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1M Artigo imes 1 0J.OD01.01.10101.1.1.0),),],01.0J.1.00DOJ,01.01.),),OO1.0J.01.000J,C01.D),),O01.00D1.01.1.D1.0],),J,D),),),OJ.O),],OOOOlO],OU1.0010101.00D1.DOJ,OUOO1.00010UO],01.),10),],),010],),0000].01.0),),),0010:l.0),000],0010),),00100010 ],],OJ.OUOOODJ,01.0J.UOD1.0J,01.000J.OO1.0UOD1.IJOOlO),),OlO],],1.0),],),OJ,D),),ODOOJ.OJ.OUJ.OOJ.OJ,OJ,D0010010U0010DD1.0),],OJ.OU10),],1.D],C),),ODOOJ.0101.],],OO],OJ.OlOOOJ,001.DUOO1.D0010],],OOJ.0100J,01.0000J. universidade QUEBRA DE - PARADIGMAS NAS TRANSAÇOES COMERCIAIS B2B BREAK OF PARADIGM IN COMMERCE TRANSACTIONS B2B Dr. Antonio R. Albu ue Pós-graduação em Engenharia - Universidade Paulista - SP e-mail: [email protected] Mário Eugênio Longato Ciência da Computação -IMES - Universidade Municipal de São Caetano do Sul- SP e-mail: [email protected] ::~I Ano 1, nQ 1, jan/ Rui de Almeida Martins MGR Informática Ltda. - SP e-mail: [email protected] jun 2005 I OlOOO1.0],),OlO),],],OU1010],],OOD01.01.0UJ.OOJ.O],OJ.OOO1.001.0UOOJ.oOOJ.O),],01.OJ.I,J.oUJ.01.0U0000101.0],),],OO1.01.OJ,0001.00l0UODJ.DOOJ.0),),01.0),),1.0],],],01.01.10010u.0001 nOJ.o],],OOOOloDloDUloDDloDloDloDDDloDDloDUDDloDDDloDUDloDloUDUloDloDloloDDDDloDloDUloDDloDloDloDDDloDDloDloloDDloDDDloDUDloDUloDUloDloDUDDDDloDloDlololoDDloDloDloloDloDDloDloloD 11 . 01OO0101.],0101U.oU10\o110000101011.100101010001001.0U0010001,01.101,0],],lD1110UJ1,J,ODDOJ,0101UOO).OlD}.DOO1.0010UOD1.DOOJ,OJ,lOJ.01.110Ul01.0110000101011),001010100010010],],00100010],],01010111001 UDJ,QUOao01D1.D1.1100UU.01.0OD100).DUDO).DOO).OJ,WJ,O),UOU1.0UJ1.1.00001010),],],ODW1DJ.DOO100J,OU001OODJ.DU0101UDUlOWUOOOO1010U1001010WOOl0010U001OO0101WOJ,01001D1.0OUODJ,DWJ.11001UO 1. INTRODUÇÃO Asempresas sempre estiveram preocupadas com a sua cadeia de valores externa (fornecedores), pois além de ter um bom projeto de produto, o preço, o prazode entrega e a qualidade são fundamentais para o bom desempenho comercial. Segundo Corrêa e Gianesi[Gianesi,1996],as funções, ou atividades administrativas dos sistemas de PCPe logística incluem, entre outras, planejaras necessidades futuras de capacidade do processo produtivo, planejar o recebimento de materiaiscomprados, planejar níveisapropriados de estoques e programar a aquisição de insumos. Todas estas funções têm que estar em sintonia entre a empresa e seus fornecedores, para que a empresa busque o melhorresultadooperacional em sua logísticae produção. Paraque o objetivo seja alcançado, a empresa deve buscar alternativas tecnológicas e as melhores práticas, que venham ao encontro de seus propósitos. 1.1 Órgãos, termos, siglas, e conceitos sobre 828 Órgãos envolvidos com o B2B (no mundo e no Brasil) AIAG- Automotive Industry Action Group www.aiag.org ABNT- Associação Brasileirade Normais Técnicas www.abnt.org.br ODETTE- Organização Européia Automotiva www.odette.org EAN- European Article Numbering www.ean-int.org ISO- International Organization for Standardization www.iso.org ANX- American Network eXchange www.anx.com Termos e siglas: B2B- Business to Business B2C - Business do Consumer CRM- Customer Relationship Management DRP - Disastry Recovery Plan EAI- Enterprise Application Integration EDI- Electronic Data Interchange ERP- Enterprise Resources Planning MRP-II- Manufacturing Resources Planning MRP-I- Material Requirements Planning VAN- Value Added Network . 