MillPlus IT - millplus.de
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MillPlus IT NC Software V5.20 Manual do comando V1.0 12/2003 Versão V520 do Software 2003-12-17 © HEIDENHAIN NUMERIC B.V. EINDHOVEN, PAISES BAIXOS 2003 O editor não assume, relativamente às especificações técnicas, qualquer responsabilidade pela informação contida neste manual. Relativamente às especificações deste comando numérico referimo-nos exclusivamente aos dados constantes do pedido e às correspondentes especificações técnicas. Reservados todos os direitos. A reprodução, total ou parcial, só pode ser efectuada mediante autorização prévia do detentor dos direitos de autor. Reservado o direito de se proceder a alterações e salvo erros. Não podem decorrer reclamações relativamente às informações, ilustrações e descrições. 511 387-81 PS2771 INDICE Indice Indice..................................................................................................................................................................i 1. Introdução ................................................................................................................................................... 1 1.1 Software e funções MillPlus IT...................................................................................................... 2 1.2 Versão do software V520 ............................................................................................................ 3 1.3 Introdução do sistema de processador individual / duplo ........................................................... 4 1.3.1 Gestão de ficheiros DP ............................................................................................... 4 1.3.2 Aplicações Windows ................................................................................................... 4 1.3.3 Virus protection ........................................................................................................... 5 1.3.4 Desligar o MillPlus IT num sistema de processador duplo ........................................ 5 2. Segurança................................................................................................................................................... 7 3. Atribuição das teclas / Estrutura do écran .................................................................................................. 9 3.1 Indicadores do écran .................................................................................................................... 9 3.2 Área de operação da máquina.................................................................................................... 10 3.3 Roda manual HR410 (HCU)...................................................................................................... 11 3.3.1 Seleccionar/anular a selecção da roda manual.......................................................... 11 3.4 Conceito dos 4 processos ......................................................................................................... 12 3.5 Sair de uma função ................................................................................................................... 12 3.6 Voltar ao plano de teclas de função (softkeys) anterio ................................................................ 13 3.7 Cobertura dos grupos de teclas de função (softkeys)............................................................... 13 3.7.1 Grupo de teclas de função (softkeys) ....................................................................... 13 3.7.2 Grupo de teclas de função (softkeys) ....................................................................... 13 3.7.3 Grupo de teclas de função (softkeys) para informações .......................................... 13 3.7.3.1 Diagnose 14 3.7.3.2 Mensagens de erro (DP) .......................................................................... 16 3.8 Troca entra caracteres maiúsculos e minúsculos........................................................................ 17 3.9 Seleccionar no menu Easy Operate, ICP e IPP .......................................................................... 17 3.10 Selecção rápida de modo ........................................................................................................... 18 3.11 Estado das teclas de função (softkeys)....................................................................................... 18 3.12 Teclas de função do utilizador................................................................................................... 19 3.12.1 Definir as teclas de função do utilizador..................................................................... 19 3.13 Plano de processo: Manual ........................................................................................................ 21 3.14 Plano de processo: Automático .................................................................................................. 22 3.15 Plano de processo: Programa .................................................................................................... 22 3.16 Plano de processo: Gestão......................................................................................................... 23 4. Coordenadas da peça............................................................................................................................... 25 4.1 Sistema de coordenadas e sentido do movimento .................................................................. 25 4.2 Eixos 25 4.3 Pontos zero................................................................................................................................ 25 4.4 Coordenadas cartesianas.......................................................................................................... 26 4.5 Coordenadas polares ................................................................................................................ 26 4.5.1 Atribuição de coordenadas polares .......................................................................... 26 4.6 Coordenadas FSP ..................................................................................................................... 27 5. Ligação da máquina / Ponto de referência ............................................................................................... 29 5.1 Ligação da máquina (Exemplo)................................................................................................. 29 5.2 Aproximação aos pontos de referência..................................................................................... 29 5.3 Definição do plano..................................................................................................................... 30 6. Operação manual ..................................................................................................................................... 31 6.1 Movimentação dos eixos ........................................................................................................... 31 6.1.1 Movimentação gradual, movimentação contínua ..................................................... 31 6.1.2 Movimentação contínua............................................................................................. 32 6.1.3 Movimentação em andamento rápido....................................................................... 32 17-12-2003 MillPlus IT V510 i INDICE 6.1.4 Dimensão livre do passo ...........................................................................................33 6.1.5 Movimentar o fuso e outros eixos (eixo lento)) ...........................................................33 6.2 Posicionamento em FSP............................................................................................................34 6.3 Comutação de processo de avanço/contínuo............................................................................35 6.4 Introdução de F, S, T .................................................................................................................36 7. Introdução livre de dados (MDI) ................................................................................................................37 7.1 Introdução livre de dados...........................................................................................................37 7.2 Suspender a instrução (MDI ......................................................................................................38 8. Fixação do valor axial................................................................................................................................39 8.1 Kante festlegen ..........................................................................................................................39 8.2 Indicação da memória de deslocação do ponto zero. Definir o centro......................................41 8.3 Definir o valor real ......................................................................................................................41 8.4 Apalpar bordo [8.4].....................................................................................................................42 8.5 Medição da ferramenta ..............................................................................................................44 9. Introdução e transferência de dados e manutenção de ficheiros .............................................................45 9.1 Transmissão de dados...............................................................................................................45 9.2 Sintonizar o comando com o aparelho periférico.......................................................................45 9.3 Abreviaturas dos nomes das memórias.....................................................................................45 9.4 Ler 46 9.4.1 Ler o programa (PM,MM) ..........................................................................................46 9.4.2 Introduzir as tabelas (TM..PO)....................................................................................46 9.5 Escolher 47 9.5.1 Segurança de dados..................................................................................................47 9.5.2 Escolher programa (PM,MM).....................................................................................47 9.5.3 Escolher tabela (TM-LB).............................................................................................47 9.6 Mini-PC 47 9.7 Marcação de ficheiros ................................................................................................................48 9.8 Manutenção de ficheiros ............................................................................................................49 9.8.1 Edit programa ............................................................................................................50 9.8.2 Alterar o nome do ficheiro/deslocar...........................................................................51 9.8.3 Apagar ficheiros.........................................................................................................51 9.8.4 Atributo do ficheiro (confirmar/cancelar) .....................................................................52 9.8.5 Copiar ficheiro............................................................................................................53 9.8.6 Copiar: Local directório ..............................................................................................54 9.8.7 Copiar: directório de rede...........................................................................................55 9.8.8 Eliminar índice. ..........................................................................................................56 9.9 Interface para Ethernet ..............................................................................................................57 9.9.1 Seleccionar o servidor ...............................................................................................57 9.9.2 Escrever no servidor..................................................................................................58 9.9.3 Ler a partir do servidor...............................................................................................58 10.Introduzir / editar um programa .................................................................................................................59 10.1 DIN/ISO Editor ...........................................................................................................................59 10.2 IPP Editor 59 10.3 Ajuda para introdução de dados ................................................................................................59 10.4 Janela de programa sem/com macroprogramas .......................................................................59 10.5 Introduzir ovos números de programa (Programa principal / Macro) ........................................59 10.6 Seleccionar o programa (programa principal / macro) ..............................................................60 10.7 Guardar no disco rígido..............................................................................................................61 10.8 Introduzir instrução de programa ...............................................................................................61 10.9 Inserir instrução de programas ..................................................................................................61 10.10 Introdução de texto ....................................................................................................62 10.11 Introdução de dados matemáticos ............................................................................62 10.12 Aceitação da posição no programa (DIN Editor).......................................................62 10.13 Apagar o endereço ....................................................................................................63 10.14 Função de editar........................................................................................................63 10.14.1 Apagar a instrução ....................................................................................63 ii Heidenhain 20020111 INDICE 10.15 10.14.2 Procurar e substituir.................................................................................. 63 10.14.3 Procurar um caracter ................................................................................ 64 10.14.4 Numeração nova ...................................................................................... 64 10.14.5 Bloco (Apagar, Numerar novamente)....................................................... 65 10.14.6 Bloco (Mover, Copiar ................................................................................ 65 Editor de Ficheiros .................................................................................................... 66 10.15.1 Desfazer (undo) ........................................................................................ 67 10.15.2 Salto para o número da linha ................................................................... 67 11.Teste de funcionamento do programa...................................................................................................... 69 11.1 Modo Teste de funcionamento .................................................................................................. 69 11.1.1 Seleccionar a opção teste de funcionamento ........................................................... 69 11.1.2 Executar o teste de funcionamento .......................................................................... 69 11.2 Teste de funcionamento de gráficos ......................................................................................... 70 11.2.1 Funções gráficas....................................................................................................... 70 11.2.2 Representação gráfica .............................................................................................. 70 11.2.3 Opções gráficas ........................................................................................................ 70 11.2.4 Executar o gráfico de modelos de malha.................................................................. 71 11.2.5 Trabalhar com gráficos (Exemplo)............................................................................ 71 11.2.6 Executar um gráfico de superfícies cheias ............................................................... 72 11.3 Avaliação do tempo de execução na gráfica............................................................................. 72 11.3.1 Tempo para ferramenta ............................................................................................ 73 12.Activar/executar o programa..................................................................................................................... 75 12.1 Activar o programa .................................................................................................................... 75 12.2 Activar directamente o programa editado ................................................................................. 75 12.3 CAD Modo ................................................................................................................................. 76 12.4 Executar o programa ................................................................................................................. 77 12.5 Funcionamento com instruções isoladas .................................................................................. 77 12.6 Sinalização da instrução............................................................................................................ 77 12.7 Paragem opcional...................................................................................................................... 77 12.8 Estado de maquinagem............................................................................................................. 78 12.9 Estado do programa .................................................................................................................. 78 12.10 Recarregar (BTR)...................................................................................................... 80 12.11 Arranque automático (autostart) ............................................................................... 81 12.11.1 Regular o arranque automático (Autostart) .............................................. 81 12.11.2 Activar o arranque automático (Autostart)................................................ 82 13.Interromper/suspender o programa, procurar registo............................................................................... 83 13.1 Interromper/suspender o desenrolar do programa.................................................................... 83 13.2 Apagar erros e avisos no écran................................................................................................. 83 13.3 Suspender o programa.............................................................................................................. 83 13.4 Suspensão do ciclo ................................................................................................................... 84 13.5 Reinicializar o CNC ................................................................................................................... 84 13.6 Procura de instrução ................................................................................................................. 85 14.Tecnologia................................................................................................................................................. 87 14.1 Tabela de dados tecnológicos................................................................................................... 87 14.1.1 Ferramenta com diferentes raios .............................................................................. 88 14.1.2 Valores da tabela para perfurações com rosca ........................................................ 88 14.1.3 Relação entre F1 e F2 .............................................................................................. 88 14.1.4 Relação entre S1 e S2 .............................................................................................. 88 14.2 Memorização de tabelas de tecnologia..................................................................................... 89 14.3 Tipo de material......................................................................................................................... 89 14.4 Tipo de maquinagem................................................................................................................. 90 14.5 Tipo de ferramenta .................................................................................................................... 91 14.6 Aplicação da tecnologia............................................................................................................. 92 15.Ferramenta................................................................................................................................................ 93 15.1 Magazine do tipo prateleira de ferramentas.............................................................................. 94 17-12-2003 MillPlus IT V510 iii INDICE 15.2 Introduzir/editar ferramenta.........................................................................................................95 15.3 Endereços da ferramenta...........................................................................................................96 15.4 Marcação da ferramenta ............................................................................................................97 15.5 Chamada dos dados da ferramenta ..........................................................................................97 15.6 Leitura da memória das ferramentas .........................................................................................98 15.7 Monitorização da duração da ferramenta ................................................................................100 15.8 Monitorização da ruptura da ferramenta..................................................................................100 15.9 Troca de ferramenta manual (Exemplo) ..................................................................................101 15.10 Controlo das ferramentas ........................................................................................102 15.10.1 Ajuste da ferramenta ...............................................................................102 15.10.2 Retirada da ferramenta do depósito das ferramentas (Exemplo) ...........105 15.11 Medição manual .......................................................................................................106 15.12 Medição da ferramenta com o sistema de medição................................................107 15.13 Medição da ferramenta com o TT120/TT130/ Sensor TSA ....................................108 15.14 Programação das constantes de máquina ..............................................................109 15.15 Ciclos de medição TT120/TT130 para modalidade automática..............................110 15.15.1 Exemplo ..................................................................................................110 16.Tabelas 111 16.1 Deslocação do ponto zero .......................................................................................................111 16.2 Parâmetro (E)...........................................................................................................................112 16.3 Ponto (P) 113 16.3.1 Ponto zero das paletes ............................................................................................114 17.Automatização.........................................................................................................................................115 18.Instalação ................................................................................................................................................117 18.1 Livro de registo.........................................................................................................................117 18.1.1 Registo de avarias ...................................................................................................117 18.2 Diagnóstico...............................................................................................................................118 18.2.1 Diagnóstico remoto..................................................................................................118 18.3 Relógio 119 18.4 Visor IPLC ................................................................................................................................120 18.4.1 Atribuição E/S ..........................................................................................................120 18.5 Compensação da temperatura.................................................................................................121 18.6 Diagnóstico dos eixos ..............................................................................................................121 18.7 Constantes da máquina Ajuda online (Apenas sistema DP) ....................................................122 19.EASYoperate...........................................................................................................................................123 19.1 Entrada no modo EASYoperate...............................................................................................124 19.1.1 Abandonar EASYoperate ........................................................................................124 19.2 Funções básicas de EASYoperate. .........................................................................................125 19.2.1 Função de lista ........................................................................................................125 19.2.2 Introdução de fórmulas no EASYoperate ................................................................126 19.3 Seleccionar, iniciar e / ou memorizar ciclo / introdução livre. ..................................................127 19.3.1 Arranque sem memorização, memorização sem arranque ....................................127 19.4 Menu principal Funcionamento de fresagem:..........................................................................128 19.5 Menu: Medir ponto zero da peça de trabalho ..........................................................................129 19.5.1 Janela de informação Medição G62x ......................................................................129 19.6 Menü: FST................................................................................................................................130 19.7 Menu: Modelos.........................................................................................................................131 19.7.1 Introduções absolutas – incrementais .....................................................................131 19.8 Menu: Fresagem plana ............................................................................................................132 19.9 Menu: Processamentos de furos .............................................................................................132 19.10 Menu: Processamento de bolsos ............................................................................133 19.11 Menü: DIN / ISO ......................................................................................................133 19.12 Menu principal Funcionamento giratório .................................................................134 19.12.1 Ligar funcionamento giratório...................................................................134 19.12.2 Ligar funcionamento de fresagem............................................................135 19.13 Menu: Menu principal Funcionamento giratório: .....................................................136 iv Heidenhain 20020111 INDICE 19.14 19.15 19.16 19.17 19.18 Menü: FST............................................................................................................... 137 Menu: Levantamento de aparas ............................................................................. 138 Menu: Penetração................................................................................................... 139 Menu: Corte de rosca/Cortes inferiores .................................................................. 140 Exemplo na lista...................................................................................................... 141 20.Programação interactiva de contornos (ICP).......................................................................................... 143 20.1 Generalidades .......................................................................................................................... 143 20.2 Menu de símbolos gráficos da ICP ........................................................................................... 144 20.3 Novos programas ICP .............................................................................................................. 146 20.3.1 Entrar em modo ICP ................................................................................................ 146 20.3.2 Sair de ICP .............................................................................................................. 147 20.4 Editar programas já existentes.................................................................................................. 147 20.4.1 Alterar o elemento ................................................................................................... 147 20.4.2 Inserir elemento ....................................................................................................... 149 20.4.3 Apagar elemento ..................................................................................................... 150 20.4.4 Representação gráfica do contorno ......................................................................... 150 20.5 Informações sobre programação com ICP................................................................................ 151 20.5.1 Elementos de ajuda em ICP. ................................................................................... 151 20.5.2 Pontos de ajuda....................................................................................................... 152 20.5.3 Parâmetros de ângulos definidos ........................................................................... 152 20.5.4 Circulo com secante ................................................................................................ 152 20.5.5 Arredondamentos.................................................................................................... 152 20.6 Exemplo de programação com ICP .......................................................................................... 153 20.6.1 Programa elaborado em ICP ................................................................................... 155 20.6.2 Métodos alternativos de programação com ICP ...................................................... 156 21.Programação interactiva de peças (IPP) / GRAPHIPROG .................................................................... 157 21.1 Generalidades ......................................................................................................................... 157 21.1.1 Introdução à programação interactiva de peças (IPP) ........................................... 157 21.1.2 Preparação para a programação de IPP ................................................................. 157 21.1.3 Sequência de programação de IPP ......................................................................... 157 21.2 Símbolos do menu principal de gráficos de IPP ........................................................................ 158 21.3 Menu de símbolos gráficos da IPP ........................................................................................... 159 21.4 Novos programas IPP .............................................................................................................. 161 21.4.1 Entrada em modo IPP ............................................................................................. 161 21.4.2 Sair de IPP .............................................................................................................. 161 21.4.3 Introdução de dados do programa ........................................................................... 162 21.4.4 Lista de programas da IPP ...................................................................................... 163 21.5 Editar programas de IPP já existentes ...................................................................................... 163 21.5.1 Alterar as características (features) ......................................................................... 164 21.5.2 Inserir uma característica (feature .......................................................................... 167 21.5.3 Apagar uma característica (feature......................................................................... 167 21.5.4 Seleccionar a ferramenta durante a edição ............................................................. 167 21.5.5 Representação gráfica do contorno (teste de funcionamento ................................ 168 21.5.6 Execução de programas de IPP .............................................................................. 168 21.5.7 Trocar o plano de maquinagem G17 <-> G18 ........................................................ 168 21.6 Instruções para programação IPP ............................................................................................ 169 21.6.1 Utilização da ICP para a definição de contornos...................................................... 169 21.6.2 Sugestões da IPP ................................................................................................... 169 21.6.3 Velocidades máximas de avanço e de rotação do fuso ......................................... 169 21.6.4 Optimização dos tempos de programação e maquinagem ...................................... 169 21.6.5 Alterar programas IPP com o editor DIN.................................................................. 169 22.Estrutura do programa e formato das instruções ................................................................................... 171 22.1 Resumo do programa.............................................................................................................. 171 22.2 Identificação da memória ........................................................................................................ 171 22.3 Número do programa .............................................................................................................. 171 22.4 Instrução de programa ............................................................................................................ 171 22.5 Número de instruções ............................................................................................................. 171 17-12-2003 MillPlus IT V510 v INDICE 22.6 Palavra de programa................................................................................................................171 22.7 Formatos de introdução dos endereços axiais ........................................................................171 23.G-Funktionen...........................................................................................................................................173 23.1 Movimento rápido G0...............................................................................................................173 23.2 Interpolação linear G1 ...............................................................................................................174 23.3 Círculo em sentido horário / sentido anti-horário G2/G3 .........................................................177 23.4 G4 Tempo de permanência .....................................................................................................184 23.5 Interpolação de estrias G6 ........................................................................................................185 23.6 Orientação do plano de trabalho G7..........................................................................................187 23.7 Orientação do plano de trabalho..............................................................................................193 23.7.1 Introdução................................................................................................................193 23.7.2 Tipos de máquina ....................................................................................................194 23.7.3 Modelo cinemático ...................................................................................................195 23.7.4 Modalidade manual .................................................................................................196 23.7.5 Visor 196 23.7.6 Eixo de leitura / Eixo de posicionamento.................................................................197 23.7.7 Ponto de referência ..................................................................................................197 23.7.8 Interrupção...............................................................................................................197 23.7.9 Mensagens de erro..................................................................................................198 23.7.10 Constantes de máquina ..........................................................................199 23.8 Rodar a direcção da ferramenta G8 ..........................................................................................200 23.9 Definir ponto polar (ponto de medida de referência) G9 .........................................................204 23.10 Coordenadas polares, arredondamento de arestas, chanfradura G11...................208 23.11 Função de repetição G14 ........................................................................................209 23.12 Plano de maquinagem XY, eixo da ferramenta Z G17 ..............................................210 23.13 Plano de maquinagem XZ, eixo da ferramenta Y G18............................................210 23.14 Plano de maquinagem YZ, eixo da ferramenta X G19............................................210 23.15 Chamada do sub-programa (chamada da macro) G22 ..........................................211 23.16 Chamada do programa principal G23 .....................................................................212 23.17 Activação / desactivação do além do curso de avanço e do mandril G25/G26 ......213 23.18 Apagar/activar funções de posicionamento G27/G28 ...............................................214 23.18.1 Look Ahead Feed a partir de V320 ..........................................................214 23.18.2 Funções de posicionamento G27/G28....................................................214 23.19 Instrução de salto condicional G29 ...........................................................................216 23.20 G33 Movimento básico de abertura de roscas.......................................................217 23.21 G36/G37 Ligar/desligar funcionamento rotativo .....................................................217 23.22 Activar/desactivar a medida excedente G39 ...........................................................218 23.23 Sem correcção do raio da ferramenta G40 ...............................................................220 23.24 Correcção do raio da ferramenta (à esquerda/à direita) G41/G42 .........................221 23.25 Correcção do raio da ferramenta até/para além do ponto final G43/G44 ...............223 23.26 Medição dum ponto G45 .........................................................................................224 23.27 Medir um círculo completo G46 ................................................................................226 23.28 Calibrar a sonda de medição G46 + M26................................................................228 23.29 Comparação dos valores de tolerância G49 .............................................................229 23.30 Compensação dos valores medidos G50 .................................................................230 23.31 Supressão/activação da deslocação do ponto zero G51/G52 ...................................234 23.32 Supressão/activação de deslocação de ponto zero G53/G54...G59..........................235 23.33 Avanço de ponto zero ampliado G54 MC84>0 ......................................................236 23.34 Aproximação tangencial G61....................................................................................238 23.35 Afastamento tangencial G62.....................................................................................241 23.36 Supressão/Activação do cálculo geométrico G63/G64 ...........................................243 23.37 G66/G67 Compensação compi. T em -/+ dir..........................................................244 23.38 Unidade de medida POLEGADA/SISTEMA MÉTRICO G70/G71 ..........................245 23.39 Apagar/activar Aumentar/diminuir ou reflectir G72/G73 ............................................246 23.40 Posição absoluta G74..............................................................................................248 23.41 Ciclo de perfuração em círculo G77..........................................................................250 23.42 Definição de ponto G78 ...........................................................................................252 23.43 Chamada de ciclo G79 .............................................................................................253 23.44 Ciclo de perfuração G81 ...........................................................................................254 vi Heidenhain 20020111 INDICE 23.45 Ciclo de perfuração de orifícios fundos G83........................................................... 255 23.46 Ciclo de perfurações com rosca G84...................................................................... 256 23.47 Ciclo de mandrilagem G85....................................................................................... 258 23.48 Ciclo de rectificação G86 ......................................................................................... 259 23.49 Ciclo de fresagem de cavidades rectangulares G87 .............................................. 260 23.50 Ciclo de fresagem de ranhuras G88 ....................................................................... 261 23.51 Ciclo de fresagem de cavidade circular G89 ............................................................ 262 23.52 Programação em medidas absolutas/medidas por incrementos G90/G91 ............... 263 23.53 Programação absoluta/por incrementos, por esta ordem ......................................... 264 23.54 Deslocação absoluta/por incrementos do ponto zero e/ou rotação absoluta/por incrementos do sistema de coordenadas G92/ G93 ................................................................. 265 23.55 Avanço em mm/min(pol/min) / mm/h(pol/h) G94/G95 ............................................ 268 23.56 G96/G97 Velocidade de corte constante ............................................................... 269 23.57 Definição da janela de gráficos G98 ......................................................................... 270 23.58 Definição material de gráfico G99........................................................................... 271 23.59 G106 Cálculo cinemático: desactivo...................................................................... 272 23.60 G108 Cálculo cinemático: activo............................................................................ 273 23.61 G125 Levantar ferramenta após interrupção: DESLIGADO.................................. 275 23.62 G126 Levantar ferramenta após interrupção: LIGADO ......................................... 276 23.63 G136 Configuração eixo 2 para cabeça de forquilha: LIGADO............................. 277 23.64 G137 Configuração eixo 2 para cabeça de forquilha: DESLIGADO ..................... 280 23.65 G141 Correcção da ferramenta 3D com TCPM dinâmico ..................................... 281 23.66 Movimento de medição linear G145 ....................................................................... 291 23.67 Consulta sobre o estado da sonda de medição G148 .............................................. 294 23.68 Consulta sobre valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G149 ..... 295 23.69 Alterar os valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G150 .............. 297 23.70 G153 Seguir ponto zero da peça de trabalho: DESLIGADO................................. 298 23.71 G154 Seguir ponto zero da peça de trabalho: LIGADO ........................................ 299 23.72 G174 Movimento de retorno da ferramenta........................................................... 301 23.73 Suprimir a interpolação de cilindro ou activar o sistema de coordenadas básicas G180 303 23.74 Sistema de coordenadas base/sistema de coordenadas de cilindros G182.......... 304 23.75 Definição da janela de gráficos G195 ....................................................................... 308 23.76 Fim da descrição gráfica de contornos G196 ........................................................... 308 23.77 Início da descrição de contornos interiores e exteriores G197/G198 ........................ 309 23.78 Início da descrição gráfica do contorno G199 ........................................................ 310 23.79 Ciclo universal de fresagem de cavidade G200- G208 ............................................. 313 23.80 Cálculo de macros de ciclo de contorno de cavidade G200...................................... 314 23.81 Início do cilo de contornos de cavidade G201 .......................................................... 315 23.82 Fim do ciclo de contorno de cavidade G202............................................................. 316 23.83 Início da descrição do contorno da cavidade G203 .................................................. 316 23.84 Fim da descrição deo contorno da cavidade G204................................................... 316 23.85 Início da descrição do contorno da ilha G205........................................................... 317 23.86 Fim da descrição do contorno da ilha G206 ........................................................... 317 23.87 Chamada da macro de contorno da ilha G207 ......................................................... 318 23.88 Descrição do contorno paralelograma G208 ............................................................ 320 23.89 G217/G218 Activar/desactivar cabeça inclinada ................................................... 323 23.90 G227/G228 Desequilíbrio monitor: DESLIGADO/LIGADO.................................... 326 23.91 G240/G241 Controlo de contorno: DESLIGADO/LIGADO .................................... 327 24.Funções G específicas para macros ...................................................................................................... 331 24.1 Perspectiva Funções G específicas para macros: .................................................................. 331 24.2 Funções de mensagem de erro............................................................................................... 332 24.2.1 G300 Programação de mensagens de erro........................................................... 332 24.2.2 G301 Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória .............. 333 24.3 Funções de execução ............................................................................................................. 334 24.3.1 G302 Sobrepor parâmetros de correcção do raio ................................................. 334 24.3.2 G303 M19 com direcção programável................................................................... 334 24.3.3 G310 Guardar ficheiro no disco rígido ................................................................... 335 24.3.4 G311 Abrir ficheiro do disco rígido......................................................................... 337 17-12-2003 MillPlus IT V510 vii INDICE 24.4 Funções de consulta ................................................................................................................338 24.4.1 G318 Consultar dados da palete/encomenda........................................................338 24.4.2 G319 Pedido de tecnologia activa..........................................................................338 24.4.3 G320 Pedido de dados G actuais...........................................................................339 24.4.4 G321 Pedido da tabela de ferramentas ...................................................................344 24.4.5 G322 Consulta sobre os valores das constantes da máquina..................................345 24.4.6 G324 Pedido de função G modal actual ..................................................................346 24.4.7 G325 Pedido da função M modal actual ................................................................347 24.4.8 G326 Consultar o valor da posição do eixo actual.................................................348 24.4.9 G327 Interrogar o modo de funcionamento actual.................................................349 24.5 Funções de escrita ...................................................................................................................350 24.5.1 G331 Escrita na tabela de ferramentas....................................................................350 24.6 Funções de cálculo ..................................................................................................................352 24.6.1 G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 ......................................................................352 24.7 Funções de escrita formatadas................................................................................................354 24.7.1 Introdução Funções de escrita formatadas .............................................................354 24.7.2 G350 Escrever na janela ........................................................................................356 24.7.2.1 Escrever na janela...................................................................................356 24.7.2.2 Escrever na janela e pedir informações..................................................357 24.7.3 G351 Escrever ficheiro ...........................................................................................358 24.8 Funções de área (matriz) .........................................................................................................361 24.8.1 Introdução Funções de área....................................................................................361 24.8.2 Quadro de funções de área .....................................................................................361 24.8.2.1 arrayNew (Formato) ...............................................................................362 24.8.2.2 arraySave (Nome do ficheiro, número interno de identificação da área) 362 24.8.2.3 arrayOpen (nome do ficheiro) ................................................................363 24.8.2.4 arrayExist (Nome) ..................................................................................363 24.8.2.5 arraySize (número interno de identificação da área, rowcol).................363 24.8.2.6 arrayFind (Número interno de identificação da área, coluna, valor)......364 24.8.2.7 arrayWrite (número interno de identificação da área, série, coluna, valor) 364 24.8.2.8 arrayRead (número interno de identificação da área, linha, coluna) .....365 24.8.2.9 arrayFilter (Nome, coluna, critério)..........................................................365 24.8.2.10 arraySort (Nome, coluna, ordem) ..........................................366 24.8.2.11 arrayDelete (Nome) ................................................................366 24.8.3 Método com ficheiro de configuração (Versões anteriores)....................................367 25.Ciclos de medição de ferramentas para Sistema laser...........................................................................369 25.1 Notas gerais .............................................................................................................................369 26.Ciclos de medição de ferramentas para sistemas de medição “Tisch-Taster“ (TT) ...............................371 26.1 Notas gerais para sistemas de medição “Tisch-Taster“ (TT) ..................................................371 26.2 G606 TT: Calibração ...............................................................................................................372 26.3 G607 TT: Medir o comprimento ...............................................................................................373 26.4 G608 TT: Medição do raio .......................................................................................................375 26.5 G609 TT: Medir o comprimento e o raio da ferramenta .........................................................377 26.6 G610 TT: Controlo de travagem .............................................................................................379 26.7 G611 TT: Medir ferramentas rotativas ....................................................................................381 26.8 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas ..................................................382 27.Ciclos de medição ...................................................................................................................................383 27.1 Introdução ciclos de medição...................................................................................................383 27.2 Descrição endereços ...............................................................................................................384 27.3 G620 Medir ângulo..................................................................................................................386 27.4 G621 Medir posição ................................................................................................................388 27.5 G622 Medir canto exter...........................................................................................................389 27.6 G623 Medir canto inter............................................................................................................391 27.7 G626 Medir canto dir. exter.....................................................................................................393 27.8 G627 Medir canto dir. inter......................................................................................................395 viii Heidenhain 20020111 INDICE 27.9 G628 Medir circulo exter ........................................................................................................ 397 27.10 G629 Medir circulo inter ......................................................................................... 399 27.11 G631 Medir plano posição inclinada...................................................................... 401 27.12 G633 Medir centro 2 furos ..................................................................................... 403 27.13 G634 Medir centro 4 furos ..................................................................................... 405 27.14 G640 Determinar centro de rotação ...................................................................... 407 27.15 G642 Laser: Compensação da temperatura.......................................................... 410 28.Ciclos específicas ................................................................................................................................... 413 28.1 G691 Medir o desequilíbrio. ................................................................................................... 413 28.2 G692 Controlo do desequilíbrio.............................................................................................. 413 28.3 G699 Ciclo ATC (= Application Tuning Cycle) ....................................................................... 414 29.Ciclos de processamento e de posição .................................................................................................. 415 29.1 Perspectiva ciclos de processamento e posição:.................................................................... 415 29.2 Introdução................................................................................................................................ 416 29.3 Descrição endereços............................................................................................................... 417 29.4 G700 Ciclo de torneamento de faces..................................................................................... 418 29.5 G730 Const linh ...................................................................................................................... 420 29.6 G771 Processamento numa linha ........................................................................................... 422 29.7 G772 Processamento no quadrado......................................................................................... 423 29.8 G773 Processamento na grelha.............................................................................................. 424 29.9 G777 Processamento no círculo ............................................................................................. 425 29.10 G779 Processamento numa posição ...................................................................... 427 29.11 G781 Furar / centrar ............................................................................................... 428 29.12 G782 Ciclo fura. furo fundo .................................................................................... 429 29.13 G783 Furaç fundo c/ quebra tensão adic............................................................... 432 29.14 G784 Ciclo roscar .................................................................................................. 434 29.15 G785 Esfreg............................................................................................................ 436 29.16 G786 Desbastar...................................................................................................... 437 29.17 G787 Fresag bolsos ............................................................................................... 439 29.18 G788 Fresag ranh................................................................................................... 441 29.19 G789 Fresag bolso circul ........................................................................................ 443 29.20 G790 Descida p/ trás .............................................................................................. 445 29.21 G794 Gewindebohren interpolierend ..................................................................... 447 29.22 G797 Acabamento bolsos....................................................................................... 449 29.23 G798 Acabamento ranhura..................................................................................... 451 29.24 G799 Acabamento bolso circular ............................................................................ 453 30.Ciclos nas linhas G800 (Torneamento). ................................................................................................. 455 30.1 Indicações gerais..................................................................................................................... 455 30.2 G822 Levantamento de aparas longitudinal........................................................................... 455 30.3 G823 Levantamento de aparas plano. ................................................................................... 455 30.4 G826 Levantamento de aparas longitudinal, acabar. ............................................................ 455 30.5 G827 Levantamento de aparas plano, acabar. ...................................................................... 455 30.6 G832 Rectificação longitudinal. .............................................................................................. 455 30.7 G833 Rectificação plano. ....................................................................................................... 455 30.8 G836 Rectificação longitudinal, acabar.................................................................................. 455 30.9 G837 Rectificação plano, acabar. .......................................................................................... 455 30.10 G842 Penetração axial........................................................................................... 455 30.11 G843 Penetração radial. ........................................................................................ 455 30.12 G844 Estriagem axial -Universal. ........................................................................... 455 30.13 G845 Estriagem radial -Universal. .......................................................................... 455 30.14 G846 Penetração radial, acabar. ........................................................................... 455 30.15 G847 Penetração axial, acabar. ............................................................................ 455 30.16 G848 Estriagem radial Acabamento-Universal. ...................................................... 456 30.17 G849 Estriagem radial Acabamento-Universal ....................................................... 456 30.18 G850 Corte inferior (DIN 76). ................................................................................. 456 30.19 G851 Corte inferior (DIN 509 E).. ........................................................................... 456 30.20 G852 Corte inferior (DIN 509 F).. ........................................................................... 456 17-12-2003 MillPlus IT V510 ix INDICE 30.21 30.22 G861 Corte de rosca Longitudinal...........................................................................456 G862 Corte de rosca, cone. ....................................................................................456 31.Ciclos nas linhas G900............................................................................................................................457 31.1 Indicações gerais .....................................................................................................................457 31.2 G951 Calibraçio. .....................................................................................................................457 31.3 G953 Medicao comprimento. ..................................................................................................457 31.4 G954 Medir comprimento e raio. ............................................................................................457 31.5 G955 Cutter control shank. .....................................................................................................457 31.6 G956 Controlo de fractura.......................................................................................................457 31.7 G957 Cutter control shape. .....................................................................................................457 31.8 G958 Medicao L, R, C.............................................................................................................457 32.Funcionamento rotativo ...........................................................................................................................459 32.1 Introdução ................................................................................................................................459 32.2 Constantes da máquina ...........................................................................................................460 32.3 Ligar/desligar funcionamento rotativo G36/G37 ......................................................................461 32.4 G17/G18: Plano para funcionamento rotativo..........................................................................462 32.5 G33 Abrir roscas ......................................................................................................................463 32.6 Ampliação da selecção da unidade de avanço G94/G95Ligar/...............................................465 32.7 Velocidade de corte constante G96/G97 .................................................................................466 32.8 Definir a ferramenta rotativa no quadro da ferramenta............................................................467 32.9 Sobrepor dados da ferramenta G302 ......................................................................................471 32.10 G611 TT130: Medir ferramentas rotativas..............................................................472 32.11 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas...................................474 32.12 Ciclos de desequilíbrio.............................................................................................476 32.12.1 Informação geral .....................................................................................476 32.12.2 Descrição do desequilíbrio......................................................................476 32.12.3 (G227/G228) Monitor de desequilíbrio....................................................477 32.12.4 Medir o desequilíbrio G691 .....................................................................478 32.12.5 Controlo do desequilíbrio G692 ..............................................................480 32.12.6 Exemplo de desequilíbrio ........................................................................480 32.13 Ciclos rotativos ........................................................................................................481 32.13.1 Desbaste longitudinal G822 ....................................................................482 32.13.2 Desbaste do plano G823 ........................................................................483 32.13.3 Desbaste longitudinal, aplainar G826 .....................................................484 32.13.4 Desbaste do plano, aplainar G827..........................................................485 32.13.5 Furar longitudinalmente G832.................................................................486 32.13.6 Furar plano G833 ....................................................................................487 32.13.7 Furar longitudinalmente, aplainar G836..................................................488 32.13.8 Furar plano, aplainar G837 .....................................................................489 32.13.9 Abertura de ranhuras axial G842 ............................................................490 32.13.10 Abertura de ranhuras radial G843...........................................................491 32.13.11 G844 Desbastar estriagem universal axial ............................................492 32.13.12 G845 Estriagem universal radial desbastar ...........................................493 32.13.13 Abertura de ranhuras axial, aplainar G846 .............................................494 32.13.14 Abertura de ranhuras radial, aplainar G847............................................495 32.13.15 G848 Estriagem universal axial, acabamento .......................................496 32.13.16 G849 Estriagem universal radial, acabamento ......................................497 32.13.17 G850 Contorno do corte inferior DIN76 ..................................................498 32.13.18 G851 Contorno do corte inferior DIN 509 E............................................499 32.13.19 G852 Contorno do corte inferior DIN 509 F ............................................500 32.13.20 G861 Corte de rosca Longitudinal .........................................................501 32.13.21 G862 Corte de rosca, cone ....................................................................502 32.14 Exame de G-Funções permitidas na modalidade de functionamento rotativo........505 33.Funções G produzidas com design de ciclos..........................................................................................507 33.1 Design de ciclos ........................................................................................................................507 34.Lista das funções G, Funções M.............................................................................................................509 x Heidenhain 20020111 INDICE 34.1 Funções G ............................................................................................................................... 509 34.2 Lista das funções G para macros ............................................................................................. 512 34.3 Lista das funções G, Design de ciclos ...................................................................................... 512 34.4 Lista das funções G específicas para macros.......................................................................... 513 34.5 Lista das funções G Funcionamento rotativo ........................................................................... 513 34.6 Lista das funções G Sistema laser ........................................................................................... 514 34.7 Funções M básicas.................................................................................................................. 514 34.8 Funções M dependentes da máquina ..................................................................................... 515 35.Comandos tecnológicos.......................................................................................................................... 517 35.1 Velocidade de avanço ............................................................................................................. 517 35.2 Velocidade de rotação do fuso ................................................................................................ 517 35.3 Número de ferramenta ............................................................................................................ 518 36.Parâmetros E e funções aritméticas....................................................................................................... 519 36.1 Parâmetro E............................................................................................................................. 519 36.2 Funções aritméticas ................................................................................................................ 519 36.3 Operações de cálculo ampliadas ............................................................................................ 520 36.3.1 Parâmetro E ............................................................................................................ 520 36.3.2 Números inteiros ..................................................................................................... 520 36.3.3 Números inteiros com maior valor .......................................................................... 520 36.3.4 Números inteiros com o valor mais pequeno.......................................................... 521 36.3.5 Arredondamento ..................................................................................................... 521 36.3.6 Parte restante da divisão ........................................................................................ 521 36.3.7 Caracteres............................................................................................................... 521 36.3.8 Nº de parâmetros variáveis:.................................................................................... 521 37.Diversos 523 37.1 Constantes da máquina do utilizador ...................................................................................... 523 37.2 Configurador de opções da máquina ...................................................................................... 523 37.3 Constantes de máquina no ficheiro de monitorização ............................................................ 523 37.3.1 Lista das constantes da máquina do utilizador ....................................................... 524 37.4 Cabo de ligação para interfaces de dados.............................................................................. 525 37.5 Instalação da Interface para Ethernet ..................................................................................... 525 37.5.1 Possibilidades de ligação da Interface de Ethernet................................................ 525 37.5.2 Cabo de ligação para a interface de Ethernet ........................................................ 526 37.5.3 Configurar a interface entre o MillPlus e a Ethernet (ficheiro tcpip.cfg) ................. 526 17-12-2003 MillPlus IT V510 xi INDICE xii Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO 1. Introdução Caro Cliente Estas instruções destinam-se a auxiliá-lo na operação e programação do comando numérico. Pedimos-lhe que: Antes de pôr a sua nova máquina a funcionar, leia as informações que para si compilámos neste manual. Estas informações incluem conselhos importantes sobre o modo de operação da máquina e respectiva segurança de funcionamento, de forma a que possa utilizá-la com segurança e eficácia. Alguns conselhos para a sua segurança: Este manual é imprescindível para fazer funcionar a máquina com toda a segurança. Não se esqueça de o ter sempre à mão, junto da máquina. Sem a necessária formação - seja na empresa, em instituições dedicadas à formação profissional contínua ou em centros de formação - ninguém deve ser autorizado a trabalhar na máquina, nem mesmo esporadicamente. Leia as normas gerais de prevenção de acidentes da sua associação profissional. Se estas não estiverem afixadas nos placards da sua empresa, solicite-as a especialistas competentes em matéria de segurança. Cumpra as instruções para a utilização correcta da máquina. A adaptação do comando numérico à máquina faz-se por meio das constantes da mesma. O utilizador tem acesso a uma parte destas constantes. Cuidado! Antes de poder alterar as constantes, é necessário entender perfeitamente o seu significado e respectiva função. Se assim não for, dirija-se, por favor, ao nosso serviço de assistência a clientes. O comando numérico está equipado com uma bateria auxiliar que assegura o conteúdo da memória até cerca de três anos depois de se desligar o sistema (desde que a bateria esteja em perfeito estado!). O utilizador deve, por isso, guardar sempre os seus programas e dados específicos (por exemplo, dados tecnológicos, constantes da máquina, etc.) no seu PC ou em disquetes. Desta forma evita-se que, devido a problemas do sistema ou de uma bateria auxiliar, se percam dados impossíveis de recuperar. Tendo em vista um desenvolvimento tecnológico posterior, reservamo-nos o direito de introduzir alterações na construção, no equipamento e nos acessórios. Assim, não podem daí decorrer reclamações, excepto em caso de erro, relativamente às informações, ilustrações e descrições. O comando MillPlus IT está disponível como sistema de processador individual e duplo. Em todos os locais onde é mostrado este logotipo, a descrição aplica-se ao sistema de processador duplo. 17-12-2003 MillPlus IT V510 1 INTRODUÇÃO 1.1 Software e funções MillPlus IT Este manual descreve as funções disponíveis nos MillPlus IT (hardware VME e LE4xx) a partir dos seguintes números de software NC - V420 (LE4xx) Número de software 344 198-xx - V500 (LE4xx) Número do software do sistema de processador individual 349 643-xx - V500 (LE4xx) Número do software do sistema de processador duplo 360 476-xx - V510 (LE4xx) Número do software do sistema de processador individual 358 643-xx - V510 (LE4xx) Número do software do sistema de processador duplo 358 644-xx - V520 (LE4xx) Número do software do sistema de processador individual 367.350-xx - V520 (LE4xx) Número do software do sistema de processador duplo 367.350-xx O fabricante da máquina adapta a cada máquina as prestações utilizáveis pelos MillPlus IT através dos parâmetros de máquina. Portanto, neste manual, são descritas também funções que não são disponíveis em um MillPlus IT qualquer. As funções MillPlus IT que não são disponíveis em todas as máquinas são, por exemplo: - Funcionamento giratório ampliado - Medição da ferramenta com o TT120/TT130 - Medição da ferramenta com o sistema de medição laser - Interface Ethernet (TCP/IP) - Arranque automático (autostart) (programa de aquecimento) Consultar o fabricante da máquina para conhecer o apoio individual da máquina comandada. 2 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO 1.2 Versão do software V520 Nota O software V520 funciona em sistemas de processador individual e duplo. Operação: Função de gestão de ficheiros mudada da régua de menu para a régua de softkeys EASYoperate No funcionamento manual foi inserida a selecção de menu Ajustar para diagnóstico de eixos e macros de máquinas Funcionamento sistema de processador duplo Desligar comando Ampliação de diagnóstico / ajuda Funções G acrescentadas: G33 Ciclo de abertura de roscas para rodar G106 Calcular cinemática: Desligado G108 Calcular cinemática: Ligado G610 Controlo de ruptura TT130 G61 Medir ferramentas rotativas TT130 G615 Sistema laser L/R Medição ferramentas rotativas Ciclos de medição G620 Medir ângulos G621 Medir posição G622 Medir canto exterior G623 Medir canto interior G624 Medir canto e ângulo exterior G625 Medir canto e ângulo interior G626 Medir quadrado exterior G627 Medir quadrado interior G628 Medir círculo exterior G629 Medir círculo interior Ciclos de medição np plano inclinado (G7): G631 Medir posição inclinada do plano G640 Determinar centro de rotação cinemático Ciclos de perfuração G781 Perfurar / Centrar G782 Perfuração profunda G783 Perfuração profunda com quebra adicional de aparas G784 Abrir roscas G785 Friccionar G786 Rectificar G790 Baixar para trás G794 Abrir roscas (interpolado) Ciclos de posição (modelos) G771 Processamento na linha G772 Processamento no quadrado G773 Processamento na grelha G777 Processamento no círculo G779 Processamento na posição Ciclos especiais G700 Rodar plano G730 Fresar linhas Ciclos de fresagem G787 Fresar bolso G788 Fresar ranhura G789 Fresar bolso redondo G797 Acabar bolso G798 Acabar ranhura G799 Acabar bolso redondo Funções alteradas: G4 Tempo de espera em rotações G320 ampliado com I1=63 até ao 65 G324 ampliado com I1=29 G106 ou G108 G326 ampliado com endereço D7= Design do ciclo:Pequenas ampliações (POLEGADA) 17-12-2003 MillPlus IT V510 3 INTRODUÇÃO 1.3 Introdução do sistema de processador individual / duplo Sistema de processador individual: SP Sistema de processador duplo: DP V500 e versão posterior V510 podem ambas ser executadas em sistemas SP/DP. DP-MillPlus IT tem um sistema operativo Windows no Frontend. 1.3.1 Gestão de ficheiros DP 1 2 3 4 Lista dos índices Softkey para a selecção de janelas Conteúdo do índice actual Perspectiva breve do ficheiro actual Nota: Através da tecla esquerda do touchpad, pode escolher-se um ficheiro. A tecla direita do touchpad tem as mesmas funções que estão também disponíveis através das softkeys. A operação do cursor e a activação faz-se com duplo clique, como no Windows. 1.3.2 Aplicações Windows Comentários à instalação de software de terceiros num sistema de processador duplo. A execução simples de programas de terceiros no funcionamento informático do MillPlus poderá trazer problemas de alimentação durante a execução de um programa NC. O software a instalar não pode exigir o limite de capacidade do processador Windows (128 MB RAM, AMD K6/2 com 266 MHz) não pode ser executado nos seguintes níveis de prioridade do Windows: - "Superior ao normal" (above normal) - "Elevado" (high) - "Tempo real" (real time) 4 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO O nível de prioridade do software de terceiros pode ser verificado no Gestor de tarefas do Windows, no separador Processos, na coluna Propriedade base. Iniciar o Gestor de tarefas do Windows: Clique com o botão direito do rato numa área livre da Barra de tarefas Clique no Gestor de tarefas... Caso a coluna Prioridade base não seja apresentada: No menu Ver clique em Seleccionar colunas... Marque Prioridade base Clique em OK Os programas com os níveis de prioridade acima mencionados não podem ser utilizados durante a execução do programa MillPlus IT. Tenha também em atenção que: A HEIDENHAIN não pode oferecer suporte de instalação e não garante o bom funcionamento de aplicações Windows. A HEIDENHAIN não se responsabiliza pelo conteúdo corrompido do disco rígido, que seja provocado pela actualização de programas de terceiros ou software de aplicações adicional. Se, após alterações deste tipo, for necessária a intervenção técnica da HEIDENHAIN, os respectivos serviços serão facturados. 1.3.3 Virus protection Note that the standard installation of Windows and the CNC-software as supplied by HEIDENHAIN, doe not include virus protection programs. The origin of new viruses happens so fast that included virus protection programs will not be up to date. It is therefore the responsibility of the user of the CNC to take care of the installation of adequate virus protection programs. 1.3.4 Desligar o MillPlus IT num sistema de processador duplo Prima primeiro a Paragem de emergência, para que fique assegurado que os motores estão desligados ! Prima a tecla Windows no teclado de PC do seu MillPlus IT. 17-12-2003 MillPlus IT V510 5 INTRODUÇÃO O Windows abre agora o menu „Iniciar“. Seleccione „Encerrar...