de Canal LED de Status do Módulo 10. Verifique se o módulo está operando corretamente. Referência (Opcional) Monitore o status do canal 0 de entrada para determinar a configuração e o status de operação. Isso é útil para localizar falhas quando o LED de canal estiver piscando, indicando que ocorreu uma falha. Se o LED de status do módulo estiver desligado ou se o LED do canal 0 estiver desligado ou piscando, consulte o capítulo 7. Arquivos de Dados do SLC 500 Tipo de Entrada Cap. 8 (Exemplos de Aplicação) Formato de Dados Unidades de Temperatura Palavra de Dados do Canal 3 Tipo de Circuito Aberto Palavra de Dados do Canal 2 Palavra 3 Freqüência do Filtro Palavra de Dados do Canal 1 Palavra 2 Falha de Circuito Aberto Palavra de Dados do Canal 0 Palavra 1 Status do Canal Palavra 0 Falha de Faixa Alta Imagem de Saída Falha de Faixa Baixa Imagem de Entrada (8 palavras) Palavra de Status do Canal 0 Palavra de Status do Canal 1 Endereço Palavra de Status do Canal 2 Palavra 7 Cap. 5 (Configuração do Canal, Dados e Status) Cap. 7 (Localização e Remoção de Falhas do Módulo) Falha de Configuração 2-6 Palavra de Status do Canal 3 Para esse exemplo, durante a operação normal somente o bit 11 é configurado. Capítulo 3 Instalação e Fiação Esse capítulo informa como: • • • • • Prevenção contra Descarga Eletrostática evitar a descarga eletrostática determinar os requisitos de alimentação do chassi do módulo termopar escolher uma localização para o módulo termopar no chassi do SLC instalar o módulo termopar fazer a fiação do bloco terminal do módulo termopar A descarga eletrostática pode danificar os dispositivos semicondutores no interior do módulo, se você tocar os pinos conectores da placa de fundo do chassi. Observe as precauções a seguir para evitar a descarga eletrostática. ATENÇÃO: A descarga eletrostática pode degradar a performance ou danificar o módulo. Observe as precauções a seguir para proteger-se contra descarga eletrostática. • Use uma pulseira de aterramento ao manusear o módulo. • Toque em um objeto aterrado para evitar uma descarga eletrostática, antes de manusear o módulo. • Manuseie o módulo pela frente, longe do conector da placa de fundo do chassi. Não toque nos conectores da placa de fundo. • Quando não estiver sendo utilizado, mantenha o módulo em sua embalagem antiestática. Requisitos de Alimentação do NT4 O módulo termopar recebe alimentação através da placa de fundo do chassi do SLC 500, a partir da fonte de alimentação do chassi de +5V cc/+24V cc de estrutura fixa ou modular. A corrente máxima consumida pelo módulo é apresentada na tabela abaixo. Corrente de 5V cc 0,060 Corrente de 24V cc 0,040 Ao utilizar uma configuração de sistema modular, adicione os valores apresentados na tabela acima aos requisitos de todos os outros módulos no chassi do SLC para evitar sobrecarga da fonte de alimentação. Ao utilizar um controlador de sistema fixo, consulte a nota importante da página 3-2 sobre a compatibilidade em um chassi de expansão de 2 ranhuras. 3-2 Instalação e Fiação Localização do Módulo no Chassi Tabela de Compatibilidade do Controlador Fixo NT4 5V cc 24Vcc l 0,035 IA4 l 0,050 IA8 l 0,085 IA16 l 0,035 IM4 l 0,050 IM8 l 0,085 IM16 l 0,185 OA8 l 0,370 OA16 l 0,370 OAP12 l 0,050 IB8 l 0,085 IB16 l 0,050 IV8 l 0,085 IV16 l 0,140 IG16 l 0,135 OV8 l 0,270 OV16 l 0,135 OB8 l OBP8 0,135 l 0,180 OG16 l 0,045 0,045 OW4 l 0,085 0,090 OW8 0,170 0,180 OW16 l 0,030 0,025 IO4 l 0,060 0,045 IO8 l 0,090 0,070 IO12 l 0,025 0,085 NI4 l 0,055 0,145 NIO4I l 0,055 0,115 NIO4V l FIO4I 0,055 0,150 l FIO4V 0,055 0,120 l 0,360 DCM l 0,300 HS l 0,280 OB16 l 0,085 IN16 l 0,150 0,125 BASn l 0,150 0,040 BAS 0,452 OB32 0,452 OV32 l 0,106 IV32 l 0,106 IB32 l 0,085 0,090 OX8 0,055 0,195 ∇ NO4I l 0,055 0,145 NO4V l 0,085 ITB16 l 0,085 ITV16 l 0,085 IC16 l KE 0,150 0,040 l KEn 0,150 0,145 l 0,250 OBP16 l 0,250 OVP16 l 0,060 0,040 NT4 l 0,050 0,050 NR4 l HSTP1 0,200 - Considerações sobre o Chassi Modular Coloque o módulo termopar em qualquer ranhura do SLC 500 de estrutura modular ou chassi de expansão modular, exceto na ranhura mais à esquerda (ranhura 0) no primeiro chassi. Essa ranhura é reservada para o controlador ou módulos adaptadores. Considerações sobre o Chassi de Expansão Fixo Importante: O chassi de E/S fixo de duas ranhuras do SLC 500 suporta somente combinações específicas dos módulos. Se você está utilizando o módulo termopar no chassi de expansão de 2 ranhuras com outro módulo de E/S ou de comunicação do SLC, consulte a tabela ao lado para determinar se a combinação é válida. Na tabela: l Um ponto indica uma combinação válida. Nenhum símbolo indica uma combinação inválida. ∇ Um triângulo indica que uma fonte de alimentação externa é necessária. (Consulte o Manual do Usuário do Módulo de E/S Analógicas, 1746-6.4PT.) Ao utilizar a tabela, lembre-se de que existem algumas condições que afetam as características de compatibilidade do módulo BASIC (BAS) e do módulo de DH-485/RS-232C (KE). Ao utilizar o módulo BAS ou o KE para fornecer alimentação ao Acoplador de Rede 1747-AIC, o Acoplador consumirá alimentação através do módulo. A maior corrente consumida pelo AIC a 24V cc é calculada e gravada na tabela para os módulos identificados como BASn (BAS ligado em rede) ou KEn (KE ligado em rede). Certifique-se de consultar esses módulos se sua aplicação utilizar o módulo BAS ou KE dessa forma. Instalação e Fiação 3-3 Considerações Gerais A maioria das aplicações requerem a instalação em um gabinete industrial para reduzir os efeitos de interferência elétrica. As entradas termopares são altamente suscetíveis a ruídos elétricos devido às pequenas amplitudes do sinal (microvolt/ºC). Agrupe os módulos para minimizar os efeitos adversos de ruído elétrico e calor irradiados. Considere as condições a seguir ao selecionar uma ranhura para o módulo termopar. Posicione o módulo: • em uma ranhura longe das fontes de ruído elétrico, tais como chaves de contato seco, relés e inversores de motor CA • longe dos módulos que geram significante calor irradiado, tais como os módulos de E/S de 32 pontos Além disso, passe a fiação de par trançado blindado termopar ou milivolt longe da fiação de E/S de alta tensão. Diretrizes da União Européia Se esse produto possuir a marca CE, ele está aprovado para a instalação dentro das regiões da União Européia ou EEA. O produto foi projetado e testado para atender as diretrizes a seguir. Diretrizes EMC Esse produto é testado para atender à Diretriz do Conselho 89/336/EEC de Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e os seguintes padrões, no todo ou em parte, documentados em um arquivo de construção técnica: • EN 50081-2 EMC - Padrão de Emissão Genérica, Parte 2 - Meio Ambiente Industrial • EN 50082-2 EMC - Padrão de Imunidade Genérica, Parte 2 - Meio Ambiente Industrial Esse produto é projetado para uso no meio ambiente industrial. 3-4 Instalação e Fiação Instalação e Remoção do Módulo Ao instalar o módulo analógico em um chassi, não é necessário remover o bloco terminal do módulo. Entretanto, se o bloco terminal for removido, utilize a etiqueta localizada na lateral do bloco terminal para identificar o lugar do módulo e o tipo. Remoção do Bloco Terminal ATENÇÃO: Nunca instale, remova ou conecte um módulo quando houver fornecimento de alimentação para o chassi ou para os dispositivos conectados ao módulo. Para remover o bloco terminal: 1. Solte os dois parafusos que prendem o bloco terminal. 2. Segure-o nas partes superior e inferior, puxando-o para fora e para baixo ao mesmo tempo. Ao remover ou instalar o bloco terminal, cuidado para não danificar os sensores CJC. Sensores CJC Parafusos de liberação do Bloco Terminal Instalação e Fiação 3-5 Procedimento para Instalação do Módulo 1. Alinhe a placa de circuito do módulo termopar com o trilho localizado nas partes superior e inferior do chassi. 2. Encaixe o módulo até que as travas estejam fixadas. Pressione firmemente o módulo para encaixá-lo no conector da placa de fundo. Nunca force o módulo contra a ranhura. 3. Tampe todas as ranhuras não utilizadas com a placa cega, código de catálogo 1746-N2. Travas Superior e Inferior do Módulo Guia do Cartão Procedimento para Remoção do Módulo 1. Pressione as travas superior e inferior do módulo e retire-o do chassi. 2. Tampe todas as ranhuras não utilizadas com a placa cega, código de catálogo 1746-N2. 3-6 Instalação e Fiação Fiação do Terminal O módulo termopar possui um bloco terminal removível verde de 18 posições. A pinagem do terminal é apresentada abaixo. ATENÇÃO: Antes de tentar instalar, remover ou fazer a fiação do bloco terminal, desconecte a alimentação do SLC 500. Para evitar que o bloco terminal quebre, alterne a remoção dos parafusos de liberação do bloco terminal. Bloco Terminal para Reposição Cód. Cat. 1746-RT32) Parafuso de Liberação Conjunto CJC Canal 0+ Canal 0Blindagem Canal 1+ Blindagem Canal 1Blindagem Canal 2+ Blindagem Canal 2Blindagem Canal 3+ Conjunto CJC Parafuso de Liberação Canal 3Comum Analógico [consulte a nota (1)] (1) Trocar um módulo termopar Série A por um Série B requer que o terminal inferior da direita (que era blindagem nos módulos Série A) não seja mais conectado ao aterramento do chassi, se era anteriormente. Utilize um dos outros terminais de blindagem. Instalação e Fiação 3-7 Considerações de Fiação ATENÇÃO: Existe a possibilidade de os termopares expostos ou aterrados entrarem em curto devido a um potencial maior que o do próprio termopar. Devido à possibilidade de choque elétrico, deve-se tomar cuidado ao fazer a fiação desses tipos de termopar. Consulte o apêndice D para obter mais detalhes. Utilize as seguintes instruções para planejar a fiação do sistema para os módulos analógicos: • Para limitar ruído, mantenha os fios de sinal termopar e milivolt o mais afastado possível das linhas de alimentação e carga. • Para garantir uma operação adequada e alta imunidade a ruído elétrico, sempre utilize cabo Belden 8761 (blindado, par trançado) ou equivalente para sensores milivolt ou fio condutor de extensão termopar de par trançado blindado, especificado pelo fabricante para o tipo de termopar que você está utilizando. Usar o tipo incorreto de extensão termopar ou não seguir a conversão correta de polaridade causará leituras inválidas. • Considerações especiais para a utilização do terminal comum analógico (ANALOG COM) com base no tipo de termopar: (Consulte o apêndice D para verificar as definições dos tipos de termopar.) - Ao utilizar o termopar aterrado, faça o jumper do terminal ANALOG COM a qualquer canal aterrado ativo (+) ou (-). - Ao utilizar o termopar exposto, que possui a junta termopar em contato com um material eletricamente condutivo, faça o jumper do terminal ANALOG COM a qualquer canal exposto ativo (+) ou (-). - Ao utilizar os termopares expostos ou não aterrados (blindados), que não estão em contato com um material eletricamente condutivo, não utilize o terminal ANALOG COM. - Ao utilizar uma mistura de termopares exposto, aterrado e não aterrado, faça o jumper do terminal ANALOG COM a qualquer canal exposto ativo (+) ou (-). - Se as entradas milivolts forem utilizadas, o terminal deve ser utilizado como abordado na página 1-7. OBS.: O módulo 1746-NT4 Série A não possui um terminal ANALOG COM e não pode ser utilizado com vários termopares aterrados e/ou expostos em contato com material eletricamente condutivo. O Série A pode ser utilizado com um único termopar aterrado e/ou exposto em contato com material eletricamente condutivo ou com vários termopares aterrados com a bainha de proteção feita de um material eletricamente não condutivo, tal como cerâmica. 3-8 Instalação e Fiação • Aterre o fio dreno de blindagem em apenas uma extremidade. O local preferido é o mesmo ponto que a referência de aterramento do sensor. - Para sensores termopares ou mV, no sensor. - Para termopares isolados/não aterrados, no módulo. (Consulte o Padrão IEEE 518, Seção 6.4.2.7 ou contate o fabricante do sensor para obter mais informações.) • Se for necessário conectar a blindagem ao módulo, cada canal de entrada possui um terminal de conexão de blindagem que oferece uma conexão ao aterramento do chassi. Todas as blindagens são conectadas internamente, assim qualquer terminal pode ser usado com os canais de 0 a 3. Para obter uma máxima redução de ruído, um terminal de blindagem deve ser conectado ao aterramento, isto é, o parafuso de montagem no chassi 1746. • Aperte os parafusos do terminal utilizando uma chave de fenda Phillips. Cada parafuso deve ser apertado o suficiente para imobilizar a extremidade do fio. Apertar excessivamente pode danificar o parafuso do terminal. O torque aplicado em cada parafuso não deve exceder 5 lb-pol (0,565 Nm) para cada terminal. • A detecção de circuito aberto do termopar injeta aproximadamente 12 nanoamperes no cabo termopar. Uma resistência total do condutor de 25 ohms (12,5 em um sentido) produzirá 0,3 µV de falha. Para reduzir a falha, utilize um fio grande com menos resistência para cabos muito longos. • Siga os procedimentos de fiação e aterramento encontrados no manual de operação e instalação do SLC 500. Fiação dos Dispositivos de Entrada para o NT4 Depois que o módulo termopar for adequadamente instalado no chassi, siga os procedimentos a seguir utilizando o cabo de extensão termopar adequado ou Belden 8761 para aplicações não termopares. Cabo (Corete a blindagem e o fio dreno; depois isole na extremidade do cabo). Fio de Sinal Fio de Sinal Fio de Sinal Fio Dreno Blindagem (Enrole os fios juntos em um isolante termo-retrátil e conecte ao aterramento) Fio de Sinal Instalação e Fiação 3-9 Para fazer a fiação do módulo NT4, siga os procedimentos a seguir: 1. Em cada extremidade do cabo, descasque um pouco o invólucro para expor os fios individuais. 2. Corte os fios de sinal com 5cm (2 pol.) de comprimento. Descasque, aproximadamente, 5mm (3/16 pol.) da isolação para expor a extremidade do cabo. 3. Em uma extremidade, torça o fio dreno e a blindagem juntos, dobre-os de forma a separá-los do cabo e aplique o isolante termo-retrátil. Em seguida, aterre no local preferido com base no tipo de sensor que você está utilizando (consulte os procedimentos de fiação na página 3-7). 4. Na outra extremidade do cabo, corte o fio dreno e a blindagem e aplique o isolante termo-retrátil. 5. Conecte os fios de sinal ao bloco terminal do NT4 e à entrada. 