Raising the profile of Tapirs - IPÊ
Transcrição
Raising the profile of Tapirs - IPÊ
DATA: 18/01/2012 VEÍCULO: Departamento de Comunicações da Comissão de Sobrevivência de Espécies da IUCN ASSUNTO: Anta REF: http://www.iucn.org/about/work/programmes/species/?9005/Raising-the-profile-of-Tapirs Raising the profile of Tapirs 18 January 2012 | News story Getting support from the general public for conservation projects can be hard when people know nothing about the species you are trying to protect. Patrícia Medici, Chair of the IUCN SSC Tapir Specialist Group has been working with great enthusiasm to raise the profile of the Lowland Tapir in Brazil with some exciting and novel events. The Lowland Tapir (Tapirus terrestris), one of four tapir species, is a large mammal that occurs in eleven different countries across South America. However, due to deforestation and agricultural development, the geographical range of the Lowland Tapir has been drastically reduced. Further threats from hunting, road-kill and infectious diseases carried by domestic livestock have resulted in a decline of the Lowland Tapir population. To help protect Lowland Tapirs in Brazil the Lowland Conservation Initiative (LTCI), a program of the Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), and the IUCN SSC Tapir Specialist Group have been working hard to carry out a long-term research and conservation programme. In Brazil, many people do not even know what a tapir is. In fact, some Brazilians associate tapirs with being stupid and use the name as an insult! Therefore, Patrícia Medici and LTCI have thought of novel and attention grabbing ways to raise the profile of tapirs including a ‘Tapirs Helping Tapirs’ event where paintings made by tapirs in six American zoos were auctioned. This unique event caught the attention of Brazil’s media and was very successful at both raising money and raising the profile of tapirs in Brazil. Before and after the event, tapirs have featured in over 80 media appearances including online and printed articles as well as on national television including an interview with Patrícia Medici on Brazil’s famous talk show Programa Jô Soares. “Tapirs have never, ever had this kind of exposure in Brazil,” says Patrícia Medici, Chair, IUCN SSC Tapir Specialist Group. “We want people to hear and learn about tapirs on a regular basis and to care about their survival. Their populations are declining rapidly in Brazil and support for the conservation of this species is urgently needed.” There are still a number of things that the experts would like to know about tapirs, such as more information on their social organization and the impacts of different threats. Good estimates of population sizes are also still needed. Long term solutions for the conservation of tapirs are varied but the creation of protected areas and wildlife corridors that allow animals to move freely between different areas is very important. There are 120 members of the IUCN SSC Tapir Specialist Group across the world and they are all working tirelessly to find out as much as they can about tapirs and the best way to ensure their survival. DATA: 16/01/2012 VEÍCULO: Chester Zoo Website ASSUNTO: Anta REF: http://www.chesterzoo.org/conservation-and-research/latest-field-news/photo-review-2011 DATA: 16/01/2012 VEÍCULO: G1 - vídeos ASSUNTO: Pantanal (menção IPÊ) REF: http://g1.globo.com/videos/mato-grosso-do-sul/t/todos-os-videos/v/pesquisadores-epantaneiros-parceria-essencial-para-entender-o-pantanal/1756343/ DATA: 18/01/2012 VEÍCULO: Planeta Sustentável ASSUNTO: Conservação – Rio+20 REF: Consulta Pública PLANETA SUSTENTÁVEL CONSULTA PÚBLICA Plano Estratégico de Conservação da Biodiversidade: dê sua opinião O Brasil está elaborando sua Estratégia de Conservação da Biodiversidade para 2020 e sua colaboração é fundamental. O documento está disponível para consulta pública online até 31/01 no site do MMA. Participe dando sua contribuição sobre o tema e divulgando em suas redes pessoais - A A+ Ana Luíza Vastag - Edição: Mônica Nunes Planeta Sustentável - 18/01/2012 Durante todo o ano de 2011, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) - em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) realizou um série de encontros com diferentes setores da sociedade e colheu suas contribuições para iniciar a elaboração de sua estratégia para a conservação da biodiversidade do país. Esse processo vem acontecendo desde 2010, quando o governo brasileiro aprovou, durante aCOP10, no Japão, o novo Plano Estratégico de Conservação da Biodiversidade da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) para 2020. Apesar do grande valor do acordo global, tal vitória só será de fato significativa se os países se esforçarem para implementar tais metas de redução em seus territórios. O desejo e a necessidade de colocar em prática essas metas resultou na iniciativa de uma elaboração participativa da estratégia brasileira de conservação de sua biodiversidade. O documento, consolidado pelo MMA no ano passado, conta com todos os depoimentos e ideias recolhidos até então e está disponível para consulta pública até 31/01 na página do Ministério na internet. Diferentes níveis de governo, povos indígenas e comunidades tradicionais, organizações da sociedade civil e representantes do setor privado e da academia já opinaram. Faça sua parte também, dando sua opinião e divulgando para seus contatos. O processo conta com diversas etapas de participação pública e seu resultado será apresentado naConferência das Nações Unidas Rio+20, que será realizada no Rio de Janeiro em junho desse ano. O plano ainda servirá de subsídio às negociações sobre financiamento para conservação da biodiversidade durante a COP 11, em 2012, na Índia. Participe! DATA: 19/01/2012 VEÍCULO: Jornal da Nova ASSUNTO: PDA/MMA (menção IPÊ) REF: http://onebase.com.br/noticia/nova-andradina/6,5420,nova-andradina-desenvolve-projeto-cafecom-floresta Nova Andradina desenvolve projeto Café com Floresta DATA: 24/01/2012 VEÍCULO: IdeiaSocioambiental (website) ASSUNTO: PDA/MMA (menção IPÊ) REF: http://onebase.com.br/noticia/nova-andradina/6,5420,nova-andradina-desenvolve-projeto-cafecom-floresta Inscrições abertas para cursos no IPÊ em fevereiro O Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (CBBC), do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), abre inscrições para os cursos livres de Mercado de Carbono e Modelagem de Biodiversidade. O valor dos cursos inclui 3 dias de hospedagem, refeições diárias, traslado em horário pré-determinado (Aeroporto de Guarulhos – IPÊ e Rodoviária de Atibaia – IPÊ), material didático e certificado de participação. O CBBC não cobre despesas de viagem. Ambos acontecem no mês de fevereiro, na sede do IPÊ em Nazaré Paulista, São Paulo. Mercado de Carbono | 03 a 05 de fevereiro Com os recentes impasses na negociação internacional sobre o regime climático pós2012 e a promulgação da Política Nacional sobre Mudança do Clima, exige-se das empresas que ainda buscam oportunidades neste mercado novas estratégias de negócios. Para isso, o professor Marcelo Theoto Rocha leva aos alunos informações importantes sobre as novas perspectivas deste mercado e o seu futuro após as decisões da COP17. Estudantes, instituições públicas e ONGs têm desconto no valor do curso. Mais informações e inscrições: http://www.ipe.org.br/curso-mercado-de-carbono Modelagem de Biodiversidade | 24 a 26 de fevereiro O curso capacita para utilização técnica de modelagem de distribuição potencial de espécies e no uso de ferramentas que auxiliam na obtenção e limpeza de dados de registros de ocorrência de espécies. A técnica pode ser aplicada para, entre outras coisas, identificar padrões geográficos na distribuição de espécies; analisar a influência de variáveis ambientais e o potencial de ameaça de espécies invasoras, o impacto das mudanças climáticas na distribuição da biodiversidade etc. O curso é indicado a quem já possui conhecimento no uso de planilhas eletrônicas (Excel) e conhecimentos básicos de SIG. Mais informações e inscrições: http://www.ipe.org.br/curso-modelagem-biodiversidade Sobre o IPÊ O IPÊ é uma das maiores organizações socioambientais do Brasil. Criado em 1992, está presente em cinco importantes áreas do País e em três de seus principais biomas: Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. O Instituto realiza pesquisas científicas com 15 espécies ameaçadas de extinção. Seu trabalho já foi reconhecido por diversos prêmios e é desenvolvido sob o conceito do modelo IPÊ de conservação da biodiversidade, que alia pesquisa, educação ambiental, desenvolvimento comunitário e influência em políticas públicas. A organização conta com 10 doutores e 20 mestres, muitos deles professores das suas unidades de educação: o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (com cursos de atualização) e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, criada em parceria com a Natura e Instituto Arapyaú (com Mestrado Profissional reconhecido pela Capes). Mais informações: www.ipe.org.br | (11) 7144-1103 ou (11) 4597-1327 DATA: 30/01/2012 VEÍCULO: Jornal da Cidade (Atibaia) ASSUNTO: Danoninho para Plantar REF: http://www.jcatibaia.com.br/site/noticia/variedades/15425/ipe-realiza-primeiro-plantio-de2012-em-nazare-paulista-para-conservacao-da-mata-atlantica-na-regiao.html 30/01/2012 às 22:36 IPÊ realiza primeiro plantio de 2012 em Nazaré Paulista para conservação da Mata Atlântica na região Atividade é resultado da Campanha “Danoninho para Plantar” e contou com a participação de crianças e adultos IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas realizou hoje o primeiro mutirão de plantio de árvores de 2012, na cidade de Nazaré Paulista (SP). Um evento com a participação de crianças e adultos marcou o início do reflorestamento, que é resultado da campanha “Danoninho para Plantar”, uma parceria entre o Instituto e a marca do tradicional petit suisse da Danone. Mais de 30 pessoas, entre crianças e adultos, estiveram presentes para plantar a sua árvore nativa e colaborar com a conservação da Mata Atlântica. A presença de pais e filhos simbolizou a participação do consumidor na campanha, fundamental para a iniciativa. As mudas são resultado de uma brincadeira proposta pela Danoninho: ao comprar o produto, além de semear sementes no potinho, o consumidor tinha acesso a um código para plantar suas árvores no site “Floresta do Dino”, mascote da marca. A adesão foi grande e garantiu 88.914m2 de floresta virtual, quase de 21.000m2 a mais do que na campanha anterior, em 2010. Toda essa área (12 hectares) vai abrigar 20 mil mudas reais de árvores nativas do bioma, plantadas pelos técnicos do IPÊ, organização que também será responsável pela manutenção do espaço. “A atividade é uma maneira de dar retorno a todos que participaram da campanha e depositaram sua confiança na nossa causa. Ao longo dos anos temos notado o aumento do engajamento das pessoas na questão ambiental, buscando fazer sua parte por uma vida mais sustentável. As pessoas gostam de participar, basta criarmos oportunidades para tanto”, afirma Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis do IPÊ. No evento de lançamento foram plantadas 200 mudas, em uma área de 2,5 hectares, às margens da represa Atibainha, que faz parte do Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de água de grande parcela da região metropolitana de São Paulo e de Campinas. A região onde o plantio foi executado é bastante importante para a conservação dos recursos hídricos, fauna e flora da Mata Atlântica, considerado um dos biomas mais ameaçados do Brasil, que mantém hoje cerca de 7% da sua cobertura original. Para Claudia Helena Pinheiro, moradora de Nazaré Paulista e mãe de três crianças presentes na atividade, o mérito da parceria está no estímulo à participação de ações concretas em prol do meio ambiente. “Desperta a consciência deles para os problemas ambientais. Plantar árvores fora do ambiente virtual também é muito saudável e eles começam a perceber isso como algo natural, que eles têm que levar como hábito pra vida toda”, comenta. O grande objetivo de IPÊ e Danoninho com a ação foi levar ao consumidor informações sobre a biodiversidade brasileira, motivar uma experiência ecológica plantando as sementes no potinho e ainda incentivar para uma participação ativa em prol da sustentabilidade, por meio do plantio de mudas para restauração florestal. O Instituto mantém ainda outras parcerias com o intuito de restaurar áreas florestais para a proteção de cabeceiras de represas e manutenção dos recursos hídricos. Além de reflorestamento, os projetos levam informação, educação ambiental e capacitação à comunidade local. Sobre o IPÊ www.ipe.org.br O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma das maiores organizações socioambientais do Brasil. Criado em 1992, está presente em cinco importantes áreas do País e em três de seus principais biomas: Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. O Instituto realiza pesquisas científicas com 15 espécies ameaçadas de extinção. Seu trabalho já foi reconhecido por diversos prêmios e é desenvolvido sob o conceito do modelo IPÊ de conservação da biodiversidade, que alia pesquisa, educação ambiental, desenvolvimento comunitário e influência em políticas públicas. A organização conta com 10 doutores e 20 mestres, muitos deles professores do CBBC - Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (que oferece cursos livres de atualização) e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, criada em parceria com a Natura e Instituto Arapyaú (com Mestrado Profissional reconhecido pela Capes). DATA: 27/01/2012 VEÍCULO: Terra da Gente (EPTV Campinas) ASSUNTO: Danoninho para Plantar REF: http://eptv.globo.com/terradagente/NOT,0,0,390594,Empresas+apoiam+plantio.aspx Empresas apoiam plantio Movida Rent a Car, dentro do programa Carbon Free, faz plantio de mais de 1.390 mudas nesta sexta-feira, em Piracaia (SP) 27/01/2012 - 09:15 Terra da Gente, com info Movida Rent a Car e Ipê Alterar o tamanho da letra A-A+ A Movida Rent a Car tem um programa Carbon Free. Ele funciona pela neutralização da emissão de carbono gerado pela locação dos automóveis. E como isso acontece? Com uma quantia mínima (R$ 2,75 por dia), os participantes do projeto ajudam a locadora a plantar árvores e, com isso, neutralizar toda a emissão de carbono decorrente do uso de seus carros. Por isso mesmo a empresa vai plantar, nesta sexta-feira (27), às 11 horas, cerca de 1.390 mudas das mais variadas árvores nativas da região de Piracaia, no interior de São Paulo. São embaúbas, cedros, jacarandás, figueiras, jatobás e pitangueiras, plantadas na Estrada Municipal Lamartine Peçanha, km 7. Em julho do ano passado o município recebeu mais de 2,7 mil mudas do projeto. Em quase três anos de existência, o programa já neutralizou mais de 650 toneladas de CO2, o equivalente a mais de 4,6 mil árvores. Dentre os consumidores que participaram do programa, a região Sudeste é que possui melhor aceitação: 73%. O cálculo desta neutralização tem como base o combustível utilizado pelo cliente, a quilometragem do veículo durante o período de locação e o tipo de motorização do automóvel. Com estes dados em mãos, a empresa tem condições de saber a quantidade de CO2 emitido pelo cliente e a quantidade de árvores necessárias para preservar a atmosfera. Para se ter uma ideia, para cada tonelada de CO2 são plantadas, em média, de oito a dez árvores, dependendo da espécie. Segundo a diretora comercial e de marketing da Movida, Lucila Castro, Piracaia foi escolhida novamente não só pela hospitalidade, mas também pela necessidade em reflorestar áreas importantes, como os arredores da represa do Cachoeira, uma das principais fontes de abastecimento da região Leste da cidade de São Paulo. “Esse é o DNA do Carbon Free. Com estas mudas, em alguns anos, poderemos ver uma nova Piracaia, ainda mais bela e turística. Esperamos ajudar não só esta cidade, mas muitas outras do Brasil”, disse. Danoninho para plantar Uma parceria entre o Ipê - Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Danoninho, marca do tradicional petit suisse da Danone, no ano passado, começa a render seus frutos em 2012. Ontem, em Nazaré Paulista (SP), aconteceu o primeiro de uma série de mutirões de plantio de árvores, resultado da campanha Danoninho para Plantar. O evento, que teve a participação de crianças e adultos, marcou o início do reflorestamento de espécies nativas da Mata Atlântica. As mudas são resultado de uma brincadeira proposta pela Danoninho: ao comprar o produto, além de semear sementes no potinho, o consumidor tinha acesso a um código para plantar suas árvores no site “Floresta do Dino”, mascote da marca. A adesão foi grande e garantiu 88.914m2 de floresta virtual, quase de 21.000m2 a mais do que na campanha anterior, em 2010. Toda essa área (12 hectares) vai abrigar 20 mil mudas reais de árvores nativas do bioma, plantadas pelos técnicos do Ipê, organização que também será responsável pela manutenção do espaço. “A atividade é uma maneira de dar retorno a todos que participaram da campanha e depositaram sua confiança na nossa causa. Ao longo dos anos temos notado o aumento do engajamento das pessoas na questão ambiental, buscando fazer sua parte por uma vida mais sustentável. As pessoas gostam de participar, basta criarmos oportunidades para tanto”, afirma Andrea Peçanha, coordenadora da Unidade de Negócios Sustentáveis do Ipê. No evento de lançamento, ontem, foram plantadas 200 mudas, em uma área de 2,5 hectares, às margens da represa Atibainha, que faz parte do Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de água de grande parcela da região metropolitana de São Paulo e de Campinas. A região onde o plantio foi executado é bastante importante para a conservação dos recursos hídricos, fauna e flora da Mata Atlântica, considerado um dos biomas mais ameaçados do Brasil, que mantém hoje cerca de 7% da sua cobertura original. O grande objetivo de Ipê e Danoninho com a ação foi levar ao consumidor informações sobre a biodiversidade brasileira, motivar uma experiência ecológica plantando as sementes no potinho e ainda incentivar para uma participação ativa em prol da sustentabilidade, por meio do plantio de mudas para restauração florestal. O Ipê mantém ainda outras parcerias com o intuito de restaurar áreas florestais para a proteção de cabeceiras de represas e manutenção dos recursos hídricos. Além de reflorestamento, os projetos levam informação, educação ambiental e capacitação à comunidade local. Criado em 1992, está presente em cinco importantes áreas do País e em três de seus principais biomas: Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. E realiza pesquisas científicas com 15 espécies ameaçadas de extinção. Outras informações no endereço www.ipe.org.br. DATA: 03/02/2012 VEÍCULO: O IMPARCIAL ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA DATA: 03/02/2012 VEÍCULO: O IMPARCIAL ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA DATA: 03/02/2012 VEÍCULO: O IMPARCIAL ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA DATA: 03/02/2012 VEÍCULO: TERRA DA GENTE ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.:http://eptv.globo.com/terradagente/NOT,0,0,391698,Corredor+de+Mata+Atlantica+refeito+IPE+ TAP+Kalunga+atitudes-verdes.aspx Corredor de Mata Atlântica refeito Após 10 anos de atividades, projeto do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) refaz corredor florestal que une duas unidades de conservação 03/02/2012 - 09:58 Terra da Gente, com info IPÊ* Alterar o tamanho da letra A-A+ O projeto “Corredores da Mata Atlântica”, coordenado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, comemora agora a formação de 700 hectares de um grande corredor florestal que une as duas principais Unidades de Conservação do bioma no Pontal do Paranapanema (extremo Oeste de SP): a Estação Ecológica Mico Leão Preto (ESEC-MLP) e o Parque Estadual do Morro do Diabo (PEMD). DATA: 03/02/2012 VEÍCULO: TERRA DA GENTE ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.:http://eptv.globo.com/terradagente/NOT,0,0,391698,Corredor+de+Mata+Atlantica+refeito+IPE+ TAP+Kalunga+atitudes-verdes.aspx Esta é a primeira fase do projeto, iniciada há 10 anos. O objetivo do trabalho é um só: conservar a biodiversidade da Mata Atlântica por meio da restauração florestal em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal (RL) de propriedades rurais. Com o projeto, pretende-se reconstruir a paisagem de uma região bastante conhecida pela disputa por posse de terras e pela degradação de sua área verde. Hoje ela está resumida a “manchas de floresta”, que abrigam espécies ameaçadas como o mico-leão-preto, a onçapintada, a jaguatirica, entre outras. “Um dos problemas para a sobrevivência dessas espécies é justamente a perda de hábitat. E o corredor é uma das formas de suprir essa necessidade de deslocamento entre as UCs, tanto para alimentação, como para reprodução dos animais”, explica o coordenador do projeto, Laury Cullen Jr. Ao todo, 