1 Ar t 1 9 O lI!!nlOI 1I.1iI'ii1.01 UN/EDIFACT- United Nations/ElectronicData Interchange for Administration, Commerceand Transport VPN - Virtual Private Network XML- eXtensible Markup Language XRP - Exchange Resources Planning CONCEITOS A troca eletrônica de documentos pode assumir vários níveis de implementação dentro de uma empresa, tudo dependerá das necessidades impostas pelo plano estratégico e da concorrência na área. Aqui, podemos citar alguns exemplos típicos: . Indústria automobilística - o B2B/EDIé mandatório para as empresas que buscam fornecer materiais e insumos. . Indústria farmacêutica - para algumas empresas deste setor, o B2B/EDIé desejável, mas não mandatório. Na história nacional da troca eletrônica de dados, a indústria automobilística, acompanhando suas matrizes no exterior iniciaram no final da década de 1980, o processo de troca eletrônica de documentos com seus fornecedores. Em decorrência desta entrada no negócio da troca eletrônica de documentos há cerca de 15 anos, este "case" possui muitos processos de negócios já implementados. Atualmente, este importante segmento da economia nacional, que envolve mais de dez montadoras e cerca de 600 fornecedores de autopeças, possui uma série de processos já estabelecidos. Os processos já desenvolvidos e implementados estão descritos abaixo: Enviode solicitação de cotação de preços eletronicamente (inclusive desenhos); . Recebimentoda cotação também eletronicamente; Enviode pedido de mercadoria eletronicamente; . Recebimento da resposta do pedido de mercadoria eletronicamente; . Enviode alterações de pedido eletronicamente; . Recebimento e confirmação destas alterações eletronicamente; Envio da solicitação de entrega (liberação de pedido) eletronicamente; . Recebimento do despacho da mercadoria (nota fiscal); . Envio de extrato financeiro avisando sobre o pagamento das notas fiscais. . Enviode programação planejada de produção . O de entrega é desenvolvida eletronicamente. . . . 11I 1.0D010U0101UO),),),01.0U000010101U00101010001.001.01.1.001.0001.01.1.01.011101U01011.000010101.1.1.0010101D0010010UOO1.0001.011.01.01.U01.U01.0110 ~10101100001010U1001001.01.0001.001.011o0010001o0U0101o1o10U101o0UOOOO10010111.001o0101o00010010U00100010U010U101U010UOOO01010011100010101 . I Rev 1 sta de Informát . 1 ca . Ap11 cada 1 018.1.0101.' UOJr.ooJ.o1i imes Para que os processos acima sejam implementados, há a necessidade de uma revisão não somente da tecnologia, mas de todos os processos de interação entre as empresas. Entende-se por processos, um contrato de fornecimento, exigências de qualidade, prazosde entrega e nível de produção, além dos processos administrativos e financeiros. O nível desejado de integração dependerá de alguns fatores: · · O produto é específico ou é commodities? A qualidade deverá se assegurada pelo fornecedor? · Os pedidos serão sistemáticos (distribuídos ao longo do ano) ou poderá ocorrer picos de consumo? · O fornecimento será através de apenas um fornecedor, ou poderá ter mais fornecedores? 