Edição 74 - Sociedade Espírita Ramatis

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Edição 74 - Sociedade Espírita Ramatis
Jornal
Jornal Bimestral da Sociedade Espírita Ramatis - Maio / Junho de 2016 - Nº 74 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Jornal Ramatis
Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
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Queridos irmãos,
No mês de Maio, mês das Mães, não
podemos deixar de fazer a nossa
singela homenagem à nossa Mãe
Natureza, símbolo da fertilidade, mãe
zelosa, carinhosa, acolhedora, para
com todos os seus filhos, mas que
sabe ser rígida quando estes não lhe
retribuem com o amor, o respeito e a
dedicação devidas.
O ser humano vem, ao longo do tempo, transformando a Natureza, na
maioria das vezes, de forma destrutiva e mesmo assim, ela se mostra
generosa, com o seu poder de regeneração.
Somos filhos da terra e a Mãe Natureza nos presenteia diariamente com
o ar que respiramos, se faz presente em todas as suas formas, como o ar,
a terra, a água, o fogo, elementos essenciais para a nossa existência
física.
É na Natureza que está o grande espetáculo da vida!
Muitas vezes, por falta de atenção ou mesmo falta de tempo, não
paramos para apreciar e darmos graças por tudo que recebemos, tão
generosamente.
Portanto, assim como cuidamos dos nossos filhos, da nossa mãe,
nossos familiares que nos são caros, é nosso dever proteger e cuidar da
Mãe Natureza - nossa fonte de Vida!!!
Luz e Paz!
Cléia Gonçalves.
A Sociedade Espírita Ramatis faz Espiritismo, ou seja,
divulga as verdades espirituais que libertam as criaturas da
ignorância, das superstições, crendices, idolatrias etc.,
através de reuniões convencionais do Evangelho e de
Doutrina.
Os trabalhos práticos de mediunidade são denominados
mediunismo, portanto, praticamos Espiritismo e
Mediunismo. Os recursos postos em prática são os
comuns em toda parte, aperfeiçoados aqui e ali. Sempre
estudando, observando e acrescentando cada vez mais,
os resultados colhidos nas experiências do dia a dia.
Aos enfermos do espírito, não só ministramos ensinamentos diretos nas reuniões dos Tratamentos 2
e 7, mas também indicamos livros cuja leitura é obrigatória, tais como: O Evangelho (Lei Moral), O
Livro dos Espíritos, e de mais uma obra auxiliar da Doutrina Espírita Cristã.
Muitos alegam conhecer o Evangelho e a Doutrina. Contradizendo-se, porém, trazem revoltas,
mazelas e influências espirituais negativas. De duas, uma, ou não praticam o que sabem ou os
perseguidores e acompanhantes ocultos não entendem nada de Leis e posturas Espirituais. Na SER,
todos deverão seguir rigorosamente a orientação dada, se desejarem realmente realizar os
Tratamentos com êxito, auferindo inúmeros benefícios. “O são não precisa de médico”. (Jesus)
Abrimos aqui um parêntese para dizer que muitos vêm à Ramatis por simpatia e curiosidade, o que
não os impedem de serem também beneficiados com os tratamentos do programa.
Texto extraído do Manual do Paciente da SER - de Antonio Plínio da Silva Alvim - APSA.
Jornal Bimestral da Sociedade Espírita Ramatis
Eternamente gratos por todos os ensinamentos que
recebemos e pela grande oportunidade de
expressarmos não só nossas ideias, mas acima de tudo,
a grande oportunidade de termos mais um veículo de
divulgação da Doutrina de Jesus, Kardec e Ramatis,
dedicamos para sempre o nosso Jornal ao Grande
Mestre, Antonio Plínio da Silva Alvim, Fundador e
Presidente Perpétuo da Sociedade Espírita Ramatis e
fundador deste Jornal.
Fundador: Antonio Plínio da Silva Alvim
Coordenação Geral: Cléia Gonçalves
Projeto Gráfico: Vanessa Doria
Edição e Diagramação: Tânia Fernandes
Digitação: Francis Giglio
Ilustração da capa: Imagem do Google.
Jornalista responsável: Iracema Cristina
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Meu (Minha) Irmão (ã):
1) O Tratamento Espiritual na SER é totalmente
gratuito.
2) Adquira na livraria da SER o Manual do
Paciente - onde encontrará a orientação
necessária nesta sua nova caminhada.
3) Procure usar roupas claras no dia do seu
Tratamento Espiritual e evite comer carne
vermelha! Leia o Manual do Paciente.
4) Não é permitido fumar, nem usar telefone
celular nos locais de atendimento espirituais da
SER.
5) Na SER, não é permitido frequentar os
Trabalhos Espirituais trajando: shorts, camisetas
sem mangas, minissaias e decotes exagerados.
6) Atenção para o dia e hora do seu Tratamento
Espiritual, porque a Casa tem programação com
rigidez de horário.
7) Não esqueça o seu Cartão de Tratamento
Espiritual, porque sem ele você não poderá fazer
o tratamento previsto.
8)
Você poderá tornar-se Associado
Mantenedor, ajudando assim no atendimento às
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SER. Pagamos impostos, luz, telefone,
funcionários, material de limpeza... e ainda
fazemos o trabalho social, muito intenso!
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Inscreva-se como Associado no Departamento
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Contamos com você!
Agradeço a compreensão e o respeito às
normas da Sociedade Espírita Ramatis.
Boas-vindas, siga em frente, muita Fé e que
Deus o(a) abençoe!
Cléia Gonçalves.
Presidente da SER.
Jornal Ramatis
Divaldo Pereira Franco
Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
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Instrumento de alto significado é o verbo
que faculta a comunicação e a
convivência entre as criaturas.
Jesus, o excelso Mestre, abrindo a boca
enunciou as mais belas palavras jamais
ouvidas na Terra.
Tomou de um grão de mostarda,
insignificante, e transformou-o num
poema de singeleza, num hino de
referência à fé.
Num entardecer inesquecível, num monte bordado de Sol poente,
compôs a mais harmoniosa ode à bem-aventurança, alterando a estrutura
do pensamento sociopsicológico e comportamental da Humanidade.
Esse poema clássico modificou os sentimentos humanos e rompeu a
cortina de sombras dos preconceitos do passado, enquanto exaltou os
humilhados e perseguidos, os abandonados e esquecidos, os esfaimados
e infelizes em geral, oferecendo-lhes a herança da paz e a fortuna do reino
dos céus.
Não, porém, a todos, pois que existem aqueles rebeldes e vingativos que
se não dispõem à transformação moral para melhor, ao aproveitarem a
nobre provação.
Com o brilho de cada palavra compôs as novas de alegrias que
permanecem como o roteiro mais seguro para a vivência da plenitude.
Utilizou-se das paisagens iridescentes e das coisas comuns, corriqueiras,
para construir a sinfonia do Evangelho que ainda comove a sociedade
terrestre.
Viveu a paz em todos os instantes e não aceitou as infelizes discussões
dos hábeis insensatos dominadores de vidas e de consciências.
Cada vez que enunciava a palavra havia um objetivo nobre antes não
conhecido e, sem censurar, corrigia os equivocados e desculpava a
ignorância em predomínio.
Os Seus silêncios enriqueciam de paz e de reflexão aqueles que O
acompanhavam.
Até hoje o Seu verbo sublime vem merecendo cuidados e análises para se
transformar em terapia valiosa para os enfermos do mundo.
Arrebanhou multidões com palavras simples aureoladas de amor e todos
quantos as ouviram, se não lograram penetrar-se do seu conteúdo vêm
reencarnando sob a musicalidade Divina dos Seus conceitos, que tornam
a sociedade melhor.
Nunca Lhe puderam imputar a pronúncia de uma palavra perversa ou
venenosa, vulgar ou degradante.
Todas eram elaboradas com o suave perfume da compaixão e do
entendimento.
Toma-O como exemplo, silenciando quando não possas ajudar ou
enunciando-a somente para socorrer.
Oradores exaltados e escritores enfermos, dominados pelo pessimismo,
têm-se utilizado da palavra para malsinar, atormentar, promover o ódio e a
perseguição, fomentar as guerras vergonhosas.
Alguns são responsáveis por crimes hediondos, como consequência da
mensagem belicosa e agressiva. Outros dizimaram vítimas incontáveis
com as suas inflamadas dissertações. Diversos deixaram uma herança
maldita de preconceitos e horrores, exteriorizando os conflitos que os
martirizaram, feridos pela inveja da pureza, da ingenuidade, dos valores
éticos.