6. Repita as etapas de 1 a 5 para cada canal do módulo NT4. Compensação de Junta Fria (CJC) ATENÇÃO: Não remova ou aperte os conjuntos de termistor de junta fria de compensação, localizados nos terminais CJC superior e inferior do bloco terminal. Os dois conjuntos são indispensáveis para garantir as leituras precisas de entrada do termopar em cada canal. O módulo não irá operar no modo termopar se um dos conjuntos for removido. Para obter leituras precisas de cada um dos canais, a temperatura da junta fria (temperatura na junta terminal do módulo entre o fio termopar e o canal de entrada) deve ser compensada. Os dois termistores de compensação de junta fria são integrados no bloco terminal removível; devem permanecer instalados para manter a precisão. Em caso de remoção acidental de um ou dos dois conjuntos de termistor, certifiquese de substituí-los conectando cada um através dos terminais CJC, localizados nas partes inferior e superior à esquerda do bloco terminal. Ao conectar o conjunto de termistor na parte superior do bloco terminal (entre os terminais CJC A+ e CJC A-), o terminal que contém o termistor (marcado com epóxi vermelho) deve ser conectado ao parafuso mais acima (CJC A+). Ao conectar o conjunto de termistor na parte inferior do bloco terminal (entre os terminais CJC B+ e CJC B-), o terminal que contém o termistor deve ser conectado ao parafuso mais abaixo (CJC B+). 3-10 Instalação e Fiação Conjunto CJC Termistor (Sempre conecte o terminal vermelho ao terminal CJC+) Parte Inferior do Bloco Terminal Calibração O módulo termopar é inicialmente calibrado de fábrica. O módulo também possui uma função de auto-calibração. A auto-calibração compensa os desvios de ganho e offset do conversor A/D causados pela mudança de temperatura dentro do módulo. Uma referência interna, de alta precisão, baixo desvio de tensão e aterrada ao sistema é usada para tal. Não é necessário um dispositivo externo fornecido pelo usuário para a auto-calibração. Quando se realiza um ciclo de auto-calibração, o multiplexador do módulo é configurado para medir o potencial de aterramento do sistema e é feita uma leitura A/D. O conversor A/D configura a entrada interna para a fonte de tensão de precisão do módulo e é feita uma outra leitura. O conversor A/D utiliza esses números para compensar o offset do sistema (zero) e o erro de ganho (span). A auto-calibração de um canal ocorre toda vez que um canal é habilitado ou quando é feita uma alteração do tipo de entrada ou da freqüência do filtro. Você também pode comandar o módulo para realizar um ciclo de auto-calibração desabilitando um canal, esperando o bit de status mudar o estado (1 para 0) e, em seguida habilitando novamente aquele canal. São necessários vários ciclos de canal para realizar uma auto-calibração (consulte a página 4-8). É importante lembrar-se de que durante a auto-calibração o módulo não está convertendo dados de entrada. Para manter a precisão do sistema, recomenda-se realizar periodicamente um ciclo de auto-calibração, por exemplo: • toda vez que ocorre um evento que altera a temperatura interna da cabine de controle, tal como abertura ou fechamento da porta; • em um momento adequado em que o sistema esteja produzindo, tal como mudança de turno. No capítulo 6 é apresentado um exemplo de programa de auto-calibração. As especificações de precisão com e sem auto-calibração estão descritas no apêndice A. Capítulo 4 Considerações Preliminares de Operação Esse capítulo explica como o módulo termopar e o controlador SLC se comunicam através da imagem de entrada e saída do módulo. Apresenta a configuração e a operação preliminares necessárias antes que o módulo termopar possa funcionar em um sistema de E/S 1746. Os tópicos discutidos incluem como: • • • • • Código de Identificação do Módulo entrar com o código de identificação do módulo endereçar o módulo termopar selecionar o filtro de entrada adequado para cada canal calcular o tempo de atualização do módulo termopar interpretar a resposta de desabilitação de ranhura ao módulo termopar O código de identificação do módulo é um número exclusivo para cada módulo de E/S 1746. O código indica ao controlador o tipo de módulo especial ou de E/S residente em uma ranhura específica no chassi 1746. O código de identificação para o módulo termopar é apresentado abaixo: Código de Identificação do Módulo Código de Catálogo 1746-NT4 Código de Identificação 3510 Não são necessárias informações especiais de configuração de E/S. O código de identificação do módulo atribui automaticamente o número correto de palavras de entrada e saída. 4-2 Considerações Preliminares de Operação Endereçamento do Módulo O mapa de memória a seguir apresenta como as tabelas imagem de entrada e saída são definidas para o módulo termopar. Endereço Arquivos de Dados do SLC 5/0X Varredura de Saída Tabela Imagem do Módulo Termopar Palavra de Configuração do Canal 0 Palavra 0 Palavra de Configuração do Canal 1 Palavra 1 Palavra de Configuração do Canal 2 Palavra 2 Palavra de Configuração do Canal 3 Palavra 3 Imagem de Saída Ranhura E Imagem de Saída Palavras 4-7 (não definidas) Imagem de Saída 8 palavras Palavra 7 Ranhura E Imagem de Entrada Endereço Imagem de Entrada 8 palavras Imagem de Entrada Palavra de Dados do Canal 0 Palavra 0 Palavra de Dados do Canal 1 Palavra 1 Palavra de Dados do Canal 2 Palavra 2 Palavra de Dados do Canal 3 Palavra 3 Palavra de Status do Canal 0 Palavra 4 Palavra de Status do Canal 1 Palavra de Status do Canal 2 Palavra de Status do Canal 3 Palavra 5 Palavra 6 Palavra 7 Imagem de Saída - Palavras de Configuração A imagem de saída de 8 palavras do módulo termopar (definida como a saída da CPU para o módulo termopar) contém informações configuráveis para definir o modo como um canal específico no módulo termopar irá operar. Essas palavras substituem a configuração das mini-seletoras no módulo. Embora a imagem de saída seja de 8 palavras, apenas as palavras de saída de 0 a 3 são utilizadas para definir a operação do módulo; as palavras de saída de 4 a 7 não são utilizadas. Cada palavra de saída configura um único canal. Exemplo - Se você quiser configurar o canal 2 do módulo termopar localizado na ranhura 4 do chassi, o endereço deverá ser O:4.2. Tipo de Arquivo Palavra Delimitador de Elemento Delimitador de Palavra Ranhura O capítulo 5 apresenta informações detalhadas de bit sobre o conteúdo dos dados da palavra de configuração. Considerações Preliminares de Operação 4-3 Imagem de Entrada - Palavras de Dados e de Status A imagem de entrada de 8 palavras do módulo termopar (definida como a entrada do módulo termopar para a CPU) representa as palavras de dados e de status. As palavras de 0 a 3 (palavras de dados) possuem os dados de entrada que representam o valor de temperatura das entradas analógicas termopares para os canais de 0 a 3. Essa palavra de dados é válida somente quando o canal é habilitado e quando não existem falhas no canal. As palavras de 4 a 7 (palavras de status) contêm os status dos canais de 0 a 3, respectivamente. Os bits de status para um canal particular refletem os ajustes que você fez na palavra de configuração da imagem de saída para aquele canal e oferecem informações sobre o estado operacional do canal. Para receber informações válidas sobre status, o canal deve ser habilitado e deve ter processado quaisquer mudanças de configuração que podem ter sido feitas para a palavra de configuração. Exemplo - Para obter o status do canal 2 (palavra de entrada 6) do módulo termopar localizado na ranhura 4 do chassi SLC, utilize o endereço I:4.6. Ranhura Tipo de Arquivo Delimitador de Elemento Palavra Delimitador de Palavra O capítulo 5 apresenta informações detalhadas de bit sobre o conteúdo da palavra de dados e da palavra de status. 4-4 Considerações Preliminares de Operação Seleção de Freqüência do Filtro do Canal O módulo termopar utiliza um filtro digital que oferece rejeição de ruído de alta freqüência para os sinais de entrada. O filtro digital é programável, permitindo a seleção de quatro freqüências de filtro para cada canal. O filtro digital proporciona a mais alta rejeição de ruído na freqüência selecionada do filtro. Os gráficos das páginas 4-5 e 4-6 apresentam a resposta da freqüência do canal de entrada para cada seleção de freqüência do filtro. Selecionar um baixo valor (por exemplo 10 Hz) para a freqüência do filtro do canal, proporcionará a melhor rejeição de ruído para um canal, mas também aumentará o tempo de atualização do canal. Selecionar um alto valor para a freqüência do filtro do canal, proporcionará uma rejeição de ruído mais baixa, mas também diminuirá o tempo de atualização do canal. A tabela a seguir apresenta as freqüências do filtro disponíveis, associadas com a rejeição no modo normal (NMR), freqüência de corte e resposta ao degrau para cada freqüência do filtro. Freqüência do Filtro NMR de 50 Hz NMR de 60 Hz 10 Hz 50 Hz 60 Hz 250 Hz 100 dB 100 dB - 100 dB 100 dB Freqüência de Corte 2,62 Hz 13,1 Hz 15,72 Hz 65,5 Hz Resposta ao Degrau 300 ms 60 ms 50 ms 12 ms Resolução Efetiva A resolução efetiva para um canal de entrada depende da freqüência do filtro selecionada para aquele canal. O apêndice A apresenta gráficos que mostram a resolução real em bits para os tipos de termopar em todas as freqüências do filtro. Considerações Preliminares de Operação 4-5 Freqüência de Corte do Canal A seleção de freqüência do filtro do canal determina uma freqüência de corte do canal, também chamada de freqüência -3 dB. A freqüência de corte é definida como o ponto na curva de resposta da freqüência onde os componentes de freqüência do sinal de entrada são passados com atenuação de 3 dB. Todos os componentes de freqüência na freqüência de corte ou abaixo são passados pelo filtro digital com menos de 3 dB de atenuação. Todos os componentes de freqüência acima da freqüência de corte são atenuados progressivamente, como apresentado nos gráficos das páginas 4-5 e 4-6. A freqüência de corte de cada canal de entrada é definida pela seleção de freqüência do filtro. A tabela anterior apresenta a freqüência de corte do canal de entrada para cada freqüência do filtro. Escolha uma freqüência do filtro de modo que a mudança mais rápida de sinal esteja abaixo da freqüência de corte do filtro. A freqüência de corte não deve ser confundida com o tempo de atualização. A freqüência de corte relata como o filtro digital atenua os componentes de freqüência do sinal de entrada. O tempo de atualização define a taxa na qual um canal de entrada é varrido e a palavra de dados do canal atualizada. Freqüência de Corte do Filtro em 60Hz Resposta de Freqüência -3 dB Amplitude (em dB) Hz Freqüência 15,72 Hz 4-6 Considerações Preliminares de Operação Freqüência de Corte do Filtro em 250 Hz Resposta de Freqüência -3 dB Amplitude (em dB) 65,5 Hz Freqüência Reposta ao Degrau do Canal A freqüência do filtro do canal determina a resposta ao degrau, que é o tempo necessário para o sinal de entrada analógica atingir 100% do valor final esperado. Isso significa que se um sinal de entrada mudar mais rápido que a resposta ao degrau, uma parte daquele sinal será atenuada pelo filtro do canal. A tabela da página 4-4 apresenta a resposta ao degrau para cada freqüência do filtro. Considerações Preliminares de Operação Tempo de Atualização 4-7 O tempo de atualização do módulo termopar é definido como o tempo necessário para o módulo tirar amostra e converter os sinais de entrada de todos os canais de entrada habilitados e disponibilizar os valores de dados para o controlador SLC. Pode ser calculado através da soma de todos os tempos de amostragem de canal habilitado mais o tempo de atualização de CJC. O módulo NT4 seqüencialmente tira amostras dos canais em uma malha contínua. Canal 0 Desabilitado Habilitado Amostra do Canal 0 Atualização de CJC Canal 1 Desabilitado Habilitado Canal 2 Desabilitado Habilitado Canal 3 Desabilitado Habilitado Amostra do Canal 1 Amostra do Canal 2 Amostra do Canal 3 Cálculo Prévio Cálculo Prévio Cálculo Prévio Amostra dos CanaisCJC A tabela a seguir apresenta os tempos de amostragem do canal para cada freqüência do filtro. Apresenta também o tempo de atualização de CJC. Tempo de Amostragem do Canal para Cada Freqüência do Filtro (todos os valores ± 1 ms) Tempo de Atualização de CJC 14 ms Tempo de Amostragem do Canal Filtro de 250 Hz 12 ms Filtro de 60 Hz 50 ms Filtro de 50 Hz 60 ms Filtro de 10 Hz 300 ms O tempo de atualização mais rápido do módulo ocorre quando apenas um canal com um filtro de 250 Hz é habilitado. Tempo de Atualização do Módulo = 12 ms + 14 ms = 26 ms O tempo de atualização mais lento do módulo ocorre quando os quatro canais, cada um com um filtro de 10 Hz, são habilitados. Tempo de Atualização do Módulo = 300 ms +300 ms + 300 ms + 300 ms + 14 ms = 1,214 segundos 4-8 Considerações Preliminares de Operação Exemplo de Cálculo para o Tempo de Atualização O exemplo a seguir apresenta como calcular o tempo de atualização do módulo para a configuração dada: Canal 0 configurado para freqüência do filtro de 250 Hz, habilitado Canal 1 configurado para freqüência do filtro de 250 Hz, habilitado Canal 2 configurado para freqüência do filtro de 50 Hz, habilitado Canal 3 desabilitado Utilizando os valores da tabela anterior, adicione a soma de todos os tempos de amostragem do canal habilitado mais um tempo de atualização de CJC. Tempo de Amostragem do Canal 0 Tempo de Amostragem do Canal 1 Tempo de Amostragem do Canal 2 Tempo de Atualização de CJC Tempo de Atualização do Módulo Tempos de Liga, Desliga e Reconfiguração = 12 ms = 12 ms = 60 ms = 14 ms = 98 ms A tabela abaixo apresenta os tempos de liga, desliga e reconfiguração para habilitar ou desabilitar um canal. Tempo de Liga Tempo de Desliga Tempo de Reconfiguração Descrição O tempo que leva para energizar o bit de status (transição de 0 para 1) na palavra de status, depois de energizar o bit de habilitado na palavra de configuração. O tempo que leva para desenergizar o bit de status (transição de 1 para 0) na palavra de status, depois de desenergizar o bit de habilitado na palavra de configuração. O tempo que leva para mudar uma configuração de canal se o tipo de dispositivo, freqüência do filtro ou bits de falha de configuração forem diferentes do ajuste de corrente. O bit de habilitado permanece em um regime permanente de 1. (A alteração das unidades temperatura/mV ou do formato de dados não requer tempo de reconfiguração.) Duração Requer até um tempo de atualização do módulo mais um dos seguintes: • Filtro de 250 Hz = 82 ms • Filtro de 60 Hz = 196 ms • Filtro de 50 Hz = 226 ms • Filtro de 10 Hz = 946 ms Requer até um tempo de atualização do módulo. Requer até um tempo de atualização do módulo mais um dos seguintes: • Filtro de 250 Hz = 82 ms • Filtro de 60 Hz = 196 ms • Filtro de 50 Hz = 226 ms • Filtro de 10 Hz = 946 ms Considerações Preliminares de Operação Resposta à Desabilitação da Ranhura 4-9 Ao escrever o arquivo de status no controlador SLC de estrutura modular, você pode desabilitar qualquer ranhura do chassi. Consulte o manual do dispositivo de programação para verificar os procedimentos de habilitação/desabilitação da