1,4 milhões de árvores foram plantadas para reconectar a porção Sul do PEMD (37 mil hectares) com um dos quatro fragmentos da ESEC-MLP (que tem o total de 7 mil hectares). Os últimos 93 hectares foram plantados em dezembro passado e seguem monitorados pelo IPÊ até estabelecerem-se como floresta. O corredor passa por dentro da Fazenda Rosanela, localizada entre as duas Unidades de Conservação. A área plantada fazia parte de um passivo ambiental da propriedade, de acordo com Código florestal vigente O próximo desafio agora é fazer um novo corredor, na porção Norte do PEMD, plantando 5 mil hectares de floresta, em APPs e RLs de 11 grandes propriedades. “Precisamos do apoio dos proprietários dessas terras para isso acontecer. O benefício é para todos os envolvidos já que os grandes produtores adequam a sua área de acordo com a lei, o que traz vantagens principalmente econômicas a eles; comunidades locais ganham vendendo as mudas de seus viveiros e a floresta se restabelece junto com todos os seus serviços ambientais”, completa Cullen. O plantio do corredor foi realizado com apoio de editais da Petrobras e BNDES, bem como com as parcerias internacionais e de empresas nacionais como Natura, CESP, Duke Energy, ao longo de uma década de trabalho. Além da restauração, o projeto possui um trabalho de envolvimento comunitário, com capacitação de médios e pequenos proprietários em agroecologia, educação ambiental, e desenvolvimento de viveiros comunitários, muitos deles fornecedores de mudas para os plantios. DATA: 04/02/2012 VEÍCULO: BLOG DO PLANETA / ÉPOCA ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.: http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2012/02/04/micos-e-oncas-ganham-o-maiorcorredor-de-mata-atlantica-reflorestada-do-brasil/ Micos e onças ganham o maior corredor de Mata Atlântica reflorestada do Brasil 21:15, 4/02/2012 alexmansur Geral Tags: animais, floresta, Mata Atlântica O Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) acaba de concluir o maior corredor de floresta recuperada do país. É uma faixa de mata que une duas unidades de conservação, formando uma espécie de ponte natural, por onde os animais podem passar em segurança. O corredor de mata junta a Estação Ecológica Mico Leão Preto e o Parque Estadual do Morro do Diabo, ambos na região do Pontal do Paranapanema, no extremo oeste de São Paulo. A área tem espécies ameaçadas como o mico-leão preto, a onça pintada e a jaguatirica. As fotos acima, feitas por pesquisadores do Ipê, mostram dois momentos da construção do corredor. A foto do alto foi feita no início do trabalho de recuperação da floresta. A de baixo exibe o mesmo trecho, com a floresta mais densa. O corrredor serve para juntar as populações de animais, que estavam separadas nas ilhas de vegetação das unidades de conservação. Afinal, a vida dos sem-floresta não é fácil. A faixa de mata ajuda insetos e aves que não conseguem voar muito tempo longe das árvores. Os bichos que passam pelo corredor levam sementes e mudas das plantas. Essa troca genética ajuda a manter a floresta mais saudável do que em pequenos blocos isolados. “Um dos problemas para a sobrevivência dessas espécies é justamente a perda de hábitat e o corredor é uma das formas de suprir essa necessidade de deslocamento entre as UCs, tanto para alimentação, como para reprodução dos animais”, explica Laury Cullen Jr, do Ipê. Ele coordena um dos principais projetos de preservação das onças do país. O corredor ecológico levou 10 anos para ficar pronto. Com 700 hectares, envolveu o plantio de 1,4 milhão de árvores. Foi montado juntando áreas de preservação permanente e reservas legais das fazendas entre as unidades de conservação. “Precisamos do apoio dos proprietários dessas terras para isso acontecer. O benefício é para todos os envolvidos já que os grandes produtores adequam a sua área de acordo com a lei”, diz Cullen. (Alexandre Mansur) Fotos: Divulgação/Ipê DATA: 03/02/2012 VEÍCULO: PLANETA SUSTENTÁVEL ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/corredor-ecologico-une-unidadesconservacao-mata-atlantica-676156.shtml preservação Corredor ecológico reconecta trechos da Mata Atlântica Iniciativa do Instituto IPÊ reconecta duas unidades de conservação do Pontal do Paranapanema, em São Paulo, com mais 700 hectares de Mata Atlântica, levando benefícios à florestas, às comunidades locais e aos proprietários rurais, que passam a se adequar às leis ambientais - A A + Marina Franco Planeta Sustentável - 03/02/2012 A série de benefícios que um corredor ecológico proporciona - recuperação de habitat para espécies ameaçadas, preservação dos recursos hídricos e regulação do microclima são alguns deles - agora chegaram ao Pontal do Paranapanema, porção oeste do estado de São Paulo, coberta pela Mata Atlântica. Uma iniciativa do IPÊ - Instituo de Pesquisas Ecológicas plantou 1,4 milhões de árvores para unir as duas principais unidades de conservação da região: a Estação Ecológica Mico Leão Preto, que tem quatro fragmentos e o total de 7 mil hectares, e o Parque Estadual do Morro do Diabo, com 37 mil hectares de mata. A formação deste corredor ecológico faz parte do projeto Corredores da Mata Atlântica, que há 10 anos trabalha para conservar a biodiversidade do bioma mais devastado do Brasil através da restauração florestal em APPs - Áreas de Preservação Permanente e RL - Reserva Legal de propriedades rurais. Ou seja, além de restaurar a biodiversidade local, regulariza as propriedades que não seguem a obrigação legal de manter uma reserva de mata intacta. Sob coordenação do pesquisador Dr. Laury Cullen Jr, que explica que os animais têm necessidade de se deslocar entre UCs para se alimentar ou se reproduzir, o projeto reconecta a Mata Atlântica que atualmente é formada por "manchas de floresta", onde vivem espécies ameaçadas como o mico-leão preto, a onça pintada e a jaguatirica. O novo corredor formado no Pontal do Paranapanema tem 700 hectares, sendo que os últimos 93 ha foram plantados em dezembro do ano passado. Eles são monitorados pelo IPÊ até que se estabeleçam como floresta. O corredor liga o sul do Parque Estadual do Morro do Diabo com um dos quatro fragmentos da Estação Mico Leão Preto, passando pela Fazenda Rosanela, onde havia um passivo ambiental - obrigatoriedade de uma empresa com danos ambientais que causou -, de acordo com o Código Florestal vigente. Divulgação IPÊ/L.Cullen Jr O antes e o depois desta região do Pontal do Paranapanema onde foi plantado o novo corredor ecológico A área de plantio foi escolhida segundo o Mapa dos Sonhos do IPÊ, estudo que determina áreas prioritárias para a restauração florestal, uma vez que são significativas para a biodiversidade. A implantação do corredor foi realizada com apoio de editais da Petrobras e do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e por parcerias internacionais e de empresas nacionais. O projeto Corredores da Mata Atlântica, além de cuidar da biodiversidade, ainda envolve a comunidade, capacitando pequenos e médios proprietários em agroecologia, educação ambiental e desenvolvimento de viveiros comunitários, de onde saíram as mudas para o corredor. A próxima etapa do projeto é fazer um novo corredor na região norte do Parque do Morro do Diabo, com o plantio de 5 mil hectares de floresta, em Apps e RLs de 11 propriedades da região. O desafio é conseguir o apoio desses pequenos e grandes proprietários para que se adéquem às exigências ambientais. Além de a floresta e as comunidades locais saírem ganhando, proprietários rurais também podem se beneficiar ao concordar em se regularizar ao Código Florestal. DATA: 06/02/2012 VEÍCULO: MUDA ROCK ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.: http://www.mudarock.com.br/corredor-florestal-mata-atlantica/ Corredor florestal com 1,4 milhões de árvores tenta reconstruir paisagem da Mata Atlântica por Editor MudaMais 06, February 2012Ecomúsica2 coment�rios 2retweet Durante a última década, o Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) plantou 1,4 milhões de árvores em uma área de 700 hectares para unir a Estação Ecológica Mico Leão Preto e o Parque Estadual do Morro do Diabo, unidades de conservação do bioma no Pontal do Paranapanema, no extremo oeste de São Paulo. A iniciativa é parte do projeto “Corredores da Mata Atlântica“, criado em 2002 pelo instituto para restaurar áreas de preservação permanente e de reservas legais de propriedades rurais na região da Mata Atlântica. Os últimos 93 hectares do corredor florestal foram plantados em dezembro de 2011. A área foi escolhida por fazer parte do “mapa dos sonhos” do instituto, que reune os locais prioritários para a preservação e a restauração da biodiversidade, e passa por uma fazenda e, antigamente, fazia o passivo ambiental da propriedade. Financiado por estatais, parcerias internacionais e empresas brasileiras, o projeto também incluiu a capacitação de pequenos e médios proprietários em educação ambiental, agroecologia e o desenvolvimento de viveiros comunitários, de onde saíram mudas para o corredor. O plantio das árvores finalizado em 2011 corresponde, porém, apenas à primeira fase do projeto de reconstrução da paisagem da região. A partir de agora, o Ipê fará o monitoramento das árvores plantadas até que o corredor se reestabeleça como floresta e de fato conecte as duas unidades de conservação. A estação ecológica tem hoje 7 mil hectares, e o parque estadual possuiu 37 mil hectares de floresta. O projeto também pretende começar a plantação de um novo corredor na área norte do Parque do Morro do Diabo, que terá uma área de 5 mil hectares e passará por 11 fazendas. Saiba mais sobre o projeto no site. DATA: 05/02/2012 VEÍCULO: IDEIA SUSTENTÁVEL ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.: http://www.ideiasustentavel.com.br/2012/02/corredores-da-mata-atlantica/ Corredores da Mata Atlântica Publicado em 5 de fevereiro de 2012 por admin Após 10 anos de atividades, o projeto “Corredores da Mata Atlântica” comemora agora a formação de 700 hectares de um grande corredor florestal que une as duas principais Unidades de Conservação do bioma no Pontal do Paranapanema (extremo oeste de SP), a Estação Ecológica Mico Leão Preto (ESEC-MLP) e o Parque Estadual do Morro do Diabo (PEMD). Esta é a primeira fase do projeto iniciado em 2002 pelo Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), com coordenação do pesquisador Dr. Laury Cullen Jr. O objetivo do trabalho é conservar a biodiversidade da Mata Atlântica por meio da restauração florestal em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal (RL) de propriedades rurais. Com o projeto, pretende-se reconstruir a paisagem de uma região bastante conhecida pela disputa por posse de terras e pela degradação de sua área verde, hoje resumida em “manchas de floresta”, que abrigam espécies ameaçadas como o mico-leão preto, a onça pintada, a jaguatirica, entre outras. “Um dos problemas para a sobrevivência dessas espécies é justamente a perda de hábitat e o corredor é uma das formas de suprir essa necessidade de deslocamento entre as UCs, tanto para alimentação, como para reprodução dos animais”, explica Laury Cullen Jr. Ao todo, 1,4 milhões de árvores foram plantadas para reconectar a porção sul do PEMD (37 mil hectares) com um dos quatro fragmentos da ESEC-MLP (que tem o total de 7 mil hectares). Os últimos 93 hectares foram plantados em dezembro de 2011 e agora seguem monitorados pelo IPÊ até estabelecerem-se como floresta. O corredor passa por dentro da Fazenda Rosanela, localizada entre as duas Unidades de Conservação. A área plantada fazia parte de um passivo ambiental da propriedade, de acordo com o código florestal vigente. Para escolher as áreas estratégicas para plantio, o IPÊ segue o seu “Mapa dos Sonhos”, um estudo elaborado por seus pesquisadores para identificar as áreas prioritárias para a restauração florestal, significativas para a biodiversidade e que, por isso, precisam ser reconectadas. O próximo desafio agora é fazer um novo corredor, na porção norte do PEMD, plantando 5 mil hectares de floresta, em APPs e RLs de 11 grandes propriedades. “Precisamos do apoio dos proprietários dessas terras para isso acontecer. O benefício é para todos os envolvidos já que os grandes produtores adequam a sua área de acordo com a lei, o que traz vantagens principalmente econômicas a eles; comunidades locais ganham vendendo as mudas de seus viveiros e a floresta se restabelece junto com todos os seus serviços ambientais”, completa Cullen. O plantio do corredor foi realizado com apoio de editais da Petrobras e BNDES, bem como com a parcerias internacionais e de empresas nacionais como Natura, CESP, Duke Energy, ao longo de uma década de trabalho. Além da restauração, o projeto possui um trabalho de envolvimento comunitário, com capacitação de médios e pequenos proprietários em agroecologia, educação ambiental, e desenvolvimento de viveiros comunitários, muitos deles fornecedores de mudas para os plantios. Sobre o IPÊ O Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma das maiores organizações socioambientais do Brasil. Criado em 1992, está presente em cinco importantes áreas do País e em três de seus principais biomas: Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. O Instituto realiza pesquisas científicas com 15 espécies ameaçadas de extinção. Seu trabalho já foi reconhecido por diversos prêmios e é desenvolvido sob o conceito do modelo IPÊ de conservação da biodiversidade, que alia pesquisa, educação ambiental, desenvolvimento comunitário e influência em políticas públicas. A organização conta com 10 doutores e 20 mestres, muitos deles professores das suas unidades de educação: o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (com cursos de atualização) e da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, criada em parceria com a Natura e Instituto Arapyaú (com Mestrado Profissional reconhecido pela Capes). Mais informações: Paula Piccin Coordenadora de Comunicação (11) 7144-1103 DATA: 06/02/2012 VEÍCULO: ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.: http://www.apj.inf.br/detalhe_noticia.php?codigo=15866 O Imparcial - Presidente Prudente DATA: 07/02/2012 VEÍCULO: 360 GRAUS ASSUNTO: CORREDORES DA MATA ATLÂNTICA REF.: http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=33035&action=news Está pronto o maior corredor de mata reflorestada do Brasil Tema:Ecologia Autor: Instituto de Pesquisas Ecológicas Data: 7/2/2012 Foto: Divulgação/ IPÊ Corredor antes de ser reflorestado Foto: Divulgação/ IPÊ Corredor após ser reflorestado Foto: Divulgação/ IPÊ Após 10 anos de atividades, o projeto “Corredores da Mata Atlântica” comemora a formação de 700 hectares de um grande corredor florestal que une as duas principais Unidades de Conservação do bioma no Pontal do Paranapanema (extremo oeste de SP), a Estação Ecológica Mico Leão Preto (ESEC-MLP) e o Parque Estadual do Morro do Diabo (PEMD). Esta é a primeira fase do projeto iniciado em 2002 pelo IPÊ-Instituto de Pesquisas Ecológicas, com coordenação do pesquisador Dr. Laury Cullen Jr.. O objetivo do trabalho é conservar a biodiversidade da Mata Atlântica por meio da restauração florestal em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal (RL) de propriedades rurais. Com o projeto, pretende-se reconstruir a paisagem de uma região bastante conhecida pela disputa por posse de terras e pela degradação de sua área verde, hoje resumida em “manchas de floresta”, que abrigam espécies ameaçadas como o mico-leão preto, a onça pintada, a jaguatirica, entre outras. “Um dos problemas para a sobrevivência dessas espécies é justamente a perda de hábitat e o corredor é uma das formas de suprir essa necessidade de deslocamento entre as UCs, tanto para alimentação, como para reprodução dos animais”, explica Laury Cullen Jr. Ao todo, 1,4 milhões de árvores foram plantadas para reconectar a porção sul do PEMD (37 mil hectares) com um dos quatro fragmentos da ESEC-MLP (que tem o total de 7 mil hectares). Os últimos 93 hectares foram plantados em dezembro de 2011 e agora seguem monitorados pelo IPÊ até estabelecerem-se como floresta. O corredor passa por dentro da Fazenda Rosanela localizada entre as duas Unidades de Conservação. A área plantada fazia parte de um passivo ambiental da propriedade, de acordo com o código florestal vigente. Para escolher as áreas estratégicas para plantio, o IPÊ segue o seu “Mapa dos Sonhos”, um estudo elaborado por seus pesquisadores para identificar as áreas prioritárias para a restauração florestal, significativas para a biodiversidade e que, por isso, precisam ser reconectadas. O próximo desafio agora é fazer um novo corredor, na porção norte do PEMD, plantando 5 mil hectares de floresta, em APPs e RLs de 11 grandes propriedades. “Precisamos do apoio dos proprietários dessas terras para isso acontecer. O benefício é para todos os envolvidos já que os grandes produtores adequam a sua área de acordo com a lei, o que traz vantagens principalmente econômicas a eles; comunidades locais ganham vendendo as mudas de seus viveiros e a floresta se restabelece junto com todos os serviços ambientais que todos os seres humanos necessitam”, completa Cullen. O plantio do corredor foi realizado com apoio de editais da Petrobras e BNDES, bem como com as parcerias internacionais e de empresas nacionais como Natura, CESP, Duke Energy, ao longo de uma década de trabalho. Além da restauração, o projeto possui um trabalho de envolvimento comunitário, com capacitação de médios e pequenos proprietários em agroecologia, educação ambiental, e desenvolvimento de viveiros comunitários, muitos deles fornecedores de mudas para os plantios. DATA: 08/02/2012 VEÍCULO: TERRA DA GENTE ASSUNTO: PUBLICAÇÕES REF.:http://eptv.globo.com/terradagente/NOT,0,0,392305,Solucoes+sustentaveis+em+destaque+atitu des-verdes+inspiramais+Natura+livro++escolhas+sustentaveis+.aspx Soluções sustentáveis em destaque Congresso em São Paulo e lançamento de livro põem a vida sustentável no foco dos acontecimentos 08/02/2012 - 07:23 Terra da Gente, com info Assessoria de Impresa Alterar o tamanho da letra A-A+ “Escolhas Sustentáveis” 2012 foi declarado pela ONU como o “Ano Internacional da Energia Sustentável Para Todos”. Segundo dados da Rede de Conhecimento ONU-Energia, 1,4 bilhão de pessoas em todo o mundo não tem acesso à eletricidade, o que deixa a qualidade de vida precária, além de prejudicar o acesso à educação, saúde e lazer. Além disso, o Rio de Janeiro abrigará a Rio+20, que tem como objetivo a criação de 10 metas de desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza. Para quem quiser se inteirar sobre o assunto, os biólogos Rafael Moraes Chiaravalotti e Cláudio Moraes Pádua, preocupados com essas questões, acabam de escrever o livro “Escolhas Sustentáveis” (Editora Urbana). A obra faz uma reflexão sobre a importância dos sistemas naturais e como a ciência pode ajudar as pessoas no processo de escolhas mais sustentáveis. Ambos fazem os leitores refletirem pelo viés biológico. A publicação, baseada em muitas pesquisas e estudos de casos, aborda temas como desmatamento, aumento da temperatura da Terra, tratamento de água, o tripé da sustentabilidade e energias limpas. Além disso, a obra se propõe, de uma maneira simples, a desmitificar essas questões mostrando o que se tem feito ao redor do mundo em termos de preservação ambiental. Chiaravalloti começou trabalhando com mamíferos no Pantanal e tem mestrado em desenvolvimento sustentável na Escola Superior de Conservação e Sustentabilidade. Já Pádua, além de biólogo, é administrador de empresas. Possui mestrado e doutorado em ecologia pela Universidade da Flórida em Gainesville, EUA. É professor aposentado da Universidade de Brasília, reitor da Escola Superior de Conservação e Sustentabilidade, vice-presidente do Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas. Além disso é pesquisador da Columbia University, conselheiro do WWF Brasil, diretor internacional de conservação do Wildlife Trust Alliance (Nova York) e sócio-diretor da Biofílica SA. O livro “Escolhas Sustentáveis”, com 168 páginas, já está disponível nas livrarias e tem preço sugerido de R$ 28. DATA: 23/02/2012 VEÍCULO: SITE DO INSTITUTO FLORESTAL ASSUNTO: CURSOS REF.: http://www.fflorestal.sp.gov.br/noticias2.php?id=317 Parques 23/02/2012 Curso sobre primatas brasileiros realizado com sucesso no Parque Estadual Carlos Botelho 1 de 2 Foi realizado com bastante sucesso o III Curso Brasileiro de Primatologia de Campo, entre os dias 29 de janeiro e 6 de fevereiro, no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB), situado na Serra de Paranapiacaba –região sudeste de São Paulo. O evento reuniu 16 participantes de nove Estados do País. O Parque Estadual Carlos Botelho é uma das 92 Unidades de Conservação administradas pela Fundação Florestal e bastante conhecido por abrigar uma das maiores populações do muriquido-sul (Brachyteles arachnoides), além de grupos de bugio-ruivo (Alouatta clamitans) e de macaco-prego (Cebus nigritus), fatores que foram importantes para a escolha do