Untitled - Diocese de Umuarama

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Untitled - Diocese de Umuarama
CARTA DO MÊS
Saudações a nossa linda juventude!
Hoje e vio-te a toda a humanidade com a minha Misericórdia. Não quero castigar a
humanidade doente, se não desejo curá-la, aconchegá-la no meu coração misericordioso . Jesus
disse a Sta. Faustina.
O tempo, agora, é de encontro da juventude em Cracóvia e em todos os lugares deste
planeta, assim é a ação de Deus, ela extrapola fronteiras, vai além de uma realidade humana,
ela é divina. Sabemos que muitos que estiveram no Rio de Janeiro gostariam de estar em
Cracóvia, mas isso humanamente será impossível, porém possível é estar na mesma sintonia, no
mesmo coração com quem lá está, se praticarmos as obras de misericórdia, se nos deixarmos
envolver pelo amor libertador e misericordioso do Pai Celeste, Ele está em todos e leva-nos a
quem precisa, que a nossa missão neste tempo seja viver a mística da Jornada que é: "Bemaventurados os misericordiosos, porqueàelesàal a ça oà ise i ó dia à Mt 5, 7).
Pela Graça batismal trazemos esse dom em nós, de amar, de curar e libertar e, ainda
aconchegar quem precisa da nossa ajuda. Porque somos amados, aconchegados e aquecidos no
coração de Deus. Estamos em Jornada com o coração aberto para aqueles com quem vivemos e
convivemos no nosso cotidiano, na escuta das vidas, na sabedoria do discernimento, na palavra
da verdade fazemos a nossa peregrinação e a nossa jornada diária.
Convido a todos, neste mês de julho tempo de celebrar a amizade, tempo de viver o
amor misericordioso do Pai, que com nossos irmãos estejamos rezando por quem vai a Cracóvia
e por quem está em todos os cantos do nosso planeta, para que no exercício do amor, do
perdão, sejamos curados e libertos dos males do tempo presente. E que, envolvidos pela
misericórdia e pelo amor, amemos.
A todos uma boa Jornada Mundial da Juventude aqueles que estão e aqueles que vão
viver a misericórdia de Deus. Um abraço!
Fraternalmente!
Ir. Flávia Juliana Caobianco
Assessora diocesana da Pj
1º VIVÊNCIA
A vida cristã tem sua a essência na imitação de Cristo. Em Cristo, todos os homens são
direcionados ao verdadeiro sentido da vida, pois, redimidos pela Cruz e salvos pela morte e ressurreição
do Verbo de Deus,à e o t a à aà pe feiç oà á ueleà ueà eioà para que todos tenham vida em
abundância (cf. Jo 10,10). Em Cristo, o humilde e o pobre de Nazaré, o ser humano renasce, redescobrese e vivifica-se.à N Ele,à oà ho e à podeà o te pla -se e conhecer-se;à Ele,à oà osto do Pai, até então
desconhecido,à à e elado;à Ele,àaàIg ejaà à o stituída.àPo àEle,àaàPala aà àa u iada;àpo àEle,àoà‘ei oà à
edificado; por Ele, o Espírito da santificação é comunicado.
No evento-Cristo, todas as criaturas são regeneradas pelo Amor – o mesmo Amor que transborda
da relação entre o Pai e o Filho e o Espírito Santo, pelo qual se dá a origem da criação; o mesmo Amor
que convoca a todos a viverem na comunhão pelo vínculo da caridade, da esperança e da fé. Neste
mesmo Amor, todos são
conclamados a imitar Aquele
que não agiu senão para o
Amor. Inseridos no Amor,
todos viverão em unidade,
tendo como fundamento do
seu agir a concórdia e o
perdão. Assim, nada será
difícil e pesado, nem mesmo
os defeitos do próximo, pois,
em Cristo, todas as coisas são
vistas sob uma nova ótica;
todas
as
coisas
são
o te pladasà o à osàolhosà
deàDeus .àNesteàá oà“a toàdaà
Misericórdia, é possível
contemplar,
portanto,
o
mundo sob uma nova
perspectiva, a começar pelo
mundo que nos cerca; é
possível
contemplar
até
mesmo os erros e os
defeitos de nossos irmãos não
como
obstáculos,
mas,
antes, como degraus que nos
aproximam de Deus.
Apesar de não ser uma
tarefa fácil conviver com
pessoas que pensam e agem
diferente, a fé cristã ensina
que, na comunhão fraterna e
no amor que se partilha, não
faltam forças e meios
necessários para que os
cristãos sejam, de fato,
irmãos. Isso se torna possível
porque a fé cristã é real e
concreta; é o resultado do
encontro com a pessoa de
Jesus. A partir deste
encontro, os cristãos não
apenas se suportam, mas se
amam e respeitam-se em suas diferenças. A realidade das fraquezas próprias e dos próximos deixa ao
homem duas alternativas: a de mais e mais afundar-se no mal, sendo esta profundamente
antievangélica e contrária os ensinamentos de Jesus; ou então encarar aquilo que incomoda, separa e
divide – sombras leves ou pesadas da vida – como elemento imprescindível de conhecimento próprio,
de inconformismo e de retorno à luz e à paz.
