orquestral - Michael Instrumentos Musicais

Transcrição

orquestral - Michael Instrumentos Musicais
ORQUESTRAL
VIOLINO
VIOLA
CELLO
CONTRABAIXO
MANUAL DO PROPRIETÁRIO
ÍNDICE
SOBRE O VIOLINO....................................................................... 5
ANATOMIA ........................................................................5
COMO CUIDAR MELHOR DO SEU VIOLINO .................7
SOBRE A VIOLA........................................................................... 9
ANATOMIA.........................................................................9
COMO CUIDAR MELHOR DA SUA VIOLA.....................11
SOBRE O CELLO E CONTRABAIXO..........................................13
ANATOMIA.......................................................................13
COMO CUIDAR MELHOR DO SEU CELLO E
CONTRABAIXO................................................................15
SOBRE O VIOLINO
O violino, assim como os demais instrumentos de arco, possuem
quatro cordas (Mi, Lá, Ré e Sol) com características muito
particulares e através delas se consegue as mais diversas matrizes, assim
como qualidades autênticas de beleza. É um instrumento maravilhosamente
versátil. Soa bem em conjunto, combina bem com outros instrumentos e
pode ser tocado de diversas formas.
Os violinos Michael são construidos a mão, com filetes incrustados,
trabalhados e com polimento final especializado. Suas características
de construção oferecem uma enorme facilidade na produção do som,
tornando esse instrumento perfeito, tanto do ponto de vista acústico
quanto no que se refere ao acabamento.
ANATOMIA
Os instrumentos como o violino dependem da vibração das cordas para
emitir som. As cordas vibram quando o arco passa por elas, mas produzem
muito pouco som, que só fica suficientemente forte para ser ouvido quando
as vibrações passam do cavalete para o corpo oco, ou caixa de ressonância
do instrumento.
OUVIDOS OU EFES: são cortes no tampo do instrumento. Atuam como
um sistema acústico projetando o ar que vibra no interior do violino em
contato com o ar exterior, propagando e amplificando o som.
5
CRAVELHAS: afina-se o instrumento girando as cravelhas. Um violino
precisa ser afinado muitas vezes até que as cordas novas se acomodem.
ESTANDARTE: tem a finalidade de servir de suporte às cordas. É preso
por uma peça resistente, chamada botão em uma extremidade e outra
sustenta as cordas passando por cima da pestana que a mantém isolada do
tampo.
AFINADOR: pequeno parafuso no estandarte fixado que permite precisão
na afinação das cordas.
CAVALETE: sua função é suportar as cordas e transmitir vibrações.
Dependendo do corte e da madeira, as variações de flexibilidade/rigidez
são ajustadas e têm uma influência importante no timbre e resistência
do arco.
ARCO: é feito de fios de crina de cavalo ajustados às extremidades de uma
peça de madeira longa e curva. As crinas são tencionadas para a execução
e afrouxadas quando o arco não está sendo usado.
BARRA HARMÔNICA: estruturalmente serve para reforçar o tampo
devido à enorme pressão sofrida pelo instrumento na área ocupada pelo
cavalete. É colada no interior do tampo, passando debaixo do pé esquerdo
do cavalete, do lado das cordas mais graves.
ALMA: é uma peça de madeira cilíndrica que se encaixa (sem ser colada)
entre o tampo e o fundo, cortada de modo a combinar exatamente com
as suas superfícies internas. Não deve ser muito comprida, forçando o
tampo, nem muito curta, caindo quando as cordas estiverem soltas.
Os veios da alma devem ser perpendiculares aos do tampo para evitar
danos ao mesmo. Sua espessura deve permitir que passe através do efe
direito, pois ela é colocada (um pouco abaixo do pé direito do cavalete,
equidistante da barra harmônica) depois do instrumento pronto, com o uso
de uma ferramenta especial. A alma, que influi no movimento do tampo e
do fundo, é importante para que o som produzido seja de boa qualidade.