local para a realização desta terceira edição. Aliás, “o curso foi uma oportunidade única de apresentar estes fantásticos animais a primatólogos de todo o Brasil e de compartilhar as atividades, conquistas e dificuldades encontradas em um estudo de longo prazo com primatas em vida livre, tomando como exemplo este que é o estudo de maior duração com muriquis-do-sul”, comenta Maurício Talebi, professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e coordenador das pesquisas com muriquis no PECB. Assim como nas duas edições anteriores, realizadas no sul da Bahia, o III CBPRIM apresentou um programa teórico-prático intensivo. No módulo teórico, foram abordados temas como a diversidade de primatas brasileiros, levantamentos populacionais, ecologia e comportamento, estratégias para a conservação e metodologia científica e análises estatísticas. “Esta base teórica representa um programa fundamental para a formação de estudantes que pretendem se dedicar à pesquisa e conservação dos primatas”, afirma Fabiano Melo, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e pesquisador do Centro de Estudos Ecológicos e Educação Ambiental (CECO). Já as práticas de campo promovidas pelo curso incluíram noções básicas de orientação, mesologia, herborização, acuidade visual e observações etológicas. Por fim, os participantes desenvolveram quatro miniprojetos sobre etnoprimatologia, levantamento e diagnóstico de populações, ecologia alimentar e comportamental e abundância populacional. Presente ao seminário de apresentação de resultados, o gestor do PECB, Engenheiro José Luiz Camargo Maia, destacou que “mesmo diante do curto tempo destinado para a coleta de dados, as informações geradas pelos miniprojetos serão muito úteis para auxiliar gestão da unidade de conservação no relacionamento com essas populações de primatas”. Durante o evento também foram apresentados estudos de caso, como os conflitos entre macacos urbanos e redes elétricas em Porto Alegre (RS), manejo de muriquis isolados em fragmentos florestais e o programa para a conservação do mico-leão-de-cara-preta (Leontopithecus caissara). Segundo Leandro Jerusalinsky, coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros (CPB) – do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – e um dos organizadores do curso, “estes relatos evidenciaram a aplicabilidade do conhecimento gerado por pesquisas científicas para o manejo e a formulação de políticas públicas, que são cruciais para a conservação dos primatas brasileiros”. Além do CPB/ICMBio, III CBPRIM foi promovido pela UNIFESP-Diadema/SP, UFG-Jataí/GO, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC-Ilhéus/BA), Associação Pró-Muriqui, CECO e a Regional Brasil do Primate Specialist Group da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), e contou com o apoio da Fundação Florestal de São Paulo - especialmente por meio do PECB -, Sociedade Brasileira de Primatologia, Primate Action Fund, Margot Marsh Biodiversity Foundation, Conservation International, Prefeitura de São Miguel Arcanjo (SP), Instituto Ecofuturo, Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para a Biodiversidade (PROBIO II), Banco Mundial, Global Environment Fund (GEF) e Caixa Econômica Federal. Entre os instrutores, também estiveram envolvidos pesquisadores da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (IESB), Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e Universidade de Brasília (UnB). Conseguir congregar todas estas instituições demonstra o desafio que é realizar um evento como este, mas também indica que estamos no caminho certo para a formação das novas gerações de primatólogos brasileiros”, comemora Romari Martinez, professora da UESC. Visando à continuidade desta estratégia, inclusive em seu caráter itinerante, os organizadores já divulgaram que a quarta edição do CBPRIM será realizada no bioma Cerrado, em 2014. DATA: 08/03/2012 VEÍCULO: BLOG merryjackie ASSUNTO: HAVAIANAS IPÊ REFERÊNCIA:http://www.merryjackie.com.br/v1/?p=1034&utm_source=rss&utm_medium=rss&ut m_campaign=moda-por-fernando-goncalves-we-love-havaianas Moda por Fernando Gonçalves {We love Havaianas!!!} Postado por: admin • 7 de março de 2012 Olá, meus amores! Mais um final de semana que se foi e chegou o dia da nossa coluna de moda! E hoje decidi tratar de um assunto muito democrático e atemporal: As Havaianas. Ela não é a série da Globo, mas é mais brasileira que todas!!! Todo mundo já usou o chinelinho e não existe nada mais prático e confortável que uma havaiana sucesso nos pés. As Havaianas foram criadas em 1962 e continuam atualíssimas mesmo 50 anos depois! Não dá para negar que as Havaianas são um fenômeno. Uma marca com a cara do Brasil e que é sucesso dentro e fora com mais de três bilhões de unidades vendidas. Segundo o site da marca, a cada segundo seis havaianas são vendidas! Como diria Narcisa: aí que absurdo! Ai que loucura! Ai que delícia! Mas não se iluda, leitora! Havaianas não é mais aquele chinelinho azul e branco. A marca investe pesado nos seus modelos e sempre lança novas coleções que são sempre sucesso e esgotam tão rápido que, para alguns modelos, é necessário até reservar nas lojas. Um claro exemplo foi a parceria da brazuca com a descoladíssima Missoni! Foi um sucesso absoluto e esgotou rapidamente aqui. Era linda, colorida e com as famosas padronagens da casa Missoni. Um deslumbre!!! As Havaianas são conhecidíssimas por suas parcerias, lançando modelos de superheróis como a Mulher Maravilha, a Mulher Gato, o Batman (para os meninos, eu tenho!) e seu mais novo hit foi uma parceria com a Disney. Depois do sucesso dos modelos com o Mickey (eu tenho) e a Minnie, a parceria culminou em uma edição limitada com os queridíssimos Muppets! Eu não aguentei e também arrematei um par! Mas não é só de diversão vive a marca. Eles fazem um trabalho muito legal com a ONG Ipê, e da venda dos seus produtos Havaianas Ipê parte do lucro é revertida para preservação ambiental. Quer algo mais atual que ser uma empresa ligada ao meio ambiente? Fora que está sempre ligada ao mundo da moda e já lançou mais um modelo novo em parceria com a Farm!!! É ou não tendência? Além da pegada divertida e consciente, as Havaianas também tem uma linha mais sofisticada chamada Havaianas Collection com aplicações de metal, cristais swarovski e já assinou uma parceria até com a H. Stern, criando um modelo com aplicações de diamantes e acabamento ouro. Glamour que chama! DATA: em 08/03/2012 VEÍCULO: ZOO JOURNAL (REVISTA) ASSUNTO: INICIATIVA ANTA REFERÊNCIA: DATA: 20/03/2012 VEÍCULO: BLOG EMPREENDEDOR SOCIAL ASSUNTO: ANIVERSÁRIO IPÊ REFERÊNCIA: Festa no Ipê 21/03/12 - 16:45 POR EMPREENDEDOR SOCIAL Hoje é dia de festa no Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas. Há 20 anos, nascia a organização que se destacava por trabalhar junto com a comunidade na conservação da Mata Atlântica. Trabalho este que destacou os líderes da organização, Suzana e Claudio Padua, como vencedores do Prêmio Empreendedor Folha em 2009. A história do Ipê tem ligação direta com a mudança de vida do casal. Primeiro foi Claudio. No final dos anos 70, o então administrador desistiu da carreira e passou a estudar biologia com o intuito de conservar o que ainda restava de biodiversidade no Brasil. Especializou-se em primatologia, estudando o mico-leão preto, espécie que se tornaria símbolo do trabalho de conservação do instituto no Pontal do Paranapanema, onde as primeiras pesquisas científicas se iniciaram. Junto com a ciência, surgiram as ações de educação ambiental, iniciadas pela esposa, Suzana, hoje presidente do Ipê. O objetivo era informar a comunidade local sobre a importância de conservar a Mata Atlântica naquela região, e por consequência, conservar o mico. Claudio e o mateiro José de Souza pesquisam o mico-leão preto na década de 1980. (Foto: Arquivo Ipê) Em 1992, nascia o Ipê, agregando mais pessoas identificadas com o ideal do instituto de conservar a biodiversidade respeitando as tradições das comunidades do entorno dos locais que precisam ser protegidos e onde são realizadas suas pesquisas. Hoje, são 90 profissionais, entre eles mestres e doutores. Juntos, eles constróem alternativas sustentáveis para geração de renda a famílias dos locais onde o instituto trabalha. Isso contribui não só para a melhoria da qualidade devida local, como auxilia a diminuir a pressão humana sobre a biodiversidade. Ao longo do anos, a atuação do grupo se expandiu para outras localidades brasileiras, abrangendo novas áreas de Mata Atlântica, além de Amazônia e Pantanal. Das riquezas colhidas desta experiência, além do vínculo com as comunidades, nasceu um modelo de ação próprio cuja marca mais importante é a capacidade de integrar pesquisa de espécies ameaçadas, educação ambiental, restauração de habitats, envolvimento comunitário com desenvolvimento sustentável, conservação da paisagem e envolvimento em políticas públicas. Hoje, além dos projetos diretos em conservação, o Ipê está voltado também para aquilo que, de fato, é capaz de mudar qualquer realidade: a educação. A instituição foi a primeira a oferecer no Brasil o curso de Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre, e que conta ainda com cursos livres, mestrado profissional e MBA em gestão de negócios socioambientais. A ideia é multiplicar o conhecimento acumulado nas práticas de campo para a conservação da biodiversidade. Em nome da Rede Folha de Empreendedores Sociais, este blog parabeniza Suzana, Claudio e toda a equipe do Ipê pelos 20 anos de vida e trabalho pela biodiversidade! DATA: 23/03/2012 VEÍCULO: SITE TERRA - INVERTIA ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE REFERÊNCIA: http://invertia.terra.com.br/sustentabilidade/noticias/0,,OI5681229- EI10411,00.html Biodiversidade: diálogos ou monólogos? 23 de março de 2012 • 10h40 Conservar os recursos da biodiversidade e evitar sua perda é um grande desafio para o mundo todo. Com base nas Metas de Aichi de Biodiversidade, adotadas na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em 2010, o Brasil deverá criar metas que fomentem ações efetivas de conservação, recuperação e gestão da biodiversidade para serem implementadas até 2020. Com o objetivo de construir as metas nacionais que visem implementar as de Aichi e o Plano Estratégico 2011-2020 da CDB, foi criada em 2011 a iniciativaDiálogos sobre Biodiversidade, sob coordenação do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), WWF-Brasil e União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Em 2011 ocorreram cinco diálogos setoriais envolvendo entidades empresariais (Movimento Empresarial pela Biodiversidade, Instituto Ethos, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, Confederação Nacional da Indústria), academia (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), centros de pesquisa (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), organizações da sociedade civil, órgãos governamentais, comunidades tradicionais, povos indígenas e de matriz africana. Além desses encontros, foi realizado o estudo Metas de Aichi: Situação atual no Brasil, com o objetivo de entender os gargalos que o País precisa cumprir para poder atender as metas adotadas em Nagóia. Como resultado desse processo, metas preliminares foram postas em consulta pública no site do Ministério do Meio Ambiente em dezembro de 2011. Entre as metas, vale destacar: a intenção de criar mais de 100 milhões de hectares de novas áreas protegidas na forma de unidades de conservação, terras indígenas e áreas quilombolas; investir na gestão das unidades de conservação para que até 2020 100% das áreas criadas sejam efetivamente conservadas; evitar incentivos para atividades que tenham impactos na biodiversidade como café, cana e florestas plantadas; iv) criar um intenso debate sobre o uso da biotecnologia no Brasil; fomentar a criação de áreas indígenas e quilombolas; considerar as áreas de assentamentos para a meta de conservar ao menos 17% de cada bioma etc. No dia 21 de março foi realizado o primeiro encontro após a consulta pública, a fim de analisar os comentários recebidos, consolidá-los numa versão revisada e atualizada das metas, que finalmente deverão ser apresentadas em uma reunião final. Espera-se que o conjunto de metas seja acolhido como os anseios da sociedade brasileira, para que sejam apresentados na Rio+20, em junho, bem como na 11ª Reunião das Partes da CDB, COP11, que ocorrerá em outubro na Índia. Os Diálogos pela Biodiversidade são o exemplo clássico de processo de construção de consensos entre diversos atores interessados sobre um tema, nesse caso, sobre o que é preciso fazer para que o Brasil cumpra as metas de biodiversidade da CDB até 2020. No entanto, apesar das reuniões realizadas em 2011 envolvendo diversos atores é no mínimo intrigante apontar a falta de representantes dos setores agrícolas. Ora, se as metas de biodiversidade tratam do uso da terra, de evitar desmatamento, de conservar áreas com vegetação nativa como as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e áreas de Reserva Legal (RL), de fazer uso racional dos recursos naturais, é mais do que fundamental envolver entidades dos setores agrícolas na construção das possíveis metas que serão adotadas pelo Brasil. Participar da construção, dialogar, expor teses e argumentos, mesmo que contraditórios aos de outros atores envolvidos numa iniciativa como essa seria o caminho natural de um processo que visa construir as metas brasileiras. É crucial frisar que são as metas do Brasil que estão sendo debatidas, e não metas de uma empresa ou um grupo. No entanto, os diálogos basicamente reuniram atores com visões bastante semelhantes, ao menos pelo que se pode perceber pelo conjunto das metas preliminares que foram colocadas em consulta pública, e pelo que se pode ler nos websites da WWF, Instituto IPÊ e MEB sobre o assunto. Mais parece um monólogo do que um diálogo aberto e participativo, como deveria ser. A ausência de uma participação ampla do setor agrícola, o fato de a iniciativa ser financiada em parte pelo Ministério do Meio Ambiente, e em parte pelo Department for Environment, Food and Rural Affairs (Defra) do Reino Unido, que nada mais é do que o Ministério de Meio Ambiente, Alimentos e Questões Rurais Inglês, salta aos olhos quando o que está em jogo são critérios que definirão e orientarão o uso da terra no Brasil nos próximos anos. Pode-se dizer que esse processo é legítimo? Pior: pode ser visto como um processo que envolveu todos os atores que deveria? Infelizmente, não. Nesse caso, o argumento de que ONGs estrangeiras, literalmente financiadas por um país europeu, criam amarrações e obstáculos para o desenvolvimento do Brasil é claro. A partir do momento no qual o Diálogos pela Biodiversidade exclui o setor agrícola, e possíveis outros setores que podem não ter sido envolvidos, não pode ser visto e aceito como um processo legítimo. Espero que a sociedade brasileira, os políticos e outros ministérios busquem se informar um pouco mais sobre as metas de biodiversidade que estão sendo construídas, e que representantes do agro brasileiro sejam convidados para os próximos encontros. Até mesmo representantes de cooperativas e da agricultura familiar parecem não ter participado do processo até agora. Caso contrário, restará provado que a lógica é justamente aprovar essas metas sem participação da agricultura. Talvez porque, para muita gente, essa seria uma forma de contrabalançar a derrota na discussão do Código Florestal. É crucial, no entanto, lembrar que graças à agricultura brasileira, a meta de conservar 17% de cada bioma já esta cumprida em quase todos os biomas. Basta que as APPs e áreas de Reserva Legal sejam reconhecidas como relevantes para a conservação da biodiversidade, afinal, se no Código Florestal elas são essenciais, porque não seriam para as metas de biodiversidade? Rodrigo C. A. Lima, gerente-geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), é pesquisador da Rede de Conhecimento do Agro Brasileiro (RedeAgro). E-mail: [email protected] DATA: 23/03/2012 VEÍCULO: SITE IPAM ASSUNTO: ANIVERSÁRIO IPÊ REFERÊNCIA: http://www.ipam.org.br/noticias/-p-IP-comemora-20-anos-de-atividades-em- prol-da-conservacao-da-biodiversidade-p-/1884 23 de Março de 2012 IPÊ comemora 20 anos de atividades em prol da conservação da biodiversidade IPE - Instituto de Pesquisas Ecológicas Há exatos 20 anos, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas era fundado. A sua primeira sede localizava-se na cidade de Piracicaba (SP), antes de se estabelecer oficialmente em Nazaré Paulista, também no Estado de São Paulo. A história do Instituto tem ligação direta com uma completa mudança de vida de um de seus fundadores. Claudio Valladares Padua, no final dos anos 70, desistiu da carreira de administrador de empresas e passou a estudar Biologia com o intuito de conservar o que ainda restava de biodiversidade no Brasil. Especializou-se em primatologia, estudando o mico-leão preto, espécie que se tornaria símbolo do trabalho de conservação do Instituto no Pontal do Paranapanema, onde as primeiras pesquisas científicas se iniciaram. Junto com os levantamentos científicos, surgiram as ações de educação ambiental, iniciadas por sua esposa, hoje presidente do IPÊ, Suzana Padua. As atividades tinham o objetivo de informar a comunidade local sobre a importância de conservar a Mata Atlântica naquela região, e por consequência, conservar o mico. Outros pesquisadores e estudantes que compartilhavam do mesmo ideal de Claudio e Suzana (e que no futuro passaram a coordenar importantes projetos de conservação), uniram-se ao casal para, em 1992, fundar o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. O Instituto avançou ao longo dos anos, agregando profissionais e formando um staff com 15 mestres e 10 doutores, somando 90 profissionais ao todo. Do Pontal do Paranapanema, o IPÊ caminhou para outras localidades: Nazaré Paulista (SP), Superagüi (PR), Ariri (SP), Teresópolis (RJ), Buri (SP), Baixo Rio Negro (AM), Pantanal (MS), Portel (PA), ampliando assim o escopo do seu trabalho para mais áreas da Mata Atlântica, além de Amazônia e Pantanal. Modelo de conservação que respeita as tradições Nas áreas de atuação, os trabalhos de seus profissionais sempre acompanharam um ideal do Instituto que é o de conservar a biodiversidade respeitando as tradições das comunidades do entorno dos locais que precisam ser protegidos e onde são realizadas suas pesquisas. Assim, sempre que possível e com a participação da comunidade, surgem alternativas sustentáveis para geração de renda a famílias dos locais onde o Instituto trabalha. Isso contribui não só para a melhoria da qualidade devida local, como auxilia a diminuir a pressão humana sobre a biodiversidade. A experiência com projetos em várias partes do Brasil fez com que o Instituto pudesse desenvolver seu próprio Modelo de Conservação: modelo de ação integrado que inclui pesquisa de espécies ameaçadas, educação ambiental, restauração de habitats, envolvimento comunitário com desenvolvimento sustentável, conservação da paisagem e envolvimento em políticas públicas. Educação e desenvolvimento Multiplicar para cada vez mais pessoas o conhecimento adquirido nas práticas de campo para a conservação da biodiversidade sempre foi uma meta do IPÊ. A instituição foi a primeira a oferecer no Brasil o curso de Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. O curso é ainda hoje um dos principais e mais procurados da sua Escola, que conta com cursos livres no Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (CBBC), Mestrado Profissional pela ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, e MBA em Gestão de Negócios Socioambientais. DATA: 23/03/2012 VEÍCULO: SITE ICONE ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE REFERÊNCIA: http://www.iconebrasil.org.br/pt/?actA=7&areaID=7&secaoID=23&artigoID=2422 23/03/12 » Biodiversidade: diálogos ou monólogos? * Rodrigo C. A. Lima Conservar os recursos da biodiversidade e evitar sua perda é um grande desafio para o mundo todo. Com base nas Metas de Aichi de Biodiversidade, adotadas na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em 2010, o Brasil deverá criar metas que fomentem ações efetivas de conservação, recuperação e gestão da biodiversidade para serem implementadas até 2020. Com o objetivo de construir as metas nacionais que visem implementar as de Aichi e o Plano Estratégico 2011-2020 da CDB, foi criada em 2011 a iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade, sob coordenação do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), WWF-Brasil e União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Em 2011 ocorreram cinco diálogos setoriais envolvendo entidades empresariais (Movimento Empresarial pela Biodiversidade, Instituto Ethos, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, Confederação Nacional da Indústria), academia (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), centros de pesquisa (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), organizações da sociedade civil, órgãos