ranhura. ATENÇÃO: Antes de utilizar o recurso de desabilitação de ranhura, verifique sempre as conseqüências de se desabilitar um módulo termopar. Resposta de Entrada Quando uma ranhura termopar for desabilitada, o módulo termopar continuará a atualizar a tabela imagem de entrada. No entanto, o SLC não lê as entradas de um módulo que está desabilitado. Por isso, quando o controlador desabilita a ranhura do módulo termopar, as entradas do módulo que aparecem na tabela imagem do controlador permanecem no último estado e a tabela imagem de atualização do módulo não é lida. Quando o controlador habilitar novamente a ranhura do módulo, o estado atual de cada entrada do módulo é lido pelo controlador durante a varredura subseqüente. Resposta de Saída O controlador SLC pode alterar os dados de saída do módulo termopar (configuração) conforme aparecerem na imagem de saída. No entanto, esses dados não são transferidos ao módulo termopar. As saídas são mantidas no último estado. Quando a ranhura for habilitada novamente, os dados atuais na imagem do controlador serão transferidos ao módulo termopar Capítulo 5 Configuração do Canal, Dados e Status Esse capítulo examina as palavras de configuração e de status do canal, bit por bit, e explica como o módulo utiliza os dados de configuração e gera o status durante a operação. Apresenta também informações sobre como: • configurar um canal • verificar o status do canal Configuração do Canal A palavra de configuração do canal é uma parte da imagem de saída do módulo termopar, como apresentado abaixo. As palavras de 0 a 3 correspondem aos canais de 0 a 3 do módulo. As palavras de 4 a 7 não são utilizadas Depois da instalação do módulo, cada canal deve ser configurado para estabelecer a maneira como o canal opera (por exemplo, tipo de termopar J, lendo em ºC, etc.). Você configura o canal ao inserir os valores de bit na palavra de configuração, utilizando o programador. Uma verificação bit por bit da palavra de configuração é fornecida na tabela da página 5-3. A programação é abordada no capítulo 6. O endereçamento é descrito no capítulo 4. Imagem de Saída do Módulo (Palavra de Configuração) Palavra de Configuração do Canal 0 Palavra de Configuração do Canal 1 Palavra de Configuração do Canal 2 Palavra de Configuração do Canal 3 Não Utilizados 5-2 Configuração do Canal, Dados e Status O ajuste de fábrica da palavra de configuração é todos zeros. Procedimentos para a Configuração do Canal A palavra de configuração do canal consiste em campos de bits, os ajustes que determinam como o canal irá operar. Esse procedimento enfoca cada campo de bit separadamente e ajuda na configuração de um canal para operação. Consulte a tabela da página 5-3 e as descrições a seguir para obter informações completas sobre configuração. O apêndice B contém uma folha de dados de configuração, que pode ajudá-lo na configuração. 1. Determine o tipo de dispositivo de entrada (termopar J, K, etc.) (ou mV) para um canal e insira o respectivo código binário de 4 dígitos no campo de bit de 0 a 3 da palavra de configuração do canal. 2. Selecione um formato de dados para o valor da palavra de dados. Essa seleção determina como o valor de entrada analógica do conversor A/D será expresso na palavra de dados. Insira o código binário de 2 dígitos no campo de bit 4-5 da palavra de configuração do canal. 3. Determine o estado desejado para a palavra de dados do canal se uma condição de circuito aberto for detectada naquele canal. Insira o código binário de dois dígitos no campo de bit 6-7 da palavra de configuração do canal. 4. Se o canal for configurado para entradas termopares ou compensação de junta fria, determine se você quer que a palavra de dados do canal seja lido em ºF ou ºC e insira 1 ou 0 no bit 8 da palavra de configuração. Se o canal estiver configurado para um sensor analógico mV, coloque 0 no bit 8. 5. Determine a freqüência desejada do filtro de entrada para o canal e insira o código binário de dois dígitos no campo de bit 9-10 da palavra de configuração do canal. Uma freqüência mais baixa do filtro aumenta o tempo de atualização do canal, mas também aumenta a rejeição a ruído e a resolução do canal. Uma freqüência mais alta do filtro diminui o tempo de atualização do canal, mas também diminui a rejeição a ruído e a resolução do canal. 6. Determine quais canais serão utilizados no programa e habilite-os. Coloque 1 no bit 11 se o canal for habilitado. Coloque 0 no bit 11 se o canal for desabilitado. 7. Certifique-se de que os bits de 12 a 15 contêm zeros. 8. Determine a palavra de configuração do canal para cada canal no módulo termopar/mV, repetindo as etapas de 1 a 7. 9. Seguindo os procedimentos do capítulo 2 ou do capítulo 6, insira esses dados de configuração no programa ladder e copie no módulo termopar. Configuração do Canal, Dados e Status 5-3 Palavra de Configuração do Canal (de O:e.0 a O:e.3) - Definições de Bit Para Selecionar 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 Não Utilizado 0 Não Utilizado Termopar Tipo R Não Utilizado 0 1 0 1 Não Utilizado 0 0 1 1 Não Utilizado Não Utilizado Temperatura CJC Não Utilizado Termopar Tipo N ± 50mV ± 100mV Inválido Inválido Inválido Inválido Unidades de Eng. x 1• Unidades de Eng. x 10• Escala para PID Contagem Proporcional Zero Fim de Escala Início de Escala Circuito Aberto 8 Unidades de ºC‚ Temperatura ºF‚ Inválido 10 Hz 50 Hz 0 0 1 1 Não Utilizado 6e7 0 0 1 1 Não Utilizado Formato de Dados Não Utilizado 4e5 Freqüência 1 0 0 0 0 Inválido 9e 10 2 0 0 0 0 Termopar Tipo B Tipo de Entrada 3 Termopar Tipo J Termopar Tipo K Termopar Tipo T Termopar Tipo E Termopar Tipo S 0-3 Faça esses ajustes de bit na Palavra de Configuração do Canal 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 Não Utilizado Define Não Utilizado Bit(s) 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 do Filtro do 60 Hz 1 0 Canal 250 Hz 1 1 11 Habilitar Canal Desabilitado 0 Canal Canal Habilitado 1 12-15 Não usado Não usadoƒ 0 0 0 0 • Para unidades de engenharia x 1, os valores são expressos em 0,1 grau ou 0,01mV. Para unidades de engenharia x 10, os valores são expressos em 1,0 grau ou 0,1mV. ‚ Quando o tipo de entrada milivolt é selecionado, o ajuste do bit para as unidades de temperatura é ignorado. ƒ Certifique-se de que os bits não utilizados estejam sempre ajustados em zero. 5-4 Configuração do Canal, Dados e Status Seleção do Tipo de Entrada O campo de bit do tipo de entrada permite a configuração do canal para o tipo de dispositivo de entrada a ser conectado ao módulo. Os dispositivos válidos de entrada são os termopares tipos J, K, T, E, R, S, B e N e sinais de entrada analógica de ±50 mV e ±100 mV. O canal também pode ser configurado para ler a temperatura de junta fria calculada para aquele canal específico. Quando a temperatura de compensação de junta fria (CJC) for selecionada, o canal ignora o sinal físico de entrada. Seleção do Formato de Dados O campo de bit do formato de dados permite que você defina o formato expresso para a palavra de dados do canal na imagem de entrada do módulo. As unidades de engenharia permitem que você selecione duas resoluções: x 1 ou x 10. Para unidades de engenharia x 1, os valores são expressos em 0,1 grau ou 0,01mV. Para unidades de engenharia x 10, os valores são expressos em 1,0 grau ou 0,1mV. (Utilize a configuração x 10 para produzir leituras de temperatura em ºC ou ºF.) O valor de escala para PID é o mesmo para os tipos de entrada CJC, termopar ou milivolt. A faixa do sinal de entrada é proporcional ao tipo de entrada selecionado e à escala em uma faixa de 0 a 16.383, que é o padrão para o algoritmo SLC PID. As contagens proporcionais são escaladas para serem compatíveis com a faixa de tensão ou temperatura definida. A faixa de sinal de entrada é proporcional à entrada selecionada e escala em uma faixa de -32.768 a 32.767. Configuração do Canal, Dados e Status 5-5 Utilizando a Escala para PID e as Contagens Proporcionais O módulo termopar oferece 8 opções de exibição dos dados do canal de entrada: 0,1ºF, 0,1ºC, 1ºF, 1ºC, 0,01 mV, 0,1 mV, Escala para PID e Contagens Proporcionais. As seis primeiras opções representam as Unidades de Engenharia reais fornecidas/exibidas pelo módulo 1746-NT4 e não necessitam de explicação. As seleções Escala para PID e Contagens Proporcionais oferecem a mais alta resolução de display do NT4, mas também requerem a conversão manual dos dados do canal para Unidades de Engenharia. As equações da página a seguir apresentam como converter Escala para PID em Unidades de Engenharia, Unidades de Engenharia em Escala para PID, Contagens Proporcionais em Unidades de Engenharia e Unidades de Engenharia em Contagens Proporcionais. Para realizar as conversões, é preciso saber as faixas definidas de milivolt e temperatura para o tipo de entrada do canal. Consulte a tabela de Formato da Palavra de Dados do Canal, na página 5-7. O valor mais baixo possível para um tipo de entrada é SLOW e o valor mais alto possível é SHIGH. 5-6 Configuração do Canal, Dados e Status Exemplos de Escala Escala para PID em Unidades de Engenharia Equação: Equivalente de Unid. Eng. = SLOW + [(SHIGH - SLOW) x (valor exibido de Escala para PID/ 16384)] Assuma o tipo de entrada J, escala para PID, dados do canal = 3421. Deseja calcular o equivalente em ºC. Da tabela Formato da Palavra de Dados do Canal, SLOW = -210ºC e SHIGH = 760ºC Solução: Equivalente de Unid. Eng. = -210ºC + [(760ºC - (-210ºC)) x (3421/ 16384)] = 7,46ºC Unidades de Engenharia em Escala para PID Equação: Equivalente de Escala para PID = 16384 x [(Unid. Eng. Desejada - SLOW)/ (SHIGH - SLOW)] Assuma o tipo de entrada J, escala para PID, temp. desejada do canal = 344ºC. Deseja calcular o equivalente em escala para PID. Da tabela Formato da Palavra de Dados do Canal, SLOW = -210ºC e SHIGH = 760ºC Solução: Equivalente de Escala para PID = 16384 x [(344ºC - (-210ºC))/ (760ºC (-210ºC))] = 9357 Contagens Proporcionais em Unidades de Engenharia Equação: Equivalente de Unid. Eng. = SLOW + {(SHIGH - SLOW) x [(valor exibido de Contagens Proporcionais + 32768)/ 65536]} Assuma o tipo de entrada E, Contagens Proporcionais, dados do canal = 21567. Deseja calcular o equivalente em ºF. Da tabela Formato da Palavra de Dados do Canal, SLOW = -454ºF e SHIGH = 1832ºF Solução: Equivalente de Unid. Eng. = -454ºF + {[1832ºF - (-454ºF)] x [(21567 + 32768)/ 65536]} = 1441,3ºF Unidades de Engenharia em Contagens Proporcionais Equação: 32768 Equivalente de Contagens Proporcionais = {65536 x [unidades de engenharia desejadas - SLOW)/ (SHIGH - SLOW)]} - Assuma o tipo de entrada E, Contagens Proporcionais, temp. desejada do canal = 1000ºF. Deseja calcular o equivalente de Contagens Proporcionais. Da tabela Formato da Palavra de Dados do Canal, SLOW = -454ºF e SHIGH = 1832ºF Solução: Equivalente de Contagens Proporcionais = {65536 x [(1000ºF - (-454ºF))/ (1832ºF - (-454ºF))]} - 32768 = 8916 Configuração do Canal, Dados e Status 5-7 Módulo Termopar 1746-NT4 - Formato da Palavra de Dados do Canal Formato de Dados Tipo de Unidades de Engenharia x 10 Unidades de Engenharia x 1 Escala Contagem Entrada ºCelsius ºFahrenheit ºCelsius ºFahrenheit para PID Proporcional J -210 a 760 -346 a 1400 -2100 a 7600 -3460 a 14000 0 a 16383 -32768 a 32767 K -270 a 1370 -454 a 2498 -2700 a 13700 -4540 a 24980 0 a 16383 -32768 a 32767 T -270 a 400 -454 a 752 -2700 a 4000 -4540 a 7520 0 a 16383 -32768 a 32767 E -270 a 1000 -454 a 1832 -2700 a 10000 -4540 a 18320 0 a 16383 -32768 a 32767 R 0 a 1768 32 a 3214 0 a 17680 320 a 32140 0 a 16383 -32768 a 32767 S 0 a 1768 32 a 3214 0 a 17680 320 a 32140 0 a 16383 -32768 a 32767 • B 300 a 1820 572 a 3308 3000 a 18200 0 a 16383 -32768 a 32767 5720 a 32767 N 0 a 1300 32 a 2372 0 a 13000 320 a 23720 0 a 16383 -32768 a 32767 ‚ ‚ ‚ ‚ 0 a 16383 -32768 a 32767 ±50 mV -500 a 500 -500 a 500 -5000 a 5000 -5000 a 5000 ‚ ‚ ‚ ‚ 0 a 16383 -32768 a 32767 ±100 mV -1000 a 1000 -1000 a 1000 -10000 a 10000 -10000 a 10000 CJC 0 a 85 32 a 185 0 a 850 320 a 1850 0 a 16383 -32768 a 32767 • O termopar tipo B não pode ser representado em unidades de engenharia x 1 (ºF) acima de 3276,7ºF. O software trata isso como uma falha de acima da faixa. ‚ Quando o milivolt é selecionado, o ajuste de temperatura é ignorado. Os dados de entrada analógica é o mesmo tanto para a seleção em ºC quanto para a seleção em ºF. Módulo Termopar 1746-NT4 - Resolução da Palavra de Dados do Canal Formato de Dados Tipo de Entrada J Unidades de Engenharia x 10 ºCelsius ºFahrenheit 1ºC/degrau 1ºF/degrau Unidades de Engenharia x 1 ºCelsius 0,1ºC/degrau ºFahrenheit 0,1ºF/degrau Escala para PID Contagens Proporcionais ºCelsius ºFahrenheit ºCelsius ºFahrenheit 0,0592ºC/ 0,1066ºF/ 0,0148ºC/ 0,0266ºF/ degrau degrau degrau degrau K 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,1001ºC/ 0,1802ºF/ 0,0250ºC/ 0,0450ºF/ degrau degrau degrau degrau T 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,0409ºC/ 0,0736ºF/ 0,0102ºC/ 0,0184ºF/ degrau degrau degrau degrau E 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,0775ºC/ 0,1395ºF/ 0,0194ºC/ 0,0349ºF/ degrau degrau degrau degrau R 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,1079ºC/ 0,1942ºF/ 0,0270ºC/ 0,0486ºF/ degrau degrau degrau degrau S 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,1079ºC/ 0,1942ºF/ 0,0270ºC/ 0,0486ºF/ degrau degrau degrau degrau B 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,0928ºC/ 0,1670ºF/ 0,0232ºC/ 0,0417ºF/ degrau degrau degrau degrau N 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,0793ºC/ 0,1428ºF/ 0,0198ºC/ 0,0357ºF/ degrau degrau degrau degrau 0,1 0,1 0,01 0,01 ±50 mV 6,104 µV/ 6,104 µV/ 1,526 µV/ 1,526 µV/ mV/degrau mV/degrau mV/degrau mV/degrau degrau degrau degrau degrau 0,1 0,1 0,01 0,01 ±100 12,21 µV/ 12,21 µV/ 3,052 µV/ 3,052 µV/ mV/degrau mV/degrau mV/degrau mV/degrau mV degrau degrau degrau degrau CJC 1ºC/degrau 1ºF/degrau 0,1ºC/degrau 0,1ºF/degrau 0,0052ºC/ 0,0093ºF/ 0,0013ºC/ 0,0023ºF/ degrau degrau degrau degrau • Quando o milivolt é selecionado, o ajuste de temperatura é ignorado. Os dados de entrada analógica é o mesmo tanto para a seleção em ºC quanto para a seleção em ºF. 5-8 Configuração do Canal, Dados e Status Seleção do Estado de Circuito Aberto (Bits 6 e 7) O campo de bit de circuito aberto permite a definição do estado da palavra de dados do canal, quando uma condição de circuito aberto é detectada naquele canal. Esse recurso é ativo nos tipos de entrada termopar, milivolt e dispositivo CJC. Uma condição de circuito aberto ocorre quando o próprio termopar ou o fio de extensão estiver fisicamente separado ou aberto. Isso pode acontecer se o fio for cortado ou desconectado do bloco terminal. Se os dois dispositivos CJC (termistores) forem removidos do terminal de fiação do módulo, qualquer