“ O Windows pede uma confirmação. Caso não tenha premido „Paragem de emergência“, aparece a seguinte mensagem Observação Caso esteja a ligar o comando, não precisa de esperar até o software do comando iniciar. Logo que o processo de arranque esteja a correr, já pode premir Ctrl/Esc, através do que também se consegue chegar ao processo seguinte. 6 Heidenhain 20020111 SEGURANÇA 2. Segurança Explicação dos símbolos e avisos: Indica perigo iminente para as pessoas. "PEÇAS ONDE PASSA CORRENTE". Acesso reservado a pessoal especializado autorizado! Aviso de perigo relativamente a peças onde passa corrente que devem ser desligadas da respectiva fonte de alimentação antes de se iniciar a reparação. Refere-se a processos de trabalho ou funcionamento que devem ser estritamente observados para evitar riscos e ferimentos pessoais, bem como evitar danos na instalação. Avisa de situações que podem implicar perigo para as pessoas. Refere-se a características técnicas específicas que o utilizador deve ter em conta. Para além das instruções contidas no manual de operação devem respeitar-se e cumprir-se as normas gerais de segurança e de prevenção de acidentes. 17-12-2003 MillPlus IT V510 7 SEGURANÇA 8 Heidenhain 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3. Atribuição das teclas / Estrutura do écran 3.1 Indicadores do écran 1 2 5 6 4 3 8 7 1 2 3 4 5 6 7 8 Plano de processo Teclas de programa e de funções da máquina (Softkeys) Teclas de função Informação sobre a máquina Monitor VGA Teclas de programa e de funções da máquina Teclas de função (Softkeys) Tecla de informação 17-12-2003 MillPlus IT V510 9 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.2 Área de operação da máquina 8 1 13 3 9 2 12 11 4 5 6 7 14 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Regulação da velocidade em andamento rápido Máquina LIGADA PARAGEM DE EMERGÊNCIA Regulação da velocidade de avanço Fuso ligado, movimento para a direita, paragem, ligação de movimento para esquerda Teclas de movimento axial para outros eixos Teclas de movimento axial e andamento rápido Regulação da velocidade de rotação do fuso Teclas de função da máquina; a função das teclas é determinada pelo fabricante da máquina-ferramenta. Consulte o manual da máquina-ferramenta. 10 Paragem (STOP) do avanço e do fuso 11 Paragem (STOP) do avanço 12 ARRANQUE 13 Principais modos de funcionamento 14 Touchpad Nota Estas teclas (F11, F12, Num Lock, Prt Sc Sys Rq, Pause Break) não têm funções atribuídas e não devem ser activadas. 10 Heidenhain 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.3 Roda manual HR410 (HCU) 1. PARAGEM DE EMERGÊNCIA 1 2. Roda manual 3. Teclas de segurança 2 4. Teclas para selecção do eixo 5. Teclas para especificar o avanço lento, médio, rápido;1 NOT-AUS 3 4 6. Direcção, na qual o eixo seleccionado em CNC se desloca X IV Y V 8 Z 5 7. Teclas de funções da máquina 6 8. Tecla para aceitar a posição real - definir o valor real - medir a ferramenta - Editor de programas 7 FCT A + FCT FCT B C Os indicadores LED vermelhos sinalizam qual o eixos e qual o avanço seleccionado 3.3.1 Seleccionar/anular a selecção da roda manual Premindo a tecla de segurança do lado esquerdo selecciona-se a roda manual. No canto superior direito do ecrã aparece: HCU. A anulação da selecção obtém-se soltando a tecla de segurança do lado esquerdo. Nota A operação é definida pelo fabricante da máquina. Tenha em conta o manual da sua máquina. 17-12-2003 MillPlus IT V510 11 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.4 Conceito dos 4 processos 4 3 2 1 1. 2. 3. 4. Funcionamento manual: Operação manual Automático: Correr o programa Programa: Elaborar o programa Controlo: Gestão de tabelas, ficheiros e comunicação Princípio básico: Todos os 4 planos de processo funcionam paralelamente, com algumas limitações. Exemplo de funções paralelas: No processo automático pode correr um programa, enquanto, simultaneamente, no processo do programa pode ser elaborado um programa novo. Exemplo de uma limitação: Quando o processo de funcionamento manual está activo, nenhum programa pode correr no processo automático. 3.5 Sair de uma função Para sair duma função ou de um modo, volte a carregar no menu, ou Para abandonar uma função, seleccionar um outro processo, voltando a seleccionar o mesmo plano de processo, o plano do processo é iniciado no local onde foi abandonado. Uma função é definitivamente abandonada através da selecção de uma nova função dentro do mesmo plano de processo. 12 Heidenhain 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.6 Voltar ao plano de teclas de função (softkeys) anterio Carregar para voltar ao grupo de teclas de função (softkeys) anterior (se houver). 3.7 Cobertura dos grupos de teclas de função (softkeys) Para além do grupo presente de teclas de função (softkeys) podem estar activos, no mesmo modo, outros grupos de teclas de função (softkeys). 3.7.1 Grupo de teclas de função (softkeys) Grupo de teclas de função (softkeys) do utilizador para editar programas DIN/ISO Carregar 2 vezes na tecla correspondente a um tipo de funcionamento: Exemplo 3.7.2 Grupo de teclas de função (softkeys) Grupo de teclas de função (softkeys) para editar 3.7.3 Grupo de teclas de função (softkeys) para informações Indicador das ferramentas introduzidas na tabela de ferramentas. Indicador de deslocação do ponto zero da tabela. Indicador da lista de funções G Indicação da lista de funções M Suporte para diagnóstico dos eixos e E/S 17-12-2003 MillPlus IT V510 13 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.7.3.1 Diagnose Suporte para diagnóstico dos eixos e E/S Outras mensagens de erro da CCU e dos eixos 14 Heidenhain 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN Suporte para diagnóstico 17-12-2003 MillPlus IT V510 15 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.7.3.2 Mensagens de erro (DP) Quando ocorre um erro, é emitido um código de erro. Ao premir a tecla Info, abre-se uma janela do Explorer com vários tipos de suporte: 1 Descrição de erro: O código de erro é completado com uma descrição 2 Descrição de erro mais aprofundada: ao clicar na descrição de erro, segue-se uma descrição de erro mais aprofundada com a determinação do problema e uma sugestão de resolução 3 Directório de ficheiros: a janela do Explorer apresenta um directório de ficheiros, a partir do qual pode fazer uma selecção de diversas descrições. Caso esteja disponível um ficheiro PDF, abra-o com o ícone de visualização. 16 Heidenhain 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.8 Troca entra caracteres maiúsculos e minúsculos com 3.9 Seleccionar no menu Easy Operate, ICP e IPP 1. Com as teclas do cursor é possível percorrer o menu para a esquerda, para a direitapara cima e para baixo. A selecção faz-se com a tecla ENTER. 2. Ou então, carregando uma das teclas numéricas de 1 a 9. Neste caso não se utiliza a tecla ENTER 17-12-2003 MillPlus IT V510 17 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.10 Selecção rápida de modo Número de dois dígitos do modo. (1º dígito (posição):Posição no Menu, 2º dígito:Posição do modo) Exemplo: Selecção da hora 3.11 Estado das teclas de função (softkeys) O indicador de estado das teclas de função (softkeys) informa-o sobre a situação actual. Exemplo: 18 Tecla de função cinzenta (tecla de função não activa) Tecla de função azul (tecla de função activa) Heidenhain 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.12 Teclas de função do utilizador As teclas de função (softkeys) do utilizador são utilizadas para poder activar rapidamente as funções habituais. As teclas de função do utilizador aparecem no écran quando se carrega pela segunda vez na tecla para o plano do processo que está activo. Se se voltar a carregar na mesma tecla, as teclas de função do utilizador desaparecem e volta a estar activo o plano de teclas de função anterior. 3.12.1 Definir as teclas de função do utilizador Procurar através da janela de ajuda 17-12-2003 MillPlus IT V510 19 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN Tabela com tecla Taste Befehl AktionsWert Taste Befehl AktionsWert direct menu command 7000-7499 <-- (Cursor left) 49 number command 80000-89999 ^ (Cursor Up) 51 Delay command 9000-9999 v (Cursor Down) 52 hor. softkey 1 101 --> (Cursor right) 50 hor. softkey 2 102 clear 15 hor. softkey 3 103 escape 166 hor. softkey 4 104 back space 154 hor. softkey 5 105 key pad "." 39 hor. softkey 6 143 key pad "=" 40 hor. softkey 7 144 key pad "+" 45 hor. softkey 8 145 key pad "-" 46 menu 38 key pad "/" 47 number "0" 0 key pad "*" 48 number "1" 1 help 153 number "2" 2 store/select 53 number "3" 3 tab 171 number "4" 4 ASCII "(" 1044 number "5" 5 ASCII ")" 1045 1046 number "6" 6 ASCII "*" number "7" 7 ASCII "+" 1047 number "8" 8 ASCII "," 1048 1049 number "9" 9 ASCII "-" process manual 139 ASCII "." 1050 process automatic 162 ASCII "/" 1051 process program 140 ASCII "0" │ ASCII "9" 1052 │ 1061 process control 141 store 53 ASCII "A" │ ASCII "Z" 1068 │ 1094 ASCII "a" │ ASCII "z" 1101 │ 1127 enter 54 insert 168 home 176 page Up 170 delete 163 end 165 page Down 169 Plano de processo: manual: Plano de processo: automático: Plano de processo: programa: Plano de processo: gestão: 20 S11 a S18 S21 a S28 S31 a S38 S41 a S48 Heidenhain (Softkey 1-8) (Softkey 1-8) (Softkey 1-8) (Softkey 1-8) 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN Introdução de texto por teclas de função: - O texto da tecla de função (Softkey) tem que ficar entre parênteses. - 2 linhas, máximo de 9 caracteres por linha. - Os sinais "\" definem a paginação de linhas. Exemplos SF1: SF3: 3.13 S31 A1=38 A2=1 A3=1 S33 A1=38 A2=2 A3=1 Selecção de ficheiro\programa Introdução DIN/ISO Plano de processo: Manual 17-12-2003 MillPlus IT V510 21 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.14 Plano de processo: Automático 3.15 Plano de processo: Programa 22 Heidenhain 20020111 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 3.16 Plano de processo: Gestão 17-12-2003 MillPlus IT V510 23 ATRIBUIÇÃO DAS TECLAS / ESTRUTURA DO ÉCRAN 24 Heidenhain 20020111 COORDENADAS DA PEÇA 4. Coordenadas da peça 4.1 Sistema de coordenadas e sentido do movimento 4.2 Eixos 4.3 Pontos zero R Ponto de referência M Ponto zero da máquina W Ponto zero da peça 17-12-2003 MillPlus IT V510 25 COORDENADAS DA PEÇA 4.4 Coordenadas cartesianas Coordenadas absolutas (G90) Coordenadas por incrementos (G91) A programação, por esta ordem, das coordenadas absolutas/por incrementos (X90,X91,Y90...) não depende do sistema de medição modal válido G90/G91. 4.5 Coordenadas polares Coordenadas absolutas (G90) Coordenadas por incrementos (G91) A programação em coordenadas polares não é influenciada pela programação, por esta ordem, das coordenadas absolutas/por incrementos. Nota Se se programar um ponto polar (Ver G9), as instruções de programa com programação polar (ângulo e comprimento) já não dizem respeito ao ponto zero, mas sim ao ponto polar programado em último lugar. 4.5.1 26 Atribuição de coordenadas polares Atribuição de coordenadas polares Eixo do ângulo de referência Movimento B1=+ XY G17 +X +X nach +Y ZX G18 +Z +Z nach +X YZ G19 +Y +Y nach +Z Heidenhain 20020111 COORDENADAS DA PEÇA 4.6 Coordenadas FSP A indicação da posição no ecrã pode mudar de posição no plano G7 (Xp,Zp) para coordenadas de máquina (X,Z). Ambas são baseadas na origem activa G52 + G54 + G92/G93. 17-12-2003 MillPlus IT V510 27 COORDENADAS DA PEÇA 28 Heidenhain 20020111 LIGAÇÃO DA MÁQUINA / PONTO DE REFERÊNCIA 5. Ligação da máquina / Ponto de referência 5.1 Ligação da máquina (Exemplo) Interruptor principal LIGADO O comando e os sistemas de medição são ligados à corrente. Perigo de acidente por descarga eléctrica! Não toque em nenhuma peça aberta no quadro de distribuição pois são peças onde passa corrente e pode receber uma descarga eléctrica.. Antes de ligar / pôr em funcionamento a máquina, assegure-se de que o funcionamento da máquina não põe ninguém em perigo. Assegure-se que a máquina só é manuseada por pessoal devidamente qualificado! Desbloquear o interruptor de PARAGEM DE EMERGÊNCIA Máquina LIGADA (mantenha a tecla carregada) e prima CLEAR. Iniciar e fechar o software num sistema de processador duplo, ver capítulo 3 5.2 Aproximação aos pontos de referência Selecção de um ou mais eixos Approach mot referenspunkter (RPF) Aviso Perigo de colisão! Antes da "aproximação aos pontos de referência", os terminais do software não estão activos e os carros axiais podem ir de encontro ao limitador mecânico. Antes da "aproximação aos pontos de referência" o operador da máquina deve assegurar-se que a aproximação aos pontos de referência não provoca uma colisão com a máquina! 17-12-2003 MillPlus IT V510 29 LIGAÇÃO DA MÁQUINA / PONTO DE REFERÊNCIA 5.3 Definição do plano Com a tecla de função pode escolher-se o plano de processo. No programa de processo as funções G17, G18 ou G19 são determinantes e a regulação da Softkey é substituída. Selecção do plano 30 Heidenhain 20020111 OPERAÇÃO MANUAL 6. Operação manual Os eixos da máquina podem ser movimentados manualmente, tanto em movimento contínuo como em movimento gradual regulável. A velocidade de movimentação pode ser regulada com o botão de anulação (override) do avanço. É possível movimentar dois eixos ao mesmo tempo. O fuso de trabalho também pode ser movimentado manualmente. Outros eixos, por exemplo o quinto eixo ou o fuso, têm que ser escolhidos primeiro. 6.1 Movimentação dos eixos A movimentação dos eixos faz-se por meio das teclas de movimentação dos eixos. 1 Eixo Z 3 Eixo X 5 Eixo 5 2 Eixo Y 4 Eixo 4 6 Movimentação em andamento rápido Nota Seleccionar o eixo 4 com mc153. Seleccionar o eixo 5 com mc154. 6.1.1 Movimentação gradual, movimentação contínua Determinar se, quando se carrega na tecla de movimentação do eixo, o eixo da máquina se movimenta gradual ou continuamente. 17-12-2003 MillPlus IT V510 31 OPERAÇÃO MANUAL 6.1.2 Movimentação contínua Movimentação contínua por meio da tecla de movimentação do eixo e arranque (Start). O eixo movimenta-se até ser parado. Carregar simultaneamente com -Avanço desde MC -Podem movimentar-se, no máximo, 2 eixos em simultâneo. -Páre com a tecla "Parar (STOP) avanço" ou "Parar (STOP) avanço e fuso" 6.1.3 Movimentação em andamento rápido Carregar simultaneamente com 32 Heidenhain 20020111 OPERAÇÃO MANUAL 6.1.4 Dimensão livre do passo Com dimensão livre do passo, é possível definir o passo de movimentação adequado à sua máquina. Utilizar a dimensão livre do passo: 6.1.5 Movimentar o fuso e outros eixos (eixo lento)) 17-12-2003 MillPlus IT V510 33 OPERAÇÃO MANUAL 6.2 Posicionamento em FSP Depois de ter activato o "Plano de trabalho livre", é possível executar o posicionamento no plano FSP ou dos eixos de máquina. Posicionamento no plano de trabalho livre. Posicionamento dos eixos de máquina. 34 Heidenhain 20020111 OPERAÇÃO MANUAL 6.3 Comutação de processo de avanço/contínuo 17-12-2003 MillPlus IT V510 35 OPERAÇÃO MANUAL 6.4 Introdução de F, S, T Introdução do número da ferramenta, da veloc. rotação do fuso, do avanço e da função M. Activar introdução feita, por exemplo troca de ferramenta Ligar o fuso (M3 ou M4) 36 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO LIVRE DE DADOS (MDI) 7. Introdução livre de dados (MDI) 7.1 Introdução livre de dados Introdução duma instrução na linha de comando com subsequente execução. Introduzir o endereço e os valores do endereço por meio do teclado. Executar a instrução do programa. Uma vez concluída a execução da instrução, o modo de introdução livre de dados permanece activo. Nota Quando uma entrada livre é iniciada, ela é armazenada no buffer MDI. As entradas já iniciadas podem ser acessadas com os cursores Ø e ×. O tamanho máximo do buffer MDI é de 15 entradas. Se ocorrerem novas entradas com o buffer cheio, as entradas mais antigas serão expulsas do buffer. A última posição do buffer MDI sempre está vazia. Consulte o capítulo Fácil Operação. 17-12-2003 MillPlus IT V510 37 INTRODUÇÃO LIVRE DE DADOS (MDI) 7.2 Suspender a instrução (MDI ou Interrupção do decorrer da instrução do programa. A instrução actual é suspensa. 38 Heidenhain 20020111 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL 8. Fixação do valor axial No caso de "Lado Toque", "Determin. Centro" e "Eixos prédf" existe a possibilidade de, depois da escolha da tecla Softkey "Seleccionar o ponto zero", se poder compensar a deslocação do ponto médio. 8.1 Kante festlegen 17-12-2003 MillPlus IT V510 39 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL Introduzir o índice do ponto zero. Aproximação à aresta Introduzir os valores da deslocação (X, Y, Z, R) arregar na tecla de função (softkey) correspondente ao sentido em que foi feita a aproximação à aresta. A deslocação do ponto zero é calculada para o eixo e para o sentido seleccionados e é registada na memória de deslocação do ponto zero. A indicação actual do eixo assume o valor da deslocação. até 40 Heidenhain 20020111 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL 8.2 Indicação da memória de deslocação do ponto zero. Definir o centro Procedimento: Definir da mesma maneira que para as arestas. Activar os valores no nível principal por intermédio Activar os valores no eixo de ferramentas por intermédio 8.3 Definir o valor real Para a maquinagem da peça, é necessário estabelecer a relação entre o ponto zero da máquina e o ponto zero da peça. O ponto zero da peça é determinado pelo operador da máquina e é comunicado ao comando por meio da deslocação do ponto zero. - Seleccionar o ponto zero. - Fazer a aproximação à posição utilizando as teclas de movimentação do eixo. - Introdução do valor real do eixo. Transposição dos valores reais do eixo introduzidos para o indicador do eixo e transposição dos pontos zero para a tabela de deslocação do ponto zero. 17-12-2003 MillPlus IT V510 41 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL 8.4 Apalpar bordo [8.4] Introdução Com a função „Lado Toque“, o ponto zero da peça de trabalho é colocado numa posição desejada da mesa de maquinagem. Esta posição é memorizada na tabela de deslocação do ponto zero como deslocação do ponto zero. A medição é efectuada com um sensor de medição 3D que se encontra no mandril principal. As medições tanto funcionam num plano de maquinagem normal como num plano orientado (G7) Requisitos de medição: Os eixos deverão ter-se aproximado do ponto de referência As medições são efectuadas paralelamente aos eixos no sistema de coordenadas activo A peça de trabalho encontra-se fixada com as arestas a medir paralelamente aos eixos do sistema de coordenadas na mesa de maquinagem As arestas a medir encontram-se em ângulo recto Antes de efectuar a medição, o sensor de medição é deslocado manualmente com as teclas de direcção para uma aresta de medição. Se G07 estiver activa, existe a opção de efectuar a condução com uma tecla de função, paralelamente aos eixos do sistema de coordenadas normal, ou em conformidade com o plano de maquinagem. No processo de medição, o sensor de medição desloca-se, nos respectivos eixos, com as teclas de direcção com velocidade de medição (F) para a aresta de medição. Quando o sensor de medição liga, pára o movimento e a posição medida é apresentada na janela. O sentido do movimento do eixo que comanda o sensor de medição, deverá ser pré-seleccionado com as teclas de função F1 a F5 . 42 Heidenhain 20020111 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL Processo de medição A função „Apalpar bordo“ apenas funciona quando a máquina está preparada para esse efeito. Consulte o seu Manual da máquina. 1. Trocar o sensor de medição através de MDI e activar a função „Lado Toque“ através do menu Pontos zero 2. Seleccionar número de deslocação PZ na tabela de deslocações PZ: G54—G59 ou G54 I00—I99. (ver figura em cima à direita) 3. Aproximar-se com as teclas de direcção ou HR410 à posição de medição de uma aresta de medição da peça de trabalho 4. Seleccionar o eixo X, Y ou Z, bem como o sentido de deslocação do eixo, com as teclas de função F1 a F5. O processo de medição está activado. 5. Com as teclas de direcção, conduza o eixo seleccionado com avanço de medição programado (F) até à aresta de medição. Quando o sensor de medição liga, pára o movimento e a posição medida do eixo seleccionado X, Y ou Z é apresentada na tabela de medições. (ver figura no meio) Atenção: O eixo deve deslocar-se em ângulo recto em direcção à aresta de medição. 6 Introduza o ponto de referência sob X, Y ou Z. (ver figura no meio) 7. A deslocação do ponto zero é calculada e memorizada. É apresentada a posição actual. 8. Desvie o eixo da aresta de medição com as teclas de direcção. Atenção: O eixo apenas pode ser conduzido em sentido oposto. 17-12-2003 MillPlus IT V510 43 FIXAÇÃO DO VALOR AXIAL 8.5 Medição da ferramenta Com a medição da ferramenta é possível determinar os valores de correcção da ferramenta (raio e comprimento) para a ferramenta activa. Os valores de correcção determinados são transpostos para a tabela de ferramentas. Exemplo: medição do comprimento da ferramenta. - Activar o plano de maquinagem (por ex., G17) - Activar a deslocação do ponto zero (por ex., G54 ou G54 I10) - Trocar a ferramenta no fuso (por ex., T1) Em R e L são indicados os actuais valores das ferramentas Medir o raio: -Introduzir a posição de referência (por exemplo X20). -Mover para a posição de referência. -Obter o raio da ferramenta com as teclas Softkeys Medir o comprimento: - Introduzir a posição de referência (por exemplo Z0). - Mover para a posição de referência. Obter o comprimento da ferramenta com a tecla Softkey Nota 44 Para mais informações, ver o capítulo Ferramentas. Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9. Introdução e transferência de dados e manutenção de ficheiros Transmissão de dados num sistema duplo não está activa. Os dados de uma tabela são introduzidos através do Explorador do Windows. 9.1 Transmissão de dados 9.2 Sintonizar o comando com o aparelho periférico Nota Constantes da máquina para aparelhos: 900- 910920780-783 790908 918 928 930-936 795 797799 Número de instrução > 9000, consulte a lista das constantes da máquina para o utilizador (MC772774). 9.3 Abreviaturas dos nomes das memórias Nota - Em mc84=0, a identificação da deslocação do ponto zero é ZO.ZO e em mc84>0 ZE.ZE. 17-12-2003 MillPlus IT V510 45 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.4 Ler 9.4.1 Ler o programa (PM,MM) Seleccionar PM ou MM. Seleccionar da lista, programa principal ou macro. 9.4.2 Introduzir as tabelas (TM..PO) Escolher a tabela da lista. Nota Depois de introduzir devem memorizar-se as tabelas tecnológicas no disco rígido de forma a que estas possam voltar a ser activadas depois de se terminar-/começar o comando (CNC memoriza sempre no Directório de Startup. 46 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.5 Escolher 9.5.1 Segurança de dados O utilizador deve fazer regularmente a transferência dos seus programas (PM e MM) e dados específicos (por exemplo, dados tecnológicos, constantes da máquina, ferramentas, etc.) no seu PC ou em disquete. Desta forma, evita-se perder os dados sem possibilidade de recuperação. 9.5.2 Escolher programa (PM,MM) Seleccionar da lista programa principal ou macro. Escolher programa 9.5.3 Escolher tabela (TM-LB) Escolher a tabela da lista. 9.6 Mini-PC Drive para disquetes de 3,5" 17-12-2003 MillPlus IT V510 47 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.7 Marcação de ficheiros und und Marcar um ficheiro Marcar um ficheiro. Alterna entre <marcado>/<não marcado> para o ficheiro em que se encontra o cursor; o cursor salta para o ficheiro seguinte Todos os ficheiros constantes do índice são marcados Todas as marcas são apagadas Podem identificar-se ficheiros marcados por meio de um sinal ¾ antes do nome. Nos menus que se seguem podem marcar-se ficheiros desta forma: File Management/Edit: Apagar ficheiro Atributo do ficheiro Comunicação: Transferência Introdução Nota: Um ficheiro de destino introduzido é negado no caso de haver vários ficheiros de origem marcados. O destino é obtido do directório de destino. O ficheiro sobre o qual se encontra o cursor, mas que não está marcado, não é afectado. 48 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8 Manutenção de ficheiros O disco rígido é fornecido com uma estrutura de directórios já criada. Esta estrutura consiste em: \STARTUP -WORK -TEMP As tabelas de tecnologia e os sub-programas no directório de Startup são carregadas durante a inicialização do CNC na CNC-RAM. A execução dum programa com erros pode conduzir a situações perigosas. Os programas para funcionamento automático e para editar têm que ser sempre seleccionados do disco rígido. Na altura da selecção os programas são carregados na memória de trabalho (DRAM). Informações Se durante o carregamento foram detectados ficheiros errados, o carregamento é interrompido. Os programas são testados no momento em que são carregados. Se, na altura do carregamento, surgir um erro, é atribuída uma mensagem de erro à instrução de programa que tem o problema e esta aparece entre aspas. Exemplo: N.. G301 (O... "Conteúdo errado da instrução original") No directório Startup (arranque) são memorizadas as tabelas tecnológicas e a macro IPP-Setup. Aconselha-se a não armazenar mais nenhum outro programa no directório Startup. Algumas excepções são por exemplo os sub-programas, que são executados a partir de vários programas principais. Durante as operações de copiar, renomear ou carregar o número de programa na primeira instrução do programa adapta-se ao nome do ficheiro, desde que o nome do ficheiro corresponda a um número de programa válido. Os programas principais (chamada com G23) e sub-programas (chamada com G22) devem ficar no mesmo directório que o programa principal. Ao sair do editor aparece a pergunta, se se pretende memorizar as alterações. As alterações introduzidas no programa principal activo e respectivos sub-programas são automaticamente memorizadas. Os programas grandes, que não cabem na memória de trabalho, devem ser executados com a tecla de função (Softkey) "CAD Modo". Existe no entanto a possibilidade de exexutar e trabalhar num programa grande, com G23, a partir dum programa não executado em "Cad Modo". 17-12-2003 MillPlus IT V510 49 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.1 Edit programa A descrição da utilização tem por base o sistema de processador único (SP). Caso existam diferenças significativas face ao sistema de processador duplo (DP), estas serão descritas/indicadas ao longo da linha tracejada, à direita do SP. Todas as funções de edição estão acessíveis a partir do processo de controlo através de Manutenção de ficheiros/Editar Seleccionar ficheiro ou introduzir nome do ficheiro (p. ex. 2222.pm) Datei 2222.PM aktivieren Voltar ao ecrã principal 50 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.2 Alterar o nome do ficheiro/deslocar Seleccionar ficheiro ou introduzir nome do ficheiro (p. ex. 2222.pm Atribuir outro nome de ficheiro p.ex. 222288.PM Nome do ficheiro (sobrescrever 2222288.PM) Nome do ficheiro (sobrescrever 2222288.PM) Se o programa 222288.PM já existir, pode proceder do seguinte modo 9.8.3 Apagar ficheiros Só podem apagar-se programas que constem do directório actual. Quando se apaga um directório completo (*.*) todo o seu conteúdo é apagado. O directório, porém, não é apagado. Seleccionar o programa ou introduzir o número do programa Apagar o programa 17-12-2003 MillPlus IT V510 51 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.4 Atributo do ficheiro (confirmar/cancelar) Seleccionar o ficheiro ou introduzir o número do ficheiro Os ficheiros protegidos encontram-se marcados.. Os ficheiros protegidos estão guardados na coluna "Atributes" com R Confirmar ou cancelar ficheiro 52 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.5 Copiar ficheiro A execução da Função <Ficheiro: copiar> é idêntica quer se trate de copiar através da Ethernet ou de copiar localmente no disco rígido. Através da selecção do directório fonte ou alvo determina-se se a Ethernet vai ou não ser utilizada. Copiar o(s) ficheiro(s) seleccionado(s Introduzir o ficheiro marcado (p. ex. 20001.PM) e premir Inserir Copiar ficheiro e renomear nome do ficheiro copiado (p.ex.222288.PM) Actualizar nome do ficheiro 20001.PM Em vez de um único ficheiro, podem ser simultaneamente copiados e introduzidos vários ficheiros. Para tal, proceda à marcação dos ficheiros conforme descrito no parágrafo 9.7. Depois, tal como no caso de um único ficheiro, insira os ficheiros marcados no directório desejado.. 17-12-2003 MillPlus IT V510 53 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.6 Copiar: Local directório Seleccionar ficheiro Copiar ficheiro seleccionado Activar directório local Activar directório local ou Activar directório de rede Activar directório de rede Seleccionar directório ou introduzi-lo através da janela de introdução Activar directório Copiar ficheiro para o directório Copiar ficheiro para o directório 54 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.7 Copiar: directório de rede É possível criar um directório novo. O nome do directório é constituído por um máx. de 11 caracteres (em formato DOS: 8,3 caracteres). O directório pode ser sub-dividido em cinco níveis. Activar directório local Activar directório local Verzeichnis anwählen Activar directório Criar Activar directório 17-12-2003 Activar directório MillPlus IT V510 55 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.8.8 Eliminar índice. O índice tem de estar vazio. O índice actual não pode ser eliminado. Activar directório local Activar directório local Verzeichnis anwählen Verzeichnis entfernen 56 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.9 Interface para Ethernet Quando o MillPlus está ligado a uma rede há mais unidades disponíveis. A função Copiar Ficheiro, por si só, também é válida para unidades de rede. Para a instalação da Interface, ver o capítulo Diversos. 9.9.1 Seleccionar o servidor O Servidor é o elemento da rede através do qual se faz a transferência de dados. Nunca pode haver mais do que um servidor activo. Os servidores possíveis são definidos no ficheiro de Configuração. Nunca é possível seleccionar mais do que um servidor activo. Verzeichnis anwählen Activar o servidor Nota A Ethernet não oferece qualquer 'Protecção' quando dois 'Clientes' acedem ao mesmo ficheiro no servidor. Neste caso, um ficheiro transferido pode ficar danificado. 17-12-2003 MillPlus IT V510 57 INTRODUÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE DADOS E MANUTENÇÃO DE FICHEIROS 9.9.2 Escrever no servidor Enviar ficheiros do directório activo no disco rígido do CNC para um directório definido no servidor. -Seleccionar o directório fonte no CNC - Seleccionar o directório alvo no servidor - Introduzir o nom dum ficheiro alvo Escrever o ficheiro no servidor 9.9.3 Ler a partir do servidor Copiar ficheiros do servidor para o directório activo no disco rígido do CNC.. - Seleccionar o directório fonte no servidor Ler o ficheiro do servidor - Seleccionar o directório alvo no CNC - Introduzir o nom dum ficheiro alvo Escrever o fichiero no CNC 58 Heidenhain 20020111 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10. Introduzir / editar um programa 10.1 DIN/ISO Editor Para editar programas DIN/ISO 10.2 IPP Editor Para editar programas IPP. 10.3 Ajuda para introdução de dados Existe: a programação interactiva de peças (IPP) a programação interactiva de contornos (ICP) o suporte para as funções G 10.4 Janela de programa sem/com macroprogramas Seleccionar tipo de ficheiro *.pm, *mm: Janela de programa juntamente com programas principais e macroprogramas. 10.5 Introduzir ovos números de programa (Programa principal / Macro) 17-12-2003 MillPlus IT V510 59 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Introdução do número de programa (1-999 999 9) Exemplo: 10002 Ponha a funcionar o editor activo com o novo número de programa. . Nota Os programas principais (chamada com G23) e sub-programas (chamada com G22) têm que ficar no mesmo directório que o programa principal activo 10.6 Seleccionar o programa (programa principal / macro) Escolher programa por exemplo 1234567.PM Na altura da introdução do número de programa, não é preciso indicar a extensão .PM ou .MM 60 Heidenhain 20020111 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Activar e editar o programa A selecção dos itens a memorizar depois de Editar e do programa NC ter sido renovado faz-se através do menu. As alterações introduzidas no programa principal activo e respectivos sub-programas são automaticamente memorizadas.. 10.7 Guardar no disco rígido Guardar programa no disco rígido. 10.8 Introduzir instrução de programa Directamente no lugar do cursor com teclado ASCII 10.9 Inserir instrução de programas Seleccionar o número da instrução a seguir à qual se pretende inserir outra instrução. 17-12-2003 MillPlus IT V510 61 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Editar e fechar a instrução. 10.10 Introdução de texto Texto a seguir a parâmetros entre parênteses. Tamanho máximo: 124 caracteres. Exemplo: G1 X50 Y83 M13 (ligar o refrigerante) 10.11 Introdução de dados matemáticos As funções sen(..) cos(..) tan(..) asen(..) acos(..) atan(..) sqrt(..) abs(..) int(..) só podem ser escritas em letras minúsculas. Numa função não são permitidos espaços vazios. Tamanho máximo de uma expressão numa linha: 248 caracteres. 10.12 Aceitação da posição no programa (DIN Editor) Selecciona os eixos que devem ser aceitos. Aceita no programa a posição actual dos eixos seleccionados no DIN Editor Aceitação da posição com o HR410. Selecciona os eixos que devem ser aceitos. Aceita no programa a posição actual dos eixos seleccionados na posição do cursor. Depois é acrescentado, automaticamente, um <Enter>. A posição pode ser aceita inclusive se a máquina está a mover-se. 62 Heidenhain 20020111 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Advertência Se na linha está G0 X100 e é aceita a posição X121 Y122, a linha final será G0 X100 X121 Y122. Sucessivamente, o programador deve apagar um dos dois endereços X. 10.13 Apagar o endereço Apaga o caracter à esquerda do cursor. Recuperar os últimos endereços apagados dentro duma instrução. 10.14 Função de editar Recuperar os últimos endereços apagados dentro duma instrução. Sair da função EDITAR. 10.14.1 Apagar a instrução Com isto apaga directamente a instrução activa (é indicado pelo cursor). 10.14.2 Procurar e substituir 17-12-2003 MillPlus IT V510 63 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA Introduzir a sequência de caracteres . 10.14.3 Procurar um caracter Introduzir a sequência de caracteres 10.14.4 Numeração nova Os números de instrução das instruções do programa são renumerados. Advertência A nova numeração começa com o número de bloco do primeiro bloco (marcado). 64 Heidenhain 20020111 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10.14.5 Bloco (Apagar, Numerar novamente) Identifique uma instrução/bloco de programa.. Executar a função Nota A nova numeração começa com o número de instrução da primeira instrução marcada. 10.14.6 Bloco (Mover, Copiar Identifique uma instrução/bloco de programa.. Memorizar a instrução/bloco de programa na memória intermédia Seleccionar número de instrução Memorizar instrução/bloco de programa no programa 17-12-2003 MillPlus IT V510 65 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10.15 Editor de Ficheiros Exemplo da introdução de um número de programa: 4444.pm Ou Seleccionar número de frase As alterações ficam imediatamente activas. No editor de ficheiros não se efectua qualquer confirmação de instruções no registo e memorização. Confirmar o programa através da utilização da função de ensaio gráfica. As funções Teste Gráfico, Protecção, ICP e Tecnologia não se encontram suportadas no editor de ficheiros. Características: Para editar programas com mais de 1Mbyte Não há confirmação de instruções no registo e memorização Não é possível editar programas activos Não há suport1o da linguagem NC durante a Keine Unterstützung der NC-Sprache während dem Editieren 66 Heidenhain 20020111 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 10.15.1 Desfazer (undo) É possível desfazer até 100 acções. Não é possível desfazer as seguintes acções: -Marcar, apagar, mover, copiar blocos -Introduzir blocos / inserir ficheiro -Localizar e Substituir 10.15.2 Salto para o número da linha Nota: O número da linha é o número da linha do ficheiro, e não o número da instrução N num programa. 17-12-2003 MillPlus IT V510 67 INTRODUZIR / EDITAR UM PROGRAMA 68 Heidenhain 20020111 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11. 11.1 Teste de funcionamento do programa Modo Teste de funcionamento O percurso de ensaio é efectuado com o avanço aumentado (MC 741) Activar o programa. 11.1.1 Seleccionar a opção teste de funcionamento Sem emissão de M,S e T Nota: Travar o eixo MC 100 C3 (1º eixo) MC 105 C3 (2º eixo) MC 110 C3 (3º eixo) MC 115 C3 (4º eixo) 11.1.2 Executar o teste de funcionamento Iniciar o teste de funcionamento 17-12-2003 MillPlus IT V510 69 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.2 Teste de funcionamento de gráficos Activar o programa. 11.2.1 Funções gráficas Seleccionar perspectiva 2/2.5/3D por exemplo perspectiva 3D 11.2.2 Representação gráfica Representação gráfica Ampliar o desenho gradualmente Reduzir o desenho gradualmente 11.2.3 Opções gráficas 70 Heidenhain 20020111 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.2.4 Executar o gráfico de modelos de malha Iniciar o teste de funcionamento 11.2.5 Trabalhar com gráficos (Exemplo) - Activar o programa. - Seleccionar a opção Gráficos. - Seleccionar o modelo de malha ou superfícies cheias. - Iniciar o programa. 17-12-2003 MillPlus IT V510 71 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.2.6 Executar um gráfico de superfícies cheias Iniciar o teste de funcionamento 11.3 Avaliação do tempo de execução na gráfica Durante a gráfica é visualizado o tempo de execução gráfica do trabalho. O tempo de execução é calculado a partir do comprimento de percurso e do avanço programados (correcção = 100%). A este valor calculado é somado 10%, para a freada/aceleração nos ângulos. Em caso de programação de avanço elevada, o tempo de execução avaliado é menor que o tempo de execução efectivo, pois a máquina não pode seguir. Advertência O tempo das funções M não e incluído na avaliação. 72 Heidenhain 20020111 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 11.3.1 Tempo para ferramenta A avaliação do tempo de trabalho é também calculada por ferramenta. É incluída, neste, somente o tempo usado para o avanço. 17-12-2003 MillPlus IT V510 73 TESTE DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA 74 Heidenhain 20020111 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12. Activar/executar o programa 12.1 Activar o programa Posicionar o cursor sobre o programa desejado ou introduzir o número do programa. O modo de funcionamento "Execução: Maquinagem" é activado automaticamente. 12.2 Activar directamente o programa editado Editar o programa 17-12-2003 MillPlus IT V510 75 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.3 CAD Modo A função "CAD Modo" utiliza-se para se poder correr na totalidade programas que necessitam duma capacidade de memória superior à da memória RAM do CNC. A capacidade de memória está definida em MC93 (recomenda-se 128kbytes). CAD Modo Colocar o cursor sobre o programa desejado ou introduzir o número de programa. O modo de operação "Execução: Maquinagem" é activado automaticamente. Nota: Nos programas principais não pode haver funções G23, G14, G29 ou parâmetro E0. Não é possível "Procurar bloco" para trás. 76 Heidenhain 20020111 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.4 Executar o programa 12.5 Funcionamento com instruções isoladas 12.6 Sinalização da instrução Nota: A instrução de programa tem que começar com "/", por ex.: /N5 G1 X100 12.7 Paragem opcional Paragem após a execução de M1. 17-12-2003 MillPlus IT V510 77 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.8 Estado de maquinagem No estado de trabalho a profundidade do nível (nesting) é visualizada depois de MM: Advertências - Durante a modalidade BTR e CAD a profundidade do nível das macros BTR não é contada - A primeira profundidade de nesting ou de repetição é '1', e não é visualizada. 12.9 Estado do programa São visualizados os seguintes elementos: -Comprimento da ferramenta (L+L4=) e raio da ferramenta (R+R4=) actuais. -Dimensão sobressalente da ferramenta actual G39 L e R -A posição com relação ao zero da máquina -O deslocamento de origem actual G52, G54 (inn. ou G54-G59) -O deslocamento de origem actual G92 e/ou G93 -A 'árvore de nesting' completa de programas principais, macros e repetições 78 Heidenhain 20020111 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA Advertências -A árvore de nesting pode conter, no máximo, dois programas principais, oito sub-programas e quatro repetições. Ela 'folheia' automaticamente na janela, se necessário. -No caso das repetições é visualizado, somente, o número das repetições 'a serem feitas'. -O <Estado do programa> não pode ser seleccionado durante a gráfica. -Os saltos no programa não são visualizados na árvore de nesting. 17-12-2003 MillPlus IT V510 79 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.10 Recarregar (BTR) A função Recarregar é utilizada para executar, directamente de aparelhos externos, programas que necessitam de um volume de memória superior à memória de trabalho do CNC. A capacidade de memória BTR está definida em MC93 (recomenda-se 128kbytes). Com a função recarregar é possível correr na totalidade programas provenientes de aparelhos externos. Preparar os aparelhos periféricos para o envio de dados. (Exemplo: aparelho externo com ligação DNC) Introduzir o número do programa ou seleccionar o programa com as teclas do cursor. Proveniente dum aparelho externo O programa é corrido na totalidade. Nota: 80 Nos programas principais não podem existir funções G23, G14, G29 ou o parâmetro E0. A "procura de instrução" não é possível. Heidenhain 20020111 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.11 Arranque automático (autostart) A máquina já deve estar à temperatura de funcionamento antes do fabrico da primeira peça da manhã. A máquina é aquecida até à temperatura de funcionamento por meio do arranque do chamado programa de aquecimento, mediante o qual, por exemplo, o fuso funciona durante algum tempo. Este programa de aquecimento deve ser arrancado automaticamente algum tempo antes do início do trabalho. O utilizador é responsável por se certificar de que a máquina se encontra no modo de funcionamento correcto no momento do <Autostart>. Inicia-se sempre a frase ou o programa actuais no respectivo momento.. Pode acontecer, por exemplo, que o utilizador execute uma instrução quando, em simultâneo, com o arranque automático dá uma instrução de Arranque <Start>. Neste caso, é executada a instrução activa 'inesperada'. 12.11.1 Regular o arranque automático (Autostart) Valida os valores introduzidos e memoriza-os Os campos de introdução desta página vão apagados 17-12-2003 MillPlus IT V510 81 ACTIVAR/EXECUTAR O PROGRAMA 12.11.2 Activar o arranque automático (Autostart) Nota: O CNC e a máquina têm que ser deixados no modo de funcionamento correcto. Se não se introduzir nenhum programa, é posto a correr o programa que estiver activado. O estado activo do arranque automático (Autostart) é indicado por um fundo amarelo dos relógios. 82 Heidenhain 20020111 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO 13. Interromper/suspender o programa, procurar registo 13.1 Interromper/suspender o desenrolar do programa Durante a maquinagem e em modo de comando individual é possível, em qualquer altura, interromper o desenrolar do programa. Paragem do avanço our Paragem do avanço e do fuso Possibilidades durante a interrupção do programa Durante a interrupção do programa, existem as seguintes possibilidade no ponto da interrupção: Continuar o programa. A execução do programa continua com a tecla START. Deslocar ferramenta da peça de trabalho. Em "Modo manual" desloque os eixos com as teclas de direcção, com a alimentação programada, da peça de trabalho. Num plano de trabalho orientado (G7) pode-se comutar com a tecla de função F7 "Jog no plano G7" entre o plano de trabalho oblíquo e as coordenadas. Interromper programa. Com a tecla de função "Interromper programa", termina a execução do programa. O procedimento com as teclas de direcção externas depende da máquina. Consulte o seu Manual da máquina! se reposicionam da posição actual para o ponto de interrupção, em linha recta. Perigo de colisão!! 13.2 Apagar erros e avisos no écran Apagar erros e avisos no écran. O programa não é interrompido. 13.3 Suspender o programa Interromper o desenrolar do programa 17-12-2003 MillPlus IT V510 83 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO Retrocesso ao início do programa. Só permanecem activos a correcção da ferramenta actual, o plano de maquinagem e os valores da deslocação do ponto zero. Os erros e avisos que ainda existem são solucionados. 13.4 Suspensão do ciclo Interromper o decorrer do programa do ciclo.. Interromper o ciclo e o movimento de deslocação para o ponto de partida. Continuar o programa a partir do registo seguinte. 13.5 Reinicializar o CNC Reinicializar todas as funções (os valores pré-definidos permanecem activos) e apagar todos os parâmetros modais. Interromper o programa 84 Heidenhain 20020111 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO 13.6 Procura de instrução Procurar instrução (reentrar no programa depois de interrupção de programa) Com a função "Procurar bloco" tem a possibilidade de executar um programa de maquinagem na totalidade, a partir de qualquer bloco. A maquinagem da peça de trabalho até este bloco é processada aritmeticamente pelo MillPlus. Durante a entrada do bloco, as posições definidas são trespassadas para cada função M definida. Após a entrada do bloco (reposicionamento), é feita a aproximação das posições definidas da última função M definida como posição de segurança. Na entrada do programa, o mesmo será executado a partir do último bloco procurado. A partir deste bloco, a máquina poderá realizar acções que poderão levar à colisão. Estas funções são p.ex.: mudança de ferramenta (aproximação ao ponto de mudança de ferramenta), rodar cabeça (oscilante) e mesa (redonda), comutar ou oscilar plano de maquinagem, fazer a aproximação à peça de trabalho em movimento recto e continuar a maquinagem, etc. Por isso, é altamente aconselhável: Em modo manual, e antes da entrada do programa, deslocar a mesa (giratória) e a cabeça (oscilante) com a ferramenta para uma posição segura e controlada, de tal modo que a partir dessa posição as acções anteriormente mencionadas ocorram sem perigo de colisão e outros problemas. É preferível preparar a máquina numa posição específica, de tal forma que a seguir à entrada do programa, o mesmo possa ser executado sem problemas adicionais. Introdução do número de instrução ou seleccionar instrução Zurück nach Programm Nota Procurar a instrução na parte de repetição (G14) ou no sub-programa (G22): - procurar a instrução de programa G14 ou G22. - correr na totalidade a instrução G14 ou G22 (instrução isolada). - procurar a instrução na parte de repetição ou no sub-programa. Procura em Macros: É possível procurar só instruções, procurar caracteres não. 17-12-2003 MillPlus IT V510 85 INTERROMPER/SUSPENDER O PROGRAMA, PROCURAR REGISTO 86 Heidenhain 20020111 TECNOLOGIA 14. Tecnologia A determinação, na prática, dos valores de corte é muito extensa, devido à diversidade de ferramentas, materiais a cortar, número de camadas, geometria de corte, possibilidades de substituição, materiais das peças a maquinar, etc. Por essa razão, não é possível atingir, em todas as circunstâncias, os valores de avanço e rotação recomendados pelo computador do dispositivo de corte e têm que ser, tanto quanto possível, optimizados pelo utilizador. Os valores de corte rcomendados pelos fabricantes de ferramentas podem ser bastante úteis nessas circunstâncias. 14.1 Tabela de dados tecnológicos Q1= Q2= Q3= R 17-12-2003 Código do material, ficheiro para textos relativos ao material. Código de processo de maquinagem, ficheiro para textos relativos à maquinagem. Código de tipo de ferramenta, ficheiro para textos relativos ao tipo de ferramenta. Raio da ferramenta (em mm). Ao introduzir R=O ser-lhe-á pedido que introduza o raio da peça a maquinar, caso a velocidadede de avanço ou a velocidade de rotação do fuso tenha que ser calculada numa unidade de medida diferente da indicada na tabela de tecnologia (os dados programados são indicados, por ex., em r.p.m. ao passo que na tabela de tecnologia estão indicados em m/min.). MillPlus IT V510 87 TECNOLOGIA F1 F2 S1 S2 Velocidade de avanço em mm/rotação. A velocidade de avanço depende do material, do processo de maquinagem utilizado, do tipo de ferramenta e do raio da ferramenta e tem que ser lida e calculada a partir duma tabela especial. Velocidade de avanço de cada um dos dentes em mm/rotação. Refere-se a tipos de ferramenta com mais de um corte. A velocidade de avanço depende do material, do processo de maquinagem, do tipo de ferramenta e do raio da ferramenta. Tem que ser lida e calculada a partir duma tabela especial. Velocidade de corte em m/min. Velocidade de rotação do fuso em r.p.m. Este valor deve ser lido na respectiva documentação fornecida pelo fabricante da ferramenta ou, em alternativa, terão que introduzir-se valores experimentais. 14.1.1 Ferramenta com diferentes raios No caso de ferramentas idênticas com raios diferentes, não é necessário calcular un valor próprio da tabela para cada ferramenta. Se a combinação de material, processo de maquinagem e tipo de ferramenta não sofre alterações, só é necessário calcular dois valores da tabela, isto é, um valor para o raio mais pequeno da ferramenta e o segundo para o raio maior. A tecnologia fará a interpolação da velocidade de avanço e da velocidade de rotação, partindo dos valores que ambas tenham na tabela e apresentará propostas de valores para F1 e S1. 14.1.2 Valores da tabela para perfurações com rosca Em alguns casos, a interpolação entre os valores da tabela não é requerida ou não é possível, por ex., no caso de perfurações com rosca. A velocidade de avanço (F1) tem, neste caso, que ser igual ao passo de rosca. Neste caso, a interpolação não é possível. 14.1.3 Relação entre F1 e F2 Para indicar a velocidade de avanço utiliza-se tanto F1 como F2. Em geral, utiliza-se F1 para definir as velocidades de avanço para perfurações com rosca ou para abrir furos numa máquina de fresar. As fresas têm, na maior parte dos casos, várias superfícies de corte (dentes). Para realizar trabalhos de fresagem, a indicação da velocidade de avanço é, geralmente, um resultado de F2. F1 = F2 x número de superfícies de corte 14.1.4 Relação entre S1 e S2 S1 é indicado em metros por minuto. S2 é indicado em rotações por minuto. S1 = (S2 x 2 x π x R) / 1000 R representa o raio da ferramenta. Nota Atribui-se um valor ao parâmetro F1 ou ao parâmetro F2, nunca a ambos. O mesmo é válido para os parâmetros S1 e S2. 88 Heidenhain 20020111 TECNOLOGIA 14.2 Memorização de tabelas de tecnologia As tabelas de tecnologia memorizam-se no disco rígido.. Memorizar as tabelas de tecnologia na memória RAM do CNC. 14.3 Tipo de material Definir o material da peça a maquinar. Q1= Código do material A materiais com características de maquinagem iguais pode atribuir-se o mesmo código de material. O texto referente ao material deve ficar entre parênteses 17-12-2003 MillPlus IT V510 89 TECNOLOGIA 14.4 Tipo de maquinagem Definir o processo de maquinagem. Q2= Processo de maquinagem O texto referente ao material deve ficar entre parênteses 90 Heidenhain 20020111 TECNOLOGIA 14.5 Tipo de ferramenta Definir a ferramenta. Q3= Tipo de ferramenta O texto referente ao material deve ficar entre parênteses 17-12-2003 MillPlus IT V510 91 TECNOLOGIA 14.6 Aplicação da tecnologia Escolher o programa de plano de processo e o programa Utilizando a sequência de teclas abaixo indicada, consegue-se chegar a uma proposta para a velocidade de avanço e para a velocidade de rotação do fuso: Seleccionar o material desejado. Seleccionar o material desejado. Escolher o tipo de ferramenta. Escolher o número de identificação da ferramenta desejada. Os dados propostos para os valores de F, S e T são aceites na instrução de programa seleccionada. 92 Heidenhain 20020111 FERRAMENTA 15. Nota: Ferramenta Quando abre a tabela de ferramentas, aparece normalmente a tabela de ferramentas (ver figura à esquerda). Se a sua máquina estiver equipada com uma prateleira de ferramentas, aparece a imagem da prateleira de ferramentas (ver figura à direita) Para configurar a máquina, consulte o seu Manual da máquina. Ecrã com tabela de ferramentas (padrão) Ecrã com magazine do tipo prateleira de ferramentas (opcional) Ferramenta utilizada no programa em curso Introdução de texto simples na tabela. Introduzir texto entre aspas Função de ficheiro. Visualização do menu e das imagens de ferramentas relativos a ferramentas de fresagem e de torneamento, durante a edição e introdução da tabela de ferramentas. Com Apagar passa para Apagar bloco ou Apagar tabela. 17-12-2003 MillPlus IT V510 93 FERRAMENTA 15.1 Magazine do tipo prateleira de ferramentas Ao activar a tabela de ferramentas, o ecrã apresenta uma imagem de suporte do magazine do tipo prateleira de ferramentas. Esta imagem é interactiva. Por exemplo, ao abrir/fechar o magazine de ferramentas, é apresentada a posição actual da ferramenta enquanto opera o cursor na tabela de ferramentas. Durante a troca/substituição de ferramentas, pode ainda seguir a posição da ferramenta através das diversas áreas. Durante a maquinagem, a imagem de suporte apresenta, de modo explícito, onde se encontram as ferramentas. O ecrã apresentado acima mostra, a título de exemplo, uma imagem de suporte de um magazine do tipo prateleira de ferramentas, incluindo as áreas individuais: S: Mandril principal L: Magazine principal (3x12 lugares de ferramentas) M: Entrada/saída de ferramentas (4 lugares) W: Inversor P: Garra O estado actual dos lugares das ferramentas é indicado através de cores: Amarelo: Vazio, mas reservado para outra ferramenta ou ferramenta adjacente sobremedida. Verde: Ferramenta libertada presente (Estado (E) >= 0) Vermelho: Ferramenta bloqueada presente (Estado (E) >= 0) Borda azul: Posição do cursor Com a tecla de função „Suporte“, continua para a indicação padrão da tabela de ferramentas. 94 Heidenhain 20020111 FERRAMENTA 15.2 Introduzir/editar ferramenta O ecrã da tabela de ferramentas apresenta a lista, o menu e o editor de ferramentas para ferramentas de torneamento e fresagem. O menu de ferramentas apresenta o menu de fresagem de ferramentas com os seus vários tipos e respectivos gráficos número G. Para verificar a lista de ferramentas ou aquando da edição de ferramentas (introdução ou alteração), poderão ser apresentadas outras imagens de ajuda. Com a tecla de função „Suporte“, continue para os vários menus de ferramentas e imagens de ajuda. As imagens de ferramentas estão divididas em: Menus de ferramentas, que servem para seleccionar o tipo e a forma da ferramenta. Imagens de ajuda de ferramentas, que servem de suporte durante a introdução e controlo. Estes são determinados pelo endereço G a partir do leitor do endereço. Imagens do menu ferramentas Existem dois menus de ferramentas: para ferramentas de fresagem e ferramentas de torneamento. A posição base é o menu de fresagem de ferramentas. Com a tecla de função „Outro tipo de ferramenta'' pode-se comutar entre menu de fresagem e menu de torneamento de ferramentas. (ver figura no meio à direita) Imagens de ajuda de ferramentas Quando o suporte de ferramentas está activo, é apresentada a imagem de suporte respectiva quando a linha actual contém um número G. (ver figura em baixo à direita) 17-12-2003 MillPlus IT V510 95 FERRAMENTA 15.3 Endereços da ferramenta P T L R C L4= R4= G Q3 Q4 I2= A1 S E M M1 M2 B B1 Lugar no magazine. Lugar da ferramenta no magazine de ferramentas (se disponível). O lugar P0 está reservado para a ferramenta que vai ser substituída e não pode ser utilizado na memorização dos parâmetros das ferramentas. O lugar 1 é indicado por P1, o lugar 2 por P2, etc. O número real de lugares para ferramentas no magazine é memorizado como constante da máquina. Número de identificação, por ex., T 12345678.00 Comprimento Raio Raio do canto Comprimento da medida excedente Raio da medida excedente Ao efectuar as medições, L e/ou R são ajustados. L4= e/ou R4= são regulados para zero. Na verificação, L e R não são ajustados. Apenas L4= e/ou R4= são alterados. Gráfico. Definir a forma da ferramenta em modo gráfico. Tipo. Neste parâmetro podem ser introduzidos os números para a identificação do tipo de ferramenta. Tecla de medição Q3=9999: A rotação do fuso é bloqueada e o movimento rápido (MC) é limitado. Número de cortes Direcção de corte 3 movimento para a direita M3 4 movimento para a esquerda M4 Ângulo de imersão (0,1-15 graus) Medida (0=normal, 1=sobremedida). As dimensões limite da ferramenta e o diâmetro, em relação aos quais uma ferramenta é considerada como tendo um tamanho excessivo, estão descritas no Manual da máquina, fornecido junto com a mesma. O controlo deixa um lugar livre no magazine, à frente e atrás da ferramenta com sobremedida. Estado. A regulação normal é E0 (ferramenta libertada, não medida). Quando o tempo definido de paragem da ferramenta é ultrapassado, E-1 é regulado automaticamente. Depois de libertada ou medida a ferramenta, E1 é regulado. E-2,-3,-4 Ferramenta bloqueada (novo, a partir da versão V321). O fabricante da máquina pode definir outros valores negativos de estado. Consulte o Manual da sua máquina. Vida útil em (Min) Vida útil actual (Min) Controlo da vida útil (0 = desligado, 1 = ligado) Tolerância de ruptura (0 = valor MC) (máximo 255) Controlo de ruptura (0 = desligado, 1 = ligado) Selector do endereço seguinte L1 R1 C1 L2 R2 C2 Q5 L5= R5= L6= R6= 96 Primeiro comprimento adicional Primeiro raio adicional Primeiro raio de canto adicional Segundo comprimento adicional Segundo raio adicional Segundo raio de canto adicional Ciclo de controlo de ruptura (0-9999) Comprimento de tolerância ao desgaste (mm) Raio de tolerância ao desgaste (mm) Quando, ao verificar, a diferença for superior a estes valores, é indicado um erro. Comprimento do deslocamento lateral (mm) Deslocamento (>=0) da posição de medição relativamente à ponta da ferramenta. Raio do deslocamento lateral (mm) Deslocamento (>=0) da posição de medição relativamente ao meio da ferramenta. Heidenhain 20020111 FERRAMENTA 15.4 Marcação da ferramenta O número de identificação da ferramenta pode ter até oito dígitos para o número da feramenta, mais 2 casas decimais (00) para a marcação da ferramenta (ferramenta original ou sobressalente). Para a ferramenta original não é necessário introduzir as casas decimais. Se se pretender indicar uma ferramenta sobressalente como ferramenta a utilizar, por ex.T1, isso tem que ser feito mediante a utilização das casas decimais (por ex., T1.01, T1.02, e assim sucessivamente, ou seja, estas ferramentas são ferramentas sobressalentes da ferramenta T1). 15.5 Chamada dos dados da ferramenta A chamada da ferramenta no programa de maquinagem decorre do endereço T e duma função M. Exemplos para uma chamada de ferramenta: Número da ferramenta T.. [Formato 8.2] (255 ferramentas, no máx.) N.. T1 M.. Ferramenta original (T1-T99999999) Ferramenta sobressalente (Tx.01-Tx.99) N.. T1 N.. T1.01 Activação: Troca automática de ferramentas Troca manual de ferramentas Activar os ficheiros da ferramenta Primeira correcção adicional da ferramenta Segunda correcção adicional da ferramenta N.. T.. M6 N.. T.. M66 N.. T.. M67 N.. T.. T2=1 M6/M66/M67 N.. T.. T2=2 M6/M66/M67 Tempo necessário de paragem da ferramenta T3=..[0-9999,9min] N.. T.. T3=x M6/M66 Controlo da potência de corte T1=..[1..99] N.. T.. T1=x M6/M66 Desactivar (T1=0 ou T1= não programado) N.. T1=0 Parâmetros modais T, T1=, T2= Pré-selecção da ferramenta no programa de maquinagem: Programando o número de ferramenta T sem instrução para troca de ferramenta faz-se uma préselecção para a próxima ferramenta a substituir. 17-12-2003 MillPlus IT V510 97 FERRAMENTA 15.6 Leitura da memória das ferramentas Possibilidades durante a leitura da memória das ferramentas. As possibilidades são modificadas através de MC774: 0 1 2 3 Os endereços lidos são adicionados ou sobrescrevem os endereços existentes. A memória de ferramentas é, antes, apagada. Depois são adicionados os novos endereços As ferramentas existentes não são modificadas, e são avaliadas durante a leitura sem mensagem de erro. A ferramenta sem P sobrescreve a eventual ferramenta existente. Os endereços lidos são adicionados ou sobrescrevem os endereços existentes. MC774 = 0 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 T3 R3 P1 T1 L1 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 R3 Erro O/D 61 Sem P P1 T1 L1 P2 T2 L2 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 T3 R3 P2 T2 L2 P25T3 R3 depósito) T existe já P1 T1 L1 P3 T1 R1 Erro O/D 60 T1 R1 Erro O/D 62 (fora do P2 T2 L2 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 A memória de ferramentas é, antes, apagada. Depois, são adicionados os novos endereços MC774 = 1 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P3 T3 R3 P3 T3 R3 Erro O/D 61 P2 T2 L2 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 R3 Sem P P1 T1 L1 T3 R3 P2 T2 L2 T existe já P1 T1 L1 P25T3 R3 (fora do (fora do depósito) P3 T1 R1 P3 T1 R1 P2 T2 L2 98 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 T1 R1 P25T3 R3 depósito) Heidenhain 20020111 FERRAMENTA As ferramentas existentes não são modificadas, e são avaliadas durante a leitura sem mensagem de erro. MC774 = 2 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P3 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 P2 T2 L2 P3 T3 R3 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 R3 Erro O/D 61 Sem P P1 T1 L1 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 P2 T2 L2 P25 T3 R3 depósito) T existe já P1 T1 L1 P3 T1 R1 Erro O/D 60 T1 R1 pular (fora do P2 T2 L2 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 A ferramenta sem P sobrescreve a eventual ferramenta existente. MC774 = 3 TM existente TM a ser lido Resultado Normal P1 T1 L1 P3 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 Sem T P1 T1 L1 P2 T2 L2 P3 T3 R3 P3 R3 Erro O/D 61 T3 R3 P1 T1 L1 P2 T2 L2 Sem P P1 T1 L1 P2 T2 L2 P2 T2 L2 P25 T3 R3 depósito) T existe já P1 T1 L1 P3 T1 R1 Erro O/D 60 T1 R1 P1 T1 R1 (fora do P2 T2 L2 Nenhum P P1 T1 L1 T existe já P2 T2 L2 17-12-2003 P2 T2 L2 MillPlus IT V510 99 FERRAMENTA 15.7 Monitorização da duração da ferramenta Se foi alcançada a duração de uma ferramenta (M) ou a duração necessária (T3=..) de uma ferramenta, na troca de ferramenta seguinte é automaticamente trocada pela peça de reposição. Endereços na memória de ferramentas: M Duração da ferramenta em minutos M1 Duração que sobrou (somente visualização) M2 Monitorização da duração da ferramenta (0 = OFF, 1 = ON). A duração que sobrou M1=... pode ser pedida com a função G149 e modificada com G150, na memória de ferramentas. 15.8 Monitorização da ruptura da ferramenta As máquinas podem ser equipadas com uma monitorização de ruptura da ferramenta. Esta função pode ser programada somente através de macros. São utilizados os seguintes endereços da memória de ferramentas: B Tolerância de ruptura em mm R6= Posição do raio para o controlo da ruptura Quando é superada a tolerância de ruptura, o estado da ferramenta é programado em E-4 e é, também, indicado um erro. Mesmo se no início do ciclo o estado da ferramenta é E=1, o controlo da ruptura é feito. O valor de default para a tolerância é introduzido em MC33. A monitorização da ruptura é activada através de MC32. A monitorização da ruptura da ferramenta é uma função que depende da máquina. Consultar o Manual da máquina! Advertência Se uma ferramenta original é bloqueada, é automaticamente trocada por uma peça de reposição (se presente). Ver também G604. 100 Heidenhain 20020111 FERRAMENTA 15.9 Troca de ferramenta manual (Exemplo) A troca de ferramenta é uma função que depende da máquina. Consultar o Manual da máquina! Chamada de troca de ferramenta: T... M66 Mensagem: int T.. A portinhola da área de trabalho á destravada. Abertura da portinhola da área de trabalho. Respeitar as precauções de segurança gerais Carregar "Selecção de bloqueio da ferramenta " Segurar a ferramenta e carregar, mantendo carregado, a botão giratório ou o pedal "Destravamento da ferramenta". O bloqueio da ferramenta é afrouxado. Remover a ferramenta. Introduzir a nova ferramenta. Soltar o botão giratório ou o pedal e facilitar o processo de bloqueio, empurrando a ferramenta. Fechar as portinholas das áreas de trabalho. As portinholas da área de trabalho são bloqueadas. 17-12-2003 MillPlus IT V510 101 FERRAMENTA 15.10 Controlo das ferramentas O controlo das ferramentas permite a introdução, ou seja, a retirada das ferramentas do depósito de ferramentas e a actualização simultânea dos dados da ferramenta na memória de ferramentas. 15.10.1 Ajuste da ferramenta Durante o processamento, todos os dados de ferramenta até à ferramenta de fusos, podem ser editados. 102 Heidenhain 20020111 FERRAMENTA Seleccionar instrução ou Introdução P12 Introdução L44 17-12-2003 MillPlus IT V510 103 FERRAMENTA 104 Heidenhain 20020111 FERRAMENTA 15.10.2 Retirada da ferramenta do depósito das ferramentas (Exemplo) Seleccionar a ferramenta ou introduzir o número da ferramenta. O depósito de ferramentas é posicionado. Confirmação que a ferramenta foi removida. 17-12-2003 MillPlus IT V510 105 FERRAMENTA 15.11 Medição manual A máquina e o MillPlus devem ser preparados pelo fabricante da máquina para o sistema apalpador TT120/TT130 ou o sistema de medição. Consultar o Manual da máquina. Com o TT120/TT130 ou o sistema de medição e os ciclos de medição da ferramenta do MillPlus são medidas automaticamente as ferramentas: Os valores de compensação para o comprimento e o raios ãao memorizados pelo Millplus na memória de ferramentas e calculados durante a chamada da ferramenta seguinte. O menu e as respectivas constantes de máquina são activados através das seguintes constantes de máquina: MC261 >0: Funções de ciclo de medição MC254 >0: Medição da ferramenta MC840 =1: Apalpador presente MC854 =1: Tipo de dispositivo de medição da ferramenta (0=nenhum, 1=laser, 2=TT120) 106 Heidenhain 20020111 FERRAMENTA 15.12 Medição da ferramenta com o sistema de medição Com o sistema de medição laser e os ciclos de medição da ferramenta do MillPlus são medidas automaticamente as ferramentas. Os valores de compensação para o comprimento e o raio são salvos na memória de ferramentas. Seleccionando "Medição da ferramenta" aparece o seguinte menu (MC254=1): Para descrição, ver Manual “Blum” São disponíveis os seguintes ciclos: Medição do comprimento da ferramenta G953 Comprimento e raio da ferramenta G954 Controlo da lâmina SF G955 Controlo da lâmina KF G957 Medição do comprimento, raio e raio do canto da ferramenta Calibragem do sistema de medição laser G958 17-12-2003 G951 MillPlus IT V510 107 FERRAMENTA 15.13 Medição da ferramenta com o TT120/TT130/ Sensor TSA Com o sensor de medição e os ciclos de medição da ferramenta do MillPlus, as ferramentas são medidas automaticamente. Os valores de correcção do comprimento e do raio são guardados na memória das ferramentas. Para informações detalhadas sobre o sensor mencionado, consulte as respectivas instruções. Seleccionando "Medição da ferramenta" aparece o seguinte menu (MC854=2): São disponíveis os seguintes ciclos: Medição do comprimento da ferramenta G607 G608 Medição do raio da ferramenta G609 Medição do comprimento e do raio da ferramenta Calibrar TT120/TT130 e sensor TSA G606 Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Resultados da medição Durante a primeira medição, o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta (R10 com R10.012) e o comprimento da ferramenta (L100 com L99.456) na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4 e L4 = 0. Controlo da ferramenta Se se controla uma ferramenta, os dados da ferramenta medidos são comparados com os dados da ferramenta da memória de ferramentas. O MillPlus calcula os desvios, inclusive o sinal, e os introduz com a dimensão sobressalente (R4=0.015 e L4=0.06) na memória de ferramentas. Direcção de apalpagem do eixo radial A direcção de apalpagem depende da posição do sistema apalpador. A apalpagem é feita automaticamente a partir da direcção que dispõe do maior campo de translação. 108 Heidenhain 20020111 FERRAMENTA 15.14 Programação das constantes de máquina O MillPlus usa para a medição com mandril parado o avanço de apalpagem de MC394. Durante a medição com ferramenta em rotação, o MillPlus calcula automaticamente o número de giros do mandril e o avanço de apalpagem. O número de giros do mandril se calcula da seguinte maneira: MC399 n = -----------------r • 0.0063 Com: n MC399 R = Número de giros giros/min = Velocidade de rotação máxima permitida [m/min] = Raio da ferramenta activa [mm] O avanço da apalpagem se calcula com: V = Tolerância de medida • n Com: V Tolerância de medida N = Avanço de apalpagem [mm/min] = Tolerância de medida [mm], que depende de MC391 = Número de giros [1/min] Com: MC391 programa-se o cálculo do avanço de apalpagem: MC391=0: A tolerância de medida permanece constante - independentemente do raio da ferramenta. Com ferramentas muito grandes, porém, o avanço de apalpagem reduz-se a zero. Este efeito será notado o quanto antes quanto menor for a velocidade de rotação máxima (MC399) escolhida e a tolerância permitida (MC392). MC391=1: A tolerância de medida varia com o aumento do raio da ferramenta. Isto garante, mesmo com grandes raios da ferramenta, um avanço suficiente de apalpagem. O MillPlus modifica a tolerância de medida de acordo com a seguinte tabela: Raio da ferramenta até 30 mm 30 até 60 mm 60 até 90 mm 90 até l20 mm Tolerância de medida MC392 2 • MC392 3 • MC392 4 • MC392 MC391=2: O avanço de apalpagem permanece constante, mas o erro de medida cresce, de modo linear, com o aumento do raio da ferramenta: r • MC392 Tolerância de medida = ----------------5mm Com: r MC392 17-12-2003 = Raio da ferramenta [mm] = Erro de medida máximo permitido MillPlus IT V510 109 FERRAMENTA Sumário das constantes de máquina: Através do MC854 pode-se activar a função TT120/TT130. Depois de uma nova partida do CNC, são disponíveis as seguintes constantes de máquina. NúMERO MC MC391 MC392 MC394 MC395 MC396 MC397 MC398 MC399 MC854 MC350 MC352 MC354 FUNÇÃO Cálculo do avanço de apalpagem. VALOR INTRODUZIDO 0 Cálculo do avanço de apalpagem com tolerância constante. 1 Cálculo do avanço de apalpagem com tolerância variável. 2 Cálculo do avanço de apalpagem Erro de medida máximo permitido o2 – 1000 µm na medição da ferramenta com ferramenta em rotação Avanço de apalpagem na medição 10 – 3000 mm/min da ferramenta com ferramenta não em rotação Distância do ângulo inferior da 1 – 100000 µm ferramenta ao ângulo superior do pino na medição do raio da ferramenta. Diâmetro, ou seja, comprimento de 1 - 100000 µm ângulo do pino do TT120/TT130. Zona de segurança ao redor do 1 – 10000 µm pino do TT120 para préposicionamento. Translação rápida no ciclo de 10 – 10000 mm/min apalpagem para o TT120. Velocidade periférica máxima 1 – 120 m/min permitida na lâmina da ferramenta Tipo de medição da ferramenta 0=nenhum,1=laser,2=TT120/TT130 Coordenadas do centro do pino -máx - +máx µm TT120 com relação ao ponto de referência de máquina. 15.15 Ciclos de medição TT120/TT130 para modalidade automática 15.15.1 Exemplo N66666 N1 G54 I1 N100 T1 M6 ... (Fresa D50) ... \ ... Trabalho na fresa ... / N191 G609 (Medição do desgaste de comprimento, raio) N200 T2 M6 ... (Ponta D4) ... \ ... Trabalho de furos ... / N291 G607 (Medição do comprimento, Monitorização da ruptura) N300 M30 Memória de ferramentas durante a partida do programa. As ferramentas são medidas antes através dos ciclos de medição. A fresa é bloqueada (E-1) na fim da duração ou com a superação do limite de desgaste. A ponta é bloqueada (E-1) no fim da duração. Em caso de ruptura, a ponta é bloqueada (E-4) e é feita uma parada do programa com erro. Fresa com 50mm de diâmetro com ferramenta de reposição: P.. T1.01 L102.023 R24.978 L4=0 R4=0 E1 M15 M2=1 P.. T1.02 L102.167 R24.986 L4=0 R4=0 E1 M15 M2=1 Ponta com 4mm de diâmetro com ferramenta de reposição: P.. T2.01 L85.467 L4=0 E1 B1 M15 M2=1 R6=0 P.. T2.02 L85.246 L4=0 E1 B1 M15 M2=1 R6=0 110 Heidenhain 20020111 TABELAS 16. Tabelas 16.1 Deslocação do ponto zero Indicação e introdução Nota mc84>0 Deslocação do ponto zero G54 I1-I99 Nomes de memória ZE.ZE mc84=0 Deslocação do ponto zero G51-G59 Nomes de memória ZO.ZO 17-12-2003 MillPlus IT V510 111 TABELAS 16.2 Parâmetro (E) Indicação e introdução dos parâmetros E 112 Heidenhain 20020111 TABELAS 16.3 Ponto (P) Indicação e introdução das definições de pontos 17-12-2003 MillPlus IT V510 113 TABELAS 16.3.1 Ponto zero das paletes Apenas no caso da memória ZE.ZE activada: (Ver deslocação do PZ (ponto zero)). Memorizar o ponto zero das paletes Nota Para mais informações, ver Manual técnico. 114 Heidenhain 20020111 AUTOMATIZAÇÃO 17. Automatização Para as funções de chamada ext. do programa, gestão de pedidos, gestão das paletes e operação do DNC, consulte a documentação da máquina fornecida pelo fabricante da máquina-ferramenta. 17-12-2003 MillPlus IT V510 115 AUTOMATIZAÇÃO 116 Heidenhain 20020111 INSTALAÇÃO 18. Instalação 18.1 Livro de registo No livro de registo são memorizados os últimos passos introduzidos no teclado. 18.1.1 Registo de avarias Indicação da última mensagem de erro (apenas nos modos de funcionamento manual e automático). 17-12-2003 MillPlus IT V510 117 INSTALAÇÃO 18.2 Diagnóstico No diagnóstico podem visualizar-se informações sobre o sistema. 18.2.1 Diagnóstico remoto Preparação do CNC para diagnóstico remoto. A visualização no ecrã é mudada para preto/branco. 118 Heidenhain 20020111 INSTALAÇÃO 18.3 Relógio Introdução e memorização da hora.. 17-12-2003 MillPlus IT V510 119 INSTALAÇÃO 18.4 Visor IPLC Função reservada para assistência/serviço de clientes. 18.4.1 Atribuição E/S Indicador de estado E / S - Atribuição (apenas nos modos de funcionamento manual e automático) 120 Heidenhain 20020111 INSTALAÇÃO 18.5 Compensação da temperatura Função reservada para assistência/serviço de clientes. 18.6 Diagnóstico dos eixos Função reservada para assistência/serviço de clientes. Nota Indicação apenas quando o interruptor de diagnóstico está ligado. 17-12-2003 MillPlus IT V510 121 INSTALAÇÃO 18.7 Constantes da máquina Ajuda online (Apenas sistema DP) Com esta função, o utilizador pode obter informação online sobre os parâmetros da máquina através de um ficheiro PDF.. Com esta tecla de função abra um ficheiro PDF com a descrição das MC. Ao premir outra vez a tecla de função, o foco retrocede novamente para CNC. 122 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19. EASYoperate No EASYoperate são executados ciclos e introduções livres directamente na máquina. Através de um menu gráfico, os ciclos podem ser seleccionados e introduzidos com ajuda. Estas introduções podem ser memorizadas numa lista (com excepção de medição de peças de trabalho). Se os ciclos memorizados e as introduções livres tiverem o decurso pretendido, pode voltar a repetir-se este decurso através de um arranque repetido. Antes de o processamento poder ser iniciado, tem de se activar F,S,T e ligar o fuso (não para gráfico). EASYoperate dentro do funcionamento manual: • No alinhamento de máquinas complexas, determinadas acções podem ser executadas de uma forma directa e simples. P. ex. medir e alinhar peça de trabalho. • Para a execução de processamentos simples, que frequentemente precedem um programa de processamento, pretende-se uma operação simples. Processamentos são p. ex. desbastar/acabar superfície, superfície de fixação ou fazer furos, etc. • Repetição de introduções de ciclos memorizadas (Teach-in / Play-back). Nota: As funções G utilizadas nos ciclos estão mais pormenorizadamente descritas no parágrafo Funções G. 17-12-2003 MillPlus IT V510 123 EASYOPERATE 19.1 Entrada no modo EASYoperate No funcionamento manual chama-se através da linha do menu a função EASYoperate. Primeiro é mostrado o menu principal com as funções básicas. EASYoperate é utilizado para a programação de passos de processamento simpes na máquina. No modo EASYoperate pode seleccionar-se directamente um ciclo e depois executá-lo. Depois da execução, o ciclo é concluído e chega-se novamente ao menu principal, ou com a softkey „Memorizar“ chega-se à lista. Nota: Se o MillPlus dispuser de um funcionamento giratório (activado através de dados de colocação da máquina MC314), aparece a softkey „Fresar <> Rodar“. Assim, pode comutar-se entre funcionamento de fresagem e giratório. No funcionamento giratório são mostrados no menu os respectivos ciclos de rotação e funções. Ver capítulo EASYoperate Menu principal Rodar. 19.1.1 Abandonar EASYoperate EASYoperate pode ser temporariamente abandonado através da selecção de um outro processo. Quando se volta a seleccionar o plano de processo „Funcionamento manual“ o EASYoperate é iniciado no local em que se tinha abandonado o EASYoperate. EASYoperate pode ser concluído através da selecção da tecla de menu. 124 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.2 Funções básicas de EASYoperate. No modo EASYoperate são mostradas no écran 2 janelas: à esquerda uma lista, à direita o menu principal. Lista: As introduções memorizadas (ciclos e introduções livres). O cursor mostra a posição actual na lista. Menu principal: Selecção gráfica dos ciclos disponíveis. O ciclo seleccionado é programado com apoio e pode depois ser directamente executado e/ou memorizado na lista. Comutação entre funcionamento de fresagem e giratório. ( Depende da máquina) 19.2.1 Função de lista A lista fica activa. O cursor na janela fica azul e pode ser deslocado com as teclas do cursor. Na janela direita é mostrada uma informação detalhada que faz parte da linha do cursor. As acções „Alterar, copiar e apagar“ são executadas na linha actual do cursor ou no bloco do cursor (marcado a azul). Marcar um bloco dentro da função de lista: Posicionamento do cursor sobre a linha pretendida. Premir „Shift“ (manter premido) e mover o cursor para cima ou para baixo. O bloco pretendido está agora marcado (fundo azul). A marcação é anulada através da tecla ESC ou de qualquer outra softkey com excepção de „Copiar ou Apagar“. Numa lista, para além de um processamento de fresagem, também pode ser descrito um processamento giratório. Só se pode acrescentar no modo giratório ou de fresagem correcto. Alterações podem ser executadas por conjunto e mensagens de erro só são emitidas quando o conjunto não pode ser executado. Apagar ou copiar o conjunto não tem quaisquer limitações. 17-12-2003 MillPlus IT V510 125 EASYOPERATE Na janela esquerda aparece sobre a lista uma janela de estado. Aqui são mostradas as funções modais. A linha indicada pelo cursor pode ser alterada. As alterações fazem-se com as mesmas possibilidades de introdução com que foi feita a introdução original. Se a softkey „Marcado. Apagar“ ficar activa, as linhas marcadas são directamente apagadas. Se a softkey „Apagar lista“ ficar activa, é mostrada uma nova linha de softkey com a pergunta „Sim/Não“. Se se disser „Sim“, a lista completa é apagada. Depois de a softkey „Copiar“ estar premida, a softkey recebe uma nova função: „Inserir“. Colocar o cursor no local pretendido, onde a cópia deve ser inserida (atrás do cursor) e premir „Inserir“. A função de cópia pode ser interrompida com a tecla ESC. Salto para o menu principal 19.2.2 Introdução de fórmulas no EASYoperate Durante a introdução de dados podem ser introduzidas funções matemáticas na janela de diálogo. Para tal, introduza uma fórmula com o teclado ASCII. Se a fórmula já não couber na janela de diálogo, será apresentada a fórmula completa na linha de explicação abaixo da janela de diálogo. 126 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.3 Seleccionar, iniciar e / ou memorizar ciclo / introdução livre. Depois de um ciclo (ou introdução livre) ter sido seleccionado e as introduções terem sido introduzidas, está disponíveis as seguintes funções Uma simulação gráfica 2,5D é iniciada. Uma nova linha de softkey mostra as outras funções. A introdução anterior que faz parte deste ciclo (que foi iniciada ou memorizada) é recuperada. O ciclo (ou introdução livre) é memorizado na lista e a operação salta novamente para o menu principal (com a lista à esquerda). O ciclo (ou introdução livre) NÃO é memorizado na lista e a operação salta novamente para o menu principal (com a lista inalterada à esquerda). Quando foi seleccionado um ciclo de execução (modelo), estão disponíveis outras funções de softkey: A posição actual é assumida nos campos de introdução Por cada campo de introdução a posição pode ser introduzida de forma incremental ou absoluta. O movimento Jog pode ser controlado. Após a introdução de um ciclo de definição salta-se automaticamente, depois de se premir a softkey „Memorizar“ ou „Voltar“, para o modelo de menus. Nos restantes ciclos, o cursor fica parado no menu principal na última selecção. 19.3.1 Arranque sem memorização, memorização sem arranque Arranque sem memorização Em todos os casos, com excepção no caso de selecção de menu, pode arrancar-se directamente com os valores introduzidos no campo de introdução. Atenção: O comando perde os valores introduzidos se estes não forem previamente memorizados. Memorização sem arranque É possível, para memorizar os valores introduzidos sem arrancar. Atenção: Os ciclos memorizados e as introduções livres não são testados relativamente ao decurso pretendido. Depois de memorizados na lista, os ciclos e as introduções livres podem ser novamente executados através de um arranque repetido. 