Celebrizaram-se no mundo, que detestavam, enquanto se locupletavam
com o lucro das suas assertivas venenosas e amargas...
Arrependidos, após o despertar no Além-Túmulo, rogam em
padecimentos quase insuportáveis, o mergulho nos tecidos da miséria
orgânica ou social, econômica, na mudez ou surdez, a fim de resgatarem
os crimes, impossibilitados de pensar, no presídio carnal em que se
encontram.
A palavra é neutra na sua estrutura linguística. O uso que dela se faz, dálhe sentido libertador e feliz ou torna-a ácido destrutivo que arde no íntimo
daquele que a expressa.
Tem cuidado com a palavra.
Reflexiona em torno dos conceitos que emitas, evitando que as paixões
inferiores ocupem o espaço verbal, denegrindo ou levando suspeitas em
relação aos outros ou a qualquer tema. Se não conheces o assunto,
silencia e ouve. Se tens um conceito a seu respeito, mantém-te sereno e
não o expresses, especialmente se é portador de conflitos e de
acusações, de propósitos infelizes que mais perturbam do que ajudam.
Aprende a usá-la para a edificação do Bem e da Verdade.
Os comentários infelizes e difamadores que fazes, complicam-te o futuro
espiritual em razão do prejuízo que promove.
Altera a tua óptica verbal, usando as tuas expressões com piedade e
respeito pelo outro.
Se não puderes ajudar, não perturbes, nem cries animosidade contra o teu
próximo.
Com uma palavra levanta o ânimo de alguém alquebrado, ilumina uma
consciência obscurecida, facilita a movimentação de outrem paralisado.
O que comentas com censura não é com certeza conforme vês e
reprochas com acrimônia.
De acordo com o teu estágio evolutivo depreendes o que se passa a tua
volta, o que não significa seja isso a realidade.
A maledicência é virose terrível que envilece as vidas.
Seja tua a palavra de bondade, que intercede a favor, que ampara e ergue
o ser infeliz às culminâncias da sua jornada.
Jesus e Suas palavras!
Medita nos Seus ditos e feitos, imunizando-te contra o mal que ainda se
demora em ti, transformando-o em compaixão e solidariedade.
Ninguém na Terra incorruptível.
Somente Ele o conseguiu.
Faze tuas as palavras dEle e torna-te bem-aventurado também.
Joanna de Ângelis.
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da noite de 23 de
dezembro de 2015, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
Fonte: www.divaldofranco.com.br/mensagens.php
RECUPERE-SE AGORA.
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Jornal Ramatis
Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
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Dr. Ricardo Di Bernardi [email protected]?
comuniquemos diretamente com o Espírito.
Não se trata de um acaso biológico. Os pais que recebem em seu lar um
espírito com essa característica tem uma história pregressa que os une a
essa situação. Em geral, estão bastante compromissados com esse
espírito. As ligações dos pais com seu filho costumam ter componentes
tanto provacionais como expiatórios e de missão. Em cada caso a situação
tem nuances muito específicas, mas decorre de delicado e minucioso
planejamento reencarnatório proposto pela espiritualidade superior.
Há alguns chakras ou centros de força que poderíamos concentrar nossa
ação ao conversarmos com um autista durante o sono? E como
efetuaríamos esta ação?
Uma pessoa portadora de comportamento autista traz essa peculiaridade
de vidas anteriores?
Qualquer característica psíquica mais expressiva nós as construímos ao
longo das nossas existências, essas características
continuam a se estruturar no período vivenciado na
espiritualidade, isto é, entre as reencarnações e
durante a vida atual incluindo a gestação.
Sim, há alguns chakras que seriam mais específicos para intervenção. O
chakra frontal (testa entre os olhos) enviando, em pensamento, uma
energia luminosa azul clara e brilhante, repetindo pensamentos objetivos,
simples e curtos. Outro chakra seria o cardíaco, imaginando uma energia
luminosa de cor rosa, envolvendo o coração do autista.
Quais as características da conversa que deveríamos efetuar com um
autista durante o sono?
Falar devagar e com pausas. Demonstrar
afetividade.
Provocar estímulos para a expressão de afetividade
no autista. Movimentar energias que estimulem o
pensamento organizado.
O autismo é um problema cerebral ou espiritual?
Segundo diversos autores encarnados e
desencarnados, o autismo é uma expressão física
cerebral decorrente de uma importante desarmonia
espiritual.
Poderia nos dar um exemplo concreto e didático para
que possamos executar com eficácia este diálogo
terapêutico?
Vejamos, então, uma situação prática, lembrando
que falamos bem devagar e pausadamente. Antes,
durante e depois da conversa coloque uma música
suave no local.
Qual a causa espiritual do autismo?
A mais comumente citada pelos espíritos superiores é
uma desarmonia ocasionada pela postura do Espírito
em se recusar, insistentemente, a reencarnar.
Como entender ou correlacionar a recusa persistente do Espírito em
reencarnar com os sintomas atuais de autismo?
“Estamos contentes porque você está aqui conosco;”
“Você tem muito que fazer aqui na Terra”;
“Você vai ser feliz nesta vida”;
Como o Espírito rejeita, não admitindo em hipótese alguma o renascimento,
traz em seu comportamento um aspecto de estar ausente e não adaptado à
realidade da vida física.
“Nós te amamos”;
Faz algum sentido conversar-se com um autista quando ele está dormindo?
Por quê?
“Você é amoroso, (repita) nós sentimos que você é amoroso;”
É muito útil a conversação, desde que bem orientada, que se faz com um
autista durante o sono. As orientações são captadas pelo inconsciente
(espírito), pois é este quem está enfermo.
Como podemos compreender que as orientações dadas durante o sono são
captadas pelo espírito?
Durante o sono o córtex cerebral não atuando dá espaço para que nos
“Você é inteligente, nós sabemos (repita) que você é inteligente”;
Conte ou crie um fato bonito, agradável ou fale de uma das belezas da
natureza.
Focalize o chakra frontal do autista enviando-lhe, mentalmente, energias
azuis. Continuando:
“Amanhã será sábado (repetir) é dia de...” (citar)
“Quando você acordar vai pensar em um bom dia, você vai dizer bom dia!”
continua na pág. 5
Jornal Ramatis
“Eu vou dizer bom dia para você!”
Imagine e repita: “Uma energia agradável, bela, azul, clara e brilhante está
entrando pela sua testa, sinta como uma sensação muito boa“.
Pode repetir as frases, pensar e falar na cor azul.
A seguir, focalize com sua mente o chakra cardíaco, imaginando uma
energia luminosa rosa, envolvendo o coração do autista verbalizando que é
uma energia de amor. Assim:
“Agora você vai sentir a energia do nosso amor, sinta nosso amor entrando
em você com esta energia cor-de-rosa...”
“Sinta a energia do carinho, fulano (diga o nome da pessoa), pense: eu
gosto de fulano... (cite), eu amo... (cite ).”
“Eu sou capaz de amar. (fale devagar) eu sou capaz de gostar das
pessoas.”
“Meu olhar vai dizer que eu amo as pessoas.”
Assim, por diante.
Seria de bom alvitre colocar o nome do autista nos trabalhos espirituais de
irradiação?
Depende do trabalho. Apesar de todas as intenções serem positivas e
algum resultado se obter, não recomendaríamos irradiação coletiva, mas
individual, isto é, específica para a pessoa ou o caso.
Há outras atividades no centro espírita que podem ser utilizadas em
benefício de um autista?
Além do que foi comentado nas questões anteriores, é útil a administração
de passes, água energizada, preces e sessões mediúnicas específicas de
desobsessão, naturalmente sem o paciente estar presente.
Há relação importante de processo obsessivo nos portadores de autismo?
O problema, de um modo geral, não é de obsessão, mas de auto-obsessão,
portanto dá-se este enfoque, essa condução nos trabalhos a serem
executados. São sessões mediúnicas que efetuamos com o
desdobramento astral consciente dos médiuns e ação à distância sobre o
mental do assistido.
Algumas pessoas consideram que a paciência seria o maior requisito para
se auxiliar um autista. Em sua opinião, o que é o mais importante?
O Amor!
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
As crianças estão mais sujeitas aos velhos inimigos invisíveis do que os
adultos, devido à sua ultrassensibilidade psíquica. Até os sete anos de
idade, elas não têm o corpo espiritual totalmente interiorizado no físico, o
que ocorre gradualmente, até se tornarem adultas. Assim, as crianças
ficam expostas a distúrbios provocados pelos invisíveis, tanto amigos
como inimigos, e sofrem as consequências das forças negativas de certos
ambientes carregados, que as levam a crises nervosas, mudança
repentina nas emoções e alteração de personalidade.