governamentais, comunidades tradicionais, povos indígenas e de matriz africana. Além desses encontros, foi realizado o estudo Metas de Aichi: Situação atual no Brasil, com o objetivo de entender os gargalos que o País precisa cumprir para poder atender as metas adotadas em Nagóia. Como resultado desse processo, metas preliminares foram postas em consulta pública no site do Ministério do Meio Ambiente em dezembro de 2011. Entre as metas, vale destacar: a intenção de criar mais de 100 milhões de hectares de novas áreas protegidas na forma de unidades de conservação, terras indígenas e áreas quilombolas; investir na gestão das unidades de conservação para que até 2020 100% das áreas criadas sejam efetivamente conservadas; evitar incentivos para atividades que tenham impactos na biodiversidade como café, cana e florestas plantadas; iv) criar um intenso debate sobre o uso da biotecnologia no Brasil; fomentar a criação de áreas indígenas e quilombolas; considerar as áreas de assentamentos para a meta de conservar ao menos 17% de cada bioma etc. No dia 21 de março foi realizado o primeiro encontro após a consulta pública, a fim de analisar os comentários recebidos, consolidá-los numa versão revisada e atualizada das metas, que finalmente deverão ser apresentadas em uma reunião final. Espera-se que o conjunto de metas seja acolhido como os anseios da sociedade brasileira, para que sejam apresentados na Rio+20, em junho, bem como na 11ª Reunião das Partes da CDB, COP11, que ocorrerá em outubro na Índia. Os Diálogos pela Biodiversidade são o exemplo clássico de processo de construção de consensos entre diversos atores interessados sobre um tema, nesse caso, sobre o que é preciso fazer para que o Brasil cumpra as metas de biodiversidade da CDB até 2020. No entanto, apesar das reuniões realizadas em 2011 envolvendo diversos atores é no mínimo intrigante apontar a falta de representantes dos setores agrícolas. Ora, se as metas de biodiversidade tratam do uso da terra, de evitar desmatamento, de conservar áreas com vegetação nativa como as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e áreas de Reserva Legal (RL), de fazer uso racional dos recursos naturais, é mais do que fundamental envolver entidades dos setores agrícolas na construção das possíveis metas que serão adotadas pelo Brasil. Participar da construção, dialogar, expor teses e argumentos, mesmo que contraditórios aos de outros atores envolvidos numa iniciativa como essa seria o caminho natural de um processo que visa construir as metas brasileiras. É crucial frisar que são as metas do Brasil que estão sendo debatidas, e não metas de uma empresa ou um grupo. No entanto, os diálogos basicamente reuniram atores com visões bastante semelhantes, ao menos pelo que se pode perceber pelo conjunto das metas preliminares que foram colocadas em consulta pública, e pelo que se pode ler nos websites da WWF, Instituto IPÊ e MEB sobre o assunto. Mais parece um monólogo do que um diálogo aberto e participativo, como deveria ser. A ausência de uma participação ampla do setor agrícola, o fato de a iniciativa ser financiada em parte pelo Ministério do Meio Ambiente, e em parte pelo Department for Environment, Food and Rural Affairs (Defra) do Reino Unido, que nada mais é do que o Ministério de Meio Ambiente, Alimentos e Questões Rurais Inglês, salta aos olhos quando o que está em jogo são critérios que definirão e orientarão o uso da terra no Brasil nos próximos anos. Pode-se dizer que esse processo é legítimo? Pior: pode ser visto como um processo que envolveu todos os atores que deveria? Infelizmente, não. Nesse caso, o argumento de que ONGs estrangeiras, literalmente financiadas por um país europeu, criam amarrações e obstáculos para o desenvolvimento do Brasil é claro. A partir do momento no qual o Diálogos pela Biodiversidade exclui o setor agrícola, e possíveis outros setores que podem não ter sido envolvidos, não pode ser visto e aceito como um processo legítimo. Espero que a sociedade brasileira, os políticos e outros ministérios busquem se informar um pouco mais sobre as metas de biodiversidade que estão sendo construídas, e que representantes do agro brasileiro sejam convidados para os próximos encontros. Até mesmo representantes de cooperativas e da agricultura familiar parecem não ter participado do processo até agora. Caso contrário, restará provado que a lógica é justamente aprovar essas metas sem participação da agricultura. Talvez porque, para muita gente, essa seria uma forma de contrabalançar a derrota na discussão do Código Florestal. É crucial, no entanto, lembrar que graças à agricultura brasileira, a meta de conservar 17% de cada bioma já esta cumprida em quase todos os biomas. Basta que as APPs e áreas de Reserva Legal sejam reconhecidas como relevantes para a conservação da biodiversidade, afinal, se no Código Florestal elas são essenciais, porque não seriam para as metas de biodiversidade? * Rodrigo C. A. Lima, gerente-geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), é pesquisador da Rede de Conhecimento do Agro Brasileiro (RedeAgro). E-mail: [email protected] DATA: 22/03/2012 VEÍCULO:SITE JORNAL FLORIPA ASSUNTO: MANIFESTO AMAZONAS REFERÊNCIA: http://www.jornalfloripa.com.br/brasil/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=17452 22/03/2012 às 12h35min - Atualizada em 22/03/2012 às 12h35min TAMANHO DA FONTE A- A+ Organizações divulgam manifesto contra aumento de desmatamento Dezenove ONG`s (organizações não governamentais) ligadas a questões sócio-ambientais divulgaram nesta quinta-feira (22) documento criticando o aumento do desmatamento no Amazonas. A taxa de desmatamento na Amazônia Legal aumentou 59% em fevereiro, conforme o sistema de alerta do Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia). O Estado que mais desmatou foi Mato Grosso (65%), seguido de Rondônia (12%), Amazonas (10%) --que ficou na frente do Pará (7%), região tradicional de conflitos sócio-ambientais. No documento, organizações, entre elas, Comissão Pastoral da Terra, Coiab (Confederação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), GTA (Grupo de Trabalho Amazônico) e IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), alertam para o cenário negativo na conservação da biodiversidade regional e pedem mudanças no processo de regularização fundiária. Dizem que, para conter os desmatamentos, os governos federal e estadual precisam criar novas unidades de conservação e reconhecer as terras indígenas que estão "desprotegidas e sujeitas à ocupação irregular". "A necessidade da manutenção do combate ao desmatamento é corroborada pelas organizações, acompanhada da promoção da melhoria de vida das populações tradicionais, e não apenas mitigá-las com programas e projetos de alcance pontual como o Programa Bolsa Floresta", diz o documento. O Programa Bolsa Floresta foi criado em 2007 pelo ex-governador e senador Eduardo Braga (PMDB). Famílias que moram dentro das unidades de conservação estaduais recebem R$ 50 mensais como forma de compensação para não desmatar as reservas estaduais. O governo do Amazonas informou que o programa promove o envolvimento sustentável e a conservação ambiental. O projeto alcança uma área de 10 milhões de hectares de florestas protegidas. DATA: 22/03/2012 VEÍCULO:SITE FOLHA S.PAULO ASSUNTO: MANIFESTO AMAZONAS REFERÊNCIA: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1065520-organizacoes-divulgam- manifesto-contra-aumento-de-desmatamento.shtml 22/03/2012 - 10h56 Organizações divulgam manifesto contra aumento de desmatamento KÁTIA BRASIL DE MANAUS Dezenove ONG`s (organizações não governamentais) ligadas a questões sócio-ambientais divulgaram nesta quinta-feira (22) documento criticando o aumento do desmatamento no Amazonas. A taxa de desmatamento na Amazônia Legal aumentou 59% em fevereiro, conforme o sistema de alerta do Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia). O Estado que mais desmatou foi Mato Grosso (65%), seguido de Rondônia (12%), Amazonas (10%) --que ficou na frente do Pará (7%), região tradicional de conflitos sócio-ambientais. No documento, organizações, entre elas, Comissão Pastoral da Terra, Coiab (Confederação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), GTA (Grupo de Trabalho Amazônico) e IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), alertam para o cenário negativo na conservação da biodiversidade regional e pedem mudanças no processo de regularização fundiária. Dizem que, para conter os desmatamentos, os governos federal e estadual precisam criar novas unidades de conservação e reconhecer as terras indígenas que estão "desprotegidas e sujeitas à ocupação irregular". "A necessidade da manutenção do combate ao desmatamento é corroborada pelas organizações, acompanhada da promoção da melhoria de vida das populações tradicionais, e não apenas mitigá-las com programas e projetos de alcance pontual como o Programa Bolsa Floresta", diz o documento. O Programa Bolsa Floresta foi criado em 2007 pelo ex-governador e senador Eduardo Braga (PMDB). Famílias que moram dentro das unidades de conservação estaduais recebem R$ 50 mensais como forma de compensação para não desmatar as reservas estaduais. O governo do Amazonas informou que o programa promove o envolvimento sustentável e a conservação ambiental. O projeto alcança uma área de 10 milhões de hectares de florestas protegidas. DATA: 22/03/2012 VEÍCULO: FOLHA DE S.PAULO ASSUNTO: MANIFESTO AMAZONAS REFERÊNCIA: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1065520-organizacoes-divulgam- manifesto-contra-aumento-de-desmatamento.shtml 22/03/2012 - 10h56 Organizações divulgam manifesto contra aumento de desmatamento KÁTIA BRASIL DE MANAUS Dezenove ONG`s (organizações não governamentais) ligadas a questões sócio-ambientais divulgaram nesta quinta-feira (22) documento criticando o aumento do desmatamento no Amazonas. A taxa de desmatamento na Amazônia Legal aumentou 59% em fevereiro, conforme o sistema de alerta do Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia). O Estado que mais desmatou foi Mato Grosso (65%), seguido de Rondônia (12%), Amazonas (10%) --que ficou na frente do Pará (7%), região tradicional de conflitos sócio-ambientais. No documento, organizações, entre elas, Comissão Pastoral da Terra, Coiab (Confederação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), GTA (Grupo de Trabalho Amazônico) e IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), alertam para o cenário negativo na conservação da biodiversidade regional e pedem mudanças no processo de regularização fundiária. Dizem que, para conter os desmatamentos, os governos federal e estadual precisam criar novas unidades de conservação e reconhecer as terras indígenas que estão "desprotegidas e sujeitas à ocupação irregular". "A necessidade da manutenção do combate ao desmatamento é corroborada pelas organizações, acompanhada da promoção da melhoria de vida das populações tradicionais, e não apenas mitigá-las com programas e projetos de alcance pontual como o Programa Bolsa Floresta", diz o documento. O Programa Bolsa Floresta foi criado em 2007 pelo ex-governador e senador Eduardo Braga (PMDB). Famílias que moram dentro das unidades de conservação estaduais recebem R$ 50 mensais como forma de compensação para não desmatar as reservas estaduais. O governo do Amazonas informou que o programa promove o envolvimento sustentável e a conservação ambiental. O projeto alcança uma área de 10 milhões de hectares de florestas protegidas. DATA: 30/03/2012 VEÍCULO: BLOG LABORATÓRIO DE TEMAS ASSUNTO: IPÊ 20 ANOS REFERÊNCIA: http://www.laboratoriodetemas.com/2012/03/da-semente-floracao-20-anos- do-ipe.html Da semente à floração: 20 anos do Ipê O TEMA É ECOLOGIA SUZANA PÁDUA Há 20 anos plantamos uma semente quando fundamos a organização sem fins lucrativos, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, que tem como missão contribuir para a conservação da biodiversidade brasileira. O nome foi escolhido para homenagear a árvore símbolo do Brasil. Aos poucos, os brotos foram despontando além da ideia original da proteção de espécies ameaçadas, de forma a incluir a gama ampla de necessidades referentes à conservação. Algumas ramificações se dedicaram à educação ambiental, outros à recuperação de áreas degradadas, ou ainda à busca de alternativas de melhorias de vida das comunidades com as quais estávamos lidando. No cerne de nosso tronco central foi se destacando a educação. Os jovens fundadores do IPÊ perseveraram na sua formação e hoje formam uma copa cada vez mais forte e frondosa. Foi assim que percebemos a necessidade de nos dedicarmos a regar e cultivar talentos, e a repassar o conhecimento adquirido a um público amplo sobre como tratar das questões complexas ligadas à conservação. Brotos educacionais do Ipê Além dos projetos de campo, que foram o fertilizante natural para o IPÊ original, plantamos, em 1996, o Centro Brasileiro de Biologia da Conservação – CBBC, onde são oferecidos cursos de curta duração em diversos temas da sustentabilidade. Com nossa equipe já bem preparada e madura (mais de 10 doutores), ousamos nos preparar para oferecer um Mestrado nestas áreas. A CAPES-MEC nos reconheceu como entidade de ensino superior, por achar que IPÊ estava pronto para mais esta floração. Foi assim que, em 2008, a Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade (ESCAS) começou a funcionar, compondo um importante tronco de nosso IPÊ (apoio da Natura e do Instituto Arapyaú). Agora, em 2012, ousamos ainda novos terrenos, desta vez em parceria com outras organizações (FIA/FEA- USP e Artemísia). Juntos, desenhamos e iniciamos um MBA com uma forte concentração na sustentabilidade. Os mais de 4.000 alunos que passaram pelo CBBC, ESCAS e agora MBA são as sementes disseminadas de ipês pelo Brasil e América Latina afora. Brotos empresariais O que são serviços ambientais? Ao mesmo tempo, cuidamos de novos brotos na nossa árvore. Uma delas, a Unidade de Negócios Sustentáveis, costura parcerias com o mundo corporativo e com a produção comunitária de artesanatos que retratam a natureza brasileira. Esta unidade do IPÊ visa contribuir com os projetos de campo e com a própria instituição, de modo a fortificá-la e espalhar seus galhos para que sejam reconhecidos por sua beleza, estrutura sólida e seriedade de propósitos. Outro broto do grupo IPÊ é a empresa Arvorar, que vem aumentando a escala dos projetos de reflorestamento, serviços ambientais e a áreas ligadas às questões florestais das mais diversas naturezas. A visão é ampliar a copa do IPÊ para que atinja ampla abrangência e, assim, contribua mais significativamente com a missão institucional que mudou e se tornou mais complexa para refletir a diversidade de ações que a instituição agora cobre: “Desenvolver e disseminar modelos inovadores de conservação da biodiversidade e de desenvolvimento socioeconômico por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis”. Floração A floração do IPÊ vem ocorrendo em estações ritmadas, mas muito não seria possível sem um tronco administrativo sólido e estruturado, permeado de transparência e profissionalismo (que inclui auditoria externa). Uma estrutura mais consistente facilita a ramificação do IPÊ, que tem sido capaz de cultivar parcerias com empresas e governos. São muitos a acreditarem e apoiarem os esforços da instituição, o que nos dá um senso de gratidão e a certeza de que estamos no rumo certo. Os cuidados são diuturnos no semear de cada nova ideia, na rega do plantio das sementes promissoras, na eliminação de ervas daninhas com as podas necessárias, e sempre muita celebração quando novos e viçosos brotos despontam. Suzana Pádua é doutora em educação ambiental, presidente do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas. Do site ((O)) Eco, especial para o Laboratório de Temas. DATA: 02/03/2012 VEÍCULO:SITE 360 GRAUS ASSUNTO: PEIXE BOI REFERÊNCIA: http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=33117&action=news Pesquisadores buscam peixes-boi em Parque Nacional da Amazônia Tema:Ecologia Autor: Redação 360 Graus Data: 2/3/2012 Peixe-boi da Amazônia é espécie ameaçada de extinção Foto: Cristina Tófoli Pesquisadora faz avistamentos da espécie em seu habitat, o que ajuda a definir o tamanho da população de peixe-boi Foto: Cristina Tófoli Até o mês de maio de 2012, o Projeto de Conservação do Peixe-Boi-Amazônico, do IPE (Instituto de Pesquisas Ecológicas) vai realizar testes com um sonar no Parque Nacional de Anavilhanas, em busca de exemplares da espécie. A ideia é desenvolver uma metodologia utilizando o instrumento para fazer uma varredura para registrar a ocorrência de peixes bois e realizar sua estimativa populacional na Unidade de Conservação. Os resultados obtidos com a ferramenta - que monitora a presença de animais sob a água pelo som - vão contribuir para o aumento do conhecimento a respeito da espécie, ajudando a promover sua conservação. A metodologia está sendo desenvolvida em parceria com Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. A partir de junho, os testes passam a ser desenvolvidos na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, e seguirão até setembro. As imagens geradas pelo sonar também serão testadas em um semi-cativeiro com peixes-boi que serão reintroduzidos. DATA: 20/03/2012 VEÍCULO:SITE GAZETA ONLINE ASSUNTO: ANTA REFERÊNCIA: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/03/a_gazeta/minuto_a_minuto/11 57649-anta-e-capturada-para-estudos-no-espirito-santo.html Anta é capturada para estudos no Espírito Santo Projeto pretende gerar informações para a conservação do maior mamífero terrestre brasileiro, ameaçado de extinção 20/03/2012 - 19h33 - Atualizado em 20/03/2012 - 19h33 gazeta online foto: Pró-Tapir/Rafael Cipriano Esta foi a primeira captura de anta em uma atividade científica no Espírito Santo Depois de sete meses de monitoramento, o projeto Pró-Tapir: Monitoramento e Proteção das Antas da Mata Atlântica Capixaba, conseguiu capturar o primeiro exemplar da espécie que vem sendo estudada desde o ano passado. O animal estava saudável. Ela foi anestesiada e, em seguida, foram registrados dados sobre tamanho e idade e coletadas amostras biológicas, como sangue e ectoparasitas. O animal, uma fêmea jovem com aproximadamente 200 quilos, foi capturado na semana passada em uma das armadilhas do projeto, localizada na Reserva do Patrimônio Natural (RPPN) Recanto das Antas, em Linhares. A área faz parte das propriedades da Fibria. Esta foi a primeira captura de anta em uma atividade científica no Espírito Santo. Em homenagem à pesquisadora Patrícia Medici, do Instituto de Pesquisas Ecológicas, pioneira no estudo com antas no Brasil, o animal foi apelidado de Pati. Os cientistas implantaram um microchip no animal para que ele possa ser identificado em uma eventual recaptura. Após a manipulação a anta foi liberada. "As informações coletadas serão importantes para estudarmos a estrutura da população de antas e as doenças que elas possam abrigar", disse o médico veterinário Marcelo Renan de Deus Santos, presidente do Instituto Marcos Daniel (IMD), responsável pelo projeto Pró-Tapir. O projeto pretende gerar informações essenciais para a conservação do maior mamífero terrestre brasileiro, ameaçado de extinção. O monitoramento se estende por uma área de 30 mil hectares no norte do Espírito Santo. O projeto Pró-Tapir, coordenado pela bióloga Andressa Gatti, é o primeiro programa de conservação de antas do Espírito Santo e conta com uma equipe formada por pesquisadores da UFES e da UVV. A iniciativa do IMD é financiada pela Fibria Celulose S.A. DATA: 24/04/2012 VEÍCULO: PORTAL INTELIGEMCIA ASSUNTO: CURSOS IPÊ REFERÊNCIA: http://www.inteligemcia.com.br/69659/2012/04/24/ipe-instituto-de- pesquisas-ecologicas-abre-inscricoes-para-cursos-de-atualizacao-profissional-dosegundo-semestre-de-2012/ IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas abre inscrições para cursos de atualização profissional do segundo semestre de 2012 24 de abril de 2012 Comments (0) O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas está com inscrições abertas para os cursos de atualização profissional nas áreas de conservação ambiental, desenvolvimento socioambiental e sustentabilidade – segundo semestre/2012. As aulas são realizadas no Centro Brasileiro de Biologia da Conservação (CBBC), em Nazaré Paulista – SP (cerca de 100 km de São Paulo). O valor de cada curso cobre material, hospedagem e alimentação*. *verificar condições de cada curso. Confira a agenda: 12 a 15 de julho: Estudos de Biodiversidade para Avaliação da Qualidade Ambiental 25 a 29 de julho: Ecologia Quantitativa (Bioestatística) aplicada à Biologia da Conservação 25 e 26 de agosto: História Ecológica Global 6 a 09 de setembro: Introdução a Métodos de Estimativa de Riquezas e Análise de Biodiversidade 21 a 23 de setembro: Ferramentas de Ação Participativa Inscrições pelo site: http://www.ipe.org.br/cursos IPÊ e Educação A disseminação de modelos inovadores de conservação faz parte da missão