canal de entrada configurado para uma entrada termopar ou temperatura de CJC será posicionado em uma condição de circuito aberto. Um canal de entrada configurado para milivolt não será afetado. Se for selecionado zero, a palavra de dados do canal é forçada para 0 durante uma condição de circuito aberto. Selecionar fim de escala, forçará o valor da palavra de dados do canal para o valor de escala pleno durante uma condição de circuito aberto. O valor de escala pleno é determinado pelo tipo de entrada selecionado e pelo formato de dados. Selecionar início de escala, forçará o valor da palavra de dados do canal para o valor mais baixo de escala durante uma condição de circuito aberto. O valor mais baixo de escala é determinado pelo tipo de entrada selecionado e pelo formato de dados. Importante: Você pode receber valores de dados em rampa crescente do momento que ocorre a condição de circuito aberto até que essa condição seja removida. O NT4 requer 500 ms ou um tempo de atualização do módulo para indicar a falha. Dependendo da taxa de varredura do programa, os dados em rampa podem ser escritos para várias varreduras do programa, depois que ocorre a condição de circuito aberto. Configuração do Canal, Dados e Status 5-9 Seleção das Unidades de Temperatura (Bit 8) Esse bit permite selecionar as unidades de engenharia de temperatura para os tipos de entrada termopar e CJC. As unidades podem ser em graus Celsius (ºC) ou graus Fahrenheit (ºF). Esse campo de bit só está ativo para os tipos termopar e CJC. Será ignorado quando o tipo milivolt for selecionado. Importante: Se estiver utilizando unidades de engenharia (modo x 1) e temperatura em Fahrenheit (0,1ºF), a temperatura de escala plena para o temopar tipo B não será executada com a representação numérica de 15 bits. Ocorrerá uma falha de acima da faixa naquele canal se houver tentativa de representar o valor de escala plena. A temperatura máxima representável é 3276,7ºF (ao invés de 3308ºF). Seleção de Freqüência do Filtro do Canal (Bits 9 e 10) Esses bits permitem que você selecione um dos quatro filtros disponíveis para um canal. A freqüência do filtro afeta as características de tempo de atualização do canal e de rejeição a ruído. Uma freqüência menor aumenta o tempo de atualização do canal, mas aumenta também a rejeição a ruído e a resolução do canal. Uma freqüência maior diminui a rejeição a ruído, mas também diminui o tempo de atualização e a resolução do canal. • ajuste de 250 Hz oferece filtragem mínima do ruído • ajuste de 60 Hz oferece filtragem de 60 Hz de ruído da linha CA • ajuste de 50 Hz oferece filtragem de 50 Hz de ruído da linha CA • ajuste de 10 Hz oferece filtragem de 50 Hz e 60 Hz de ruído da linha CA Quando uma entrada CJC for selecionada, esse campo será ignorado. 5-10 Configuração do Canal, Dados e Status Seleção de Habilitação de Canal (Bit 11) Esse bit é utilizado para habilitar um canal. O módulo termopar varre somente aqueles canais que estão habilitados. Para otimizar a operação do módulo e minimizar os tempos de throughput, os canais não utilizados devem ser desabilitados através do ajuste em zero do bit de habilitação do canal. Quando ajustado em 1, o bit de habilitar canal é utilizado pelo módulo para ler as informações, selecionadas pelo usuário, da palavra de configuração. Enquanto o bit de habilitado estiver configurado, a modificação da palavra de configuração pode estender o tempo de atualização do módulo para um ciclo. Se alguma alteração for feita na palavra de configuração, essa alteração deve ser refletida na palavra de status antes que os novos dados sejam válidos. Quando esse bit estiver ajustado em 0, a palavra de dados do canal e os valores da palavra de status serão removidos. Depois que o bit de habilitar canal for configurado em 1, a palavra de dados e a palavra de status permanecerão em branco até que o módulo termopar configure o status do canal (bit 11) na palavra de status do canal. Bits não Utilizados (Bits 12 a 15) Os bits de 12 a 15 não são definidos. Certifique-se de que esses bits estejam sempre em 0. Palavra de Dados do Canal Os valores atuais dos dados de entrada termopar ou milivolt ficam nos endereços de I:e.0 a I:e.3 do arquivo de imagem de entrada do módulo termopar. Esses valores dependem do tipo de entrada e dos formatos de dados que você selecionou. Quando um canal de entrada for desabilitado, a palavra de dados será removida (0). Imagem de Entrada do Módulo (Palavra de Dados) Palavra de Dados do Canal 0 Palavra de Dados do Canal 1 Palavra de Dados do Canal 2 Palavra de Dados do Canal 3 Configuração do Canal, Dados e Status Verificação de Status do Canal 5-11 A palavra de status do canal faz parte da imagem de entrada do módulo termopar. As palavras de entrada de 4 a 7 correspondem ao e contêm o status de configuraçào dos canais termopares 0, 1, 2 e 3, respectivamente. Você pode utilizar os dados fornecidos na palavra de status para determinar se os dados de configuração da entrada para qualquer canal são válidos, de acordo com a configuração nos endereços de O:e.0 a O:e.3. Por exemplo, toda vez que um canal for desabilitado (O:e.x/11 = 0), a palavra de status correspondente apresentará zeros em todos os bits. Essa condição indica que os dados de entrada contidos na palavra de dados para aquele canal não são válidos e devem ser ignorados. Imagem de Entrada do Módulo (Palavra de Status) Palavra de Status do Canal 0 Palavra de Status do Canal 1 Palavra de Status do Canal 2 Palavra de Status do Canal 3 A palavra de status do canal pode ser analisada bit por bit. Além de apresentar informações sobre um canal habilitado ou desabilitado, cada status do bit (0 ou 1) indica como os dados de entrada do sensor analógico termopar ou milivolt, conectados a um canal específico, serão traduzidos para sua aplicação. O status do bit também informa sobre uma condição de falha e pode informar também qual é o tipo da falha. Uma verificação bit por bit da palavra de status é apresentada nas páginas a seguir. 5-12 Configuração do Canal, Dados e Status Palavra de Status do Canal 0-3 (de I:e.4 a I:e.7) - Definições de Bit Bit(s) Define 15 0-3 Tipo de Entrada 4e5 Formato de Dados 6e7 Circuito Aberto 8 Unidades de Temperatura 9e 10 Freqüência do Filtro do Canal Status do Canal Falha de Circuito Aberto • ‚ 14 13 12 11 10 Esses ajustes de bit 9 8 7 6 Indicam 5 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 1 1 0 1 0 1 0 1 4 0 1 0 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 Termopar Tipo J Termopar Tipo K Termopar Tipo T Termopar Tipo E Termopar Tipo R Termopar Tipo S Termopar Tipo B Termopar Tipo N ± 50mV ± 100mV Inválido Inválido Inválido Inválido Inválido Temperatura CJC Unidades de Eng. x 1• Unidades de Eng. x 10• Escala para PID Contagem Proporcional Zero Fim de Escala Início de Escala Inválido ºC‚ ºF‚ 10 Hz 50 Hz 60 Hz 250 Hz 11 0 Canal Desabilitado 1 Canal Habilitado 12 0 Sem falha 1 Circuito aberto detectado 13 Falha Abaixo 0 Sem falha da Faixa 1 Condição abaixo da faixa 14 Falha Acima 0 Sem falha da Faixa 1 Condição acima da faixa 15 Falha de 0 Sem falha Configuração 1 Falha de Configuração Para unidades de engenharia x 1, os valores são expressos em 0,1 grau ou 0,01mV. Para unidades de engenharia x 10, os valores são expressos em 1,0 grau ou 0,1mV. Quando o tipo de entrada milivolt é selecionado, o ajuste do bit para as unidades de temperatura é ignorado. Configuração do Canal, Dados e Status 5-13 Importante: Se o canal no qual você está procurando o status estiver desabilitado (bit O:e.x/11 = 0), todos os campos de bit serão removidos. A palavra de status para qualquer canal desabilitado será sempre 0000 0000 0000 0000, a menos que alguma configuração prévia tenha sido feita na palavra de configuração. As explicações sobre as condições de status estão a seguir. Status de Tipo de Entrada (Bits 0 a 3) O campo de bit do tipo de entrada indica qual o tipo de sinal de entrada você configurou para o canal. Esse campo reflete o tipo de entrada definido na palavra de configuração do canal. Status do Tipo de Formato de Dados (Bits 4 e 5) O campo de bit do formato de dados indica o formato de dados que você definiu para o canal. Esse campo reflete o tipo de dados selecionado nos bits 4 e 5 da palavra de configuração do canal. Status do Tipo de Circuito Aberto (Bits 6 e 7) O campo de bit do circuito aberto indica como você definiu a palavra de configuração e, assim a resposta do módulo termopar a uma condição de circuito aberto. Esse recurso está ativo para todos os tipos de entrada, incluindo entrada de temperatura CJC. Status do Tipo de Unidades de Temperatura (Bit 8) O campo de unidades de temperatura indica o estado do bit na palavra de configuração (bit 8). Freqüência do Filtro do Canal (Bits 9 e 10) O campo de freqüência do filtro do canal reflete a freqüência do filtro que você selecionou na palavra de configuração. Status do Canal (Bit 11) O bit de status do canal indica o estado operacional do canal. Quando o bit de habilitar canal for configurado na palavra de configuração (bit 11), o módulo termopar irá configurar o canal selecionado e tirar uma amostra de dados para a palavra de dados do canal, antes de configurar esse bit na palavra de status. 5-14 Configuração do Canal, Dados e Status Falha de Circuito Aberto (Bit 12) Esse bit é energizado (1) toda vez que um canal configurado detectar uma condição de circuito aberto na entrada. Um circuito aberto no CJC também ativará essa falha se o tipo de entrada do canal for termopar ou temperatura de CJC. Falha de Abaixo da Faixa (Bit 13) Esse bit é energizado (1) toda vez que um canal configurado detectar uma condição de abaixo da faixa para os dados do canal. Uma condição de abaixo da faixa ocorre quando o valor de entrada estiver abaixo do limite mínimo especificado no sensor particular conectado àquele canal. Uma temperatura abaixo da faixa no CJC ativará essa falha se o tipo de entrada do canal for termopar ou temperatura de CJC. Falha de Acima da Faixa (Bit 14) Esse bit é energizado (1) toda vez que um canal configurado detectar uma condição de acima da faixa para os dados do canal. Uma condição de acima da faixa ocorre quando o valor de entrada estiver acima do limite máximo especificado no sensor particular conectado àquele canal. Uma temperatura acima da faixa no CJC ativará essa falha se o tipo de entrada do canal for termopar ou temperatura de CJC. Falha de Configuração (Bit 15) Esse bit é energizado (1) toda vez que um canal configurado detectar que a configuração do canal não é válida. Todos os outros bits de status refletem os ajustes da palavra de configuração (mesmo aqueles ajustes em falha). Capítulo 6 Exemplos da Programação Ladder Os capítulos anteriores explicaram como a palavra de configuração define o modo de operação do canal. Esse capítulo apresenta a programação necessária para inserir a palavra de configuração na memória do controlador. Apresenta também segmentos da lógica ladder específicos para situações que podem aplicar os requisitos de programação. Os exemplos dos segmentos incluem: • • • • • • Programação Inicial programação inicial da palavra de configuração programação dinâmica da palavra de configuração verificação das alterações da configuração do canal interface do módulo termopar com a instrução PID monitoração dos bits de status do canal solicitação de auto-calibração Para inserir dados na palavra de configuração do canal (de O:e.0 a O:e.3), quando o canal estiver desabilitado (bit 11 = 0), siga esses procedimentos. Consulte a página 5-3 para verificar detalhes sobre a configuração. Exemplo - Configure 4 canais do módulo termopar na ranhura 3 de um chassi 1746. Configure cada canal com os mesmos parâmetros. Número do Bit Ajuste do Bit Configura o Canal para: Entrada Termopar Tipo K Unidades de Engenharia x 10 Zero se Circuito Aberto Fahrenheit Freqüência do Filtro de 10 Hz Bit de Habilitar Canal Não Utilizado Esse exemplo transfere os dados de configuração e energiza os bits de habilitar canal de todos os quatro canais com uma única instrução File Copy. 6-2 Exemplos da Programação Ladder Procedimento 1. Crie um arquivo inteiro N10. Esse arquivo deve conter 4 elementos (de N10:0 a N10:3). 2. Entre com os parâmetros de configuração para todos os quatro canais do termopar em um arquivo de dados inteiro N10. 3. Programe uma linha na lógica ladder para copiar o conteúdo do arquivo inteiro N10 nas quatro palavras consecutivas de saída do módulo termopar começando com O:3.0. Bit de Primeira Passagem Inicializa Na energização, o bit S:1/15 é configurado para a primeira varredura do programa e o arquivo inteiro N10 é enviado para as palavras de configuração do canal do NT4. Exemplos da Programação Ladder Programação Dinâmica 6-3 O exemplo a seguir explica como alterar dados na palavra de configuração do canal, quando o canal estiver habilitado. Exemplo - Faça uma alteração dinâmica de configuração para o canal 2 do módulo termopar localizado na ranhura 3 de um chassi 1746. Mude de monitorar um termopar tipo K externo para monitorar os sensores CJC montados no bloco terminal. Isso apresenta uma boa indicação de qual é a temperatura no interior da cabine de controle. Finalmente, configure o canal 2 de volta para o termopar tipo K. Listagem do Programa Linha 2:0 Configura os quatro canais Linha 2:1 Configura o canal 2 para CJC Linha 2:2 Configura o canal 2 de volta para o tipo K Linha 2:3 Tabela de Dados Importante: Enquanto o módulo realiza a mudança de configuração, ele não monitora a alteração do dispositivo de entrada em qualquer canal. Consulte a página 4-8. 6-4 Exemplos da Programação Ladder Verificação das Alterações da Configuração do Canal Ao executar uma alteração dinâmica de configuração do canal, sempre existirá um atraso do tempo que o programa ladder faz a alteração até o tempo que o NT4 indica a palavra de dados com a nova configuração. Dessa forma, é importante verificar se uma alteração dinâmica de configuração do canal foi aplicada no módulo NT4, particularmente se o canal a ser configurado for usado para controle. O exemplo a seguir explica como verificar se a alteração dinâmica de configuração do canal foi aplicada. Exemplo - Faça uma alteração dinâmica de configuração para o canal 2 do módulo termopar localizado na ranhura 3 de um chassi 1746 e configure um bit interno de “dados válidos” quando a nova configuração for aplicada. Listagem do Programa Linha 2:0 Linha 2:1 Configura os quatro canais Configura o canal 2 para CJC Linha 2:2 Configura o canal 2 de volta para o tipo K Linha 2:3 Verifique se a configuração escrtita para o canal 2 está sendo repetida na palavra de status do canal 2. Linha 2:4 Tabela de Dados Dados Válidos Exemplos da Programação Ladder Interface do Módulo Termopar com a Instrução PID 6-5 O módulo termopar foi projetado para fazer diretamente a interface com a instrução PID do controlador SLC 5/02 ou posterior, sem precisar de uma operação intermediária de escala. Exemplo - Utilize os dados do canal do NT4 de acordo com a variável do processo na instrução PID. 1. Selecione escala para PID como o tipo de dados na palavra de configuração do canal. 