Na época escolar as perturbações aumentam, sobretudo nos dias de
exames, quando os obsessores procuram dificultar a edificação espiritual
e material. Este tratamento quase sempre requer complementação com
os de números 1 (Passe Magnético) e 6 (Cura - atendimento pelas
Falanges Médicas do Astral no corpo perispiritual). O processo de
atendimento é o mesmo do tratamento nº 3 (Tratamento Antiobsessivo e
afastamento de espíritos perturbados e pertubadores).
A criança de hoje foi, há pouco tempo, um homem ou uma mulher que
viveu e deixou marcas positivas e/ou negativas, amigos e inimigos. Por
essa razão é que as crianças necessitam de atendimento.
A Sociedade Espírita Ramatis oferece o Tratamento Espiritual
Infantil.
Solicitação: no Departamento Espiritual da SER, na Rua José
Higino, 176 - Tijuca - às segundas-feiras das 14:00 às 19:30 ou às
quintas-feiras das 09:00 às 19:30.
- Tratamento Antiobsessivo Infantil (até 10 anos)
Local: Rua José Higino, 176.
Dia da semana e horário: terça-feira - de 10:00 às 12:00 e das
14:00 às 16:00
A Ramatis oferece também, a Evangelização Espírita para
crianças de 5 a 12 anos e para os jovens de 13 a 24 anos.
Local: Rua José Higino, 22.
Maiores informações no local, aos sábados de 09:00 às 11:00 ou
pelo telefone: (21) 2570-8024.
Jornal Ramatis
Rachel Macy Stafford - Blog “Hands free mama”
Tradução: Equipe do Portal Aprendiz - portal.aprendiz.uol.com.br/arquivo/2013/08/08/odia-em-que-parei-de-mandar-minha-filha-andar-logo/
Quando se está vivendo uma vida distraída, dispersa, cada minuto
precisa ser contabilizado. Você sente que precisa estar cumprindo
alguma tarefa da lista, olhando para uma tela, ou correndo para o próximo
compromisso. E não importa de quantas maneiras você divide o seu
tempo e atenção, não importa quantas obrigações você cumpra em modo
multi-tarefa, nunca há tempo suficiente em um dia.
Essa foi minha vida por dois anos
frenéticos. Meus pensamentos e ações
foram controlados por notificações
eletrônicas, toques de celular e uma
agenda lotada. Cada fibra do meu sargento
interior queria cumprir com o tempo de cada
atividade marcada na minha agenda
superlotada, mas eu nunca conseguia estar
à altura.
Sempre que minha criança fazia com que
desviasse da minha agenda principal, eu
pensava comigo mesmo: “Nós não temos
tempo pra isso.”
Veja bem, seis anos atrás, eu fui abençoada
com uma criança tranquila, sem
preocupações, do tipo que para para cheirar
flores.
Quando eu precisava sair de casa, ela
estava levando seu doce tempo pegando
uma bolsa e uma coroa brilhante.
Quando eu precisava estar em algum lugar há cinco minutos, ela insistia
em colocar o cinto de segurança em seu bichinho de pelúcia.
Quando eu precisava pegar um almoço rápido num fast-food, ela parava
para conversar com uma senhora que parecia com sua avó.
Quando eu tinha 30 minutos para caminhar, ela queria que eu parasse o
carrinho e acariciasse todos os cachorros em nosso percurso.
Quando eu tinha uma agenda cheia que começava às 6h da manhã, ela
me pedia para quebrar os ovos e mexê-los gentilmente.
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
Minha criança sem preocupações foi um presente para minha
personalidade apressada e tarefeira – mas eu não pude perceber isso. Ó
não, quando se vive uma vida dispersa, você tem uma visão em forma de
túnel – sempre olhando para o próximo compromisso na agenda. E
qualquer coisa que não possa ser ticada na lista é uma perda de tempo.
Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda
principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.”
Consequentemente, as duas palavras que eu mais falava para minha
pequena amante da vida eram: “anda logo”.
Eu começava minhas frases com isso: Anda
logo, nós vamos nos atrasar.
Eu terminava frases com isso: Nós vamos
perder tudo se você não andar logo.
Eu terminava meu dia com isso: Anda logo e
e escove seus dentes. Anda logo e vai pra
cama.
Ainda que as palavras “anda logo” fizessem
pouco ou nada para aumentar a velocidade
de minha filha, eu as dizia de qualquer
maneira. Talvez até mais do que dizia “eu te
amo”.
A verdade machuca, mas a verdade cura…
e me aproxima da mãe que quero ser.
Até que em um dia fatídico, as coisas
mudaram. Eu havia acabado de pegar
minha filha mais velha de sua escola e
estávamos saindo do carro. Não indo rápido
o suficiente para o seu gosto, minha filha mais velha disse para sua irmã
pequena, “você é lenta”. E quando, após isso, ela cruzou seus braços e
soltou um suspiro exasperado, eu me vi – e foi uma visão de embrulhar as
tripas.
Eu fazia o bullying que empurrava, pressionava e apressava uma pequena
criança que simplesmente queria aproveitar a vida.
Meus olhos foram abertos; eu vi com clareza o dano que minha existência
apressada estava causando às minhas duas filhas.
Com a voz trêmula, olhei para os olhos da minha filha mais nova e disse:
“Me desculpe por ficar fazendo você se apressar, andar logo. Eu amo que
Local: Rua Mª Amália, 54 - Tijuca
Informações: (21) 2572-1302
Os ingressos estarão disponíveis
na Ramatis, na Rua José Higino, 176,
na segunda semana de junho.
R$20,00 antecipado e R$30,00 no dia.
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você, tome seu tempo e eu quero ser mais como você”.
Ambas me olharam surpresas com a minha dolorosa confissão, mas a
face da mais nova sustentava o inequívoco brilho da aceitação e do
reconhecimento.
“Eu prometo ser mais paciente daqui em diante”, disse enquanto
abraçava minha filha de cabelos encaracolados. Ela estava radiante
diante da promessa recém-descoberta de sua mãe.
Foi bem fácil banir o “anda logo” do meu vocabulário. O que não foi tão
fácil foi adquirir a paciência para esperar pela minha vagarosa criança.
Para nos ajudar a lidar com isso, eu comecei a lhe dar um pouco mais de
tempo para se preparar se nós tivéssemos que ir a algum lugar. Algumas
vezes, ainda assim, ainda nos atrasávamos. Foram tempos em que eu
tive que reafirmar que eu estaria atrasada, nem que se fosse por alguns
anos, se tanto, enquanto ela ainda é jovem.
Quando minha filha e eu saíamos para caminhar ou íamos até a loja, eu
deixava que ela definisse o ritmo. Toda vez que ela parava para admirar
algo, eu afastava os pensamentos de coisas do trabalho e simplesmente
a observava as expressões de sua face que nunca havia visto antes.
Estudava com o olhar as sardas em sua mão e o jeito que seus olhos se
ondulavam e enrugavam quando ela sorria. Eu percebi que as pessoas
respondiam quando ela parava para conversar. Eu reparei como ela
encontrava insetos interessantes e flores bonitas. Ela é uma
observadora, e eu rapidamente aprendi que os observadores do mundo
são presentes raros e belos. Foi quando, finalmente, me dei conta de que
ela era um presente para minha alma frenética.
Minha promessa de ir mais devagar foi feita há quase três anos e ao
mesmo tempo eu comecei minha jornada de abrir mão das distrações
diárias e agarrar o que importa na vida. E viver num ritmo mais devagar
demanda um esforço concentrado. Minha filha mais nova é meu lembrete
vivo do porquê eu preciso continuar tentando. E de fato, outro dia, ela me
lembrou de novo.
Nós duas estávamos fazendo um passeio de bicicleta, indo para uma
barraquinha de sorvetes enquanto ela estava de férias. Após comprar
uma gostosura gelada para minha filha, ela sentou em uma mesa de
piquenique e observou deliciada a torre gélida que tinha em suas mãos.
De repente, um olhar de preocupação atravessou seu rosto. “Devo me
apressar, mamãe?”
Eu poderia ter chorado. Talvez as cicatrizes de uma vida apressada nunca
desapareçam completamente, pensei, tristemente.
Enquanto minha filha olhava para mim esperando para saber se ela
poderia fazer as coisas em seu ritmo, eu sabia que eu tinha uma escolha.