do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. Esse conhecimento é transmitido à sociedade por meio de cursos de atualização profissional (no CBBC-Centro Brasileiro de Biologia da Conservação) e de pós-graduação (Mestrado Profissional / Escas e MBA em Gestão de Negócios Socioambientais). O corpo docente é formado por mestres e doutores, pesquisadores do IPÊ e professores convidados, que possuem experiência acadêmica e trazem suas vivências práticas do mercado de trabalho. CBBC-Centro Brasileiro de Biologia da Conservação Criado em 1996, o CBBC tem como missão a capacitação para a conservação e apoio ao desenvolvimento de políticas públicas. O centro, que funciona junto à sede do IPÊ, em Nazaré Paulista, promove cursos livres nas áreas de conservação ambiental e sustentabilidade, tanto na sede, como in company, conforme demanda. Em 2011, foram oferecidos 25 cursos, com a capacitação de 444 pessoas, além da promoção de oito eventos com participação de 289 pessoas. Ao todo, o centro já capacitou mais de 3,8 mil pessoas do Brasil e do exterior. DATA: 27/04/2012 VEÍCULO: ANIMA LIVRE ASSUNTO: ANTA REFERÊNCIA: http://www.animalivre.com.br/home/default.asp?tipo=noticia&id=3793 Editoria: Vininha F. Carvalho 27/4/2012 Dia Mundial da Anta é celebrado no dia 27 de abril No dia 27 de abril é comemorado o Dia Mundial da Anta. A data foi criada para aumentar a conscientização do público em geral sobre a causa da conservação das quatro espécies de antas que habitam a América Central, América do Sul e Sudeste da Ásia. Apesar de seu tamanho e importância ecológica, as antas continuam sendo animais pouco conhecidos pela sociedade e sofrem com o preconceito e estereótipo errôneo de “animal de pouca inteligência”. Além disso, são freqüentemente confundidas com outras espécies de animais, o que mostra claramente a necessidade de disseminar informações sobre suas características ecológicas e importância para a manutenção de nossa biodiversidade. As quatro espécies de anta estão em declínio. A anta da montanha, que vive nos páramos da cordilheira dos Andes na Colômbia, Ecuador e Peru, caminha para a extinção; a anta centroamericana, o maior mamífero terrestre das Américas, enfrenta sérias ameaças em suas áreas de ocorrência na América Central. Já na Ásia, a anta malaia enfrenta ameaças graves na Indonésia e outros países devido à destruição do hábitat para plantios comerciais de óleo de palmeira. No Brasil, onde vive a Anta Brasileira, a espécie sofre diversas ameaças, em especial a destruição e a fragmentação de seus hábitats (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal), a caça e os atropelamentos em rodovias. Para enfrentar as ameaças à sobrevivência da anta no Brasil, algumas ações vêm sendo realizadas. Destaca-se a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, trabalho do IPÊ, coordenado pela pesquisadora Patrícia Medici. Sobre o trabalho: De 1996 a 2007, o IPÊ desenvolveu um programa de pesquisa e conservação da Anta Brasileira na Mata Atlântica da Região do Pontal do Paranapanema, São Paulo. Este programa gerou um enorme banco de dados de informações sobre a espécie. Em 2008, a equipe considerou ter chegado o momento de usar essa experiência para expandir suas iniciativas de pesquisa e conservação da espécie para outros biomas brasileiros e foi estabelecida a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira. A primeira “parada” foi o Pantanal, onde as ameaças e problemáticas de conservação para a espécie são bastante diversas e onde nunca havia sido realizado um estudo de longo-prazo sobre a Anta Brasileira. Assim, a meta primordial do Programa Anta Pantanal é obter dados de demografia, genética e saúde das antas, bem como informações de uso de hábitat e do mosaico de fragmentos naturais característicos de muitas regiões do Pantanal, visando estabelecer um programa de pesquisa e conservação de longo-prazo e subsidiar a formulação de recomendações para a conservação da espécie na região. Depois do Pantanal, a Iniciativa visa expandir suas ações para os biomas Amazônia e Cerrado. Sobre as antas: Como grandes herbívoros, as antas são invariavelmente as primeiras espécies afetadas pela invasão humana em seu habitat. Antas habitam sobretudo florestas, de preferência ripárias, savanas abertas e áreas inundáveis. Elas formam uma parte importante do ecossistema onde habitam atuando como dispersoras de sementes, e formam um dos mais antigos gêneros sobreviventes no reino animal. Fonte: Paula Piccin Fonte Link: http://www.tapirday.org DATA: 27/04/2012 VEÍCULO: INTELIGEMCIA ASSUNTO: ANTA REFERÊNCIA: http://www.inteligemcia.com.br/70126/2012/04/27/dia-mundial-da- anta-e-celebrado-hoje/ Dia Mundial da Anta é celebrado hoje 27 de abril de 2012 Comments (0) No dia 27 de abril é comemorado o Dia Mundial da Anta (www.tapirday.org). A data foi criada para aumentar a conscientização do público em geral sobre a causa da conservação das quatro espécies de antas que habitam a América Central, América do Sul e Sudeste da Ásia. Apesar de seu tamanho e importância ecológica, as antas continuam sendo animais pouco conhecidos pela sociedade e sofrem com o preconceito e estereótipo errôneo de “animal de pouca inteligência”. Além disso, são freqüentemente confundidas com outras espécies de animais, o que mostra claramente a necessidade de disseminar informações sobre suas características ecológicas e importância para a manutenção de nossa biodiversidade. As quatro espécies de anta estão em declínio. A anta da montanha, que vive nos páramos da cordilheira dos Andes na Colômbia, Ecuador e Peru, caminha para a extinção; a anta centro-americana, o maior mamífero terrestre das Américas, enfrenta sérias ameaças em suas áreas de ocorrência na América Central. Já na Ásia, a anta malaia enfrenta ameaças graves na Indonésia e outros países devido à destruição do hábitat para plantios comerciais de óleo de palmeira. No Brasil, onde vive a Anta Brasileira, a espécie sofre diversas ameaças, em especial a destruição e a fragmentação de seus hábitats (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal), a caça e os atropelamentos em rodovias. Para enfrentar as ameaças à sobrevivência da anta no Brasil, algumas ações vêm sendo realizadas. Destaca-se aIniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, trabalho do IPÊ, coordenado pela pesquisadora Patrícia Medici. Sobre o trabalho De 1996 a 2007, o IPÊ desenvolveu um programa de pesquisa e conservação da Anta Brasileira na Mata Atlântica da Região do Pontal do Paranapanema, São Paulo. Este programa gerou um enorme banco de dados de informações sobre a espécie. Em 2008, a equipe considerou ter chegado o momento de usar essa experiência para expandir suas iniciativas de pesquisa e conservação da espécie para outros biomas brasileiros e foi estabelecida a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira. A primeira “parada” foi o Pantanal, onde as ameaças e problemáticas de conservação para a espécie são bastante diversas e onde nunca havia sido realizado um estudo de longoprazo sobre a Anta Brasileira. Assim, a meta primordial do Programa Anta Pantanal é obter dados de demografia, genética e saúde das antas, bem como informações de uso de hábitat e do mosaico de fragmentos naturais característicos de muitas regiões do Pantanal, visando estabelecer um programa de pesquisa e conservação de longo-prazo e subsidiar a formulação de recomendações para a conservação da espécie na região. Depois do Pantanal, a Iniciativa visa expandir suas ações para os biomas Amazônia e Cerrado. Sobre as antas Como grandes herbívoros, as antas são invariavelmente as primeiras espécies afetadas pela invasão humana em seu habitat. Antas habitam sobretudo florestas, de preferência ripárias, savanas abertas e áreas inundáveis. Elas formam uma parte importante do ecossistema onde habitam atuando como dispersoras de sementes, e formam um dos mais antigos gêneros sobreviventes no reino animal. Saiba mais sobre a anta brasileira: http://www.ipe.org.br/pantanal/iniciativa-nacionalde-conservacao-da-anta-brasileira DATA: 27/04/2012 VEÍCULO: NATIONAL GEOGRAPHIC/BLOG CURIOSIDADE ANIMAL ASSUNTO: ANTA REFERÊNCIA: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/blog/curiosidade- animal/hoje-e-o-dia-mundial-da-anta-isso-nao-e-uma-piada/ Hoje é o Dia Mundial da Anta (isso não é uma piada) por Fábio Paschoal em 27 de abril de 2012 Anta-sul-americana (Tapirus terrestris) - Foto: Fábio Paschoal Pode preparar as piadinhas, hoje (27) é o Dia Mundial da Anta. Apesar de dar margem para inúmeros trocadilhos, a criação da data tem um propósito sério: a conservação das quatro espécies de antas encontradas no planeta. Anta-da-montanha (Tapirus pinchaque) - Foto: Jean/ Wikimedia Commons A anta-da-montanha (Andes), a anta-centro-americana (América Central) e a anta-malaia (Indonésia) estãoameaçadas de extinção segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês). Em território brasileiro encontramos uma quarta espécie, a anta-sul-americana, que é considera vulnerável. Anta-centro-americana (Tapirus bairdii ) - Foto: Sasha Kopf/ Wikimedia Commons No Brasil destaca-se a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, coordenada pela pesquisadora Patrícia Médici, Ph.D. em manejo de biodiversidade. O objetivo do projeto é estabelecer um programa de pesquisa e conservação da espécie na região do Pantanal e depois expandir as ações para aAmazônia e o Cerrado. Anta-malaia (Tapirus indicus) - Foto: Photos.com/ Thinkstock O desmatamento, a fragmentação do habitat, a competição com animais domésticos, a caça ilegal e os atropelamentos em rodovias fazem com que a população desses animais continue diminuindo. Nada mais justo do que um dia para lembrar a importância de cuidar bem desses simpáticos animais. DATA: 27/04/2012 VEÍCULO: BAIXADA FÁCIL ASSUNTO: ANTA REFERÊNCIA: http://www.baixadafacil.com.br/meio-ambiente/dia-mundial-da-anta-e- celebrado-hoje-1862.html 27 de Abril de 2012 - 14:20 Dia Mundial da Anta é celebrado hoje Baixada Fácil No dia 27 de abril é comemorado o Dia Mundial da Anta (www.tapirday.org). A data foi criada para aumentar a conscientização do público em geral sobre a causa da conservação das quatro espécies de antas que habitam a América Central, América do Sul e Sudeste da Ásia. Apesar de seu tamanho e importância ecológica, as antas continuam sendo animais pouco conhecidos pela sociedade e sofrem com o preconceito e estereótipo errôneo de “animal de pouca inteligência”. Além disso, são freqüentemente confundidas com outras espécies de animais, o que mostra claramente a necessidade de disseminar informações sobre suas características ecológicas e importância para a manutenção de nossa biodiversidade. As quatro espécies de anta estão em declínio. A anta da montanha, que vive nos páramos da cordilheira dos Andes na Colômbia, Ecuador e Peru, caminha para a extinção; a anta centro-americana, o maior mamífero terrestre das Américas, enfrenta sérias ameaças em suas áreas de ocorrência na América Central. Já na Ásia, a anta malaia enfrenta ameaças graves na Indonésia e outros países devido à destruição do hábitat para plantios comerciais de óleo de palmeira. No Brasil, onde vive a Anta Brasileira, a espécie sofre diversas ameaças, em especial a destruição e a fragmentação de seus hábitats (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal), a caça e os atropelamentos em rodovias. Para enfrentar as ameaças à sobrevivência da anta no Brasil, algumas ações vêm sendo realizadas. Destaca-se a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, trabalho do Ipê, coordenado pela pesquisadora Patrícia Medici. De 1996 a 2007, o Ipê desenvolveu um programa de pesquisa e conservação da Anta Brasileira na Mata Atlântica da Região do Pontal do Paranapanema, São Paulo. Este programa gerou um enorme banco de dados de informações sobre a espécie. Em 2008, a equipe considerou ter chegado o momento de usar essa experiência para expandir suas iniciativas de pesquisa e conservação da espécie para outros biomas brasileiros e foi estabelecida a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira. A primeira “parada” foi o Pantanal, onde as ameaças e problemáticas de conservação para a espécie são bastante diversas e onde nunca havia sido realizado um estudo de longo-prazo sobre a Anta Brasileira. Assim, a meta primordial do Programa Anta Pantanal é obter dados de demografia, genética e saúde das antas, bem como informações de uso de hábitat e do mosaico de fragmentos naturais característicos de muitas regiões do Pantanal, visando estabelecer um programa de pesquisa e conservação de longo-prazo e subsidiar a formulação de recomendações para a conservação da espécie na região. Depois do Pantanal, a Iniciativa visa expandir suas ações para os biomas Amazônia e Cerrado. Sobre as antas Como grandes herbívoros, as antas são invariavelmente as primeiras espécies afetadas pela invasão humana em seu habitat. Antas habitam sobretudo florestas, de preferência ripárias, savanas abertas e áreas inundáveis. Elas formam uma parte importante do ecossistema onde habitam atuando como dispersoras de sementes, e formam um dos mais antigos gêneros sobreviventes no reino animal. DATA: 30/04/2012 VEÍCULO: BLOG DOS CORREIOS ASSUNTO: PARCERIAS REFERÊNCIA: http://blog.correios.com.br/correios/2012/04/27/desafio-ambiental- mais-de-80-mil-mudas-plantadas/ Desafio ambiental: mais de 80 mil mudas plantadas Publicado em 27 de abril de 2012 por Correios Em parceria com o Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas– empregados dos Correios plantaram cerca de 2.200 mudas de árvores da Mata Atlântica em Nazaré Paulista (SP), na última terça (24) e quarta-feira (25). A ação faz parte do Desafio Ambiental lançado pelos Correios em novembro de 2010, que tem como objetivo o plantio de 110 mil árvores no País, cada uma representando um empregado da empresa na época em que o desafio foi lançado. A iniciativa contribui para a compensação do impacto ambiental gerado pela empresa na execução de suas atividades. Até abril deste ano já foram plantadas mais de 80 mil mudas de árvores. Somente na Diretoria Regional da São Paulo Metropolitana dos Correios, a ação já promoveu o plantio de 20 mil mudas. Desta vez foram plantadas cerca de 100 espécies, como a aroeira pimenteira, o ipê branco e o araribá (ameaçada de extinção). De acordo com o engenheiro agrônomo do Ipê, Roberto Haddad, o objetivo foi plantar a maior diversidade possível de mudas para formar uma floresta que resista durante muitos anos. Os mutirões dos empregados da Diretoria Regional contribuíram com o reflorestamento de uma área de10 hectares, ao redor do reservatório do Atibainha, que faz parte do Complexo Cantareira e abastece 50% da região metropolitana de São Paulo e também o município de Campinas. DATA: 09/05/2012 VEÍCULO: PORTAL UNOESTE ASSUNTO: INSTITUCIONAL REFERÊNCIA: http://www.unoeste.br/site/destaques/Noticias.aspx?id=5986 09/5/2012 Mestrado em Meio Ambiente busca parceria com IPE São iniciados os entendimentos durante visita feita ao Instituto de Pesquisas Ecológicas em Teodoro Sampaio Foto: João Paulo Barbosa Professores e alunos do programa de pós-graduação stricto sensu que conheceram o local Professores e alunos do Programa de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Unoeste visitaram o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE). Um grupo de sete pessoas esteve nesta semana em Teodoro Sampaio (SP), onde passaram o dia conhecendo projetos voltados à recuperação, preservação e manutenção ambiental. O encontro marcou o início de conversas que poderão resultar num termo de cooperação técnica interinstitucional que permita pesquisas conjuntas entre pesquisadores da universidade e do IPE. Assunto a ser conduzido junto a Próreitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, pela qual responde a professora doutora Zizi Trevizan. Entre os professores da comitiva, esteve a professora doutora Alba Regina Azevedo Arana. No retorno a Presidente Prudente, contou que o grande objetivo da visita foi amarrar uma parceria com a relação à pesquisa. Os entendimentos iniciais caminharam bem. Um segundo momento será a retribuição da visita, com pesquisadores do IPE na Unoeste. A data será definida em breve. “Eles virão conhecer nossa instituição e apresentar uma sugestão de projeto para atuação conjunta”, anuncia a professora do mestrado coordenado pelo doutor Gustavo Maia Souza e que tem na vice coordenação a doutora Patrícia Alexandra Antunes. Além das professoras Alba e Patrícia, estiveram na caravana os professores doutores Renata Médice Cuba, Carlos Henrique dos Santos e Munir Jorge Felício. Foram acompanhados por três alunos. O IPE foi fundado oficialmente em 1992, porém idealizado e com atividades desde 1978 por Cláudio de Pádua e sua família, que se transferiram do Rio de Janeiro para o Pontal do Paranapanema, quando foram iniciadas pesquisas sobre o mico-leão-preto, animal ameaçado de extinção. Junto ocorreu a implantação do trabalho de educação ambiental e as pesquisas se multiplicaram no decorrer dos anos, como a do cultivo de café ou culturas sazonais plantando na mesma área de cultivo espécies de árvores nativas da Mata Atlântica, como ingá, louro pardo, timburi e ficheira. Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste DATA: 16/05/2012 VEÍCULO: ISTO É DINHEIRO/BLOG ASSUNTO: INSTITUCIONAL REFERÊNCIA: http://guilhermebarros.istoedinheiro.com.br/2012/05/16/brazilfoundation-leva-us63-mil-em-festa-beneficente-da-macys/ BrazilFoundation leva US$ 63 mil em festa beneficente da Macy’s 16/05/2012Negóciosarrecadou beneficenteBrazilFoundationInstituto de Pesquisas Ecológicasleilão Macy's Por Marina Rossi A BrazilFoundation arrecadou, nesta terça-feira 15, em festa beneficente da Macy’s, US$ 63 mil que serão destinados ao Instituto de Pesquisa Ecológicas (IPE), e vão beneficiar 70 famílias da região do Baixo Rio Negro, na Amazônia. Dessa verba, US$ 50 mil vieram da festa, ocorrida nos Estados Unidos, e outros US$ 13 mil de um leilão que ocorreu ao longo do evento. DATA: 14/05/2012 VEÍCULO: SITE GIFE ASSUNTO: ARVORAR REFERÊNCIA: http://www.gife.org.br/artigo-iniciativas-em-prol-da-sustentabilidade- precisam-de-inovacao-transparencia-e-foco-na-transformacao-local-14596.asp Iniciativas em prol da sustentabilidade precisam de inovação, transparência e foco na transformação local 14 de maio de 2012 *Daniele Próspero – especial para o redeGIFE A demanda por recursos naturais no mundo é maior que 35% da capacidade de renovação dos danos causados ao ambiente. O desmatamento da Amazônia está próximo a 800 mil km2, algo como o Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e uma parte de Minas Gerais juntos. Mais de 18% da floresta foi desmatada em 30 anos, devido à pecuária, assentamentos e grandes obras de infraestrutura. É cada vez mais difícil conter a devastação e mais caro mudar o estrago já feito. Como reverter este quadro? Para os especialistas presentes no Fórum Fundo Vale, promovido em São Paulo, no dia 08 de maio, um cenário como este só irá se alterar quando a agenda de sustentabilidade entrar de fato no negócio das empresas. Para chegar a isto, não há uma fórmula pronta, mas alguns elementos e atitudes apontam como possibilidades de caminhos para mudanças. A proposta é o investimento na criação e desenvolvimento de projetos inovadores, a aproximação das fontes de recursos disponíveis destas boas iniciativas, a formação de conhecimento na área, tanto com financiamento em pesquisas, quanto na capacitação na ponta, além do compromisso de todos, ou seja, a co-responsabilidade no processo. Mirela Sandrini, diretora de Operações do Fundo Vale, iniciou sua fala destacando que as ações em prol da sustentabilidade precisam cada vez mais de transparência, foco e transformação local, tendo em vista que os financiadores, atualmente, procuram projetos de impacto e eficientes. “Os financiadores vão exigir informações estruturadas e que permitam ganho de escala para impacto, não vão olhar mais ações pontuais, mas sim aquelas com resultados expressivos. Por isto, é preciso repensar em novos arranjos para tornar o Investimento Social Privado (ISP) mais otimizado e com métricas inovadoras para alavancar cada vez mais recursos em prol do objetivo comum”, acredita Sandrini, lembrando, porém, que no Brasil, não há uma tradição ainda de doação atrelada a metas e resultados. “Mas o setor corporativo pode mudar esta percepção. Espero que o Fundo Vale, que já conta com estas ferramentas, possa inspirar ações similares”, pontuou. Estes novos arranjos apontados por Mirela, segundo Manoel Serrão, coordenador da Unidade de Mecanismos Financeiros do Fundo Brasileiro para a Diversidade (Funbio), são realmente urgentes, tendo em vista a mudança no cenário do financiamento ambiental. Se no início a agenda da sustentabilidade era algo muito monotemática, ou seja, os projetos eram voltados a uma espécie, um território, hoje este universo está muito mais complexo e integrado, tendo em vista a forte integração das agendas. Não há como discutir preservação, por exemplo, sem