17-12-2003 MillPlus IT V510 127 EASYOPERATE 19.4 Menu principal Funcionamento de fresagem: Possibilidades de selecção: Medir material com calibre de medição Introdução FSTM e medir ferramenta Definir posições modelo Abzeilen Processamentos de perfuração Bolsos MDI introdução livre (DIN/ISO) 128 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.5 Menu: Medir ponto zero da peça de trabalho Possibilidades de selecção: Medição de ângulo Medição da peça de trabalho exterior Medição da peça de trabalho interior G620 G622 Medição da posição da peça de trabalho Medição quadrada exterior Medição quadrada interior G621 G626 G627 Medição circular exterior Medição circular interior G628 G629 G623 Nota: Para mais informações, tenha em conta o capítulo Ferramentas. 19.5.1 Janela de informação Medição G62x Depois de chamada uma função G62x, pode ser introduzido o endereço I5=. Quando o ciclo é iniciado, aparece no lado esquerdo (sobre a figura de apoio) uma janela de informação: Valores de medição são mostrados. Com a tecla ESC a janela pode ser fechada. A figura de apoio volta a ficar visível. Nota para endereço I5= em G620: I5=0 Valores de medição só são mostrados no écran. I5=1 Valores de medição são memorizados para uma transformação de eixo. I5=2 Valores de medição são memorizados para uma rotação do eixo redondo Plano no qual se mede Valor de medição do ângulo Valor teórico introduzido Desvio entre valor de medição e valor teórico em graus ou mm/100mm 17-12-2003 MillPlus IT V510 129 EASYOPERATE 19.6 Menü: FST Possibilidades de selecção: Número de ferramenta com respectiva função M (Com lista de perspectiva das ferramentas) Avanço e velocidade de corte com função M respectiva. Medições a laser ou TT130 (seleccionável através de MC854) Função M. (Com lista de perspectiva das funções M). Medir ferramentas: Medição a laser (MC854=1) Heidenhain TT130 (MC854=2) Nota Para mais informações, tenha em conta o capítulo Ferramentas. 130 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.7 Menu: Modelos Possibilidades de selecção: Execução na posição. Execução no círculo. G779 G777 Execução na linha Execução no quadrado Execução na grelha G771 G772 G773 Observação para todos os ciclos de execução: Só disponível em EASYoperate. 19.7.1 Introduções absolutas – incrementais Só nos ciclos de execução, através das softkeys „Ink / Abs“, é que se pode decidir para cada valor de posição introduzido se o valor tem de ser calculado de forma incremental ou absoluta. Se o valor for comutado de forma incremental, é mostrado um sinal Delta ao lado do endereço.. Se com a softkey „Assumir Pos. real“ for introduzido um valor no campo de introdução X, Y ou Z, este valor é automaticamente absoluto. 17-12-2003 MillPlus IT V510 131 EASYOPERATE 19.8 Menu: Fresagem plana Possibilidades de selecção Abzeilen G730 Nota: Se C2 não for programado, a largura de avanço é de 67% * diâmetro da ferramenta. Através do endereço I1= pode determinar-se a estratégia de processamento: Meandro, com movimentos intermédios em movimento rápido ou com pistas paralelas. 19.9 Menu: Processamentos de furos Possibilidades de selecção: Furação / Centragem Perfuração profunda Rectificação G781 G782 G786 Abrir roscas com revestimento compensador. Só disponível em EASYoperate. Abrir roscas sem revestimento compensador. Só disponível em EASYoperate. G784 Fricção Baixar para trás G785 G790 G794 Nota: Abrir roscas: quando o passo da rosca (F1) não está programado, o avanço é F. 132 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.10 Menu: Processamento de bolsos Possibilidades de selecção: Desbastar bolso Desbastar bolso circular Desbastar ranhura G787 G789 G788 Acabar bolsa Acabar bolso circular Acabar ranhura G797 G799 G798 Nota: Para mais informações, tenha em conta a função G para as possibilidades de selecção. Quando C2 não é programado, a largura de avanço é igual à constante da máquina MC720. 19.11 Menü: DIN / ISO Tal como na introdução MDI directa, pode aqui fazer-se uma introdução G, M, FST, etc. Agora esta introdução pode ser memorizada na lista. Observações são colocadas na lista através de texto entre parêntesis. 17-12-2003 MillPlus IT V510 133 EASYOPERATE 19.12 Menu principal Funcionamento giratório 19.12.1 Ligar funcionamento giratório Comutar entre fresar e rodar.. É mostrado um novo menu: Seleccionar funcionamento giratório. Quando o funcionamento giratório é ligado, tem de ser seleccionado o plano de processamento: G17 (posição básica) ou G18. Agora tem de ocorrer um arranque. Desta forma, a máquina é colocada no funcionamento giratório. No funcionamento giratório estão disponíveis ciclos giratórios 134 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.12.2 Ligar funcionamento de fresagem Comutar entre rodar e fresar. É mostrado um novo menu: Seleccionar funcionamento de fresagem. Se for ligado o funcionamento de fresagem, tem de ser selecionado o plano de processamento: G17 (posição básica) ou G18. Agora tem de ocorrer um arranque. Desta forma, a máquina é colocada no funcionamento de fresagem. No funcionamento de fresagem estão disponíveis ciclos de fresagem 17-12-2003 MillPlus IT V510 135 EASYOPERATE 19.13 Menu: Menu principal Funcionamento giratório: Possibilidades de selecção: Introdução FST Levantamento de aparas Penetração Corte de rosca/Cortes inferiores MDI Introdução livre (DIN / ISO) 136 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.14 Menü: FST Possibilidades de selecção: Substituição de ferramentas Velocidade de corte, colocar avanço Número de rotações da mesa, colocar avanço Determinação do desequilíbrio Funções da máquina As introduções para ferramenta (com função M), velocidade de corte constante e número de rotações da mesa podem ser introduzidas. O desequilíbrio da peça de trabalho pode ser determinado. (G691) 17-12-2003 MillPlus IT V510 137 EASYOPERATE 19.15 Menu: Levantamento de aparas Possibilidades de selecção: Levantar aparas longitudinal Desbastar longitudinal G822/G826 G832/G836 Levantar aparas plano Desbastar plano G823/G827 G833/G837 Exemplo: Ciclo: Levantamento de aparas longitudinal (G822) 138 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.16 Menu: Penetração Possibilidades de selecção: Penetração axial Penetração radial Estriagem axial Estriagem axial G842/G846 G843/G847 G844/G848 G845/G849 Exemplo: Ciclo: Estriagem radial (G845) 17-12-2003 MillPlus IT V510 139 EASYOPERATE 19.17 Menu: Corte de rosca/Cortes inferiores Possibilidades de selecção: Corte inferior DIN 76 Corte inferior DIN509 E Corte inferior DIN509 F G850 G851 G852 Corte de rosca Longitudinal Corte de rosca Cone G861 G862 Exemplo: Ciclo: Corte de rosca Longitudinal (G861) 140 Heidenhain 20020111 EASYOPERATE 19.18 Exemplo na lista Operação por menu: Lista: Observação: G54 I1 Activar ponto zero T150 M67 Substituir calibre de medição M19 D25 Orientar calibre de medição (Medir ponto zero com calibre de medição) G622 Medir canto exterior G621 Medir posição 17-12-2003 I4=1 Número do canto B3=10 C1=10 I5=1 I1=-3 C1=10 I5=1 Distância para o canto Percurso de medição Não memorizar valor medição Sentido medição=Eixo ferram. Percurso de medição Não memorizar valor medição MillPlus IT V510 141 EASYOPERATE (Fresagem plana) T12 M67 Substituir fresa F2000 S1000 M3 Avanço, número de rotações e sentido de rotação G730 Abzeilen B1=200, B2=100 L5, L1=1 C2=67 C3=5 I1=1 X0 Y0 Z0 G779 Processamento na posição 142 Heidenhain Comprimento do lado Altura e distância segurança Largura de corte percentual Distância de segurança radial Processamento: meandro Posição inicial do Abzeilen 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20. Programação interactiva de contornos (ICP) 20.1 Generalidades A ICP pode ser ser utilizada com programas principais ou macros já existentes ou novos. A ICP pode ser instalada com DIN/ISO e com IPP. O programador começa num ponto específico do contorno e percorre toda a peça, quer em sentido horário quer em sentido anti-horário; cada contorno é descrito como um movimento linear ou circular. Depois desta primeira opção, são oferecidas outras possibilidades, até que o movimento esteja definido. Por fim, são pedidas indicações relativas ao caminho. Com ICP cada contorno é desenhado logo que a sua posição seja conhecida e depois de ser carregar na tecla STORE (guardar). Mas nem sempre assim acontece. Quando não é possível classificar imediatamente um contorno, este junta-se ao contorno seguinte, até que haja informações de caminho suficientes para se calcular a sua posição exacta. 17-12-2003 MillPlus IT V510 143 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.2 Menu de símbolos gráficos da ICP A ICP tem uma estrutura dinâmica de menus. As opções são desbloqueadas ou bloqueadas livremente, de acordo com a opção previamente seleccionada.. ٱ Ponto médio ○ Ponto final ● Ponto auxiliar Plano principal do menu Menu para movimento linear Menu para movimento circular em sentido horário Menu para movimento circular em sentido anti-horário 144 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) Menu para movimento linear horizontal Menu para movimento linear vertical Menu para arredondamentos Menu para ponto de corte 17-12-2003 MillPlus IT V510 145 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.3 Novos programas ICP 20.3.1 Entrar em modo ICP Os programas novos podem estar totalmente vazios e ter apenas o título. Neste caso o programador é solicitado para indicar um ponto inici. Introduza um valor para todos os parâmetros indicados, mesmo que esse valor seja Nota Uma posição de pólo previamente programada com G9 não é considerada em ICP. G9 deve ser seleccionado antes do ICP. 146 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.3.2 Sair de ICP Terminar ICP premindo a softkey. ou Pode sair-se, em qualquer altura, do modo de INTRODUÇÃO de ICP durante a introdução de dados. De qualquer forma, sair de ICP durante a programação de contornos pode dar origem a que, ao reentrar em ICP, apareça uma mensagem de erro. A instrução ou instruções do programa em questão devem então ser procuradas e apagadas. 20.4 Editar programas já existentes Quando se utiliza um programa já existente, o cursor tem que ser posicionado no ponto do programa em que a ICP deve iniciar-se. Desloque a tecla do cursor para cima e para baixo através do programa e o correspondente sector do contorno fica representada a branco na janela de gráficos. O sector do programa que antecede a posição do cursor será procurado pela ICP numa função G64 sem G63 (o cursor encontra-se no programa, num sector ICP). Se o cursor estiver fora duma área de função G64-G63, estas funções G são inseridas pela ICP em instruções de programa consecutivas. A partir daqui o programa é testado para se saber se está programado, pelo menos, um movimento de deslocação para os endereços dos níveis principais. 20.4.1 Alterar o elemento Seleccionar ICP. Seleccionar a instrução de programa, por ex., N8. 17-12-2003 MillPlus IT V510 147 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) O elemento do contorno pode ser definido de outra forma. Pode alterar-se, por exemplo, apenas um valor de endereço. Introduzir os valores do endereço. ou O elemento fica memorizado e o contorno é novamente calculado e representado. 148 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) As alterações foram todas efectuadas em modo de alteração? Não? Elemento seguinte. Sim? Nota No caso de elementos específicos (círculo de arredondamento) existem variantes de soluções adicionais. Estas variantes podem ser escolhidas apenas em "Alterar elemento". 20.4.2 Inserir elemento Seleccionar local de inserção de elemento de contorno / instrução 17-12-2003 MillPlus IT V510 149 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) Nota: No caso de elementos específicos existem mais possibilidades de introdução: Escolha das possibilidades 20.4.3 Apagar elemento Seleccionar o elemento de contorno / a instrução a apagar Nota Apagando, alterando ou inserindo elementos podem obter-se contornos descontínuos, caso em que o elemento alterado ou o elemento subsequente será representado por linhas brancas descontínuas. 20.4.4 Representação gráfica do contorno Reduzir Ampliar Tamanho original 150 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.5 Informações sobre programação com ICP 20.5.1 Elementos de ajuda em ICP. As linhas e círculos podem ser definidas através de elementos de ajuda como, por exemplo, tangentes ou círculos. Com os elementos de ajuda é possível corrigir corrdenadas ou ângulos errados. Os valores corrigidos são sempre indicados para cada elemento. Por meio da tecla de função (softkey) "Cong. Coord.", estes valores corrigidos ficam retidos. Depois podem apagar-se os elementos de ajuda e introduzir de novo o círculo ou recta desejados. Exemplo Y 30 80 46 X N100 G0 X-80 Y0 Ponto de partida N101 G64 Seleccionar ICP N102 G2 I0 J0 Círculo com centro N103 G2 R17 Arredondamento (sentido horário) N104 G1 X0 Y0 B1=-60 Recta de ajuda com ponto final e ângulo, seleccionar o ponto de corte 2 - Colocar o cursor na instrução N103. - Indicação: x -57,211 X -30,332 I -45,054 y 55,918 Y 52,536 J 44,036 R17 Ponto inicial (Mínusculas) Ponto final (Maísculas) Centro e raio - Reter estas coordenadas com F7 "Cong. Coord." - Apagar a recta de ajuda N104 e o círculo N103. - Introduzir novamente a instrução de programa N103 (Círculo com centro) com N104: N103 G2 I-45,054 J44,036 N104 G3 X-46 Y0 R46 N105 G63 17-12-2003 Círculo (sentido horário) com centro Círculo (sentido anti-horário) com ponto final e raio MillPlus IT V510 151 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.5.2 Pontos de ajuda A possibilidade de programação "ponto de ajuda" em ICP oferece uma solução fácil para definir os pontos finais dos eixos em contornos complexos. A possibilidade é utilizada quando não se conhece o ponto final do eixo. Assim que o ponto final do eixo seja determinado pelo movimento seguinte ou pelos movimentos subsequentes, é logo classificado. 20.5.3 Parâmetros de ângulos definidos Alguns dos movimentos de interpolação recta necessitam dum parâmetro angular (indicar relativamente à horizontal). 20.5.4 Circulo com secante ICP desenha a linha recta que atravessa o círculo e marcam-se os pontos de corte (1 e 2). É pedido ao programador que seleccione o ponto de corte correcto. 20.5.5 Arredondamentos O movimento que antecede o arredondamento pode ser configurado como se preferir, mesmo com ponto final. O arredondamento é simplesmente indicado como raio. A sua posição bem como os respectivos pontos inicial e final serão calculados pela ICP logo que haja dados disponíveis suficientes para se proceder à sua classificação. 152 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.6 Exemplo de programação com ICP Em primeiro lugar, elabore um novo programa N111111 com ponto de partida X0, Y0, Z0. L1 X0 Y=12.7 Enter, Store C1 I=12.7 J=12.7 Enter, Store C2 I = 76.2 J = 63.5 R = 7.94 Enter, Store L3 B1 = -135 Enter, Store C3 R = 10 Enter, Store L4 X = 120 Y = 19.05 Enter, Store C4 I = 96.2 J = 25 R = 12 Enter, Store L2 17-12-2003 MillPlus IT V510 153 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) L5 X = 120 Y = 19.05 Enter, Store C5 I = 114.3 J = 6.35 R = 12.7 Enter, Store L6 X = 120.65 Y=0 B1 = -135 Enter, Store C6 R=1 Enter, Store C7 I = 38.1 J=0 R = 10 Enter, Store C8 R=1 Enter, Store L8 X=0 Y=0 Enter, Store L7 154 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.6.1 Programa elaborado em ICP N111111 (PROGRAMA elaborado em ICP) N1 G0 X0 Y0 Z0 N2 G64 N4 G1 X0 Y12,7 N5 G2 I12,7 J12,7 R1=0 N6 G1 R1=0 N7 G2 I76,2 J63,5 R7,94 R1=0 N8 G1 B1=-135 N9 G3 R10 N10 G1 X120 Y19,05 B1=0 I1=0 J1=2 N11 G3 I96,2 J25 R12 J1=1 N12 G1 X120 Y19,05 B1=0 I1=0 J1=2 N13 G2 I114,3 J6,35 R12,7 J1=1 N14 G1 X120,65 Y0 B1=-135 N15 G1 B1=180 J1=1 N16 G2 R1 N17 G3 I38,1 J0 R10 J1=1 N18 G2 R1 N19 G1 X0 Y0 B1=180 N3 G63 17-12-2003 MillPlus IT V510 155 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE CONTORNOS (ICP) 20.6.2 Métodos alternativos de programação com ICP No exemplo anterior apenas se mostrou uma possibilidade de programação dos diversos movimentos individuais. Pode obter-se o mesmo resultado de várias formas. A seguir, estão representadas as diversas possibilidades de programação da linha 1 e do círculo 1: X=0 Y = 12.7 N4 G1 X0 Y12. N5 G2 I12.7 J12.7 R1=07 I = 12.7 J = 12.7 1. Linha como tangente I = 12.7 N4 G1 R1=0 J = 12.7 N5 G2 I12.7 J12.7 R12.7 R1=0 R = 12.7 2. Linha com ponto de ajuda X=0 Y = 10 N4 G1 X0 Y10 I1=0 J1=2 N5 G2 I12.7 J12.7 R12.7 R1=0 I = 12.7 J = 12.7 R = 12.7 3. Linha com ângulo B1 = 90 N4 G1 B1=90 J1=2 N5 G2 I12.7 J12.7 R12.7 R1=0 I = 12.7 J = 12.7 R = 12.7 4. Linha vertical Y12.7 N4 G1 Y12.7 B1=90 N5 G2 I12.7 J12.7 I = 12.7 J = 12.7 156 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21. Programação interactiva de peças (IPP) / GRAPHIPROG 21.1 Generalidades 21.1.1 Introdução à programação interactiva de peças (IPP) Na utilização da programação interactiva de peças, tem que chegar a uma selecção de algumas características e estratégias de maquinagem para elaborar um programa. Na maior parte dos casos, o conhecimento da programação DIN não é um pré-requisito essencial. As propostas tecnológicas de IPP são elaboradas com base nas informações que constam do banco de dados técnicos. As informações aí memorizadas têm por base a experiência por si adquirida na sua oficina. Consulte o capítulo sobre tecnologia. Cada característica (feature) começa com um bloco que contém a denominação da característica e uma identificação. Pode comutar-se, em qualquer altura, da programação de IPP para a programação DIN. É possível, em qualquer momento da elaboração dum programa, fazer-se uma simulação do desenrolar da maquinagem. 21.1.2 Preparação para a programação de IPP - As tabelas de dados técnicos devem conter os dados adequados. A macro de arranque IPP-Start tem que conter os dados correctos. - Certifique-se que o retrocesso do eixo da ferramenta no parâmetro E714, é suficientemente grande, para evitar uma colisão entre a ferramenta e a peça ou o dispositivo de fixação. - Na tabela de ferramentas, têm que constar as ferramentas mais frequentemente utilizadas. - Se na tabela de ferramentas não constar nenhuma ferramenta adequada, a IPP criará nesta tabela uma ferramenta nova. Todas as ferramentas criadas com a ajuda da IPP devem ser registadas na tabela de ferramentas. Por meio da simulação, por exemplo, um gráfico M6 é convertido em M67 Nota 21.1.3 Sequência de programação de IPP A seguir, descreve-se a maneira de proceder para elaborar um programa novo em IPP: 1. Comece por definir uma peça em bruto. 2. Também pode optar por definir o tipo de dispositivo que vai utilizar para segurar a peça. 3. Programe a peça com a ajuda das características (features) da IPP. 4. Para terminar o programa, seleccione a característica (feature) M30. 17-12-2003 MillPlus IT V510 157 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.2 Símbolos do menu principal de gráficos de IPP Maquinagens de orifícios Fim do programa Fresas para superfícies planas e fresas para ângulos Introdução do contorno, fresagem para rosquear Cavidade com ou sem "ilhas" Montar (material, pontos zero e fixação) Chamada do programa principal ou da macro 158 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.3 Menu de símbolos gráficos da IPP 17-12-2003 MillPlus IT V510 159 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 160 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.4 Novos programas IPP 21.4.1 Entrada em modo IPP Selecção do programa Nota Se não for possível aceder à IPP, é necessário comprovar se se fez a aproximação ao ponto de referência em todos os eixos ou se G19, G91, G182, G201, G64 ou G199 está activo. 21.4.2 Sair de IPP Sair de IPP. Nota A saída de IPP durante a programação conduz a um programa incompleto 17-12-2003 MillPlus IT V510 161 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.4.3 Introdução de dados do programa Depois de se ter definido um processo de trabalho por meio duma característica (feature), aparece a janela de introdução de dados com os endereços que vão ser necessários para a definição completa. É preciso atribuir um valor a cada endereço. Para muitos dos endereços é sugerido um valor. Memorização dos valores introduzidos e indicação da introdução de dados seguinte.. Memorizar os valores introduzidos e sair da introdução de dados. Nota Retroceder sem memorização de dados. A saída da introdução de dados durante a programação conduz, por vezes, a um programa incompleto. Nesse caso, é necessário pagar a característica (feature) correspondente e voltar a programá-la. 162 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.4.4 Lista de programas da IPP A janela do programa apresenta simplesmente os nomes das características (features) utilizadas no programa de peças. 21.5 Editar programas de IPP já existentes 17-12-2003 MillPlus IT V510 163 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.5.1 Alterar as características (features) Seleccionar a característica (feature) a alterar. A característica (feature) pode ser definida de outra maneira. 164 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG Agora pode, por exemplo, alterar-se um valor de endereço. Introduzir o valor do endereço. A característica (feature) é imediatamente gerada. Comprovar as alterações comparando com o gráfico. 17-12-2003 MillPlus IT V510 165 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG Foram executadas todas as alterações no programa? Em caso negativo escolher a característica seguinte. Característica (feature) seguinte Nota Se, dentro dum bloco de programa IPP, se alterar uma característica (feature), o bloco de programa IPP completo tem que ser percorrido com As alterações executadas são incorporadas nas características (features) seguintes do bloco de programa IPP. 166 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.5.2 Inserir uma característica (feature Quando se faz a inserção duma característica (feature) IPP, essa característica é inserida a seguir ao espaço seleccionado. Seleccionar o espaço para a inserção da característica (feature). Definir a característica (feature) e introduzir os dados do programa. Nota Para a fresagem de cavidades, é sugerido o número de macro 8000. Altere o número caso o número de macro já exista. 21.5.3 Apagar uma característica (feature Ao apagar uma característica (feature) IPP, apagam-se todas as instruções com ela relacionadas existentes no programa. Seleccionar a característica (feature) a apagar. A característica (feature) a apagar é imediatamente apagada. 21.5.4 Seleccionar a ferramenta durante a edição 17-12-2003 MillPlus IT V510 167 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG Seleccionar a ferramenta. Copiar a ferramenta na janela de introdução de dados. 21.5.5 Representação gráfica do contorno (teste de funcionamento Verifique rapidamente o programa de peças; veja se está correcto e se é executado como deve ser. Retrocesso à introdução de dados. 21.5.6 Execução de programas de IPP Antes da execução dum programa de peças, o utilizador tem que: Registar no magazine e na tabela de ferramentas actual todas as ferramentas criadas com a ajuda da IPP. 21.5.7 Trocar o plano de maquinagem G17 <-> G18 Em IPP, os programas são elaborados basicamente no plano de maquinagem G17 (plano XY). Se se pretender que a maquinagem à máquina se processe no plano de maquinagem G18 (plano XZ), o programa tem primeiro que ser convertido de G17 em G18. É possível fazer uma reconversão. A edição também só é possível em G17. 168 Heidenhain 20020111 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 21.6 Instruções para programação IPP 21.6.1 Utilização da ICP para a definição de contornos Depois de seleccionada uma das opções para o contorno de cavidade de configuração livre ou para o recesso do contorno, a ICP é carregada automaticamente. Primeiro é preciso verificar o programa, para determinar se está programado um movimento de deslocação, pelo menos para os eixos X e Y. Se não estiver, é pedido ao utilizador que introduza um movimento de deslocação. 21.6.2 Sugestões da IPP As sugestões apresentadas na IPP durante a introdução de dados, têm por base os dados das tabelas memorizadas no CNC (tabelas de ferramentas e tabelas de dados técnicos) e uma macro especial de IPP. As sugestões apresentadas na macro de arranque de IPP podem ser adaptadas às necessidades individuais. 21.6.3 Velocidades máximas de avanço e de rotação do fuso As velocidades de avanço e de rotação do fuso propostas no funcionamento da IPP são calculadas a partir dos dados constantes das tabelas de dados técnicos. Se não estiverem incluídos nos cálculos os limites da máquina-ferramenta utilizada, existe a possibilidade de as velocidades de avanço e de rotação do fuso propostas ultrapassarem os valores máximos permitidos para a máquina-ferramenta em causa. Por este motivo, os dados memorizados nas tabelas de dados técnicos devem ter em conta os limites da máquina-ferramenta utilizada. A memória das constantes da máquina contém os valores máximos permitidos das velocidades de avanço e de rotação do fuso para esta máquina-ferramenta. 21.6.4 Optimização dos tempos de programação e maquinagem 1. Centrar o orifício, trocar de ferramenta e furar. Repetir a operação para todos os orifícios. 2. Centrar todos os orifícios, trocar de ferramenta e efectuar todas as furações. Nota Decida sempre qual a estratégia de optimização que vai utilizar antes da programação IPP, nunca depois! 21.6.5 Alterar programas IPP com o editor DIN Aconselhamo-lo a alterar todos os programas elaborados pela IPP, também com a ajuda da IPP. Se não for possível ou se não quiser fazê-lo, os programas podem ser alterados manualmente de forma simples graças ao programa de códigos padrão DIN elaborado pela IPP. As alterações aos programas efectuadas manualmente perder-se-ão se, posteriormente, no modo IPP "Alterar Ciclo", se modificar uma característica (feature) alterada manualmente; isto porque a IPP apaga a característica completa e cria-a novamente. 17-12-2003 MillPlus IT V510 169 PROGRAMAÇÃO INTERACTIVA DE PEÇAS (IPP) / GRAPHIPROG 170 Heidenhain 20020111 ESTRUTURA DO PROGRAMA E FORMATO DAS INSTRUÇÕES 22. Estrutura do programa e formato das instruções 22.1 Resumo do programa %PM9001 N9001 N1 G17 S630 T1 M6 N2 G54 N3 G0 X60 Y30 Z-8 M3 N4 G1 Z-10 F50 N5 G43 X80 F100 N6 G42 : M30 22.2 Identificação da memória Programa principal: Número do programa.PM ou %PM Programa secundário: Número do programa.MM ou %MM 22.3 Número do programa N1 - N9999999 22.4 Instrução de programa Uma instrução de programa é constituída por várias palavras de programa (no máx. 255 caracteres). Cada um dos endereços só pode ser utilizado uma vez na instrução de programa. 1 Número da instrução N1 2 Comandos geométricos G17 S630 3 Comandos tecnológicos (S,F,T,M) T1 M3 Conjunto N1 G17 S630 T1 M3 22.5 Número de instruções N1 - N9999999 A sequência dos números das instruções é irrelevante. A execução das instruções segue a sequência em que foram programadas. 22.6 Palavra de programa Endereço, indicativo, número (o indicativo positivo pode ser omitido) Palavra positiva Palavra negativa Palavra indexada Palavra calculada 22.7 X21,43 Y-13,8 X1=15,3 Z=12,5+30 Y=2^5 Y=sqrt(25) Formatos de introdução dos endereços axiais Métrico 6,3 Em polegadas 5,4 17-12-2003 X123456,789 X12345,6789 MillPlus IT V510 171 FORMATOS DE INTRODUÇÃO DOS ENDEREÇOS AXIAIS 172 Heidenhain 20020111 MOVIMENTO RÁPIDO G0 23. G-Funktionen 23.1 Movimento rápido G0 N... G0 [Coordenadas dos eixos] Parâmetro Exemplo N... G0 X25 Y15 Z30 Movimento simultâneo no plano principal XY, a seguir no eixo Z da ferramenta Notas No início de um programa e depois de uma troca de ferramenta ou de uma cabeça rotativa, cada um dos eixos activos deveria ser programado numa instrução de programa para movimento de processamento. Desta forma cada eixo fica na posição de saída. A lógica de posicionamento determina a sequência dos movimentos de processamento em movimento rápido. Movimento da ferramenta: na direc. da peça G17,18,19 afastando-se da peça G17,18,19 1. Movim.do eixo 4.+5 4.+5 4.+5 Z Y X 2. Movim.do eixo X+Y X+Z Y+Z X+Y X+Z Y+Z 3. Movim.do eixo Z Y X 4.+5. 4.+5. 4.+5. 17-12-2003 MillPlus IT V510 173 INTERPOLAÇÃO LINEAR G1 23.2 Interpolação linear G1 Interpolação linear no plano principal: N.. G1 {X..} {Y..} {Z..} {F..} Interpolação em 3 D: N.. G1 X.. Y.. Z.. {F..} Um eixo rotativo: N.. G1 {A..} {B..} {C..} {A40=..} {B40=..} {C40=..} {F...} Vários eixos: N... G1 {X..} {Y..} {Z..} {A..} {B..} {C..} {A40=..} {B40=..} {C40=..} {F...} Parâmetros Exemplos 1. Interpolação a 3 D : N14 G0 X10 Y5 Z20 N15 G1 X20 Y10 Z40 F100 174 Movimentação simultânea dos eixos Heidenhain 20020111 INTERPOLAÇÃO LINEAR G1 Programação dos eixos rotativos, com e sem eixo linear Um eixo rotativo e um eixo linear: Eixos Z e C (eixos X e A) (eixos Y e B) Rosca numa superfície cilíndrica: : N10 N11 N12 N13 N14 N15 : 17-12-2003 G18 T1 M6 S2000 F200 G0 X0 Z80 Y22 C0 M3 G1 Y18 Z20 C3600 C40=18 G0 Y25 Trocar ferramenta Colocar ferramenta em posição Fresagem em espiral, 10 rotações MillPlus IT V510 175 INTERPOLAÇÃO LINEAR G1 Eixo linear com mais eixos rotativos: C40=..(raio central da via) C40=(Rb+Re):2 Rb(Raio inicial) Re(Raio final) Espiral: : N10 G17 T1 M6 N12 G54 N13 G0 X0 Y5 Z3 C0 S200 M3 N14 G1 Z-2 F100 N15 Y29 C1440 C40=17 F200 N16 G0 Z100 : Trocar ferramenta Deslocação do ponto zero Aproximação à posição inicial Fresagem em espiral, 4 rotações Nota: MÁQUINAS COM MODELO CINEMÁTICO Em máquinas com modelo cinemático, o raio do eixo rotativo é calculado automaticamente. Já não é necessário programar A40=, B40= ou C40=. A nova possibilidade é programada através de G94 F5=1. 176 Heidenhain 20020111 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 23.3 Círculo em sentido horário / sentido anti-horário G2/G3 Círculo completo: N.. G2/G3 [Centro] Arco de círculo inferior ou igual a 180°: N.. G2/G3 [Ponto final] R.. Arco de círculo superior a 180°: N.. G2/G3 [Centro] [Ponto final] N.. G2/G3 [Centro] B5=.. 2.Interpolação em 5D: N... G2/G3 [Centro] [Ponto final do arco de círculo] [Ponto final sobre o eixo linear ou no eixo rotativo] Espiral: N... G2/G3 [Centro] [Ponto final do arco de círculo] [Ponto final sobre o eixo linear ou eixo rotativo] [Passo] N... G2/G3 [Centro] [Passo] B5=... G2 G3 17-12-2003 MillPlus IT V510 177 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Exemplos Arco do círculo inferior ou igual a 180° N10 G1 X55 Y25 F100 N20 G3 X45 Y35 R10 Movimento linear Círculo em sentido anti-horário Arco de círculo superior a 180° Coordenadas do centro: G17 N.. G2/G3 I.. J.. G18 N.. G2/G3 I.. K.. G19 N.. G2/G3 J.. K.. Coordenadas absolutas do centro (G90): Coordenadas do centro em relação ao ponto zero do programa Coordenadas do centro, por incrementos (G91): Coordenadas do centro em relação ao ponto de partida 178 Heidenhain 20020111 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Coordenadas polares do centro N.. G2/G3 L3=.. B3=.. (G17/G18/G19) Coordenadas do ponto final: Coordenadas cartesianas do ponto final G17 N.. G2/G3 X.. Y.. G18 N.. G2/G3 X.. Z.. G19 N.. G2/G3 Y.. Z.. Coordenadas absolutas do ponto final (G90): Coordenadas do ponto final em relação ao ponto zero do programa Coordenadas do ponto final, por incrementos (G91): Coordenadas do ponto final em relação ao ponto de partida 17-12-2003 MillPlus IT V510 179 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Coordenadas polares do ponto final: Coordenadas do ponto final em relação ao ponto zero do programa N.. G2/G3 L2=.. B2=.. (G17/G18/G19) Coordenadas do ponto final em relação ao ponto de partida N.. G2/G3 L1=.. B1=.. (G17/G18/G19) Ângulo do arco de círculo: N2.. G2/G3 B5=.. (G17/G18/G19) Movimento do círculo não incluído no plano principal Arco do círculo inferior ou igual a 180°: N2.. G2/G3 [Coordenadas do ponto final do eixo linear] R.. N2.. G2/G3 [coordenadas cartesianas do centro do círculo] Arco do círculo superior a 180°: N2.. G2/G3 [coordenadas cartesianas do ponto final e do centro do círculo] A aplicação da correcção do raio não é possível. 180 Heidenhain 20020111 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Movimento do círculo com movimento simultâneo num terceiro eixo (2.5D) Círculo no plano principal: N.. G2/G3 [definição do círculo] Plano G17 Eixo da ferramenta Z [eixo da ferramenta] G18 G19 Y X Círculo não incluído no plano principal: N.. G2/G3 [coordenadas cartesianas do ponto final e do centro do círculo] [eixo da ferramenta] Plano G17 G18 G19 Ponto final X..Y.. X..Z.. Y..Z.. Centro I..J.. I..K.. J..K.. Eixo da ferramenta Z Y X Interpolação de espirais Plano Eixo da ferramenta Centro Ângulo,arco círculo Passo das espirais G17 Z I..J.. / B3=..L3=.. B5=.. K G18 Y I..K.. / B3=..L3=.. B5=.. J G19 X J..K.. / B3=..L3=.. B5=.. I O valor de (B5=) pode situar-se entre 0 e 999999 graus (cerca de 2777 rotações) Plano Eixo da ferramenta Ponto final do círculo Centro Passo das espirais G17 Z X..Y.. I..J.. K Coordenadas absolutas N82000 N1 G17 N2 G98 X0 Y0 Z10 I60 J60 K-30 N3 N4 G0 X0 Y0 Z-10 N5 N6 G1 X42,5 Y10,867 F200 N7 G3 X19 Y25 I35 J20 N8 N9 G0 Z100 M30 17-12-2003 G18 Y X..Z.. I..K.. J G19 X Y..Z.. J..K.. I Movimento linear Círculo em sentido anti-horário (absoluto) MillPlus IT V510 181 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 Coordenadas por incrementos N82001 N1 G17 N2 G98 X0 Y0 Z10 I60 J60 K-30 N3 N4 G0 X0 Y0 Z-10 N5 N6 G1 X42,5 Y10,867 F200 N7 G91 N8 G3 X-23,5 Y14,133 I-7,5 J9,133 N9 N10 G0 Z100 M30 N82030 N1 N2 G17 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I80 J80 K-30 N4 N5 G0 X0 Y56.568 Z0 N6 G1 F200 B1=-45 L1=25 N7 G2 B1=-45 B3=45 L1=30 L3=40 N8 G1 B1=-45 L1=25 N9 N10 G0 Z100 M30 182 Movimento linear Programação em incrementos de medidas Círculo em sentido anti-horário (em incrementos) Definição da janela de gráficos Círculo em sentido horário Heidenhain 20020111 CÍRCULO EM SENTIDO HORÁRIO / SENTIDO ANTI-HORÁRIO G2/G3 N82040 N10 G17 T1 M6 N11 G0 X40 Y40 Z1,5 S400 M3 N12 G1 N13 G43 Y61 F120 N14 G42 N15 G2 I40 J40 K1,5 B5=4320 N16 G40 N17 G1 Y40 N18 G0 Z100 M30 Plano de maquinagem, trocar ferramenta Correcção do raio da ferramenta até ao ponto final Correcção do raio da ferramenta para a direita Círculo em sentido horário (rosca) Apagar correcção do raio da ferramenta N10 G1 X30 Y30 F500 N11 G2 I40 J20 B5=120 Círculo em sentido horário N85770 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X20 Y50 Z10 I-100 J-100 K-20 N4 N5 N6 S650 T1 M6 N7 G0 X0 Y-25 Z5 M3 N8 G1 Z-2 F100 N9 G2 X0 Y25 Z-7 I0 J0 F200 N10 G1 Z5 N11 N12 N13 M30 17-12-2003 Trocar ferramenta Fuso ligado, andamento p/direita; movimento rápido Conduzir para a profundidade de maquinagem Círculo em sentido horário Conduzir a ferramenta livremente MillPlus IT V510 183 G4 TEMPO DE PERMANÊNCIA 23.4 G4 Tempo de permanência Inserção de um tempo de espera (tempo ou quantidade de rotações) na execução de um programa. Formato G4 X.. ou D.. ou D1=.. Indicações e utilização Valores de introdução Tempo de permanência (D): Umdrehungen (D1=): Exemplo: N50 G4 X2.5 N60 G4 D2 184 0,1 - 900 segundos (15 minutos) 0 - 9.9 Esta frase provoca um tempo de espera de 2.5 segundos entre dois passos de trabalho. Esta frase provoca um tempo de espera entre dois passos de trabalho com uma duração de 2 rotações do fuso Heidenhain 20020111 INTERPOLAÇÃO DE ESTRIAS G6 23.5 Interpolação de estrias G6 A interpolação de estrias (Spline-Interpolation) permite ao programador, mediante a introdução de alguns pontos, produzir uma curva homogénea e precisa. Formatos com estrias Bezier (Bezier-Splines) Estria com três vértices: G6 X61=.. Y61=.. Z61=.. X62=.. Y62=.. Z62=.. X.. Y.. Z.. Estria com dois vértices e uma tangente constante com a estria: G6 X62=.. Y62=.. Z62=.. X.. Y.. Z.. Estria com curvatura constante com a estria anterior: G6 X.. Y.. Z.. Parâmetro 17-12-2003 Estrias Bezier (Bezier-Splines) MillPlus IT V510 185 INTERPOLAÇÃO DE ESTRIAS G6 Formatos com estrias cúbicas Estria com todos os coeficientes definidos: G6 X51=.. Y51=.. Z51=.. X52=.. Y52=.. Z52=.. X53=.. Y53=.. Z53=.. Estria com uma tangente constante com a estria anterior: G6 X52=.. Y52=.. Z52=.. X53=.. Y53=.. Z53=.. Estria com curvatura constante com a estria anterior: G6 X53=.. Y53=.. Z53=.. Parâmetros Exemplo Estrias cúbicas X51=, Y51=, Z51= X52=, Y52=, Z52= X53=, Y53=, Z53= Spline:coefficiente primo ordine Spline: coeffic. secondo ordine Spline:coeff. terzo ordine Estrias inter-relacionadas (Bezier) N17001 (curva da estria) N1 G98 X2 Y-6 Z-2 I10 J10 K10 N2 G17 N101 G0 X0 Y0 Z0 F500 N102 G6 X1 X61=0,3 X62=0,7 Y1 Y61=0,3 Y62=0,7 Z0,001 Z61=0 Z62=0 N103 X2 Y1,001 Z0 N104 X3 Y0 Z0,001 N105 X4 Y1 Z0 N106 X6 X62=5,7 Y2 Y62=2 Z0,001 Z62=0 N107 X8 X61=6 X62=7,5 Y0 Y61=1,5 Y62=0 Z0 Z61=0 Z62=0,001 N108 X10 X61=8,5 X62=10 Y2 Y61=0 Y62=1,5 Z0,001 Z61=0,001 Z62=0 N109 G0 X0 Y0 Z0 N110 M30 N101: Aproximação à posição inicial (P1) N102: Primeiro elemento. Linha recta. Tangencial a P1-P2 e a P3-P4. O ponto final é P4. Todas as coordenadas têm que ser registadas. Para tal, seleccione uma linha recta. N103: A curva passa através de P5 N104: A curva passa através de P6 N105: A curva passa através de P7. Quando a curva é diferente do que se pretende, é necessário acrescentar mais pontos. N106: A curva passa através de P9 e é tangencial à linha P8-P9. N107: É definida uma nova curva com passagem mais nítida. O primeiro elemento da curva começa em P9 e faz tangente a P9-P10 e a P11-P12. O ponto final é P12. N108: É definida uma nova curva com passagem tangencial. O primeiro elemento da curva começa em P12 e faz tangente a P12-P13 e a P14-P15. O ponto final é P15. Mediante alteração da distância de P14 a P15, o raio de curvatura pode ser adaptado em P15. Nota: 186 Em G6, coordenadas idênticas têm que ser diferenciadas em duas instruções (Z0 e Z0,001) Heidenhain 20020111 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 23.6 Orientação do plano de trabalho G7 Programação de um plano de trabalho orientado para máquinas com quatro ou cinco eixos. Com a função "Orientação do plano de trabalho", a posição do plano de trabalho pode ser orientada. O trabalho programado em um plano principal (G17, G18) pode então ser feito no plano de trabalho orientado. O eixo da ferramenta orienta-se ortogonalmente no novo plano. Com a função G7 a rotação do plano de trabalho é definida e executada. Formado N.. G7 {A5=.. | A6=..} {B5=.. | B6=..} {C5=..| C6=..} {A7=..} {B7=..} {C7=..} {B47=..} {L1=..} {l2= } {L..} Parâmetros Função associada FUNÇõES G NÃO PERMITIDAS SE É ACTIVADO G7 Se é activado G7, as seguintes funções G (modais) não podem estar activas: G6, G9, G19, G41, G42, G43, G44, G61, G64, G73, G141, G182, G197, G198, G199, G200, G201, G203, G204, G205, G206, G207, G208 Quando G7 é ligado, as seguintes funções G (modais) com os endereços abaixo não podem estar activas: G54 I1 B4=... e G93 B4=... FUNÇõES G NÃO PERMITIDAS EM ÂMBITO G7 As seguintes funções G não são permitidas se está activo G7: G6, G19, G182 FUNÇõES G NÃO PERMITIDAS SE G7 É DESACTIVADO Se G7 é desactivado, as seguintes funções G (modais) não podem estar activas: G9, G41, G42, G43, G44, G61, G64, G73, G141, G197, G198, G199, G200, G201, G203, G204, G205, G206, G207, G208 Se uma destas funções G não permitidas está activa, se recebe a mensagem de erro P77 'Função G e Gxxx não permitidas. Tipo da função modal Advertências e uso FUNÇãO G7 O plano de trabalho livremente programável é definido através da nova função G7: O novo plano passa a ser activo com a origem inicial. A ferramenta orienta-se ortogonalmente com relação ao novo plano. Os eixos que se deslocam dependem da configuração da máquina e da programação. O visor indica as coordenadas no novo plano (orientado). 17-12-2003 MillPlus IT V510 187 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 O comando manual orienta-se de acordo com o novo plano. ângulo sólido A5=, B5=, C6= Define o ângulo absoluto com o qual o plano de trabalho gira ao redor do eixo positivo correspondente. A6=, B6=, C6= Define o ângulo de incremento com o qual o plano de trabalho gira ao redor do eixo positivo correspondente. O valor está entre -359.999 e 359.999 [graus] REDEFINIÇãO DO PLANO DE TRABALHO A rotação do plano de trabalho pode ser definida de duas maneiras: Programação com os parâmetros A5=, B5= o C5=. Deste modo são definidas as rotações absolutas ao redor dos eixos positivos correspondentes. As rotações são feitas da seguinte maneira: 1. A rotação G7 activa é anulada 2. C5= rotação ao redor do eixo Z positivo fixo na máquina 3. B5= rotação ao redor do eixo Y positivo 4. A5= rotação ao redor do eixo X positivo - Programação com os parâmetros A6=, B6= o C6=. Deste modo são definidas as rotações de incremento ao redor dos correspondentes eixos positivos actuais. As rotações são feitas da seguinte maneira: 1. C6= rotação ao redor do eixo Z positivo G7 actual 2. B6= rotação ao redor do eixo Y positivo G7 actual 3. A6= rotação ao redor do eixo X positivo G7 actual A programação não depende da configuração da máquina. A rotação do plano é calculada em relação à origem actual. O movimento depende da configuração da máquina. Numero parametro A7=, B7=, C7= B47= Contém o número do parâmetro E no qual é introduzido o ângulo calculado do eixo rotativo correspondente. Contém o número do parâmetro E no qual é introduzido o ângulo calculado do plano principal. POSSIBILIDADES DE OSCILAÇÃO ALTERNATIVAS NO CAMPO DE TRANSLAÇÃO DA MÁQUINA O CNC verifica quais as possibilidades de oscilação possíveis no campo de translação dos eixos rotativos (virar à esquerda ou virar à direita). Se não houver qualquer possibilidade de oscilação, aparece uma mensagem de erro (P307) No caso de haver apenas uma possibilidade de oscilação, esta será utilizada. No caso de haver duas possibilidades de oscilação, (L2=0 ou não programado) aquele será utilizado pelo percurso mais curto. Infelizmente, o percurso mais curto deixou de ser possível. Através do endereço L2= pode ser comandada a possibilidade de oscilação a utilizar. O eixo A/B/C posiciona-se em L2=02-01-2003 de tal modo, que aquele toma um ângulo positivo. No caso de L2= ser negativo, ele toma um ângulo negativo. ORIENTAÇÃO DA FERRAMENTA ORTOGONAL AO PLANO DEFINIDO O movimento de orientação G7 realiza-se com a interpolação em translação rápida. Ele orienta o eixo da ferramenta sobre o plano definido. Os eixos que se movem são determinados pelo tipo de movimento L1=: - L1=0 Os eixos rotativos não se movem (posição base). Nota: O movimento de orientação pode ser feito através dos parâmetros E que são carregados com A7=, B7= o C7=. Portanto, este movimento deve ser programado manualmente. - L1=1 Somente os eixos rotativos são interpolados, os eixos lineares não se movem. - L1=2 Os eixos rotativos são interpolados e os eixos lineares efectuam um 'movimento de compensação'. Deste modo a ponta da ferramenta permanece na mesma posição com relação à peça. 188 Heidenhain 20020111 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 MEDIDA EXCEDENTE DO COMPRIMENTO DA FERRAMENTA (L) Quando o movimento giratório se faz em torno da ponta da ferramenta (L1=2), L define uma medida excedente no sentido da ferramenta, entre o ponto final programado e a ponta da ferramenta. DESACTIVAÇãO DA FUNÇãO G7 O efeito do G7 permanece activo até que o G7 seja desactivado. Programando o G7 sem parâmetros ou G7 c1=1, posicionamento dos eixos rotativos na origem da peça, desactiva-se G7. O G7 não é desactivado pelo M30 ou pelo <fim do programa>. Quando se reactiva o controlador, o G7 é ainda activo. Pode-se, portanto, posicionar-se sobre o plano G7. Depois do posicionamento na referência ou um <reset CNC>, o G7 é desactivado. Advertência: No início de qualquer programa com o G7, recomenda-se programar um G7 sem parâmetros. Desta forma, o plano é sempre zerado no início do programa (interrupção durante o plano orientado e nova partida). Sem este G7 inicial, a primeira parte do programa é feita no plano orientado e não naquele não orientado. Esta programação é semelhante à programação com o G17/G18 - diversas origens ou diversas ferramentas. EIXOS ROTATIVOS Os eixos rotativos podem ser programados normalmente no plano orientado. O programador é responsável por garantir que a posição dos eixos rotativos coincidam com a rotação G7. POSIÇÃO ABSOLUTA G74 Se está activo o G7, G74 'Posição absoluta' se refere às coordenadas de máquina. Isto é igual no V3.3x.e GRáFICA A gráfica mostra o plano G7 como vista principal. O ecrã é renovado se é activado o G7. Se está activo o G7, é visualizada a posição entre a ferramenta e a peça. VISOR Se está activo o G7, no visor, atrás do número da ferramenta, é visualizado um ícone amarelo. Com um "p" minúsculo à direita ao lado dos 'caracteres de eixo' é indicado se a posição é visualizada no plano de trabalho oblíquo ou em coordenadas de máquina. O estado de trabalho é ampliado com o estado actual do ângulo sólido G7 programado. No grupo de softkeys das modalidades Jog aparece uma nova softkey (Jog no plano G7). Com esta softkey pode-se comutar entre o plano de trabalho oblíquo e as coordenadas de máquina. Se a posição é visualizada em coordenadas de máquina, é visualizada a posição efectiva da ponta da ferramenta. TROCA DE FERRAMENTA Se está activo o G7, não é permitida uma troca de ferramenta (mensagem de erro). Deve-se, antes, desactivar o G7. Para voltar a trabalhar no plano de trabalho oblíquo, depois da troca de ferramenta, deve-se activar, de novo, o G7. Exemplo: N100 G7 B5=45 L1=1 N110 T14 .. N200 G0 Z200 N210 G7 B5=0 L1=1 N220 M6 N230 G0 X.. Y.. Z.. N240 G7 L1=1 B5=45 17-12-2003 (Programação do plano) (Pré-selecção da ferramenta) (O eixo da ferramenta é retirado) (Desactivação do G7) (Troca de ferramenta) (Translação rápida na nova posição inicial) (O cabeçote gira de novo no plano G7) MillPlus IT V510 189 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 TROCA DA Pá, DO CABEÇOTE ORIENTáVEL OU DA FERRAMENTA Se está activo o G7, não pode ser feita nenhuma troca de pá,cabeçote orientável ou de ferramenta. É indicado um erro e o programa deve ser interrompido. Antes destas trocas, deve-se desactivar o G7. ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO COM M53/M54 Em caso de modalidade mista com G7 e M53/M54, antes da programação do G7 deve ser desactivado com M55 o posicionamento do cabeçote orientável M53/M54. Desta forma, é desactivado o deslocamento do cabeçote. FUNÇõES M NÃO PERMITIDAS SE FOR ACTIVADO O G7 Se é activado o G7, as seguintes funções M não podem estar activas: M53, M54 FUNÇõES M NÃO PERMITIDAS COM O G7 ACTIVO As seguintes funções M não são permitidas se está activo o G7: M6, M46, M53, M54, M60, M61, M62, M63, M66 MENSAGENS DE ERRO P77 Função G e Gxxx não permitido Este texto de erro indica qual a combinação de funções F que não é permitida. P. ex. se G7 for programado quando G41 está activo, aparece o erro P77 'Função G e G41 não permitido'. P306 Plano não definido univocamente O plano G7 é definido com uma mistura de ângulos absolutos (A5=, B5=, C5=) e de ângulos de incremento (A6=, B6=, C6=). Solução: Usar ângulos absolutos ou de incremento. Se necessário, podem ser definidos, sucessivamente, mais de uma definição G7 com ângulos de incremento. P307 Plano programado não alcançável A posição oblíqua G7 não pode ser alcançada devido a um curso limitado dos eixos rotativos. CONSTANTES DE MáQUINA MC 312 Plano de trabalho livre (0=off, 1=on) Activa o plano de trabalho livre. A função G7 pode ser programada. MC 755 Plano de trabalho livre: Rotação (0=Sist.coord.,1=Eixos) Se a rotação pedida do plano de trabalho coincide com a rotação de um eixo rotativo, se pode programar aqui se será girado o eixo rotativo em questão ou o sistema de coordenadas. Por ex., em uma máquina com eixo C (real) a programação G7 C5=30 e MC755=0 realiza uma rotação do sistema de coordenadas de -30° e MC755=1 uma rotação do eixo C de 30°. 190 Heidenhain 20020111 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 Exemplo 1 Peça com plano de trabalho oblíquo. N10 G17 N20 G54 N30 M55 N40 G7 L1=1 N.. N100 G81 Y1 Z-30 N110 G79 X40 Z0 N120 G79 X90 N.. N200 G0 X130 Z50 N210 G93 X130 N220 G7 B5=30 L1=2 L50 N230 G79 X30 Z0 N240 G79 X70 N.. N300 G7 L1=2 17-12-2003 Definição do plano de trabalho Deslocamento de origem Desactivação de M53/M54 Reset G7 Definição do ciclo de furos Executar o primeiro furo no plano horizontal Executar o segundo furo no plano horizontal Outros movimentos no plano horizontal A ferramenta é levada a uma distância de segurança. A origem é levada para o início do plano de trabalho orientado. G7 Definição do novo plano de trabalho B5=30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/mesa gira ao redor da ponta da ferramenta L50 Dimensão sobressalente extra em direcção da ferramenta. Com isto, a ferramenta gira ao redor da origem. A distância da ponta da ferramenta à origem é de 50 mm. Executar o primeiro furo no plano de trabalho orientado Executar o segundo furo no plano de trabalho orientado Outros movimentos no plano de trabalho oblíquo Girar de novo no plano horizontal. MillPlus IT V510 191 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO G7 Exemplo 2 Peça com plano de trabalho oblíquo. N10 G17 N20 G54 N30 M55 N40 G7 L1=1 N.. N100 T1 M6 N110 G81 Y1 Z-30 N120 G79 X40 Z0 N.. N200 T2 M6 N210 X70 Z50 N220 G93 X70 N230 G7 B5=30 L1=2 L50 N240 G1 X0 Z0 N250 X150 N.. N300 T1 M6 N310 G79 X30 Z0 N320 G93 X=80:cos(30) N330 G79 X0 Z0 N.. N400 G93 X=40 N410 G0 X0 Z50 N420 G7 B5=0 L1=2 L50 N430 G79 X0 Z0 N.. N500 M30 192 Definição do plano de trabalho Deslocamento de origem Desactivação de M53/M54 Reset G7 Troca da ponta Definição do ciclo de furos Definição do ciclo de furos Outros movimentos no plano horizontal Troca da fresa A ferramenta é levada a uma distância de segurança. Deslocamento de origem G7 Definição do novo plano de trabalho B5=30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/mesa gira ao redor da ponta da ferramenta L50 Dimensão sobressalente extra em direcção da ferramenta. Desta forma, a ferramenta gira ao redor da origem. A distância da ponta da ferramenta à origem é de 50 mm. Posicionamento da fresa no plano orientado. Fresagem do plano oblíquo. Outros movimentos no plano de trabalho orientado Troca da ponta Executar o primeiro furo no plano de trabalho orientado Deslocamento de origem Executar o segundo furo no plano de trabalho orientado Outros movimentos no plano de trabalho orientado Deslocamento de origem A ferramenta é levada a uma distância de segurança. G7 Desactivação da orientação do plano de trabalho Girar de novo no plano horizontal. B5=0 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/mesa gira ao redor da ponta da ferramenta L50 Dimensão sobressalente extra em direcção da ferramenta. Desta forma, a ferramenta gira ao redor da origem. A distância da ponta da ferramenta à origem é de 50 mm. Executar o terceiro furo no plano de trabalho horizontal Outros movimentos no plano de trabalho horizontal Fim do programa. Heidenhain 20020111 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 23.7 Orientação do plano de trabalho 23.7.1 Introdução O controlador sustenta a orientação do plano de trabalho em máquinas ferramentas com cabeçotes e mesas orientáveis. Consultar o Manual da máquina. Típicas aplicações são, por ex., furos oblíquos ou contornos oblíquos no espaço. Em tais casos, o plano de trabalho é sempre orientado ao redor da origem activa. O trabalho é programado, como geralmente, em um plano principal (por ex. o plano X/Y), mas é feito no plano que foi orientado com relação ao plano principal. Para a programação do plano de trabalho livremente programável, vide a descrição da função G7. Com a função G7, a rotação do plano de trabalho é definida e executada. A função G7 é constituída por duas partes: Definição do novo plano de trabalho, rotação do sistema de coordenadas. Se programada, ferramenta ortogonal na orientação definida do plano de trabalho. Um trabalho sobre um plano da peça oblíquo é programado em coordenadas locais. Neste caso, as coordenadas locais X e Y se apoiam no plano oblíquo e a coordenada Z é ortogonal ao plano. O controlador conhece a correlação entre as coordenadas locais programadas e os eixos de máquina efectivos e calcula-os. O controlador calcula a compensação da ferramenta. Para a orientação do plano de trabalho, o MillPlus diferencia dois tipos de máquinas: 1) 2) Máquina com mesa orientável A posição do eixo da ferramenta transformada não se modifica com referência ao sistema de coordenadas fixo da máquina. Se se gira a mesa, e, portanto, a peça, por ex. 90°, o sistema de coordenadas não executa a rotação. Se, em modalidade manual, se carrega o botão de orientação do eixo Z+, a ferramenta desloca-se em direcção Z+. Máquina com cabeçote orientável A posição do eixo da ferramenta orientável (transformado) modifica-se com relação ao sistema de coordenadas fixo da máquina: Se se gira o cabeçote orientável da máquina, e, portanto, a ferramenta, por ex. no eixo B +90°, o sistema de coordenadas segue a rotação. Se, em modalidade manual, se carrega o botão de orientação do eixo Z+, a ferramenta desloca-se em direcção Z+ e X+ do sistema de coordenadas fixo da máquina. Com a função G7 define-se a posição do plano de trabalho indicando os ângulos de orientação. Os ângulos indicados descrevem os componentes angulares de um vector espacial. Programando os componentes angulares do vector espacial, o controlador calcula automaticamente a posição angular dos eixos orientáveis. O MillPlus calcula a posição do vector espacial, e, portanto, 17-12-2003 MillPlus IT V510 193 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO a posição do eixo do mandril, a partir da rotação ao redor do sistema de coordenadas fixo da máquina. A sequência das rotações para o cálculo do vector espacial é fixa: o MillPlus gira primeiro o eixo A, depois o eixo B e, finalmente, o eixo C. A função G7 activa-se no programa logo após a definição. O MillPlus pode posicionar automaticamente somente eixos regulados. Na definição G7 pode-se introduzir além dos ângulos de orientação, uma distância de segurança, com a qual são posicionados os eixos orientáveis. Usar somente ferramentas pré-programadas (comprimento da ferramenta completa na tabela de ferramentas). Durante o processo de orientação, a posição da ponta da ferramenta permanece quase igual, com relação à peça. (Depende do tipo de movimento L1=). O MillPlus executa o processo de orientação em translação rápida. 23.7.2 Tipos de máquina Pode-se usar fresas com quatro ou cinco eixos para o trabalho oblíquo de uma peça. De acordo com o plano que é orientado, são necessários outros tipos de máquinas para o trabalho. Para alcançar todos os lados e todos os planos (com excessão do lado inferior) sem um novo posicionameno da peça, são necessários pelo menos dois eixos rotativos e três eixos lineares. Os tipos de máquina possíveis são: Cabeçote orientável de 90° e mesa giratória O cabeçote orientável pode estar em duas posições. Com o cabeçote orientável pode-se trabalhar o lado superior e o lado traseiro. Com a mesa giratória (eixo C) pode-se trabalhar os quatro ângulos laterais. Somente se o cabeçote orientável puder ser posicionado obliquamente (manualmente), a máquina é apropriada para todos os planos de trabalhos oblíquos. Dupla mesa giratória As mesas (eixo A e C) são empilhadas. Desta forma, podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalho oblíquos. Dupla mesa giratória e cabeçote orientável de 45° As mesas (eixo A e C) são empilhadas. O eixo A tem um curso limitado. Junto com o cabeçote orientável de duas posições, é possível trabalhar todos os lados e planos de trabalho oblíquos. Dupla mesa giratória de 45° As mesas (eixo B e C) são empilhadas. O eixo B está a 45°. Podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalhos oblíquos. Mesa giratória e torre O cabeçote (eixo B) pode ser posicionado livremente. Junto com a mesa (eixo C) podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalho oblíquos. 194 Heidenhain 20020111 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Mesa giratória e torre de 45° O cabeçote (eixo B) está a 45°. Junto com a mesa (eixo C) podem ser trabalhados todos os lados e planos de trabalho oblíquos. Esboço dos tipos de máquinas mais apropriadas para planos de trabalho oblíquos. 23.7.3 Modelo cinemático Para converter as coordenadas locais programadas no plano oblíquo em movimentos dos eixos da máquina, o controlador precisa de um modelo cinemático da máquina. Um modelo cinemático descreve a 'Estrutura' dos eixos e a posição exacta dos diversos pontos de rotação dos eixos rotativos. Como exemplo, um modelo cinemático da máquina DMU 50 V. O modelo cinemático é constituído por uma corrente da peça até o quadro da máquina. Não é necessário descrever a corrente da ferramenta até o quadro da máquina, pois ela não contém eixos rotativos. Explicação do desenho: -1,2,3 Três elementos em direcção X, Y, e Z para a definição do centro da mesa porta-peça (absoluta) em relação às posições marker. -4 Elemento para a definição do eixo C. É necessário descrever somente o eixo de rotação de um eixo rotativo, não o centro. -5,6 Dois elementos para alcançar o eixo de rotação do segundo eixo rotativo (de incremento). -7 Elemento para a definição da direcção (de incremento) do segundo eixo rotativo. Esta direcção é -45° no eixo A (ao redor do eixo X). -8 Elemento para a definição do eixo B. -9 Elemento para desactivar a rotação -45° (elemento 7). Desta forma, a corrente cinemática termina sem rotação. 17-12-2003 MillPlus IT V510 195 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Para determinar a correlação entre a posição do plano de trabalho e as posições dos eixos, é necessário o empilhamento e a posição exacta dos diversos pontos de rotação dos eixos rotativos. Uma descrição deste empilhamento é definida modelo cinemático. O modelo cinemático é definido por duas 'correntes'. Uma corrente define o empilhamento dos eixos da ferramenta até o quadro da máquina, a outra corrente da peça até o quadro da máquina. É necessário descrever uma corrente somente se ela contém eixos rotativos. Uma corrente cinemática define, através de deslocamentos e rotações, como os eixos rotativos estão em relação recíproca. Cada deslocamento ou rotação é estabelecido como elemento da corrente cinemática em três constantes de máquina. Portanto, podem ser estabelecidos em conjunto 25 elementos da corrente cinemática. Devem ser descritos todos os eixos rotativos e eixos de posicionamento presentes. São apoiadas somente tipos de máquinas com eixos rotativos em direcção X, Y ou Z e sequência dos eixos rotativos da peça à ferramenta é: A C C A C B C A_fixo B -A_fixo (DMUxxV e DMCxxU portanto A_fixo = -45°) C São ainda possíveis variantes com troca de eixos (C transforma-se em B, e B em C). Se são introduzidos outros tipos de máquinas, recebe-se a mensagem de erro O256 'Tipo de máquina não válido'. 23.7.4 Modalidade manual Durante a modalidade manual os eixos são deslocados ao longo das coordenadas locais no plano orientado G7. Por ex. o comando passo a passo do eixo Z desloca a ferramenta ortogonalmente ao plano. Podem ser movidos todos os eixos lineares de máquina efectivos. Através de uma softkey, se pode comutar o comando para deslocar os eixos de máquina efectivos. Inclusive o visor comuta para visualizar os eixos de máquina efectivos. As teclas de deslocamento e os volantes para os eixos lineares podem ser atribuídos a escolha ao plano G7 ou aos eixos de máquina. A visualização é feita também em G7 ou no plano de eixos de máquina. A selecção entre G7 ou o plano de eixos de máquina efectua-se com uma nova softkey do grupo de softkeys <Etapa / Contínuo>. Com este objectivo, a selecção entre comando passo a passo <Avanço> e <Contínuo> transforma-se em uma opção para dar 'lugar' a esta nova softkey. 23.7.5 Visor No visor é indicado, com um ícone amarelo atrás do número da ferramenta, se o G7 está activo. Através de um "p" minúsculo, à direita ao lado dos 'caracteres de eixo', é indicado se a posição é visualizada no plano de trabalho oblíquo ou em coordenadas de máquina. O estado de trabalho é ampliado com o estado actual do ângulo sólido G7 programado. 196 Heidenhain 20020111 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Pode-se trocar a visualização simultaneamente à direcção Jog, usando uma nova softkey da modalidade Jog. Se a posição é visualizada em coordenadas de máquina, é visualizada a posição da ponta da ferramenta efectiva. Vide a figura seguinte: A indicação da posição no ecrã pode mudar de posição no plano G7 (Xp,Zp) para coordenadas de máquina (X,Z). Ambas são baseadas na origem activa G52 + G54 + G92/G93. 23.7.6 Eixo de leitura / Eixo de posicionamento Um eixo não regulado deve ser posicionado a mão na posição correcta. Antes ou depois disto, devese ainda introduzir, através do G7, a posição oblíqua da ferramenta. Caso contrário, esta não é calculada. Nota: Em G7 com n7=<número do parâmetro> é programada, nos parâmetros, a posição esperada dos eixos rotativos. Com esta informação, pode-se programar manualmente um eixo de leitura ou um eixo de posicionamento. O eixo de leitura ou o eixo de posicionamento deve ser introduzido também no modelo cinemático. 23.7.7 Ponto de referência Se durante o G7 se efectua o posicionamento no ponto de referência, depois do posicionamento os eixos rotativos permanecem na posição de referência. O plano G7 é desactivado e torna-se activo o plano G17. Depois da partida da máquina, mas antes do posicionamento no ponto de referência, o plano G7 ainda está activo. Depois do <reset CNC> o plano G7 é desactivado. 23.7.8 Interrupção Se o movimento G7 é interrompido, a posição da ponta da ferramenta não corresponde exactamente àquela no ecrã. Depois da interrupção os eixos podem ser deslocados em modalidade manual. Depois do <Start> se verifica um movimento de reposicionamento no ponto de interrupção. Neste caso, os eixos se deslocam de acordo com a lógica de posicionamento do plano G7. Os eixos rotativos giram primeiro. 17-12-2003 MillPlus IT V510 197 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 23.7.9 Mensagens de erro P306 Plano não definido univocamente O plano G7 é definido com uma mistura de ângulos absolutos (A5=, B5=, C5=) e de ângulos de incremento (A6=, B6=, C6=). Solução: P307 Plano programado não alcançável A posição oblíqua G7 não pode ser alcançada, devido a um curso limitado dos eixos rotativos. Solução: O256 Usar ângulos absolutos ou de incremento. Se necessário, pode-se definir em sucessão mais de uma definição G7 com ângulos de incremento. As máquinas com cabeçote orientável devem orientar o cabeçote (através da função M), da posição momentânea (horizontal ou vertical) à outra posição. Tipo de máquina não válido O modelo cinemático em MC600 até MC699 define um tipo de máquina que não é apoiada pelo plano de trabalho oblíquo (G7). São apoiadas somente os tipos de máquina com a seguinte sequência dos eixos rotativos, vistos da peça à ferramenta: A C C A C B C A_fixo B -A_fixo (A_fixo é uma rotação fixa em direcção do eixo A, como por ex. aquela em DMU50V com -45°) C São também possíveis variantes com a troca de eixos (C transforma-se em B, e B em C). Solução: O modelo cinemático deve ser correctamente introduzido, com, pelo menos, uma descrição dos eixos rotativos presentes. O controlador deve ser reactivado. 198 Heidenhain 20020111 ORIENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 23.7.10 Constantes de máquina MC 312 Plano de trabalho livre (0=off, 1=on) Activa o plano de trabalho livre. A função G7 pode ser programada. MC 600 - MC 699 Estão 100 novas constantes de máquina (MC600 – MC699) para a descrição do modelo cinemático. O modelo é definido com um máximo de 25 elementos, sendo cada elemento descrito com quatro constantes de máquina. São usadas as seguintes constantes de máquina: MC 600 Corrente cinemática (0=fim,1=ferramenta,2=peça) MC 601 Elemento (0,1=X,2=Y,3=Z,4=A,5=B,6=C) MC 602 Tipo de elemento (0=de incremento,1=absoluto) MC 603 Deslocamento do elemento [:m/mgraus] MC 604, 608, 612, 616, 620, …. , 696 como MC 600 MC 605, 609, 613, 617, 621, …. , 697 como MC 601 MC 606, 610, 614, 618, 622, .... , 698 como MC 602 MC 607, 611, 615, 619, 623, …. , 699 como MC 603 MC 755 FBE: Rotação (0=Sist.coord.,1=Eixos) Se a rotação pedida para o plano de trabalho coincide com a rotação de um eixo rotativo, o controlador pode escolher se girar o eixo rotativo em questão ou girar o sistema de coordenadas. Esta escolha é feita com MC755. Por ex., em uma máquina com eixo C (real) a programação G7 C5=30 e MC755=0 realiza uma rotação do sistema de coordenadas de -30° e MC755=1 uma rotação do eixo C de 30°. 17-12-2003 MillPlus IT V510 199 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 23.8 Rodar a direcção da ferramenta G8 Programação duma direcção de ferramenta rodada para máquinas de quatro ou cinco eixos. Com a função "Rodar a direcção da ferramenta" pode ajustar-se a direcção da ferramenta diagonalmente em relação ao plano a ser trabalhado. Assim é possível fresar planos inclinados. Com isso, é possível melhorar consideravelmente as condições de corte na fresagem e com isso também a qualidade da superfície. Ver Rodar o plano a ser trabalhado G7. G8 R C L L, R e C da tabela de ferramentas. N.. G8 {A5=.. | A6=..} {B5=.. | B6=..} {C5=.. | C6=..} {A7=..} {B7=..} {C7=..} {L} {L1=..} {l2= } {L3=..} {F6=..} Parâmetro Indicações e Utilização Não são permitidas as seguintes funções G, quando G8 está activa: G6, G19, G40, G41, G42, G43, G44, G141, G180, G182 A rotação da direcção da ferramenta pode ser definida de duas maneiras: Absoluta: Programar com os parâmetros A5=, B5= ou C5=. Desta forma são definidas as rotações absolutas em torno dos eixos positivos correspondentes. As rotações são calculadas da seguinte forma: 1. a rotação G8 activa é cancelada 2. C5= rotação em torno do eixo positivo Z fixo da máquina 3. B5= rotação em torno do eixo positivo Y 4. A5= rotação em torno do eixo positivo X 200 Heidenhain 20020111 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 Por incrementos: Programar com os parâmetros A6=, B6= ou C6=. Desta forma são definidas as rotações por incrementos em torno dos eixos actuais positivos correspondentes. As rotações são calculadas da seguinte forma: 1. C6= rotação em torno do eixo positivo Z actual de G8 2. B6= rotação em torno do eixo positivo Y actual de G8 3. A6= rotação em torno do eixo positivo X actual de G8 A programação é independente da configuração da máquina. A rotação do plano é calculada em relação ao ponto nulo actual. O movimento é dependente da configuração da máquina. INTERROGAR UMA POSIÇÃO DE ÂNGULO CALCULADA A7=, B7=, C7= Contém o número do parâmetro E, para o qual é regulado o ângulo calculado do eixo circular correspondente. POSSIBILIDADES DE OSCILAÇÃO ALTERNATIVAS NO CAMPO DE TRANSLAÇÃO DA MÁQUINA O CNC verifica quais as possibilidades de oscilação possíveis no campo de translação dos eixos rotativos (virar à esquerda ou virar à direita). Se não houver qualquer possibilidade de oscilação, aparece uma mensagem de erro (P307) No caso de haver apenas uma possibilidade de oscilação, esta será utilizada. No caso de haver duas possibilidades de oscilação, (L2=0 ou não programado) aquele será utilizado pelo percurso mais curto. Infelizmente, o percurso mais curto deixou de ser possível. Através do endereço L2= pode ser comandada a possibilidade de oscilação a utilizar. O eixo A/B/C posiciona-se em L2=02-01-2003 de tal modo, que aquele toma um ângulo positivo. No caso de L2= ser negativo, ele toma um ângulo negativo. MOVIMENTO GIRATÓRIO O movimento giratório G8 efectua-se por meio de interpolação com o movimento rápido. Gira o eixo da ferramenta no plano definido. Quais os eixos que se movimentam depende do tipo de movimento L1=: L1=0 Os eixos circulares não se movimentam (regulação base). Correcção do raio G8 WZ anulável L3=0 com correcção do raio (valor padrão) L3=1 sem correcção do raio Nota: O movimento giratório pode ser programado ou executado manualmente por meio dos parâmetros E que são carregados com A7=, B7= ou C7=. - L1=1 Girar apenas os eixos circulares, os eixos lineares não se movimentam. A posição X,Y,Z do ponto de contacto altera-se durante a rotação. - L1=2 Os eixos circulares giram e os eixos lineares executam um movimento. Desta forma mantém-se a posição X,Y,Z do ponto de contacto. Se o ponto de contacto se situar sobre o raio do canto (ângulo) da ferramenta, o movimento limita-se a apenas uma rotação. Se o ponto de contacto for a ponta da ferramenta e C for mais pequeno que R, então faz-se um movimento de compensação, de tal forma que o ponto de contacto é deslocado da ponta da ferramenta para o raio do canto. Se C for mais pequeno que R e o ponto de contacto se deslocar da esquerda para a direita, também se efectua um movimento de compensação. 1 3 2 A 17-12-2003 MillPlus IT V510 201 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 No caso de fresas de cilindros (com raio do canto C < ao raio do canto R) aplica-se a seguinte condição especial: Ao fazer a rotação da posição perpendicular (1) para a posição oblíqua (2 --> 3) ou vice-versa, o ponto de contacto desloca-se do meio da fresa para o raio do canto (A) e vice-versa. Um movimento de compensação faz com que, apesar disso, a posição de contacto X,Y,Z não sofra alteração. COMPRIMENTO DA FERRAMENTA_SOBREMEDIDA Quando o movimento giratório se faz em torno do ponto de contacto da ferramenta (L1=2) L define uma sobremedida suplementar na direcção da ferramenta entre o ponto de rotação e a ponta da ferramenta. AJUSTE DA FERRAMENTA Durante a função, Girar a direcção da ferramenta (G8) corrige-se para as medidas L, R e C da ferramenta. Este ajuste da ferramenta G8 é independente de G41, G42 e é sempre eficaz. No início e no fim do ajuste da ferramenta dá-se frequentemente (apenas quando C é mais pequeno que R) um movimento de compensação suplementar. Se as medidas da ferramenta (L,R,C) se alterarem com G8 activa, a posição actual dos eixos lineares são calculados de novo. DESLIGAR A FUNÇÃO G8 Através da programação de G8 sem o parâmetro do ângulo, G8 é cancelada. Após a deslocação do ponto de referência ou <CNC rücksetzen> (reposição de CNC), G8 é cancelada. G8 não é cancelada por M30 ou <Programm Abbruch> (interrupção do programa). Depois de ligado o sistema de comando G8 continua activa. Nota: É aconselhável programar uma função G8 sem parâmetros no início de cada programa com G8. Desta forma, a direcção da ferramenta é sempre reposta durante a execução do programa (interromper no caso de haver rotação da ferramenta e recomeçar). Sem esta G8 no início, a primeira parte do programa é executada sobre o plano rodado em vez do plano não rodado. Esta programação é semelhante à programação com G7/G17/G18 - diferentes pontos nulos ou diferentes ferramentas. CONFIGURAÇÃO A rotação da direcção da ferramenta (G8) pode ser utilizada para máquinas para as quais se define e introduz um modelo cinemático. INDICAÇÃO Quando G8 está activa, aparece um campo amarelo por trás do número da ferramenta. Com um pequeno 'p' do lado direito em baixo ao lado da 'letra que indica o eixo' assinala-se se está indicada a posição da ponta da ferramenta ou a posição nas coordenadas da máquina. 202 Heidenhain 20020111 RODAR A DIRECÇÃO DA FERRAMENTA G8 Exemplo Peça a trabalhar com plano a trabalhar oblíquo e direcção da ferramenta oblíqua. G8 R L C G7 N10 G17 N20 G54 N30 M55 N40 G7 L1=1 N50 G8 L1=1 .. N100 G0 X130 Z50 N110 G93 X130 N120 G7 B5=-30 N130 G8 B5=30 .. N200 G8 N210 G7 L1=2 17-12-2003 Definição do plano a trabalhar Deslocação do ponto nulo Selecção de M53/M54 Reposição de G7 Reposição de G8 A ferramenta é regulada para distância de segurança. O ponto nulo é regulado para o início do plano a trabalhar girado. L1=2 G7 Definição dum novo plano a trabalhar B5=-30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/a bancada roda em torno da ponta da ferramenta. L1=2 G8 Definição duma nova direcção da ferramenta B5=30 Ângulo de rotação L1=2 A ferramenta/a bancada roda em torno do ponto de contacto e é efectuado um movimento de compensação. Voltar a regular a direcção da ferramenta perpendicularmente em relação ao plano a trabalhar (movimento de compensação da rotação). Retroceder rotação sobre o plano horizontal. MillPlus IT V510 203 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 23.9 Definir ponto polar (ponto de medida de referência) G9 Programação dum ponto polar. Quando se programa um ponto polar, as instruções de programa com programação polar (ângulo e comprimento) deixam de dizer respeito ao ponto zero e passam a ser relativas ao último ponto polar programado. N.. G9 X.. Y.. {X90=...} {X91=...} {Y90=...} {Y91=...} {Z90=...} {Z91=...} N.. G9 X0 Y0 Desactivar pólo (igual ao ponto zero da peça) N.. G9 B2=.. L2=.. {B1=..} {L1=..} (Ponto polar em coordenadas polares) Parâmetros Indicações e aplicação Ponto polar em coordenadas absolutas: B = Ponto polar N.. G9 X.. Y.. Ponto polar em coordenadas por incrementos: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N... G9 X91=... Y91=... 204 Heidenhain 20020111 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 Ponto polar em coordenadas mistas absolutas/por incrementos: A B=novo ponto polar N... G9 X... Y91=... = ponto polar existente N.. G9 X91=.. Y.. Ponto polar em coordenadas polares absolutas: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N.. G9 B2=.. L2=.. Ponto polar em coordenadas polares por incrementos: A = Ponto final do último movimento B = novo ponto polar N.. G9 B1=.. L1=.. Programação mista: pólo polar/absoluto cartesiano: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N.. G9 X.. B1=.. 17-12-2003 MillPlus IT V510 205 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 Programação mista: pólo polar/cartesiano por incrementos: A = ponto polar existente B = novo ponto polar N.. G9 X91=.. B1=.. - As definições de polos só são permitidas no plano de maquinagem activo - Antes da chamada da instrução G9, o ponto polar situa-se no ponto zero da peça (ponto polar = 0) - quando se faz a troca de planos com G17, G18, G19 o ponto polar é colocado em 0 (Zero). Definir o ponto final polar: Na programação polar, absoluta, os comprimentos polares L2= ou L3= e os ângulos polares B2= ou B3= já não são relativos ao ponto zero mas sim ao ponto polar. Definição de pontos polares Definição de círculos polares Nas instruções G2 e G3, o centro e o ponto final polares podem ser programados com o ponto polar. ICP/Cálculos geométricos G64 As instruções G1, G2 e G3 com programação B2=, B3= e L3= podem ser programadas em G64 e ICP. Referem-se ao ponto polar activo. O ponto polar em si só pode ser alterado dentro de G64 mas não dentro de ICP. 206 Heidenhain 20020111 DEFINIR PONTO POLAR (PONTO DE MEDIDA DE REFERÊNCIA) G9 Exemplo A = novo ponto polar N30 G9 X48 Y39 N40 G1 B2=135 L2=44 Definição dum novo ponto polar Definição das coordenadas do ponto final em relação ao novo ponto polar N50 G1 B2=90 L2=42 N60 G1 B2=45 L2=35 17-12-2003 MillPlus IT V510 207 COORDENADAS POLARES, ARREDONDAMENTO DE ARESTAS, CHANFRADURA G11 23.10 Coordenadas polares, arredondamento de arestas, chanfradura G11 A aplicação da função limita-se apenas aos programas elaborados em tipos de comando anteriores. Os programas para os quais são necessários os cálculos geométricos, podem ser facilmente elaborados pelo utilizador com a ajuda da programação interactiva de contornos (ICP). (Consulte o capítulo Programação interactiva de contornos) 208 Heidenhain 20020111 FUNÇÃO DE REPETIÇÃO G14 23.11 Função de repetição G14 N... G14 N1=.. {N2=..} {J..} {K..} {E..} Parâmetros Exemplo Repetir quatro vezes as instruções de programa N12 a N19. (2 possibilidades) : N12 : N19 : N90 G14 N1=12 N2=19 J4 : : N5 E2=4 : N12 : N19 : N90 G14 N1=12 N2=19 E2 : Repetir quatro vezes as instruções de programa N12 a N19 Repetir quatro vezes as instruções de programa N12 a N19 Nota Os números de instrução de N1=.. e N2=.. têm ambos que estar incluídos no mesma parte do programa ou no mesmo sub-programa. Se N2= não estiver programado, só é repetida a instrução com a identificação N1= . Se os parâmetros J ou E não estiverem programados, a sequência da instrução só é repetida uma vez. Uma sequência de instrução que se repete pode ser associada a outra sequência de instrução que se repita (até 4 níveis de sub-divisão). Numa instrução G14 ocorre apenas uma repetição, quando E>0. Se o parâmetro K não estiver programado, o CNC utiliza o valor padrão K1. 17-12-2003 MillPlus IT V510 209 PLANO DE MAQUINAGEM XY, EIXO DA FERRAMENTA Z G17 23.12 Plano de maquinagem XY, eixo da ferramenta Z G17 N... G17 23.13 Plano de maquinagem XZ, eixo da ferramenta Y G18 N... G18 23.14 Plano de maquinagem YZ, eixo da ferramenta X G19 N... G19 210 Heidenhain 20020111 CHAMADA DO SUB-PROGRAMA (CHAMADA DA MACRO) G22 23.15 Chamada do sub-programa (chamada da macro) G22 Chamar o sub-programa: N... G22 N=.. Chamar o sub-programa na condição de que E..>0: N... G22 E.. N=.. {E..=..} Parâmetro Exemplo Nota Pode chamar-se um sub-programa a partir dum outro sub-programa (até oito níveis de sub-divisão). 17-12-2003 MillPlus IT V510 211 CHAMADA DO PROGRAMA PRINCIPAL G23 23.16 Chamada do programa principal G23 Através do endereço N=, esta função G chama um outro programa (*.PM) que se encontra no mesmo directório activo. No caso de o programa se encontrar num outro directório, este directório pode ser chamado através do endereço N5=. N.. G23 N=.... N5= "......" Parâmetro Definição do caminho (N5=) Na versão SP, o comprimento total do caminho (N5=) e número do programa (N) é, no máximo, de 75 caracteres. Na versão DP, o comprimento máximo é de 115 caracteres. Na versão SP, apenas os programas podem ser chamados através do NFS (Network File System: Ver Manual técnico). Na versão DP, os programas podem ser chamados a partir da rede Windows. A definição do caminho dos programas no comando é: G23 N1007 O programa N1007 é chamado a partir do directório de trabalho. Na maioria das vezes D:\work\. G23 N1007 N5= “test1\“ O programa N1007 é chamado do subdirectório "test1" para o directório de trabalho. Na maioria das vezes D:\work. G23 N1007 N5= “\test1\“ Começar com \ significa chamar o programa N1007 do directório "test1" para o directório central do disco rígido. Na maioria das vezes, o directório central é D: Apenas os drives locais são permitidos, excepto C:. A definição do caminho dos programas na rede (apenas versão DP) é: G23 N1007 N5= “\\server1\test1\“ Começar com \\ significa chamar, através da rede, o programa N1007 do directório \\server1\test1 num disco rígido externo. G23 N1007 N5= “S:\test1\“ Chamar directamente através da rede o programa N1007 do directório "test1" num disco rígido externo. Os drives locais [C: | D: | {E:} | {F:}] não são permitidos. Nota Pode chamar-se um sub-programa a partir dum outro sub-programa (até oito níveis de sub-divisão). 212 Heidenhain 20020111 ACTIVAÇÃO / DESACTIVAÇÃO DO ALÉM DO CURSO DE AVANÇO E DO MANDRIL G25/G26 23.17 Activação / desactivação do além do curso de avanço e do mandril G25/G26 Activa (G25) ou desactiva (G26) o além do curso de avanço e do mandril, para o comando dos movimentos de avanço e do mandril programados. Este é fixado em 100% com o além do curso de avanço e do mandril desactivado. Activar o além do curso de avanço e do mandril: N... G25 Desactivar o além do curso de avanço (F=00%): N... G26 I2=1 ou sem I2= Desactivar o além do curso do mandril (S=100%): N... G26 I2=2 Desactivar o além do curso de avanço e do mandril (F e S= 100%): N... G26 I2=3 Parâmetros Exemplo N66 G26 I2=1 : N70 G25 I2=2 : N68 G26 I2=3 : N70 G25 Desactivar o além do curso de avanço, ou seja, fixo em 100% Activar o além do curso de avanço Desactivar o além do curso de avanço e do mandril, ou seja, F e S fixos em 100 % Activar o além do curso de avanço e o além do curso do mandril Nota Activar de novo o além do curso de avanço e do mandril com G25, M30, a softkey Interrompe programa ou a softkey reset CNC. 17-12-2003 MillPlus IT V510 213 APAGAR/ACTIVAR FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO G27/G28 23.18 Apagar/activar funções de posicionamento G27/G28 23.18.1 Look Ahead Feed a partir de V320 Com Look Ahead Feed é executado um cálculo prévio sobre o percurso da ferramenta em que se inclui a dinâmica axial de todos os eixos intervenientes. Com este cálculo, a velocidade do percurso é corrigida de forma a que, à maior velocidade possível, se obtenha o mais alto grau de precisão de contornos. No entanto, o avanço programado nunca é ultrapassado. Algoritmos especiais de alto rendimento asseguram, sob controlo do avanço programado e da anulação (override) de avanço actualmente programado, a possibilidade de se obter um percurso homogéneo em tempos de maquinagem muito rápidos. Tendo em conta o Look Ahead Feed, o utilizador não terá que estar atento a mais nada. Não é possível interferir na função. Programas já existentes não devem ser convertidos, isto é, podem continuar a ser corridos como até agora. Durante o Look Ahead Feed, o ponto final e o centro dum círculo devem coincidir entre si em 64 µm. Neste caso, o centro é automaticamente corrigido. Não se dá nenhum "movimento de compensação" do ponto final como em V310. Quando o ponto extremo e o centro não coincidirem entre si em 64 µm, aparece uma mensagem de erro. Isto é válido também para a interpolação de hélice (Helixinterpolation). O decurso de programas gerados por CAD é substancialmente aumentado. 