Ela transmite o movimento total do tampo ao fundo, resultando em sua
co-vibração.
6
Muito da qualidade e projeção do som depende do tipo da madeira, do
diâmetro e do posicionamento da alma.
VOLUTA: abriga a caixa de cravelhas e determina esteticamente o violino.
ESPELHO: é colado no braço do violino e sobre sua superfície onde o
instrumentista pressionará as cordas. Tem um perfil curvo para que as
cordas possam ser tocadas individualmente.
01
1- Voluta
02
2- Cravelhas
03
3- Espelho
4- Tampo
5- Ouvidos ou Efes
04
6- Cavalete
7- Afinadores
8- Estandarte
05
06
9- Queixeira
10- Botão
07
08
09
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COMO CUIDAR MELHOR DO SEU VIOLINO
• Depois de tocar o instrumento, limpe-o com um pano de fibras naturais. Não
use líquidos de limpeza comerciais, pois podem conter solventes e abrasivos
que danificam o instrumento.
7
•É muito importante manter a superfície dos instrumentos livres de breu, da
sujeira e da poeira. O breu é ligeiramente ácido e pode atacar o verniz e afetá-lo
adversamente e o ácido úrico das mãos oxida o verniz.
• Verifique que o estojo esteja trancado inteiramente e com o zíper fechado
antes de você o carregar.
• Guarde seu instrumento em locais secos e arejados, longe de umidade e
não o exponha aos raios solares. A umidade ou calor excessivo podem causar
descolagens, deformações, perda de som ou até rachaduras.
• Nunca pegue o arco pela crina, pois a mão é gordurosa, essa gordura suja a
crina e causa falhas sonoras ao passar o arco.
• Devido ao ácido úrico, o parafuso do arco pode emperrar ou ficar duro.
Faça uma limpeza com escova de cerdas macias e depois passe grafite na rosca
do parafuso.
• Afrouxe sempre o arco após tocar.
• Use o breu apenas quando necessário, o excesso pode gerar um som
arenoso e sujar mais o instrumento.
• Verifique periodicamente se há alguma distorção em seu cavalete.
Um cavalete entortado cairá eventualmente e/ou rachará.
• Verifique ocasionalmente todos os afinadores para certificar-se de que não
estão demasiadamente apertados. Se estiverem, afrouxe-os e aperte
as cravelhas.
• Para trocar as cordas, substitua uma a uma. Não tire todas as cordas de uma
única vez pois a alma do seu instrumento pode cair e você perderá a colocação
apropriada da ponte.
8
• Sempre que tocar a corda, aproveite e passe um lápis na marca da corda
sobre o cavalete e na marca da corda sobre a pestana pois o grafite é um
ótimo lubrificante, ele diminui o atrito da corda com a pestana e o cavalete e dá
mais longevidade às cordas. Diminui também o desgaste natural da pestana e
do cavalete.
• Devido ao breu que solta do arco, o micro-afinador pode
ficar duro ou até mesmo emperrar, para evitar isto, passe grafite na rosca
do parafuso.
SOBRE A VIOLA
A viola é um instrumento musical da família do violino, sendo maior e mais
grave que este. Afinada nos tons Dó, Sol, Ré e Lá, a viola é caracterizada
pelo seu som melancólico e suave. A viola é um dos poucos instrumentos
que utilizam a clave de Dó.
ANATOMIA
Os instrumentos como a viola dependem da vibração das cordas para emitir
som. As cordas vibram quando o arco passa por elas, mas produzem muito
pouco som, que só fica suficientemente forte para ser ouvido quando as
vibrações passam do cavalete para o corpo oco, ou caisa de ressonância
do instrumento.
OUVIDOS OU EFES: são cortes no tampo do instrumento. Atuam como
um sistema acústico projetando o ar que vibra no interior da viola em
contato com o ar exterior, propagando e amplificando o som.