2. AJUSTANDO OS PROCEDIMENTOS DA EMPRESAPARA A ENTRADA NO B2B Normalmente um projeto de B2Bé capitaneado pela área de TI de uma empresa, pois associado a esta siglaexiste um forte aparato tecnológico, como sistemas, segurança, rede de computadores e equipamentos em geral, porém, temos que ter em mente que a base de um bom projeto de B2B, além da tecnologia é claro, a aderência das práticas de negóciosda empresa com o sistema é fundamental. Dessa forma,toda a operação de logística, produção e compras, têm que estar afinadas com o projeto. Para exemplificarmos o que foi descrito, podemos citar a seguinte situação: Umadeterminada empresa acerta todo o mecanismode transação comercial via uma ferramenta de B2B, ouseja,criam-sepadrões para troca de documentos, cria-se um sistema de garantia de entrega da informação, atrelada a um sistema de segurança com criptografia,além da aquisição de equipamentos com redundância de CPUe Discos, porém, a mesma não acerta um pequeno detalhe no contrato de fornecimento com o seu parceiro. Este detalhe que passou desapercebido deveria dizer que o fornecedor aceitandoesta prática comercial, terá que manter sob sua responsabilidade um estoque mínimo de dois dias, alémde obedecer a um padrão de qualidade conhecido no mercado (exemplos na indústria automobilística - Ql, QS-9000 e MS-9000). Se o fornecedor não assinou o contrato e não conhecer as regras, de nada adianta o mesmo utilizar o B2B,pois, as informações chegarão em tempo recorde, porém, poderão ocorrer falhasna entrega dos materiais. Estas falhas poderão ocorrer por vários motivos, e todo o processo fica .." .al01 Ano, I o n - 1, . J a n / . J U n comprometido. Concluímos então, que um contrato e um fornecedor confiável são etapas importantes para se atingir, antes da adoção efetiva de um sistema completo de B2B. Em uma análise rápida sobre o que foi descrito, a relação de confiança com o fornecedor dentro de um sistema "ganha-ganha" é o primeiro passo a ser seguido. Nos sistemas antigos, muitas relações eram dentro do sistema "ganha-perde" onde uma das partes levava ligeira vantagem sobre a outra. Este tipo de relação não casa com a implantação de um sistema B2B. 3. TECNOLOGIAS DE REDE, HARDWARE, SOFTWARE DISPONíVEIS, LAY-OUTS E EMPRESAS BRASILEIRASNA ÁREA Neste item serão abordadas as necessidades de infra-estruturade informáticae telecomunicações,necessárias à implementaçãode uma ferramentade B2B. Tecnologia de Rede As redes que interligam os computadores são fundamentais na operação de um sistema B2B.As redes têm que possuir protocolos de comunicação de mercado, como o TCP/IPutilizado na Internet, a tecnologia empregada tem que ser de baixo custo e de grande confiabilidade, e deverá ser dado um tratamento especial à segurança, pois nesta nuvem eletrônica pedidos e resposta de pedidos não podem sumir, ou serem transferidos com dados incorretos. A Internet é uma rede que fica melhor a cada dia, aplicações que utilizam VPNsobre a Internet ganham a cada dia mais estabilidade e segurança. A grande vantagem da utilização da Internet é a sua capilaridade e custo, tremendamente atraentes. As redes privadas das operadoras, que utilizam tecnologias como: X.25, Frame-Relay e acessos dedicados também são utilizadas. A segurança e confiabilidade são elevadíssimas, porém os custos não são tão atraentes, e muitas vezes acabam por inviabilizar a implantação de um sistema de troca eletrônica de dados. Tipos de redes de grande alcance com serviços disponibilizados pelas operadoras no Brasil: · Frame-Relay - rede de pacotes de altíssima