olhar a questão da pobreza e, isto, sem discutir a questão climática. “A abordagem territorial e em rede também é chave para fazer mudança no tamanho do problema que temos. A gente sente no setor privado, por exemplo, que o impacto é que está sendo buscado, e aí pode surgir margem para ganhos de eficiência”, afirmou. Por isto, segundo Vinicius Diniz Vizzotto, advogado da UFRGS, as empresas que saírem na frente e gerirem seus negócios na perspectiva da sustentabilidade terão uma vantagem comparativa no futuro. “Uma pesquisa com 3500 fundos, por exemplo, mostrou que os fundos de investimento de sustentabilidade estão menos sujeitos à variação do mercado”. Serrão enfatizou que, se na década de 90 boa parte dos recursos aportados eram externos, hoje existe uma capacidade de alavancagem própria no país, mas é ainda preciso criar um ambiente para que novos atores nacionais se posicionem e “paguem parte da conta”. “Por isto, a co-responsabilidade é elemento chave para a sustentabilidade. Cada um tem que fazer a sua parte. O que a gente tem visto como tendência é a possibilidade de composição dos recursos. É necessário dinamizar este ambiente de financiamento que, ainda conversa muito com o passado.”, completa. Para ele, uma iniciativa pode até começar com doação, mas de alguma medida, será necessário que ela se aproxime do mercado para ganhar escala. Para isto, é preciso criar novas oportunidades, inclusive com incentivos fiscais, e outras ferramentas financeiras, que possibilidade investimento privado em longo prazo e analise fontes e riscos geridos. Na opinião de Claudia Costa, do BNDES, não há falta de recursos, mas, devido ao tamanho do problema a ser enfrentado, novas fontes precisarão ser criadas. O BNDES, por exemplo, é um dos principais financiadores de projetos e políticas ambientais no Brasil, tendo linhas de financiamento para programas de apoio à eficiência energética, produtos e títulos verdes, como notas agrícolas verdes; FDIC Verde para cadeia fornecedores; Índice Carbono Eficiente (ICO2); Fundos de Florestas; Fundo de Atividades Produtivas; entre outros. Para a região da Amazônia, uma das áreas prioritárias de boa parte dos projetos atuais, há o Fundo Amazônia, que capta doações voluntárias para investimentos não-reembolsáveis em ações de preservação na região. Há linha aberta para apoio continuado, além de chamadas públicas e parcerias institucionais. Atualmente, o fundo conta com uma carteira de 30 projetos, totalizando um apoio de cerca de R$ 300 milhões nos próximos anos. São 131 municípios beneficiados com as iniciativas. Entre as ações já realizadas está estruturação física e operacional de 58 órgãos de meio ambiente (reforma e capacitação), capacitação de 13.307 pequenos produtores rurais e habilitantes de comunidades, assim como a recuperação de 4 mil km2 de áreas degradadas. Beto Verrissimo, cofundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), destacou que justamente o aumento de projetos na região da Amazônia, juntamente com o controle inteligente e uma visão mais estratégica da ocupação territorial, garantiram que o desmatamento e a degradação caíssem: o desmatamento que estava a uma velocidade de 18 mil km2 por – o equivalente ao Estado do Sergipe – tem ficado em 7 mil km2. Apesar dos avanços, é preciso agora que estes ganhos ambientais sejam também acompanhados pela melhoria dos indicadores econômicos. “Nunca esta região recebeu o aporte de investimentos de tantos investidores. A expectativa é que, na região da Pan Amazônia, sejam investidos mais de R$600 bilhões de reais. Mas, precisamos discutir qual vai ser o resultado disto. Em 2020 vamos dizer: conseguimos fazer um ciclo de investimento virtuoso que alterou os indicadores socioeconômicos, alterou a governança e conseguiu aumentar a preservação ou vamos ter um cenário de tragédia socioambiental? Mas, não temos como errar, pois a região é vital para o planeta”, ressaltou. Segundo Claudia Costa, é justamente na disseminação de informações como estas, ou seja, comunicando o que é possível fazer, o que é preciso combater e na formação de parcerias em nome desta agenda de sustentabilidade, é que as fundações e organizações da sociedade civil podem colaborar e muito. “A transformação dos investimentos nesta região é laboratório desta chamada nova economia verde. Precisa compatibilizar conservação com o desenvolvimento em novas bases”, enfatizou. Investimentos verdes Para os investidores que pretendem aportar recursos em iniciativas que prezam pela sustentabilidade, já existem oportunidades no país. A bolsa de valores BM&F Bovespa promove diversas ações com este enfoque, como capacitações e treinamentos sobre sustentabilidade para as empresas listadas, além de oferecer produtos e serviços que auxiliem a decisão de investidores, como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), composto por uma carteira atual de 47 ações de 38 companhias, de 18 setores. O GIFE faz parte do Conselho Deliberativo do ISE. Uma nova ação a ser lançada pela bolsa durante a Rio+20 será o “Relate ou Explique”. A BM&F Bovespa está montando um banco de dados sobre as 456 empresas listas na bolsa a respeito de quais delas publicam relatórios de sustentabilidade e/ou balanço social e onde os investidores podem encontrar mais informações a respeito. Caso a empresa não publique, terá de explicar o porquê de não realizar esta ação. “Este é um valor muito grande para qualificar a tomada de decisões. Não há mais como desenvolver o mercado sem pensar em alternativas sustentáveis. Isto requer novos valores e novas formas de pensar. É imprescindível e inevitável”, enfatizou Sônia Favaretto, superintendente do Instituto BM&F BOVESPA. Esta aposta em inovação é o que buscam alguns negócios sustentáveis que acabam de ser criados no país e que vêm se multiplicando a partir de ações empreendedoras. Um exemplo é a Biofílica, empresa criada em 2008 que visa ser uma solução privada para a gestão de extensas áreas florestais. Ela é focada na gestão e conservação de florestas na Amazônia a partir da comercialização dos serviços ambientais, investimentos em pesquisas e desenvolvimento socioeconômico das pessoas e comunidades que habitam as áreas sob sua gestão. Já a Arvorar Soluções Florestais é uma empresa criada também em 2008 por iniciativa de uma ONG, o IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas. A empresa é especializada na prestação de serviços na área de conservação e meio ambiente. Entre as atividades executadas está o desenvolvimento de planos de manejo de áreas protegidas; diagnóstico e monitoramento de recursos socioambientais em áreas naturais; desenvolvimento de atividades relacionadas ao turismo e negócios sustentáveis em áreas naturais; avaliação de impacto ambiental de planos, programas e projetos; entre outras. Para Cláudio Pádua, fundador do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE) e fomentador destes negócios, áreas como a Amazônia precisam ser tratadas como pólos de formação de uma nova economia, expandindo para outras áreas com os mesmos princípios. Na sua avaliação, o que falta é justamente unir as pontas, ou seja, juntar as pessoas ou empresas com boas idéias, os novos empreendedores, com aqueles que querem investir em ações inovadoras, mas não encontram este mercado. “Por isto o esforço deve ser criar e incentivar estes novos empreendedores, senão, vamos continuar fazendo mais do mesmo”, ressaltou. Paulo Bellotti, sócio da Pragma ressaltou que esta cultura de empreendedorismo ainda está se formando no Brasil, mas que há boas práticas sendo fomentadas. Segundo o especialista, a aposta deve ser em gerar ativos na base na pirâmide, desde os tangíveis, como habitação, diretos de propriedade, poupança, assim como os não tangíveis, como educação, saúde e auto-estima. A Pragma criou algumas ações com este enfoque, como um fundo em que 20% do capital comprometido será alocado em empresas inovadoras e 80% em modelos de negócios estabelecidos para reforçar o impacto que geram na sociedade. Dos 11 empreendimentos já iniciados, oito possuem bons resultados, como a Mar & Terra. A partir de diversos estudos, o grupo decidiu desenvolver a tecnologia de produção em cativeiro dos peixes pintado e pirarucu. Atualmente, a empresa já está exportando para o Japão e Estados Unidos. Já a Rio de Uma, criada em 2004, atua no sistema de integração de 250 pequenos agricultores para a produção orgânica de legumes e frutas no Paraná, Paraíba, São Paulo e Santa Catarina. Para que novas iniciativas como estas surjam, garantem os especialistas, será preciso que as parcerias entre empresas, governos e sociedade civil se fortaleçam cada vez mais. “A integração é fundamental, pois o governo tem horizonte de quatro anos (tempo de mandato); as empresas têm visão do seu relatório trimestral; e quem acaba olhando a longo prazo são as organizações da sociedade civil. Este tipo de filantropia, que consegue influenciar em larga escala, com diálogo intersetorial, vai ser essencial na Amazônia. Isto porque, se pensarmos esta região como parte da solução da mudança climática, vamos ter que fazer nesta década uma aliança de parcerias, rompendo estigmas. Trata-se de um desafio monumental, que vai exigir, tecnologia, ciência e sobretudo o compromisso para atingir os resultados”, ressaltou Beto Veríssimo, do Imazon. Na opinião da diretora do Fundo Vale, o Investimento social privado (ISP) tem muita possibilidade de crescer nesta área e colaborar para que mudanças efetivas sejam feitas. Isto porque a participação de filantropia impacta 0,2% no PIB brasileiro, sendo que, em outros locais, como nos Estudos Unidos ou Europa, este número está por volta de 5%. “Hoje o ISP é confundido ainda, por exemplo, com a área de compensação de impacto. Esperamos que grandes empresas possam dar exemplo na própria Rio+20”, enfatizou, destacando a importância de fortalecer um marco legal para integrar as grandes estratégias que vem sendo feitas e que ainda possam ser criadas. DATA: 14/05/2012 VEÍCULO: SITE O VALE DO RIBEIRA ASSUNTO: INSTITUCIONAL REFERÊNCIA: http://www.ovaledoribeira.com.br/2012/05/ipe-e-o-primeiro-colocado- na-escolha-da.html IPÊ é o primeiro colocado na escolha da Academia do Prêmio Greenbest 2012 18 Mai Instituto foi o vencedor na categoria ONG de meio ambiente de acordo com júri especializado O IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas foi o vencedor na categoria ONG de meio ambiente da Academia do prêmio Greenbest 2012. Esta é a segunda edição da premiação que reconhece organizações, profissionais e iniciativas de sustentabilidade no Brasil. Os concorrentes são divididos em 19 categorias e os vencedores, escolhidos por meio do júri popular (por votações pela internet) e do júri da Academia – formado por especialistas, formadores de opinião e jornalistas da área de sustentabilidade. Lançado pela primeira vez em 2011, o Greenbest é uma forma de incentivo e de valorização de empresas, projetos, produtos, profissionais, campanhas e iniciativas com foco no meio ambiente. Um farol para os brasileiros, que podem conhecer uma série de bons exemplos espalhados pelo País. Os votos da Academia foram auditados, pelo segundo ano consecutivo, pela Ernst & Young Terco. Conheça todos os vencedores: <span style="font-size:11.0pt;Calibri" ,"sans-serif";"="">http://greenbest.greenvana.com/2012/chegou-o-momento-de-conhecer-os19-mais-sustentaveis-do-brasil/ Por Rosa Mandeta DATA: 14/05/2012 VEÍCULO: SITE/JORNAL VALOR ECONÔMICO ASSUNTO: NEGÓCIOS SOCIAIS REFERÊNCIA: http://www.valor.com.br/carreira/2656880/estudantes-se-encarregam- de-disseminar-o-conceito 14/05/2012 às 00h00 Estudantes se encarregam de disseminar o conceito Por De São Paulo André Miranda, 27 anos, sócio da RedeCash, franqueadora que presta serviços de intermediação financeira às classes emergentes, prova que dá para ganhar a vida com um negócio social. Em 2011, ele faturou R$ 18 milhões, com um lucro líquido de cerca de R$ 4 milhões. "O negócio surgiu há quatro anos a partir de uma descoberta: mais de 50 milhões de brasileiros não possuem conta em banco. Então fizemos pesquisas em todo o país e concluímos que muita gente se sente discriminada em bancos", relata. "Nossos atendentes orientam essas pessoas com uma linguagem familiar a elas." A empresa trabalha hoje com mais de dez instituições financeiras. Assim, quando um cliente solicita um empréstimo, pode comparar as taxas cobradas dos bancos. No total, são cerca de cem lojas, sendo 30 próprias e 70 franquias, localizadas na região Sul do país, São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas. O rápido crescimento chamou a atenção de fundos de private equity, com os quais Miranda tem negociado parceria. "O negócio social é tão rentável quanto qualquer outro. A grande questão é que o lucro é um meio para atingir um objetivo maior", diz o coordenador da aceleradora de negócios Artemisia, Renato Kiyama. Notando a crescente demanda por capacitação na área de empreendedorismo social, a organização criou o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais, em parceria com o Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas) e o Centro de Empreendedorismo Social (Ceats) da USP. A Artemisia também criou o movimento Choice, que reúne 100 estudantes de todo o país encarregados de disseminar o empreendedorismo social nas universidades. Dorly Neto, 20 anos, é um dos embaixadores desse movimento. Responsável pelo site Benfeitoria- uma plataforma de 'crowdfunding', modelo de financiamento coletivo que viabiliza projetos-, ele diz que é importante usar o conhecimento de mercado para propor uma solução de baixo custo e alto impacto social. "Há muitos jovens fazendo a diferença por meio de pequenas revoluções", diz. (KS) © 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. Leia mais em:http://www.valor.com.br/carreira/2656880/estudantes-se-encarregam-deDATA: 14/05/2012 disseminar-o-conceito#ixzz1xbs4wteY VEÍCULO: JORNAL O IMPARCIAL ASSUNTO: INSTITUCIONAL DATA: 18/05/2012 VEÍCULO: SITE WWF BRASIL ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE REFERÊNCIA: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biomas/bioma_c osteiro/?31343/Engajamento-pela-biodiversidade Engajamento pela biodiversidade 18 Maio 2012 | 0 Comments Esta semana representantes de diversos setores da sociedade brasileira entregaram ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) sua posição sobre as metas que devem integrar a estratégia brasileira de conservação da biodiversidade até 2020. O documento, entregue em evento em Brasília, foi resultado de um longo processo de discussão entre movimentos sociais, setor privado, diferentes níveis de governo, sociedade civil organizada e academia que envolveu mais de 280 instituições por meio de reuniões e consulta pública. O processo de elaboração dessa proposta começou após a aprovação do Plano Estratégico sobre o tema da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), em conferência no Japão em 2010. O Brasil, que participou da conferência e é membro dessa convenção da Organização das Nações Unidas, ao aprovar o plano estratégico se comprometeu a elaborar sua estratégia nacional e plano de ação de conservação da biodiversidade para 2020. Nesse sentido, durante todo o ano de 2011, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) – em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) – realizou um série de encontros com diferentes setores da sociedade e colheu suas contribuições para iniciar a elaboração da estratégia. Durante a mesa de abertura do evento, a Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reforçou a importância da diversidade de setores e organizações participantes desse processo, cujo resultado reflete as diferentes expectativas da sociedade brasileira. “Vários setores que interagiam marginalmente, estão se engajando para um debate mais central”, afirmou. “Estão buscando caminhos para o diálogo e isso é muito bom”, acrescentou Teixeira. Em diversos encontros, os representantes dos setores da sociedade brasileira debateram os cinco objetivos do Plano Estratégico da CDB e suas 20 metas para chegar a um acordo de como adaptar o plano à realidade do Brasil. Os diferentes setores alcançaram consenso sobre 17 metas, enquanto as demais incluíram duas ou três propostas que representam a diversidade de opiniões dos diferentes setores. Além do documento entregue, outros subsídios valiosos também foram passados ao MMA, tais como propostas de sub-metas e ações estratégicas que poderão contribuir para a elaboração de um plano de ação que irá garantir o alcance das metas. “Esse processo participativo e democrático da elaboração da proposta de como devemos agir como sociedade para conservar a biodiversidade no Brasil é inédito e bastante animador. Somente com engajamento da sociedade e comprometimento do governo podemos proteger nosso patrimônio natural”, afirmou a secretária-geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, no evento. Para Maria Cecília, essa postura do Brasil é fundamental para que o país chegue à próxima Conferência da Convenção sobre Diversidade Biológica, que acontece este ano na Índia, com a mesma liderança exercida em 2010, e com um possa apresentar suas metas, estratégias e recursos necessários durante a negociação sobre mobilização de recursos financeiros que deverá ocorrer na Conferência. “É ainda essencial que o Brasil, como próximo passo, transforme suas metas e a estratégia para a conservação da biodiversidade em um instrumento legalmente vinculante, ou seja, que tenha força de lei para de fato ser cumprida”, completou a secretária-geral. Já o secretário de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Cavalcante afirmou que o governo irá considerar a proposta entregue na definição final das metas nacionais de biodiversidade para 2020 e na elaboração de um plano de ação para implementação da estratégia que será apresentada na próxima conferência. “Acredito que esse esforço gerou um grande conjunto de consensos e bons cenários que simplificam e ajudam o trabalho da SBF nos próximos passos para definição das metas nacionais. A representatividade e qualidade da análise realizada é fundamental, indicando quais são os parceiros, grupos e organizações que validam esse resultado”, ressaltou Cavalcante. *O processo de elaboração da proposta de metas da estratégia brasileira contou com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido (Defra) e do Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade (Probio II). DATA: 21/05/2012 VEÍCULO: SITE FOLHABLU ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE REFERÊNCIA: http://www.folhablu.com.br/ler.noticia.asp?noticia=11052&menu=10 Engajamento pela biodiversidade Publicado em: 21/5/2012 12:45:15 Na última semana representantes de diversos setores da sociedade brasileira entregaram ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) sua posição sobre as metas que devem integrar a estratégia brasileira de conservação da biodiversidade até 2020. O documento, entregue em evento em Brasília, foi resultado de um longo processo de discussão entre movimentos sociais, setor privado, diferentes níveis de governo, sociedade civil organizada e academia que envolveu mais de 280 instituições por meio de reuniões e consulta pública. O processo de elaboração dessa proposta começou após a aprovação do Plano Estratégico sobre o tema da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), em conferência no Japão em 2010. O Brasil, que participou da conferência e é membro dessa convenção da Organização das Nações Unidas, ao aprovar o plano estratégico se comprometeu a elaborar sua estratégia nacional e plano de ação de conservação da biodiversidade para 2020. Neste sentido, durante todo o ano de 2011, o Ministério do Meio Ambiente – em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) – realizou um série de encontros com diferentes setores da sociedade e colheu suas contribuições para iniciar a elaboração da estratégia. Durante a mesa de abertura do evento, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reforçou a importância da diversidade de setores e organizações participantes desse processo, cujo resultado reflete as diferentes expectativas da sociedade brasileira. “Vários setores que interagiam marginalmente estão se engajando para um debate mais central”, afirmou. “Estão buscando caminhos para o diálogo e isso é muito bom”, acrescentou Teixeira. Em diversos encontros, os representantes dos setores da sociedade brasileira debateram os cinco objetivos do Plano Estratégico da CDB e suas 20 metas para chegar a um acordo de como adaptar o plano à realidade do Brasil. Os diferentes setores alcançaram consenso sobre 17 metas, enquanto as demais incluíram duas ou três propostas que representam a diversidade de opiniões dos diferentes setores. Além do documento entregue, outros subsídios valiosos também foram passados ao MMA, tais como propostas de submetas e ações estratégicas que poderão contribuir para a elaboração de um plano de ação que irá garantir o alcance das metas. “Esse