No Amor de Cristo, o discípulo é convidado a perseverar na caminhada, a percorrer os mesmos
caminhos que o Mestre percorrer. Seguindo as pegadas deixadas pelo Mensageiro que anuncia a paz e o
perdão, é convidado a comprometer-se efetiva e verdadeiramente com a missão de ser discípulo
amoroso e misericordioso, pois sabe que a sua vida somente se tornará completa quando, ao ouvir as
pala asà segue-me ,à e u ia àaàsià es oàeài àat sàd á ueleà ueàoà ha a.à“o e teà esteàseguimento
compassivo, as faltas – próprias e alheias – serão vistas com o olhar divino. Contudo isso não significa
1º VIVÊNCIA
que deixarão de ser faltas e que não incomodarão mais. Ao contrário, será o Amor que
implantará novo sentido de suportar e aproveitá-las. Será o Amor que nos transportará para um mundo
amável, permeado de um contínuo convite à coragem, sob o impulso da graça, à luta serena contra os
defeitos – por piores e mais arraigados que sejam –, à busca incessante da misericórdia divina, que não
pode deixar de ir ao encontro da miséria humana, para devolver-lhe e robustecer-lhe a esperança.
Contemplando o Amor, o discípulo aprenderá as suas lições, que pedem, sobretudo, o perdão. O olhar
contemplativo do discípulo é a exigência para o aprofundamento da experiência espiritual. Sem este olhar, não é
possível falar de espiritualidade cristã; não é possível falar de amor nem de perdão. Assim, a espiritualidade dos
discípulos de Jesus perpassa a experiência do encontro, do olhar e da imitação. Faltando o encontro, não há o que
contemplar além da teoria; sem o olhar contemplativo, a experiência transformadora do encontro é reduzida a
um pseudosseguimento, indisposto à radicalidade da proposta evangélica; e, sem a imitação,àoà faça-se em mim
segu doàaàtuaàpala a à f.àL à ,à 8 à àest il.àOàpapaàF ancisco afirma, na Carta Encíclica Lumen Fidei (4), ueà aàf à
nasce no encontro com o Deus vivo, que nos chama e revela o seu amor: um amor que nos precede e sobre o
qual podemos apoiar-nos para construir solidamente a vida. Transformados por este amor, recebemos olhos
novos e experimentamos que há nele uma grande promessa de plenitude e nos é aberta a visão do futuro. [...] a
fé é luz que vem do futuro, que descerra diante de nós horizontes grandes e leva-nos aàult apassa àoà ossoà eu à
isolado, abrindo-o à a plitudeàdaà o u h o .
Convidados a ultrapassar as fronteiras dos nossos próprios pensamentos e esquemas de ser, podemos
participar da comunhão com o amor divino, tornado concreto no convívio com os irmãos. Assim, podemos, até
mesmo, louvar a Deus pelas faltas, pois Ele tira o bem do mal e de grandes males tira grandes bens; tudo lhe
serve para manifestar a sua bondade e a sua magnificência. Esta é a grande esperança do cristão que, mesmo no
meio do maior lamaçal, nunca deixa de ansiar pela concórdia alicerçada no Amor, como único apoio para a
construção da comunidade.
“A misericórdia de Deus preenche o coração daqueles que a praticam”
2º VIVÊNCIA
O jetivo: Dis uti à o à osà pa ti ipa tesà so eà aà p oduç oà i dust ial,à oà sa ea e toà
B asil.
si oà eà aà suaà situaç oà oà
Orie tações:àPa aàa olhida:ài age sàdeài dúst iasàeàp i ipal e te,àdaà“áMá‘COà Ma ia a/MG ,àflo estasàeà ios.à
“eàpossí el,à olo a àa o asà oàa ie teàdaà o i
ia.à
Pa aàdi
i aà
A olhida:àDa àasà oas- i dasàaosàpa ti ipa tesà o àu à a toàdeà oas- i das.
Oraç o I i ial: O aç oàdeà“ oàF a is o
Ca to:àGua a is
Olhar para a realidade
Fato da vida
Em 05 novembro de 2015 ocorreu o pior acidente da mineração brasileira no município de Mariana, em Minas
Gerais. A tragédia ocorreu após o rompimento de uma barragem (Fundão) da mineradora Samarco, que é
controlada pela Vale e pela BHP Billiton.
O rompimento da barragem provocou uma enxurrada de lama que devastou o distrito de Bento Rodrigues,
deixando um rastro de destruição à medida que avança pelo Rio Doce. Várias pessoas estão desabrigadas, com
pouca água disponível, sem contar aqueles que perderam a vida na tragédia. Além disso, há os impactos
ambientais, que são incalculáveis e, provavelmente, irreversíveis.
Principais impactos ambientais
O acidente em Mariana liberou cerca de 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, que eram
formados, principalmente, por óxido de ferro, água e lama. Apesar de não possuir, segundo a Samarco, nenhum
produto que causa intoxicação no homem, esses rejeitos podem devastar grandes ecossistemas.
2º VIVÊNCIA
A lama que atingiu as regiões próximas à barragem formou uma espécie de cobertura no local. Essa cobertura,
quando secar, formará uma espécie de cimento que impedirá o desenvolvimento de muitas espécies.