velocidade e confiabilidade porém de acesso restrito em algumas localidades. · VSAT - Very Small Aperture Terminal- rede de satélite com abrangência nacional, porém, possui um custo alto de implantação. · X.25 - rede de pacotes com tecnologia anterior à do Frame-Relay, atualmente largamente utilizada com uma boa capilaridade. ll 2OO5 IU01.0UOOOOJ.010UJ,OOJ.OJ.OJ.ooOJ.oOJ.oUOO1.000J.DUOlOUJ.UlJ,01.0UOODOJ.01.0U),ODl,0101.0DOJ.0010UD01.00UOU010UJ.OUJ.01.0UOOOO1.01.0UJ.O0101.0),),0100101.1 01000101),01.0U10),),],01.0),),00001.01.0],),),001010),0001.001.O),],OO1.00010),10).01],1.01U01.0),),00001.0101],],001.0101.0001.00),O],],001000:l.0],),oJ.oul01.1.1.o),ouooJ.o],],oool 1m ! . . . . 1 Ar t 1 9 O O]'DDO",U.olDUWU10~UOODD1010U1001O]'01000100)'OUOD10001001101DUlO1UOJ.OUOOOO1010U10D1.D1.0J.OOOJ.0010U0010D010J,1,OJ.OJ,J,J.ouJ.oJ.onooooJ.01.OU1D01010100D1001DJ.100lDOOJ.OUOJ,010111DD1 U01.D1),OOOOlOJ,DJ.UOO),Q101DOOJ,OO}.OJ,J,OD1,OOUOJ,J,010J,1101UOlOUOOOOJ,01,DUJ,OOJ,Q).01.0D01.0010),),OOJ.OO010U0101UO),),),OlOU00001010U1001010J.0001001.0),100100010],),0010100101000001010),),1001010 ATM - AsynchronousTransfer Mode - rede de altíssimavelocidadecom pequena abrangência nacionale de custo elevadíssimo. Redetelefônicaconvencional- altacapilaridade, baixocusto,porémde difíciloperação e de qualidade questionável. Linha privativa de comunicação de dados se assemelha com a rede Frame-Relay,porém de custos mais elevados. Tecnologia de hardware O hardware básico é o mesmo para qualquer aplicação que hospeda um sistema computadorizado, e a capacidadedeveráser dimensionada levando-seem consideração os seguintes parâmetros: . Processador; . Memória/ Espaçoem disco; . Redundânciaparcial ou total; . Conectividade. ..... ...", último caso, o sistema é vital à operação comercial da empresa e, se algo falhar, toda uma comunidade fica sem sistema. Esta é uma boa forma de iniciarmos a avaliação da contingência. Tecnologia de software Existem vários tipos de softwares que podem ajudar em uma implementação de B2B. Uma implementação de B2Benvolve diversas fases, conforme Figura 1. Estes softwares podem atender ao transporte de dados, onde envolve-se redes de telecomunicações, segurança e confiabilidade; outro tipo de software é o de tratamento dos dados recebidos, como interpretação de layouts e validação de campos; a integração dos dados com os aplicativos é uma outra frente de software que deverá ser estudada, onde os diversos tipos de ERPdeverão ser contemplados, nesta área todo cuidado é pouco, pois os projetos de integração são normalmente dispendiosos e de resultados duvidosos, se não for bem planejado. Geração de dados no ERP Formatação em um padrão conhecido Transmissão com segurança Aquisição de dados no ERP Interpretaçâo dos dados Transmissão com segurança Figura 1: Etapas do 828. Neste dimensionamento deverá ser considerado um plano de contingência, para evitar grandes desastres. Os impactos em uma eventual parada de sistema deverá ser amplamente avaliado e discutido com as áreas da empresa. O nível de dependência da operação da empresa em relação ao processo de B2Bé um bom tema para iniciar o projeto de DRP(Disastry recovery plan / Plano de contingência em caso de desastre). Para desenvolvermos o raciocínio, vamos adotar como exemplo um supermercado que trabalha com grandes lojas