2. Especifique a palavra de dados do canal do termopar como a variável do processo para a instrução PID. Listagem do Programa Linha 2:0 Linha 2:1 Bit de Primeira Passagem Inicializa NT4 Canal 0 Status do Canal 0 Linha 2:2 Os parâmetros Rate e Offset devem ser configurados de acordo com a sua aplicação. O Dest. será tipicamente um canal de saída analógica. Consulte o manual do usuário do dispositivo de programação ou o manual do usuário dos Módulos de E/S Analógica para verificar exemplos específicos da instrução SCL. Linha 2:3 Tabela de Dados 6-6 Exemplos da Programação Ladder Monitoração dos Bits de Status do Canal O exemplo mostra como você pode monitorar os bits de falha de circuito aberto de cada canal e configurar um alarme no controlador se um dos termopares abrir. Uma falha de circuito aberto pode ocorrer se o termopar quebrar, se um dos fios for cortado ou desconectado do bloco terminal ou se os termistores CJC não estiverem instalados ou estiverem danificados. Importante: Se um termistor CJC não for instalado ou estiver danificado, todos os quatro alarmes serão energizados e os quatro LEDs de canal piscarão. Listagem do Programa Linha 2:0 Bit de Primeira Passagem Linha 2:1 Canal 0 Status Canal 0 Aberto Canal 0 Alarme Linha 2:2 Canal 1 Status Canal 1 Aberto Canal 1 Alarme Linha 2:3 Canal 2 Status Canal 2 Aberto Canal 2 Alarme Linha 2:4 Canal 3 Status Canal 3 Aberto Canal 3 Alarme Linha 2:5 Tabela de Dados Inicializa NT4 Exemplos da Programação Ladder 6-7 A auto-calibração de um canal ocorre toda vez que um canal é habilitado ou quando é feita uma alteração do tipo de entrada ou da freqüência do filtro. Você também pode comandar o módulo para realizar um ciclo de auto-calibração desabilitando um canal, esperando o bit de status mudar o mudar (1 para 0) e, em seguida habilitando novamente aquele canal. São necessários vários ciclos de canal para realizar uma auto-calibração (consulte a página 4-8). É importante lembrar-se de que durante a auto-calibração o módulo não está convertendo dados de entrada. Solicitação de Auto-calibração Para manter a precisão do sistema, recomenda-se realizar periodicamente um ciclo de auto-calibração, por exemplo: • toda vez que ocorre um evento que altera a temperatura interna da cabine de controle, tal como abertura ou fechamento da porta • no tempo determinado, o sistema não está produzindo, tal como um alteração do eixo São necessários vários ciclos de canal para realizar uma auto-calibração (consulte a página 4-8). É importante lembrar-se de que durante a auto-calibração o módulo não está convertendo dados de entrada. Exemplo - Dê um comando para realizar a auto-calibração do canal 0. O NT4 está na ranhura 3. Listagem do Programa Linha 2:0 Linha 2:0 Condição para Auto-calibração Canal 0 Status Habilitar Canal 0 Habilitar Canal 0 Importante: O NT4 responde aos comandos do controlador muito mais freqüentemente do que atualiza os próprios LEDs. Dessa forma, é normal executar essas duas linhas e realizar uma autocalibração do canal 0 sem que o LED do canal 0 mude de estado. Capítulo 7 Localização e Remoção de Falhas do Módulo Esse capítulo descreve a localização de falhas através dos LEDs de status do canal, assim como o LED de status do módulo. Explica os tipos de condições que podem causar uma falha e apresenta algumas sugestões sobre como resolver o problema. Os tópicos principais são: • • • • • • • Operação do Módulo x Operação do Canal operação do módulo x operação do canal diagnósticos de energização diagnósticos do canal LEDs indicadores fluxograma de localização de falhas peças de reposição contatando a Rockwell Automation O módulo termopar realiza operações em dois níveis: • operações de nível do módulo • operações de nível do canal As operações de nível do módulo incluem funções como configuração da energização e comunicação com o controlador SLC. As operações de nível do canal descrevem funções relacionadas ao canal, tais como conversão de dados e detecção de circuito aberto. Os diagnósticos internos são realizados em dois níveis de operação e quaisquer condições de falhas detectadas são imediatamente indicadas pelos LEDs do módulo. Diagnósticos de Energização Na energização do módulo, vários testes internos de diagnóstico são realizados. Esses testes de diagnóstico devem ser completados com sucesso, caso contrário ocorre uma falha no módulo e o LED de status do módulo permanece desligado. 7-2 Localização e Remoção de Falhas do Módulo Diagnósticos do Canal Quando um canal é habilitado (bit 11 = 1), uma verificação de diagnóstico é realizada para observar se aquele canal está configurado adequadamente. Além disso, o canal é testado a cada varredura para verificar falhas de circuito aberto e fora de faixa. Se o canal for configurado para entrada termopar ou CJC, os sensores CJC também serão verificados em relação às falhas de circuito aberto ou fora de faixa. Uma falha em qualquer teste de diagnóstico do canal faz com que o LED de status do canal fique piscando. Todas as falhas de canal são indicadas nos bits de 12 a 15 da palavra de status do canal. As falhas do canal são removidas automaticamente e o LED do canal irá parar de piscar e ficará constante quando as condições de falha forem removidas. Importante: Se você desenergizar um bit de habilitar canal (11), todas as informações de status do canal serão removidas. Localização e Remoção de Falhas do Módulo LEDs Indicadores 7-3 O módulo termopar possui 5 LEDs. Quatro desses são LEDs de status do canal, numerados para serem correspondentes a cada canal de entrada do termopar, e um é LED de status do módulo. LEDs do Canal LED de Status do Módulo Tabela de Estado do LED Se o LED de Status do Módulo estiver: ON E o LED de Status do Canal estiver: Condição Indicada: Ação Corretiva: ON Canal Habilitado Circuito Aberto Piscando Fora de Faixa Nenhuma ação necessária. Para determinar a falha correta, verifique os bits de falha na imagem de entrada. Verifique a palavra de configuração do canal para dados válidos. Certifique-se de que o tipo de entrada está indicado corretamente nos bits 0-3 e que a seleção de circuito aberto (bits 6 e 7) é válida. Consulte o fluxograma na página 7-6 e o capítulo 5 para obter mais informações. Nenhuma ação necessária. Nenhuma ação necessária. Para verificar um exemplo de como habilitar um canal, consulte o capítulo 2 ou o capítulo 6. Falha de Configuração do Canal OFF Energização Canal não Habilitado Tabela de Estado do LED de Status do Módulo Se o LED de Status do Módulo estiver: ON OFF Condição Indicada: Ação Corretiva: Operação Adequada Falha do Módulo Nenhuma ação necessária. Desligue e ligue a alimentação. Se a condição persistir, contate a Rockwell Automation. 7-4 Localização e Remoção de Falhas do Módulo LEDs de Status do Canal (Verdes) O LED do canal é utilizado para indicar o status do canal e informar sobre as falhas da palavra de status do canal. Inclui condições tais como: • • • • operação normal falhas de configuração relacionadas ao canal falhas de circuito aberto falhas de fora de faixa Todas as falhas do canal são recuperáveis e depois da ação corretiva, a operação volta ao normal. Configuração Inválida do Canal Toda vez que uma palavra de configuração do canal for definida incorretamente, o LED do canal pisca e o bit 15 da palavra de status do canal é energizado. As falhas de configuração ocorrem quando o tipo de entrada (bits 0-3 na palavra de configuração do canal) for inválido ou quando a seleção do estado de circuito aberto (bits 6 e 7) for inválida. Detecção de Circuito Aberto Um teste de circuito aberto é realizado em todos os canais habilitados. Toda vez que ocorre uma condição de circuito aberto (consulte as possíveis causas abaixo), o LED do canal pisca e o bit 12 da palavra de status do canal é energizado. As possíveis causas de um circuito aberto incluem: • • • • O termopar pode estar quebrado. Um fio do termopar pode estar solto ou cortado. O termopar pode não estar instalado no canal configurado. O CJC pode estar danificado. Se uma terminação CJC danificada for a causa da condição de circuito aberto, o LED de status para cada canal configurado para entrada termopar ou CJC piscará. Se um circuito aberto for detectado, a palavra de dados do canal refletirá os dados de entrada como definido pelos bits de circuito aberto (6 e 7) na palavra de configuração do canal. Localização e Remoção de Falhas do Módulo 7-5 Detecção de Fora da Faixa Toda vez que os dados recebidos na palavra de dados do canal estiverem fora da faixa de operação definida, uma falha de acima ou abaixo da faixa será indicada e o bit 13 (abaixo da faixa) ou 14 (acima da faixa) da palavra de status do canal será energizado. Consulte as faixas de temperatura fornecidas na tabela da página 5-7 para verificar os limites de faixa de temperatura para o dispositivo de entrada. As possíveis causas de uma condição fora da faixa incluem: • A temperatura está muito quente ou muito fria para o termopar a ser utilizado. • Um termopar tipo B pode estar registrando um valor em ºF em unidades de engenharia x 1 que não pode ser expresso através dos bits de dados. Consulte a página 5-9 para obter mais informações. • Um CJC pode estar danificado ou a temperatura dentro da cabine que contém o módulo pode estar fora dos limites de CJC. LED de Status do Módulo (Verde) O LED de status do módulo é utilizado para indicar diagnósticos relacionados ao módulo ou falhas de operação. Essas falhas não recuperáveis podem ser detectadas na energização ou durante a operação do módulo. Uma vez que há falha no módulo, o termopar não se comunica mais com o controlador SLC. Os estados dos canais ficam desabilitados e as palavras de dados são removidas (0). Falha em qualquer teste de diagnóstico resulta em uma falha não recuperável e requer assistência da Rockwell Automation. Localização e Remoção de Falhas do Módulo 7-6 Fluxograma de Localização de Falhas Verifique os LEDs no Módulo LED de Status do Módulo Desligado LED de Status do Módulo Ligado LEDs de Status do Canal Piscando Operação Normal do Módulo Condição de Falha no Módulo Verifique se o módulo está instalado corretamente no chassi. Desligue e ligue a alimentação. Condição de Falha O LED de Status do Canal está Ligado O Canal não está Habilitado Canal Habilitado e Operando Corretamente Habilite o canal, se desejar, ajustando a palavra de configuração do canal (bit 11=1) Tente novamente. O(s) canai(s) em falha está(ão) configurado(s) para entrada mV ou Termopar? FIM O LED de Status do Canal está Desligado Termopar FIM Existe mais de um LED piscando? Sim Falha no CJC Verifique se a fiação está conectada aos dois conjuntos CJC e se a temperatura dentro do gabinete está nos limites de CJC. (Consulte a pág. 1-1) Tente novamente. Não Verifique os bits 12-15 da palavra de status do canal. Bit 15 energizado (1) Bit 14 energizado (1) Sim O problema foi corrigido? Não Sim FIM Condição de acima da faixa. O sinal de entrada é maior que o limite superior para o canal ou para as conexões CJC. Corrija e tente novamente. O problema foi corrigido? Sim O problema foi corrigido? Não Bit 13 energizado (1) Contate a Rockwell Automation ou o distribuidor autorizado. Falha de configuração. Verifique os bits 0-3 da palavra de configuração para consultar o tipo válido de entrada e os bits 6 e 7 para consultar o ajuste. Tente novamente. Contate a Rockwell Automation ou o distribuidor autorizado. Bit 12 energizado (1) Condição de abaixo da faixa. O sinal de entrada é menor que o limite inferior para o canal ou para as conexões CJC. Corrija e tente novamente. Condição de circuito aberto. Verifique a fiação do canal e do CJC para saber se as conexões estão soltas ou abertas. Tente novamente. Não Contate a Rockwell Automation ou o distribuidor autorizado. Localização e Remoção de Falhas do Módulo Peças de Reposição O módulo NT4 possui as seguintes peças de reposição: Item Bloco Terminal Tampa do Terminal Manual do Usuário do 1746-NT4 Contatando a Rockwell Automation 7-7 Cód. Cat. 1746-RT32 1746-R13 Série B 1746-6.6 Se for preciso contatar a Rockwell Automation, tenha em mãos as seguintes informações: • descrição do problema e o que o sistema está realizando. Observe e registre os estados dos LEDs; além disso, anote as palavras imagem de entrada e saída para o módulo NT4. • uma lista das coisas que você já tentou fazer para solucionar o problema • o tipo de controlador, a série do 1746-NT4 e o número do firmware (FRN). Consulte a etiqueta na lateral esquerda do controlador. • os tipos de hardware no sistema, incluindo módulos e chassi de E/S • código da falha se o controlador SLC estiver em falha Capítulo 8 Exemplos de Aplicação Esse capítulo apresenta dois exemplos de aplicação para ajudá-lo a utilizar o módulo de entrada termopar. São definidos como: • exemplo básico • exemplo suplementar O exemplo básico tem como base a programação da palavra de configuração do capítulo 6 para ajustar um canal para operação. Esse ajuste é utilizado em uma aplicação típica para exibir temperatura. O exemplo suplementar demonstra como realizar uma configuração dinâmica dos quatro canais. O exemplo configura uma aplicação que permite selecionar manualmente se os dados de entrada termopar para qualquer canal serão expressos em ºC ou ºF. Exemplo Básico Ajuste da Aplicação (Exibir uma Temperatura) Esse exemplo indica a temperatura de um tanque em um display LED. Esse display requer dados BCD; dessa forma, o programa deve converter a leitura de temperatura do módulo termopar em BCD antes de enviá-la ao display. Essa aplicação exibirá a temperatura em ºF. Configuração do Dispositivo SLC 5/02 1746-OB16 1746-NT4 Termopar Tipo J Tanque LED (entradas sinking CC, formato BCD) 8-2 Exemplos de Aplicação Configuração do Canal Configure o canal termopar com os seguintes ajustes: • • • • termopar tipo J ºF – mostrar graus inteiros palavra de dados zero em caso de circuito aberto filtro de entrada de 10 Hz para rejeitar ruído de alta freqüência e ruído de 60 Hz da linha Folha de Dados para Configuração do Canal (Com ajustes estabelecidos para o Canal 0) Número do Bit Canal 0 Canal 1 Canal 2 Canal 3 Seleção do Tipo de Entrada Seleção do Formato de Dados Seleção de Circuito Aberto Seleção de Unidade de Temperatura Seleção de Freqüência do Filtro Habilitar Canal Não Utilizado Definições de Bit: Bits 0-3 Seleção do Tipo de Entrada Bits 4 e 5 Seleção do Formato