Poderia continuar sentada ali melancolicamente lembrando o número de
vezes que eu apressei minha filha através da vida… ou eu poderia
celebrar o fato de que hoje estou tentando fazer as coisas de outra forma.
Eu escolhi viver o hoje.
“Você não precisa se apressar. Tome seu tempo”, eu disse gentilmente.
Todo seu rosto instantaneamente abrilhantou-se e seus ombros
relaxaram.
E então ficamos sentadas, lado a lado, falando sobre coisas que crianças
de 6 anos que tocam ukelele gostam de falar. Houve momentos em que
ficamos em silêncio, sorrindo uma para a outra e admirando os sons e
imagens ao nosso redor.
Eu imaginei que ela fosse comer todo o sorvete – mas quando ela chegou
na última mordida, ela levantou uma colheirada repleta de cristais de gelo
e suco para mim. “Eu guardei a última mordida pra você, mamãe”, disse
orgulhosa.
Enquanto aquela delícia gelada matava minha sede, eu percebi que
consegui um negócio da China. Eu dei tempo para minha filha e em troca
ela me deu sua última mordida de sorvete e me lembrou que as coisas tem
um gosto mais doce e o amor vem mais dócil quando você para de correr
apressada pela vida.
Seja comendo sorvete, pegando flores, apertando o cinto de bichinhos de
pelúcia, quebrando ovos, encontrando conchinhas, observando
joaninhas ou andando na calçada.
Nunca mais direi: “Não temos tempo pra isso”, pois é basicamente dizer
que não se tem tempo para viver.
Tomar seu tempo, pausar para deleitar-se com as alegrias simples da vida
é o único jeito de viver de verdade – acredite em mim, eu aprendi da
especialista mundial na arte de viver feliz.
Apostila
Naturalmente
Saudável
Rua José Higino, 176 - Tijuca
(21) 2572-1302 / Site: www.ramatis.com.br
Aqui você encontra:
Manuais, Cds das Palestras e das músicas
dos Tratamentos Espirituais, Livros Espíritas
e todas as Obras Ramatisianas.
Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
7
6ª Edição - 2013
Vidência,
Clarividência,
Psicometria,
Halioscopia
(de Antonio P. S. Alvim)
Face a Face com Ramatis
Obras psicografadas por
Hercílio Maes e organizada
por Mariléa de Castro
FELIZ - A felicidade
pronta para entrar
em nossa vida
José Carlos De Lucca
O JARDIM das margaridas
Jorge Sincorá dos Santos
pelo espírito Josué
Jornal Ramatis
8
Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
“O imponderável, antes repelido e negado, voltará ao mundo, atendendo
ao apelo do homem.” - Pietro Ubaldi (A Nova Civilização do Terceiro Milênio)
A mecânica quântica desvendou para o homem moderno um novo e
extraordinário panorama oculto na realidade fenomênica do microcosmo,
onde ela se deparou com um irrefutável domínio, a permear toda a nossa
realidade: o imponderável. E terminou por redesenhar uma diferenciada
cosmovisão, a implantar-se nas paisagens paradigmáticas do novo
milênio que se inicia. Velhos pilares da física clássica e os fundamentos da
dimensão macrocósmica em que vivemos foram profundamente
abalados.
As grandes doutrinas religiosas da Terra sedimentaram conhecimentos
que aguardam da ciência explicações convincentes. Julgados inúteis
devaneios do fideísmo humano e abandonados como traste do
pensamento pelo materialismo científico, começam agora a ser admitidos
como retratos genuínos de uma realidade que transcende a matéria. O
imponderável, constatado como objeto real das modernas pesquisas no
infinitamente pequeno, mostra-se a cada dia mais próximo da dimensão
abstrata do espírito, corroborando os enunciados teológicos de todos os
tempos. Acredita-se, desse modo, que não tardará o dia em que a
mecânica quântica irá acolher em suas avançadas teorias os corolários
religiosos, compreendendo-os como parte da mesma realidade
subjacente que sustenta o domínio físico.
Desse modo, o idealismo científico far-se-á o perfeito elo entre o
racionalismo e a fé. E terminará por comprovar que potentia, o império
superior da ordem implícita, a não-localidade, fora do tempo e do espaço e
o vazio quântico, além do cone de relativismo que nos prende, são
expressões que encontram perfeita correspondência com o nirvana dos
budistas, o mundo das ideias de Platão e o céu com que sonharam os
primitivos cristãos.
Facilmente se elucidará que tudo que existe advém desse reino
fundamental, cuja origem e organização somente poderão ser imputadas
a um ingênito Criador. A dimensão em que respiramos será admitida como
uma pálida e ilusória cópia dessa realidade maior, habilmente construída
pela consciência, a fim de manifestar-se na realidade objetiva.
E assim religião e ciência, urdindo seus preceitos fundamentais,
encontrar-se-ão no palco da imponderabilidade quântica, dando-se as
mãos, em perfeita concórdia, na condução do homem às fronteiras do
Infinito.
Gilson Freire - www.gilsonfreire.med.br/index.php/gerais/fisica-quantica-eespiritualidade
www.portalabpr.org
PALESTRANTES E TEMAS JÁ CONFIRMADOS:
- Dra. Mônica de Medeiros, com o tema REALIDADE QUÂNTICA:
QUEM SOMOS NESSE UNIVERSO?
- Margarete Áquila, com o tema A MÚSICA NA MENTE QUÂNTICA.
- Agnaldo Paviani, com o tema AS DOENÇAS PSÍQUICAS SOB A
ÓPTICA DO ESPÍRITO IMORTAL.
- Moacir Costa de Araújo Lima, com o tema FÍSICA QUÂNTICA E
PENSAMENTO.
- Jorge Menezes, com o tema NOSSA ESPIRITUALIDADE SOB O
PRISMA DA INTELIGÊNCIA QUÂNTICA.
- Wanderley Oliveira - aguardando confirmação do tema.
- Dr. Gilson Freire - aguardando confirmação do tema.
** Apresentação musical com o Coral Ramatis, sob a regência
do Maestro Luiz Lima.
Local: Auditório da Sociedade Espírita Ramatis
Rua Maria Amália, 54 - Tijuca - RJ.
Ingressos antecipados,
disponíveis após 15 de Junho.
Jornal Ramatis
Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
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Escrevo aos homens e mulheres
que desejam pavimentar o Brasil
com novos tempos.
homens e mulheres menos acostumados ao front, possam perceber que a
batalha é de todos e que o país pertence a 200 milhões de corações e não
a algumas dezenas de desonrados.
Escrevo aos homens e mulheres
que estejam dispostos a
ensarilhar as suas armas de
audácia e coragem no
enfrentamento da mentira.
Perdoem-me a palavra clara e contundente. Deixei o discurso da
docilidade na mensagem enviada, hoje, por Chico Xavier, e pedi a Ismael
que me concedesse a tribuna e o palanque do planalto astral, para em alto
e bom som, em nome dos espíritos do bem, hastear a bandeira do ativismo
cristão, de quem não foge à luta e nem se abate perante as investidas da
descrença.
Escrevo aos homens e mulheres
que sentem-se comprometidos a
fazer algo pelo bem dessa
nação.
É dessa tribuna do astral que vos falo diretamente ao coração,
incentivando a postura de cidadãos e multiplicadores das sólidas frentes
de serviço e das barricadas de defesa moral e espiritual.
Em tempo algum da nossa
história estivemos tão perto de
varrer a hipocrisia e a maldade
Dias melhores nos aguardam, caso tenhamos esse senso de
compromisso com o bem, em plena hora em que o mal acintoso e
manipulador procura de todas as formas entregar o país aos desfiladeiros
da corrupção sem fim.
Nossa nação, lentamente, sai da infância da colonização para o estado de
democracia intelecto-moral que será o brasão que irá um dia nos
identificar como "coração do mundo".
Mostrem aos seus governantes que não aceitam mais esse estado de
insanidade declarada e que vão tomar conta do futuro dessa nação.
calculada.
Vivi na Alemanha e depois no abençoado torrão brasileiro as intempéries
de um holocausto. Hoje, o holocausto da indignação queima as entranhas
das crenças de nosso povo, convidando a todos a uma tomada de posição
clara no combate das chagas sociais da corrupção, da falsidade
ideológica e da carnificina envernizada.
É tempo de combater o bom combate, frio ou quente, porque o morno será
vomitado. A omissão é a farda da covardia, enquanto nosso país solicita
ação construtiva no bem. E que cada combatente dê o seu melhor,
procurando sempre inspirar-se na suprema Lei Divina que estabelece que
a justiça para abrir picadas, necessita do amor para estabelecer a
sobriedade e a bonança.