23.18.2 Funções de posicionamento G27/G28 Parâmetros 214 1. G28 sem parâmetros G1,G2,G3 s/posição de entrada G28 2. Movimentos com avanço G1,G2,G3 s/posição de entrada (pos.ligação) G1,G2,G3 c/posição de entrada G28 I3=0 G28 I3=1 3. Movimentos em andamento rápido G0 G0 c/posição de entrada (pos.ligação) G0 s/posição de entrada G28 I4=0 G28 I4=1 Heidenhain 20020111 APAGAR/ACTIVAR FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO G27/G28 4. Lógica de posicionamento em G0 G0 c/lógica de posicionamento (pos.ligação) G0 s/lógica de posicionamento G28 I5=0 G28 I5=1 5. Desaceleratión Desaceleratión Restaurar G28 I6=... G28 I6=100 6. Movimentos com precisão de contornos programável G0,G1,G2,G3 -Precisão de contornos (MC765) -precisão de contornos programável I7=... (0-10000 mm) G28 I7=... 17-12-2003 MillPlus IT V510 215 INSTRUÇÃO DE SALTO CONDICIONAL G29 23.19 Instrução de salto condicional G29 N.. G29 {E..} N=.. {K..} {I..} Parâmetros Exemplo : N50 E2=3 N51 : N100 G29 N=51 : N100 G29 E2 N=51 O parâmetro E2 contém valor 3 Salto para N51 Se E2 > 0, resulta num salto para N51, E2 sofre uma redução de 1. Se E2=0, o decurso do programa é avançado para N100. : Nota O valor do parâmetro E sofre uma redução igual ao valor do endereço K. O parâmetro E serve como nova condição de salto. Se o endereço K não for programado, o parâmetro E sofre uma redução de 1 em cada salto. Num (sub)programa é possível saltar tanto para a frente como para trás. Com o parâmetro I é possível controlá-lo. Com I=1 ou I=0 só se faz a procura para a frente. Com I=-1 ou sem nenhuma especificação salta-se primeiro para trás para o início do (sub)programa e, a seguir, faz-se a procura do número da instrução para a frente. 216 Heidenhain 20020111 G33 MOVIMENTO BÁSICO DE ABERTURA DE ROSCAS 23.20 G33 Movimento básico de abertura de roscas Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório". 23.21 G36/G37 Ligar/desligar funcionamento rotativo Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório". 17-12-2003 MillPlus IT V510 217 G-FUNKTIONEN 23.22 Activar/desactivar a medida excedente G39 O contorno programado pode ser alterado por meio duma medida excedente. Activar medida excedente: N... G39 {R...} {L...} R: medida excedente do raio da ferramenta L: medida excendente do comprimento da ferramenta Desactivar: N... G39 L0 e/ou R0 Parâmetros Indicações e aplicação As alterações à medida excedente dos comprimentos da ferramenta produzem efeito com o movimento de avanço seguinte. A medida excedente do raio da ferramenta só produz efeito se a correcção do raio da fresa estiver activo. As alterações à medida excedente do raio da ferramenta sem correcção do raio da fresa esteja activa, só produzem efeito depois de se activar a correcção do raio da fresa (G41/G42, G43/G44). As alterações à medida excedente do raio da ferramenta com a correcção do raio da fresa activado são corrigidas linearmente, em toda a extensão, na instrução de processamento seguinte. Nota: A medida excedente do raio é suprimida quando se activam as seguintes funções: G6, G83-G89, G141, G182. A medida excedente do comprimento mantém-se eficaz. A programação da medida excedente deve ser desactivada antes destas funções. 218 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Exemplo Fresar rectângulo por meio de dois desbastes e de um aplainamento N39001 N1 G98 X-10 Y-10 Z10 I120 J120 K-60 Definir a janela de gráficos N2 G99 X0 Y0 Z0 I100 J100 K-40 Determinar o material N3 T1 M6 Trocar a ferramenta (raio da fresa 5 mm) N4 G39 L0 R9 Activar medida excedente do raio da ferramenta. A medida excedente é 9 mm. (O raio da fresa para a correcção do raio é (5+9 =) 14 mm). N5 F500 S1000 M3 Activar o avanço e a velocidade de rotação do fuso N6 G0 X0 Y-20 Z5 Aproximar à posição inicial N7 G1 Z-10 Avançar em profundidade N8 G43 X18 Aproximar ao contorno com correcção do raio N9 G41 Y82 Começar por desbastar o rectângulo. N10 X82 N11 Y18 N12 X0 N13 G40 Desligar a correcção do raio N14 G39 R0,5 Alterar a medida excedente do raio da ferramenta. A medida excedente é 0,5 mm. (O raio da fresa para a correcção do raio é (5+0,5 =) 5,5 mm.) N15 G14 N1=8 N2=13 Repetição do rectângulo (2º movimento de desbaste). N16 G39 R0 Alterar a medida excedente do raio da ferramenta. A medida excedente é 0 mm. (O raio da fresa para a correcção do raio é 5 mm. N17 G14 N1=8 N2=13 Aplainar o rectângulo. N18 G0 Z10 Soltar a ferramenta N19 M30 Fim do programa 17-12-2003 MillPlus IT V510 219 G-FUNKTIONEN 23.23 Sem correcção do raio da ferramenta G40 N.. G40 Exemplo N9 G42 N10 G1 X.. N11 X.. Y.. N12 G40 N13 G0 Y.. : Activar a correcção do raio à direita Apagar a correcção do raio Nota G40 activa-se automaticamente depois de: - se ligar o comando - repor a tecla de função (softkey) CNC na posição inicial - interromper o programa de teclas de função (softkeys) - M30 220 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.24 Correcção do raio da ferramenta (à esquerda/à direita) G41/G42 N.. G41/G42 Em ambos os casos o sentido visual corresponde ao sentido do movimento da ferramenta. Avanço constante por rotação em caso de compensação do raio de círculos O parâmetro F1= serve para manter constante o avanço programado sobre o contorno da peça, independentemente dos raios da fresa e da forma do contorno. F1=0 Nenhum avanço constante por rotação (estado de ligação, M30, interromper o programa das teclas de função (softkeys) ou depois de repor a tecla de função CNC na posição inicial). O avanço programado deve representar a velocidade da ponta da ferramenta. * = avanço por rotação grande demais ** = avanço por rotação pequeno demais F1=1 avanço por rotação constante apenas do lado de dentro dos arcos do círculo. O avanço programado é reduzido para assegurar que a ponta da ferramenta trabalha no lado de dentro dum arco de círculo à velocidade reduzida. 17-12-2003 MillPlus IT V510 221 G-FUNKTIONEN F1=2 avanço por rotação constante sobre o lado de dentro e o lado de fora do arco de círculo. O avanço programado é reduzido (lado de dentro do arco de círculo) ou aumentado (lado de fora do arco do círculo), para assegurar que a ponta da ferramenta trabalha à nova velocidade calculada. Quando a velocidade aumentada é superior ao avanço máximo definido por uma constante da máquina, utilizase o avanço máximo. F1=3 avanço por rotação constante apenas sobre o lado de fora dos arcos do círculo. O avanço programado é aumentado para assegurar que a ponta da ferramenta trabalha sobre o lado de fora do arco do círculo à velocidade aumentada. Exemplo N9999 N1 G17 N2 G54 N3 T1 M6 N4 G0 X200 Y-20 Z-5 S500 M3 N5 G43 N6 G1 X150 F150 N7 G42 Y80 N8 X0 N9 Y0 N10 X150 N11 G40 N12 G0 X200 Y-20 222 Trocar ferramenta Arranque do fuso, conduzir a ferramenta em movimento rápido sobre X120,Y-20 Correcção do raio até ao ponto final Activar correcção do raio à direita Apagar a correcção do raio Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.25 Correcção do raio da ferramenta até/para além do ponto final G43/G44 N.. G43/G44 G43 G44 Exemplo : N40 N41 N42 N43 N44 : 17-12-2003 G0 X120 Y-15 Z10 G1 Z-10 F500 G43 Y20 G41 X35 X15 Y50 Correcção do raio até ao ponto final Activar a correcção do raio à esquerda MillPlus IT V510 223 G-FUNKTIONEN 23.26 Medição dum ponto G45 Determine os valores das coordenadas por meio da sonda de medição. Podem determinar-se a posição de fixação das peças e as dimensões da peça. É possível prosseguir a elaboração dos resultados das medições com G49 ou G50. Em alternativa a G45, pode utilizar-se o ciclo de medição G145-G150 livremente programado. N.. G45 [Posição de medição] {I+/-1} {J+/-1} {K+/-1} {L+/-1} {X1=..} {N=..} {P1=..} O plano para a mesa redonda é determinado pela definição do 4º eixo na lista de constantes da máquina. (MC117 tem que ser 4 e MC118 tem que ser B(66) ou C(67)). L refere-se ao 4º eixo B ou C. O eixo rotativo A não é permitido. Parâmetros 224 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Exemplos Medir um ponto no eixo X : Medir em sentido positivo N.. G45 X0 Y20 Z-10 I1 E1 N=1 Medir um ponto, calcular a posição de medição, guardar na memória de pontos N= ou memorizar no parâmetro E1 Medir em sentido negativo N.. G45 X60 Y20 Z-10 I-1 E1 N=1 Notas - Com uma instrução G45 só pode ser medida uma das coordenadas do eixo. - No eixo da ferramenta só se pode medir no sentido negativo. - Não se pode activar nem ligar a velocidade de rotação do fuso. - Procurar a instrução N105 ... N110 G148 E20 N115 G29 E21=E20=2 E21 N=125 N120 G45/G46 N125 ... Para a sonda de medição pode registar-se o tipo de ferramenta Q3=9999. Activar sonda de medição M27. Desligar sonda de medição M28. Exemplo: P5 T5 Q3=9999 L150 R4 Quando se chama a ferramenta T5, o comando reconhece que esta ferramenta é a sonda de medição. A função Fuso Ligado (M3, M4, M13, M14) é suprimida e é emitida uma mensagem de erro. A função G45 só trabalha paralelamente ao eixo. G145 tem uma funcionalidade melhorada e também não pode fazer medições paralelas ao eixo. Por isso é melhor utilizar o novo movimento de medição básico G145. A diferença entre as coordenadas medidas e as programadas é calculada e memorizada internamente, para ser utilizada na operação com G49 ou G50. 17-12-2003 MillPlus IT V510 225 G-FUNKTIONEN 23.27 Medir um círculo completo G46 Medir um círculo completo (interior ou exterior) utilizando 4 pontos de medição. Os resultados da medição podem continuar a ser processados com G49 ou G50. Medir um círculo interior: N.. G46 [Coordenadas do centro do círculo] R.. {I+1 J+1} {I+1 K+1} {J+1 K+1} {F..} {X1=..} {P1=..} N=.. E.. Medir um círculo exterior: N... G46 [Coordenadas do centro do círculo] R.. {I-1 J-1} {I-1 K-1} {J-1 K-1} {F..} {X1=..} {P1=..} N=.. E.. Parâmetros 226 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Exemplo Medição dum círculo interior e dum círculo exterior no plano XY: Círculo interior: N... G46 X30 Y25 Z20 I+1 J+1 R12,5 F3000 N=59 E24 Medir o círculo, memorizar o centro na memória de pontos N=59 e memorizar os raios na memória de parâmetros E24. Círculo exterior: N... G46 X30 Y25 Z20 I-1 J-1 R20 F3000 N=58 E23 Plano XY (G17) XZ (G18) XZ (G19) 17-12-2003 Círculo interior Círculo exterior I+1 J+1 I-1 J-1 I+1 K+1 I-1 K-1 J+1 K+1 J-1 K-1 MillPlus IT V510 227 G-FUNKTIONEN 23.28 Calibrar a sonda de medição G46 + M26 Premindo o anel de calibragem, obtém-se o raio da sonda de medição. Partindo do raio medido do anel de calibragem e do raio programado, o comando calcula o raio da sonda. O novo valor do raio é inserido na memória de ferramentas. As coordenadas do centro e o raio do anel de calibragem são introduzidos nas constantes da máquina. Medir o calibre do anel interno: N... G46 {I+1 J+1} {I+1 K+1} {J+1 K+1} {F...} {X1=...} M26 Medir o calibre do anel externo: N... G46 {I-1 J-1} {I-1 K-1} {J-1 K-1} {F...} {X1=...} M26 Parâmetro Exemplo N46002 N1 G17 N2 T1 M6 N3 D207 M19 N4 G46 I1 J1 M26 F3000 limite definido do fuso Calibrar a sonda de medição, inserir o raio da sonda de medição para T1 na memória de ferramentas N5 Z200 M30 228 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.29 Comparação dos valores de tolerância G49 Compare se a diferença entre o valor programado e o valor de medição determinado durante a instrução G45 ou G46 se encontra dentro dos limites de tolerância estabelecidos. Se a diferença se situar dentro dos limites de tolerância, pode continuar o processamento do programa.Se a diferença se situar fora dos limites de tolerância, surgem as seguintes possibilidades: Repetição parcial do programa: N.. G49 {X.., X1=..} {Y.., Y1=..} {Z.., Z1=..} {B.., B1=..} {C.., C1=..} {R.., R1=..} N1=.. N2=.. {E..} Salto condicionado: N.. G49 {X.., X1=..} {Y.., Y1=..} {Z.., Z1=..} {B.., B1=..} {C.., C1=..} {R.., R1=..} N=.. E.. O ponto de medição tem que se situar entre a medida limite superior (X/..) e a medida limite inferior (X1=/..) da zona de tolerância. Parâmetros Exemplo N10 G49 R.02 R1=2 E1 N=13 N11 G49 R2 R1=.02 N1=1 N2=6 N10 1. Comparação da tolerância: Se o limite superior de tolerância (R0,02) for ultrapassado (perfuração demasiado grande), dáse um salto para a instrução N13. Não deve atingir-se o limite inferior de tolerância. (Salto condicionado) N11 2. Comparação da tolerância: Se o limite inferior de tolerância (R1=0,02) for ultrapassado (perfuração demasiado pequena), é repetida a parte do programa entre N1 e N6. Não deve atingir-se o limite superior de tolerância. (Repetição de parte do programa) Nota No caso de duas instruções G49 programadas consecutivamente, é preciso certificar-se de que na primeira instrução se encontra o salto condicionado e na segunda instrução a repetição parcial do programa. (Caso contrário, aparecerá uma mensagem de erro!) 17-12-2003 MillPlus IT V510 229 G-FUNKTIONEN 23.30 Compensação dos valores medidos G50 Alterar as deslocações do ponto zero ou das medidas da ferramenta, em função dos valores de correcção derivados dos valores da diferença detectados. Compensação da deslocação do ponto zero: Com pontos zero padrão ou MC84=0: N.. G50 {X1} {I..} {Y1} {J..} {Z1} {K..} {B1} {C1} {C2} {B1=} {C1=} {L..} N=.. Com pontos zero aumentados com MC84>0: N.. G50 {X1} {I..} {Y1} {J..} {Z1} {K..} {B1} {C1} {C2} {B1=} {C1=} {L..} N=54.00 .. 54.99 Compensação do comprimento da ferramenta: N.. G50 T.. L1=1 {I..} {J..} {K..} {T2=..} Compensação do raio da ferramenta: N.. G50 T.. R1=1 {X1=..} {T2=..} Parâmetros Nota Configurações da máquina (B1,C1,C2) Eixo B B1: Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Y (eixo B), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo Y. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Z ou o eixo Y. 230 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Eixo C C1: Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Z (eixo C), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo Z. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Z. Eixo C C2: É mais uma possibilidade para C1: 1. O eixo C é rodado 90 graus e gira em torno do eixo Y em vez do eixo Z. Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Y (eixo C), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo X. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Z. 17-12-2003 MillPlus IT V510 231 G-FUNKTIONEN 2. Para alinhar uma peça de trabalho fixada numa mesa redonda a girar em torno do eixo Z (eixo C), basta medir dois pontos no eixo X: -o ângulo de rotação é relativo ao eixo X. -a peça de trabalho gira em torno do eixo X. -o eixo da ferramenta com o medidor é o eixo Y. Exemplos N.. G50 X1 I0,8 N=54 Alterar as coordenadas X da deslocação G54, multiplicando o valor de correcção por 0,8 e introduzir o novo valor das coordenadas X de G54 na memória de pontos zero. N.. G50 T5 L1=1 K0,97 R1=1 Corrigir o comprimento da ferramenta 5, multiplicando a diferença em Z (ferramenta no eixo Z) por 0,97 e introduzir a nova medida na memória de ferramentas. N50003 N1 G17 T1 M6 N2 G54 N4 G45 X-50 Z0 Y-20 C0 J1 N=1 N5 G45 X50 Z0 Y-20 J1 N=2 N6 G50 C1 N=54 N7 G54 N8 G0 Z100 C0 232 Medição no ponto 1 Medição no ponto 2 Compensação da deslocação do ponto zero Activar nova deslocação do ponto zero Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN N50006 N1 G54 N2 G17 T1 M67 (fresa R5) N3 G89 Z-20 B2 R15 F1000 S50 M3 N4 G79 X50 Y40 Z0 N5 G0 Z50 M5 N6 T31 M67 (sonda de medição) N7 M19 N8 M27 Activar sonda de medição N12 G46 X50 Y40 Z-5 R15 I1 J1 F500 E5 Medir um círculo completo N13 G0 Z50 N14 G49 R0,02 R1=2 N=21 E5 (perfuração > (15+0,02) salto-> N=21)comparação da tolerância N15 G49 R2 R1=,02 N=17 E5 (perfuração < (15-0,02) salto-> N=17) comparação da tolerância N16 G29 E10 E10=1 N=23 Salto condicionado para o fim do programa N17 G50 T1 R1=1 Compensação Raio da ferramenta N18 M28 Desligar sonda de medição N19 G14 N1=2 N2=5 N20 G29 E1 E1=1 N=23 N21 M0 N22 (perfuração fora dos limites de tolerância) N23 M30 17-12-2003 MillPlus IT V510 233 G-FUNKTIONEN 23.31 Supressão/activação da deslocação do ponto zero G51/G52 Determinar o ponto zero da ferramenta com os valores memorizados. Activar: N... G52 Apagar: N... G51 Nota A utilização das funções limita-se ainda apenas aos programas criados em tipos de comando anteriores. A função G52 é reposta por meio da tecla de função (softkey) CNC ou é apagada quando se faz a programação de G51. As funções G51 e G52 permanecem activas depois de se interromper o programa e depois de M30. Se já estiver activa uma deslocação de ponto zero G54 .. G59, G52 também está activa a partir desta deslocação. Se G52 estiver activa, G54 .. G59 estão activas a partir desta deslocação. A partir de V320 Quando MC84 = 0 G52 está na memória ZO.ZO (ponto zero). Quando MC84 > 0 G52 está na memória PO.PO (offset de paletes). Os pontos zero podem ser editados em ambas as memórias. 234 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.32 Supressão/activação de deslocação de ponto zero G53/G54...G59 Deslocação do ponto zero da ferramenta para uma nova posição, cujos valores das coordenadas estão guardados na memória de pontos zero (sobs os respectivos números). Activar: N.. G54 {X..} {Y..} {Z..} {A..} {B..} {C..} N.. G55 N.. G56 N.. G57 N.. G58 N.. G59 Apagar: N.. G53 Exemplo : N60 G54 : N600 G55 Activar deslocação de ponto zero G54 Activar deslocação de ponto zero G55, as coordenadas referem-se ao novo ponto zero. : 17-12-2003 MillPlus IT V510 235 G-FUNKTIONEN 23.33 Avanço de ponto zero ampliado G54 MC84>0 Para a tabela de deslocações do ponto zero G54..G59 existente até ao momento, está agora disponível uma outra tabela de deslocações do ponto zero G54 I[nº] com um número máximo de 99 deslocações do ponto zero. A selecção da deslocação do ponto zero correspondente faz-se com a constante da máquina MC84. - Identif. da memória de deslocações do ponto zero Ze.Ze (MC84 > 0) Programação (valores da deslocação) da deslocação do ponto zero no programa NC Programação dum ângulo de rotação (B4=) na deslocação do ponto zero Introdução de observações na memória de deslocações do ponto zero Definir e chamar a deslocação do ponto zero: G54 I[nº] [coordenadas axiais] {B4=..} Chamar a deslocação do ponto zero: G54 I[nº] Parâmetros Indicações e aplicação A tabela das deslocações do ponto zero vai sendo corrigida sempre que se faz um aumento ou uma diminuição (MC84 > 0). Os pontos zeros que a constituem mantêm-se. Pontos zero ampliados são inicializados em Zero. Atenção: Quando se atribui Zero a MC84, a tabela é alterada (de ZE.ZE para ZO.ZO). A nova tabela de pontos zero é inicializada em Zero. Há 2 possibilidades de introdução de valores de deslocação na memória dos pontos zero: Os valores das deslocações de ponto zero G54 I[nº] são introduzidos na memória de deslocações de ponto zero, antes da execução do programa, no campo de operação ou a partir dum transmissor de dados. Os valores da deslocação de ponto zero G54 I[nº] X.. Y.. Z.. A.. B.. C.. B4=.. são programados numa instrução de programa NC. Por meio da execução do programa, os valores programados são recebidos na memória de deslocações de ponto zero e são activados. Atenção: Quando, na instrução de programa, não estão programados nenhuns valores de deslocação de ponto zero, os valores de deslocação do ponto zero já existentes na memória não são substituídos ou apagados. As coordenadas axiais não programadas são retiradas da memória. Perigo de colisão! Além disso, cada deslocação de ponto zero constante da tabela pode incluir uma observação. Adicionalmente, cada deslocação de ponto zero constante da tabela pode incluir uma rotação axial. Primeiro é excutada a deslocação e, a seguir, o sistema de coordenadas é rodado em torno do ângulo B4=. 236 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN G52 não influencia as funções G53...G59. Se G52 estiver activa, G54..G59 passam a estar activas a partir desta deslocação. Uma deslocação de ponto zero programada (G92 ou G93) é apagada por uma das funções G54 I[nº]. Reinicializar com a tecla de função (softkey) CNC e, através da programação de G53, G54 I[nº] serão automaticamente apagadas. Com a interrupção do programa das teclas de função (Softkey Programm) ou com M30, G54 I[nr] não são apagadas. Exemplos 1. N60 G54 I1 N600 G54 I2 N700 G53 2. Selecção do ponto zero W1. As respectivas coordenadas (X40,Y100,Z300) são retiradas da memória das deslocações de ponto zero. Todas as coordenadas programadas são medidas a partir de W1. Selecção do ponto zero W2. As respectivas coordenadas (X200,Y100,Z100) são retiradas da memória das deslocações de ponto zero. O ponto zero W1 é apagado e W2 é activado. Consequentemente, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de W2. Desligar o ponto zero W2. As coordenadas (X0,Y0,Z0) são retiradas da memória G53 de deslocações de ponto zero. O ponto zero W2 é apagado e M é activado. Consequentemente, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de M. Rotação axial 1 peça 1 2 peça 2 3 mesa da máquina Introdução na tabela de pontos zero e chamada: N60 G54 I1 X-42 Y-15 B4=14 (Z0 C0) Os valores de deslocação de ponto zero são introduzidos na tabela de deslocações de ponto zero. Maquinar peça 1, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de M1. N120 G54 I2 X10 Y24 B4=-17 Maquinar peça 2, todas as coordenadas programadas são medidas a partir de M2. 17-12-2003 MillPlus IT V510 237 G-FUNKTIONEN 23.34 Aproximação tangencial G61 Programação dum movimento de aproximação tangencial entre um ponto de partida e o ponto inicial dum contorno. Posição inicial calculada, no plano. Eixo de avanço Z (G17). Z1 pode ser programado. Se Z1 não estiver programado, Z1=Z Posição inicial do contorno (X, Y, Z). APROXIMAÇÃO TANGENCIAL AO CONTORNO N... G61 {I2=..} X... Y... Z... R... [{X1=..} {Y1=..} {Z1=}] {I1=} {F2=} N... G61 {I2=..} B2=... L2=... Z... R... [{X1=} {Y1=}] {Z1=} {I1=} {F2=} Parâmetro 238 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN I2=0 com ponto partida e arco de círculo I2=1 com quadrante. I2=2 com semicírculo I2=3 hélice para avanço (para cavidades). I2=4 paralelamente ao contorno. I2=5 perpendicular Indicações e aplicação O comando calcula, por si, um ponto de partida. O primeiro movimento é um posicionamento no ponto de partida calculado. Daqui em diante faz-se o movimento de aproximação. O movimento de aproximação é constituído por 2 partes. A primeira parte é um movimento em andamento rápido ou um movimento de avanço (determinado por I1=) para o ponto de partida (calculado) do movimento de aproximação. A segunda parte é um movimento de avanço ao longo do contorno a que se vai fazer a aproximação, até ao ponto de partida do contorno. O lado a que se faz a aproximação é determinado pela função G41/G42 activa. Quando G40 está activa, faz-se a aproximação tal como com G41. Se a correcção do raio (G41/G42 sem movimento de processamento na instrução de programa) for activada imediatamente antes da instrução G61, a correcção é efectuada durante o movimento linear. Dependendo da posição actual, é percorrida uma parte mais pequena ou maior do círculo de aproximação. Se a correcção do raio já estiver activa, tanto o movimento linear como o movimento circular são efectuados com correcção do raio. No caso de, a seguir à instrução G61, não ter sido programada nenhuma função G, G1 não é activada automaticamente. O último movimento da função G61 pode ser G1, G2 ou G3. Quando a distância entre a posição actual e o círculo de apoximação for superior ao raio da fresa (I2=0), o movimento de aproximação é constituído por uma linha e um arco de círculo. Quando a distância entre a posição actual e o círculo de aproximação for inferior ao raio da fresa, então I2=0 é alterado para I2=1 e o movimento de aproximação é um quadrante. Na programação de G61 são válidas as seguintes limitações: G61 não é permitida no funcionamento de ICP e de G64, no funcionamento de MDI e no funcionamento de G182 Depois das instruções que se seguem imediatamente ao movimento de aproximação (G61), aplicamse determinadas limitações. Apenas são admitidas no plano de maquinagem as seguintes funções G64, G0, G1, G2, G3 com movimentos. 17-12-2003 MillPlus IT V510 239 G-FUNKTIONEN Exemplo N1 G17 N2 T1 M6 (Fresa R5) N3 F500 S1000 M3 N4 G0 X0 Y0 Z30 Aproximar da posição inicial. (Posição 1: X0 Y0 Z30). N5 G41 Correcção do raio à esquerda. N6 G61 I2=2 X20 Y20 Z-5 Z1=10 R5 I1=0 F2=200 Movimento de aproximação tangencial (I2=2) com semicírculo. A primeira parte do movimento de aproximação é um movimento em andamento rápido com lógica de posicionamento ao ponto inicial do semi-círculo (Posição 2: X.. Y.. Z10). A correcção do raio é activada com este movimento. O arco de círculo é executado como hélice. O contorno começa na posição X20 Y20 Z0 (posição 3: X20 Y25 Z-5) N7 G64 N8 G3 I20 J50 R1=0 N9 G1 X60 Y60 N10 G63 N11 G62 I2=2 Z1=10 R5 Movimento de afastamento tangencial (I2=2) com semicírculo. O semicírculo é executado como hélice. A altura inicial do eixo Z é -5, a altura final é 10. (Posição 5: X.. Y.. Z10). N12 G40 N13 G0 X0 Y0 Z30 N14 M30 240 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.35 Afastamento tangencial G62 Programação dum movimento de afastamento tangencial depois do ponto final do contorno. Posição final do contorno. Posição final calculada no plano. Eixo de avanço Z (G17). Z1 pode ser programado. Quando Z1 não é programado, a altura não se altera. Posição final programada do movimento de afastamento (X, Y, Z) (apenas I2=0). AFASTAMENTO TANGENCIAL DO CONTORNO G62: N... G62 I2>0 Z1=... R... {I1=} {F2=} N... G62 I2=0 X... Y... Z... Z1=... R... {I1=} {F2=} N... G62 I2=0 B2=... L2=... Z... R... {I1=} {F2=} Parâmetro 17-12-2003 MillPlus IT V510 241 G-FUNKTIONEN I2=0 com ponto final e arco de círculo I2=1 com quadrante I2=2 com semicírculo I2=3 com hélice para avanço I2=4 paralelamente ao contorno I2=5 perpendicular Nota Para compreender G62, aconselhamos que leia primeiro G61. Indicações e aplicação Se a correcção do raio (G40 sem movimento de processamento na instrução de programa) for desligada imediatamente antes da instrução G62, a correcção é desactivada durante o movimento de afastamento tangencial. Se a correcção do raio não for desactivada com G40, tanto o movimento circular como o movimento linear serão executados com correcção do raio. Limitações Na programação de G62, são válidas as seguintes limitações: - G62 não é permitido no funcionamento de ICP e de G64 - G62 não é permitido no funcionamento de MDI - G62 não é permitido no funcionamento de G182 Para o movimento de aproximação (G61) imediato das instruções seguintes, existem determinadas limitações. Apenas são permitidas as seguintes funções: G64 G0, G1, G2, G3 com movimentos no plano de maquinagem Exemplo Veja o exemplo de G61. 242 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.36 Supressão/Activação do cálculo geométrico G63/G64 G63: Supressão do cálculo geométrico G64: Activação do cálculo geométrico Parâmetro: G64 activo Nota O utilizador pode criar facilmente, com a ajuda da programação interactiva de contornos (ICP), programas em que sejam necessários cálculos geométricos. (Consulte o capítulo Programação interactiva de contornos) 17-12-2003 MillPlus IT V510 243 G-FUNKTIONEN 23.37 G66/G67 Compensação compi. T em -/+ dir. Exemplo G66 activo N25 G1 (coordenadas do ponto final) N30 G67 N35 G1 (coordenadas do ponto final) 244 G67 activo É perfurado o primeiro furo. Chamada da ferramenta, pelo que a ferramenta aponta no sentido positivo do eixo da ferramenta. É perfurado o segundo furo. Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.38 Unidade de medida POLEGADA/SISTEMA MÉTRICO G70/G71 Carregamento e a chamada de programas de peças escritos numa unidade de medida diferente da pré-estabelecida pelo CNC. (Unidade de medida definida nas constantes da máquina) Programação em polegadas: N... (NOME DO PROGRAMA) G70 Programação em sistema métrico: N... (NOME DO PROGRAMA) G71 Exemplos 1. Unidade de medida: CNC: Sistema métrico 9001.PM N9001 G70 : N50 G1 X2 Y1.5 F8 Programa: Polegadas A leitura tem como consequência a memorização de X50,8 Y38,1 e F203.2. : 2. Unidade de medida: 9002.PM N9002 G71 : N50 G1 X50,8 Z38,1 F203,2 : 17-12-2003 CNC: Polegadas Programa: Sistema métrico A leitura tem como consequência a memorização de X2 Y1,5 e F8. MillPlus IT V510 245 G-FUNKTIONEN 23.39 Apagar/activar Aumentar/diminuir ou reflectir G72/G73 Activar aumentar/diminuir: N.. G73 A4=.. (Factor ou percentagem, introdução nas constantes da máquina) Apagar aumentar/diminuir: N.. G73 A4=1 (Factor) N.. G73 A4=100 (Percentagem) Reflexo em torno dum eixo ou troca de prefixo por eixo: N.. G73 {X-1} {Y-1} {Z-1} {A-1} {B-1} {C-1} Apagar reflexo / troca de prefixo por eixo: N.. G73 {X1} {Y1} {Z1} {A1} {B1} {C1} Apagar aumentar/diminuir e reflectir: N.. G72 aumentar/diminuir G73 A4=2 Plano-XY (G17) 246 aumentar/diminuir G73 A4=0.5 Plano-XZ (G18) Heidenhain Plano-YZ (G19) 20020111 G-FUNKTIONEN Parâmetro G72 G73 Nenhum parâmetro Aumentar/Diminuir Reflectir/Mudar de prefixo A4= Factor escala Exemplo N7273 (REFLEXO DUMA ILHA) N1 G17 N2 G54 N3 T1 M6 S2000 F200 Trocar de ferramenta N4 G0 X-60 Y20 Z0 M3 N5 G1 Z-9 N6 G43 Y0 N7 G41 X-10 N8 G3 X0 Y10 R10 N9 G1 X0 Y45 N10 G1 X45 Y45 N11 G1 X45 Y-10 N12 G40 N13 G1 Z10 N14 G73 X-1 Y-1 Reflectir as coordenadas em torno dos eixo X e Y N15 G14 N1=4 N2=13 Repetir as instruções 4 a 13 N16 G72 Apagar reflexo N17 S1000 F100 T6 M6 Trocar a ferramenta 6 N18 G81 Y5 Z-20 M3 N19 G79 X30 Y14 N20 G79 X10 Y32 N21 G79 X20 Y32 N22 G79 X30 Y32 N23 G79 X40 Y32 N24 G73 X-1 Y-1 Reflectir as coordenadas em torno dos eixos X e Y N25 G14 N1=19 N2=23 Repetir as instruções 19 a 23 N26 G72 Apagar reflexo N27 G0 Z50 M30 17-12-2003 MillPlus IT V510 247 G-FUNKTIONEN 23.40 Posição absoluta G74 Movimento em andamento rápido para uma posição cujas coordenadas são relativas ao ponto de referência R determinado pela máquina. N... G74 X.. Y.. Z.. {X1=..} {Y1=..} {Z1=..} {K...} {L...} {K2=...) Parâmetros Indicações e aplicação A função G74 é utilizada predominantemente em ciclos de programação para dispositivo de troca de ferramentas, estações de paletes e semelhantes, nomeadamente, quando as coordenadas programadas devem ser independentes das coordenadas utilizadas para definir a maquinagem da peça. A coordenada do ponto final pode ser estabelecida por dois métodos. 1) X100: Posição relativa em relação ao ponto de referência. 2) X100 X1=2: Posição relativa em relação à posição absoluta das constantes da máquina Para o primeiro eixo podem ser definidas as posições de máquina de 1 a 9 e 10 till 18, nas constantes de máquina MC3145 -- MC3154 e MC3158 -- MC3165. Para o segundo eixo, em MC3245 -- MC3254 e MC3258 -- MC3265. assim por diante. Se o valor na constante de máquina usada é zero, nenhum deslocamento é feito. Em G74 dá-se um movimento de avanço simultâneo em todos os eixos programados. O movimento de avanço seguinte só começa quando todos os eixos atingirem a posição pretendida. A forma do movimento é definida pelo valor K: K0: 248 Considera-se uma paragem (exacta) entre o movimento da instrução G74 e o movimento da instrução seguinte, como é normal em movimentos em andamento rápido. Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN K1: K2: (K0 é a posição de ligação). Não se considera nenhuma paragem entre o movimento da instrução G74 e o movimento na instrução seguinte (rectificar). O movimento seguinte começa depois de a posição pretendida ter sido quase atingida em todos os eixos. Não é considerada nenhuma paragem entre o movimento da instrução G74 e o movimento na instrução seguinte. O movimento seguinte começa depois de a posição pretendida ter sido quase atingida em todos os eixos. Esta posição é definida pelas constantes da máquina (MC136) (K2=0) ou pelo tamanho da janela (K2=...) para a distância de desbloqueamento dos cantos. K2= Tamanho da janela em mm (0-32,766 mm) Se, a seguir a um movimento G74, for programado um movimento por incrementos, as coordenadas são relativas à posição indicada na instrução G74. No geral, não se utiliza nenhuma correcção linear da ferramenta em G74 (L0 é a posição de ligação). Para a correcção linear da ferramenta é preciso programar L1. Antes de activar a função G74, a correcção do raio (G41...G44) tem que ser apagada. Em G74, a função geométrica G64 não pode estar activa. A deslocação do ponto zero activa é ignorada na instrução G74. O movimento de avanço imediatamente anterior a G74 tem que ser programado com G0 ou G1. O movimento de avanço imediatamente seguinte a G74 é executado automaticamente com a mesma função G. Exemplo As coordenadas de P em relação a R são conhecidas. P é programado da seguinte maneira: N10 G0 X95 Y10 N11 G74 X-120 Y-115 Movimento de X95 Y10 para P Exemplo de instrução: N20 G74 X100 X1=1 Y123,456 Z1=10 K2 K2=25,2 X100 X1=1 Y123,456 Z1=10 (Z0) K2 K2= 17-12-2003 Posição relativa em relação à posição absoluta das constantes da máquina. Posição relativa em relação ao ponto de referência. Posição em relação à posição absoluta das constantes da máquina. Não se considera nenhuma paragem entre o movimento da instrução G74 e o movimento na instrução seguinte. O movimento seguinte começa depois de a posição pretendida ter sido quase atingida em todos os eixos. Esta posição é definida pelo tamanho da janela (K2=...) para a distância de desbloqueamento dos cantos. Tamanho da janela em mm MillPlus IT V510 249 G-FUNKTIONEN 23.41 Ciclo de perfuração em círculo G77 Execução de ciclos de perfuração previamente programados ou de ciclos de fresagem em pontos que se encontrem a intervalos iguais num arco de círculo ou num círculo completo. Pontos sobre um arco de círculo: N.. G77 [Centro] R.. J.. I.. K.. {B1=..} Pontos sobre um círculo completo: N... G77 [Centro] R.. J.. I.. {B1=..} Parâmetros Nota B1= tem dois significados: Representa o ângulo de rotação de uma cavidade ou de uma ranhura ou então o local do centro do círculo (B1= com L1=, ou X/Y com B1=). Exemplos 250 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN N40 G78 P2 X.. Y.. Z.. : N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 : N60 G77 P2 R25 I30 K150 J4 Segundo ponto definido N41 G78 P1 X.. Y.. Z.. : N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 : N60 G77 P1 R25 I0 J6 Primeiro ponto definido Definir ciclo Repetir o ciclo quatro vezes no arco de círculo Definir ciclo Repetir o ciclo seis vezes no círculo completo Ranhuras trabalhadas ao torno. N60 T1 M6 N65 G88 X20 Y10 Z-10 B1 F100 S1000 M3 Trocar ferramenta 1 (fresa com raio de 4,8 mm) Definir a ranhura, de acordo com o percurso dos lados paralelamente aos eixos X e Y As ranhuras trabalhadas ao torno são fresadas. N70 G77 X78 Y56 Z0 R24 I0 J6 B1=30 Direcção dos orifícios num arco de círculo 3 2 I 1 4 4 K K 1 I = 180 I-K>0 CW I 2 I = -180 I-K<0 N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 N60 G77 X0 Y0 Z0 R25 I180 K30 J4 N70 G77 X0 Y0 Z0 R25 I-180 K30 J4 17-12-2003 3 CCW Definir o ciclo Repetir o ciclo quatro vezes no arco de círculo; início a 180 graus, fim a 30 graus no sentido dos ponteiros do relógio (CW). Repetir o ciclo quatro vezes no arco de círculo ; início a 180 graus, fim a 30 graus no sentido contrário aos ponteiros do relógio (CCW). MillPlus IT V510 251 G-FUNKTIONEN 23.42 Definição de ponto G78 Definir uma vez as coordenadas dum ponto num programa. Para se fazer o movimento de deslocação para este ponto só é necessário programar posteriormente o respectivo número. N... G78 P... [Coordenadas do ponto] Exemplo N10 N11 N12 N13 N14 N15 : N90 G78 G78 G78 G78 G78 G78 X-60 Y-20 P1 X-70 Y-20 P2 X-30 Y60 P3 X30 Y55 P4 X30 Y70 P5 X80 Y-30 P6 G0 P1=1 N91 G1 P1=3 P2=5 P3=6 F1000 Definir o ponto 1 Conduzir a ferramenta em andamento rápido para a posição definida por P1. Conduzir a ferramenta com o avanço programado para P3, P5 e, depois, para P6. Nota Numa instrução G78 só se pode definir um ponto de cada vez. Todas as coordenadas do ponto são referentes ao ponto zero activo W da peça. Instruções de programa com G1 ou G79 podem conter até 4 pontos. Em todos os outros casos, só pode haver um ponto na instrução de programa. Exemplo: N.. G1 P1=9 P2=1 P3=3 P4=8 Endereço P com índice: O valor do índice (1-4) indica a prioridade da sequência de maquinagem (1=prioridade máxima, 4=prioridade mínima). A introdução a seguir ao sinal de igual (=) indica o número do ponto na memória de pontos. Outra possibilidade é introduzir a definição do ponto por parâmetros, o que faz com que o índice volte a definir a prioridade. 252 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.43 Chamada de ciclo G79 Execução de ciclos de perfuração (G81, G83-G86) ou de ciclos de fresagem (G87-G89) previamente programados, em posições específicas. N... G79 [Coordenadas dos pontos] {B1=..} Parâmetros Exemplo É necessário abrir três furos : N50 N55 N60 N65 N70 N75 N80 : G78 P1 X50 Y20 Z0 G78 P2 X50 Y80 Z0 T1 M6 G81 Y1 Z-30 F100 S1000 M3 G79 P1 P2 T2 M6 G79 X50 Y50 Z0 M3 Definir o ponto Definir o ciclo de perfuração Abrir furos no ponto 1 e 2 Abrir furo Nota B1= tem dois significados: Representa o ângulo para a rotação de uma cavidade ou de uma ranhura, ou o local do centro do círculo (B1= com L1=, ou X/Y com B1=). Consulte o exemplo G77 "Renhuras trabalhadas ao torno". 17-12-2003 MillPlus IT V510 253 G-FUNKTIONEN 23.44 Ciclo de perfuração G81 N.. G81 Z.. {X..} {Y..} {B..} Parâmetros Exemplo : N50 G78 P1 X50 Y20 Z0 N55 G78 P2 X50 Y80 Z0 N60 G0 Z10 T1 M6 N65 G81 X1,5 Y1 Z-30 F100 S500 M3 N70 G79 P1 P2 : Definir o ponto 1 Definir o ponto 2 Definir o ciclo Executar o ciclo no ponto 1 e no ponto 2 Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 254 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.45 Ciclo de perfuração de orifícios fundos G83 N.. G83 Z.. {X..} {Y..} {B..} {I..} {J..} {K..} {K1=..} Parâmetros Exemplos 1. : N5 T1 M6 N10 G83 Y4 Z-150 I2 J6 K20 F200 S500 M3 Definir o ciclo N20 G79 X50 Y50 Z0 Executar o ciclo : 2. : N.. G83 Y4 Z-150 I2 J6 K20 K1=3 N20 G79 X50 Y50 Z0 : Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 17-12-2003 MillPlus IT V510 255 G-FUNKTIONEN 23.46 Ciclo de perfurações com rosca G84 N... G84 Z... {Y...} {B...} {J...} {X...} o N... G84 I1=0 Z... {Y...} {B...} {J...} {X...} A partir de V400: O furo pode ser feito também como interpolação entre o eixo da ferramenta e o mandril, em um ciclo de regulação fechado. Nesta interpolação é incluida a capacidade de aceleração do mandril. Desta maneira se garante que o mandril se mova com a posição/número de giros necessários. ("Tapping sincrônico"). N... G84 I1=1 Z... {Y...} {B...} {J...} {X...} Parâmetros F(Avanço) = J(Passo) * S(Veloc.rotação) 256 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Exemplo N14 T3 M6 N15 G84 Y9 Z-22 J2,5 S56 M3 F140 Definir o ciclo N20 G79 X50 Y50 Z0 Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. Quando se pede um ciclo G84 através de G79, o CNC deve ser programado em modalidade G94 (avanço em mm/min) e não em modalidade G95 (avanço em mm/giro). G94 deve ser sempre programado antes de G84. A partir de V400: O furo pode ser programado com ou sem interpolação. I1=0 guiado (posição base, ciclo de regulação da posição aberto) I1=1 com interpolação (ciclo de regulação da posição fechado) Uma "Orientação do plano de trabalho G7" activo pode ser trabalhado somente com interpolação (I1=1) A partir de V410, é possível, em caso de "rotação do plano a trabalhar (G7) activa" em que a cabeça não é rodada (o eixo da ferramenta encontra-se mesmo no eixo Z), também fazer a abertura de roscas (I1=0). Acabamento de roscas Para máquinas com interpolação (I1=1) a programação de um suporte de fuso orientado (M19), com parâmetro D 'Valor de deslocação do fuso' oferece a possibilidade de acabamento de roscas. Nota Depois da abertura de roscas interpolada (I1=1), a função M modal (M3,M4) já não está activa. É sobrescrita com M19. Constantes de máquina Na interpolação não são mais usados MC723 e MC727. As constantes de máquina do mandril devem ser programadas correctamente durante o furo. A aceleração do mandril é calculada para cada troca, com o auxílio de MC2491, 2521, 2551, 2581 e MC2495, 2525, 2555, 2585. De qualquer forma, para uma boa regulação, deve estar activo, também, o MC4430. 17-12-2003 MillPlus IT V510 257 G-FUNKTIONEN 23.47 Ciclo de mandrilagem G85 N.. G85 Z.. {X..} {Y..} {B..} {F2=..} Parâmetros Exemplo : N25 T4 M6 N30 G85 X2 Y3 Z-30 F50 S100 F2=200 M3 Definir o ciclo N35 G79 X50 Y50 Z0 Executar o ciclo : Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 258 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.48 Ciclo de rectificação G86 N.. G86 Z.. {X..} {Y..} {B..} Parâmetros Exemplo N45 T5 M6 N50 G86 X1 Y9 Z-27 B10 F20 S500 M3 N55 G79 X50 Y50 Z0 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 17-12-2003 MillPlus IT V510 259 G-FUNKTIONEN 23.49 Ciclo de fresagem de cavidades rectangulares G87 N.. G87 X.. Y.. Z.. {R..} {B..} {I..} {J..} {K..} {Y3=..} {F2=..} Parâmetros Exemplo N10 T1 M6 N20 G87 X200 Y100 Z-6 J+1 B1 R40 I75 K1,5 F200 S500 M3 N30 G79 X120 Y70 Z0 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 260 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.50 Ciclo de fresagem de ranhuras G88 N.. G88 X.. Y.. Z.. {B..} {J..} {K..} {Y3=..} {F2=..} Parâmetros Exemplo N10 N20 N30 N40 N50 S500 T1 M6 G88 X55 Y15 Z-5 B1 K1 F350 Y3=10 F2=200 M3 G79 X22,5 Y22,5 Z0 G88 X15 Y-55 Z-5 B1 K1 Y3=10 F2=200 G79 X90 Y62,528 Z0 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. Os prefixos de X e Y determinam o sentido da ranhura a partir do ponto de partida S. 17-12-2003 MillPlus IT V510 261 G-FUNKTIONEN 23.51 Ciclo de fresagem de cavidade circular G89 N.. G89 Z.. R.. {B..} {I..} {J..} {K..} {Y3=..} {F2=..} Parâmetros Exemplo N10 N20 N30 N40 T1 M6 G89 Z-15 B1 R25 I75 K6 F200 S500 M3 G79 X50 Y50 Z0 G0 Z200 Definir o ciclo Executar o ciclo Nota Um ciclo de maquinagem (G81-G89) executa-se com G77 ou G79. 262 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.52 Programação em medidas absolutas/medidas por incrementos G90/G91 G90: Coordenadas absolutas, medidas a partir do ponto zero W do programa. G91: Coordenadas por incrementos, relativamente à última posição. N.. G90/G91 Exemplo N88550 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X0 Y0 Z60 I100 J100 K-80 N4 S1300 T1 M6 N5 G81 Y2 Z-10 F200 M3 N6 G79 X50 Y50 Z0 N7 G91 N8 G79 Y20 N9 G79 X20 N10 G79 Y-20 N11 G90 Definição da janela de gráficos Definir o ciclo Executar o ciclo Comutar para programação em medidas por incrementos Executar o ciclo Comutar para programação em medidas absolutas Nota Antes da indicação da medida por incrementos G91, tem que estar programada uma posição absoluta. 17-12-2003 MillPlus IT V510 263 G-FUNKTIONEN 23.53 Programação absoluta/por incrementos, por esta ordem Programação absoluta/por incrementos, por esta ordem, independentemente de G90/G91. programação absoluta: N.. G.. [nome do eixo]90=... programação por incrementos: N.. G.. [nome do eixo]91=... Parâmetros Achsname: X, Y, Z, U, V, W, I, J, K, A, B, C Indicações e aplicação Coordenadas cartesianas: A programação absoluta/por incrementos, por esta ordem, é independente do sistema de medição modal válido G90/G91. Coordenadas polares: A programação em coordenadas polares não é influenciada. Exemplo N88550 N1 G17 N2 G54 N3 G195 X0 Y0 Z60 I100 J100 K-80 N4 S1300 T1 M6 (Broca R5) N5 G81 Y2 Z-10 F200 M3 N6 G79 X50 Y50 Z0 N7 G79 Y91=20 N8 G79 X91=20 N9 G79 Y91=-20 Definir janela de gráficos Trocar ferramenta 1 Definir ciclo de perfuração Chamada do ciclo 1. Perfuração Chamada do ciclo 2. Perfuração, movimento por incrementos Chamada do ciclo 3. Perfuração, movimento por incrementos Chamada do ciclo 4. Perfuração, movimento por incrementos N10 M30 264 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.54 Deslocação absoluta/por incrementos do ponto zero e/ou rotação absoluta/por incrementos do sistema de coordenadas G92/ G93 Deslocação do ponto zero: N.. G92 [coordenadas por incrementos, em relação ao último ponto zero de programa] N.. G93 [coordenadas absolutas, em relação ao ponto zero definido com G54-G59 ou G54 I..] Rotação do sistema de coordenadas: N... G92/G93 B4=.. Deslocação do ponto zero: Rotação do sistema de coordenadas: FSP: Posicionamento na posição orientada com um percurso menor Agora, FSP fornece sempre um ângulo entre -180 e +180 graus. Este será modificado de forma que seja fornecido um ângulo entre os interruptores de fim de curso. Portanto, este ângulo é o percurso menor. Uma desvantagem é que a posição do eixo rotativo pode crescer até valores muito grandes, que em um determinado momento devem ser girados no sentido oposto. A desvantagem das posições muito grandes é resolvida com uma função separada com a qual a posição (interna) é reposicionada em um valor entre 0 e 360 graus. G93 {X},{Y},{Z}, {A},{B},{C}, {B2=},{L2=}, {P},{P1=}, {B4=}, {A3=1},{B3=1},{C3=1} Com: A3=1, B3=1, C3=1 A posição correspondente do eixo é reposicionada em um valor entre 0 e 360. 17-12-2003 MillPlus IT V510 265 G-FUNKTIONEN Parâmetros em G92 Parâmetros em G93 Função de reposição A3=,B3=,C3= Parâmetro de reposição Com G93 A3=1, a correspondente posição do eixo circular é reposta num valor entre 0 e 360 graus. Exemplo: Um eixo A com posição de 370 é alterado para a posição de 10 graus após a programação de G94 A3=1. Exemplos 1. O centro da peça coincide com o ponto zero da máquina (M). O ponto zero do programa (W) é definido na aresta do lado esquerdo da peça. N30 G93 X-200 Y-100 266 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 2. Os quatro furos em volta do ponto A e do ponto B têm que ser perfurados. No programa, o ponto zero (W) do programa fica em A ou B. Programa com G92 N79560 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I420 J180 K-30 N4 G99 X0 Y0 Z0 I420 J160 K-10 N5 F200 S3000 T1 M6 N6 G92 X90 Y70 Deslocação do ponto zero por incrementos N7 G81 Y1 Z-12 M3 Definir o ciclo N8 G77 X0 Y0 Z0 I45 J4 R40 Chamar o ciclo N9 G92 X200 Y-20 Deslocação do ponto zero por incrementos N10 G14 N1=8 Função de repetição N11 G93 X0 Y0 Apagar a deslocação do ponto zero por incrementos N12 G0 Z100 M30 Programa com G93 Em relação ao ponto zero de fixação, o programa tem esta aparência: N79561 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I420 J180 K-30 N4 G99 X0 Y0 Z0 I420 J160 K-10 N5 F200 S3000 T1 M6 N6 G93 X90 Y70 Deslocação absoluta do ponto zero N7 G81 Y1 Z-12 M3 N8 G77 X0 Y0 Z0 I45 J4 R40 N9 G93 X290 Y50 Deslocação absoluta do ponto zero N10 G14 N1=8 N11 G93 X0 Y0 Apagar a deslocação absoluta do ponto zero N12 G0 Z100 M30 Notas Se não se tiver activado anteriormente nenhuma função G54-G59 ou G54 I.., G92/G93 passam a estar activas a partir do ponto zero da máquina. Se a rotação do sistema de coordenadas (G92/G93 B4=..) estiver activa, deixa de ser permitida uma deslocação de ponto zero programada com G92/G93. 17-12-2003 MillPlus IT V510 267 G-FUNKTIONEN 23.55 Avanço em mm/min(pol/min) / mm/h(pol/h) G94/G95 Informar o comando sobre como deve ser utilizado o avanço programado (palavra F). G94 : G95 : G94 F5= : Parâmetro Avanço em mm/min ou polegadas/min. Avanço em mm/rotação ou polegadas/rotação. Avanço dos eixos circulares F5=0 Grau/min (regulação base) F5=1 mm/min ou polegada/min G94 G95 Notas: MÁQUINAS COM MODELO CINEMÁTICO A função G94 F5= só está disponível, quando haja um modelo cinemático definido para a máquina. (MC312 tem que estar activada). CÁLCULO DO RAIO DO EIXO CIRCULAR G94 F5=1 Em máquinas com o modelo cinemático, o raio do eixo giratório pode ser calculado entre o ponto médio do eixo circular e da ferramenta. Desta forma já não é preciso programar A40=, B40= ou C40=. DESLIGAR G94 F5=1 G94 F5=1 é cancelado através de: G94 F5=0, G95, a programação com A40=, B40= ou C40= em G0 ou G1, M30, <Programm Abbruch> (interrupção do programa) ou <CNC rücksetzen> (reposição de CNC). Exemplos N.. G94 Avanço em mm/min N.. G1 X.. Y.. F200 Aproximar de X.. Y.. com um avanço de 200 mm/min N.. G95 Avanço em mm/h N.. G1 X.. Y.. F.5 Aproximar de X.. Y.. com avanço de 0,5 mm/h 268 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.56 G96/G97 Velocidade de corte constante Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório". 17-12-2003 MillPlus IT V510 269 G-FUNKTIONEN 23.57 Definição da janela de gráficos G98 Definir o local, relativamente ao ponto zero W do programa, e as dimensões dum janela de gráficos em 3D, dentro da qual se vai fazer a apresentação da maquinagem da peça através duma simulação gráfica. N.. G98 X.. Y.. Z.. I.. J.. K.. {B..} {B1=..} {B2=..} Exemplo N9000 N1 G98 X-20 Y-20 Z-75 I140 J90 K95 N2 G99 X0 Y0 Z0 I100 J50 K-55 : 270 Ponto inicial e dimensões da janela de gráficos em 3D Definir a peça em bruto com espaço tridimensional Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.58 Definição material de gráfico G99 Definir uma peça em bruto tridimensional e respectiva posição em relação ao ponto zero W do programa. As dimensões vão ser precisas para a simulação gráfica. N... G99 X... Y... Z... I... J... K... Exemplo N9000 N1 G98 X-20 Y-20 Z-75 I140 J90 K95 N2 G99 X0 Y0 Z0 I100 J50 K-55 : 17-12-2003 Ponto inicial e dimensões da janela de gráficos em 3D Definir a peça em bruto como espaço tridimensional MillPlus IT V510 271 G-FUNKTIONEN 23.59 G106 Cálculo cinemático: desactivo Desligar G108 (calcular cinemática: LIGADO). Formato G106 Notas e utilização Modalidade Esta função é modal com G108. Execução G106 espera com todas as acções até o movimento na frase anterior estar concluído com <INPOD>. G106 desactiva o cálculo cinemático. A deslocação activa nos eixos lineares é anulada. Observação: G106 tem o mesmo efeito que G108 I1=0 ou que MC756=0 (nenhum cálculo cinemático). Indicação As funções G106/G108 estão na linha G modal no estado de processamento. Não existe nenhum símbolo separado (como em G7/G8/G141) para o estado com G108 activo. Exemplo N10 G106 Desligar G108. 272 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.60 G108 Cálculo cinemático: activo Funções em que a posição da ponta da ferramenta com eixos redondos rodados é recalculada com a ajuda do modelo cinemático. G108 activa os cálculos cinemático. O estado da cabeça da ferramentas é recalculado no fim de um posicionamento na posição dos eixos lineares. Os eixos lineares não são arrastados. O MillPlus tem em conta uma alteração da cinemática da máquina na indicação da posição, como a que ocorre através da oscilação de uma cabeça. A deslocação verificada é compensada através de um movimento absolutamente programado dos respectivos eixos. Formato G108 {I1=..} I1= 0 = Semelhante a G106 1= Cabeça e comprimento da ferramenta são compensados 2= Apenas a cabeça da ferramenta é compensada. Posições básicas Dependente de MC756. Esta posição é novamente activada através de <Repor programa> e M30 Se G108 estiver programado sem parâmetros, então a posição base é I1=1. Notas e utilização Modalidade Esta função é modal com G106. Execução G108 espera com todas as acções até o movimento na frase anterior estar terminado com <INPOD>. KM = Cálculo com o modelo cinemático. 17-12-2003 MillPlus IT V510 273 G-FUNKTIONEN X, Z é a posição inicial. A compensação do comprimento da ferramenta é calculada no sentido Z. X1, Z1 é a posição de indicação em G108. A posição da cabeça é calculada no sentido rodado e quando I1=1 o comprimento da ferramenta é calculado no sentido Z (dependendo de G17). Aviso: Aviso: Se G108 estiver activa, a posição da ponta da ferramenta em posições intermédias deste eixo redondo é diferente de anteriormente (O programa PLC foi respectivamente adaptado e o cálculo já não é compatível). Desta forma, programas NC existentes podem levar à colisão. Se G108 calcula o comprimento da ferramenta (I2=1), o sentido da ferramenta já não é definido através de G17/G18/G19 ou G66/G67. Assim, programas NC existentes podem levar à colisão. G108 Desligar A função G108 é desligada através de G106. Depois de <Interrupção do programa>, M30, <Repor CNC> ou ligar o comando, G108 é novamente activada na posição base MC (MC756). Ponto zero da máquina Na função G108 parte-se do princípio de que o ponto zero na posição vertical da cabeça da ferramenta está definido. Na posição horizontal (ou posições intermédias) é então corrigida a posição. Movimento do eixo redondo Se G108 estiver activo, a indicação dos eixos lineares é adaptada no fim de cada posicionamento dos eixos redondos definidos em G108. O movimento pára brevemente com <INPOD>. Interrupção Se um movimento de eixo redondo for interrompido, a indicação dos eixos lineares não é adaptada. Só depois de <Paragem de emergência>, <Interrupção de programa> ou <Funcionamento manual> durante a interrupção é que a indicação dos eixos lineares é adaptada ao estado do eixo redondo. Funcionamento manual A função G108 mantém-se activa depois de M30 e está activa durante o funcionamento manual. A indicação dos eixos lineares é adaptada se o movimento dos eixos redondos estiver parado. Modelo cinemático A função é eficaz para todos os tipos de máquinas com eixos redondos na cabeça da ferramenta. Constantes da máquina MC 756 Cálculo cinemático (0 = desligado,1 = Cabeça + Ferramenta, 2 = Cabeça) Define se a função G108 é ligada automaticamente após a aceleração do comando e após <Repor programa> ou M30. Com G108 define-se se as posições dos eixos redondos são calculadas na indicação dos eixos lineares. 0 = G106 está activa após aceleração do comando G108 pode ser programada, mas G106 está novamente activa após <Interrupção do programa> ou M30. 1 = G108 está activa após aceleração do comando. Os eixos redondos na cabeça da ferramenta e o comprimento da ferramenta são calculados no modelo cinemático. 2 = G108 está activo após aceleração do comando. Apenas os eixos redondos na cabeça da ferramenta são calculados no modelo cinemático. Aviso: Se MC756 estiver activado, programas NC existentes podem levar à colisão. Exemplo Modelo cinemático sempre activo. Exemplo de programa Descrição N10 G108 Cálculo dos eixos redondos na cabeça da ferramenta. 274 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.61 G125 Levantar ferramenta após interrupção: DESLIGADO Desactivar movimento de levantamento ferramenta. Formato G125 Indicações e utilização Modalidade Esta função é modal com G126 Execução G125 repõe o <estado de levantamento permitido> modal da função G126. De seguida, não poderá ter lugar qualquer movimento de levantamento. G125 é semelhante a G126 I1=0 I2=0 I3=0 G125 causa <INPOD>. Indicação As funções G125/G126 estão na série modal G na indicação sobre o estado da maquinagem. 17-12-2003 MillPlus IT V510 275 G-FUNKTIONEN 23.62 G126 Levantar ferramenta após interrupção: LIGADO G126 é uma função, com a qual a ferramenta é, em determinados casos (falha do refrigerante, intervenção e erro), levantada da peça de trabalho. Formato G126 {I1=..} {I2=..} {I3=..} {L..} 276 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.63 G136 Configuração eixo 2 para cabeça de forquilha: LIGADO Com G136 é activada uma função implementada no programa pelo fabricante da máquina (p.ex. uma cabeça de forquilha orientável para dentro). Ao mesmo tempo é activada uma configuração do eixo 2. Consulte as possibilidades existentes no Manual da máquina. Se a sua máquina não estiver equipada com um dispositivo deste tipo, G136 e G137 não têm significado. Descrição geral da cabeça de forquilha orientável para dentro A máquina é fornecida com uma cabeça de forquilha orientável para dentro. Logo, a máquina tem duas configurações: 1 Cabeça normal. 2 Cabeça de forquilha. Com uma cabeça de forquilha orientável para dentro e de comando contínuo (eixo B, eixo C 2 e eixo A), é possível trabalhar superfícies com cinco eixos. A orientação para dentro da cabeça de forquilha deverá ser iniciada com uma função M (ver Manual da máquina). Na activação, através da G136, de uma cabeça de forquilha orientável para dentro, o eixo principal C (mesa giratória) é substituído pelo eixo auxiliar 4. O eixo auxiliar 4 é comandado pelo eixo C na cabeça de forquilha. A cabeça de forquilha, activada com G136, é desactivada com G137 e o eixo C é novamente desligado pela cabeça do eixo C na mesa do eixo C. Acções na utilização da cabeça de forquilha: 1 Emitir função M para orientação da cabeça de forquilha (determinado em MC1063). É substituído o modelo cinemático regulado pelo fabricante da máquina. 2 Emitir função G (G136) para activar a cabeça de forquilha. O eixo C na mesa é trocado pelo eixo C na cabeça. Exemplo: Activar cabeça de forquilha Neste exemplo assume-se que M153 e M154 são utilizados para orientar a cabeça: M153: Orientação para dentro da cabeça normal (posição base). M154: Orientação da cabeça de forquilha para dentro. Exemplo de programa Descrição N9000 (smart fräsen) N10 G17 Seleccionar Plano XY N20 G7 Desligar G7 N30 M153 Orientar cabeça normal N40 M55 Colocar cabeça de fresagem (eixo C) em posição vertical. N50 G54 I33 Ponto zero com X, Y, Z, mesa C e B ... N100 T203 M6 Trocar ferramenta em mandril normal 17-12-2003 MillPlus IT V510 277 G-FUNKTIONEN N110 G0 X1000 Y2000 Z1000 C0 B0 N120 S3000 M3 N130 M7 N140 G7 B5=-30 L1=1 N150 G1 Z990 F3000 ... N370 G7 N380 G174 N390 T0 M6 N400 M154 G137 Mesa C activa (sempre segundo M153) Iniciar mandril normal Refrigerante 2 Eixo B nos 30 graus Desligar G7 Movimento de retorno da ferramenta Mandril normal vazio Orientar cabeça de forquilha para dentro (G137 mesa C activa) Mesa C 90. (O ponto zero na mesa C é 180 => posição real é C270) Colocar ponto zero mesa C N410 G54 I60 C180 N420 G0 X1000 Y2000 Z1000 N430 C90 A0 N440 G136 N450 T405 M6 N460 G54 I60 C0.002 N470 G0 C0 A0 N480 S30000 M3 N490 M8 N500 G141 F1=5000 N510 G1 Z999 F10000 N520 X999 Y1999 J1=0.098 K1=988.987 ... N10000 G40 N10010 G174 N10020 T0 M6 N10030 G137 Z998 Posicionar mesa C e A Activar Cabeça C (cabeça de forquilha) Mudança da ferramenta na cabeça de forquilha. Apenas possível em G136 (cabeça C) Colocar ponto zero cabeça C Cabeça C não roda Iniciar mandril da cabeça de forquilha Refrigerante 1 Activar correcção da ferramenta 3D. I1=0 Desligar correcção da ferramenta Movimento de retorno da ferramenta Mandril da cabeça de forquilha vazio Activar mesa C, Em G54 I60 novamente activada mesa C 180 Posição mesa C novamente nos 90 graus Orientação da cabeça de forquilha para fora N10040 M153 N10050 M30 Descrição geral da configuração do eixo 2 Formato G136 Modalidade G136 e G137 são conjuntamente modais. Comutação de eixos G136 e G137 provocam a comutação da configuração dos eixos. G137 desliga a configuração dos eixos de G136 (cabeça de forquilha). Modelo cinemático. Os eixos (auxiliares) utilizados por G136 devem estar presentes no modelo cinemático. Para a cabeça de forquilha, a máquina necessita de dois modelos cinemáticos (com e sem cabeça de forquilha). Aproximação dos eixos programados A aproximação às 'Posições do eixo principal' no programa NC é efectuada através do eixo auxiliar comutado. Tal é também aplicável ao comando manual (teclas Jog) dos eixos. 278 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Funções G permitidas, se G136 ficar activo: G136 não pode ser programado se G7, G8, G36, G41-G44, G64, G141, G182, G19x ou G20x estiverem activos Se G136 estiver activa, todas as funções G são permitidas. Desligar G136 A função G136 é desligada com G137. G136 não é desligada com <Interrupção do programa>, M30 ou <Repor CNC>. Após aceleração do comando, G137 está sempre activa. É por esse motivo que uma cabeça de forquilha orientada para dentro deverá ser orientada para fora ou activada através de G136. Acções G136 e G137 esperam com todas as acções até que o movimento no bloco anterior esteja concluído com <INPOD>. Indicação Em G136, os eixos principais que estão desligados e são impulsionados por um eixo auxiliar recebem um <2> atrás das letras respectivas, antes da posição actual. Em G137, as letras são apresentadas normalmente (sem <1>). Pontos zero Se um eixo for comutado com G136 e/ou G137, os valores dos pontos zero desse eixo correspondentes (G52, G54, G92, G93) são igualmente trocados. Ao mesmo tempo são memorizados internamente os valores dos eixos desligados. Se o eixo for novamente ligado, as deslocações do ponto zero relativas a esse eixo são novamente activadas. Os valores de deslocação do ponto zero, memorizados internamente para os eixos desligados, são apagados nos seguintes casos: - O valor interno para G52 é apagado, se for activada uma nova deslocação do ponto zero da palete ou qualquer outra função da palete. - O valor interno para G54 Inn é apagado, se for programada uma nova deslocação do ponto zero G54 Inn. - O valor interno para G92/G93 é apagado após nova programação de G92/G93 e após M30, <Interrupção do programa> ou <Repor CNC>. Nota: Os valores memorizados da deslocação do ponto zero de G52/G5, relativamente aos eixos desligados, são armazenados na memória Stand-By e mantêm-se mesmo após desligar. 17-12-2003 MillPlus IT V510 279 G-FUNKTIONEN 23.64 G137 Configuração eixo 2 para cabeça de forquilha: DESLIGADO Com G137 é desactivada uma função implementada no programa pelo fabricante da máquina (p.ex. uma cabeça de forquilha orientada para dentro). A máquina é colocada novamente na configuração de eixos normal. Consulte as possibilidades existentes no Manual da máquina. Descrição geral da cabeça de forquilha orientável para dentro A cabeça de forquilha activada com G136 é desactivada com G137 e o eixo C é novamente ligado pela cabeça do eixo C na mesa do eixo C. Formato G137 Indicações gerais e utilização Leia primeiro a descrição de G136. Modalidade G136 e G137 são conjuntamente modais. Comutação de eixos G137 liga novamente a configuração dos eixos regulada pela G136. G137 espera com todas as acções até que o movimento no bloco anterior esteja concluído com <INPOD>. Funções G permitidas, se G137 ficar activo: G137 não pode ser programado, se G7, G8, G36, G41-G44, G64, G141, G182, G19x ou G20x estiverem activos Se G137 estiver activo, todas as funções G são permitidas. Desligar G137 A função G137 é desligada com G136. G137 não é desligado com <Interrupção do programa>, M30 ou <Repor CNC>. Após aceleração do comando, G137 está sempre activa. 280 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.65 G141 Correcção da ferramenta 3D com TCPM dinâmico Permite a correcção da medida da ferramenta para um curso da ferramenta 3D que é programado nestes pontos através das coordenadas do ponto final e vectores normalisados que estão na posição vertical em relação à superfície. Formato Para activar a correcção da ferramenta 3D: G141 {R..} {R1=..} {L2=} Para programar movimentos rectilíneos: G141 G0/G1 [Coordenadas do ponto final] [I.. J.. K..] TCPM com modelo cinemático activo G0/G1 [Coordenadas do ponto final] {I.. J.. K..} {I1=.. J1=.. K1=..} {A, B, C} {F..} Para apagar a correcção da ferramenta 3D: G40 Em G141 R Raio nominal da ferramenta R1= Raio de rebordo nominal da ferramenta L2= Eixos rotativos (0=mais pequeno, 1= absoluto) Em G0/G1 X, Y, Z Coordenadas lineares do ponto final I, J, K Componentes do eixo do vector normal da superfície I1=, J1=, K1= (TCPM) Componentes do eixo do vector da ferramenta A, B, C (TCPM) Coordenadas dos eixos rotativos do vector da ferramenta F Avanço para o curso Funções correspondentes G40 e para a correcção do raio num plano G41 a G44 Para TCPM G8 Princípios gerais G141 Na fresagem de uma superfície 3D, uma ferramenta indicada é conduzida com uma determinada tolerância ao longo da superficie, segundo movimentos rectilíneos. O cálculo do curso da ferramenta numa superfície 3D exige uma série de cálculos que são normalmente efectuados por um sistema de programação NC ou um sistema CAD. O curso da ferramenta calculado depende da forma da ferramenta, das medidas da ferramenta e da tolerância na superfície. Na execução do programa em causa sem G141, a fresadora utilizada tem de ter as mesmas medidas do que os cálculos, i.e, tem de utilizar-se uma fresadora nominal. Se for necessária uma outra ferramenta no tratamento da superfície 3D, esta ferramenta tem de ter a mesma medida do que a ferramenta nominal. 17-12-2003 MillPlus IT V510 281 G-FUNKTIONEN Se a medida da peça apresentar desvios, então tem de efectuar-se um novo cálculo com o sistema de programação. A correcção da ferramenta 3D (G141) permite a utilização de ferramentas cujas medidas diferem das medidas das fresadoras nominais. As correcções são efectuadas com a ajuda de vectores direccionais que são elaborados juntamente com as coordenadas do ponto final do sistema de programação. Além disso, pode calcular-se a medida da peça a partir do sistema de programação e o curso da ferramenta da CNC a partir dos vectores normalizados e das medidas da ferramenta. _ N = Vector normal da superfície (I, J, K) Indicações e utilização Raio (R, R1=) Os valores de R.. e R1=.. devem corresponder às medidas nominais da ferramenta, como são chamados a partir do sistema de programação para o cálculo do curso da ferramenta. Quando estes valores não são programados, serão automaticamente zero. R define o raio da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. R1= define o raio do rebordo da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. Princípios gerais TCPM Manter a posição da ponta da ferramenta quando se posicionam os eixos rotativos (TCPM). (TCPM significa "Tool Centre Point Management"). Com a correcção da ferramenta 3D sem TCPM' G141 pode conduzir-se uma superfície (CAD) dobrada, tendo-se em consideração as medidas actuais da ferramenta. Desta forma, o curso é descrito com as coordenadas do ponto final e os vectores na posição vertical em relação à superfície. A função G141 conduz apenas os três eixos lineares, mas não os eixos rotativos. Assim, a ferramenta está sempre na mesma direcção e não é conduzida para a superfície da peça sob o ângulo tecnológico optimal. Com a 'orientação da ferramenta' G8 (TCPM estático) a ferramenta pode ser colocada na superfície da peça sob o ângulo tecnológico optimal. A função G8 é um movimento de avanço e não pode ser utilizada continuamente sobre uma superfície dobrada durante um movimento do curso. 282 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Com o TCP dinâmico G141 a ferramenta é conduzida sobre uma superfície da peça dobrada sob um ângulo tecnológico optimal. As medidas actuais da ferramenta são tidas em consideração. O TCPM dinâmico é utilizado para fresadoras com 5 eixos. O TCPM dinâmico também conduz os eixos rotativos. Desta forma, a ferramenta é conduzida na posição vertical com uma orientação programada sobre a superfície da peça dobrada. _ N = Vector normal da superfície (I, J, K) _ O = vector da ferramenta (I1=, J1=, K1=) ou coordenadas de eixos de rotação do vector da ferramenta (A, B, C) O formato de programação das instruções lineares, dentro de G141, é ampliado com a possibilidade da programação de um vector da ferramenta. As possíveis combinações são o vector normal da superfície e/ou vector da ferramenta. Quando só é utilizado o vector da ferramenta, então a correcção da ferramenta tem de ser calculada no sistema CAD. G7 pode estar activo. Neste caso, os vectores normal da superfície e da ferramenta estão definidos no nível G7. Indicações e utilização Endereços (R, R1=, L2=) (TCPM) R define o raio da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. R define o raio da ferramenta com o qual os pontos finais das instruções G0/G1 são calculados no sistema CAD. L2= 0 Os eixos rotativos efectuam o caminho mais curto (posição base). 1 Os eixos rotativos iniciam a sua posição absoluta (na programação dos eixos rotativos). F2= Limitação do avanço no caso de superfícies fortemente arqueadas. No arredondamento de um canto exterior, a máquina pode subitamente movimentar-se com o avanço máximo. O F2= limita este avanço máximo. O override do avanço é eficaz. F2= só pode ser programado no conjunto G141, mas também é eficaz dentro de movimentos G141, até ao conjunto com G40. 17-12-2003 MillPlus IT V510 283 G-FUNKTIONEN Ferramentas possíveis Ferramentas utilizadas na função G141 Memória da ferramenta Para a utilização de diferentes tipos de ferramentas devem ser carregadas as seguintes medidas na memória da ferramenta: Fresa de raio :R (raio da ferramenta), L (comprimento da ferramenta), C= (raio da ferramenta) Fresa de topo de raio :R (raio da ferramenta), L (comprimento da ferramenta), C= (raio da parte redonda) Fresa de topo :R (raio da ferramenta), L (comprimento da ferramenta), C0 Quando não é indicado qualquer valor C, C é automaticamente 0. A fresa normal é, assim, uma fresa de topo. Nota: O raio da parte redonda na instrução G141 é programado com a palavra R1. Com a palavra C, o raio da parte redonda é depositado na memória da ferramenta. Ccurso da ferramenta produzido Quando o sistema de programação produz o curso da ferramenta (vector normal da superfície programado), as medidas da ferramenta nominal (R.. e R1=..) são programadas na instrução G141. As medidas da ferramenta depositadas na memória da ferramenta são utilizadas pela CNC para corrigir o curso da ferramenta. Medidas da peça Quando o sistema de programação produz as medidas da peça (vector normal da superfície e vector da ferramenta programados), as palavras R.. e R1=.. não são programadas na instrução G141. As medidas da ferramenta depositadas na memória da ferramenta são utilizadas pela CNC para calcular o curso da ferramenta. Activar G141 Na primeira instrução a seguir a G141, a fresa é conduzida da posição actual da ferramenta para a posição corrigida nesta instrução. Coordenadas do ponto final Só podem ser utilizadas medidas cartesianas absolutas ou por incrementos (X, X90, X91). Até V420 as coordenadas têm de ser absolutas na primeira instrução G141 e são medidas do ponto zero do programa W. G90/G91 As funções G90 e G91 são utilizadas para programação absoluta ou incremental. Estas funções têm de estar individualmente no conjunto. 284 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Reflectir Se a função Reflectir (G73 e coordenadas do eixo) for activada, antes de G141 ser activado, as coordenadas reflectidas são utilizadas durante a correcção da ferramenta 3D. Após a activação de G1441, pode reflectir-se como anteriormente. A função reflectir é anulada com a função G73. Correcção Do Raio G41...G44 Após a activação de uma instrução G141, a correcção do raio programada é apagada com G41...G44. Vector normal da superfície (I, J, K) (TCPM) Define o vector normal da superfície verticalmente em direcção à superfície. O vector normal da superfície está na posição vertical em direcção à superfície da peça. A ferramenta é posicionada por forma a que este vector passe sempre pelo ponto central da parte redonda do rebordo da ferramenta. Este vector comanda o posicionamento dos eixos lineares dentro de G141. . Componentes do vector Os componentes do vector dos eixos são independentes do plano seleccionado. Se numa instrução não estiverem programados os componentes do vector, os componentes não programados serão zero. Factor da escala O formato de introdução dos vectores (I, J, K, I1=, J1=, K1= palavras) está limitado a três casas decimais. No entanto, os vectores normal da superfície e da ferramenta não necessitam de ter o comprimento 1. Para aumentar a exactidão da medida, os respectivos valores podem ser multiplicados com um factor de escala entre 1 e 1000. Com o factor 1000, a exactidão da introdução dos componentes do vector é aumentada para seis casas. Cortes traseiros Os cortes traseiros, ou seja, colisões entre a ferramenta e o material não são reconhecidos pela CNC em pontos a não ser trabalhados. Modelo cinemático (TCPM) O modelo cinemático é utilizado para os cálculos dentro de G141. Quando não está activado qualquer modelo cinemático (MC312 Plano de trabalho livre = 0) G141 permanece compatível com a função G1414 nas versões CNC antigas. 17-12-2003 MillPlus IT V510 285 G-FUNKTIONEN Vector da ferramenta (TCPM) I1=, J1=, K1= Componentes do eixo do vector da ferramenta ou A, B, C Coordenadas dos eixos rotativos do vector da ferramenta O vector da ferramenta ou as coordenadas dos eixos rotativos indicam a direcção do eixo da ferramenta. A ferramenta é rodada, por forma a que fique paralela em direcção a este vector. Este vector comanda o posicionamento dos eixos rotativos (e o respectivo movimento de compensação com eixos lineares) dentro de G141. Apagar A função G141 é apagada com a tecla de função G40, M30 para interromper o programa ou pela tecla de função Repor CNC. A fresa pára na posição corrigida em último lugar. Os eixos redondos não são rodados para trás automaticamente. Funções a ser apagadas Durante o funcionamento com G141, as funções G64, Modificação da escala (G73 A4=..), Rotação dos eixos (G92/G93 B4=..) e G182 têm de ser apagadas. São permitidas as seguintes funções G, se G141 (TCPM) estiver ligado: Movimentos básicos 0, 1, 7 Planos 17, 18 Comando do programa 14, 22, 23, 29 Avanço de posicionamento 4, 25, 26, 27, 28, 94, 95, 96, 97 Correcção do raio 39, 40, 141 Pontos zero 51, 52, 53, 54, 92, 93 Geometria 72, 73 Modos de funcionamento da medição por coordenadas 70, 71, 90, 91 Gráfico 195, 196, 197, 198, 199 Quando está programada uma função G não autorizada, a mensagem de erro P77 'Função G e Gxxx não permitida' é indicada. São permitidas as seguintes funções G, se G141 (TCPM) estiver activo: Movimentos básicos 0, 1 Os parâmetros de G0 e G1 estão limitados G0 sem lógica de posicionamento Comando do programa 14, 22, 23, 29 Avanço de posicionamento 4, 25, 26, 27, 28, 94, 95, 96, 97 Correcção do raio 40, 141 G40 desliga G141 Pontos zero 51, 52, 53, 54, 92, 93 Geometria 72, 73 Modos de funcionamento da medição por coordenadas 90, 91 Quando é programada uma função G não autorizada, a mensagem de erro P77 'Função G e G141 não permitida' é indicada. Limitações de programação As funções G não mencionadas não devem ser utilizadas. As definições dos pontos (P) e parâmetros E não devem ser utilizadas. Após a activação de G141, não se pode efectuar qualquer troca na ferramenta. 286 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Indicações e utilização para TCPM Perigo de colisão Quando G141 é ligado, pode dar-se um movimento de compensação semelhante ao de G8. Durante o movimento de ligação, a ponta da ferramenta não deve estar sobre a superfície da peça e deve ser programada, pelo menos, com a distância do diâmetro da ferramenta do material. Comentário: Ao desligar-se G141 através de G40, M30 ou Suspensão do programa, não existe qualquer movimento de compensação e os eixos rotativos ficam na última posição. Durante o contorno pode acontecer que a mesa seja rodada 180 graus com a peça para atingir a direcção da ferramenta programada. ATENÇÃO PERIGO DE COLISÃO Corte inferior Quando a direcção da ferramenta é modificada dentro de uma instrução G1, esta modificação da direcção da ferramenta é efectuada de forma interpolada com o movimento para o ponto final. Desta forma, o curso é corrigido entre o ponto inicial e o ponto final para cortes inferiores. O corte inferior não é reconhecido durante as transições das instruções. Este corte inferior deve ser corrigido através da introdução de uma instrução sem pontos finais e apenas com uma modificação do vector da ferramenta do sistema CAD. Neste caso, a ferramenta roda em volta do ponto de contacto da ferramenta até que a nova direcção da ferramenta seja atingida. Visor Quando G141 está activo é visualizado um ícon amarelo por trás do número da ferramenta e pode ver-se o vector da ferramenta G1441 programado (I1, J1, K1) no estado de maquinagem (na posição de G7/G8) Comentário: Quando G7 e G141 estão activados simultaneamente, vê-se o ângulo G7 ou o vector. Com um pequeno 'p' à direita, em baixo, junto das 'letras dos eixos', é indicada se se trata da posição do ponto de contacto da ferramenta ou a posição nas coordenadas da máquina. O visor muda com a mesma tecla de função como em G7. Avanço O avanço programado é válido para o ponto de contacto entre a superfície e a ferramenta. O cabeçote da ferramenta pode efectuar outros movimentos. Mensagens de erro P341 Vector da ferramenta incorrecto O vector da ferramenta (I1=, J1=, K1=) não está correcto. Esta mensagem de erro é gerada quando todos os componentes do vector são zero. P342 17-12-2003 Vector normal da superfície incorrecto O vector normal da superfície (I, J, K) não está correcto. Esta mensagem de erro é gerada quando todos os componentes do vector são zero. MillPlus IT V510 287 G-FUNKTIONEN Exemplo 1: G141 e TCPM Vector da ferramenta com (I1=, J1=, K1=) Esta programação depende da máquina. N113 (material rectangular com partes redondas em cima (R4) e ferramenta rotativa (5 graus)) N1 G17 N2 T6 M67 (Fresa esférica redonda 10: Na tabela das ferramentas T6 R5 C5) N3 G54 I10 N4 G0 X0 Y0 Z0 B0 C0 S6000 M3 N5 F50 E1=0 N6 G141 R0 R1=0 L2=0 (as posições base não necessitam de ser programadas) N7 (R é no sistema CAD 0 mm) N8 (R1 é no sistema CAD 0 mm) N9 (L2=0 os eixos rotativos efectuam o caminho mais curto) N10 N11 G0 X-1 Y=E1 Z0 I1=-1 K1=0 N12 (gerado no sistema CAD) N13 (arco à frente, à esquerda) N14 G1 X=0 Y=E1 Z=-4 I1=-0.996194698 K1=0.087155743 N15 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 I1=-0.994521895 K1=0.104528463 N16 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 I1=-0.992546152 K1=0.121869343 N17 G1 X=0.005481861 Z=-3.790656175 I1=-0.990268069 K1=0.139173101 N... (Cada grau um ponto) N100 G1 X=3.790656175 Z=-0.005481861 I1=0.034899497 K1=0.999390827 N101 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 I1=0.052335956 K1=0.998629535 N102 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 I1=0.069756474 K1=0.99756405 N103 G1 X=4 Z=0 I1=0.087155743 K1=0.996194698 N104 (arco à frente, à direita) N105 G1 X=36 Z=0 I1=0.087155743 K1=0.996194698 N106 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 I1=0.104528463 K1=0.994521895 N107 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 I1=0.121869343 K1=0.992546152 N N194 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 I1=0.998629535 K1=-0.052335956 N195 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 I1=0.99756405 K1=-0.069756474 N196 G1 X=40 Z=-4 I1=0.996194698 K1=-0.087155743 N197 G40 288 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN N104 (arco atrás, à direita) N1972 (Deslocamento para o próximo corte) N1973 G174 L100 (movimento de retorno da ferramenta) N1974 G0 B0 C0 (Mesas circulares para o sistema de coordenadas original) N198 E1=E1+0.25 N1981 G1 Y=E1 (movimento no sistema de coordenadas normais X, Y, Z) N1982 G141 Ou sem a desactivação de G141 N197 (arco atrás, à direita) N198 E1=E1+0.25 (Deslocamento para o próximo corte) N199 G1 X=40 Y=E1 Z=-4 I1=0.996194698 K1=0.087155743 N200 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 I1=0.994521895 K1=0.104528463 N201 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 I1=0.992546152 K1=0.121869343 N N287 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 I1=-0.052335956 K1=0.998629535 N288 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 I1=-0.069756474 K1=0.99756405 N289 G1 X=36 Z=0 I1=-0.087155743 K1=0.996194698 N290 (arco atrás, à esquerda) N291 G1 X=4 Z=0 I1=-0.087155743 K1=0.996194698 N292 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 I1=-0.104528463 K1=0.994521895 N293 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 I1=-0.121869343 K1=0.992546152 N N379 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 I1=-0.998629535 K1=-0.052335956 N380 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 I1=-0.99756405 K1=-0.069756474 N381 G1 X=0 Z=-4 I1=-0.996194698 K1=-0.087155743 N382 E1=E1+0.25 N383 G14 N1=10 N2=389 J40 N384 G40 N385 G174 L100 (movimento de retorno da ferramenta) N386 G0 B0 C0 (Mesas circulares para o sistema de coordenadas original) N387 M30 Exemplo 2 G141 e TCPM Mesma peça de trabalho. Vector da ferramenta com (A, B, C) Esta programação depende da máquina. Este programa é para uma máquina com um eixo B inferior a 45º sobre a mesa e um eixo C superior. N114 (material rectangular com partes redondas em cima (R4) e ferramenta rotativa (5 graus)) N1 G17 N2 T6 M67 (Fresa esférica redonda 10: Na tabela das ferramentas T6 R5 C5) N3 G54 I10 N4 G0 X0 Y0 Z0 B0 C0 S6000 M3 N5 F50 E1=0 N6 G141 R0 R1=0 L2=0 (as posições base não necessitam de ser programadas) N7 (R é no sistema CAD 0 mm) 17-12-2003 MillPlus IT V510 289 G-FUNKTIONEN N8 (R1 é no sistema CAD 0 mm) N9 (L2=0 os eixos rotativos efectuam o caminho mais curto) N10 N11 G0 X-1 Y=E1 Z0 B180 C-90 N12 (gerado no sistema CAD) N13 (arco à frente, à esquerda) N14 G1 X=0 Y=E1 Z=-4 B145.658 C-113.605 N15 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 B142.274 C-115.789 N16 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 B139.136 C-117.782 N17 G1 X=0.005481861 Z=-3.790656175 B136.191 C-119.624 N... (Cada grau um ponto) N100 G1 X=3.790656175 Z=-0.005481861 B2.829 C1 N101 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 B4.243 C1.501 N102 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 B5.658 C2.001 N103 G1 X=4 Z=0 B7.073 C2.502 N104 (arco à frente, à direita) N105 G1 X=36 Z=0 B7.073 C2.502 N106 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 B8.489 C3.004 N107 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 B9.906 C3.507 N... N194 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 B206.449 C108.384 N195 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 B210.629 C111.170 N196 G1 X=40 Z=-4 B214.342 C113.605 N197 (arco atrás, à direita) N198 E1=E1+0.25 (Deslocamento para o próximo corte) N199 G1 X=40 Y=E1 Z=-4 B145.658 C66.395 N200 G1 X=39.99939078 Z=-3.930190374 B142.274 C64.211 N201 G1 X=39.99756331 Z=-3.860402013 B139.136 C62.218 N... N287 G1 X=36.13959799 Z=-0.002436692 B4.243 C-178.499 N288 G1 X=36.06980963 Z=-0.000609219 B5.658 C-177.999 N289 G1 X=36 Z=0 B7.073 C-177.498 N290 (arco atrás, à esquerda) N291 G1 X=4 Z=0 B7.073 C-177.498 N292 G1 X=3.930190374 Z=-0.000609219 B8.489 C-176.996 N293 G1 X=3.860402013 Z=-0.002436692 B9.906 C-176.493 N... N379 G1 X=0.002436692 Z=-3.860402013 B206.449 C-71.616 N380 G1 X=0.000609219 Z=-3.930190374 B210.629 C-68.830 N381 G1 X=0 Z=-4 B214.342 C-66.395 N382 E1=E1+0.25 N383 G14 N1=14 N2=382 J40 N384 G40 N385 G174 L100 (movimento de retorno da ferramenta) N386 G0 B0 C0 (Mesas circulares para o sistema de coordenadas original) N387 M30 290 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.66 Movimento de medição linear G145 Executar um movimento de medição linear livremente programável, para a determinação das posições dos eixos. N.. G145 [Coordenadas do ponto de medição] [(endereço do eixo) 7=..] {S7=..