de Dados Bits 6 e 7 Bit 11 Seleção de Circuito Aberto Seleção de Unidades de Temperatura Seleção da Freqüência do Filtro Habilitar Canal Bits 12-15 Não utilizados Bit 8 Bits 9 e 10 0000 = J 0100 = R 0001 = K 0101 = S 0010 = T 0110 = B 0011 = E 0111 = N 00 = unidades de engenharia, x 1 (0,1º/degrau, 0,01 mV/degrau) 01 = unidades de engenharia, x 10 (1º/degrau, 0,1 mV/degrau) 00 = zero 01 = fim de escala 0 = graus Celsius 1 = graus Fahrenheit 00 = 10 Hz 01 = 50 Hz 0 = canal 1 = canal habilitado desabilitado 0000 = sempre faça esse ajuste 1000 = ±50 mV 1001 = ±100 mV 1111 = CJF 10 = escala para PID ( de 0 a 16383) 11 = contagens proporcionais (-32768 a +32767) 10 = início de escala 10 = 60 Hz 11 = 250 Hz Exemplos de Aplicação Listagem do Programa Linha 2:0 Bit de Primeira Passagem Inicializa Canal 0 do NT4 Linha 2:1 o Converte a palavra de dados do canal 0 ( F) em BCD e escreve essa conversão no LED. Se o canal 0 estiver desabilitado, um zero será exibido no display. Linha 2:2 • O uso da instrução mover máscara com a máscara 0FFF permite utilizar as saídas 12, 13, 14 e 15 para outros dispositivos de saída no sistema. O display de 7 segmentos utiliza as saídas de 0 a 11. Tabela de Dados 8-3 8-4 Exemplos de Aplicação Exemplo Suplementar Ajustes da Configuração (Quatro Canais ºC ↔ ºF) Esse exemplo apresenta como visualizar a temperatura de vários termopares em um painel. Uma chave seletora (I:2/0) permite que o operador escolha entre visualizar dados em ºC ou em ºF. Uma segunda chave seletora (I:2/1) permite que o operador comute um dos displays entre a temperatura ambiente próxima ao tanque e a temperatura dentro da cabine de controle que armazena o SLC 500. Cada display possui 7 segmentos de 4 dígitos, com o último dígito representando os décimos de um grau. Os displays possuem entradas sinking CC e utilizam o formato de dados BCD. Configuração do Dispositivo Termopar Tipo T da Temperatura Ambiente Painel deDisplay Cabine Ambiente Tanque Vapor Água Resfriada Tubulação de Resfriamento da Água Cabine TermoparTipo J de Resfriamento Ambiente Chaves Seletoras (I:2/1 e (I:2/0) Termopar Tipo J do Tanque TermoparTipo K de Vapor Tubulação de Vapor Exemplos de Aplicação Configuração do Canal Configuração para o termopar ambiente: • canal 0 • termopar tipo T • exibição de temperatura em décimos de um grau • palavra de dados zero em caso de circuito aberto • filtro de entrada de 60 Hz para fornecer rejeição a ruído de 60 Hz da linha Configuração para o termopar do tanque: • canal 1 • termopar tipo J • exibição de temperatura em décimos de um grau • palavra de dados zero em caso de circuito aberto • filtro de entrada de 60 Hz para fornecer rejeição a ruído de 60 Hz da linha Configuração para o termopar de vapor: • canal 2 • termopar tipo K • exibição de temperatura em décimos de um grau • palavra de dados zero em caso de circuito aberto • filtro de entrada de 60 Hz para fornecer rejeição a ruído de 60 Hz da linha Configuração para o termopar de resfriamento da água: • canal 3 • termopar tipo J • exibição de temperatura em décimos de um grau • palavra de dados zero em caso de circuito aberto • filtro de entrada de 60 Hz para fornecer rejeição a ruído de 60 Hz da linha Configuração para a temperatura da cabine: • canal 0 • temperatura CJC • exibição de temperatura em décimos de um grau • palavra de dados zero em caso de circuito aberto • filtro de entrada de 60 Hz para fornecer rejeição a ruído de 60 Hz da linha 8-5 Exemplos de Aplicação 8-6 Folha de Dados para Configuração do Canal (Com ajustes estabelecidos) Número do Bit Canal 0 (Ambiente) Canal 1 (Tanque) Canal 2 (Vapor) Canal 3 (Água de Resfriamento) Seleção do Tipo de Entrada Seleção do Formato de Dados Seleção de Circuito Aberto Seleção de Unidade de Temperatura Seleção de Freqüência do Filtro Habilitar Canal Não Utilizado Definições de Bit: Bits 0-3 Seleção do Tipo de Entrada Bits 4 e 5 Seleção do Formato de Dados Bits 6 e 7 Bit 11 Seleção de Circuito Aberto Seleção de Unidades de Temperatura Seleção da Freqüência do Filtro Habilitar Canal Bits 12-15 Não utilizados Bit 8 Bits 9 e 10 0000 = J 0100 = R 0001 = K 0101 = S 0010 = T 0110 = B 0011 = E 0111 = N 00 = unidades de engenharia, x 1 (0,1º/degrau, 0,01 mV/degrau) 01 = unidades de engenharia, x 10 (1º/degrau, 0,1 mV/degrau) 00 = zero 01 = fim de escala 0 = graus Celsius 1 = graus Fahrenheit 1000 = ±50 mV 1001 = ±100 mV 00 = 10 Hz 10 = 60 Hz 0 = canal desabilitado 01 = 50 Hz 1 = canal habilitado 0000 = sempre faça esse ajuste 1111 = CJF 10 = escala para PID ( de 0 a 16383) 11 = contagens proporcionais (-32768 a +32767) 10 = início de escala 11 = 250 Hz Exemplos de Aplicação 8-7 Configuração do Programa e Resumo da Operação 1. Configure duas palavras de configuração na memória para cada canal, uma para ºC e a outra para ºF. Além disso, configure duas palavras de configuração para monitorar a temperatura de CJC. Monitorando a temperatura de CJC você terá uma boa indicação da temperatura no interior da cabine de controle, na qual o SLC está instalado. A tabela abaixo apresenta um resumo de alocação da palavra de configuração. Canal Alocação da Palavra de Configuração ºF ºC N10:0 N10:4 N10:1 N10:5 N10:2 N10:6 N10:3 N10:7 N10:8 N10:9 1 2 3 4 CJC 2. Quando as posições da chave seletora de graus ou a chave seletora de cabine/ambiente mudarem, escreva as configurações apropriadas do canal para o módulo NT4. Observe que o uso da instrução OSR (one shot rising) faz com que a mudança na configuração seja disparada na borda de subida, ou seja o NT4 é reconfigurado somente quando uma chave seletora mudar de posição. Cabine Chaves Seletoras Ambiente 3. Monitore a palavra de status do canal 0 para determinar qual temperatura está sendo exibida (ambiente ou cabine) e energizar a luz piloto apropriada. 4. Converta as palavras de dados do termopar individual em BCD e envie os dados aos respectivos LEDs. Listagem do Programa As seis primeiras linhas desse programa enviam as informações corretas de configuração do canal para o módulo NT4, com base na posição das duas chaves seletoras. 8-8 Exemplos de Aplicação Linha 2.0 Se a chave seletora de graus estiver na posição Fahrenheit, configure os quatro canais para a leitura em graus Fahrenheit. A configuração de fábrica para o canal 0 é a leitura do termopar da temperatura ambiente. Chave seletora de graus Fahrenheit Configura os Canais do NT4 Linha 2.1 Se a chave seletora ambiente/cabine estiver na posição ambiente e a chave seletora de graus estiver na posição Fahrenheit, configure o canal 0 para a leitura do termopar da temperatura ambiente em graus Fahrenheit. Chave seletora de graus Fahrenheit Chave Seletora Ambiente/Cabine Ambiente Configura os Canais do NT4 Linha 2.2 Se a chave seletora ambiente/cabine estiver na posição cabine e a chave seletora de graus estiver na posição Fahrenheit, configure o canal 0 para a leitura de CJC no módulo NT4 em graus Fahrenheit. Chave seletora de graus Fahrenheit Chave Seletora Ambiente/Cabine Cabine Configura os Canais do NT4 Linha 2.3 Se a chave seletora de graus estiver na posição Celsius, configure os quatro canais para a leitura em graus Celsius. A configuração de fábrica para o canal 0 é a leitura do termopar da temperatura ambiente. Chave seletora de graus Fahrenheit Configura os Canais do NT4 Linha 2.4 Se a chave seletora ambiente/cabine estiver na posição ambiente e a chave seletora de graus estiver na posição Celsius, configure o canal 0 para a leitura do termopar da temperatura ambiente em graus Celsius. Exemplos de Aplicação Chave seletora de graus Celsius Chave Seletora Ambiente/Cabine Ambiente 8-9 Configura os Canais do NT4 Linha 2.5 Se a chave seletora ambiente/cabine estiver na posição cabine e a chave seletora de graus estiver na posição Celsius, configure o canal 0 para a leitura de CJC no módulo NT4 em graus Celsius. Chave seletora de graus Celsius Chave Seletora Ambiente/Cabine Cabine Configura os canais do NT4 Linha 2.6 Se o canal 0 estiver configurado para ler o termopar ambiente, energize a luz piloto do ambiente no painel. Luz do Ambiente Linha 2.7 Se o canal 0 estiver configurado para ler CJC, energize a luz piloto da cabine no painel. Luz do Ambiente Linha 2.8 Converta as palavras de dados do NT4 para o formato BCD e envie aos LEDs. Escreva a Temperatura Ambiente ou da Cabine do NT4 para o Display 8-10 Exemplos de Aplicação Linha 2.9 Escreva a Temperatura do Tanque do NT4 para o Display Linha 2.10 Escreva a Temperatura do Vapor do NT4 para o Display Linha 2.11 Escreva a Temperatura de Resfriamento do NT4 para o Display Linha 2.12 Tabela de Dados Apêndice A Especificações Esse apêndice apresenta as especificações para o módulo de entrada termopar/mV 1746-NT4. Especificações Elétricas Consumo de Corrente da Placa de Fundo 60mA a 5V cc 40mA a 24V cc Consumo de Energia da Placa de Fundo máximo de 0,8W (0,3W @ 5V cc; 0,5W @ 24V cc) Número de Canais 4 (isolados da placa de fundo) Localização do Chassi de E/S Qualquer ranhura do módulo de E/S exceto a ranhura 0 Método de Conversão A/D Modulação Sigma-Delta Filtro de Entrada Filtro digital passa baixa com freqüências com tempo de filtragem ajustável. Rejeição do Modo Normal (entre entrada [+] e entrada [-]) Maior que 100 dB a 50 Hz (freqüências do filtro 10 Hz, 50 Hz) Maior que 100 dB a 60 Hz (freqüências do filtro 10 Hz, 60 Hz) Rejeição do Modo Comum (entre entradas e aterramento do chassi) Maior que 150 dB a 50 Hz (freqüências do filtro 10 Hz, 50 Hz) Maior que 150 dB a 60 Hz (freqüências do filtro 10 Hz, 60 Hz) Freqüências de Corte do Filtro de Entrada 2,62 Hz para filtro de freqüência 10 Hz 13,1 Hz para filtro de freqüência 50 Hz 15,72 Hz para filtro de freqüência 60 Hz 65,5 Hz para filtro de freqüência 250 Hz Calibração O módulo faz a auto-calibração na energização e toda vez que um canal é habilitado. Isolação 500V cc contínuo entre as entradas e o aterramento do chassi e entre as entradas e a placa de fundo. Separação Máxima do Modo Comum Canal a Canal Série B ou posterior: máximo de 2V entre dois canais quaisquer Série A: separação de 0V Indicadores LED 5, indicadores de status verde, um para cada um dos 4 canais e um para o status do módulo Código de Identificação do Módulo 3510 Especificações Físicas Cabo Recomendado: para entradas termopares: para entradas mV: Cabo adequado de extensão de termopar, blindado de par trançado• Belden 8761 ou equivalente Bitola Máxima do Fio dois 14 AWG por terminal Impedância Máxima do Cabo 25 ohms de impedância máxima de malha, para erro <1 LSB Terminal • Removível, Cód. Cat. 1746-RT32 Consulte o fabricante do termopar para obter o cabo correto. A-2 Especificações Especificações Ambientais Temperatura de Operação de 0ºC a 60ºC (de 32ºF a 140ºF) Temperatura de Armazenamento de -40ºC a +85ºC (de -40ºF a +185ºF) Umidade Relativa de 5% a 95% (sem condensação) Listado UL Aprovado CSA CE para todas as diretrizes aplicáveis quando o produto ou a embalagem estiver marcado Certificação Classificação de Risco Ambiental Classe I, Divisão 2 Especificações de Entrada Tipo de Entrada (Selecionável) Linearização do Termopar Compensação de Junta Fria Impedância de Entrada Escala de Temperatura (Selecionável) Escala de Milivolt CC (Selecionável) Corrente de Fuga da Detecção de Circuito Aberto Método de Detecção de Circuito Aberto Tempo para Detectar o Circuito Aberto Resposta de Entrada em Degrau Resolução de Entrada Resolução do Display Precisão Geral do Módulo @ 25ºC (77ºF) Precisão Geral do Módulo (0ºC a 60ºC, 32ºF a 140ºF) Desvio Geral do Módulo Tempo de Atualização do Módulo Tempo de Energização do Canal, Tempo de Reconfiguração Tempo de Desenergização do Canal Termopar Tipo J Termopar Tipo K Termopar Tipo T Termopar Tipo E Termopar Tipo R Termopar Tipo S Termopar Tipo B Termopar Tipo N (14 AWG) de -210ºC a 760ºC de -270ºC a 1370ºC de -270ºC a 400ºC de -270ºC a 1000ºC de 0ºC a 1768ºC de 0ºC a 1768ºC de 300ºC a 1820ºC de 0ºC a 1300ºC (de -346ºF a 1400ºF) (de -454ºF a 2498ºF) (de -454ºF a 752ºF) (de -454ºF a 1832ºF) (de 32ºF a 3214ºF) (de 32ºF a 3214ºF) (de 572ºF a 3308ºF) (de 32ºF a 2372ºF) Milivolt (-50 mV cc a +50 mV cc) Milivolt (-100 mV cc a +100 mV cc) padrão IPTS-68, NBS MN-125, NBS MN-161 Precisão ± 1,5ºC, de 0ºC a 85ºC (de 32ºF a 185ºF) Maior que 10MΩ ºC ou ºF e 0,1ºC ou 0,1ºF 0,1 mV ou 0,01 mV máximo de 12 nA Fim de Escala 500 ms ou 1 tempo de atualização do módulo, o que for maior Consulte resposta em degrau do canal, página 4-6. Consulte os gráficos de resolução de entrada nas páginas a seguir. Esses gráficos apresentam a menor unidade que se pode medir, com base nas tolerâncias de software e hardware. Consulte a tabela de Resolução da Palavra de Dados do Canal, página 5-7. Consulte a tabela de Precisão do módulo, página A-3. Consulte a tabela de Precisão do módulo, página A-3. Consulte a tabela de Precisão do módulo, página A-3. Consulte o Capítulo 4, Tempo de Atualização Requer até um tempo de atualização do módulo mais um do seguinte: • Filtro de 250 Hz = 82 milissegundos • Filtro de 60 Hz = 196 milissegundos • Filtro de 50 Hz = 226 milissegundos • Filtro de 10 Hz = 946 milissegundos Requer até um tempo de atualização do módulo (consulte a página 4-7) Especificações A-3 Precisão do Módulo 1746-NT4 Tipo de Com Auto-calibração• • Sem Auto-calibração• • Entrada Erro Máximo @ 25ºC Erro Máximo @ 77ºC Desvio de Temperatura (0ºC-60ºC) J ±1,06ºC ±1,91ºF ±0,0193ºC/ºC, ºF/ºF K ±1,72ºC ±3,10ºF ±0,0328ºC/ºC, ºF/ºF T ±1,43ºC ±2,57ºF ±0,0202ºC/ºC, ºF/ºF E ±0,72ºC ±1,3ºF ±0,0190ºC/ºC, ºF/ºF S ±3,61ºC ±6,5ºF ±0,0530ºC/ºC, ºF/ºF R ±3,59ºC ±6,46ºF ±0,0530ºC/ºC, ºF/ºF ±0,0457ºC/ºC, ºF/ºF B ±3,12ºC ±5,62ºF N ±1,39ºC ±2,5ºF ±50 mV ±50 µV ±50 µV ±100 mV ±50 µV ±50 µV • Assume que a temperatura do bloco terminal do módulo esteja estável. ±0,0260ºC/ºC, ºF/ºF ±1,0 µV/ºC, ±1,8 µV/ºF ±1,5 µV/ºC, ±2,7 µV/ºF A-4 Especificações Resolução de Entrada por Tipo de Termopar em Cada Freqüência do Filtro Resolução Termopar Tipo E 12,80 23,04 1,60 2,88 0,80 1,44 9,60 17,28 1,20 2,16 0,60 1,08 6,40 11,52 0,80 1,44 0,40 0,72 3,20 5,76 0,40 0,72 0,20 0,36 Temperatura Resolução Termopar Tipo J 3,20 5,76 0,40 0,72 0,20 0,36 2,40 4,32 0,30 0,54 0,15 0,27 1,60 2,88 0,20 0,36 0,10 0,18 0,80 1,44 0,10 0,18 0,05 0,09 Temperatura Especificações Resolução Termopar Tipo K 12,80 23,04 1,60 2,88 0,80 1,44 9,60 17,28 1,20 2,16 0,60 1,08 6,40 11,52 0,80 1,44 0,40 0,72 3,20 5,76 0,40 0,72 0,20 0,36 Temperatura Resolução Termopar Tipo N 1,60 2,88 0,20 0,36 0,10 0,18 1,28 2,30 0,16 0,29 0,08 0,14 0,96 1,73 0,12 0,22 0,06 0,11 0,64 1,15 0,08 0,14 0,04 0,07 0,32 1,58 0,04 0,07 0,02 0,04 Temperatura A-5 A-6 Especificações Resolução Termopar Tipo R 6,79 12,22 1,20 2,16 0,60 1,08 4,53 8,15 0,80 1,44 0,40 0,72 2,26 4,07 0,40 0,72 0,20 0,36 Temperatura Resolução Termopar Tipo S 6,79 12,22 1,20 2,16 0,60 1,08 4,53 8,15 0,80 1,44 0,40 0,72 2,26 4,07 0,40 0,72 0,20 0,36 Temperatura Especificações Resolução Termopar Tipo T 9,05 16,29 1,60 2,88 0,80 1,44 6,79 12,22 1,20 2,16 0,60 1,08 4,53 8,15 0,80 1,44 0,40 0,72 2,26 4,07 0,40 0,72 0,20 0,36 Temperatura Resolução Termopar Tipo B 3,20 5,76 0,80 1,44 0,40 0,72 2,40 4,32 0,60 1,08 0,30 0,54 1,60 2,88 0,40 0,72 0,20 0,36 0,80 1,44 0,20 0,36 0,10 0,18 Temperatura A-7 Apêndice B Folha de Dados para a Configuração do NT4 O procedimento para configuração e a folha de dados a seguir ajudam a configurar cada canal do módulo termopar. Procedimentos para a Configuração do Canal A palavra de configuração do canal consiste em campos de bits; os ajustes deste campo determinam como o canal irá operar. Esse procedimento enfoca cada campo de bits separadamente e ajuda na configuração de um canal para operação. Consulte a tabela da página 5-3 e as informações detalhadas do capítulo 5 para completar os procedimentos deste apêndice. Ou, se você preferir, pode utilizar a folha de dados da página B-3. 