CRAVELHAS: afina-se o instrumento girando as cravelhas. As violas
desafinam com facilidade, especialmente com mudanças de temperatura.
Uma viola precisa ser afinada muitas vezes até que as cordas novas
se acomodem.
ESTANDARTE: tem a finalidade de servir de suporte às cordas. É preso
por uma peça resistente, chamada botão em uma extremidade e outra
sustenta as cordas passando por cima da pestana que a mantém isolada
do tampo.
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AFINADOR: pequeno parafuso no estandarte fixado que permite precisão
na afinação das cordas.
CAVALETE: sua função é suportar as cordas e transmitir vibrações.
Dependendo do corte e da madeira, as variações de flexibilidade/rigidez são
ajustadas e têm uma influência importante no timbre e resistência do arco.
ARCO: é feito de fios de crina de cavalo ajustados às extremidades de uma
peça de madeira longa e curva. As crinas são tencionadas para a execução e
afrouxadas quando o arco não está sendo usado.
BARRA HARMÔNICA: estruturalmente serve para reforçar o tampo devido
à enorme pressão sofrida pelo instrumento na área ocupada pelo cavalete. É
colada no interior do tampo, passando debaixo do pé esquerdo do cavalete, do
lado das cordas mais graves.
ALMA: é uma peça de madeira cilíndrica que se encaixa (sem ser colada)
entre o tampo e o fundo, cortada de modo a combinar exatamente com as suas
superfícies internas. Não deve ser muito comprida, forçando o tampo, nem
muito curta, caindo quando as cordas estiverem soltas.
Os veios da alma devem ser perpendiculares aos do tampo para evitar danos
ao mesmo. Sua espessura deve permitir que passe através do efe direito, pois
ela é colocada (um pouco abaixo do pé direito do cavalete, equidistante da
barra harmônica) depois do instrumento pronto, com o uso de uma ferramenta
especial.A alma, que influi no movimento do tampo e do fundo, é importante
para que o som produzido seja de boa qualidade.
Ela transmite o movimento total do tampo ao fundo, resultando em sua covibração. Muito da qualidade e projeção do som depende do tipo da madeira,
do diâmetro e do posicionamento da alma.
VOLUTA: abriga a caixa de cravelhas e determina esteticamente a viola.
ESPELHO: é colado no braço da viola e sobre sua superfície onde o
instrumentista pressionará as cordas. Tem um perfil curvo para que as cordas
possam ser tocadas individualmente.
10
01
1- Voluta
02
2- Cravelhas
3- Espelho
03
4- Tampo
5- Ouvidos ou Efes
6- Cavalete
04
7- Afinadores
8- Estandarte
9- Queixeira
05
06
07
08
09
COMO CUIDAR MELHOR DA SUA VIOLA
Depois de tocar o instrumento, limpe-o com um pano de fibras naturais. Não
use líquidos de limpeza comerciais, pois podem conter solventes e abrasivos
que danificam o instrumento.
• É muito importante manter a superfície dos instrumentos livres de breu, da
sujeira e da poeira. O breu é ligeiramente ácido e pode atacar o verniz e afetá-lo
adversamente e o ácido úrico das mãos oxida o verniz.
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• Verifique que o estojo esteja trancado inteiramente e com o zíper fechado
antes de você o carregar.
• Guarde seu instrumento em locais secos e arejados, longe de umidade e
não o exponha aos raios solares. A umidade ou calor excessivo podem causar
descolagens, deformações, perda de som ou até rachaduras.
• Nunca pegue o arco pela crina, pois a mão é gordurosa, essa gordura suja a
crina e causa falhas sonoras ao passar o arco.
• Devido ao ácido úrico, o parafuso do arco pode emperrar ou ficar duro.
Faça uma limpeza com escova de cerdas macia e depois passe grafite na rosca
do parafuso.
• Afrouxe sempre o arco após tocar.
• Use o breu apenas quando necessário, o excesso pode gerar um som
arenoso e sujar mais o instrumento.