em todo o Brasil, onde 98% de sua receita é proveniente das lojas físicas e 2%,do sistema de B2B.Nestecaso, qual deve ser a importância dada ao DRP.No outro extremo, temos um banco virtual, onde o mesmo não possui agências físicas e todas as transações são feitas pela rede Internet. Apenas os talões de cheque são enviados via correio, todas as demais operações são essencialmente virtuais. Neste 11I Geração de dados no ERP Esta etapa deverá ser desenvolvida pela empresa que mantém o sistema ERP,pois somente esta conhece a estrutura das informaçõese como elas são tratadas. Assaídas podem ser arquivosou tabelas de banco de dados exportadas em um layout a ser definido. Formatação em um padrão conhecido Existem softwares no mercado que fazem o mapeamento de um arquivo do ERPpara um formato conhecido no mercado. Estes formatos podem ser: . EmXMLcom algum esquema desenvolvido; . EmEDIFACTcom algum subset desenvolvido; . EmRND- padrão da indústria automobilística no Brasil; . EMCNAB- padrão dos pancos no Brasil. 1000J.OU0101U01U010UD000101DU100J.01010001D010),),OOlODOJ,O1},D10l),10lU010J.),ODDD1.0101.UOO1.01.01.0001.001.0UOO1.0001.01.1.01.01UOU1.01.01.1.0 IíIII'lU1.0U00001010111.001.01.01.0001.001.011.001OO01011.0101.11.011.1.01011.00001010111.0010101.0001001011.OO100010U010U1.01U010],],000010101.1.1.001.0101 . 1 Rev 1 sta . ' de Informát 1ca Ap11 cada Transmissão com segurança Arede, o protocolo e a VANdevem ser escolhidas deacordocom a necessidade e a abrangência do projeto.Algumasempresasoptampor desenvolveresta infra-estruturainternamente, o que nem sempre é recomendável,devido aos custos e dificuldades em operacionalizaro sistema. Aquisição de dados no ERP Como na geração, esta parte normalmente requer umdesenvolvimento interno junto ao fabricante do ERP.No relacionamento com os fornecedores, nem sempreestes possuem um sistema ERP,então, podese implementar a modalidade de WebEDl, onde a visualizaçãodos pedidos e o envio de dados é feito portelas na Web. Layouts Existem várias formas de formatarmos uma mensagem eletrônica. Inicialmente, eram utilizados os arquivos Flat, que têm como deficiência a rigidez em sua estrutura, ou seja, a tarefa para que se possa expandir as informações de um determinado tipo de registro, nem sempre é simples, causando grandes problemas na formação dos arquivos. A figura 2 mostra um tipo de arquivo Flat. Características do arquivo: Total de posições do registro: 80 posições Tipo de registro: 3 primeiras posições SOH- Start of header (Início do arquivo) POR- Purchase order (Ordem de compra) EOT- End oftransmission (Finalde transmissão) Os tipos de registros SOH, PORe EOTsão mostrados nas Figuras 3, 4 e 5, respectivamente. SOH20030115EMPRESA SOLlCITANTE EMPRESAFORNECEDORA 00546 POR2003011520030123CERA LIQUIDAINCOLOR-3CFG789801 00000800KGCENTRODI-0005-SP POR2003011520030123CERA SOLlDA VERMELH-3CHH856801 00001000KGCENTRODI-0005-SP POR2003011520030123CERA SOLlDA AZUL -3CHNN87703 00002000KGCENTRODI-0003-SP EOT20030115000005 Figura2: Arquivo Flat. t..ayóiJtaõ tipõSOH" Poslção 4 12 34 56 61 . .. Quantidade 08 22 22 05 19 Tipo Data Alfa Alfa Num Alfa Observação AAAAMMDD 99999 Branco Informação Data de geração Empresa Solicitante Empresa Fornecedora Seqüência do arquivo Figura3: Layout registro tipo SOH. t..ayoutao tipoEO.... Posigão Q.uantidade 4 12 18 -. 