1. Determine o tipo de dispositivo de entrada para um canal e insira o respectivo código binário de 4 dígitos no campo de bit de 0 a 3 da palavra de configuração do canal. Bits 0-3 Seleção do Tipo de Entrada 0000 = J 0001 = K 0010 = T 0011 = E 0100 = R 0101 = S 0110 = B 0111 = N 1000 = ±50 mV 1001 = ±100 mV 1111 = CJF 2. Selecione um formato para o valor da palavra de dados. Essa seleção determina como o valor de entrada registrado pelo sensor analógico será expresso na palavra de dados. Insira o código binário de 2 dígitos no campo de bits 4-5 da palavra de configuração do canal. Bits 4 e 5 Seleção do Formato de Dados 00 = unidades de engenharia, x 1 (0,1º/degrau, 0,01 mV/degrau) 01 = unidades de engenharia, x 10 (1º/degrau, 0,1 mV/degrau) 10 = escala para PID ( de 0 a 16383) 11 = contagens proporcionais (-32768 a +32767) 3. Determine o estado desejado para a palavra de dados do canal se uma condição de circuito aberto for detectada naquele canal. Insira o código binário de dois dígitos na campo de bits 6-7 da palavra de configuração do canal. Bits 6 e 7 Seleção de Circuito Aberto 00 = zero 01 = fim de escala 10 = início de escala 4. Se o canal for configurado para entradas termopares ou compensação de junta fria, determine se você quer que a palavra de dados do canal seja lido em ºF ou ºC e insira 1 ou 0 no bit 8 da palavra de configuração. Se o canal estiver configurado para um sensor analógico mV, coloque 0 no bit 8. Bit 8 Seleção de Unidades de Temperatura 0 = graus Celsius 1 = graus Fahrenheit B-2 Folha de Dados para a Configuração do NT4 5. Determine a freqüência desejada do filtro de entrada para o canal e insira o código binário de dois dígitos no campo de bits 9-10 da palavra de configuração do canal. Uma freqüência mais baixa do filtro aumenta o tempo de atualização do canal, mas também aumenta a rejeição a ruído e a resolução do canal. Uma freqüência mais alta do filtro diminui o tempo de atualização do canal, mas também diminui o tempo de atualização e a resolução do canal. Bits 9 e 10 6. 00 = 10 Hz 01 = 50 Hz 10 = 60 Hz 11 = 250 Hz Se o canal será usado no sistema, ele deve ser habilitado. Coloque 1 no bit 11 se o canal for habilitado. Coloque 0 no bit 11 se o canal for desabilitado. Bit 11 7. Seleção da Freqüência do Filtro Habilitar Canal 0 = canal desabilitado 1 = canal habilitado Certifique-se de que os bits de 12 a 15 contêm zeros e, em seguida, insira todos os ajustes de bit selecionados nas etapas anteriores para completar a palavra de configuração. Bits 12-15 Não utilizados 0000 = sempre faça esse ajuste 8. Determine a palavra de configuração do canal para cada canal no módulo termopar/mV, repetindo as etapas de 1 a 7. 9. Insira as palavras de configuração completas para cada módulo na folha de dados da página a seguir. 10. Seguindo os procedimentos do capítulo 2 ou do capítulo 6, insira esses dados de configuração no programa ladder e copie no módulo termopar. Folha de Dados para a Configuração do NT4 Folha de Dados para Configuração do Canal Número do Bit Canal 0 Canal 1 Canal 2 Canal 3 Seleção do Tipo e Entrada Seleção do Formato de Dados Seleção de Circuito Aberto Seleção de Unidades de Temperatura Seleção de Freqüência do Filtro Habilitar Canal Não Utilizado Definições de Bit: Bits 0-3 Seleção do Tipo de Entrada Bits 4 e 5 Seleção do Formato de Dados Bits 6 e 7 Bit 11 Seleção de Circuito Aberto Seleção de Unidades de Temperatura Seleção da Freqüência do Filtro Habilitar Canal Bits 12-15 Não utilizados Bit 8 Bits 9 e 10 0000 = J 0100 = R 0001 = K 0101 = S 0010 = T 0110 = B 0011 = E 0111 = N 00 = unidades de engenharia, x 1 (0,1º/degrau, 0,01 mV/degrau) 01 = unidades de engenharia, x 10 (1º/degrau, 0,1 mV/degrau) 00 = zero 01 = fim de escala 0 = graus Celsius 1 = graus Fahrenheit 00 = 10 Hz 01 = 50 Hz 0 = canal 1 = canal habilitado desabilitado 0000 = sempre faça esse ajuste 1000 = ±50 mV 1001 = ±100 mV 1111 = CJF 10 = escala para PID ( de 0 a 16383) 11 = contagens proporcionais (-32768 a +32767) 10 = início de escala 10 = 60 Hz 11 = 250 Hz B-3 Apêndice C Restrições do Termopar A seguir estão algumas restrições extraídas de NBS Monograph 125 (IPTS-68) de Março de 1974 sobre os termopares J, K, T, E, R e S. Termopar Tipo J (Ferro x Cobre-Níquel <Constantan • >) O termopar J “é o menos aconselhável para a termometria precisa porque existem desvios não lineares significantes na saída termoelétrica de diferentes fabricantes. ... Os tipos totais e específicos das impurezas que ocorrem no ferro comercial mudam com o tempo, com a localização de minérios primários e com os métodos de fundição.” “Os termopares tipo J são recomendados pela ASTM (1970) para o uso em uma faixa de temperatura de 0 a 760oC em atmosferas a vácuo, de oxidação, de redução ou inertes. Se utilizado por tempos muito longos acima de 500oC, recomenda-se o uso de bitolas mais elevadas porque a oxidação é rápida em temperaturas elevadas.” “Não devem ser utilizados em atmosferas sulfurosas acima de 500oC. Devido ao risco de enferrujamento e fragmentação, não são recomendados para temperaturas abaixo de zero. Não devem ser utilizados acima de 760oC mesmo por um curto tempo, se posteriormente for necessária uma leitura precisa abaixo de 760oC.” “O termoelemento negativo, uma liga de cobre e níquel, está sujeito a mudanças de composição substanciais sob irradiação térmica de nêutrons, uma vez que o cobre é convertido em níquel e zinco.” “O ferro comercial passa por uma transformação magnética próxima a 769oC e uma transformação <alfa-gama> de cristal próxima a 910oC. Essas duas transformações, especialmente a última, afetam seriamente as propriedades termoelétricas do ferro, e, conseqüentemente, o termopar Tipo J. ... Se os termopares tipo J forem expostos a altas temperaturas, especialmente acima de 900oC, os mesmos irão perder a precisão de calibração quando expostos novamente a baixas temperaturas.” “O Padrão ASTM E230-72 no Livro Anual de Padrões ASTM (1972) especifica que os limites de erro para os termopares comerciais Tipo J devem ser de ±2,2oC entre 0 e 277oC e ±3/4% entre 277 e 760oC. Os limites de erro não são especificados para os termopares Tipo J abaixo de 0oC e acima de 760oC. Os termopares Tipo J também podem ser utilizados para atender limites especiais de erro, que são iguais a ½ dos limites apresentados acima. O limite máximo recomendado de temperatura para termopares protegidos em 760oC se aplica aos fios de 3,3 mm (8 AWG). Para fios menores, a temperatura máxima recomendada diminui para 593oC em 1,6 mm (14 AWG) e para 371oC em 0,5 ou 0,3 mm (24 ou 28 AWG).” • Deve-se notar que o elemento Constantan dos termoelementos Tipo J NÃO é intercambiável com o elemento Constantan dos Tipos T ou N devido à diferença da relação cobre níquel em cada. C-2 Restrições do Termopar Termopar Tipo K (Níquel-Cromo x Níquel-Alumínio) “Esse tipo é mais resistente à oxidação em temperaturas elevadas do que os Termopares tipo E, J ou T e, conseqüentemente, atende às aplicações com temperaturas acima de 500oC.” “Os termopares Tipo K podem ser usados em temperaturas de “hidrogênio líquido”. No entanto, o coeficiente de Seebeck (aproximadamente 4µV/K em 20K) é apenas ½ daquele dos termopares Tipo E. Além disso, a homogeneidade termoelétrica dos termoelementos KN não é tão boa quanto a dos termoelementos EN. Os termoelementos KP e KN possuem uma condutividade térmica relativamente baixa e uma boa resistência à corrosão em atmosferas úmidas de baixas temperaturas.” “Os termopares Tipo K são recomendados pela ASTM para o uso contínuo em temperaturas na faixa de -250 a 1260oC em atmosferas inertes ou de oxidação. Os termoelementos KP e KN estão sujeitos a oxidação quando utilizados acima de 850oC, mas, mesmo assim, os termopares Tipo K podem ser usados em temperaturas até 1350oC por curtos períodos, com apenas algumas mudanças na calibração.” “Não devem ser usados em atmosferas sulfurosas, de redução ou de alternância entre redução e oxidação a menos que estejam protegidos por tubos. Não devem ser utilizados no vácuo (em altas temperaturas) por longos períodos porque o Cromo no termoelemento positivo se vaporiza da solução e altera a calibração. Também não devem ser utilizados em atmosferas que desenvolvem corrosão “green-rot” (aquelas com uma baixa, mas não insignificante, quantidade de oxigênio).” “O Padrão ASTM E230-72 no Livro Anual de Padrões ASTM (1972) especifica que os limites de erro para os termopares comerciais Tipo K devem ser de ±2,2C entre 0 e 277oC e ±3/4% entre 277 e 1260oC. Os limites de erro não são especificados para os termopares Tipo K abaixo de 0oC. Os termopares Tipo K também podem ser utilizados para atender limites especiais de erro, que são iguais a ½ dos limites apresentados acima. O limite máximo recomendado de temperatura para termopares protegidos em 1260oC se aplica aos fios de 3,3 mm (8 AWG). Para fios menores, diminui para 1093oC em 1,6 mm (14 AWG), 982oC em 0,8 mm (20 AWG) e para 871oC em 0,5 ou 0,3 mm (24 ou 28 AWG).” Termopar Tipo T (Cobre x Cobre-Níquel <Constantan • >) “A homogeneidade da maioria dos termoelementos Tipo TP e TN (ou EN) é razoavelmente boa. No entanto, o coeficiente de Seebeck dos termopares Tipo T é relativamente pequena em temperaturas abaixo de zero (aproximadamente 5,6µV/K em 20K), sendo dois terços do coeficiente dos termopares Tipo E. Isso, juntamente com a alta condutividade térmica dos termoelementos Tipo TP, é a razão principal pela qual os termopares Tipo T são menos aconselháveis para o uso em temperaturas abaixo de zero.” Restrições do Termopar C-3 “Os termopares Tipo T são recomendados pela ASTM (1970) para o uso em uma faixa de temperatura de 184 a 371oC em atmosferas a vácuo, de oxidação, de redução ou inertes. O limite máximo recomendado de temperatura para operação contínua dos termopares Tipo T é configurado em 371oC para termoelementos de 1,6mm (14 AWG), uma vez que os termoelementos tipo TP se oxidam rapidamente acima dessa temperatura. No entanto, as propriedades termoelétricas dos termoelementos tipo TP não são aparentemente afetadas pela oxidação, uma vez que Roeser e Dahl (1938) observaram alterações insignificantes na tensão termoelétrica dos termoelementos tipo TP de 12, 18 e 22 AWG, depois do aquecimento por 30 horas a 500oC. Nessa temperatura, os termoelementos tipo TN possuem boa resistência a oxidação e apresentam apenas pequenas alterações na FEM térmica com longo período de exposição, como mostrado nos estudos de Dahl (1941).” ... “A operação dos termopares Tipo T em atmosferas de hidrogênio com temperaturas acima de 370oC não é recomendada, uma vez que pode ocorrer severa fragmentação dos termoelementos tipo TP.” “Os termoelementos tipo T não são recomendados para o uso em ambientes nucleares pois os dois termoelementos estão sujeitos a significantes alterações de composição sob irradiação térmica de nêutron. O cobre no termoelemento é convertido em níquel e zinco.” “Devido à alta condutividade térmica dos termoelementos TP, deve-se ter muito cuidado ao utilizar os termopares para garantir que as juntas de medição e referência assumam as temperaturas desejadas.” “O Padrão ASTM E230-72 no Livro Anual de Padrões ASTM (1972) especifica que os limites de erro para os termopares comerciais Tipo T devem ser de ±2% entre 101 e 59oC, ±0,8C entre -59 e 93oC e ±3/4% entre 93 e 371oC. Os termopares Tipo T também podem ser utilizados para atender limites especiais de erro, que são iguais a ½ dos limites apresentados acima (mais um limite de erro de ±1% especificado entre -184 e -59C). O limite máximo recomendado de temperatura para termopares protegidos em 371oC se aplica aos fios de 1,6 mm (14 AWG). Para fios menores, diminui para 260oC em 0,8 mm (20 AWG) e para 240oC em 0,5 ou 0,3 mm (24 ou 28 AWG).” • Deve-se notar que o elemento Constantan dos termoelementos Tipo J NÃO é intercambiável com o elemento Constantan dos Tipos T ou N devido à diferença da relação cobre-níquel em cada. Termopar Tipo E (Níquel-Cromo x Cobre-Níquel <Constantan • >) “Os termopares tipo E são recomendados pela ASTM (1970) para o uso em uma faixa de temperatura de -250 a 871oC em atmosferas de oxidação ou inertes. O termoelemento negativo está sujeito à deterioração acima de 871oC, mas o termopar pode ser utilizado até em 1000oC por curtos períodos.” “A ASTM (1970) indica as seguintes restrições ... em altas temperaturas. Não devem ser usados em atmosferas sulfurosas, de redução ou de alternância entre redução e oxidação a menos que estejam protegidos por tubos. Não devem ser utilizados no vácuo (em altas temperaturas) por longos períodos, porque o Cromo no termoelemento positivo se vaporiza da solução e altera a calibração. Também não devem ser utilizados em atmosferas que desenvolvem corrosão “green-rot” (aquelas com uma baixa, mas não insignificante, quantidade de oxigênio).” C-4 Restrições do Termopar “O termoelemento negativo, uma liga de cobre e níquel, está sujeito a mudanças de composição sob irradiação térmica de nêutrons, uma vez que o cobre é convertido em níquel e zinco.” “O Padrão ASTM E230-72 no Livro Anual de Padrões ASTM (1972) especifica que os limites de erro para os termopares comerciais Tipo E devem ser de ±1,7C entre 0 e 316oC e ±1/2% entre 316 e 871oC. Os limites de erro não são especificados para os termopares Tipo E abaixo de 0oC. Os termopares Tipo E também podem ser utilizados para atender limites especiais de erro, que são menores que os limites apresentados acima: ±1,25C entre 0 e 316oC e ±3/8% entre 316 e 871oC. Os limites máximos aplicam-se ao fio de 3,3mm (8 AWG). Para fios menores, o limite máximo recomendado de temperatura diminui para 649oC em 1,6 mm (14 AWG), 538oC em 0,8 mm (20 AWG) e para 427oC em 0,5 ou 0,3 mm (24 ou 28 AWG).” • Deve-se notar que o elemento Constantan dos termoelementos Tipo J NÃO é intercambiável com o elemento Constantan dos Tipos T ou N devido à diferença da relação cobre-níquel em cada. Termopares Tipo S e R S (Platina - 10% Ródio x Platina) R (Platina - 13% Ródio x Platina) “ O manual STP 470 ASTM (1970) indica as seguintes restrições de uso dos termopares tipo S (e R) em altas temperaturas: Não devem ser utilizados em atmosferas de redução, em atmosferas que contêm vapores metálicos (tais como chumbo ou zinco), vapores não metálicos (tais como arsênio, fósforo ou enxofre) ou óxidos facilmente reduzidos, a menos que adequados a tubos de proteção não metálicos. Não devem ser inseridos diretamente em um tubo primário metálico.” “O termoelemento positivo, platina-10% ródio (13% ródio para tipo R), é instável em um fluxo térmico de nêutron porque o ródio se converte em platina. O termoelemento negativo, platina pura, é relativamente estável à transmutação de nêutron. No entanto, o bombardeio rápido de nêutrons irá causar danos físicos, o que irá alterar a tensão termoelétrica a menos que seja recozida.” “As tensões termoelétricas da platina baseadas nos termopares são sensíveis a tratamentos de aquecimento. Em particular, o resfriamento rápido a partir de altas temperaturas deve ser evitado.” “O Padrão ASTM E230-72 no Livro Anual de Padrões ASTM (1972) especifica que os limites de erro para os termopares comerciais Tipo S (e R) devem ser de ±1,4C entre 0 e 538oC e ±1/4% entre 538 e 1482oC. Os limites de erro não são especificados para os termopares Tipo S (e R) abaixo de 0oC. O limite máximo recomendado de temperatura para o uso contínuo dos termopares em 1482oC se aplica ao fio de 0,5mm (24 AWG).” Apêndice D Tipos de Termopar Esse apêndice descreve os tipos de termopar. Existem 3 tipos de juntas de termopar: • Junta Aterrada - A junta de medição é fisicamente conectada à bainha metálica de proteção, oferecendo continuidade elétrica entre a junta e a bainha. • Junta não Aterrada - A junta de medição é eletricamente isolada da bainha metálica de proteção. (Também chamada de Junta Isolada.) • Junta Exposta - Não possui uma bainha metálica de proteção. Assim, a junta de medição fica exposta. A ilustração abaixo apresenta os três tipos de termopar. Junta Aterrada Fio de Tensão Caixa Metálica A junta de Medição é Conectada à Bainha Junta Aterrada (isolada) A junta de Medição é Isolada da Bainha Junta Exposta A junta de Medição Não Possui Bainha Glossário Os termos e as abreviações apresentados abaixo são utilizados ao longo do manual. Para uma listagem completa da terminologia Rockwell Automation, consulte o AllenBradley Industrial Automation Glossary, Publicação AG-7.1. A/D - Refere-se ao conversor de analógico para digital inerente ao módulo de entrada termopar NT4. O conversor produz um valor digital cuja magnitude é proporcional à magnitude instantânea de um sinal analógico. atenuação - A redução na magnitude de um sinal, conforme passa através de um sistema. O oposto de ganho. bit menos significativo (LSB) - Refere-se a um incremento de dados definido como a faixa de escala plena dividido pela resolução. O bit que representa o menor valor dentro de um segmento de bits. canal - Refere-se a um dos quatro sinais da interface de entrada analógica disponível no bloco terminal do módulo. Cada canal é configurado para a conexão a um dispositivo de entrada termopar ou milivolt CC (mV) e possui sua própria palavra de status de diagnóstico. chassi - Uma configuração de hardware que armazena dispositivos, tais como módulos de E/S, módulos adaptadores, módulos do controlador e fontes de alimentação. CJC - (Compensação de Junta Fria). O meio pelo qual o módulo compensa a falha de tensão de offset, introduzida pela temperatura na junta entre o fio condutor do termopar e o bloco terminal de entrada (a junta fria). configuração local - Um sistema de controle onde todos os chassis estão localizados a uma curta distância do controlador e a comunicação chassi a chassi é feita através de um cabo 1746-C7 ou 1746-C9. configuração remota - Um sistema de controle onde os chassis podem estar localizados a até 3Km do chassi do controlador. A comunicação do chassi é feita através do Scanner 1747-SN e do Adaptador Remoto 1747-ASB. dB - (decibel) Uma medida da relação entre dois níveis de sinal. G-2 Glossário desvio de ganho - A mudança de tensão na transição de escala plena medida através da faixa de temperatura de operação do módulo. erro de escala plena - (erro de ganho) A diferença em inclinação entre as funções de transferência analógica/termopar real e ideal. escala dos dados de entrada - Os formatos de dados que você seleciona para definir os incrementos lógicos da palavra de dados do canal. Esses formatos podem ser escala para PID ou Unidades de Engenharia para entradas milivolt, termopar ou CJF, que são automaticamente escaladas. Também podem ser contagens proporcionais, que você deve calcular de acordo com a resolução de tensão ou temperatura da aplicação. faixa de escala plena - (FSR) A diferença entre os valores máximo e mínimo de entrada analógica/termopar especificados. filtro digital - Um filtro de ruído de passagem baixa incorporado ao conversor A/D. O filtro digital proporciona elevada inclinação acima da freqüência de corte, o que produz rejeição a ruído de alta freqüência. freqüência de corte - A freqüência na qual o sinal de entrada é atenuado em 3dB pelo filtro digital. Os componentes de freqüência do sinal de entrada abaixo da freqüência de corte são passados abaixo de 3dB de atenuação. freqüência do filtro - A freqüência selecionada pelo usuário para o filtro digital do conversor A/D. O filtro digital oferece alta rejeição a ruído nessa freqüência. multiplexador - Um sistema de chaveamento que permite que vários sinais de entrada compartilhem um conversor A/D comum. palavra de configuração - Contém as informações necessárias de configuração do canal para configurar e operar cada canal. As informações são escritas na palavra de configuração através da lógica fornecida no programa ladder. palavra de dados - Um inteiro de 16 bits que representa o valor do canal de entrada analógica. A palavra de dados do canal é válida somente quando o canal estiver habilitado e não houver falhas no canal. Quando o canal estiver desabilitado, a palavra de dados do canal será removida (0). palavra de status - Contém informações de status sobre a atual configuração do canal e o estado de operação. Você pode utilizar essa informação no programa ladder para determinar se a palavra de dados do canal é válida. rejeição do modo normal - (rejeição do modo diferencial) Uma medida em dB da habilidade de um dispositivo de rejeitar sinais de ruído entre os condutores de sinal do circuito, mas não entre o condutor de aterramento ou entre a estrutura de referência do sinal e os condutores de sinal. Glossário G-3 resolução - A menor alteração detectada em uma medição, tipicamente expressa em unidades de engenharia (por exemplo 0,15C) ou como um número de bits. Por exemplo, um sistema de 12 bits possui 4.096 estados possíveis de saída. Assim, pode medir 1 parte em 4.096. resolução efetiva - O número de bits na palavra de dados do canal que não varia de acordo com o ruído. taxa de rejeição do modo comum - A taxa de um ganho diferencial de tensão para o ganho de tensão do modo comum. Expressa em dB, essa taxa é uma medida de comparação da habilidade que um dispositivo tem de rejeitar a interferência causada pelo comum de tensão para os terminais de entrada relativos à terra. Taxa de rejeição do modo comum = 20 Log10 (V1/V2). tempo de amostragem - O tempo requerido pelo conversor A/D para tirar amostras de um canal de entrada. tempo de atualização - O tempo requerido para o módulo tirar amostra e converter os sinais de entrada de todos os canais de entrada habilitados e tornam esses valores de dados disponíveis ao controlador SLC. tempo de resposta ao degrau - Específico para o módulo termopar, esse é o tempo requerido para o sinal de entrada A/D atingir 100% do valor final esperado, dado uma grande alteração em degrau no sinal de entrada. tensão do modo comum - Uma tensão que aparece no comum nos dois terminais de uma entrada analógica diferencial em relação à terra. Índice Remissivo A A/D, G-1 abreviações, G-1 alarmes, 6-6, 6-7 alocação de bit, 5-1 na palavra de configuração, 5-3 na palavra de status, 5-12 atenuação, G-1 auto-calibração, 6-7 como realizar, 6-7 quando usar, 6-7 B bit de status do canal, 5-13 bit menos significante, 5-4, G-2 bloco terminal removível, 1-3 C calibração, 3-10 canal, G-1 chassi, G-1 circuito aberto, 7-4 habilitar abaixo da escala, 5-8 habilitar acima da escala, 5-8 zero, 5-8 CJC, 3-9, G-1 código de identificação do módulo, 4-1 compatibilidade, 1-5 com controladores SLC, 1-5 com fio de extensão do termopar, 1-5 com sensores termopares, 1-5 compensação de junta fria, 3-9, G1 conexões de blindagem, 3-6, 3-8 configuração de um canal, 5-1 folha de dados, B-3 configuração dinâmica do canal, 63 configuração local, G-1 configuração remota, G-1 considerações de aquecimento, 3-3 conteúdo do manual, P-2 corrente consumida, 3-1 D dB, G-1 decibel, G-1 definição dos termos, G-1 desabilitação de ranhura, 4-9 desabilitação de um canal, 5-10 descarga eletrostática, 3-1 diagnósticos do canal, 7-2 na energização, 7-1 diagrama de bloco do circuito de entrada, 1-6 diagrama de conexão, 3-6 diagrama de pinagem, 3-6 E endereçamento, 4-2 palavra de configuração, 4-2 exemplo de endereçamento, 4-2 palavra de dados, 4-3 exemplo de endereçamento, 4-3 palavra de status, 4-3 exemplo de endereçamento, 4-3 entrada de contagens proporcionais, 54 entrada de unidades de engenharia, 5-4 equipamentos necessários para instalação, 2-1 escala dos dados de entrada, G-2 escala para PID, 5-4 especificações ambientais, A-2 especificações de entrada, A-2 especificações elétricas, A-1 especificações físicas, A-1 etiqueta da porta, 1-3 exemplos básico de aplicação, 8-1 como endereçar a palavra de configuração, 4-2 como endereçar a palavra de dados, 4-3 como endereçar a palavra de status, 4-3 I-2 Índice Remissivo como utilizar a instrução PID, 6-5 suplementar de aplicação, 8-4 como utilizar alarmes para indicar status, 6-6 verificação das alterações de configuração do canal, 6-4 F falha de configuração do canal, 7-4 bit de detecção de falha, 5-14 falha de escala plena, G-2 falhas, 7-4 detecção no canal, 7-4 circuito aberto, 7-4 configuração, 7-4 abaixo da faixa, 7-5 acima da faixa, 7-5 detecção no módulo, 7-5 condições testadas na energização, 7-5 faixa de escala plena, G-2 fiação do terminal, 3-6 compensação de junta fria, 3-9 entradas de fiação, 3-8 fio de extensão, 1-5 filtragem de ruído, 4-4 filtro digital, G-2 folhas de dados, B-1 formato da palavra de dados, 5-4 ajuste na palavra de configuração, 5-4 faixas de escala por tipo de entrada, 5-7 na palavra de status, 5-13 freqüência de corte, 4-5, G-2 freqüência do filtro do canal, 4-4 efeitos na filtragem de ruídos, 4-4 efeitos no tempo de atualização, 4-4 H habilitação de um canal, 5-10 I imagem de saída, 4-2 instalação, 3-1, 3-5 considerações de aquecimento e ruído, 3-3 equipamentos necessários, 2-1 iniciando, 2-1 localização no chassi, 3-2 instrução PID, 6-5 instruções de start-up, 2-1 L LEDs, 1-2 indicadores de status do canal, 1-3 indicador de status do módulo, 1-3 tabelas de estado, 7-3 M multiplexador, 1-5, G-2 O operação do módulo, 1-5 operação do sistema, 1-4 P palavra de configuração, 4-2, 5-1, G-2 ajuste de fábrica, 5-1 folha de dados, B-3 palavra de dados, 4-3, G-2 resolução, 5-7 palavra de status, 5-10, 5-11, G-3 programação alarmes, 6-6, 6-7 configuração, 6-1 ajustes iniciais, 6-1 fazendo alterações, 6-3 instrução PID, 6-5 verificando as alterações de configuração do canal, 6-4 Índice Remissivo rejeição do modo normal, G-2 remoção do módulo, 3-4 requisitos de alimentação, 3-1 resolução, 4-4, G-3 resolução efetiva, G-3 resposta ao degrau, 4-4 resposta de entrada à desabilitação da ranhura, 4-9 resposta de saída à desabilitação da ranhura, 4-9 Rockwell Automation, P-4 contatando para assistência, P-4 ruído elétrico, 3-3, 3-7 S seqüência de energização, 1-4 T taxa de rejeição do modo comum, G-3 tempo de amostragem, G-3 tempo de atualização, 4-7, G-3 efeitos de ajuste do tempo do filtro, 4-4 tempo de reconfiguração, 4-8 tensão do modo comum, G-3 terminal comum analógico, 3-7 termistores, 3-9 termopares expostos, utilizando vários termopares, D-1 termopares aterrados, utilizando vários termopares, D-1 tipo de entrada PID, 5-4 tipos de dispositivo de entrada, 5-4 tipos de termopar, 1-1, A-2 compatibilidade, 1-5 faixas de temperatura junta aterrada, D-1 junta exposta, D-1 junta não aterrada, D-1 restrições, C-1 travas, 1-3 R I-3 A Rockwell Automation ajuda seus clientes a obter um melhor retorno sobre o investimento, oferecendo-lhes marcas líderes de automação industrial e criando uma grande variedade de produtos fáceis de integrar. Esses produtos são suportados por recursos técnicos locais disponíveis em todo o mundo, por uma rede global de fornecedores de soluções para sistemas e pelos avançados recursos tecnológicos da Rockwell. Representação Mundial. África do Sul • Alemanha • Arábia Saudita • Argentina • Austrália • Áustria • Barein • Bélgica • Bolívia • Brasil • Bulgária • Canadá • Catar • Chile • Chipre • Cingapura • Colômbia • Coréia do Sul • Costa Rica • Croácia • Dinamarca • Egito • El Salvador • Emirados Árabes Unidos • Equador • Eslováquia • Eslovênia • Espanha • Estados Unidos • Filipinas • Finlândia • França • Grécia • Guatemala • Holanda • Honduras • Hong Kong • Hungria • Ilha Maurício • Índia • Indonésia • Irlanda • Islândia • Israel • Itália • Iugoslávia • Jamaica • Japão • Jordânia • Kuwait • Líbano • Macau • Malásia • Malta • México • Marrocos • Nigéria • Noruega • Nova Zelândia • Omã • Panamá • Paquistão • Peru • Polônia • Porto Rico • Portugal • Quênia • Reino Unido • República Dominicana • República Popular da China • República Tcheca • Romênia • Rússia • Suécia • Suíça • Tailândia • Taiwan • Trindade • Tunísia • Uruguai • Venezuela • Vietnã • Zimbabwe Rockwell Automation, Sede Central: 1201 South Second Street, Milwaukee, WI 53204, USA, Tel.: (1) 414 382-2000, Fax: (1) 414-382-4444 Rockwell Automation, Sede Européia: Avenue Hermann Debroux, 46, 1160 Bruxelas, Bélgica, Tel.: (32) 2 663 06 00, Fax: (32) 2 663 06 40 Brasil: Rockwell Automation do Brasil Ltda., R. Comendador Souza, 194, São Paulo (05037-900), Brasil, Tel.: (55-11) 3874-8912, Fax: (55-11) 3874-8968 Portugal: Rockwell Automation, Taguspark, Edifício Inovação II, n 314 e 324, 2780 Oeiras, Portugal, Tel.: (351) 1 422 55 00, Fax: (351) 1 422 55 28 Publicação 1746-6.6.1PT – Janeiro, 1996 Ref.: 10071-023-01(A)