processo participativo e democrático da elaboração da proposta de como devemos agir como sociedade para conservar a biodiversidade no Brasil é inédito e bastante animador. Somente com engajamento da sociedade e comprometimento do governo podemos proteger nosso patrimônio natural”, afirmou a secretária-geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, no evento. Para Maria Cecília, essa postura do Brasil é fundamental para que o país chegue à próxima Conferência da Convenção sobre Diversidade Biológica, que acontece este ano na Índia, com a mesma liderança exercida em 2010, e possa apresentar suas metas, estratégias e recursos necessários durante a negociação sobre mobilização de recursos financeiros que deverá ocorrer na conferência. “É ainda essencial que o Brasil, como próximo passo, transforme suas metas e a estratégia para a conservação da biodiversidade em um instrumento legalmente vinculante, ou seja, que tenha força de lei para de fato ser cumprida”, completou a secretária-geral. Já o secretário de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Cavalcante, afirmou que o governo irá considerar a proposta entregue na definição final das metas nacionais de biodiversidade para 2020 e na elaboração de um plano de ação para implementação da estratégia que será apresentada na próxima conferência. “Acredito que esse esforço gerou um grande conjunto de consensos e bons cenários que simplificam e ajudam o trabalho da SBF nos próximos passos para definição das metas nacionais. A representatividade e qualidade da análise realizada é fundamental, indicando quais são os parceiros, grupos e organizações que validam esse resultado”, ressaltou Cavalcante. O processo de elaboração da proposta de metas da estratégia brasileira contou com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido (Defra) e do Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade (Probio II). Foto: Luciano Candisani DATA: 22/05/2012 VEÍCULO: SITE RONDONOTÍCIAS ASSUNTO: INSTITUCIONAL REFERÊNCIA: http://www.rondonoticias.com.br/?noticia,109340,carta-do-povo- paiter-suru-s-autoridades-pblicas-e-sociedade-brasileira Carta do povo Paiter Suruí às autoridades públicas e à sociedade brasileira Noticias - 22/05/12 - 08h35 Enviar por e-mail | Imprimir | Comentar | A Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí, em conjunto com organizações parceiras (listadas abaixo), vem por meio desta carta solicitar providências urgentes das autoridades estaduais, nacionais e internacionais para nos ajudar a resolver o problema da ação de madeireiros na Terra Indígena Sete de Setembro, em Rondônia, Brasil. Nos últimos meses, os indígenas têm passado por momentos de muita tensão e pressões de madeireiros e fazendeiros sobre seu território, ocasionando conflitos internos e externos, como o aliciamento de alguns Paiter Suruí, que inclusive têm sido presenteados com armas de fogo. Alguns líderes Paiter Suruí, entre eles um vereador, têm sido ameaçados por outros indígenas e não indígenas, os obrigando a se esconder dentro de seu próprio território. A situação acontece justamente no momento em que a etnia tem conquistado reconhecimento internacional por desenvolver trabalhos e parcerias inovadoras, além de possuir o primeiro projeto de REDD+ em terras indígenas validado no Brasil. Os Paiter Suruí também têm sido exemplo de gestão e proteção de sua terra e têm trazido inúmeros benefícios a seu povo e ao estado de Rondônia e ao Brasil. É importante ressaltar que durante essa situação crítica, a comunidade, e suas lideranças, entre os quais se encontra o cacique Almir Suruí, tem trabalhado em conjunto com a Fundação Nacional do Índio – FUNAI, a partir da coordenação regional de Cacoal, de forma a encontrar maneiras de enfrentar às pressões. Apesar disso, é necessária uma ação maior do Estado como um todo para aplicar a lei para que possamos garantir soluções definitivas no território. Organizações e empresas que assinam esta carta, além da Metareilá / Signed by Metareila Association of the Paiter Surui People, organizations and private companies listed below: - Akashari - Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé - Bianca Jagger: Founder and Chair, Bianca Jagger Human Rights Foundation/ Council of Europe Goodwill Ambassador/ Member of the Executive Director's Leadership Council, Amnesty International, USA/ Trustee, Amazon Charitable Trust - Conservação Estratégica (CSF) - CoolHow Creative Lab - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira - COIAB - Editora NewBook - Equipe de Conservação da Amazônia (Ecam) - Forest Trends - Fundação Amazonas Sustentável (FAS) - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) - Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) - Instituto Artivisão - Instituto Centro de Vida (ICV) - Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam) - Instituto de Pesquisa Ambiental (IPAM) - Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) - Instituto Internacional de Educação no Brasil (IEB) - Instituto Socioambiental (ISA) - Institutodo Trópico Subúmido (ITS) da PUC Goiás - Movimento Gita D'Água - Positive Change Institute Brasil - The Inner Game School of Coaching - WWF Brasil DATA: 22/05/2012 VEÍCULO: SITE TUDO FARMA ASSUNTO: NEGÓCIOS SOCIAIS REFERÊNCIA: http://www.tudofarma.com.br/noticias/NoticiasInterna.asp?Textos_ID=27001 Eles lucram, mas o objetivo é social Fonte: Valor Econômico Notícia publicada em: 22/05/2012 Autor: Adriana Meyge O administrador de empresas Claudio Pádua tinha 30 anos em 1977, quando largou o cargo de diretor administrativo numa indústria farmacêutica no Rio de Janeiro e decidiu "seguir o coração". O interesse pela natureza levou Pádua a estudar biologia. Formou-se doutor em ecologia pela Universidade da Flórida (UFL) e, junto com a esposa, Suzana, criou o Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê), hoje uma das maiores organizações não governamentais ambientais do Brasil. Com o passar dos anos, o Ipê deu frutos e Pádua percebeu a necessidade de abrir um braço de mercado da organização. "A gente tinha expertise numa porção de coisas. Por que não vender essa expertise como uma prestadora de serviços?", conta. Foi assim que, em 2008, nasceu a Arvorar Soluções Florestais, empresa que presta serviços na área de conservação e ambiente, cuja carteira de clientes inclui Itaú e Natura. O lucro é totalmente reinvestido no Ipê. Também em 2008, o gastroenterologista Roberto Kikawa criou, em São Paulo, um projeto para levar atendimento médico a comunidades com difícil acesso à saúde, por meio de unidades móveis. O Centro de Integração de Educação e Saúde (Cies), fundado por ele, colocou o plano em ação. Durante a fase piloto, 7 mil pacientes foram atendidos em seis cidades de São Paulo. O Cies funcionava inicialmente como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), sem fins lucrativos, até que, como Pádua, o médico vislumbrou a oportunidade de aumentar o impacto de sua iniciativa transformando-a num negócio em 2011. No ano passado, a van e a carreta do projeto atenderam 36 mil pacientes. Desde 2008, 20 cidades de cinco Estados brasileiros receberam as unidades móveis. A Arvorar e o Cies são exemplos de um novo tipo de empresa que está surgindo no Brasil. Chamadas de empresas sociais, ou negócios com impacto social, essas organizações pagam impostos e geram lucro como qualquer outra empresa, mas têm como objetivo principal solucionar um problema social. O conceito também pode ser estendido para negócios que atuam em causas ambientais. Um estudo feito pela consultoria Plano CDE apontou a existência no Brasil em 2011 de 140 negócios sociais, 60 incubadoras de negócios, 24 aceleradoras e 14 investidores. "Eu acredito que seja uma tendência essa aproximação entre mercado e organização social", diz Renato Kiyama, gerente de aceleração da Artemisia, criadora do programa Aceleradora de Impacto, que busca preparar empresas sociais para receberem investimentos. O que chamou a atenção de Kikawa, do Cies, foi a possibilidade de uma empresa social receber investimentos e dar retorno financeiro para os investidores, sem deixar o impacto social de lado. "Precisamos de investimentos para replicar o projeto em outras cidades e ganhar escala", diz. "Uma Carreta da Saúde [unidade de atendimento médico criada pelo Cies] custa quase R$ 3 milhões com equipamentos". Hoje o projeto de Kikawa funciona com uma estrutura híbrida, de Oscip e empresa social, e é dirigido por um executivo do mercado. Seus principais clientes são governos (que contratam o serviço para atender a população) e empresas (para funcionários). Apenas 10% da receita vem de doações. O orçamento para 2012 do Cies é de "no mínimo R$ 3,6 milhões", segundo o médico. Neste mês, a empresa estreou sua terceira unidade, o "Box da Saúde", um contêiner, mais fácil de transportar. "Ele pode ser levado de navio, trem, avião...", diz Kikawa, que afirma que vários países já mostraram interesse no projeto. Para exportar o modelo, ele pensa em oferecer franquias. Nos últimos anos, têm surgido iniciativas para acelerar o crescimento das empresas sociais, como o programa Aceleradora de Impacto, da Artemisia, o Prêmio Empreendedor Social (em oitava edição) e o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro (em quarta edição), organizados pela Folha de S. Paulo. Neste ano, mais de 200 líderes de ONGs, Oscips, cooperativas e negócios sociais se inscreveram nos dois concursos, cujas inscrições terminaram dia 13. Agora, a comissão organizadora, junto com parceiros dos prêmios, vai avaliar documentos dos candidatos e fazer entrevistas. A seleção termina no dia 30 de junho. O objetivo da premiação é dar visibilidade às empresas e capacitar seus líderes. Pádua e Kikawa foram selecionados em edições anteriores. Os benefícios oferecidos aos finalistas este ano somam recursos recordes de R$ 350 mil em serviços como auditoria financeira, assessoria de imprensa, assessoria jurídica, bolsas de estudo etc. DATA: 22/05/2012 VEÍCULO: SITE/JORNAL VALOR ECONÔMICO ASSUNTO: NEGÓCIOS SOCIAIS REFERÊNCIA: http://www.tudofarma.com.br/noticias/NoticiasInterna.asp?Textos_ID=27001 14/05/2012 às 00h00 Estudantes se encarregam de disseminar o conceito Por De São Paulo André Miranda, 27 anos, sócio da RedeCash, franqueadora que presta serviços de intermediação financeira às classes emergentes, prova que dá para ganhar a vida com um negócio social. Em 2011, ele faturou R$ 18 milhões, com um lucro líquido de cerca de R$ 4 milhões. "O negócio surgiu há quatro anos a partir de uma descoberta: mais de 50 milhões de brasileiros não possuem conta em banco. Então fizemos pesquisas em todo o país e concluímos que muita gente se sente discriminada em bancos", relata. "Nossos atendentes orientam essas pessoas com uma linguagem familiar a elas." A empresa trabalha hoje com mais de dez instituições financeiras. Assim, quando um cliente solicita um empréstimo, pode comparar as taxas cobradas dos bancos. No total, são cerca de cem lojas, sendo 30 próprias e 70 franquias, localizadas na região Sul do país, São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas. O rápido crescimento chamou a atenção de fundos de private equity, com os quais Miranda tem negociado parceria. "O negócio social é tão rentável quanto qualquer outro. A grande questão é que o lucro é um meio para atingir um objetivo maior", diz o coordenador da aceleradora de negócios Artemisia, Renato Kiyama. Notando a crescente demanda por capacitação na área de empreendedorismo social, a organização criou o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais, em parceria com o Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas) e o Centro de Empreendedorismo Social (Ceats) da USP. A Artemisia também criou o movimento Choice, que reúne 100 estudantes de todo o país encarregados de disseminar o empreendedorismo social nas universidades. Dorly Neto, 20 anos, é um dos embaixadores desse movimento. Responsável pelo site Benfeitoria- uma plataforma de 'crowdfunding', modelo de financiamento coletivo que viabiliza projetos-, ele diz que é importante usar o conhecimento de mercado para propor uma solução de baixo custo e alto impacto social. "Há muitos jovens fazendo a diferença por meio de pequenas revoluções", diz. (KS) © 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor DATA: 31/05/2012 Econômico. VEÍCULO: SITE IDEIA SOCIOAMBIENTAL Leia mais em: http://www.valor.com.br/carreira/2656880/estudantes-se-encarregam-deASSUNTO: DANONINHO PARA PLANTAR disseminar-o-conceito#ixzz1xc5WRZBY REFERÊNCIA: http://www.ideiasustentavel.com.br/2012/05/parceria-ipe-e-danone- juntos-novamente-na-campanha-danoninho-para-plantar/ PARCERIA – IPÊ e Danone juntos novamente na campanha Danoninho para Plantar Publicado em 31 de maio de 2012 por admin Pelo segundo ano consecutivo, o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e a Danone são parceiros na campanha Danoninho para Plantar, produto da marca do tradicional petit suisse. A nova campanha do produto começa agora, no mês de maio. Como nas edições anteriores, as embalagens do produto trazem sachês de sementes de flores e hortaliças. Além disso, traz uma novidade: à medida que a semente plantada no potinho crescer, o mascote da marca Dino ganhará uma “cabeleira” específica. Para isso, cada embalagem do produto conta com um cartonado com o rosto do personagem para ser colado no potinho em que a semente é cultivada pela criança. A proposta é, de maneira lúdica, estimular a interação dos consumidores com a natureza. As crianças podem plantar no potinho e, após o consumo do produto, usar um código que vem na embalagem para criar uma árvore virtual na “Floresta do Dino”, plataforma online disponível no site www.danoninho.com.br/florestadodino. Na plataforma virtual, as crianças podem plantar e cuidar da sua floresta, vivenciando as fases de desenvolvimento das árvores “adotadas” por eles. Depois, cada árvore virtual se transforma em 1m² de Mata Atlântica reflorestada em parceria com o IPÊ. Em dois anos, desde o seu lançamento em 2010, a parceria entre o Instituto e a empresa garantiu mais de 220 mil m² para reflorestamento. As árvores são reflorestadas no entorno do rio Atibainha, na cidade de Nazaré Paulista (SP), local estratégico para a conservação dos recursos hídricos do Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de parte da região metropolitana da cidade de São Paulo. Além de patrocinar o plantio, a Danone é responsável pela manutenção das espécies plantadas por dois anos, até que atinjam a maturidade. O IPÊ é parceiro da marca também no desenvolvimento de conteúdo de educação ambiental. Na plataforma online de Danoninho para Plantar estão disponíveis informações sobre Meio Ambiente, detalhes das últimas edições e material específico sobre educação ambiental, como a Cartilha Ecológica. Com o objetivo dar suporte aos professores que buscam atividades de apoio à educação ambiental, a Cartilha pode ser acessada gratuitamente no site: www.danoninho.com.br/escolas. Sobre o IPÊ O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma organização não governamental brasileira que trabalha pela conservação da biodiversidade do País, por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis. Fundado em 1992, possui título de Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público e tem sua sede em Nazaré Paulista (São Paulo). Presente na Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal, o Instituto realiza pesquisa científica de espécies da fauna, ações de educação ambiental e envolvimento comunitário, além de intervenções em paisagens e apoio à construção de políticas públicas relacionadas com a conservação socioambiental. As atividades são baseadas no Modelo IPÊ de Conservação, criado e implementado pelo instituto ao longo de 20 anos de atuação socioambiental. Atualmente o IPÊ realiza projetos liderados por pesquisadores especializados em diversas áreas do conhecimento. Ao todo, são 80 profissionais, 15 mestres e 10 doutores, que fazem parte também do corpo docente de seu centro de formação que capacita cerca de 500 pessoas por ano em temas socioambientais. Para multiplicar e transferir o conhecimento adquirido em anos de trabalho com conservação, o Instituto oferece: cursos livres no CBBC-Centro Brasileiro de Biologia da Conservação; Mestrado Profissional pela Escas-Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade (parceria com Natura e Instituto Arapyaú); e MBA em Gestão de Negócios Socioambientais (parceria Artemisia Negócios Sociais e apoio de CEATS/USP), iniciado em 2012. Acesse: www.ipe.org.br. Mais informações: (11) 7144-1103 | [email protected] DATA: 02/06/2012 VEÍCULO: BRAGANÇA JORNAL ASSUNTO: PROJETOS REFERÊNCIA: http://bjd.com.br/site/noticia.php?id_editoria=8&id_noticia=5863 IPÊ lança projeto Água Boa em Nazaré Paulista Sábado, 02 JUN 2012 Versão para impressão Tamanho dos carácteres O Instituto de Pesquisas Ecológicas-IPÊ, com sede em Nazaré Paulista, lançou no último dia 29, na Câmara Municipal daquele município o seu mais novo projeto ambiental. Denominado projeto Água Boa, a iniciativa tem como objetivos capacitar jovens para práticas de conservação, despertando-os para o exercício da cidadania como agentes de transformação socioambiental. Além disso, o trabalho vai promover ações de educação ambiental voltadas à conservação dos recursos hídricos locais. No evento de apresentação do projeto, os jovens selecionados para participar da iniciativa foram apresentados à comunidade. Em seguida, foi realizada a aula inaugural com o tema “Cidadania e Sustentabilidade Ambiental”, que abordou a importância do exercício da cidadania na transformação da realidade socioambiental e na construção de uma sociedade mais justa e sustentável. Para a sua realização, o projeto Água Boa conta com a parceria da Prefeitura Municipal e as escolas estaduais – EE Francisco Derosa e EE Prof. Fábio Hacl Pínola. O apoio financeiro é do FEHIDRO – Fundo Estadual de Recursos Hídricos. Sobre o IPÊ O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma organização não governamental brasileira que trabalha pela conservação da biodiversidade do País, por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis. Fundado em 1992, possui título de Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. DATA: 02/06/2012 VEÍCULO: BRAGANÇA JORNAL ASSUNTO: PROJETOS REFERÊNCIA: http://bjd.com.br/site/noticia.php?id_editoria=8&id_noticia=5863 02/06/2012 às 10:51 Estudantes comemoram Dia do Meio Ambiente com plantio de mudas Alunos da Escola Estadual Salvador Moreno Munhoz já participam de projeto de cultivo de árvores frutíferas Do iFronteira Na segunda-feira (4), os estudantes da Escola Estadual Salvador Moreno Munhoz farão o plantio de 1,2 mil mudas de árvores no município de Teodoro Sampaio, região da Diretoria de Ensino de Mirante do Paranapanema, em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente. O plantio deve acontecer na nascente do riacho Águas Claras, próximo à reserva florestal, às 10h, e na creche municipal Professora Maria José de Oliveira Paixão, às 14h. Os locais foram indicados pelo Departamento Municipal de Meio Ambiente, que também participará do ato. A atividade será realizada pelos próprios alunos, com a coordenação de professores. A ação faz parte do projeto “Viveiro Sinal Verde”, que desde 2004 ensina educação ambiental e valorização do meio ambiente aos estudantes da 5ª série até o ensino médio da unidade. A iniciativa, desenvolvida pela própria escola, conta com a participação de docentes, alunos e do Programa Escola da Família e tem o apoio do Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPÊ. Os professores das áreas de geografia, biologia e ciências incentivam as atividades no viveiro que, atualmente, possui uma infraestrutura com mais de 1.000 mudas de árvores frutíferas, plantas nativas e exóticas, para fins paisagísticos e de urbanização. “A partir do projeto os alunos começaram a criar uma consciência da importância do meio ambiente para o seu espaço. Muitos estudantes acabam levando esse conhecimento adquirido no viveiro para os seus familiares e incentivam a própria vizinhança na preservação da natureza”, declara a diretora da Escola Estadual Salvador Moreno Munhoz, Mara Suely Alfieri Ginez, que é uma das idealizadoras do projeto. DATA: 04/06/2012 VEÍCULO: WWF ASSUNTO: CURSOS REFERÊNCIA: http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?31502 Capacitação qualificará gerenciamento de áreas protegidas no Cerrado 04 Junho 2012 | 0 Comments por Aldem Bourscheit O Programa Cerrado-Pantanal do WWF-Brasil e o Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas) encerraram na semana que passou mais uma edição do já tradicional curso sobre gerenciamento de parques, reservas biológicas e outras unidades de conservação (UCs), federais, estaduais e particulares. A capacitação aconteceu em Januária (MG), teve como foco o Mosaico de Unidades de Conservação Sertão Veredas-Peruaçu e contou com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF/MG). "Em comparação com outras regiões, o mosaico