} E. {F2=.} {K.} {I3=.} Parâmetros Exemplo Pretende-se fresar uma ranhura e medir a respectiva largura. Se a largura da ranhura for pequena demais, o raio da fresa tem que ser corrigido e a ranhura maquinada posteriormente. N14504 N1 G17 N2 G54 N3 E15=20,02 N4 E16=19,98 17-12-2003 (FRESAR E MEDIR UMA RANHURA) (Largura máx. da ranhura) (Largura mín. da ranhura) MillPlus IT V510 291 G-FUNKTIONEN N5 E3=(E15+16):2 N6 S1000 T1 M6 (Fresa, d=18 mm) N7 G0 X-25 Y50 Z-10 B0 F400 M3 N8 G1 X140 N9 G43 N10 G1 Y60 N11 G41 N12 X-25 N13 Y40 N14 X140 N15 G40 N16 Y50 N17 G0 Z50 M5 N18 G149 T0 E30 N19 T30 M6 (Sonda de medição) N20 M19 (Endereço D opcional) N21 M27 N22 G0 X60 Y50 Z-8 B0 N23 M29 N24 G145 Y65 E10 Y7=1 F2=500 N25 G0 Y50 N26 G29 E11=E10=0 E11 N=30 N27 M29 N28 G145 Y35 E10 Y7=2 F2=500 N29 G0 Y50 N30 M28 N31 G29 E11=E10=0 E11 N=41 N32 E5=E1-E2 N33 E6=(E5-E3):2 N34 G29 E20=E5>E15 E20 N=44 N35 G29 E20=E5>E16 E20 N=46 N36 G149 T=E30 R1=4 N37 G150 T=E30 R1=E4+E6 N38 S1000 T1 M6 (Fresa, d=18 mm) N39 G0 X140 Y50 Z-10 B0 F400 M3 N40 G29 E20 E20=1 N=9 N41 M0 N42 (a sonda de medição não obteve qualquer contacto de medição, não foi efectuada nenhuma medição) N43 G29 E20 E20=1 N=46 N44 M0 N45 (a largura da ranhura é grande demais) N46 M30 Nota 292 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Correcção da ferramenta: K0: Correcção da ferramenta ligada. As posições de medição são corrigidas em função do comprimento e do raio da ferramenta. As posições de medição em eixos de rotação não são corrigidos em função dos dados a ferramenta. K1: Correcção de ferramenta desligada. As posições de medição não são corrigidas. Para se corrigirem as posições de medição em função das dimensões da sonda de medidção, são válidas as seguintes suposições: - A sonda de medição está colocada paralelamente ao eixo da ferramenta - A sonda de medição é perfeitamente redonda - O movimento da sonda de medição ocorre perpendicularmente à superfície superior a medir Parâmetro E: O número do parâmetro E, no qual vai ser memorizada a posição do eixo medida (por ex., X7=2 dá como resultado que o valor de medição no eixo X vai ser memorizado no parâmetro E2. X7=E1 (E1=5) significa que o valor de medição vai ser memorizado em E5. Estado da sonda de medição: E...=0: A posição final programa foi alcançada. No entanto não foi determinado nenhum ponto de medição. Os parâmetros E atribuídos, que contêm os valores de medição, não sofrem alteração. E...=1: Durante o movimento de medição foi determinado um ponto de medição. A posição de medição foi memorizada nos parâmetros E. Monitorização do estado (I3= 0=on, 1=off) (Estado do comando do sensor de medição ) A monitoriização do estado do apalpador de medição no âmbito G145 pode ser desactivada para determinados dispositivos (laser). O valor padrão é zero. Em caso de funcionamento com G182, as funções G145 a G150 não podem ser utilizadas. Em todos os modos de funcionamento referidos, é atribuído ao parâmetro E o valor 2 para o estado da sonda de medição. Quando se comprova este parâmetro nas macros de medição, deve evitar-se a utilização de parâmetros sem dados de medição. Ventilação (I4=) (0=não 1=sim) O tempo da ventilação antes da medição é dado em constantes da máquina (MC842). (Posição base é 0) 17-12-2003 MillPlus IT V510 293 G-FUNKTIONEN 23.67 Consulta sobre o estado da sonda de medição G148 N... G148 {I1=...} E... Parâmetro Exemplo : N110 G148 E27 N115 G29 E91=E27=2 E91 N=300 : N300 M0 (Funcionamento actual: processo de procura de instrução, processo de teste de funcionamento, demonstração) : N400 M30 Nota Estado da sonda de medição: I1=1 ou não programado (valor padrão) E...=0: Foi atingida a posição final. No entanto não foi determinado nenhum ponto de medição. Os parâmetros E atribuídos, que contêm valores de medição, não sofrem alteração. E...=1: Durante um movimento de medição foi determinado um ponto de medição. A posição de medição foi memorizada nos parâmetros E. E...=2: A instrução G145 foi executada durante um proceso de procura de instrução, um teste de funcionamento ou uma demonstração de funcionamento. E...=3: É indicada uma avaria da sonda de medição; não é possível qualquer processo de medição. A prioridade para os códigos de estado do apalpador de medição é a seguinte: 1 : Código 2 (modalidade activa) 2 : Código 3 (erro do apalpador de medição) 3 : Código 0 ou 1 (contacto do apalpador de medição) I1=2 E...= 0: Durante a medição não foi determinado nenhum ponto de medição E...= 1: Durante a medição foi determinado um ponto de medição I1=3 E...= 0: Informação do IPLC: Apalpador/Laser não activado E...= 1: Informação do IPLC: Apalpador/Laser activado Vide a documentação do sistema apalpador. Durante a modalidade com G182, as funções de G148 a G150 não podem ser usadas. 294 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.68 Consulta sobre valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G149 Consulta sobre a ferramenta activa: N.. G149 T0 E.. Consulta sobre as dimensões da ferramenta: N.. G149 T.. {T2=..} {L1=..} {R1=..} {M1=..} Consulta sobre o estado da ferramenta: N.. G149 T.. E.. Consulta sobre os valores de deslocação do ponto zero: N.. G149 N1=0/1 E.. Interrogar os valores de deslocação da palete: N.. G149 N1=0/1 E.. Consulta sobre os valores de deslocação do ponto zero memorizados: Com pontos zero padrão ou MC84=0: N.. G149 N1=51..59 [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} Com pontos zero aumentados com MC84>0: N.. G149 N1=54.[NR] [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} {B47=...} Consulta sobre os valores de deslocação do ponto zero programáveis: N... G149 N1=92 {93} [(endereço do eixo)7=...] {(endereço do eixo)7=...} Consultar quais os actuais valores de posições dos eixos. N... G149 [(Endereço do eixo)7=...]{(Endereço do eixo)7=...} Parâmetros Nota O estado da ferramenta pode ser carregado no parâmetro E indicado a partir da memória da ferramenta. O estado da ferramenta pode ser determinado por meio dos seguintes valores: E... = 1 A ferramenta está libertada e medida E... = 0 A ferramenta está libertada, mas ainda não foi medida E... = -1 A ferramenta está memorizada E... = -2 Foi atingido o tempo de permanência da ferramenta E... = -4 Erro de interrupção da ferramenta E... = -8 A força de corte da ferramenta foi atingida E... = -16 O tempo de permanência da ferramenta foi programado para menos que T3 É também possível uma combinação de mensagens de erro: E... = -13 significa: Mensagem de erro -8 e -4 e -2 e 1 17-12-2003 MillPlus IT V510 295 G-FUNKTIONEN Exemplos 1: Consulta sobre o número da ferramenta activa. N100 G149 T0 E1 E1 contém o número da ferramenta activa 2: Consulta sobre as dimensões da ferramenta activa. N100 G149 T12 L1=5 R1=6 E5 contém os comprimentos da ferramenta E6 contém o raio da ferramenta 3: Consulta sobre a função activa de deslocação do ponto zero N100 G149 N1=0 E2 N110 G149 N1=1 E3 E2 contém a deslocação do ponto zero activa (51 ou 52) E3 contém a deslocação do ponto zero activa que foi memorizada (53...59) ou G54.[nº] 4: Consulta sobre a deslocação do ponto zero activa G54 N100 G149 N1=54 X7=1 Z7=2 ou N100 G149 N1=54.[nº] X7=1 Z7=2 E1 contém a deslocação em X E2 contém a deslocação em Z 5: Consulta sobre a deslocação G54 com ângulo de rotação (MC84>0) N100 G149 N1=54.[nº] X7=1 B47=2 E1 contém a deslocação em X E2 contém o ângulo de rotação do sistema de coordenadas 6: Consultar qual o tempo de permanência em repouso M1=:?? N100 G149 T1 M1=3 (Memorizar o tempo de permanência em repouso T1 no parâmetro E3) Nota Ao índice de correcção da ferramenta pode atribuir-se 0, 1 ou 2. A atribuição padrão é T2=0. A partir de V400: T2=0: Raio da ferramenta = Raio (R) + Metal sobressalente (R4=). Comprimento da ferramenta = Comprimento (L) + Metal sobressalente (L4=). É melhor utilizar o G321. 296 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.69 Alterar os valores da ferramenta ou da deslocação do ponto zero G150 Alterar os dados da ferramenta na memória de ferramentas: N.. G150 T.. {T2=..} L1=.. R1=.. M1=.. Alterar os estado da ferramenta na memória de ferramentas: N.. G150 T.. E.. Alterar os dados da deslocação do ponto zero na memória de ferramentas: Com pontos zero padrão ou MC84=0: N.. G150 N1=51..59 [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} Com pontos zero aumentados com MC84>0: N.. G150 N1=54.[Nº] [(endereço do eixo)7=..] {(endereço do eixo)7=..} {B47=...} Parâmetros Nota O estado da ferramenta pode ser carregado no parâmetro E indicado a partir da memória da ferramenta. O estado da ferramenta pode ser determinado por meio dos seguintes valores: E... = 1 A ferramenta está libertada e medida E... = 0 A ferramenta está libertada, mas ainda não foi medida E... = -1 A ferramenta está memorizada E... = -2 Foi atingido o tempo de permanência da ferramenta E... = -4 Erro de interrupção da ferramenta E... = -8 A força de corte da ferramenta foi atingida E... = -16 O tempo de permanência da ferramenta foi programado para menos que T3 É também possível uma combinação de mensagens de erro: E... = -13 significa: Mensagem de erro -8 e -4 e -2 e 1. Exemplos 1. Alterar os dados da ferramenta na memória de ferramentas: N50 G150 T1 L1=E2 R1=4 2. Alterar os dados de deslocação do ponto zero na memória de ferramentas: N70 G150 N1=57 X7=E1 Z7=E6 ou N70 G150 N1=54.[nº] X7=E1 Z7=E6 3. Alterar uma desocação de ponto de zero com ângulo de rotação do sistema de coordenadas: N70 G150 N1=54.[nº] X7=E1 B47=E2 4. Alteração do tempo de permanência em repouso M1=: N110 G150 T1 M1=10 (Alterar o novo tempo de permanência em T1 para 10 minutos) 17-12-2003 MillPlus IT V510 297 G-FUNKTIONEN 23.70 G153 Seguir ponto zero da peça de trabalho: DESLIGADO G153 desactiva o seguimento do ponto zero da peça de trabalho. A deslocação activa nos eixos lineares é anulada. Formato G153 Indicações e utilização Modalidade Esta função é modal com G154 Execução G153 repõe o estado modal da função G154. Depois o ponto zero da peça de trabalho já não é seguido. G153 espera com todas as acções até que o movimento no bloco anterior esteja concluído (<INPOD>). Indicação As funções G153/G154 estão na linha G modal na indicação do estado de maquinagem. 298 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.71 G154 Seguir ponto zero da peça de trabalho: LIGADO Se o eixo redondo rodar, o ponto zero da peça de trabalho roda conjuntamente com a peça de trabalho. A diferença face a G7 é que as direcções dos eixos não rodam conjuntamente. G154 activa o seguimento do ponto zero da peça de trabalho através de cálculos da cinemática. Isto apenas pode ser activado em eixos redondos na mesa. Se estiver activo, o estado do eixo redondo é calculado no fim de um posicionamento na posição dos eixos lineares. Os eixos lineares não são arrastados. Nota: A deslocação nos eixos lineares, devida a G108, não depende de G154/G153 e mantém-se activa. G108 tem a mesma função, mas apenas é eficaz para a cabeça. Formato G154 {A1=..} {B1=..} {C1=..} A1= Define se o eixo A na mesa é calculado na posição dos eixos lineares: 0 = não foi calculado (posição base) 1 = é calculado Este endereço apenas é permitido, quando existir um eixo A na mesa. B1= e C1= para eixo B e eixo C. Posições base Se não estiverem programados quaisquer endereços, todos os eixos são activados na mesa. Indicações e utilização Modalidade Esta função é modal com G153. Execução Se G154 estiver activo, a indicação dos eixos lineares é adaptada no fim de um posicionamento aos eixos redondos definidos em G154. G154 espera com todas as acções até que o movimento no bloco anterior esteja concluído (<INPOD>). Desligar G154 A função G154 é desligada através de G153. Após <Interrupção do programa>, M30, <Repor CNC> ou ligação do comando, G154 mantém-se activa. O eixo redondo programado é armazenado na memória Stand-by. Interrupção Se um movimento do eixo redondo for interrompido, a indicação dos eixos lineares não é ajustada. 17-12-2003 MillPlus IT V510 299 G-FUNKTIONEN Só depois de <Paragem de emergência>, <Interrupção de programa> ou <Modo manual> durante a interrupção, é que a indicação dos eixos lineares é ajustada ao estado do eixo redondo. Modo manual A função G154 mantém-se activa depois de M30 e está activa durante o modo manual. A indicação dos eixos lineares é ajustada, se o movimento dos eixos redondos estiver parado. W1 = Ponto zero da peça de trabalho na posição 1 W2 = Ponto zero da peça de trabalho na posição 2. Neste caso, a mesa rodou 180° em torno do eixo B. G154 é a deslocação do ponto zero causada pela rotação do eixo. Deslocação do ponto zero É calculada uma deslocação do ponto zero (G54, G92, G93) ou deslocação IPLC no eixo correspondente. Isto significa que o novo ponto zero do eixo redondo é tomado como ponto zero para os cálculos cinemáticos. Indicação de estado O estado G153/G154 é apresentado na indicação de grupos G modal. Exemplo Activar o seguimento do ponto zero da peça de trabalho. Exemplo de programa N10 G154 B1=1 300 Descrição O ponto zero da peça de trabalho é corrigido após a rotação da mesa. Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.72 G174 Movimento de retorno da ferramenta Movimento para afastamento dos eixos da ferramenta na fresagem com 5 eixos. Formato G174 {L....} {X1=.. ou Y1=.. ou Z1=..} Indicações e utilização Execução (Nenhum X1=, Y1=, Z1=) Com esta função existe a possibilidade de afastamento sempre na direcção dos eixos da ferramenta (apenas com eixos z programados). A ferramenta é puxada para trás até que se atinja o 'primeiro' interruptor de fim de curso SW. A direcção é determinada pela posição do cabeçote da fresa. Execução (X1=.. ou Y1=.. ou Z1=..) No programa define-se com X1= ou Y1= ou Z1= que eixo se desloca. Uma combinação de X1=, Y1= e Z1= não é possível (P414). Não se movimenta livremente na vertical. X1=1 significa que apenas o eixo X se desloca. 1 L 2 A 17-12-2003 Posição de saída Distância de retorno Posição final Limitação através de interruptores de fim de curso de software MillPlus IT V510 301 G-FUNKTIONEN Distância de retorno (L) A distância de retorno (L > 0) define a distância que se percorre no sentido da ferramenta. Se L for maior do que a distância até ao interruptor de fim de curso de software, é emitida uma mensagem de erro (Z31). Se L não estiver introduzido, desloca-se até ao interruptor de fim de curso de software. Execução (G0) G174 é executado no movimento rápido ou quando F6= <Avanço por instruções> está programado com F6=. Após G107, G0 ou G1 estão novamente activados de forma modal com a instrução precedente. Exemplo: Movimento de retorno da ferramenta. N10 G174 L100 A ferramenta recua 100 mm. N.. N30 G174 L100 X1=1 Ferramenta percorre 100 mm no eixo X. 302 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.73 Suprimir a interpolação de cilindro ou activar o sistema de coordenadas básicas G180 Suprimir o sistema de coordenadas cilindricas ou definir o plano principal e o eixo da ferramenta (sistema de coordenadas básicas). N... G180 [eixo principal 1] [eixo principal 2] [eixo da ferramenta] sistema de coordenadas básicas Parâmetro Fundamentos gerais A regulação normal é G180 X1 Y1 Z1 Só são possíveis as seguintes configurações: eixo principal 1 X eixo principal 2 Y eixo da ferramenta Z ou W Três informações diferentes determinam o processo de maquinagem correcto: 1) Com G17/G18/G19 é determinado o eixo da ferramenta (G17 Z). 2) G180 determina quais os eixos que têm que ser trocados de posição. (G17 W em Z) 3) As constantes da máquina para a definição dos eixos da ferramenta têm que estar certos. (O eixo de ferramenta W pertence a Z). Indicações e aplicação As funções G41...G44, G64, rotação axial (G92/G93 B4=) e G141 têm que ser apagadas para se poder activar G180. A correcção linear da ferramenta está activa no eixo de ferramenta definido. A correcção do raio está activa no plano principal. As constantes da máquina têm que ser correctamente estabelecidas. Quando o eixo W for o quarto eixo, MC117 tem que ser = 3 (tal como o eixo Z). MC3401 = 0 (o eixo W é um eixo linear). Só se podem utilizar coordenadas cartesianas. Se se programar G180 com a correcção do raio ainda activa, esta é apagada por G180. Recomenda-se que se apague a correcção do raio com G40 e depois mudar para o sistema de coordenadas de base. Exemplo N12340 N1 G17 T1 M6 N2 G54 N3 F1000 S1000 M3 N4 G180 X1 Y1 Z1 N5 G81 Y2 B10 Z-22 N6 G79 X0 Y0 Z0 17-12-2003 Activar plano principal XY e eixo da ferramenta Z. Definir o ciclo. Perfuração, em função do que o movimento de avanço se produz no eixo Z. MillPlus IT V510 303 G-FUNKTIONEN 23.74 Sistema de coordenadas base/sistema de coordenadas de cilindros G182 Seleccionar o sistema de coordenadas cilíndricas. Este sistema permite programar, de forma fácil, contornos e posições na superfície curva do cilindro. Activar o sistema de coordenadas cilíndricas: N.. G182 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] {eixo da ferramenta} R.. Andamento rápido com G182 activo: N.. G0 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] {eixo da ferramenta} Movimento de avanço linear: N.. G1 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] {eixo da ferramenta} {F..} Movimento de avanço circular: N.. G2/G3 [eixo do cilindro] [eixo de rotação] R.. Regresso ao sistema de coordenadas base: N.. G180 ou M30, interromper o programa de teclas de função (Softkey Programm), repôr a tecla de função (softkey) CNC na posição inicial Parâmetros 304 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN G182 A1 X2 Z3 R.. ou (como até aqui) G182 A1 X1 Z1 R.. G182 B1 Y2 Z3 R.. ou (como até aqui) G182 B1 Y1 Z1 R..G182 G182 C1 Z2 X3 R.. ou (como até aqui) G182 C1 X1 Z1 R.. G182 C1 Y2 Z3 R.. Especificação do plano do cilindro Nota As letras X,Y,Z,A,B,C não devem ser programadas sem um valor. A configuração para interpolação de cilindros é programada na instrução G182: - Configuração padrão Eixo de rotação Eixo do cilindro Eixo da ferramenta Raio de cilindro 17-12-2003 A1 X1 Y1/Z1 R MillPlus IT V510 B1 Y1 X1/Z1 R C1 Z1 X1/Y1 R 305 G-FUNKTIONEN - Configuração alargada (V321) Eixo de rotação marcado com 1 Eixo de cilindro marcado com 2 Eixo da ferramenta marcado com 3 Raio de cilindro A1 X2/Y2/Z2 Y3/Z3/X3 R B1 X2/X2/Z2 X3/Z3/Y3 R C1 Z2/X2/Y2 X3/Y3/Z3 R Constantes da máquina As constantes da máquina para as definições do eixo têm que coincidir. MC 102 = 1, MC103 = 88 (eixo X) MC 107 = 2, MC108 = 89 (eixo Y) MC 112 = 3, MC113 = 90 (eixo Z) MC 117 = 4 pertence ao eixo 1 (4-3), MC118 = 65 (eixo A roda em torno do eixo X) MC 122 = 6 pertence ao eixo 3 (6-3), MC123 = 67 (eixo C roda em torno do eixo Z) Exemplo A incisão na superfície curva de um cilindro (diâmetro de 40 mm) deve ser feita om uma fresadora de topo de corte duplo (diâmetro de 9,5 mm). A profundidade de maquinagem é 4 mm. A maquinagem horizontal da peça realiza-se no eixo de rotação C, no eixo cilíndrico Z e no eixo da ferramenta Y. N12340 N1 G18 S1000 T1 M66 N2 G54 N3 G182 Y1 C1 Z1 R20 N4 G0 Y22 C0 Z15 M3 N5 G1 Y16 F200 N6 G43 Z10 N7 G41 N8 G1 C23,84 N9 G3 Z14,963 C55,774 R15 N10 G1 Z38,691 C116,98 N11 G2 Z42 C138,27 R10 N12 G1 C252,101 N13 G2 Z37 C266,425 R5 N14 G1 Z26 N15 G3 Z10 C312,262 R16 N16 G1 C365 N17 G40 306 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN N18 N19 N20 N21 N22 N23 N24 N25 N26 N27 N28 N29 N30 G41 Z20 G1 C312,262 G2 Z26 C295,073 R6 G1 Z37 G3 Z52 C252,101 R15 G1 C138,27 G3 Z45,383 C95,691 R20 G1 Z21,654 C34,484 G2 Z20 C23,84 R5 G1 C0 G40 G180 G0 Y100 M30 Nota Só se podem utilizar coordenadas cartesianas. Quando se activar G182, não devem estar activas as seguintes funções: G41-G44, G64, G92/G93 B4=, G141 Não podem ser programadas quando G182 estiver activo: G25/G26, G27/G28, G51-G59 ou G54 I.., G61/G62 G70/G71, G73, G92/93. O raio da ferramenta deve ser seleccionado com o valor mínimo, como largura da incisão. (rebaixamentos!!!) Limitação: Raio do cilindro >5mm <500mm 17-12-2003 MillPlus IT V510 307 G-FUNKTIONEN 23.75 Definição da janela de gráficos G195 Definir as dimensões de uma janela de gráficos em 3D e respectiva situação em relação ao ponto zero W. N.. G195 X.. Y.. Z.. I.. J.. K.. {B..} {B1=..} {B2=..} Exemplo N9000 N1 G17 N2 G195 X-30 Y-30 Z-70 I170 J150 K100 N3 G199 Definição da janela de gráficos Início da descrição gráfica do contorno 23.76 Fim da descrição gráfica de contornos G196 N.. G196 Exemplo : N2 G195 X... Y... Z... I... J... K... N3 G199 X... Y... Z.. B.. C.. N4 G198 X.. Y.. Z.. D.. : : N25 G197 X.. Y.. D.. : N35 G196 308 Definição da janela de gráficos Início da descrição gráfica do contorno Início da descrição do contorno exterior Início da descrição do contorno interior Fim da descrição gráfica de contornos Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.77 Início da descrição de contornos interiores e exteriores G197/G198 Definir o ponto inicial dum contorno interior: N.. G197 X.. Y.. {Z..} D..{I1= } Definir o ponto inicial dum contorno exterior: N.. G198 X.. Y.. {Z..} D..{I1= } Parâmetros Exemplo Consulte G199 Cores possíveis (I1=): 1 vermelho 2 verde 3 amarelo 4 azul 5 cinzento 6 cianogénio 7 branco 8 preto 9 Base frontal 10 Base traseira 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 vermelho claro verde claro amarelo claro azul claro magenta claro cianogénio claro branco claro preto Base frontal Base traseira Notas O ponto inicial do contorno refere-se à deslocação na instrução G199. O contorno tem que ser fechado. O contorno interior tem que ficar dentro do contorno exterior. Um contorno interior não pode estar dentro de outro contorno interior. 17-12-2003 MillPlus IT V510 309 G-FUNKTIONEN 23.78 Início da descrição gráfica do contorno G199 Definir a posição do contorno duma peça em bruto ou de uma peça da máquina (por ex., dispositivo de fixação), com a qual a ferramenta poderia colidir. É possível detectar uma colisão durante a simulação gráfica. Definir o contorno duma peça em bruto: N.. G199 [coordenadas de início] B1 {C1} {C2} Definir o contorno duma peça da máquina: N... G199 [coordenadas de início] B2 {C1} {C2} Desenhar um controno durante a simulação do gráfico de modelo de fios. N... G199 [coordenadas iniciais] B3 {C1} {C2} Traçar um ou mais elementos geométricos (linha ou círculo) durante a simulação do gráfico de modelos de malhas. N... G199 [coordenadas da posição] B4 {C1} {C2} C1 Definir o contorno duma peça em M C2 Definir o contorno duma peça em W Exemplo 310 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Cada elemento de fixação é descrito numa macro à parte. O ponto inicial do contorno do elemento de fixação é programado com dois parâmetros: E1 : Coordenada X do ponto inicial do contorno, em relação ao ponto zero do programa E2 : Coordenada Y do ponto inicial do contorno, em relação ao ponto zero do programa Macro para o elemento de fixação do lado esquerdo (figura acima) N1991 N1 G92 X=E1 Y=E2 N2 G199 X0 Y0 Z0 B2 C2 Início da descrição gráfica do contorno N3 G198 X0 Y0 Z0 D10 Início da descrição do contorno exterior N4 G1 X45 N5 Y5 N6 X53 N7 Y25 N8 X45 N9 Y30 N10 X0 N11 Y0 N12 G197 X30 Y15 D-10 Início da descrição do contorno interior N13 G2 I35 J15 N14 G196 Fim da descrição gráfica de contornos N15 G92 X=-E1 Y=-E2 Macro para o elemento de fixação do lado direito (figura acima, com rotação de 180°) N1992 N1 G92 X=E1 Y=E2 N2 G199 X0 Y0 Z0 B2 C2 N3 G198 X0 Y0 Z0 D10 N4 G1 X-45 N5 Y-5 N6 X-53 N7 Y-25 N8 X-45 N9 Y-30 N10 X0 N11 Y0 N12 G197 X-30 Y-15 D-10 Início da descrição do contorno interior N13 G2 I-35 J-15 N14 G196 Fim da descrição gráfica de contornos N15 G92 X=-E1 Y=-E2 17-12-2003 MillPlus IT V510 311 G-FUNKTIONEN N199000 (programa principal) N1 G17 N2 G54 N3 S1200 T1 M6 N4 G195 X-20 Y-20 Z-60 I180 J110 K70 N5 G199 X0 Y0 Z0 B1 C2 Início da descrição gráfica de contornos N6 G198 X0 Y0 D-50 Início da descrição do contorno exterior N7 G1 X70 N8 Y20 N9 X120 N10 Y60 N11 X70 N12 Y80 N13 X0 N14 Y0 N15 G197 X31 Y40 D-20 Início da descrição do contorno interior N16 G2 I36 J40 N17 G196 Fim da descrição gráfica de contornos N18 G22 N=1991 E1=-48 E2=25 Chamada da macro, elemento de fixação do lado esquerdo N19 G22 N=1992 E1=168 E2=55 Chamada da macro, elemento de fixação do lado direito : N200 M30 312 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.79 Ciclo universal de fresagem de cavidade G200- G208 O ciclo de cavidade universal permite uma elaboração mais cómoda e mais rápida de programas CNC para fresar cavidades com os formatos preferidos, quer seja com ou sem ilhas. Formato do programa: N99999 N1 G17 N2 G54 N3 \ : > N96 / N97 G200 N98 G81 N99 G22 N=.. N100 G201 N1=.. N2=.. N101 G203 N1=.. N102 \ : > N109 / N110 G204 N111 G205 N1=.. : > N118 / N119 G206 N120 G205 N1=.. N121 \ : > : / N130 G206 N220 G207 X.. Y.. N=.. N1=.. N221 G203 / G205 N222 G208 N223 G204 / G206 N131 G202 N350 G22 N=.. N351 G22 N=.. N352 G22 N=.. : N500 M30 17-12-2003 Maquinagem normal Pré-perfuração dos pontos de partida Início da descrição da cavidade para fresar a cavidade Início da descrição do contorno da cavidade Descrição do contorno da cavidade Fim da descrição do contorno da cavidade Início da descrição do contorno da ilhaN112\ Descrição do contorno, ilha 1 Fim da descrição de contorno da ilha Início da descrição do contorno da ilha Descrição do contorno, ilha 2 Fim da descrição do contorno da ilha Chamar macro de contorno da ilha Início da descrição do contorno da cavidade / da ilha Descrição do contorno Paralelograma Fim da descrição do contorno da cavidade / da ilha Fim do ciclo de contorno da cavidade Acabamento do contorno Acabamento da ilha 1 Acabamento da ilha 2 MillPlus IT V510 313 G-FUNKTIONEN 23.80 Cálculo de macros de ciclo de contorno de cavidade G200 N.. G200 Esta função tem que ser programada antes dos ciclos universais que vão ser calculados para a cavidade. Indica que: as coordenadas para as vias de fresagem têm que ser calculadas (se ainda não estiverem calculadas). as vias de fresagem se programam numa macro criada pelo CNC; o número (N1=..) desta macro de maquinagem é programado numa instrução G201. quando for necessário (indicado por N2=.. numa instrução G201), se programa uma segunda macro para a perfuração dos pontos de partida. quando for necessário, (indicado por uma instrução G203 ou G205), se geram as macros (N1=..) para o acabamento dos contornos. Todas as condições de funcionamento como plano de maquinagem, deslocações de ponto zero e correcção de ferramenta devem estar activadas para se poder executar a função G200. As definições de pontos (G78), que vão ser utilizadas para indicar o contorno da cavidade, devem ser definidas antes da instrução G200. Pode integrar-se uma instrução G200 numa macro; no entanto, a cavidade só é procurada em macros que se encontrem em níveis mais fundos de sub-divisão. O CNC calcula as macros antes do programa ser executado. Por esse motivo são inicialmente ignoradas as instruções entre G200 e G201. Depois das macros terem sido geradas, estas instruções são executadas. Todos os ciclos de cavidades universais, que se encontram entre uma instrução G200 e G202 ou M30, são calculados simultaneamente. O plano de processo (G17/G18/G19) deve ser definido, antes de G200 ou depois de G202 ter sido programado. Nota A partir de V321 as macros geradas para o utilizador já não estão visíveis na memória da macros. Se se pretender utilizar uma macro noutro programa, deve primeiro indicar-se na memória da macro o número da macro. Só depois é que a macro fica visível na memória da macro e pode ser lida. 314 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.81 Início do cilo de contornos de cavidade G201 Início da descrição duma cavidade (incluindo eventuais ilhas). A instrução contém os dados tecnológicos que vão ser necessários para calcular as vias de fresagem. Durante a maquinagem, a fresagem da cavidade inicia-se a partir da instrução G201. N... G201 Y... Z... N1=.. N2=.. {B...} {I..} {J..} {K..} {R..} {F..} {F2=..} Parâmetros Estas palavras estão condicionadas pelo plano de maquinagem seleccionado. A palavra I não tem prefixo. Se I não estiver programada, é utilizado o valor memorizado em MC 720. Notas Os endereços (especialmente Y e Z) estão condicionados pelo plano activo. Ao executar a função G201, as funções G90, G40 e G63 são automaticamente activadas. As funções G201/G202, G203/G204 e G205/G206 têm que estar no mesmo programa/mesma macro. Entre G201 e G202 só é permitido programar: G203/G204, G205/G206 e G207. Entre G203/G204 e G205/G206 só é permitido programar: G1, G2/G3, G208, G63/G64, G90, G91. Os movimentos G1, G2/G3 limitam-se ao plano principal. Não são permitidas as coordenadas do eixo da ferramenta e do eixo rotativo. Depois da descrição da cavidade, o programa deve prosseguir com uma posição absoluta. Os parâmetros E podem ser utilizados para descrição de contornos. Os cálculos têm que ser efectuados antes de G200. 17-12-2003 MillPlus IT V510 315 G-FUNKTIONEN 23.82 Fim do ciclo de contorno de cavidade G202 Conclusão de toda a descrição da cavidade. N.. G202 Nota Ao executar G202, G0, G40, G63 e G90 são automaticamente activadas. Em G202 finaliza-se o cálculo dos ciclos de cavidades universias. No G200 seguinte continua-se o cálculo. 23.83 Início da descrição do contorno da cavidade G203 N.. G203 X.. Y.. Z.. N1=.. {P..} {B1=..} {B2=..} {L2=..} {P1=..} Parâmetros As coordenadas do eixo da ferramenta têm que estar sempre incluídas na instrução G203. Notas Ao executar G203, G1, G63 e G90 são automaticamente activadas. O primeiro ponto duma descrição de contorno tem que estar indicado numa instrução G203. O acabamento do contorno também começa neste ponto. O fundo da cavidade tem que ser paralelo ao plano de maquinagem. As arestas da cavidade têm que ser perpendiculares ao fundo da cavidade. Dois elementos da mesma cavidade não devem cruzar-se nem tocar-se. Ao fazer o acabamento final, o programador não deve esquecer-se de seleccionar um diâmetro da ferramenta menor que a distância do ponto mais estreito da cavidade da peça. O comando não reconhece os danos que pode sofrer o contorno durante o acabamento final. 23.84 Fim da descrição deo contorno da cavidade G204 Esta função põe fim à descrição do contorno da cavidade. N.. G204 316 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.85 Início da descrição do contorno da ilha G205 O contorno duma ilha é descrito da mesma maneira que o contorno duma cavidade. A descrição começa com G205 e com a posição absoluta de início da ilha. N.. G203 X.. Y.. N1=.. {Z..} {P..} {B1=..} {B2=..} {L2=..} {P1=..} Parâmetros Notas O CNC pressupõe que a superfície da ilha e a da cavidade têm a mesma altura. Se a ilha ultrapassa a superfície da cavidade pode, com a palavra B na instrução G201, evitar-se uma colisão entre a fresa e a peça, durante o movimento de um para o outro ponto de partida. G205 provoca a activação de G1, G63 e G90. O eixo da ferramenta não pode ser programado. O contorno duma ilha tem que ser fechado. Duas ilhas não devem intersectar-se nem tocar uma na outra. As ilhas têm que estar dentro da cavidade e não devem intersectar nem tocar nos lados. Os lados duma ilha têm que ser perpendiculares à superfície do solo. 23.86 Fim da descrição do contorno da ilha G206 A descrição do contorno é concluída com G206. A descrição de contornos de cavidade aplica-se igualmente aos contornos da ilha. N.. G206 17-12-2003 MillPlus IT V510 317 G-FUNKTIONEN 23.87 Chamada da macro de contorno da ilha G207 N... G207 X.. Y.. Z.. N=.. N1=.. Apresentam-se três possibilidades: 1. A mesma ilha encontra-se num ponto diferente no mesmo contorno de cavidade. 2. O mesmo contorno de ilha encontra-se num outro contorno de cavidade. 3. O mesmo contorno de ilha encontra-se num outro programa. Como o contorno da ilha está integrado numa macro, as três possibilidades podem ser configuradas do mesmo modo. Parâmetros A macro do contorno da ilha é: N9xxx G205 X=X2 Y=Y2 N1=.. N.. \ : > Contorno da ilha N.. / N.. G206 N9xxx representa aqui a identificação da macro. Chama-se a macro com a função G207. N.. G201 : N.. G207 N=9xxx N.. G207 N=9xxx X=(X1-X2) Y=(Y1-Y2) N.. G202 318 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Exemplo 1 : 2 : Ilha cujo contorno está programado sob a forma de macro P1 : Ponto de partida da descrição do contorno (instrução G205). Posição desejada da ilha P2 : Ponto de partida do ponto de partida do contorno deslocado X.. : Distância paralela ao eixo X, de P1 a P2 Y.. : Distância paralela ao eixo Y, de P1 a P2 Notas O sub-programa, que se chama na instrução G207, não pode incluir nenhuma programação com G63/G64. O melhor é começar o contorno duma ilha com as coordenadas X0,Y0. (Deslocação do ponto zero). Assim já possível programar o ponto de partida, na instrução G207, sem fazer cálculos. A mesma macro do contorno da ilha é: N9xxx G205 X0 Y0 N1=.. N.. \ : > Contorno da ilha com deslocação do ponto zero N.. / N.. G206 N9xxx representa aqui a identificação da macro. a macro é chamada com a função G207. N.. G201 : N.. G207 N=9xxx X=X2 Y=Y2 N.. G207 N=9xxx X=X1 Y=Y1 N.. G202 O subprograma para o contorno da ilha pode ser programado em medidas absolutas ou por incrementos. 17-12-2003 MillPlus IT V510 319 G-FUNKTIONEN 23.88 Descrição do contorno paralelograma G208 A função G208 permite programar, com toda a facilidade, um quadrilátero, especialmente um rectângulo ou um paralelograma. N... G208 X.. Y.. {Z..} {I..} {J..} {R..} {B1=..} Parâmetros Exemplo G203 X (=X1) Y (=Y1) Z (=Z1) B1= (=A) G208 X (=X) Y (=Y) B1= (=B) G204 Nota O fundo da cavidade deve correr sempre paralelamente ao plano principal. 320 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Exemplo de contorno de cavidade Cavidade com ilhas. É necessário ter em conta a perfuração prévia dos pontos de partida e o acabamento dos contornos. N82150 N1 G17 N2 G54 N3 G98 X-10 Y-10 Z10 I320 J320 K-60 N4 G99 X0 Y0 Z0 I300 J300 K-40 N5 F200 S3000 T2 M6 N6 G200 N7 G81 Y2 Z-20 M3 (Perfuração prévia do ponto de partida) N8 G22 N=9992 N9 S2500 T3 M6 (Esvaziamento da cavidade) N10 G201 Y0,1 Z-20 B2 I50 R10 F200 N1=9991 N2=9992 F2=100 N11 G203 X70 Y40 Z0 N1=9993 | N12 G64 | N13 G1 X260 B1=0 I1=0 | N14 G1 I30 | N15 G1 X260 Y260 B1=90 I1=0 |(Contorno da cavidade) N16 G1 I30 | N17 G1 X40 Y260 B1=180 I1=0 | N18 G1 I30 | N19 G1 X40 Y70 B1=270 | N20 G63 | N21 G204 | N22 G205 X100 Y80 N1=9994 N23 G208 X-30 Y30 J-1 (Ilha 1) N24 G206 N25 G205 X190 Y80 N1=9995 17-12-2003 MillPlus IT V510 321 G-FUNKTIONEN N26 G91 N27 Y50 N28 X40 Y-50 N29 G90 N30 G206 N31 G205 X150 Y130 N1=9996 N32 G2 I150 J150 N33 G206 N34 G205 X110 Y210 N1=9997 N35 G208 X-40 Y40 J-1 B1=135 N36 G206 N37 G205 X180 Y200 N1=9998 N38 G91 N39 G1 Y30 N40 X20 N41 X30 Y-30 N42 G90 N43 G206 N44 G202 N45 F200 S2200 T4 M6 N46 G22 N=9993 N47 F200 S2500 T5 M6 N48 G22 N=9994 N49 G22 N=9995 N50 G22 N=9996 N51 G22 N=9997 N52 G22 N=9998 N53 G0 Z100 M30 322 (Ilha 2) (Ilha 3) (Ilha 4) (Ilha 5) | | | | | | | | Heidenhain (Acabamento) 20020111 G-FUNKTIONEN 23.89 G217/G218 Activar/desactivar cabeça inclinada Com G218 é activada uma cabeça inclinada de fresagem. Assim, as dimensões e o sentido (plano), mesmo que inclinado (G7), de uma cabeça inclinada podem ser definidos correctamente com uma ferramenta. Formato G217 G218 {X} {Y} {Z} {A5=} {B5=} {C5=} X, Y, Z Define a deslocação da cabeça inclinada sem ferramenta no sentido X, Y, Z. [mm]. A5=, B5=, C5= Define a rotação em torno dos eixos X, Y, Z (ângulo de rotação) do sentido da ferramenta [Graus]. Se não estiver programado qualquer ângulo, adopta-se uma posição base de A5= -90 [Graus]. Esta corresponde a uma cabeça inclinada no sentido negativo Y. Indicações gerais e utilização Modalidade G217 e G218 são conjuntamente modais. Desligar A função G218 é desligada através de G217. G217 suprime as medidas excedentes de G218. O comprimento normal de ferramenta relativo à ferramenta activa é novamente activado. G217 e G218 esperam com todas as acções até que o movimento no bloco anterior termine com <INPOD>. Dados a utilizar na activação da cabeça inclinada. - Dimensões da cabeça inclinada em X, Y, Z e no sentido da ferramenta em A5=, B5=, C5=. - Comprimento da ferramenta, raio e raio do canto da tabela de ferramentas. Os comprimentos e raios suplementares da tabela de ferramentas também são utilizados. - Dependentes de IPLC, as cabeças inclinadas têm uma codificação própria Q3= na tabela de ferramentas. Nota: Para as medidas da cabeça da ferramenta, a regulação dos ângulos e a ferramenta devem estar bem definidas. Os ângulos e a ferramenta não podem ser alterados sem um novo controlo de medidas do sistema geral. Dados da cabeça inclinada (matriz). Os dados da cabeça inclinada são guardados em matrizes. Ao controlar as medidas de uma cabeça inclinada, o ciclo escreve na matriz as dimensões calculadas. Nota: 17-12-2003 Estes ciclos e a função base G218 também podem ser utilizados para um mandril adicional. MillPlus IT V510 323 G-FUNKTIONEN Medidas: ponto de referência da cabeça inclinada Medidas: sentido da cabeça inclinada = plano G7 As deslocações da cabeça inclinada são definidas sem a ferramenta. As dimensões são definidas no sentido positivo, i.e., a deslocação Z é em todo o caso positiva, sendo as deslocações X e Y dependentes da situação (neste exemplo positivas). Os ângulos são definidos como ângulos de rotação. Ou seja, são deslocações positivas em torno dos eixos lineares positivos normalizados XYZ (como G7). Neste caso, executa-se primeiro a rotação em torno do eixo C, depois em torno do eixo B e, por fim, em torno do eixo A. Sendo, neste exemplo: A5 = 290 ou -70 [Graus] B5 = 0 [Graus] C5 = 0 [Graus] Nota: O ângulo C5= é calculado a partir do eixo positivo X. Há uma nova constante da máquina, com a qual se estabelece uma rotação fundamental entre este eixo positivo X e a posição M19 D0 (e uma regulação do ângulo na cabeça inclinada). Plano G7 Se G218 estiver activa, o plano deve ser estabelecido separadamente sobre G7. Neste caso, G7 pode ser programada com os mesmos ângulos, tal como estão definidos na cabeça inclinada. Desta forma os eixos rotativos deixam de rodar. Por necessidade, o plano principal (Xp, Yp) pode ainda ser rodado com G7 C6=. 324 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN Modo de torneamento G36 Uma cabeça inclinada também pode ser activada (em todo o caso teoricamente) no modo de torneamento. Neste caso, o raio R da ferramenta é também calculado no plano rotativo G17 Y1=1 Z1=2 e G18 Y1=1 Z1=2 com os ângulos da cabeça inclinada. Medida excedente do comprimento da ferramenta Se G218 estiver activa, a 'Programação das medidas excedentes' G39 e a medida excedente dos ciclos de medição em L4= na memória da ferramenta são também calculadas com os ângulos da cabeça inclinada. Movimento de retorno da ferramenta Se G218 estiver activa, o 'movimento de retorno da ferramenta' G174 é executado no sentido da cabeça inclinada. Nota: Quando G174 está programada com a informação dos eixos, o eixo efectivo é movido como habitualmente. Aceleração do comando Após a aceleração do comando, a reactivação da G218 é directa. A função G218 é memorizada com parâmetros na memória Stand-By. Indicação A função G218 não é visível na indicação. Modelo cinemático A função é eficaz para todos os tipos de máquinas. Exemplo: Activar cabeça inclinada Exemplo de programa N1 G218 X0.01 Y-25 Z150 A5=-60 B5= 0 C5= 0 Descrição Activar cabeça inclinada N2 G217 Desactivar cabeça inclinada 17-12-2003 MillPlus IT V510 325 G-FUNKTIONEN 23.90 G227/G228 Desequilíbrio monitor: DESLIGADO/LIGADO G227 Desligar desequilíbrio do monitor. G228 Ligar desequilíbrio do monitor. Para descrição, ver capítulo "Funcionamento giratório". 326 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN 23.91 G240/G241 Controlo de contorno: DESLIGADO/LIGADO Com esta função, um contorno pode ser verificado de duas maneiras: 1 Com a verificação inversa (I1=1 I2=0), controla-se se a recta compensada (G0/G1) ou o círculo e a recta programada (G0/G1) ou o círculo correm no mesmo sentido. 2 Com a verificação prévia (I1=0 I2=nnn), controla-se se a ferramenta colide com o contorno programado. Estas funções só são adequadas para programas com G41 e/ou G42. Formato G240 G241 {I1=} {I2=...} I1= Verificação inversa: 0 = nenhuma verificação inversa (compatível com versões anteriores) 1 = todos os movimentos de raio corrigido são verificados na "verificação inversa". I2= Define se este contorno irá ser previamente verificado: 0= nenhuma verificação nnn = todos os movimentos de raio corrigido são verificados na "colisão", comparativamente com os seus movimentos vizinhos de quantidade I2=. O valor situa-se entre 0 e 400 (posição base: nnn=5) Nota: Na versão V510, G241 sem parâmetros é igual a G241 I1=1. Na versão V520, G241 sem parâmetros é igual a G241 I1=1 I2=5. Notas e utilização Ver também G41/G42. Modalidade G240 e G241 são conjuntamente modais. Apagar G241 é desligado com G240, M30, <Interrupção do programa> ou <Repor CNC>. Erro de programação Quando é reconhecida uma inversão do sentido, aparece a mensagem de erro: P412 <Contorno corrigido no sentido errado> Inversão do sentido Quando o raio da ferramenta é demasiado grande, pode ocorrer uma inversão do sentido e a peça de trabalho pode ser danificada. Neste caso, depois de activado G241, é emitida uma mensagem de erro. 17-12-2003 MillPlus IT V510 327 G-FUNKTIONEN a. O contorno AB-BC foi programado. Com correcção de raio activa, a ferramenta é puxada para trás ao longo de CD. Se BC for menor do que o dobro do raio da ferramenta, a ferramenta colidirá com a peça de trabalho durante o movimento de deslocação de B' para C' e de C' para D'. b. O controno representado na figura abaixo foi programado. Se a recta for menor do que o dobro do raio da ferramenta, a ferramenta colidirá com a peça de trabalho durante o processamento. c O contorno representado na figura abaixo foi programado. A ferramenta desloca-se para o ponto B1, depois de B1 para C1 e depois paralelamente ao longo de CD. O sentido de movimentação durante o movimento de deslocação de B1 para C1 corresponde ao sentido de movimentação programado para o círculo BC. Se o movimento circular BC for demasiado pequeno, a ferramenta percorre quase um círculo completo antes de chegar a C1. Verificação prévia do contorno I2=: Iniciar verificação prévia: G241 com parâmetro I2 > 0 estabelece um estado modal. Assim se iniciará uma verificação prévia em cada bloco G41 ou G42 futuro. Terminar verificação prévia Esta verificação prévia termina por meio de: - Um bloco com G40, G240 ou M30 - Um bloco que desliga automaticamente a correcção do raio (p.ex. G79). - Um bloco com erro de programação ou com uma função G não permitida (mensagem de erro) - Fim do programa ou fim das macros lidas internamente (CAD-Mode ou BTR) - Colisão encontrada 328 Heidenhain 20020111 G-FUNKTIONEN O processamento do contorno tem início apenas quando não é encontrada qualquer colisão. Interrupção Os cálculos da função G241 podem ser interrompidos. Após interrupção num contorno verificado, alteração do programa ou das medidas da ferramenta e reiniciação, o contorno modificado deixará de ser novamente verificado. Erro de programação Quando o contorno a ser verificado apresentar falhas, a mensagem de erro correspondente será criada durante a verificação do contorno, juntamente com uma mensagem de erro P34 para o número de bloco. No caso de se verificar uma colisão durante a execução, é emitida uma mensagem de erro: P416 colisão WZ em N@@@@@@@ com N@@@@@@@ Exemplo: P416 colisão WZ em N24 com N16 Com a fresagem do bloco N16, o número de bloco N24 é danificado. Performance A duração do cálculo para o algoritmo G241 I2= é proporcional ao número total dos elementos do movimento e ao número dos elementos do movimento (parâmetro I2=) que serão comparativamente verificados. A verificação prévia de um contorno de 1000 blocos, em que 20 blocos serão comparativamente verificados (I2=20), deve ter lugar dentro de 10 [Seg.]. Superfície de serviço A função G241 aparece no monitor dos grupos G modais. Durante os cálculos da função G241, é indicado um 'relógio amarelo'. Gráfico Se a função G241 I2= encontrar uma colisão durante um teste funcional gráfico, o contorno é desenhado até chegar finalmente aos blocos NC colididos. No gráfico do modelo com linhas, os blocos NC são desenhados com os números dos blocos, sendo que o bloco defeituoso surgirá com a cor amarela. A mensagem de erro P416 surge no último bloco desenhado. Nota: A visualização dos números dos blocos no gráfico do modelo com linhas também pode ser ligada para os casos 'normais'. Para isso, acrescentou-se no processo <Editar>, no menu <Opções: Gráficos> a tecla de função F4 <Números dos blocos>. Entrada do bloco Durante a entrada do bloco, as verificações da função G241 são normalmente executadas. Exemplo: Calcular contorno de raio corrigido Exemplo de programa N100241 N1 G195 X-5 Y-5 Z5 I110 J110 K-30 N2 G199 X0 Y0 Z0 B1 C2 N3 G198 X0 Y0 Z0 D20 N4 G1 X100 N5 Y100 N6 X0 N7 Y0 N8 G196 N9 T20 M6 (Raio 10) N10 F1000 S1000 M3 N11 G241 I1=0 I2=15 N12 G0 X-20 Y110 Z-5 N13 G43 X-20 Y80 17-12-2003 Descrição Número do programa Janela do gráfico Descrição do material Fim da descrição do material Definição da ferramenta raio10 mm Indicar o avanço e a velocidade do mandril Ligar contorno calculado (15 blocos) Posição inicial MillPlus IT V510 329 G-FUNKTIONEN N14 G41 N15 G1 X30 N16 Y60 N17 X10 Y35 N18 Y30 N19 X30 Y10 N20 X90 N21 Y40 N22 X60 Y60 N23 Y40 N24 X45 Y70 N25 Y80 N26 X110 Y80 N27 G40 N28 G240 N29 M30 Ligar correcção do raio Descrição do contorno Posição final do contorno Desligar correcção do raio Desligar cálculo do contorno Fim do programa A função G241 I2= forma internamente um contorno de material de todos os movimentos elementares, inclusivamente de possíveis círculos de passagem criados. Depois é controlado, se o movimento elementar que envolve a ferramenta não colide com o número programado (I2=) de vizinhos no contorno do material. A função G241 I2= é programada modalmente e trabalha apenas quando a correcção do contorno está activa. As verificações prévias têm lugar em cada bloco com G41 ou G42. Na primeira colisão encontrada é criada uma mensagem de erro. Neste exemplo foram programadas 3 colisões. A primeira colisão surge como sendo um erro: P416 colisão da ferramenta em N24 com N16 Os outros erros não são anunciados. Estas são as colisões da ferramenta em N19 com N17 e colisão da ferramenta em N20 com N23 Neste caso, todas as colisões são evitadas através da redução para 5mm do raio da fresa. 330 Heidenhain 20020111 FUNÇÕES G ESPECÍFICAS PARA MACROS 24. 24.1 Funções G específicas para macros Perspectiva Funções G específicas para macros: Funções de mensagem de erro G300 Programação de mensagens de erro G301 Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória Funções de execução G302 Sobrepor parâmetros de correcção do raio G303 M19 com direcção programável G310 Guardar ficheiro no disco rígido G311 Abrir ficheiro do disco rígido Funções de consulta G318 Consultar dados da palete/encomenda G319 Pedido de tecnologia activa G320 Pedido de dados G actuais G321 Pedido da tabela de ferramentas G322 Consulta sobre os valores das constantes da máquina G324 Pedido de função G modal actual G325 Pedido da função M modal actual G326 Consultar o valor da posição do eixo actual G327 Interrogar o modo de funcionamento actual Funções de escrita G331 Escrita na tabela de ferramentas Funções de cálculo: G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 Funções de escrita formatadas G350 Escrever na janela G351 Escrever ficheiro G351 Funções de área (matriz) 17-12-2003 MillPlus IT V510 331 G300 PROGRAMAÇÃO DE MENSAGENS DE ERRO 24.2 Funções de mensagem de erro 24.2.1 G300 Programação de mensagens de erro Programação de mensagens de erro por emio da execução de programas ou macros universais. Formato G300 D... ou D1=... Indicações e utilização D são geralmente mensagens de erro de fresagem (P), D1= são mensagens de erro (R) do funcionamento rotativo (G36). Só podem ser utilizadas mensagens de erro que façam parte da respectiva lista de erros P. (Consulte a lista de erros P, O e F no capítulo: Diversos). Exemplo Definir mensagens de erro quando um ângulo programado não é permitido. N9999 (Macro para calcular a rotação da mesa) N11 (E4 é um valor de entrada para o ângulo Phi) N100 N110 G29 I1 E30 N=180 E30=(E4>360) Quando E4 > 360°, a seguir salto para N180 N120 G29 I1 E30 N=210 E30=(E4<0) Quando E4 < 0°, a seguir salto para N210 N150 G29 I1 E30 N=290 E30=1 Salto para N290 (0° <= E4 <= 360°) N160 N170 (Mensagem de erro Phi >360°): N180 G300 D190 Valor programado > valor máximo Programa tem que ser concluído e tem que ser inserido um E4 modificado N190 N200 (Mensagem de erro Phi <0°): N210 G300 D191 Valor programado < valor mínimo N220 N290 332 Programa normal Heidenhain 20020111 G301 MENSAGEM DE ERRO NO PROGRAMA OU MACRO INTRODUZIDO NA MEMÓRIA 24.2.2 G301 Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória. Formato G301 (O... Instrução original errada) Indicações e utilização G301 é gerado, quando se detecta um erro de leitura ao introduzir um programa ou uma macro na memóriar. A função só pode estar dentro de programas ou macros com erros. A função não pode ser inserida em MDI. As mensagens de erro são os erros O existentes. (Consulte a lista de erros P, O e F no capítulo: Diversos). Exemplo Programa correcto memorizado no disco rígido. O porgrama foi feito com MC84 = 0. N9999 (Programa ...) N1 G17 N2 G57 N3 T1 M6 N4 F200 S1000 M3 : N99 M30 Programa com erro na memória RAM. A deslocação aumentada do ponto zero está activa (MC84 > 0) N9999 (ERR*) (Programm...) N1 G17 N2 G301 (O138 G57) G301 indica que é um instrução errado. G57 tem que ser G54 I3. N3 T1 M6 N4 F200 S1000 M3 : N99 M30 Legenda: 17-12-2003 Este programa errado pode ser executado. Há uma paragem quando se dá a instrução G301 e aparece o erro P33 (alterar o texto na instrução convertida). Esta instrução tem que ser alterada e é preciso voltar a arrancar o programa. MillPlus IT V510 333 G302 SOBREPOR PARÂMETROS DE CORRECÇÃO DO RAIO 24.3 Funções de execução 24.3.1 G302 Sobrepor parâmetros de correcção do raio A função G302 sobrepõe o parâmetro da ferramenta activo durante a execução. Os parâmetros da ferramenta não são alterados na memória da ferramenta. Nesta versão, só se pode sobrepor o parâmetro O para a orientação da ferramenta. Descrição, ver capítulo "Funcionamento giratório". 24.3.2 G303 M19 com direcção programável M19 com direcção programável (CW ou CCW). Formato G303 M19 D... {I2=...} Indicações e utilização Só pode ser programada a função M19. A posição base para I2=3. Exemplo: Parar o fuso com M19. N100 G303 M19 D75 I2=4 334 Paragem do fuso orientada Ângulo de 75 graus CCW Heidenhain 20020111 G310 GUARDAR FICHEIRO NO DISCO RÍGIDO 24.3.3 G310 Guardar ficheiro no disco rígido Guardar ficheiros do utilizador, tais como tabela de parâmetros ou dados da ferramenta, no disco rígido. As constantes das máquinas delimitam o número máximo de linhas nas tabelas do utilizador. Este número pode ser virtualmente alargado ao efectuar, de parte ou da totalidade da tabela, o armazenamento no disco rígido (G310) e a reabertura do disco rígido (G311). O manuseamento dos dados da ferramenta é aperfeiçoado. Assim, todos os dados das ferramentas podem ser memorizados centralmente (dispositivo de pré-regulação), sendo acessíveis a partir do comando. Formato G310 N5= {I1=} {I2=} N5= I1= I2= Define o nome de ficheiro e caminho para guardar a tabela no disco rígido interno ou em computadores externos. O nome completo do ficheiro <caminho + nome + tipo> deve estar entre aspas (""). Define endereço inicial de uma sub-área. O valor situa-se entre 0 e o fim do tipo de ficheiro do utilizador em causa Se I2= não estiver programado, todas as linhas dos ficheiros serão lidas a partir de I1=. Define endereço final (inclusive) de uma sub-área. O valor situa-se entre o endereço inicial e o fim do tipo do ficheiro do utilizador em causa Se I1= não estiver programado, todas as linhas dos ficheiros serão lidas até I2=, inclusive. Definição do caminho (N5=) O directório de trabalho é D:\work\ A definição do caminho no disco rígido no comando é: - N5= “param.pa“ É escrito no directório de trabalho como param.pa - N5= “test1\param.pa“ É escrito no subdirectório “test1“ do directório de trabalho como param.pa - N5= “\test2\param.pa“ Iniciar com \ significa escrever directamente do directório. D:\test2 como param.pa. - N5= “C:\test3\param.pa“ Mensagem de erro. A definição do caminho através da rede: - N5= “Z:\test4\param.pa“ Versão SP: O ficheiro do utilizador é escrito no directório através do NFS (Network File Sytem: Ver Manual técnico). Z:\test4 como param.pa. Versão DP: O ficheiro é escrito no directório através da rede Windows. Z:\test4 como param.pa. - N5= “\\server1\test5\param.pa“ Versão SP: Mensagem de erro. Versão DP: Começar com \\ significa escrever no directório através da rede Windows \\server1\test5 como param.pa O comprimento total do caminho e nome é: Versão SP: 80 caracteres Versão DP: 120 caracteres Em ambas as versões, um caminho de rede apenas pode ter 5 directórios. Nota: A especificação do caminho no WinShape é semelhante à da Versão DP. Contudo, o directório de trabalho depende da instalação, normalmente <c:\winshape\>. 17-12-2003 MillPlus IT V510 335 G310 GUARDAR FICHEIRO NO DISCO RÍGIDO Indicações e utilização para G310 e G311 Tipos de tabelas São permitidos os seguintes tipos de ficheiros. PA Parâmetros E Dependente de MC83 (Número de parâmetros E). PT Pontos Dependente de MC82 (Número de definições de pontos).' TM Ferramentas Apenas dados de ferramenta fora do magazine. Dependente de MC27 (número de ferramentas) e MC28 (número de posições de ferramentas magazine). Outras tabelas Apenas para aplicações de serviços. Ver Manual técnico. Execução G310 e G311 esperam com todas as acções até <INPOD>. G310 guarda a sub-área indicada da tabela no disco rígido. G311 abre a sub-área indicada da tabela na memória do disco rígido. Nas restantes execuções do programa, os dados lidos são utilizados directamente. Durante a leitura da memória das ferramentas (G311), é tido em conta MC 774 (ler ferramenta: 0,1=apagar, 2=proteger, 3=sobrescrever.). Funções G permitidas G310 e G311 não são permitidas dentro de G41, G42, G64 e G141. Superfície de serviço Se G310 ou G311 forem executadas, é possível utilizar a tecla de função Serviço dentro das funções de ficheiro da tabela. Pelo contrário, G310 e G311 são executadas, se as funções de ficheiro forem utilizadas. Durante a execução de G310 e G311, aparece a indicação de um 'relógio amarelo' . Gráficos, Ensaio de funcionamento G310 e G311 são executadas nos modos Gráficos e Ensaio de funcionamento. Entrada do bloco As funções G310 e G311 são executadas durante a entrada do bloco. Interrupção G310 e G311 podem ser canceladas através de <Parar alimentação> e <Parar alimentação e mandril>. Exemplo: Exemplo de programa N9000 (Abrir/guardar dados) N1 E2=50 N2 E(E2)=E2 N3 E2=E2+1 N4 G29 I-1 N=2 E0=(E2<=250) 336 Descrição Introduzir valor nnn=50 Ennn =nnn Aumentar nnn com 1 Se nnn for inferior ou igual a 250, então retroceder para N2 N10 G310 N5=“ficheiro1.pa“ I1=50 I2=250 Guardar parâmetro E 50 até 250 no directório activo D:\work\ficheiro1.pa do disco rígido N20 G311 N5=“\\Server\MillPlus\Param.pa“ Acrescentar parâmetros E em SRAM através da rede de directórios externos “\\Server\MillPlus\Param.pa do disco rígido Heidenhain 20020111 G311 ABRIR FICHEIRO DO DISCO RÍGIDO 24.3.4 G311 Abrir ficheiro do disco rígido Abrir ficheiros do utilizador, tais como tabela de parâmetros ou dados da ferramenta, do disco rígido. Indicação: Leia também a G310 (Guardar ficheiro no disco rígido). Formato G311 N5= {I1=} {I2=} N5= I1= I2= Define nome do ficheiro onde a tabela está guardada. O nome completo do ficheiro <caminho + nome + tipo> deve estar entre aspas (""). Define endereço inicial de uma sub-área. O valor situa-se entre 0 e o fim do tipo de ficheiro do utilizador em causa Se I2= não estiver programado, todas as linhas dos ficheiros serão lidas a partir de I1=. Define o endereço final (inclusive) de uma sub-área. O valor situa-se entre o endereço inicial e o fim do tipo do ficheiro do utilizador em causa Se I1= não estiver programado, todas as linhas dos ficheiros serão lidas até I2= inclusive. Definição do caminho (N5=) O directório de trabalho é D:\work\ A definição do caminho no disco rígido no comando é: - N5= “param.pa“ É lido do directório de trabalho como param.pa - N5= “test1\param.pa“ É lido do subdirectório “test1“ do directório de trabalho como param.pa - N5= “\test2\param.pa“ Iniciar com \ significa ler directamente do directório. D:\test2 como param.pa. - N5= “C:\test3\param.pa“ Mensagem de erro. A definição do caminho através da rede: - N5= “Z:\test4\param.pa“ Versão SP: O ficheiro do utilizador é lido do directório através do NFS (Network File Sytem: Ver Manual técnico). Z:\test4 como param.pa. Versão DP: O ficheiro é lido do directório através da rede Windows. D:\test4 como param.pa. - N5= “\\server1\test5\param.pa“ Versão SP: Mensagem de erro. Versão DP: Começar com \\ significa ler do directório através da rede Windows \\server1\test5 como param.pa Exemplo: O directório de trabalho é D:\work\ G311 N5="test1\param.pa" G311 N5="\test2\param.pa" G311 N5="c:\test3\param.pa" G311 N5="z:\test4\param.pa" G311 N5="\\server1\test5\param.pa" 17-12-2003 É aberto o ficheiro de D:\WORK\TEST1\ É aberto o ficheiro de D:\TEST2\ Mensagem de erro SP: É aberto o ficheiro do directório NFS Z:\TEST4\. DP e WinShape: É aberto o ficheiro da rede Windows Z:\TEST4\ SP: Mensagem de erro. DP e WinShape: O ficheiro da rede Windows Z:\TEST4\ é aberto MillPlus IT V510 337 G318 CONSULTAR DADOS DA PALETE/ENCOMENDA 24.4 Funções de consulta 24.4.1 G318 Consultar dados da palete/encomenda Consultar dados da palete ou dados encomenda. Formato G318 I1=.. I2=.. I3=.. E... Funções elegíveis: I1=1 Gestão de paletes I2=.. L Número índice das tabelas de paletes. (PO.PO) I3=1 P Número da palete I3=2 Q Prioridade I3=3 S Estado da peça de trabalho (0=vazio, 1=em bruto, 2=maquinagem, 3=pronto, 4=erro) I3=4 P1= Tipo de palete I3=5 L1= Tipo de posição de palete I1=2 Gestão de encomendas I2=.. Número índice da tabela de encomendas. (JA.JA) I3=1 S Volume de encomenda I3=2 F Produtos acabados I3=3 D Produtos defeituosos I3=4 R Peças em bruto Indicações e utilização Saída de endereços sem valor. Se o endereço não existir, o parâmetro E será preenchido com –999999999. Exemplo Consultar dados da encomenda e armazenagem do valor no parâmetro E 10. N... G318 I1=2 I2=5 I3=2 E10 Consultar I1=1 I2=5 I3=2 do número dos produtos acabados. E10 contém a quantidade de produtos acabados. 24.4.2 G319 Pedido de tecnologia activa Pedido F (avanço), S (número de giros), S1 (velocidade de corte/velocidade de rotação) ou T (número da ferramenta). ) activo Formato G319 I1=.. E... {I2=..} Funções que podem ser seleccionadas: I1=1 Avanço (F) I1=2 Número de giros (S) 338 Heidenhain 20020111 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS I1=3 I1=4 I1=5 I1=6 I1=7 Número da ferramenta (T) Velocidade de corte/velocidade de rotação (S1=) (apenas rotação) Avanço de corte constante (F1= em G41/G42) Avanço de imersão (F3=) Avanço do plano (F4=) I2=0 I2=1 Valor programável (posição base) Valor actual. Indicações e utilização Leitura de endereço sem valor Se o endereço não existe, o parâmetro E é preenchido com –999999999 . Exemplo Leitura do avanço activo e salvamento do valor no parâmetro E 10. N... G319 I1=1 E10 I2=0 I1=1 pedido do valor de avanço E10 contém o valor 24.4.3 G320 Pedido de dados G actuais Pedido de valores de endereço da função G modal actual e salvamento deste valor no parâmetro E pré-estabelecido. Formato G320 I1=.. E... Indicações e utilização Posições base Quando a máquina é posta em funcionamento são inicializados todos os valores. Na maioria dos valores é introduzido zero. Leitura de funções g modais activas Com G324 pode pedir-se se uma função está activa. Com G320 pode ser sempre pedida uma determinada informação. Unidade do resultado A unidade do resultado é mm ou polegadas para posições. Graus para ângulos. Número para selecção Função G I1=Número para selecção Resultado mín-máx Posição base 1 2 3 G7 Rodar o plano de trabalho Ângulo sólido do eixo A Ângulo sólido do eixo B Ângulo sólido do eixo C -180--180° -180--180° -180--180° 0 0 0 4 5 6 G8 Rodar a ferramenta Ângulo sólido do eixo A Ângulo sólido do eixo B Ângulo sólido do eixo C -180--180° -180--180° -180--180° 0 0 0 17-12-2003 MillPlus IT V510 339 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS 7 8 9 10 11 12 13 13 340 G9 Definir ponto polar (ponto de medida de referência) Coordenadas polares do eixo X Coordenadas polares do eixo Y Coordenadas polares do eixo Z 0 0 0 Resultado de G17, G18, G19, G180 e G182 Primeiro eixo principal 1--3 Segundo eixo principal 1--6 Eixo da ferramenta 1--3 1=X, 2=Y, 3=Z, 4=A, 5=B, 6=C G25 Activação do além do curso de avanço e do mandril Além do curso de avanço e do mandril activo 0 G26 Desactivação do além do curso de avanço e do mandril Além do curso de avanço e do mandril não activo 1--3 1=F=100%, 2=S=100%, F e S=100% 14 15 16 17 18 G27 Funções de posicionamento Movimento com avanço (I3=) Movimento em andamento rápido (I4=) Lógica de posicionamento (I5=0) Diminuição da aceleração (I6=) Precisão de contornos (I7=0) 0 0 0 100% MC765 14 15 16 17 18 G28 Funções de posicionamento Movimento com avanço (I3=) Movimento em andamento rápido (I4=) Lógica de posicionamento (I5=0) Diminuição da aceleração (I6=) Precisão de contornos (I7=0) 0--1 0--1 0--1 5—100% 0—10.000µm ou MC765 19 20 G39 Activar/desactivar a medida excedente Desvio compr. ferr. (L) Desvio raio ferr. (R) 0 0 21 22 23 24 25 26 G52 Deslocação do ponto zero das pás Deslocação do ponto zero no eixo X Deslocação do ponto zero no eixo Y Deslocação do ponto zero no eixo Z Deslocação do ponto zero no eixo A Deslocação do ponto zero no eixo B Deslocação do ponto zero no eixo C 0 0 0 0 0 0 27 28 29 30 31 32 33 G54 Deslocação padrão do ponto zero Deslocação do ponto zero no eixo X Deslocação do ponto zero no eixo Y Deslocação do ponto zero no eixo Z Deslocação do ponto zero no eixo A Deslocação do ponto zero no eixo B Deslocação do ponto zero no eixo C Ângulo de rotação 0 0 0 0 0 0 0 Heidenhain 20020111 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS 34 35 36 37 38 39 40 G92/G93 Deslocação do ponto zero por incrementos ou absoluta Deslocação do ponto zero no eixo X 0 Deslocação do ponto zero no eixo Y 0 Deslocação do ponto zero no eixo Z 0 Deslocação do ponto zero no eixo A 0 Deslocação do ponto zero no eixo B 0 Deslocação do ponto zero no eixo C 0 Ângulo de rotação 0 41 42 43 44 45 46 47 Deslocação total do ponto zero (G52 + G54 + G92/G93) Deslocação do ponto zero no eixo X Deslocação do ponto zero no eixo Y Deslocação do ponto zero no eixo Z Deslocação do ponto zero no eixo A Deslocação do ponto zero no eixo B Deslocação do ponto zero no eixo C Ângulo de rotação 48 49 50 51 52 53 54 55 G72 Reflectir e activar factor escala Factor escala plano (A4=) Factor escala eixo da ferramenta (A4=) Reflectir no eixo X Reflectir no eixo Y Reflectir no eixo Z Reflectir no eixo A Reflectir no eixo B Reflectir no eixo C 48 49 50 51 52 53 54 55 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 G73 Reflectir e activar factor escala Factor escala plano (A4=) 1 Factor escala eixo da ferramenta (A4=) 1 MC714 0= Factor do plano de trabalho 1= Percentagem do plano de trabalho 2= Factor de todos os eixos lineares 3= Percentagem de todos os eixos lineares Reflectir no eixo X -1--1 Reflectir no eixo Y -1--1 Reflectir no eixo Z -1--1 Reflectir no eixo A -1--1 Reflectir no eixo B -1--1 Reflectir no eixo C -1--1 57 58 59 60 61 Número do eixo do sistema determinado por constantes da máquina (MC103, MC105, etc.) Eixo X 0--6 0=não activo, 1—6 número do eixo Por exemplo, informações para o número de eixo 1 encontram-se na série MC3100 e MC4700, etc. Eixo Y 0--6 Eixo Z 0--6 Eixo A 0--6 Eixo B 0--6 Eixo C 0—6 62 63 64 65 Informações de ferramentas actuais (Valor é zero quando T0 está activo ou não está introduzido nenhum valor): Comprimento actual da ferramenta (L/L1=/L2= + L4= + G39 L) Raio actual da ferramenta (R/R1=/R2= + R4= + G39 R) Raio actual dos cantos da ferramenta (C) Orientação actual da ferramenta (O ou G302 O) 56 17-12-2003 MillPlus IT V510 341 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 81 342 Ângulo da posição actual do mandril após rotação da cabeça (G7 ou manual) Ângulo da posição actual do mandril projectada no plano XY após torneamento automático (G7) ou manual da cabeça. G106 e G108 Cálculo cinemático Deslocação total em X (Posição eixo redondo - correcção + correcção cinemática) MC3x14, - sem deslocações programáveis Deslocações G108 (cabeça e mesa) Deslocações IPLC Deslocação total em Y Deslocação total em Z Valores de I1= Endereço de G108 0 = G106 activa 1 = G108 activa (na cabeça e eventualmente na mesa) G153 e G154 Estado programado 0 = G153 1 = G154 Seguir ponto zero da peça de trabalho G125 e G126 Levantamento programável Estado programado 0 = G125 1 = PLC (G126 I1=1) 2 = INT (G126 I2=1) 3 = PLC + INT (G126 I1=1 I2=1) 4 = ERR (G126 I3=1) 5 = PLC + ERR (G126 I1=1 I3=1) 6 = INT + ERR (G126 I1=1 I3=1) 7 = PLC + INT + ERR (G126 I1=1 I2=1 I3=1) Distância programada Posição cinemática do eixo redondo Restitui a posição cinemática do eixo redondo A Restitui a posição cinemática do eixo redondo B Restitui a posição cinemática do eixo redondo C - 0 = não está presente - 10 = eixo regulado na cabeça da ferramenta - 11 = eixo regulado 45o na cabeça da ferramenta - 12 = eixo manual na cabeça da ferramenta (MC501 = 10n) - 13 = eixo manual 45o na cabeça da ferramenta (MC501 = 10n) - 14 = eixo oscilante na cabeça da ferramenta (MC501 = 20n) - 15 = eixo oscilante 45o na cabeça da ferramenta (MC501 = 20n) - 20 = eixo ajustado na mesa da peça de trabalho - 21 = eixo ajustado 45o na mesa da peça de trabalho - 22 = eixo manual na mesa da peça de trabalho (MC501 = 10n) - 22 = eixo manual 45o na mesa da peça de trabalho (MC501 = 10n) - 23 = eixo oscilante na mesa de peça de trabalho (MC501 = 20n) - 23 = eixo oscilante 45o na mesa da peça de trabalho (MC501 = 20n) Interruptor limite software Restitui positivamente o percurso para o interruptor limite software em X. Restitui positivamente o percurso para o interruptor limite software em Y. Restitui positivamente o percurso para o interruptor limite software em Z. Restitui negativamente o percurso para o interruptor limite software em X. Restitui negativamente o percurso para o interruptor limite software em Y. Restitui negativamente o percurso para o interruptor limite software em Z. Heidenhain 20020111 G320 PEDIDO DE DADOS G ACTUAIS 83 84 85 G106 e G108 Cálculo cinemático G108 Deslocação no eixo X G108 Deslocação no eixo Y G108 Deslocação no eixo Z 86 87 88 G153 e G154 Seguir ponto zero da peça de trabalho G154 Avanço no eixo X G154 Avanço no eixo Y G154 Avanço no eixo Z 89 90 91 92 93 94 G218 Activar cabeça inclinada: G218 Deslocação no sentido X G218 Deslocação no sentido Y G218 Deslocação no sentido Z G218 Rotação (ângulo de rotação) no sentido A G218 Rotação (ângulo de rotação) no sentido B G218 Rotação (ângulo de rotação) no sentido C Exemplos: Pedido de dados G actuais e salvamento do valor no parâmetro E. Exemplo de programa N11 G320 I1=10 E11 N12 G320 I1=11 E12 N13 G320 I1=12 E13 17-12-2003 Descrição I1=10 Pedido do primeiro eixo principal E11 contém o resultado E11=1 O eixo X é o primeiro eixo principal. I1=11 Pedido do eixo da ferramenta E13 contém o resultado E13=1 O eixo Z é o eixo da ferramenta. I1=12 Pedido do eixo da ferramenta E13 contém o resultado E13=1 O eixo Z é o eixo da ferramenta. MillPlus IT V510 343 G321 PEDIDO DA TABELA DE FERRAMENTAS 24.4.4 G321 Pedido da tabela de ferramentas Pedido da tabela de ferramentas Formato G321 T.. I1=.. E... Indicações e utilização Número de ferramenta e posição Deve-se conhecer o número da ferramenta (T). A posição (P) na tabela de ferramentas não pode ser pedida. Consulta do valor da tabela de ferramentas, sem valor Se o parâmetro contém E -999999999, o endereço na tabela de ferramentas estará vazio. Subdivisão: I1=1 L I1=2 R I1=3 C I1=4 L4= I1=5 R4= I1=6 G I1=7 Q3= I1=8 Q4= I1=9 I2= I1=10 A1= I1=11 S I1=12 E I1=13 M I1=14 M1= I1=15 M2= I1=16 B I1=17 B1= I1=18 L1= I1=19 R1= I1=20 C1= I1=21 L2= I1=22 R2= I1=23 C2= I1=24 L5= I1=25 R5= I1=26 L6= 344 Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio do ângulo da ferramenta comprimento da dimensão sobressalente Raio da dimensão sobressalente Gráfica Tipo de ferramenta Número de dentes da ferramenta Direcção de corte Ângulo de imersão Dimensão da ferramenta Estado da ferramenta Duração da ferramenta Duração que sobra da ferramenta Monitorização da duração da ferramenta Tolerância de ruptura da ferramenta Monitorização da ruptura da ferramenta Primeiro comprimento da ferramenta adicional Primeiro raio da ferramenta adicional Primeiro raio do ângulo da ferramenta adicional Segundo comprimento da ferramenta adicional Segundo raio da ferramenta adicional Segundo raio do ângulo da ferramenta adicional Tolerância de desgaste do comprimento Tolerância de desgaste do raio Desvio de comprimento Heidenhain 20020111 G322 CONSULTA SOBRE OS VALORES DAS CONSTANTES DA MÁQUINA I1=27 I1=28 R6= Q5= Desvio de medida do raio Ciclo de monitorização de ruptura da ferramenta (0-9999) Exemplo Blocos de programa para o pedido da tabela de ferramentas. N30 G321 T10 I1=1 E1 (Comando de leitura T (Número da ferramenta) I1=1 Informação sobre o endereço da ferramenta E1 é o parâmetro E L (Comprimento da ferramenta) é programada no parâmetro E1) N40 G321 T10 I1=2 E10 N50 G321 T10 I1=3 E20 (R (Raio da ferramenta) é programada no parâmetro E10) (C (Raio do ângulo da ferramenta) é programada no parâmetro E20. Se C não tem um valor, é E20=-999999999) N60 G321 T10 I1=4 E2 (L4 (comprimento da dimensão sobressalente) é programada no parâmetro E 2) (R4 (Raio da dimensão sobressalente) é programado no parâmetro E 11) (O comprimento da ferramenta correcta (E3) é L+L4 (E1+E2)) (O raio da ferramenta correcto (E12) é R+R4 (E10+E11)) N70 G321 T10 I1=5 E11 N80 E3=E1+E2 N90 E12=E10+E11 24.4.5 G322 Consulta sobre os valores das constantes da máquina Ler um valor das onstantes da máquina e memorizá-lo no parâmetro E fornecido para esse fim. Formato G322 E.. N1=... Indicações e utilização Leitura de constantes da máquina sem valor Se na tabela de constantes da máquina se pedem endereços que não são visíveis, o parâmetro E não é alterado. Instruções de programa universais, que podem ser utilizados com ambos os tipos de tabelas de ponto zero. N40 E5= E6= N50 G322 N1=84 C10 A constante da máquina 84 é convertida em E10 N60 G29 E1 N=90 E1=E10>0 Verificar se MC84 > 0. Se assim for, salto para N90 N70 G150 N1=57 X7=E5 Z7=E6 Alterar a tabela de deslocação de ponto zero ZO.ZO N80 G29 E1 N=100 E1=1 Salto para N100 N90 G150 N1=54.03 X7=E5 Z7=E6 Alterar a tabela de deslocação de ponto zero ZE.ZE N100 .. Exemplo 17-12-2003 MillPlus IT V510 345 G324 PEDIDO DE FUNÇÃO G MODAL ACTUAL 24.4.6 G324 Pedido de função G modal actual Pedido de função G modal actual e salvamento deste valor no parâmetro E pré-estabelecido. Formato G324 I1=.. E... Indicações e utilização Leitura de grupo sem valor Se o grupo ou a função G não existe, o parâmetro E não é modificado. Subdivisão: I1= 1 2 3 4 5 6 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 24 26 27 28 29 Função G G0, G1, G2, G3, G6, G9 G17, G18, G19 G40, G41, G42, G43, G44, G141 G53, G54, G54_I, G55, G56, G57, G58, G59 G64, G63 off, G81, G83, G84, G85, G86, G87, G88, G89, G98 G70, G71 G90, G91 G94, G95 G96, G97 (só rodar) G36, G37 (só rodar) G72, G73 G66, G67 Off, G39 G51, G52 G196, G199 G27, G28 G25, G26, G26_S, G26_F_S Off, G9 G202, G201 G180, G182, G180_XZC Off, G141 Off, G7 Off, G8 G106, G108 (Ab Version V510). Resultados Em geral, o resultado é igual ao valor da função G modal. Por exemplo: G324 I1=3, quando G40 está activo, dá como resultado o valor 40. Excepções são: Off dá o valor 0. G26_S, G26_F_S dá 26. G54_I dá 54.nn, sendo nn o índice. G180_XYZ dá 180. Exemplo Leitura da função G (I1=2) e salvamento do valor no parâmetro E 10. N... G324 I1=2 E10 I1=2 Pedido da função G, grupo 2 E10 contém o resultado E10 =17 G17 é activo 346 Heidenhain 20020111 G325 PEDIDO DA FUNÇÃO M MODAL ACTUAL 24.4.7 G325 Pedido da função M modal actual Pedido da função M modal actual e salvamento deste valor no parâmetro E pré-estabelecido. Formato G325 I1=.. E... Indicações e utilização Leitura de grupo sem valor Se o grupo ou a função M não existe, o parâmetro E não é modificado. Significado das funções M Algumas destas funções M são funções M básicas e estão descritas no capítulo funções M. As outras são funções M dependentes da máquina. Para obter informações sobre a sua descrição, consulte o manual do construtor da máquina. Funções M combinadas (M13 e M14). M13 e M14 são funções M combinadas. (M13=M3 + M8). Estas funções têm de ser determinadas por duas frases. N... G325 I1=1 E10. N... G325 I1=3 E11 Se E10=3 e E11=8, então M13 está activo. Classificação dos grupos Grupos I1= Função M 1 off, M5, M3, M4, M19 2 off, M40, M41, M42, M43, M44 3 M9, M7, M8 4 off, M17, M18, M19 5 off, M10, M11 6 off, M22, M23 7 off, M32, M33 8 off, M55 9 off, M51, M52 10 off, M53, M54 11 off, M56, M57, M58 12 off, M72, M73 13 off, M1=.. Resultados Em geral o resultado é igual ao valor da função M modal. Por exemplo: G325 I1=2, quando M40 está activo, dá como resultado o valor 40. Excepções são: (off é igual a 0). Exemplo leitura da função M (I1=1) e salvamento do valor no parâmetro E 10. N... G325 I1=1 E10 I1=1 Pedido da função M, grupo 1 E10 contém o resultado E10 =5 M5 é activo 17-12-2003 MillPlus IT V510 347 G326 CONSULTAR O VALOR DA POSIÇÃO DO EIXO ACTUAL 24.4.8 G326 Consultar o valor da posição do eixo actual Consultar um valor da posição do eixo actual e memorizar este valor nos parâmetro E previsto para o efeito. Formato G326 {X7=..} {Y7=..} {Z7=..} {A7=..} {B7=..} {C7=..}.{D7=..} {I1=..} {I2=..} I1= 0 (posição base) 1 2 I2= 0 1 Posição até ao ponto zero da peça Posição até ao ponto zero da máquina Posição até ao ponto de referência Valor programado (posição base) Valor actual Indicações e utilização Pedido de eixos não presentes Quando o eixo não está presente, o parâmetro E é preenchido com –999999999 . Consultar com simulação gráfica Com simulação gráfica, o eixo X, Y e Z é correctamente consultado. Os eixos giratórios ficam a zero. Consultar a posição do fuso (D7=): Se I1=0, o resultado é a posição programada do fuso de M19 ou a posição programada do fuso em G700. Exemplos Consultar quais os valores de posição do eixo actuais de X,Y e Z e memorizar os valores no parâmetro E 20, 21 e 22. N... G326 X7=20 Y7=21 Z7=22 Continuação do programa de acordo com o ciclo de fresagem de cavidades universais. N30 G202 N40 G326 X7=20 Y7=21 I1=0 I2=0 N50 G29 E1 N=90 E1=E20>100 N60 G29 E1 N=90 E1=E20<-100 N70 G0 X-110 Final do ciclo de fresar cavidades Posição final actual de X e Y desconhecida Quando a posição X actual >100, salto para N90 Quando a posição X actual <-100, salto para N90 Movimento G0 em direcção a X-110, quando a posição X actual está entre 100 e -100. Desta forma pode por exemplo contornar-se um obstáculo N80 G0 Y 100 Outros movimentos de desvio 348 Heidenhain 20020111 G327 INTERROGAR O MODO DE FUNCIONAMENTO ACTUAL 24.4.9 G327 Interrogar o modo de funcionamento actual A interrogação sobre o modo de funcionamento actual e memorização deste valor no parâmetro E existente para esse efeito. Formato G327 I1=.. E... Indicações e utilização Classificação dos grupos Grupos I1= Modo de funcionamento 1 Easy Operate 2 Instrução única 3 Gráfico 4 Funcionamento de ensaio 5 Procurar (search) 6 Demo Exemplos 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo 0 = não activo, 1=activo Fazer a leitura do modo de funcionamento (I1=1) e memorizar o valor no parâmetro E 10. I1=1 : Verificar se o modo Easy Operate está activo. E10 contém o resultado: 0= não activo, 1=activo. 17-12-2003 MillPlus IT V510 349 G331 ESCRITA NA TABELA DE FERRAMENTAS 24.5 Funções de escrita 24.5.1 G331 Escrita na tabela de ferramentas Escrita de valores na tabela de ferramentas Formato G331 T.. I1=.. E... Indicações e utilização Número de ferramenta e posição Deve conhecer-se o número da ferramenta (T). A posição (P) na tabela de ferramentas não pode ser modificada. Escrever o valor da tabela de ferramentas sem valor Se o parâmetro contém E -999999999, o endereço na tabela de ferramentas torna-se vazio. Activar novas informações A informação da ferramenta modificada deve retornar activa depois da escrita. (T.. M67) Subdivisão I1=1 L I1=2 R I1=3 C I1=4 L4= I1=5 R4= I1=6 G I1=7 Q3= I1=8 Q4= I1=9 I2= I1=10 A1= I1=11 S I1=12 E I1=13 M I1=14 M1= I1=15 M2= I1=16 B I1=17 B1= I1=18 L2= I1=19 R2= I1=20 C2= I1=21 L3= 350 Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio do ângulo da ferramenta Comprimento da dimensão sobressalente Raio da dimensão sobressalente Gráfica Tipo de ferramenta Número de dentes da ferramenta Direcção de corte Ângulo de imersão Dimensão da ferramenta Estado da feramenta Duração da ferramenta Duração de sobra da ferramenta Monitorização da duração da ferramenta Tolerância da ruptura da ferramenta Monitorização da ruptura da ferramenta Primeiro comprimento da ferramenta adicional Primeiro raio da ferramenta adicional Primeiro raio do ângulo da ferramenta adicional Segundo comprimento da ferramenta adicional Heidenhain 20020111 G331 ESCRITA NA TABELA DE FERRAMENTAS I1=22 R3= Segundo raio da ferramenta adicional I1=23 C3= Segundo raio do ângulo da ferramenta adicional I1=24 L5= Tolerância de desgaste do comprimento I1=25 R5= Tolerância de desgaste do raio I1=26 L6= Desvio de medida do comprimento I1=27 R6= Desvio de medida do raio I1=28 Q5= Ciclo de monitorização da ruptura da ferramenta (0-9999) O comentário da ferramenta não pode ser modificado. Exemplo N10 E5=100 (Comprimento da ferramenta) L (Comprimento da ferramenta) é programada no parâmetro E5 N11 E6=10 (Raio da ferramenta) R (Raio da ferramenta) é programada no parâmetro E6 N12 E7=-999999999 (Raio do ângulo da ferramenta) C (Raio do ângulo da ferramenta) é programada no parâmetro E7 (Se C não tem um valor, deve ser E7=-999999999) N13 E8=0 (Comprimento da dimensão sobressalente) L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) é programada no parâmetro E8 N14 E9=0 (Raio da dimensão sobressalente) R4 (Raio da dimensão sobressalente) é programada no parâmetro E9 N20 G331 T10 I1=1 E5 N21 G331 T10 I1=2 E6 N22 G331 T10 I1=3 E7 N23 G331 T10 I1=4 E8 N24 G331 T10 I1=5 E9 N30 T10 M67 N.. N40 E8=0.3 (Länge Aufmaß) N41 G331 T10 I1=4 E8 N50 T10 M67 17-12-2003 L (Comprimento da ferramenta) Escrita do parâmetro E5 na tabela de ferramentas R (Raio da ferramenta) Escrita do parâmetro E6 na tabela de ferramentas C (Raio do ângulo da ferramenta) Escrita do parâmetro E7 na tabela de ferramentas L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) Escrita do parâmetro E8 na tabela de ferramentas R4 (Raio da dimensão sobressalente) Escrita do parâmetro E9 na tabela de ferramentas A ferramenta deve retornar activa com as informações modificadas L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) o parâmetro E8 é programado a 0.3 L4 (Comprimento da dimensão sobressalente) Escrita do parâmetro E8 na tabela de ferramentas A ferramenta deve retornar activa com as informações modificadas MillPlus IT V510 351 G341 CALCULO DO ÅNG DE ROTAÇÅO G7 24.6 24.6.1 Funções de cálculo G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 Com G341 calcula-se a partir de 3 pontos definidos os ângulos sólidos A5=, B5= e C5=. Estes ângulos sólidos foram utilizados em G7 para alinhar o plano. Formato G321 {X1=.. Y1=.. Z1=.. X2=.. Y2=.. Z2=.. X3=.. Y3=.. Z3=..} O1=.. O2=.. O3=.. Notas e utilização X1= até ao Z3= são números de parâmetros E que contêm as coordenadas dos 3 pontos que definem o plano de processamento. [mm ou polegadas]. Os endereços X1=.até ao Z3= têm em princípio de ser todos programados. Os 3 pontos não podem ser idênticos e não podem situar-se numa linha. Se os endereços X1= até ao Z3= não estiverem introduzidos, o G341 calcula o A5=, B5= e C5= a partir do plano rodado regulado. O1=…O3= são os números dos parâmetros E, nos quais são memorizados os ângulos sólidos calculados A5=, B5= e C5= [graus]. O1=, O2= e O3= têm de ser programados. Se G7 ou G8 estiverem activos, os valores de introdução têm de ser definidos no sistema de coordenadas activo. G341 não é permitido, quando G19 está activo. Nota Se os valores de coordenadas utilizados por G341 estiverem definidos em G7, G8, G17, ou G18, o cálculo dos ângulo sólidos tem de ser feito através de G341 no mesmo plano. Exemplo: Alinhar um plano inclinado. 352 Heidenhain 20020111 G341 CALCULO DO ÅNG DE ROTAÇÅO G7 O plano inclinado tem de ser definido por 3 pontos (P1 (X,Y,Z), P2 (X,Y,Z) e P3 (X,Y,Z)). Se o plano for demasiado inclinado para se obter os resultados de medição exactos, pode mover-se o plano. Os 3 pontos são medidos com o calibre de medição e as posições medidas são memorizadas nos parâmetros E10 até ao E18: P1 (X, Y, Z) = E10, E11 e E12 P2 (X, Y, Z) = E13, E14 e E15 P3 (X, Y, Z) = E16, E17 e E18 A partir destes 3 pontos, O G341 calcula os ângulos sólidos e memoriza os valores nos parâmetros E20, E21 e E22. G341 X1=10 Y1=11 ……Z2=17 Z3=18 O1=20 O2=21 O3=22 No fim, o plano inclinado pode ser alinhado com G7: G7 A5=E20 B5=E21 C5=E22 17-12-2003 MillPlus IT V510 353 INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE ESCRITA FORMATADAS 24.7 24.7.1 Funções de escrita formatadas Introdução Funções de escrita formatadas As funções de escrita formatadas podem ser utilizadas: para escrever no monitor. para escrever o ficheiro no disco rígido. Ficheiro de configuração para definir um ficheiro ou janela (visualização / entrada) Para estes procedimentos são necessários ficheiros de configuração que determinam como e onde pode ser escrito ou lido. Estes ficheiros de configuração são guardados no disco rígido: D:\STARTUP\CYCLES\FORMnnnn.CFG. nnnn é o número do ficheiro de 1 até 8999. Este é activado durante a colocação do sistema em funcionamento. O utilizador final também pode definir ficheiros. O tamanho do ficheiro é ilimitado. Descrição do ficheiro de configuração ficheiro de impressão: :Início do comentário com ';' ; ;Secções: Apenas para uma janela: ;[window] define a janela presente ;number= windowId Em que windowld =: 1…4 Ver G350 ;[file] ;name = ; Nome do ficheiro Define ficheiro (apenas para G351') Em que o nome do ficheiro tem 8.3 caracteres ASCII. O directório é sempre D:\STARTUP\ ;[string] Define a posição e o conteúdo da instrução ;line = Número de linhas Em que número de linhas = [1]...