Essa pavimentação, no entanto, demorará certo tempo, pois, em virtude da quantidade de rejeitos, especialistas
acreditam que a lama demorará anos para secar. Enquanto o solo não seca, também é impossível realizar
qualquer construção no local.
A cobertura de lama também impedirá o desenvolvimento de espécies vegetais, uma vez que é pobre em matéria
orgânica, o que tornará, portanto, a região infértil. Além disso, em virtude da composição dos rejeitos, ao passar
por um local, afetaram o pH da terra e causam a desestruturação química do solo. Todos esses fatores levarão à
extinção total do ambiente presente antes do acidente.
O rompimento da barragem afetou o rio Gualaxo, que é afluente do rio Carmo, o qual deságua no Rio Doce, um
rio que abastece uma grande quantidade de cidades. À medida que a lama atinge os ambientes aquáticos, causa a
morte de todos os organismos ali encontrados, como algas e peixes. Após o acidente, vários peixes morreram em
razão da falta de oxigênio dissolvido na água e também em consequência da obstrução das brânquias. O
ecossistema aquático desses rios foi completamente afetado e, consequentemente, os moradores que se
beneficiavam da pesca.
A grande quantidade de lama lançada no ambiente afeta os rios não apenas no que diz respeito à vida
aquática. Muitos desses rios sofrerão com assoreamento, mudanças nos cursos, diminuição da profundidade e,
até mesmo, soterramento de nascentes. A lama, além de causar a morte dos rios, destruiu uma grande região ao
redor desses locais. A força dos rejeitos arrancou a mata ciliar e o que restou foi coberto pelo material.
Por fim, espera-se que a lama, ao atingir o mar, afete diretamente a vida marinha na região do Espírito Santo,
onde o rio Doce encontra o oceano. Biólogos temem os efeitos dos rejeitos nos recifes de corais de Abrolhos, um
local com grande variedade de espécies marinhas.
Fo te:àMu doàedu aç oàUOL.
Di
i a
I agi e -seàa da doàpo àu aà ata,àu àpasto,àp ada ia...à
I agi e -seàa ista doàu aà asaà a o la,àsai doàfu açaàdaà ha i ,àu aà a ui ha,àli dasà o esàeàaoàfu doàoà
a ulhoà deà u à io...à Passe à ago aà aà seà i agi a à a da doà aoà e o t oà desseà io,à oà diaà est à li do,à est à alo ...à
Nesteà ioàte àu aà o edei aàeà aisà àf e teàu aà a hoei a:à o sàolha àpa aàoà ioàeàeleà àdeà guasà istali as.à
Qualà aà se saç o?à agua deà algu sà i sta tesà pa aà ueà oà t a alhoà seà dese ol aà se à p essa .à Vo sà e t a à aà
gua?àNada ?àT àpeixes?àágo aà o ti ue àdeàolhosàfe hadosàeà o ti ue àa da do...àVo sàago aàj àa da a à
asta te...à Eà ou e à u à ioà deà o o,à sóà ueà aà paisage à à out a...à âsà a ge sà desteà io,à te à u aà a gi alà
asfaltadaà eà p dios,à uitosà p dios...à áà guaà desteà ioà à eg a,à uitoà esgotoà est à se doà jogadoà ele...à Maisà à
f e teàou e-seàu aà a hoei a,à asàsóà àpossí elà e àu àa o toadoàdeàe tulho.àVo sàest oàdia teàdoà‘ioàTiet à
aà idadeàdeà“ oàPauloàouà‘ioàPi a i a a,à aà idadeàdeàPi a i a aà a uià o àpodeàilust a à o à ual ue àexe ploà
deà ioàpoluído .àQualàaàse saç o?àVo sàe t a à aà gua?àPode àa i àosàolhos.àEà a osà o e sa àso eàoà io.àáà
pa ti àdesteà o e toàpede-seà ueà adaàpa ti ipa teàdes e aàasàse saçõesàpo àes itoàe àduasà olu as,àaà olu aà
doà" ioàli po"àeàaàdoà" ioàsujo".àE àseguida,àdi ide-seàoàg upo,àdis ute-seà o oàfaze àpa aàli pa àoà" ioàsujo"àeà
o oàfaze àpa aà a te àoà" ioàli po".àÉà e ess ioà ueàpa aàfi aliza àesteàt a alhoà ie-seàu aàdis uss oàe à ueà
seà la ifi ueàosàp o le asà ela io adosà o àaà guaàeàsuasàsoluções.à
Leitura í li a:àIsaíasà
,à -
2º VIVÊNCIA
Reflexão:
"Qua do o u do foi e t egue ao ho e , e a u ja di . O ho e t a sfo ou-o e u sa çal cheio de
ve e o. Nada se ve ago a pa a pu ifica a casa do ho e . É ecessá ia u a ação ais p ofu da, ue só pode vi
do céu à Pad eàPio .