Entretanto, quando o caos e o conflito se acirram entre a justiça e o amor, é
urgente que a verdade venha à tona, é necessário que o poder moral dos
bons seja altivo e decisivo sem ser beligerante.
Em tempo de crise é necessário que haja o escândalo através do qual os
Fisioterapeuta
CREFITO: 2/20.412-F
Homens e mulheres dessa nação, sejam amorosos sim, mas audaciosos.
Homens e mulheres dessa nação, sejam pacíficos sim, sem serem
coniventes.
Homens e mulheres dessa nação, sejam carregados de ânimo, sem
serem violentos.
O Brasil seleciona seu novo povo e prepara-se gradativamente para sair
de uma condição de colônia de si próprio, para avançar rumo a um porvir
mais luminoso e rico de honra.
Com o coração de político do Cristo, eu me declaro brasileiro de coração,
mesmo sendo filho do universo, e me sinto honrado novamente de ocupar
uma tribuna, como fiz na condição de político desse povo, e de estar junto
a vocês em tão importante momento da nossa história.
Com humildade e desejo de vitórias no bem,
Bezerra de Menezes, pelo médium Wanderley Oliveira na manhã de 24/03/16
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“Conheço um centro espírita assim, assim, que pode te ajudar!”
Talvez você já tenha recebido convites como esse. É mais que um simples
convite, é um renovado e amoroso pedido para que vivamos sob o jugo
das leis que o Mestre Jesus nos apresenta no Evangelho: perdão, amor e
caridade. O belo caminho que ele nos descortina e por intermédio do qual
nos guia, se nos dispusermos a segui-lo, o mais fácil e curto na caminhada
de volta às diretrizes do Pai.
Nossos familiares, amigos e até desconhecidos nos convidam, mas na
verdade quem nos conduz à casa espírita são os espíritos fraternos
(nossos anjos guardiães), que agem intuindo nossos familiares e amigos
para que renovem o chamado; atendê-lo é que depende de cada um.
Somos convidados a nos aproximar, embora nem todos aceitemos o
convite. Alguns, até aceitam, mas assim que melhoram das suas aflições,
logo se afastam.
Nossa chegada à casa espírita é uma nova oportunidade para que
reafirmemos o nosso compromisso com a causa do bem. Não que
sejamos criaturas más, não se trata disso. O problema é que estamos com
o foco da consciência tão centrado nos interesses do dia-a-dia (que se
tornam cada dia mais fortes e requisitando cada vez mais nosso tempo e
atenção), que até nos esquecemos dos compromissos espirituais
assumidos anteriormente ou na preparação da presente encarnação.
Chegamos à casa espírita quase sempre cabisbaixos, tristes e sem muito
alento. Constrangidos? E possível que seja porque a dor, essa velha e fiel
companheira, é que nos acompanha. Ela costuma estar presente, pois
sem sua ajuda nossos amigos espirituais teriam muito mais dificuldade
para nos convencer a ouvir a palavra do Mestre, de forma tão simples e
convidativa quanto ela é dita e vivida na Doutrina Espírita, o que a torna um
bálsamo que também consola, pois por meio dela logo é possível
transformar desalento em esperança. A dor é renovadora ao colaborar na
transformação íntima e nos relacionamentos, que breve conduz a um
alívio e, depois, à tão sonhada cura física e à renovação moral.
Mas, se ela é tão eficiente, por que nem sempre ficamos? Qual será o
motivo que nos leva a debandar desse banquete espiritual? Imaturidade?
Descuido? Medo de não mais poder desfrutar todos os prazeres dos
sentidos? Talvez seja a soma de tudo isso que nos leva a agirmos feito
crianças, procurando agito, perigo, barulho, algazarra e, não encontrando
isso na casa espírita, então a abandonamos. Esperamos fatos
sobrenaturais, extravagantes, mas nos deparamos com um ambiente
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
simples, despojado, onde recebemos recomendações para estudar e
praticar os ensinamentos do Evangelho, que é a caridade, o amor a nós
mesmos e ao próximo.
E lógico que ainda enfrentamos sérios impedimentos para atender ao
chamado da espiritualidade. Embora alertados, ainda sentimos
dificuldade para avaliar nossos próprios atos. Mas nossos amigos da
espiritualidade são incansáveis e nos convidam, tantas vezes quantas
sejam necessárias, a comparecer à casa espírita, para aliviar nossa dor
por intermédio da compreensão das razões que nos levaram ao estado de
sofrimento.
Os benfeitores espirituais trabalham muito para nos despertar para as leis
divinas que nos libertarão de nós mesmos e uns dos outros e
principalmente para exercitar a caridade e o amor sem esperar
recompensa ou retribuição, exceto nossa própria paz e felicidade.
BEM-VINDOS!
Bem-vindos à casa espírita, aqueles que atenderam ao convite.
Esperamos que sejam fraternalmente recepcionados. Eventuais falhas
ficam na conta de nossas imperfeições. Comecem desde já a exercitar o
perdão, pois os trabalhadores espíritas são pessoas tão problemáticas e
imperfeitas quanto as outras.
Por favor, sejam pacientes:
Onde observarem pressa, façam a caridade de entendê-la como ânsia de
ajudar e de servir. No lugar de um rosto triste, procurem enxergar um
sorriso tímido a se esboçar. Se a burocracia parecer excessiva, entendamna como necessidade de disciplina. A informação eventualmente
ineficiente deve ser atribuída à falta de tempo. Quando a palestra deveria
ser precedida pelo sorriso, um aperto de mão, um abraço, um olhar e não o
foi, não entenda esse fato como prepotência do saber. Com certeza o
amigo tarefeiro está assoberbado por suas obrigações e, quem sabe, ele
mesmo enfrentando um momento difícil.
Amigos, aqueles que os recebem na casa espírita lutam com dificuldades
parecidas com as de todos nós: doenças do corpo e da alma, problemas
no lar, no emprego, falta de dinheiro, angústias, frustrações...
Sejam bem-vindos e compartilhem esta casa como irmãos necessitados
que afinal somos todos nós.
Sintam-se em casa...
Fonte: livreto “Chegando à Casa Espírita” - de Américo Canhoto - Editora Petit.
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
preocupação da Terra é provocar o nascimento da dor.
Mas, esbocemos mais minuciosamente a substância do atual ciclo
histórico. Podemos resumi-lo em quatro períodos trifásicos, nos quais se
exprime o ritmo de seu desenvolvimento. Cada termo deriva de outro;
assim, ligam-se ritmicamente em cadeia, por força da relação universal de
causa e efeito; o efeito por sua vez se transforma em causa. O restante
não passa de desenvolvimento em série, lógico e fatal, até que se atinja o
termo final. Eis os quatro períodos trifásicos do atual ciclo histórico:
“Crescer, conquistar, combater.
Roubar, matar, destruir.
Empobrecer, sofrer, refletir.
Pietro Ubaldi
Compreender, reconstruir, progredir.”
De tanto caminhar, nossa época progrediu de modo tal que atingiu a fase
útil e construtiva: a da dor. Ela fará refletir muitíssimo. É a única estrada da
compreensão.
Esses períodos representam a última fase de nossa pseudo-civilização
materialista e sua passagem a outra civilização. O domínio das forças do
planeta por meio da ciência e a conquista do bem-estar material,
características de nossos dias, levaram-nos à primeira fase do primeiro
período. Crescer não é crime nem erro. É a substância da vida e a vontade
da Lei. O crime e o erro residem na direção que demos a esse
crescimento. Bastaria crescer lógica, disciplinada, consciente e
harmonicamente, tudo de acordo com a Lei. Mas vimos como o involuído
sabe apenas crescer desordenadamente, em oposição à Lei.
Olhemos em redor do mundo de nossos tempos e observemos o que
acontece. O homem, com sua conduta, demonstra não conhecer os
princípios que regem e regulam o funcionamento orgânico do universo;
comporta-se como se a Lei de Deus não existisse, transgride-a e, sem
compreendê-la, sofre-lhe as reações. Nossa humanidade é jovem, ou
seja, primitiva, riquíssima de energia e muito pobre de sabedoria. A Terra
não passa de lugar de dor, não percebida apenas pela insensibilidade dos
que há pouco tempo chegaram de mundos mais baixos. Então,
naturalmente, também é lugar de desordem, violência, rebelião e
ferocidade. Só o evoluído percebe o inferno que este mundo é. Nesse
ambiente, o que domina é a exaltação da força ou exaltação da involução,
isto é, do tipo biológico humano ainda próximo da animalidade.