• Verifique periodicamente se há alguma distorção em seu cavalete. Um
cavalete entortado cairá eventualmente e/ou rachará.
• Verifique ocasionalmente todos os afinadores para certificar-se de que não
estão demasiadamente apertados. Se estiverem, afrouxe-os e aperte
as cravelhas.
• Para trocar as cordas, substitua uma a uma. Não tire todas as cordas de uma
única vez pois a alma do seu instrumento pode cair e você perderá a colocação
apropriada da ponte.
• Sempre que tocar a corda, aproveite e passe um lápis na marca da corda
sobre o cavalete e na marca da corda sobre a pestana pois o grafite é um ótimo
lubrificante, ele diminui o atrito da corda com a pestana e o cavalete e dá mais
longevidade às cordas. Diminui também o desgaste natural da pestana e do
cavalete.
• Devido ao breu que solta do arco, o micro-afinador pode ficar duro ou até
mesmo emperrar, para evitar isto, passe grafite na rosca do parafuso.
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SOBRE O CELLO E CONTRABAIXO
O violoncelo também é conhecido como cello, é o segundo maior
instrumento musical da família dos instrumentos de corda. Possui quatro
cordas e se diferencia dos outros instrumentos pelo seu tamanho, fazendo
com que tenha que se apoiar ao chão, por meio do espigão.
Para tocá-lo, o músico deve estar sentado, com o instrumento entre os
joelhos. As quatro cordas são afinadas em Dó, Sol, Ré e Lá, como na viola,
mas uma oitava mais grave. As composições para violoncelo são escritas
fundamentalmente em clave de Fá na quarta linha. O alcance do violoncelo
é de duas oitavas abaixo do Dó médio.
Sua sonoridade é considerada bastante expressiva, sendo conhecido
como o “rei” dos instrumentos de cordas. Entretanto, seu uso está mais
presente na música erudita. As grandes orquestras utilizam entre 8 e 12
instrumentistas de violoncelo no naipe.
ANATOMIA
Um violoncelo é composto de aproximadamente 70 partes diferentes
e tem um corpo de 75-76cm de comprimento. Os instrumentos da
família do orquestral dependem da vibração das cordas para emitir som. Os
instrumentos como o violoncelo e o contrabaixo dependem da vibração
das cordas para emitir som. As cordas vibram quando o arco passa por elas,
mas produzem muito pouco som, que só fica suficientemente forte para ser
ouvido quando as vibrações passam do cavalete para o corpo oco, ou caisa
de ressonância do instrumento.
OUVIDOS OU EFES: são cortes no tampo do instrumento. Atuam como
um sistema acústico projetando o ar que vibra no interior do violoncelo e
do contrabaixo em contato com o ar exterior, propagando e amplificando
o som.
CRAVELHAS: afina-se o instrumento girando as cravelhas.
13
ESTANDARTE: tem a finalidade de servir de suporte às cordas. É preso
por uma peça resistente, chamada botão em uma extremidade e outra
sustenta as cordas passando por cima da pestana que a mantém isolada
do tampo.
AFINADOR: pequeno parafuso no estandarte fixado que permite precisão
na afinação das cordas.
CAVALETE: sua função é suportar as cordas e transmitir vibrações.
Dependendo do corte e da madeira, as variações de flexibilidade/rigidez são
ajustadas e têm uma influência importante no timbre e resistência do arco.
ARCO: é feito de fios de crina de cavalo ajustados às extremidades de uma
peça de madeira longa e curva. As crinas são tencionadas para a execução e
afrouxadas quando o arco não está sendo usado.
BARRA HARMÔNICA: estruturalmente serve para reforçar o tampo devido
à enorme pressão sofrida pelo instrumento na área ocupada pelo cavalete. É
colada no interior do tampo, passando debaixo do pé esquerdo do cavalete, do
lado das cordas mais graves.