áà Te aà oà osà pe te e.à Vie osà pa aà ,à pelaà p i ei aà ez,à h à uitosà ilha esà deà a os,à pa aà ueà at a sà deà
i
ias,à ueà aà idaà aà at iaà p opo io a,à ati gísse osà u à talà í elà deà dese ol i e toà espi itualà ueà osà
possi ilitasseàoà eto oàaoàPa aíso,à o oàpe so alidadesàple a e teà o s ie tes.àEsteà àoà ossoà a i hoà o alà
deàdese ol i e to,àp e istoà aàC iaç o.
Roda de co ve sa
1) Quaisàasà ossasàatitudesàpe a teàasà at st ofesàa ie tais?
2) Co oàest àoà o t oleàdeàpolue tesàdasài dúst iasàdaàsuaà idade?
3) Quaisàs oàosà aio esàp o le asà ausadosà àsaúdeàhu a aàpo à ausaàdaàpoluiç o?
Co pro issos – gesto o reto
Oàgestoà o
http://
etoàdaàse a aà àaàleitu aàeàaà eflex oàdaàCa taàdaàTe a.
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a.go . /est utu as/age da
/_a ui os/ a ta_te a.pdf
Oraç o Fi al:à“al oà
Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele
habitam.
Porque ele a fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios.
Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?
Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua
alma à vaidade, nem jura enganosamente.
Este receberá a bênção do Senhor e a justiça do Deus da sua salvação.
Esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam a tua face, ó
Deus de Jacó.
Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e
entrará o Rei da Glória.
Quem é este Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso
na guerra.
Levantai, ó portas, as vossas cabeças, levantai-vos, ó entradas eternas, e
entrará o Rei da Glória.
Quem é este Rei da Glória? O Senhor dos Exércitos, ele é o Rei da Glória.
3º VIVÊNCIA
Quando se estuda o tema juventude, Pastoral da Juventude, grupos de jovens, vem sempre uma reclamação de
falta de apoio e de i te esseàdosàpad es,àdaàig ejaàeà dosàadultos àe àge al.àáà e la aç oà à uaseàaà es a,àfaltaà
assessoria, acompanhamento, pessoas que entendam o processo de desenvolvimento do grupo ou da formação
dos jovens. A saída? Termos pessoas amadurecidas em seu projeto de vida para acompanhar a juventude em seus
grupos e caminhada. A essa pessoa damos o nome de assessor. Assessor é aquele ou aquela que se apaixona pela
juventude e pelas suas causas, defende e ajuda a se descobrir como protagonista da sua história e a descobrir o
seu papel na Igreja e na sociedade.
Dizemos que essa pessoa tem um ministério dado por Deus e ele se sente chamado a exercer esse ministério e,
assim, também se realiza como evangelizador.
Esse ministério se fundamenta na pessoa de JESUS CRISTO. A assessoria, como Ministério de serviço aos jovens,
só pode ser exercida por quem fez uma opção pessoal, recebeu o envio por parte da Igreja, com aceitação dos
próprios jovens.
O assessor deve se preocupar com a sua formação integral, gradual e permanente. Ajuda os jovens do grupo a:
clarear e definir o Projeto de vida e a fazer opções. Orienta os jovens quanto aos valores, à acolhida e defesa da
vida. Os assessores que acompanham os grupos de jovens, aos poucos, devem ir assumindo o acompanhamento
pessoal de cada jovem.
É necessário acompanhar o trabalho dos Coordenadores de grupos, oferecendo-lhes formação, subsídios, apoio
efetivo na caminhada, a fim de que possam ser um serviço para o exercício dessa liderança. Que seja de verdade
um serviço de assessoria e não de substituição do papel de coordenador, do contrário perde a sua razão de ser.
O assessor não trabalha sozinho e isolado em seu grupo. É chamado a relacionar-se com os outros assessores de
outros grupos e de outras paróquias, formando, assim, uma a equipe de Assessores. Esta equipe não deve ser
uma instância de decisões ou coordenação de atividades para os jovens. Deve ser um espaço de partilha de vida,
de confronto de ideias e experiências, de apoio na oração, na reflexão, na avaliação.
Como adulto, o assessor se situa dentro da comunidade social como um enviado ao mundo juvenil. Procurará
ajudar os jovens a entenderem a realidade social, a perceberem, respeitarem e valorizarem as diferentes formas
de ver e entender o mundo e a história, presentes na sociedade. Procurará, ainda, ajudar os jovens a encontrarem
formas de contribuição para tornar a sociedade mais justa e mais fraterna.
O assessor de grupo é aquele adulto ou jovem adulto que passou pelas etapas de vivência de um grupo, ele foi
iniciante, passou pela coordenação, tem maturidade afetiva e espiritual, sabe se relacionar com todos. E para não
se afastar do grupo passa a ser um assessor. Aquele que dá conselhos, orientações, ajuda o grupo na caminhada,
mas não pode ser mais o coordenador, o executor, o representante do grupo, esse é papel dos coordenadores.
Muitas vezes já está casado ou já definiu o seu projeto de vida. Talvez seja um/a jovem amadurecido/a que
exerce um ministério na evangelização dos jovens na paróquia.