08 06 72 Tipo Data Num Alfa Observaç[b AAAAMMDD 999999 Branco Informa.ção Data de geração Quantidade de registros Figura4: Layout registro tipo EOT. t..avoutaO tipo POR Quantidade Posiç_ão 4 08 12 08 20 21 41 14 55 08 63 02 65 15 Tipo Data Data Alfa Alfa Num Alfa Alfa Observaçã,p AAAAMMDD AAAAMMDD 99999999 Informação Data do pedido Data da entrega Descrição do produto Código do produto Quantidade solicitada Tabela de medidas Tabela de localidades Figura5: Layout registro tipo POR. n1fiii 1I1I111 . . Ano I I no- 1 I J an I J un 2005 - lJ,101.DUOOD01.0J,OJ.UOO10101D00100101100J,OOOlDU0101J.1DU1010UODQOJ,OJ,DUJ,ODJ.0101ODOJ,OO1011D01000J,OU01DU101),l a~ooo]'o},}'o]'OU]'OU1010UDODOJ.DJ.D1UD010)'010001D010UDDJ.OOO10UOJ,Ol1l0U1D101100D0101.D11100101D10D010Q],DU001DOOJ,DU01.0U101110J,01100J.OUOooJ. D !. Problemas enfrentados . Layout proprietário com siglas proprietárias Tamanho fixo do registro; Se necessitarmos de mais espaço no registro POR teremos que desenvolver todo um novo layout; Espaço em branco transmitido e não utilizado efetivamente. . . 110 llullO" 1I.ii! considerado universal e mantido pela ONU. A ONU criou uma comissão para o tratamento deste área, onde nasceu um sistema de layout flexível. As empresas utilizam-se de regras para a elaboração de seus documentos eletrônicos. A Figura 6 mostra um tipo de arquivo EDIFACT. neste tipo de arquivo (SOT, POR, SOH); . . I Ar t 1 9 O DJ,OOD1.D],1.01.DJ.J.1.DUJ.OJ.01.1.D000101.0U100J,01.0J.DOO1.00l0UOO:IoIJOO),01.1.DJ,O),),],O],],],01.0J,J.OOOOJ.OJ.OlUOOJ.O),IJ),DD01001.0UOO1.000J.OJ,),OlO),),),O],),J,OJ.01.:loImOQ1.0l0],),],OOJ.01.0J,OOO),OO1.0),],OOlOD0101.:101]],01.01.),),00), 1.),OJ.D1.1.0000J.OJ.O),U0010J.OJ.OOO1.DO].DUOO1.00D1.0UOJ.O),),lO),],),OJ.o1.1oooOJ.01.01.),],00101.01.0001.00101,),001.00010U01.0],],),01),),01.0),),00001.0:lo0U1,00),01.0),00010010),},00),0001.0:l.100101.001.0),000001.01.0],],),00100),0 Características do arquivo EDIFACT- arquivoseqüencialsem posicionamento direto. As informações são tratadas de acordo com as tags. A seguir, será apresentado um outro tipo de arquivo, baseado no padrão EDIFACT.Este padrão é UNB+UNOA:3+00913443000173+ 12345678910112+20020902:1 042+000018+++A' UNH+1+DELjIT:D:98B:UN' BGM+340+20020822000000000' DTM+137:200209021042:203' RFF+ADE:109788' NAD+BY+00913443000173::1 O+EMPRESAABC S/C LTDA' NAD+CN+00913443000173::1 O+EMPRESAABCS/C LTDA' NAD+CZ+1234567891 0112::92+FORNECEDORjUSTO LTDA' NAD+SE+12345678910112::1 O+FORNECEDORjUSTO LTDA' SEQ+39 'PAC+5+ 1+20::92' LlN+1++77016951 54:IN' Figura 6: Arquivo EDIFACT. Detalhamento das tags com seus segmentos UNB+UNOA:3+00913443000173+ 12345678910112+20020902:1 042+000018+++A UNBidentifica um o originador e o receptor do intercâmbio eletrônico. Identificaçãodo remetente Identificaçãodo destinatário Data da geração Horada criação Númerode seqüência da mensagem Prioridadedo processo ~ ~ ~ ~ ~ ~ 00913443000173 12345678910112 20020902 1042 000010 A UNH+1+DELjIT:D:98B:UN UNHindica o inicio de um bloco único dentro da mensagem. Este bloco é finalizado com uma tag UNT. Tipo da mensagem Versãoda mensagem Releaseda mensagem Agênciade controle ~ ~ ~ ~ DELjT- Deliveryjust-In-Time D 98B UN - United Nations(NaçõesUnidas) DTM+137:200209021042:203' DTMé uma tag de data e 137 é o qualificador da mesma ~ 137 é a data de geração do documento