está muito bem estruturado em termos de conhecimento sobre a realidade das unidades de conservação, e tem gestores com muita disposição para trabalhar. O grupo já percorreu um bom caminho para integração regional", comentou Eduardo Badialli, coordenador de Capacitação do Ipê. Iniciado na última segunda (28), o curso abordou políticas públicas, educação ambiental, captação de recursos, uso público, manejo e monitoramento. Conforme o coordenador geral de Visitação e Negócios do ICMBio, Júlio Gonchorosky, a visitação pública é um instrumento fundamental para a gestão de áreas protegidas, por isso elas devem ser estruturadas associando o que é necessário e o que é apropriado, com equipamentos que permitam o acesso dos mais variados públicos. "Assim cativaremos a população para gostar e apoiar as unidades de conservação. Além disso, quem usa de maneira apropriada ajuda a preservar as áreas protegidas, afastando caçadores e desmatadores com sua presença", disse. Dos 67 parques nacionais brasileiros, apenas 18 (27%) estão abertos ao turismo e tem infraestrutura adequada. Outros 13 (19%) abrem seus portões aos visitantes, mas não dispõem de equipamentos. Entre 2006 e 2010 os parques nacionais receberam 16 milhões de turistas 75% nos parques nacionais da Floresta da Tijuca, onde está o Cristo Redentor, e do Iguaçu, que gera stecentos empregos diretos. "As unidades de conservação garantem a preservação das mais belas paisagens e de recursos naturais de valor inestimável, para os brasileiros de agora e do futuro. São estratégicas para o desenvolvimento de longo prazo do país", lembrou Gonchorosky. Segundo Mariana Ferreira, do Programa Amazônia do WWF-Brasil, com 12% do planeta coberto por unidades de conservação, avaliar se esses espaços estão realmente cumprindo sua função de proteger a biodiversidade, os serviços ambientais e bem receber os visitantes se tornou algo fundamental. Um dométodos mais difundidos para essa avaliação no Brasil é o Rappam, sigla em Inglês para Metodologia para Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação. Oito em cada dez hectares de unidades de conservação federais e estaduais brasileiras já foram analisados desde 2004, ou 197 unidades estaduais e 292 federais, somando quase 130 milhões de hectares. A área é semelhante a do estado do Pará. Uma avaliação de 2010 revelou que as UCs federais terrestres e marinhas têm efetividade média de gestão de 48%. Em 2005, esse índice era de 41%. A análise observou contexto, planejamento, insumos, processos e resultados. "Estamos na média. Para melhorar os índices é preciso qualificar ações e a aplicação de recursos, , formar parcerias e envolver a sociedade na gestão das UCs, investir em capacitação e captação de recursos", detalhou Mariana Ferreira. Parceria - A parceria WWF-Brasil e Ipê para os cursos sobre gestão de UCs começou em meados de 2002, atrelada à implantação do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia. Na década seguinte, foram capacitados cerca de 500 gestores, alcançando oito em cada dez responsáveis por unidades de conservação federais e estaduais na Amazônia. Gestores do Pantanal e do Cerrado também foram beneficiados pelos cursos, sempre com foco em planejamento, fiscalização, visitação e turismo. "Um gestor moderno tem que ter postura pró-ativa, sempre em busca de parcerias públicas, privadas ou com organizações não-governamentais para melhorar estrutura e funcionamento das unidades de conservação", ressaltou Badialli, do Ipê. Responsável pelo parque estadual do Verde Grande e pela reserva biológica do Jaíba, na margem direita do rio São Francisco e fora dos limites do Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu, Frederico Junqueira avaliou a capacitação promovida por WWF-Brasil e Ipê como uma fonte de idéias e possibilidades que podem ser aplicadas nos mais de 30 mil hectares das unidades de conservação. "As áreas protegidas abrigam grandes parcelas de mata seca, a foz do rio Verde Grande e servem como berçário para muitos peixes que povoam o rio São Francisco. Pode ser ampliado o número de pesquisas e visitas técnicas na reserva biológica, enquanto o parque estadual pode abrigar trilhas interpretativas sobre a riqueza do Cerrado", avaliou Junqueira, do IEF/MG. Helen Duarte, presidente do Conselho do Mosaico Sertão Veredas-peruaçu e gerente das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) do Pandeiros e do Cochá-Gibão, acredita que um dos maiores benefícios da capacitação realizada em Januária (MG) foi o contato direto com as realidades apresentadas por outros gestores. "O mosaico ainda está em estruturação, por isso é necessário conhecer outras experiências e referências de trabalhos exitosos. Elas são exemplos que podemos avaliar e aplicar na região", ressaltou Helen, do IEF/MG. DATA: 05/06/2012 VEÍCULO: PORTAL DE PAULÍNIA ASSUNTO: CAMPANHA CORREIOS REFERÊNCIA: http://www.portaldepaulinia.com.br/brasil/meio-ambiente/15820- brasil-faz-campanha-para-plantio-de-milhares-de-mudas.html Brasil faz campanha para plantio de milhares de mudas Ter, 05 de Junho de 2012 09:52 O projeto surgiu em 2003, após a implantação do Sistema de Gestão Ambiental Durante toda esta terça-feira, 5, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, ações ambientais como plantio de mudas, exibição de filmes, palestras e diversas atividades sob o tema serão desenvolvidas pelos Correios. Somente em São Paulo, 20 mil mudas serão plantadas, com apoio do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), que reflorestou uma área de 10 hectares, com espécies de árvores nativas, da Mata Atlântica. O local de reflorestamento fica no município de Nazaré Paulista, às margens da represa Atibainha, que faz parte do Complexo Cantareira, responsável por boa parte do abastecimento de água da Grande São Paulo e região. Nesta terça, o Dia do Meio Ambiente, na Diretoria Regional de São Paulo Metropolitana, situada na Rua Mergenthaler, 592, na Vila Leopoldina, os Correios lançam um carimbo comemorativo, celebrando o encerramento do Desafio Ambiental e abrem a exposição ECOPostal, com produtos feitos a partir de materiais recicláveis, reaproveitados em confecção de bolsas, sandálias, mochilas e roupas infantis. O projeto surgiu em 2003, após a implantação do Sistema de Gestão Ambiental. Ano passado Em 2011, os Correios desenvolveram diversas práticas sustentáveis, entre as quais coleta seletiva solidária, coleta e descarte adequado de malotes e lâmpadas, uniformes, palets de madeira, toners, cartuchos, baterias de celular, pneus e pilhas, dentre outros. Só no ano passado, as ações sustentáveis resultaram no plantio de quase 70 mil mudas em todo Brasil e na reciclagem de mais de 546 toneladas de plástico. DATA: 05/06/2012 VEÍCULO: PAINEL FLORESTAL ASSUNTO: PROJETO CORREDOR REFERÊNCIA: http://painelflorestal.com.br/noticias/mata-atlantica/15193/ipe-realiza- ultima-fase-de-corredor-ecologico DATA: 22/06/2012 VEÍCULO: PORTALR3 ASSUNTO: ARVORAR REFERÊNCIA: http://www.portalr3.com.br/2012/06/parque-do-trabiju-em-pinda- recebera-plano-de-manejo/#.UDJjHVLlorI sexta-feira, 22 junho 2012, 10:52 | Assessoria/ prefeitura de Pindamonhangaba Parque do Trabiju em Pinda receberá Plano de Manejo Durante reunião, proposta do Plano de Trabalho do Plano de Manejo é apresentada e aprovada pelos conselheiros A Fundação Dr. João Romeiro recebeu na manhã desta última quarta-feira (20), representantes da empresa Arvorar Soluções Florestais que apresentaram para os conselheiros o Plano de Trabalho do Plano de Manejo que será implantado no Parque Natural Municipal do Trabiju. Dentre os presentes na reunião, além dos conselheiros, participaram também, como convidados, duas funcionárias da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Taubaté. “Foi algo inédito a participação de pessoas de fora da cidade em uma apresentação como esta”, contou a gerente do Parque, Célia Simões. A gerente explica que a Arvorar foi a empresa que ganhou o processo licitatório para a implantação do Plano de Trabalho do Plano de Manejo.”Eles apresentaram referido plano na reunião para aprovação do Conselho e para dar continuidade ao cronograma de atividades. Eles apresentaram de uma forma muito clara e simples, isso fez a diferença para que todos entendessem e aprovassem o plano”, afirmou. A Arvorar Soluções Florestais é uma empresa criada por iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, especializada na prestação de serviços na área de conservação e meio ambiente. Segundo a empresa, o Plano de Manejo é um documento técnico que com base nos objetivos da unidade de conservação, estabelece seu zoneamento e as normas que evem nortear e regular o uso que se faz da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias a sua gestão. De acordo com Célia, o plano será executado no prazo de 13 meses e a medida em que as etapas forem sendo realizadas, haverá prestação de contas ao Conselho. DATA: 23/06/2012 VEÍCULO: ÉPOCA ASSUNTO: DANONINHO PARA PLANTAR REFERÊNCIA: http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/06/militantes-em-causa- propria.html A nova resolução de Olívia é parar de comer carne vermelha e de frango, apesar de gostar de ambas. Influenciada por vídeos na internet que mostram o abate cruel dos animais, decidiu trocar o filé por proteína de soja, mais feijão e legumes. “Vou deixar de comer peixe e frutos do mar também quando fizer 18 anos”, afirma. “Meus pais não poderão me obrigar.” Olívia diz ter virado semivegetariana porque sente pena dos bichos, mas também por saber que o metano emitido pelos bois contribui para o aquecimento do planeta. E que o gado é um dos principais responsáveis pela derrubada da Amazônia, uma vez que toma o lugar das florestas. Pela liderança notável, Olívia virará até personagem do filme O que queremos para o mundo, parte de um projeto de um grupo de artistas mineiros. Os pedidos pelo fechamento das torneiras ou por um destino correto para os resíduos chegaram às casas dos bairros pobres. A paulistana Ana Livia Lopes de Queiroz, de 11 anos, vive na Brasilândia, um distrito de 280 mil habitantes da Zona Norte de São Paulo, com um dos mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) da capital. Sua casa fica no meio do quarteirão, numa ladeira inclinada e rodeada por residências sem acabamento. A poucas ruas dali, adolescentes se juntam em rodinhas no meiofio, com o som alto no celular ou no porta-malas do carro, para fumar ervas aromáticas em narguilés, que entrou na moda nas redondezas. Foi num projeto socioambiental da prefeitura, o Saci, que Ana Livia ouviu falar em conceitos como energias renováveis, mudanças do clima e contaminação das águas. Eram meados de 2009, e ela tinha só 8 anos. Naquela época, andava com dois cartões de papelão a tiracolo, um verde e um vermelho, parabenizando e repreendendo quem cruzava seu caminho – de acordo com as atitudes de cada um em relação ao planeta. Ana Livia é uma agente ambiental mirim. Tirou o primeiro lugar em seu trabalho de conclusão do curso no Saci com uma ideia simples: conscientizar os vizinhos a guardar óleo de cozinha para fazer sabão em casa. Ana Livia tinha ouvido falar de uma senhora do bairro que usa o resíduo numa receita de sabão em pedra. Ao deixar de jogar o óleo pelo ralo, pensou, as donas de casa ajudariam a manter os rios despoluídos. Além de parar de gastar com detergente. “Elas podem vender e ter uma nova fonte de renda”, diz. “E a gente terá água limpa para beber.” Essas atitudes não são exclusivas da juventude brasileira. As crianças de outros países parecem até mais conscientes. Segundo uma pesquisa do canal infantil Nickelodeon com 16 mil crianças entre 6 e 11 anos de sete países latino-americanos, os brasileiros são os menos preocupados com o meio ambiente. O estudo, do final de 2010, mostrou que, no México, 84% dos entrevistados se dizem sensíveis à causa. No Brasil, último do ranking verde, 56% deles afirmaram se importar com a natureza. As conversas mostram que, mesmo sem saber exatamente como contribuir na prática, já faz parte da rotina dos pequenos não jogar lixo na rua, fechar a torneira enquanto escovam os dentes e não tomar banho de mais de 15 minutos. Banhos curtos e torneiras fechadas já fazem parte dos hábitos das crianças brasileiras As empresas detectaram o movimento verde no universo infantojuvenil. Guiada por pesquisas, a Danone criou o Danoninho Para Plantar (aquele das sementes da Mata Atlântica no potinho). Além das sementes, a criança recebe um código para acessar uma página na internet. Com alguns cliques, “planta” 1 metro quadrado de floresta de verdade no interior de São Paulo. O plantio real é responsabilidade de uma organização parceira do grupo. “Tivemos um resultado rápido em termos de construção de marca ecológica”, afirma Mariana Rodrigues, gerente de produto de Danoninho. A estratégia deu tão certo que foi exportada para México, França e Espanha. DATA: 21/06/2012 VEÍCULO: PREFEITURA DE PINDAMONHANGABA ASSUNTO: ARVORAR REFERÊNCIA: http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/materia.asp?id=15328&cat=20 MEIO AMBIENTE Parque do Trabiju receberá Plano de Manejo 21/06 - 16h34 Durante reunião, proposta do Plano de Trabalho do Plano de Manejo é apresentada e aprovada pelos conselheiros A Fundação Dr. João Romeiro recebeu na manhã desta última quarta-feira (20), representantes da empresa Arvorar Soluções Florestais que apresentaram para os conselheiros o Plano de Trabalho do Plano de Manejo que será implantado no Parque Natural Municipal do Trabiju. Dentre os presentes na reunião, além dos conselheiros, participaram também, como convidados, duas funcionárias da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Taubaté. "Foi algo inédito a participação de pessoas de fora da cidade em uma apresentação como esta", contou a gerente do Parque, Célia Simões. A gerente explica que a Arvorar foi a empresa que ganhou o processo licitatório para a implantação do Plano de Trabalho do Plano de Manejo."Eles apresentaram referido plano na reunião para aprovação do Conselho e para dar continuidade ao cronograma de atividades. Eles apresentaram de uma forma muito clara e simples, isso fez a diferença para que todos entendessem e aprovassem o plano", afirmou. A Arvorar Soluções Florestais é uma empresa criada por iniciativa do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas, especializada na prestação de serviços na área de conservação e meio ambiente. Segundo a empresa, o Plano de Manejo é um documento técnico que com base nos objetivos da unidade de conservação, estabelece seu zoneamento e as normas que devem nortear e regular o uso que se faz da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias a sua gestão. De acordo com Célia, o plano será executado no prazo de 13 meses e a medida em que as etapas forem sendo realizadas, haverá prestação de contas ao Conselho. DATA: 26/06/2012 VEÍCULO: PRA MELHOR ASSUNTO: ESCAS REFERÊNCIA: http://www.pramelhor.com.br/?p=591 Inscrições abertas para Mestrado Profissional em Conservação e Sustentabilidade na Bahia Posted at 26/06/2012 | By : rosana | Categories : Notícias | 0 Comment Curso é realizado pela ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, uma parceria IPÊ, Instituto Arapyaú, Natura e Fibria Junho/2012 – Estão abertas as inscrições para a turma de Mestrado Profissional da ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, a ser realizado em Serra Grande, no município de Uruçuca, Bahia. O programa é um curso de pós-graduação stricto-sensu, aprovado e reconhecido pela CAPES, e que fornece ao aluno o diploma de Mestre em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. O conteúdo é direcionado para teoria e prática, com professores de reconhecidos no setor acadêmico e com destaque e atuação no mercado de trabalho. Na Bahia, o curso é realizado pela parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Instituto Arapyaú, Natura e Fibria e é subsidiado parcialmente, tendo o participante que arcar, entre outras despesas, como o transporte ao local do curso e hospedagem uma semana por mês. Para esta turma, os candidatos devem ser profissionais atuantes na região sul e extremo sul do Estado. As inscrições vão até dia 06 de julho. O edital com todas as informações necessárias ao candidato encontra-se no site: www.escas.org.br Sobre a Escas A Escas – Escola Superior de Conservação e Sustentabilidade foi criada em 2006, numa parceria entre IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Natura e Instituto Arapyaú. A Escas é responsável pelo Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, curso stricto-sensu reconhecido pela CAPES. O objetivo do mestrado é formar profissionais que queiram usar as ferramentas acadêmicas para uma melhor tomada de decisão nas suas práticas profissionais mas não necessariamente se tornarem acadêmicos. O curso desenvolve o potencial de seus alunos, incentivando-os a criar e a disseminar modelos inovadores de conservação da biodi versidade e de desenvolvimento sustentável. O curso acontece no campus em Nazaré Paulista (São Paulo) e também na cidade de Uruçuca (Bahia). Em São Paulo, as aulas são intensivas e os alunos moram perto do campus, cercados por Mata Atlântica, onde têm a oportunidade de conviver em uma atmosfera favorável ao conhecimento, em contato com renomados professores atuantes no mercado e pesquisadores científicos do IPÊ, organização com mais de 20 anos de atuação em conservação da biodiversidade. Na Bahia, as aulas acontecem no formato modular, com apoio de organizações parceiras. Os alunos são estimulados a desenvolverem trabalhos direcionados a região, propondo soluções inovadoras para problemas socioambientais e que c ontribuam com o desenvolvimento sustentável local. Pra Melhor Ambiental: só notícia boa para o meio ambiente DATA: 30/06/2012 VEÍCULO: SITE IG ASSUNTO: PROJETOS REFERÊNCIA: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/2012-06-30/marina-silva-e- atracao-em-roteiro-ecologico.html Marina Silva é atração em roteiro ecológico Programa de três dias une turismo e economia verde no Vale do Ribeira (SP) com palestras com lideranças locais e especialistas Samira Almeida , especial do iG | 30/06/2012 06:51:40 Divulgação Marina Silva será atração em roteiro ecológico Com a proposta de uma experiência nova de turismo ecológico e social, a agência Aoka e o Núcleo Oikos criaram, em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), o roteiro de três dias Green Economy Lab. No programa, trilhas pelo Vale do Ribeira (SP), visitas às comunidades, conversas com lideranças locais e representantes do poder público, além de palestras com especialistas, como a ex-candidata a presidência da república Marina Silva e o economista Hugo Penteado, autor do livro “Ecoeconomia Uma Nova Abordagem” (Ed. Lazuli, 2003). Leia também: - Amazônia pela primeira vez A ideia do programa, que deve acontecer entre os dias 9 e 11 de julho, é sensibilizar pessoas de todas as formações e interesses para o contraste entre a riqueza natural e a miséria e falta de oportunidades em que vivem as comunidades no vale. Quem sabe assim, não se desperte a criatividade em novos negócios sociais e sustentáveis? Além disso, mais de 55% do valor pago pelos pacotes (R$ 2.250 para pessoas físicas) será investido nas comunidades visitadas por meio do Fundo Aoka, promovendo total compensação de CO² gerado pelo programa. Equipe da Aoka em visita técnica preliminar ao Vale do Ribeira. Foto: Green Economy Lab 1/16 Mais: - Os tesouros da Chapada Diamantina O passeio de imersão partirá de São Paulo e chegará em poucas horas no Lagamar de Cananéia, habitado por comunidades caiçaras, quilombolas e indígenas, com o menor IDH do Estado, e que convivem com a Mata Atlântica num perímetro de 2.830.666 hectares. Área reconhecida pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade e Reserva da Biosfera. Roteiro Todos os dias haverá apresentação de cases e grupos de discussão com facilitadores da Aoka, sobre práticas sustentáveis e economia criativa, além de palestras com especialistas – entre eles Marina Silva (com o tema: “A Sustentabilidade no Nível do Ser”) e Hugo Penteado (que falará sobre “Economia Ecológica e Sustentabilidade”). Em Cananéia, o grupo deve visitar a Cooperostra (Cooperativa dos Produtores de Ostra de Cananéia) e o Quilombo do Mandira – ambos com práticas que equilibram a sobrevivência da floresta e da comunidade. A partir dali os turistas serão hospedados na Ilha do Cardoso, na comunidade Marujá e, no dia seguinte, conhecerão a vizinha Ariri, com lideranças locais que também possuem iniciativas alinhadas com os princípios da economia verde em parceria com o IPÊ, e verão uma apresentação tradicional de Fandango. No último dia, uma trilha deve cruzar a Mata Atlântica até a Cachoeira Grande e a programação passará pela prefeitura local (Cananéia), onde um representante falará sobre as atividades econômicas e políticas de fomento à Economia Verde, como o ICMS Ecológico. Veja também: - Jalapão: uma ecoaventura no cerrado - Desbrave as dunas de Itaúnas a pé Serviço: Aoka Tel: (11) 2386-1320