Se olharmos em redor de nós vemos em todas as coisas dominar o
desequilíbrio. As vitórias são cada vez mais instáveis; as afirmações,
levianas; tudo está confundido num turbilhão de loucura; a riqueza e o
poder têm algo de raiva e desespero; todo bem é inseguro e dá-nos, mais
do que alegria, o terror de vermo-nos despojados dele. Perdeu-se o senso
da harmonia, da calma, da segurança e, por isso, da felicidade.
Envenenamo-nos constantemente com sucedâneos e produtos
sintéticos, maravilhas da ciência moderna. Imposição e violência em
lugar de harmonia e obediência. Parece que a mais angustiosa
Que tortuoso e cansativo caminho deve o homem percorrer antes de
atingir o objetivo colocado no último período! Tanta dor e destruição para
conseguirmos compreender e, em consequência, podermos reconstruir e
progredir. Apenas no caso de já termos compreendido é que o objetivo
seria logo atingido e não precisaríamos percorrer tão longo e doloroso
caminho. O grande problema resume-se em compreender. Compreender
para em seguida aplicar a Lei, desse modo evitar a dor e, evoluindo,
conquistar a felicidade. Ciência, filosofia, religião, literatura, arte,
sociologia, tudo isso deveria facilitar esse entendimento, a aplicação
dessa Lei e a substituição do espírito de rebelião e desordem pelo de
obediência e ordem.
Do livro " A Nova Civilização do Terceiro Milênio - Cap 08 - Fonte:
www.pietroubaldi.org.br
Pietro de Alleori Ubaldi, melhor conhecido como Pietro Ubaldi (Foligno/Itália, 18 de
Agosto de 1886 — São Vicente/Brasil, 29 de Fevereiro de 1972), foi um filósofo e
pensador espiritualista italiano.
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
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PERGUNTA: Como devemos considerar a existência de seres que,
segundo afirmam alguns espiritualistas, formam uma espécie criada com
o fim exclusivo de cuidar dos elementos da Natureza?
RAMATIS: A lei de toda a Criação é - evolução. Deus é o princípio e o fim
de tudo. Por que, então, alguns dos seres criados por Ele, estariam
condenados a não participar da marcha evolutiva que possibilita a Seus
filhos alcançarem os esplendores da angelitude? Como poderia a Lei, que
estabelece ascensão mediante o desenvolvimento gradativo, confinar
determinados seres em inconsciência estacionária,
impedindo sua evolução para uma forma de vida mais
aprimorada? O conjunto de leis que rege a vida
estabelece que ela se inicie nas formações primárias
de condensação da energia e siga uma sequência de
ordem absoluta, nos encadeamentos dos processos a
que a matéria é submetida para formar os organismos
vivos. A lei que regula a evolução da Centelha de Vida é
uma só. Essa uniformidade no desdobramento do
processo evolutivo que preside toda a Criação
demonstra a grandeza do Amor Divino. Esse amor é
uma irradiação superior que atrai a si, irresistivelmente,
tanto a molécula em formação como o espírito do
arcanjo celestial. A Luz é uma só e produz efeitos
semelhantes em todos os aspectos da vida na Criação.
PERGUNTA:
Qual a causa que levou certos
investigadores da intimidade dos fenômenos da
Natureza a admitir semelhante anomalia?
RAMATIS: Os homens clarividentes que investigaram o plano astral
identificaram um trabalho "sui generis" organizado em torno da Natureza e
que estava a cargo de seres desprovidos do senso intelectual humano.
Eram entidades que agiam sob a ação da sintonia com os elementos da
Natureza. Identificando essa característica fundamental, que ressaltava
de maneira evidente a quem os observasse, concluíram que tais seres
formariam uma espécie à parte na tendência que têm os homens para
tomar o temporário por definitivo sem maiores investigações. Contribuiu
para consolidar essa convicção o fato de os elementais sentirem-se
assustados diante da presença humana, como elemento estranho que
não vibra em sintonia com eles. Na realidade formam uma espécie entre
os homens e os animais. Mesmo quando tenham a forma humana o
intelecto permanece em situação rudimentar de inteligência.
PERGUNTA: Poderíamos receber maiores esclarecimentos sobre a
situação desses seres? Devemos classificá-los como espíritos?
RAMATIS: São embriões de mentes humanas. Encarnarão primeiro entre
os selvagens. Apresentam já esse condicionamento na sua união com os
elementos da Natureza e no fato de se esquivarem ao contato do homem
preferindo a solidão dos ambientes silvestres. Como estacionam em nível
elementar de evolução mental, recuam diante do desconhecido até que
lhes capte a confiança e então tornam-se totalmente submissos, sem
capacidade de discernir numa orientação própria. Não
conseguem sobrepor-se à mente mais poderosa que
os comanda. Por isso há homens conhecedores dos
mistérios do pensamento e da vontade que influem e
dirigem os elementais para alcançar propósitos
pessoais. Desejamos alertá-los para o fato de que
estes seres possuem a capacidade de formar hábitos e
não se conformarão facilmente em modificá-los se
seus irmãos mais desenvolvidos habituarem-nos a
determinadas práticas. A responsabilidade de quem
dirige seus poderes mentais é enorme e carregará
consigo o séquito de seus colaboradores, suportandolhes as tendências, que ele próprio se incumbiu de
alimentar. Assim, aqueles que com objetivos pessoais
dominam mentes embrionárias, certos ou errados em
suas atividades, terão que suportar a companhia e os
riscos a que se ligam neste consórcio.
Os elementais não existem para servir de
companheiros serviçais do homem. A este, que está mais acima na escala
da evolução, é que cabe dar e, quanto aos detalhes da orientação a que
devem obedecer aquelas mentes embrionárias, cumpre à direção mais
alta da vida fornecê-la. É justo que ao nos imantarmos à vida superior, dela
absorvendo os benefícios, desejemos que todos os seres o façam
também. Não nos cabe porém usufruir de uma imantação perigosa de
nossas mentes com as que são menos desenvolvidas, se o objetivo é a
obtenção de vantagens imediatas. Se vos entregardes a essas práticas
nocivas e com o correr da evolução conseguirdes libertar-vos do amor às
coisas temporárias, ainda assim tereis que arcar com o ónus de orientar
um ser menos evoluído, responsabilidade que vos pesará, pois para ele
será muito difícil a libertação de hábitos cultivados, em virtude de seu baixo
teor vibratório.
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Sociedade Espírita Ramatis
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CONTINUA NA PÁG. 13
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99907-8853 / 98370-6000
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
A situação dos elementais é a de quem abre os olhos para a vida a fim de
ser enriquecido pela experiência que lhe surgir. São alegres, joviais e
desconhecem os problemas morais que enredaram o homem em
sucessivas peregrinações pela Terra. São almas "em branco" quando
surgem encarnados após o estágio no plano astral. Não sofreram
experiências; são crianças espirituais e isto pode ser sentido ainda na
vibração de simplicidade que caracteriza os selvagens.
Os elementais, pois, são Centelhas de Vida individualizadas, com uma
etapa primária de evolução cumprida e outra maior e mais rica a ser vivida.
São, portanto, espíritos em escala subumana de evolução.
PERGUNTA: Como poderemos entender a razão de estarem ligados
especificamente a determinados elementos da Natureza? Em que se
baseia essa sintonia vibratória a que vos referis?
RAMATIS: Esta sintonia diz respeito ao grau de evolução vibratória da
matéria. A matéria em seus diferentes graus de condensação apresenta
três características, que são chamadas "as três gunas": o ritmo, o
movimento e a inércia. São propriedades que surgem à proporção que a
energia se condensa em matéria. Os espiritualistas do Oriente explicam o
"ritmo" como um movimento de forças produzido no átomo primordial. De
acordo com as influências recíprocas do próton, do elétron e do nêutron,
surgem sete formas de vibrações ou sete "ritmos" diferentes na
constituição íntima dos átomos iniciais diferenciados entre si. A "força da
vida" ou "prana" atuando sobre eles, imprime-lhes movimentos ou
ondulações conjuntas de sete lipos diferentes. O ritmo dos átomos é
chamado por eles "Tam-Mattra", e ao conjunto de átomos da mesma
vibração dão o nome de Tattwas. A terceira característica que a matéria
adquire é a inércia e então apresenta o aspecto de densidade com que a
identificamos no plano físico.
Fizemos este ligeiro apanhado da teoria da condensação da energia em
matéria a fim de definir a situação dos elementais na Criação. Esses sete
tipos de vibração da matéria têm densidades diferentes e constituem as
moléculas formadoras dos elementos líquido, sólido, gasoso, da luz e
outros que escapam à percepção humana comum.