áàassesso iaà oà àu aà e aàfu ç oà o àdete i adasà ati idades .àN oàseàt ataàso e teàdeà faze à oisas,à
asàdeà se àalgu àem uma Ig ejaàtodaàelaà i iste ial .à Oà a àassesso à a àdaàPasto alàdaàJu e tudeà àu aà
pessoa chamada por Deus para exercer o ministério a serviço dos jovens, assumindo esse ministério como
opção pessoal, como envio da Igreja e como aceitação (busca, reconhecimento àpo àpa teàdosàjo e s .
3º VIVÊNCIA
QUAL O PAPEL DA ASSESSORIA? QUAL DEVE SER A SUA FORMAÇÃO? COMO ELA SE ORGANIZA EM NÍVEIS?
Na Pastoral da Juventude entende-seà o oàassesso àaàpessoaà ueà a i haàju to ,à ueà p ocura sentar-se com o
grupo ou o àoàjo e àeàfaz,àju to,àaà a i hadaàpla ejada.àál àdeàtudo,à àu à o pa hei o.à
Um dos critérios para exercer este ministério é seu preparo intelectual, psicológico, teológico e sua prática; outro
critério é seu reconhecimento por parte da pastoral, sendo indicado pelos jovens e reconhecido pela instituição
eclesial. Pode ser clero, religioso/a ou leigo. Por viver a dimensão educativa, espera-se dele um preparo
específico, que seja pessoa estudiosa de juventude.
Mais do que isso, contudo, é alguém que carrega uma experiência de vida, de fé. O assessor da Pastoral da
Juventude é um cristão adulto chamado por Deus para exercer o ministério do acompanhamento, em nome da
Igreja, os processos de educação na fé dos jovens.
Na Pasto alàdaàJu e tudeàaàassesso iaàeàoàa o pa ha e toàs oàe a adosà o oàu aà opç oàpedagógi a ,àistoà
é, uma realidade que faz parte da identidade pedagógica e teológica desta pastoral. Os jovens não só precisam,
mas querem alguém que os acompanhe. Nacionalmente a Assessoria é realizada por uma equipe colegiada de 5
assessores, um de cada grande região do país, que se reúnem na Comissão Nacional de Assessores da PJ e
acompanham diretamente a Coordenação Nacional da PJ. No Regional Sul II, que é o estado do Paraná, temos um
assessor regional e cada diocese organizada tem também um assessor/a diocesano, seria muito bom que cada
grupo de jovens tivesse um assessor para acompanhá-lo o grupo e ajudar o grupo e os jovens.
Perguntas para o grupo discutir:
1. Qual a importância do assessor na PJ? Como conquistar e capacitar mais assessores?
2. Qual o papel do assessor como educador na fé?
3. Baseado neste texto e na sua experiência, como você entende os papéis diferentes do assessor e do
coordenador do grupo de jovem?
#PJ INFORMA
Olá, Paz e Bem!
Meu nome é Thaís Ferreira, tenho 24 anos e vou partilhar com você um pouco
da minha experiência na JMJ Rio 2013.
Em junho de 2012 abriram as inscrições para voluntário e eu me animei,
porque seria no Brasil, e fiz minha inscrição, aguardei ansiosamente seis meses a resposta e, no começo de
janeiro de 2013, recebi o email do setor de voluntários dizendo que eu teria sido uma das sessenta mil que foram
chamadas, logo que saiu a lista de voluntários da Diocese no Portal Umuarama vi que conhecia algumas pessoas e
começamos a nos movimentar para irmos juntos no mesmo voo, então, no dia 15 de julho de 2013 fui para
Maringá.
Cheguei ao Rio de Janeiro e logo em seguida fui para Niterói, pois ficaria na Paróquia São Domingos e estava
escalada pra trabalhar no Solar do Jambeiro em uma exposição pelas POM (Pontifícia Obra Missionária) da qual
eu fazia parte pela JM (Juventude Missionária), trabalhei em uma parte da exposição chamada "Maria, Mãe de
Todos os Povos", mas além dela estava acontecendo também as exposições "Por Uma Igreja Toda Missionária" e
"Ele Está no Meio de Nós".
No primeiro dia da exposição aconteceu o Encontro Internacional da JM, com a participação de pessoas de vários
países, entre eles havia Brasil, Bolívia, Chile, Espanha, Angola, Argentina, Paraguai, Costa Rica, Porto Rico,
Antilhas, Estados Unidos, Peru, Venezuela, Nicarágua e Guatemala.
Foi uma experiência maravilhosa, de muito crescimento para a minha caminhada, em que pude conviver com
pessoas que tenho um carinho muito grande. Quero dizer a você que a JMJ não foi só um encontro dos Jovens
com o Papa, mas foi um encontro do Jovem com Deus, que está na pessoa do irmão, que você saiba parar em
certos momentos da sua vida, olhar para o outro e ajuda-lo, pois é esse o espírito que a JMJ traz a todos nós.
Para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de ir eu peço a Deus que um dia o seu dia chegue e que,
assim como eu pude contemplar Jesus no irmão, você já possa começar a sua experiência aqui.
Muito obrigada e Deus abençoe.
Thaís Ferreira
Aspirante das Irmãs Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus.
COMPARTILHANDO
Alerta aos Pjoteiros de plantão
Uma nova etapa da Escola de Liderança do decanato de Cianorte está para iniciar e que tal você e seu
grupo virem participar?