ALMA: é uma peça de madeira cilíndrica que se encaixa (sem ser colada)
entre o tampo e o fundo, cortada de modo a combinar exatamente com as suas
superfícies internas.
Não deve ser muito comprida, forçando o tampo, nem muito curta, caindo
quando as cordas estiverem soltas. Os veios da alma devem ser perpendiculares
aos do tampo para evitar danos ao mesmo. Sua espessura deve permitir que
passe através do efe direito, pois ela é colocada (um pouco abaixo do pé direito
do cavalete, equidistante da barra harmônica) depois do instrumento pronto,
com o uso de uma ferramenta especial.
A alma, que influi no movimento do tampo e do fundo, é importante para que
o som produzido seja de boa qualidade. Ela transmite o movimento total do
tampo ao fundo, resultando em sua co-vibração. Muito da qualidade e projeção
do som depende do tipo da madeira, do diâmetro e do posicionamento da alma.
VOLUTA: abriga a caixa de cravelhas e determina esteticamente o violoncelo
e o contrabaixo.
14
ESPELHO: é colado no braço do violoncelo e do contrabaixo e sobre sua
superfície onde o instrumentista pressionará as cordas. Tem um perfil curvo
para que as cordas possam ser tocadas individualmente.
ESPIGÃO: uma haste de metal na extremidade que permite apoiar o
violoncelo e o contrabaixo no chão proporcionando maior conforto ao músico.
01
1- Voluta
02
2- Cravelhas
3- Espelho
03
4- Tampo
5- Ouvidos ou Efes
6- Cavalete
04
7- Afinadores
8- Estandarte
9- Espigão
05
06
07
08
09
COMO CUIDAR MELHOR DO SEU CELLO E CONTRABAIXO
• Depois de tocar o instrumento, limpe-o com um pano de fibras naturais. Não
use líquidos de limpeza comerciais, pois podem conter solventes e abrasivos
que danificam o instrumento.
15
• É muito importante manter a superfície dos instrumentos livres de breu, da
sujeira e da poeira. O breu é ligeiramente ácido e pode atacar o verniz e afetá-lo
adversamente e o ácido úrico das mãos oxida o verniz.
• Guarde seu instrumento em locais secos e arejados, longe de umidade e
não o exponha aos raios solares. A umidade ou calor excessivo podem causar
descolagens, deformações, perda de som ou até rachaduras.
•Nunca pegue o arco pela crina, pois a mão é gordurosa, essa gordura suja a
crina e causa falhas sonoras ao passar o arco.
• Devido ao ácido úrico, o parafuso do arco pode emperrar ou ficar duro. Faça
uma limpeza com escova de cerdas macias e depois passe grafite na rosca do
parafuso. Afrouxe sempre o arco após tocar.
• Use o breu apenas quando necessário, o excesso pode gerar um som
arenoso e sujar mais o instrumento.
• Verifique periodicamente se há alguma distorção em seu cavalete.
Um cavalete entortado cairá eventualmente e/ou rachará.
• Verifique ocasionalmente todos os afinadores para certificar-se de que não estão
demasiadamente apertados. Se estiverem, afrouxe-os e aperte as cravelhas.
• Para trocar as cordas, substitua uma a uma. Não tire todas as cordas de uma
única vez pois a alma do seu instrumento pode cair e você perderá a colocação
apropriada da ponte.
• Sempre que tocar a corda, aproveite e passe um lápis na marca da corda
sobre o cavalete e na marca da corda sobre a pestana pois o grafite é um ótimo
lubrificante, ele diminui o atrito da corda com a pestana e o cavalete e dá mais longevidade às cordas. Diminui também o desgaste natural da pestana e do cavalete.
• Devido ao breu que solta do arco, o micro-afinador pode ficar duro ou até
mesmo emperrar, para evitar isto, passe grafite na rosca do parafuso.
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SAC MICHAEL: (31) 3306-9393
[email protected]
www.michael.com.br

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