Os elementais são seres que, saídos da irracionalidade total, ajustam-se à
necessidade de evolução, atraindo à sua constituição perispirítica os
átomos movidos de um determinado tipo preponderante de vibração
ondulatória. O tipo de átomos que predomina em sua constituição
determina o elemento com o qual se sentem afinizados. Assim como
procurais o ambiente espiritual que melhor se ajusta às vossas vibrações
mentais, a constituição molecular que lhes é própria leva-os a sintonizar
com um dos elementos da Natureza . Estabelecem então trocas
energéticas, tal como sucede convosco quando vos ligais às correntes de
vibrações que vos são simpáticas.
As moléculas formadoras dos organismos dos elementais ainda estão em
atividade de densificação progressiva. A formação de um perispírito
humano obedece a processos de trabalho em que as moléculas se vão
utilizando da força prânica, a fim de adquirir aos poucos a consistência de
uma organização mais completa. O perispírito em processo de evolução
torna-se capaz de absorver as energias mais condensadas, numa
gradação que vai da luz ao éter, à água e à matéria sólida. Essa
capacidade de sintonia e absorção é que faculta o desenvolvimento
completo do perispírito humano. Em sua formação definitiva terá todos os
órgãos em estado de preparação aprimorada e fortalecida. O registro
espiritual dessas reações gravadas na "Centelha de Vida" que governa o
conjunto permitirá sejam comandadas as células físicas para exercerem
suas funções específicas, quando se der o fenômeno da encarnação.
Então, as células perispirituais ativadas em seus processos de absorção
de energias trabalharão automaticamente imprimindo às suas
correspondentes físicas o impulso conveniente.
O perispírito dos seres elementais adensa-se e completa-se nessa
existência pré-encarnatória no exercício de um "aprendizado celular". É
um período de ajustamento às futuras atividades que exercerão no seio de
uma espécie mais evoluída e complexa. Exercitam-se na absorção
prânica através dos diversos elementos para adquirir uma organização
perispiritual completa e aperfeiçoada, obedecendo assim à evolução
subordinada à dinâmica geral da Criação.
Do livro: Mensagens do Grande Coração - Ramatis - psicografado por América
Paoliello Marques e Wanda Baptista Pereira Jimenez - imagens do google.
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
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Carlos A. Baccelli
MAS SERIA UM DE MUITOS MUNDOS PARALELOS POSSÍVEIS.
SERES INTELIGENTES PODERIAM HABITAR ALGUNS DESSES
PLANETAS, IGNORANDO POR COMPLETO A EXISTÊNCIA DE
OUTROS.” “(...) NORMALMENTE, A VIDA EM CADA UM DESSES
PLANOS PARALELOS PROSSEGUE INDEPENDENTEMENTE DO QUE
SE PASSA NOS OUTROS. EM RARAS OCASIÕES, NO ENTANTO, OS
PLANOS PODEM SE CRUZAR E, POR UM BREVE MOMENTO,
RASGAR O PRÓPRIO TECIDO DO ESPAÇO, O QUE ABRE UM
BURACO – OU PASSAGEM – ENTRE ESSES DOIS UNIVERSOS. (...)
ESSAS PASSAGENS TORNAM POSSÍVEL A VIAGEM ENTRE ESSES
MUNDOS, COMO UMA PONTE CÓSMICA QUE LIGASSE DOIS
UNIVERSOS DIFERENTES OU DOIS PONTOS DO MESMO
UNIVERSO”.
A obra de André Luiz, através de Chico Xavier, em complemento à
Codificação Kardeciana, em vários aspectos, gradativamente, vem
mostrando quanto se antecipa às modernas conquistas da Ciência,
mormente no campo da Física Quântica.
No livro “Voltei” , de Irmão Jacob, igualmente psicografado por Chico
Xavier (obra de leitura obrigatória para os espíritas!), no capítulo “Incidente
em Viagem”, há interessante narrativa que Mário Frigéri sintetiza em “As
Sete Esferas da Terra”:
A partir de “Nosso Lar”, em 1943, a nossa concepção de Mundo Espiritual
se amplia, consideravelmente, com a revelação da existência de diversas
“Esferas Espirituais” que o constituem. Há, inclusive, um estudo muito
interessante a respeito, num dos livros editados pela FEB, intitulado “As
Sete Esferas da Terra”, de Mário Frigéri, todo ele calcado em André Luiz.
Aliás, a referida publicação, em grande parte, se baseia ainda em “Cidade
no Além”, publicado pelo IDE, de Araras, através dos médiuns Chico
Xavier e Heigorina Cunha, pelos espíritos André Luiz e Lucius, este último,
segundo informação de Chico Xavier, pseudônimo de Camille
Flammarion.
“Havia uma ponte luminosa assinalando a passagem das regiões de treva
para as de luz. Um desencarnado do grupo que volitava sob a supervisão e
sustentação fluídica de Bezerra de Menezes e do Irmão Andrade, se
desequilibrou ante a visão magnífica da nova região e, recordando seus
antigos deslizes na carne, passou a gritar:
Imagem: google
O que Allan Kardec, genericamente, denomina de Mundo Espiritual, e
André Luiz de “Esferas Espirituais”, a Física Quântica vem chamando de
“Hiperespaço”. Em “Os Mensageiros”, cap. 15, encontramos na palavra de
Aniceto:
“Há, porém, André, outros mundos sutis, dentro dos mundos grosseiros,
maravilhosas esferas que se interpenetram. O olho humano sofre variadas
limitações e todas as lentes físicas reunidas não conseguiriam
surpreender o campo da alma, que exige o desenvolvimento das
faculdades espirituais para tornar-se perceptível. A eletricidade e o
magnetismo são duas correntes poderosas que começam a descortinar
aos nossos irmãos encarnados alguma coisa dos infinitos potenciais do
Invisível, mas ainda é cedo para cogitarmos do êxito completo.”
Nas considerações constantes do livro “Cidade no Além”, no cap. IV,
“Localização de ‘Nosso Lar’ – Esferas Espirituais”, nos deparamos com
preciosa elucidação: “O TRÂNSITO ENTRE AS ESFERAS SE FAZ POR
MANEIRAS DIVERSAS. POR ‘ESTRADAS DE LUZ’, REFERIDAS
PELOS ESPÍRITOS COMO CAMINHOS ESPECIAIS, DESTINADOS A
TRANSPORTE MAIS IMPORTANTE. ATRAVÉS DOS CHAMADOS
‘CAMPOS DE SAÍDA’ QUE SÃO PONTOS NOS QUAIS AS DUAS
ESFERAS PRÓXIMAS SE TOCAM. PELAS ÁGUAS, DE SE SUPOR AS
QUE CIRCUNDAM OS CONTINENTES” (OCEANOS).
Vejamos agora o que transcrevemos da obra intitulada “Hiperespaço”, de
Michio Kaku, professor de Física Teórica no City College da Universidade
de Nova York. Graduou-se em Harvard e recebeu o título de doutor em
Berkeley: “NOSSO UNIVERSO, PORTANTO, NÃO ESTARIA SOZINHO,
- Não! não! não posso! eu matei na Terra! Não mereço a luz divina! sou um
assassino, um assassino!
Quando seus brados ressoaram lúgubres pelas quebradas sombrias
abaixo, outras vozes, parecendo provir de maltas de feras ao pé da ponte,
esbravejaram, horríveis:
- Vigiemos a ponte! Assassinos não passam, não passam!”
Corroborando este rápido estudo, atentemos para a palavra lúcida de
Emmanuel, em carta dirigida a César Burnier, em 2 de abril de 1938,
recentemente inserida na obra “Um Amor – Muitas Vidas”, de Jorge Damas
Martins, da Editora “Lachâtre”:
“Não podereis compreender, de pronto, o nosso esforço. Tendes de
reconhecer, primeiramente, que o Além não é uma região, e sim um estado
imperceptível para a vossa potencialidade sensorial. E entendereis que
igualmente nós somos ainda relativos, sem nenhum característico
absoluto, irmãos de vossa posição espiritual, em caminho para as outras
realizações e conquistas, como vós outros”. (grifamos)
Em suma, a vasta obra que Emmanuel e André Luiz realizaram através de
Chico Xavier, em complemento ao Pentateuco, estão a requisitar de nós,
espíritas, uma releitura, à luz das modernas conquistas da Ciência, para
que possamos mais bem assimilar as inúmeras informações que contêm,
muitas vezes em textos que necessitam ser cotejados entre si, à espera de
que disponhamos de maturidade espiritual a fim de compreendê-los em
sua profundidade reveladora.