Acontecerá nos dias programados abaixo e está sendo preparada há algum tempo, com muito carinho,
amor e dedicação a todos que quiserem participar!
Se interessou? Quer mais informações? Entre em contato pelo número (44) 3019-1813. A coordenação
da escola estará realizando as inscrições também através deste telefone.
Se programe e venha conhecer um pouco mais sobre a história, a mística, o viver da Pastoral da
Juventude :)
SETOR JUVENTUDE
Acolher dependentes químicos proporcionando um ambiente que possibilite a restauração integral do
acolhido e dos seus familiares é a missão da Associação Educacional e Assistencial Bethânia, designada como
Co u idadeàBeth ia .àÉàu aàasso iaç oà i il,àdeà u hoà eligioso,àse àfi sàlu ati os,àdeà a te àedu a io al,à
assistencial, beneficente e cultural. Sua visão é ser referência no acolhimento de dependentes químicos,
contemplando um envolvimento integral do ser humano: físico, psicoafetivo e espiritual. Na prática, valores como
amor, amizade, fraternidade, convivência, respeito, valorização do outro, diálogo, solidariedade e justiça
perpassam o dia a dia na Comunidade Bethânia.
A Comunidade Bethânia foi criada pelo sacerdote Pe. Léo, SCJ (in memoriam) a partir de sua própria experiência,
como dependente químico, como sacerdote, que atuava no Colégio São Luiz, em Brusque – Santa Catarina. A
Comunidade Bethânia está presente atualmente em oito lugares do país, sendo eles: São João Batista – SC,
Curitiba – PR, Guarapuava – PR, Irati – PR, Uberlândia – MG, Italva – RJ, Cianorte – PR e Lorena – SP. Não é
considerada uma clínica, mas sim uma casa de acolhimento. O fundador, Pe Léo, foi reconhecido no Brasil como
um dos sacerdotes mais influentes em suas pregações, canções e centenas de livros publicados que são
comercializados nacionalmente e internacionalmente até os dias atuais.
No que diz respeito à rotina diária do acolhimento, se dá por meio de um Projeto Pedagógico e
Terapêutico de Bethânia. Na experiência de atendimento com dependentes químicos é constatado que as drogas
não afetam somente o físico ou o psíquico, mas sua totalidade. Por meio de atividades de autocuidado e de
sociabilidade, procura-se a valorização da pessoa como alguém útil e capaz. Em Bethânia, incentiva-se a disciplina,
restaurando em cada um a autoestima e a dignidade de ser humano. Para estar no processo de recuperação, o
filho à ouà filha , como são chamados na Comunidade, não pagam nenhum valor mensal, a única condição é
querer mudar de vida.
A convivência e a e eaç oàe t eàosà filhos , como são chamados os acolhidos na Comunidade Bethânia, traz à
tona a particularidade de cada um, desperta o interesse pela vida, já que na vivência comunitária se percebe a
diversidade que ela nos apresenta.
Através da espiritualidade a Comunidade Bethânia procura proporcionar ao dependente químico o
redescobrimento da importância da religião, não somente como prática religiosa, mas como uma necessidade
vital. Momentos diários são oportunizados para que possam viver esta experiência de Deus, aprofundamento da
fé, cura do coração, renovação da esperança e reabastecimento para enfrentar as dificuldades da vida.
Além do trabalho voltado para a restauração de vidas, por meio do acolhimento, a Comunidade também atua no
âmbito educacional com o Centro Educacional Juscélia, que funciona anexo à sede em São João Batista – SC. A
unidade conta com 200 crianças dos bairros do município e funciona em parceria com a Prefeitura de São João
Batista. Para manter todo o trabalho desenvolvido, a Comunidade Bethânia vive da generosidade de benfeitores e
amigos, que contribuem para a continuidade do projeto.
SETOR JUVENTUDE
Pré- Acolhimento
Em cada um dos Recantos (sedes), todas as quintas-feiras, acontece o Dia do Pré-acolhimento. Trata-se de um dia
no qual a Comunidade recebe, para um primeiro contato, aqueles (as) que desejam ser acolhidos. Este primeiro
encontro é fundamental para que seja feita a apresentação da comunidade, dos valores e do modo de vida aos
nossos filhos e filhas que nos procuram. Da mesma forma, é imprescindível que a família ou algum responsável se
faça presente no ato do encontro.
Educação
Por meio da educação em Bethânia procuramos dar uma resposta concreta aos apelos sociais da atualidade. No
Centro Educacional Juscélia – CEJU, um dos braços institucionais da Comunidade Bethânia, acentua-se que, o
processo de educação almejado será sempre resultante do acolhimento praticado junto às crianças e todos
aqueles que se aproximam da instituição. Procuramos educar a pessoa integralmente, de forma cordial e alegre,
proporcionando um acompanhamento personalizado.
Para além do ambiente escolar, neste contexto educacional, promovemos simpósios de educação, que visam criar
espaços de diálogos, na tentativa de potencializar o lado preventivo do carisma. É preciso reconhecer o papel
transformador da educação na construção e reconstrução de um projeto de vida. Nossos simpósios reúnem
especialistas na área da educação reconhecidos nacionalmente, gestores, educadores e estudantes. Em nossos
simpósios já capacitamos mais de 2000 profissionais.