[n] Posição base = 1 ;position= Número da posição Em que Número da posição = [1]...[n] Posição base = 1 ;gb = "string" Em que a instrução tem <n> caracteres ASCII ;d = "string" ; Os textos estão definidos para diferentes línguas ; Código gb=, d=, f ; ; Condição dependência (IF) conditioneparam= Número do parâmetro E [1|...|MC83] (por exemplo 240) conditionvalue = Valores (por exemplo 3) Se o “conditioneparam” (E240) tiver o “conditionvalue” de 3, esta instrução será executada. Neste caso o texto "bloco" será escrito na janela ou no ficheiro. ; ;[value] Define a posição, o formato e o parâmetro E antes do valor ;line = Número da linha ;position= Número da posição ;eparam= Parâmetro E Em que o número do parâmetro E = [1|...|MC83] ;form = Determina o formato da introdução. (Posição base 6.3). 6.3 significa: 6 algarismos à esquerda da casa decimal e 3 à direita. Para o endereço com dimensões [mm], [degr], [mm/min] e [diam], o número de algarismos à direita da casa decimal depende de MC705 e MC707. 354 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE ESCRITA FORMATADAS MC705 (algarismos decimais à direita do ponto decimal) é 3 ou 4. O número de algarismos à esquerda e à direita da casa decimal será ajustado. MC707 (Poleg/Métrica) é 70 (métrica) ou 71 (Poleg). Se MC707=71, o número de algarismos à direita da casa decimal aumenta em mais um e o número de algarismos à esquerda da casa decimal diminui em um. Sumário: Métrica Poleg. MC707 71 71 MC705 3 4 Dimensões [mm] Eixo linear 6.3 5.4 5.4 [degr] Eixo rotativo 6.3 5.4 [mm/min] Alimentação 6.3 6.3 [diam] Programação do diâmetro em mm 6.3 5.4 ;dimension= 70 3 70 4 4.5 6.3 5.4 5.4 5.4 5.4 4.5 Apenas [mm], [degr], [mm/min] e [diam] são permitidos. Os endereços com estas dimensões dependem de MC705 e MC707. [mm] mm para eixo linear [degr] graus para eixo rotativo [mm/min] mm por minuto para alimentação [diam] programação do diâmetro em mm Posição base: nenhuma dimensão ;sign = yesNo Em que yesNo = Y = Espaço para pré-sinalizar ; n = sem espaço para pré-sinalizar ; ; Condição de dependência (IF) conditioneparam= Parâmetro E Número [1|...|MC83] (por exemplo 240) conditionvalue = Valores (por exemplo 3) Se o “conditioneparam“ (E240) tiver o “conditionvalue“ de 3, esta instrução é executada. Neste caso, o valor do parâmetro E é escrito na janela ou no ficheiro. ; Apenas para janela de entrada: ;[input] Define a posição, o formato e o parâmetro E num campo ; de entrada ; apenas para G350 e windowId = 2 ; só é permitida uma secção de [input] ;line = Número de linhas ;position= Número da posição ;eparam= Número de parâmetro E Em que o número do parâmetro E = [1|...|MC83] ;form = digitDecimal Em que digitDecimal = <digits>.<decimals> ;sign = yesNo Em que yesNo = Y = Espaço para pré-sinalizar ; n = sem espaço para pré-sinalizar 17-12-2003 MillPlus IT V510 355 G350 ESCREVER NA JANELA 24.7.2 G350 Escrever na janela Com o parâmetro E e um ficheiro de configuração podem ser escritos determinados valores e linhas numa janela. Também se pode esperar por uma determinada instrução. O resultado pode ser comunicado ao utilizador para o registo do desiquilíbrio. Formato G350 N1=.. {I1=...} {I2=...} N1= I1= I2= Define o ficheiro de configuração <'D:\STARTUP\CYCLES'\FORMnnnn.CFG> que é utilizado para o formato, linhas e parâmetro E que são escritos. Número do ficheiro entre 1 e 8999. 0 = a janela não é visível. Posição de ligação. 1 = a janela é visível. 0 = Programa não pára. 1 = Programa pára como “ Intervenção“ e espera por <Start> (<Iniciar>) Indicações e utilização Com G350 pode tornar-se visível uma janela pré-definida. Os textos na janela são definidos de forma fixa, os valores são constantemente actualizados segundo o parâmetro E definido. Se I2=1 estiver programado, o comando espera com a execução do programa até que tenha sido premido <Start>. Se I2=1 estiver programado, a execução do programa espera até que e tenha sido premido <Start>. Só pode estar activa uma janela de entrada simultaneamente. Até agora estão definidas 4 janelas: Número Tipo da Modo de Posição janela funcionament o 1 Visor Modo manual Lado direito do monitor Automático Em cima 'Dashboard' 2 Entrada Modo manual Lado direito do monitor Automático Em cima 'Dashboard' 3 Gráfico Modo manual Lado esquerdo do monitor Automático Em cima 'Dashboard' 4 Visor Modo manual Lado esquerdo do monitor Automático Em cima 'Dashboard' Ver também o ficheiro de configuração. Tamanho 15 regras, caracteres 5 regras, caracteres 15 regras, caracteres 37 37 37 A janela aparece também no gráfico, mas não durante Procurar instrução. A janela torna-se invisível após M30 e <Interromper programa>. 24.7.2.1 Escrever na janela N1 E11=45 Número perfurado N2 E12=6 Número N10.. G350 N1=3501 I1=1 I2=1 Escrever na janela É utilizado o ficheiro D:\STARTUP\CYCLES\FORM3501.CFG 356 Heidenhain 20020111 G350 ESCREVER NA JANELA Ficheiro de configuração, Janela de visualização. ;FORM3501.CFG [Window] number =1 ; Utiliza o número de janela 1 das janelas existentes. [string] line p =2 = " Imagem de perfuração " [string] line position p =4 =1 = " Maximo Número Perfurações " [value] line position eparam form sign [string] line position p [value] line position eparam form sign =4 = 27 = 11 = 3.0 =n ; Imprimir valor no campo sobre a posição 27 e continuar ; Parâmetro E E11 contém o valor ; Formato 3 algarismos e 0 decimais ; Não está reservado lugar para caracteres =5 =1 = " Número Perfurações " =5 = 27 = 12 = 3.0 =n ; Imprimir valor no campo sobre a posição 27 e continuar 24.7.2.2 Escrever na janela e pedir informações N10.. G350 N1=3502 I1=1 Escrever na janela É utilizado o ficheiro D:\STARTUP\CYCLES\FORM3502.CFG Ficheiro de configuração, Janela de visualização. ;FORM3502.CFG [window] number =2 ; Utiliza o número de janela 2 das janelas existentes [string] line =1 position =1 p = " Número Perfurações em circulo?" [string] line =2 position =1 p = " Número Perfurações " [input] eparam = 10 ; O parâmetro E E10 e contém posteriormente a introdução do utilizador form = 3.0 ; Formato 3 algarismos e 0 decimais sign =n ; Não está reservado lugar para caracteres 17-12-2003 MillPlus IT V510 357 G351 ESCREVER FICHEIRO 24.7.3 G351 Escrever ficheiro Com o parâmetro E e um ficheiro de configuração podem ser escritos determinados valores e linhas num ficheiro de texto em D:\Startup\. Para o registo do desiquilíbrio podem ser, desta forma, elaboradas as curvas da calibragem. Formato G351 N1=.. I1=... N1= I1= Define o ficheiro de configuração <'Directório'\FORMnnnn.CFG> que é utilizado para o formato, linhas e parâmetro E que são escritos. Número do ficheiro entre 1 e 8999. O directório pode ser cada directório 'Cycle Design'. O ficheiro de configuração é o mesmo que em Escrever na janela, mas são ignorados 'Secção' [window] e [Input]. Indica se os dados são acrescentados no final de um ficheiro existente ou se é sobreposto um ficheiro eventualmente existente. Posição base <0> para acrescentar. Indicações e utilização O G351 selecciona as linhas e valores do ficheiro de configuração e do parâmetro E no disco rígido. Pode ser escrito um máximo de 50 regras de 255 caracteres simultaneamente. O ficheiro não é escrito no gráfico e durante Procurar instrução. Exemplo Registo de dados de medição e escrever ficheiro É medido no programa um raio da cavidade Têm de ser registados os seguintes dados que estão disponíveis no parâmetro E: N10 (a medição é programada na instrução N12 a N16;) N11 (Aqui, como exemplo, apenas os resultados do ciclo de medição G145) N12 E50=34.1 (Valor teórico) (Introduzido) N13 E51=34.05 (Tolerância inferior) (Introduzido) N14 E52=34.15 (Tolerância superior) (Introduzido) N15 E53=34.108 (Valor real) (Medido) N16 E54=0.008 (Diferença) (Calculada) N20 G351 N1=0002 I1=0 (Escrever ficheiro) É utilizado o ficheiro D:\STARTUP\CYCLES\FORM0002.CFG I1=0 está acrescentado O ficheiro Messdat.txt será: Raio Valor teórico = 34.1 Tolerância inferior = 34.5 Tolerância superior = 34.5 Valor real = 34.108 Diferença = 0,008 ***************************** 358 Heidenhain 20020111 G351 ESCREVER FICHEIRO Ficheiro de configuração Registo de dados de medição FORM0002.CFG ;******************************************************************* ; Ficheiro CFG para escrever dados de medição ;******************************************************************* ;---- O nome do ficheiro será escrito em startup\ -------[file] name = Messdat.txt ;----Tipo da medição -----------------------------[string] line =1 position =1 d = Raio ;---- Valor teórico -------------------------[string] line =2 position =1 d = Valor teórico = [value] line position eparam form dimension sign =2 = 20 = 50 = 6.3 = mm =y ;---- Tolerância inferior -------------------------[string] line =3 position =1 d = Tolerância inferior = [value] line position eparam form dimension sign =3 = 20 = 51 = 6.3 = mm =y ;---- Tolerância superior -------------------------[string] line =4 position =1 d = Tolerância superior = [value] line position eparam form dimension sign 17-12-2003 =4 = 20 = 52 = 6.3 = mm =y MillPlus IT V510 359 G351 ESCREVER FICHEIRO ;---- Valor real -------------------------[string] line =5 position =1 d = Valor real = [value] line position eparam form dimension sign =5 = 20 = 53 = 6.3 = mm =y ;---- Diferença -------------------------[string] line =6 position =1 d = Diferença = [value] line position eparam form dimension sign =6 = 20 = 54 = 6.3 = mm =y ;--------------------------------------[string] line =7 d = ***************************************************** 360 Heidenhain 20020111 INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE ÁREA 24.8 Funções de área (matriz) 24.8.1 Introdução Funções de área As funções de área são utilizadas para a maquinagem de áreas numéricas bidimensionais. Uma área é composta por linhas e colunas. Um elemento (um valor) é definido por um número de linha e um número de coluna. As funções de área oferecem a possibilidade de trabalhar as áreas de forma variada e interactiva. As áreas são necessárias para a armazenagem, administração e execução de cálculos de um grupo com (uma grande quantidade de) variáveis. P. ex.: A armazenagem de uma grande quantidade de pontos medidos e o cálculo de um centro. A vantagem da nova funcionalidade de funções de área é: Definição simples do formato de áreas bidimensionais. Armazenagem de áreas do disco rígido na memória CNC (durante execução do programa). Armazenagem de áreas da memória CNC no disco rígido. Administração de áreas na memória CNC. Armazenagem de áreas num formato de tabela nítido, para que os dados sejam facilmente avaliados. Eliminação automática de áreas. Todas as áreas na memória, excluindo as que foram armazenadas na inicialização, serão automaticamente eliminadas da memória após: <Repor CNC>, <Interrupção do programa>, <Interrupção do bloco> no EASYoperate, M30 e CNC System Start. 24.8.2 Função arrayNew() Descrição Instalação de uma área bidimensional na memória. Fonte Destino M arraySave() arrayOpen() Armazenagem de uma área da memória no disco rígido. Armazenagem de uma área do disco rígido na memória M HD HD M arrayExist() arraySize() ArrayFind() Verificar se uma área está no disco rígido ou na memória. Consultar o número de linhas e colunas na área. Procurar valor numa área HD / M M M arrayWrite() arrayRead() Escrever valor numa área. Ler valor de uma área. M arrayFilter() arraySort() Filtrar uma coluna numa área. Filtrar uma coluna numa área. HD / M HD / M arrayDelete() Remover uma área HD / M Nota: - Quadro de funções de área M M M Na terceira e quarta colunas está descrito o local onde uma área se encontra armazenada (‘HD’ = disco rígido, ‘M’ = memória). Várias funções de área são eficazes no disco rígido e memória. Para além disso, mediante o grande número de dados de áreas, é possível que seja necessário editar as áreas directamente no disco rígido, em vez de aquelas serem primeiramente abertas na memória. Os valores restituídos serão guardados no parâmetro E. Exemplo: E10=arrayExist( ). 17-12-2003 MillPlus IT V510 361 QUADRO DE FUNÇÕES DE ÁREA 24.8.2.1 arrayNew (Formato) O objectivo da função arrayNew() é instalar uma área bidimensional na memória do sistema CNC. <Formato> Nome de coluna ou número de colunas. Se uma área é definida com o nome de coluna, então os nomes de coluna devem ser programados entre aspas duplas e devem ser separados com o símbolo ‘|’. Se não se desejar quaisquer nomes de coluna, deve-se programar um número para o <Formato>. O comprimento de cada nome de coluna define a largura da coluna. Valor restituído: 0 nnn Se a área não estiver definida. Se a área estiver definida, é-lhe dado um número interno de identificação da área. P. ex.: 1= primeira área, 2=segunda área, etc. Exemplo: Este exemplo instala uma área na memória do CNC para dados da ferramenta. A área tem três colunas com os nomes ‘Ferramenta’, ‘Comprimento’ e ‘Raio’. N1 E10=arrayNew(“Ferramenta | Comprimento | Raio ”) O valor restituído (número interno de identificação da área) é p. ex. E10=xxx. Este exemplo instala na memória uma área com três colunas sem nome. N1 E10=arrayNew(3) 24.8.2.2 Nota: arraySave (Nome do ficheiro, número interno de identificação da área) O objectivo da função arraySave() é guardar uma área da memória CNC no disco rígido. <Nome do ficheiro> Nome de área no disco rígido. O nome do ficheiro deve ser definido entre aspas duplas. <Número interno de identificação da área> Nome da área na memória CNC. O nome da área deve ser programado como um número ou como parâmetro E. (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). Se o <nome do ficheiro> já existir no disco rígido, o conteúdo dessa área será transcrito. Valor restituído: 0 1 Se a área não estiver armazenada no disco rígido. Se a área estiver armazenada. Formato no disco rígido A área escrita no disco rígido apresenta o seguinte formato: P. ex. área com 3 colunas. Os dados numa linha estão separados por ”|”. [COMEÇO] Ferramenta |Comprimento | Raio | 1| 20,7| 5| 2| 2.3| 5.7| 10| 35,3| 5.8| [FIM] Este ficheiro pode ser editado com um editor. Exemplo: Este exemplo armazena as áreas com dados da ferramenta e da máquina. N1 E1=xxx número interno de identificação da área da arrayNew N2 E10=arraySave(“\Work\Tool.arr”, E1) N3 E11=arraySave(“\Work\Machine.arr”, 2) 362 Heidenhain 20020111 QUADRO DE FUNÇÕES DE ÁREA 24.8.2.3 arrayOpen (nome do ficheiro) O objectivo da função arrayOpen() é copiar uma área do disco rígido para a memória do sistema CNC. <Nome do ficheiro> Nome da área no disco rígido. (O nome do ficheiro com caminho deve ser escrito entre aspas duplas). Valor restituído: 0 nnn Exemplo: 24.8.2.4 Se a área não estiver aberta. Número interno de identificação da área, se a área estiver aberta na memória. Este exemplo copia áreas com dados das ferramentas e das máquinas do disco rígido para a memória. N1 E10=arrayOpen(“\Work\Tool.arr”) O valor restituído (número interno de identificação da área) é p. ex. E10=xxx. N2 E11=arrayOpen(“\Work\Machine.arr”) arrayExist (Nome) O objectivo da função arrayExist() é controlar se uma área já existe no disco rígido ou na memória CNC. <Nome> Nome da área no disco rígido ou na memória. Disco rígido: O nome deve ser definido entre aspas duplas. Memória: Número ou parâmetro E (número interno de identificação da área) (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). Valor restituído: 0 1 Exemplo: Se a área não existir. Se a área existir. Este exemplo controla se a área ‘Tool.arr’ existe no disco rígido. N1 E10=arrayExist(“\Work\Tool.arr”) Este exemplo controla se a área ‘Tool.arr’ existe na memória. N1 E1=9700 (número interno de identificação da área) N2 E10=arrayExist(E1) N3 E11=arrayExist(9701) 24.8.2.5 arraySize (número interno de identificação da área, rowcol) O objectivo da função arraySize() é controlar o número de linhas ou colunas numa área. <Número interno de identificação da área> Nome da área na memória. Número ou parâmetro E (número interno de identificação da área) (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). <rowcol> 1= Controlar número de linhas. 2= Controlar número de colunas. Nota: O número de linhas na área é igual em: O máximo de linhas não vazias, se estiverem escritas com arrayWrite(). O número de linhas, se estiverem escritas com arrayOpen(), arraySort() ou arrayFilter(). Valor restituído: Se <rowcol> = 1, o número de linhas na área é restituído Se <rowcol> = 2 o número de colunas na área é restituído Exemplo: Este exemplo determina o número de colunas na área na memória CNC. N1 E10=arrayOpen(“\Work\Tool.arr”) N2 E11=arraySize(E10, 2) 17-12-2003 MillPlus IT V510 363 QUADRO DE FUNÇÕES DE ÁREA 24.8.2.6 arrayFind (Número interno de identificação da área, coluna, valor) O objectivo da função arrayFind() é encontrar o número da linha com o valor indicado. <Número interno de identificação da área> Nome da área na memória. <Coluna> Número de coluna. <Valor> Valor a procurar. Valor restituído: O número da linha onde o valor indicado foi encontrado. Se este valor não for encontrado, o valor restituído é 0. Exemplo: A área seguinte está armazenada com o número interno de identificação da área em E40. Id Flutuação Alimentação Amplitude 10 100.000 25 0,00345 11 100.000 50 0,00862 20 200.000 25 0,00710 21 200.000 50 0,01992 N8 E41=arrayFind(E40, 1, 20) Nota: 24.8.2.7 Procurar valor = 20 na coluna = 1. O resultado é E41= 3. Uma área pode ser criada através do arrayFilter apenas com o valor procurado. Deste modo é possível encontrar então a linha seguinte. arrayWrite (número interno de identificação da área, série, coluna, valor) O objectivo da função arrayWrite() é acrescentar um valor numa área na memória CNC. <Número interno de identificação da área> Nome da área na memória. Número ou parâmetro E (número interno de identificação da área) (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). <Linha> Número de linha. <Coluna> Número de coluna. <Valor> Valor a ser escrito na área. O elemento da área(<linha>, < coluna >) deve ser esvaziado, se o <valor> registado for ‘-999999999’ Valor restituído: 0 1 Se o valor não estiver escrito na área. Se o valor estiver escrito na área. Exemplo: Ferramenta 1 2 10 Comprimento 20,7 42,3 35,5 Raio 5 5,7 5,8 Este exemplo abre uma área na memória, acrescentando assim uma linha completa na área da memória. N1 E10=arrayOpen(“\Work\Tool.arr”) E10= número interno de identificação da área N2 E20=arrayWrite(E10, 4, 1, 11) N3 E21=arrayWrite(E10, 4, 2, 46,0) N4 E22=arrayWrite(E10, 4, 3, 10,6) Ferramenta Comprimento Raio 1 20,7 5 2 42,3 5,7 10 35,5 5,8 11 46,0 10,6 A área modificada deve ser guardada no disco rígido com arraySave. 364 Heidenhain 20020111 QUADRO DE FUNÇÕES DE ÁREA 24.8.2.8 arrayRead (número interno de identificação da área, linha, coluna) O objectivo da função arrayRead() é ler um valor de uma área na memória CNC, armazenando-o depois num parâmetro E. <Número interno de identificação da área> Nome da área na memória. Número ou parâmetro E (número interno de identificação da área) (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). <Linha> Número de linha. <Coluna> Número de coluna. Valor restituído: O valor restituído é o valor do elemento (<série>, <coluna >). Se este elemento estiver vazio na área, o valor ‘-999999999’será restituído. Exemplo: Ferramenta 1 2 10 Comprimento 20,7 42,3 35,5 Raio 5 5,7 5,8 Este exemplo abre primeiro uma área na memória. Depois, é lido o elemento na terceira linha e na primeira coluna. N1 E10=arrayOpen(“\Work\Tool.arr”) E10= número interno de identificação da área N2 E20=arrayRead(E10, 3, 1) Parâmetro E20 contém apenas o valor 10 24.8.2.9 arrayFilter (Nome, coluna, critério) O objectivo da função arrayFilter() é filtrar uma área. A área filtrada contém uma linha onde se encontram valores filtrados. <Nome> Nome da área no disco rígido ou na memória. Disco rígido: O nome deve ser definido entre aspas duplas. Memória: Número ou parâmetro E (número interno de identificação da área) (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). <Coluna> Número de coluna. <Critério> Condições para filtrar. As condições permitidas para o parâmetro <Critério> são também as que têm lugar para DIN. A expressão seguinte é um exemplo: (<=sin(90)). O resultado é uma área, da qual todos os valores de uma coluna são inferiores ou iguais a sin(90). Valor restituído: 0 nnn Se a área não estiver filtrada. número interno de identificação da área, se a área estiver filtrada. Exemplo: Flutuação 100.000 100.000 200.000 Alimentação 25 50 25 Amplitude 0,00345 0,00862 0,00710 Neste exemplo, a primeira coluna da área é filtrada no disco rígido e o resultado é escrito na memória. N1 E10=arrayFilter(“\Work\Balance.arr”, 1, 100000) E10= número interno de identificação da área Flutuação Alimentação Amplitude 100.000 25 0,00345 100.000 50 0,00862 17-12-2003 MillPlus IT V510 365 QUADRO DE FUNÇÕES DE ÁREA 24.8.2.10 arraySort (Nome, coluna, ordem) O objectivo da função arraySort() é ordenar uma área. <Nome> Nome da área no disco rígido ou na memória. Disco rígido: O nome deve ser definido entre aspas duplas. Memória: Número ou parâmetro E (número interno de identificação da área) (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). <Coluna> Número de coluna. <Ordem> Modo de ordenação: 1=crescente, 2= decrescente Nota: Após a ordenação, o número de linhas na área ordenada poderá ser inferior ao número de séries na área não ordenada, uma vez que linhas vazias poderiam estar presentes na área não ordenada. Valor restituído: 0 nnn Área não está ordenada. número interno de identificação da área, se a área estiver ordenada. Exemplo: Flutuação 100.000 100.000 200.000 Alimentação 25 50 25 Amplitude 0,00345 0,00862 0,00710 Este exemplo ordena por ordem crescente a terceira coluna da área no disco rígido e guarda o resultado na memória. N1 E10=arraySort(“\Work\Balance.arr”, 3, 1) E10= número interno de identificação da área Flutuação 100.000 200.000 100.000 24.8.2.11 Alimentação 25 25 50 Amplitude 0,00345 0,00710 0,00862 arrayDelete (Nome) O objectivo da função arrayDelete() é apagar uma área do disco rígido ou da memória CNC. <Nome> Nome da área no disco rígido ou na memória. Disco rígido: O nome deve ser definido entre aspas duplas. Memória: Número ou parâmetro E (número interno de identificação da área) (Valor restituído da arrayNew() ou arrayOpen()). Valor restituído: 0 1 a área não está apagada. a área está apagada. Exemplo Este exemplo apaga uma área do disco rígido. N1 E10=arrayDelete(“\Work\Tool.arr”) Este exemplo apaga uma área da memória. N1 E10=arrayOpen(“\Work\Tool.arr”) N2 E11=arrayDelete(E10) 366 E10= número interno de identificação da área Heidenhain 20020111 MÉTODO COM FICHEIRO DE CONFIGURAÇÃO (VERSÕES ANTERIORES) 24.8.3 Método com ficheiro de configuração (Versões anteriores) Nas versões anteriores foi implementada uma possibilidade limitada. É preferível utilizar apenas as funções novas. Ficheiro de configuração Para estes procedimentos são necessários ficheiros de configuração que determinam como e onde pode ser escrito ou lido. Estes ficheiros de configuração são guardados no disco rígido e lidos no System Start. D:\STARTUP\CYCLES\ARRnnnnn.CFG nnnnn é o número do ficheiro de 1 até 89999. Ficheiro para definir e preencher com posições base de uma área (matriz). Uma área (matriz) é definida com um ficheiro de configuração. Este é activado durante a colocação do sistema em funcionamento. Pode ser definido um máximo de 10 áreas (matriz). O utilizador final também pode definir o ficheiro. A área (matriz) tem um tamanho máximo de 5000 elementos. Um elemento da área (matriz) pode ser lido com arrayread (nnnnn, série, coluna). Quando um elemento que não existe é lido, obtém-se o valor -999999999 . Descrição do ficheiro de configuração área (matriz): ;Início do comentário com ';' ; ;Secções: ;[elemento] define um elemento na área (matriz): ;linha = Número de série em que número de série = [1|...|9999] ;col = Número da coluna em que número da coluna = [1|...|9999] ; Série * Coluna <= 5000 ;val = Valor em que valor = número real (duplicado) ; Preenchimento de áreas Um ficheiro de configuração pode ser preenchido com valores (áreas). Estas áreas podem ser lidas durante a execução, tal como o parâmetro E. Esta não é uma função com a qual se pode escrever numa área durante a execução. Exemplo: Ficheiro de configuração área (matriz). ARRnnnnn.CFG [elemento] linha = col = val = 1 1 0 ;[Elemento] (1,1).=.0 [elemento] linha = col = val = 3 66 397.01 ; Elemento (3,66) = 397.01 [elemento] linha = col = val = 9999 ;Tamanho máximo da série 9999 -123456789.123456789 17-12-2003 MillPlus IT V510 367 MÉTODO COM FICHEIRO DE CONFIGURAÇÃO (VERSÕES ANTERIORES) arrayread (número da matriz, série, coluna) Em que: número da matriz indica o número da área (matriz). Cada área (matriz) tem o seu próprio ficheiro de configuração. Número de matriz entre 1 e 89999. Série indica o número de série na área (matriz) que deve ser lida. Série entre 1 e 999999. Coluna indica a posição na série da área (matriz) que deve ser lida. Coluna entre 1 e 999999. Com a função arrayread podem ser lidas áreas (matrizes) fixas. As áreas (matrizes) são preenchidas a partir de um ficheiro de configuração D:\STARTUP\CYCLES\ARRnnnnn.CFG). Os 'elementos' vazios da área (matriz) têm o valor <–999999999>. Exemplo: arrayread E300 = arrayread(100,1,2) E300 tem o valor da área (matriz) 100, série 1, lugar 2 368 Heidenhain 20020111 NOTAS GERAIS 25. Ciclos de medição de ferramentas para Sistema laser 25.1 Notas gerais A medição laser é extendida com as seguintes funções G: G951 Calibraçio Substitui G600. G953 Medicao comprimento Substitui G601. G954 Medir comprimento e raio Substitui G602. G955 Cutter control shank Substitui G603. G956 Controlo de fractura Substitui G604. G957 Cutter control shape. G958 Medicao L, R, C. Para descrição destas funções G, ver Manual Blum. Para a medição laser de ferramentas de torneamento, ver G615 no capítulo Torneamento. Para a medição laser da compensação da temperatura, ver G642 no capítulo Ciclos de medição. 17-12-2003 MillPlus IT V510 369 NOTAS GERAIS 370 Heidenhain 20020111 NOTAS GERAIS PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO “TISCH-TASTER“ (TT) 26. Ciclos de medição de ferramentas para sistemas de medição “Tisch-Taster“ (TT) 26.1 Notas gerais para sistemas de medição “Tisch-Taster“ (TT) Nota: TT significa “Sensor da mesa“, p.ex. TT130 ou um dispositivo semelhante Disponibilidade A máquina e o MillPlus devem ser preparados pelo fabricante da máquina para o sistema apalpador TT ou o sistema de medição. Consultar o Manual da máquina. Programação Antes de se chamar uma das funções G606-G604, tem de se programar M24 (ligar aparelho de medição), o que liga o aparelho de medição e eventualmente o desloca para a posição de medição correcta. No fim, tem de se programar M28 (desligar aparelho de medição), o que recolhe novamente o aparelho de medição. Constantes de máquina O menu e as respectivas constantes de máquina são activados através das seguintes constantes de máquina: MC 261 >0: Funções de ciclo de medição MC 254 >0: Medição da ferramenta MC 840 =1: Apalpador presente MC 854 =2: Tipo de dispositivo de medição da ferramenta (0=nenhum, 1=laser, 2=TT) MC 350 MC 352 MC 354 Posição 1 eixo µm Posição 2 eixo µm Posição 3 eixo µm Coordenadas do centro TT Stylus referem-se ao ponto zero da máquina G51 e G53 max. µm) (- max. - + Em MC350 até MC355, depois da calibragem as posições exactas são escritas. MC 356 MC 357 MC 358 MC 359 Medição: Eixo radial: 1=X, 2=Y, 3=Z Medição: Eixo da ferramenta 1=X, 2=Y, 3=Z Medição: 3. Eixo 0=off, 1=on Radiale Antastseite: -1=neg, 0=aut, 1=pos MC 360 -- MC 369 destinam-se a um segundo aparelho de medição laser numa outra área de trabalho ou num fuso adicional. A área utilizada é determinada através de IPLC. MC 392 MC 394 MC 395 MC 396 MC 397 MC 398 MC 399 17-12-2003 Erro máximo de medição com rot. da ferr. (2 - 1000 µm) Avanço de contacto sem rot. da ferr (10 - 3000 mm/min) Distância da superfície inferior da ferr. até à superfície superior do Stylus (1 - 100000 µm) Diâmetro do Stylus de TT. (1 - 100000 µm) Pré-posicionamento da zona de segurança. (1 - 10000 µm) Avanço rápido no ciclo de contacto. (10 - 10000 mm/min) Velocidade máxima de rotação. (1 - 120 m/min) MillPlus IT V510 371 G606 TT: CALIBRAÇÃO 26.2 G606 TT: Calibração Determinação da posição do aparelho de medição e memorização deste valor de posição nas constantes da máquina existentes para esse fim. Indicações e Utilização Ferramenta de calibração Antes da calibragem, se deve introduzir na tabela de ferramentas o raio exacto e o comprimento exacto da ferramenta de calibragem. Decurso O TT calibra-se usando a janela de diálogo do ciclo de medição. O processo de calibragem desenvolve-se automaticamente. O MillPlus determina também automaticamente o desvio do centro da ferramenta de calibragem. Para isto, o MillPlus gira de 180° o mandril a partir da metade do ciclo de calibragem. Como ferramenta de calibragem é usada uma parte cilíndrica precisa, por ex. um pino cilíndrico. O MillPlus salva os valores de calibragem nas constantes de máquina e considera-os nas medições de ferramenta seguinte. Durante a calibragem, a posição exacta do dispositivo de medição é medida e memorizada no MC350-MC355. Os valores memorizados referem-se ao ponto de referência da máquina. Posição: Introduzir nos eixos X, Y e Z a posição na qual é excluída uma colisão com peças ou dispositivos de bloqueio. Se a altura da posição indicada é tão pequena que a ponta da ferramenta encontra-se sob o ângulo superior do prato, o MillPlus posiciona automaticamente a ferramenta de calibragem sobre o prato. 372 Heidenhain 20020111 G607 TT: MEDIR O COMPRIMENTO 26.3 G607 TT: Medir o comprimento Medir o comprimento de ferramentas. Indicações e Utilização Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente L5= Tolerância de desgaste do comprimento R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R6= Desvio de medida do raio. E Estado da ferramenta Decurso O comprimento da ferramenta pode ser determinado em três modos diferentes: 1 Se o diâmetro da ferramenta é maior que o diâmetro da superfície de medição do TT, se mede com a ferramenta em rotação. 2 Se o diâmetro da ferramenta é menor que o diâmetro da superfície de medição do TT ou se se determina o comprimento de pontas ou de fresas radiais, se mede com a ferramenta parada. 3 Com a softkey ‘Todos os dentes’ são medidos todos os dentes. A medição é feita com o mandril parado. O comprimento máximo dos dentes é salvo na tabela de ferramentas. Execução da medição ,,Medição com ferramenta em rotação". Para determinar a lâmina mais comprida, a ferramenta de medir é deslocada em direcção do centro do sistema apalpador e aproximada, em rotação, à superfície de medição. O desvio é programado na tabela de ferramentas sob Desvio da ferramenta; Raio (R6=). Execução da medição ,,Medição com ferramenta parada" (por ex. para pontas). A ferramenta de medir é aproximada centralmente sob a superfície de medição. Depois é aproximada, com o mandril parado à superfície de medição. Para esta medição introduz-se na tabela de ferramentas o desvio da ferramenta: Raio (R6=0). 17-12-2003 MillPlus IT V510 373 G607 TT: MEDIR O COMPRIMENTO Execução da medição ,,Medição da lâmina única" O MillPlus posiciona a ferramenta de medir lateralmente, em frente ao cabeçote apalpador. A superfície dianteira da ferramenta está sob o ângulo superior do cabeçote apalpador, como estabelecido em MC395. Na tabela de ferramentas pode-se estabelecer sob Desvio da ferramenta; Comprimento (L6=) um desvio adicional. O MillPlus apalpa radialmente, com a ferramenta em rotação, para determinar o ângulo inicial para a medição de lâmina única. Depois, é medido o comprimento de todas as lâminas, modificando a orientação do mandril. Para esta medição, selecciona-se a softkey Todos os dentes Medir ferramenta (E=0 ou nenhum valor) Durante a primeira medição, o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta (R10 com R10.012) e o comprimento da ferramenta (L100 com L99.456) na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4 e L4 = 0. Controlo da ferramenta (E=1): Se se executa um controlo da ferramenta, o comprimento é comparado com o comprimento da ferramenta L da tabela de ferramentas. O MillPlus calcula o desvio, incluído o sinal, e o introduz como dimensão sobressalente L4 na tabela de ferramentas. Se a dimensão sobressalente é maior que a tolerância de desgaste ou que a tolerância de ruptura permitida para o comprimento da ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. Altura segura (i1=): Introduzir a posição no eixo do mandril, através do parâmetro (I1 = Distância de segurança) da janela de diálogo, excluindo uma colisão com peças ou com dispositivos de bloqueio. A altura segura diz respeito ao ponto de referência da ferramenta activa. Se a altura segura introduzida é tão pequena que a ponta da ferramenta está abaixo do ângulo superior do prato, o MillPlus não posiciona a ferramenta automaticamente sobre o prato (zona de segurança de MC397) Medição da lâmina (I2=): activação ou desactivação da medição da lâmina única (Parâmetro I2=) Com I2=0 ou nenhum valor, faz-se uma medição das lâminas individuais. Diferenças EASYoperate e DIN. Em EASYoperate o parâmetro medição de lâminas (I2=) é substituído por uma softkey "todos os dentes". Fuso vertical O MillPlus usa para a medição com mandril parado o avanço de apalpagem de MC394. Calcula o número de giros Durante a medição com ferramenta em rotação, o MillPlus calcula automaticamente o número de giros do mandril e o avanço de apalpagem. 374 Heidenhain 20020111 G608 TT: MEDIÇÃO DO RAIO 26.4 G608 TT: Medição do raio Medição do raio da ferramenta. Indicações e Utilização Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R5= Tolerância de desgaste do raio E Estado da ferramenta Medir ferramenta (E=0 ou nenhum valor) Durante a primeira medição, o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta (R10 com R10.012) e o comprimento da ferramenta (L100 com L99.456) na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4 e L4 = 0. Execução da medição O raio da ferramenta pode ser determinado em dois modos: 1 Medição com ferramenta em rotação 2 Medição com ferramenta em rotação e sucessiva medição da lâmina única Na medição de lâminas individuais, mede-se primeiro de forma aproximada o raio e determina-se a posição do dente maior. Depois, mede-se os outros dentes. O MillPlus posiciona a ferramenta de medir lateralmente, em frente ao cabeçote apalpador. A superfície dianteira da fresa está sob o ângulo superior do cabeçote apalpador, como estabelecido em MC395. O MillPlus apalpa radialmente com a ferramenta em rotação. Se deve ser executada, também, uma medição de lâmina única, são medidos os raios de todas as lâminas, modificando a orientação do mandril. Controlo da ferramenta (E=1): Durante a primeira medição o MillPlus sobrescreve o raio da ferramenta R na memória de ferramentas e programa a dimensão sobressalente R4=0. Se se executa um controlo da ferramenta, o raio medido é comparado com o raio da ferramenta R da tabela de ferramentas. O MillPlus calcula o desvio, incluído o sinal, e o introduz como dimensão sobressalente R4 na tabela de ferramentas. 17-12-2003 MillPlus IT V510 375 G608 TT: MEDIÇÃO DO RAIO Se a dimensão sobressalente é maior que a tolerância de desgaste ou de ruptura permitida para o raio da ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. Altura segura: Introduzir a posição no eixo do mandril, através do parâmetro (I1 = Distância de segurança) da janela de diálogo, na qual se exclui uma colisão com peças ou com dispositivos de bloqueio. A altura segura diz respeito ao ponto de referência da ferramenta activa. Se a altura segura introduzida é tão pequena que a ponta da ferramenta se encontra abaixo do ângulo superior do prato, o MillPlus não posiciona a ferramenta automaticamente sobre o prato (zona de segurança de MC397) Medição da lâmina: activação ou desactivação da medição da lâmina única (Parâmetro I2=) Com I2=0 ou nenhum valor, faz-se uma medição das lâminas individuais. Diferenças EASYoperate e DIN. Em EASYoperate o parâmetro medição de lâminas (I2=) é substituído por uma softkey "todos os dentes". 376 Heidenhain 20020111 G609 TT: MEDIR O COMPRIMENTO E O RAIO DA FERRAMENTA 26.5 G609 TT: Medir o comprimento e o raio da ferramenta Medir o comprimento e o raio da ferramenta: Indicações e Utilização Comprimento e raio da ferramenta Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduzir na tabela de ferramentas o raio aproximado (R10), o comprimento aproximado (L100), o número das lâminas (Q4=4) e a direcção de corte (I2=0) da ferramenta respectiva. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente L5= Tolerância de desgaste do comprimento R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente R5= Tolerância de desgaste do raio E Estado da ferramenta Execução da medição O MillPlus mede a ferramenta com uma execução programada de maneira fixa. É medido, antes, o raio da ferramenta e, sucessivamente, o comprimento da ferramenta. O raio da ferramenta pode ser determinado em dois modos: 1 Medição com ferramenta em rotação 2 Medição com ferramenta em rotação e sucessiva medição da lâmina única Measure tool (E=0 or no value) The function is especially suitable for the first measurement of tools since, compared with the individual measurement of length and radius, there is a considerable time advantage. With the first measurement, MillPlus IT overwrite the tool radius R and tool length L in the tool memory and sets the allowance R4 and L4 = 0. Controlo da ferramenta (E=1): Se se controla uma ferramenta, os dados medidos da ferramenta são comparados com os dados da ferramenta da tabela de ferramentas. O MillPlus calcula os desvios, incluído o sinal, e os introduz como dimensão sobressalente R4 e L4 na tabela de ferramentas. Se uma dimensão sobressalente é maior que as tolerâncias de desgaste ou de ruptura permitidas, é emitida uma mensagem de erro. 17-12-2003 MillPlus IT V510 377 G609 TT: MEDIR O COMPRIMENTO E O RAIO DA FERRAMENTA Altura segura (I1=): Introduzir a posição no eixo do mandril, através do parâmetro (I1 = Distância de segurança) da janela de diálogo, na qual se exclui uma colisão com peças ou com dispositivos de bloqueio. A altura segura diz respeito ao ponto de referência da ferramenta activa. Se a altura segura introduzida é tão pequena que a ponta da ferramenta está abaixo do ângulo superior do prato, o MillPlus não posiciona a ferramenta automaticamente sobre o prato (zona de segurança de MC397) Medição da lâmina: activação ou desactivação da medição da lâmina única (Parâmetro I2=) Com I2=0 ou nenhum valor, faz-se uma medição das lâminas individuais. Diferenças EASYoperate e DIN. Em EASYoperate o parâmetro medição de lâminas (I2=) é substituído por uma softkey "todos os dentes". 378 Heidenhain 20020111 G610 TT: CONTROLO DE TRAVAGEM 26.6 G610 TT: Controlo de travagem Monitoring tool length. Mainly used for monitoring tools that are liable to break, such as drills. The measured wear is not corrected. Indicações e Utilização Tool data Tool data must be entered in the tool table beforehand. No measurement is done where the tool status is -1 or -4. Endereços da memória da ferramenta São usados os seguintes endereços da memória de ferramentas: L Comprimento da ferramenta L4= comprimento da dimensão sobressalente R6= Desvio de medida do raio. B= Tolerância de desgaste do comprimento E Estado da ferramenta Na medição das lâminas individuais: R Raio da ferramenta R4= Raio da dimensão sobressalente L6= Posição por cima da ponta da ferramenta para controlo de rotação. Diferenças EASYoperate e DIN. Esta função não está disponível em EASYoperate. Sequence Tool breakage, like tool length, can be determined in three different ways. 1 If the tool diameter is greater than the measuring surface of the TT, then measure with the tool rotating. 2 If the tool diameter is less than the measuring surface of the TT, then measure with the tool stationary. The same applies if you wish to determine the length of drills or radiusing mills. 3 All teeth are measured using parameter I2=1. This measurement is carried out with the spindle stationary. Measuring with a rotating tool The tool to be measured is offset to the sampling system centre and brought to the TT measuring surface while rotating. You must program the offset in the tool table under tool offset radius (R6=). 17-12-2003 MillPlus IT V510 379 G610 TT: CONTROLO DE TRAVAGEM Measurement with stationary tool (e.g. drill): The tool to be measured is centred above the measuring surface. Then it advances with a stationary spindle to the TT measuring surface. For this measurement, enter the tool offset radius (R6=0) in the tool table. Individual cutting measurement The MillPlus IT positions the tool to be measured at the side of the probe. The front surface of the tool is then below the top edge of the probe, as laid down in MC395. You can define an additional offset in the tool table under tool offset length (L6=). MillPlus IT scans radially with the tool rotating in order to determine the starting angle for the individual cutting measurement. It then measures the length of all cuts by changing the spindle orientation. For this measurement, you select I2=1" Safety distance (I1=) The setup clearance (I1=) in the direction of the spindle axis must be sufficient to prevent any collision with the workpiece or clamping devices. The setup clearance is with respect to the top edge of the stylus. Basic setting I1=MC397 Cutting measurement (I2=) If I2=1 an individual cutting measurement is carried out. If I2=0 or no value, individual cutting measurement is deselected. Error evaluation (I3=) If a break is detected, various actions can follow: 13= 0 error message or reject pallet (basic setting) I3= 1 no error message If I3=0 is selected, function M105 (tool break detected) is issued in the case of tool breakage. The IPLC switches the TT off and the controller issues an error message. If, however, a pallet system is present, the pallet is rejected if possible, the current program is interrupted and a new pallet is brought in. If I3=1 is selected, no error message is issued on tool breakage. Every action must be programmed in the part program. To achieve this, the tool status (value E from the tool memory) can be written directly to an E parameter. See address O1. Tool status output to E parameter (O1=) The tool status (definition E in the tool memory) is written to the specified E parameter. Based on this parameter, the program can determine whether a tool breakage has been detected (status 4). This is only meaningful if the error message has been switched off with I3=1. Stationary spindle For measurement with a stationary spindle, MillPlus IT uses the scanning feed from MC394. See G607 for calculation of the spindle speed or scanning feed. 380 Heidenhain 20020111 G611 TT: MEDIR FERRAMENTAS ROTATIVAS 26.7 G611 TT: Medir ferramentas rotativas Para descrição, ver capítulo "Funcionamento giratório“. 17-12-2003 MillPlus IT V510 381 G615 SISTEMA LASER: MEDIÇÃO L/R DE FERRAMENTAS ROTATIVAS 26.8 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório“. 382 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27. Ciclos de medição 27.1 Introdução ciclos de medição Ciclos de medição no plano principal: G620 Medir ângulo G621 Medir posição G622 Medir canto exter. G623 Medir canto inter G626 Medir canto dir. exter. G627 Medir canto dir. inter G628 Medir circulo exter. G629 Medir circulo inter Ciclo de medição especial: G631 Medir posição inclinada do plano (G7) G633 Medir centro 2 furos G634 Medir centro 4 furos G640 Determinar centro giratório cinemático. G642 Laser: Compensação da temperatura Definição A definição do ciclo depende do plano de processamento (G17, G18, G19 e G7). Eixos e plano de processamento Os ciclos são executados no plano principal actual G17, G18, G19 ou no plano inclinado G7. Eixo principal Eixo secundário Plano processamento Eixo da ferramenta G17 X Y XY Z G18 X Z XZ Y G19 Y Z YZ X ou –X (G66/G67) Em alguns ciclos, o sentido de medição é determinado pelo endereço (I1=). Ponto zero Os valores de medição podem (I5>0) ser memorizados na tabela de deslocação do ponto zero na deslocação activa no momento e/ou num parâmetro E. Limitação em G7: Valores de medição só podem ser escritos em parâmetros E. (I5= só pode ser zero). Diferenças EASYoperate Ù DIN/ISO. Determinados endereços não estão disponíveis em EASYoperate. Os valores de medição são mostrados numa janela. Observação Observação num conjunto com um ciclo de processamento não é permitida. A activação de um ciclo de medição dá: G91 é desactivado Correcção do raio é desactivada (G40 fica activo) - Escalação com G72 é desactivada - Em G39 L e R são tornados zero. 17-12-2003 MillPlus IT V510 383 CICLOS DE MEDIÇÃO Constantes da máquina que são importantes para os ciclos de medição: MC261 >0: Funções de ciclo de medição activas MC312 =1: Plano de processamento livre activo (G631) MC840 =1: Calibre de medição presente MC843: Avanço de medição MC846 >0: Ângulo de orientação calibre de medição MC849 : Calibre de medição: 1º ângulo de orientação Funções não permitidas quando é chamado um ciclo de medição. G36, rotações (B4=) em G92/G93, G182. G7 não pode estar activo quando os valores de medição são memorizados numa deslocação de ponto zero (I5>0). Aviso: 27.2 Pré-posicionar a ferramenta, de forma a que não se possa verificar uma colisão com a peça de trabalho ou os meios de fixação. Descrição endereços Endereços obrigatórios Endereços obrigatórios são mostrados com escrita preta. Se um endereço obrigatório não estiver introduzido, é emitida uma mensagem de erro. Endereços opcionais Endereços opcionaos são mostrados com escrita cinzenta clara. Se este endereço não estiver introduzido, é ignorado ou recebe o valor de posição básica. Explicação dos endereços. Os endereços aqui descritos são utilizados na maior parte dos ciclos. Endereços específicos são descritos no ciclo. X, Y, Z: Ponto inicial Ponto inicial do movimento de medição. A partir daqui é executado o ciclo de medição. Se não estiverem introduzidas todas as coordenadas do ponto inicial, é assumida a posição actual do calibre de medição. Execução Um ciclo de medição, ao contrário de um ciclo de fresagem, é executado directamente a partir do ponto inicial (X, Y, Z). O calibre de medição desloca-se rapidamente e dependendo de G28, com lógica de posicionamento, para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). C1= Percurso de medição máximo Distância máxima entre ponto inicial e ponto final do movimento de medição. (Posição básica 10). Depois de se atingir a parede da peça de trabalho ou o fim do percurso de medição, o movimento é parado. Nota: Se dentro do percurso de medição (C1=) não for tocado nenhum material, é emitida uma mensagem de erro. L2= 384 Distância de segurança O calibre de medição desloca-se durante (quando I3=1) e no fim da medição para a distância de segurança (posição básica 0 para medições no lado exterior da peça de trabalho ou 10 mm para medições em bolsos e furos). Distância de segurança (L2=) refere-se ao respectivo ponto inicial X, Y, Z. Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO B3= Distância para o canto. A distância entre o primeiro ponto inicial e o canto da peça de trabalho. Distância para a medição seguinte em torno do canto da peça de trabalho. A pista percorrida pelo calibre de medição em torno do canto da peça de trabalho para o ponto inicial da 2ª medição tem o mesmo comprimento em ambos os sentidos. Para cada sentido, a distância é a soma de B3= e do primeiro percurso de medição deslocado. I1= Sentido de medição do calibre de medição para a peça de trabalho I1=±1 Eixo principal I1=±2 Eixo secundário I1=-3 Eixo da ferramenta Os eixos de referência do ângulo são sempre verticais relativamente ao sentido de apalpação I3= Movimento entre os movimentos de medição. Com I3= determina-se se o movimento de posicionamento entre as medições se verifica na altura de medição ou na distância de segurança (L2=). I3=0 O movimento de posicionamento entre os movimentos de medição é na altura de medição e paralelo ao eixo principal. Num movimento circular, o movimento de posicionamento é circular com velocidade de avanço. I3=1 O movimento de posicionamento entre os movimentos de medição é na distância de segurança e linear entre os pontos de medição. I4= Número do canto (1 – 4) Indica em que canto se deve fazer a primeira medição (posição básica 1). A primeira medição está sempre vertical sobre o eixo principal. A segunda medição está sempre vertical sobre o eixo secundário. O1= até ao O6= Memorizar os valores de medição Os valores de medição podem ser memorizados nos parâmetros E. O número do parâmetro E tem de estar introduzido. Se não estiver introduzido nenhum número, não se memoriza nada. Exemplo: O1=10 significa que o resultado é memorizado no parâmetro E 10. F2= Avanço de medição. A posição básica é MC843. 17-12-2003 MillPlus IT V510 385 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.3 G620 Medir ângulo Medir a posição inclinada de uma fixação de peça de trabalho. B1= Distância com sentido ao longo do eixo principal. Quando I1=±2, B1= tem de ser programado (B1= não pode ser zero). Quando I1=-3, B1= e B2= não podem ser programados simultaneamente. B2= Distância com sentido ao longo do eixo secundário. Quando I1=±1, B2= tem de ser programado (B2= não pode ser zero). Quando I1=-3, B1= und B2= não podem ser programados simultaneamente. Não permitido: B1= B2= 0 I5= Memorizar valores de medição numa deslocação do ponto zero. I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa no ângulo de rotação (G54 B4=). I5=2 Memorizar na deslocação de ponto zero activa no eixo giratório (A/B/C). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. A1= Quando o ângulo medido é memorizado na deslocação do ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é determinado. Para a restante programação, a posição medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas B1=0, B2=0, C1=10, L2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, A1=0. Notas e utilização Dependendo do plano seleccionado (G17, G18 ou G19), o parâmetro I1= determina o sentido de medição e assim é determinado o significado de B1= e B2=. G17 Sentido de I1=±1 I1=±2 I1=3 medição B1= B2= Plano ângulo XY XY XZ YZ Eixo giratório C C B A G18 I1=±1 I1=±2 XZ B XZ B I1=3 B1= B2= XY ZY C A G19 I1=±1 I1=±2 YZ A YZ A I1=3 B1= B2= YX ZX C B EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O3= e F2=. 386 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou até ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5. Segunda medição (como ponto 2 e 3). 6. No fim, um movimento rápido para a distância de segurança (L2=). 7. Dependendo de I5= é memorizado o valor de medição. Exemplo: Alinhar uma peça de trabalho N40 G17 N50 G54 I3 N60 G620 X-50 Y-50- Z-5 I1=2 B1=100 L2=10 I3=1 I5=2 N70 G0 C0 17-12-2003 Colocar plano Colocar ponto zero Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, o G54 I3 é adaptado. Mesa giratória é posicionada em zero. (G17). MillPlus IT V510 387 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.4 G621 Medir posição Medir uma coordenada numa parede de peça de trabalho. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixo lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação de ponto zero activa. B1= Se a coordenada medida for memorizada na deslocação do ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas C1=10, L2=0, I5=0, F2=MC843, B1=0 Notas e utilização Dependendo do plano seleccionado (G17, G18 ou G19) o endereço I1= determina o sentido de medição. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1= e F2=. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2 Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3 Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4 No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). 5 Dependendo de I5=, é memorizado o valor de medição. Exemplo: Medir uma posição. N60 G621 X40 Y40- Z-5 I1=2 L2=20 O1=300 388 Definir e executar ciclo de medição Depois do ciclo de medição, o resultado é escrito no parâmetro E (E300). Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.5 G622 Medir canto exter. Medir a posição do canto (lado exterior) de uma peça de trabalho alinhada. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é determinado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Tem de se ter em conta: - os lados têm de estar paralelos aos eixos - o ângulo da peça de trabalho tem de ser 90 graus - o plano de medição está vertical para o eixo da ferramenta. Sentido de arranque das medições - a primeira medição está sempre vertical para o eixo principal - a segunda medição está sempre vertical para o eixo secundário. Nota: A imagem de suporte está em G17. Numa máquina de imersão de eixos (G18), a imagem não está correcta. O ângulo 1 deve ser trocado pelo 2 e o 3 pelo 4. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2= e F2=. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, a posição actual é assumida como ponto inicial. 2 Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3 Movimento rápido de volta para o primeiro ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 17-12-2003 MillPlus IT V510 389 CICLOS DE MEDIÇÃO 4 5 6 7 Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda medição (como ponto 2 e 3). Nom fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Alinhar um canto de peça de trabalho exterior N40 G1 X.. Y.. Z-5 Posicionar o calibre de medição 10 mm à direita do canto 1 e 8 mm à frente do lado frontal. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G622 L2=20 B3=25 I3=1 I5=1 X1=-50 Y1=-50 Definir e executar ciclo de medição Depois do ciclo de medição, a deslocação do ponto zero é sobrescrita, de forma que as coordenadas do canto 1 são iguais em X1= e Y1=. 390 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.6 G623 Medir canto inter Medir a posição do canto (lado interior) de uma peça de trabalho alinhada. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação de de ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=10, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Tem de se ter em conta: - os lados têm de ser paralelos aos eixos - o ângulo da peça de trabalho tem de ser de 90 graus - o plano de medição está vertical para o eixo da ferramenta. Sentido de arranque das medições: - a primeira medição está sempre vertical para o eixo principal - a segunda medição está sempre vertical para o eixo secundário. Nota: A imagem de suporte está em G17. Numa máquina de imersão de eixos (G18), a imagem não está correcta. O ângulo 1 deve ser trocado pelo 2 e o 3 pelo 4. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2= e F2=. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programado,s assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o primeiro ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro quando calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máxima (C1=). 17-12-2003 MillPlus IT V510 391 CICLOS DE MEDIÇÃO 4. 5. 6. 7. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda medição (como ponto 2 e 3). No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). Dependendo de I5= o valor de medição é memorizado. Exemplo: Alinhar um canto de peça de trabalho interior N40 G1 X.. Y.. Z-5 Posicionar o calibre de medição 10 mm à direita do canto 1 e 8 mm à frente do lado frontal. N50 G54 I3 Colocar ponto zero. N60 G623 L2=20 B3=25 I3=1 I5= 1 X1=-50 Y1=-50 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, a deslocação do ponto zero é sobrescrita, de forma que as coordenadas do canto 1 são iguais em X1= e Y1=. 392 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.7 G626 Medir canto dir. exter. Medir o ponto central de um quadrado de eixos paralelos. I5= Mememorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Dois cantos de peça de trabalho opostos são medidos (1+3 ou 2+4) Sentido de arranque da primeira medição de canto. - a primeira medição é sempre veritcal para o eixo principal - a segunda medição é sempre vertical para o eixo secundário Sentido de arranque da segunda medição de canto. - no sentido dos ponteiros do relógio do número de canto 1 Æ 3 ou 3 Æ 1 - no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio do número de canto 2 Æ 4 ou 4 Æ 2 Nota: A imagem de suporte está em G17. Numa máquina de imersão de eixos (G18), a imagem não está correcta. O ângulo 1 deve ser trocado pelo 2 e o 3 pelo 4. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O4=, O5= e F2=. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 17-12-2003 MillPlus IT V510 393 CICLOS DE MEDIÇÃO 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda medição (como ponto 2 e 3). O canto oposto é medido através de uma 3ª e 4ª medição (como ponto 2 e 3). No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar o ponto central de um quadrado na deslocação de ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G626 X-45 Y-3 Z-5 B1=100 B2=20 B3=5 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3 394 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.8 G627 Medir canto dir. inter Medir o ponto central de um furo quadrado de eixos paralelos. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação de ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas I4=1, B3=10, C1=10, L2=10, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização Dois cantos de peça de trabalho opostos são medidos (1+3 ou 2+4) Sentido de arranque da primeira medição de canto. - a primeira medição é sempre veritcal para o eixo principal. - a segunda medição é sempre vertical para o eixo secundário. Sentido de arranque da segunda medição de canto. - no sentido dos ponteiros do relógio do número de canto 1 Æ 3 ou 3 Æ 1 - no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio do número de canto 2 Æ 4 ou 4 Æ 2 Nota: A imagem de suporte está em G17. Numa máquina de imersão de eixos (G18), a imagem não está correcta. O ângulo 1 deve ser trocado pelo 2 e o 3 pelo 4. EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O4=, O5= e F2=. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 17-12-2003 MillPlus IT V510 395 CICLOS DE MEDIÇÃO 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda medição (como ponto 2 e 3) O canto oposto é medido através de uma 3ª e 4ª medição (como ponto 2 e 3). No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar o ponto central de um quadrado na deslocação de ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G627 X-45 Y-3 Z-5 B1=100 B2=20 B3=5 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3 396 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.9 G628 Medir circulo exter Medir o ponto central de um círculo. D1= I2= Deslocação do ângulo da medição do círculo, relativamente ao eixo principal. Orientação do sensor no sentido da medição: 0= Medir sem rotação 1= Medir através de 2 medições com rotação de180°. Primeira medição com orientação padrão (MC849). Segunda medição com rotação de 180° O valor de medição é o valor médio destas duas medições 2= Medir com orientação no sentido de medição. Só possível com sensor de infravermelhos com radiador circular. Em MC846 está definida a possibilidade de orientação do sensor. I5= Memorizar valores de medição na deslocação do ponto zero 0 Não memorizar 1 Memorizar na deslocação de ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas D1=0, D2=90, C1=20, L2=10, I2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. Notas e utilização O ponto inicial da medição do círculo deve ser escolhido de forma a que a primeira medição se desloque com a maior exactidão possível no sentido do centro do círculo. A medição do círculo é executada no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. EASYoperate Ù DIN/ISO Em EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O6= e F2=. 17-12-2003 MillPlus IT V510 397 CICLOS DE MEDIÇÃO Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5. Segunda, 3ª e 4ª medição (como ponto 2 até 4). 6. No fim, um movimento ha rápido de volta para a distância de segurança (L2=). 7. Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar o ponto central de um bujão circular na deslocação do ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G628 X-45 Y-3 Z-5 R50 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3. 398 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.10 G629 Medir circulo inter Medir o ponto central de um furo circular. D1= D2= D3= Nota: Deslocação do ângulo da medição do círculo, relativamente ao eixo principal. Ângulo entre a primeira e a segunda medição e entre a terceira e a quarta medição. O valor mais baixo é 5°. Ângulo entre a primeira e a terceira medição. D3 deve ser pelo menos 5° maior do que D2. Se D3 e D2 forem iguais, executam-se 3 pontos de medição. A maior precisão atinge-se numa medição simétrica com valores padrão D2=90 e D3=180, I2= Orientação do sensor no sentido da medição: 0= Medir sem rotação. 1= Medir através de 2 medições com rotação de 180°. Primeira medição com orientação padrão (MC849). Segunda medição com rotação de 180° O valor de medição é o valor médio destas duas medições 2= Medir com orientação no sentido da medição. Só possível com sensor de infrafermelhos com radiador circular. Em MC846 está definida a possibilidade de orientação do sensor. I5= Memorizar valores de medição da deslocação do ponto zero I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação do ponto zero activa nos eixos lineares (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X1=, Y1=, Z1= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação de ponto zero activa (I5>0), o valor teórico é calculado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor teórico. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas D1=90, D2=90, D3=180, C1=10, L2=10, I2=0, I3=0, I5=0, F2=MC843, X1=0, Y1=0, Z1=0. 17-12-2003 MillPlus IT V510 399 CICLOS DE MEDIÇÃO Notas e utilização O ponto inicial da medição do círculo deve ser escolhido de forma a que a primeira medição se desloque com a maior exactidão possível no sentido do centro do círculo. A medição do círculo é executada no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. EASYoperate Ù DIN/ISO Em EASYoperate não estão disponíveis os endereços O1=, O2=, O6= e F2=. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Quando X, Y, Z não estão programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). 4. Movimento rápido, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. 5. Terceira e 4ª medição (como ponto 2 até 4). 6. No fim, um movimento rápido de volta para a distância de segurança (L2=). 7. Dependendo de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Memorizar ponto central de um círculo na deslocação do ponto zero. N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G629 X-45 Y-3 Z-5 R50 I3=1 I5=1 Definir e executar ciclo de medição. Depois do ciclo de medição, X e Y é adaptado em G54 I3 400 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.11 G631 Medir plano posição inclinada Medir a posição inclinada de um plano de peça de trabalho (G7) através de uma medição de 3 pontos. L2= A distância de segurança refere-se a cada ponto inicial de uma medição e situa-se no sentido da medição. A descrição dos restantes endereços está na introdução dos ciclos de medição. Posições básicas C1=20, L2=0, I3=0, F2=MC843 Notas e utilização A posição inclinada medida pode ser colocada direita com a função G7. EASYoperate Ù DIN/ISO Os endereços O1=, O2=, O3= e F2= não estão disponíveis em EASYoperate. Decurso do ciclo Os movimentos rápidos são sempre com lógica de posicionamento no plano de processamento activo (eventualmente já inclinado). 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z). Primeira medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à peça de trabalho ou ao percurso de medição máximo (C1=). Movimento rápido de volta para o ponto inicial. É emitida uma mensagem de erro, quando o calibre de medição não comutou dentro do percurso de medição máximo (C1=). Movimento, dependendo de I3= sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial da 2ª medição. Segunda e 3ª medição (como ponto 2 até 4). No fim, um movimento rápido para a distância de segurança (L2=) Os valores de medição são memorizados. 17-12-2003 MillPlus IT V510 401 CICLOS DE MEDIÇÃO Exemplo: Alinhar e rodar plano de processamento N3416 Medir e rodar plano de processamento N1 G17 Colocar plano N2 G54 I1 N3 T35 M66 Substituir calibre de medição N4 G0 X50 Y20 Z100 N5 G631 X18 Y0 Z-16 X1=18 Y1=10 Z1=-16 X2=10 Y2=0 Z2=-6 C1=15 L2=20 O1=10 O2=11 O3=12 F2=150 Medir posição inclinada do plano N10 G0 Z100 Ir para altura segura (G17) N11 G7 A5=E10 B5=E11 C5=E12 L1=1 Rodar plano de processamento 402 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.12 G633 Medir centro 2 furos Medir a obliquidade de uma fixação da peça de trabalho. O sensor alcança os centros de dois furos. Finalmente, o MillPlus calcula o ângulo entre o eixo principal do plano de maquinagem e as rectas de ligação dos centros dos furos. X, Y, Z Ponto inicial da medição do 1º furo (ou posição actual) X1=, Y1=, Z1= Ponto inicial da medição do 2º furo (todas as 3 coordenadas devem ser registadas) C1= Distância máxima de medição L2= Distância de segurança O3= Número do parâmetro E, onde o ângulo será guardado. I5= Memorizar valores de medição numa deslocação do ponto zero: I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação do ponto zero activa no ângulo de rotação (B4=). I5=2 Memorizar na deslocação do ponto zero activa no eixo rotativo (A/B/C). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. A1= Quando o ângulo medido é memorizado na deslocação do ponto zero activa (I5>0), o valor prescrito é determinado. Para a restante programação, a posição medida recebe o valor prescrito. A descrição dos restantes endereços encontra-se na Introdução dos Ciclos de medição. Posições base C1=20, I5=0, F2=MC843, A1=0. Indicações e utilização A posição inicial deve estar programada dentro do furo. EASYoperate Ù DIN/ISO Os endereços O3= e F2= não estão disponíveis no EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z) no 1º furo. Se X, Y, Z não estiverem programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à parede do furo ou até à distância máxima de medição (C1=). No início, o centro é medido aproximadamente, para logo de seguida ser medido com precisão. 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. Se o sensor de medição não comutar dentro da distância máxima de medição (C1=), é emitida uma mensagem de erro. Movimento de retorno até à distância de segurança (L2=). 4. Movimento rápido, sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial no 2º furo. 5. O furo é medido da mesma forma na nova posição. 17-12-2003 MillPlus IT V510 403 CICLOS DE MEDIÇÃO 6. 7. No fim, segue-se um movimento rápido para a distância de segurança (L2=). Dependente de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Alinhar uma peça de trabalho N40 G17 N50 G54 I3 N60 G633 X-100 Y-50 Z-5 X1=-10 Y1=-50 Z1=-5 L2=30 I5=2 N70 G0 C0 404 Colocar plano Colocar ponto zero Definir ciclo de medição com ponto inicial do 1º furo Posição inicial do 2º furo Memorizar a distância de segurança=30 e o valor da medição na deslocação do ponto zero do eixo rotativo (C). Mesa giratória é posicionada em zero (G17). Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.13 G634 Medir centro 4 furos Este ciclo do sensor calcula o ponto de intersecção das linhas de ligação de cada dois centros de furos e coloca este ponto de intersecção como ponto de referência. Opcionalmente, o MillPlus pode também escrever o ponto de intersecção numa tabela ponto zero. X, Y, Z Ponto inicial da medição do 1º furo (ou posição actual) X1=, Y1=, Z1= Ponto inicial da medição do 2º furo (todas as 3 coordenadas devem ser registadas) X2=, Y2=, Z2= Ponto inicial da medição do 3º furo (todas as 3 coordenadas devem ser registadas) X3=, Y3=, Z3= Ponto inicial da medição do 4º furo (todas as 3 coordenadas devem ser registadas) C1= Distância máxima de medição L2= Distância de segurança I5= Memorizar valores de medição numa deslocação do ponto zero: I5=0 Não memorizar I5=1 Memorizar na deslocação do ponto zero activa no eixo linear (X/Y/Z). Na memorização, os valores de medição são somados à deslocação do ponto zero activa. X4=, Y4=, Z4= Quando a coordenada medida é memorizada na deslocação do ponto zero activa (I5>0), o valor prescrito é determinado. Para a restante programação, a coordenada medida recebe o valor prescrito. O1= Número do parâmetro E onde o centro medido no eixo principal será guardado. O2= Número do parâmetro E onde o centro medido no eixo secundário será guardado. A descrição dos restantes endereços encontra-se na Introdução dos Ciclos de medição. Posições base C1=20, I5=0, F2=MC843. Indicações e utilização A posição inicial deve estar programada dentro do furo. EASYoperate Ù DIN/ISO Os endereços O1=, O2= e F2= não estão disponíveis no EASYoperate. 17-12-2003 MillPlus IT V510 405 CICLOS DE MEDIÇÃO Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para o primeiro ponto inicial (X, Y, Z) no 1º furo. Se X, Y, Z não estiverem programados, assume-se a posição actual como ponto inicial. 2. Medição com avanço de medição (F2=) até se chegar à parede do furo ou até à distância máxima de medição (C1=). No início, o centro é medido aproximadamente, para logo de seguida ser medido com precisão. 3. Movimento rápido de volta para o ponto inicial. Se o sensor de medição não comutar dentro da distância máxima de medição (C1=), é emitida uma mensagem de erro. Movimento de retorno até à distância de segurança (L2=). 4. Movimento rápido, sobre a distância de segurança (L2=), para o ponto inicial no 2º furo. 5. O furo é medido da mesma forma na nova posição. 6. Para a 3º e 4º medição do furo, repetem-se os passos 4 e 5 respectivamente. 7. No fim, segue-se um movimento rápido para a distância de segurança (L2=). 8. Dependente de I5=, o valor de medição é memorizado. Exemplo: Definir o centro de 4 furos de uma peça de trabalho N40 G17 Colocar plano N50 G54 I3 Colocar ponto zero N60 G634 Definir o ciclo de medição com X-10 Y-20 Z-5 Ponto inicial 1º furo. X1=-100 Y1=-40 Z1=-5 Ponto inicial 2º furo. X2=-100 Y2=-100 Z2=-5 Ponto inicial 3º. furo. X3=-10 Y3=-120 Z3=-5 Ponto inicial 4º furo. L2=30 I5=1 Distância de segurança=30. Após o ciclo de medição, X e Y em G54 I3 são adaptados. 406 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.14 G640 Determinar centro de rotação Medição e correcção da deslocação da mesa, dependente da temperatura (ou de pequenos mecanismos), com a ajuda de um sensor de medição. (TPC= Table Position Control) Para esta medição é necessária a existência de um furo, ou na mesa rotativa ou na peça de trabalho. O furo é medido com o sensor de medição, depois a mesa roda 180 graus e o furo é novamente medido. O ciclo G640 corrige o centro de rotação calculado em ambos os eixos. D1 Ângulo final. Este ângulo final é necessário no eixo C com uma área limitada (p.ex. mesa de montagem). Quando D1 se encontra entre -180 e +180, a medição é executada em 3 posições. Quando D1 é igual a –180 ou +180, a medição é executada em 2 posições Uma vez que a medição é efectuada em 3 posições, as quais não estão alargadas sobre o círculo, mas se encontram num arco, a determinação do centro de rotação não é tão exacta como seria se tivesse dois furos opostos. Posições base I1=1, I2=0, L2=0, D1=180 Indicações e utilização Notas Eixo C deve estar presente. A posição inicial deve ser programada dentro do furo. O desvio formal nos eixos X e Y é corrigido no primeiro elemento de correcção do eixo da mesa em questão para o modelo cinemático activo. Quando G7 é activado, X, Y, Z e C devem ficar registados. G640 não pode ser programado, quando: G8, G18, G19, G36, G182 estão activos. Em G54 até ao G59 B4= não é igual a 0. G93 B4= está programado com A ou B ou C. A ferramenta TO está activa. A mesa giratória ou a cabeça oscilante não estão na posição zero. G640 activado: G90, G40, G39 L0 R0, G72 G640 desactivado: G7 Todos os movimentos de medição resultam por meio do avanço padrão de medição (MC842). Condições - O modelo cinemático da máquina deve ser registado pelo fabricante da máquina e deve conter os elementos de correcção para X e Y. - Por eixo é corrigido ± 0,200mm no máximo. 17-12-2003 MillPlus IT V510 407 CICLOS DE MEDIÇÃO Ligação: Os elementos de correcção do modelo cinemático são colocados no acto da ligação do comando. Decurso do ciclo 1 Quando G7 está activo ou os eixos rotativos não estão na posição zero: Marcha livre rápida do eixo da ferramenta até ao interruptor limite do software G7 é desligado Eixo B e A são conduzidos para a posição zero e o eixo da ferramenta é novamente conduzido para o interruptor limite do software. Em todos os outros casos: Marcha livre rápida do eixo da ferramenta até ao interruptor limite do software ou, quando programado, até à distância de segurança (L2=). Se o sensor de medição já se encontrar na posição inicial (X, Y, Y e C não programados), este movimento deixa de existir. 2 Movimento rápido até à posição inicial no furo. Medição do centro. 3 2. Medição precisa à volta do centro. (Execução dependente do tipo de sensor de medição). 4 Movimento rápido de retorno até ao interruptor limite do software ou, quando programado, até à distância de segurança (L2=). Quando o furo no centro de rotação é utilizado, então não é retirado. 5 A mesa redonda é rodada 180°. 6 O furo é medido da mesma forma na nova posição. 7 Movimento rápido de retorno até ao interruptor limite do software ou, quando programado, até à distância de segurança (L2=). 8 A mesa redonda retoma a posição inicial. 9 O avanço calculado do centro de rotação é corrigido nos elementos de correcção. A diferença entre os valores de correcção antigos e os novos é registada no parâmetro E (O1=, O2=). Quando para D1 é registado um valor entre –180 e +180, O buraco é medido num arco em 3 posições diferentes. Primeiro na posição C, depois na posição C+D1:2 e, por fim, na posição C+D1. O centro de rotação da mesa redonda é calculado a partir dos três centros medidos do furo. Se D1 for igual ou superior a 180, então a execução será igual à registada nos 2 pontos de medição. Resultado da medição Os resultados da medição são registados num ficheiro de texto G640RESU.TXT em D:\startup. É mostrada uma janela no modo manual (MC320). P.ex.: Mensagens de erro P421 Elemento de correcção não disponível Esta mensagem de erro surge, quando os elementos de erro em questão não estão registados no modelo cinemático. 408 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO Constantes da máquina MC843 Avanço de medição [(µm,mGraus)/min] MC846 Sensor de medição do ângulo de orientação (0,1,2,3=todos) MC849 Sensor de medição: 1º ângulo de orientação [Graus] Exemplo N1 G17 N2 T2 M6 N3 G0 X.. Y.. Z.. N4 G640 C1=50 I1=1 17-12-2003 Colocar plano Substituir sensor de medição Posicionar o sensor de medição no furo. Verificar centro de rotação Os elementos de correcção são corrigidos. MillPlus IT V510 409 CICLOS DE MEDIÇÃO 27.15 G642 Laser: Compensação da temperatura Medição e correcção da dilatação do mandril (dependente da temperatura) em 2 eixos com a ajuda de um mandril de calibragem e de um sistema de medição laser (HPC, Head Position Control). O ciclo G642 corrige o eixo radial (relacionado com o laser), o eixo da ferramenta e a cabeça cinemática. A medição é executada com um mandril rotativo, pelo que a temperatura se mantém estável. O1=, O2= Calcula a diferença entre os valores antigos e os novos da correcção. Posição base I2=0, I3=0 Indicações e utilização Geral Este ciclo, aplicado em caso de grande necessidade de precisão, executa uma compensação da temperatura dos eixos. A mudança de posição dos eixos (dependente da temperatura), causada sobretudo pelo mandril, é compensada nos eixos radial e axial e na cabeça cinemática. Com o mandril de calibragem, mede-se a posição radial e axial do raio laser. A diferença com a posição calibrada do laser é memorizada para a correcção dos eixos na cinemática. É um complemento da compensação automática da temperatura com sensor, que compensa um desenvolvimento médio da temperatura. Instruções: O encadeamento da medição da compensação da temperatura na execução da maquinagem deveria ser executado segundo o seguinte esquema: 1 Verifique primeiro o centro de rotação da mesa por meio de G640. Dessa forma, é corrigida a posição cinemática da mesa. Esta medição não tem lugar em máquinas sem eixos rotativos na mesa. 2 Calibre finalmente o sistema de medição laser (G600) com o mandril de calibragem, a fim de assegurar a cinemática actual da máquina como referência. 3 Depois disto, pode-se trabalhar normalmente: medição das ferramentas com o sistema de medição laser, definir ponto zero manualmente ou com o sensor de medição, maquinar peças, etc.. 4 Executar regularmente o ciclo G642. Estando dependente do aumento do calor da máquina e da precisão exigida, o ciclo de compensação da temperatura pode ser repetido perante cada n peças de trabalho ou perante uma maquinagem crítica. Nota: A medição da cinemática e da calibração (Pontos 1 e 2) não é necessária, se a máquina for ligada de novo numa produção em série e se a calibragem anterior ainda se mantiver válida. 410 Heidenhain 20020111 CICLOS DE MEDIÇÃO Condições - A medição do ciclo de compensação da temperatura G642 deve ser executada na posição vertical. - O eixo paralelo ao raio laser não pode ser corrigido. - O modelo cinemático da máquina deve ser registado pelo fabricante da máquina e deve conter os elementos de correcção para X, Y e Z. No caso de haver um eixo rotativo ou um eixo oscilante na cabeça da ferramenta, deve também existir na cabeça um elemento de correcção para o eixo da ferramenta. - No máximo é corrigido ± 0,200mm por eixo. Resultado da medição Os resultados da medição são registados num ficheiro de texto G640RESU.TXT em D:\startup, p.ex.: Temp 22.3 22.4 d-Rad 0.013 d-Wkz 0.034 Date Time 10- 2-2003 10:05 0.014 0.036 10- 2-2003 10:06 Legenda: Temp : Temperatura do sensor [ºC]. d-Rad : Desvio medido no eixo radial [mm|poleg] d-Ferram : Desvio medido no eixo da ferramenta [mm|poleg] Sobrescrever ou acrescentar o ficheiro de texto (I3=) Se, na chamada do ciclo, se optar pela sobrescrita (I3=0), o conteúdo é apagado e são rescritas duas linhas, a cabeça e os dados de medição. No caso do acréscimo (I3=1), apenas é acrescentada uma linha com os dados de medição. Daqui resulta uma tabela, onde o resultado de muitas medições é visível. Ligação: Os elementos de correcção do modelo cinemático são colocados no acto da ligação do comando. Correcção do modelo cinemático O desvio, medido nos eixos X e Y, é corrigido no primeiro elemento de correcção do eixo da mesa em questão para o modelo cinemático activo. Este elemento de correcção actua como uma deslocação do ponto zero no eixo em questão. As medidas de oscilação de uma cabeça de ferramenta são corrigidas separadamente na cabeça sobre um elemento de correcção. É certo que esta medida não é feita de forma directa, mas deriva do elemento de correcção na mesa no eixo da ferramenta, sob a fórmula: Correcção da cabeça = correcção total da mesa * MC470 / 100, pelo que MC470: “Compensação da temperatura: alongamento/deslocação da cabeça [%]“. Mensagens de erro P421 Elemento de correcção não disponível Esta mensagem de erro surge, quando os elementos de erro em questão não estão registados no modelo cinemático. 17-12-2003 MillPlus IT V510 411 CICLOS DE MEDIÇÃO 412 Heidenhain 20020111 CICLOS ESPECÍFICAS 28. Ciclos específicas G691 G692 G699 28.1 Medir o desequilíbrio Controlo do desequilíbrio Ciclo ATC (= Application Tuning Cycle) G691 Medir o desequilíbrio. Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório". 28.2 G692 Controlo do desequilíbrio. Para descrição, ver capítulo “Funcionamento giratório". 17-12-2003 MillPlus IT V510 413 CICLOS ESPECÍFICAS 28.3 G699 Ciclo ATC (= Application Tuning Cycle) Com o ciclo G699 existe a possibilidade de optimizar programas NC, de acordo com a fase de maquinagem. É atingida a eficiκncia máxima do programa relativamente à velocidade, precisão e superfície. I1= Modo de maquinagem 0 Desligado. 1 Velocidade. 2 Superfície. 3 Precisão I2= Medidas 1 Peça de trabalho leve. 2 Peça de trabalho média. 3 Peça de trabalho pesada. Posição base I1=0, I2=2 Indicações e utilização Em geral A ocorrência de uma desconexão durante a execução do programa altera a dirigibilidade, de acordo com o modo de maquinagem implícito, de 0 a 3. Com isto são desconectados parâmetros internos de regulação e da máquina. Modo de peso. Além disso, um modo de peso considera a influκncia do peso da peça de trabalho. Aqui é possível proceder a ajustamentos adicionais das respectivas condições. Contudo, é necessário ter em consideração a carga máxima da mesa. No caso de máquinas sem dependência de peso nos eixos, não se verifica o endereço I2. Desligar A posição base é assumida após “M30”, <Interromper programa> , <Repor CNC> ou G699 I1=0. Indicação Se o ciclo ATC estiver activo, tal será indicado no painel de controlo. Disponibilidade Relativamente ao ciclo ATC, é necessário que a máquina e o CNC tenham sido preparados pelo fabricante da máquina. 