Porque permanecem na superfície da palavra, sem visão mais ampla
desta ou daquela abordagem, muitos não conseguem atinar com o caráter
progressivo da Doutrina, opondo-se, de maneira sistemática, ao que, por
outros autores, encarnados ou desencarnados, lhes soa como novidade
ou mesmo contrário aos princípios básicos da Terceira Revelação.
http://www.baccelli.com.br/artigos.htm
REGRESSÃO DE VIDAS PASSADAS
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CRP: 5293
(21)2265-5748
(21)98705-7663
Jornal Ramatis
Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
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Quando uma porta se fecha, outra se
abre; quando um caminho termina, outro
começa... nada é estático no Universo,
tudo se move sem parar e tudo se
transforma sempre para melhor.
Habitue-se a pensar desta forma: tudo
que chega é bom, tudo que parte
também. É a dança da vida... dance-a da
forma como ela se apresentar, sem
apego ou resistência.
Não se apavore com as doenças... elas
são despertadores, têm a missão de nos
acordar. De outra forma
permaneceríamos distraídos com as
seduções do mundo material,
esquecidos do que viemos fazer neste
planeta. O universo nos mandou aqui para coisas mais importantes do que
comer, dormir, pagar contas...
Viemos para realizar o Divino em nós. Toda inércia é um desserviço à obra
divina. Há um mundo a ser transformado, seu papel é contribuir para
deixá-lo melhor do que você o encontrou. Recursos para isso você tem, só
falta a vontade de servir a Deus servindo aos homens.
Não diga que as pessoas são difíceis e que convivência entre seres
humanos é impossível. Todos estão se esforçando para cumprir bem a
missão que lhes foi confiada. Se você já anda mais firme, tenha paciência
com os seus companheiros de jornada. Embora os caminhos sejam
diferentes, estamos todos seguindo na mesma direção, em busca da
mesma luz.
E sempre que a impaciência ameaçar a sua boa vontade com o caminhar
de um semelhante, faça o exercício da compaixão. Ele vai ajudá-lo a
perceber que na verdade ninguém está atrapalhando o seu caminho nem
querendo lhe fazer nenhum mal, está apenas tentando ser feliz, assim
como você.
Quando nos colocamos no lugar do outro, algo muito mágico acontece
dentro de nós: o coração se abre, a generosidade se instala dentro dele e
nasce a partir daí uma enorme compreensão acerca do propósito maior da
existência, que é a prática do AMOR. Quando olhamos uma pessoa com
os olhos do coração, percebemos o parentesco de nossas almas.
Somos uma só energia, juntos formamos um imenso tecido de luz... Não
existem as distâncias físicas. A Física Quântica já provou que é tudo uma
ilusão. Estamos interligados por fios invisíveis que nos conectam ao
Criador da vida. A minha tristeza contamina o bem-estar do meu vizinho,
assim como a minha alegria entusiasma alguém do outro lado do mundo.
É impossível ferir alguém sem ser ferido também, lembre-se disso.
O exercício diário da compaixão faz de nós seres humanos de primeira
classe.
André Luiz - Psicografia: Francisco Cândido Xavier
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Util. Públ. Municipal - Lei 3825 de 30.08.2004
O objetivo social da DOHE FÍGADO é auxiliar os doentes em suas
necessidades básicas, mantê-los bem informados, organizando o
grupo, apoiando suas reivindicações de forma ordeira e
democrática, exigindo o cumprimento dos direitos constitucionais
junto aos órgãos gestores de saúde e demais setores
governamentais e privados.
Tels: 2577-6890 / 9979-3818 Site:
WWW.dohefigado.com.br
A Dohe Fígado não tem nenhuma
ajuda governamental.
Ela é mantida pelas contribuições
do quadro social e de colaboradores.
Ajude-nos a ajudar!
Jornal Ramatis
“Faz do teu alimento o teu remédio” - Hipócrates O Pai da Medicina
Se o Homo-dito-Sapiens abastecesse o seu modelo recebido zero
quilômetro da Natureza somente com o combustível adequado, a maioria
esmagadora da humanidade chegaria à velhice com uma saúde invejável.
A engenharia da Mãe Natureza tem alto padrão de qualidade. Nós é que
não seguimos o manual de instruções que vem embutido.
Agora, tome aquele modelo zerinho, e desde cedo, comece a intoxicar
seu delicado motor com as toxinas da carne e a gordura animal que vem
junto. Por volta dos 40-50 anos, os vasos sanguíneos estarão como
velhos canos d’água de ferro, entupidos pelos depósitos de colesterol. A
pressão do sangue sobre as paredes aumenta. Hipertensão,
medicamentos. Os fantasmas do enfarte e do derrame começam a rondar
a sua vida.(1)
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Edição nº 74 - Maio / Junho de 2016
carne e cânceres de mama, útero e ovário — e de próstata e intestinos? E
ninguém sai por aí comentando.
Saúde é a herança natural do ser humano. Nossos desmandos — físicos,
emocionais e mentais, desta e de outrasvidas — alteram isso. Mas quem
faz, pode desfazer.
“Já tendes provas irrecusáveis de que podeis viver e gozar de
ótima saúde sem recorrer à alimentação carnívora. Para
provar o vosso equívoco, bastaria considerar a existência, em
vosso mundo, de animais corpulentos e robustos, de um vigor
extraordinário e que, entretanto, são rigorosamente
vegetarianos, tais como o elefante, o boi, o camelo,
o cavalo e outros.” Ramatís
Não precisava ser assim. Na realidade, hipertensão e colesterol não são
“problemas de idosos”. São “problemas de idosos carnívoros” —
consequência de uma vida de consumo de mau combustível.
(1) Bem difundido já está o conselho médico “evite a carne vermelha”. Mas não é só
ela que contêm gordura. Em torno de todas as células musculares do tecido animal
existe um revestimento de gordura, essencial para lubrificar o músculo e possibilitar
sua contração e relaxamento. Na verdade, não existe carne sem gordura.
Outra falácia universal é a o folclórico binômio velhinho-reumatismo (e
artrite, e gota, & cia). O que verdadeiramente acontece — outra vez! — é o
combustível. Para ser mais exato, as proteínas da dieta carnívora. O seu
fígado não pode aproveitar mais do que o necessário delas. O excesso,
em forma de uréia e creatinina, tem que ser excretado pelos rins. Se você
insiste em bifes, churrascos & cia, eles não conseguem mais dar conta, e
despacham o excesso para armazenamento — nas articulações e ossos.
Atenção, pois, espíritas: os animais são nossos irmãos menores,
destruí-los é próprio de espíritos grosseiros, e uma violação da lei
de Deus, um abuso desnecessário, fruto dos maus instintos, e do
qual o homem terá que prestar contas, não tendo para isso qualquer
desculpa, já que a terra lhe oferece tudo o que é necessário para
sobreviver. Bem claro, não?
Repetimos: reumatismo, artrite, gota & Cia não são inevitáveis “doenças
de idoso”. São “doenças de carnívoro idoso”. A carne contém toxinas e
resíduos que, além de prisão de ventre e hemorróidas, causam uma
intoxicação lenta que deteriora a pele, afeta todo o organismo e pode levar
ao câncer, colite, apendicite e outras coisas desagradáveis terminadas
em “ite”.
Outro esquecido de muitos espíritas é o belo texto do “Irmão X”,
intitulado “Treino para a Morte”, do livro Crônicas do Além
Túmulo: “Comece a renovação de seus costumes pelo prato de cada
dia. Diminua gradativamente a volúpia de comer a carne dos
animais. O cemitério na barriga é um tormento, depois da grande
O Rio Grande do Sul, onde o churrasco é ícone e o lema, aquela velha
frase: “sem carne, para mim não é comida”, é o estado campeão nas
estatísticas de câncer de mama do Brasil. Índices tão elevados como os
de países do “Primeiro Mundo”, também os maiores consumidores de
carne.Você sabia que pesquisas médicas já comprovaram (divulgado na
imprensa comum) que existe uma relação direta entre o consumo de
transição. O lombo de porco ou o bife de vitela, temperados com sal
e pimenta, não nos situam muito longe dos nossos antepassados, os
tamoios e caiapós, que se devoravam uns aos outros.”
Texto extraído do livreto “Paz e Amor Bicho! A alimentação à luz do Cosmo” - de Mariléa de
Castro - Editora do Conhecimento.
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Tel.: (21) 2238-9954
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