Turismo Religioso
A Comunidade Bethânia nasceu a partir da inspiração do Espírito Santo no Coração do Pe. Léo, diante da
necessidade de existir um lugar para o acolhimento de pessoas. Acolher àqueles que por alguma necessidade
específica decidem ir morar na Comunidade ou aqueles que queiram fazer uma experiência com Deus, nos
retiros, excursões e outras atividades de evangelização. Para isso, existem ambientes reservados para encontros,
meditação, oração e retomada de valores. Em Bethânia as pessoas têm o privilégio de rezar a vida e os valores de
ser Família. Além disso, os Recantos oferecidos para Turismo Religioso, contam com diversas memórias da
Comunidade, fazendo com que você se sinta parte desta grande história que construímos durante muitos anos.
Sobre o Fundador
Pe. Léo foi ordenado Sacerdote em 1990, atuou como
sacerdote na formação de novos religiosos e sacerdotes e
também na área da educação. Fundou a Comunidade Bethânia
em 1995, cujo carisma é o acolhimento de pessoas
marginalizadas, dependentes químicos e prostituídos. Por meio
desta comunidade, Pe. Léo procurou olhar o ser humano
integralmente, em suas dimensões física, psicoafetiva e
espiritual.
Seu carisma tornou-se amplamente conhecido no Brasil, por
meio da sua grande atuação na Renovação Carismática Católica.
Foi pregador de multidões desde o seu tempo de formação
presbiteral. Participou de Cenáculos e vários outros encontros, patrocinados pela Renovação Carismática, que
atraiam milhares de pessoas em grandes ginásios e estádios como o Morumbi, o Pacaembu, em São Paulo e em
outros estados brasileiros.
Atuou em vários meios de comunicação. Publicou 27 livros, atuou em programas católicos de televisão na
Associação do Senhor Jesus, em Valinhos – SP e, posteriormente, no Sistema de Comunicação – Canção Nova, em
Cachoeira Paulista – SP, onde ganhou fama nacional e internacional.
Após 16 anos de sacerdócio, Pe. Léo veio a falecer em 4 de janeiro de 2007, aos 45 anos, vítima de infecção
generalizada por causa de um câncer no sistema linfático. Sua obra e sua memória continuam vivos nos corações
de quem o ama e daqueles que fazem parte da Família Bethânia.
ESPIRITUALIDADE BÍBLICA
“Felizes os misericordiosos porque encontrarão misericórdia! ”
(Matheus 5:7)
O ano de 2016 não foi escolhido para ser o ano da misericórdia sem motivo; podemos notar
que já há muitos anos vivemos num mundo sem misericórdia, sem compaixão, sem amor e
sem respeito, onde cada um parece viver dentro de uma bolha, olhando apenas para si próprio,
por isso vemos hoje um mundo, um país com tanto preconceito, ódio, egoísmo, olhamos nas
manchetes e por muitas vezes não acreditamos no que vemos e ouvimos, vemos pais matando
filhos, filhos matando pais, jovens sendo assediados moralmente e sexualmente, enquanto as
autoridades e a sociedade como um todo fecham os olhos para o mal que exala das entranhas
de nossa terra.
Não podemos ser indiferentes a atos de ódio e crueldade, temos que ser misericordiosos a
cada novo dia que nasce, encher nosso coração de misericórdia e assim encher de compaixão
aquele que mais precisa, e para ser jovens misericordiosos precisamos nos colocar no lugar do
outro, sentir a dor que nosso próximo está sentindo.
Há muitas pessoas hoje por ai que necessitam apenas daquele abraço apertado, um olhar
sincero e amigo, um carinho ou uma palavra que conforte seu coração aflito; há um número
muito grande de pessoas carentes de carinho de amor e de amizade, crianças, jovens e idosos;
quando nos colocamos a serviço e vamos ao encontro do próximo esperamos sempre levar
algo de bom e mudar a vida de alguém, mas Deus se mostra tão bom e misericordioso
conosco, que faz com que ganhamos algo daquele alguém, e é aquele alguém imagem e
semelhança de nosso Deus que nos faz muitas vezes mudar e nos tornar melhores.
A cada amanhecer pergunte-se:
- Meu coração é misericordioso?