Qualificador ~ 200209021042 02/09/2002 10:42 h Data/Horas/Período ~ CCYVMMDDHHNN Século, Ano, Mês, Dia, Hora, minuto Formato da data Os atributos: e + significam: + separador de segmento : separador de grupo II Segmento Grupo ~ UNH+1+DELjIT:D:98B:UN DELjIT:D:98B:UN ~ J.OOD1.DU01.01.1.1.01.1.1.01.01.1.00DD1.01.01.1.1.001.01.01.0001.001.01.1.0D1.OOD1.D1.1.D1.01.1.1.D1.1.1.D1.D1.1.DDDD1.D1.D1.1.1.DD1.D1.D1.DDD1.DD1.DUDD1.DDD1.D1.1.D1.01.UD1.1.1.D1.D1.1.D 1.1.D1.D1.1.0DDD1.D1.01.1.1.DD1.D1.D1.DDD1.DD1.D1.1.0D1.DDD1.D1.1.D1.D1.1.1.D1.1.1.D1.01.1.DDOD1.D1.D1.1.1.001.D1.01.DDD1.DD1.D1.1.001.DOO1.D1.1.D1.D1.1.1.D1.1.1.01.01.1.00DD1.D1.D1.1.1.DD1.01.01. I Rev . 1 sta d e I n f orm á t . 1 ca . 010 Ap 11 ca d a 1uc . Imes Problemas enfrentados arquivo neste tipo de Embora o layout seja flexível, as empresas precisamdefinir o conjunto de informações que deseja trocarcomseus parceiros. Este conjunto de informações chama-seSub-set. Comoexemplo, podemos citar os Sub-sets que são utilizadospara o envio de liberação de materiais pela indústriaautomobilística no mundo. . D96 . D96A . D97 Empresasque trabalham com B2B/EDIno Brasil . ATTLatin América Serviçosde VAN · EMBRATELS.A. Serviços · IGN- IBMGlobal Network Serviços . de VAN INTERCHANGE Serviços · de VAN de VAN PROCEDATecnologia Serviços de VAN .Barreirasdo Usuário Custo de telecom. Tecnologia proprietária · Incertezas · · · Curva de aprendizado . . . MGRInformática Produtos de software (tradução e transporte) SINTELInformática Produtos de software (tradução e transporte) STERLlNG Commerce Produtos de software (tradução e transporte) 4. CONCLUSÃO Paraque as empresas ingressem no mundo virtual dos negócios, os aspectos tecnológicos não podem ser os únicos pontos de preocupação e atenção. As empresas têm que se preocupar com a forma de trabalho que a mesma possuicomsua cadeiade fornecimento de serviços e matéria-prima. Nem sempre este item é colocado em primeiro plano, o homem de TI acaba por privilegiar mais a tecnologia do que os aspectos operacionais. A empresa pode ter um sistema completamente integrado, com segurança confiabilidade, mas se um fornecedor falhar na hora da entrega, todo o processo fica comprometido, e os objetivos finais da empresa que é atendimento rápido de seus clientes com qualidade, prazos e preços não será alcançado. O Quadro 1 mostra algumas barreiras, tanto institucionais como de usuários na implementação de um projeto de B2B. BarreriasJnstitucionais Segurança Confiabilidade Proteção ao consumidor ·· · ·· Impostos Modelos de negócio EDI Tradicional Comércio Eletrônico Quadro 1: Barreiras na implementação ~JI Ano I, · ··Plataformasflexíveis · ·· Históriasde sucesso Baseado em padrões Redes plenamente interoperáveis Grande número de émpresas de B2B/EDI ---1 REFER~NCIASBIBLlOGR I He~J:íí'fq ratégic nQ 1, jan/ jun 2005 I iz. JÜst~in~time, Paúlo: SP, Editora :t~~oda produção. São Paulo:SP, OJ.000101.1.D1.DJ.UOU1.D1.D),),ODDDJ,D1.DJ.11.DD1.01.DI.DOO1.00J.DUOO1.0DDJ.OJ.1.DJ.01UO),),),OlO1.1.DOOOJ.OJ.01.),),OOJ.OJ.O),ODOJ,OOJ.onOOJ.OODJ.D),),OJ.OUJ.OU1010UOO1,OUOOOl J.J,OJ.OJ.l,oooOJ.OJ.o),),),oOJ,OJ.01.ooOJ.oOJ.OUOOJ.OD01.DUOJ,OU1.0),),J,DJ.O),),ODOOJ,01.0),),],oO),OJ.OJ.OD010DJ,01.J.OO1.ooOJ.OU01.OJ.:UO),),),01.D1.1.DOOO)'OJ.OU~DD~D~DUD~DD~DUD\8 II!I
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