414 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29. Ciclos de processamento e de posição Com o ciclo de processamento define-se um progresso de processamento. A execução do ciclo de processamento numa posição é definida num ciclo de posição separado. 29.1 Perspectiva ciclos de processamento e posição: Ciclo especial: 1 G700 2 G730 Tornear faces Const linh (só em DIN/ISO) Ciclos de posição (modelo) 1 G771 Processamento numa linha 2 G772 Processamento no quadrado 3 G773 Processamento na grelha 4 G777 Processamento no círculo 5 G779 Processamento numa posição Ciclos de perfuração: 1 G781 2 G782 3 G783 Furar / centrar Ciclo fura. furo fundo Furaç fundo c/ quebra tensão adic 4 G784 Ciclo roscar 5 6 7 8 G785 G786 G790 G794 Esfreg Desbastar Descida p/ trás Abertura de roscas interpolada Ciclos de fresagem: 1 G787 2 G788 3 G789 4 G797 5 G798 6 G799 17-12-2003 Fresag bolsos Fresag ranh Fresag bolso circul Acabamento bolsos Acabamento ranhura Acabamento bolso cicular MillPlus IT V510 (só em EASYoperate): ampliado face a G77 ampliado face a G79 ampliado face a G81 ampliado face a G83 ampliado face a G83 (só em DIN/ISO) ampliado face a G84 (só em EASYoperate) ampliado face a G85 ampliado face a G86 ampliado face a G84 (só em EASYoperate) ampliado face a G87 ampliado face a G88 ampliado face a G89 415 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.2 Introdução Plano de processamento A programação do ciclo é independente do plano de processamento (G17, G18, G19 e G7). Eixo da ferramenta e plano de processamento Os ciclos são executados no plano principal actual G17, G18, G19 ou no plano inclinado G7. O sentido do trabalho do ciclo é determinado pelo eixo da ferramenta. O sentido do eixo da ferramenta pode ser invertido através de G67. Execução em EASYoperate. Os ciclos de processamento (ciclos especiais, de perfuração e de fresagem) são executados nos modelos, definidos pelos ciclos de posição, G77, G79, G771, G772, G773, G777 ou G779. Exemplo geral: Ciclo de processamento (ciclo de perfuração): N... G781 ...... Ciclo de posição: N... G779 X... Y.... Z... O ciclo G781 é executado nesta posição, definido por G779. Execução em DIN. Os novos ciclos de processamento (ciclos especiais, de perfuração e de fresagem) só são executados pelo ciclo de posição G79, numa posição. Pontos (P1 – P4) não são permitidos. Lógica de posicionamento A ferramenta desloca-se em movimento rápido e dependendo de G28, com lógica de posicionamento para a 1ª distância de segurança através da posição definida pelo ciclo de posição (X, Y, Z,). Reflectir e escalar Entre um ciclo de perfuração/fresagem e um ciclo de posição não se pode activar reflectir e escalar. Apagar dados do ciclo Os dados do ciclo são apagados em M30, softkey <Interromper programa>, softkey <Repor CNC> ou na definição de um novo ciclo. Ligar fuso Para o início do ciclo, o fuso tem de ser ligado. Na definição do ciclo pode sobrescrever-se F e S. Reflectir Se você reflectir apenas um eixo, o sentido de circulação da ferramenta altera-se. Isto não se aplica aos ciclos de processamento. Observação Observação, numa frase com um ciclo de processamento, não é permitida. Antes da chamada do ciclo, programar correcção do raio G40. Aviso Pré-posicionar a ferramenta, de forma a que não se possa verificar nenhuma colisão com a peça de trabalho ou com meios de fixação. 416 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.3 Descrição endereços Endereços obrigatórios Endereços obrigatórios são mostrados com letra preta. Se um endereço obrigatório não estiver introduzido, é emitida uma mensagem de erro. Endereços opcionais Endereços opcionais sãp mostrados com letra cinzenta clara. Se estes endereços não estiverem introduzidos, são ignorados ou recebem o valor de posição básica já introduzido. Explicação dos endereços. Os endereços aqui descritos são utilizados na maior parte dos ciclos. Endereços específicos são descritos no ciclo. X, Y, Z: Posição da geometria de processamento definida. Nesta posição é executado o processamento. Se X, Y ou Z não estiverem introduzidos, a posição actual é assumida pela ferramenta. Execução A ferramenta desloca-se em movimento rápido e dependendo de G28, com lógica de posicionamento, para o ponto inicial. Se X, Y, Z não estiverem programados, a posição actual é assumida como ponto inicial. No eixo da ferramenta é considerada a 1ª distância de segurança (L1=). No Abzeilen (G730) também os outros eixos estão deslocados. L Profundidade (superior a 0). No Abzeilen (G730) esta é a altura de processamento: Distância entre superfície programada da peça de trabalho e superfície de peça em bruto. R Raio do bolso circular L1= 1ª distância de segurança no início do ciclo. L2= 2ª distância de segurança: Altura por cima da 1ª distância de segurança. No fim do ciclo, a ferramenta desloca-se para a 2ª distância de segurança (caso esteja introduzida). C1= Profundidade de avanço (> 0): Medida com a qual a ferramenta é avançada. A profundidade (L) ou altura de processamento (L) não precisa de ser um múltiplo da profundidade de avanço (C1=). O CNC desloca-se num passo de trabalho para a profundidade, quando a profundidade de avanço é igual ou superior à profundidade (C1=>L-L3). Observação: Se no processamento de fresagem ou de perfuração estiver programada uma profundidade de avanço (C1=), forma-se na maior parte das vezes um corte residual, que é menor do que a profundidade de avanço programada. Em processamentos de perfuração, quando o corte residual é > 0, os 2 últimos cortes são divididos de forma igual. Assim evita-se que o último corte seja muito pequeno. D3= Permanecer: Número de rotações que a ferramenta permanece na base do furo para libertar por corte. (Mínimo é 0 e máximo é 9.9). F2= Movimento rápido imergir: Velocidade de deslocação da ferramenta na deslocação da distância de segurança para a profundidade de fresagem. F5= Movimento rápido retorno: Velocidade de deslocação da ferramenta na saída do furo. FeS Nos ciclos de processamento dentro de EASYoperate não estão disponíveis os endereços F e S. Têm de ser programados no menu FST. 17-12-2003 MillPlus IT V510 417 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.4 G700 Ciclo de torneamento de faces O ciclo de torneamento de faces executa um único processamento de torneamento plano ou cónico. Posições básicas L0, I1=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G700 não está disponível em EASYoperate. Os seguintes endereços na memória da ferramenta são utilizados pelo ciclo: R Raio de regulação. É automaticamente sobrescrito com o raio actual depois do torneamento de faces. A1 Ângulo de orientação para acoplar. É automaticamente sobrescrito com o ângulo actual (0359.999 Grad) depois do torneamento de faces. R1 Diâmetro mínimo (opcional). R2 Díâmetro máximo (opcional). Notas e utilização O G700 não pode ser programado, quando: - G36, G182 estão activos. - A ferramenta T0 está programada. - A orientação do fuso com ângulo não pode ser zero. Reposição da válvula plana: Para a reposição rápida da válvula plana no diâmetro inicial, pode utilizar-se o máximo número de rotações admissível Diâmetro realmente atingido: O diâmetro programado é arredondado, de forma a que se ajuste exaxtamente a uma das 72 ranhuras do aperto. O desvio máximo que deriva daqui é (avanço/72)/2. Isto significa 0.001 mm de desvio com 0.15 mm/r de avanço. Observação G40, G72, G90 e G94 ficam activos depois de G700 Avanço do conjunto No avançodo conjunto, antes do início de um ciclo G700, a cabeça deve estar posicionada na posição correcta. Portanto, o raio R e o ângulo A1 devem estar correctamente introduzidos na tabela de ferramentas. 418 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Interruptor de correcção de número de rotações e de avanço: O interruptor de correcção do número de rotações não é eficaz. O interruptor de correcção do avanço está eficaz. Indicação: Durante o movimento, o número de rotações é mostrado no campo S actual. No fim, a posição do fuso é sempre mostrada no âmbito 0-359.999 graus. O avanço programado fica inalterado. O avanço actual mostra o valor zero ou o avanço do percurso de deslocação no eixo da ferramenta. Avançar e retroceder indexação é automaticamente executado pelo ciclo: Avançar indexação M81 (na cabeça torneadora de faces). Retroceder indexação M80 Exemplo: Exemplo de programa N120 N140 N130 N140 G700 G700 G0 G700 X50 L5 F=0.05 S600 X70 Z100 X40 I1=1 S1200 Descrição Memória da ferramenta: Raio da ferramenta R20 Memória da ferramenta: Ângulo de orientação A1=0 Fase 5 mm de diâmetro 40 para 50 Movimento de torneamento de faces para diâmetro 70 Elevar Reposição no diâmetro 40 e desacoplar Cabeça torneadora de faces A cabeça torneadora de faces pode ser utilizada depois da substituição no fuso como cabeça rectificadora. Através da indexação instalada na máquina, o anel de retenção é fixado e simultaneamente o bloqueio entre anel de retenção e cabeça torneadora de faces é solto. Com o fuso a rodar, verifica-se um movimento da válvula plana através de uma engrenagem mecânica de p. ex. 0.1 mm/r. O percurso transversal é determinado pelo número de rotações do fuso. Através de um movimento sincronizado do fuso e do eixo da ferramenta (Z), é possível tornear cones e chanfraduras. A reposição faz-se através de circulação do fuso para a esquerda. Decurso do ciclo 1 Regular raio de regulação da cabeça torneadora de faces e introduzir na memória da ferramenta. 2 Substituir cabeça torneadora de faces no fuso (Primeira vez, verificar o ângulo de acoplamento). 3 Verificar orientação e indexação e eventualmente avançar. 4 Fuso roda e executa assim um processamento de torneamento de faces. 5 Posições de ângulo em múltiplos de 5 graus são avançadas. 6 Raio de regulação e ângulo de orientação são automaticamente escritos na memória da ferramenta. 17-12-2003 MillPlus IT V510 419 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.5 G730 Const linh Definir um ciclo de fresagem de linhas numa única frase de programa. B1= B2= L C2= 1º comprimento de lado no eixo principal (com sinal de sentido) 2º comprimento de lado do eixo secundário (com sinal de sentido) Altura de processamento (>0) Largura de corte percentual: percentagem máxima do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizada como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em corte iguais. O último corte vai 10% do diâmetro de fresagem por cima da borda do material. C3= Distância de segurança radial I1= Método: I1=1 Meandro. I1=2 Meandro e movimento transversal fora do material. I1=3 Processamento no mesmo sentido. Com o sentido de B1= e B2= determina-se se se fresa no mesmo sentido ou em sentido contrário. A descrição dos outros endereços está na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, C1=L-L3, C2=67%, C3=5, I1=1 Decurso de ciclo Método: Menadro 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança por cima da superfície da peça de trabalho. O ponto inicial é o raio da ferramenta mais a distância de segurança radial (C3=) ao lado da posição programada. 2 Movimento rápido imergir (F2=) com a profundidade de avanço (C1=) para a profundidade seguinte. 3 Depois a ferramenta fresa uma linha no eixo principal. O ponto final deste movimento situa-se uma largura de corte (C2= máximo 50% do raio de fresagem) no material. No último corte, a ferramenta desloca-se uma da distância de segurança radial fora do material. 4 A ferramenta desloca-se com avanço fresagem transversal para o ponto inicial da linha seguinte. No último corte, desloca-se 10% do raio de fresagem fora do material. 5 Repetir fresagem de linhas 3 até 4, até a superfície introduzida estar totalmente processada. 6 Repetir processo 1 até 6, até a profundidade (L) ser atingida. 7 No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) Método: Meandro e movimento transversal fora do material. Neste método, o ponto final de cada linha situa-se uma distância de segurança radial fora do material. A ferramenta executa o movimento transversal com movimento rápido. 420 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Método: mesmo sentido de fresagem. Neste método, a ferramenta fresa cada linha no mesmo sentido (mesmo sentido ou sentido contrário). O ponto final de cada linha situa-se uma distância de segurança radial fora do material. No fim de uma linha, o CNC recua a ferramenta para a 1ª distância de segurança (L1=). Posteriormente, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para trás no eixo principal e executa depois o movimento transversal. Exemplo Exemplo de programa N55 T1 M6 N60 S500 M3 N65 G730 I1=2 B1=100 B2=80 L10 L1=5 C1=3 C2=73 C3=1 F100 N70 G79 X-50 Y-50 Z0 17-12-2003 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de linhas Executar ciclo de fresagem de linhas MillPlus IT V510 421 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.6 G771 Processamento numa linha Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distância constante sobre uma linha. Posições básicas A1=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G771 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento anteriormente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. 4. Repetir processo (2-3), até todas as posições (K1=) estarem processadas. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G771 X50 Y20 Z0 B1=40 K1=4 422 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração em 4 pontos Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.7 G772 Processamento no quadrado Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distância constante sobre um quadrado. Posições básicas A1=0, A2=90 EASYoperate Ù DIN/ISO G772 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. O sentido do quadrado é determinado pelo ângulo A1=. 4. Prepetir o processo (2-3), até todas as posições (K1=, K2=) estarem processadas. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G772 X50 Y20 Z0 B1=40 K1=4 B2=30 K2=3 17-12-2003 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no quadrado com 10 pontos MillPlus IT V510 423 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.8 G773 Processamento na grelha Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distâncoa constante sobre uma grelha. Posições básicas A1=0, A2=90 EASYoperate Ù DIN/ISO G773 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. A deslocação para as posições é feita em ziguezague no sentido inicial, determinado pelo ângulo A1=. 4. Repetir o processo (2-3), até todas as posições (K1=, K2=) estarem processadas. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G773 X50 Y20 Z0 B1=40 K1=4 B2=30 K2=3 424 Descrição Substituir ferramenta 1 Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração na grelha com 10 pontos Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.9 G777 Processamento no círculo Execução de um ciclo de processamento em pontos que se encontram a uma distância constante num arco circular ou num círculo completo. Posições básicas A1=0, A2=360 EASYoperate Ù DIN/ISO G777 só está disponível em EASYoperate. Nota Sentido: Se A1= for maior que A2=, os furos são no sentido dos ponteiros do relógio. Se A1= for menor ou igual que A2=, os furos são no sentido contrário aos ponteiros do relógio. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para a posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. 3. Depois da execução, desloca-se para a posição seguinte. O sentido das posições é definido por A1= e A2=. 4. Repetir o processo (2-3), até todas as posições (K1=) estarem processadas. 17-12-2003 MillPlus IT V510 425 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplos Exemplo 1: Ciclo num círculo completo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G777 X50 Y20 Z0 R=25 K1=6 A1=0 A2=300 Ou N75 G777 X50 Y20 Z0 R=25 K1=7 A1=0 A2=360 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no círculo com 6 pontos K1=6 Número de furos =6 A1=0 Ângulo inicial = 0 graus A2=300 Ângulo final =300 graus Executar ciclo de perufaração no círculo com 6 pontos K1=7 Número de furos introduzidos =7 Número de furos processados =6 A1=0 Ângulo inicial = 0 graus A2=360 Ângulo final =300 graus Observação: Neste caso são perfurados 6 furos, em vez do número introduzido de 7. O primeiro e o último furo no ciclo estão na mesma posição. Se no ciclo tiver de ser executado uma segunda vez um processamento na mesma posição, este processamento não é executado uma segunda vez. Exemplo 2 Sentido das perfurações num arco circular A1 = 180 A1 – A2 > 0 CW Exemplo de programa N50 G81 Y1 Z-10 F100 S1000 M3 N60 G77 X0 Y0 Z0 R25 A1=180 A2=30 J4 N70 G77 X0 Y0 Z0 R25 A1=-180 A2=30 J4 426 A1 = -180 A1 – A2 < 0 CCW Descrição Definir ciclo Repetir o ciclo quatro vezes sobre o arco circular; início em 180 graus, fim em 360 graus no sentido dos ponteiros do relógio (CW). Repetir o ciclo quatro vezes sobre o arco circular; início em 180 graus, fim em 360 graus no sentido contrário aos ponteiros do relógio (CCW). Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.10 G779 Processamento numa posição Execução de um ciclo de processamento numa posição. EASYoperate Ù DIN/ISO G779 só está disponível em EASYoperate. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para posição. 2. O ciclo de processamento previamente definido é executado neste ponto. Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L-30 F100 F5=6000 N75 G779 X50 Y20 Z0 17-12-2003 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no ponto MillPlus IT V510 427 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.11 G781 Furar / centrar Definir um simples ciclo de perfuração ou centragem com eventual quebra de aparas numa única frase de programa. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços D3=, F e S. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para 1ª distância de segurança (L1=). 2. Perfurar com avanço de perfuração para a profundidade de avanço (C1=) ou profundidade (L). 3. Movimento rápido retorno (F5=) 0.2 mm para trás. 4. Repetir o processo (2-3), até se atingir a profundidade de perfuração (L). 5. Permanecer na base do furo (D3=) para libertar por corte. 6. Movimento rápido retorno (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido de volta para a 2ª distância de segurança (L2=). Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G781 L30 F100 F5=6000 N75 G79 X50 Y20 Z0 N76 G79 X50 Y80 Z0 428 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração Executar ciclo de perfuração no ponto 1 Executar ciclo de perfuração no ponto 2 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.12 G782 Ciclo fura. furo fundo Definir um ciclo de perfuração de furo fundo com profundidade de avanço descrescente para quebra de aparas e eliminação regular de aparas numa única frase de programa. Quando a profundidade de avanço (C1=) não está programada ou C1= maior ou igual à profundidade (L), os endereços C2=, C3=, C5=, C6=, C7= e K1= não têm qualquer significado. Quando o número de passos até ao retrocesso (K1=) não está programada ou K1=1, os endereços C6= e C7= não têm qualquer significado. Com divisão de corte para quebra de aparas ou eliminação de aparas. C2= Valor pelo qual a profundidade de avanço é diminuída após cada avanço. (C1 = C1 - n * C2). A profundidade de avanço (C1=) mantém-se sempre maior ou igual à profundidade de avanço mínima (C3=). C5= Distância de retrocesso com quebra de aparas (incremental): Distância pela qual a ferramenta retrocede na quebra de aparas. Eliminação de aparas após vários cortes: K1= Número dos movimentos de avanço (C1=) antes de a ferramenta sair do furo para a eliminação de aparas. Para a quebra de aparas sem eliminação de aparas, a ferramenta retrocede sempre o valor de retrocesso (C5=). Quando K1=0 ou não está programado, fazse a eliminação de aparas após cada corte. Se K1=0, não se faz a eliminação de aparas. C6= Distância de segurança para posicionamento rápido, quando a ferramenta após uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplica-se ao primeiro avanço. C7= Distância de segurança para posicionamento rápido, quando a ferramenta após uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplica-se ao último avanço. Quando C6= não igual a C7=, a distância de segurança entre o primeiro e o último avanço altera-se de forma constante. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, C2=0, C3=C2, C5=0.1, C6=0.5, C7=0.5, K1=1, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços C5=, C6=, C7=, K1=, D3=, F e S. 17-12-2003 MillPlus IT V510 429 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Notas e utilização Regras para divisão de corte. 1. A profundidade de corte é sempre limitada pela profundidade de perfuração (L). 2. Quando C3 está programado, o primeiro corte de perfuração pode ser reduzido em 2 cortes. 3. Cada corte é menor ou igual ao corte anterior. 4. No caso de mais de 2 cortes e um corte residual, o corte residual e o penúltimo corte são executados como 2 cortes iguais. Desta forma, evita-se que o último corte seja muito pequeno. Exemplos divisão de corte. Programação Cortes de perfuração Um ou dois cortes de perfuração: G782 L10 C1=15 10 G782 L10 C1=9 9 1 G782 L10 C1=9 C3=2 8 2 G782 L10 C1=7 C3=6 5 5 Mais de 2 cortes de perfuração. G782 L25 C1=7 7 G782 L25 C1=7 C2=2 7 G782 L24 C1=7 C2=2 7 G782 L29 C1=7 C2=2 C3=3 7 7 5 5 5 Instruções ou prescrições. Regra 1. Regra 2. Regra 2 e 3. 5.5 5.5 3 2 2 2 2 2 3 2 2 2 1.5 1.5 3 3 3 3 2.5 2.5 Regra 4. Regra 4. Regra 4. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1). 2 Perfurar com avanço de perfuração com profundidade de avanço (C1=). 3 Na quebra de aparas: Movimento com o valor de retrocesso (C5=) para trás. Na eliminação de aparas: Movimento rápido retrocesso (F5=) para cima e depois novamente movimento rápido imergir (F2=) até à distância de segurança (C6= em cima até C7= em baixo). 4 Depois, a profundidade de avanço diminui (C1=) com o montante de redução (C2=). A profundidade de avanço mínima é igual a C3=. 5 Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade de perfuração (L). 6 Permanecer na base do furo (D3=) para libertar por corte. 7 Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). Decurso de processamento Introdução: C1=..., K1=grande 430 Introdução: C1=..., K1=3 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplo Exemplo de programa N5 T1 M6 N10 S500 M3 N15 G782 L150 L1=4 C1=20 C2=3 C3=6 N20 G79 X50 Y50 Z0 17-12-2003 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração de furo fundo Executar ciclo de perfuração de furo fundo MillPlus IT V510 431 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.13 G783 Furaç fundo c/ quebra tensão adic Definir um ciclo de perfuração de furo fundo com profundidade de avanço decrescente para eliminação de aparas e distância de quebra de aparas fixa numa única frase de programa. Quando a profundidade de avanço (C1=) não está programada ou C1= é maior ou igual à profundidade (L), os endereços C2=, C3=, C4=, C5=, C6= e C7= não têm qualquer significado. Quando a profundidade de perfuração até quebra de aparas (C4=) não está programada ou C4= é maior ou igual à profundidade de avanço (C1=), os endereços C6= e C7= não têm qualquer significado. C4= Avanço depois de ser executada uma quebra de aparas. Nenhuma quebra de aparas quando C4>C1 ou não está programado. C6= Distância de segurança para posicionamento rápido quando a ferramenta depois de uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplicase ao primeiro avanço. C7= Distância de segurança para posicionamento rápido quando a ferramenta depois de uma saída do furo se desloca novamente para a profundidade de avanço actual. Este valor aplicase ao último avanço. Quando C6= não é igual a C7=, a distância de segurança entre o primeiro e o último avanço altera-se de forma constante. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, C2=0, C3=C1, C4=C1, C5=0.1, C6=0.5, C7=C6, D3=0 Notas Profundidade de corte: Quando são necessários mais de 2 cortes, o corte residual e o penúltimo corte são executados como 2 cortes iguais. Desta forma, evita-se que o último corte seja muito pequeno. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança. 2 Sem quebra de aparas (C4>=C1 ou C4 não programado): Perfuração com avanço de perfuração com a profundidade de avanço (C1=). No caso de quebra de aparas (0 < C4 < C1): Perfurar com profundidade (C4=). Depois retroceder a distância de retrocesso (C5=). Repetir até se atingir a profundidade de avanço (C1=). 3 Movimento rápido retrocesso (F5=) para cima e depois novamente movimento rápido imergir (F2=) até à distância de segurança (C6= em cima até C7= em baixo). 432 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 4 5 6 7 Depois, a profundidade de avanço (C1=) diminui o montante de redução (C2=). A profundidade de avanço mínima é igual a C3=. Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade de perfuração (L). Permanencer na base do furo (D3=) até libertar por corte. Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). Decurso de processamento Introdução: C1=.., C4=C1 Introdução: C1=.., C4<C1 Exemplo Exemplo de programa N5 T1 M6 N10 S500 M3 N15 G783 L150 L1=4 C1=20 C4=5 C2=2 C3=6 C5=0.5 F200 N20 G79 X50 Y50 Z0 17-12-2003 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de perfuração de furo fundo Executar ciclo de perfuração de furo fundo MillPlus IT V510 433 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.14 G784 Ciclo roscar Definir um ciclo de abertura de roscas numa única frase de programa. L L1= D3= Profundidade (>0) Valor orientativo: 4x passo da rosca. Tempo em segundos que a ferramenta permanece na base do furo. Posições básicas L1=1, L2=0, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G784 só está disponível em EASYoperate.. Notas e utilização: A ferramenta tem de estar fixada num forro compensador de comprimento. O forro compensador de comprimento compensa tolerâncias de avanço e número de rotações durante o processamento. No fim do ciclo, o estado do refrigerante e do fuso é restabelecido, tal como antes do ciclo. O avanço é calculado dependendo do número de rotações. Durante a abertura de roscas, o override do número de rotações está activo. O override do avanço não está activo. Quando se chama um ciclo G784 através de G79, o CNC tem de estar regulado para funcionamento G94 (avanço em mm/min) e não para funcionamento G95 (avanço em mm/r). Máquina e CNC têm de estar preparados pelo fabricante da máquina para o ciclo G784. Decurso do ciclo 1. Movimento no eixo do fuso em movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2. Abrir roscas com passo de rosca (L3=) para profundidade de perfuração (L). 3. Depois do tempo de permanência (D3=) o sentido de rotação do fuso é invertido. 4. A ferramenta é retrocedida para a 1ª distância de segurança (L1=) com o passo de rosca (L3=) e em movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 5. No fim, o sentido de rotação do fuso é novamente invertido. 434 Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplo Exemplo de programa N13 T3 M6 N14 S56 M3 N15 G784 L22 L1=9 L3=2.5 N20 G79 X50 Y50 Z0 17-12-2003 Descrição Substituir ferramenta 3 Ligar fuso Definir ciclo de abertura de roscas Utiliza-se um forro compensador de comprimento Executar o ciclo na posição programada MillPlus IT V510 435 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.15 G785 Esfreg Definir um ciclo de fricção com uma única frase de programa. I1= 0: Movimento de retrocesso em movimento rápido e com fuso parado 1: Movimento de retrocesso com avanço e com o fuso a rodar F5= Movimento rápido (I1=0) ou avanço (I1=1) retrocesso: Velocidade de deslocação da ferramenra na saída do furo em mm/min. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, I1=0, D3=0 EASYoperate Ù DIN/ISO No EASYoperate não estão disponíveis os endereços D3=, F e S. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2 Friccionar com o avanço F até à profundidade (L). 3 Permanecer na base do furo (D3=). 4 Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). Exemplo Exemplo de programa N25 T4 M6 N30 S1000 M3 N35 G785 L29 D3=2 F100 F5=2000 N34 G79 X50 Y50 Z0 436 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fricção Executar ciclo de fricção na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.16 G786 Desbastar Definir um ciclo de rectificação com possibilidade de marcha livre com fuso orientado numa única frase de programa. C1= I1= Distância que a ferramenta é afastada da parede na marcha livre. 0: com movimento rápido e mandril parado, retroceder sem marcha livre. 1: com alimentação e mandril a rodar, retroceder sem marcha livre. 2: retroceder com mandril orientado (M19) e com movimento rápido. D Ângulo (absoluto), no qual a ferramenta é posicionada antes da marcha livre (só com I1=2). O sentido da marcha livre em G17/G18 é –X ue em G19 este sentido é –Y. F5= Movimento rápido (I1=0 ou I1=2) ou avanço (I1=1) retrocesso: Velocidade de deslocação da ferramenta na saída do furo em mm/min. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=0.2, D=0, D3=0, I1=0, F5=Movimento rápido (I1=0 ou I1=2) ou F5=F (I1=1) Notas e utilização No fim do ciclo é activado o estado do fuso que estava activo antes do ciclo. Perigo de colisão! A ponta da ferramenta deve ser orientada (MDI), de forma a que aponte para o eixo principal positivo. O ângulo mostrado deve ser introduzido como ângulo de orientação (D), de forma que a ferramenta se afasta da margem do furo no sentido do eixo principal negativo. O sentido de marcha livre em G17/G18 é –X e em G19 este sentido é –Y. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2 Processamento de rectificação com o avanço de perfuração (F) até à profundidade (L). 3 Permanecer na base do furo (D3=) com o fuso a andar para libertar por corte. 4 Com I1=2, ocorre uma orientação do fuso (D=) e um movimento de retrocesso no sentido do eixo principal negativo com a distância de retrocesso (C1=). 5 Movimento rápido retrocesso (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 17-12-2003 MillPlus IT V510 437 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplo Exemplo de programa N45 T5 M6 N50 S500 M3 N55 G786 L27 L1=4 L2=10 D3=1 F100 N60 G79 X50 Y50 Z0 438 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de rectificação Executar ciclo na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.17 G787 Fresag bolsos Definir um ciclo de fresagem de bolsos para desbastar bolsos quadrados numa única frase de programa. Este ciclo permite uma imersão inclinada e fresa numa pista contínua em forma de espiral. B1= B2= C2= Comprimento dos bolsos no eixo principal. Largura dos bolsos no eixo secundário. Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizado como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em cortes iguais. R Raio para os cantos dos bolsos. Para raio R=0 o raio de arredondamente é igual ao raio da ferramenta. R1= Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizada como largura de corte na imersão inclinada (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. O ângulo de imersão é adaptado, de forma a que a ferramenta mergulhe sempre com um número total de movimentos quadrados. Só com 90° é que se mergulha na vertical. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, B3=0, C1=L, C2=67%, R= Raio da ferramenta, R1=80%, A3=90, I1=1, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização B1= e B2= têm de ser maiores que 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado B3). Para acabar tem de se introduzir as medidas excedentes L3 e B3. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro do bolso. 2 Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a primeira profundidade de avanço (C1=). Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) com um número total de movimento quadrados transversalmente para a primeira profundidade de avanço (C1=). 3 Processamento com avanço (F) no sentido positivo do lado comprido num movimento fluido de dentro para fora. 4 No fim deste processamento, a ferramenta é puxada tangencialmente no Helix da parede e do chão e deslocada em movimento rápido para o centro. 17-12-2003 MillPlus IT V510 439 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 5 6 Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade (L). No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) Exemplo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 N30 G787 B1=150 B2=80 L6 L1=1 A3=5 C1=3 C2=60 R20 I1=1 F200 N40 G79 X160 Y120 Z0 440 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos Executar ciclo na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.18 G788 Fresag ranh Definir um ciclo de fresagem de bolsos para desbastar ou acabar uma ranhura numa única frase de programa. Este ciclo pdermite uma imersão inclinada. B1= Comprimento da ranhura no eixo principal B2= Largura da ranhura no eixo secundário. Quando a largura da ranhura é igual ao diâmetro da ferramenta, só se desbasta. A3= Ângulo máximo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. Só com 90º é que se mergulha na vertical. I2= 0: Só desbastar. 1: Desbastar e acabar. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, B3=0, C1=L, A3=90, I1=1, I2=0, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização No desbaste com imersão inclinada, a ferramenta mergulha no material oscilando entre uma ponta e a outra da ranhura. Por isso, não é necessária uma perfuração prévia. Na imersão vertical, mergulha-se sempre na ponta da ranhura no lado negativo. Neste local tem de se fazer uma perfuração prévia. Seleccionar o diâmetro da fresa não maior do que a largura da ranhura e não menor do que um terço da largura da ranhura. Seleccionar o diâmetro da fresa menor do que metade do comprimento da ranhura. Caso contrário, o CNC não pode mergulhar de forma pendular. Para acabar tem de se introduzir a medida excedente (B3=). Decurso do ciclo Desbastar: 1. Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) e para o centro do círculo esquerdo. 2. Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a primeira profundidade de avanço (C1=), depois com avanço F para o centro do círculo direito. Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) com um movimento inclinado para o centro do círculo direito. Depois a ferramenta desloca-se novamente de forma inclinada, mergulhando no centro do círculo esquerdo. Estes passos repetem-se até se atingir a profundidade de avanço (C1=). 3. Na profundidade de fresagem, a ferramente desloca-se para a outra ponta da ranhura e depois a forma da ranhura é processada até à medida excedente de acabamento. 4. Repetir o processo (2–3) até se atingir a profundidade programada (L). 17-12-2003 MillPlus IT V510 441 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Acabar: 5. A ferramenta desloca-se de forma tangencial no círculo esquerdo ou direito da ranhura no cotorno e faz o acabamento no mesmo sentido (I1=1). 6. No fim do contorno, a ferramenta desloca-se de forma tangencial para fora do contorno e do chão para o centro da ranhura. 7. No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=). Exemplo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R10) N15 S500 M3 N20 G788 B1=150 B2=30 L6 L1=1 A3=5 C1=3 I1=1 I2=0 F200 N30 G79 X20 Y20 Z0 442 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de ranhuras, paralelamente ao eixo X Executar ciclo na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.19 G789 Fresag bolso circul Definir um ciclo de fresagem de bolsos para desbastar bolsos circulares numa única frase de programa. Este ciclo permite uma imersão inclinada e fresa numa pista contínua em forma de espiral. C2= Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizado em cada passagem como largura de corte. A largura total é dividida em cortes iguais. R1= Percentagem do diâmetro da ferramenta que na imersão inclinada deve ser utilizada como largura de corte (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. Só com 90° é que se mergulha na vertical. A descrição dos ontros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, B3=0, C1=L, C2=67%, R1=80%, A3=90, I1=1, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização R tem de ser maior do que 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado B3=). Para acabar tem de se introduzir as medidas excedentes L3 e B3. Decurso do ciclo 1. Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro do bolso. 2. Quando ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a primeira profundidade de avanço (C1=). Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) com um número de movimentos circulares transversalmente para a primeira profundidade de avanço (C1=). 3. Processamento com avanço (F) numa espiral de dentro para fora. 4. No fim deste processamento, a ferramenta é retrocedida tangencialmente no Helix da parede e do chão e deslocada em movimento rápido para o centro. 5. Repetir o processo (2-4) até se atingir a profundidade (L). 6. No fim, um movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) 17-12-2003 MillPlus IT V510 443 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 N30 G789 R40 L=6 L1=1 A3=5 C1=3 C2=65 I1=1 F200 N40 G79 X160 Y120 Z0 444 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos Executar ciclo na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.20 G790 Descida p/ trás Definir um ciclo de descida para trás numa única frase de programa. O ciclo trabalha apenas com barras de broquear de marcha-atrás para fazer descidas na aresta inferior da peça de trabalho. L3= C1= C2= Espessura da peça de trabalho Medida excêntrica da barra de broquear (ver na folha de dados da ferramenta) Distância aresta inferior da barra de broquear – lâmina principal (ver na folha de dados da ferramenta) D Ângulo (absoluto), no qual a ferramenta é posicionada antes da imersão e antes da saída do furo. O sentido de marcha livre em G17/G18 é –X e em G19 este sentido é –Y. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C2=0, D=0, D3=0.2, F5=Movimento rápido Notas e utilização Introduzir o comprimento da ferramenta, de forma a que a lâmina da barra de broquear fique dimensionada. O CNC considera a altura das lâminas (C2=) no cálculo do ponto inicial. No fim do ciclo é activado o estado do fuso que estava activo antes da chamada do ciclo. Perigo de colisão A ponta da ferramenta deve ser orientada (MDI), de forma a que aponte no sentido do eixo principal positivo. O ângulo mostrado deve ser introduzido como ângulo de orientação (D), de forma que a ferramenta se afasta da margem do furo no sentido do eixo principal negativo. O sentido de marcha livre em G17/G18 é –X e em G19 este sentido é –Y. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=). 2 Orientação do fuso para a posição D e deslocação da ferramenta com a medida excêntrica (C1=). 3 Imersão com movimento rápido retrocesso (F5=) no furo pré-furado até a lâmina na 1ª distância de segurança (L1=) estar por baixo da aresta inferior da peça de trabalho. 4 Movimento para o centro do furo, ligar fuso e refrigerante e processar com o avanço Descer para a profundidade introduzida. 5 A ferramenta permanece na base do furo com fuso a andar para libertar por corte. 6 Depois, a ferramenta desloca-se novamente para fora do furo, faz uma orientação do fuso e deslocase novamente com a medida excêntrica (C1=). 7 No fim, um movimento rápido (F5=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 17-12-2003 MillPlus IT V510 445 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplo Exemplo de programa N60 T1 M6 N65 S500 M3 N70 G790 L3=30 L8 L1=1 C1=3 C2=4 F100 N75 G79 X30 Y40 Z0 446 Descrição Substituir ferramenta (Raio da ferramenta R10, medida excêntrica C1=3, altura da lâmina C2=4, ângulo para orientação do fuso D0) Ligar fuso Definir ciclo descer para trás Executar ciclo fixo no ponto Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.21 G794 Gewindebohren interpolierend Definir um ciclo de abertura de roscas com interpolação numa única frase de programa. Posições básicas L1=1, L2=0 EASYoperate Ù DIN/ISO G794 só está disponível em EASYoperate. Notas e utilização: No fim do ciclo são activados os estados do refrigerante e do fuso que estavam activos antes do ciclo. O avanço é calculado dependendo do número de rotações. Durante a abertura de roscas, o override do número de rotações está activo. O override do avanço não está activo. Quando se chama um ciclo G794 através de G79, o CNC tem de estar regulado para funcionamento G94 (avanço em mm/min). As constantes da máquina com interpolação do fuso devem estar correctamente reguladas durante a abertura de roscas. A aceleração do fuso é calculada para cada transmissão com a ajuda de MC2491, 2521, 2551, 2581 e MC2495, 2525, 2555, 2585. Para uma boa regulação deve também estar activo o MC4430. Máquina e CNC têm de estar preparados pelo fabricante de máquinas para o ciclo G794. Decurso do ciclo 1 Movimento no eixo do fuso com movimento rápido para a distância de segurança (L1=) e ali uma orientação do fuso. 2 Abrir roscas com passo de rosca (L3=) para profundidade de perfuração (L). 3 Depois o sentido de rotação do fuso é novamente invertido. 4 A ferramenta é retrocedida com o passo do fuso (L3=) para a 1ª distância de segurança (L1=) e com movimento rápido para a 2ª distância de segurança (L2=). 5 Aqui, o fuso é parado. 17-12-2003 MillPlus IT V510 447 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplo Exemplo de programa N13 T3 M6 N14 S56 M3 N15 G794 L22 L1=9 L3=2.5 N20 G79 X50 Y50 Z0 448 Descrição Substituir ferramenta 3 Ligar fuso Definir ciclo de abertura de roscas Executar ciclo na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.22 G797 Acabamento bolsos Definir cum ciclo de fresagem de bolsos quadrados para acabar a parede e o chão numa única frase de programa. Os lados podem ser processados em vários avanços. Este ciclo permite uma imersão inclinada no chão e fresa numa pista contínua em forma de espiral. B1= B2= B3= L3= C2= Comprimento do bolso no eixo principal Largura do bolso no eixo secundário Medida excedente do lado que será fresado durante o acabamento. Medida excedente do fundo do bolso que será fresado durante o acabamento. Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizada como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em cortes iguais. R Raio para os cantos dos bolsos. Para raio R=0 o raio de arredondamento é igual ao raio da ferramenta. R1= Percentagem do raio da ferramenta que deve ser utilizado como raio Helix na imersão (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. O ângulo de imersão é adaptado, de forma que a ferramenta mergulha sempre com um número total de movimentos quadrados. Só com 90° é que se mergulha na vertical. I2= 0: Acabar parede e chão 1: Acabar apenas a parede A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=0, B3=1, C1=L, C2=67%, R= Raio da ferramenta, 0, R1=80%, A3=90, I1=1, F2=0.5*F na imersão vertical F2=F e na imersão inclinada. Notas e utilização B1= ou B2=tem de ser maior do que 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado B3=). Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro do bolso. Acabar chão: 2 Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço de perfuração (F2=) para a profundidade (L). 17-12-2003 MillPlus IT V510 449 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com um número total de movimentos quadrados transversalmente para a profundidade (L). 3 Processamento com avanço (F) no sentido positivo do lado mais comprido e um movimento fluido de dentro para fora. 4 No fim deste processamento, a ferramenta é retrocedida tangencialmente no Helix da parede e do chão em movimento rápido. Acabar lado: 5 Movimento rápido para a profundidade de avanço (C1=). 6 A posição inicial é a primeira profundidade de avanço e no mínimo a medida excedente de acabamento (B3=) do lado. A ferramenta entra tangencialmente, fresa o contorno e afasta-se de novo tangencialmente. 7 Repetir o processo (5-6) até se atingir a profundidade (L). 8 No fim do ciclo, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) e depois para o centro do bolso. Exemplo A é ir transversalmente para a profundidade. Depois movimento contínuo. B é afastar-se tangencialmente. C é afastar-se tangencialmente. C é aproximar-se tangencialmente para acabar o lado. Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 F200 N30 G787 B1=150 B2=80 B3=1 L6 I1=1 L3=1 R20 A3=5 C2=65 C1=3 N40 G79 X160 Y120 Z0 N50 G797 B1=150 B2=80 B3=1 L6 L3=1 A3=5 C1=3 C2=60 R20 N60 G79 X160 Y120 Z0 450 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos Desbastar Executar ciclo de desbaste na posição programada Definir ciclo de fresagem de bolsos acabar Executar ciclo de acabamento na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.23 G798 Acabamento ranhura Definir um ciclo de fresagem de ranhuras para acabar numa única frase de programa. B1= Comprimento da ranhura no eixo principal B2= Largura da ranhura no eixo secundário. A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, C1=L, I1=1 Notas e utilização: Seleccionar o diâmetro da fresa não maior do que a largura da ranhura e não menor do que um terço da largura da ranhura. Decurso do ciclo 1 Movimento rápido para a 1ª distância de segurança (L1=) por cima do centro da ranhura. 2 Do centro da ranhura, a ferramenta desloca-se tangencialmente pelo contorno e faz o acabamento no mesmo sentido (I1=1). 3 No fim do contorno, a ferramenta afasta-se tangencialmente do contorno e do chão para o centro da ranhura. 4 Depois, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distãncia de segurança (L1= mais L2=). 17-12-2003 MillPlus IT V510 451 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO Exemplo B é aproximar e afastar tangencialmente. Depois movimento contínuo Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N15 S500 M3 N20 G788 B1=150 B2=20 B3=1 L6 L1=1 A3=10 C1=3 I1=1 I2=0 F100 F2=200 N30 G79 X20 Y20 Z0 N40 G798 B1=150 B2=30 L6 L1=1 I1=1 F200 N50 G79 X20 Y20 Z0 452 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de ranhuras Desbastar: paralelo ao eixo X Executar ciclo de desbaste na posição programada Definir ciclo de freagem de ranhuras Acabar, paralelo ao eixo X Executar ciclo de acabamento na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 29.24 G799 Acabamento bolso circular Definir um ciclo de fresagem de bolsos circulares para acabar a parede e o chão numa única frase de programa. Os lados podem ser processados em vários avanços. Este ciclo permite uma imersão inclinada no chão e fresa numa pista contínua em forma de espiral. B3= L3= C2= Medida excedente do lado que será fresado durante o acabamento. Medida excedente do fundo do bolso que será fresado durante o acabamento. Percentagem do diâmetro da ferramenta que deve ser utilizado como largura de corte em cada passagem. A largura total é dividida em cortes iguais. R1= Percentagem do raio da ferramenta (>0). A3= Ângulo (0..90°), com o qual a ferramenta pode mergulhar na peça de trabalho. Só com 90° é que se mergulha na vertical. I2= 0: Acabar parede e chão 1: Acabar apenas a parede A descrição dos outros endereços encontra-se na introdução dos ciclos de processamento. Posições básicas L1=1, L2=0, L3=1, B3=1, C1=L, C2=67%, R1=80%, A3=90, I1=1, I2=0, F2=0.5*F na imersão vertical e F2=F na imersão inclinada. Notas e utilização: O tamanho mínimo do bolso (R) é 2*(raio da ferramenta + medida excedente de acabamento do lado (B3=)). Decurso do ciclo Acabar chão: 1. Deslocar para o centro do bolso em movimento rápido e permanecer na distância de segurança (L1=) sobre a peça de trabalho. 2. Quando o ângulo de imersão A3=90°, a ferramenta desloca-se com avanço (F2=) para a profundidade (L). Quando o ângulo de imersão A3<90°, a ferramenta desloca-se com um número completo de movimentos circulares transversalmente para a profundidade (L). 3. Depois, a ferramenta percorre (sentido depende do sincronismo (I1=1) com M3) uma pista em forma de espiral e limpa então a base do bolso de dentro para fora. Acabar lado: 4. Movimento rápido para a profundidade de avanço (C1=). 17-12-2003 MillPlus IT V510 453 CICLOS DE PROCESSAMENTO E DE POSIÇÃO 5. 6. 7. Depois, o lado é processado em vários cortes. A posição inicial é a primeira profundidade de avanço e no mínimo medida excedente de acabamento (B3=) do lado. Depois, a ferramenta entra tangencialmente, fresa o contorno e afasta-se outra vez tangencialmente. Repetir o processo (4-5) até se atingir a profundidade (L). No fim do ciclo, a ferramenta desloca-se em movimento rápido para a 1ª mais a 2ª distância de segurança (L1= mais L2=) e depois para o centro do bolso. Exemplo A é ir transversalmente para a profundidade. Depois movimento contínuo sobre o chão B é afastar-se tangencialmente. C é aproximar-se tangencialmente para acabar o lado. C é afastar-se tangencialmente. Exemplo de programa N10 T1 M6 (Fresa R8) N20 S500 M3 N30 G789 R40 L6 B3=1 I1=1 L1=1. L3=1 A3=5 C2=65 C1=3 F200 N40 G79 X160 Y120 Z0 N50 G799 R40 B3=1 L6 L1=1 L3=1 A3=5 C1=3 C2=65 I1=1 F200 N60 G79 X160 Y120 Z0 454 Descrição Substituir ferramenta Ligar fuso Definir ciclo de fresagem de bolsos circulares Desbastar Executar ciclo de desbaste na posição programada Definir ciclo de fresagem de bolsos acabar Executar ciclo de acabamento na posição programada Heidenhain 20020111 CICLOS NAS LINHAS G800 (TORNEAMENTO). 30. Ciclos nas linhas G800 (Torneamento). 30.1 Indicações gerais É necessário que a máquina e o comando tenham sido preparados pelo fabricante da máquina para estas funções G. Caso não estejam disponíveis na sua máquina todas as funções G aqui descritas, consulte o seu Manual da máquina. Para a descrição das funções G, ver capítulo Torneamento. 30.2 G822 Levantamento de aparas longitudinal. 30.3 G823 Levantamento de aparas plano. 30.4 G826 Levantamento de aparas longitudinal, acabar. 30.5 G827 Levantamento de aparas plano, acabar. 30.6 G832 Rectificação longitudinal. 30.7 G833 Rectificação plano. 30.8 G836 Rectificação longitudinal, acabar. 30.9 G837 Rectificação plano, acabar. 30.10 G842 Penetração axial. 30.11 G843 Penetração radial. 30.12 G844 Estriagem axial -Universal. 30.13 G845 Estriagem radial -Universal. 30.14 G846 Penetração radial, acabar. 30.15 G847 Penetração axial, acabar. 17-12-2003 MillPlus IT V510 455 CICLOS NAS LINHAS G800 (TORNEAMENTO). 30.16 G848 Estriagem radial Acabamento-Universal. 30.17 G849 Estriagem radial Acabamento-Universal 30.18 G850 Corte inferior (DIN 76). 30.19 G851 Corte inferior (DIN 509 E).. 30.20 G852 Corte inferior (DIN 509 F).. 30.21 G861 Corte de rosca Longitudinal. 30.22 G862 Corte de rosca, cone. 456 Heidenhain 20020111 CICLOS NAS LINHAS G900. 31. Ciclos nas linhas G900. 31.1 Indicações gerais É necessário que a máquina e o comando tenham sido preparados pelo fabricante da máquina para estas funções G. Caso não estejam disponíveis na sua máquina todas as funções G aqui descritas, consulte o seu Manual da máquina. Para descrição das funções G, ver Manual Blum. 31.2 G951 Calibraçio. 31.3 G953 Medicao comprimento. 31.4 G954 Medir comprimento e raio. 31.5 G955 Cutter control shank. 31.6 G956 Controlo de fractura. 31.7 G957 Cutter control shape. 31.8 G958 Medicao L, R, C. 17-12-2003 MillPlus IT V510 457 CICLOS NAS LINHAS G900. 458 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32. Funcionamento rotativo 32.1 Introdução O funcionamento rotativo foi concebido para máquinas com um eixo C que pode rodar infinitamente. Com ele podem também ser efectuados trabalhos de rotação numa fresadora. O eixo C pode ser comutado para funcionamento rotativo. O eixo C é, desta forma, programado como mandril rotativo através de S1= e M1=. As ferramentas de rotação são recebidas na árvore porta-fresa e presas com a orientação desejada. Em casos especiais, a árvore porta-fresa pode ser programada através de S e M paralelamente ao mandril rotativo. Não é possível uma segunda árvore porta-fresa em máquinas com funcionamento rotativo. Indicações e utilização DISPONIBILIDADE A máquina e a CNC têm de ser preparadas para o funcionamento rotativo pelo fabricante da máquina. Caso a sua máquina não disponha de todas as funções G descritas aqui, consulte o manual da máquina. GRÁFICO O gráfico não é apresentado de forma simétrico-rotativa. VISOR Quando G36 está activado, o visor muda da posição do eixo C para a indicação de S1. S1= é a rotação do mandril (G97) ou a velocidade de corte constante (G96). O estado de maquinagem é ampliado com G36/G37. A indicação dos eixos relativamente aos eixos X e Y pode, opcionalmente, ser comutada para diâmetro através do "Modo manual", Opção e Indicação de eixo. A programação mantém-se em raio. Apenas após activação do modo de torneamento com G36, é apresentado o diâmetro. PONTO DE REFERÊNCIA Mesmo quando o comando arranca, encontra-se sempre no funcionamento da fresadora G37. O eixo C só pode ser comutado para funcionamento rotativo após o arranque do ponto de referência. PONTO ZERO No funcionamento rotativo, o ponto zero da peça em X deve situar-se no centro rotativo do eixo S1. Recomenda-se que também se coloque o ponto zero da peça em Y sobre o centro rotativo do eixo S1. ALÉM DO MANDRIL No funcionamento rotativo (G36), o além do mandril está activo para ambos os mandris. Monitor em modo de torneamento 17-12-2003 MillPlus IT V510 459 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.2 Constantes da máquina Constantes da máquina novas Constante máquina MC 268 MC 314 MC 450 MC 451 MC 452 MC 453 MC2600 - MC2799, MC4500 - MC4599 460 Descrição Segundo fuso (0=não, 1=sim) Funcionamento rotativo (0=desligado, 1=ligado) Activado: As funções G G36 e G37 Os ciclos rotativos As constantes da máquina MC2600 - MC27xx, MC45xx Equilibrar: Eixos de medição (1=X, 2=Y, 3=Z) Esta MC determina sobre qual dos eixos a mesa rotativa está colocada. É neste eixo que se mede melhor o desequilíbrio. Normalmente 2 = Eixo Y. A MC é utilizada nos ciclos 'Calibragem do desequilíbrio' (Instalação), G691 'Registo do desequilíbrio' e G692 'Controlo do desequilíbrio'. Equilibrar: inclinação máxima [µm] Esta MC determina a inclinação que ainda é permitida no eixo de medição. As medições são interrompidas quando a inclinação medida a uma determinada velocidade de rotação é maior do que MC451. Normalmente 5 [m]. A MC é utilizada nos ciclos 'Calibragem do desequilíbrio' (Instalação), G691 'Registo do desequilíbrio' e G692 'Controlo do desequilíbrio'. Ela pode ser sobreposta nos ciclos G691 e G692 com o parâmetro C1. Equilibrar: Posição radial inicial [µm] Esta MC determina sobre que posição radial (distância do ponto central) da mesa circular (eixo S1) uma 'massa' é normalmente montada para compensar o desequilíbrio. Esta MC é utilzada no ciclo G691 'Registo do desequilíbrio'. Equilibrar: Desvio da mesa circular [mgrau] Esta MC determina o desvio entre a posição 0 da mesa circular e o local (porta) onde o operador monta a 'massa' para compensar (e calibrar) o desequilíbrio. A MC é utilizada nos ciclos 'Calibragem do desequilíbrio' (Instalação) e G691 'Registo do desequilíbrio'. Segundo mandril Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.3 Ligar/desligar funcionamento rotativo G36/G37 G36 G37 Comutar a máquina do funcionamento da fresadora com eixo C para o funcionamento rotativo com mandril rotativo S1. Desligar o funcionamento rotativo. Comutar a máquina do funcionamento da fresadora. Formato N... G36 ou N... G36 Parâmetro nenhum Tipo da função modal Indicações e utilização G36 O CNC liga o eixo C no funcionamento rotativo. O eixo rotativo no funcionamento rotativo é programado como segundo mandril mediante S1= e M1=. O parâmetro C já não pode ser programado. No monitor, o visor de C (valor teórico e valor real) é comutado para S1. Com o mandril rotativo parado é indicada a posição (0-359.999 graus) para S1. G95 é activado, atribuído ao segundo mandril. Todas as funções G podem ser programadas, mas nem todas as funções G são convenientes. Desta forma, uma cavidade não faz qualquer sentido no funcionamento rotativo. O parâmetro C e alguns outros parâmetros determinados já não podem ser programados em determinadas funções G. Uma perspectiva das funções G permitidas pode ser consultada no parágrafo 14 A função G36 permanece activada até que seja anulada com G37, com o arranque ou <Repor CNC>. G36 não é anulada com M30 ou <Interrupção do programa>. G37 O CNC liga novamente o eixo C. Se o mandril rotativo ainda rodar durante o início de G37, esta é primeiramente parada. No monitor, a posição dos eixos rotativos é indicada com um valor entre 0 e 359.999 graus. G94 é activada. A função G37 permanece activada até que seja anulada com G36. G37 não é anulada com M30 ou <Interrupção do programa>. Após o arranque ou <Repor CNC>, G37 está sempre activa. Exemplo de programa N9000 (funcionamento de eixo C) N1 T.. M06 N2 G0 Y.. Z.. N3 G74 X1=1 Y1=1 N4 G54 I1 N5 G36 N6 G17 Y1=1 Z1=2 N7 G96 M1=3 S1=200 N8 G302 O7 N9 G.. N10 G37 N11 G.. N12 M30 17-12-2003 Descrição Substituir ferramenta rotativa Posicionar ferramenta Rapidamente para o centro da mesa giratória Ponto zero no centro da mesa giratória X0, Y0 Ligar funcionamrnto giratório: Activar plano de processamento Velocidade de corte e número de rotações Sobrepor orientação da ferramenta Processamento giratório Concluir funcionamento giratório Processamento de fresagem Fim do programa MillPlus IT V510 461 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.4 G17/G18: Plano para funcionamento rotativo Em modo de torneamento, a máquina pode trabalhar peças de trabalho em diversos planos de maquinagem. O plano de maquinagem é definido em modo de torneamento (G36) com: - G17 Y1= 1 Z1=2, Eixo da ferramenta Z (vertical) ou - G18 Y1=1 Z1=2, Eixo da ferramenta Y (horizontal) Z G18-O1-B180-D0 Z T0 G17-O1-B0-D0 Y Y X X R L Y Z R Z T0 L Y W W S1 S1 A função G17/G18 define em que eixo são calculados os dados de comprimento (C) e raio (R) da ferramenta: - G17: C no sentido Z, R no sentido Y - G18: C no sentido Z, R no sentido Y No modo de torneamento, as operações de maquinagem são executadas como comandos DIN individuais, na superfície de maquinagem YZ ou XZ. As maquinagens com ciclos de torneamento apenas são executadas, nos diversos planos de maquinagem, na superfície de maquinagem YZ. Nota: - Y1=1 (primeiro eixo principal); Z1=2 (segundo eixo principal) - Ângulo (positivo) e direcções circulares (CW) são definidos do eixo Y para o eixo Z. - O plano G17/G18 no modo de torneamento sobrescreve o plano G17/G18 actual no modo de fresagem. - Com G37 (modo de fresagem), o plano G17/G18 no modo de fresagem retrocede para G17/G18 actual. Plano no modo de fresagem. - O raio da ferramenta (R) é automaticamente calculado nos diferentes planos G17/18, como deslocação no eixo Y ou Z correspondente, dependendo da orientação da ferramenta (O) . 462 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.5 G33 Abrir roscas O G33 é um movimento de abertura de roscas e abre num passo uma rosca com avanço e passo de rosca fixo. O avanço é determinado pelo número de rotações do fuso e pelo passo da rosca. Características: • Abertura de roscas executada com círculo de regulação da posição aberto. • Possíveis tipos de roscas: cilíndricas e cónicas • Override do fuso e do avanço são inefizes durante G33 • Vários movimentos de rosca podem ser programados uns após os outros (p.ex. entrada e saída inclinada) • O ângulo inicial da rosca pode ser programado. • Número de rotações (S1=) e sentido de rotação (M1=) têm de ser previamente programados • G33 é comunicado ao IPLC (WIX-thread-movement Notas e utilização UTILIZAÇÃO O movimento G33 começa: - quando o número de rotações do fuso actual e o programado são iguais (N real=N teórico) e - depois do marcador e do ângulo inicial D calculado G33 executa um único movimento de abertura de rosca, a partir da posição actual até ao ponto programado. O número de rotações programado (G97 S1=) e o passo da rosca (J), determinam o avanço do eixo. No fim do movimento, G33 pára com exactidão e G1 torna-se modalmente activo. Observações: - 17-12-2003 Se o passo da rosca ou o número de rotações não estiverem programados, não ocorre nenhum movimento G33 e o eixo fica parado: Se o passo da rosca J ou o número de rotações S1= não estiverem programados, é emitida uma mensagem de erro (P02/P26) O sentido de rotação do fuso M1=3 ou 4 não tem qualquer influência sobre o sentido da movimentação Override de velocidade e de alimentação são ineficazes durante o movimento G33 e são comutados para 100% MillPlus IT V510 463 FUNCIONAMENTO ROTATIVO INTERROMPER Pode interromper-se durante a abertura de roscas com: - Paragem do avanço: O movimento pára no fim de um movimento G33. - Paragem avanço/fuso: O movimento e o fuso param no fim de um movimento G33. Observações: Caso estejam programados vários movimentos G33 uns após os outros, pára-se depois do último movimento G33. PLANO DE PROCESSAMENTO G33 só pode ser executado dentro de um plano de processamento giratório. TIPOS DE FUNCIONAMENTO - No funcionamento MDI, o G33 não funciona: Código de erro P77. - No funcionamento de conjunto individual são executados vários movimentos G33 sucessivos. MARCHA DE ENSAIO / GRÁFICO No gráfico e na marcha de ensaio sem MST, o G33 é executado como G1. EXEMPLO DE PROGRAMA Exemplo de programa N9000 (abrir roscas) N1 T.. M06 N1 G0 Y.. Z.. N2 G36 N3 G17 Y1=1 Z1=2 N4 G97 M1=3 S1=100 N7 G0 Y.. Z.. N8 G0 Y.. N9 G33 J2 Z91=.. N10 G0 Y.. N11 G0 Z.. N7 G37 N6 M30 464 Descrição Substituir ferramenta roscada Posicionar ferramenta Ligar funcionamento giratório: Activar plano de processamento Número de rotações e sentido de rotação Deslocar para a posição inicial Avançar para a profundidade de corte Abertura de rosca para o ponto final Extrair Voltar à posição inicial Ligar funcionamento de fresagem Fim do programa Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.6 Ampliação da selecção da unidade de avanço G94/G95Ligar/ As CNC informam como se deve avaliar a velocidade de rotação (S) programada. Esta função é ampliada para funcionamento rotativo. Durante a rotação, o mandril e a mesa circular têm de ser programados. Indicações e utilização Para a rotação, é também acrescentada a programação com S1= e M1= para a mesa circular (segundo mandril). No funcionamento da fresadora (G37): N... G95 F.. {S..} {M..} No funcionamento rotativo (G36): N... G95 F.. {S1=..} {M1=..} S e M referem-se ao mandril S1= e M1= referem-se ao segundo mandril PRIORIDADE A velocidade de rotações do mandril activa é S ou S1=. Quando estão programadas S e S1=, considera-se S1. VELOCIDADE MÁXIMA DE ROTAÇÃO O valor da velocidade de rotação do segundo mandril (S1=) situa-se entre 0 e "Velocidade de rotação máx. da saída da tensão' (MC2691). FUNÇÃO DA MÁQUINA Função da máquina do segundo mandril: M1=3 Rotação à direita do segundo mandril M1=4 Rotação à esquerda do segundo mandril M1=5 Paragem do segundo mandril Não é possível o posicionamento do segundo mandril (M1=19). O posicionamento deve acontecer no funcionamento da fresadora. Os endereços S1= e M1= também podem ser programados nas seguintes funções G: G0, G1, G2, G3, G94. A função G95 calcula o avanço em [mm/min (polegadas] com base no avanço programado em [mm/rot]. [Polegadas/rot] e a velocidade de rotação do mandril activa. 17-12-2003 MillPlus IT V510 465 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.7 Velocidade de corte constante G96/G97 G96 G97 Programação da velocidade de corte constante. Desligar a velocidade de corte constante. Formato N... G96 F.. D.. {S..} {M..} {S1=..} {M1=..} N... G97 F.. {S..} {M..} {S1=..} {M1=..} Parâmetro G96 S e M referem-se ao mandril S1= e M1= referem-se ao segundo mandril (mesa circular) G97 Tipo da função modal Indicações e utilização VELOCIDADE MÁXIMA DE ROTAÇÃO (D) O valor da velocidade de rotação do segundo mandril situa-se entre 0 e "Velocidade de rotação máx. da saída da tensão' (MC2691). FUNÇÃO DA MÁQUINA Função da máquina do segundo mandril: M1=3 Rotação à direita do segundo mandril M1=4 Rotação à esquerda do segundo mandril M1=5 Paragem do segundo mandril Não é possível o posicionamento do segundo mandril (M1=19). O posicionamento deve acontecer no funcionamento da fresadora. A função G96 calcula o avanço em [mm/min (polegadas] com base no avanço programado em [mm/rot]. [Polegadas/rot] e a velocidade de rotação do mandril activa. A velocidade de rotações do mandril activa é S ou S1=. Quando estão programadas S e S1=, considera-se S1. 466 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.8 Definir a ferramenta rotativa no quadro da ferramenta Dados da ferramenta Na tabela de ferramentas estão novamente listados os dados das ferramentas mais importantes para o modo de torneamento: L Comprimento R Raio C Raio do canto Q3 Tipo de ferramenta G Gráfico Correcção de ferramentas As dimensões da ferramenta são armazenadas como comprimento da ferramenta (F) e raio da ferramenta (R). O modo como estes valores são calculados nos eixos é determinado pelos comandos G17/G18 e pela posição de corte da ferramenta (orientação O): G17: Comprimento da ferramenta C no eixo Z; Raio da ferramenta R no eixo Y G18: Comprimento da ferramenta C no eixo Y; Raio da ferramenta R No eixo Z O raio (R) é considerado como deslocação, sendo calculado dependentemente da orientação (O) com sinal (pos/neg) no eixo correspondente. Z G17-O1-B0-D0 T0 Z G18-O1-B180-D0 Y L Y X X T0 L Y R C C O1 C O1 R Y Z Z W W Orientação da ferramenta A orientação da ferramenta (O) determina em que situação se encontra o corte da ferramenta. A orientação da ferramenta calcula e corrige duas funções nos eixos correspondentes: Raio da ferramenta (R) Correcção do raio de corte (C) Cálculo do raio da ferramenta (R) As figuras abaixo mostram como se realiza o cálculo plano G17/G18. +Z R=+Y 7 R=-Y 8 G17 +Z G18 3 1 2 1 R=-Z 2 6 8 4 R=+Z W 5 4 W 3 +Y 17-12-2003 MillPlus IT V510 5 6 7 +Y 467 FUNCIONAMENTO ROTATIVO Na tabela seguinte é resumida a relação entre G17/G18, R, C e o cálculo de raio. Plano Orientação Correcção do raio Raio como desvio G17 G17 Y1=1 Z1=2 G17 Y1=1 Z1=2 G18 G18 Y1=1 Z1=2 G18 Y1=1 Z1=2 não activo 1, 2, 3, 4, 8 5, 6, 7 não activo 1, 2, 3, 4, 8 5, 6, 7 R CeO CeO R CeO CeO não activo R na direcção Y negativa R na direcção Y positiva não activo R na direcção Z negativa R na direcção Z positiva Nota: - A correcção do raio da ferramenta refere-se ao eixo do canto C. - O cálculo do raio refere-se ao raio R. - A orientação da ferramenta O é retirada da tabela de ferramentas, podendo contudo ser sobrescrita no programa pela função (G302 Ox). Correcção do raio da ferramenta (CRC) As ferramentas de rotação possuem um raio (C) na ponta da ferramenta. Daí resultarem da maquinagem de cones, chanfraduras e raios, imprecisões que são compensadas pela correcção do raio de corte (CRC). Percursos programados referem-se à ponta de corte teórica S. Por isso, aparecem imprecisões em contornos não paralelos aos eixos. A CRC calcula um novo percurso, a equidistante, para compensar este erro. L O=7 S G41 C R L Z Z C S O=1 G42 Y Y R X X G17 G41 O1 G18 G42 O7 As figuras acima apresentam uma ferramenta de rotação em diferentes planos de MA G17/G18. A ferramenta de rotação faz um único corte com G1/G3 e encontra-se: no lado esquerdo do contorno (G41) com orientação O1 (figura à esquerda) e no lado direito do contorno (G42) com orientação O7 (figura à direita) É considerada a ponta da ferramenta corrigida. O disco de corte da ferramenta com um raio de corte da ferramenta (C) é considerado como um disco de corte redondo, através do qual o lado oposto do disco de corte corta o lado do contorno. O ângulo livre (no lado oposto do disco de corte) tem de ser suficiente, de modo a não danificar o lado do contorno. Ligar/desligar Correcção do raio da ferramenta (CRC) A CRC é calculada em todos os ciclos de tensão e estriagem. Na programação DIN, a CRC pode adicionalmente ser ligada/desligada (G1/G2/G3). A CRC é ligada/desligada com as seguintes funções G: G40: a CRC está desligada G41: a ferramenta encontra-se à esquerda do lado do contorno G42: a ferramenta encontra-se à direita do lado do contorno 468 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO Exemplos CRC com G41 e G42 As figuras abaixo ilustram dois exemplos de uma maquinagem de torneamento. A figura à esquerda apresenta uma maquinagem de torneamento longitudinal em G17: - G41 e O1 (lado esquerdo) - G42 e O3 (lado direito) A figura à direita apresenta uma maquinagem de plano em G17: - G42 e O1 (lado esquerdo) - G41 e O3 (lado direito) Tenha em atenção nas figuras: - a posição da cabeça oscilante - a diferente entrada do disco de corte e Z Y L X Z L Y X C C G18 C C R R C R R O=1 O=3 L G42 G41 L G41 G42 O=1 G17 O=3 CRC Iniciar/Parar A figura abaixo apresenta, a título de exemplo de um programa DIN N171842.PM, a forma como a CRC é ligada e desligada. Indicação: - a ferramenta deverá ter folga suficiente durante Ligar/Desligar CRC para cortar completamente o lado do contorno. - Ligar/Desligar CRC tem de ser programado verticalmente no lado do contorno SRK G40 7 1 Z Z Y 5 X 6 4 O7 G42 R L C SRK G42 2 3 W 17-12-2003 Y G17 D1800, B1800 MillPlus IT V510 469 FUNCIONAMENTO ROTATIVO Exemplo Programa DIN Exemplos de programa N171842 (Konturschneiden) N1 G195 X0 Y0 Z0 I0 J300 K300 N2 G54 I10 N3 G0 X0 Y450:2 Z250 N4 T10 M06 N5 G36 N6 G17 Y1=1 Z1=2 N7 B180 N8 G0 Y400:2 Z220 N9 G96 M1=3 S1=200 D500 N10 G302 O7 N11 M52 N12 M19 D0 N13 M51 N14 G0 Z150 N15 G42 N16 G1 Y360:2 N17 G1 Z180 N18 G2 Z185 Y370:2 R5 N19 G1 Y380:2 N20 G1 Z200 N21 G40 Y400:2 Z220 N22 G97 S1=100 N23 G37 N24 M30 Descrição Definir janela dos gráficos Deslocação do ponto zero para o centro da mesa Marcha livre da ferramenta Substituir ferramenta de torneamento Ligar modo de torneamento Activar plano de maquinagem Inclinar cabeça da ferramenta (1) Posicionar ferramenta Velocidade de corte constante e sentido de torneamento Ligar orientação da ferramenta O7 Libertar mandril principal Orientar ferramenta Fixar mandril principal (1Æ2) Posicionar Ligar CRC (2Æ3) Aproximar-se do lado do contorno com G42 (3Æ4) Cortar o lado do contorno (4Æ5) Cortar raio (5Æ6) Cortar o lado do contorno (6Æ7) Cortar o lado do contorno (7Æ1) Posicionar com G40 (desligar CRC) Definir mesa giratória no modo G97 Ligar modo de fresagem Fim do programa Desenho de peça de trabalho Z Y400 Y Y380 Y370 Y360 7 Z200 Z220 X 6 Z180 4 WZO18SRK Z185 5 3 Z150 W 470 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.9 Sobrepor dados da ferramenta G302 A função G302 determina a orientação da ferramenta durante a execução. O parâmetro da ferramenta não é alterado na memória da ferramenta. G17 O G18 Define a orientação da ferramenta que é utlizada durante a execução. O valor situa-se entre 0 e 8. Indicações e utilização Comentários: Quando a orientação da ferramenta activa é sobreposta, a direcção do desvio R pode modificar-se. Em G18 a orientação da ferramenta activa é modificada já através de CNC. Ver o capítulo 'Correcção da ferramenta' UTILIZAÇÃO A função G302 deve ser utilizada quando, por exemplo, com M19 D90 o mandril principal é rodado 180 graus. Neste caso, a orientação é reflectida em relação ao normal com M19 D90. A orientação também deve ser reflectida quando se roda 'pelo centro'. Comentário: Nestes casos, a direcção da rotação do 2º mandril também deve ser trocada. APAGAR G302 é novamente desligada com G302 sem parâmetro, introduzir plano (G17, G18, G19), troca de ferramenta, M30 e <Interromper programa>. 17-12-2003 MillPlus IT V510 471 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.10 G611 TT130: Medir ferramentas rotativas Este ciclo mede o comprimento e o raio da ferramenta de ferramentas rotativas. São medidas apenas ferramentas no plano de processamento G17. Notas e utilização PARÂMETROS DE INTRODUÇÃO D Antes da medição, a ponta da ferramenta tem de estar sempre posicionada na posição correcta, i.e. com a ponta da ferramenta paralela ao eixo e na vertical no sentido do aparelho de medição. Dado que durante o processamento a ferramenta rotativa, dependendo do tipo de processamento, pode estar num ângulo aleatório, é o operador que decide se a posição de medição da ferramenta (D) é programada no ciclo de medição.. I1= Distância de segurança (I1=) A distância de segurança no sentido do eixo do fuso tem de ser suficientemente grande, para que fique excluída a possibilidade de uma colisão com a peça de trabalho ou os meios de fixação. A distância de segurança refere-se à aresta superior do Stylus. Posição básica (I1=0) I4= Medir: 0=L+R 1=L 2=R (opcional) Por padrão, mede-se o comprimento e o raio da ferramenta Observações: 472 - Tanto a posição da ferramenta como a sua orientação são repostas após a medição da ferramenta. - Se não for conhecido nenhum ângulo de orientação (nenhuma referência de fuso percorrida), é emitida a mensagem de erro P339 - Se não for conhecida nenhuma orientação ou posição da ferramenta, é emitida a mensagem de erro P334 - Só as orientações da ferramenta (O1 e O7) são permitidas para a medição com TT-130. Se for indicada uma outra orientação da ferramenta, é emitida a mensagem de erro R326 (orientação da ferramenta não permitida) Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO PARÂMETROS DE FERRAMENTAS DA TABELA DE FERRAMENTAS O ciclo de medição utiliza os parâmetros seguintes da tabela de ferramentas. Parâmetro L* R* C L4= R4= L5= R5= E O Descrição Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio de corte da ferramenta Medida excedente comprimento Medida excedente raio Tolerância de comprimento Tolerância de raio Estado da ferramenta Orientação da ferramenta Observação: Atenção: Tenha em conta que o comprimento (L) e o raio (R) estão introduzidos dentro da tolerância (MC397), pois caso contrário é emitida uma mensagem de erro. - Antes de medir as ferramentas pela primeira vez, introduza o raio calculado, o comprimento calculado e a orientação da ferramenta da respectiva ferramenta na tabela de ferramentas - O ciclo de medição assume a O actual da tabela de ferramenta ou de G302 DECURSO DO CICLO O MILLPlus mede a ferramenta de acordo com um decurso fixamente programado: 1. o plano de processamento para a medição é colocado 2. o eixo da ferramenta desloca-se para a distância de segurança (I1=) 3. a posição actual da ferramenta é verificada e, se não coincidir para a medição, é colocada 4. ambos os eixos deslocam-se com avanço para a posição de medição do calibre de medição 5. o eixo da ferramenta desloca-se com avanço para o calibre de medição 6. medir comprimento da ferramente e depois raio da ferramenta 7. o eixo da ferramenta desloca-se para a distância de segurança 8. memorizar valores de medição R/L (primeira medição) ou tolerância R4=/L4= (medição de ensaio) 9. o plano de trabalho original, a posição da ferramenta e a orientação da ferramenta são repostos MEDIR FERRAMENTA (E=0 ou nenhum valor) Na primeira medição, o MILLPplus sobrescreve o raio da ferramenta R e o comprimento da ferramenta (L) na memória da ferramenta e coloca a medida excedente R4 e L4=0. VERIFICAR FERRAMENTA (E=1) Caso verifique uma ferramenta, os dados de ferramenta medidos são comparados com os dados de ferramenta da tabela de ferramentas. O MILLPlus calcula os desvios com o sinal correcto e introdu-los como medida excedente R4 e L4 na tabela de ferramentas. Se uma das medidas excedentes for maior do que o desgaste permitido (L5= e R5=) ou tolerâncias de ruptura, é emitida uma mensagem de erro. 17-12-2003 MillPlus IT V510 473 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.11 G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas Este ciclo mede o comprimento e o raio de este ciclo mede o comprimento e o raio de ferramentas standard de torneamento e de placas de ferramentas de torneamento montadas numa cabeça em U. A ferramenta rotativa é medida na vertical tanto no plano G17 como G18. Podem ser medidas ferramentas de torneamento nas várias fixações de ferramentas, tais como: Ferramentas interiores Ferramentas exteriores Hinweise und Verwendung EINGABEPARAMETER D Wz-Lage für die Messposition Am Sicherheitsposition wird das Werkzeug in die programmierte Lage (D) orientiert. Die Werkzeugspitze muß dabei achsparallel und senkrecht zur Laser stehen. O Werkzeugorientierung A orientação da ferramenta (O) da ponta da ferramenta determina se a medição ocorre: À frente ou atrás do laser Em cima ou em baixo junto da lâmina da ferramenta (ferramentas de estriagem) WZ-PARAMETER AUS DER WZ-TABELLE Parâmetro L R C L4= R4= L5= R5= L6= R6= E O* Descrição Comprimento da ferramenta Raio da ferramenta Raio de corte da ferramenta Medida excedente comprimento Medida excedente raio Tolerância de comprimento Tolerância de raio Deslocação de medição comprimento Deslocação de medição raio Estado da ferramenta Orientação da ferramenta Observação: - O comprimento da ferramenta (L) e o raio (R) devem ser introduzidos com uma exactidão de +/- 5mm - O raio de corte da ferramenta (C) deve de preferência ser introduzido - A orientação O não é utilizada no ciclo de medição - Na medição de ferramentas de cabeça em U, é necessário que a variação da elevação no eixo U se encontre em posição neutra. 474 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO TIPOS DE FERRAMENTAS Podem ser utilizadas ferramentas standard de torneamento (fixadas no mandril principal) ou ferramentas de torneamento giratórias (cabeça em U). Ambos os tipos de ferramentas de torneamento são medidos quando estiverem fixados e em posição vertical .Ferramentas rotativas e de perfuração com uma lâmina principal e lâmina secundária retraída (orientação 1 ou 7) podem ser medidas. (ver figuras à direita) MEDIÇÃO DE COMPRIMENTO E RAIO O comprimento da ferramenta (L) e o raio da ferramenta (R) têm de estar memorizados na memória da ferramenta. Antes da primeira medição tem de se introduzir o comprimento e o raio aproximados (desvio máx. +/-5mm). Observação Introduções erradas podem levar a mensagens de erro ou até à colisão com a barreira luminosa de laser. RAIO DO CANTO É aconselhável introduzir sempre um raio de canto (C) na memória da ferramenta. Dessa forma, o ciclo corre mais rapidamente. ACÇÕES - Medir ferramenta (E=0 ou nenhum valor) a primeira medição são sobrescritos o comprimento da ferramenta (L) e o raio da ferramenta R, a medida excedente L4=0/ R4=0 e o estado da ferramenta E=1 são colocados. Se estiver introduzido um raio de canto C, este também é corrigido. - Verificar ferramenta (E=1): O desvio medido é adicionado na tabela de ferramenta a L4=/R4= DECURSO DO CICLO No início do ciclo, os eixos deslocam-se rapidamente com lógica de posicionamento para a posição de segurança. Na posição de segurança, a ferramenta é orientada para a posição programada (D) e fixada. A ferramenta desloca-se com avanço de medição para a posição de medição A medição é efectuada Depois do processo de medição, o eixo Z volta à posição de segurança Observações: - O ciclo pode ser chamado em funcionamento de fresagem e em fduncionamento giratório. - A ferramenta pode ser medida tanto à frente como atrás do laser. A maior exactidão atinge-se quando a ferramenta é medida na posição de processamento. - Depois do decurso do ciclo, o fuso fica parado na posição programada (D) e a orientação (O) de antes da medição torna-se activa. - Na medição de ferramentas de cabeça em U, é necessário que a variação da elevação no eixo U se encontre em posição neutra. 17-12-2003 MillPlus IT V510 475 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.12 Ciclos de desequilíbrio 32.12.1 Informação geral Para trabalhar peças rotativas numa máquina FP, tem de ser nivelada tanto a máquina (mesa circular) como a peça rotativa, caso contrário não se pode garantir a duração da máquina, a qualidade da peça ou até a segurança do operador. Em primeiro lugar tem de determinar-se o comportamento do desequilíbrio da mesa circular. Normalmente, esta calibragem do desquilíbrio é efectuada pelo desbloqueamento da máquina ou pela aplicação de um serviço. Para registar o desequilíbrio existente da peça fixada é acrescentado um novo ciclo: Registo do desequilíbrio G691. Este ciclo pode ser directamente chamado no modo manual com o menu FST. O resultado é uma sugestão para compensar o desequilíbrio medido: que massa deve ser colocada sobre que posição radial em direcção ao centro de rotação. A mesa circular é automaticamente rodada para a posição onde a massa deve ser colocada. A posição radial para um contrapeso disponível pode ser calculada numa janela de diálogo. A relação entre a massa e a posição é apresentada graficamente. Para garantir que não são efectuados quaisquer trabalhos de rotação no modo automático com um desequilíbrio demasiado, pode chamar-se no programa uma nova função G: Controlo do desequilíbrio G692. Esta função G controla o desequilírio existente contra o desequilíbrio máximo permitido. Ao exceder-se, é indicada uma mensagem de erro, segundo a qual o utilizador pode interromper o modo automático e pode efectuar, no modo manual, um novo registo do desequilíbrio com medidas. 32.12.2 Descrição do desequilíbrio Quando se trabalha no funcionamento rotativo surgem forças centrifugas quando a peça fixada (por exemplo, um corpo de uma bomba) tem um desequilíbrio. Isto influencia a exactidão da concentricidade, visto que o 2º mandril (=eixo rotativo C) está montado sobre o eixo Y. Desequilíbrio U = m . R Em que: m = massa R = Distância do ponto central da massa até ao centro da mesa [g] [mm] O desequilíbrio é indicado em [gmm] (Gramm * mm). O que significa que 500 [Gramm] sobre 300 [mm] (= 150000 [gmm]) tem o mesmo efeito que 1000 [Gramm] sobre 150 [mm]. A força centrífuga é proporcional ao desequilíbrio e aumenta de forma quadrada com o aumento da velocidade de rotações: Força centrífuga Fc = m . R : 1000000 . (S . 2 . PI : 60) ^ 2 Em que: Fc = Força centrífuga m = massa R = Distância do ponto central da massa até ao centro da mesa S = Velocidade de rotação [N] [g] [mm] [R/min] O desequilíbrio deve ser compensado com um contrapeso. Para tal, utiliza-se os sistemas de medição existentes do eixo rotativo C e do eixo linear Y para o registo do desequilíbrio existente. 