LITURGIA DIÁRIA
DIA
1ª LEITURA
SALMO
2ª LEITURA
EVANGELHO
01/07
Am 8,4-6.9-12
Sl 118
02/07
Am 9,11-15
Sl 84
Gl 1,11-20
Mt 9,14-17
03/07
At 12,1-11
Sl 33
2Tm 4,6-8.17-18
Mt 16,13-19
04/07
Os 2,16.17b-18.21-22
Sl 144
Mt 9,18-26
05/07
Os 8,4-7.11- 13
Sl 113
Mt 9,32-38
06/07
Os 10,1-3.7- 8.12
Sl 104
Mt 10,1-7
07/07
Os 11,1-4.8c-9
Sl 79
Mt 10,7-15
08/074
Os 14,2-10
Sl 50
Mt 10,16-23
09/07
Is 6,1-8
Sl 92
Mt 10,24-33
10/07
Dt 30,10-14
Sl 18B
11/07
Is 1,10-17
Sl 49
Mt 10,34-11,1
12/07
Is 7,1-9
Sl 47
Mt 11,20-24
13/07
Is 10,5-7.13-16
Sl 93
Mt 11,25-27
14/07
Is 26,7-9.12.16-19
Sl 101
Mt 11,28-30
15/07
Is 38,1-6.21-22.7-8
Is 38,10-12.16
Mt 12,1-8
16/07
Zc 2,14-17
Lc 1,46-55
Mt 12,46-50
17/07
Gn 18,1-10a
Sl 14
18/07
Mq 6,1-4.6-8
Sl 49
Mt 12,38-42
19/07
Mq 7,14-15.18-20
Sl 84
Mt 12,46-50
20/07
Jr 1,1.4-10
Sl 70
Mt 13,1-9
21/07
Jr 2,1-3.7-8.12.13
Sl 35
Mt 13,10-17
22/07
Ct 3,1-4a
Sl 62
Jo 20,1-2.11-18
23/07
Jr 7,1-11
Sl 83
Mt 13,24-30
24/07
Gn 18,20-32
Sl 137
25/07
2Cor 4,7-15
Sl 125
Mt 20,20-28
26/07
Eclo 44,1.10-15
Sl 131
Mt 13,16-17
27/07
Jr 15,10.16-21
Sl 58
Mt 13,44-46
28/07
Jr 18,1-6
Sl 145
Mt 13,47-53
29/07
1Jo 4,7-16
Sl 33
Jo 11,19-27
30/07
Jr 26,11-16.24
Sl 68
Mt 14,1-12
31/07
Ecl 1,2;2,21-23
Sl 89
Mt 9,9-13
Cl 1,15-20
Cl 1,24-28
Cl 2,12-14
Cl 3,1-5.9-11
Lc 10,25-37
Lc 10,38-42
Lc 11,1-13
Lc 12,13-21
ESPAÇO JOVEM
A Pastoral da Juventude de Esperança Nova iniciou em 1994 com a ideia inicial do nosso primeiro e saudoso
pároco Padre Antonio Antunes, que via a necessidade de se criar um grupo jovem na comunidade, iniciando assim
a pastoral em nossa cidade. Os primeiros coordenadores vieram e as atividades foram acontecendo, eram
realizadas gincanas e atividades na comunidade Itajuba, que pertence a nossa Paróquia, os jovens preparavam
teatros da Paixão de Cristo no tempo quaresmal, foram oito anos de trabalhos com os jovens da comunidade
entre reuniões semanais, lazer e partilha.
Em 2002, por necessidades pessoais, os coordenadores Ângela e Rodrigo que conduziam o grupo na época,
deixaram o posto com o coração na mão, pois amavam se reunir e partilhar a vida em Cristo. As reuniões
seguiram com nossa amiga Jaceire, mas sem um coordenador definido, até o momento em que os jovens foram
se dispersando e a Pastoral parou. Em 2010 os nossos amigos Suzana e Jorge (irmãos) foram os coordenadores da
época, durando um ano, pois os jovens não participavam das reuniões.
Nossa amiga Leila Cristina, que era moradora de Pérola, foi tocada em um retiro, tinha que voltar para
Esperança Nova, sem saber ao certo o que Deus queria em sua vida. Ela retornou para nossa cidade e em 2012
discerniu que a vontade de Deus era que retornasse para a Pastoral da Juventude, pois os jovens da nossa cidade
estavam sedentos de Deus.
Então iniciou uma jornada de aceitação no começo, que com oração, jejum e castidade foram sendo aceitas
as propostas e em 2013 iniciou, mais uma vez, a Pastoral, com o o eà ‘essus itaàJo e . Nos primeiros anos
foram de dificuldades por parte da aceitação dos jovens, que estavam fechados, mas no terceiro ano a coisa fluiu
mais, foram quatro anos satisfatórios para Leila, em que ela aprendeu muitas coisas e a amar cada um, até o
início de 2016, que por motivos pessoais nossa Coordenadora Leila deixou a Pastoral e entraram nossas
companheiras Jucimar e Tais, oàg upoàpassouàaàseà ha a à Me sagei osàdeàC isto àeàas atividades continuam com
incentivos espirituais e de amor com o próximo. Nossas parceiras ficaram muito tristes em ter que deixar a
pastoral, pois os cinco meses foram gratificantes na vida delas.
No finalzinho do mês de junho as meninas deixaram a pastoral por conta de mudança de cidade e assumiram
nossas amigas Ângela e Dandara.
Foram entrevistadas as Coordenadoras: Ângela Boregio (2002); Leila Cristina (2013 a Fevereiro de 2016); Suzana
Calegario (2010).
Nossa Pastoral é pequena, devido ao tamanho da
cidade chegamos em 50 Jovens ou até menos em
nossas reuniões, mas amamos servir porque, em
primeiro lugar, estamos fazendo por amor a
Jesus Cristo e, depois, a nosso próximo, o irmão
jovem.
Pastoral da Juventude de Esperança Nova

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