476 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.12.3 (G227/G228) Monitor de desequilíbrio Durante o processamento, esta função controla o desequilíbrio que ocorre na rotação de uma peça não balanceada num torno de fresagem. Se se exceder um determinado valor-limite, o processamento é interrompido. Existem dois desses valores-limite, um fixamente regulado e um programável. O valor-limite fixamente regulado está sempre activo através do construtor da máquina e é regulado 'mais alto' e serve para proteger a máquina. O valor-limite programável é 'mais baixo' e é ligado quando necessário, por exemplo não durante movimentos de avanço. Observação: - O valor de desequilíbrio actual é mostrado na 'Indicação da potência do fuso'. - A função do monitor de desequilíbrio pode ser ligada e desligada no programa LIGAR MONITOR DE DESEQUILÍBRIO (G228 I1=, I2=, I3=) I1= Define quando o MillPlus gera uma mensagem de erro n28 'Monitor de desequilíbrio 1: Desequilíbrio demasiado grande' depois de um alarme de desequilíbrio: 0 = Movimento de avanço: nenhuma mensagem de erro (posição básica) Movimento rápido: mensagem de erro directa 1 = Movimento de avanço: Mensagem de erro no fim do contorno Movimento rápido: mensagem de erro directa 2 = Movimento de avanço: Mensagem de erro no fim da frase Movimento rápido: Mensagem de erro no fim da frase 3 = Movimento de avanço: mensagem de erro directa Movimento rápido: mensagem de erro directa I2= Define que valor ainda é admissível para o valor de desequilíbrio máximo. Quando não está programado, é assumido o valor em MC454 'Monitor de desequilíbrio 1: Valorlimite'. O valor situa-se entre 0 e 100 [µm]. I3= Define a soma máxima (de excessos de desequilíbrio acima do valor-limite) antes de ser dado um alarme. Se não estiver programado, é assumido o valor em MC455 'Norma de desequilíbrio.1: Soma de excesso'. O valor situa-se entre 0 e 1000 [µm]. Observação: - G228 só está presente quando MC314 'Funcionamento giratório de fresagem' está activado. - G228 activa o 1º monitor de desequilíbrio. A regulação do 1º monitor de desequilíbrio é assumida das constantes da máquina MC454 e MC455 ou, quando está programado, dos parâmetros I2= e I3=. Dependendo do parâmetro I1= é emitida uma mensagem de erro. DESLIGAR MONITOR DE DESEQUILÍBRIO (G227 ) Observação: - G227 desliga G228 e consequentemente o 1º monitor de desequilíbrio. - G227 é automaticamente activado após <Repor comando>, <Interrupção de programa> ou M30 - O 2º monitor de desequilíbrio não pode ser desligado. SUPERFÍCIE DE SERVIÇO O valor de desequilíbrio actual é indicado na indicação da potência do fuso. Aqui, uma marcação amarela mostra o 1º valor-limite programável e a marcação vermelha mostra o 2º valor-limite fixo. O maior valor de desequilíbrio que ocorreu desde o início do programa ou programação de G228 é visível com uma marcação verde. A indicação só está presente quando um dos monitores de desequilíbrio está activado. A marcação vermelha está sempre em 90% do comprimento total. MENSAGENS DE ERRO S228 S229 17-12-2003 Monitor de desequilíbrio 1: Desequilíbrio demasiado grande O 1º monitor de desequilíbrio gera um alarme. Se e quando este erro das constantes da máquina MC454 e MC455 e/ou programável em desequilíbrio: LIGADO' Monitor de desequilíbrio 2: Desequilíbrio demasiado grande O 2º monitor de desequilíbrio gera um alarme. Se e quando este erro das constantes da máquina MC456 e MC457. MillPlus IT V510 Classe: D aparece, depende G228 'Monitor de Classe: D aparece, depende 477 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.12.4 Medir o desequilíbrio G691 Este ciclo calcula o desequilíbrio momentâneo. Fornece uma sugestão ao utilizador como pode compensar o desequilíbrio. Este ciclo deve ser chamado após cada montagem e após cada funcionamento da fresadora. D Velocidade máxima de rotação para terminar a medição Posição base MC2691 'Velocidade máxima de rotação' Valor mínimo 50 [U/min] O limite da velocidade de rotação deve ser pelo menos tão elevado como a velocidade de rotação programada no trabalho de rotação. Indicações e utilização Quando se regista o desequilíbrio, o erro de posição dos eixos lineares é medido quando a velocidade de rotação aumenta. A velocidade de rotação é aumentada em escalões de 25 R/min. A medição termina quando o erro da posição atinge o valor do valor máximo (MC451) ou quando a velocidade máxima de rotação é atingida. O desequilíbrio é calculado a partir do erro medido e dos dados de calibragem guardados. O desequilíbrio (gmm) e a posição de compensação (graus) são mostrados. Esta posição é posta em funcionamento no final do ciclo. Exemplo: Equilibrar uma peça G691 D500 Explicação: 1 Inicie o ciclo para equilíbrio com uma velocidade máxima de rotação de 500 [R/min]. 2 O desequilíbrio é medido. A massa calculada e a posição radial (distância e ângulo) são visualizadas na janela. A posição de equilíbrio é posicionada automaticamente. 3 Indique na janela de diálogo o peso de uma massa existente. 4 A CNC mostra na janela a nova distância radial para a massa existente. 5 Fixe a massa à posição radial (distância e ângulo). Concluir com Start. 6 Controle os produtos a equilibrar através da repetição do ciclo para equilíbrio G691. A massa de desequilíbrio deve ser muito pequena. Efectuar, eventualmente, mais uma vez o equilíbrio com a massa indicada. 478 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO Apresentação do resultado medido Depois da medição do registo do desequilíbrio ter sido efectuada, os resultados da medição são apresentados, em vez dos erros de introdução e de auxílio. Esta imagem é elaborada com G350. Esquerda: A relação entre a massa e a posição é apresentada graficamente. Em cima à direita:' O desequilíbrio medido origina um desvio com a velocidade de rotação indicada. Este desequilíbrio pode ser compensado após a proposta de equilíbrio. Em baixo à direita: A posição radial para uma medida seleccionada é calculada na janela de diálogo. O cálculo é efectuado com a tecla <ENTER>. O ciclo é terminado com a tecla START e estas janelas são fechadas. No modo automático não é visualizada a janela esquerda do gráfico para que o indicador do programa continue visível. 17-12-2003 MillPlus IT V510 479 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.12.5 Controlo do desequilíbrio G692 Este ciclo controla se o desequilíbrio não excede um determinado valor. Deve ser chamado no início de cada funcionamento rotativo para garantir que o salto radial não excede a tolerância permitida ou o limite fixado. C1= D Desequilíbrio máximo para indicação Posição base MC451 "Desvio máximo". Velocidade de rotação programada para controlo Posição base MC2691 "Velocidade máxima de rotação". Indicações e utilização Quando se controla o desequilíbrio, o desvio dos eixos lineares é medido com a velocidade de rotação indicada. Quando o desvio atinge o valor C1=, é indicada uma mensagem de erro. Exemplo: Controlo do desequilíbrio. G692 C1=0.003 D500 CNC controla se o desvio da mesa se situa a uma velocidade de rotação de 500 rotações por minuto dentro do limite de 0.003. Quando o desvio é superior ao valor registado (C1=) o programa é interrompido. 32.12.6 Exemplo de desequilíbrio Exemplo de programa N9999 N1 G691 D500 N2 G691 D500 N... N30 G37 N31 G692 D500 N... 480 Descrição Início ciclo de equilíbrio com número de rotações maximo de 500 r/min. Desequilíbrio é medido. Massa medida e posição radial (distância e ângulo) são mostradas na janela. A posição de equilíbrio é automaticamente posicionada. Introduza na janela diagonal o peso de uma massa existente. O CNC mostra na janela a nova distância radial para a massa existente. Fixe a massa na posição radial (distância e ângulo). Depois, continuar com Start. Controle a qualidade do equilíbrio através da repetição do ciclo de equilíbrio G691. A massa de desequilíbrio tem de ser muito pequena. Eventualmente equilibrar novamente com a massa indicada. Processamentos de fresagem. O desequilíbrio pode ser alterado através de processamentos de fresagem ou alteração da fixação. Iniciar funcionamento giratório Controlo do desequilíbrio Processamentos giratórios Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13 Ciclos rotativos DISPONIBILIDADE A máquina e a CNC têm de ser preparadas para o funcionamento rotativo pelo fabricante da máquina. Caso a sua máquina não disponha de todas as funções G descritas aqui, consulte o manual da máquina. Os ciclos rotativos são executados como macros, vê-se cada instrução da macro no visor e cada instrução única trabalha sobre cada instrução. Indicações gerais e utilização PONTO INICIAL O ponto inicial determina o local onde a ferramenta inicia o trabalho. A partir desta posição é iniciado o desbaste com a distribuição do corte. Se a ferramenta estiver afastada, serão efectuadas várias distribuições. Se a ferramenta se situar entre Y1= e Y2=, o início será aqui e, provavelmente, nem tudo será desbastado. Quando a coordenada do ponto inicial Y é inferior à coordenada do ponto inicial Y1, a ferramenta é primeiramente conduzida para a coordenada Z1. ENDEREÇOS DA MEMÓRIA DA FERRAMENTA São utilizados os seguintes endereços da memória da ferramenta: C Raio de corte da ferramenta O Orientação da ferramenta C6 Largura da ferramenta (Ciclos de estriagem) Se em O não se encontrar introduzido um valor na memória da ferramenta, será utilizada uma orientação padrão da ferramenta, independente do sentido de maquinagem. COMPENSAÇÃO DO RAIO Nesta função G a compensação do raio de corte é efectuada automaticamente. Perspectiva de ciclos O comando oferece diferentes ciclos de tensão, penetração e de rosca. Os ciclos de fixação são compostos por dois subgrupos: Ciclos de fixação e de rectificação. Zyklen Levantamento Rectificação Penetração Estriagem (Universal) Corte inferior Rosca 17-12-2003 Zyklus Levantamento de aparas longitudinal Levantamento de aparas plano Levantamento de aparas longitudinal, acabar Levantamento de aparas plano, acabar Rectificação longitudinal Rectificação plano Rectificação longitudinal, acabar Rectificação plano, acabar Penetração axial Penetração radial Penetração radial, acabar Penetração axial, acabar Estriagem axial -Universal Estriagem radial -Universal Estriagem radial Acabamento-Universal Estriagem radial Acabamento-Universal Corte inferior DIN 76 Corte inferior DIN 509 E Corte inferior DIN509 F Corte de rosca Longitudinal Corte de rosca Longitudinal MillPlus IT V510 G-Funktion G822 G823 G826 G827 G832 G833 G836 G837 G842 G843 G847 G846 G844 G845 G848 G849 G850 G851 G852 G861 G862 481 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.1 Desbaste longitudinal G822 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= I2= R2= IeK Ponto inicial. Distância de segurança até Y2=)Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Y é reduzido com C até que Y1= seja atingido. Ponto inicial. Distância de segurança até Z1=)Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z até que Z2 seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço Medida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção radial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfraduraComprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Posição base R1=0. Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfraduraComprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Arredondamento entre o ângulo A e B. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0, K=0 Funções correspondentes G827 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 482 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.2 Desbaste do plano G823 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= I2= R2= IeK Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Y é reduzido com C até que Z1= seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço radialMedida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção axial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Arredondamento entre o ângulo A e B. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0, K=0 Funções correspondentes G827 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 17-12-2003 MillPlus IT V510 483 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.3 Desbaste longitudinal, aplainar G826 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= I2= R2= Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento começa em Y. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Posição base R2= raio de corte da ferramenta.Arredondamento entre o ângulo A e B. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G822 para desbastar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 484 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.4 Desbaste do plano, aplainar G827 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= I2= R2= Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. O angulo A ou B tem de ser seleccionado por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto final de contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no ponto final de contorno. Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no ponto inicial de contorno. Parte redonda: Arredondamento entre o ângulo A e B. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, I2=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G823 para desbastar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 4, 5 ou 6. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 17-12-2003 MillPlus IT V510 485 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.5 Furar longitudinalmente G832 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= I/K Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y e é reduzido com C até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z1= até que Z2= seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço Medida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção radial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0, K=0 Funções correspondentes G837 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 486 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.6 Furar plano G833 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= I/K Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y1= até que Y2= seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z e é reduzido com C até que Z2 seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Profundidade de avanço radial Medida, em que a ferramenta é respectivamente avançada na direcção axial. A profundidade não tem de ser superior à profundidade de avanço. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0 K=0 Funções correspondentes G837 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 17-12-2003 MillPlus IT V510 487 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.7 Furar longitudinalmente, aplainar G836 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= R2= Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Z1= até que Z2= seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G832 para aplainar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y1/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 488 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.8 Furar plano, aplainar G837 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= A B I1= R1= R2= Ponto inicial. (Valor recomendado: Distância de segurança até Y1=)Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Y1= até que Y2= seja atingido. Ponto inicial. (Valor recomendado: Distância de segurança até Z1=)Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) O ângulo A e B têm de ser seleccionados por forma que a ferramenta não efectue cortes inferiores. Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta Funções correspondentes G833 para aplainar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z1. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 17-12-2003 MillPlus IT V510 489 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.9 Abertura de ranhuras axial G842 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= I Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y1, com a largura de avanço, até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de corte. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) Comprimento da chanfradura: Posição base I1=0. Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0 Funções correspondentes G846 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 490 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.10 Y Z Y1= Z1= Y2= Z2= C A B I1= R1= R2= K Abertura de ranhuras radial G843 Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Z1=, com a largura de avanço, até que Z1 seja atingido. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de corte. Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, K=0 Funções correspondentes G847 para aplainar Indicações e utilização Primeiramente é desbastado e, em seguida, aplainado. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 17-12-2003 MillPlus IT V510 491 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.11 G844 Desbastar estriagem universal axial Y, Z Y1=, Z1= Z2= Y3=, Z3= A A I1= I1= I1= R2= R3= B3= L3= I7= Ponto inicial do ciclo de estriagem. Contorno ponto inicial. Base de contorno. Contorno do ponto final. Se Z3 não programado, então (Z3=Z1) Ângulo (0-890) no ponto inicial. Y1=, Z1 Ângulo (0-890) no ponto final. (Y3, Z3) Comprimento de chanfradura no início. (Y1, Z1) Comprimento de chanfradura no final. (Y3, Z3) Arredondamento no início. (Y1, Z1) Arredondamento em ambos os lados na base de estriagem. Arredondamento no final.(Y3, Z3) Medida excedente de acabamento ao longo do eixo Z Medida excedente de acabamento ao longo do eixo Y Seguidamente acabamento da ranhura: 0=Não 1=Sim Posições base: A=0, B=0, I1=0, R1=0, I3=0, R3=0, R2=0, I7=0, B3=0, L3=0 Funções pertencentes: G848 para o acabamento Indicações e utilização Primeiro é furada a ranhura (desbastar) e depois é feito o acabamento, dependente de I7 da parede e base da ranhura. A largura da ferramenta C6 é retirada da tabela de ferramentas. Se não estiver definida qualquer largura de ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. A deslocação de estriagem é (C6 – 2xC). A deslocação máxima é C6 Orientação da ferramenta (O): - está memorizada na tabela de ferramentas - com a função G302 é possível sobrescrever a orientação da ferramenta - se não for conhecida qualquer orientação da ferramenta, então esta será dada do ciclo (sentido de maquinagem). No final da estriagem, a ferramenta de estriagem sob 450 levanta e desloca-se 0,5mm da parede da ranhura Nota: 492 Tenha em atenção se a orientação da ferramenta corresponde à posição de corte da ferramenta: Lado esquerdo/direito ou interior/exterior ! Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.12 G845 Estriagem universal radial desbastar Y, Z Y1=, Z1= Y2= Y3=, Z3= A A I1= I1= I1= R2= R3= B3= L3= I7= Ponto inicial do ciclo de estriagem. Contorno ponto inicial. Profundidade da base de contorno. Contorno do ponto final. Se Y3 não programado então (Y3=Y1) Ângulo (0-890) no ponto inicial. (Y1, Z1) Ângulo (0-890) no ponto final. (Y3, Z3) Comprimento de chanfradura no início. (Y1, Z1) Comprimento de chanfradura no final. (Y3, Z3) Arredondamento no início. (Y1, Z1) Arredondamento em ambos os lados na superfície de estriagem. Arredondamento no final (Y3, Z3) Medida excedente de acabamento ao longo do eixo Z Medida excedente de acabamento ao longo do eixo Y Seguidamente acabamento da ranhura: 0=Não 1=Sim Posições base: A=0, B=0, I1=0, R1=0, I3=0, R3=0, R2=0, I7=0, B3=0, L3=0 Funções pertencentes: G849 para o acabamento Indicações e utilização Primeiro é furada a ranhura (desbastar) e depois é feito o acabamento, dependente de I7 da parede e chão da ranhura. A largura da ferramenta C6 é retirada da tabela de ferramentas. Se não estiver definida qualquer largura de ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. A deslocação de estriagem é (C6 – 2xC). A deslocação máxima é C6 Orientação da ferramenta (O): - está memorizada na tabela de ferramentas - com a função G302 é possível sobrescrever a orientação da ferramenta - se não for conhecida qualquer orientação da ferramenta, então esta será dada do ciclo (sentido de maquinagem). No final da estriagem, a ferramenta de estriagem sob 450 levanta e desloca-se 0,5mm da parede da ranhura Nota: Tenha em atenção se a orientação da ferramenta corresponde à posição de corte da ferramenta: Lado esquerdo/direito ou interior/exterior ! 17-12-2003 MillPlus IT V510 493 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.13 Y Abertura de ranhuras axial, aplainar G846 Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. O trabalho exterior é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Z Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho exterior. Iniciado em Z2= até que Z1= seja atingido. Y1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Z1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Y2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Z2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. C Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de rebordo. A Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Y1=) B Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Y2=) I1= Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. R1= Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. R2= Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. I Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, I=0 Funções correspondentes G842 para aplainar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z1 a Y2/Z2. A orientação da ferramenta só pode ser 5, 6 ou 7. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 494 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.14 Y Abertura de ranhuras radial, aplainar G847 Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção radial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. O trabalho de aplainamento é iniciado em Y até que Y2 seja atingido. Z Ponto inicial. Posição da ferramenta na direcção axial. Esta posição é o ponto inicial do trabalho de aplainamento. Y1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Z1= Ponto inicial de contorno Ponto inicial do contorno a ser trabalhado. Y2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. Z2= Ponto final de contorno Ponto final do contorno a ser trabalhado. C Largura do escopro: Largura da ferramenta. A largura de avanço é C menos duas vezes o raio de rebordo. A Ângulo: Posição base A=0. Ângulo (>0) no ponto inicial de contorno. (Z1=) B Ângulo: Posição base B=0. Ângulo (>0) no ponto final de contorno. (Z2=) I1= Comprimento da chanfradura: Comprimento da chanfradura no início e final do contorno. Só podem ser programados I1= ou R1=. R1= Parte redonda: Arredondamento no início e final do contorno. R2= Parte redonda: Arredondamento inferior no contorno. K Medida excedente acabamento Posições básicas A=0, B=0, I1=0, R1=0, R2= Raio das lâminas da ferramenta, K=0 Funções correspondentes G843 para desbastar Indicações e utilização Aplainar vai de Y1/Z2 a Y1/Z1. A orientação da ferramenta só pode ser 3, 4 ou 5. O curso da ferramenta é corrigido para o raio de corte. 17-12-2003 MillPlus IT V510 495 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.15 G848 Estriagem universal axial, acabamento Y, Z Y1=, Z1= Z2= Y3=, Z3= A A I1= I1= I1= R2= R3= Ponto inicial do ciclo de estriagem. Contorno ponto inicial. Base de contorno. Contorno do ponto final. Se Z3 não programado, então (Z3=Z1) Ângulo (0-890) no ponto inicial. (Y1, Z1) Ângulo (0-890) no ponto final. (Y3, Z3) Comprimento de chanfradura no início. (Y1, Z1) Comprimento de chanfradura no final. (Y3, Z3) Arredondamento no início. (Y1, Z1) Arredondamento em ambos os lados na superfície de estriagem. Arredondamento no final. (Y3, Z3) Posições base: A=0, B=0, I1=0, R1=0, I3=0, R3=0, R2=0, Funções pertencentes: G844 para o desbaste Indicações e utilização Primeiro é desbastada a parede da ranhura sobreposta, e depois é feito o acabamento da parede da ranhura próxima e finalmente o acabamento da base da ranhura. A largura da ferramenta C6 é retirada da tabela de ferramentas. Se não estiver definida qualquer largura de ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. Orientação da ferramenta (O): - está memorizada na tabela de ferramentas - com a função G302 é possível sobrescrever a orientação da ferramenta - se não for conhecida qualquer orientação da ferramenta, então esta será dada do ciclo (sentido de maquinagem). No final da estriagem, a ferramenta de estriagem sob 450 levanta e desloca-se 0,5mm da parede da ranhura Nota: 496 Tenha em atenção se a orientação da ferramenta corresponde à posição de corte da ferramenta: Lado esquerdo/direito ou interior/exterior !! Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.16 G849 Estriagem universal radial, acabamento Y, Z Y1=, Z1= Y2= Y3=, Z3= A A I1= I1= I1= R2= R3= Ponto inicial do ciclo de estriagem. Contorno ponto inicial. Base de contorno. Contorno do ponto final. Se Y3 não programado então (Y3=Y1) Ângulo (0-890) no ponto inicial. (Y1, Z1) Ângulo (0-890) no ponto final. (Y3, Z3) Comprimento de chanfradura no início. (Y1, Z1) Comprimento de chanfradura no final. (Y3, Z3) Arredondamento no início. (Y1, Z1) Arredondamento em ambos os lados na superfície de estriagem. Arredondamento no final. (Y3, Z3) Posições base: A=0, B=0, I1=0, R1=0, I3=0, R3=0, R2=0 Funções pertencentes: G845 para o desbaste Indicações e utilização Primeiro é desbastada a parede da ranhura sobreposta, e depois é feito o acabamento da parede da ranhura próxima e finalmente o acabamento da base da ranhura. A largura da ferramenta C6 é retirada da tabela de ferramentas. Se não estiver definida qualquer largura de ferramenta, é emitida uma mensagem de erro. Orientação da ferramenta (O): - está memorizada na tabela de ferramentas - com a função G302 é possível sobrescrever a orientação da ferramenta no programa - se não for conhecida qualquer orientação da ferramenta, então esta será dada do ciclo (sentido de maquinagem). No final da estriagem, a ferramenta de estriagem sob 450 levanta e desloca-se 0,5mm da parede da ranhura Nota: Tenha em atenção se a orientação da ferramenta corresponde à posição de corte da ferramenta: Lado esquerdo/direito ou interior/exterior ! 17-12-2003 MillPlus IT V510 497 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.17 G850 Contorno do corte inferior DIN76 Y, Z Ponto inicial do ciclo de corte inferior. Y1=, Z1= Ponto inicial do contorno Y2=,Z2= Ponto final do contorno F2= Passo de rosca (1-6) I1= Comprimento da chanfradura Posições base I1=0 Indicações e utilização Contorno do corte inferior com os elementos: chanfradura (opcional), cilindro, forma do corte inferior e superfície plana numa forma pré-acabada. Apenas podem ser programados cortes inferiores segundo a norma DIN. Forma do corte inferior (DIN): - O comprimento é F2 x 0.7 - O comprimento é F2 x 0.7 - O comprimento é F2 x 0.5 - O ângulo está fixo em 30° Decurso: Arranque paralelo do eixo do ponto inicial (Y,Z) ao ponto inicial do contorno (Y1,Z1) Movimento de escova do contorno do corte inferior ao ponto final do contorno (Y2,Z2). Dependente do passo de rosca F2, a forma do corte inferior é feita em vários cortes. Recorte do contorno completo do corte inferior No ponto final o eixo Z liberta-se 0,1mm do contorno. 498 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.18 G851 Contorno do corte inferior DIN 509 E Y, Z Y1=, Z1= Y2=,Z2= R B1= L B3= I1= Ponto inicial do ciclo de corte inferior. Ponto inicial do contorno Ponto final do contorno Raio da forma do corte inferior Profundidade do corte inferior Comprimento do corte inferior Medida de rectificação Comprimento de chanfradura 1 Posições base I1=0 Indicações e utilização Contorno do corte inferior com os elementos: chanfradura (opcional), cilindro, forma do corte inferior e superfície plana numa forma pré-acabada. Os cortes inferiores podem ser programados segundo a norma DIN ou como rebaixos. Forma do corte inferior: - Na norma DIN devem retirar-se os valores de profundidade (B1) e raio (R) da tabela. Num rebaixo (B1) e (R) são livremente programáveis. - Comprimento (L) é calculado a partir de (B1) e (R) - O ângulo está fixo em 15° Decurso: Arranque paralelo do eixo do ponto inicial (Y,Z) ao ponto inicial do contorno (Y1,Z1) Movimento de escova do contorno do corte inferior ao ponto final do contorno (Y2,Z2). Recorte do contorno completo do corte inferior No ponto final o eixo Z liberta-se 0,1mm do contorno 17-12-2003 MillPlus IT V510 499 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.19 Y, Z Y1=, Z1= Y2=,Z2= R B1= L B2= B3= I1= G852 Contorno do corte inferior DIN 509 F Ponto inicial do ciclo de corte inferior. Contorno ponto inicial Contorno do ponto final Raio da forma do corte inferior Profundidade do corte inferior Comprimento do corte inferior Profundidade do corte inferior Medida de rectificação Comprimento de chanfradura 1 Posições base I1=0 Indicações e utilização Contorno do corte inferior com os elementos: chanfradura (opcional), cilindro, forma do corte inferior e superfície plana numa forma pré-acabada. Os cortes inferiores podem ser programados segundo a norma DIN ou como rebaixos. Forma do corte inferior: - Na norma DIN os valores para a profundidade (B1) e raio (R) deverão ser retirados da tabela. Num rebaixo (B1) e (R) são livremente programáveis. - Comprimento (L) e profundidade do corte inferior (B2) são calculados a partir de (B1) e (R) - O ângulo está fixo em 15° Decurso: Arranque paralelo do eixo do ponto inicial (Y,Z) ao ponto inicial do contorno (Y1,Z1) Movimento de escova do contorno do corte inferior ao ponto final do contorno (Y2,Z2). Recorte do contorno completo do corte inferior No ponto final o eixo Z liberta-se 0,1mm do contorno. 500 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.20 Y, Z Z2= C U A I K1= F2= I1= S1= G861 Corte de rosca Longitudinal Ponto inicial do ciclo de rosca. Ponto final de rosca. No ponto final há um recuo a 90º para (Y) e um movimento rápido de volta para (Z) A profundidade de avanço é calculada por: ângulo de avanço (A), profundidade de rosca (U) e último corte (I). Valor mínimo de avanço: 0,002 Profundidade da rosca (+/- U) é calculada pelo passo de rosca (F2): Rosca externa U = - 0,6495 x F2; Rosca interna U = 0,6403 x F2 U –999: Rosca externa com cálculo U 999: Rosca interna com cálculo Ângulo de avanço - 45º < A < 45º ; penetração ao longo do flanco da rosca. A = 0º ; Penetração apenas no sentido Y Profundidade do último corte. Medidas excedentes na profundidade de rosca. Número de roscas múltiplas 1 < K1= < 99 Passo de rosca em mm/rotação. Processo de corte 0= com divisão de corte 1= corte único em profundidade de rosca Número de rotações em rot/min Posições base U= -999, A=28º, I=0.010, K1=1, I1=0, Indicações e utilização - A mesa giratória deverá estar programada em número de rotações (G97). - Tenha em atenção a velocidade máxima de alimentação (F2xS1=). - O override de alimentação e do número de rotações da rosca não são eficazes durante o corte de rosca. - A velocidade da mesa giratória permanece fixa durante o corte de rosca. - Um corte de rosca pode ser interrompido, parando, contudo, o corte de rosca no final. - Tenha em atenção o sentido de torneamento (M1=3 ou 4) e a orientação da ferramenta (O) - A distância de retorno é 1 mm 17-12-2003 MillPlus IT V510 501 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.13.21 G862 Corte de rosca, cone Y, Z Ponto inicial do ciclo de rosca. Y1=,Z1= Ponto inicial rosca Quando (Y1=) não se encontra programado, (Y2=) e (B) têm de estar programados. Y2= Ponto final rosca. Quando (Y2=) não se encontra programado, (Y1=) e (B) têm de estar programados. Y2= Ponto final rosca. No ponto final há um recuo a 90º para (Y) e um movimento rápido de volta para (Z) C A profundidade de avanço é calculada por: ângulo de avanço (A), profundidade de rosca (U) e último corte (I). U Profundidade de rosca (+/- U) é calculada pelo avanço de rosca (F2): Rosca externa U = - 0,6495 x F2; Rosca interna U = 0,6403 x F2 U –999: Rosca externa com cálculo U 999: Rosca interna com cálculo A Ângulo de avanço - 45º < A < 45º ; Avanço ao longo do flanco da rosca. A = 0º ; Avanço apenas no sentido Y B Posição do ângulo do cone em relação ao eixo longitudinal (-45º < B < 45º). (B,Y1=) ou (B,Y2=) tem de ser programado. B1= Ângulo final no topo da rosca (0º < B1= < 90º) I Medida excedente da profundidade do último corte da profundidade de rosca K1= Número de passos de rosca (1 < K1= < 99) F2= Passo de rosca em mm/rotação. I1= Processo de corte 0= com divisão de corte 1= corte único em profundidade de rosca S1= Número de rotações em rot./min (G97) Posições base U= - 999, A=28º, B1=90º, I=0.010, K1=1, I1=0 Indicações e utilização (ver G861) 502 Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO Exemplos Exemplo 1: Exemplo de programa N9999 N1 G17 N2 G37 N3 M54 N4 T1 M6 N5 S1000 F1000 M3 N... N100 G17 Z1=1 Y1=2 N101 G36 N102 T7 M6 N103 S1=100 M1=3 N104 G0 X0 Y100 Z100 N105 G822 .... N... N200 G17 N201 G37 N203 T1 M6 N204 S1000 M3 N205 .... N300 M30 Descrição Colocar o plano em fresagem.Compensação do comprimento na irecção Z. Funcionamento da fresadora Cabeçote está na direcção Z Trocar a ferramenta de fresagem Iniciar o mandril Fresagem Colocar o plano para rotação. Eixo principal 1 é Z, eixo principal 2 é Y. Correcção do raio no plano ZY. Funcionamento rotativo Trocar a ferramenta Iniciar a mesa circular para a rotação sem fim Posicionar a ferramenta rotativa Iniciar o ciclo desbaste longitudinal Rotação Colocar o plano em fresagem. Compensação do comprimento na direcção Z. Funcionamento da fresadora Trocar a ferramenta de fresagem Iniciar o mandril Fresagem Fim do programa Z 16o Y X 10o 4o 0.5 R0.5 R0.5 R0.5 0.5 17-12-2003 MillPlus IT V510 503 FUNCIONAMENTO ROTATIVO Exemplo 2: Desenho de peça de trabalho Exemplo 2 Exemplo de programa N9999 N1 G17 N2 G37 N3 G54 I1 Z8 N4 G36 N5 M54 N6 G17 Z1=1 Y1=2 N7 G195 X-1 Y-1 Z1 I2 J12 K-11. N8 G199 X0 Y0 Z0 B4 C2 N9 G198 I1=14 X0 Y8 Z0 N10 G2 X0 Y8 I0 J0 N11 G1 X0 Y8 Z-8 N12 G2 X0 Y8 I0 J0 N13 N14 T1 M6 (L100 R5 C0.3 Q3=800) N15 S1=1000 M1=3 N16 G0 X0 Y8 Z3 F1000 N17 N18 G823 Y8 Z0.3 Y1=8 Z1=-3 Y2=2 Z2=0 I1=0.5 R2=0.5 C0.2 N19 G823 Y8 Z-2.7 Y1=8 Z1=-6 Y2=5 Z2=-3 R1=0.5 I2=0.5 R2=0.5 C0.2 N20 N21 G827 Y8 Z-6.7 Y1=8 Z1=-6 Y2=5 Z2=-3 R1=0.5 I2=0.5 R2=0.5 N22 G827 Y8 Z-2.7 Y1=8 Z1=-3 Y2=2 Z2=0 I1=0.5 R2=0.5 N23 G0 Z10 N24 T0 M6 N25 G37 N26 G53 N300 M30 504 Descrição Colocar plano para a fresagem. Compensação de comprimento no sentido Z. Funcionamento de fresagem Cabeça está no sentido Z Substituir ferramenta de fresagem Iniciar fuso Colocar planpo para a rotação. Eixo principal 1 é Z, eixo principal 2 é Y. Correcção de raio no plano ZY. Colocar janela de gráfico Início descrição de contorno gráfico do material B4 significa desenhar por si mesmo. Início descrição do contorno. I1=14 é cor azul claro Círculo superior do cilindro. Linha Círculo inferior do cilindro. Fim da descrição do controno do gráfico Substituir ferramenta rotativa (comprimento, raio, raio de canto e tipo) Iniciar mesa giratória para rotação sem fim Posicionar ferramenta rotativa (Desbastar) G823 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano. Rodar parte superior G823 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano. Rodar parte inferior (Acabar) G827 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano acabar. Acabar parte inferior G827 Iniciar ciclo Levantamento de aparas plano acabar. Acabar parte superior Libertar ferramenta Repor ferramenta Funcionamento de fresagem Desactivar deslocação de ponto zero Fim do programa Heidenhain 20020111 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 32.14 Exame de G-Funções permitidas na modalidade de functionamento rotativo As G-Funções permitidas aplicáveis na modalidade de functionamento rotativo são alistadas no tabel embaixo. Para mais informação sobre as G-Funções consulte ao manual do usuário do sistema de controle. Funções G para func. giratório G00 G01 G02 / G03 G04 G14 G17 G18 G22 G23 G25 / G26 G27 / G28 G29 G33 G36 / G37 G39 G40--- G41 / G42 G43 / G44 G45--- G50 G53 / G54---G59 G63 / G64 G70 / G71 G90 / G91 G92 / G93 G94 / G95 G96 / G97 G98 G99 G195 G196 G197 / G198 G199 G227 G228 G300--G351 G611 G615 G691 G692 G822 G823 G826 G827 G832 G833 G836 G837 G842 G843 G846 G847 G850/G851/G852 G863 17-12-2003 Descrição Movimento rápido Interpolação linear Interpolação circular Tempo de espera Função de repetição Plano de processamento Chamada de macro Chamada de programa principal Override de avanço e de fuso eficaz/ineficaz Funções de posicionamento Comando de salto condicionado Abertura de roscas Iniciar/Terminar funcionamento giratório Activar/desactivar medida excedente da ferramenta Correcção do raio da ferramenta Medir Deslocação do ponto zero Anular/activar cálculos geométricos Unidade de medida polegada/metro Programação absoluta/incremental Deslocação do ponto zero Selecção unidade de avanço Velocidade de corte constante Funções gráficas Monitor de desequilíbrio Funções G específicas para macros Ciclos de medição Ciclos de desequilíbrio Ciclos de levantamento de aparas Ciclos de rectificação Ciclos de penetração Contorno do corte inferior Ciclos de rosca MillPlus IT V510 505 FUNCIONAMENTO ROTATIVO 506 Heidenhain 20020111 FUNÇÕES G PRODUZIDAS COM DESIGN DE CICLOS 33. Funções G produzidas com design de ciclos 33.1 Design de ciclos O design de ciclos permite ao utilizador definir funções G próprias e integrá-las no comando. Estas funções G podem ser programadas dentro dum sub-programa com suporte de imagem. Nota Tenha também em atenção as suas instruções de programação. 17-12-2003 MillPlus IT V510 507 FUNÇÕES G PRODUZIDAS COM DESIGN DE CICLOS 508 Heidenhain 20020111 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 34. Lista das funções G, Funções M 34.1 Funções G Modal G.. Descrição G0 Atrave. rápido √ G1 Interpolação linear √ G2 G3 Circul. sent.p.rel Circular sent.cont.p.rel. √ G4 Temp.perm. - G6 Interpolação estria √ G7 Orientação do plano de trabalho G7 √ G8 Rodar a direcção da ferramenta G8 - G9 Definir posição pólo √ G11 Ciclo arredon. linear chanfro - G14 Repetir função - G17 G18 G19 Plano pri XY, ferr Z Plano pri ZX, ferr Y Plano pri YZ, ferr X √ G22 G23 Cham.macro Cham.prog.princi. - G25 G26 Activ. cancel.alimen Desacti. cancel.alim. √ G27 G28 Reini. funções posicioname. Funções posicionamen. √ G29 Salto condicion. - G33 G36 G37 Abrir roscas Ligar funcionamento rotativo desligar funcionamento rotativo √ G39 Activar desvio ferr. √ G40 G41 G42 G43 G44 Cancel. compensação raio ferr. Compensação raio ferram., esq. Compensação raio ferram., dir. Compens.raio ferr. ponto fin Comp. raio ferr.pass. pont.fin √ 17-12-2003 MillPlus IT V510 509 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M Modal G.. Descrição G45 G46 G46 + M26 G49 G50 Medição dum ponto Medição dum círcul Messtaster kalibrrieren G51 G52 Cancel.deslo.ponto zero G52 Activar desloc.ponto zero G52 G53 G54 G55 G56 G57 G58 G59 Cancel.deslo.ponto zero G54-G59 Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero Activar desloc.ponto zero G54 I1 .. G54 I99 Activar desloc.ponto zero G61 G62 Aproxim. tangencial Saíd.tangencial - G63 G64 Cancelar cálculos geométricos Activar cálculos geométricos √ G70 G71 Programação pol. Programaç. métrica √ G72 G73 Cancel.imag.espelho e de escala Imag.espelho e de escala √ G74 Posição absoluta - G77 Círc. furo perno - G78 Definição ponto - G79 Activar ciclo - G81 G83 G84 G85 G86 G87 G88 G89 Ciclo furação Ciclo fura. furo fundo Ciclo roscar Ciclo escare.1 Ciclo madri. Ciclo fresagem bolso rectangular Ciclo fresag.ranhura Ciclo fresagem bolso circular √ G90 G91 Programação absoluta Programação incremental √ G92 G93 Incr.deslo. ponto zero/ rotação Deslo.ponto zero abs./ rotação √ G94 Alim em mm/min (pol./min) √ 510 - Verif. das tolerâncias Process. resultados medição √ √ Heidenhain 20020111 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M Modal G.. G95 G96 G97 Descrição Alim em mm/rot (pol./rot) Velocidade de corte constante Velocidade fuso G98 G99 Definição janela gráficos Gráfico: definição material G106 G108 G125 G126 G136 G137 Cálculo cinemático: desactivo Cálculo cinemático: activo Levantar ferramenta após interrupção: DESLIGADO Levantar ferramenta após interrupção: LIGADO Configuração eixo 2 para cabeça de forquilha: LIGADO Configuração eixo 2 para cabeça de forquilha: DESLIGADO G141 Correcção ferr. 3D √ G145 G148 G149 G150 Movimento medição linear Ler estado da sonda medição Ler valores ferram. ou desvio Mudar ferr.ou valores desvio - G153 G154 Seguir ponto zero da peça de trabalho: DESLIGADO Seguir ponto zero da peça de trabalho: LIGADO √ G174 Movimento de retorno da ferramenta - G180 G182 Cancel. interpolação cilindro Activar interpolação cilindro √ G195 G196 G197 G198 G199 Definição janela gráficos Fim descrição modelo gráfico Inici.descrição contorno interno Inici. descrição contorno externo Inici. descrição modelo gráfico - G200 G201 G202 G203 G204 G205 G206 G207 G208 Criar macro ciclo de bolso Iníc. ciclo contorno bolso Fim contorno ciclo bolso Início descrição contorno bolso Fim descrição contorno bolso Início descrição contorno ilha Fim descrição contorno ilha Chamar macro contor. ilha Descrição contorno quadranglar √ G217 G218 G227 G228 G240 G241 Activar cabeça inclinada Desactivar cabeça inclinada Desequilíbrio monitor: DESLIGADO Desequilíbrio monitor: LIGADO Controlo de contorno: DESLIGADO Controlo de contorno: LIGADO 17-12-2003 - √ √ MillPlus IT V510 511 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 34.2 Lista das funções G para macros Modal G.. Descrição G300 G301 G302 G303 Programação de mensagens de erro Mensagem de erro no programa ou macro introduzido na memória Sobrepor parâmetros de correcção do raio M19 com direcção programável G310 G311 G318 G319 G320 G321 G322 G324 G325 G326 G327 G329 Guardar ficheiro no disco rígido Abrir ficheiro do disco rígido Consultar dados da palete/encomenda Pedido de tecnologia activa Pedido de dados G actuais Pedido da tabela de ferramentas Consulta sobre os valores das constantes da máquina Pedido de função G modal actual Pedido da função M modal actual Consultar o valor da posição do eixo actual Interrogação do modo de funcionamento actual Pedido de elementos cinéticos programáveis G331 G339 Inscrever no quadro de ferramentas Escrita de elementos cinéticos programáveis G341 Calculo do ång de rotaçåo G7 G350 G351 Escrever na janela Escrever ficheiro 34.3 Lista das funções G, Design de ciclos Modal G.. Descrição G600 G601 G602 G603 G604 Sistema laser: Calibrar Sistema laser: Medir o comprimento (ferramentas centrais) Sistema laser: Medir o comprimento e o raio Sistema laser: Controlo do corte único Sistema laser: Controlo da ruptura da ferramenta G606 G607 G608 G609 G610 G611 TT130: Calibração TT130: Medir o comprimento TT130: Medir o raio TT130: Medir o comprimento e o raio da ferramenta TT130: Controlo de travagem TT130: Medir ferramentas rotativas G615 Sistema laser: Medição L/R de ferramentas rotativas G620 G621 G622 G623 G626 G627 G628 G629 Medir ângulo Medir posição Medir canto exter. Medir canto inter Medir canto dir. exter. Medir canto dir. inter Medir circulo exter. Medir circulo inter G631 G633 G634 G640 G642 Medir posição inclinada do plano (G7) Medir centro 2 furos Medir centro 4 furos Determinar centro giratório cinemático. Laser: Compensação da temperatura G691 G692 Medir o desequilíbrio Controlo do desequilíbrio 512 - - Heidenhain 20020111 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 34.4 Lista das funções G específicas para macros G.. Descrição G700 G730 Tornear faces Const linh G771 G772 G773 G777 G779 Processamento numa linha Processamento no quadrado Processamento na grelha Processamento no círculo Processamento numa posição G781 G782 G783 G784 G785 G786 Furar / centrar Ciclo fura. furo fundo Furaç fundo c/ quebra tensão adic Ciclo roscar Esfreg Desbastar G790 G794 Descida p/ trás Abertura de roscas interpolada G787 G788 G789 G797 G798 G799 Fresag bolsos Fresag ranh Fresag bolso circul Acabamento bolsos Acabamento ranhura Acabamento bolso cicular 34.5 Modal - Lista das funções G Funcionamento rotativo G.. Descrição G822 G823 G826 G827 Levantamento de aparas longitudinal Levantamento de aparas plano Levantamento de aparas longitudinal, acabar Levantamento de aparas plano, acabar G832 G833 G836 G837 Rectificação longitudinal Rectificação plano Rectificação longitudinal, acabar Rectificação plano, acabar G842 G843 G844 G845 G846 G847 G848 G849 G850 G851 G852 G861 G862 Penetração axial Penetração radial Estriagem axial -Universal Estriagem radial -Universal Penetração radial, acabar Penetração axial, acabar Estriagem radial Acabamento-Universal Estriagem radial Acabamento-Universal Corte inferior (DIN 76) Corte inferior (DIN 509 E) Corte inferior (DIN 509 F) Corte de rosca Longitudinal Corte de rosca, cone 17-12-2003 Modal - MillPlus IT V510 513 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 34.6 Lista das funções G Sistema laser G.. Descrição G951 G953 G954 G955 G956 G957 G958 Calibraçio Medicao comprimento Medir comprimento e raio Cutter control shank Controlo de fractura Cutter control shape. Medicao L, R, C. 34.7 Modal - Funções M básicas M.. Ant. M0 M1 M30 X Pos. Descrição Modal com: X Paragem do programa Paragem selectiva Fim do programa. - Fuso LIGADO movim.p/direita Fuso LIGADO movim.p/esquerda PARAGEM (STOP) do fuso PARAGEM (STOP) do fuso numa posição de ângulo determinado. M4,M5,M14,M19 M3,M5,M13,M19 M3,M4,M13,M14 M3,M4,M13,M14 Excutar mudança automática ferramenta Mudança manual de ferramenta - X M3 M4 M5 M19 X X M6 X M66 X M7 M8 M9 X X M13 X M14 X M25 M26 M27 M28 X X X X X X X M24 M29 Ligar refrigerante nº 2 Ligar refrigerante nº 1 Desligar refrigerante M9 M9 M7,M8,M13,M14 Fuso LIGADO, movim.p/direita e refrigerante LIGADO Fuso LIGADO, movim.p/esquerda e refrigerante LIGADO M9 Para activar medição Calibrar sonda medição Activar sonda medição Desligar sonda medição M9 ferramenta M28 M27 Activar o sistema de sonda Ligar a ventilação na sonda de medição M41 M42 M43 M44 x x x x Selecção da fase de Accionamento do fuso M67 X Activar correcção ferramenta 514 de accionam. Heidenhain M42,M43.M44 M41.M43,M44 M41,M42,M44 M41,M42,M43 - 20020111 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 34.8 Funções M dependentes da máquina M.. M10 M11 M22 M23 M32 M33 Ant. Modal com: Pos. Descrição x Aperto do 4º eixo FECHADO ABERTO Aperto do 5º eixo FECHADO ABERTO Aperto do 6º eixo FECHADO ABERTO - x x x x x M16 M18 x Limpeza da peça DESLIGADA Limpeza da peça LIGADA - M20 x Saída do NC de cobertura livre - M46 x Mudança automática de ferramenta (sem retrocesso dos eixos não participantes na mudança) - M53/M54 x Cabeça de fresar basculante para maquinagem horiz./vertical - M55 x Regular e fixar a cabeça de fresar do NC comandada na posição de 0 graus - M56 - 1. Libertar o campo de acção (posição inicial) para os eixos X (Opcional) 2. Libertar o campo de acção para os eixos X (Opcional) 3. Libertar o campo de acção para os eixos X (Opcional) - x M57 M58 M60/M61/ M62 - Comando para troca de paletes M68 - Carregar/descarregar o magazine de ferramentas na sala de trabalho - M70 M71 x Transportador de aparas LIGADO Transportador de aparas DESLIGADO - M74 M75 M76 M77 - Funções auxiliares: Armaz. circular de paletes Dispositivo p/troca de paletes Cabeça de fresar basculante Dispositivo p/mudança ferramenta - M80-M89 - Reservado para opção de software - 17-12-2003 x MillPlus IT V510 - 515 LISTA DAS FUNÇÕES G, FUNÇÕES M 516 Heidenhain 20020111 COMANDOS TECNOLÓGICOS 35. Comandos tecnológicos 35.1 Velocidade de avanço Velocidade de avanço F.. [mm/min|Pol./min] N.. F100 Velocidade constante de avanço: F1=0 Velocidade de avanço em relação à equidistante. (Posição de ligação) N.. F.. F1=0 F1=1 Velocidade de avanço em relação ao contorno da peça. O avanço diminui em caso de raios interiores. N.. F.. F1=1 F1=2 Velocidade de avanço em relação ao contorno da peça. O avanço diminui em caso de raios interiores e aumenta em caso de raios exteriores. N.. F.. F1=2 F1=3 Velocidade de avanço em relação ao contorno da peça. O avanço aumenta em caso de raios exteriores. N.. F.. F1=3 F2=... Avanço de retrocesso em G85, avanço em G86/G89, G201 ou avanço por medida em G145. F3=... Avanço para o movimento (negativo) de avanço (entrada). F4=... Avanço para movimento de aplainar F5=... Unidade de avanço para eixos circulares F5=0 Graus/min (regulação base) F5=1 mm/min ou polegada/min F6=... Avanço local dentro duma instrução Eixo de avanço: Direcção de fresagem radial: Direcção de fresagem axial: Eixo que, para uma maquinagem nivelada (G17, G18, ...), está colocado na vertical. Fresagens ao nível da superfície de maquinagem Fresagens no sentido do eixo de avanço (apenas no sentido de entrada) Parâmetro modal F, F1=. 35.2 Velocidade de rotação do fuso Velocidade de rotação do fuso S.. [r.p.m.] Os parâmetros S são parâmetros modais. N.. S600 17-12-2003 MillPlus IT V510 517 COMANDOS TECNOLÓGICOS 35.3 Número de ferramenta Número de ferramenta T.. [Formato 8.2] (máx. 255 ferramentas) N.. T1 M.. Ferramenta original (T1-T99999999) Ferramenta de substituição (Tx.01-Tx.99) N.. T1 N.. T1.01 Activação: Mudança automática de ferramenta Mudança manual de ferramenta Activar os ficheiros da ferramenta Primeira correcção adicional da ferramenta Segunda correcção adicional da ferramenta N.. T.. M6 N.. T.. M66 N.. T.. M67 N.. T.. T2=1 M6/M66/M67 N.. T.. T2=2 M6/M66/M67 Tempo necessário de imobilização da ferramenta T3=..[0-9999,9min] N.. T.. T3=x M6/M66 Controlo da potência de corte T1=..[1..99] N.. T.. T1=x M6/M66 Desactivar (T1=0 ou T1= não programado) N.. T1=0 Parâmetros modais T, T1=, T2=. 518 Heidenhain 20020111 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS 36. Parâmetros E e funções aritméticas 36.1 Parâmetro E Parâmetro E N.. E.. Formato: Número inteiro Número decimal limitado Número decimal ilimitado (Expoente: -99 - +99) E1=20 E1=200.105 E1=1.905e5 Mudança de unidade de medida G70 <--> G71: Todos os valores são convertidos. Neste caso, as informações como velocidade de rotação do fuso, avanço, etc., não devem ser definidas como valores paramétricos. Os parâmetros E são parâmetros modais. Nota O endereço "E" (parâmetro) tem que ser introduzido no programa em letra maiúscula. 36.2 Funções aritméticas Funções aritméticas padrão (Não são permitidos espaços vazios numa função!) E1=E2 E1=E2+E3 E1=E2-E3 E1=E2*E3 E1=E2:E3 Potenciação E1=E2^2 E1=(-3)^E3 Valores recíprocos E1=E2^-2(E1=1:E2^2) Raiz quadrada (O valor do parâmetro tem que ser positivo!) E1=sqrt(E2) Expoente "e" (-99 - +99) E1=1,976125e3 Valores absolutos E1=abs(E2) Números inteiros E1=int(E2) Definição do ângulo Formato: Graus/Minutos/Segundos (não pode ser introduzido directamente!) Formatos de introdução 44° 12' 33,5": Grau decimal E1=44,209303 Conversão do ângulo E1=44+12:60+33,5:3600 17-12-2003 MillPlus IT V510 519 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS (dá como resultado um ângulo de) E1=44,209303 Constante "pi" ou π (3,14) da circunferência E1=(E2*pi):2 Formato do radiano E1=44+12:60+33,5:3600 E2=((E1:360)*2*pi)rad Funções trigonométricas sen(E..) cos(E..) tan(E..) asen(E..) acos(E..) atan(E..) Funções comparativas E1=E2=E3 --> E1=1 E1=E2<>E3 --> E1=1 E1=E2>E3 --> E1=1 E1=E2>=E3 --> E1=1 E1=E2<E3 --> E1=1 E1=E2<=E3 --> E1=1 (Condição satisfeita --> E..=1) (Condição não satisfeita --> E..=0) Prioridade de avaliação de expressões aritméticas e funções comparativas 1. sen, cos, tan, asen, acos, atan, sqrt, abs, int 2. Potenciação (^), valores recíprocos (^-1) 3. Multiplicar (*), Dividir (:) 4. Somar (+), Subtrair (-) 5. Expressões relacionais (=, <>, >, >=, <, <=) Quando uma instrução contém operações de idêntica prioridade, a execução faz-se pela ordem em que aparecem na instrução, do princípio para o fim. 36.3 Operações de cálculo ampliadas 36.3.1 Parâmetro E Formato: Arco-seno E1=asin(E2,E3) Arco-seno E1=acos(E2,E3) Arco-tangente E1=asin(E2,E3) Conversão do número inteiro com valor grande E1=ceil(E2) Conversão do número inteiro com valor pequeno E1=ceil(E2) Arredondamento E1=round(E2,n) ( n é decimal) Parte restante da divisão E1=mod(E2,E3) Caracter E1=sign(E2) Comentário: A partir de V420 a função int é modificada com a função floor. 36.3.2 Números inteiros Ao utilizar-se a função Integer, o valor numérico é arredondado, i.d, todas as casas decimais são ignoradas. E1=int(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 8, E2=-8.9 dá –8 36.3.3 Números inteiros com maior valor Ao utilizar-se a função Integer com maior valor, o valor numérico é arredondado segundo o maior argumento. E1=ceil(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 9, E2=-8.9 dá –8 520 Heidenhain 20020111 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS 36.3.4 Números inteiros com o valor mais pequeno Ao utilizar-se a função Integer com o valor mais pequeno, o valor numérico é arredondado segundo o mais pequeno argumento. E1=floor(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 8, E2=-8.9 dá -9 36.3.5 Arredondamento Ao utilizar-se a função de arredondamento, o valor numérico é arredondado segundo o número de decimais. E1 =round(E2,n) ( n é decimal) Comentário: Se o número de decimais não tiver sido introduzido, é considerado zero. Exemplo: n=1 e E2=8.94 dá 8.9, n=1 e E2=-8.94 dá -8.9 n=1 e E2=8.96 dá 9.0, n=1 e E2=-8.96 dá -9.0 36.3.6 Parte restante da divisão Ao utilizar-se a função da parte restante, esta é devolvida pelo argumento. E1 =mod(E2,E3) Comentários: -E1=E2-int(E2:E3)*E3 - Quando E3 é 0, E2 é devolvido. - Quando E3 não foi introduzido, é considerado 1. - O caracter é igual ao caracter de E1. Exemplo: E2=5 e E3=3 dá 2, E2=-5 e E3=3 dá –2 36.3.7 Caracteres Ao utilizar-se a função de caracteres são devolvidos caracteres. E1 =sign(E2) Exemplo: E2=8.9 dá 1, E2=0 dá 0, E2=-8.9 dá -1 Também é possível (a partir de V420): E1=asin(E3,E4) E1=acos(E3,E4) E1=atan(E3,E4) em que E2=E3:E4 Comentário: - Para acos e asin, abs(E2) tem de ser mais pequeno ou igual a 1. -O ângulo produzido encontra-se entre 0° e +360° 36.3.8 Nº de parâmetros variáveis: E(valor ou impressão)=<Valor ou impressão> Exemplos: E(1)= E(1.2e1) E(E1)= E(E1+E2)= E(sin(45)*100)= 17-12-2003 MillPlus IT V510 521 PARÂMETROS E E FUNÇÕES ARITMÉTICAS 522 Heidenhain 20020111 DIVERSOS 37. Diversos 37.1 Constantes da máquina do utilizador A lista das constantes da máquina encontra-se na documentação da máquina fornecida pelo fabricante da máquina-ferramenta. Para o utilizador. Exclusivamente para Assistência/Serviço de Clientes. 37.2 Configurador de opções da máquina Para a configuração da máquina, consulte o seu Manual da máquina. Para a reorganização das opções disponíveis da máquina, podem existir funções de suporte no modo manual, no "Menu Instalação". As funções de instalação podem assim ser facilmente empregues, juntamente com as respectivas configurações da máquina, p.ex. mesa de cobertura, parede divisória ou aparelho divisor. 37.3 Constantes de máquina no ficheiro de monitorização As constantes de máquina que estão também no ficheiro de monitorização são representadas em Edit-MC com um símbolo de fechadura. Estas constantes de máquina, portanto, não podem ser modificadas. A habilitação à modificação é realizada com uma senha. As constantes de máquina que estão nos ficheiros de monitorização são sobrescritas somente se for introduzida a senha. Desta forma, se garante que as constantes de máquina não podem ser modificadas involuntariamente. Advertência As constantes de máquina de 250 até 316, inclusive, são utilizadas para a selecção das possíveis opções. 17-12-2003 MillPlus IT V510 523 DIVERSOS 37.3.1 Lista das constantes da máquina do utilizador 0020 Sist.coordenadas (0=0,1=-90,2=180,3=90) 0 0021 Indicador potência do fuso (0=des,1=lig) 0 0022 Fictíc(=0)/Real(=1) Indicador G181 0 0024 Tempo de "screensaver"(0-255 min,0=des) 0 0080 Selec.demonstração (0=des,1=,2=IPLC) 0 0093 BTR Capacidade de memória (4-1024)[kB] 4 0251 Tecnologia (0=des,??????=lig) 0 0252 DNC Remoto (0=des,??????=lig) 0 0253 Geometria (0=des,1=lig) 1 0254 Medir ferramenta (0=des,1=lig) 1 0255 Prog.interactivo cont(0=des,??????=lig) 1 0262 BTR (0=des,??????=lig) 0 0263 3d Correcção ferramenta (0=des,1=lig) 1 0264 Interpolação cilindros (0=des,1=lig) 1 0265 G6 Interpolação estrias (0=des,1=lig) 0 0266 Cicl.univers.bolso (0=des,??????=lig) 1 0271 Gráfico superf.total (0=des,??????=lig) 0 0272 Gráfico de sincronia (0=des,??????=lig) 0 0714 Alter. medida (0+2=Factor,1+3=%,2+3=3D) 2 0715 Alter. medida, casa decimal (0-6) 6 0772 DIO: Verific. sintaxe (0=des,1=lig) 1 0773 DIO: Número instr.>9000 (0=des,1=lig) 1 0774 TM-,.. apagar ou ler (0=des,1=lig) 0 0782 Registo remoto DNC (0=não, 1=sim) 0 0783 DNC:Função-formatar-disco (0=não,1=sim) 1 0792 IPC: Registo remoto (0=não,1=sim) 0 0793 IPC: Formato remoto (0=não,1=sim) 0 0795 IPC: Protocolo com % (0=não, 1=sim) 0 0799 MPC: Protocolo com % (0=não, 1=sim) 0 0847 Largura sonda med. fixa [µm] 0 0848 Raio do anel de calibragem [µm] 0 0901 Dev1: Taxa Baud (110-38400) 2400 0903 Dev1: Número bits de paragem (1 ou 2) 1 0904 Dev1: Pré-fixação/pós-fixação (0-120) 120 0905 Dev1: Código dados (0=ASCII,1=ISO,2=EIA) 0 0906 Dev1: Identif.autom.código (0=des,1=lig) 1 0907 Dev1: Protocolo (0=RTS,1=RTS-F,2=XON) 0 0908 Dev1: Controlo DTR (0=des, 1=lig) 1 0911 Dev2: Taxa baud (110-38400) 2400 0913 Dev2: Número bits de paragem (1 ou 2) 1 0914 Dev2: Pré-fixação/pós-fixação (0-120) 120 0915 Dev2: Código dados (0=ASCII,1=ISO,2=EIA) 0 0916 Dev2: Identif.autom.código (0=des,1=lig) 1 0917 Dev2: Protocolo (0=RTS,1=RTS-F,2=XON) 0 0918 Dev2: Controlo DTR (0=des, 1=) 1 0921 Dev3: Taxa baud (110-38400) 2400 0923 Dev3: Número bits de paragem (1 ou 2) 1 0924 Dev3: Pré-fixação/Pós-fixação (0-120) 120 0925 Dev3: Código dados (0=ASCII,1=ISO,2=EIA) 0 0926 Dev3: Identif.autom.código (0=des,1=) 1 0927 Dev3: Protocolo (0=RTS,1=RTS-F,2=XON) 0 0928 Dev3: Controlo DTR (0=des, 1=) 1 0931 LSV/2 Taxa baud (110-38400) 2400 0932 LSV/2 Código dados (0=ASCII,1=ISO) 0 524 0933 LSV/2 Tempo espera p/resposta (0-128)[s] 0 0934 LSV/2 Repet.número (0=indefinido,1-12) 0 0935 LSV/2 Tempo de atraso (0-128)[ms] 0 0936 LSV/2 Controlo DTR (0=des, 1=lig) 0 2455 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 2456 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 2457 Posição do anel de calibragem 0 2855 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 2856 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 2857 Posição do anel de calibragem 0 2955 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 2956 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 2957 Posição do anel de calibragem 0 3055 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3056 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3057 Posição do anel de calibragem 0 3155 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3156 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3157 Posição do anel de calibragem 0 3255 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3256 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3257 Posição do anel de calibragem 0 3355 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3356 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3357 Posição do anel de calibragem 0 3455 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3456 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3457 Posição do anel de calibragem 0 3555 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3556 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3557 Posição do anel de calibragem 0 3655 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3656 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3657 Posição do anel de calibragem 0 3755 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3756 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3757 Posição do anel de calibragem 0 3855 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3856 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3857 Posição do anel de calibragem 0 3955 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 3956 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 3957 Posição do anel de calibragem 0 4055 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 4056 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 4057 Posição do anel de calibragem 0 4155 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 4156 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 4157 Posição do anel de calibragem 0 4255 Pos.de medição p/sonda med.fixa 1 0 4256 Pos.de medição p/sonda med.fixa 2 0 4257 Posição do anel de calibragem 0 Heidenhain 20020111 DIVERSOS 37.4 Cabo de ligação para interfaces de dados O cliente tem que ter o cuidado de utilizar um cabo de interface externo ao lado do qual é colocada a blindagem. Quando se utiliza um destribuidor de interface (T-Switch) com interruptor, a massa de sinal e a blindagem não podem estar ligadas. A desconexão mecânica só pode fazer-se em transmissores de sinal. Se surgirem problemas com as interfaces de dados, devem verificar-se os seguintes pontos: O cabo de dados utilizado não é blindado? O comprimento do condutor de dados é inferior a 15 metros? O PC está ligado à tomada na máquina? 37.5 Instalação da Interface para Ethernet Nota A configuração do MillPlus deve ser feita por um técnico especializado em redes. O MillPlus está equipado com uma interface para Ethernet, para ser tratado como o Cliente no sistema de comando da sua rede. O MillPlus transfere dados através da interface para Ethernet de acordo com a família de protocolos TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) e com a ajuda do NFS (Network File System). TCP/IP e NFS estão implementados, especialmente, em sistemas UNIX permitindo-lhe assim ligar o seu MillPlus ao mundo UNIX geralmente sem necessidade de software adicional. O mundo dos PCs com sistemas operativos da Microsoft trabalha também, no que se refere às ligações em rede, com TCP/IP mas não com NFS. Por isso, vai precisar de um software adicional para ligar o MillPlus a uma rede PC. NFS Client no CNC é testado com o seguinte software de rede: Sistema operativo Windows NT 4.0 Software de rede Diskshare NFS server for Windows NT, version 03.02.00.07 (Intergraph, web site: www.intergraph.com). Maestro NFS server for Windows NT, version 6.10 (Hummingbird Communications, web site: http:\\www.hummingbird.com). e-mail: [email protected] Windows 95 Solstice NFS server, a component from the Solstice Network Client for Windows package, version 3.1 (Sun Microsystems, web site: www.sun.com). Windows 95/98, NT4.0 Servidor Omni-NFS, (Xlink Technologies Inc., site na web: http:\\www.xlink.com). Servidor Cimco NFS, (CIMCO Integration, site na web: http:\\www.cimco.dk). 37.5.1 Possibilidades de ligação da Interface de Ethernet Pode ligar a interface de Ethernet do MillPlus na sua rede através do conector RJ45 (10BaseT). O conector é separado galvanicamente do sistema electrónico de comando. Conector RJ45 (10BaseT) Com um conector 10BaseT, utilize um cabo de par entrançado para ligar o MillPlus à sua rede. O comprimento máximo do cabo entre o MillPlus e um nó é 400 m, no máximo, num cabo blindado. Nota Se ligar o MillPlus directamente a um PC, tem que utilizar um cabo torcido. 17-12-2003 MillPlus IT V510 525 DIVERSOS 37.5.2 Cabo de ligação para a interface de Ethernet Tomada RJ45 para interface de Ethernet Comprimento máximo de cabo blindado:400 m Velocidade máxima de transmissão:de 200 kBaud até 1 MBaud Tx+ Tx- Sg a 1 2 1 2 3 6 Rx+ 3 6 RxConnector Shell Screen Connector Shell CBL_14 Pino 1 2 3 4 5 6 7 8 Descrição do sinal TX+ Transmit Data TX– Transmit Data REC+ Receive Data livre – livre – REC– Receive Data livre – livre – Parte da frente da ficha 8 7 6 5 4 3 2 1 A interface está em conformidade com a norma IEC 742 EN 50 178 em termos de separação fiável da rede. 37.5.3 Configurar a interface entre o MillPlus e a Ethernet (ficheiro tcpip.cfg) Nota A configuração do MillPlus deve ser feita por técnico especializado em redes. Definição das constantes da máquina: Mc311=0 DNC PLUS Mc313=Password NFS Server ??????=Password (0=desligado,ligado=??????) (0=desligado,ligado=??????) A ligação de dados pode ser configurada por meio do ficheiro tcpip.cfg. O ficheiro tcpip.cfg tem sempre que estar no disco rígido C:\. Podem definir-se e controlar-se, no máximo, um local, 4 sistemas de hardware, um serviço, dez instalações de servidores nfs e dez instalações de servidores dnc. A língua é sempre o inglês. O ficheiro tcpip.cfg pode ser alterado no "HEIDENHAIN NUMERIC Service Menu". O menu de serviço pode ser activado durante a inicialização do sistema CNC por meio da tecla S no teclado ASCII. Seleccione o editor tcpip.cfg através da "TCP/IP configuration". Uma linha pode ter um máximo de 128 caracteres. Maiúsculas e minúsculas não têm qualquer influência sobre a exactidão das entradas. Um comentário é indicado por "ponto e vírgula ‘;’ na linha. Podem repetir-se extractos de configuração. Um extracto é definido por meio de um nome entre parênteses rectos ‘[ Nome ]’. 526 Heidenhain 20020111 DIVERSOS Extracto do Hardware Isso é indicado por meio do nome do extracto [Hardware] e descreve os valores dos parâmetros do dispositivo de rede. O ficheiro de configuração pode conter vários extractos de hardware para a regulação de vários dispositivos de rede. O extracto 'local' determina qual o dispositivo de rede que vai ser utilizado. Parâmetro Type i0 i1 i2 i3 Irq = <device name> = <irq number> = <irq number> = <irq number> = <irq number> = <irq number> Iobase = <iobase address> Significado Nome do dispositivo de rede, p.ex., SMC, NE2000 ou AT-lantic Os parâmetros i0 até i3 determinam a atribuição das quatro saídas de interrupção do dispositivo da rede nas linhas IRQ da CPU. Isto é determinado pelo hardware CNC. Ver "Um exemplo dum ficheiro tcpip.cfg". Define qual a IRQ que o software do controlador utiliza. Este número tem que ser um dos números definidos por meio de i0 até i3. Definição do endereço E/S de base para o dispositivo de rede. Extracto Local [local] compreende os valores de parâmetros locais para o protocolo da ligação de dados TCP/IP. Só pode haver um extracto local. Parâmetro Type = <device name> Connector HostName = 10baseT | 10base2 = < network name> IpAddress = <IP address> SubnetMask = <IP adress mask> DefaultRouter = < Router addr> Protocol = rfc | ieee Timezone = <time zone> DncPort = <número da porta> SummerTime =y |n Significado Define o dispositivo da rede presente no CNC. O nome do dispositivo tem que corresponder a um nome de dispositivo definido no extracto do hardware sob Type_Parameter. Define a ligação utilizada, 10BaseT (RJ45) ou 10Base2 (BNC). Nome com o qual o MillPlus se identifica na rede. Nome da rede: não são permitidas mais que 17 letras. Se não introduzir qualquer nome, MillPlus utiliza a autentificação de zero e não a autentificação normal de Unix e os parâmetros UserId, GroupID, DirCreateMode e FileCreateMode são ignorados. Endereço que o seu administrador da rede tem que fornecer ao MillPlus. Entrada: Quatro algarismos decimais separados por um ponto (0 a 255). Solicitar o valor ao administrador da rede, p.ex., 192.168.0.17 A máscara de sub-rede para poupar endereços na rede. Define quantos bits dos 32 bits do endereço da Internet são utilizados para a identificação da sub-rede e quantos bits para o número de identificação da estação. Por ex., 255.255.255.0 define 24 bits para o número de sub-rede e 8 bits para o número de identificação da estação. Solicitar o valor ao administrador da rede. Endereço da Internet do seu Router por defeito. Introduzir apenas se a sua rede for constituída por várias sub-redes. Entrada: Quatro algarismos decimais separados por um ponto. Solicitar o valor ao administrador da rede. Defina 0.0.0.0, se não existir qualquer Router. Definição do protocolo de transmissão. rfc: protocolo da Ethernet, de acordo com RFC 894 ieee: Protocolo do IEEE 802.2/802.3, de acordo com o RFC 1042. O valor standard é 'rfc'. O parâmetro de hora dos ficheiros endereçados através de NFS, é apresentado em UTC (Universal Time Coding), geralmente designado por GMT (Greenwich Mean Time). O parâmetro Timezone indica a diferença entre a hora local e UTC. Por ex., em Frankfurt a hora local é UTC+1 (Hora), ou seja Timezone = -1. O valor standard é -1. Define o número da porta para o serviço DNC no CNC Mill Plus CNC e no serviço DNC de um sistema remoto. Número de porta por defeito = 19000 O parâmetro SummerTime determina se se comuta automaticamente entre hora de verão e hora de inverno. O valor standard é y. Extracto NFS [nfsserver] indica o extracto nfs. Este extracto compreende os valores dos parâmetros nfs para o servidor NFS utilizado. O ficheiro de configuração pode conter vários extractos remotos para a regulação de vários servidores NFS. 17-12-2003 MillPlus IT V510 527 DIVERSOS Parâmetro IpAddress = <IP address> DeviceName = <server name> RootPath = <Path name> TimeOut = <Timeout in ms> rwtimeOut = 30 ReadSize = <packet size> WriteSize = <packet size> 528 HardMount =y|n AutoMount =y|n UseUnixId =y|n UserId = <user Id> GroupId = <group Id> DirCreateMode = <mode> CaseSensitive = y(sim) | n(não) DncPort = <número da porta> FileCreateMode = <mode> Significado Define o endereço IP do seu servidor. Entrada: Quatro algarismos decimais separados por um ponto. Solicitar o valor ao administrador da rede, p.ex., 192.168.0.1 O nome do servidor NFS como indicado na administração de ficheiros do MillPlus, p.ex., Server_NT1. Directório do servidor NFS que pretende ligar ao MillPlus. Só o MillPlus pode aceder a este directório e respectivos subdirectórios. Tenha o cuidado, ao especificar o caminho, de utilizar correctamente maiúsculas e minúsculas. Tempo em ms, após o qual o MillPlus repete uma Remote Procedure Call a que o servidor não respondeu. Gama de entradas: 0 até 100 000. O valor standard '0' corresponde a um Timeout de 700 ms. Utilizar valores mais altos apenas quando o MillPlus tem que comunicar com o servidor através de vários Routers. Por ex., 1000 ms é suficiente para os servidores Intergraph e Hummingbird, para o servidor Solstice da Sun são necessários 5000 ms. Solicitar o valor ao administrador da rede. Timeout para uma nova tentativa da acção de ler-escrever ficheiros NFS. (O tempo é duplicado a cada nova tentativa do mesmo registo, até atingir o tempo de Timeout) Tamanho de pacote para recepção de dados em bytes. Gama de entradas: 512 até 4096. Entrada 0: O MillPlus utiliza o tamanho de pacote ideal indicado pelo servidor. O valor standard é 1300. Tamanho de pacote para transmissão de dados em bytes. Gama de entradas: 512 até 4096. Entrada 0: O MillPlus utiliza o tamanho de pacote ideal indicado pelo servidor. O valor standard é 1300. Define se o MillPlus deve repetir a Remote Procedure Call até o servidor NFS responder. y: repetir n: não repetir Não utilizar y se não estiver qualquer servidor activo na rede. Define se o MillPlus deve ligar automaticamente à rede quando é ligado. y: não ligar automaticamente n: ligar automaticamente Utilize a autentificação 'Unix style' para NFS. y: a autentificação Unix utiliza Userid, GroupId, DirCreateMode e FileCreateMode n: nenhuma autentificação. Userid, GroupId, DirCreateMode e FileCreateMode não são utilizados. O valor standard é y. A identificação de utilizador (Unix style) utilizada pelo NFS para a identificação do utilizador (o CNC) para o servidor, p. ex., 100. Solicitar o valor ao administrador da rede. Define qual a identificação de grupos (Unix style) que se utiliza na rede para aceder a ficheiros. Por ex., 100. Solicitar o valor ao administrador da rede Aqui concedem-se os direitos de acesso a directórios do servidor NFS. Introduza o valor em código binário. Exemplo: 111101000 0: acesso não permitido 1: acesso permitido O valor standard é 0777 (número octal). Utiliza ou ignora a diferença entre maiúsculas e minúsculas quando compara nomes de directórios ou de ficheiros durante a localização de directórios. Por defeito assume ‘y’ (s). y (sim): Localizações com reconhecimento da diferença entre maiúsculas e minúsculas. Por ex., 1234.pm é diferente de 1234.PM n (não): Localizações sem reconhecimento da diferença entre maiúsculas e minúsculas. Por ex., 1234.pm é igual a 1234.PM Define o número da porta para o serviço DNC no CNC Mill Plus CNC e no serviço DNC de um sistema remoto. Número de porta por defeito = 19000 Aqui concedem-se os direitos de acesso a directórios do servidor NFS. Introduza o valor em código binário. Exemplo: 111101000 0: acesso não permitido 1: acesso permitido O valor standard é 0777 (número octal). Heidenhain 20020111 DIVERSOS 111101000 = 0750 (Oktalzahl) │││││││││ │ │ │ │ │ │ │ │ └───────── Alle anderen Benutzer: Suchen │ │ │ │ │ │ │ └─────────── Alle anderen Benutzer: Schreiben │ │ │ │ │ │ └───────────── Alle anderen Benutzer: Lesen │ │ │ │ │ └─────────────── Arbeitsgruppe: Suchen │ │ │ │ └───────────────── Arbeitsgruppe: Schreiben │ │ │ └─────────────────── Arbeitsgruppe: Lesen │ │ └───────────────────── Benutzer: Suchen │ └─────────────────────── Benutzer: Schreiben └───────────────────────── Benutzer: Lesen DncServer (servidor Dnc) [DncServer] indica uma secção de servidor DNC remota. Contém as definições de parâmetros para um servidor DNC remoto. Podem existir uma ou mais secções de servidores DNC remotas no ficheiro de configuração para definir um ou mais servidores DNC. A secção remota contém os seguintes parâmetros: Parâmetro IpAddress = <endereço IP> DeviceName = <nome do servidor> TimeOut = <Tempo de espera em ms> Significado Define o endereço IP do seu servidor. Introdução: Quatro algarismos decimais separado por ponto. Perguntar qual o valor no gestor da rede, por ex., 192.168.0.1 Nome do servidor DNC como indicado na gestão de ficheiros do MillPlus, por ex., DMG_Service_1. Define o tempo de espera de ligação em s para a ligação entre um cliente DNC local e o servidor DNC remoto. Quando o servidor DNC remoto se encontrar na rede local, defina TimeOut para zero. Utilize valores diferentes de zero quando o servidor DNC remoto for alcançado através duma ligação externa como seja um encaminhador RDIS. Serviço [Service] indica uma secção de servidor DNC remota. Contém as definições de parâmetros para um servidor DNC remoto. O ficheiro de configuração pode conter uma ou mais secções de servidor DNC remotas para definir um ou mais servidores DNC. A secção remota contém os seguintes parâmetros: Parâmetro IpAddress = <endereço IP> serverName = <nome do servidor> port repeatTime idleTimeout request <Ascii string> = <número da porta> = <Tempo em seg.> = < Tempo em min.> = @<Nome do ficheiro> ou 17-12-2003 Significado Define o endereço IP do seu servidor. Introdução: Quatro algarismos decimais separados por um ponto. Solicitar ao Gestor da Rede o valor, por ex., 192.168.254.3 Nome do servidor DNC como indicado no Gestor de Ficheiros do MillPlus, por ex., DMG_Service_1. Defeito = 19001 Defeito = 10 seg. Defeito = 15 min. por ex., @c:\OEM\request.txt. MillPlus IT V510 529 DIVERSOS Exemplo dum ficheiro tcpip.cfg ; TCP/IP configuration file ; More sections of [remote] are allowed --> more NFS servers to choose ; More sections of [hardware] are allowed --> actually used hw is defined in [local] section ; The keywords with an ';" placed in front can be omitted. The value shown is the default ; value ; ;[hardware] ; LE412 HARDWARE ;type = smc ; this hw is an smc network device ;irq =9 ; irq used by network device driver ;i0 =9 ; hardware connections of network device to irq's ;i1 =3 ;i2 = 10 ;i3 = 11 ;iobase = 0x300 ; io base address of network device ; ;[hardware] ; LE422 HARDWARE ;type = i8255x ; this hw is an i8255x network device ;irq = 10 ; irq used by network device driver ;iobase = 0xE400 ; io base address of network device ; [hardware] ; VMEBUS HARDWARE type = at-lantic ; this hw is a ne2000 compatible network device ; note: the VMEbus at/lantic is used in ne2000 compatible mode irq =5 ; irq used by network device driver i0 =3 ; hardware connections of network device to irq's i1 =5 i2 =9 i3 = 15 iobase = 0x300 0x240 ; io base address of network device ; [hardware] ; dos_shape_pc type = ne2000 ; this hw is a ne2000 compatible network device ; note: the VMEbus at/lantic is used in ne2000 compatible mode irq =5 ; irq used by network device driver iobase = 0x300 ; io base address of network device ; [local] ; configuration of CNC type = ne2000 ; the type of network device used: ; must match a [hardware] type connector = 10base2 ; 10baseT: RJ45 (twisted pair), 10base2: bnc (coax) hostName = MillPlusshape ; CNC network name, maximum of 17 characters ipAddress = 170.4.100.16 ; internet address of the CNC ==> ask your network subnetMask = 255.255.0.0 ; subnet mask of network ==> administrator for values defaultRouter = 0.0.0.0 ; internet address of default router, 0.0.0.0: no router ; ==> ask your network ; administrator for value ;protocol = rfc ; Link layer protocol used rfc: Ethernet, ieee: IEEE 802 ;timezone = -1 ; + 1 hour of gmt :gmt + tz == local-> gmt=local - tz!! ;summerTime =y ; use automatic summertime correction (daylight saving) port = 19000 ; portnumber DNC service ; [nfsServer] ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ipAddress = 170.4.100.140 ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value deviceName = Intergraph ; Server name used inside CNC rootPath = c:\temp ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server timeOut = 50000 ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ;rwtimeOut = 30 ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ;readSize = 1300 ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ;writeSize = 1300 ; packet size for data transmission ;hardMount =n ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running autoMount =n ; yes/no automatically mount when CNC initialises ;useUnixId =y ; use UserId/groupId to identify to the server userId = 100 ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network groupId = 100 ; Unix style group id ==> administrator ;dirCreateMode = 0777 ; Unix style access right for dir-create: Octal number ;fileCreateMode = 0777 ; Unix style access rights for file-create: Octal number ; 530 Heidenhain 20020111 DIVERSOS [nfsServer] ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value ; Server name used inside CNC ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ; packet size for data transmission ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running ; yes/no automatically mount when CNC initialises ; use UserId/groupId to identify to the server ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network ; Unix style group id ==> administrator ; Unix style access right for dir-create: Octal number ; Unix style access rights for file-create: Octal number ipAddress = 170.4.100.171 deviceName rootPath = Hummingbird = c:\NFS_DATA timeOut = 1000 ;rwtimeOut = 30 ;readSize = 1300 ;writeSize ;hardMount = 1300 =n autoMount ;useUnixId userId groupId ;dirCreateMode ;fileCreateMode ; ; [NFSserver] =n =y = 100 = 100 = 0777 = 0777 ipAddress = 170.4.100.194 deviceName rootPath = Solstice = C:\solstice timeOut = 6000 rwtimeOut = 600 ;readSize = 1300 ;writeSize ;hardMount = 1300 =n autoMount ;useUnixId userId groupId ;dirCreateMode ;fileCreateMode ; [NFSserver] =n =y = 100 = 100 = 0777 = 0777 ipAddress = 170.4.100.143 deviceName rootPath = pmeSolstice = d:\solstice timeOut = 5000 rwtimeOut = 100 ;readSize = 1300 ;writeSize ;hardMount = 1300 =n autoMount ;useUnixId userId groupId ;dirCreateMode ;fileCreateMode ; [dncServer] serverName ipAddress ;timeOut ;port =n =y = 100 = 100 = 0777 = 0777 ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value ; Server name used inside CNC ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ; packet size for data transmission ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running ; yes/no automatically mount when CNC initialises ; use UserId/groupId to identify to the server ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network ; Unix style group id ==> administrator ; Unix style access right for dir-create: Octal number ; Unix style access rights for file-create: Octal number = Teleservice = 170.4.100.143 = 1000 = 19000 ; alias name for this server (PME-pc) ; its ip address ; timeout in connection ; port number for dnc services 17-12-2003 ; configuration of a remote server. ; more than one remote sections allowed ; internet address of the server ==> ask your network ; administrator for value ; Server name used inside CNC ; server directory to be mounted as network drive on CNC ; This must be a shared directory on the NFS server ; units in milliseconds for timeout in server connection ; 0..100 000, 0: timeout set to 700 ms ; timeout used for retry at read/write of NFS-files ; (time is doubled for each retry of same packet until timeOut) ; packet size for data reception: 512 to 4096, or 0 = use ; server reported packet size ; packet size for data transmission ; yes/no continue mouting until succesfull ; don't use 'y' if you're uncertain server is running ; yes/no automatically mount when CNC initialises ; use UserId/groupId to identify to the server ; Unix style user id for Authentication ==> ask your network ; Unix style group id ==> administrator ; Unix style access right for dir-create: Octal number ; Unix style access rights for file-create: Octal number MillPlus IT V510 531 DIVERSOS [Service] serverName ipAddress request ;IdleTimeOut ;port ;repeatTime ; ; end of file 532 = "Maho Service" = 170.4.100.140 = "here I am" = 15 = 19001 = 10 ; (MAHO) service centre ; alias name for this service ; its ip address ; @fileName/tekst to identify yourself ; disconnect after .. minutes ; port number for service ; repeat time in seconds to connect Heidenhain 20020111